1
C ó r r eg o d o S a l t o Có rre g o d a P r aia S a n g a V o l t a L a j e a d o Ca ç ar o l a L aj e ado d o Vermund in h o Có rr e g o d o Ve a do R i o Jo ão J o sé C ó r r e g o M a r a v i l h a R i o E m ig ra Ar r oio d a Di v is a Arroio Erval R i o Pa s s o da s A n t a s S an ga Sa nta Rosa Laje ad o V e r m el h in ho A r r o i o S ã o P e d r o A r r o i o T r ê s P a s s o s L aj e ado G ra n d e C ó rr e g o P é - d e - G a l in h a Cór r e g o Cri c i úm a S a n g a L i m p a L aj eado P a r u V elho L aj e ad o d o P o s t o R i o Ver m e l h o R IO C HA PEC Ó Laj ea do d o M a r c o C ó r re g o C e r r a d o R i o P a ch e co A rro i o Pin h eir o L a j e a d o d o P o tre iro A r r o i o d a F o i ce R io T ig r e C ó r r e g o P i n h e i r o s R i o A r a ç á Lajeado das Éguas C or r eg o F u n d o Có rr eg o da Ma tin h a C ór r e go Sã o P a u l o S a n g a L a m b e d o r C ór r ego d o s L ar a S a n g a C a c h o e i ra R i o do s Ma g r os C ó r r e g o M a r v a l C ó r r e g o R a s o A rr oio C e r c a d o Arroio São J osé A r r oio Fu nd o Arroio da Tia Ar ro io da M ata C ó r r e g o M a t ã o C ó r r e g o F or m i g a C ó rre go Pa ss o Velho Laje a do d os P orc os C ór re g o B a r r a da Á rv o r e 05/06/2019 P " 2000 P " P P P P P P

P ESTADO DO PARANÁ

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Page 1: P ESTADO DO PARANÁ

Fonte:P IN T O , E. J. de A.; AZAMBU JA, A. M. S. de; FAR IAS, J. A. M.; P ICKBR EN N ER , K.; SALG U EIR O , J. P.de B.; SO U SA, H. R .(Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses maischuvosos, trimestres mais secos, trimestres mais chuvosos . Brasília: CP R M; P rograma G eologia do Brasil; Levantamentoda G eodiversidade; Sistema de Informação G eográfica-SIG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualiz ado emnovembro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M. R eal dos Santos; Andressa Macêdo Silva de Az ambuja;Carlos Eduardo de O liveira Dantas; Denise Christina de R ez ende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N . Marcuz zo;Ivete Souz a de Almeida; Jean R icardo da Silva do N ascimento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida R egueira daCosta; O svalcélio Mercês Furtunato; P aulo de T arso R . R odrigues;V anesca Sartorelli Medeiros; nov., 2011.* Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais.

Precipitação (mm)

Precipitação (mm)

HIETOGRAMAS

Córrego do Salto

Córrego da Praia

Sanga Volta

Lajea

doCa

çarol

a

Lajeado do Vermundinho

Córrego do VeadoRio

João Jos

é

Córre

g oMa

ravilh

a

Rio Emigra

Arroio da Divisa

Arroio Erval

Rio Pass o dasAnta s

Sanga Santa Rosa

Lajea

doVe

rmelh

inho

Arroi

o São

Pedro

Arroio Três Passos

Lajea

doGr

ande

Córrego Pé-de-Galinha

Córrego

Criciúma

Sanga LimpaLajeado Paru Velho

Lajeado do Posto

RioVe

rmelh

oRIO CHAPECÓ

Lajeado do Marco

Córrego Cer ra do

Rio Pacheco

Arroio Pinheiro

Lajea

dodo

Potrei

ro

Arroi

o da F

oice

Rio Tigre

Córre

goPin

heiros

RioAr

açá

Lajea

do da

s Égu

as

Corre

goFu

ndo

Córrego da Matinha

Córrego São Paulo

Sanga Lambedor

Córrego dos Lara

Sang

a Cach

oeira

Riodos

Magros

Córreg

o Mar

val

CórregoRaso

Arroio CercadoArroio São José

Arroio FundoArroio da Tia

Arroio da Mata

Córrego Matão

Córre

goFo

rmiga

Córrego Passo Velho

Lajeado dos Porcos

Córrego Barra da ÁrvoreABELARDO LUZ

ESTADO DO PARANÁ

PASSOS MAIA

VARGEÃOOURO VERDE

BOM JESUS

IPUAÇU

SÃO DOMINGOS

SC 467

SC 467

-52°0'

-52°0'

-52°6'

-52°6'

-52°12'

-52°12'

-52°18'

-52°18'

-52°24'

-52°24'

-52°30'

-52°30'

-26°24'

-26°24'

-26°30'

-26°30'

-26°36'

-26°36'

-26°42'

-26°42'

-26°48'

-26°48'

348

348

360

360

372

372

384

384

396

396

7036 7036

7048 7048

7060 7060

7072 7072

7084 7084

Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realiz adas generaliz ações nahidrografia e sistema viário com base em ortofotomosaico, 1:10.000 (cedido pela Secretaria deEstado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS, 2013). Limite municipal na escala1:250.000 (IBG E, 2010), hidrografia na escala 1:10.000 (SDS, 2009) e demais feições na escala1:50.000 (IBG E, 2005).R elevo sombreado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do LevantamentoAerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS, 2013), resolução de 1 m. Iluminação artificial:az imute 315° e inclinação 45°.A CP R M agradece a gentilez a da comunicação de falhas ou omissões verificadas nesta Carta.

Nota:Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de G estão de R iscos e R esposta a Desastres N aturais,incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do Ministério doP lanejamento, O rçamento e G estão. Sua elaboração considera,entre outras referências, as diretriz es contidas no manual parazoneamento de suscetibilidade, perigo e risco a desliz amento,publicado em 2008 pelo Comitê T écnico de Desliz amentos eT aludes Construídos, das associações técnico-científicasinternacionais de geologia de engenharia e engenharia geotécnica(ISSMG E, IAEG e ISR M - JT C-1) e traduz ido em 2013 pela ABG Ee ABMS. A carta tem caráter informativo e é elaborada para usoexclusivo em atividades de planejamento e gestão do território,apontando-se áreas quanto ao desenvolvimento de processos domeio físico que podem ocasionar desastres naturais. Asinformações geradas para a elaboração da carta estão emconformidade com a escala 1:25.000, podendo eventualmente serapresentada em escalas menores. A utiliz ação da carta pressupõea consulta prévia ao documento técnico que a acompanha,denominado "Cartas de Suscetibilidade a MovimentosG ravitacionais de Massa e Inundações, 1:25.000 - N ota T écnicaExplicativa". O z oneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentes espacializ áveis,obtidos por meio de compilação e tratamento de dadossecundários disponíveis e validação em campo. As zonas

apontadas na carta indicam áreas de predominância quanto aoprocesso analisado. N ão indica a trajetória e o raio de alcance dosmateriais mobiliz áveis e tampouco a interação entre os processos.A classificação relativa (alta, média, baixa) aponta áreas onde apropensão ao processo é maior ou menor em comparação aoutras. Dentro das zonas pode haver áreas com classes distintas,mas sua identificação não é possível devido à escala da carta. N osterrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar demodo mais gradual. Suscetibilidade baixa não significa que osprocessos não poderão ser gerados em seu domínio, poisatividades humanas podem modificar sua dinâmica. A presença defeições associadas a processos pode alterar localmente a classeindicada. O z oneamento não pode ser utiliz ado para avaliar aestabilidade dos terrenos, bem como não se destina a emprego emescala que não seja a de origem, sendo que tais usosinapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudosmais detalhados em nível local são necessários, particularmenteem áreas de suscetibilidade alta e média, podendo produz ir limitesdistintos ante os apontados na carta. N as áreasurbaniz adas/edificadas, ressalva-se o fato de que as classesindicadas podem estar alteradas, para mais ou para menos, adepender do grau de influência da ocupação existente. Aincidência de suscetibilidade alta em áreas urbaniz adas pressupõecondições com potencial de risco maior e requer estudos -48°

-48°

-50°

-50°

-52°

-52°

-54°

-54°

-26° -26°

-28° -28°

Abelardo Luz

LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

SC

FAXINAL DOSGUEDES

Q UADRO-LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA

Cla sse Foto ilustrativ a Ca ra cte rístic a s pre dom inante s Áre a Áre a urb a nizada/e dific a da

km 2 % (*) km 2 % (**)

R elevo: vales encaixados, degraus estruturais e rebordos erosivos; cristas isoladas e serras baixas e morros altos; Forma das encostas: retilíneas e côncavas; Amplitudes: 20 a 200 m; Declividades: 5 a 45º (podem ocorrer vertentes > 45º); Litologia: basaltos; Densidade de lineamentos/estruturas: alta; Solos: evoluídos e moderadamente profundos; P rocessos: desliz amento, queda de rocha e rastejo.

26,99 2,83 0,0001 0,004

R elevo: cristas isoladas e serras baixas; morros altos; escarpas degradadas e degraus estruturais; morros baixos e colinas; Forma das encostas: côncavas, convexas e retilíneas; Amplitudes: 20 a 120 m; Declividades: 3 a 25º; Litologia: basaltos; Densidade de lineamentos/estruturas: média; Solos: evoluídos e moderadamente profundos; P rocessos: desliz amento, queda de rocha e rastejo.

84,35 8,85 0,02593 0,864

R elevo: planaltos dissecados, planaltos, morros baixos, colinas, e planícies de inundação; morros altos e cristas isoladas; Forma das encostas: convexas suaviz adas e topos amplos; Amplitudes: 0 a 120 m; Declividades: 0 a 25º; Litologia: basaltos e sedimentos inconsolidados; Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solos: aluviais pouco coesivos, evoluídos, coesivos e profundos nas colinas, planaltos e morros baixos; P rocessos: rolamento de blocos de rocha e rastejo.

841,30 88,31 2,7998 93,327

(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.

Alta

Média

Ba ixa

Q UADRO-LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES

Cla sse Foto ilustrativ a Ca ra cte rístic a s pre dom inante s Áre a Áre a urb a nizada/e dific a da

km 2 % (*) km 2 % (**)

R elevo: planícies de inundação; Solos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água e brejos, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso; Altura de inundação: até 1 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagamento e assoreamento.

73,08 7,67 0,097 16,66

R elevo: transição entre planícies de inundação onduladas e rampas de alúvio-colúvio e colúvio, com amplitudes e declividades baixas a moderadas (< 15º); Solos: predominantemente não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: entre 1 a 3 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagamento e assoreamento.

38,78 4,07 0,035 0,67

R elevo: rampas de alúvio–colúvio, com amplitudes variáveis e declividades moderadas (< 25º); Solos: não hidromórficos, de baixa coesão em terrenos arenosos e argilo-arenosos com nível d’água subterrâneo pouco profundo; Altura de inundação: acima de 3 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente, alagamento e assoreamento.

19,19 2,01 0,00 0,00

(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.

Alta

Média

Ba ixa

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E

TRANSFORMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADO

Bento Costa Lima Leite de Albuquerque JuniorSECRETÁRIA EXECUTIVAMarisete Fátima Dadald P ereiraSECRETÁRIO DE GEOLOGIA,

MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERALAlexandre V idigal De O liveira

CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Pre side nteO tto Bittencourt N ettoVic e -Pre side nte

Esteves P edro ColnagoDIRETORIA EXECUTIVADire tor-Pre side nteEsteves P edro Colnago

Dire tor de Hidrolog ia e Ge stão Te rritoria lAntônio Carlos Bacelar N unes

Dire tor de Ge olog ia e Re cursos Mine ra isJosé Leonardo Silva Andriotti

Dire tor de Re la çõe s Instituc iona is eDe se nv olv im e nto

Fernando P ereira de CarvalhoDire tor de Adm inistra ção e Fina nça s

Juliano de Souz a O liveira

DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGETMaria Adelaide Mansini Maia

Div isão de Ge olog ia Aplic a da – DIGEAPSandra Fernandes da Silva

Coorde na ção Na c iona l Mape a m e nto de Áre a s Susc e tív e isT iago Antonelli

Coorde na ção Técnic aDiogo R odrigues Andrade da SilvaMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo Dantas

T iago AntonelliConc e pção Me todológ ic a

IP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP R M - Serviço G eológico do Brasil

Se nsoria m e nto Re m oto e Ge oproc e ssa m e ntoFlávia R enata Ferreira

Ela b ora ção dos Padrõe s de Re le v oFábio de Lima N oronha

Exe cução da Ca rta de Susc e tib ilida deDébora Lamberty

R enato R ibeiro MendonçaSiste m a de Inform a ção Ge og ráfic a

Débora LambertyR enato R ibeiro MendonçaFernanda O liveira P iotto

CRÉDITOS TÉCNICOSDEPARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHID

Frederico Cláudio P eixinhoCa rtog ra m a Hidrológ ico – Dados de Pre c ipita çõe s Média s Anua is e Me nsa is

Adriana Dantas MedeirosEber José de Andrade P intoIvete Souz a do N ascimento

Mode la g e m da Ca rta Pre lim ina r de Susc e tib ilida deDouglas da Silva CabralJosé Luiz Kepel Filho

P atrícia Mara Lage SimõesR aimundo Almir Costa da Conceição

Sheila G atinho T eixeiraV ivian Athaydes Canello Fernandes

Denílson de JesusCristiano V asconcelos de Freitas

DEPARTAMENTO DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS - DEINFEdgar Shinz ato

DIVISÃO DE CARTOGRAFIA – DICARTFábio Silva da Costa

Editora ção Ca rtog ráfic a Fina lFlávia R enata FerreiraFilipe Jesus dos Santos

Ela b ora ção de Sub produtos do Mode lo Dig ita l de Ele v a çãoFlávia R enata Ferreira

Esta g iáriaR afaela Figueiredo Cesário

Conv e nçõe s Ca rtog ráfic a s

Fonte :Áreas urbaniz adas/edificadas obtidas/atualiz adas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas pela SDS(2013). Curvas de nível geradas a partir do MDE do Levantamento Aerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS,2013).Ob s:As áreas urbaniz adas/edificadas incluem: áreas urbaniz adas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, chácaras e indústrias.

Limite municipal

Estrada não pavimentada

Área urbaniz ada/edificada

Curso de água intermitente

Curso de água perene

Curva de nível (espaçamento de 40 m)

Limite estadualMassa d'água

Fe içõe s a ssoc ia da s a m ov im e ntos g ra v ita c iona is de m a ssa e proc e ssos corre la tos

Ob s:Feições obtidas por meio de fotointerpretação de ortofotos (SDS, 2013) e levantamento de campo.

Depósito de acumulação de pé de encosta (tálus e/ou colúvio)suscetível à movimentação lenta (rastejo) ou rápida (desliz amento)

Campo de bloco rochoso suscetível a quedas, rolamentos ou tombamentos

05/06/2019

MUNICÍPIO DE ABELARDO LUZ - SC

PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORO rigem da quilometragem U T M: Equador e Meridiano Central 51° W . G r.,

acrescidas as constantes 10000 km e 500 km, respectivamente.Datum horiz ontal: SIR G AS2000

ESCALA 1:100.000

JUNHO 2019

CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO

0 2 4 6 81 km

-52º 24'360

P

"Ara çá

ABELARDO LUZ

2000

-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'

-26°20'

-26°30'

-26°40'

-26°50'

PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS

Isoie ta s Anua is Média s 1977 a 2006

Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)

1.965 - 2.000 mm2.000 - 2.075 mm

P Cidade" Localidade

0 4 8km

PABELARDO LUZ

-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'

-26°20'

-26°30'

-26°40'

DECLIVIDADE

Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação doLevantamento Aerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS,2013).

P Cidade0 4 8km

20 - 2525 - 3030 - 45> 45

17 - 20Inc lina ção da s v e rte nte s (°)

0 - 22 - 55 - 1010 - 17

PABELARDO LUZ

-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'

-26°20'

-26°30'

-26°40'

Fonte : Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação doLevantamento Aerofotogramétrico de Santa Catarina (SDS,2013).

HIPSOMETRIA

0 4 8km

P Cidade

Altitude (m )630 - 700700 - 800800 - 900900 - 1.0001.000 - 1.1001.100 - 1.200

PABELARDO LUZ

-52°0'-52°10'-52°20'-52°30'

-26°30'

-26°40'

-26°50'

Fonte : R elevo elaborado com base na BIBLIO T ECA DE P ADR ÕES DE R ELEV O CAR T A DESU SCET IBILIDADE A MO V IMEN T O S G R AV IT ACIO N AIS DE MASSA E IN U N DAÇÃO .O rganiz ador: Marcelo Eduardo Dantas ([email protected])CP R M – Serviço G eológico do Brasil

RELEVO

Padrão de Re le v oP lanícies de Inundação(várz eas)R ampas de Alúvio-Colúvio

P atamares LitoestruturaisR ampas de Colúvio/Depósitode T álus

V ales EncaixadosEscarpas Degradadas, DegrausEstruturais e R ebordos ErosivosCristas isoladas e serrasbaixasMorros altos

Morros baixos

Colinas

P lanaltos Dissecados

P lanaltos

Massa d'água

P Cidade0 4 8km