Jornal Sê_edição de Agosto de 2015

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Jornal dos escuteiros de Resende

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  • EDITORIAL

    NESTE NMERO PODE LER: Impresso digital - A visita da Me de Deus! (pg. 2)

    Aconteceu - A comunidade em notcia (pg. 2)

    A orao do silncio! (pg. 3)

    De faca e garfo (Bolo de limo) (pg. 3)

    Dany descoberta da Massorra! (Cont.) (pg. 3)

    Liberdade! (pg. 4)

    Movimento paroquial (pg. 4)

    Kim - Dany descoberta da Massorra! (pg. 5)

    O uivo do lobito - Um belo dia (pg. 5)

    Agosto em destaque (pg. 5)

    A Chama - Pica (pg. 6)

    Rota Azul - Pica - Acampamento (pg. 6)

    O Agrupamento em notcia (pg. 6)

    Momentos de descontrao (pg. 7)

    Encontro dos Cursistas (pg. 8)

    Visita da Imagem Peregrina (pg. 8)

    Julho, tendo sido o ms das frias e do descanso de uns, foi de intenso e rduo trabalho para outros. O calor que se fez sentir, mais aguou o apetite das merecidas frias, lembrando-nos a praia ou a tranquilidade do campo.

    Para muitos, julho foi tambm sinnimo de balano, de avaliaes e retrospetiva de mais um ano. Este sempre um exerccio necessrio e importante para que alicercemos o futuro em bases slidas e seguras. Foi assim tambm para os grupos de pastoral paroquial que aproveitaram este fim de ano para fazerem os seus balanos e perspetivarem o novo ano.

    O nosso Agrupamento de Escuteiros esteve de para-bns ao celebrar o seu 19 aniversrio. Mais um ano, mais uma etapa na vida deste grupo que se vai construindo dia a dia em esprito de famlia, ajudando a crescer crianas e jovens. Que venham outros com o mesmo esprito e senti-mento de dever cumprido.

    Agosto comea com a Festa do nosso Padroeiro, o Santssimo Salvador. A eucaristia solene e a procisso do Santssimo vo assinalar a nossa gratido e reconhecimen-to para com o nosso Salvador. esta a celebrao essen-cial que Ele espera de ns no faltemos ao convite.

    O Filho abre as portas Me e, no dia seguinte Fes-ta do Padroeiro, vamos receber de forma festiva a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Ftima que nos visita. A Me de Deus vem ao nosso encontro e ns no podemos desperdiar esta oportunidade de graa para lhe manifes-tarmos o nosso louvor e gratido e, ao mesmo tempo, de lhe fazermos os nossos pedidos cheios de f e devoo, porque ela no deixar de lhe dar o melhor encaminha-mento para seu Filho. Nos dias 7 e 8 de agosto, vamos participar nas cerimnias que pudermos e retribuirmos Me o carinho que dela sempre recebemos.

    Para o Agrupamento, este ms tambm de intensa atividade. Alm da participao nas festas do padroeiro e do acolhimento de Nossa Senhora, temos tambm o nosso acampamento de vero, regressando ao nosso cantinho da Aplia para uns dias de frias na praia. Ser a recompensa depois de um ano de atividade e de servio. Para encerrar o ms temos ainda a nossa participao no ACAREG (Acampamento Regional) que, este ano, vai decorrer no belo monte de S. Domingos, em Fontelo de Armamar. Va-mos estar em grande nmero para vivermos com os nos-sos irmos escutas da regio mais uma atividade de cresci-mento e fortalecimento do nosso ser escuta.

    Que este ms de agosto seja bem aproveitado por todos na diversidade de oportunidades oferecidas.

    Pe. Jos Augusto (Chefe de Agrupamento)

    Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja 4660-227 Resende Telefone 254877457 * Fax. 254878216

    Email do Agrupamento - [email protected]

    N 227/ Ano XIX

    Agosto de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Parquia de Resende

    S...

  • Estamos a aproximar-nos da celebrao do primeiro centenrio de um dos acontecimen-tos mais significativos da nossa histria enquanto portugueses e catlicos - as aparies de Nossa Senhora em Ftima aos trs pastorinhos. Enquanto portugueses, sentimo-nos honrados pela visita da me de Deus que escolheu este cantinho beira mar plantado para descer rida Cova da Iria e escolher trs simples e inocentes crianas para dirigir uma mensagem ao mundo. Enquanto catlicos, sentimos que este privilgio no um simples presente, mas um desafio de nos tornarmos portadores da sua mensagem e executores dos seus pedidos. Deus sempre escolhe os fracos para confundir os fortes (1 Cor 1, 27) para que o tesouro de graa que tra-zemos em vasos de barro, faa sobressair o extraordinrio poder de Deus e no o nosso. (2 Cor 4, 7) Se Nossa Senhora escolheu trs simples crianas num recanto to escondido deste nosso planeta para dirigir uma mensagem ao mundo e se esse pedido de Maria atingiu as di-menses que hoje conhecemos, porque a mensagem vem do alto e nenhuma fora humana pode travar o poder e a ao de Deus.

    Mas Deus, por intermdio da Sua e nossa me, quer precisar da nossa colaborao sim-ples, discreta e humilde para por em prtica o seu plano de salvao. Todos somos precisos para a realizao do plano de Deus. No podemos desculpar-nos ou imiscuir-nos de responsa-bilidades, porque os mais improvveis so os primeiros a serem escolhidos. Deus no escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Precisa da nossa disponibilidade para realizar a mis-so, precisa do nosso sim Ele faz o resto. A histria de Ftima disso uma evidncia clara. Ftima tornou-se o altar do mundo onde anualmente acorrem muitos milhares de peregrinos em busca da paz, da serenidade, da harmonia, da graa de Deus por intermdio da Me. Tudo isto devido a trs simples crianas que pouco tempo tiveram para difundir a mensagem e com meios extremamente rudimentares, mesmo para aquela poca Esta realidade deve questio-nar-nos - se estas crianas puderam fazer o que fizeram nas condies em que o fizeram, o que poderamos fazer ns hoje com os palcos universais que temos ao nosso dispor?!

    Para preparar condignamente a comemorao do centenrio das aparies de Nossa Senhora, o Episcopado portugus decidiu colocar a Imagem Peregrina de Nossa Senhora a percorrer as Dioceses do pas reavivando a importncia de tal acontecimento e preparando todos os fiis para celebrarem com f e devoo esta data jubilar. Desde o dia 13 de maio pas-sado que Nossa Senhora est a visitar o nosso pas indo de comunidade em comunidade avi-vando a f de muitos, despertando sentimentos de outros, revelando gestos e manifestaes de tantos e de todos recebendo a verdadeira expresso de devoo e carinho que temos pela Me. De facto, a Me de Deus desperta sempre o entusiasmo popular as nossas procisses de velas e peregrinaes marianas arrastam sempre multides, sinal de que Nossa Senhora acolhe a simpatia e a gratido do povo de Deus. Naturalmente, no fazemos mais do que cumprir o nosso dever de bons filhos que reconhecem a importncia da me, da sua presena maternal e do seu corao cheio de bondade.

    Tambm a nossa comunidade paroquial vai ter o privilgio de acolher a Imagem Peregri-na de Nossa Senhora. A igreja que lhe dedicada, fruto do reconhecimento da devoo to viva deste povo, vai ser o espao onde a vamos acolher e onde vai permanecer durante algumas horas. No podemos perder a oportunidade de acolher este momento de graa para manifestar o nosso reconhecimento e gratido Me de Deus. ela que vem ao nosso encontro, faz-se convidada da nossa casa que encontre as portas do nosso corao escancaradas para a receber com carinho e para lhe manifestarmos o amor mais profundo de filhos reconhecidos. Nunca a deixemos s, que ela se sinta bem na sua casa para que permanea sempre, mesmo depois de a sua imagem partir. A presena de Nossa Senhora ser certamente sinal de bno e de mediao de graa para quantos lhe abrirmos o corao. Aproveitemos a oportunidade para lhe dirigirmos os nosso pedidos ela nunca deixa de escutar e atender as preces daqueles que se lhe dirigem com f.

    A mensagem de Nossa Senhora em Ftima uma mensagem profundamente evanglica. O seu apelo orao, penitncia e converso so as alavancas com que ela quer ajudar a salvar o mundo quer precisar de ns e veio perdi-nos a colaborao encontrar-nos- dispo-nveis para colaborar com ela?! No podemos recusar um pedido da Me, porque ela nunca esquece os nosso pedidos. A sua mensagem ltima de esperana - por fim o meu Imaculado Corao triunfar!. Certamente ela quer que o nosso corao tambm triunfe com ela. Para sermos merecedores dessa graa, sejamos portadores da sua mensagem.

    Pe. Jos Augusto

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    A Comunidade em notcia

    N 227/ Ano XIX

    Impresso digital A visita da Me de Deus!

    Por fim, o meu Imaculado Corao triunfar!

    Nossa Senhora em Ftima

    Do dia 3 ao dia 5 de julho decorreram as Festas em honra de S. Pedro, no Enxer-tado. Das festividades destacam -se as celebraes religiosas centradas na euca-ristia solene do dia 5 e na procisso em honra do padroeiro. Houve ainda lugar para uma procisso de velas na noite do dia 3 e eucaristia vespertina com espao de reconciliao na tarde do dia 4. As festividades decorreram em esprito de confraternizao e de f, sendo uma opor-tunidade de reencontro com muitas pesso-as que, por necessidade profissional, fo-ram saindo da terra e regressam nestas ocasies para se reencontrarem com os seus familiares e amigos e tambm com as suas tradies culturais e religiosas. Que S. Pedro tenha apreciado a nossa gratido e o nosso louvor.

    No dia 5 de julho, na S Catedral de Lamego, decorreram, pelas 16h, as orde-naes sacerdotais de dois novos sa-cerdotes da nossa Diocese. Mais dois servidores da Messe do Senhor que, ou-vindo o seu apelo, se disponibilizaram para o servio do Seu Reino. Que o Se-nhor abenoe e faa frutificar o seu sim na ao pastoral a que os chama.

    Nos dias 6 e 10 de julho reuniram, res-petivamente, os sacerdotes do Arcipresta-do Cinfes-Resende e da Zona Pastoral de Resende. O ponto central da agenda prendia-se com a preparao da Visita da Imagem Peregrina de Nossa Senhora que estar entre ns nos dias 7 e 8 de agosto. Vamos receb-la como ela merece, ren-der-lhe o nosso louvor e dirigir-lhe as nos-sas preces. A Me nunca esquece os seus filhos. Avaliaram-se tambm as atividades realizadas e foram-se definindo algumas estratgias para o prximo plano pastoral.

    No dia 19 de julho celebramos na Santa Casa da misericrdia a Festa de Nossa Senhora do Carmo. As festividades decorreram durante o dia, mas o ponto alto decorreu tardinha com a missa cam-pal, bno das pastas das crianas do jardim de infncia e procisso em honra da padroeira nas imediaes do edifcio. Que a me do cu continue a abenoar a Insti-tuio e a todos ns.

    No dia 18 de julho decorreu o Encontro anual de Cursistas no Touro, Vila Nova de Paiva. Cerca de duas dezenas de Cur-sistas da nossa parquia se reuniram para fazer a avaliao do ano pastoral, rezar e refletir em conjunto, confraternizar em esprito de famlia e definirem novos pla-nos e objetivos para o prximo ano pasto-ral que se aproxima. Foi um encontro mui-to frutuoso e enriquecedor que vai estrei-tando laos familiares entre os membros deste movimento na comunidade paroqui-al.

  • S... Pgina 3

    De faca e

    garfo

    (A nossa rubrica de culinria)

    A orao do silncio!

    Criar silncio dentro de ns condio para escutar Deus Que deseja falar connosco a ss, Porque somos filhos seus. Dmos-Lhe tempo para nos falar, Ele tem muito para nos dizer. Como Pai quer-nos aconselhar. Saibamos Sua voz corresponder. Silncio de Deus! Quando pecamos, Aguarda com toda a ansiedade Que dos pecados nos arrependamos. Dentro de ns gritam as paixes. Calemos suas vozes de dio e de maldade, Para Deus falar aos coraes.

    Pe. Martins

    Chegados ao campo, foi tem-po de se preparar a refeio, para que depois se seguisse um momen-to de convvio entre elementos e alguns pais que passaram pelo campo.

    O domingo, ltimo dia da ativi-dade, foi iniciado s 9h. A parte da manh ficou dedicada ao desmontar do campo, limpeza do mesmo e a uma atividade de formao em so-corrismo dada pelo caminheiro do nosso agrupamento Rafael, tambm membro da Corporao dos Bom-beiros Voluntrios de Resende, que ensinou algumas tcnicas de trata-mento de queimaduras, cortes, en-torses e hemorragias. Cada elemen-to teve ainda de treinar colocar outro colega em PLS (posio lateral de segurana).

    A primeira parte da tarde ficou reservada para a limpeza da zona que foi a nossa cozinha durante o fim de semana, ficando o resto reservado para uma ida a Porto de Rei, onde todos tivemos tempo para banhos no rio e uma partida de futebol.

    No poderia terminar sem agradecer primeiro a todas as pessoas que nos ajuda-ram e nos compraram uma rifa, pois sem este gesto nunca teria sido possvel comprar e utilizar as novas tendas para esta atividade. Em segundo, a todos os meus elementos que participaram na atividade e que assim me permitiram concluir mais uma etapa da minha vida escutista. Por ltimo, equipa de animao (Chefe Quim, Chefe Jorge, Ins, Sabena e Rafael) que me acompanhou quer na preparao da atividade, quer na reali-zao da mesma.

    A todos um muito obrigado por estarem sempre prontos a ajudar-me!

    Sandra Oliveira (Candidata a Dirigente)

    Dany descoberta da Massora! (Cont. da pag 5)

    Bolo de Limo com Me-rengue

    Ingredientes

    Preparao:

    Prepara-se a massa da seguinte maneira:

    Colocam-se sobre a pedra-mrmore ou mesa duzentos e trinta gramas de farinha, faz-se um buraco no meio, no qual se deitam cento e sessenta gramas de manteiga j batida com uma pitada de sal, duas colheres das de sopa de acar e duas gemas.

    Com as pontas dos dedos misturam-se bem todos estes ingredientes. Espal-ma-se a massa e d-se-lhe o feitio de uma bola. Deixa-se descansar durante meia hora. Entretanto prepara-se o cre-me. Pem-se ao lume a ferver oito decili-tros de leite, com a raspadura de um limo. Batem-se quatro gemas com cem gramas de acar at se obter uma mistura esbranquiada e fofa, adicionam-se duas colheres das de sopa de fari-nha, junta-se o leite e mexe-se.

    Leva-se ao lume, deixa-se ferver durante cinco minutos mexendo sempre. Deixa-se arrefecer e junta-se o sumo de um limo. Pe-se a massa sobre a pe-dra-mrmore ou mesa, polvilhada com farinha e tende-se com o rolo.

    Coloca-se a massa numa forma untada com manteiga, fura-se o fundo com um garfo e pe-se no forno, durante mais ou menos vinte minutos. Deve cozer, mas no corar. Coloca-se o cre-me sobre a massa. Prepara-se o meren-gue. Batem-se seis claras em neve e acrescentam-se duzentos gramas de acar de pasteleiro, que se mistura sem bater.

    Cobre-se o bolo com este merengue, decora-se com tirinhas de limo e leva-se ao forno mais ou menos cinco minu-tos.

    in Livro de ouro da doaria tradicional

    Farinha

    Manteiga

    Sal

    Acar

    Ovos

    Leite

    Limo

  • O mundo tornou-se perigoso porque os homens aprenderam a dominar a natureza, antes de se dominarem a si mesmos.

    A. Scheweitzer

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    Movimento Paroquial Julho/2015

    Pensamento do Ms

    Batismos: Tornou-se novo membro da nossa Comunidade:

    Dia 26 - Maria Cla-ra Pimenta Cama-cho, filha de Custdio Jorge Mani-que Azevedo Camacho e de Diana Manuela Barrosa Pimenta, residentes em Canidelo, Vila Nova de Gaia.

    Para ela e seus pais desejamos as maiores felicidades.

    Casamentos: Celebraram o seu matrimnio durante o ms os seguintes noivos:

    Dia 04 - Antnio Fernando Silva Alves e Ana Lcia de Almeida Machado;

    Dia 11 - Carlos Manuel de Sousa Al-meida Alexandre e Ctia Alexandra Fernandes de Almeida;

    Dia 18 - Marco Paulo Mota Campelo e Snia Andreia Pataco Cairro;

    Dia 18 - Mrio Joo Antnio Tambori-no e Ana Paula Loureno Pereira.

    Para eles desejamos as maiores felicidades no novo estado de vida.

    N 227/ Ano XIX

    Ao Ritmo da Liturgia Liberdade!

    Eis uma palavra que encanta e leva tantas pessoas a tomar atitudes, a com-plicar a vida, a criar tais dificuldades das quais nunca mais se veem livres.

    Este sentimento de ser livre nasceu connosco, valoriza a natureza humana, cria em ns uma certa personalidade e conduz-nos a uma certa independncia.

    efetivamente livre o estudante que escolhe a curso que lhe parece mais fcil e conveniente, de harmonia com a sua preparao e tendncia. livre o jovem ou a jovem na escolha da companheira ou companheiro para toda a vida, por meio do Matrimnio. ainda com toda a liberda-de que algum escolhe o seu estado de vida para o futuro no casamento, no celibato e principalmente na vida sacerdotal ou religiosa.

    Todavia no esque-amos que a liberdade tem limites. Sempre que o seu uso v prejudicar ou ofender os direitos de outra pessoa ou grupo social, fica coarctada, uma vez que no pode desrespeitar ningum.

    Podemos pois afirmar que todos so-mos livres e ningum totalmente livre. A liberdade uma iluso, uma utopia. Nin-gum totalmente livre. A maior parte das vezes aquilo que parece liberdade choca com a responsabilidade, com com-promissos assumidos ou com os direitos dos outros.

    Em vez de apregoarmos a nossa liberdade, ajudemos os outros a serem livres. Ser um ato de amor. A Palavra de Jesus teve sempre como fim a nossa libertao, porque era mensagem de amor.

    Peo desculpa por apresentar aqui algumas liberdades assumidas pela soci-edade moderna que no libertam porque so contra o amor.

    No liberdade o namoro quando no h respeito entre ele e ela. No

    liberdade a prtica desregrada da sexua-lidade. No liberdade provocar o abor-to, porque mata algum que tinha direito vida. No liberdade o divrcio, porque houve um compromisso mtuo. No liberdade abandonar o lar e deixar o ou-tro ou a outra com os filhos. No liber-dade um cristo dizer: vou missa, se quiser. No liberdade proferir tolices ou vestir vontade, ofendendo a Moral...

    Mas em que consiste a nossa liber-dade?

    No Evangelho a liberdade sinnimo de libertao, isto : somos livres na me-

    dida em que nos libertar-mos dos nossos vcios e defeitos. S a Verdade nos libertar.

    Politicamente somos livres porque temos o direito de, pelo nosso voto, escolher os gover-nantes. Socialmente so-mos livres, na medida em que podemos falar, cen-surando o que est mal, apontando outras solu-es, etc.

    porm muito peri-goso falar de liberdade

    familiar e religiosa, porque muito facil-mente camos no erro.

    A liberdade tornou-se quase um deus, no sculo XVIII, quando os corifeus da Revoluo Francesa, Montesquieu, Voltaire e Roussau, destronaram a Mo-narquia absoluta, colocando nas mos dos cidados, a escolha dos governan-tes. A Igreja, considerada o sustentculo da Monarquia, sofreu tambm um aba-no. Em Portugal, com a revoluo de Abril, aconteceu coisa semelhante, em-bora com menores consequncias. Des-de ento, no nosso pas, como alis em todo o mundo, abusa-se da liberdade, quer na vida individual, quer na famlia, quer na sociedade e at na Igreja.

    Que Jesus Cristo nos liberte desta liberdade desgovernada.

    Pe. Martins

    Pensamento

    Deus depositou a pleni-tude de todo o bem em Ma-ria, para que nisso conhe-cssemos que tudo o que temos de esperana, graa e salvao, dela deriva at ns.

    So Boaventura

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    Dany descoberta da Massora! Para o curso de dirigentes que estou a frequentar foi pedida a elaborao de

    um trabalho individual sobre uma das maravilhas do mtodo escutista. A maravilha que me foi atribuda foi a Vida na Natureza, que nos ensina que a natureza um elemento fundamental para um escuteiro, pois a nossa casa. Como tal, decidi realizar um acampamento com a minha expedio nos dias 26, 27 e 28 de junho.

    O local escolhido para acampar foi a Casa da Massorra, em S. Joo de Fon-toura Resende. O imaginrio escolhido para esta atividade foi Dany Descoberta da Massora.

    A atividade iniciou-se por volta das 19h na nossa sede, em Minhes. Neste primeiro dia, e visto que para a maioria dos elementos este foi o primeiro acampa-mento, foi-lhes ensinado como montar uma tenda e um prtico. O dia terminou com um jogo noturno: o Assalto ao Castelo.

    O dia de sbado teve alvorada s 7h. Com pequeno-almoo tomado, rumamos para Lamego para o dia diocesano da Famlia, onde mais uma vez cumprimos o nosso dever enquanto escuteiros catlicos. Este foi um momento de orao, mas tambm de convvio com outros grupos da nossa diocese. Com a orao de envio e por volta das 17h, a atividade diocesana chegou ao fim. O regresso a campo no foi imediato, pois ainda houve tempo para uma paragem na barragem de Pretarouca, aproveitando, assim, para mostrar outro tipo de paisagem.

    (Cont. na pag. 3)

    So aniversariantes no ms de agosto:

    Um belo dia em Porto de Rei Numa linda manh de Vero, a sec-

    o dos lobitos juntou-se para uma ativi-dade magnfica em Porto de Rei, um pi-quenique!

    Quando chegamos, tivemos que encontrar uma mesa para almoarmos... Encontramos e aproveitamos para fazer a primeira refeio em conjunto. De segui-da, todos ns fomos jogar s cartas en-quanto aguardvamos pela chegada de alguns chefes. Nem demos pelo tempo passar e quando nos apercebemos era hora do almoo.

    Durante a tarde, jogamos vrios jogos e cantamos msicas. No fim da tarde, nadamos na piscina. Ainda houve tempo para uma surpresa: a Sara tinha chupa-chupas e um bolo que estava verdadeiramente delicioso.

    Adorei este dia, mais uma atividade que nos uniu enquanto escuteiros e lobitos!

    Adriana Guimares (Lobita)

    Lobita Carolina Sala (17) e Ana Lusa (21); Pioneiro Emanuel (03); Diri-gentes Quim (04) e Olavo (28).

    P A R A B N S!!!

    Dia 01: Memria de Santo Afonso Maria de Lig-rio; Dia 04: Memria de S. Joo Maria Vianney; Dia 06: Festa da Transfigurao do Senhor; Festa do Santssimo Salvador: - Eucaristia Solene - 18h; - Missa dos Escuteiros; - Procisso do Santssimo volta da igreja; Dia 07: 1 Sexta Feira - confisses; Receo da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Ftima no Concelho (Aregos - 18h); Dia 08: Memria de S. Domingos; Despedida da Imagem Peregrina - Igreja da Imaculada Conceio - 16h; Dia 09: Incio do Acampamento de Vero dos Escuteiros (Aplia); Dia 10: Festa de S. Loureno; Dia 11: Memria de Santa Clara; Dia 14: Memria de S. Maximiliano Kolbe; Dia 15: Solenidade da Assuno de Nossa Se-nhora; Dia 16: 34 Colheita de Sangue em Resende; Dia 17: Memria de Santa Beatriz da Silva; Dia 20: Memria de S. Bernardo; Dia 21: Memria de S. Pio X, papa; Dia 22: Memria da Virgem Santa Maria, Rainha; Dia 23: 2 Aniversrio da Dedicao da Nova Igreja de Resende (Igreja da Imaculada Conceio); Dia 24: Festa de S. Bartolomeu; Dia 27: Memria de Santa Mnica; Dia 28: Memria de Santo Agostinho; Incio do ACAREG - Acampamento Regi-onal de Escuteiros - S. Domingos (Fontelo); Dia 29: Memria do martrio de S. Joo Baptista.

    Agosto

    em

    destaque

  • Nos passados dias 24 e 25 de Julho realizou-se o acampamento conjunto das seces dos pioneiros e caminheiros - "PICA". O local foi na Casa da Obra na Massrra e aproveito para agradecer Dra. Margarida por nos ceder o espao e se mostrar disponvel para nos ajudar no que puder, um bem-haja!

    Este acampamento comeou com a j tradicional descida do rio cabrum, comeando na ponte da Lagaria. Esta das atividades que mais prazer nos d fazer porque pe prova o nosso esprito escutista, corajoso e de amizade. Amizade sim, pois no decorrer da descida so muitos os momentos em que precisamos de uma mo que ampare os nossos saltos ou que simplesmente nos incentive! Por isso que sempre de sorriso nos lbios que aceito fazer parte desta aventura! Agradeo desde j D. Manuela por nos ter ajudado em termos de boleia para o local da descida.

    Da parte da noite tivemos uma celebrao onde esteve inserida tambm a investidura de guias dos pioneiros, a quem deixo o meu incentivo para continuarem a pescar "peixes" que alimentem a sua seco. Ainda de noite conseguimos dar uns toques na bola, pois nas instala-es havia um campo de futebol, umas brincadeiras e muito convvio mistura. A noite j se fazia tarde e ns quisemos ir mais alm e ento decidimos dormir ao relento, e foi o que aconte-ceu, com a carrinha a amparar-nos o vento, l pusemos as esteiras no cho, os sacos cama e dormimos uma bela noite debaixo de uma videira com um cu estrelado.

    No dia seguinte tivemos uma formao sobre os profetas, guiada pelo Pe. Peixoto, a quem agradecemos a disponibilidade de nos fazer crescer espiritualmente e enriquecer a nossa cultu-ra.

    E assim terminou mais um acampamento cheio de Ti Senhor e tambm cheio de diverso. Agradecemos-Te primeiro a Ti, por estares sempre connosco em todos os momentos e a todos aqueles que fizeram parte deste acampamento! Um bem-haja a todos!

    Ins Pedro (Caminheira)

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    O 1096

    em

    Notcia

    Do dia 26 a 28 de junho decorreu mais um acampamento de Exploradores, desta vez na Quinta da Massorra, em S. Joo de Fontoura. A atividade constava do plano de formao da candidata a diri-gente Sandra Oliveira, mas tambm da agenda do plano de atividades da Sec-o. Assim, juntou-se o til ao agradvel e ambos os objetivos foram cumpridos com sucesso.

    No dia 7 de julho o nosso Agrupamento comemorou mais um aniversrio, o 19. Mais uma oportunidade para agradecer-mos ao Senhor por estes anos de histria partilhados em famlia escutista. Muitos momentos para recordar, muitas histrias para contar, sobretudo, muitas crianas e jovens que foram crescendo como pessoas, como cidados e como cristos. Tudo motivo de alegria, por-que significa que o Agrupamento vai cumprindo a sua misso. Parabns 1096.

    No dia 18 de julho, os Lobitos viveram mais uma atividade, denominada Hati vai a banho. A atividade teve lugar em Porto de Rei e no meio de todas as diverses, jogos e convvio, houve mes-mo lugar a banho, num dia bem passado e cheio de alegria vivido pelos nossos mais pequenos. Tudo serviu para solidifi-car a seco que vai criando as razes para o crescimento do Agrupamento.

    Nos dias 24 e 25 julho decorreu mais um acampamento de Pioneiros e Cami-nheiros, desta Vez na Quinta da Mas-sorra, S. Joo de Fontoura. Do programa fez parte uma descida do rio Cabrum, concluda com sucesso, e a eucaristia noturna com a investidura de Guias e Sub-guias de Seco. Como a noite es-tava agradvel, as tendas foram dispen-sadas e substitudas pela abbada do cu. Mais uma atividade para fortalecer e solidificar as Seces dos mais velhos, num trabalho conjunto de Pioneiros e Caminheiros.

    N 227/ Ano XIX

    06 de agosto Participao na Festa do Padroeiro;

    07 e 08 de agosto - Participao na visita da Imagem Peregrina;

    09 a 14 de agosto Acampamento de vero (Aplia);

    28 a 30 de agosto ACAREG (S. Domingos Fontelo).

    Atividades de agosto:

    Pica

    O vero j vai a meio e o que nos resta aproveitar o bom tempo! E foi exatamente por esta razo e juntamente com o objetivo de aumentar a unio de grupo, que no dia 24 de julho a nossa seco decidiu descer o Cabrum com a ajuda dos caminheiros.

    Comeamos esta "aventura de vero" na ponte da Lagaria, em S. Cipriano, sendo suposto acabarmos na ponte do Cabrum, no entanto como estava a ser muito divertido e reconfortante, decidimos continuar por mais cerca de duas horas. Durante toda a cami-nhada, o contacto com a natureza deu-me uma sensao de conforto e segurana, que realmente me fascinou, me fez refletir e querer continuar por mais aquelas duas horas. Diariamente no nos apercebemos dos maravi-lhosos stios que a nossa terra tem, mas basta-nos procurar um pouco, que descobrimos logo lugares e paisagens quase inacreditveis, que foi o que aconteceu durante toda a jornada.

    A nossa atividade prolongou-se at ao dia seguinte, com a investidura de guias no dia 24 depois de jantar, e uma noite muito divertida passada na casa da obra, sendo por vontade geral decidido que dormiramos ao relento, dando-nos a oportunidade de adormecermos a olhar para as estrelas. No dia 25 depois do almoo, o Padre Peixoto deu-nos uma formao sobre a vida dos profetas, de modo a aumentar o nosso conhecimento sobre a bblia, permitindo-nos comple-tar mais uma etapa do nosso sistema de progresso.

    Tenho a certeza que todos podemos afirmar terem sido dois dias muito produtivos espiritu-almente, fisicamente e mentalmente.

    Mariana Piedade (Guia da Equipa Ea de Queirs)

    Pica - Acampamento de Pioneiros e Caminheiros

  • Pgina 7 S...

    - Chave - Neve - Sapato - Serra - Poo - Avel - Sua

    - Ourio e castanha - Cabra: patas, chi-

    fres, tetas e cauda - Rodas do carro - Boca - Ovo

    O marido puxou a cadeira para junto da mquina de costura em que sua mulher estava cosendo e sentou-se. No te parece que vais depressa de mais? disse . Olha, olha que saltas fora da bainha! Repara nesse canto, agora! Cuida-do! Mais devagar, olha que entalas os dedos! Mas o que isso? Para o que te havia de dar! exclamou a esposa assustada . H uma quantidade de anos que coso nesta m-quina! Ento filha, eu s queria ajudar-te, como tu me ajudas quando vou a guiar o carro!... Numa noite de neblina, numa estrada, um automvel dirigido por um mdico chocou com outro, guiado por um advogado. Nenhum dos dois sabia precisar de quem fora a culpa, mas, como estivessem ainda aturdidos e nervosos pelo acidente, o advogado tirou uma pequena garrafa de usque do porta-luvas do seu carro e ofereceu um trago ao mdico. O doutor, com mos trmulas, pegou na gar-rafa e bebeu. Depois, passou-a ao advogado: O senhor no vai tambm beber um pouco para acalmar os nervos? Claro que vou disse o advogado. Mas s depois de a Brigada de Trnsito chegar . - Num carro, iam um homem, a mulher e a sogra, que era meio surda. O homem olha pelo retrovisor e repara que est a polcia a segui-lo. Abranda logo e guia o melhor que pode. A polcia segue-o durante um bom bo-cado e depois manda-o encostar. Pergunta o homem, muito aflito: Ento senhor guarda, h azar? Fiz alguma asneira? No... no... O senhor ia a conduzir muito bem e por isso o vnhamos a seguir. Fique sabendo que acaba de ganhar o prmio de melhor condutor da semana. O prmio de quinhentos euros. J tem alguma ideia do que vai fazer com esse dinheiro? Bem, os quinhentos euros j devem dar para comprar a carta, no? Diz a mulher: Senhor guarda, no lhe ligue que ele est bbado... Diz a sogra: Eu no vos dizia que isso de andar a con-duzir carros roubados ainda nos ia trazer chatices?

    A cultura a nica bagagem que no

    ocupa espao

    Em que se parece um carpinteiro com um orador?

    Sou branca, tambm sou pre-ta, tambm tenho linda cor; do rico sou estimada, o pobre no me d valor. Se branca sujo-me logo, se preta s ve-zes mascarro; de cor sou muito lin-da, o calor de mim d cabo. Duas fmeas com dez filhos so s com quem me dou; tambm na bolsa me guardam quando precisa no sou.

    Nenhuma outra criatura no reino da Natureza sobre mim conta vanta-gens no poder e na beleza. Meu belo rosto divino, por tal modo singular que deslumbra a prpria vista de quem me vem contemplar. No me canso em descrever (E at me fora impossvel!) quantos prodgios ope-ro no vasto mundo visvel.

    O que que est num alto picoto, que verdeja como o linho e d um berro, que junta a gente do povinho?

    Alto picotinho, que ver-dega como o linho; tem os filhos morenotes,

    adivinha tu se podes.

    Um pai com oito filhos, todos com o mesmo ofcio, quatro vestidos e quatro despidos.

    No mar tenho meu princpio, ter na terra nascido; o primeiro ves-tido que tomei logo mo levou o ven-to que quase despido fiquei.

    Campo redondo, ovelhas ao longo, pastor formoso, cadelo raivoso.

    Fui branca de nao e mais tarde mudei de cor, fui roubada sem ser sentida para enriquecer meu senhor.

    Quando sou velha sou rica, mas em moa ando com pobres, rogando de porta em porta, para alcanar alguns cobres. Na minha maior pobreza to-dos me querem ver nua, despem-me sem cerimnia, botam-me o fato na rua. At me tiram os olhos, por mais infeliz me ver, mas se algum briga da lngua sempre comigo vem ter.

    Alivie o stress sorria!

    Adivinha...

    Respostas do nmero anterior:

  • ENCONTRO DOS CURSISTAS

    Prximas Colheitas de Sangue da ADaR

    Visita da Imagem Peregrina de N S de Ftima - Programa

    Dia 7 de agosto: 18h00 - Celebrao de acolhimento em Aregos

    19h00 - Acolhimento na Igreja da Imaculada Conceio de Resende

    21h30 - Procisso de velas para todo o concelho ( volta da vila)

    00h00 - Celebrao animada pela parquia de S. Martinho de Mouros

    - Viglia permanente durante a noite

    Dia 8 de agosto: 08h00 - Celebrao animada pelos Cursistas de Resende

    09h30 - Celebrao animada pelas parquias de Anreade e Miomes

    11h00 - Celebrao animada pelas Religiosas da Casa de S. Jos (Lamego)

    09h00 - 12h30 / 14h00 - 16h00 - Espao de Reconciliao

    16h00 - Eucaristia de despedida na igreja da Imaculada Conceio de Resende

    17h15 - Partida para Barr

    18H00 - Celebrao de despedida da zona pastoral de Resende em S. Domingos

    (Barr) e passagem ao Arciprestado de Lamego

    S. Cipriano: 09 de agosto Resende: 16 de agosto Anreade: 23 de agosto

    Oliveira: 30 de agosto S. Martinho de Mouros: 6 de setembro

    Tal como em anos anteriores, os paroquianos de Resende, inte-grantes do Movimento dos Cursilhos de Cristandade (MCC), decidiram, antes do encerramento para as frias de Vero, passar um dia diferente, um dia de encontro para reflexo, convvio, partilha e orao. Para tal, no passado dia 18 de julho, pelas oito horas e meia, aps concentrao em frente aos Bombeiros, os cursistas, que puderam estar presentes, deslo-caram-se em direo a Touro, terra natal do nosso lder espiritual, senhor abade Mons. Martins. Com a ausncia de alguns elementos deste movi-mento por afazeres quotidianos, foram vinte os cursistas que se encontra-ram por volta das dez horas na citada terra airosa do arciprestado de Vila Nova de Paiva, mais precisamente no Senhor da Boa Sorte. Fomos cari-nhosamente recebidos pelo senhor presidente da Junta de freguesia de Touro, Amndio Salvador, que disponibilizou todas as comodidades pos-sveis para os nossos trabalhos.

    Inicimos os trabalhos com uma orao da manh na capela de Nosso Senhor da Boa Sorte, e em seguida, sentmo-nos volta de uma grande mesa, numa zona arborizada, onde o monsenhor Martins dirigiu uma reflexo intitulada Mistrios de Deus, dando nfase aos atributos de Deus e aos Seus respetivos planos para cada um de ns. Este momento foi concludo com entoao de uma srie de cnticos de Louvor ao Senhor.

    A parte da manh terminou depois do grupo percorrer as catorze cruzes de pedra existentes no local, rezando piedosa-mente a Via Sacra de forma participada e meditada por todos.

    Seguidamente, usando o churrasco existente e as iguarias que cada um dos elementos levou, fez-se um almoo parti-lhado. Neste momento, fomos alegremente surpreendidos com as presenas do proco de Touro, Pe. Antnio Duarte, do autarca j citado e de alguns familiares do senhor abade (sobrinha e marido), residentes nas proximidades.

    Aps o divertido e gostoso manjar, no perodo de descanso, o grupo passeou por Vila Nova de Paiva, mais precisamen-te em Barrelas, onde houve a oportunidade de aconchegar a refeio com um caf delicioso.

    Na parte da tarde, o trabalho foi retomado com as reunies de grupo (dois de homens e dois de senhoras), cujo tema foi Creio em um s Deus Acreditar num s Deus exige renunciar aos dolos.

    O encontro atingiu o ponto alto com a celebrao da Eucaristia vespertina do XVI domingo do Tempo Comum, presidida pelo senhor abade e concelebrada pelo proco de Touro, na Igreja paroquial. Na homilia, o Monsenhor Martins, antes de dirigir a reflexo sobre a liturgia do dia, fez uma apresentao comunidade local sobre a existncia do MCC e o porqu da presena do nosso grupo naquele local.

    No final, e depois de familiares e alguns conterrneos do senhor abade o terem cumprimentado no adro da igreja, deslo-cmo-nos para o parque urbano da freguesia, onde partilhmos os alimentos restantes do almoo num lanche alegre, que culmi-nou com um divertido despique de cantigas interpretadas por dois grupos, homens e senhoras. de salientar a boa disposio apresentada pelo senhor abade, via-se que se sentia plenamente em casa.

    O dia terminou com as despedidas finais, sendo bem evidente o contentamento estampado no rosto de todos os partici-pantes. Foi, sem dvida, um encontro gratificante e enriquecedor na nossa caminhada crist!

    Ceclia Torres (Cursista do MCC Resende)