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8/15/2019 Microsoft PowerPoint - 02_1_TI_TC.ppt.pdf
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Transformadores paraInstrumentos
Rui Menezes de Moraes
IntroduçãoTRANSFORMADOR PARA INSTRUMENTOS (TI)
Transformador que alimenta instrumentos de medição,dispositivos de controle e/ou relés de proteção, destinados a:
Reproduzir no secundário as grandezas primárias em valoresreduzidos em módulo e substancialmente em fase, adequados àalimentação dos instrumentosIsolar os instrumentos da tensão primária, permitindo a construção
econômica dos mesmos
NBR 6546 – Transformadores para instrumentos – TerminologiaNBR 6856 – Transformador de corrente – EspecificaçãoNBR 6821 – Transformador de corrente – Método de ensaioNBR 6855 – Transformador de potencial – EspecificaçãoNBR 6820 – Transformador de potencial – Método de ensaio
Normas Aplicáveis
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TRANSFORMADORES DE CORRENTE
TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
DIVISORES RESISTIVOS
DIVISORES CAPACITIVOS
DIVISORES DE POTENCIAL
SENSOR ÓTICO DE CORRENTE
SENSOR ÓPTICO DE POTENCIAL
DISPOSITIVOS OPTO-ELETRÔNICOS
TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS
Classificação
IP IS
VP VS
TCA corrente que sai pelo terminal marcado nosecundário está substancialmente em fasecom a corrente que entra pelo terminalmarcado no primário
TPA queda de tensão do terminal marcado parao não marcado no secundário estásubstancialmente em fase com a queda detensão do terminal marcado para o nãomarcado no primário
Determina o sentido de circulação da corrente num terminal de um TI
As Normas definem as formas de representação da polaridade(letras, números ou sinais)
Polaridade Relativa Instantânea
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SECO
MASSA ISOLANTE
LÍQUIDO ISOLANTE
ISOLANTE
ABRIGADA
AO TEMPO
INSTALAÇÃO
HORIZONTAL
VERTICAL
INCLINADA
MONTAGEM
PRINCIPAL
AUXILIAR
ESPECIAL
APLICAÇÃO
Características Gerais
Aplicação
TRANSFORMADORES PRINCIPAISUtilizados para alimentar relés e medidores
TRANSFORMADORES AUXILIARESUtilizados para modificação da relação ou ligação dos TI principais
TRANSFORMADORES ESPECIAISAuto-transformadores de balançoTransformadores misturadores ou de somaTransformadores saturáveis
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Aterramento do secundário
OBJETIVOSPrevenir diferenças de potencial no circuito secundário ocasionadaspor diferenças de potencial entre diferentes pontos da malha de terrada subestação, que poderiam resultar em circulação de correntes
indevidas nos relésFacilitar a remoção temporária e o restabelecimento do aterramento,para a verificação da integridade da isolação ou eventuais pontos deterra acidentais nos circuitos secundários
Os circuitos secundários dos Transformadores paraInstrumentos, independente do número de secundáriosconectados, devem ser ligados ao terra da subestação
EM UM ÚNICO PONTO
Aterramento do secundário
RECOMENDAÇÃOO ponto de aterramento deve ser eletricamente localizado em um doslados do enrolamento de cada TI e fisicamente no primeiro ponto deaplicação do seu circuito secundário (painel de medição ou de relés,desde que não interfira no correto funcionamento do sistemasecundário)
PROVER O MÁXIMO DE PROTEÇÃO PARA O PESSOAL EEQUIPAMENTOS INSTALADOS NOS PAINÉIS, OS QUAIS
ESTARÃO MAIS SUJEITOS À SOBRETENSÕES
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Transformadores de Corrente - TCDEFINIÇÃO
Transformador para instrumento cujo enrolamento primário é ligadoem série em um circuito elétrico e reproduz no secundário umacorrente proporcional à do seu circuito primário, com sua posiçãofasorial substancialmente mantida.
H1 H2
X1 X2
I P
I S
n P = N°de espiras do primárion S = N°de espiras do secundário
P
S n n
nk =
S
P
I I k =
RepresentaçõesH1 H2
X1 X2
(a)
X1 X2
H1 H2
(b)
X1 X2 X3 X4
H1 H2
(c) (d) (e)
Tipos construtivos
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bucha, anel, janela, núcleo dividido
Sem enrolamento primário
barra, pedestal
Com enrolamento primário
Com vários enrolamentos primários
Com vários núcleos
CONSTRUTIVAS
SIMPLES
DUPLA
MÚLTIPLA
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
PROTEÇÃO
MEDIÇÃO
SERVIÇO
Características dos TC´s
Ligações
A
B
C
Instrumento
IC
ic
A
B
C
IA
IB
IC
ic iaibin = ia + ib + ic
A
B
C
IA
IB
IC
in = ia + ib + ic
A
B
C
IA
IB
IC
in = ia + ib + ic
Monopolar Estrela
Residual Residual
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LigaçõesDelta Delta
V
A
B
C
IA
IB
IC
ia - ib
ib - ic
ic - ia
A
B
C
IA
IB
IC
ia - ic
ib - ia
ic - ib
A
B
C
IA
IB
IC
ic ia
ia + ic = -ib
Carga Secundária
F f s Z r r Z ++=φ φ 3,2
N F f snn Z Z r r Z +++= .22,1 φ φ
1. Ligação estrela - Fechamento nos TC´s
r S r f Z F
r f Z N
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Carga Secundária
F f s Z r r Z ++= .23,2 φ φ
N F f snn Z Z r r Z +++= .22,1 φ φ
2. Ligação Estrela - Fechamento no painel de relésr S r f Z F
r f Z N
Carga Secundária1. Ligação Delta - Fechamento nos TC´s
).(33,2 F f s Z r r Z ++=φ φ
).(21 F f sn Z r r Z ++=φ
r S r f Z F
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Carga Secundária
F f s Z r r Z .3.23,2 ++=φ φ
).(21 F f sn Z r r Z ++=φ
2. Ligação Delta - Fechamento no painel de relésr S r f Z F
Especificação de um TCA especificação do TC deve incluir:
Freqüência nominalCorrente primária nominalCorrente secundária nominal (1 ou 5A)Classe de exatidão e cargas nominais
Fatores de sobrecarga térmica contínuaCorrente de curta duração – efeito mecânicoCorrente de curta duração – efeito térmico
Para TC´s isolados para a tensão primária:Tensão NominalMáxima tensão de operaçãoNível básico de isolação para impulso (BIL)
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EspecificaçãoFator de Sobrecarga Térmica Contínua
Fator pelo qual deve ser multiplicada a corrente primária nominal paraobter a corrente máxima em regime contínuo que o TC pode conduzir.
A norma IEE padroniza os seguintes valores: 1 – 1,33 – 1,5 – 2 – 3 e 4.
Valor rms da componente AC da corrente primária assimétrica que oTC deve suportar com o enrolamento secundário em curto, sem danos.
Corrente de curta duração – efeito mecânico
Corrente de curta duração – efeito térmicoValor rms da corrente primária simétrica que o TC deve suportar por 1s,com o enrolamento secundário em curto, sem exceder em nenhumenrolamento o limite de temperatura (250°C para enrolamentos decobre e 200°C para alumínio
Relações de Transformação
RELAÇÃO SIMPLES120:5A
RELAÇÃO DUPLA20X40:5A = Ligação série paralelo no primário20:5//5A = 2 enrolamentos secundários em núcleos independentes20&20:5A = 2 enrolamentos primários em um núcleo
MÚLTIPLA RELAÇÃO240/200/180/160/120/100/80/60/40/20:5A
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Circuito Equivalente
rcarga
xcarga
ESRa
Ip' = IP/kn Ia ImISIe +
-
ES = ZS.IS
IS
Ip /kn
Ia
Ie
Im
Ia
Ie
Im
φφφφS
ββββ
ZS=(rS+rcarga) +j (xS+xcarga)
Não linearidadesrs xs
rcarga
xcarga
ESRa
Ip' = IP/kn Ia ImIS
IP/kn
Ie +
-
Lm
Es ~ B
Ie ~ H
1. Correntes próximas da nominal2. Correntes elevadas3. Transitórios (correntes unidirecionais)
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Exatidão em Regime Permanente
t
φφφφ
ie
t
B
H
1. Operação com correntes próximas da nominal2. Operação com correntes elevadas
Exatidão em Regime Permanente
( ) −=T
PS nP
C dt iik T I pico picorms 0
2 ...1
.100
(%)ε
1. Operação com correntes próximas da nominal
nk k
FCR =
=
nP
S
k I
I arg β
Fator de Correção de Relação
Defasagem angular
Erro composto
2. Operação com correntes elevadas
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Baixas Correntes
−= 100.(%)
n
n
k k k
FCR
Fator de Correção de Relação PercentualES = ZS.IS
IS
Ip /kn
Ia
Ie
Im
Ia
Ie
Im
φφφφS
ββββ
ZS=(rS+rcarga) +j (xS+xcarga)
( )100.
sen.cos.(%)
n
P
S mS a
k I
I I FCR
φ φ +−=
( )[ ]100.1(%) −= FCRFCR
Baixas Correntes
Defasagem angular
ES = ZS.IS
IS
Ip /kn
Ia
Ie
Im
Ia
Ie
Im
φφφφS
ββββ
ZS=(rS+rcarga) +j (xS+xcarga)
n
P
S aS m
k I
I I φ φ β β
sen.cos.sen
−=≈
θ β θ
cos)cos( +=FCAF
Fator de Correção de Fase:Relação entre o fator de potência real e o medido. É função do fator depotência do circuito sendo medido e da defasagem angular.
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Baixas CorrentesFator de Correção do Transformador:Multiplicação do fator de correção de relação pelo fator de correção doângulo de fase para um fator de potência do circuito primário especificado
θ β θ
cos)cos(
. +
= RCF TCF
Para um fator de potência de 0,6 indutivo obtém-se:
( )minutosem2600
sen1cos06,0
sen.8,0cos.6,0.
β β β β β β
β β
−≈
≈≈≈
−=
RCF TCF
e
RCF TCF
TC para serviço de medição
Os TC´s de medição são projetados para operardentro de determinados limites de erro de relaçãoe de ângulo de fase, para a carga nominalespecificada, numa faixa de corrente entre 10 e100% da corrente primária nominal.
Exatidão para mediçãoClasse de exatidãoCarga secundária máxima
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Classes de exatidão para mediçãoO Fator de Correção do Transformador deve estar dentro de limitesespecificados quando o fator de potência do circuito medido varia de 0,6 a1,0 na carga padrão especificada e em 10% e 100% da corrente primárianominal (ou o fator de sobrecarga correspondente, se maior do que 1)
máximomínimomáximomínimo10% de In100% de InClasse
1,0240,9761,0120.9881.2
1,0120,9881,0060,9940.6
1,0060,9941,0030,9970.3
Limites das classes de exatidão
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Carga padrão para medição (IEEE)
0,945,01,82,0801,62B-1.8
0,922,50,91,0400,81B-0.9
0,912,50,50,5800,45B-0.5
0,95,00,20,2320,18B-0.2
0,92,50,10,1160,09B-0.1
FatorPotência
PotênciaVA em 5A
Impedância(ΩΩΩΩ)
Indutância(mH)
Resistência(ΩΩΩΩ)NOME
Deve ser indicada a classe de exatidão para cada carga padrão nominal
Exemplo de especificaçãoNorma NBR
Norma ANSI/IEEE
0,3-C12,5Carga padrão nominal (VA)
Classe de exatidão
0.3B-0.5
Carga padrão nominal ( ΩΩΩΩ)
Classe de exatidão
0.3B-0.1 e B-0.2, 0.6B-0.5
Cargas padrão nominais
Classe de exatidão paracargas B-0.1 e B-0.2
Classe de exatidão paracarga B-0.5
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TC para serviço de proteção
Os TC´s de proteção são projetados para operardentro de determinados limites de erro de relação,para a carga nominal especificada, numa faixa decorrente entre 1 e 20 vezes a corrente primárianominal.
A especificação é dada por:Tipo de núcleo (alta ou baixa reatância de dispersão)Fator de sobrecorrenteClasse de exatidãoTensão secundária máxima
Tipos de Núcleo
Núcleo toroidalEnrolamentos uniformemente distribuídosBaixa reatância de dispersãoCustos mais elevados
rs
rcarga
xcarga
LmRa
IP/kn
Ia Im
IS
IP/kn
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Tipos de NúcleoNúcleo convencional
Enrolamentos concentrados nas pernasMaior reatância de dispersãoCustos mais baixos
rs xs
rcarga
xcarga
ESRa
Ip' = IP/kn Ia Im IS
IP/kn
Ie +
-
Lm
Tipos de núcleoAs normas fazem distinção entre os tipos de núcleos, uma vez que nos TCcom reatâncias de dispersão desprezível, a corrente de carga quenormalmente possui fator de potência baixo (0,5), está praticamente emfase com a corrente de magnetização, permitindo obter o erro de relaçãopor meio de cálculo
NBRIEEEASATIPO
ATHAlta reatância
BCLBaixa reatância
TC´s de baixa reatância são aqueles nos quais a reatância de dispersãonão causa efeito apreciável no erro de relação.Efeito apreciável corresponde a uma diferença de 1% entre o erro derelação real e o calculado.
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Fator de SobrecorrenteRelação entre a corrente de falta simétrica para a qual a exatidão égarantida e a corrente nominal
NBRIEEEASA
51020
2020FSC
n
simétricaCC
I I FSC =
Classe de exatidão
Limite do erro composto para a corrente de falta simétrica definida peloFator de Sobrecorrente, quando alimentando a carga secundária nominalespecificada
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IEEE NBRASAErro (%)
510
2,510εεεεC(%)
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Classe de exatidão
εεεεC(%)δδδδ(min)εεεεn(%)CLASSE
10-+310P
5+60+15P
εεεεn(%) Erro de relação emInδδδδ(min) Erro de fase emInεεεεC(%) Erro composto na corrente limite de exatidão
A norma IEC define TC de classe P (Proteção) aqueles especificados paracorrentes de faltas simétricas, sem limites para fluxo residual.
Tensão Secundária Nominal
Fator de
potência
Potência
(VA)
Impedância(ΩΩΩΩ)
NOME
Carga Padrão (Valores em 5A)
2001005025
12,55,02,5
0,50,50,50,50,90,90,9
0,2B-0.2200,5B-0.5501,0B-11002,0B-22004,0B-4400
Vs(V)
8,0B-8800
0,1B-0110
Tensão que o TC fornecerá a carga padrão nominal quando submetido acorrente de falta simétrica determinada pelo fator de sobrecorrente, semexceder o limite de erro definido pela classe de exatidão especificada
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Exemplo de especificaçãoNorma ASA
Norma ANSI/IEEE
10L800
Tensão secundária nominal (V)Classe de exatidão
C800
Baixa reatância de dispersão
Baixa reatância de dispersão
Tensão secundária nominal (V)
Norma NBR(FSC=20) Baixa reatância de dispersão
Tensão secundária nominal (V)
B800
Determinação dos erros
Os erros são determinadospor ensaios.
As normas determinam queo fabricante forneça ascurvas de desempenhopara FSC de 1 a 22 paratodas as cargas padrõesaté aquela que cause umfator de correção derelação de 50%
TC´s de alta reatância de dispersão
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Determinação dos erros
Os erros podem serdeterminados porcálculo
As normasdeterminam que ofabricante forneça ascurvas de saturação(tensão secundáriaversus corrente deexcitação), em papellog-log com décadasquadradas.
TC´s de baixa reatância de dispersão