Mankiw, CAP 4, 5a Ed

Embed Size (px)

Citation preview

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    1/25

    I N TRODU~Ao AE C O N O M I A

    T R A D U ~ A o D A 5 ~ E D I~ A o N O R T E -A M E R IC A N J \

    N . G R E G O R Y M A N K I WUniv ers id ad e d e Harv ard

    Traducao:A l la n V id ig al Ha st in gsE lis et e Paese L ima

    Revisao Tecnica:Carlo s R o b erto M artin s P as so s (in memoriam)

    Manu el J o se N u n es P in toE co n om is ta , c om e sp ec ia liz a~ o em F in an ~ as e E co n om ia d e Empre sJ s,e m estre e m A dmin istra ca o. E x-re ito r d o C en tro U n ive rslta rlo d a F eca p,

    atualmente e co o rd en ad or d e P os-G ra du aca o, P esq uisa e E xte nsa o d a F acu ld ad e d e E co no m ia d a F aa p.

    (ENGAGELearning'A ustralia Brasil [apao Co reia Mexico C ingapura Espanha R eino U nido FSTCldo s U nido s

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    2/25

    O R C:>O F E R

    t R C A 1D A D E M A N D A

    uma frcntc fria aticge a Florida, o prcco do suco de laranja aumenta nos 5upclmercaelos norte-arne-ricanos. Quando 0 tempo esquenta na Nova Inglaterra a cada verao, 0 preco das di, irias nos hotels do Caibcdespenram. Quando irrompc uma guerra no Oriente lvkdio, 0 pre~u da gasolina nos Estados Unidos aumen-ta e 0 pre\;o dos Cadillacs usados cai. 0 que CS~ies .rcontccirncntos tem em comurn? Todos m ostrarn C Ol1l0funcionam a oferta e a demanda,

    O { c r t l l e demanda sao as duas palavras que os economistas usam ma.s frequentemente - e com boasrazoes, A ofcrt a e a dcmanda sao as fon;as que fazem as economias de mercado funcionarern. Sao elas que'dcterminam a quanridadc produzida de cada bern e 0 pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    3/25

    ..... ,~ v-I::.KIA to UEMANDA I: COMO FUNCIONAM OS MERCAOOS

    Os terrnos OfiTiil e dC/ iWl1dn referern-se ZlO comportarncnto d,]" pessoas a medida que interagem entre si emrnercados com xtitivos. Antes de dis,1 analise dos lcrrnos nicrcado e UJll lpcti t;I lO.

    Urn mercado ('urn grupo de ompradorcs e vcndedorcs de urn detcrrninado bernou service. Os cornpradorcs, como grupo, deterrninarn a dernanda pelo produto eos vendcdores, tambem como grupo, detcrrninam a oferla do produto.

    Us rnercados assurnem ditercntes f or rn as . A s vezcs sao altamonte organizados,tais como os mercados di: muitas mercadorias agricolas. Neles, cornpradores evcndedores ~ncontram-se em lugares 1 2 horarios deterrninados, onde urn leiloeiroajuda a estabelecer os pre~os e a organizar as vendas.

    Mais frequenterncntc. os mercedes sao menos organizados.vamos considerar, 10[ excm

    r n e r r a d ou m g ru pa d e c am p ra d o re s ev e nd e d o r es d e u m p a rt ic u la rb e m o u s e r v ic e

    s compra ores le sorvcte nao se reunem em um horario deterrninado. Osvendcdores de sorvetc estao em pontes diferentes da cidade e ofereccm produtos diversos. Nao hi! um leilo-eiro para apregoar 0 pre~o do sorvete. Cada vcndedor cstabelece 0 pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    4/25

    I CAPiTULO 4 AS FORC;:AS DE MERCADQ DA OFERTA E DA DEMANDA 67No menado dea mercados em que 0 conceito de COJl1pl't.~~I()perteita se po r

    :.:seusxernplo, h a m i lh a re s de agricultores que vcndcm trigo e milhoc- de cUllsumidore5 que uti lizam ()denvados. Como nao ha urn comprador au v cndcd or c spccif ico lJuc seja capi 1 7. d e i n fl u en c ia r 0prc~o do Lngo,ca d a ur n dell'S aceita 0 p rc c; o c omo d ad o.

    Nem todos os bens e services. todavia. s.io Ilt'gociadns ern mc rc ados p e rf e it amcn te cornpet i t ivos. ,-\Igunsmercados tem urn so vendedor, que e quem deterrnina c) pn.'so. Urn vendedor nessas condicocs e r harnadomOllop6lio. Par exernplo, pode se r que a ernpresa de TV a cabo que p rc st a s e rv ic es para voce seja ur n mono-polio: e possivel que os rnoradores da sua cidadc so possam comprm 05 services de uma emprcsa. Algunsmercados situarn-se entre os extremes de competicao perfeita e ntonnpulio.

    Apcsar da diversidade dos tipos de mcrcado que h. i no mundo. romec.ucrnos esrudando a compcticaoperfeita. Os mercados pcrfcitatuente cornpctitivos sao os mais f5ceis de analisar.Adcruais . como ha um certograu de competicao na rnaioria dos mcrcados, muitas das licoes que aprendcrernos estudando a oferta e ademanda sob rondicoes de competiciio perk-ita se aplicarn tam bern a merrados mais complexes.

    o q u e e u m m e r c a d o ) Q u a is \~O a s ~ n :t e r i l t ! ca s d o s m e r c ad o s mperitbos?e s t e

    D E M A N D A 2Cornccarcrnos nosso estudo dos mere ados examinando 0 rompouarncnto dos compradores. Para concert-trarmos nosso pensamento, vamos tratar de urn bern em partirular: 0 sorvctc.

    A C u r v a d e D e m an d a : A R e la c a o e n t r e P r e c o e Q u a n t i d a d e D e m an d a d aA quantidade dernandada de um bern qualqucr e a quantidade dessc bernque os cornpradores desejam e podem compraL Como veremos. sao muitas ascoisas que deterrninam a quantidade dernandada de qualquer bern, mas,quando se analisa 0 funcionamento dos merrados, h a urna detcrrninante quereprescnta um papel central: 0 pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    5/25

    Nicolau nos diz quanto sorvete ele compra a cad a diferente pre~o. A demanda de mercado a cad a pm;o e asoma das duas demandas individuals.o grafico da Figura 2 mostra as curvas de demanda que correspondem a essas escalas de dernanda.Observe que somamos as duas curvas de dernanda individuais horizontalmente para obter a curva dedemanda de mercado. Ou seja, para encontrarmos a quantidade total demandada para qualquer prer;o,somamos as uantidades individuals encontradas no eixo horizontal das curvas de demanda individuals.

    I

    68 PARTE 2 OFERTA E DEMANDA I: COMO FUNCIONAM OS MERCADOS

    A E s c a l a d e D e m a n d a e a C u r v a d e D e m a n d a d e C a t a r i n a

    If

    d e C . J s r . u i n h dQ u a n t t d a d e

    D e m an da da d oPre~odo Sorvete Ide Casquinha

    no pre~o...

    Curva de demanda

    10.000 , 5 0

    121 0

    8l i s e2 , \ v30)

    0,50

    Quantidadede Sorvetede Casquinha2 . . .. aumenta a quantidadervetede casquinha.

    'lJ d e d em a n d a o grafico da Figura 1 usa os numeros da tabela para ilustrar a lei da demanda.Por convencao, 0 preco do sorvete e representado no eixo vertical, e a quantidadedemandada, no eixo horizontal. A linha inclinada para baixo ljue relaciona pre~o equantidade dcrnandada e charnada curva de demanda.

    u m q ra fi c o d a r e la ca o e n t r eo p r e c o d e u m b e m e aq ua n t i d a d e d em a n d a d a

    Demanda de Mercado v e r s u s DemanA curva de demanda da Figura 1 representa a demanda de uma pessoa por urn produto. Para analisarmoscomo funcionam as mercados, precisarnos determinar a dem anda de m erc ado , quI..' e a soma de todas asdemandas individuais por um determinado bern ou service.

    A tabela da Figura 2 mostra as escalas de dernanda pm sorvete de duas pessoas: Catarina e Nicolau. Are 0 e a esc ala de demanda de

    Como estamos interessados em analisar como os mere ados funcionarn. trabalharemos com mais frcquencia

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    6/25

    CAPiTULO 4 AS FOR

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    7/25

    7() PART!!:' z OfERTA E DEMANDA I: COMO FUNCIONAM OS MERCADOS

    u m b e m p a r a 0 q u a l, t ud o 0

    S,10 muilas as variaveis que pod em deslocar a (UNa de dernanda. As maisimportantcs sao:

    m a r s m a n t i 0 c o ns ta n te , u ma um e n to n a r e nd a le va au m a um e n to d a d em a n da

    o e mu m b e m p a r a 0 q u a l, t ud o 0m a is m a n tid o c o n s t a n t e , u ma um e n to n a r e nd a le va a u m ad ir n in u ic a o d a d e m a nd a

    s l i L s i u o sd o i s b e n s p a r a o s q ua is 0a u m e n to d o p r e c o d e u m le v aa u m a u m e n to d a d e m a n d ap e lo o u tr o

    d o is b e n s p a r a o s q u a is 0a u m e n to d o p r e c o d e u m le v aa u m a r e du ca o d a d em a n dap e lo o u tr o

    D e s l o c a m e n to s d a C u rv ad e D e m a n d aQ u o l q u e r m u d o n \ o q ue Q U , " lE n te aq u o n tid o de q u e 05 c o m p r a d c r e sd e s ejo m c e m p ra r 0 u m d e d o p re \od e s / o c a a c u r v a d e d e m a nd o p a r a ad ir e it a. Q u o / q u er m u d o q \ G q u er e d u l a a q u o n t id a d e q u e a sc o m p ro d o re s d e s eja m c o m p r a r 0 u md a a o p re lo d e s /o c a a CU'VQ d ed e m o n d o p a t e a f sq u e r do .

    r'en ia () que acontccsria com a sua demanda por sorvete se voce perdessc 0scu empIcgo no verso? Ela provavelmente cairia. Urna renda menor significaque voce tern menos renda para seus gastos totais, de modo que precisara gastarmenos com algum bens - e provavelmente com todos. Se a dcmanda por umbem dirninui quando a renda cai, 0 bem e chamado bern normal.

    Nem todos os bcns sao norrnais. Se a dernanda por urn bern aumenta quandoa ronda cai, 0 bern e chamado bern inferior. Urn exemplo de bem inferior podeser a passagcm de onibus. Se sua renda diminuir, sera menos provavel que vocecompre um carro 0 1 . . 1 tome um taxi. F . rnais provavel que ande de onibus.P re co s d os Bens Relac ionados Suponhamos que 0 pm;,o do frozer! yogur tcaia. A lei da demanda diz que voce comprara rnais frozen yogur t . Ao mesmotern 0, voce rovavelmente corn ra 'frozen yogur t sao ambos sobremesas geladas. doces e crernosas, eles satisfazemdesejos semclhantes, Quando uma queda do preco de urn bem reduz a dernandapor outro bern, os dois bens sao chamados substitutos. Os substitutes sao, fre-quentemente, pares de bcns que podern ser usados urn no lugar do outro, comocachorros-quentes e hambllrgueres, malhas de la c moletons. ingressos para 0cinema e fitas de video alugadas_

    Suponhamos agora que 0 preco da cobertura de chocolate quente caia, Deacordo com a lei da dernanda, voce cornprara mais cobertura. Mas, nesse caso,tarnbem comprar.i mais sorvete, porque sorvete e cobertura sao frequentcmenteusados juntos. Quando uma qucda do preco de um bern causa um aurnento dadernanda de outro, os dois bens sao charnados complementares. Os bens com-plementares sao, frcquenternente, pares de bens usados em conjunto, comob

    Prero do ISorvete deCasquinha ]

    Curva dedemanda, D 1Curva de demanda, D 3

    o Quantidade deSorvete de Casquinha

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    8/25

    r C/.\PITUlO 4 t\S FOR

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    9/25

    1

    12

    Os forilluladorl~s de publica-, rnuitas vezcs, rcd.izir a quantidadc depcla populacao. A politica pede tcntar atingir esse objetivo de duas manciras.

    Lima mane-ira de Je du /. ir 0 t ab ag i'i lT Io e dcslocar a rurva de dernar.da POY cigarros C outros produtos detabaco. Os comunicados publicos. os ail'rtas nas embalagens de cigarrus e a prcibi(;iio da publi-cidade de cigarms na TV sao politicos que tern po r objctivo reduzir a quanti dade dcmandada de cigarros a

    consu.r.ida

    A lem disso. os formuladores ell ' p olitiras tr-ntar aumen.ar U I'If.'

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    10/25

    Os auolcscentcs se mostraram ( to p re c; u ( Ju s .n.mcntc de J C S { l do pre~oentre os adolescentes.esulta em uma queda de 12% na quantidadc dcrnar.dado de

    Uru.: questao relacionada a csta e como 0 pre~o dos como amaconha Os opositores da taxil~ao sobrc cigarros argllmentam que tabaco e maconha sao bens substitutos,de modo que pre~os clcvados dos cigarros encorajam 0 uso de maconha. Pm sua VE7, cspecialistas em de-penoencia quimica veem 0 cigarru como uma " droga de enlrada" que leva os Jovcns a experimentar outrassubstancias nocivas a saude. A maioria dos estudos com dados e consistente com essa ultima vis.io. poiseonstataram que menores prec;os dos cigarros (",tau associados a urn maior usn de rnaconha. Ern outras palavras, tabaco e maconha parecem rnais ser bcns complementares do que propriamentc substitutes.

    T e s t e D c U ' Y I

    D e u r r e xe rn pl o d e ulTla e s c a l a [,lellsal d e = 2 l l 1 c r d a p o r ~ ' z z c e represent2q u e d e s ' o c a n a P I S i i c u r v a d e d e rr an d a e e :< .p ll q c2 r e su rr i d an en te s u a r e sp os t a . . U " la

    deslucara sua r u r v a de d e m a n d a ?

    O F E R T A

    , 1 c u r v a d e d em a ld a r e sp ec :rV l11 0 rm; c c ia p im

    Vamos agora nos voltar para 0 outro lado do mercado e examinar 0 comportamenlo dos vcndcdores. MaisUlna vcz. para concentrarmos 0 foco de nossa analise, varnos ronsiderar 0 mercado de sorvete.

    t. C u r v a d e O f e rt a . . A R e la c a o e n t r e PrpI'" DI' ,1;0 H~vl.lQ ,1\ u\u 1. ,!,-~.\')\""A quantidade ofertada de qualquer bem ou servico e a quantidadc que os vendedores querem e podem vender. Ha muitos determinantes da quantidade oferta-da. mas, novarncntc, 0pre~o representa urn papel central em nossa analise. Quandoo pre~o do sorvete esta elevado, vender sorvete e lucrativo e, portanto, a quantidade ofertada e grande. Os vended ores de sorvcte trabalham por muitas horas, com-pram rnuitas maquinas de fabriear sorvete e contratarn muitos trabalhadores. Noentanto, quando 0 pre~o do sorvete esta baixo, 0 neg6cio e menos lucrative e osvendedores produzem menos sorvete. A um prP

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    11/25

    74 PARTE 2 OFERTA E DEMANDA i:COMO FUNCIONAM OS MERCADOS

    A Escala de O ferta e a C urve de O ferta de B en

    P r e ~o d o S o r ve ted e C a s qu ir h a

    Q u a n t i d a d eOfer tada de Sorve te s

    d e C a s qu in h a

    Preco doSorvete deCasquinha

    $ 3,00

    1,50

    S O , O C0 . 5 0 C )1 , 0 0 11 . 5 02 , 0 02 , 5 0 43 , 0 0

    1.Um 2,50aumento - - tno preco ... 2,00

    1,00

    0,50

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 QuantidadeI" " de Sorvetes de Casquinha2. '" aumenta a quantidade ofertadade sorvetes de casquinhas.

    Oferta de Mercado V E r s u s Oferta IndividualAssirn como a demand a de mercado e a soma das dernandas de todos os compradores, a oferta de mercadoe a soma das ofertas de todos as vended ores. A tabela da Figma 6 mostra as pscalas de oferta de doi, produtotes de sorvetc, Ben e Jerry. A escala de ofcrta de Ben nos diz a quantidade de sorvete ofertada par ele. e aescala de ofcrta de Jerry nos diz a quantidade de sorvete ofertada por ele. A oferta de mercado e a soma dasduas ofertas individuais.o grMico da Figura 6 rnostra as curvas de oferta que correspond em a s escalas de oferta. Assim comofazernos com as curvas de dernanda, somarnos hor izontalmenie as curvas de oferta individuais para obtera curva de oferta de mercado. Ou seja, para encontrar a quantidade ofertada total a cada preco, sornarnosas quantidades encontradas no eixo horizontal das curvas de oferta individuais. A curva de oferla demercado mostra como a quantidade ofertada total varia a medida que 0 preco do bern varia, mantendoconstantes todos os outros Iatores, alern do preco, que influenciam as decisoes dos produtores sobre aquantidade a ser vendida.

    Deslo camento s da Curva de O f ertaComo a curva de ofcrta de mercado rnantern constantes todos os demais fatores, a curva de oferta se deslocaquando urn dos fatores se modifica. Por exemplo, vamos supor que 0 preco do a~ucar caia. 0 acucar e urninsumo na producao de sorvete, portanto, a qucda no preco do acucar torna mais lucrativa a vcnda de sorve-teoIsso aumenta a oferta de sorvete: a qualquer pre~o dado, os vcndedores agora estao dispostos a produziruma quantidade rnaior. Com isso, a curva de oferta de sorvetc se desloca para a direita.

    A Figura 7 ilustra deslocamentos da oferta. Qualquer rnudanca que aumente a quanti dade ofertada acada pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    12/25

    CAPiTULO 4 AS FOR

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    13/25

    16 PARTE 2 OFERTA to DEMANDA I: COMO FUNCIONAM OS MERCADOS

    D e s lo ca m e nt o s d o C u r v a Preco doSorvete deCasquinhaCurva de oferta , 03Curva de

    oferta,O,Curva deoferta,O)

    de O fe rt aO u c i q l J e r rT.l l r iarJ(o q u e G I J ( re n t e 0Q c o n r , d u u e q u e O J ' i e r d : d o ! e la c s c ;o r r; p , o c iu ti l a wdc P'fPo e s x o a c U l v a d e o fG t o p a r a ac 1 i re i ta .Q u a / q u e r m l j( k ;n ~ a q u eI('JUtO C ! q u o n t i d a d e quP p i p so C 5 C j a r r ; p i o d U L i r C I w dc p le pa e sl x Q a c u l v a d e o f E f ta p a r aa flquflda

    Quantidade de Sorvetesde Casquinha

    Numero de Vendedores Alem dos fatorcs mencionados anteriormente que influenciam a comporta-mento de vendedores individuais. a olcrta de mercado depende do numero de vendedores. Se Ben e Jerrysaissem do ramo de sorvcte, a oferta no mercado diminuiria.Resume A curva de oferta mostra 0 que acontece com a quantidade ofertada de urn bem quando seuprc\o varia, mantidas constantes todas as demais variaveis que influenciam os vendedores, Quando urnadcssas variaveis muda, a curva de oferta se desloca. A Tabela 2 lista as variaveis que determinant a quantida-de que os produtores decidem vender de urn bern.

    Mais uma vez , lembre-se para 5C certifiear da deslocacao da curva au do movimento ao longa da curva deoferta, considere que a curva se modifiea quando existe uma alteracao em urna variavel relevante que naoesteja designada ern nenhum dos eixos. 0 pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    14/25

    ,CAPITULO 4 !\S r::OIRC;ASDE MF-RC(\DO DA OFERTA EDA DEMANDA 77

    V a ri a v e is q u e In fl u e n c ia m o s V e n de d o r esE s ta t 1b e b l is la a s v a r iC :v e1 5q u e e x e rc em in fi l J en c ;o - o : c q u an t/ d J d e q u e o s p ro d uto re s d e C'd e m v en de r d e UiTl a e te r rn ;, o cc o b e , ,, ]. O b s e r v e c p a pe ! e s p e c ia l d o

    G O P O S 5 0 Q ' J e u m a 1'T](x/an~D c it q u u 1 q u c r OG":, 'O v a r ic i vc ! ( }c s io c o a( U ' vo d e o i e r t a .

    V a r l a v e l U m a M u d a n ~ a D e s t a V a r ia v e :, . .P r e \ oP r e \ o s d o s in s u m o sT e c n o l o g i aI : x p e c t a t i v a sN i ' J m e r O d e v e n d e d o r e s

    R e p l t s e r ! t a u r n r n ov u ne n to a o 1 00 'g o c a c u r v a d e o ie n aD e sl c ca a c ur v a d e o te rt aD e s lo c a a c ur v a d e o ' e r t aD c slo c a a c ur v a d e o i e r t aD e slo ca a c ur v e d e o fe rt a

    chamado pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    15/25

    78 PARTE 2 OF[~TrPl E DEMA.NDA !:COMO HJNCDONA~I! OS MERCADOS

    Suponhamos, primeiro, que ()pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    16/25

    CAPiTULO 4 AS FORC;:AS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEN\Al\iD;c, 79

    dade de ajustamento dos prec;os. 1'\a maioria dos mercados livres, 0 excesso C J cscassez 5

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    17/25

    ,i

    1. 0 tempo quente aumentaa demands par sorvete ..

    U m e V E n 1 0 q ue a um e n te cq L ' a r ~ [ i d a d e d e m r v i d o d o (j q U ( ) / q ; ~ l e rp r e p d e a o d e s ! c c o a c u r v a o ed em o nd o p e r a a d l r P i t o l a n r o up r ep c ie E q u il it { IO Q ' J o , ' 1 f ' J 0 $ 2,50/t/ 2,00

    2.... resultandoem maiorpre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    18/25

    CAPiTULO B, AS FOR

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    19/25

    32 PARTE 2 OFERTA E DEMANDA I: COMO FUNC!ON.I\,M OS IVlERC,!;DOS

    D e s l o ra r n en to T an to d a O fe r t a Q u a n ta d a D e m a n d aO h ~ e ( v . J m o s a '~LN, s /m j /t c n e u m q n tf : , u m OUfTl cn to d o 6 t' r n an J C j e u r : ; l ~ !2C.L~ jodJ : : / e ; ~O .,~ c 0 , S ( 2 S '_ _ ': ;' JC O S pS5s(, ' r::; " :C J/":. .r ,';:;)J :;:2~C ;j~~C ! J i / ; t , ; , r : c

    N o p :) i n e l ( vJ : 0 D ! f '~ O d e e q l . .: :H b r i O nO',i,l)fflU)t? ;7illY1E'nI) d e r , ; Ja . r a P: . ,

    Cal0 Preco Aumenta , a Quantidade Aumenta (b) 0 Pre~o Aumenta , A Quant idade DiminuiPre~o do ISorvete de Grande

    Casqu inha , aumento da, demanda\\Pre~o do

    Sorvet e deCasquinha Pequenoaumento da

    demanda 1

    Quantidade deSorvetes de

    \Novo \._ equilibria \

    P,

    \ Grande,edu\aoda oferta

    Equilibria inicialD,

    Casquinha

    D,_-:-c-:--~Quantidade deSorvetes deCasquinha

    no cquiubrio C0 prc

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    20/25

    c{\p!rUlO 4 AS FOR~AS DE MERCADO DA OFERTA ED.AD[:,1MDIO.'" 23

    NOTICIAS

    o M E R C A D O D E G A S H E l l Of st a a n e il is e mcr . t to a tnteracco entre oiet; e d em o n d o.

    C o n fo rm e a D em a n da C h e g a a sA lt u ra s , a O fe rt a p o r H e f i o C a iP o r A n a C a m p o y

    G i a n f ra n e o V l d a i, f s ic o d a U n lv P fI ! c a de d eS y ' a c u se , p a s s a a m a io r p a r te d o t e m p o e s -t u d a n d o a ' : ; rm a ~ a o d as m o le cu la s n ofS p a \O s id e ra l, m a s , h a

    m a s fa ce is d e o b lP r j2 f or am e x p lo ra d a s ee s t a o e m fa se d e e s q o ta n e n t o [ U r n d e s/o -C Om 2 n1 0 p ar a a e sq ue rd a n a c u r v a d e o f u t a .]E n q u a n t o i s s o , a p e s q lJ ls a c ie n t i f ic a r a p id am e n t e m u : tip l i c o u 0 u so d o h e l lo n os u lt i -m a s 5 0 a n o s . [ U rn d e s /o c o m e J 1to p a r a ad lr e ita n o c u r v a d E d c m o n d a l F ie e e m p r e g a -d o p a ra p ro d uz ir m i c r o c h i p s p a r a c o r oc u t a -

    r e e l c l a r a g a s . A s s i m , J c o m u n : c jn c : e e : e r ,t if l-e a , s e n re cu rs os , f lo c or n a p o r p c ' ! e .o a lt o v a lo r o a s r :o r le f az e rq u e a l g u n s l a b o r a t c r ' o s : n d e p e n d e l l t e s ,n u i to s d os q u ais J 2 p ro du z ir a m p e \q l: l s asi m p o r r a n t e s , 30 l o n g o d o s a n o s , I cc h e rn d'i

    m e s e s, e le d m e s, p a in e is p a r a m o n i t o r e s , f i b . a otira e h e l i o c u s a d o e r p e s q u s a s p a r a e n c o r tr a rp or t a s, e t a lT lb e m c od e d e sa c elc ra r 0 tr ab a lh o e m g ra ~d e\ c e nt r o s d e pesqusa 0

    m t e r r o r r e e u s u a p e s q u is a i n t e r e s t e l a r p a r ase d e d i e a r a u rn a s su n to b e r n t e r r e s t r e : ae s e a ss e z glo b a l d e g a s h e lio .o e l e m e n t " r n a ' c on he cG c p e r e

    e n c h e r b al o es d e f e st a e d ir ig lv e l d a G o o d -y e ar ta m b e T e 0 e ! e r n e n ; o n d i s p e n s a v e le T I u r n a a r e a c r cs c e n :e dllS p e s q o s a s d e n -t l f lc a s G i an fr a n co V id a l, u s a 0 g a s , q u e s et o r n a 0 l i q u 'd o m a is f r io d a te rr a q ua nd op r es lu r lz a d o , p a ra r e cr ia r c o n d \u e s s ir ni la -

    p a ra o p er ar e q u ip a rn e n t os d e r es so n an c iaI m g l e t lc a e r n aq u in a s d e s o ld a [ ]

    P ro b le m a s te cn cc s e m a lg un a s d a sm 6 i C l ~ S f a br r c as p ro du to ra s d e g a s h e llu d om u n do d lf le u l t a ra m a in da n a l5 a o f er ta ;10a no p a ss ad o ' O u t r e d e s l o c a m E f l i O p a r a ae sq ue rd a n o cnva d e o fe ; ta ] : :'o m c a o fe rt ac im i n J iu , o s p re c os d is ~ ara ra m n o s u lt ir no ,m e s e s . P a r a u m l e b o r a t o r o d e N o va Y o r k , 05p r e c o s a u r n e r ra a r n d e q u as e $ c n o ' im d o

    a u ra p a r a 'n o r t a is , c na r n o v a sF o n te s d e e re rg l3 P r e s po n de r a c Je s ta e ss o b r e a f o rn a ~ a o d o u n v e rs o i;

    O s e sp dG :l s t d \ p le ve er r q ue e sta S l-: u a < ;a o , p a r l im , d c s c s r t e l 'I U l tO S l Is L a r io s ,q u e e rc on tr a rs o s u b s t i t u te s au t T l o d l f l : a -ra o cl t e cn o b ;r 3 e m p re g ad a . O s n c c j C l l l O Sd e fc s t a s e nc h em o s b a l o e s c o m r r u s t u r a sq u e r o n te m m e r e s h e l i o . A l g u n s s o ' d a d c -r e s e sta o u sa nd c 0 a rg 6 nio . O s u su a no sre s a o e sp a~ o s id e ra !. S cm e le , n a o c on se -

    g u e t r a b alh ar . E n tio , q u an do c fo rn e ce d orin fo rm a u q u e i r ia c o r ta r a s e n tr e g as a o la -b o r a t o m t o do s e n t r a ra m e m p a n k o .

    O h e! io e e n co n t r a do e m c on ce n tr a -c oe s v a na d a s n o s d e p o s i t o s d e g a s n a tu ra i,n o m un d o to d o c e s e p a r a r l o Pll 1 1m p rQ -e e l s o e so e c ia l d e re fin o . A s s ir n c om o 0 p e -l r o :e o e a g as n a tu ra l a s r e s er v as d e h e lio

    v e rs o p a ra 580 l i t o . [ U rn a u ;n e n 'o n o p r e r ; ad e e q u l l i b r i o ]R e su lta do o s u su a r ie s d o g a s - 8 rg a rl -

    z a d o r e s ce f e s ta s e o f: c in a s d e s o ld a - p re c -s am s e v ir a r c orn m e n os [ U r n m o v i m e n t o a olo n g o d o c u r v o d e d e r n a n c J o j O s g ra nd esp ro d llt o'B s in d u lt ri< l i s te m m a is c O A d i~ 6 2Sd e s o b re v iv e r a e s c as s e z d e h e lio , t om a n d ain ic ia ii v a s c om o in s ta la r e q u p a rn e rr o s p a ra

    in d u s t r ia is e s ta o in s ta la n d o s is te m a s d er c c u p e r a c a o [ ]R e em J aa fa r, p e sq u is ad o r a d a U n rv er

    s , d a de d a C id a d e c e N ov a Y o r k , d iz q u eT lu d a ra p a ra o u tr a a r ea d a f is ie a s e a s p r er osd o h e" o s e m a nt iv er e m n os n iv els a tl ld lS ." Q u a l l d o Ie t el l I 01 , I ' , a lo l t s p eU fic o d e ila -t r o e in ro e p re c is a s e g a sta r t c do e m h e l lo ,n ao s ob ra n ad a p a ra a p e s qu is a ' a fi rm a .

    F o n t e T h e W a l l S t re e t J o u r n a l, S c ez 2 0 0 7

    C O N C L u s A o : C O M O O S P R E ~ O S A L O C A M R E C U R S O SEsto capitulo analisou a oferta e a dernanda em um uniro mercado. Embora tenhamos nos concentrado nomercado de sorvetc, as licoes que vimos aqui se aplicam tambem a maioria dos demais mcrcados Sempreque voce vai a uma loja comprar algo, esta contribuindo para a demand a dcsse item. Sempre que procure porum emprego, csta contribuindo para a oferta de servico de mao de obra. Como a ofetta e a demanda sao

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    21/25

    '~['r" r: COMO nJNCICI\iA."Ii OS MERCADOS

    NoriclAS

    O u o n d o u rn d E ) (] ') {r e n a tu r a l, u r r,P R E ~ O S A U M E N T A M A P O S D E S A S T R E S N A T U R A lS

    o u m e r : t o n o d e r r : o r : d a e n e O f f " ! O 55'", a e s i o c a n - , e . 1 l O S '1 0' c u rv e s d e d e rn o n] u ~ d e o f e r ; a p ro l' o co m m jm e nr o d e p re ps .f a ze n d o Q u e a lg um a s p eS 5 00 S r e r / r , r r , e n . ; d e ' a b u 5 e ' : E n l le I 0 ' 1 1O . C O ' T I C o rg um e n ta ( ) j o rn o l i5 1 a J o h n S t ol 5 el n f s 'e a r r i g o ,

    e x i st e c e ~ I( _ 2l J o r; ;0 . g e r, 1 n c OGrrel / jo (i e P{c~CS0 0 6 5 u m d p . s a s t r e n a t u r a i .

    E m L o u v o r a o A bu s o d e P re co sr o : J u hn SiO\5e,'

    O s p O ' i: ic o \ e J m i d l a e s ta o I u ri c so s c o m 0\" um e r t o s d e p re co s e p os c ~ L r a c 3 o K a t r ir ) .E le l q ue le rn q u e P O ltO S d e } l\ c li l a e v en -d c d o e s d e a q u a s E _ a m p u n id e s .

    S e v o ce p lE le ld e g clh a r OOllllE re -p rm n o o o s g a n a n c i o l o s q U E a b us a rn d :) \prercs e s t a b e l e c e r r e Jr a I m l tr a os 'abusos'( a a tl iu d E certa Ma s , se v o c e e un 801 q(;2a l e i " p r ot e g e " dOl 'a b u se s d e p r e < ; o l ' . n a ov a i c o n s e g u ir .

    C o n s i d e r e e s t a l i t u a~ a o: v oc e e s t a c oms e d e e p re o c u p a d o q u e s e ll b e o e f iq u ed e sid rc ta d o. V o ce encont ra U l lin T , e r c e a r i aa o e r t a e 0 d on o a ch a im o r a l 5 e a p r o v e i t a rd e s e u d e se sp er o , e n.a o n ao c o b ra re m u rnc e n t a v o a m a s d o q u e e r a c o b r a d o n as e r n a n a a n t e rio r. M a s v o c e n a o c o n s e g u ec om p ra r a gu a d e le , p o is 0 e s t o q u e acsbou

    V oc e c o n t in u a a o o s c a e , f i n a l m e n te .e n c o n t r a 0 r n o n s t r o te r n id o a q u e e q u ea b u s a . E l e o fe re ce u m a g ar r a fi l d 'd gu a , q uen a s e m an a a n te rio r c u s t a v a S I, a u m p r e ; o" u! tr a J an te " d e , d ig a m os , 5 2 0 . V oc e p a yap a ra c on se gu ir s ob re v iv e r a o d e sa s t r e .

    V oc e f i c a r e ss en tid o c or n 0 v e n d e d o ra b u s i v e M a s , s e e le n a o t i v e ss e p e d id o S 2 0 .a a g ua lo go t e r ia a c a ba d o . fO I 0 p r e ~ o " s b u -s iv a ' q ue s alv ou a V id a d e s e u b e b e

    o be lle f o i s alv o p orq ue a s p es so as s ep re oc u p a m c o m 01 p r6 p rio s I nt er es se s .A n t e s d e v oc e c he ga r a r n e r c c a r i a , o u t r a sp e s s o a s e s t iv e ra rn la . A S 1 a g a rr a fa , c om -p ra ra m p a ra e s t o ca r. A $ 20 a g a r r a f a , n a o

    d e . a b u s iv e g a ld r : e q u e ac om p re ra rr ta n to . A c ~ cb ru r $ 2 0 .0 v e n d e - c u e u r n g ru p o d e tr a b a lh a d c r e s f o s s e p a r a

    s e ) c e rn - N o v a O r ' e a n s . P o r e m , e m U M a s o u e d a d ep .a oa o o r q ue m r e ai r n er :e p re os a d ea

    " ' ~ e S s o a s c u e : : ;s p o l i ti c o s c o n s i c e -'a III ~ ' d i s crueis s a c a s que c ra is e s ta oi e ze nd o a lq o r : d r a q u e ad e m an c a P O I e , lg a lr a f e d a eunentar ia , o s o is tr ib u id o re s c om p re ra m u rn a g ra n-d e q U 3n t id ad e , p la ne jJ n d c re ve n d e r c o ma l t 8 t u C iO S e n 2 0 t i v e ss e r n l e ito iS S Q , na oh a v e ri a d "p on b: l i d a de C e p a ra q u e rnr n ai sp r ec is J . ..a .

    .A a q u a n 3 0 p e de lic t e r " d o f a m e d i 'por vo lur tarios? C e 't ) m E n lP a lg UM a s p es -s o a s i l J u d a r n a s o u t r as p O i b e n e v o l e n c i a .

    a p en a s c o n ta r c o r n i s s o .C e rro e S C re 'iC IJ A .c ar n S :r , i t h : " N 3 0 p " d E -r n os c on ta r c orn 2 b en ev ole nc ia d o a co u-~ ue"o , do p a o e i ro o u d o rrerceeiro p a r ac o n s c g u i r 0 J an td r, m a s c o m a p r e cc u p a c soque e le s t e r n c o m o s proprios i n t e r e s s e s "

    C on s id e re a p c r s p e c t i v d d o d o n o d am e rc ea na s e n ao o bt u er b on s lu e r o s, p a r aq u e c o r ir a s p o r t a s ) k a r e m u r n a a r e a q u es o f r e u u r n d e s a s t r e e p e rig os o e s lg rl i f : c ad e s i s t i r d a o p o rt o m d ed e d e f i c a r c o rn af a m ; ' , d p ar a c ur d ar d as n ec e ss id ad es dee st r a nh os P er q ce s e a r r i s c a r ?

    A p6 s a lg um d es as tr e , h a u m a g ra nd ed e ' T , a r d 2 p o r v a r i o s n p o s d e s e rv i~ o s: C O I I -s e r t o d e 'e lh ad o s , c alp in ta r'a O ll r e m o c a odea rv ore s, p or e x e m plo Q ua n d o c h e g a r ah o ra d e re C O '1 s tlU lr N o va O r le a ns , p c de rn o sp re ve r a f a lta d e c ar p in te ir o s, p o is a n um e roe x i s t e n t e n a o d a c e n a o s e r a l u fi c ie n t e .

    S e e s t e fa ls e u m p a il t o t2 li t a rio , 0 90-' l e r n a poderia simplesrnente d e t e r r n i n a r

    F D n t e T o w rlh a l1 c om , 7 s e t 2 0 0 5

    v re , e ss cs t ra ba lh ad ore s p re os am s er [011-v en dd os a d e ix a r a f a rn il ia , p a tr oe s e c [ ' e n t c se s ail d e, d ig am o s, W i sc on s in , p a r a t r a b a l h a rem ~ I ov a O r le a n s . S e n a o q an ha re rn m a il d oq u c ja g a n h a m , p o r q u e s e d ar a o t r s b a h o ?

    A lg un s s a o r [ 1 o' iv a co s p elo o e se io d es e r e r n h er o is , m a s n ao p od e rn os c sp e . a ru rn g ra n de n ur r e ro d e Iw r6 's p ar a a te nd era e ls a n ec es sid ad e, s em a n a a p o s s e r n a n ae mui to s I r a o p ar a la p elo mesmo n o t i ' J oq u e r o ut e s p es s c as V2 0 p a r a 0 t r a c a l h cg a n h a r dirheuo. Q u alq ue l t r a ba lh ad or q uese d ir i g e p ar a u rn a a re a de d es as tr e d ev er e ce be r u rr s ala rio m a io r q ue 0 q ue n or -m a lm e n te . e r ia e m s u a c id ad e , o u n a o fa r ao S E ' vit ;o S e o l im ite fo r a q u e o s c o le ga ,d e N ov a O rle an s c o b ra va rn a nt e s d o f u r a -c ao , ta lv ez r n es m o u r n p r e t en s e h e r 6 i p o s s ad iz e r 'A s f a va s c or n sse '

    S e e le c ob ra 0 s u fic ie n te p a ra ju s ti fie a r e m p r e e n d i m e n t o , e p lo v a ve l q ue s e i ac o n de na do m o ra l o u le ga Im e n te p ela s p ro -p ria s p es so as q ue e s t a t e n ta nd o a ju da r. M a se la s n ao e n t e n d e m d e e c o n o m ia b a s ic aQ u a n d o a q u e d a d e p re ro s e f o r ~ a d a , o sf o r n e c e d o r e s s o m e r n S e d e i x a r 0 m e r c a d of u nc io na r, o s f o r n e c e d o r e s a p a r e c e m , e ac o r n p e tk ao f az c o r n q u e 0 p r e c o c aia , n arnedda d o p os siv el . B e n s q ue t in ha m p au cao f e rta f i c a m d is p on iv e is , r n es r n o p ara o sm a i l n e c e ss lt a do s .

    S a o a qu ele s q ue " a bu sa m " d os o r e c o sq u e t r a z e m a gu a e g as o l in a, c o ns e rt a rn o st e l h a d o s e re co n st r o e m a s c id ad es . S ao a sp r e c o s a bu s iv os q ue s a l v a m v i d a s .

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    22/25

    rcnomer10S ecull(JInicos t30 un iv e rs ai s, ( ) r : lU oc. () de derta e demauda e um a fnramcnta de analiseLsaremos esse modele seguidas vezes ros

    Uru dos D e z P r in cip io s d e E co no mia que disCJtimus no Ca[litulo 1 t' o de que os rnc.cados 530, ern geral,u ma boa rnan cira de organizar a a ti vi ca dc c co nom i. :. . Fmbor ainda muito redo P;]fJ julgar sc os resul-tados dos mercados s~o bons ou ruins, ncstl' capitulo cornecarnos a ver como os merrados funcionam. Emqualquer sistema cconom-co, os recursos escassos tern de ser alocados entre usos que competem entre si.Aseconomias de mercado us am as forcas de oterta e dernanda para scrvir a esse lim. i\ olcrta c a dcmanda,juntas, determir am os precos dos diferentes bens e services da cconom.a: os pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    23/25

    equilibrio. Quando 0 pre~o de mercado eSla acirr.ado prec;o de equilibrio, h;\ lim excedente do bern,que causa u rn a d ir ni nu ic ao no prec;o de mercado.Quando 0 pre~o de me rcado esta abaixo do equi-librio, ha Lima escassez yue causa u rn a ur ne nt o nopre~o de mercado,

    Para analisar como qualquer acontecimento afetaum mercado, usamos 0 diagrama de oferta e de-ruanda para cxarninar como 0 acontecimento afe-ta 0 pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    24/25

    CAPiTULO 4 AS FOR.Qi'ERTA to Df->DEMANDA 87

    1. Fxpliquc cada urna das declaracces abaixo, usan-do diagramas de oferta e dernanda.a. "Quando urna frente fria ating e a F lorida.o pre~o do suco de lara nja a urn cn ta nos

    supennercados de todo 0 territ6rio norte-americano."

    b. "A cada veriio, quando comeca a csquentarna Nova Inglaterra, 0 pre

  • 5/11/2018 Mankiw, CAP 4, 5a Ed

    25/25

    }4. Supouhamos que o pret;:u dos para osjogos de futebul em sua faculdade dctcr-minados pelas Iorcas de mercado. No memento.as esca las de ofcrta e demand a de saoas srgllintes:

    88 Pt"RTE2 OFERTA E DEMANDA !:COMO FUNCIONAM OS MERC.IH)OS

    1 3 5 p i z z a s 26piwIJ3

    ~ I BI 1 65 8 9 8 2D5 3 1 1 0 a.3 9 1 2 1

    () lTlt'rcadu de E com a mercado detomate? E com 0 mcrcado de suro de lornale? Fcom 0 rnercado de suco de laranja?

    11. 0 mcrcado de pizza lern as sef,llintes escalas dt'oferta c dcmanda:

    5 4

    6

    a. Represcntc graficamente as curvas de ofertae de demanda, Quais sao 0 pre