Meridianos Secund - Prof Mauro

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  • Meridianos Secundrios

  • Meridianos Secundrios

    Eles possuem vias e trajetos particulares

    que no s ligam os meridianos

    principais entre si como tambm esses

    as vrias partes do corpo e reas

    externas (Biao) e internas (Li), por onde

    evidentemente correm as energias.

  • 1. Vasos Maravilhosos, Meridianos Curiosos,

    Irregulares ou Extraordinrios;

    2. Meridianos de passagem LO, (os 15 LO)

    ( Transversais e Longitudinais);

    3. Meridianos Colaterais ou Distintos;

    4. Meridianos Ligamentares ou Tendino-

    Musculares.

    Meridianos Secundrios

  • Vasos Maravilhosos,

    Meridianos

    Curiosos,

    Irregulares ou

    Extraordinrios.

    Meridianos Secundrios

  • Para Soulie de Morant esses pontos so

    denominados como: As Oito Leis ou Os Oito Meios ou ainda Pontos de cruzamento e

    reunio.

    Esses oitos pontos, chamados de comando so

    de origem dos 66 pontos SHU

    Os Vasos Maravilhosos Jenn Mo e Tou Mo no

    tem pontos prprios, eles usam pontos dos

    meridianos principais

    Vasos Maravilhosos

  • Quatro pontos so YANG e correspondem aos

    ombros, escpulas, laterais, msculos e

    problemas externos;

    Os outros quatros pontos so de origem INN e

    correspondem ao corao, costelas, costas, o

    ventre e os problemas internos.

    Esses pontos se combinam em duplas para

    formarem os oito Vasos Maravilhosos

    Vasos Maravilhosos

  • Dispostos em pares, quatro duplas YANG e

    quatro duplas INN e todos bilaterais quanto ao

    trajeto,

    Exceto O Vaso Governador (VG ou Du Mai),

    Vaso Concepo (VC ou Ren Mai) e o Vaso da

    Cintura.

    Esto ligados tambm s seis vsceras

    acessrias (FU extras)

    Vasos Maravilhosos

  • Os VM so os lagos e os MP so os rios dos

    quais se formam a partir do "Poo das Energias (MING MEN)

    Os VM tem funo de irrigar os espaos

    compreendidos entre os MP

    Funo de reserva e regulagem dos meridianos

    principais.

    So virtuais, s se manifestam quando existem

    desequilbrios.

    Vasos Maravilhosos

  • Eles conduzem as Energias

    Ancestrais dos Rins para

    todo lugar, recebem e

    distribuem as energias de

    Defesa (WEI QI) e Nutridora

    (YONG QI).

    Vasos Maravilhosos

  • 1 Captadores de Energia

    INN - Vaso Concepo- P7 / R6

    YANG - Vaso Governador ID3 / B62

    2 Reguladores da Intensidade da Energia

    INN - Vaso sob o malolo interno R6 / P7

    YANG - Vaso sob o malolo externo B62 / ID3

    Vasos Maravilhosos

  • 3 - Produtores orgnicos de Energia

    INN - Cadeia dos Yin CS6 / BP4

    YANG - Cadeia dos Yang TR5 / VB41

    4 Distribuidores Nervosos e Motores

    INN - Vaso dos Ataques BP4 / CS6

    YANG - Vaso da Cintura VB41 / TR5

    Vasos Maravilhosos

  • Meridianos de

    passagem LO (os 15 LO)

    Meridianos de Passagem

  • Designao (LO: passagem) vem da origem dos

    ponto LO. So em nmero de 15:

    1.12 nos MP;

    2.2 nos VM (VG e VC);

    3.1 no ponto BP 21 de Grande Lo.

    Meridianos de Passagem

  • Dos 12 pontos Lo dos

    MP partem um vaso

    transversal e um vaso

    longitudinal

    1 - Meridianos de Passagem

  • Os 12 vasos transversais situam-se entre o cotovelo e a mo ou entre o

    joelho e o p.

    Dirigem-se de um meridiano Iang para o meridiano Inn (ou vice-versa);

    1 - Meridianos de Passagem - Transversais

  • Chamados de acoplado (tambm no pulso formam duplas, ocupando a

    mesmo posio: um em superfcie e

    outro em profundidade).

    Vasos transversais no possuem sintomatologia prpria (por que?)

    1 - Meridianos de Passagem - Transversais

  • Segundo Chaumfrault

    Vasos longitudinais podem ir

    diretamente ao crnio ou face;

    No so to profundos, longos e nem

    to perfeitos quanto os MP.

    1 - Meridianos de Passagem - Longitudinais

  • Segundo Chaumfrault

    Vasos longitudinais possuem

    distrbios menos graves, mais simples

    de curar que os dos MP.

    Possuem sintomatologia prpria

    1 - Meridianos de Passagem - Longitudinais

  • P7

    Lo transversal para IG 4;

    Lo longitudinal vai para a palma da

    mo

    CS6

    Lo transversal vai para TR 4;

    Lo longitudinal segue meridiano

    principal at o peito, indo depois ao

    meridiano principal do TR;

    Lo longitudinal vai para os

    intestinos e estmago;

    C5

    Lo tranversal vai para ID 4;

    Lo longitudinal vai para o corao,

    lngua e olhos;

  • ID7

    Lo transversal vai para C7;

    Lo longitudinal segue at a parte

    pstero-externa do brao, depois o

    meridiano principal do corao,

    desde o brao at o corao; um

    outro ramos vai ao IG15;

    IG6

    Lo transversal vai para P 9;

    Lo longitudinal vai para IG 15 maxilar inferior dentes - da um ramo vai s orelhas e outro aos

    pulmes;

    TR5

    Lo transversal vai para CS7;

    Lo longitudinal segue meridiano

    principal at o peito;

  • R4

    Lo transversal vai para B64;

    Lo longitudinal segue o

    meridiano principal at o peito,

    voltando em seguida coluna;

    F5

    Lo transversal vai para VB

    40;

    Lo longitudinal vai aos

    rgos genitais.

    BP4

    Lo transversal vai para E42;

    Lo longitudinal vai para os

    intestinos e estmago;

  • VB37

    Lo transversal vai para F3;

    Lo longitudinal vai aos artelhos;

    B58

    Lo transversal vai para R3;

    Lo longitudinal segue o meridiano

    principal, indo at a nuca e

    cabea;

    E40

    Lo transversal vai para BP 3;

    Lo longitudinal vai para a

    garganta e cabea;

  • Os Meridianos Curiosos (VG e VC) possui

    um ponto Lo do qual parte um vaso

    longitudinal

    Tou-Mo (VG) sai do ponto VG 1, sobe at a

    cabea onde comunica com o meridiano

    principal da bexiga; desce aos rins e s

    partes genitais para terminar fazendo

    ligao com Jenn-Mo (VC).

    2 - Meridianos de Passagem VG e VC

  • Jenn-Mo (VC) sai um vaso longitudinal

    partindo de VC 15 e se comunica com

    Tchrong-Mo.

    Os pontos Lo dos Meridianos Curiosos

    no tm funo reguladora entre os

    mesmos.

    2 - Meridianos de Passagem VG e VC

  • Parte de BP 21 um

    conjunto de pequenos

    vasos que se

    estendem por todo

    corpo, comunicando-

    se assim com todos os

    outros Lo.

    3 - Grande LO

  • Grande Lo

    Ponto de equilbrio e unio de todos os

    meridianos Inn e Iang funo harmonizadora

    Excesso corpo todo dolorido

    Insuficincia todas as articulaes relaxadas

    Dispersar ou tonificar o BP21

  • Tcnica da Grande Picada:

    Tonificar o lado oposto ao que

    est doendo, no ponto Lo

  • Lo transversais

    No possuem sintomatologia prpria.

    Transferir o excesso de energia de um meridiano principal para o outro que lhe

    acoplado.

    Como diagnosticar ? (sintomas de excesso ou insuficincia)

    Tratamento dos meridianos Lo

  • Lo transversais

    Dispersa-se o ponto Lo do meridiano em excesso e tonifica-se o ponto Iunn do

    meridiano acoplado em insuficincia.

    Exemplo (?)

    Tcnica de Tratamento

  • P7 IG4 IG6 P9

    E40 BP3 BP4 E42

    C5 ID4 ID7 C7

    B58 R3 R4 B64

    CS6 TR4 TR5 CS7

    VB37 F3 F5 VB40

    Tcnica de Tratamento

  • Lo transversais

    Se o desequilbrio do MP Yang vem acompanhado com o desequilbrio oposto do

    meridiano YIN, entre acoplados, utilizaremos a

    tcnica LO Transversal (fatore internos).

    Ou se o desequilbrio tem origem em fatores externos, o que torna aplicvel a tcnica dos

    LO Longitudinais.

    Tcnica de Tratamento

  • LO Longitudinais Consideraes:

    Quando a energia perversa entra no Lo longitudinal, porque a energia do canal

    principal a que pertence encontra-se

    insuficiente.

    Quando a energia perversa est dentro do LO longitudinal, aparecem alguns

    sintomas. O ponto LO encontra-se

    doloroso palpao. O re-equilbrio

    rpido e fcil.

  • Lo longitudinal

    Plenitude: os fatores externos energias perversas atacam os Lo quando a energia est enfraquecida e assim o meridiano Lo apresenta

    plenitude por causa da presena da energia

    perversa.

    Vazio: quando a energia perversa atinge o meridiano principal deixa o Lo em estado vazio.

    Tcnica de Tratamento

  • Lo longitudinal

    Plenitude (excesso) de energia perversa: dispersar o ponto LO do meridiano doente;

    Vazio (insuficincia) de energia perversa atingiu o MP e deixou o Lo em estado de

    vazio: tonificar o ponto LO do acoplado e

    dispersar o ponto Iunn do meridiano doente.

    Tcnica de Tratamento

  • P Vazio bocejo, tosse, polaciria

    Plenitude a palma da mo quente

    IG Vazio - sensao de frio nos

    dentes, dor no peito e opresso

    Plenitude - dores de dente e

    gengivas, surdez

    E Vazio relaxamento das

    articulaes das pernas com

    contrao muscular

    Plenitude surdez brusca, loucura

    BP Vazio edema abdominal

    Plenitude dores muito vivas nos intestinos, perturbaes

    coleriformes

    Sintomatologia dos Longitudinais

    As dores do trajeto e os seguintes sintomas patogenomnicos:

  • C Vazio impossibilidade de falar

    Plenitude incmodo e dores fulgurantes no peito

    ID Vazio furunculose

    Plenitude incmodos nas articulaes do cotovelo e

    escpula

    B Vazio - epistaxe e rinorria de

    lquido claro

    Plenitude rinorria, nariz tapado, dores de cabea e

    costas

    R Vazio dores na regio renal

    Plenitude no pode ir ao banheiro nem urinar

    Sintomatologia dos Longitudinais

    As dores do trajeto e os seguintes sintomas patogenomnicos:

  • CS Vazio incmodo e rigidez do

    pescoo

    Plenitude dor no corao

    TR Vazio incmodo da articulao

    do cotovelo

    Plenitude contrao da articulao do cotovelo

    VB Vazio fraqueza das pernas,

    impossibilidade de andar ou de

    se levantar

    Plenitude ps e pernas gelados

    F Vazio coceiras sbitas no

    escroto

    Plenitude relaxamento do escroto e do pnis

    Sintomatologia dos Longitudinais

    As dores do trajeto e os seguintes sintomas patogenomnicos:

  • Meridianos

    distintos ou

    colaterais

    Merdianos secundrios

  • Caractersticas e Funes

    Uma parte de seu trajeto mais superficial

    que o meridiano principal (MP) e em outra

    parte so mais profundos, relacionando e

    unindo assim os MP ao interior (rgos e

    vsceras);

    Meridianos distintos ou colaterais

  • Comeam nos MP, ao nvel das grandes

    articulaes, penetram no abdome ou no peito,

    ganhando os rgos e vsceras, constituindo-se

    em grande parte suporte energtico do

    organismo e explicando a ao energtica dos

    MP em zonas fora de seu trajeto;

    Meridianos distintos ou colaterais

  • Possuem um sistema de unio

    prprio, que o Nei-King chama de

    seis unies (so doze unidos dois a dois um Inn e outro Iang)

    obedecendo s duplas acopladas

    que constituem os MP, do qual so

    vasos secundrios

    Meridianos distintos ou colaterais

  • 1 dupla: MD da B e dos R - Ponto de unio: B54 e B10

    2 dupla: MD de VB e do F - Ponto de unio: VC2 e VB1

    3 dupla: MD do E MD do BP - Pontos de unio: E30 e B1

    4 dupla: MD do B e MD do R - Pontos de unio: B1 e ID18

    5 dupla: MD do TR e do CS - Ponto de unio: TR16

    6 dupla: MD do IG e MD do P - Ponto de unio: IG18

    Meridianos distintos ou colaterais

  • Funo principal dos MD?

    Levar a energia defensiva s partes internas do

    organismo.

    Fortalecer a ligao com o corao, pois quase todos

    os meridianos distintos atravessam o corao, exceto P,

    IG, R.

    A circulao da energia defensiva nos MD:

    B R VB F - E BP ID C TR CS IG P

    meridianos da perna e depois pelos seis do brao;

    Meridianos distintos ou colaterais

  • Oito MD possuem sintomatologia

    prpria.

    Os MD do ID, P, CS e C no

    possuem sintomatologia prpria

    porque eles iniciam na regio

    abaixo da axila

    Meridianos distintos ou colaterais

  • A intermitncia (intensidade e

    durao) dos sintomas a

    caracterstica bsica da

    perturbao destes meridianos.

    ,

    Meridianos distintos ou colaterais

  • MD da bexiga:

    1) dores na cabea e pescoo;

    2) contrao e espasmo das costas e

    regio lombar. Dores intensas e

    intermitentes.

    MD dos rins:

    1) dores sbitas no corao, plenitude

    no peito e nas costelas;

    2) dores na garganta com dificuldade

    de deglutir, clera sem motivo,

    sensao de energia que sobe at o

    diafragma;

    3) garganta inchada impedindo de

    engolir saliva e de cuspir;

    MD da vescula:

    1) dores vivas dos lados impedindo a

    respirao; transpirao;

    2) dores vivas em VB 30 impedindo de

    levantar a perna;

    MD do fgado:

    Dores violentas nas partes genitais;

    Sintomas de Perturbao dos MD

  • MD do estmago:

    1) epistaxe;

    2) frio nos lbios e nos dentes;

    MD do bao-pncreas:

    Dores na regio renal irradiando

    ao baixo ventre e s costelas;

    impossibilidade de se deitar de

    costas;

    MD do TR:

    Dores de garganta, lngua

    retrada, boca seca, mal-estar no

    corao, dores na parte externa

    do brao, a mo no pode ir

    cabea;

    MD do intestino grosso:

    1) plenitude de energia: dispnia

    ou asma; caixa torcica

    aumentada; calor no peito;

    2) surdez intermitente;

    3) odontalgia.

    Sintomas de Perturbao dos MD

  • A tcnica de tratamento dos MD

    consiste em punturar os pontos

    ungueais (TING) do lado oposto

    ao lado doente, conjuntamente ou

    no com os pontos da regio

    dolorosa.

    ,

    Meridianos distintos ou colaterais

  • Trajetos - MD MD do intestino

    delgado C1

    caixa torcica

    corao diafragma

    intestino delgado

    B1;

    MD do corao

    C1 - VB22

    corao pescoo

    face B1 ;

  • Trajetos - MD

    MD da bexiga B54 cccix

    nus bexiga rins bordo

    da coluna corao coluna

    nuca B10;

    MD dos rins R10 B54

    MDB at os rins R2 - B23

    Tae Mo (Vaso da Cintura)

    parede abdominal at a lngua

    nuca B10

  • Trajetos - MD

    MD do fgado F5 VC2

    MDVB - vescula fgado

    diafragma pescoo face

    MDVB MPVB VB1;

    MD da vescula VB30 -

    VC2 MDF bordo lateral

    das falsas costelas

    vescula fgado corao

    pescoo face VB1;

  • Trajetos - MD MD do intestino grosso

    IG15 um ramo vai para a

    regio anterior do trax;

    intestino grosso pulmo

    IG18 MDP MPIG;

    outro ramo vai para VG14;

    MP do pulmo P1

    regio de VB22 pulmo -

    intestino grosso - pescoo

    IG18 MDIG MPIG.

  • MD do estmago E30

    estmago - bao-pncreas

    corao garganta

    cavidade bucal bordo do

    nariz - fronte B1;

    MD do bao-pncreas

    BP12 E30 MDE

    estmago bao-pncreas

    corao garganta lngua

    MDE B1;

    Trajetos - MD

  • Trajetos - MD MD do CS CS1

    peito TR um ramo;

    outro ramo pescoo

    TR16 MPTR;

    MD do TR - TR10

    VG20 cabea

    TR16 depresso

    sob a clavcula

    peito TR;

  • Meridianos Secundrios

    Meridianos

    Ligamentrios

  • Meridianos Ligamentrios

    So de natureza Iang e so os mais

    superficiais (no tendo ligao com rgos

    e vsceras).

    Iniciam seus trajetos em cada um dos

    pontos Ting dos meridianos principais, aos

    quais acompanham seguindo os sulcos

    entre os msculos.

  • Meridianos Ligamentrios

    Funo principal proteger o corpo das

    influncias externas (variaes de

    temperatura agresses do meio).

    Possuem a energia defensiva (circula

    de dia nos meridianos Yang e de noite

    nos Inn).

  • Circulao da energia - ML

    B- VB E ID TR IG BP F

    R P CS C.

  • Meridianos Ligamentrios

    Sistema de Unio

    ID TR IG (Yang das mos): VB 13

    P CS C (Inn das mos): VB 22

    R F BP (Inn dos ps ) : VC 3

    B E VB (Yang dos ps) : E 5

  • B

    E

    VB

    Meridianos Ligamentrios

  • Meridianos Ligamentrios

    BP

    F

    R

  • Meridianos Ligamentrios

    P

    C

    CS

  • Meridianos Ligamentrios

    IG ID

    TR

  • Sintomatologia - ML

    Plenitude: hipersensibilidade, dor espontnea

    e/ou na palpao superficial, rubor, calor,

    espasmos, contraes, edemas, formigamento.

    Insuficincia ou vazio: hipersensibilidade, frio,

    paresia ou paralisia motriz, palidez dos

    tegumentos, atonia ou atrofia muscular, palpao

    dolorosa em profundidade.

  • Tcnicas de tratamento - ML

    a) Segundo o Nei-King

    Puntura-se os pontos dolorosos at que o

    paciente (sem se preocupar com excessos

    e insuficincia) esteja aliviado e acrescentar

    os pontos de ao fisiolgica; ex: IG4 para

    o rosto, B54 para as costas.

  • Tcnicas de tratamento - ML

    b) Segundo o SO-OUENN:

    Plenitude: dispensar o meridiano

    ligamentrio com agulhas nos pontos

    dolorosos e tonificar o meridiano principal

    com moxas.

    Vazio: usar moxa nos pontos dolorosos do

    meridiano ligamentrio e dispensar o

    meridiano principal com agulhas.

  • Tcnicas de tratamento - ML

    A tcnica aconselhada pelo SO-OUENN

    pressupe que a plenitude do meridiano

    ligamentrio significa concomitantemente

    vazio ou insuficincia do meridiano principal e

    vice-versa.

    Os meridianos ligamentrios tambm so

    chamados de meridianos tendino -

    musculares.

  • Sintomas do ML

    Reumatismo agudo, algias e contraturas, contuses, leses musculares ou

    ligamentrias;

    Neurites, mialgias, tendinites;

    Afeces cutneas: urticrias, eczemas, pruridos, acne, lceras;

    Afeces ceflicas: nevralgias, paresias ou paralisias faciais, tiques nervosos, rinites,

    conjuntivites, afonia, catarros;

  • FIM

  • P7 Lo transversal para IG 4;

    Lo longitudinal vai para a

    palma da mo

    IG6 Lo transversal vai para P 9;

    Lo longitudinal vai para IG 15

    maxilar inferior dentes - da um ramo vai s orelhas e outro

    aos pulmes;

    E40 Lo transversal vai para BP 3;

    Lo longitudinal vai para a

    garganta e cabea;

    BP4 Lo transversal vai para E42;

    Lo longitudinal vai para os

    intestinos e estmago;

    Pontos Lo MP transversal e longitudinal

  • C5 Lo tranversal vai para ID 4;

    Lo longitudinal vai para o

    corao, lngua e olhos;

    ID7 Lo transversal vai para C7;

    Lo longitudinal segue at a

    parte pstero-externa do

    brao, depois o meridiano

    principal do corao, desde o

    brao at o corao; um outro

    ramos vai ao IG15;

    B58 Lo transversal vai para R3;

    Lo longitudinal segue o

    meridiano principal, indo at a

    nuca e cabea;

    R4 Lo transversal vai para B64;

    Lo longitudinal segue o

    meridiano principal at o peito,

    voltando em seguida coluna;

    Pontos Lo MP transversal e longitudinal

  • CS6

    Lo transversal vai para TR 4;

    Lo longitudinal segue

    meridiano principal at o peito,

    indo depois ao meridiano

    principal do TR;

    TR5

    Lo transversal vai para CS7;

    Lo longitudinal segue

    meridiano principal at o peito;

    VB37

    Lo transversal vai para F3;

    Lo longitudinal vai aos

    artelhos;

    F5

    Lo transversal vai para VB 40;

    Lo longitudinal vai aos rgos

    genitais.

    Pontos Lo MP transversal e longitudinal

  • MD da bexiga B54 cccix nus bexiga rins

    bordo da coluna corao coluna nuca B10;

    MD dos rins R10 B54 MDB at os rins R2 -

    B23 Tae Mo (Vaso da Cintura) parede abdominal

    at a lngua nuca B10

    MD da vescula VB30 - VC2 MDF bordo lateral

    das falsas costelas vescula fgado corao

    pescoo face VB1;

    Trajetos - MD

  • MD do fgado F5 VC2 MDVB - vescula fgado

    diafragma pescoo face MDVB MPVB VB1;

    MD do estmago E30 estmago - bao-pncreas

    corao garganta cavidade bucal bordo do

    nariz - fronte B1;

    MD do bao-pncreas BP12 E30 MDE

    estmago bao-pncreas corao garganta

    lngua MDE B1;

    Trajetos - MD

  • MD do intestino delgado C1 caixa

    torcica corao diafragma intestino

    delgado B1;

    MD do corao C1 - VB22 corao

    pescoo face B1 ;

    MD do TR - TR10 VG20 cabea TR16

    depresso sob a clavcula peito TR;

    Trajetos - MD

  • MD do CS CS1 peito TR um ramo; outro ramo

    pescoo TR16 MPTR;

    MD do intestino grosso IG15 um ramo vai para a

    regio anterior do trax; intestino grosso pulmo

    IG18 MDP MPIG; outro ramo vai para VG14;

    MP do pulmo P1 regio de VB22 pulmo -

    intestino grosso - pescoo IG18 MDIG MPIG.

    Trajetos - MD