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Ambiente de Trabalho” a ser proferida
por Joeldes Damasceno Matias, Técnico
e Engenheiro de Segurança do Trabalho.
Na sequência será apresentada a pa-
lestra “Aspectos Fundamentais da Segu-
rança e Saúde no Trabalho com Inflamá-
veis e Combustíveis (Nova Nr20)” por
Luzidelson Baracho Ribeiro, Engenheiro
Químico.
No encerramento será formada uma
mesa redonda para discussões sobre os
temas .
Rosinaldo Ramos apoia “Norminha”
e lança coluna
“Previdência e Direitos”
RR Advocacia Previdenciária
Fachada da sede da “Rosinaldo Ramos Ad-vocacia Previdenciária” em Presidente Pru-dente (SP)
“Rosinaldo Ramos – Advocacia Pre-
videnciária”, passa a partir dessa edi-
ção, a apoiar a divulgação de nossas edi-
ções com divulgação de publicidade na
primeira página e a manutenção da colu-
na “Previdência e Direitos” que será
publicada em todas as edições sempre
na página 08.
A coluna “Previdência e Direitos” se-
rá editada e assinada pelos seguintes
advogados: Rosinaldo Ramos, Sebas-tião da Silva, Rhobson Alves e Francieli
Almeida, os quais estarão passando in-
formações de primeira sobre o mundo
previdenciário e os direitos dos trabalha-
dores. Quem estreia a coluna é Dr. Rosi-
naldo Ramos. RR Advocacia Previdenciária
Parte das instalações interna da sede da empresa em Presidente Prudente (SP)
A empresa “Rosinaldo Ramos Advo-
cacia Previdenciária” tem sede na cidade
de Presidente Prudente (SP) que fica na
Rua Joaquim Nabuco, 1507 telefone
(18) 3903-1046; com escritórios em
Presidente Epitácio (SP) na Rua Maceió,
6-38ª telefone (18) 3281-4342; Osvaldo
Cruz (SP) na Rua Ricardo Ponciano, 509
telefone (18) 3528-1146; e em Marília
(SP) na Rua Paraná, 406 telefone (14)
3414-1937.
Bem-vindo Rosinaldo .
4º Encontro Norteriograndense dos Profissionais Segurança do Trabalho
Dia 27 de Novembro, às 08:30h da manhã no Auditório do CTGAS-ER
(Av. Mor Gouveia, Natal/RN "em frente a CEASA")
Espirito Santo terá seu 1º ETEST
Encontro dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Espirito Santo será realizado no dia 25
de novembro de 2014 em Vitória, com apoio da FENATEST e FUNDACENTRO
realização do Sindicato dos
Técnicos de Segurança do Trabalho do
estado do Rio Grande do Norte (SIN-
TEST-RN), o 4º Encontro Norteriogran-
dense dos Profissionais Técnicos de Se-
gurança do Trabalho, será realizado no
dia 27 de novembro de 2014, a partir
das 08h30 no Auditório do CTGAS-ER
em Natal (RN).
Logo após a abertura, o evento con-
tará coma apresentação da palestra “A
importância da Higiene Ocupacional no
Sindicato dos Técnicos de Segu-
rança do Trabalho do estado do Espirito
Santo (SINTEST-ES) com apoio da FUN-
DACENTRO-ES e FENATEST (Federação
Nacional dos Técnicos de Segurança do
Trabalho) tem programação definida pa-
ra a realização do 1º ETEST (Encontro
dos Técnicos de Segurança do Trabalho
do Espirito Santo).
O evento será desenvolvido no dia 25
de novembro de 2014, das 13 às 17h30,
com participação gratuita em auditório
da FUNDACENTRO – Fundação Jorge
Duprat Figueiredo de Segurança e Medi-
cina do Trabalho, que fica na Rua Cân-
dido Ramos, 30, Edifício Chamonix, Jar-
dim da Penha, Vitória (ES).
Serão apresentadas as seguintes pa-
lestras:
“Desafios e metas da gestão 2013/
2016” por Josué Corrêa do Nascimento,
Presidente do SINTEST-ES;
“Os desafios para uma boa gestão
em SST” por Armando Henrique, Presi-
dente da FENATEST.
O encontro é voltado exclusivamente
para Técnicos de Segurança do Traba-
lho, com inscrições gratuitas, as quais
devem serem feitas junto ao e-mail
Profissionais da SST do Espírito San-
to, não perca esse evento .
vo sistema de emissão online da Cartei-
ra de Trabalho. Pelo novo sistema, o do-
cumento já é entregue no ato da requi-
sição em Florianópolis e Fortaleza.
"No momento de pleno emprego em
que vivemos, não faz sentido que o ci-
dadão leve, em muitas cidades, até 30
dias para receber este que é o mais im-
portante documento do trabalhador", ex-
plicou o ministro. Segundo ele, até o fi-
nal do ano, boa parte das capitais do
país já estará oferecendo o novo docu-
mento e, até o final de 2015, expectativa
é de que a nova CTPS Digital esteja dis-
ponível na maior parte do País. "Nós es-
tamos preparando o terreno para a che-
gada do cartão do trabalhador, que po-
derá ser implantado a partir do primeiro
trimestre de 2015", argumentou Dias.
A nova Carteira de Trabalho Digital
em pouco difere da anterior. A grande
mudança está na integração do sistema
de emissão com o sistema de validação
do PIS na Caixa Econômica Federal. É
ele que permite que o documento seja
entregue no ato da requisição. O novo
sistema também permite o cruzamento
de informações com os demais bancos
de dados do governo federal, contribu-
indo com o combate a eventuais
. Assessoria de Imprensa/MTE
e Segurança são imprescindí-
veis quando o propósito é manter um
ambiente de trabalho agradável e produ-
tivo. Tais fatores estão diretamente liga-
dos à valorização do elemento humano
como primordial para o sucesso de
qualquer organização. Em um mundo no
qual são crescentes as descobertas e
inovações tecnológicas, a disseminação
de informações sobre a prevenção de a-
cidentes e doenças do trabalho se torna
decisiva para que a qualidade de vida no
ambiente organizacional seja valorizada.
Considerando sua grande responsa-
bilidade social, o Instituto Federal do Es-
pírito Santo preocupa-se com a promo-
ção de inciativas que possibilitem a re-
dução de problemas tão graves como os
acidentes e doenças ocupacionais. Nes-
sa perspectivas, a Semana de Saúde e
Segurança do Trabalho busca despertar
a consciência e alertar a comunidade a-
cadêmica para os diversos agravos no
ambiente laboral.
A 2ª Semana de Saúde e Segurança
do Trabalho, será realizada no período
de 25 a 27 de novembro de 2014 no
Campus da IFES de Vitória (ES), que fica
na Avenida Vitória, 1729, Jucutuquara I.
A programação do evento está defi-
nido assim:
No dia 25 de novembro a partir das
14 Cerimônia de Abertura e na sequên-
cia apresentações das palestras: “A in-
salubridade e a Periculosidade no Direi-
to Brasileiro” por Edwar Abreu Gonçal-
ves (IFRN); “Eletricidade na Indústria da
Construção” por João José Barrico de
Souza (USP); “O PPRA com ênfase em
gestão” por Armando Henrique, Presi-
dente da FENATEST (Federação Nacio-
nal dos Técnicos de Segurança do Tra-
balho).
No dia 26 de novembro,com início às
14 horas apresentação das seguintes
palestras: “Disciplina Operacional e sua
Relação com Acidentes” por Hugo Pa-
checo (Dupont); “Espaço confinado” por
Vagner dos Reis França (MAS); “Infor-
matização da saúde e segurança do tra-
balho” por Marcos Taquetto (Nexo CS).
No dia 27 de novembro, a partir das
14 horas, apresentação das seguintes
palestras: “Boas práticas de saúde, se-
gurança do trabalho e meio ambiente na
construção civil” por Junio Gabriel
(MRV); “Custos dos acidentes e doen-
ças do trabalho para as empresas” por
Cássio Ariel Moro (TRT/ES); “Stress: o
jogo da vida” por Jorge Luiz Miranda
(Médico do Trabalho); “A realidade da
saúde do servidor público” por Antelmo
da Silva Júnior (SINASEFE).
Todos os dias das 15 às 20 horas os
participantes poderão visitar os estan-
des no Pátio Central.
INSCRIÇÕES:
As inscrições estão abertas ao públi-
co em geral com acesso pelo site
www.telessaude.ifes.edu.br/eventos/,
cadastre-se e em seguida, inscreva-se
na palestra de seu interesse. O período
de inscrições vai até 24 de novembro de
2014 até às .
Empresário Apoie nossa missão! Veja como participar
Entre em contato [email protected]
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 285 - 20/11/2014
do supervisor de segurança do trabalho,
ficando a cargo da fundacentro a qualifi-
cação deste profissional. Com uma for-
mação especifica, voltada para a preven-
ção de acidentes e doenças ocupacio-
nais, iniciou-se uma caminhada em bus-
ca da regulamentação da profissão. E no
dia 27 de novembro de 1985, surgiu a lei
nº 7410/85 regulamentada pelo decreto
92.530 assinado na época, pelo presi-
dente da República José Sarney, que de-
finiu a profissão de Técnico de Segu-
rança do .
Em Cantos Design fica no
Senac Araçatuba até
nesta sexta-feira
sexta-feira, dia 21, das 14 às 22
horas, o público poderá visitar a exposi-
ção Em Cantos Design, uma ação execu-
tada pelos alunos do curso Técnico em
Design de Interiores do Senac Araçatu-
ba, que compreende na recriação de oito
ambientes exclusivos.
A exposição faz parte da 9ª edição do
Design Essencial, evento que percorre
11 unidades da rede, na capital e inte-
rior, discutindo o universo da concep-
ção e produção em design.
O Senac Araçatuba fica na Avenida
João Arruda Brasil, 500 – São Joaquim.
Mais informações podem ser obtidas
pelo telefone (18) 3117-1000.
Exposição: Em Cantos Design
Data: até 21 de novembro, das 14 às 22
horas
Ação apresenta oito ambientes da
unidade recriados pelos alunos do curso
Técnico em Design de .
MTE publica normativo sobre
trabalho temporário Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE) publicou neste mês duas instruções
normativas relacionadas ao trabalho tem-
porário, a Instrução Normativa Nº114, de
05 de novembro de 2014 que estabelece
diretrizes e disciplina a fiscalização do tra-
balho temporário e a Instrução Normativa
Nº17, 07 de novembro de 2014 que dispõe
sobre o registro de empresas de trabalho
temporário, solicitação de prorrogação de
contrato de trabalho temporário e outras
providências.
Este ano o MTE publicou também a Por-
taria Nº789, de 02 de junho, que estabelece
instruções para o contrato de trabalho tem-
porário e o fornecimento de dados relacio-
nados ao estudo do mercado de trabalho.
Prorrogação - A grande alteração dos
normativos publicados em 2014 é a que
permite a prorrogação do contrato tempo-
rário até o prazo máximo de nove meses,
antes limitada a seis meses. A duração do
contrato entre a empresa de trabalho tem-
porário e a empresa tomadora ou cliente,
com relação a um mesmo empregado, não
pode ser superior a três meses, ressal-
vadas as exceções previstas na Portaria nº
789, devendo ser indicadas expressamente
as datas de início e término no instrumento
firmado entre a empresa de trabalho tem-
porário e a tomadora de serviço.
Leia mais!
Norminha DESDE 18/08/2009 - Toda quinta-feira a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística; sistema de gestão integrados, informações e atividades relacionadas ao trabalho
Grátis – Peça pelo e-mail
ANO 06
Nº 285
20/11/2014
na década de 60 como
Inspetor de Segurança, este profissional
foi o primeiro a se dedicar à área pre-
vencionista. Passou a ser considerado
SUPERVISOR, e só em 1985, por meio
da lei Número 7.410, teve sua profissão
regulamentada como TÉCNICO DE SE-
GURANÇA DO TRABALHO.
Sua história começou com a indus-
trialização do País, quando as grandes
montadoras de automóveis trouxeram a
necessidade de proteção para sua mão
de obra. Por volta do ano de 1967 surge
a função de Inspetor de Segurança do
Trabalho, tendo por atribuições desen-
volver e criar programas que minimizas-
sem os acidentes do trabalho, auxilian-
do as CIPAs. (Comissão Interna de Pre-
venção de Acidentes).
O inspetor de segurança geralmente
era escolhido entre aqueles trabalhado-
res que demostravam grande interesse
em exercer a função, desenvolvendo
programas na área de segurança, que se
resumiam em ações com o objetivo de
eliminar atos inseguros no local de tra-
balho.
A importância crescente de inspetor
de segurança justificou a criação de um
dispositivo legal datado de 27 de julho
de 1972, no qual o Ministério do traba-
lho Júlio Barata, editou a portaria minis-
terial 3.273/72 determinando a função
Carteira de Trabalho Digital começa a ser distribuída no Rio de Janeiro
Ministro fez entrega da primeira CTPS Digital no Estado, como já ocorre em
Florianópolis (SC) e Fortaleza (CE).
estudante Thalia Ferreira Kato, 17
anos, do projeto Portal do Futuro, do Se-
nac, recebeu na tarde do último dia 17
de novembro, das mãos do ministro do
Trabalho e Emprego, Manoel Dias, a pri-
meira Carteira de Trabalho Digital do Es-
tado do Rio de Janeiro. A entrega acon-
teceu na sede da Superintendência Fe-
deral do Trabalho e Emprego (SRTE/RJ)
e marcou o início das operações do no-
Vitória (ES) vai receber a 2ª Semana de Saúde e Segurança do Trabalho
27 de Novembro é Dia Nacional do Técnico de Segurança do Trabalho
Revisão da ISO 9001 segue para a fase final
Imagem de www.iso.org
Comissão aprova regulamentação da profissão de designer
Pedro França/Agência Senado
1ª Semana Municipal de Prevenção de Acidentes do Trabalho de Arapongas (PR)
Evento será no período de 24 à 29 de novembro, no pátio da igreja matriz e tem como
objetivo alertar os trabalhadores para os riscos de acidentes de trabalho.
Olá pessoal,
No site da ISO saiu uma matéria que
apresenta que o DIS ISO 9001:2014 já
foi votado com aproximadamente 90 %
de aprovação, o que é suficiente para a-
vançar para a próxima fase FDIS (Final
Draft International Standard).
Especialistas do subcomitê técnico
SC2 de revisão da norma agora vão ana-
lisar todos os comentários recebidos
durante a votação DIS, a fim de produzir
uma versão final que será então apre-
sentada para votação. Uma vez aprova-
da, a norma pode ser publicada.
Dr. Nigel Croft, presidente do Subco-
mitê Técnico da ISO TC 176/SC2 disse:
"Estamos no caminho certo, e estamos
dentro do cronograma para a publica-
ção.". Tradução de: http://www.iso.org/iso/home/news_index/news
_archive/news.htmrefid=Ref1905 publicado
em 5 de Novembro de 2014. Neste ar-
, no Paraná, irá realizar
sua 1ª Semana Municipal de Prevenção
de Acidentes do Trabalho (SEMPAT) pa-
ra reunir trabalhadores e população e a-
lerta-los para os riscos de acidentes de
trabalho e desenvolver ações para que a
prevenção seja aplicada em todos os
dias no trabalho.
O evento será realizado no período de
24 a 29 de novembro de 2014, no pátio
da Igreja Matriz.
A programação da 1ª SEMPAT de
Arapongas (PR) está definida assim:
Na segunda-feira, dia 24 de novem-
bro de 2014, abertura oficial às 09h00
na Praça Mauá com presença de popu-
lação e autoridades.
A partir das 14 horas no Auditório do
Paço Municipal, apresentação da pales-
tra sobre “LER, DORT e EPIs”.
Com início às 19h00 será apresenta-
da a palestra “Como agir durante uma
emergência” nos colégios.
Já no dia 25 de novembro, às 09 ho-
ras no Paço Municipal realização de “Gi-
nástica Laboral com orientações sobre
LER e DORT”. A partir das 14h00 no Ce-
mitério Municipal apresentação de pa-
lestra sobre “LER e DOR e EPI”. No pe-
ríodo noturno, com início às 20h00 no
auditório Sticma apresentação da pales-
tra “EPIs e Saúde do Trabalhador”.
Na quarta, dia 26 de novembro, às
09h00 no Auditório do Paço Municipal
palestra “Biossegurança” e às 14h00 na
Praça da Matriz “Simulação de acidentes
com produtos perigosos”; e às 14h40
no Auditório do Paço Municipal apresen
considerados válidos são os emitidos
pelos cursos de Comunicação Visual,
Desenho Industrial, Programação Visu-
al, Projeto de Produto, Design Gráfico,
Design Industrial, Design de Moda e De-
sign de Produto, reconhecidos pelo Mi-
nistério da Educação.
O projeto prevê punição para a pes-
soa física ou jurídica que usar a deno-
minação designer ou empresa de design
sem cumprir os critérios estabelecidos
na lei. A pena será advertência, após de-
núncia ao órgão fiscalizador, com um
prazo de 180 (cento e oitenta) dias para
regularizar sua situação. Esgotado esse
prazo, a pessoa ou empresa que perma-
neça em desacordo estará sujeita às
sanções previstas na Lei das Contraven-
ções Penais (Decreto-Lei 3.688/1941).
Para o relator da proposta, senador
Paulo Davim (PV-RN), a proposta repre-
senta um avanço nas relações entre ca-
pital e .
Fonte: Agência Senado
Comissão de Assuntos Sociais
(CAS) aprovou, no último dia 12 de no-
vembro de 2014, projeto que regula-
menta a profissão de designer. O PLC
24/2013, do deputado Penna (PV-SP),
determina que somente os titulares de
curso superior, ou pessoas com expe-
riência mínima de três anos até a data de
publicação da lei, possam exercer a pro-
fissão de designer. Se não houver recur-
so para votação em Plenário, a proposta
seguirá para a sanção presidencial.
Pela proposta, fica vedada a entrada
no mercado de trabalho de pessoas sem
a adequada qualificação para realizar ati-
vidades envolvendo desenhos indus-
triais, pesquisa, magistério, consultoria
e assessoria, conexas aos desenhos. A-
lém disso, o fruto do trabalho do desi-
gner passa a ser protegido pela Lei dos
Direitos Autorais.
Os diplomas de graduação que serão
tigo tem um vídeo com uma entrevista
com o Dr. Nigel Croft.
A ISO 9001 é uma das normas de
Sistemas de Gestão da Qualidade mais
adotadas e conhecidas no mundo, sen-
do utilizada hoje por mais de 1 milhão
de empresas. Ela contém requisitos que
ajudam as empresas a produzir e prestar
serviços com mais qualidade. Ela tam-
bém fornece uma estrutura para otimi-
zação de processos e melhoria continua,
tornando as empresas ainda mais efi-
cientes no que elas já fazem.
A ISO 9001 pode ser usada por em-
presas de todos os tipos e tamanhos. A
norma tem inspirado uma série de docu-
mentos para setores específicos como a
indústria automotiva, a medicina e a
construção civil. Fontes: www.totalqualidade.com.br e www.iso.org
Uma ótima semana a todos e até a próxima!
Patrícia Milla Gouvêa
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 02 - Norminha 285 - 20/11/2014
tação da palestra “Riscos Biológicos”. E
para finalizar o dia, às 20h00 no Auditó-
rio do SENAI, apresentação da palestra
“SPDA”.
No dia 27, ao lado do Pátio da Codar
apresentação da palestra “Saúde do Tra-
balhador” e “LER e DORT”; às 14h00 no
Codar palestra sobre “Saúde do Traba-
lhador” e DST”; e para encerrar o dia, às
20h00 no Auditório do SENAI palestra
sobre “NR 10”.
Na sexta-feira, dia 28 de novembro, a
partir das 09h00 na Usina de Recicla-
gem apresentação da palestra “EPIs” e
DST e Hepatite”.
No sábado, dia 29 de novembro, en-
cerramento do evento na Praça da Igreja
Matriz com diversos segmentos e simu-
lados de saúde.
Durante a realização da 1ª Semana
Municipal de Prevenção de Acidentes do
Trabalho de Arapongas (PR) serão de-
senvolvidas várias atividades comple-
mentares, as quais destacamos: Simula-
ção do Samu, Corpo de Bombeiros, SOS
Vida, Central de Ambulância e Helicóp-
tero do Grae; Visita e divulgação nas em-
presas _ Equipe SESI; Visita nas Escolas
Estaduais – Alunos do curso de Técnico
em Segurança do Trabalho e SOS Vida;
Passeata saindo da praça Mauá até o pá-
tio da Igreja Matriz e Teatro com o co-
mediante Tadeu.
Parabéns aos profissionais da Segu-
rança e Saúde Ocupacional e autorida-
des de Arapongas pela inciativa e con-
cretização do evento.
Segurança para !
"Um dos melhores cursos que já par-
ticipei, abordando análise de acidentes
do trabalho: didática fantástica, associa-
da a um grupo participativo, que resul-
tou em um desempenho extremamente
satisfatório"; “Gostei muito, estão todos
de parabéns: organização, professor, a-
tividades, entre outros”; “Gostaria de
parabenizar pela forma clara, objetiva e
envolvente como o professor transmitiu
seu conhecimento, o que levou a uma
melhor assimilação do método. Para-
béns e obrigado!”; “Considero que este
curso é muito relevante para nós que a-
tuamos no Cerest”; Excelente curso e
professor!”.
Estes depoimentos ilustram o senti-
mento dos 47 profissionais que concluí-
ram o curso “O Método da Árvore de
Causas na Investigação e Análise de Aci-
dentes do Trabalho”, realizado nos dias
11, 12 e 13 de novembro do corrente, na
cidade de João Pessoa, com carga hora-
ria de 18 horas.
Fruto de parceria entre a FUNDA-
CENTRO-PE e o CEREST-PB, as aulas
foram conduzidas por Leonidas Pandag-
gis, Engenheiro de Minas e de Seguran-
ça do Trabalho, Mestre em Engenharia e
Tecnologista do Centro Técnico Nacio-
nal da FUNDACENTRO (SP).
A turma foi constituída por profissio-
nais de segurança e saúde no trabalho,
técnicos dos CERESTs, auditores fiscais
do trabalho e professores.
O curso propiciou a iniciação teórica
e prática ao Método da Árvore de Causas
e forneceu elementos necessários a uma
melhor compreensão do fenômeno “aci-
dente”, tornando os alunos capazes de
obter mais informações sobre a consti-
tuição, estrutura e natureza dos aciden-
tes do trabalho, durante sua investiga-
ção e análise, condição esta imprescin-
dível à formulação e adoção de medidas
de prevenção eficazes.
A coordenação da atividade ficou a
cargo de José Hélio Lopes (FUNDA-
CENTRO-PE) e de Celeida Barros (CE-
REST-PB).
Os donativos arrecadados na inscri-
ção foram repassados à Associação
Promocional do Ancião - ASPAN.
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 285 - 20/11/2014 - Página 02
Vejam a seguir alguns dos momen-
tos do curso:
Com o melhor resultado no mês de outubro desde 2009, Ceará obteve crescimento de 0,60% em rela-ção ao estoque de assalariados do mês anterior
os dados do Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados (Ca-
ged), divulgados na sexta-feira, dia 14
de novembro de 2014, o estado do Cea-
rá liderou a geração de empregos no
Nordeste com criação de 7.363 postos
de trabalho celetistas em outubro, o se-
gundo melhor resultado entre os esta-
dos brasileiros do mês. De janeiro a ou-
tubro a soma de empregros gerados no
estado já alcançou 43.503 postos.
Nos últimos doze meses, conside-
rando a série com ajustes, a região nor-
deste gerou 128.768 empregos com
carteira assinada, desses 50.677 so-
mente no Ceará, o que representa um
crescimento de 4,29% no nível de em-
prego do estado.
Com o melhor resultado no mês de
outubro desde 2009, o Ceará obteve
crescimento de 0,60% em relação ao es-
toque de assalariados com carteira assi-
nada do mês de setembro. Os setores
responsáveis por tal expansão foram
principalmente os setores de Serviços
(+3.511 postos) e Comércio (+2.202
postos), com saldos superiores aos re-
gistrados em outubro/2013.
Região Metropolitana
A Região Metropolitana de Fortaleza
registrou saldo de 5.263 empregos for-
mais, o maior dentre as 09 regiões apu-
radas. O interior do estado do Ceará
também teve um desempenho expressi-
vo em outubro, alcançando o maior au-
mento em termos percentuais (+0,
68%).
Para o superintendente do Trabalho
e Emprego no Ceará, Francisco Ibiapina,
“esses números confirmam as previ-
sões de bom desempenho do mercado
de trabalho cearense para o ano de
2014”, afirmou. Assessoria de imprensa/MTE Com informações da SRTE/CE
SRTE/RJ debate segurança nas
obras das
Olimpíadas executar um projeto comple-
xo, como as Olimpíadas, sob os olhares
do mundo, no prazo e cumprindo o or-
çamento? A resposta, segundo o técni-
co inglês Jan E. Hellings, que participou
da gestão de Segurança e Saúde no Tra-
balho (SST) das Olimpíadas de Londres
(2012), é: “trabalhando com seguran-
ça”.
O convidado internacional partici-
pou, no dia 14 de novembro, de semi-
nário organizado pela Federação das In-
dústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) so-
bre a Gestão de Segurança e Saúde no
Trabalho, do qual também contou com
representantes da Superintendência Re-
gional do Trabalho e Emprego (SRTE/
RJ) e Fundancentro.
Jan Hellings foi responsável pela de-
molição de imóveis e preparação de ter-
reno para a construção do Centro Olím-
pico de Londres. “O projeto resultou em
um estádio, duas piscinas olímpicas, um
centro de transmissão para vinte mil jor-
nalistas e 3.500 apartamentos da Vila
Olímpica”, diz orgulhoso o técnico inter-
nacional.
De acordo com o palestrante, ocor-
rem cerca de 40 acidentes de trabalho
fatais no Reino Unido, por ano, na cons-
trução civil, sendo 45% relacionados à
queda em altura.
“O compromisso com o planeja-
mento e a gestão de SST devem ser ain-
da mais prioritários em obras comple-
xas e com cronograma apertado”, afir-
mou o Auditor-Fiscal do Trabalho Nar-
ciso Guedes, chefe da Seção de Segu-
rança e Saúde no Trabalho da SRTE/RJ,
durante apresentação na abertura do
. Assessoria de Imprensa/MTE
O método da árvore de causas foi tema de curso em João Pessoa
Ceará gerou 7.363 empregos em outubro
Com o melhor resultado no mês de outubro desde 2009, Ceará obteve crescimento de 0,60% em relação ao estoque de assalariados do mês anterior
Apabor promove maior evento de heveicultura do país
9º Ciclo de Palestras sobre a Heveicultura Paulista, em Rio Preto (SP), deve reunir 500 participantes nos dias 20 e 21 de novembro. Macrorregião de Votuporanga é uma das
principais produtoras de borracha do Estado.
CAS aprova aposentadoria especial mesmo com uso de
equipamento de proteção Foto: Pedro França/Agência Senado
6º Festival Percussivo traz ao Sesc diversas atividades
especiais neste fim de semana
Serão quatro shows especiais com direito a palestra e etno-encontro
às 20h no palco do Teatro o espetáculo
OSMO. A peça aborda um serial killer
com pretensões literárias que está mer-
gulhado na difícil e intrincada tarefa de
contar sua própria história. É um anti-
herói que busca compreender a dimen-
são da vida e da morte. Egocêntrico, só
pensa em satisfazer seus desejos, sem a
interferência de uma moral que ponha
freio em seus instintos. Contudo, e patê-
ticamente, ele busca em seus atos de
horror a transcendência estética. A vio-
lência é elemento da linguagem narra-
tiva em “Osmo”. Trata-se de uma vio-
lência internalizada que se derrama e se
desdobra não só na mente do narrador,
mas, principalmente, na língua, o que
talvez torne essa narrativa mais violenta
do que qualquer folhetim policial com os
mais detalhados crimes. Duração: 70
minutos. Após a apresentação, aconte-
cerá um bate-papo com os atores. Os
ingressos custam R$6 para credencia-
dos plenos Sesc, R$10 para pagantes de
meia-entrada e R$20 para o valor in-
tegral.
DIA 23. Domingo: Para as crian-
ças neste fim de semana, a peça PE-
RERÊ – EM BUSCA DO SACI, no palco
do Teatro do Sesc, às 15h30. Usando o
mote do folclore nacional e a impor-
tância dos mitos universais, o espetá-
culo narra às aventuras de um menino
que, para trazer de volta a alegria de
seus pais, sai em busca do saci. O es-
petáculo é gratuito para todas as cri-
anças de até 12 anos, R$5 para creden-
ciados plenos SESC, R$8,50 para pa-
gantes de meia entrada e R$17 para o
valor integral.
Complementando a programação do
6º Festival Percussivo, TERREIRO DE
SINHÁ se apresenta gratuitamente na
Comedoria da Unidade às 17h. o grupo
surgiu em 2013 na cidade de Ribeirão
Preto. Sua formação conta com instru-
mentos tradicionais, como agogô, cuíca,
reco-reco, tamborim de couro, repique,
surdo, pandeiros de couro, além do vi-
olão e dos cavaquinhos. O grupo tem
como espelho e professores todos a-
queles que vivem, estudam e pesquisam
sobre o samba de terreiro, como o gru-
po Terreiro de Mauá, Glória ao Samba,
Tuco Pelegrinho, Paulo Matias e tantos
outros, além dos imortais Paulinho da
Viola e Cristina Buarque que começaram
essa onda da valorização, saldando o
samba e suas .
DIA 21. Sexta: Às 18h, no Teatro
do Sesc, a Unidade traz pelo 6º Festival
Percussivo o ENCONTRO ÁFRICA, BRA-
SIL E CUBA, uma palestra sobre os rit-
mos sagrados da Santeria afro-cubana
com o percussionista Pedro Bandeira. A
atividade é gratuita e os ingressos po-
dem ser retirados na Central de Atendi-
mento do Sesc.
Mais tarde, às 19h30, o MARACATU
PEDRA DE RAIO CONVIDA NETOS DE
BANDIM para a Comedoria da Unidade.
A atividade é um encontro cultural e
musical entre as novas gerações de des-
cendentes das manifestações percussi-
vas de matrizes africanas do Brasil e da
Guiné-Bissau. O encontro é gratuito e
aberto ao público sem necessidade de
ingressos ou inscrição prévia.
BATANDA & CIA é o quinteto que
sobe ao palco da Comedoria às 21h.
Com música instrumental cubana e latin
jazz, a banda recria em suas apresenta-
ções as casas de jazz da Havana dos
anos 40 e 50. Batanga & Cia traz o fasci-
nante ritmo Batanga, apresentado por
Bebo Valdés em Cuba, em 1952, que
naquela época ficou ofuscado pela po-
pularidade do Mambo. Os instrumentos
utilizados e suas formas de afinação fo-
ram especialmente escolhidos pelo
Quinteto para alcançar a sonoridade ca-
racterística da época. O show é gratuito
e aberto a todo o público interessado
acima de 16 anos. Menores de idade
devem ser acompanhados pelos res-
ponsáveis com documento de identifica-
ção de ambos.
DIA 22. Sábado: Composto por
seis jovens, BONGAR, reúne em si os
festejos tradicionais do terreiro Xambá,
local sagrado do culto aos Orixás e E-
guns, no Portão do Gelo, em Olinda. E é
com essas características que o grupo
vem ao Sesc, às 17h, na Comedoria. Os
integrantes da banda, todos parentes e
familiares, transformaram do brinquedo
de seus ancestrais em um novo cami-
nho para o reconhecimento das raízes
negras e indígenas do povo de terreiro.
Com forte representatividade, o Grupo
Bongar leva mundo afora a cultura do
coco da Jurema, com uma batida única
de seu terreiro, identificada pelo rufar da
alfaia de tronco de macaíba, e ritmos do
candomblé. Palavras chaves do trabalho
do Bongar são arte, espiritualidade e rit-
mo forte. O show é aberto a todo o pú-
blico.
Com dramaturgia de Donizeti Mazo-
nas e Suzan Damasceno, o Sesc recebe
mo tema e tramitam em outras instân-
cias. A proposta do senador gaúcho al-
tera a Lei 8.213/1991.
Atualmente, a aposentadoria especial
é paga a quem trabalha por 15, 20 ou 25
anos, conforme o caso, em condições
especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física. O tempo de trabalho
necessário para se aposentar diminui de
acordo com a nocividade do agente a
que o trabalhador foi exposto.
Segundo o relator, Cyro Miranda
(PSDB-GO) é o Poder Executivo, por
meio do Decreto 2.172/1997, que classi-
fica os agentes nocivos prejudiciais à
saúde ou à integridade física da pessoa
para a concessão do benefício. Cyro ex-
plicou que, até que o STF se posicione
definitivamente sobre o assunto, muitas
aposentadorias poderão ser represadas
ou submetidas a um patamar jurídico in-
ferior.
O relator fez apenas uma emenda de
redação para deixar claro que o forne-
cimento e o uso de EPI, por si só, não
eliminam os agentes nocivos ou o risco
que caracteriza o trabalho em condições
.
Fonte: Agência Senado
Comissão de Assuntos Sociais
(CAS) aprovou no último dia 12 de no-
vembro de 2014, projeto que confirma o
direito a aposentadoria especial aos tra-
balhadores que usem Equipamento de
Proteção Individual (EPI) em condições
especiais de trabalho. Se não houver re-
curso para votação em Plenário, o pro-
jeto segue agora para a Câmara dos De-
putados.
De autoria do senador Paulo Paim
(PT-RS), o Projeto de Lei do Senado
(PLS) 58/2014 garante que o forneci-
mento de equipamento de proteção indi-
vidual (EPI) não descaracteriza as con-
dições prejudiciais à saúde ou à integri-
dade física que justificam a aposenta-
doria especial. A controvérsia nasceu de
uma iniciativa do Instituto Nacional de
Seguro Social (INSS), que, por meio de
recurso extraordinário no Supremo Tri-
bunal Federal (STF), defende que for-
necer EPI retira do trabalhador o direito
de pleitear aposentadoria especial.
O STF já reconheceu a repercussão
geral da questão e paralisou todos os
processos judiciais que tratam do mes-
que contempla todas as etapas da pro-
dução, desde o plantio até a extração do
látex, e também as principais informa-
ções sobre o mercado.
A macrorregião de Votuporanga (com-
postas por cidades como Fernandópolis
e Jales) é uma das principais produtoras
de borracha natural do país, com uma
área representando 13,77% da produ-
ção do Estado de São Paulo – o maior
produtor de borracha nacional. Está re-
gião tem uma produção de 19.169.592
kg/coágulos, segundo dados do IEA
(Instituto de Economia Agrícola). O Bra-
sil produziu 178,5 mil toneladas em
2012, de acordo com o Instituto Brasi-
leiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com dados do Instituto de
Economia Agrícola (IEA/SP), a área
plantada no Estado é de 86,1 mil hec-
tares, sendo que 58,2 mil hectares estão
em produção. Em 2013, São Paulo so-
mou 97,7 mil toneladas de borracha na-
tural. A produtividade média anual do
Estado é de 1.678 kg de borracha seca
por hectare, enquanto a média nacional,
segundo dados do IBGE, é de 1.294 kg
de borracha seca por hectare.
PALESTRANTES
Entre os palestrantes convidados es-
tá Christopher Pardey, de Cingapura,
presidente do RCMA Group, empresa de
comércio internacional especializada em
gestão da cadeia comercial da borracha,
que vai abordar o tema "Perspectivas pa-
ra a borracha natural sob a ótica de um
trader", oferecendo um panorama do ce-
nário mundial.
Durante o Ciclo de Palestras, os par-
ticipantes poderão visitar também a 1ª
Feira do Agronegócio da Borracha, ex-
posição de produtos e serviços de par-
ceiros do evento, como Agrofito, Borra-
chas Quirino, Braslatex, Citrosol, Hevea
Ambiental, Hevea-Tec, Kaiser Agro, Ma-
ffer, Mercadão dos Tratores, Polifer, Rio
Alta, Serimac e Solbor. Outros expo-
sitores, como Abiarb/Sindibor, Cooper-
citrus/Stoller, Pirelli e Vertex também
participam do evento.
Sobre o mercado
A expectativa do mercado para a as-
fra atual é de manutenção dos preços
baixos pelo menos até meados do próxi-
mo ano. Um dos principais motivos é o
elevado estoque mundial de borracha
natural – cerca de três milhões de tone-
ladas, ou quase 30% do consumo.
De acordo com o diretor executivo da
Apabor, Heiko Rossmann, a demanda
retraiu muito nos últimos três anos em
função da crise econômica nos princi-
pais mercados consumidores – Estados
Unidos e Europa – enquanto a produção
seguiu aumentando. Entre os países
produtores, Tailândia e Vietnã apresen-
taram um crescimento mais forte da
produção no período.
“O reflexo do cenário internacional
são os preços baixos no Brasil, fazendo
com que o produtor tenha que ser apo-
iado pelo governo federal com a Política
de Garantia de Preços Mínimos (PGPM),
por meio da realização de leilões do Prê-
mio Equalizador Pago ao Produtor (Pe-
pro). O preço mínimo fixado pelo go-
verno federal para este ano é de R$ 2,00
por quilo de coágulo”, explica Ros-
smann.
Diante da forte baixa de preços, a
tendência é de que a oferta mundial se
estabilize, como resultado da diminui-
ção do interesse pela cultura por parte
do pequeno agricultor asiático, ou mês-
mo pelo aumento da taxa anual de re-
plantio em alguns dos principais produ-
tores mundiais.
Sobre os fatores que podem afetar as
estatísticas do mercado da borracha na-
tural, além do preço, o diretor executivo
da Apabor aponta o .
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 03 - Norminha 285 - 20/11/2014
DESAFIOS PARA EDIFICAÇÕES MAIS SUSTENTÁVEIS:
O PAPEL DAS ESQUADRIAS NO DESEMPENHO TÉRMICO
Quais as ações necessárias para o desenvolvimento, inovação e produção de esquadrias de melhor desempenho que atendam aos
requisitos de conforto, durabilidade e qualidade? INSCREVA-SE
a cultura da seringueira,
visando o aumento da área plantada e da
rentabilidade do produtor, difundir in-
formações de qualidade sobre heveicul-
tura e borracha natural e criar um am-
biente de troca de informações e experi-
ências entre produtores, técnicos e pes-
quisadores, são os objetivos principais
do 9º Ciclo de Palestras sobre a Hevei-
cultura Paulista, maior evento da cadeia
produtiva da borracha natural no Brasil,
que será promovido pela Associação
Paulista de Produtores e Beneficiadores
de Borracha (Apabor) nos dias 20 e 21
de novembro, em São José do Rio
Preto/SP.
O evento bienal, realizado desde
1998, surgiu da necessidade de au-
mentar a produção brasileira da como-
dity. Atualmente, o Ciclo de Palestras é
considerado uma referência para todo o
setor. Direcionado a heveicultores, agri-
cultores em geral, técnicos, engenheiros
agrônomos e florestais, pesquisadores,
empresários e estudantes.
Segundo Wanderley José Cassiano
Sant’Anna, presidente da Apabor, o en-
contro terá uma programação variada,
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 285 - 20/11/2014 - Página 03
Plenário do Supremo Tribunal Fe-
deral (STF) atualizou sua jurisprudência
para modificar de 30 anos para cinco
anos o prazo de prescrição aplicável à
cobrança de valores não depositados no
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS). A decisão majoritária foi tomada
na sessão desta quinta-feira (13) no jul-
gamento do Recurso Extraordinário
com Agravo (ARE) 709212, com reper-
cussão geral reconhecida. Ao analisar o
caso, o Supremo declarou a inconstitu-
cionalidade das normas que previam a
prescrição trintenária.
No caso dos autos, o recurso foi in-
terposto pelo Banco do Brasil contra a-
córdão do Tribunal Superior do Trabalho
(TST) que reconheceu ser de 30 anos o
prazo prescricional relativo à cobrança
de valores não depositados do FGTS, em
conformidade com a Súmula 362 da-
quela corte.
O ministro Gilmar Mendes, relator do
RE, explicou que o artigo 7º, inciso III,
da Constituição Federal prevê expressa-
mente o FGTS como um direito dos tra-
balhadores urbanos e rurais e destacou
que o prazo de cinco anos aplicável aos
créditos resultantes das relações de tra-
balho está previsto no inciso XXIX do
mesmo dispositivo. Assim, de acordo
com o relator, se a Constituição regula a
matéria, não poderia a lei ordinária tratar
o tema de outra forma “Desse modo,
não mais subsistem, a meu ver, as ra-
zões anteriormente invocadas para a a-
doção do prazo trintenário”, sustentou.
De acordo com o ministro, o prazo
prescricional do artigo 23 da Lei 8.036/
1990 e do artigo 55 do Decreto 99.684/
1990 não é razoável. “A previsão de pra-
zo tão dilatado para reclamar o não re-
colhimento do FGTS, além de se revelar
em descompasso com a literalidade do
texto constitucional, atenta contra a ne-
cessidade de certeza e estabilidade nas
relações jurídicas”, ressaltou.
Desse modo, o ministro votou no
sentido de que o STF deve revisar sua
jurisprudência “para consignar, à luz da
diretriz constitucional encartada no inci-
so XXIX, do artigo 7º, da Constituição,
que o prazo prescricional aplicável à co-
brança de valores não depositados no
FGTS é quinquenal, devendo ser obser-
vado o limite de dois anos após a ex-
tinção do contrato de trabalho”.
O relator propôs a modulação dos e-
feitos da decisão. Para aqueles casos
cujo termo inicial da prescrição – ou se-
ja, a ausência de depósito no FGTS – o-
corra após a data do julgamento, aplica-
se, desde logo, o prazo de cinco anos.
Por outro lado, para os casos em que o
prazo prescricional já esteja em curso,
aplica-se o que ocorrer primeiro: 30 a-
nos, contados do termo inicial, ou cinco
anos, a partir deste julgamento.
Os ministros Luís Roberto Barroso,
Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia,
Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
seguiram o voto do relator, negando
provimento ao recurso. O ministro Mar-
co Aurélio reconheceu o prazo prescri-
cional de cinco anos, mas votou no sen-
tido de dar provimento ao recurso, no
caso concreto, sem aderir à proposta de
modulação.
Ficaram vencidos os ministros Teori
Zavascki e Rosa Weber, que votaram pe-
la validade da prescrição .
Prazo prescricional para cobrança de valores referentes ao FGTS é de 5 anos
Publicado por Supremo Tribunal Federal
Sr. GETÚLIO
Formação de Instrutores em
Santo André
de Formação de Instrutores de
Brigada de Incêndio, conforme Norma
14.276 “Como implantar e coordenar
brigadas de incêndio”.
O curso será aplicado nos dias 25, 26
e 27 de novembro de 2014 das 09 às
17h00.
As aula teóricas serão realizadas na
Nova Sede da Regional do SINTESP
ABCDMRP que fica na Rua Bernardino
de Campo, 31, 7º andar, conjunto 704 –
Centro de Santo André (SP). As aulas
práticas serão desenvolvidas na Work
Fire CTG – Estrada Acácio Batista, 2794/
9795 – Bonsucesso em Guarulhos (SP).
Os instrutores serão: Jadson Mar-
tins Y. dos Santos que é Técnico de Se-
gurança do Trabalho, bombeiro civil,
instrutor do SINTESP e da ABPA nos
cursos de NR 33, NR 35, NR 23, NR5,
empilhadeira e brigada de incêndio; e
Luiz Crispim, Diretor Vice-Presidente do
SINTESP regional ABCDMR e coorde-
nador técnico de treinamentos.
Para contato e inscrições pelo telefo-
ne (11) 4438-3512 / 7865-9891 / Nextel
82*17992 e-mail:
[email protected] ou com
O investimento por pessoa é de
R$350,00 para associados em dia e de
R$700,00 para demais interessados.
O Curso de Instrutor de Segurança
em Espaço Confinado será realizado
nos dias 16, 17, 18, 19 e 20 de dezem-
bro de 2014, das 8h30 às 17h30 irá ca-
pacitar o profissional para ministrar trei-
namentos de formação e reciclagem pa-
ra Supervisor, Trabalhador e Vigia de
Espaço Confinado em conformidade
com a Portaria nº 202, de dezembro de
2006 e a Portaria Nº 1409, de Agosto de
2012.
O instrutor será Jadson Martins Y.
dos Santos, Técnico de Segurança do
Trabalho, bombeiro civil, instrutor do
SINTESP e da ABPA nos cursos de NR
33, NR 35, NR 23, NR 5, empilhadeira e
brigada de incêndio.
O curso será realizado na nova sede
do SINTESP Regional ABCDMRP, Rua
Bernardino de Campo, 31, 7º andar,
conjunto 704, Centro de Santo André
(SP).
Para contato e inscrições pelo telefo-
ne (11) 4438-3512 / 7865-9891 / Nextel
82*17992 e-mail
[email protected] ou com
O investimento por pessoa é de
R$500,00 para associados em dia e de
R$1.000,00 para demais .
Belo Horizonte recebe Caravana
Proteção edição de Belo Horizonte encerrou
com sucesso a programação deste ano
da Caravana Proteção, evento que per-
correu quatro cidades em 2014. No dia
12 de novembro o seminário técnico
reuniu cerca de 200 participantes na se-
de da Universidade Fumec (Fundação
Mineira de Educação e Cultura).
A cerimônia de abertura coordenada
pelo jornalista Alexandre Gusmão, dire-
tor da Proteção Publicações e Eventos,
contou com a presença do professor Dr
Daniel Jardim Pardini, coordenador de
Pós Graduação da Universidade, do pro-
fessor e engenheiro Flávio Neves, coor-
denador do Curso de Pós Graduação em
Engenharia de Segurança da Fumec, do
técnico de Segurança do Trabalho Lu-
ciano Santos, diretor do Sindicato dos
Técnicos de Segurança de Minas Gerais,
e do engenheiro Armando Augusto Mar-
tins Campos, mestre em Sistemas de
Gestão e palestrante da abertura.
A programação iniciou pela manhã
com Armando Campos falando sobre
percepção de riscos e durante o dia o-
correram mais cinco palestras. Bruno
Faria, gerente de vendas da Dupont,
falou sobre Tecnologia em tecidos para
proteção química, mecânica e térmica.
Na abertura da tarde, o presidente do
Sintestmg, Cláudio Ferreira Santos, tra-
tou sobre a evolução da SST em Minas,
apresentando dados e um diagnóstico
da região. Pela Dräger, tratando das nor-
mas NR 23 e NR 22, o técnico de Segu-
rança do Trabalho Rafael Gotola e o en-
genheiro Joelmir Moraes apresentaram
informações importantes.
O gerente técnico da Volk/BLS, Nival-
do Brasil, falou sobre os aspectos rela-
cionados à proteção respiratória e sua
relação com a ergonomia e a nanotecno-
logia. A programação do seminário foi
encerrada com a palestra do técnico de
Segurança do Trabalho Cosmo Palasio
de Moraes Jr, que tratou dos novos pa-
radigmas para os profissionais de SST.
Nos dois dias que se seguiram a pro-
gramação da Caravana Proteção conti-
nuou com seis cursos voltados aos pro-
fissionais de SST da região, ministrados
pelo professor Maurício Torloni, Cosmo
Palasio de Moraes Jr e Armando Au-
gusto Martins . Fonte Revista Proteção
* E-mail, Profissão, Estado e cidade não
serão publicados.
Quero receber notícias, descontos e
divulgações da Proteção Publicações e
Eventos no meu e-mail.
Código de verificação:
Repita o código ao lado:
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minutos ao dia
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turma de capacitação para
pessoas com deficiência intelectual
As inscrições para o Programa
Educação para o Trabalho -
Trampolim estão abertas, o
curso é gratuito
parte de sua política de res-
ponsabilidade social, o Senac Presiden-
te Prudente (SP) possui em seu port-
fólio, entre tantos outros cursos, o Pro-
grama Educação para o Trabalho –
Trampolim, que capacita jovens com de-
ficiência intelectual. Levando em consi-
deração os resultados alcançados com
as edições anteriores, a unidade abre
nova turma do programa.
Os interessados em uma das 20 va-
gas disponíveis devem ligar para o tele-
fone (18) 3344-4400 ou ir pessoalmente
à unidade até o dia 25 de novembro para
amis informações de como se inscrever
no curso. O início das aulas está previsto
para fevereiro de 2015.
Mauro de Nardi Costa, gerente do
Senac Presidente Prudente, explica que
além de preparar estes jovens para o
mercado de trabalho, o Trampolim visa
contribuir para o desenvolvimento pes-
soal. “Ao longo do curso, docentes e fa-
miliares acompanham o desenvolvimen-
to dos alunos, que ampliam sua capa-
cidade de gerir a própria vida e de se re-
lacionar com outras pessoas”, acres-
centa.
O Trampolim foi formatado pelo Se-
nac São Paulo em 2009, fruto de uma
parceria entre o Senac Bebedouro e a
Associação de Pais e Amigos dos Exce-
pcionais (APAE) daquela cidade. “O Se-
nac é pioneiro neste modelo de capaci-
tação e nosso intuito é expandir ainda
mais o número de vagas para que mais
jovens de nossa cidade tenham oportu-
nidade de participar”, conclui o .
Hoje meu dia começou com uma sor-
te gigante. Conheci Getulio, um senhor
de 60 anos, aposentado, taxista há 07
anos e nas horas vagas, faz perfumes
(tem um nome específico para essa pro-
fissão, mas não lembro).
Pediu para fazer uma ligação rapidi-
nha antes de sairmos. Ele precisava ligar
para a esposa. Eu, dentro do taxi, ouvi:
"Amor, só pra te dizer que estou saindo,
indo para o lado do Paiva. Te amo!".
Ouvi aquilo e não me contive: "Ela é
sua namorada?" Ele disse: "Sim. É minha
namorada há 35 anos". E foi a partir daí
que tive uma das melhores conversas
dos últimos tempos.
Perguntei qual era o segredo de uma
vida conjugal tão feliz. Entre uma inda-
gação e outra, ouço as palavras a seguir:
- Vaidade: "Eu me cuido. Minha espo-
sa também. Comemos bem. E somos
vaidosos. Eu ando sempre bem cheiroso
e minha esposa também. O perfume que
eu mais gosto se chama "Marlene". Foi
um perfume que fiz para minha esposa.
Misturei 3 essências, ficou um luxo!
Quando ela coloca o perfume e eu sinto
o cheiro dela chegando, fico todo apaí-
xonado".
- Renúncia: ele disse "Ex.: Se eu de-
testo forró, mas a “véinha” gosta, vou
por ela. Então, um dos segredos é a re-
núncia. Mas é renunciar sem o outro as-
ber. Do contrário, vira cobrança".
- Senso de Humor: "Pessoa ranzinza
não é de Deus. Chega uma hora em que
o sexo não é mais tão importante. Então
tem que rir. Você deve casar com al-
guém que gosta de conversar, porque
Trabalhar em horários "antissociais" envelhece o cérebro
Pesquisa informou que horários alternativos podem diminuir capacidade intelectual e causar doenças que vão de câncer de mama à obesidade
Foto: Getty Images
Trabalhar em horários alternativos pode prejudicar saúde do cérebro
um dia os filhos vão embora e fica você
e sua “veia”. Já pensou ter que conviver
todos os dias com alguém sem senso de
humor e que você não gosta de conver-
sar?".
- Surpreender: "Quando ela fez 50
anos, organizei uma festa surpresa para
ela. Tinha 200 pessoas. Todas as pes-
soas que ela gostava. Não sei cantar,
mas ensaiei dois meses uma música de
Roberto Carlos pra cantar para ela. Ti-
nha levado o remédio da pressão porque
ela é hipertensa e poderia se emocionar
demais. Acabou que eu fiquei tão emo-
cionado, que tomei o remédio dela. Foi
uma das expressões mais lindas que vi
no rosto dela, porque ela ria sem parar
da minha desafinação. Valeu a pena o
meu esforço, ao menos fiz ela rir. Agora,
a próxima surpresa vai ser um cruzeiro
com Roberto Carlos. Será no ano que
vem.
- Perdão: "Eu nunca dormi com coi-
sas pendentes. Bunda com bunda. Eu
prometi para ela no dia do casamento
que nunca dormiríamos de costas um
para o outro. Isso já nos salvou de mui-
tas decisões erradas".
Escutei tudo com muita atenção e en-
tusiasmo e me dei conta, mais uma vez,
do quanto preciso evoluir.
Vou parar por aqui, já ganhei meu dia
hoje. Obrigada, Sr. Getulio! (Carol Elisa Silva - https://www.facebook.com/carol.elisasilva?fref=ts)
Abraços, saúde e sucesso!
Fábio R. Lais www.facebook.com/fabio.lais.turnover www.facebook.com/TurnoverConsultoria
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 04 - Norminha 285 - 20/11/2014
edade não pode prescindir.
"Há maneiras de mitigar os efeitos na
forma como você planeja os horários de
trabalho. Além disso, check-ups médi-
cos devem incluir testes de desempenho
cognitivo para buscar sinais de perigo",
indicou.
Michael Hastings, do laboratório de
biologia molecular da organização britâ-
nica Medical Research Council, disse à
BBC que "a possibilidade de reverter o
quadro é uma descoberta muito anima-
dora". "Não importa o quão comprome-
tida uma pessoa esteja, sempre há espe-
rança de recuperação", ele disse. "Nin-
guém havia demonstrado isso."
Porém, Derk-Jan Dijk, do Centro de
Sono de Surrey, observou que, em ou-
tras pesquisas, aposentados que costu-
mavam trabalhar de madrugada ainda ti-
nham um sono pior do que pessoas que
nunca tinham trabalhado em horários
insalubres. "Ou seja, alguns desses efei-
tos podem não ser tão facilmente ou ra-
pidamente revertidos", afirmou
Demência
Para Hastings, os resultados da pes-
quisa podem ter implicações para o tra-
tamento de demência, conhecida por
prejudicar os padrões de sono de forma
semelhante ao trabalho por turnos.
"É improvável que possamos reverter
a neurodegeneração apenas mantendo o
ciclo vigília-sono o mais sólido possível.
Mas você pode melhorar uma das suas
consequências", explicou.
"Em casas de repouso, uma coisa
que você pode fazer para ajudar (os pa-
cientes) é estabelecer uma rotina diária.
Eles precisam de claridade durante o
dia, descanso à noite e medicação apro-
priada, como a melatonina antes de dor-
mir."
Fonte: BBC BRASIL.com
Por Rafael Custódio – Fonte: Diplomatic
se sabe, as prisões no Brasil e
no mundo estão entupidas de gente. A-
qui e lá, um dos grandes motores do en-
carceramento é a política proibicionista
sobre drogas, levada a cabo há décadas
e que tem gerado majoritariamente mais
prisões, violência, corrupção, tráfico de
armas. Foto: Candy Pilar Godoy/cc
Quando diversos países começam a
refletir sobre o fracasso da chamada
guerra às drogas, propondo o debate e
concretizando modelos alternativos de
lidar com o tema, é comum que apare-
çam posicionamentos contrários que
trazem ao cenário conjecturas que cau-
sam temores pouco razoáveis, confun-
dindo o debate público e, principal-
mente, ofuscando a razão.
Desta vez foi o Escritório sobre Dro-
gas e Crime das Nações Unidas – UNO-
DC, na sigla em inglês, sediado em Vie-
na – que se coloca nessa posição, ao as-
sociar propostas de regulamentação do
comércio de entorpecentes – como as
defendidas no recente relatório da Co-
missão Global de Política de Drogas –
com um possível aumento do consumo
e “sofrimento para as famílias”.
Como se sabe, as prisões no Brasil e
no mundo estão entupidas de gente. A-
qui e lá, um dos grandes motores do en-
carceramento é a política proibicionista
sobre drogas, levada a cabo há décadas
e que tem gerado majoritariamente mais
prisões, violência, corrupção, tráfico de
armas. Além de falhar em coibir o au-
mento do consumo. O argumento do so-
frimento é falso e beira a hipocrisia já
que, quem realmente deseja enxergar
percebe que a maior parte dessa dor, se-
ja nas ruas ou prisões, é causada justa-
mente pelo “remédio” adotado.
É fundamental que não se perca de
vista que o objetivo de quem defende o
fim do proibicionismo é o mesmo que o
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 285 – 20/11/2014 - Página 04
aparentemente defendido pelo órgão da
ONU, ou seja, minimizar o sofrimento
humano. Para isso é preciso encarar os
efeitos deletérios da criminalização e a-
prisionamento, considerá-los objetiva-
mente quando da formulação dos pres-
supostos de uma nova política, e não
mais uma consequência varrida para de-
baixo dos tapetes.
Pior do que aventar um futuro maca-
bro quando o presente é trágico, é não
compreendermos que essa política de
encarceramento em massa via legisla-
ções antidrogas atinge sempre o mesmo
alvo: os pobres. Logo, pautar mudanças
como aquelas trazidas pelo Uruguai, os
estados norte-americanos do Colorado
e Washington, Portugal, entre outros, é
também (re)discutir a pobreza e o sis-
tema de justiça seletivo.
No Brasil, que possui a quarta maior
população carcerária do mundo e a ter-
ceira maior taxa de encarceramento en-
tre os países mais populosos, cerca de
um quarto dos presos responde por cri-
mes relacionados a entorpecentes. Os
números comprovam que a maior parte
dessas pessoas é formada por homens,
jovens (entre 18 e 29 anos), negros e
pardos, com escolaridade até o primeiro
grau completo e sem antecedentes cri-
minais. Criminalizamos a juventude
mais vulnerável socialmente e nem de
longe isso implica em redução do con-
sumo ou um verdadeiro combate ao co-
mércio ilícito de drogas, que segue cada
vez mais forte e entranhando nas esfe-
ras do Estado.
É fundamental destacar que tem sido
construído, ainda que timidamente, um
maior espaço para a adoção pelos paí-
ses das políticas alternativas de controle
do uso de substâncias consideradas ilí-
citas. Esse caminho, tal como o da am-
pliação do conhecimento científico, de-
veria ser sem volta e não deveríamos
nos pautar pelo medo de lidar com a rea-
lidade e muito menos com o futuro. Até
porque, para as centenas de milhares de
pessoas presas hoje por crimes relacio-
nados ao comércio de drogas, ou para
as outas tantas vítimas da violência ge-
rada pela guerra às drogas, o futuro já
não é nada promissor. Rafael Custódio é Advogado, coordenador do Pro-grama de Justiça da Conectas Direitos Humanos e membro da Rede Pense Livre.
Senac Votuporanga oferece curso
rápido de Pedras Quentes
O Senac Votuporanga está com ins-
crições abertas para o Workshop de Pe-
dras Quentes, voltado para formandos
ou formados nos cursos técnicos ou
tecnólogos em fisioterapia, massotera-
pia ou estética, que desejam conhecer e
trabalhar com a técnica.
O curso é dividido em dois sábados,
22 e 29 de novembro, das 8h30 às 12h
30, com o objetivo de desenvolver o alu-
no para aplicar a técnica de pedras
quentes, promovendo o equilíbrio ener-
gético, o alívio da tensão e do stress e a
melhora da circulação.
Para se inscrever, o candidato pode
acessar o site
www.sp.senac.br/votuporanga ou com-
parecer pessoalmente ao Senac Votu-
poranga, que fica na Rua Guaporé, 3221
- Nova Boa Vista. Mais informações pelo
telefone (17) 3426-6700.
em horários "antissociais"
pode envelhecer o cérebro prematura-
mente e diminuir a capacidade intelec-
tual, de acordo com cientistas das uni-
versidades de Toulouse, na França, e
Swansea, no País de Gales.
O estudo, publicado na revista Occu-
pational and Environmental Medicine,
afirma que dez anos de jornadas de tra-
balho instáveis envelhecem o cérebro
em mais de seis anos.
Na pesquisa, depois que as pessoas
pararam de trabalhar em horários alter-
nados, houve recuperação, mas o cére-
bro demorou cinco anos para voltar ao
normal.
Os efeitos nocivos de trabalhar con-
tra o relógio biológico, de câncer de ma-
ma à obesidade, já eram conhecidos. O
relógio interno do corpo é projetado pa-
ra que as pessoas estejam ativas du-
rante o dia e durmam à noite.
O novo estudo explora o impacto
também sobre a mente. O cérebro natu-
ralmente perde sua capacidade à medida
que envelhecemos, mas os pesquisa-
dores disseram que trabalhar em turnos
antissociais acelera o processo. Três mil
pessoas na França foram submetidas a
testes de memória, velocidade de pen-
samento e capacidade cognitiva.
Quem havia trabalhado mais de dez
anos em turnos instáveis obteve resulta-
dos comparáveis a uma pessoa seis
anos e meio mais velha.
Perda significativa
"Houve uma perda significativa na
função cerebral. É provável que as pes-
soas cometam mais erros e deslizes ao
tentar executar tarefas cognitivas com-
plexas. Talvez uma em cem cometa er-
ros com consequências importantes,
mas é difícil medir a diferença que isso
faz no dia a dia", disse Philip Tucker, que
integrou a equipe de pesquisadores em
Swansea.
Com base nos resultados, ele disse
que evitaria trabalhos noturnos "se pos-
sível", mas observou que estes turnos
são um "mal necessário" do qual a soci-
O FRACASSO DA CHAMADA GUERRA ÀS DROGAS
Drogas: se é por menos sofrimento, por que não sermos honestos?
Balanço da XVI FIMAI revela novas parcerias e aumento
gradativo dos negócios
Segurança na exploração de óleo e gás, matrizes energéticas alternativas,
especialização de engenheiros e agrônomos, limpeza dos oceanos, além do interesse global pelo mercado ambiental brasileiro marcaram esta edição da FIMAI (Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade)
a cada ano o interesse das indústrias por adquirir tecnologia e outras ferra-
mentas para garantir maior sustentabilidade nos processos de produção. Essa foi a
constatação da organização e também dos expositores da XVI FIMAI - Feira Interna-
cional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade nos dias 11, 12 e 13 de no-
vembro, no pavilhão azul do Expo Center Norte em São Paulo (SP).
Um dos maiores eventos do setor na América Latina, a Feira concentrou as princi-
pais inovações do mercado, com participação de players de nove países e cinco dele-
gações, além de representações das principais empresas brasileiras que fornecem
equipamentos, materiais e serviços de otimização de recursos naturais, controle de
emissões e eficiência energética entre outros. A visitação alcançou 18 mil pessoas e
os 320 expositores fizeram acontecer o grande encontro da sustentabilidade, com
geração de negócios em torno de 1,8 bilhão de reais. "À medida em que aumenta a
sensibilidade do setor com relação ao cumprimento da PNRS e à constatação de que
sustentabilidade representa economia, cresce o interesse por implantar sistemas efi-
cientes e as alternativas estão todas disponíveis na FIMAI, tudo o que o setor empre-
sarial precisa para manter sua produção e ainda cumprir as exigências de preservação
ambiental", declara Julio Tocalino Neto, diretor executivo da Feira.
Entre as novidades desta edição da FIMAI estiveram as parcerias com o Conselho
Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e a Associação Brasileira de Proteção
e Combate às Emergências Ambientais (ABPCEA), que incrementaram a programação
técnica dos seminários e provocou a participação de visitantes ainda mais interes-
sados nas inovações do mercado. Outros conteúdos como as realizações recentes do
Compromisso Empresarial para a Reciclagem (CEMPRE) e os convidados do Semi-
nário Internacional de Meio Ambiente Industrial (SIMAI) cumpriram a agenda tão
aguardada com agentes das iniciativas públicas e privadas, suas realizações e pro-
postas para o setor.
Importantes parcerias
A intensa movimentação nos estandes demonstrou potencial de negócios em cres-
cimento e a participação do público nos auditórios, com palestrantes brasileiros e
convidados internacionais, promoveu mais uma vez a atualização dos conhecimentos.
Essa possibilidade de aprimorar a produção e adquirir formação especializada torna
a FIMAI um ponto de encontro estratégico, e isso atraiu a atenção de dois novos par-
ceiros.
Exemplo disso foi a realização da 1ª Oil Spill Brazil Conference & Exhibition, em
que a ABPCEA se antecipou em apresentar soluções para a preservação da costa na
exploração do pré-sal, resultando num marco na história da Feira. Especialistas de
alto nível trouxeram contribuições sobre o tema, num momento em que o Brasil se
prepara para uma evolução sem precedentes na área. "Diante do tempo curto de pre-
paro da conferência e considerando, portanto, as dificuldades de encontrar os apoios,
as palestras e toda a qualidade do conteúdo apresentado superou minhas expecta-
tivas. O nível técnico foi o que sobressaiu, diante de um público que participou de for-
ma muito pertinente, tanto que resultou na formação de um grupo no âmbito da
ABPCEA para consolidar o que foi discutido e fazer proposições para levar às esferas
governamentais e ambientais", comentou Jayme de Seta, vice-presidente da ABPCEA.
Já o CONFEA reconheceu na estrutura da Feira a possibilidade de oferecer um
espaço ideal para seus associados e organizou um auditório para concentrar palestras
relevantes na especialização. Ali aconteceram debates em torno do seminário Brasil
& Termelétricas: "Essa energia é nossa!" e ainda foi ocasião para assinatura de im-
portantes acordos de cooperação entre França e Brasil, com a proposta de aplicação
da experiência com cidades sustentáveis à realidade brasileira. "Estamos inovando ao
juntar forças com a Fimai, o que é muito importante porque a área do meio ambiente
é a que anda junto com a engenharia, a agronomia, a meteorologia, a geologia e a
geografia. Somos responsáveis pela transformação dos recursos naturais, mas tam-
bém pela preservação desses recursos, seja na construção de obras, na fabricação
de carros, na geração de alimentos e no consumo da água. Por isso é importante nos-
sa presença aqui, por meio das palestras, para podermos discutir a maneira mais sus-
tentável de extração de recursos naturais", afirmou o presidente em exercício do CON-
FEA.
A programação tradicional da FIMAI, com a realização do CEMPRE e do SIMAI
manteve o nível de interesse, nos auditórios repletos de especialistas buscando por
atualizações. O SIMAI abriu o programa trazendo o professor Diego Piazza, da Uni-
versidade de Caxias do Sul, à frente do grupo que integra o projeto global The Ocean
Cleanup, de limpeza dos oceanos. Em complemento ao conteúdo internacional, con-
tou ainda com palestrantes da Alemanha, Chile, Estados Unidos da América e França,
mesclando com os mais renomados conferencistas brasileiros.
Na programação do CEMPRE os destaques foram o lançamento de novo acordo
setorial sobre embalagens e maior empenho para ampliar os Pontos de Entrega Vo-
luntária (PEV), também conhecidos como Ecopontos. Entre os palestrantes do X Re-
cicle CEMPRE estiveram representantes de empresas como AMBEV, Mc Donald's e
Vigor, bem como de órgãos governamentais e de organizações civis atuantes no setor
de reciclagem e reaproveitamento de resíduos, vindos de vários pontos do Brasil.
Sobre a FIMAI - Organizada pelo grupo RMAI, que compreende a Revista Meio
Ambiente Industrial, o BCB - Brazilian Carbon Bureau e a Ambientepress Produções,
a FIMAI - Feira Internacional de Meio Ambiente Industrial e Sustentabilidade é o maior
evento anual do setor na América Latina. Novas tendências, inovações tecnológicas,
práticas ambientais bem-sucedidas e proatividade no setor socioambiental é a marca
registrada dos expositores da feira, transformando o evento em um centro gerador
de experiências e de negócios importantes. Concentra mais de 400 expositores nos
três dias de feira e recebe visitantes do mundo todo, com circulação média de 15 mil
pessoas. A edição da Feira em 2013 movimentou cerca de 1 bilhão de reais em volume
de negócios.
Durante os três dias, a XVI FIMAI foi o ponto de encontro dos profissionais do
setor ambiental e recebeu visitantes de vários lugares do Brasil e do .
A Acupuntura e o Parto Natural
Não consegue dormir? Veja 4 dicas para 'desligar' o cérebro O excesso de atividade mental pode atrapalhar o sono, mas com
algumas técnicas simples é possível reverter o problema
uma erva perene comum. As folhas aro-
máticas são secas e peneiradas várias
vezes até que fiquem macias. Agora vo-
cê deve estar se perguntando como esta
técnica funciona? VAMOS LÁ!
A combustão da artemísia tem a pro-
priedade de aquecer profundamente,
tornando-a eficaz quando há menos cir-
culação, condições frias e úmidas, além
da deficiência do yang, energia está li-
gada à tudo que se direciona para cima.
A artemísia tem o poder de extrair a e-
nergia Yang do Yin (energia pesada, li-
gada a matéria). Quando aplicada aos
pontos de acupuntura específicos à defi-
ciência de yang, o corpo absorve o calor
o máximo possível, recuperando o Ch'i
(energia) do yang do corpo e o "fogo mi-
nisterial", a fonte de todo o calor e ener-
gia do corpo. Para isso, basta acender a
ponta do bastão ou cone de moxa e
mantê-lo cerca de um centímetro da su-
perfície da pele, porém a distância varia
de acordo com a tolerância do paciente
e da quantidade de estímulo térmico que
se deseja. Normalmente o bastão (ou o
cone) é queimado alguns segundos em
cada ponto de acupuntura até a pele
ficar avermelhada e o local aquecido.
O calor do bastão de moxa também
pode ser conduzido através da agulha de
acupuntura, por aproximação da pele.
Esse processo é tido como moxa indi-
reta: implica em enrolá-la, colocá-la na
ponta de uma agulha de acupuntura en-
quanto ela está no corpo, e acendê-la. O
calor da moxa percorre o cabinho e a a-
gulha e essa transfere o calor especi-
ficamente ao ponto desejado no corpo.
A moxabustão pode ser utilizada sozinha
ou associada às práticas de acupuntura
tradicional.
Mariana Locatelli Fernandes Enfermeira Especializada em Acupuntura
Centro de Estética Kalu Cabeleireiros Rua Bandeirantes, 1338
Fone 3622-5470 – Araçatuba (SP).
Acupuntura é uma técnica de trata-
mento muito antiga que surgiu na China.
As primeiras agulhas eram confeccio-
nadas de lascas de pedra e ossos afia-
dos e os primeiros "livros" sobre acu-
puntura foram talhados em tábuas de
pedra.
A Acupuntura é o conjunto de co-
nhecimentos científicos e práticos da
Medicina Tradicional Chinesa- MTC visa
à terapia e à cura das doenças através da
aplicação de agulhas, além de outras
técnicas como: auriculoterapia, moxas,
ventosa, sangria, craneopuntura, quiro-
puntura, entre outras.
Esta técnica de tratamento oriental
vem sendo muito utilizada pelos médi-
cos obstetras e enfermeiras especialis-
tas na área, durante o desenvolvimento
da criança e no tratamento de gestantes
que desenvolvem hiperemese gravídica,
dores lombares, edemas de membros
inferiores e superiores, dores de cabeça,
hipertensão, diabetes e também para
ajudar na evolução do trabalho de parto.
Geralmente um bebê costuma se po-
sicionar de cabeça para baixo (posição
correta para o nascimento, chamada de
cefálica) entre as 32ª e 34ª semanas da
gestação. Porém, existem casos em que
ele não se posiciona corretamente, difi-
cultando ou impossibilitando o parto
normal. Para ajudar o bebê a virar, a
acupuntura dispõe de uma técnica cha-
mada moxabustão, que se baseia nos
princípios da medicina tradicional chine-
sa e conhecimento dos meridianos
(pontos) de energia trabalhados na acu-
puntura. Para a Dra Aparecida Enomoto,
especialista em acupuntura pela Univer-
sidade de Medicina Tradicional de Bei-
jing, “Esta técnica é muito eficiente e a-
juda as mães que optam pelo parto natu-
ral. É um convite para o bebê caminhar
para a posição cefálica e para o parto na-
tural”, declara.
A moxabustão ou moxa é preparada
a partir da artemísia (Artemisia vulgaris)
exigências sociais ficam maiores
a cada ano e é comum as pessoas es-
tarem ligadas 24 horas por dia, sete dias
por semana. O resultado disso é o au-
mento das taxas de insônia, com muita
gente tendo dificuldade de desligar o cé-
rebro à noite. O excesso de atividade
mental é um problema para muita gente,
mas existem algumas técnicas que po-
dem ser úteis na hora de acalmar os âni-
mos. O site do jornal Huffington Post re-
lacinou 4 delas. Confira: Foto: Getty Images
Relaxe a mente antes de se
deitar
Estamos tão ocupados ultimamente
que não há horas suficientes no dia para
se fazer tudo. O resultado disso é que
muita gente se mantém ativa – com ser-
viços domésticos, relacionados ao tra-
balho ou às contas – até a hora de ir para
a cama. Mas, como não existe um botão
“liga-desliga” na hora de dormir, é ne-
cessário acalmar a mente e preparar o
terreno para o sono.Permita-se pelo me-
nos uma hora de relaxamento antes de
ir para a cama. Isso deve ser feito fora
do quarto. Escureça as luzes e evite usar
qualquer objeto com tela (tablets, celu-
lares, computadores e TV). Ler, fazer um
alongamento leve ou meditar são ótimas
alternativas. Foto: Getty Images
Não se preocupe na cama
Deitar-se com a mente ativa só serve
para ensinar o corpo que a cama é um
lugar para continuar acordado e pensa-
tivo. Saia da cama se ainda estiver muito
agitado. Não espere mais do que 20 mi-
nutos para fazer isso e evite ficar olhan-
do para o relógio. Ao perceber que não
vai conseguir dormir, levante-se, vá para
um outro ambiente com luz fraca, sente-
se e faça algo calmo e relaxante. O sim-
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 05 - Norminha 285 - 20/11/2014
Saulo Marcial Guedes Gimenez
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 285 - 20/11/2014 - Página 05
Brasil deverá ratificar
Convenção de Minamata
Brasil poderá ser o próximo país
signatário a assinar a Convenção de Mi-
namata. A proposta de ratificação en-
contra-se na Presidência da República
para apreciação, e caso seja aprovada
seguirá para o Congresso Nacional.
No mundo, já são 9 países que rati-
ficaram a Convenção, que tem como ob-
jetivo o banimento do mercúrio em algu-
mas atividades.
O instrumento é vinculante, ou seja,
uma vez ratificado, torna-se obrigatório
no país e entrará em vigor 90 dias após
a 50a. ratificação ocorrer.
Um dos problemas causados pelo
mercúrio é a sua introdução na cadeia a-
limentar contaminando as pessoas. Nos
ambientes de trabalho, a contaminação
também ocorre pela exposição direta
dos trabalhadores ao mercúrio e seus
compostos.
De 2 a 7 de novembro, a Funda-
centro, representada pelo engenheiro,
Fernando Sobrinho, participou, junto a
300 delegados e 122 governos, além de
ONG´s e instituições governamentais,
da 6ª. reunião do Comitê de Negociação
Internacional, realizada em Bagcoc, Tai-
lândia. Já há um grupo de especialistas
trabalhando no que se chama BAT/BEP
(Best Avaliable Techniques / Best Envi-
ronmental Practices) que tem por man-
dato, elencar medidas de controle e prá-
ticas para serem .
Nos dias 11 e 12 de Novembro de
2014 a cidade de São Paulo sediou o
maior evento de segurança e saúde da
construção dos últimos 10 anos. Uma
variada programação que contou com
palestras, mesas redondas , visitas e
cursos técnicos, buscou contemplar o
vasto universo das questões que envol-
vem o trabalho neste setor responsável
por 10% de toda a produção brasileira.
Consultores nacionais e internacio-
nais debateram temas como: qualidade
de vida, formação e capacitação de re-
cursos humanos e desenvolvimento tec-
nológico, dentre outros, procurando a-
presentá-los sempre na forma de expe-
riências bem sucedidas e de boas prá-
ticas na implementação de políticas de
gestão de Saúde e Segurança do Tra-
balho e meio ambiente.
Entre os presentes estava o Técnico
de Segurança do Trabalho Saulo Marcial
Guedes Gimenez, um dos responsáveis
pelo SESMT e Meio Ambiente da Pru-
denstaca Soc. de Engenharia e Constru-
ção Ltda. De Presidente Prudente (SP),
o qual enviou sua foto e de profissionais
do Sinduscon.
ples ato de se levantar e sair da cama –
independentemente da hora – pode ser
realmente útil para diminuir a velocidade
do pensamento. Foto: Getty Images
Concentre-se em imagens
mentais
Acredite se quiser, mas contar car-
neirinhos pode mesmo ser uma alter-
nativa eficaz. Quando estamos na cama
com a mente hiperativa, é difícil se con-
centrar. Além disso, quanto mais você
tenta não pensar em muitas coisas, mais
pensa. Tente pensar em algo que exija
um pouco mais de esforço para se con-
centrar. Por exemplo, pense no mapa do
Brasil ou conte de trás para frente a par-
tir do número 100. Escolha uma palavra
e repita na mente, para verificar como as
letras e os sons se transformam. Este ti-
po de repetição pode ser útil para que
você consiga manter a vibração mental. Foto: Getty Images
Separe a preocupação
produtiva da improdutiva
A preocupação nos motiva a fazer
certas coisas. A preocupação produtiva
é adaptável – quando nos sentimos an-
siosos sobre alguma coisa, pensamos
nos passos para resolver isso. Já a pre-
ocupação improdutiva tem a ver com o
estresse sobre as mesmas coisas que
preocuparam ao longo do dia mais não
levam à nenhuma solução. Fonte: TERRA
Técnico prudentino esteve presente no 1º Fórum Internacional Segurança e Saúde do Trabalho na Construção
Combatendo o Estresse através do Coping
Senac de Presidente Prudente abre nova
turma de capacitação para pessoas com
deficiência intelectual As inscrições para o Programa Educação
para o Trabalho -Trampolim estão abertas, o curso é gratuito
parte de sua política de res-
ponsabilidade social, o Senac Presiden-
te Prudente possui em seu portfólio, en-
tre tantos outros cursos, o Programa
Educação para o Trabalho – Trampolim,
que capacita jovens com deficiência in-
telectual. Levando em consideração os
resultados alcançados com as edições
anteriores, a unidade abre nova turma
do programa.
Os interessados em uma das 20 va-
gas disponíveis devem ligar para o tele-
fone (18) 3344-4400 ou ir pessoalmente
à unidade até o dia 25 de novembro para
amis informações de como se inscrever
no curso. O início das aulas está previsto
para fevereiro de 2015.
Mauro de Nardi Costa, gerente do
Senac Presidente Prudente (SP), explica
que além de preparar estes jovens para
o mercado de trabalho, o Trampolim vi-
sa contribuir para o desenvolvimento
pessoal. “Ao longo do curso, docentes e
familiares acompanham o desenvolvi-
mento dos alunos, que ampliam sua ca-
pacidade de gerir a própria vida e de se
relacionar com outras pessoas”, acres-
centa.
O Trampolim foi formatado pelo Se-
nac São Paulo em 2009, fruto de uma
parceria entre o Senac Bebedouro e a
Associação de Pais e Amigos dos Ex-
cepcionais (APAE) daquela cidade. “O
Senac é pioneiro neste modelo de capa-
citação e nosso intuito é expandir ainda
mais o número de vagas para que mais
jovens de nossa cidade tenham opor-
tunidade de participar”, conclui o geren-
te.
Julgado do TST condena empresa por
boato de que o empregado teria AIDS Empregado alvo de boato sobre AIDS receberá indenização
(Segunda parte)
Olá amigo leitor, se você seguiu as di-
cas descritas na edição anterior, espero
que nesse momento esteja mais tranquilo
(a) e descansado (a).
Na semana anterior foram passadas
cinco dicas de coping para serem utilizadas
no ambiente familiar após o dia de tra-
balho. Agora é hora de agir dentro das em-
presas e nessa parte iremos direcionar as
dicas de coping para cada um dos envol-
vidos: líderes e membros da equipe. Va-
mos começar com os líderes. 6 – Sua equipe é o reflexo de como você lida com o trabalho e estabelece clima orga-
nizacional. Nada adiantará seus esforços
de controlar o estresse se você continuar a
agir do mesmo modo que antes. O que
quero dizer com isso? Muitas vezes o pró-
prio líder é uma pessoa tensa e agitada,
qualidades errôneamente admiradas em é-
pocas passadas como um profissional ati-
vo e dinâmico. Todas as tomadas de deci-
são podem ser feitas de forma pontual e fir-
me, mas isso não significa alteração de
voz, rispidez ou falta de educação.
Sugestão de Coping: Perceba como vo-
cê está se relacionando com seus funcio-
nários. Se você como líder não consegue
estabelecer um clima ameno e de confi-
ança, dificilmente sua equipe entregará os
resultados desejados. Mesmo que você
exija resultados, até fazendo ameaças vela-
das, não surtirá o efeito esperado. O me-
lhor é realmente estabelecer um bom rela-
cionamento com os funcionários. Lembre-
se você é líder porque tem qualificações
que lhe confere tal cargo e entre essas qua-
lificações está a capacidade de relação in-
terpessoal. 7 – É fácil perceber quando um líder não
tem qualificações interpessoais. Ele geral-
mente evita comunicar-se com sua equipe,
tem dificuldade de lidar com conflitos, cos-
tuma dar ordens indiretas, através de su-
bordinados, não favorece o diálogo porque
acha que funcionário deve trabalhar e não
conversar sobre suas necessidades. No
fundo esse líder é inseguro e tem medo de
se expor diante da sua equipe. Esse é um
comportamento e uma crença central que
limita a atuação da liderança. Livre-se des-
se comportamento.
Sugestão de Coping: Melhore sua forma
de comunicação. Funcionários necessitam
entender claramente o que é desejado que
eles executem e quais são as metas tra-
çadas. Atitude que dificulta a relação com
os funcionários é se posicionar de forma
não clara em suas ações; Por isso, explique
quantas vezes forem preciso e elogie o tra-
balho realizado, o esforço e o senso de e-
quipe quando for o caso. Um dos equí-
vocos dos líderes é achar que o funcionário
tem obrigação de fazer certo e pronto. Re-
almente ele tem obrigação, mas se ele se
sentir motivado seus esforços serão muito
mais intensos e sua satisfação muito ma-
ior.
Quando você aprende a praticar Mind-
fulness (Mindfulness consiste em cons-
ciência momento-a-momento. Cultiva-se
esta atitude dirigindo a nossa atenção, de
forma intencional, a coisas às quais nor-
malmente não dedicamos muito tempo. É
uma abordagem sistemática para que se
possam desenvolver novas formas de con-
trole e sabedoria nas nossas vidas, basea-
da nas nossas capacidades internas para
relaxarmos, dedicarmos a atenção, cons-
ciência e insight ao que ocorre ao longo do
dia) um dos benefícios é adquirir sabedoria
e conhecimento com a ampliação da cons-
ciência diante de posicionamentos e cami-
nhos a tomar. Se puder pesquise um pou-
co mais e descubra quantos empresários
estão se beneficiando dessa técnica, antes
de rejeitá-la ou criticá-la. O lider moderno
é aquele que se conhece e sabe caminhos
para conhecer o outro. Pense nisso. 8 – Críticas sobre o trabalho de um fun-
cionário a outro funcionário. Esse é um
ponto extremamente prejudicial. Muitos
líderes estabelecem competitividade entre
seus funcionários utilizando-se dessa es-
tratégia desastrosa. Ao criticar um fun-
cionário com outro ele cria uma problema-
tica intransponível. Afinal, funcionário pri-
vilegiado sempre dá bandeira e o clima
dentro das organizações fica bastante
comprometido. Daí surgem aquelas con-
versas paralelas de protecionismos e privi-
légios que só minam o trabalho.
Sugestão de Coping: Evite esse tipo de
situação. Não privilegie nenhum funcio-
nário, mesmo que você confie mais em um
determinado profissional. Se esse for o ca-
so, deixe claro a todos que você acredita
que tal funcionário poderá desempenhar
melhor o trabalho e o porquê, mas não se
esqueça de dizer que todos têm a mesma
chance de se desenvolver. Não há coisa
mais desagradável do que as pessoas se
sentirem preteridas. O líder, muitas vezes,
não nota essa questão e continua a reforçar
diferenças entre os funcionários. Todos
são importantes dentro de uma organi-
zação e quando todos trabalham juntos e
satisfeitos os resultados são duplamente
maiores.
9 – Não defender sua equipe. Tem líde-
res que ficam em cima do muro, se há algo
que sai errado eles apenas estabelecem
sua insatisfação, mesmo que não digam
que ficaram chateados, demonstram de
forma velada. É melhor demonstrar e ter
uma conversa franca com a equipe do que
fingir ou disfarçar que não ficou incomo-
dado. Acender uma vela para Deus e outra
para o diabo é furada. Os funcionários no-
tam logo e sua credibilidade cai rapida-
mente. A princípio pode não ter nenhuma
importância ou força, afinal, você pode
querer agradar apenas a cúpula, mas tenha
em mente o seguinte: líderes deixam lega-
dos e admiradores, chefes sentimentos o-
pacos e de antipatia.
Sugestão de Coping: Busque estabele-
cer um clima de confiança com toda a e-
quipe. A confiança é tudo dentro do tra-
balho. Funcionários que não confiam em
seus líderes não acreditam em suas lide-
ranças ou na empresa que estão e, portan-
to não podem se desenvolver adequada-
mente. O Turnover e absenteísmos se esta-
belecem e no fundo todos desejam sair da
empresa, se houver uma oportunidade não
pensam duas vezes. Mesmo que a empresa
tenha a ideia errada de que funcionário
morto, funcionário posto. Uma das métri-
cas para se pensar se aquela empresa é um
lugar legal para se trabalhar é a rotatividade
do seus funcionários.
10 – Essa é uma questão fundamental:
não assumir a responsabilidade da lide-
rança. Empurrar com a barriga, como di-
zem, para dar um retorno ao funcionário
sobre um determinado problema ou ques-
tão ou pior ainda, enrolar o funcionário. Es-
ses são caminhos abertos para a má von-
tade e a procrastinação no trabalho pelos
funcionários. A percepção da enrolação é
nítida e a perda de confiança mina as rela-
ções dentro das empresas. Líderes que fin-
gem não enxergar que seus funcionários
não estão satisfeitos, ou que sempre há
saídas repentinas em sua equipe justifi-
cando que essa é uma situação natural e
que não há funcionários competentes no
mercado são líderes inseguros e com pou-
co habilidade interpessoal.
Sugestão de Coping: Você não está nes-
se cargo de liderança à toa. Ser líder é uma
oportunidade de crescimento tanto para
você quanto para as pessoas que estão sob
seu comando. Engana-se o líder que acre-
dita que sua liderança só se apresenta nos
resultados. Para a empresa os resultados
podem manter você no cargo, mas para as
pessoas a sua volta não é bem assim. Você
pode dizer “o que me importa, o impor-
tante é o resultado”. Porém, um líder de
verdade deixa um legado, uma história
construída e admirada.
Um líder é lembrado, é elogiado. Se tu-
do estiver caminhando bem ok, os resul-
tados falam por si só, mas se as coisas não
estiverem caminhando, sua equipe pode
ser um testemunho fiel e concreto de sua
capacidade e competência.
Uma equipe que lhe admire pode não
fazer muita diferença se os resultados es-
tão bons, mas fará uma enorme diferença
se você estiver na berlinda. E no final, to-
dos queremos ser admirados, para isso, é
preciso saber como.
É unânime a ideia que o convívio res-
ponsável e agradável entre líderes e fun-
cionários é o caminho para a qualidade de
vida, o bem estar e equilíbrio dentro das or-
ganizações e sobretudo para a entrega de
trabalho produtivo.
O controle do estresse passa pela har-
monia interior e exterior. Trabalhar em um
ambiente legal e produtivo é o maior pre-
sente que líderes e funcionários podem
conquistar. Por isso, não perca tempo e
busque estabelecer boas práticas dentro
das empresas.
Tenham uma semana repleta dos cuida-
dos de Deus!!
Forte abraço.
Drª Carina Almeida Ramos Medina Psicóloga Clínica e Organizacional
Neuropsicóloga. Hipnoterapeuta.
Especialista em Terapia Familiar Sistêmica e
de Casais. Especialista em Reabilitação
Neuropsicológica. Personal e Executive
Coaching.
www.centrodeterapiaaplicada.com.br
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 06 - Norminha 285 - 20/11/2014
Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 285 - 20/11/2014 - Página 06
Sexta Turma do Tribunal Superior
do Trabalho deferiu a um operador de
empilhadeira da TTB Indústria e Comér-
cio Ltda. adicional de periculosidade pe-
la troca do botijão de gás da máquina
cinco vezes por semana. Para o relator
do recurso, ministro Augusto César Lei-
te de Carvalho, a exposição tinha perio-
dicidade regular e por tempo que não
era reduzido, a ponto de minimizar o ris-
co. O contato com agente inflamável, a
seu ver, representa risco de morte ou a-
cidente grave a qualquer momento.
Testemunha da empresa no pro-
cesso, outro operador de empilhadeira
afirmou que não trocava o gás todos os
dias, mas três ou quatro vezes por se-
mana, demorando no máximo cinco mi-
nutos. O juízo de primeiro grau entendeu
que a exposição ao risco era eventual,
pois, segundo laudo pericial, os inflamá-
veis eram armazenados em local distan-
te de onde o operador desenvolvia sua
atividade. O Tribunal Regional do Traba-
lho da 2ª Região (SP) manteve a sen-
tença com base na parte final da Súmula
364 do TST, que considera indevido o a-
dicional quando o contato for eventual
ou por tempo extremamente reduzido.
A decisão foi reformada no TST, com
base no voto do relator. Para ele, o in-
gresso do operador na área de risco não
era aleatório, mas parte de sua rotina,
incidindo, no caso, a regra que obriga o
pagamento do adicional. Por entender
contrariada a Súmula 364, o ministro
proveu o recurso do trabalhador e con-
denou a TTB a pagar o adicional de peri-
culosidade de 30% sobre o total das
parcelas de natureza salarial por todo o
período contratual.
A decisão foi unânime. Após a publi-
cação do acórdão, a TTB opôs embargos
declaratórios, ainda não examinados pe-
la . (Lourdes Côrtes/CF)
Publicado por Flávio Tartuce Fonte: Migalhas.
operador de computador, vítima
de um falso de que era portador do vírus
da AIDS, vai ser indenizado em R$ 50
mil por danos morais. A 7ª turma do TST
desproveu agravo no qual a Network e
outras três empresas do setor preten-
diam reformar decisão de origem.
De acordo com os autos, quando os
problemas de saúde do operador come-
çaram, com a suspeita de um tumor, ele
solicitou ao presidente das empresas
um abono para consultar um especia-
lista, mas ouviu "em alto e bom som, na
frente de outros empregados, que seus
sintomas eram típicos de AIDS". A partir
de então, passou por grandes constran-
gimentos, sendo alvo da discriminação
dos colegas de trabalho.
Com o intuito de por fim àquela situ-
ação, apresentou o resultado negativo
de exame de AIDS à empresa, mas ouviu
ainda do presidente que "aquilo não pro-
vava nada". Ele trabalhou nas empresas
de 1990 até 2005.
Na decisão que deferiu a verba inde-
nizatória ao empregado, o TRT da 1ª re-
gião registrou que o boato, de fato, cir-
culou na empresa, e foi desmentido pos-
teriormente quando se constatou que o
seu real problema de saúde era um tu-
mor no crânio. Uma das testemunhas a-
firmou que o comentário partiu do pre-
sidente das empresas.
Segundo o relator do agravo de ins-
trumento, ministro Vieira de Mello Filho:
"A circulação de boato a respeito de
doença estigmatizante vulnera a ima-
gem do autor e passível de reparação
moral." (grifos nossos) A decisão foi
. • Processo relacionado: 148400-20. 2006.5.01. 0057
Operador de empilhadeira receberá adicional periculosidade pela troca de botijão
Justiça dá a
menino o direito de ter três mães
Fonte: Gazeta do Povo
decisão inédita da Justiça brasi-
leira permitiu que uma criança, nascida
na Bahia, seja registrada com o nome de
três mães. Além da mãe biológica, cons-
tará no documento do menino os nomes
das mães adotivas, que têm um relacio-
namento homoafetivo.
O juiz da Vara da Infância e Juven-
tude de Vitória da Conquista, Cláudio
Daltro, determinou, após acordo entre
as partes, que a guarda da criança ficará
com o casal. A mãe biológica pode visi-
tar o menino, hoje com 3 anos de idade,
regularmente.
A decisão do juiz saiu no fim de ou-
tubro, e o cartório local já foi notificado
para incluir no registro de nascimento
da criança os nomes das mães adotivas.
No documento atual, consta apenas o
nome da mãe biológica.
Na decisão, o juiz acatou os argu-
mentos da defesa das mães adotivas so-
bre multiparentalidade, que é a possi-
bilidade de inserção de mais de um pai
ou de uma mãe no registro civil. Daltro
não quis comentar a decisão.
No Brasil, há casos de multiparenta-
lidade que envolvem dois pais e uma
mãe ou duas mães e um pai, mas esse é
o primeiro com um casal homossexual.
"Foi um processo surpreendente", co-
mentou o advogado Michael Farias, que
atuou na defesa do casal.
Elas iniciaram o processo de adoção
em 2012, quando a criança já morava
com as duas havia mais de um ano. A
mãe biológica havia doado o bebê com
três meses de vida às mulheres, que
eram suas conhecidas, por não ter como
criá-lo. Mas não queria ver o nome das
duas na certidão de nascimento do filho.
Apesar do desfecho pacífico, o pro-
cesso teve momentos tensos. Três rela-
tórios foram produzidos pela Vara da In-
fância sobre a possibilidade de adoção:
dois foram favoráveis e um, contra. O
argumento da multiparentalidade foi
acatado pelas partes e pelo Ministério
Público Estadual, que acompanhou o
caso.
Para o defensor público Pedro de
Souza Fialho, que atuou na defesa da
mãe biológica, a decisão atende "o me-
lhor interesse da criança".
As mães adotivas, de 33 e 43 anos,
se mudaram recentemente para São
Paulo. A biológica, de 19 anos, pretende
fazer o mesmo ainda neste ano para fi-
car perto dele. As três mães foram pro-
curadas pela reportagem, mas não qui-
seram falar para proteger a identidade
do .
Adicional de penosidade
Breves comentários acerca do Adicional de Penosidade
O diferencial do Shopping Center
Turma defere a cortador de
cana as mesmas pausas
previstas para os digitadores
Publicado por Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região
1ª Turma do TRT/MG concedeu a
um trabalhador rural, cortador de cana,
as horas extras decorrentes da inobser-
vância das pausas para descanso pre-
vistas no art. 72 da CLT (de 10 minutos
a cada 90 minutos trabalhados), jul-
gando favoravelmente o recurso do tra-
balhador. O juiz de 1º Grau havia inde-
ferido o pedido, por ausência de regula-
mentação específica, e por entender que
a diversidade entre as atividades exer-
cidas pelo trabalhador rural e os meca-
nógrafos impede a aplicação analógica
da pausa prevista no art. 72 da CLT.
Mas, a relatora do recurso, a juíza con-
vocada Érica Aparecida Pires Bessa, en-
tendeu de maneira diferente, sendo
acompanhada pela Turma de julgadores.
A relatora ressaltou que o artigo 7º,
inciso XXII, da Constituição Federal ga-
rante aos trabalhadores urbanos e rurais
a "redução dos riscos inerentes ao tra-
balho, por meio de normas de saúde, hi-
giene e segurança". E a NR31, que trata
da "Segurança e Saúde no Trabalho na
Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Ex-
ploração Florestal e Aquicultura", esta-
beleceu a existência de pausas para des-
canso nas atividades que forem realiza-
das necessariamente em pé, ou que exi-
jam sobrecarga muscular estática ou di-
nâmica. Apesar da norma não definir o
tempo de cada uma dessas pausas, para
a juíza convocada, isso não desobriga o
empregador de observar a proteção ga-
rantida aos trabalhadores que desenvol-
vem suas atividades no meio rural. "A
própria legislação reguladora do traba-
lho rural Lei nº 5.889/73 determina, em
seu artigo 13, que,"nos locais de traba-
lho rural serão observadas as normas de
segurança e higiene estabelecidas em
portaria do ministro do Trabalho e Previ-
dência Social", destacou.
Segundo a relatora, essas pausas fo-
ram instituídas com o objetivo de mini-
mizar a inegável penosidade das ativida-
des desenvolvidas no meio rural, com a
proteção da integridade física do tra-
balhador, em observância ao direito fun-
damental garantido pela norma consti-
tucional. "Deve-se considerar que as ati-
vidades desenvolvidas pelo reclamante,
como cortador de cana de açúcar, exi-
gem, indubitavelmente, repetição de
movimentos, com sobrecarga muscular
estática, da mesma forma que o é exi-
gido dos mecanógrafos e digitadores, o
que autoriza a aplicação analógica, por
força do disposto nos artigos 8º da CLT
e 4º da Lei de Introdução às Normas do
Direito Brasileiro, da pausa prevista no
art. 72 da CLT ao caso examinado", ob-
servou a relatora.
Dessa forma, a ré foi condenada a
pagar ao reclamante 10 minutos a cada
90 minutos trabalhados, por dia de tra-
balho, com adicional de 50% e reflexos
.
é a lei do mercado, quando não se sa-
tisfaz o cliente a punição é a perda do
mesmo.
Posso citar como exemplo um shop-
ping do interior paulista que inaugurou
recentemente mais uma unidade e sem
muita novidade. Para não dizer que não
há novidade alguma, posso mencionar
um ousado arranjo de layout onde a pra-
ça de alimentação fica ao lado do cine-
ma, sendo que ambos ficam no último
piso do shopping. Isso, em se tratando
de cultura brasileira, que sempre deixa
pra última hora, é nadar contra a maré.
Imagine você chegando em cima da ho-
ra para o lançamento de um filme na ho-
ra do jantar onde um grupo de jovens
está comemorando um aniversário, ou
atrasado para um almoço de negócios
quando um grupo de crianças está indo
assistir a um filme infantil no cinema.
Certamente vai dar problema! Cadê a
Logística?
Sem citar que em grande parte, os
shopping inauguram faltando uma
quantidade significativa de lojas, dei-
xando um grande vazio na perspectiva
do consumidor. Geralmente, lojas que
não existiam na cidade.
Apesar de tudo isso, os shopping são
termômetros do desenvolvimento de
uma região. Hoje em dia, uma região é
medida pela quantidade de shopping e
indústrias que possue. Enquanto o pri-
meiro setor da economia está sendo en-
golido pela globalização. À medida que
demandamos esforços de um semestre
para produzir toneladas de commodities
e exportar de navio quase um milhão,
países mais desenvolvidos exportam
tecnologia quase microscópica em car-
tões de memória no bolso do blazer de
um executivo que viaja de avião para ne-
gociar em outro país e retornar no mês-
mo dia para o seu país de origem com
bilhões.
Essa é a tendência logística na cons-
trução civil, acabar com as empresas e
lojas avulsas e formarem-se grande
condomínio de shopping centers para
convergir ainda mais as questões con-
sumistas.
“Em pastos verdejantes saciaremos
nossa fome de consumo e beberemos
na fonte da consultoria da vida.”
Vislumbre as possibilidades!
Ótimo final de semana e busque
sempre a excelência, principalmente no
lazer.
Ramires Salsiano Escritor, Professor e Colunista
Consultor Empresarial e Palestrante Administrador, Mercadólogo, Especialista em
Logística www.admkt-log.com
Facebook: https://www.facebook.com/pages/ADMKT-
LOG/225225210960842 Twitter: @admktlog -
https://twitter.com/admktlog
Publicado por Ursula Costa
sabido que a Constituição Federal
de 1988 inovou em diversos temas rela-
cionados aos direitos dos trabalhadores.
Uma dessas inovações trazidas pelo
Carta Magna é o adicional de penosida-
de, o qual está previsto em seu art. 7º,
inciso XXIII, o qual determina:
Art. 7º São direitos dos trabalhadores
urbanos e rurais, além de outros que vi-sem à melhoria de sua condição social:
XXIII - adicional de remuneração pa-ra as atividades penosas, insalubres ou
perigosas, na forma da lei; Podemos conceituar o adicional de
penosidade como aquele pago ao traba-
lhador a título de indenização, devido à
realização de uma atividade penosa que
causa pena, trabalho árduo, que embora
não cause efetivo dano à saúde do traba-
lhador, possa tornar sua atividade pro-
fissional mais sofrida.
Cretella JÚNIOR (apud OLIVEIRA,
1998, p. 136), nos apresenta a definição
com maior aceitação na atualidade, co-
locando a penosidade como suplemen-
tadora da lacuna existente entre os con-
ceitos já instituídos pela doutrina de pe-
riculosidade e insalubridade:
Penoso é o trabalho acerbo, árduo, a-margo, difícil, molesto, trabalhoso, in-
cômodo, laborioso, doloroso, rude [...]. Penosas são, entre outras, as atividades
de ajuste a reajuste de aparelhos de alta precisão (microscópios, rádios, reló-
gios, televisores, computadores, vídeos, fornos de microondas, refrigeradores),
pinturas artesanais de tecidos e vasos, em indústrias, bordados microscópicos,
restauração de quadros, de esculturas danificadas pelo tempo, por pessoas ou
pelo meio ambiente, lapidação, tipogra-fia fina, gravações, revisão de jornais,
revistas, tecidos, impressos. Todo esse tipo de atividade não é perigosa, nem in-salubre, mas penosa, exigindo atenção e
vigilância acima do comum. Os projetos de lei relativos ao tema
que tramitam no Congresso, seguindo a
tendência de nosso ordenamento jurídi-
co, também trazem definições. É o caso,
por exemplo, do Projeto de Lei nº 4243/
2008, de autoria do Deputado Federal
Maurício Rands:
Considera-se penoso o trabalho e-xercido em condições que exijam do tra-
balhador esforço físico, mental ou emo-cional superior ao despendido normal-
mente, nas mesmas circunstâncias, ou que, pela postura ou atitude exigida para seu desempenho, sejam prejudiciais à
saúde física, mental e emocional do tra-balhador.
Definição semelhante foi dada pelo
Projeto de Lei nº 7663/2006, da autoria
do Deputado Daniel Almeida:
Considera-se penoso o trabalho e-
xercido em condições que exijam do tra-balhador esforço físico, mental ou emo-
cional superior ao despendido normal-mente, nas mesmas circunstâncias, ou
que, pela postura ou atitude exigida para seu desempenho, sejam prejudiciais à
saúde física, mental e emocional do tra-balhador, desde que não estejam previs-tas como insalubres ou perigosas.
Assim, em suma, podemos conside-
rar penosa toda atividade que exija do
trabalhador dispêndio de esforço físico,
mental ou emocional superior ao que
normalmente seria necessário ao exer-
cício da atividade em condições nor-
mais.
Contudo, muito embora o dispositivo
traga que o adicional será devido na
“forma da lei”, a realidade é que o adi-
cional de penosidade parece esquecido
por nossos legisladores, desde a pro-
mulgação da Carta Magna, posto que até
hoje o referido adicional não foi regula-
mentado.
Não obstante, atualmente, enquanto
se aguarda a regulamentação da maté-
ria, por lei específica, já existem alguns
Sindicatos de empregados que estão in-
O Shopping nos sugere um lugar on-
de convergem várias lojas com as mais
diversificadas opções para os consumi-
dores satisfazerem suas necessidades.
Pelo menos era isso que eu pensava de-
les. Mas tive a oportunidade de conhe-
cer a maioria dos shopping do Brasil e vi
que não é bem assim que funciona.
Ainda no Nordeste, conheci alguns ti-
pos de shopping que só tinham térreo.
Só conheci shopping com mais de um
piso no Sudeste, mais precisamente em
São Paulo. E mesmo em São Paulo eu
encontrei e ainda encontro shopping
com apenas o térreo. Porém isso foi há
muito tempo atrás, quando shopping só
existia nas principais capitais do país.
Atualmente, a maioria dos shopping tem
mais de um piso com opções de esta-
cionamento no sobsolo e no terraço,
podendo ter até mesmo opção de heli-
porto.
Desde que eu conheço shopping, o
que se tem para oferecer é lojas de cal-
çados, vestuário, comida, eletroeletrôni-
co, assessórios esportivos, joias e mais
alguns outros produtos para entorpecer
o consumismo humano. Entretanto, ve-
jo poucas lojas de prestação de serviço,
com destaque para empresas de passar
roupa, pet shop e mini parques de di-
versão. Nunca vi um consultório médi-
co, dentista, massagista, fisioterapeuta,
advogado, contador, consultor empre-
sarial, psicólogo, engenheiro, etc. Será
que é pelo altíssimo valor do aluguel co-
brado? Ou será pela cultura dos consu-
midores em torno do consumo desen-
freado por produtos e não valorizam os
serviços?
Mesmo assim, os serviços represen-
tam aproximadamente 80% do merca-
do. Sem mencionar que todo produto
precisa do serviço e vice-versa, o que
certamente daria um percentual muito
maior. Porém, todo serviço precisa se
materializar através de um produto, para
que se possa precificá-lo melhor aos
olhos dos consumidores. E é nesse pon-
to onde começa uma grande confusão,
para se encontrar o preço justo a ser pa-
go na prestação de um serviço com boa
qualidade. E quando se encontra, há a
pechincha para o serviço ficar mais ba-
rato. Fazendo com que o preço caia e
leve junto a qualidade do serviço.
E nesse clima que escrevo sobre mi-
nha experiência em shopping, onde só
consigo enxergar como grande diferen-
cial dois pontos principais: a segurança
e a convergência dos mesmos tipos de
lojas que tem na maioria dos shopping.
Penso que, no contexto atual, segurança
e convergência já não causam tanto en-
cantamento nos consumidores. Pelo
menos em mim não causa tanto, pois
acredito que é o básico para a satisfação
do cliente. E sei que satisfação do cliente
cluindo em suas Convenções Coletivas
de Trabalho a previsão de pagamento do
adicional de penosidade. Como exem-
plo, podemos citar a convenção coletiva
de trabalho firmada entre o Sindicato da
Indústria da Construção Civil do Estado
do Tocantins – SINDUSCON/TO.
Vale lembrar, que estando presente
em Convenção Coletiva do Trabalho, as
empresas, embora ainda não exista
regulamentação legal, deverão realizar o
pagamento do adicional de penosidade
de seus empregados que se enquadra-
rem nas situação previstas para o refe-
rido pagamento.
No que tange a acumulação do adi-
cional de penosidade com os adicionais
de periculosidade e insalubridade, o que
vem ocorrendo é, que se não houver na
norma coletiva instituidora do paga-
mento vedação de cumulação, o TST en-
tende que este poderá ser pago conco-
mitantemente com o adicional de peri-
culosidade ou adicional de insalubri-
dade.
COMPENSAÇÃO. ADICIONAL DE PE-
NOSIDADE. O art. 193 da CLT cuida es-pecificamente do adicional de periculo-
sidade e no § 2º permite ao empregado fazer a opção pelo adicional de insalubri-
dade, não tendo relação com o adicional de penosidade. O inciso XXIII do art. 7º
da Constituição Federal apenas prevê o adicional de remuneração para as ativi-
dades penosas, insalubres ou perigo-sas, na forma da lei. Desse modo, não se vislumbra a pretensa violação aos
dispositivos legal e constitucional invo-cados, na medida em que um e outro
não tratam da cumulatividade de paga-mento de adicionais. Recurso não co-
nhecido (TST, RR – n. 668361. Ano 2000. Publicação DJ: 22.03.05, 4ª Tur-
ma, Relator: juiz convocado Luiz Anto-nio Lazarim).
Vale ressaltar que existem diversos
Projetos de Lei tramitando, a fim de re-
gulamentar o supramancionado adicio-
nal de penosidade. Contudo, muito em-
bora em alguns casos ele seja previsto
em Convenção Coletiva de Trabalho, na
prática, em eventual demanda judicial,
por vezes ele não é concedido em virtu-
de da ausência de regulamentação legal.
Faz-se necessária, assim, a criação,
o quanto antes, de uma normatização
sobre o assunto, não tão somente para
igualar os percentuais, mas sobretudo
para amparar os milhões de emprega-
dos que exercem uma atividade penosa,
sem terem consciência dos direitos que
possuem, sem poderem reclamar, sem
serem beneficiados com acordos e con-
venções coletivas, sem terem um patrão
que deseja neutralizar ou remover os
riscos e tampouco pagar por vontade
própria um plus salarial. Para estes sim,
mais do que nunca, se faz necessária a
elaboração de uma legislação sobre o
adicional de .
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 07 - Norminha 285 - 20/11/2014
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Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 285 - 20/11/2014 - Página 07
Prevenção - Fórum de Maringá faz campanha de prevenção a acidentes de
trabalho O Fórum Trabalhista de Maringá está
realizando entre os dias 17 e 21 de no-
vembro a Semana Interna para Promo-
ção da Saúde Ocupacional e Prevenção
da Segurança no Trabalho. A ação ocor-
reu simultaneamente a campanha nacio-
nal do Tribunal Superior do Trabalho
(TST) para prevenção de acidentes.
A abertura oficial da Sipat foi rea-
lizada na última segunda-feira, com pro-
nunciamento do juiz diretor do Fórum,
Marcus Aurélio Lopes. Na sequência,
houve uma apresentação de cunho artís-
tico antes do início da palestra "O tele-
trabalho: um desafio da informatização"
com a juíza do Trabalho, Emília Simeão
Albino Sako.
A programação prevê ainda ativida-
des práticas, como exames médicos e
ginástica laboral, e palestras sobre o te-
ma "Trabalho seguro. Todos somos res-
ponsáveis". Entre os assuntos a serem
abordados está o impacto da informa-
tização na saúde física e psíquica dos
trabalhadores.
O presidente do Tribunal Regional do
Trabalho do Paraná (TRT-PR), desem-
bargador Altino Pedrozo dos Santos, vi-
rá para Maringá para participar do en-
cerramento do evento no dia 21.
Campanha na mídia
Em todo o País, até 16 de dezembro,
emissoras de rádio e televisão vão vei-
cular a campanha de utilidade pública do
Tribunal Superior do Trabalho (TST) que
também trata da prevenção de aciden-
tes. O tema este ano é: "acidentes não a-
contecem por acaso. Acidentes acon-
tecem por descaso. A prevenção é o me-
lhor caminho". Fonte: O Diário - Londrina
Empresa terá que ressarcir ao INSS valores gastos com
benefícios previdenciários
Quanto vale a segurança? capacete cheio de dinheiro - Imagem Stock - Portugal
Adicionais de insalubridade e periculosidade não devem ser soluções definitivas
Senac
Votuporanga participa do II
Fórum de Sustentabilidade Noroeste Paulista
A unidade levará exposição a exposição fotográfica São Paulo cidade (in)sustentável, sob curadoria de
João Kulcsár, ao evento que acontece em 25 de novembro
Senac Votuporanga (SP) é parceiro
do II Fórum de Sustentabilidade Noroes-
te Paulista, que acontece no dia 25 de
novembro. O evento, idealizado pela E-
cologic Projetos e Consultoria Ambien-
tal, apresenta tendências no cenário da
sustentabilidade e seus impactos nos
negócios, no meio ambiente e na socie-
dade.
O principal objetivo do fórum é des-
pertar o interesse do público, principal-
mente o empresarial, para a implemen-
tação de ações preventivas e sanativas
dos impactos ambientais causados pela
atividade produtiva. Segundo Eliane Bal-
tazar Godói, gerente do Senac Votupo-
ranga, é imprescindível o apoio à inicia-
tivas na área de sustentabilidade para o
desenvolvimento urbano. "Como educa-
dores, temos o compromisso de formar
protagonistas conscientes e atuantes
perante a preservação do meio ambiente
e disseminadores de atitudes sustenta-
veis em todos os âmbitos, sejam empre-
sarial, industrial, educacional e, inclusi-
ve, pessoal", explica.
A programação é variada e traz pa-
lestras, mesas-redondas, apresentação
de cases e exposição de fotografias,
contando com a presença do pioneiro na
luta pela sustentabilidade no Brasil, Ri-
cardo Young; a fundadora do Instituto
Agires, Heloisa Melillo; o jornalista es-
pecialista em meio ambiente, André Tri-
gueiro; e a gerente de sustentabilidade e
gestão da AES Brasil, Luciana Alvarez.
O Senac Votuporanga levará a ex-
posição fotográfica São Paulo cidade
(in)sustentável, sob curadoria de João
Kulcsár. O objetivo é mostrar a maior ci-
dade do Brasil por meio de 20 imagens
de importantes fotojornalistas da Folha
de S. Paulo. João Kulcsár é docente de
fotografia do Senac São Paulo, tem
mestrado em artes pela Universidade de
Kent, Canterbury, UK, com bolsa do Bri-
tish Council, foi professor visitante na
Universidade de Harvard, EUA, pela Co-
missão Fulbright. Curador de exposi-
ções fotográficas no Brasil e no exterior.
O II Fórum de Sustentabilidade No-
roeste Paulista acontece das 7h30 às
19h30, no Centro de Convenções Jorna-
lista Nelson Camargo, que fica na Ave-
nida dos Bancários, 3299 - Vale do Sol
– Votuporanga/SP. Inscrições e mais in-
formações podem ser obtidas no site
www.fsnp.com.br.
O evento, que será certificado pelo
Instituto Federal de Ciência e Tecnologia
de São Paulo – IFSP, é realizado pela
Ecologic Projetos e Consultoria Ambi-
ental com o apoio do Senac Votupo-
ranga, Saev Ambiental, Agires, IFSP, Se-
brae, Airvo, Unifev, WebPic, Revista Ca-
sa Nova, Ville Hotel e prefeitura de
.
Publicado por Dr. Rosinaldo Ramos * Fonte: Associação dos Advogados de São Paulo
O Instituto Nacional do Seguro Social
(INSS) tem legitimidade para ingressar
com ação regressiva contra empregado-
res responsáveis por danos a seus em-
pregados quando demonstrada conduta
negligente. Com tal fundamento, a 6ª
Turma do TRF da 1ª Região, nos termos
do voto do relator, desembargador fede-
ral Kassio Nunes Marques, confirmou
sentença de primeira instância que con-
denou uma empresa a ressarcir à autar-
quia todos os gastos relativos à conces-
são do benefício previdenciário em favor
de viúva de trabalhador, vítima de aci-
dente de trabalho.
Na ação, o INSS alegou que a empre-
sa ré foi culpada pelo acidente de traba-
lho que ocasionou a morte de seu funci-
onário, tendo em vista que este, ocu-
pante da função de encarregado no se-
tor de produção, operava uma empilha-
deira no momento do acidente em ter-
reno que não oferecia condições ade-
quadas para o uso do equipamento.
Sustenta que a carcaça a ser retirada es-
tava mal alocada, impedindo a execução
de manobras; que o local não detinha si-
nalização adequada; e que, ao levantar
peso excessivo, a máquina começou a
tombar, o que ocasionou a morte do
funcionário.
Em primeira instância, o pedido foi
julgado parcialmente procedente tão so-
mente para condenar a empresa a res-
sarcir à autarquia os gastos com a con-
cessão do benefício previdenciário. In-
conformada, a ré recorreu ao TRF1 afir-
mando ter havido cerceamento de defe-
sa, pois a prova oral revelaria a verdade
sobre a imprudência e imperícia do aci-
dentado. Dessa forma, requereu a des-
constituição da sentença.
Para o colegiado, a sentença não me-
rece reforma. Isso porque laudo emitido
pelo Ministério do Trabalho e Emprego
No entanto, utiliza-los de forma não cri-
teriosa simplesmente faz com que siga-
mos sem resolver problemas.
Vejamos, por exemplo, o caso do
adicional de periculosidade para aqueles
que trabalham com motocicletas. Qual-
quer pessoa com um pouco mais de dis-
cernimento tem convicção de que se
tornou insustentável a forma de trabalho
que a maioria das organizações adota
em relação aos motoboys e, muitas des-
sas organizações, estão entre aquelas
que se intitulam responsáveis em mui-
tos aspectos.
Ao mesmo tempo, por toda socieda-
de, em nome de uma suposta comodi-
dade e conforto, fazem de conta que não
enxergam – em nome da pizza quente,
do lanche com batatas crocantes e dos
documentos que planejamos mal, agora
expomos a vida alheia para cobrirmos
nossas falhas.
Descanso
Há também um espécie de letargia
em relação às práticas de ganhos atre-
lados a uma produtividade visivelmente
letal e, a grande maioria das vezes, imo-
ral, pelas terceirizações, já que o valor
que pagamos pelas entregas uma parte
muito pequena chega até o executante,
ficando o reto para garantir o lucro dos
atravessadores – que, aliás, segundo di-
zem – muitos deles não registram seus
trabalhadores.
Simplesmente definir o adicional de
periculosidade sem junto com ele definir
medidas técnicas para fazer o que de fa-
to interessa que é evitar a morte e a in-
validez de tantas pessoas – a grande
maioria jovens – é endossar que as mor-
tes continuem. Não vamos a lugar al-
gum como sociedade se não enfrentar-
mos de fato os problemas. O que vemos
todos os dias nas ruas das grandes ci-
dades brasileiras é uma legião de tra-
balhadores que se expõem os outros, a
acidentes que, as estatísticas demos-
tram, não param de crescer.
Em um país onde não se passa uma
semana sem que alguém se refira a CLT
(Consolidação da Leis do Trabalho) co-
mo algo antigo e que atravanca o cres-
cimento, parece estranho que não exis-
tam vozes que digam o mesmo sobre
esse tipo de retrocesso que, aos olhos
do povo, pode parecer uma evolução,
mas aos olhos dos especialistas práti-
cos nada mais é do que uma ilegítima
forma de legalizar o que eticamente não
pode ser normal.
Não se faz um Brasil moderno com
avestruzes, enfiando a cara na terra e fa-
zendo de conta que é assim .
Por Cosmo Palasio de Moraes Jr.; Técnico de Segu-rança do Trabalho e Coordenador do grupo SESMT
dos grandes problemas que atin-
ge sociedades imaturas é o constante
desencontro entre o que pensam os es-
pecialistas e o que a sociedade como um
todo. Isso pode parecer algo simples,
mas na verdade é uma complexidade
quase que estrema, especialmente
quando junta-se, ou está em meio ao
problema, a visão meramente política
das coisas.
Não há razões absoluta nesse meio,
de uma lado a sociedade quer a socie-
dade quer a solução para seus proble-
mas e, na sociedade imatura, isso aten-
de mais à individualidade ou segmenta-
ção do que ao interesse coletivo de fato.
Do outro lado, com boas e raras exce-
ções, temos “especialistas profissio-
nais”, que pela distância que têm a prá-
tica e da realidade, tendem a provar (às
vezes até mesmo impor) supostas solu-
ções que. Via de regra, não fazem outra
coisa que não seja apenas “embrulhar o
problema para presente”. O resultado
disso está ai a nossa volta, com aquilo
que chamamos de “mutação dos proble-
mas” no lugar das soluções. Falando em
português mais claro, fazemos o mes-
mo, temos os mesmo resultados com
“aparências diferentes”.
Disse tudo isso para expressar mi-
nha perplexidade em relação ao cresci-
mento dos adicionais de insalubridade e
periculosidade. Nunca, nem nos melho-
res da minha imaginação cheguei a pen-
sar que continuaríamos seguindo na
contramão da história, trabalhando não
para eliminar ou pelo menos controlar
riscos, e sim, para formaliza-los com
pagamentos que, todos sabemos, em
pouco tempo, nada mais significam – se
há ideia de punir aqueles que geram o
risco. Parece que seguimos no Brasil
desconhecendo a nossa capacidade de
criar e resolver, que capacidade de per-
mitir e pagar para que as coisas sigam
como são.
Improviso
Não há como desconhecer a impor-
tância dos adicionais quando são usa-
dos de forma provisória, até que uma
solução seja encontrada e, ao mesmo
tempo, como fator de motivação, para
que se busquem soluções com empe-
nho. Esbarra na eficácia disso o conceito
de provisório de nossa cultura. Os adi-
cionais por si não podem e nem devem
ser soluções definitivas para grande ma-
ioria das coisas – levando em conta nes-
sa afirmação que sempre existirão situa-
ções que por sua natureza, e até inova-
ção, serão gerenciadas com o uso deles.
concluiu pela responsabilidade da em-
pregadora, sobretudo porque a execu-
ção do serviço ocorreu em local perigo-
so, sem a devida sinalização. “Assim,
correto o magistrado da base que con-
denou a ré a ressarcir ao INSS as despe-
sas realizadas com a concessão do be-
nefício pertinente ao cônjuge do segura-
do, em toda sua extensão”, diz a deci-
são.
Ainda segundo a Corte, a redação
dos artigos 120 e 121 da Lei 8.213/91
dispõe que, quando demonstrada a ne-
gligência da empregadora relacionada à
falta de adoção de medidas de fiscaliza-
ção e de normas padrões de segurança
e higiene do trabalho, possui o INSS le-
gitimidade para ingressar com ação re-
gressiva contra empregadores respon-
sáveis pelos danos causados não só a
seus empregados como também a ter-
ceiros, em caso de gastos com conces-
são de benefícios previdenciários.
Com essa fundamentação, a Turma
negou provimento à apelação. Processo n.º 0005137-23.2009.4.01.3802
Dr. Rosinaldo Ramos, Advogado especializado em Advocacia Previdenciária, Especialização em Segu-
rança do Trabalho, colaborador de “Norminha”.
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 08 - Norminha 285 - 20/11/2014
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Norminha - DESDE 2009 - ANO 06 - Nº 285 - 20/11/2014 - Página 08
operários, de 21 e 51 anos, fun-
cionários terceirizados da Companhia E-
nergética de Goiás (Celg), morreram
eletrocutados em Mineiros, na região
sudoeste de Goiás. Segundo o Corpo de
Bombeiros, eles levaram um choque
quando faziam manutenção em uma re-
de de alta tensão na zona rural da cida-
de.
O acidente ocorreu no domingo (16).
O empregado mais novo havia subido
no poste usando uma escada, enquanto
o colega ficou no solo para dar apoio.
"O operário que estava em cima me-
xeu em um cabo que estava energizado.
Quando ele segurou, recebeu a descarga
e também serviu como elo para conduzir
a eletricidade até o chão, atingindo o ou-
tro servidor", explicou ao G1 o sargento
Clerismar Neves de Souza.
Os dois homens morreram na hora.
O que estava em cima ficou pendurado
no poste. A descarga foi tão forte que
causou um pequeno incêndio no pasto
que estava ao redor do poste e que foi
controlado pelos bombeiros.
Os corpos foram retirados pela perí-
cia e encaminhados ao Instituto Médico
Legal (IML) de Jataí, na região sudoeste
do estado.
Ao G1, a assessoria de imprensa da
Celg informou que só irá se pronunciar
sobre o caso após ter acesso aos laudos
técnicos feitos no local pela empresa.
Operários morrem eletrocutados ao fazer reparos na rede elétrica em GO
Segundo bombeiros, dupla levou choque porque cabo estava energizado. Descarga foi tão forte que provocou incêndio em pasto ao redor de poste.
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Operário que estava no poste ficou pendurado após descarga elétrica