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p V"HP>1 ' ASSIGNATURA Anno™$000 Semestre&$000 Numero do d/a-'™TZ$200 -OA- *~1 ^ ACEDAM DlflEirQ, HOJE 00- «a^* f, f-.iií/V*'c/f^ choram as oreanças 'f—J. ao Barros Filho ²Inítallaçôos hydro-electricas --- Z,, «O/a* Lins Cartas do Rio ---Ali Rlght ANNO LVII - N. 231 Recife, Sexta-feira, 5 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL Telegrammas -H+- Serviço da Agencia Americana e de correspondentes especiaes, pelos cabos submarino e nacional pela radiotelegraphia *c INTERIOR . O que houve hontem na Câmara MO, jWoslorn— (A. j\.', Na sossãn da. Oumara, hoje, o deputado Lutz IloUain- horg j.iistjfiitjóü uni longo pro- joclo autorizando o governo federal a emprestar 00.000 cniitos aos Estudos assucarei- i-os, com o Thrí de ser cons- liluido ein cada tim delles um banco de defesa do assucar- 0 alludido projecto cr"i '•unhem uma taxa addicional di; 20 0|° sobro a fabricação o o consuirio do álcool e do n.-ítiimleiilu dc canna, taxa os- sa que será e.vlincla logu que fui* cojiorto o cajjital tío . . . 0'0.0°0 contos. ü projecto ainda eslabelc- ce outras providencias. ²Ü deputado paulista Ma.r rey. Júnior' tipresontou ti Casa um ròqüerimonto precedido d(< varias considerações, pe- dinjclo a retirada do seu pro- jcoío sobre a intervenção fe- deral em São Paulo. A mesa .ultendeu o pedklo. ²O deputado paranaense sr. Plinio Marques apresen- lou üm projecto aulorisando o governo a adquirir a biblio- the*cn quo. pertenceu a Osvval- do Cruz afim dc ser a mes- ma incorporada ao Museu Os- wil do Cruz existente no lus- titulo Munguinlios. 0 projecto autoriza a abei'- tinia do um credito de . . .. ÍO0.:ÕÒO|0OP para occorrcr com as despezas necessárias acquisição c inslallação da bibliolbecii. —10 deputado Yillas Bôás fez o necrológio do dosem- iJím• í-yxclc^* Luiz. Alves da. Silva,, vlVeWeMe*^^Re- Haçüo dc.,'Miitló Grossq, ialle- cido hontem em Guyabú- A Oaéft approvoti um voto de pesar a requerimeiilu da- qii,elle congressista. ²Em terceira e ultima dis cuBsão a Gamara npprovou ainda o.s seguintes .projectos: autorizando a aposentado- ria do fiinccionario publico que lor atacado de lepra; estabelecendo uma nova distribuição de dotação quan- to ao pessoal variável da Di- rectoria de Estatística. Em primeira discussão foi approvado também o projec- to dispondo sobre as vaiilu- geiis que devem ler os func cionarios aposentados com- pulsoriamenle ou a pedido, quando inválidos. O novo I director da "A hflanhã» UIO, 4 Western -- (A. A.) 0 jornalista'Aggripi- no Nazarelh'assiimiu a cíiree- ção da "A Manhã'. Passeio marítimo na Guanabara MO, 4 Western— (A. A •) 0 prefeito Antônio Prado offereecu hojtí um pas- seio mtiritimo, na Guanabara aos excursionistas luso-brast- loiros ora em visita a esta ca- pitai. O urbanista Agaohe de via. gem para a An-jnnUna RIO, 4 (A. A.) Embarca ainanliã pura tt Ar- genl-nu o urbanista Alfrcd Agaclie. Os delegados militares do Brasil á posse do futuro governo argentino RTO. 4 Western (A. A.) A bordo do "Sunr- Ihern Oo-ss", seguem ama- nhã pnra Buenos Aires o ai- mirante José Maria Penido e o general Andrade Neves, dele gados militares do Brasil á posse do sr. Ilyppolilo Iri- goyen na presidência da Ar- genlina.Uma casa commercial multa- da porque não cumpriu a lei de ferias UIO, We.slerii (A. A.) O Conselho'Nacional db."-Trabalho multou a firma ";Moroira & Eernandes" ein 1 rOOOÇOOO, por ter esta. ne- gado férias aos seus emprega; dos, além do que deix-ou de cumprir as decisões daquelle Conselho Assumiu interinamente a che fia do estado maior da Armada 100, 4 _ Western— (A. A. ) —"0 almirante José Ma- ria Penido passou hoje a che- fia do estado maior da. Ar- muda, ao sub-chòfe, capitão do mar e guerra Henrique Ouilbem por ter de embur- ¦"etír aiiTfúima^pant-íi^JJlièiíos AiJ res, como delegado militar do Brasil ú posse cio futuro go- verno argentino. Um "complot" revolucionário na Argentina RIO, 4 —Western— (A. A .) Despachos de Buenos Aires informam ter sido des- coberto ali um <:complot" re- yolucionarió contra o presi- dente da republica. Faltam pormenores. Distribuição de créditos á De- legacia Fiscal de Per- nambuco UIO, 4 ___ (A. A.) A Directoria da Despeza Pu-: bliea distribuiu á Delegacia Kiscal dahi os créditos de . . 2:44'jS000 e 11:509100o pu- ra pagamento de varias pen- soes- Nova linha de vapores ilalia- nos para o norte do paiz RIO, 4 (A. A.) Em additainenlo ás noticia8 sobre a próxima inauguração das escalas de vapores ilalia- nos nos portos da Bahia, o ad- dido commercial do Brasil em Roma, sr. Deoclôc.io Campos, informou ao llainaruly ser bem possível u, formação, em breve, de uniu. Unha regular de vapores, ligando a, Ilalia. aos portos do norte do Brasil, ató o Puni. Pediram reforma do serviço activo do Exercito RIO, 4 (A. A.) Pediram reforma, os coronéis de Infantaria, Frano*soó do Re go Monteiro, ex-coiniuandaii- te' do 1°. B. C. e üséus de Mo- raos.i Cavallos de corrida para o "Jockey Club" do Recife I RIO, 4 (A. A.) Foram emharcados para o Re- cife os cavallos de corrida '• Goylaoo ", " Manolila " e "Tanguuiia".. Foi inaugurado o mausoleo do professor Esmeraldlno Bandeira RIOj 4 Western ,'A. A.) No cemUeriò São João Baptista inaugurou-se boje o mausoleo do professor Esineraldino Bandeira . . Assistiram o acto a familia do morto, ti bancada peruam- bucana e as autoridades. O secretario da Agricultura de Pernambuco em S. Paulo S. PAULO, 4 Western (A ¦ A. ') Chegou o sr. Samuel Hartímãu que veiu vi- si lar u exposição de Pecuária recentemente inaugurada. EXTERIOR ARGENTINA Foi descoberto um "complot" contra o governo argentino BUENOS AIRES, 4 Wes «Verti ÍA. A.) ÍA. poli- c'a, em feliz diligencia, aca- ba de descobrir uni "com- plot" con Ira o governo argen- tino. O atloulado eslouraria pos- siveliuenle no dia. da trans- missão de podores \entro os srs- "Mareeljo Alvear e/Ilyppu- li to IrigbyéJn.''' Novos informes sobre o "com plot" revolucionário da Argentina BUENOS AIRES, 4 Wes | lern (A. A.) As au- Io ri d nel rs apuraram que os Ianarcliislas que preparavam um altenlado contra o gover noise reuniam! na casa de Ger imiu Parelo. * Foram appreheu(didas po- 'derosas bombas dc dy.nainite, além de vasto material .para fabricação tle explosivos . Presos vários conspiradores implicados no "complot" revolucionário BUENOS AIRES, 4 Wes terri ÍA. A.) A poli- cia (prendeu o còn.spiraclor German Pardo, em; cuia cu- sa se reuniam os cabeças do attenludo que se preparava contra o governo, os anar- fchistús Pedro Rochella, Ma- miei Meiter e Ioda a familia Ruiz. Continuam as diligencias. A Argentina não reconhecerá o governo dos Soviets, por emquanto A. ) Foi publicada a in- formação renieltida pelo chan oollór desto paiz, sr. Ângelo Gollurdo, cominissão de Re laçõos Exteriores du Cumaru, dizendo não liavoij possibUi- dado de entrar luArgeiiliiiu om relações com tf. Soviets- Na sua infornia#o, que é minuciosa, diz o nisso chan- còllor tine eniquuijjlo perdu- rár a odiosidade dns Soviets pura com a Argentina será impossível o reatamento dus rolações entre os dois puizes.. ESTADOS UNIDOS A adhcsão dos Soviets ao pa- cto de paz perpetua WASHINGTON, i (A. A .) O tunbuixailiir fran- cez entregou ú Secretaria de Estado o documento official em q.uo o governo dns Soviets declara a sua adhcsão uo pae- lo Kollogg" HESPANHA Ainda a catastrophe do Thea- tro Novidade*: de Madrid MADRI D, 4 (A. A.) Prosegueni/os traballios de desenliilbo dos escombros do Theatro Novidades. A" subscripopes publicas em favor das vic.unias da eu- lastròphe continuam obtendo grande acceilação. Um manifesto dj general Primo de Rivera! i nação MADIill). 4 I.. A. , __ '"La Nacion" publil i o ivmni- festo que o g*enór|El*rmi(j de Rivera dirigiu ao íffli*/ oxpoii- do o (pie foram osVteineo an_ nos de regimen por elle ini- plantado na Ilospjjjhii e que se completaram a m de setem bro findo. Nesse documem». Primo ele Rivera resume Sobra que vem executando dd«'oiifornii- dade com as idéas M program ma. epie anniincioir^iin tomar conta do poder. Nos outros Estados -?*•••¦*?¦ PARAHYBA ITALfA| BUIÍNOS AIRES, 4 ÍA, "A^-prdciirà dos câãavéres dos aviadores italianos victi- mados em Valença ROMA, 4 (A. A.) Do Valença: Prosegueni. no rio 11 boda- no, as pèsquizas para a. des- coberta dos corpos do av-aclor italiano Penzo e úv. seus com- panheiros victimas, '.aqui, de. impressionante desastre tle aviação. Missa na capella da catacum- ba de S. Caiixto ROMA, 4 Western (A. A.) —A senhora' EpUa- leio Pessoa e suas filhas assis- (iram, na capella da calacuni- ba de São Galixlo, u'a missa celebrada pelo padre brasilei- ro Castro Cosia. Recepção em honra do sena- dor Epitacio Pessoa ROMA. 4 (A. A.) —d sr. Oscar Têffé, embaixador do Brasil, òf.ferecen uma re- ccípção om boiira do senador Epitacio Pessoa e familia . O "Cittá de IVIilano" de re- presso a Itália ROMA. 4 -- A. A.i -- Eslá sendo és peru em Ge- Pnniliylm, UU dn Sutumbru tio 10*j,S. lilslcvn iiiisla i:ii|iiliil d M\ «li*. Al- buriti Porto dn Silveira, òttlcliil «lc f;;iiiiiinii! «lo proBldonto ilu Piininà, u tiuo Hii adiu cun propinou min official (ia hérvii-matto, uni dos pdiiulpaos 'inidiiiilini ilnc|ii«.|li; Kstado, O dr. Porto da Bilvolra khiíuíi» honloui para o Iludiu om automo- Vtil. ²Aclia-so aborta, nn Boorotariii do 22." Batalhão dc Caçadores, om Cruz dns Armas a Inscripçito dos cau dlúatoB íi matricula nn Escola de Sargonto du Infantaria, do Ulo dc .liiiiclrn. —- O sr, proslüGiito do Estacio as- fii^riou os BOgttintosJi autos: oxtin- unindo ii 2." cadeira dc Historia dn Clvillzaçilo e «lo Brasil, dn Escola Normal, croanclo no 'I.** anno <uma cadeira du Educação Cívica, dando ti primeira cadeira da Historia dn Civillzaçílo c do Tlrnsil n denomina- çilo du llistoiin dn Clvillzaçilo, i|iu" paissarA n fazer parte do :*..'* anno; nomeando o bacharel Peruando Car- noivo dn Cunha Nobrega pnrn exer- cer, cfiuciivniiiciitc, o cargo do cura dor du orphams, ausentes, Intordi- ctos, iniissns 1'nlliilns, lieranças jn- centes e rosiduos dc comarcn du capital. ²Regressou do liio o deputado estadual padre Cyrillu do Sá, chofe poliiico «lc K. João do Itio du Peixe. ²Consorciaram-so hostil capi- tal: o sr. Edmundo Porto, contador da Delogacjn Piscai aqui, u ti sriut. Dlnornli Cueçlos Pereira, fillut do sr. cel, Josâ Guedes Pereira, coin- morciatito aciui; o sr. Luiz ciemen- tino dc Oliveira, do nussu comnier- cin. c ;i srita, Aiinlicc Mendes, fl- lha do exiincto dr. ..lendes da Sil- va. ²Rculirir-sc-ii amanhã u primei ra sessão clu 11).' legislatura dn As- sembléü Legislativa do Estado. Jn ho encontram nesta capital vários deputados! ²O si*, dr. Guedes Pereira, che- fe do Serviço do Saneamento Ru- ral-, fez publicar a seguinte nota sobre depósitos dágua, focos <i« mosquitos transmissores dn lebre amarella: ''Existindo nesta capitai, alem de nuin/e mil depósitos outros, perto dc dois mil barris, que servem do reservatórios cPagua, onde a (loni- missão da Febre Amarella, encontra constantemente elevada porcentagem de 'Ticos de stegomyas, o na impôs- .sibilidade. devida A falta cPagua, do iiiiililizul-os, taz-so mister sem ne- íiliuma inconveniência, quo os mes- mos reservatórios sejam povoados com pialias, medida esta, para cuja adopção, a directoria «Ia referida co ni missão o u chòfiã do Serviço de Sanoamonto Rural, grandomente empenhadas, fazem encarecido ap- pWIo, fornecendo a quem tiver de- positos, os peixes larvopliagoa quo nova o "GiLlá dn Milano", na_ vio base da. uyüiograda pedicüo polar. podorilo ser procurados dlarliunoiitu nn sede desle Serviço, nu soeção em que ftuicçlomt ii dlroelorla da Coin- missão da Kelire Anuirei Ia". ALAGOAS .¦MACEIÓ', 110 d. 11)28. Hrlcinliro do e.v- O sr. Epita-ício Pessoa dc re» greso ao Brasil ROMA, 4 (A. A.) D senador Epitacio l-essòa. e familia embarcarão para o' Brasil no próximo dia 1 1, a bordo do "Giulio Cesarc''., ALLEMANHA Josephina Baker em *Berlim BRRLIM, 4 iA* A.) Oliogou a famosa dansariha negra Josephina Baker quo \c*iu inaugurar nosla capitai um grande salão de baile. SUÉCIA E' grave o estado de sau'de do explorador Mariani STÜKOOiO, í Wesleru (A . A . Aggravou-sí. novaineiil.e o estado de saúde do. ciiimiiaiiilaiile Mariani, que at-ompaiiliou Nobile na expedição ao Polo. A "GuZOtn d" Niiliclus", d..slll ci- ilude, publicou o SUgtliulO u respeito do famoso búndololro Lampeilo: "13' di fonte aniorlsiidii a notlciu quo i'lii.');.oii ao nosso conhecimento di' quo o bandido "Lampoílo" abnn- (loiion u vida do cangaço, suado en- coiiirndo «Uns passados cm Barro Branco, Estado da Bahia, viajando de automóvel'/ a.compauhado de cin- eo cangaceiros, com destino n Goyaz Surtiu, enfim, optimos cffoitos a tenaz pcrseciiicüo que us nossos I governos fizeram liquolle perigoso liandoleii',). " —Em rogosljo pula sentença favo- ravel do Superior Triluinal ale .ln-. liça nn causa em que pleiteavam ' a sun livre entrada ua ostaçilo ceu- trnl du Greal Western, ns carregu- | dores du frete vilo offerecer nina caneta d.' ouro, rum ..- omblemtis ; da jiisiia*lu Oirolto, ao seu ad- vogado dr Mario Moudonça, lni.-iiiu a sua publicação nesia. j capital u revista d.' nrio o letras ' "Miiracanun", fundada por um gru- P(j de. Iritollectuíies. iin summnrlo de seu primeiro nu- mero (lesincuiu-sc trabalhos .-m pro- sa c verso de Jorge d.' Lima, Ha . Cosia Aguiar, Ciírlos Pauriliò, Wiil- ; domar Cavalcanti, Aluislo Branco, Emílio d.' Maya, Barreto l''nlcão, Ma rio Brandão, Aurélio Buarciúe, Men > dojiçjii Júnior, U' seu illreetoi* artístico o sr. Lou ' renço Peixoto. ¦ Picou assim organisado o ] "scratch" nlagoano que disputará o: sexio riiinpeona.to brasileiro de foot-1 bali: üraitlio - Moacyr Eraldo Heis I - Tini nhoReis 11 - i Ocliivio Doca •-- Enedinò líi-' cardo - Cavunclish. ²No mercado Publico estão vi-; gorando os seguintes preços para.! carne e peixe: Carne de boi a 18S00 kilo; Carne | de porco a 2S000 icilo; Carne d«3 carneiro n 25100 láilo: Peixe: 1*. . . 2S0OO; 2". 1SS00; 3". 1S400; l". SIIOO. '—" Xa. Prefeitura municipal loi aherlu coiicúrrencin. paru o forneci- mento de chapas para ganhadores, leiteiros, vendedores ambulantes, matricula dc cachorros, caixa du pães, en,-;ra.vi.it.es e vendedores de massas alimentícias. Ditas chupas devem ser de forro esmaltado, ovaes, com o fundo azul. nscripçõos e algarismo brancos, ler. lio ii dia metro do 0,11 C x 0,0 C*. ²Vindo do Itocife. onde exorcu a clinica medica, ticlia-sn nesta en- pilai (. sr. di*. .i'*iiiiii.i Wandorluy que aqui preieiuli' realisar curas de ll.vdrorcle o Ci tilro Sportivo AIngouno offcrocou lionteni une. 'solróo" dau si.nie rio.; seus associados e respéc- livas .ciiilias «ni homonugeni im coronel Arsenio Araujo e sua espu- sa d. Amalia Araujo. ²O sr. governador do Estacio designou o uiixiliiir-lechnico de Ser- viço do Algodão, engenheiro agro- iiiinio Álvaro Coutinho Aguirre, pn- ra. compor n Commissqo Central Ue Terras Publicas. —- Xa.u se rculisur o iPrimeiro Congresso Espirita de Alagoas. ²O jornal opposicionista "A Pátria" ataca o governo por cau- sa dos executivos fiscaes que a fa- zenilil estadual está promovendo contra devedores de impostos atra- zudos. —¦ Por iniciativa da Sociedade Perseverança e Auxilio, realisa-sé hoje, a. festa da Primavera. ¦f. + + + + 4- 4- •+- + + +' +' -f:'--fl -*-+ + i:* casada i: im'i:i,i/.'.' -«• "? -f Inillque-nos .. seu endorego o > •f receborf", grátis o celebre rolhe- + 4 to: "O segredo du.s isenhofas ca- ¦* -f suiliis". Carteia a V. Erbon -f -f Caixa, 1*n —¦ ttBCIFB.+ + •t-f-f + *f-f*f-f-f-f-f-t-"f**i ! A arrecadação do |imposto de consumo ---f**f*f— O sr. governador do Estado re- cebeu hontem uma commissão dc commerciantes O sr. governador do Kstado re- cebeu lioulcm om seu gabiubto uniu, ooiiiiiiíhsüo de commorclanloB oom- posta dos srs. Albino Neves, Tu.-> raros & Cin, Erancisco Pinto & Cin., Alfredo Eernntules &. Clu., Alvureu de Carvalho .*i Cia., Daniel Kodii- gtlOB & Cia., Moreira Cia., Azo- vedo, it Clu., Augusto Fernandes AV Clu., Albino SllV.a & Clu., Leito Bas- tos &. Cia., Albino Campos & Cin., .Soares & Cia., Ronda', Prlori & Ir- anãos, Auler & Cia.'Ltd., Bratilio Couçalvos, Companhia do Fiação e Tecidos cie Pernambuco, Silva Ro- dylgúes at Cia., Alves de Britto .<*. (Ma., Marques Ferreira & Cin., Sa- lomão Attar, Almeida Mala «St Cia.,, .1. Ferreira du, silva at cia., Guerra fi Fernando, I.uiz da Silva vieira, Reué Ilnuslieer ,<¦ Cia.. II. Ilurl.- meu A: Ciu.. Casomlro Fernandes at Cin.. e Selicnlcer & RocírígUÒs Km nome da mesma liilou o sr. Fruucisco Pinto reclamando contra o pagamento d.. Imposlo ele consú- llio poi meiii d.' sello nilliesivo .*o~ mo se acho prescrlpto no "projecto de regulamento que está sendo pn- lilliail.i. i- pedindo fossem couaer- vniliis os dispositivos do ililinil i'e- gulanieiito a respeito, ci -i'. úr. Estacio Coimbra res- pondciii que mundurai dar publici- dade uo projecto de regulamento para receber dos ititer.-ssiidos as suggestõcs que em en dessem conve- nicnics. nã.i tendo o sun governo ou tro objeclivo senão melhorar av- reeudnção do citado Imposto, pois ncliava preferível exiruhir dos Iri- bulos actuaes um rendimento mnior que aggraval-os ou crear novos im- posii.s. Desta forma assegurava no commerclo n sua completa Isençüo no exame do ussnmpto, nada. deli- be.raiido contra os seus iuieresscs que precisa vam ser liarinoiüsados «•om os «lo Estado. Ficou, afinal, assentado que en- da. classe delegaria poderes a unia comniissão. que em collnborasao com u Secretaria dn Fazenda, to- maria ns medidas necessiirias para unia boa arrecadação seui novos ônus paia o commercio, >'Toi'iMÍruT'ruS'"^^ é Chie. a- prlncipttlmeote uma do- monstrnção de bom gosto e econo- mia. Traz também, eni coiiüectueii- cia, o bem estar e felicidade aos seus fraguezes. Concorro para o realço .Ias bcllezas femininas e paru. que a ousa mais modesta so kirno n'uni lo- trar confortável e afjradavol. Vejuni os preços da jV PülMaVVjJj-aA. Exa- minem os seus artigos. O mãtte do Paraná «.—, O sr. íçovcíI ímclçr do Estado, Irnaiiiitiiii ao sr. Porlo da Silveira, delegado do governo do Paraná, as seguintes impressões sobro a pro- pagando do uso do multe: "Concorrendo o Brasil com por- cenlagom superior a olitouta por cento ua producção do mal.te o o\- portando a maior parto das colhei- lus doa seus hervaes, não ne jus- tlflca, quo ao par da propaganda nos mercados estrangeiros, deixe de incentivnl-n no pai»".. Bom* compreliendido esta iiecessi- dade o (Ilustre e operoso presiden- te do Paraná, dr. Affonso Alves de. Camargo, resolveu promover em de- fésa de um dos principaes produc- iüs do seu próprio Estado, a divul- gíicfio do uso do nialte e-ui todo o Brasil, sobretudo nos Estudos du Norlc, onde quasi ignorado. Apraz-me assim concorrer, com as medidas que adoptoi. para n in- ('.remonto do eonsu.no neste Estada de umu bebida puramente brasüci- ra, agradável e de eífoiteis saluca- res sobre o organismo. Principalmente, so usada eom lias laiife assucar Recife, .*! de ou-: tllliro da) lll-i.X. ta. i Ksiiiei». (Ua AI- bnqueiiliie «'oinibi-ii." A economia ê a arvore da prós- * perldàdo cüjõá truçtòs são doces: a sombra desta vivem torloa qn. são fregueces da TIC-TAC, porque b onde s./ compra barato o que «'• bom em artigos para homens. Alfaiais.- ria e camisaria TIC-TAC Rua NÒ- va, *jilo. Phone 8490. V Importação de grande cabotagem no 1.° se- mestre de 1928 RAFAEL XAVIER (Especial pura A PROVÍNCIA) O Commercio de grande cabota- gem de Pernambuco, é o que apre- senta maiores, cifjas nas suas rela,- çõs do permuta Vele mercadorias. Intenso é o: movimento do inter- cambio entre -o porto do Recife o os demais portos naciouaes. A im- portação de mercadoria para o com- sumo do Estado, quer de gêneros alimentícios, quer de produetos com appllcações diversas, attlnge a ele- vadas sommas c pela variedade dos artigos importados, é um dos do maior movimento do Brasil. Com- excepção de Minas, Goyaz e Matto Grosso que, pela sua situação geo- firaphica são tributarias de outros Estados, mantemos relações com- inerciaes de permuta com todos os demais. Anuo a anno crescem os valores de. nossa importação, cujo estudo é sempre curioso, dada a va- riedade dos produetos que compra- -mos, muitos delles de producção do próprio Estado, o que indica que ainda não nos podemos abaste- cer na medida de nossas necessida- des.. Nesse estudo dos números relati- vos ao commercio de importação no primeiro semestre de 1928, compa- rado com idêntico periodo do anuo anterior, aproveitaremos o resulta- do do quadro organisado pela Di- rectoria Geral de Estatística' para estudar alguns aspectos mais inte- ressantes do'intercâmbio entre Por- nambuco o os demais portos do Paiz. Pesar do augmento sempre crês- cento da industria de Pernambuco, o consumo interno cresce diária- mente e vne tendo exigências mais áççentuadas o que nos,obriga a ad- «litirir cm outros mercados os pro- duetos que a nossa industria e a exploração agricola da terra, não podem suprir o mercado, além da difficuldado de meios de transpor- to e do custo elevado dos mesmos, que fazem com que muitos gêneros, de producção elo Estacio, chegam á Capital, que é seu maior centro consumidor, por preços mais ele- vados do que os de origem ostra- nha á sua actividade econômica. A verdade é que os quadros esta- tisticos da importação riu grande cabotagem, demonstram quo ainda volumoso é o abastecimento que o commercio de Recife faz clu artigos de origem vegetal, destinados á ali- mentação, nos outros Estados do Brasil, justamente daquellcs quo temos ou podemos tur um abnn- dancia. ¦ O maior contingente da impor- tação de cabutagom é representado pelos tecidos de algodão e seda, das qualidades ainda não fabricadas I MEZES em Pernambuco. Km segundo lo- gur vem o xarque, clu provunieticini quasi que exclusivamente do Rio Grande do Sul. O terceiro logai cabe aos produetos chimicos o phar- maceuticos c o quarto ás bebidas alcoólicas e fermentadas. Valor em cçjit-i liSTADOS Os quadros abaixo, indicam em peso o valor o movimento du nossii comercio de importação, com os ou- troa Estados, no t." Semestre de 19 27 comparado com igual periodo dc 19 28: 1928 (I.0G2 (1.717 8.'Mil 7.2IJ-1 MEZIilSTUNI 1037 Janeiro ....:'.~0"> Fevereiro . . li. I 7 ;> Março . . . 10..'Kl 6 Abril7.H7.*; Maio8.822 Junho . . . 5.8UG Janeiro . Fevereiro Março . . Abril . . Maio . . Junho . . Tolal . (os de reis 11) 2 1 í> 2 S li. 727JS.1S2 17.649l'i.*!S'' 20.94018.004 15. SüO1(>.I*j7 1S,5S021,S.",l 10.50018.SOO llll.271 109.100 7.011 Houve, portanto uma. differença para mais de 4.ÕÜ0 toneladas e de 12.SS!) contos no primeiro somes- tre. do corrente anno. Vejamos agora o movimento nos dois períodos álludidos, por Esta- Total •12.885 41» .075] UOs. Amazonas . . . Pará Maranhão , . . Piinihy .... Ceará R. O. do Morto Parahyba . . . Alagoas .... Sergipe .... Bahia Espirito Santo . Rio dc Janeiro . São Paulo . . Para mi .... Stii. Cuthurina . R. G. do Sul . Total .... ESTADOS Amazonas . Pará . . . Maranhão . Piiiuhy . . TONE ÍOIÍT 21 1 .485 517 l'.S i !i:, 5 .8 7:'. ir, o 3,204 N li ti r. r. 4 70 7 lll. li 5 2 :i.2S8 i .,->:•.;. Ti:*. 12.438 42.885 Valor tos I !>'-!7 178 1 ,307 I .787 121 LADAS I Ceará I!)*-.Si R. li 91 3.510 '! 17 '17 8''3 2.S7). 323 -1. 3 12 01,7 | 958 9-.BS0 3 .20! i 2.11 II . 990 lã.-132 ¦17.0 14 cm «on- ele róis I !«8 277 2.004 1.481 23 do Norte Para hyba . . . Alagoas .... Sergipe .... Bahia Espirito iria mo . Riu de Janeiro üão Paulo . . . Paraná. .... Sta. Catuaiina R. G. do Sul . 876 1.821 i.-lãl) 5. Uli» 1.412 2.318 ' 2.045 38.BSD 14.851 1 .168 1.225 21.700 1.1.08 Í-;'.99() £.257, 5.435 1 .19.1. S.Ü53 2.-1? t 42.38-t 17.07"t 1 .45 3 .1.896 25.911 Tolal 96.26!) 109.160 Eni orde mdecrescente, os cin- co principaes mercados Internos, onde nos abastecemos, foram: 1 ." —- Rio de Janeiro; 2.° Rio Grande do Sul; 3." Süo Paulo; 4." Alagoas; 5." Bahia. O valor du tonelada importada no l." semestre de 1927 loi de .. 2:2444S00ü o em 192s"fot de . . , 2:3248000, havendo'; portanto, uinii, differença a mais no valor do pesa em lj)28, do 7n?ono. 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ASSIGNATURAAnno ™$000Semestre &$000Numero do d/a -'™TZ $200

<Ò -OA- *~1 ^

ACEDAM DlflEirQ,

e»HOJE

00-«a^* f, f-.iií/V*'c/f^ choram as oreanças 'f—J. ao Barros Filho

Inítallaçôos hydro-electricas --- Z,, «O/a* LinsCartas do Rio ---Ali Rlght

ANNO LVII - N. 231 Recife, Sexta-feira, 5 de outubro de 1928 PERNAMBUCO - BRASIL

Telegrammas-H+-

Serviço da Agencia Americana e de correspondentesespeciaes, pelos cabos submarino e nacional

pela radiotelegraphia

*c

INTERIOR .O que houve hontem na

Câmara

MO, Woslorn— (A.j\.', — Na sossãn da. Oumara,hoje, o deputado Lutz IloUain-horg j.iistjfiitjóü uni longo pro-joclo autorizando o governofederal a emprestar 00.000cniitos aos Estudos assucarei-i-os, com o Thrí de ser cons-liluido ein cada tim delles umbanco de defesa do assucar-

0 alludido projecto cr"i'•unhem uma taxa addicionaldi; 20 0|° sobro a fabricação oo consuirio do álcool e don.-ítiimleiilu dc canna, taxa os-sa que será e.vlincla logu quefui* cojiorto o cajjital tío . . .0'0.0°0 contos.

ü projecto ainda eslabelc-ce outras providencias.Ü deputado paulista Ma.rrey. Júnior' tipresontou ti Casaum ròqüerimonto precedidod(< varias considerações, pe-dinjclo a retirada do seu pro-jcoío sobre a intervenção fe-deral em São Paulo.

A mesa .ultendeu o pedklo.O deputado paranaensesr. Plinio Marques apresen-lou üm projecto aulorisandoo governo a adquirir a biblio-the*cn quo. pertenceu a Osvval-do Cruz afim dc ser a mes-ma incorporada ao Museu Os-wil do Cruz existente no lus-titulo Munguinlios.

0 projecto autoriza a abei'-tinia do um credito de . . ..ÍO0.:ÕÒO|0OP para occorrcrcom as despezas necessáriasií acquisição c inslallação dabibliolbecii.

—10 deputado Yillas Bôásfez o necrológio do dosem-

iJím• í-yxclc^* Luiz. Alves da. Silva,,vlVeWeMe*^^ Re-Haçüo dc.,'Miitló Grossq, ialle-cido hontem em Guyabú-

A Oaéft approvoti um votode pesar a requerimeiilu da-qii,elle congressista.

Em terceira e ultima discuBsão a Gamara npprovouainda o.s seguintes .projectos:

autorizando a aposentado-ria do fiinccionario publicoque lor atacado de lepra;

estabelecendo uma novadistribuição de dotação quan-to ao pessoal variável da Di-rectoria de Estatística.

Em primeira discussão foiapprovado também o projec-to dispondo sobre as vaiilu-geiis que devem ler os funccionarios aposentados com-pulsoriamenle ou a pedido,quando inválidos.

O novo I director da"A hflanhã»UIO, 4 — Western -- (A.A.) — 0 jornalista'Aggripi-

no Nazarelh'assiimiu a cíiree-ção da "A Manhã'.

Passeio marítimo naGuanabara

MO, 4 — Western— (A.A •) — 0 prefeito AntônioPrado offereecu hojtí um pas-seio mtiritimo, na Guanabaraaos excursionistas luso-brast-

loiros ora em visita a esta ca-pitai.O urbanista Agaohe de via.

gem para a An-jnnUna

RIO, 4 — (A. A.) —Embarca ainanliã pura tt Ar-genl-nu o urbanista AlfrcdAgaclie.

Os delegados militares doBrasil á posse do futuro

governo argentino

RTO. 4 — Western — (A.A.) — A bordo do "Sunr-Ihern Oo-ss", seguem ama-nhã pnra Buenos Aires o ai-mirante José Maria Penido eo general Andrade Neves, delegados militares do Brasil áposse do sr. Ilyppolilo Iri-goyen na presidência da Ar-genlina. •Uma casa commercial multa-

da porque não cumpriu alei de ferias

UIO, We.slerii — (A.A.) — O Conselho'Nacionaldb."-Trabalho multou a firma";Moroira & Eernandes" ein1 rOOOÇOOO, por ter esta. ne-gado férias aos seus emprega;dos, além do que deix-ou decumprir as decisões daquelleConselho •

Assumiu interinamente a chefia do estado maior da

Armada

100, 4 _ Western— (A.A. ) —"0 almirante José Ma-ria Penido passou hoje a che-fia do estado maior da. Ar-muda, ao sub-chòfe, capitãodo mar e guerra HenriqueOuilbem por ter de embur-¦"etír aiiTfúima^pant-íi^JJlièiíos AiJres, como delegado militar doBrasil ú posse cio futuro go-verno argentino.

Um "complot" revolucionáriona Argentina

RIO, 4 —Western— (A.A .) — Despachos de BuenosAires informam ter sido des-coberto ali um <:complot" re-yolucionarió contra o presi-dente da republica.

Faltam pormenores.Distribuição de créditos á De-

legacia Fiscal de Per-nambuco

UIO, 4 ___ (A. A.) —A Directoria da Despeza Pu-:bliea distribuiu á DelegaciaKiscal dahi os créditos de . .2:44'jS000 e 11:509100o pu-ra pagamento de varias pen-soes-

Nova linha de vapores ilalia-nos para o norte do paiz

RIO, 4 — (A. A.) —Em additainenlo ás noticia8sobre a próxima inauguraçãodas escalas de vapores ilalia-nos nos portos da Bahia, o ad-dido commercial do Brasil emRoma, sr. Deoclôc.io Campos,

informou ao llainaruly serbem possível u, formação, embreve, de uniu. Unha regularde vapores, ligando a, Ilalia.aos portos do norte do Brasil,ató o Puni.Pediram reforma do serviço

activo do Exercito• RIO, 4 — (A. A.) —

Pediram reforma, os coronéisde Infantaria, Frano*soó do Rego Monteiro, ex-coiniuandaii-te' do 1°. B. C. e üséus de Mo-raos. i

Cavallos de corrida para o"Jockey Club" do

Recife I

RIO, 4 — (A. A.) —Foram emharcados para o Re-cife os cavallos de corrida'• Goylaoo ", " Manolila " e"Tanguuiia"..

Foi inaugurado o mausoleodo professor Esmeraldlno

Bandeira

RIOj 4 — Western — ,'A.A.) — No cemUeriò SãoJoão Baptista inaugurou-seboje o mausoleo do professorEsineraldino Bandeira . .

Assistiram o acto a familiado morto, ti bancada peruam-bucana e as autoridades.

O secretario da Agriculturade Pernambuco em S.

Paulo

S. PAULO, 4 Western —(A ¦ A. ') — Chegou o sr.Samuel Hartímãu que veiu vi-si lar u exposição de Pecuáriarecentemente inaugurada.

EXTERIORARGENTINA

Foi descoberto um "complot"contra o governo argentino

BUENOS AIRES, 4 — Wes«Verti — ÍA. A.) — ÍA. poli-c'a, em feliz diligencia, aca-ba de descobrir uni "com-plot" con Ira o governo argen-tino.

O atloulado eslouraria pos-siveliuenle no dia. da trans-missão de podores \entro ossrs- "Mareeljo

Alvear e/Ilyppu-li to IrigbyéJn.'''

Novos informes sobre o "complot" revolucionário da

Argentina

BUENOS AIRES, 4 — Wes| lern — (A. A.) — As au-

Io ri d nel rs apuraram que osIanarcliislas que preparavam

um altenlado contra o governoise reuniam! na casa de Gerimiu Parelo.* Foram appreheu(didas po-'derosas bombas dc dy.nainite,além de vasto material .parafabricação tle explosivos .

Presos vários conspiradoresimplicados no "complot"

revolucionário

BUENOS AIRES, 4 — Westerri — ÍA. A.) — A poli-cia (prendeu o còn.spiraclorGerman Pardo, em; cuia cu-sa se reuniam os cabeças doattenludo que se preparavacontra o governo, os anar-fchistús Pedro Rochella, Ma-miei Meiter e Ioda a familiaRuiz.

Continuam as diligencias.

A Argentina não reconheceráo governo dos Soviets,

por emquanto

A. ) — Foi publicada a in-formação renieltida pelo chanoollór desto paiz, sr. ÂngeloGollurdo, ií cominissão de Relaçõos Exteriores du Cumaru,dizendo não liavoij possibUi-dado de entrar luArgeiiliiiuom relações com tf. Soviets-

Na sua infornia#o, que éminuciosa, diz o nisso chan-còllor tine eniquuijjlo perdu-rár a odiosidade dns Sovietspura com a Argentina seráimpossível o reatamento dusrolações entre os dois puizes..

ESTADOS UNIDOSA adhcsão dos Soviets ao pa-

cto de paz perpetua

WASHINGTON, i — (A.A .) — O tunbuixailiir fran-cez entregou ú Secretaria deEstado o documento officialem q.uo o governo dns Sovietsdeclara a sua adhcsão uo pae-lo Kollogg"

HESPANHAAinda a catastrophe do Thea-

tro Novidade*: deMadrid

MADRI D, 4 — (A. A.) —Prosegueni/os traballios de

desenliilbo dos escombros doTheatro Novidades.

A" subscripopes publicasem favor das vic.unias da eu-lastròphe continuam obtendogrande acceilação.Um manifesto dj general

Primo de Rivera! i naçãoMADIill). 4 — I.. A. , __'"La Nacion" publil i o ivmni-

festo que o g*enór|El*rmi(j deRivera dirigiu ao íffli*/ oxpoii-do o (pie foram osVteineo an_nos de regimen por elle ini-plantado na Ilospjjjhii e quese completaram a m de setembro findo.

Nesse documem». Primoele Rivera resume Sobra quevem executando dd«'oiifornii-dade com as idéas M programma. epie anniincioir^iin tomarconta do poder.

Nos outros Estados-?*•••¦*?¦

PARAHYBA

ITALfA|

BUIÍNOS AIRES, 4 ÍA,

"A^-prdciirà dos câãavéres dos

aviadores italianos victi-mados em Valença

ROMA, 4 — (A. A.) —Do Valença:

Prosegueni. no rio 11 boda-no, as pèsquizas para a. des-coberta dos corpos do av-acloritaliano Penzo e úv. seus com-panheiros victimas, '.aqui, de.impressionante desastre tleaviação.

Missa na capella da catacum-ba de S. Caiixto

ROMA, 4 — Western —(A. A.) —A senhora' EpUa-

leio Pessoa e suas filhas assis-(iram, na capella da calacuni-ba de São Galixlo, u'a missacelebrada pelo padre brasilei-ro Castro Cosia.

Recepção em honra do sena-dor Epitacio Pessoa

ROMA. 4 — (A. A.) —dsr. Oscar Têffé, embaixadordo Brasil, òf.ferecen uma re-ccípção om boiira do senadorEpitacio Pessoa e familia .

O "Cittá de IVIilano" de re-presso a Itália

ROMA. 4 -- A. A.i --Eslá sendo és peru dó em Ge-

Pnniliylm, UU dn Sutumbru tio10*j,S.

lilslcvn iiiisla i:ii|iiliil d M\ «li*. Al-buriti Porto dn Silveira, òttlcliil «lcf;;iiiiiinii! «lo proBldonto ilu Piininà, utiuo Hii adiu cun propinou min official(ia hérvii-matto, uni dos pdiiulpaos'inidiiiilini ilnc|ii«.|li; Kstado,

O dr. Porto da Bilvolra khiíuíi»honloui para o Iludiu om automo-Vtil.

Aclia-so aborta, nn Boorotariiido 22." Batalhão dc Caçadores, omCruz dns Armas a Inscripçito dos caudlúatoB íi matricula nn Escola deSargonto du Infantaria, do Ulo dc.liiiiclrn.

—- O sr, proslüGiito do Estacio as-fii^riou os BOgttintosJi autos: oxtin-unindo ii 2." cadeira dc Historia dnClvillzaçilo e «lo Brasil, dn EscolaNormal, croanclo no 'I.** anno <umacadeira du Educação Cívica, dandoti primeira cadeira da Historia dnCivillzaçílo c do Tlrnsil n denomina-çilo du llistoiin dn Clvillzaçilo, i|iu"paissarA n fazer parte do :*..'* anno;nomeando o bacharel Peruando Car-noivo dn Cunha Nobrega pnrn exer-cer, cfiuciivniiiciitc, o cargo do curador du orphams, ausentes, Intordi-ctos, iniissns 1'nlliilns, lieranças jn-centes e rosiduos dc comarcn ducapital.

Regressou do liio o deputadoestadual padre Cyrillu do Sá, chofepoliiico «lc K. João do Itio du Peixe.

Consorciaram-so hostil capi-tal: o sr. Edmundo Porto, contadorda Delogacjn Piscai aqui, u ti sriut.Dlnornli Cueçlos Pereira, fillut dosr. cel, Josâ Guedes Pereira, coin-morciatito aciui; o sr. Luiz ciemen-tino dc Oliveira, do nussu comnier-cin. c ;i srita, Aiinlicc Mendes, fl-lha do exiincto dr. ..lendes da Sil-va.

Rculirir-sc-ii amanhã u primeira sessão clu 11).' legislatura dn As-sembléü Legislativa do Estado.

Jn ho encontram nesta capitalvários deputados!

O si*, dr. Guedes Pereira, che-fe do Serviço do Saneamento Ru-ral-, fez publicar a seguinte notasobre depósitos dágua, focos <i«mosquitos transmissores dn lebreamarella:

''Existindo nesta capitai, alem denuin/e mil depósitos outros, pertodc dois mil barris, que servem doreservatórios cPagua, onde a (loni-missão da Febre Amarella, encontraconstantemente elevada porcentagemde 'Ticos de stegomyas, o na impôs-.sibilidade. devida A falta cPagua, doiiiiililizul-os, taz-so mister sem ne-íiliuma inconveniência, quo os mes-mos reservatórios sejam povoadoscom pialias, medida esta, para cujaadopção, a directoria «Ia referidaco ni missão o u chòfiã do Serviço deSanoamonto Rural, grandomenteempenhadas, fazem encarecido ap-pWIo, fornecendo a quem tiver de-positos, os peixes larvopliagoa quo

nova o "GiLlá dn Milano", na_vio base da. uyüiogradapedicüo polar.

podorilo ser procurados dlarliunoiitunn sede desle Serviço, nu soeção emque ftuicçlomt ii dlroelorla da Coin-missão da Kelire Anuirei Ia".

ALAGOAS.¦MACEIÓ', 110 d.

11)28.Hrlcinliro do

e.v-

O sr. Epita-ício Pessoa dc re»greso ao Brasil

ROMA, 4 — (A. A.) —D senador Epitacio l-essòa. efamilia embarcarão para o'Brasil no próximo dia 1 1, abordo do "Giulio Cesarc''.,

ALLEMANHAJosephina Baker em *Berlim

BRRLIM, 4 — iA* A.) —Oliogou a famosa dansarihanegra Josephina Baker quo\c*iu inaugurar nosla capitaium grande salão de baile.

SUÉCIAE' grave o estado de sau'de

do explorador Mariani

STÜKOOiO, í — Wesleru— (A . A . — Aggravou-sí.novaineiil.e o estado de saúdedo. ciiimiiaiiilaiile Mariani,que at-ompaiiliou Nobile naexpedição ao Polo.

A "GuZOtn d" Niiliclus", d..slll ci-ilude, publicou o SUgtliulO u respeitodo famoso búndololro Lampeilo:

"13' di fonte aniorlsiidii a notlciuquo i'lii.');.oii ao nosso conhecimentodi' quo o bandido "Lampoílo" abnn-(loiion u vida do cangaço, suado en-coiiirndo «Uns passados cm BarroBranco, Estado da Bahia, viajandode automóvel'/ a.compauhado de cin-eo cangaceiros, com destino n Goyaz

Surtiu, enfim, optimos cffoitos atenaz pcrseciiicüo que us nossos I

governos fizeram liquolle perigosoliandoleii',). "

—Em rogosljo pula sentença favo-ravel do Superior Triluinal ale .ln-.liça nn causa em que pleiteavam 'a sun livre entrada ua ostaçilo ceu-trnl du Greal Western, ns carregu- |dores du frete vilo offerecer ninacaneta d.' ouro, rum ..- omblemtis ;da jiisiia* lu Oirolto, ao seu ad-vogado dr Mario Moudonça,

lni.-iiiu a sua publicação nesia. jcapital u revista d.' nrio o letras '"Miiracanun", fundada por um gru-P(j de. Iritollectuíies.

iin summnrlo de seu primeiro nu-mero (lesincuiu-sc trabalhos .-m pro-sa c verso de Jorge d.' Lima, Ha .Cosia Aguiar, Ciírlos Pauriliò, Wiil- ;domar Cavalcanti, Aluislo Branco,Emílio d.' Maya, Barreto l''nlcão, Mario Brandão, Aurélio Buarciúe, Men >dojiçjii Júnior,

U' seu illreetoi* artístico o sr. Lou '

renço Peixoto.¦ Picou assim organisado o ]"scratch" nlagoano que disputará o:

sexio riiinpeona.to brasileiro de foot-1bali:

üraitlio - Moacyr Eraldo Heis I - Tini nho Reis 11 - iOcliivio — Doca •-- Enedinò líi-'cardo - Cavunclish.

No mercado Publico estão vi-;gorando os seguintes preços para.!carne e peixe:

Carne de boi a 18S00 kilo; Carne |de porco a 2S000 icilo; Carne d«3carneiro n 25100 láilo: Peixe: 1*. . .2S0OO; 2". 1SS00; 3". 1S400; l".SIIOO.

'—" Xa. Prefeitura municipal loi

aherlu coiicúrrencin. paru o forneci-mento de chapas para ganhadores,leiteiros, vendedores ambulantes,matricula dc cachorros, caixa dupães, en,-;ra.vi.it.es e vendedores demassas alimentícias.

Ditas chupas devem ser de forroesmaltado, ovaes, com o fundo azul.nscripçõos e algarismo brancos, ler.

lio ii dia metro do 0,11 C x 0,0 C*.Vindo do Itocife. onde exorcu

a clinica medica, ticlia-sn nesta en-pilai (. sr. di*. .i'*iiiiii.i Wandorluyque aqui preieiuli' realisar curas dell.vdrorcle

o Ci tilro Sportivo AIngounooffcrocou lionteni une. 'solróo" dausi.nie rio.; seus associados e respéc-livas .ciiilias «ni homonugeni imcoronel Arsenio Araujo e sua espu-sa d. Amalia Araujo.

O sr. governador do Estaciodesignou o uiixiliiir-lechnico de Ser-viço do Algodão, engenheiro agro-iiiinio Álvaro Coutinho Aguirre, pn-ra. compor n Commissqo Central UeTerras Publicas.

—- Xa.u se rculisur o iPrimeiroCongresso Espirita de Alagoas.

O jornal opposicionista "A

Pátria" ataca o governo por cau-sa dos executivos fiscaes que a fa-zenilil estadual está promovendocontra devedores de impostos atra-zudos.

—¦ Por iniciativa da SociedadePerseverança e Auxilio, realisa-séhoje, a. festa da Primavera.

¦f. + + + + 4- 4- •+- + + +' +' -f:'--fl-*- ++ i:* casada i: im'i:i,i/.'.' -«•

?-f Inillque-nos .. seu endorego o >•f receborf", grátis o celebre rolhe- +4 to: "O segredo du.s isenhofas ca- ¦*-f suiliis". Carteia a V. Erbon — -f-f Caixa, 1*n —¦ ttBCIFB. +

+•t-f-f + *f-f*f-f-f-f-f-t-"f**i

! A arrecadação do|imposto de consumo

---f**f*f—

O sr. governador do Estado re-cebeu hontem uma commissão

dc commerciantesO sr. governador do Kstado re-

cebeu lioulcm om seu gabiubto uniu,ooiiiiiiíhsüo de commorclanloB oom-posta dos srs. Albino Neves, Tu.->raros & Cin, Erancisco Pinto & Cin.,Alfredo Eernntules &. Clu., Alvureude Carvalho .*i Cia., Daniel Kodii-gtlOB & Cia., Moreira ií Cia., Azo-vedo, it Clu., Augusto Fernandes AVClu., Albino SllV.a & Clu., Leito Bas-tos &. Cia., Albino Campos & Cin.,.Soares & Cia., Ronda', Prlori & Ir-anãos, Auler & Cia.'Ltd., BratilioCouçalvos, Companhia do Fiação eTecidos cie Pernambuco, Silva Ro-dylgúes at Cia., Alves de Britto .<*.(Ma., Marques Ferreira & Cin., Sa-lomão Attar, Almeida Mala «St Cia.,,.1. Ferreira du, silva at cia., Guerrafi Fernando, I.uiz da Silva vieira,Reué Ilnuslieer ,<¦ Cia.. II. Ilurl.-meu A: Ciu.. Casomlro Fernandes atCin.. e Selicnlcer & RocírígUÒs

Km nome da mesma liilou o sr.Fruucisco Pinto reclamando contrao pagamento d.. Imposlo ele consú-llio poi meiii d.' sello nilliesivo .*o~mo se acho prescrlpto no

"projecto

de regulamento que está sendo pn-lilliail.i. i- pedindo fossem couaer-vniliis os dispositivos do ililinil i'e-gulanieiito a respeito,

ci -i'. úr. Estacio Coimbra res-pondciii que mundurai dar publici-dade uo projecto de regulamentopara receber dos ititer.-ssiidos assuggestõcs que em en dessem conve-nicnics. nã.i tendo o sun governo outro objeclivo senão melhorar i« av-reeudnção do citado Imposto, poisncliava preferível exiruhir dos Iri-bulos actuaes um rendimento mniorque aggraval-os ou crear novos im-posii.s. Desta forma assegurava nocommerclo n sua completa Isençüono exame do ussnmpto, nada. deli-be.raiido contra os seus iuieresscsque precisa vam ser liarinoiüsados«•om os «lo Estado.

Ficou, afinal, assentado que en-da. classe delegaria poderes a uniacomniissão. que em collnborasaocom u Secretaria dn Fazenda, to-maria ns medidas necessiirias paraunia boa arrecadação seui novosônus paia o commercio,

>'Toi'iMÍruT'ruS'"^^

é sã Chie. a- prlncipttlmeote uma do-monstrnção de bom gosto e econo-mia. Traz também, eni coiiüectueii-cia, o bem estar e felicidade aos seusfraguezes. Concorro para o realço.Ias bcllezas femininas e paru. que aousa mais modesta so kirno n'uni lo-trar confortável e afjradavol. Vejunios preços da jV PülMaVVjJj-aA. Exa-minem os seus artigos.

O mãtte do Paraná«.—,

O sr. íçovcíI ímclçr do Estado,Irnaiiiitiiii ao sr. Porlo da Silveira,delegado do governo do Paraná, asseguintes impressões sobro a pro-pagando do uso do multe:

"Concorrendo o Brasil com por-cenlagom superior a olitouta porcento ua producção do mal.te o o\-portando a maior parto das colhei-lus doa seus hervaes, não ne jus-tlflca, quo ao par da propagandanos mercados estrangeiros, deixe deincentivnl-n no pai»"..

Bom* compreliendido esta iiecessi-dade o (Ilustre e operoso presiden-te do Paraná, dr. Affonso Alves de.Camargo, resolveu promover em de-fésa de um dos principaes produc-iüs do seu próprio Estado, a divul-gíicfio do uso do nialte e-ui todo oBrasil, sobretudo nos Estudos duNorlc, onde c» quasi ignorado.

Apraz-me assim concorrer, comas medidas que adoptoi. para n in-('.remonto do eonsu.no neste Estadade umu bebida puramente brasüci-ra, agradável e de eífoiteis saluca-res sobre o organismo.

Principalmente, so usada eom liaslaiife assucar — Recife, .*! de ou-:tllliro da) lll-i.X. ta. i Ksiiiei». (Ua AI-bnqueiiliie «'oinibi-ii."

A economia ê a arvore da prós- *perldàdo cüjõá truçtòs são doces: asombra desta vivem torloa qn. sãofregueces da TIC-TAC, porque bonde s./ compra barato o que «'• bomem artigos para homens. Alfaiais.-ria e camisaria TIC-TAC Rua NÒ-va, *jilo. Phone 8490.

VImportação de grandecabotagem no 1.° se-

mestre de 1928

RAFAEL XAVIER

(Especial pura A PROVÍNCIA)

O Commercio de grande cabota-gem de Pernambuco, é o que apre-senta maiores, cifjas nas suas rela,-çõs do permuta Vele mercadorias.Intenso é o: movimento do inter-cambio entre -o porto do Recife oos demais portos naciouaes. A im-portação de mercadoria para o com-sumo do Estado, quer de gênerosalimentícios, quer de produetos comappllcações diversas, attlnge a ele-vadas sommas c pela variedade dosartigos importados, é um dos domaior movimento do Brasil. Com-excepção de Minas, Goyaz e MattoGrosso que, pela sua situação geo-firaphica são tributarias de outros

Estados, mantemos relações com-inerciaes de permuta com todos osdemais. Anuo a anno crescem osvalores de. nossa importação, cujoestudo é sempre curioso, dada a va-riedade dos produetos que compra--mos, muitos delles de producçãodo próprio Estado, o que indica

que ainda não nos podemos abaste-cer na medida de nossas necessida-des. .

Nesse estudo dos números relati-vos ao commercio de importação noprimeiro semestre de 1928, compa-rado com idêntico periodo do anuoanterior, aproveitaremos o resulta-do do quadro organisado pela Di-rectoria Geral de Estatística' paraestudar alguns aspectos mais inte-ressantes do'intercâmbio entre Por-nambuco o os demais portos doPaiz.

Pesar do augmento sempre crês-cento da industria de Pernambuco,o consumo interno cresce diária-mente e vne tendo exigências mais

áççentuadas o que nos,obriga a ad-

«litirir cm outros mercados os pro-

duetos que a nossa industria e a

exploração agricola da terra, não

podem suprir o mercado, além da

difficuldado de meios de transpor-

to e do custo elevado dos mesmos,

que fazem com que muitos gêneros,

de producção elo Estacio, chegam á

Capital, que é seu maior centro

consumidor, por preços mais ele-

vados do que os de origem ostra-

nha á sua actividade econômica.

A verdade é que os quadros esta-

tisticos da importação riu grande

cabotagem, demonstram quo ainda

volumoso é o abastecimento que o

commercio de Recife faz clu artigos

de origem vegetal, destinados á ali-

mentação, nos outros Estados do

Brasil, justamente daquellcs quo

temos ou podemos tur um abnn-

dancia. ¦

O maior contingente da impor-

tação de cabutagom é representado

pelos tecidos de algodão e seda, das

qualidades ainda não fabricadas I MEZESem Pernambuco. Km segundo lo-

gur vem o xarque, clu provunieticiniquasi que exclusivamente do RioGrande do Sul. O terceiro logaicabe aos produetos chimicos o phar-maceuticos c o quarto ás bebidasalcoólicas e fermentadas.

Valor em cçjit-i liSTADOS

Os quadros abaixo, indicam em

peso o valor o movimento du nossiicomercio de importação, com os ou-troa Estados, no t." Semestre de

19 27 comparado com igual periododc 19 28:

1928

(I.0G2(1.7178.'Mil7.2IJ-1

MEZIilS TUNI

1037

Janeiro .... :'.~0">Fevereiro . . li. I 7 ;>Março . . . 10..'Kl 6Abril 7.H7.*;Maio 8.822Junho . . . 5.8UG

Janeiro .

Fevereiro

Março . .

Abril . .

Maio . .

Junho . .

Tolal .

(os de reis

11) 2 1 í> 2 S

li. 727 JS.1S2

17.649 l'i.*!S''

20.940 18.004

15. SüO 1(>.I*j7

1S,5S0 21,S.",l

10.500 18.SOO

llll.271 109.100

7.011

Houve, portanto uma. differença

para mais de 4.ÕÜ0 toneladas e de

12.SS!) contos no primeiro somes-

tre. do corrente anno.

Vejamos agora o movimento nos

dois períodos álludidos, por Esta-

Total •12.885 41» .075] UOs.

Amazonas . . .ParáMaranhão , . .Piinihy ....Ceará R. O. do MortoParahyba . . .

Alagoas ....Sergipe ....BahiaEspirito Santo .Rio dc Janeiro .São Paulo . .Para mi ....Stii. Cuthurina .R. G. do Sul .

Total ....

ESTADOS

Amazonas .Pará . . .Maranhão .Piiiuhy . .

TONEÍOIÍT

211 .485

517l'.S

i !i:,5 .8 7:'.

ir, o3,204

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I !«8277

2.0041.481

23

do NortePara hyba . . .Alagoas ....Sergipe ....BahiaEspirito iria mo .Riu de Janeiroüão Paulo . . .Paraná. ....Sta. CatuaiinaR. G. do Sul .

8761.821i.-lãl)5. Uli»1.4122.318

' 2.04538.BSD14.851

1 .1681.225

21.700

1.1.08Í-;'.99()£.257,5.4351 .19.1.S.Ü532.-1? t

42.38-t17.07"t

1 .45 3

.1.89625.911

Tolal 96.26!) 109.160

Eni orde mdecrescente, os cin-co principaes mercados Internos,onde nos abastecemos, foram: 1 ."—- Rio de Janeiro; 2.° — RioGrande do Sul; 3." — Süo Paulo;4." — Alagoas; 5." — Bahia.

O valor du tonelada importadano l." semestre de 1927 loi de ..2:2444S00ü o em 192s"fot de . . ,2:3248000, havendo'; portanto, uinii,differença a mais no valor do pesaem lj)28, do 7n?ono.

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MUTILADO' -.l' ' i •

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ift''I! i

S PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 dc Outubro dc 1928 N. 231i____-_-_a-

Nos outros jornaes•—, -H-a,.

DIÁRIO l»A M.WIIA, R*olf-

Esíia conceito mngiííricó do d\\rneSBoau no alto du primeira piiKlna"Nilo vos uraiiHlH .minou dó dnsBrayadp mérito dü obsçtlrccor u vi-nlu- .V prqpoHltu do augmc'lit.0 do Indi'. "

mos c im proparo do rcfrescoa nosItlosques i< barracas,

JORNAL 1)0 COMMERCIO, Recife

i'l logo iiiiiil.vo du pobre D'Agnos-siMit um nn-,- il,, In.nhii ,|,, ,1,,.si.Tihii, com uma fltfii™ que dln oJornal sa-1-, a, sr. R Cluilln.

JOHXAI, IH. IIKlll I*liillriio ilu In ni,.

rlfas iiii tireni WcBtorn, Hnlk-iitn ,,empenho do Bovernu doslo Rstnuoini iloBpnvolver as nossas rslrudiiNdi' rodURoni:

"— ii jícA*crno ún Eslndo ciildii: do nossas rodovias u o aiitoliiobllls-

mo si' doHrihvolve, AIiiv-hh assim oli-rlxont- quo nos restava, a nesgaI prpclwi paru respirarmos',

Oabu ao giivenio continuar nn po-lliloii ilo augniento o uicllinrunionlodo missas estrudas do rodagem o aoMíinlfiaMiijyii* contra" "/j falta" iiò I l-íimmorelo dn l__-.ti.clo r.nuliir nifre-

hy/ílètl-, seKUiido „'Ui.«a, nus vasilha-1 ^'l'^'" dt? .'.''""' ;l ^"'''..«dn cm

O algodão em Pernambuco+ .H.H r*

Varias noticiasEstará d. plantílo íinctiirno hoje

a "riiarmarla Oriimlul", á rua Es-trclla do Rosário.

Na estação Rornl dos telcirraplios,onciintrani-se relidos teleiirainina;.para:

Oscar Rodrigues Ferreira 13oRJ um curioso cstiiiln 11 que o fir.ldílb cln harmoiiln com os requisitos ('u.ainrá ou Var.on' — ll':i; — Rr

Ogttivló cíomuH pubilcn no numero InUUHtílrics que lhe sãu i-lRlclps' Vln-!_siil Arlliur Fonseca — .loaqullI dn em henofloio do plantador, do In- ai,,,,,•,]., \>\„ n,.,,,,,,,, r.ii - Rphma ,, "(l ||||.||'ll" iIimÍ i.a-lll.l -I Pl.l-IIM lll- 1 _ 1_ "1.1 11 ! a'A I Ilíl' ll(t I ¦- ll lll ll lll'.'. |..l .llIM."" " '."liiai iieiiieaiiu .i i 01 liam-. i i Htr ul e ilu- eenn in a ti ai OStiulo por,,, ,,. .«¦, „- ,, ...... .' i t > ii ii m hiviirn-i him AIiipmmh *_! t f ai tilinco sobro a eulüirii d

Pelo estudo di'ln'1'i

O que, em artigo para "O Jornal",diz o sr. Octavio Gomes sobre o desen-vo.vimento da lavoura algodoeira em Per-nambueo

sr. Oelservi,:u <|,

<.' '" ' '

• utStt % __¦ '¦->;__. ~|- ^ r®_^*-^5^11'

|«_>___^N_-ft-l>-M--HH-n-^ HÍ /""t*. ''l'''l'**,'Mt^*"WlVwiiiii»iB^_>,ÍW|WJ|e meu,

ii que o sr. i dai) em liurniojiln ema os i*cqulsllos Coxúngn ou Várzea. — H'„ — Ra-,.'„ „„„„,,.„ Indtistriries que lhe sãu exlglilps; viu- _-.nl Arlliur Fonseca — Joaquim,, ,,,.,,..,„. ! '!" <¦... bei.H'lcl.1 du |,l„.ila.l..l*. dl) In- A,,„„•,,., |{i|1 ,.,,„„,,„ r,., Sebn8." ' ' ' "'"" i ililHlrlal O dir eenn in a lll) ditado íior,,, „, .«¦, „- ,, ...

AlK.idãi.. | i'.ii.se,iue„ei:,, esiá na purificação o \lnnn " avari.» ruu Altiuous. (Io Caiu-

,''. , ,i m> 1111'iiiiiriiineiui) pruKr-HHlvo dita oi- Grande Crystal Sauir _''"! versas espécies o variedades eiütlvii-j Hhlll)qpü.S ,lo]iinlli';i'o Maildra

Al«iiilàu dus, relativamente ás i-uiiilli.-õi-s Inlie-! de .Manuel Ih.zerrli l''ariii.-. altosculturu.iiii 1'oiUch a iimldeiieia de cada muni. Ihlliri) Aurlóò-lli — (ilícitos-- ,Io.',cn-

iVi-naiiilmeii .. -,.•,,, '^ ''aro:'. .\lll,ÓfV'l0 ClartlOlíd Vis-ii ii.uni,in ii . Sulire a e/ruiuie aeiaiu henef ciado- , ,, , „„., ,,...\\\ ilu I I ,i i-, *l ll ¦! I *.•.! i ii \ miii '

V

SPORTSdn listado, vê-so quo n eulturn .daIiiviiura nlKodoelrh, em Pornninbucòleve que atravessni- júiriúilOS do ler-; ,., ,,„ soi-vl.0 Estadual dl) Alg-dilo,les crlst-S O vemer hiIH.Iillilades iuex- ..,.,; „.,,, .,,.,,,.,1 ,.,,V1.,.„„ ,|„ lOsta-lilIcaVPlH. liara cllogliril siliiaefii) [ ,,„ ,,,,„.„,,,.Vl.m„s ,.,„ HOgilIlUoflurOSCOlUo lie hoje. ' jj.,.,.],,,.

TniiisiTeveiidn uluiins trechos dfiO serviço esteduu! db algodãoiiriiuu du sr. Oclavln (lonies .cumpre r

ilestiieari

Os primeiros benuficiamentos ll^àorinx i'"ò' Viiie ",,'

sèrvl.i)' iástndüiiIdo Algodão, sub ii illrootrlsi segura

|.ili IS20 era u prlinelra inac|ilnli ',,- t,xm'0i ^y. ,],.. Koorotiu'lu (lll Agrl-ile lieiierieiar nlgoilãó iiisln lliuln no'

| oüíttiru, vem im) eu run do. alcaiiciii'termo dó Limoeiro por uni agrlcul- ,]0(j HLH1B Ciiiniios de Semunteiru lo-ter iiiiifiresslsla. clilinailus em correntes (matta), Ilio

Jil iiriidiizla o lirnsll, nnquelln epo- i;,.;,,,,.,, ,1,-siiiiadii nn "Mbcô"- (ser-cu iilneilão em i'.]'.'iinle abundância, , .... ..¦ ¦;¦s- niieiii" i'0'd'adn i»,lem. i»'i» go-verno dn Metrópole a suti trunsfor;ni.iiiàii cm tqcklo, pois Isso prejudi-

n Indiistrlii do làolno.

"II .'1,111111*1 It*l/.i:iril rtllitl,*! tlllllliani'1) Aiçrieolii — Oiiedos ¦-- Jpse-ndi Ciyroz Antônio Clartloiio vis-colido Itaparlea 2!)'. --- !'i'ancisei)Lôyo Kuy Uatbusn -15 1) Rubem ruadn Alecrim, 13.0 — BasInlijHe —Niisinii -— l'-inln avenida .tosi. Rutí-no 2Ü(!,,

_• ..,„!.. „_,._w_... »^ ..._,-.._« ('unira (líibr.ól AceVily, autrr doufci*íinenlos graves Cò'tp9 nn siia ex-

Cultivar taiitu (írande posslvol us iimautu ftJÇiirlu KiíVorlutl, ladtooccor-liiellmres varleilades da lavoura ul- ..j.| njile-líplilsm, á llliil ', Ilo lll-

I....I '. .. ...,.',... li'..* .. .1 >.,. I I

iãiD de udniiuru' o Surubim ser-vinde ás -.unas ile "Caatinga',' o"Agreste.".

d Sn-vlen d- Algodão, quo sur/ílu... I., I..a ,~. .. ,* 1.. .1., _•¦.._. _*_.,..cuia ii indiistrlii do làolno. ¦ »« adiuiuistracão l'ei linda do Slmiles

lí foi assim mu" súmontn no pri-; |,,,,„,.,- :-, frente'ílci .Ministério dá-Agrl-ni,'in, qiiíiríd d" Bcculi) paasndo in«-j ininn-a, foi criado |i-le doe; uuiiierutállou-so em Pernambuco fundada i -i. i i T. de _T de marqo de 1020, ten-per Cervasiii Plros l-Vrreira a Pa- ,i(): sidu procedido dc cominlssões

No üalão do "Diário de Pernapi-buco", dará amanhã uma audlyiloespecial para a Imprensai ii peque-ua declnmadorn paruliyliiinn lOlyeiteAffonsp.

A moinir Blyolte lem se reveladoAf.ónao. do cinco annos de idade'.cm audl.ões que reallsou no vizi-nho estado do Norte, eom um spp.limento cxtruordinarlameute preço-cò de sua arte.

Será o seguinte o pnigfaiiuua da,sua audieão:

Pichieliit.0 — Dldler r-'illn>; riem-to-vi ~ Palmyrn Wandorley; Meuteatinho — Zálina Rolim; O Pobre— Cândido Leal: Era uma voz —Guilherme do Almeida.

MODERNO

Minha mãe, com Bello llenetl, dn"Pos Pi Im".No mesmo programma* um [Um

dos artistas brasileiros Lia Tora oOlympio Guíliierme, vencedores dòconcurso da "Fox".

RÚYAIi

Ru-h liiiliuli'nla, i um Clara fíowila'a,*-'I'ai'aTnouut"

I-IPLVJ-STICV

o llgro «Io mar, com Milton Rillae Mary Astol-j da "Plrsl National''.

GLORIA

O elilile lie um hi-i.iu, poi* Alltu-I nio Moreno . eni sela parles., l'ai'iiulias de um eseutcjro, ler-i eiaira sorte.

IIJlíAL

Aili, líosluii e rasou, tom IlaiTÍ-| boii l'uni i- Muriu 1'i'ovoal.

S.U) JOSK'

Vindo a ieni|io, iiini Johny Hlnouo Mary Briand. cm oito parles. - -o mu (a (lor, em cinco parle::, eommito Dallly.

POIaYTHBAMA'lem boi na linha, com Clioslor

Ccnckllii o Goorge nitncròfort, om.seie partes, da ''jParamouiit". —- Omystorio da dupla eni/., conclusão

REAL

Noite ile terror, rom farol liem-I psler, em onze partes, da "UnitedI tArtlsts"..

.\ eusil ilo ódio, riini inuai.ão.

gar liella Vi sin, em. Casa Aniarella,6 dr. Oíinilnf.ns èórvüió, dulegadoda clrcitmsur'.pgt\b, iniciou dlligen-cias.

A auioridad.' ollvlò cm nulos dcl.)C"gtii;i'i)> li victima u as leslemu-nhas du delicto.

o criminoso continua foragido.

I'<'la maiiliã de lionlein, fulloçcilua enfermaria da 1'eiiiteiirluria cilotciieao, victima do um cilema dopulmão, o duteiito Ulysscs Pereirada Silva, vtllgo i'olíiilo'i qu'c fora au-l.or da th-irto dn mulher Mi

-f»-

VARZEANO 3. CLU11 X ÍRIS S.CLUB

|'i'i *_i ui > tiniu ' i* vn ¦ ¦•¦•¦-¦- -- i i itr' ,-tmu |M.*i rtiitiu ll i; <. ¦ *i :i 11 l irt-M n 'a^i

hrlcil de Klaqão o Tecidos (lll rua dn| ilertacadas para e.studai' o combaterCllorlá. Esso fabrico doscrovu A . .1 . . ;, terrível praga du ulgodoclrq co- tor da tn/jrte dn mulher Maria .de Mello citado por Pereira da Cos- nhoclila por "LaBiirtu Rosada"i cbnlje.cldu p.la alcunha de i\tá, dispunha de unia Brando,miiçhlna ModlficiiqQo- necessárias ilemons- Cnbeeão.de força de li cavallos, doze machl- tpuins pela expqrlenclii motivaram '

jjgj» t.1.;nl(1 deu-se no (Urinas de fiar e vinte e um teares, unia reforma desse Serviço, que foi . jno- iprincipio movidos por animaes e de- ex.cutudn pelo minlstru Mig'iic'1 Cal- ^K"-*1"

''P '¦'-'. nn rua '..q I'p is a vapor: o do eonipetente pes- nion, ii qual vBIti eom o dee. n. f'° d-Stnclo policial da. (.'apitai.soai de artistas gonto do servlqos di- to. 122, de II tio iikosIo lio 11123.versos, em que flgurlúiim muitas mu Estabeleceu esse deeretu a coopera: .,...-,.., ,. .Micros o de ii iiuifeitivo tio trabalho quo dos l-lsiados eom u governo fotio mais de BO escravos". doral para n osèciicão do ervlqo', ca

u seu estofo quo consistia, con- behdo a sua atlmlnlslraijão oraciuo iiminlln oscrintor. olll coberto- uma. ora a uutrii narin. eni i,l,,-,i;..¦,

Rcallsnr-se-á domingo pi-oxiniomi praça do spprts do íris Spoit.Club, ein.Suhtó Amaro, uni int.ores:sniile cucou tro amistoso entre aaesquadras representativas du Var7uano Sporl. Club e rto eiiuliccidogrqni',o local.

Será um dos melhores Jogos dodomingo, r.conhecido o valor dasequipes desses d.ols clubs sulHirbu.-nos. '

O Varzeano sogúlrtí para o cum-po do Santo Amaro cm boud-oâ cs-licc'n.;s.

I ATIIENIÉNS13 N RIO CORIIIONTE

N/i campo do primeiro ein ('nm-i po (íi-jiudo lerá lç-gár iiumin-go pn.-xiiuo o inali-li-re-tornu entré

¦ . açlniinií-triiijãü oni iuma. ora a outra parle, em obedicu;cia porém, ¦'¦" • -*-

ose,laria

I de'f-llCI),

os conhecidos gremi/is subitrbanoiiAthenliíiiHC Pj Club o Rlp-Cmirculi!S. Cl lll). *

A. B. C. RIO BRANCO

Roulluar-sc-á no próximo doinlii-go ', m Apipncos o annuiiclarto en-i.oiítr.o iim'st,cs(i¦ entre estas i duasaggrcmlaijõcs' sportlvns.

Ambos os grenips possuem qua-dros bom i))':íanlsados, provendo-si)por este metivo uma liilerossunlutardo S|i.'ii'liva no campo do Ap'pu-cos. ¦

SPORT CL1IP CONCÓRDIA X MO-CIDADE KOOT-HALL CLU11,

No eaiiipo, do Mocldade, no porloda Madeira, deverão enconlrur-sen,'). próximo domingo, os 1." _ 2.''ieani dos dois clubs acima.

A embaixada do Concórdia par-llrá do sua sedo á rua Aui.tinta, n "750, ás 13 lioras, cm bond especial.

!

IVIniiu ' Dpmingqs Uain.ii cu Ma-i.nel Rótii'iglics liamos, que só eil-eonlrava. recolhido á Peuitqiiciarl.tc ilelein-ào, pomo responsa'-;'! poriu aquelle escriptor, om coDorto- uma, ora a outra parle, em obedicu- -"¦".-;¦•¦"'".' .,.,,„,„:„,-., ,„„

i ,• no chamado "algodãozlnho", cia porém, ás h-ormas lecbnicíis ,le- llm ''r ""-' **e liom-clrtío. tol Ivontpiti i,,mi o preferido ao melhor deste terminadas pela Superintendência do removido (Vtíqtiiíllo estabcl"clnientiii no americano, oti do outra qual- Serviço Kodoral. ,l,> Alttodão do Mi- p.eilitoiiclurio para o lluspit.il d,or naráo. Desse "algodãò-lulio", historio da Áfivlculluru. I'l_òlc.tia8 nervosas o ínenlius, poiijáva lialjitualmcnte o grande pa- O. governo _tld Pernambuco por'¦ apresoüfár _yn.ploin.-u* (lo alioota o jornalista Cyprlano José Ba- acto n. 1.07U, tle :;i ,!,¦ nutubro do\-,A ..-

rata do Almeida, que segundo des-. 11122, cria o Sorri, -o Estadlitil do Al-""'crevo I". ila Costa, foi notável nas goilão, cntraiidj em abril du 11)2-1,ilulas parlamentares da Aasòmblíu em aceordo com ,, Bt.vérho federai ,, •

Constituinte Portugueza do 1821 para cunsecugàl du Serviço nu Ba- lin'nl''iu, as i hora';, na rua d',depois nas einaneipaeionislMs dò Ura ludu, j Cuidem ro, o m nur Lur.de.-i da fill-sil rn ru nativismo tão pronuncia- 'rodos os iiojii*' ,i" aceordo estão ¦•¦Vi branco do 15 uniios de ídridè,do quo Ia no oxtrénjo do dçsdcnliur, Scndo flolmen,tffl|cumprldos. soffreu um qxleus.b lerinienlc atlaiiio das idi-as o dos homens como. „s eainpos dl seiueulclrus de ai- ni: esqücnlo, • ia virluil" dc- uni ac-ainda das eoisas ira usmarimis. tra- godãu, como yprd.ideh as oslacOes eidr-litü de (Itie lori vlcliní-i n-innnl.iando sempre roupas de algodãoz.l- uxporinienlaes, llão trilhando traje-1 !..,, ' "^ ,?fl-n«9'*nho do ji.iiln o a longa cabellclra ai- ctoria segura um prol ,1,, aperfeiçoa- - . .'.vissinia a apparecer soli as alias lar- monto agricola da cultura, do com- Lurídes .CCCbOU os socorros digas do. chapío do.palha de carnaúba, hme ás pregas, ele., m quanto lt: nrg iii''a.

Morreu i lervasio Pires e a actlvi- Seeeão de (:]assil'i,-.u:ão vem eom a —dade d;, fabrica começou a dçcllnaí, "Staudnrdlzai-ão'! do produeto, pu- ' A rra Eslher Brasil residente -íi-he.-ando mesmo a dosapparecer. ninrto as fi-audes. zelnndo pela me- n,., ]i>n',-.(.,.;,.,, „,. i„

'.r..,',.-',',. nrlmachina ã vapor foi vendida á Fun- llior efficieiieiaido.': methodos de be- i ,;,.':.,, ,,' „',',„, ,„'.,.

'' '.,,--¦dição .VAurórn de C. Stárr ,V- C", neflclalmento, assegurando garantiam ' mp.l.il, qur- ;.ou-s(. hon-as machinas rto finção é tecidos á fa- ao seu commorcjo e á industria da *< '"' l,,'|,"-':l:ln '1:l circumsi r.pçãobrlcit da Conceição, na Bahia. lecelagem,. j contra Anii-r.-eo ie.se dos Sanl,'Js, pur

K/irUni-ín nivi IVTn nm'. ikoIIca ,1.. _..

,l!l!ili!!lllllli!lllilllllili!lll!!!li!llllli!!!llllllllil!lii!iiillllilllillliiillll!litllllil!lllll!!^

i Fabrica Auroraf

_t SL

Ni lUil 11.1. I ll||l('M,*;ill, Mil la.illlil.

Somente em IS70, por motivo deuma lei provincial concedendo fu-vorós a <imin montasse unia ou maisfabricas de tecidos, rèstábeleceü-senn anno spguinto a iniluslria de j^'-i'1'lagein ,-m Perna mluieo eom a or-grinlznção da aoclédado Pcrnnniliiico,liarros,, ,V: C", cuja falai,a foi iii.iu-giiriula eni mulo do InT-i.

Dez annos d.-pois de Installada aprimeira fabrica a sociedade acimaiimuguravii n nova Rabricação duCompanhia rto Pliicão o Tecidos de

End. Tèlegfàphicb—OiVrCÍR Telephone 2027Caixa Postal n. 1481-PERNAMBUCO—RECIFERua Visconde Rio Branco, :i:i6

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typo -imendoaPerfumarias—Tônico Americano de Camacam, ngua Fio-rida Americana e /vurora. Água de Colônia, Petrolio Suzier,

varias loções o extractos

..ipanhla rto Pliiçrji?riiiiniltiVcc>, nu 1.qiii' motivou ;

Tecidos iliiiiirro tia Torre, ,

i oxtlncção da prltnclHoje conta o Rstado de ivrnani-

bucu eom |:i rubricai-, conforme oquadro aluiIxo, donde se poderá aqui'alar ila importância dossn industriaoutro nós.

A ftoiKiiriToncln nm-nric.innüetavio Oomlllfllleliclllmereio di

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EXUAWI ESTA.MARCA'-*y*4 :< •¦"

A concurrcncia americana

.\ nosftii lnvonrn algodoelrn tino júlexperimentava em ISlll oa effeltosdas t-'ralidos colheitas americanas,

..s,-ni::i cada vez mais o aperto des-1Ha CDiicurrencia crescente que em

ISCI suína :i Ü!) por eento da produ-ie-.un niiindini.

lürii phsíh n RÍtuar;ÍÍo <l;i Amcricn do!Xni-ie relativamente :) lavoura ai;.-,,-doelrn, iiuando os Kstadoa do Sul,onde florescia é.ssn cultura, iniciü-1i*!im :i lula |ir]:i áèccosfíão, A tiçtl-vidade do i-anipoiie/. derivada dos la-lioivs a^rieolas para os de defeza desu al,.in,l,'ir,i, motivou o atastaineutodos lüstudos 1'iiidns dp commercioiaternucionnl coiii o seu supprimmUode algodão, danilo como resultudò ajsublda imniediaia do preço do pro-dueto.

Trouxc-nns essa luta civil entre osamericanos n pluisó a..rea para anossa "emperrada" lavoura aliado-eira. entregue até então nos parcosrecursos dos pequenos lavradores.Foram quarto annos de grandes lu-crus paru os plantadores do •'ouroliranco". Terminada a campanhavoltaram os americanos a sua. fainarecoiístructòrn e em pouco tempo re-tomava a hegemonia do mercado;'Soffreu assim outro cboi|ue motiva-do pela sua desorganização ocoiíbirii-ca a nossa lavoura algpdoeiru que sócomeçou a ser compreliendida, a. serconhecida na pujança do suas possi-bilidados de 2 a -1 lustres para cá.

| Do como o algpdãó võgòta fiu-il--jmeute o cum bOa fibra, naa torrasfcdustas, é o que ainda ]iõe ein re-levo o sr Oclavio Guines, quando ca-crevo sobre:

O habitat do a/godoeiro

Vegeta o algodoeiro perfeitamentebom nas terras "udustas", porém,¦felazos do nosso Estado, numa ex-

i.tensão dc 2\'ò approximadamcntc desua arca e teni sido a sua cultura o'elemento .civilizador, o factor de ri-

Iquoza e o iiullce da actividado donosso sertanejo.

Para as zonas de Septãp e Caalin-i-ga, sujeitas a seccas íieriodicas, do-.tou-nos a natureza justamente com,<> algodoéiró mais nohre, o fornece-;dor da fibra mais spdusa, mais ro-(«istente e mais comprida — nunca,inferlor a. Ilu m|n. constando dos ty-pos arbóreos como .sejam o "Moco",

fo seda, o 'quebradinlio, variedades dorOos.sypium Borbádenso"; o "verdãpai-lnii-oo" (Oossyplüm llirsutnm) e o"Creólo" (O. Iteligiosum).

-\'a zona Un matta, com suas esta-i'õcs climateriças bem. diversa, compluviosidade muito maior e condi-ções agrologieas qompletrimente dif-ferenles daquellas existentes nas zo-nas' acima referidas, o ¦ algruloeirocullivado é o do typo herbaceó, peivleneente á elassificação botânica O.Ilii-sutiim e produzindo fibra curta'de _i! ii 28 m|m.

iJotermlnam e.ssas zonas as cara-çtèrlsticas oomnierclaes do algodãodo listado que de accorilo eom a pro-códèncin, são classificadas de "Ser-tão'.' e '-Jfatta".

o problem aagrlcola para o algo-

fipt>f%fflffl&"**-i' rc^sr—^"aÀ-

tór (lesapparecidn,' ciiii(luziiiil'i iiiuaiieadc'1'as i|ite a queixosa lho confiarapara conierln.

Constando tio delegado aebar-seAincrieo rqsldtiido no inunieipio ijo(.'abu, foram lomadas pi'6vldõiicíiísparu a si«u captura.

lia Icinpcs, no limar Korr.iT.ão,em Afobado.,, o Indivíduo Josj.Ii)aqu'm dc Aiiioriiu ou .losé He-zorra dos Sunlos, nial.ou a mulherAlmcrinda do Oarvalhi). nãi lendoa poltcia do ilislrelo çbllHeKtlidp of-íeelunr a sua prisão, apesar das di-versas illllg.çiiçiua .lío procedeupara Osüii fim.

(i criinino.",-! desapparccou dc unrivez.

A policia prosogulndq nas sua"pes(;n'zan, phoBcu á concíiisup doque. Joaquim Amorim enconlràvíi-sõlesidindo uo !'ará .

O dr. Kurieo üo Souza f.eãu coinílmurilcjou-sa a respeito com ,i sei; |cijlloiia (faqiiello Eslaibi, reyultan-jdo desse enleiidimenlo a prisão dudeiinqueiit.", que lionlem cIkíeou aesta 1-ap'tal, senda recoUnilo A IV-ii'-Icmiaria e iletenião.

Pelas 10 belas de boniciii. napraça dá Central, o ganhador .loãoTlienlonio da Silva andou om luetacorporal com o sou dcsaffcclo Joa-!|uim Atliavle de SanfAniía, fazeu-d,o. nosto um ferimento com um ca-nivelo'no braço esquerdo.

Da oci'orrone'a tomou ecüliêcl-inoiito a autoridade da t-irouins-iripfiáó'.

.l.oaqinni José do Náf-CÍnentó',iailrãn, sendo especialista cm ar-r.umhainealos, foi* hontcim prosopolo chefe da turma Cl dc investi-gudòres, quando procurava agirem Campo Alegro, ii." dislr'.ct,'i po-Tcial da capital. Joaquim do Nas-cimento foi ultimamente poslo cmliberdade da rcnileneiai-ia o de-leneão, em virludi' de ter consegu'-do uma ortleui dc babcas-cprpu.s cmseu favor.

João Francsco Alves, pintor, po-Ia manhã de hontem, quando se en-lrec,nva aos serviços du sua. profis-são, n.cs Affliel.os, desequilibroií-seda escada eni que se eue,-.:ntrava eveio n,o solo.

O artista recebeu varias con-fusões pelo corpo, sendo nicd'cadopela Assistência.

José Paiilino Vieira foi lionlempreso na Encruzilhada pelo chefe daMirma C. de investigadores*,, duK no-

mo .Schasl.Te.i Soares, por se acharvendendo balas í) armas problbidas.

Conduzido José 1'aulinn paia aIlispcfilórla geral de policia, f-cbiíali detido á disposição do sr. Ilu-mos de Freitas.

O dr. WaurieV) Ouimarã".'t, I."delegado da capital, concluindo boa-tem as il-'lisi.ncias polieiac.-i ffjtovinlui piaicedendo contra F.dgar Al-ven riu Silva, iiiitor' do um furto, rc-ii:l llou-'as para jui"ó.

Recebeu essas •diligencias o dr.Haniilplio d,o Dllv(i'ra, juiz' 'm.nrril-

pà| ila I." eireuiTiiicripção criminal,que vae agora, dcsjgiiár (Ha <e horapara ser 'niciada a formação dc cut-pa do deVnqnenl.e, que se achandor. colhido á IViiitrneluriii e iloten-ção. passou á ilisposiçti-j d'a(|ucllejuiz.

Itnnlein, ein Ourjaliu', o opera-rio da líi-partcão d,-) ÍÜuilWmoníoManuel da Silva, num accidente dntrabn.lUd, roíiòbèu um profundolalbò no pé esquerdo, produzido poruni niaeliiu!').

Trnusportailo o ferido pira calacidade, foi Kocorr'd.-) p:\tx Assisteii-cia no.Largo da Paz, cm Afogados,e conduzido para o hospital redroir, dedinls de receber os primeiros::urati.vos.

AV, 10 lioras de boiíi.'f,m, na ruade Hortas, ocnòrrcu o seguinteiaelo.

Januário do SanfAnna Ri^ni,*,'íue é de.saffcclo de Manuel dc PaivaOliveira, ciiconlraiido-o n';\iiuellivnía, ospaacou-o.

Xa rua José f!onil;.cin, tia Torre,•I." dlsírictò poÚçíaí da capital,pelas 1-t horas de hontem, foi vn-cont.raila numa caixa

"do papelão

(entendo um loto, do.cor morena odo sexo masculino.

A policia da circumscr'pção com-parecendo ao local, removeu o fetopara o Noo.rolero publico, Iniciandoóiri seguida ns diligencias que o casoexigia.

De Caruaru' recebemos o seguiu-b? telegranima:

'Caruaru', -I —• Knmüdcs em-pregados prefeitura virtude termosyptadp eleição domingo nome coro-nel Leocadio Porlo aqui chegandoliontem senador João Guilhermefomos por sua ordem demittidos.

Pedimos fineza .publicar. — JoãoFerreira Tupynambá, , AlexandreFreire, José Leopoldino Falcão,Amaro José da Silva, Luiz Gonzagado Albuquerque, Otliilio Tavares".

II11'1111111 fl m pf'111-, ¦__lll'-l,lS_*nn.u de

m.

Resolva o

Sem duvida não ha. nada que .valha tantoquanto a saúde. Perdendo-a, embora em dimi-nuta parcella, desequilibra-se o problemma davida. Sem tranquillidade ou robustez, quempode ainda gozar a existência?

Não se deixe levar pela illusão fallaz dias dro-gas patenteadas ou alcoolisadas, que corroem oorganismo. Debilidade é em geral o resultadoda deficiência de nutrição no organismo, e para issonão-ha nada melhor do que os ricos elementosnutritivos contidos na Emulsão.de Scott,

. Experimente-a para convencer-se....'~''< ¦ ."'> 'f K. ;

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¦'^Wr ¦

N. 231 ¦ . r,A PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 de Outubro de 1928 3

A» PROVÍNCIADlre;ctor<ill..^O)3íl• maiua tuslIíO e

aiü«.ii^HTQ • KKKyiilo. iivOaoior-

secretario pi-ivio montí;ni_gro

Toda correspondência cominerclnld.vorli ser endereçada no gerente dn

A Província, .7. DK LUC1.NA EMKLLO

Porque choram as creanças?--H-*.

ItcrtnccFío, odiuInlslrHeiio o nfflohins,AVENIDA J|.AKqUlí/. DK OIANDA

«73, folcphone »:í:ih"A

S_sj_______."l»wg'-:--tO| mllãnta-ã""

Rogamos no» srs. nssignaiites rocia»ponicin a demora 011 falta de .iHr«-

ga» desta fnlhn

Uma affrònta e um arré»pendimento

.»'>>»<,- '''-''___l__fw__

T.iljegrammu . quo.. vne publicado

na secção competente da A 1'i'O»

vlnciu, Informa-nos liavur o depu-

lado Democrático sr. Marroy .lu-

nior pedido á meza da Câmara a

retirada do sui projecto de intor-

velição 1'edoral uo 'lilstado

de S. Pau-

i,o.O projecto do deputado paulista,

além do ter arrastado numa fjuedtt

ruidosa ao seu autor, e um flagrante

i-_.pre.sit.vo da falta de espirito de-

mocratiico e. republicano dá facqao

quo jo enviou á Cantara e i|tte pre-

tende passar por legitima e incoii-

uastada expressão da ppiniiío 11-

heral d,o paiz. .,)á om S. Paulo foi lançada ao

rosto dio denotado Democrático a

íncr ¦lia.ãoi fulminante de que elie

niio tinha o "sentlmont.') pat.lista"."Leader!' dos mais autorizados do

sen grupo, o sr. Marrey Junior não

terá ..agido ã revelia ilo mesmo.

Ploliiehndò a intervenção ent fi.

Paulo, òl.lò objeetlvou o penBamen-to poiitico daiiticlla illustro .«vim-

panhJn, agora desacreditada aos

oiiiOB d-' quantos vinham ingênua

mi lyricamente acreditando nas

suas promessas de regenera çãa dos

costume, politicos do Brasil.

Pe tal modo .1. escandalisou o

pa-lz coni a affrònta, que .os Demo-

craiíjcos, tardiamente embora, tive-

ram de po penitenciar, numa com-

purigida manifestação post.hr.ma, que-foi .o requerimento de retirada do

projecto.Em Pernambuco, torra cujas' tra-

(lições de altivez è ssmpre bom re-

lembrar, o "i.iiet-upens"-' Dcmocra-

lic.o deu a chocante ifnprossão d'

um: verdadeiro ultraje e apontou o

Partido Democrático ú deséstiriia

publica — ao.nl ondo aliás não lhe

vetam mais qtnj uma avisada indif-

forença.tis mais calidos enthusiasmcs ar*

rofeceriam de resto, si a experiência

dos pernambucanos já os não h.ou-

vcs&e prevenido cóal-ra 'essa vaga ex-

perimeutação política que fi ,o Par-t-.ilo Deriío.ratico.

^»,v^A^vvv^A/^^^A^«A^^^^»*v^/vv^/^.*^A/v^^

Senador Rosa e Silva

Foz anãos 1-nntem, recebendo por

esse m.otivo numerosas felicitações,o emljieuto pernambucano senador

Francisco de Assis Rosa e Silva.

Antigo ministro do Império',' dc-

pulado á constituinte, senador fe-dernl, vice-presidente da Republica,cbefe, durante l.ougos annos, de

prestigiosa orgarfsação pcXü-ca,a vida de homem publico do sr. Ro-sa e Silva tem sido uma elentda ex-

pressão de cultura cívica; de Intel-ligeneia e de patriotismo, devendo-llie» o Paiz, e particulurmeate eBteEstado, serviços valiosos.

Ao (Ilustre brasileiro, qttn actual-mente representa esto Estado no Se-nado Federal, A PROVÍNCIA envia«¦ord.la.s cumprimentos.

A questão dos preços decannas fornecidas ás

ust/nas

Tomando -loiibecimento do offircio do sr. superintendente da So-cleiladé' Auxiliadora de Ai.rir.ullu-ra, sobre a. queslão das tabellas dcpreços de cannas fornecidas ás usi-nas, o sr. Governador do Estadorespondeu nos seguintes termos :

"2S de Setembro de 192S. X. 210.

—• Sr. Superintendente da Socieda-de Auxiliadora da Agricultura. —Tomando conhecimento do vossoofficio cio 20 de Setembro a expi-rar, enviando-me o parecer da com-missão (te' industrlaes e agricullo-res de canna sobre o memorial dCri-gido pe.ifl. Centro dos Fornecedoresá Cantara dos Deputados, o emittidopor solicitação desta, cumprí-medeclarar-vos, quo a esta corporaçãolegislativa, cabe continuar o examedo assumpto, que é delicado é com-idoso, habilitando pela votação d'uma lei o Poder Executivo n inter-vir em matéria de direito privado,<ine, embora rofflectlndo sobre oin-teresse publico, não pode ser' inclui--da entre as do sua compotoucia pri-v-ativa. O' numero 5 do art. 4." daConstituição Federal conf .re ex-pressaménte ao. Congresso Nacional,e não ao Poder Executivo, a áltrl-buiçHo, a que. se refere o parecer,f!'ie me - reinei testes.

Si asBim é na esphera fedei'al, aentro as attribuições do Poder Exe-cativo 'do Es,tado nenhuma se inclue

i-;i ,.»»)

v, Asoreanças sadias e nor mãeschoram para satisfazer as suasnecessidades e os- seus dese-joé, e choram por exaggero de\mi mos.

JOSÉ DE BARROS FILHO.I , ! Iti /

(Especial paru A HIOVINCIA)

O choro das crennças, nos pri-mel ros mezes da vldu, por sua In-teiiHidado e persistência, pode por-turbar multa voz a truiiqiilllidudodò lar, e 6 conveniente, por esta ra-istto; conhecer dos motivos e dus cir-cunistancias porque choram os mo-íiinos.

O choro persistente dc uma cro-aneiiiha é deveras lncominoilo, ma-xlmú quando são descouliecldas ascausas que o originam; dalil a ne-nocessidado Imperiosa do todas asmães saberain interpretar essascausas o evital-as.

A linguagem das creanças

Preliminarmente, osllidaremos ocliõro physlologlco, normal o necos-saído.

Nasce a creança chora ndo, é é es-to o seu primeiro sigual ao transporo limiar da vida; creança que nãochora aos primeiros dias da exis-leneia, geralmente ó um débil con-genito. a exigir continuamente oscuidados dos seus pães e do medi-co, sem rosistoncin alguma o aquem a morte vive a espreitar, dequando cm quando.

"Pnrroí" assim se expressa: "a

linguagem única da creaneinhu é ochoro; é o grito; por seu interine-dio ella diz: "tenho fome, lenhotrio, tenho sede" ou "soffro"; _deste modo quo olla chama sua mãoou as pessoas que delia cuidam".

O que é o choro da creança

Forte e sonoro é o choro da cre-anca sadia ; um ruído expiratorio,constituído por uma serie de expl-rações ruidosas e prolongadas. E nodecurso das primeiras semanas, ochoro ésecco ; é um pranto som la-

grimas.As creanças sadias e normaes

choram quando não podem satisfa-zer suas necessidades pliysiologi-cas: choram de fome, choram quan-do estão com somno, choram paraexprimir um desejo qualquer; quea mãe, com esta mystoriosa intui-cão que a natureza lhe concedeu,comproliendo á maravilha.

¦ Um conselho às mães

No que diz respeito aos recém-nascidos, é necessário que us mãesnão os encham em demasia dc ca-rinlio. porquanto, assim procedeu-do, - elles adquirem máos hábitos;sendo bastante ilifficil conseguirdepois que elles os abandonem.

Continuando o exagero de cari-nhos, as creanças, á medida quo sedesenvolvem e crescem, vão se tor-aando mais exigonles. querem cons-tautemente estar nos lira cos mater-nos, transformando a pobre mãe em

o chflro nue podemos chamai' de"habitual'1. Isto se observa em me-niuos descendentes de paos nervo-sos, arthrltlcos; são os meninosterrivelmente chorões, gritadores,desespero dos pães, lormento dusornadas,

Esla situação Intolerável, porvezes, se prolonga senianas e mezes,ato quo etn bello dia (que allivio

para todos!') a creança deixa dochoriir, como um boneco a falta do('orila, c o lar volve a ser calmo otranquillo.

O uso de banhou lépidos, evita

para a croançu todas uh causas deexcllação.

As creanças doentes

Nada mais natural que a crean-

ça chore quando doente. Nas al'1'o-

cções do apparelho digestivo, as co-1

lieas intestinaes produzem dores

violentas e a creança exioriorisa o

seu sofl'1'imento, chorando, grita__— |do, torcendo e retorcendo o tronco, |agitando os membros Inferiores,

etc.fl principio e a terminação das co-

licíiii são egitalm.ehte bruscos e cilas

têm a sua origem quasi sempre na

transgressão do regimen alimeii-

tar.Como correetivo a este estado de

cousas devemos submetter o l)él)ó

a uni regimen dietético adequado a

sua èdade, com intervallos regula-

res — e no sentido de acalmar os

i'ofl'1'imentos. usar: compressas quentes sobre o ventre, banhos mor-

nos, uni pnrgativo de óleo de

ricino e uma medicação anti-spas-

módica.

Uma pratica condemnavel

A ignorância das mães sobre os

preceitos íundaiueiitaes de hygieueinfantil, luz com que a creança, lo-

go quo vê a luz do din. seja con-

domnada a supportar dores atro-

zes, em virtude do uso e abuso decosimentos de cereaes iágua do av-iroz, etc.), dc infusão diversas, Inibito pernicioso que vem determinai' ajeclosão dc formentaçõos gastro-in-testináéa coni o sou desagradável

CARTAS DO RIOALL RIOHT.

(Ki-pccial imra A' PKOVINCI/X)

As altitudes liuo o :¦ r, ,Tuilo l.y

ro tem tomado; ultlmniuoiiló, dnmoiist nun

que

uni uli .olntii clarozu,bojudo rcluvKi-niaiili- nor

Uniu ó ii'- iiiiiii falta de espirito ii

toda pruvà,Como so salie, osso hompm de.1

xou-hb liifliiêiicini' pcln Ironlil il»-

algum amlgii sen e < uiicebeu ulill.il do quo tiiilin direito a sol

.iivhMi-iiU' dn Coiiilnlssão il.- l'l

nainjuá dn Senado, em sulistltul<;».<, ilu Sr. IJllrlln lll' 1'ulva, quo :

morto lin pouco levou paru ¦»

domínios dos mysterlos eternos;lünipolgado pcl»» sonho dc tal

presidência, o velho guarda-livrosfoz, ciitãn, uma "fila" sontlmontal

a rcspellu do falíeciiiii-nlii <lu Sr.Huciii» ili; Taiva, que teria commovido a todos qunulos não eu-nheclnm ainda a, sim capacldadoile fingimento., (.lioguu incHinq udeitai- lagrlnias, doinonstratlvnsde sua dOr pilO.Ulldn ilianlv.' di»(li'sai»|»ai-ecinicillo do anilgii...

Mas o que óllo estava a ver, emtudo aiHiilli». era aiJeicis a posslbi-lidadoti». IDmquantò chorava perante oscompanheiros, cavava, pm- outroIndi», a sua eloi.ão paru presldon-te da commlssãò; mu!' a flltll ai-

Instailáções hydro - electricas! &*, Vidaem Pernambuco ,.. | Scatholica

,— ?.!•?<.

Estamos convencidos que tudo que se. ltniacj me J10Í.0Í 'k^niàiAt^fi

fizer no Bra z/1 para restringir a importa-1- • • ""

ção da hulha negra ou devastação dã\ * "^ ^ ^, ^w,,»j«', ., 1 • . . ,. K- JoHfi- rciilIznrA no »liitinii).o |n-o-hulha verde e obra de puro patriotismo* ,11I10, llH „ „;„,ls. „ „„_ sessaó nfi

diz o engenheiro Dias Lins, em artigo manui, dov_„do -1 ijiscutirioH nu*para A PROVÍNCIA | =-<ini]»i.>: du Ini^rli^içla \m-tn mes-

ma.L DIAS LINS

(Especial paru \ PHOVINCÍA)

Foi sem duvida um grande passo; Convém deslaear o artigo B." as-para o aproveitamento da nossa for- sim redigido: "o Govorno doça hydraiiliea o acto do Gknio. Snr. Kstado poderá sem a formalidadeOovornador do Estado snncclonan- de concorrenclii publica concodor odo a resolução do Congresso Esta- uso do quedas d'_igiia, para serviçosdoai (jne aul.orl80.tl a iaiinvai.-ao do! públicos ou íins industriaes invés-contracto da Traniwuys, i lindo o concessionário dos dlreltpí) oeberem naquella dia, o ss. ..acras»

Leis necessárias <. (l" ~ ,i} 0CC«P'"' ¦-¦- lorreiio. publi-j '->*"¦"¦ ¦!« WucHarlfetia.

Quasi iodos os paizes. c.,11"- i^\COa '•'•-'^-"'i"* as inslallacões hy-

(i sr, presidente encarece a eom.

| imicnei.1 1I1 todos ns associados olhes lembra o dever de assistirem ;>xT hnras iln nitísnío din, Iiicol'|)ol'ud0f,fl missa na matriz do S. ,losê, doep.nformidiido rum os illspo.Hljj.Íyo_iiis»» «stiuuioH dn r. .vi. 1'.

(I levoin. .l.-slslellle ccc|pslastl»,f>iieiuisellia us Miieloa ila união a i;o->

lélllcrendo leis rondei]tos d desenvolver

,ll,ft,,lic?s ° no troiw|)orié da oi.ergia

a Industria da hulha branca, ainda el(3ctrl«n úa ¦"•-•"" BerWftrn aos pon

mais Justificáveis em rogiões comotos de consumo hi desapropriar

'..»*" j11.111111.Hi1.1i) 1.111 ii,f.iiii-,i i'j___i/|

1. nossa não pr,„lueioras da hulha "S,,orrtMÒ» " hemfeltorius partlciir Hdvort

negra. Não era possivel quelares necessárias aos mesmos fins matriz de S. Jo"Hê.

I.AFS PERENNíl

Iam- Perene hoj<

•) estabelecer servidões leguessimples 'capricho

de proprietários *

por onde llvesse de passar linhnn1 ''" l'i,MH;l,?,;'n !l0s (:u]">': e si°* '-'••»•

ser o Biiccessor do mor- í t\0 transmissão electrica, podluctores

CÂMARA ECCIsESI ESTICAimpedir o surto do nosso dosonvol-| o que lembra o governo de S. Paulo

O monsenhor vlgttrio ger.a.l da.-â.Vlménto industrial.Do mesmo riipdo iiih- não mais

so admlttem quo as estradas de for-

Km São Paulo o seu digno presi-1dente sr. .Iiillo Prestes em uiaa Ao,suas ultinins mensagens, vem lem-k-Banão ile sor o mal., antigo dos { ro o rodagem possam ser Impedidas ,

seus membros o-também o seu vi- ; ,„„. ypntnde dos donos das regiôos !'? . " *'0nV""l,",':( fle »mn lu'

._ i 'l IHL'l'lO:'l,i o.-.lbi-.t ss nlihfsirnlts, svsHnln

átididnçin hoje. no paço áu-hí.pi.;-copai, das 12 fl.s 15 hmas.

ce-))i-esiilenti>. atravessadas, afio d justo que sejagislacão sobre n aproveitani^entodas cachoeiras. Agora mcsn.o nca- i\i,-. ii mlH«n »l»i («stinin riln »„i». i ' ,» . 1 "as cachoeiras. Agoi.\i,. a missa ao sei,.an u.a, pm j, obstada a passagem doa eondueto-,,

•ilin-i »le Hiiemi ile Paiva nor l,»",,i i I ..„,. .i . liamos de receber (le nm amigo ilu''"' ' '¦" ¦ "sr, jouo-j res de energia que vem necionar la- ,,,,,,...„ i Rio a noticia publicada no "Jornal

¦líricasLyra não tinha perdido ainda as

lllusflos, razão por,-que esteve |ii¦sente á cerimonia; 51 .envolvimento.

Quando o presidente iln Senado < innmeou, iinrêui, o Sr. ArilQlfo

margem das ferro-vias

MISSAS E'ÜNEBR'ES

seguintoo

rodo-vias Indispensáveis; au seu de-

Serão rezadas bojo aRmissas ile -requiem":

mo, sobre a inauguração ila grande j Polj ¦'lT1U, -1-- d- -^"-eiia .Muria doAzeveib», ás >> horas, na basílica du.

(lo Brasil" do _u de Setembro ultl-

Azevedo, para fazeicommlssãò, o sr. I.y:-

parto da ,>i

principiou > >

0 problema des insta/laçceshydro - electricas

usina hydro-oleclrlcfl de Marimbou-do no listado de sâu Paulo. A for-ca dessa cachoeira foi calculada om

cortejo dc eólicas, vômitos, diar-j

rliéas.iolc. JA's ereancjnhas deve se dar so-l

mente agita fervida, em uma ma-madeira cslçrlllsada, ;

Affccções dolorosas outras, sebem que raras, poderão sobrevir econvém 'que sobre ellas chameinos,a atlenção. Creanças portadoras dc|hérnias umbilical, inguinal. mirai,!

que de repente começam a chorar!desesperadamente, necessitam ' deum- exame acurado, porquanto asvozes poderá'surgir a grave compli-

uma simples escrava; sua experien- cação do um estrangulamento her-

cia, embora pequeno, já lhes ensi- niario. impondo-se deste modo a

nou que chorando, conseguirão oque desejam.

Choro periódicoAs creanças costumam chorar de

fome: o pranto 6"periódico e se pro-duz quando se approxima o momen-to da ração alimentar; é o relógioindicador da hora de sua refeição.Todo menino que pede sou alimen-to, antes das duas horas, deve preoc-capar a attenção dos pães, no senti-do de, por intermédio de pesadasperiódicas, saber se eile se alimen-ta Riifficicntemento, o se o seu pe-so angmenta diariamente de accor-do com a edade (25 a 30 grammasdiárias nos 3 primeiros mezes, 12a.15 do fi." ao S." e 10 graminas nos

quatro mezes seguintes).As creanças choram do somno,

quando o seu organismo, fatigado

polas excitações do meio ambiento,necessita do repouso.

Roupas apertadas e justas, o con-tacto com pannos molhados o malcollocados são também, causas fre-

quonlofi do choro impertinente, em-hora a ernança esteja pcrfeilamentosadia.

Um preconceito erronioFroqueiitemente as creanças cho-

rara também do sede, particular-mento no verão,, ná intercurrencia

presença -tirgeiito de um cirurgião.Nestes casos a vida. da creança

deponde da urgência das prpvideu-cias tomadas pela familia.

Outras causas de choro infantil

A otito aguda (intlnmmação doouvido) o eoryza vulgar (resfria-mento) são, outrosim, causas fre-quentes do choro persistente e con-tinuo dus creanças e basta muitasvezes instillar uo nariz umas gotti-nhim do vaselina liquida gomenola-da a 5 por cento ou introduzir noeondueto auditivo externo. S a, 10gottas do glycerlná phenicada cocai-nada aquecida a banho marinho,para' ver desapparecer uni ohôropertinaz quo fazia o desespero dalamilia.

O choro infantil na heredo syphi-lis fi. comniumentc obscy-vado e pa-ra extingttil-o, necessário ..o tornauma observação ai tenta o continuados pães e do medico para firmar odiagnostico e indicar o tratamentoconveniente.

Por fim não devemos deixar decitar o choro provocado pela pre-seuça do medico, oçóurrélic.ià quemuitas vozes podo difficultar o exa-me clinico do doeníinlio.

Cabe a culpa desto facto quasisempre ii familia, que apresenta omedico como um "papão", ass.us-

do distúrbios digestivos, muito | tando a creane.inlia quando.sadia ocommuhB nesta estação, choram dei.esquecendo que, quando necessáriomodo lastimoso, por um pouco j se fizer o auxilio do clinico, em ca-d'agua que lhes inato a sede. •

Existe, porem, entre as famílias,so de doença grave, a creancinlinchoroaa e cheia de pavor impedirá

um preconceito errôneo de que a i a realisnção de um exame detidoágua é prejudicial ás creanças quan-do doenles, preconceito erradíssimopois a agita fervida não é de modoalgum prejudicial a creança, quepôde ingerii-a, quantas vozes qui-zer, quer doente quer não.

0 choro habituai

Como transição entre o chorophysiologico e o palhologico, existe

quo a. icsto permitta envolver-se ori-giuariamente em matéria dç tal re-levaucla, resulta que o objecto domemorial ou tlove ser resolvido di-rectamonlc entro os interessados,ou pelo Congresso do Estado, si di-vergentes esses, incumbindo ao Go-verno, não a iniciativa de qualquermedida, mas a execução das que fo-rom votadas pelo Poder Legislativo.Saudações. (a) Estado dc Allm-qticrque Coimbra".

W

e meticuloso, destinado a norteiaro diagnostico e o tratamento.

PUBLICAÇÕES

Do sr. .1. Nascimento rece-bomos um numero impresso

de sua nova producção musical"Que dizem teus olhos", valsa lentapara piano.

Com letra do sr. Durval César,essa valsa se encontra á venda uaCasa de Alusic.a do sr. AzevedoJiinior á rua da Imperatriz.

Foi-nos enviado o ultnio nume-rn rio "Jornal do Medicina ilo.Po!'-nambuco", que, como de costume,irás intervssanle e selecta collabo*ração do conhecidos professores emédicos (tosta cidadã.

fio seu summari.o destacamosuma conferência do iiosso illustrecollaborador dr. Oclavio de Frei-tas, sobre "Sjudicato. Médicos".

a. notar que não com ulrln o seu

objécttyn.A nomeação do sr. Arnolfo Azc-

vedo foi um golpe fatal nas sua.-

prètençCjes.I_m tudo casn, não qui;: abrir

lucta iiinneillatameiii-- i- e.xpuriiii

quo s-hegasse a hora da eleição

para presidente do oruão. l-lssaluirii eliegull e o sr. Arimo de rosto era naturalteve a sua eleição ylctnrl

Nesse dia, n .sr. Lyra não forno-cou mil bom prato de escândalo AImprensa, tão sòm.ntc porque umsenador paulista, seu protector,não deixou quo olle su ilesiiian-

.- sjasse. O eiixiimlin.-" inédalhão/ i|iioria renunoliiV incutineutl "

.sou logar dé Cinn.ncb:iíi, fazénrio,assim, uma domoiis,traiã»» clara dnseu deBgosto pela dei "ia soffrl-da. A .sua falta de a.-;'i.i'.> nãn najudava a compreüirinier u riili-eulo dessa, attittuls-*!^"I"» ^.ordr» lu»-iiiem tel-a-iu adoiitads» si nfni"l'0-

•*- ¦ W-ütv^ —ra a Intor-vonq-jo ilaqciollu a quemolle devo a seiinlori.i.

Impedido de praticar es.se ges-to, o sr. Lyra ficou» entretanto,

prufiimlaineiite nielindrndo cum osituai-ioiiisnío. Do começOj nãoqueria servir snl, as ordens di) sr.Aroolfn Azevedo, quo todos sa-bomos ser um poiitico lncpnipu.ru-veliiisuile superior a Iodos ns l_yrusospalliadns por çstlis terras: d,---pois, vendo que '-ss.- procedimentoera contraproducente; resolveu

..voltar á cômmissão o acceitar asordens dn seu novo presidente.

Quem n visse postado resigna-ilamenle ao ladn do sr. Arnolfo,não diria nunca que elle procura-va exeeulai- um plano niaebiave-Uc.Oi Cabisbriixo e com uma pby-sionuiiiiii de bmn mófio, pareciaum vencido., lOnireianln, o qup es-lava a fazer, por baixo daquella

icapa de hypoprlsla, »'ra uma ti

Não foi differento o problema no! 500.ÜOO 11. P. sendo unvi das quaVelho Muudo. Na conferência quo' tro nmiorea da America do Sul, so-l Madre d

Punha.

Por alma de Alanocl du. -Cosi-.iAni.orlm, ás . horas, a.l rnatriz dn

realisainns a dez de Maio. 110 nosso mente oxcedida pelas eliClub de Bngenhariu sobre lustalla-' ,,rções liydrn-elei 1 ricas em Pornnmbu-

i "prtco, tivemos oceasião i.*.' dizer: "em »„,,

, ,., 1 s.'~<< iis-iM •.-s|iiiini uinprojieniieaorvanos paizes da Europ.i bastava , . ,,l do dr, Armando Sa es do O velra

t.ui-das.11 n Paulo Affonso., O seuitamoiilo foi idealisado 'cm

pelo espirito omp.rohen:dedl)r

Seriu

Pm

e LllUIS.

rezada

UM) lis

amanhã

d. Cariii Salgado,ipella do Api-

procedor-so .ttid iiiiiii ca-que assim contribuiu grandementepara o progresso de São Paulo. De-vido a enornio sommn a invertei!nessa grandiosa obra de engenha-

is dltficuldadcs d" financia-monto por capitães nar.iom.es paraterminação dos sorviços, entrou nt-timnmente em cooperação a "Em-

prezas Electricas P.ra.ür-iras" de-

Ss 7 I :' limas, napucos.

Por alma de Jc-rnnym.) d»; _A,lbn-,|ili'li|ile .\laraii>)ãn. á 17 _¦!_ horas.na malriü de Bòlém da fOnenizillia-da.

lou ns aggravos interpostos pulai;(-'ias^ dç .seguros Alliançu An. IJanliiu e outras na acção du segurou

I que conil-ra ás mesmas pronoz a.Idoneidade por d.omais conhoctda j firma .1. Muni. Pereira & Cia, pro-que recentemente assumiu „ con- prletariii da riiupolari. .I.iixüjim,,,Irolc dn nossa Pernambuco Tram- '"",'- sl' verificou um incêndio' havvuys. I mezes.

j CUNTKAMINTTOi; XO Al-.tiRAVW

clioeira para quo os proprietário, a! montante c mesmo aproveitadores

comprassem terrenos a serem intuiidados para exigirem preços fiibulo-, .., ,sos. Taes foi.im as dlfficuldadosque entravaram o aproveitamentodn enorme riqueza hydiiaulica daFraiii.-a. trlbutariu do carvão cs-trangeiro, nue o Govclmo com averdadeira percepção do valor quorepTesontavn para sua economiainterna as instailáções hydro-eie-ctriens, não vacilou om crear uma

i legislarão sabia pondo paradeiro aoalui:,o ijc.e es.iava se fazendo sentirem -ã" larga oscalii, -Referindo-

j uo.-; ao posso Estado disiienios":

; "dosprovidüB fie unia legislação cl'- devastação da hulha verde fi obrai

'J"'"lUti ,,M a<*'¦'¦">'- l'e niain,ilciicão.'ficaz os terrenos a serem in.uudá- de puro patriotismo Quem vem

ln'uposlu i'"i' !l' (-'lr"^'' "uprat.,dosdccupliciim de .„,_,. de.d. ..to hioii»,,,!, ™„ a,.. não-pod1.ard(_t,- CO,NFmM0U-_S SENTliXCv DE ?, o sabido o fim a que se destinam,

j .ar de recebei' con, verdadeiro ,,,-! APPÍ2LLA. Ai^ I

i 0projecto do deputado Raul Soares j ,h,lsi:l|-!l1" n sanceão do áfl.lgo 3."da lei u.n inis. „ qual rem ineen-j A ('umara civil aCaba dc julgar-itiviir o aproveitamento das nossas: llImi appeilação cm que foram ap-.'fcachoeiras. | PeMantes Felix P.raziliauo du. Cos-.l

: ta & Cia. o appellados a firma .1 ,Do modo pelo qual será exoctl tá- \& A. fiardiol. da Suissii .'ia a autorisaçHO legislativa, s- A ('amara civil confirmou a senif'sado dn nosso actual Governador teiK,*a de appeilação.

Ur.ofl. obra patrióticaEstamos convencidos que tudo.J O dr. juiz de direito da terceira

que se fizer im iirasil para restrln-. varu dn capital coni.ramiuutou no"i:- a importação (ia hulha negra ou I il!:.'lav" .«terpqs.to por cl. .lulia.

Xo Brasil o problema comesou aser encarado no Eslado de MinasGeraes, o o projecto apresentado aocongresso Mineiro em 1911 polo eu-lão deputado Raul Soares com pa-recor favorável do srieutistn sr.Nelson de Senna, foi -imeirò es- Coiistltue bem uma segura gíii'aii-1 Viú advogado da parte vencedor^indo de que lemos conhecimentono llrasil. tendente a roguiàrisar eestimular o aproveitamento das

i 1 quedas (1'agua.

tia. Não se pode escurecer como'Io drli'ni sido tratados os Interessei! doEslado nesses dois annos de traba-,lho intenso.

Anlonio Cruz.

TRIBUNAL DO JURY1'ItOSEtiUlMENTO DOS

TitAPAI.IIOS%

Na avenida Ligação—+—

Um negociante tenta m_tar-secom uma nítvalha

Vida forenseJUIZADOS DE DIREITO

Pelo dr Nogueira Limo, juiz; que presidi» a lerceira sessão ordi-• naria dti Jury do Recife, foram adia.i fios bs trabalhos para a próximaj siigunda feira ás 13 horai»,"

-. -i

A's 17 horas de hipntém, telepho-

I narani para o i.-.Osto da Ass.steneiaa,, nda perfídia ennira áquolle que j pedindo para soccorr.r. com i.rgc-n-

presidente da j ¦*-!'» "lu botiioni perdendo muiio No pHjueiro cartório do crime"

IMPETRARAM VHABEASCO li PUS"

JUIZADOS MUNICIPAESSUMMARIOS DE CULPA

o impodiro de sorcommlssãò de flnançasf.

O melo diabólico de que o sr.Lyra se valia, para llicsimpalilii-Usar o sr. Arnolpho, foi denun-ciado, da tribuna, involuntária-monto! talvez, polo sr. Antônio .Mn-niz. Era o seguinte: atacava forte-monte o governo nns seus parece-res, concluindo os mesmos, ioda-Via, pela apprnvaeãn dos pròJQOtOSsobro os quaes incidiam. Diantedas opnclusi.es, com extrema bôafé, o sr. Arnolfo Azevedo assigna-va os parecoros incriminados, fi-cando, desCartc. solidário com asdescompostiiras do sr. Lyra nogovorno. . . Varias vezes Unha já.aeunlecido isso. A irreverência dosr. Antônio Monlz, porém. . farácom quo o sr. Arnolfo Azevedo,.(Poçavapte, presto maior altenção .no machiávolismo que o despeito)dn sr. Lyra gerou. \

Aliás, om aparte an discurso dossr. Moniz, lauto o sr. Arnolfo >quanto o sr. IJÍieno Urandãn de-?

; clarãrum quo não subsoreviam u>catilinaria dn bojudo contabilista {contra a situação.

TJo qualquer maneira, o que ob-jectivamos positivar 6 a falta' ibcsiiirito dn sr. João Lyra, homem;qué não possuo nenhum eleitor 1em sua lerra. a querer desbancar

.Uni representante de S', Paulo.

alugue na avenida IV.ação, nePina.

Aiteiidendíi ao elinm.d¦>, foi cn-contradn uo local indicado o portu-guoz iviau.iel Gonçalves, de cor brun*ca, com -lá annos do idade, ali es-

• ¦i' [niiiii.ni • »i t i ii i it i ti i i (' i i im '.

oram hontem interrogados os pa-' ¦1-'os"lido pelo dr . juiz municipal

cientes Izidio Luiz de França o .Io- !sé Vulontlui deinipetraram unia ordem de liabcasi.orpus ao dr. Nogueira Lima,.juiz(le direito da segunda circumscrip-

da segunda circnmsciipção criminalSouza, o» quaes*"' '"'in,c,m iniciado o summarlo de-,,'..,i«..'.".i. ..,.!...'...." 'ulpa do pacienio José Aiitunés,;

que responde por crime dc f.ri-' 'mento. ...;.' i i

I O dr. Motta Junior, juiz de direito

| da :','. vara da capilal coniramimi-

'*^*™—m—rram*m3nm*MÊwmm'» ^tiy-^wgw-aa t n - www ¦¦¦ c_j ¦ 111 —»

A PRlliAÁT.ItA convida nos seusprezadissimns freguezes, para vorlfi-carona os artigos o roupas para ba-nho de mar, para Senhoras; Cava-lheiros o Crianças, recebidos dire-otamente di America do Norto,França o Allemanlia da melhor ia-b.ica.ãp e acabamento. A PRIMA-VKltA agradece a fineza do sua pro-fenmcin. e fica satisfeita, pois tem aconvicção de quo a sua freguezia, fi-

1(17 tl 1 l <_ 1 iA_f llll

labelecido ha tempos, apresentando j ,.-1(l |.ri,njMuiinmuiK-rsis goliies Ao navalha pelo

' 0 primeiro dos detentos respo..-

''"''J'"' , í de por crime de lurio e 0 según-Seu eslado era grave. (]o ,„,.-, pçóoessádó por ler prati-

O medico nue o soecorreu. trans- cado um homicídio no quarto dis-p'ortóit-o para o posto da .Assisten- triclo policial da capitalo a. submettendo-o ali a um demo-rado tratanienho eom o nm de sal- 0 lNCEfíDIO 1)A CIIAPKLAR1Avar a sua vida. "LrZITANA"

Da Assistência foi Manuel Gonçal-1vos levado para o hospital Portu-guoz.

A poliç'.fl do 2." distriçto agindoem torno do caso, apurou ler avictima tentando suicidar-se. levadapor diffiçtlldados de negocio.

.Manuel Gonçalves é casnd." e liaailtiiDS que so -.-í-coiura. nesta cidade.

Paru andar com doscenola o bemtrajado não precisa. gastar muitodinheiro »'• bastante Ir em a casa Tle-_'(>(! qué faz roupas da muda a pro-•jos commodos. Alfaiataria e canil-sariu TIC-iTAp. Ilua Nova, 2G0.PlionR (141)0.

A Republica Portugueza—-Hs-f-ls-f- -

A' dal a de hoje marca o anui-versarió da liepublica Portugueza.,

A direcloria do Gabinete Por-tugiuz de Leitura resolveu, paracommomorar a data. hastear os pn-vilbCos officiaes na fachada do seuedificio. iidtiuirir por compra 000livros novos para a respectiva bi-bliolheea: Iranquèdr esta ii visi-ta p.ublicil no dia de lioje. '

Foram ouvidas duas testémunfrãs.

i

iffiüí1

- TAPETES ORIEXTÃES, AVKLU-DADcjs R alcatifas. Sortimentoinegiialavcl em exposição na A PRI-,\IAV1íi:a. Modernos estylos roce-lildos agora. .São indisiicnsaveis pa-ra complemento da ornamentação douma rosldenoia do apurado gosto, iFaça imincdiatamento uma visita aca como sempre, bem provida para \ A PRIMAVERA para escolher os

a çleganto estadão balnearla. y,ue lhe a_,rad_.rç__ij.

Sem este choppnão ha alegria

nas festas

Queira pedir ao lelcphonc2321 que será imínêdiàtamen-te attendido

S^ORNEGEM TAM- _^mâJ>T:'- 6EL0

| Cia. AntaretiOa Pauliâía!Rua ^'isconde Rio Branco, 1101

Recife-Pernambuco00121

- . ...Y,iv.- ,.

¦'- . r

Sob a presidência do dr. ilauui^ ,.pbo de Oliveira, juiz muiuclpal daprimeira circumscripção ; criminais /proseguirá hoje o summaijio da^l'-.

*

lia dos pacientes P.raz MnA.z e .losé. '-,Firniiuo, vulgo. Xjquüiho, aml«is--'ln-'-*'cursos no artigo 3HS, numevo-ltS,. do .Código Penal: .. '•' V'H T> "*

(¦_¦ C "•'*".. '• -s". e. -.'"'•(¦-'¦., ia -,

. INTERROtlATORtÒ-I », - -;-,[!

O paciente José Cosmo-.da--Silva, !vulgo Nhiuinho, cfiiéVesíi i':ésponden ido a processo no juizado muh.ic.ipal-.'1da segunda circuiuscripç.o . çrlrtji-ínal. por crime de ferimsnro, "fút >:hontem inierrogudo. ¦-.:'..!»; •;,<>/«¦

• . '. • :-:iy "i.

QOM VISTA-'•'' Sjíl

j -Foi liontem com vista ao drl se-

'

^Kiuido promotor puldic.o da capital.;,paru requerer o que achar conve-mente .» processo a .que responde¦lese Cosmo da. Silva, conhecido pe-'"Ia alcunha de "Sil"

Ks-te indivíduo, é-autof dc um cri-me de rerlmento praticado uo Heguudo distriçto policial da capital.

JUSTIÇA MILITARconclusão; dh summario !*

l'>oit hontem conclnido ,ta saiaiilio-in {,,r,1!1'!".

ll!l seliln:i °*™íma'Crí-

( .,, 'T1'1 mm,i,r ° m^ú". culpa dos sogunii^. -cu.1Hw. ,.^-ím^ionadosOrvacio.Oricc.e^g.Ã^

¦-. ¦'-- ¦¦ o'.*i. _;¦.--.Foram ouvidaiS; as_ ultiinaKi..-tQ

lemunhas. *¦Presidio a audicaMi o sr. tenen- «

tu-co.onel João tíayão.

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-¦¦si-- ¦-¦,... - -¦'.' ;•••¦* - ¦¦¦¦¦,-:-. -. .» 'ív .-:»',--1 ¦» .

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Ü*P'V.-.'

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*

*wg^!!!*g!*»*»»*j**jj^ mu 11 ¦!——1—A PROVÍNCIA Sexta-feira, 5 de OutúKro (lc 1028 N.231

-acup

VIDA SOCIAL

SERVIÇO PUBLICO-H-f-

Repartições estaduaesClAHlNIOTlü Í5Ò is<iVl-:i!NAl>(»U

«ff+-

' Mimo do energia clcctrlcn o Baz cnr-: bniilco, no mez do Setembro, nn lllu-I mInação da Chpltnl. — Informe a

l-lsunllsaiç.ila de Servlqos Publicoufiiiilructiidos.

O Hnnlt or tiondon ,¦*.• South Amo-rica Llmltod, procuradores dos srs.liiibcock .V.- Wlloox l.ld. pedindo pa-niinionto dc f. 70,0,0. ordeiuido do

nl.,.ir,, enenr

CASAMENTOS MUI uihorlln Alicepubllc.il,iH-ti, ri-

sposiii

I

pes ClIVIll

Mnrlil dn Jesus, professo!*X,, I " ,...,|.|,i:-|,, ,1,, •'(•glntro civil ,1c !•',,111111 parnnymphoH 111

ciiMiípciitiiH, fórum nfftxiidus edlinoii yll ¦> dr. Hovorlno Gonçalvesilo ciiMimiiiito dus seguintes r,,,,ii:i. d" noivo; ,, sr. iloilu liarnabij cavnliiontes: êniitl, du noiva., Nn eorlmonlii i-eli-

.Iriíf'. Tliomii/. dn SIIV11, residente ii gloxn serviram do padrinhos do imi-Casa d,- Detenção, ,' sentenciado ,• d, *¦" " hi*. l.iii;-. iVIurquos o esposa eIAIii.--i.-i 1J1" Oliveira Vnsconceilus, ro d*' nolvn ,, dr, S. riiincnives o es-1si, 1,1,1,. Vi i-íiii Santo Ititll Novu, IMI, |ionn.ticllidros, hntiirnles dente Rsfndii

Kevei imi Ctiini.-nlvos do Niisblincn- ASSOCIAÇÕES1,,, resldontc 0 l-lslradii dos Home-dio', ,• ,1. .losopll.-i 1'l.dv d:i. Silvn, faOjn Miiçouii-a Ucslnurilçãll IVr-rnsbVnle 11,, heccn do Arniijn, na niiinliiicaiui. Rumuttom-nòs dn•li\l..|j;,l;,|,iiii. suiieiios, niitiiriioH .desiej sooroliirlii dessa Hnoledudc , 1111.,;,ml- •' Kr.i.•,,!". cn: I

Vloenln JusC- de Medeiros, rèslden- "Ronim lioje fis "n liormi, nn lon-te .'1 run Antônio Carneiro, Sn, e d. Pi" dn rua Conde dn 1:.,:,. Vlnta, MG, ,., ,,,,.Margarida Ramdlhnsn Estevos, real-' o Capitula da Grande Bonfoltorn o rnntidento .', rua do Briim, 93, coltelros' 'Bonomèrltri l.o.i.i RoBlnnraçúo Por. ! ,',,,,,natu.raoa deste Estado. iimiibucnhn, nfini dn ,,.ll,„.u no

-Abelardo do Azevedo Falcão ,¦ ,1.' ."rnu IS, dlversm Irmãos nlllmrimon-Mnrln I31l!/,n dn Sllvn, solteiros, nn le elevados, A cornninnln rib.edooerftI

sr, Kdvprnnilor do Rstado nssl-griou hontom os «ottujntós netos:

'oncodondo .-,,, dr. AhcIcu • Do-mílimues, Inspecloi* snnllarlo do lio-partiimonto ,1,. Siiu'de ,• Assistência, | vngenheh-o ^carregado dn montu-91, dias d- licencii. com ordonndo, I f"™ ,?''*

^W* rolantes relativo ao., i mez oc setemoro. - Informe 11 Ru."•"'•'I tmlamento de miúdo. partição do Obras C. u Dragagem—- nonicniido os srs. .Samuel .miio-' ,p, |>0|.|0

Dowoll Possflii o Alborlco BezerraCavalcanti, classlflcudos, respectiva-monto, etn I,'" ,- *.'." lognros 110 Ser-Vl«o lOsladuiil do Algodão! paru exer-cereiii, om comnilssílo, os cargos va-gou de iiuxllliires de classlflcildpr dn-Secqãò dc Chísslflçaqão ,1o roferldoServiço;

- concedendo 00 dias de licença, j Junta Cómrudrolnltio 111 onleiiixlo, |i;ir;i LlMlUlUIOtlLo <U* ' bllcíl .sun safidi , ,01,1,. Iii,. uonvlor, a l':ui-l,< do l'nul,'i l.opcs, "." oSçrlptpruHodo 1 'onlailorla das Ilo,'as do l',,r-

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j\n possuas fracas sempre se res-frlain, o que ,'• natural, mnls fácil-llionti) do quo as fnrles, U» resfrla-

losé Mnrlnuo Augusto | dos o a grlppo, quando mal curados,Item,'lia-se a porta,- i neiirrelani sempre líiconvcnlentes pu

designando „ bncluirol Oclá-I *">*-*'<-se boj,,, ,]!• S fis jn horas,,

vi,, imindolra de Umn nho. pro» a,,s .""-""''VUstas Inserlptos ãs fliMirndoi- flscnl interino ,1,, Thosou11, para exercer o enrgo ,1,- sub-pro

l'*az,.'iiila, ,1,1

.Auto de Inlrnecão 11. :i da Colle-ctoria. Fodernl de s. José (I.*). —lliscreva-se a divida. ,

Ordoin 11, 99 dn Dlrectoria Oornldo Thesouro concedendo jiormlssãdpara continuar afastado do exercíciode sou cargo, por mais uni-anno nocollector da - .¦' ciillcctorla fcdernlde Palmarês,de Moraes, -ria Inclusa á 2.-' cullactorlll de Pai-Ira a saúde e os pulmões, em regrn,mares, recoiunienilniido a devolução são os órgãos que mnls soffrem ospára os devidos fins, iiuiih consoqúoncliis, Depois, . vem 11

Ordem 11. Illi da llireelorla> do lllliereuloso com o seu corlejo do llll-Patrlnionlo Nacional relativa no\ fflistlas, Apozar dos progressos ex-(iforitiiienlo do lernoio de iiiarlnbn I (ranrillnarlos da sclollcla.ii tubereu-II. L'!IU-(), pretendido pelo sr, Alfro-j lose aluda uno lem eurii. Xão temdo .Miranda Xonza, afim de satlsfn- cura, mas pode ser evitada, e o melozer. exigências. — .liime-se por co- não 6 dlfficil. Para so evitar a, tu-pia ao processo o Info.rmio 11 ¦.'." Cou-1 berciilose. devem-se evllar os res-tudorln frlntlos o a grlppo, doveiii-se cnlclfl-

A. 1'ilVillciiiitl & Cln. pedindo 1 cnr on pulmões e forllfleul-os. OaIsenção de direitos. — RestltUIl-HO Si'S. Irmãos Xavier it Torres, prolesã Dlrectoria da Receita,' sores de Cbimlca, depois de longas

I experiências, prepararam um medi-A Delegneln l'*iscnl ri ben as sl,. > '••'"nenlo precioso, grandemento elo-

gulntes ordens da Dirdctorlli da Deu-, f'1"'" |lHi,! ,,',I,"'K<! medica, o. que OVl-pes-i Puiiiiou- "M rostriados o a grlppe, quando

N. 203, dé '-'¦J do Setembro, con- unniuU: -lê.imnnhfl, ao se sablr dc ca-cedendo o credito de .1:4338883, no," ° " ,Mol!(! "" B0. 'ecollier. Bste2." tenente reformado do Bxarclto';' l'.1'1'!;'1™'1» •-• '/ <^"ac d.- Alcatrno dcPnnlaleão dn Paixão. ' | Xavlo 1-, O Cognao Xavier fortifica

X. -1:1, concedendo ,, credito do I "H i;1""10''"' alcatroando^òs o prote-010028800, pura iittoiidcr no pu-n-' l:',|"i""JH' "° m(,f,lll<» tompu o (1c tal

I" *-"*»''V 1Vii'tn (i ri 1111 iu, iiiiIvhKhhI a'I —„ 111,'in,, uns despesas decorrentes dalverba 17 — Pessoal do Serviço Su- I

1 impedimento do dr. Am.u-o

1 11 um do 1 .-' llvr,

RECERKCDOfMA

Arricndaçãn de rèndng

Rsl, Imiti, ni .,1 o, r. ',• rm

Io (Jnpllnlri podei apresentar as suas despe,li,Ias, pord,- tudus os Ir- ler de seguir pnra a sun Diocese, ,1.

Riliia) d,, grnu govoi-iiador ,1,, lista,!,,, .•A l',-.eob,'dori:i nrroeadou 110 din

I " do eorrellle:lur..,,.;, ,|...st.. ISsIndo, resl.deiitoH :, '"' 'i lelernilni;11-n.vi-twn do Rn poso, em São .lose. IR. Ü Presldnnti .,,. , ... .....

João Francisco dos Anjos ,¦ Atilo- " eoiupiireclmonln du tudus os Ir- ter de seguir para a sun Dlucoso, ,1. .1f„tt '. contribui-nin Aciollnn Simões, solteiros, nnlii- '"n;'s do Quadro que possuem „ re- Malan, bispo de Potrollnn, que sc r>n

"if_ 1"

''""lulraes. doste Estado o residentes ua [fo*.")» Bniu ,- superiores. Também f,./. acompnnhiir ,1,, pmli* *.. Cnr- Avenida Crtxaugá, Afogados. reun,. em seguida no grau dn Apren- p,s 1 óoncloAmaro Marcelino de Sotlzu, rcsl- ("z n referldil loja afim o,, em passar'donte á ctf.t d,, Progresso Sil, Tiir- "s membros dn iidinlnlstrnijãu 11I1I-! —i-.. ,- l'iinl,-,. Jovlna de SunCAnnn, mnmenie eleitos." , '» sr. Rnvcrnndo)* do Rstado douresidente ua Avenida Norte, solteiros ante-hontem os segiilntos duspa-,- nnl ornes deste J^sindo. VlAJAXTHS ' chos: . i

Miguel A.i-cb.anJo..d'OllvL'lrn ,- .le- Joaquim A,custo do Noroiiliti M- ,suíiin de Gusmão Alves, solteiros. I Uo,. professor, pedindo pagamento |nnti.irnes deste tSstado ,• rosldentps l';' lísiienid utn cidndo" rindo dn gritliflcnqão extraordinária. — No dia •> a'ri'OC.'idoi0111 Aroias, Afogados. :,,, v.,.,i . ,,.. ,,,.,,,. ,. , ' Rscripluro-so pnra opportuno pa- enes de cftrldade

Quintino Miranda Pnes Biirrotto, Oiui-lio, Ul- ^^^^ ., mmnt|ii de 1:1IIOÇO-IO de n„ (li., , .,„ íVri

nn-tui-al ,1,, Rio de Janeiro, residen-1 ''''''"' ,i:' (-'iimpiinhlii (Commercio o accordo com ns informações.ã rua .los P.onifacio .|iis. , Doml-TNnvegncão. Anua Woídeltrudros de Cnrvnlho TOTA1

no din

TOTAXi . . .

riondn ordináriaDo dia I nn dia

J:!M'ISnJ,0

M.8844f020

7'!:i; !l7*f(i:;,i

72:II97$(I2B

i:Sins:i3tiI:8-I4S92Ó

Xo -II

pnrti o

'inprostn.

ml Sonres"fmo. ,

lilla Idnllna ,!,¦ Llmn Burros nntu-ral do Cenrã. p 1 esidente á rua Dr.Julio ,|e Mello, t.-ja;!, solteiros.

.loão d'Almeidn Pereira, residenteem Tiglploô, ,• lüsmornldlnu CoutI-nho da Silvn. residente á rua d:i Pai-ma 1191, solteiros >• nnturaes destoEstado,

José Vieira Soares, residente á ruaYidnl de "Vegreiros. Ul. ,• Marln dusINeves Pereira da Silva, 1ruaii.itur.-ies deste Estndo.

Marciònlllo' Bnrbosu l.lmu ,• Qulteria Annuncladn Silvo, soltejros, nnturaos deste ISstailo ,- residentes ei-1lo fi run li d,- Aliril ,. ella 11., Villn Passageiro ,1Síio José, 7. Afogados.

José l-Yniíciseo -Ut Silva e Albertl- g nontiun pi•nr, domes ,d„ Coneeiqãü, solteiros,''?8 sr- ''''¦ Morinatur.-ies deste Rstado ,- residentes | dnelle ii run João de Souza. Afogados• "Ha a rui. Amador Aniuju, L'.',f,,Afogados.

Severlno C.vpriano de l.yi-.-i ,¦ ain-riu José I.len.ininiii de A.ssis. soltol-ros, naturaes deste Estudo ,¦ resl-

linliell,,. viuva ,1,, bacharel José Vi- •"'"'•"I ei,;, l-nbello. pedindo pilgl !l|lO dr; l ]-. ,.,„]., 0r(llnÓl-|(l

eonclmontns a que tinha direito seu rj„ ,na j n„ diafallecido marido. - - PllglIO-se a

, iiunntln de 392S800, ,1<- necordo oomn Industria siillnelru, de Iniciativa1daiMiell

\'in.i.-, n bordo d., "Par

sido levado .-,,, l!lo (irçindu do N'ui-topor emprehendlnieiilos ennoéi-nentcs

3:0555250

•1!!0:594S7B472:11'.I7.S0-J5

4ll!l:29tS789

1 Pereira da Silva, residem áMarcilio Dias. ¦.'-,:. solteiros <¦ -'"''¦"'" Malan, blsi

1, sr. governador ,1o lüslndòjiareceu au omlinrqiie ,1

RETrARTOÕAO CENTRAL DAPOLICIA

(inl)lnelo do chefe dc policia

O

••Raul" Rio

' 'oiUiull

sua

mires". .Si*1- I,1,. Janeiro

Ieader-^

sr. chefe de policia proferiu emleguihtos ,1,-spn-

pedindo

11 n 1 í t

redaetuAo seu embarque compareceu o

. govermidür ,1" tístiido.

-lentes elle ,, ostradu ,l„ Bongy, Afo-gados e iilln í rua dós Pescadores, IAíogticlos,

Em Tlgipiú, ,terça-feira ultimi

oi.sorcinrnni-.se na,- sr. Alfredo Nu-

A liordo

leio ,1" l!li Mjuubuciini

! Porniinihm

labbriulor.

Eiureii de Lipezas eu GeralRANULPHO SILVA

Encarrega-se de limpeza em placas de metal,lavatjens de casas, enceramealo de assoalhos e

(jiiaesquer outros serviços concernentesa limpeza, dispondo paia isso de pessoal per-feitamente habilitado

Serviço rápido e executado sob immetliataíiscalisação — PRLít.lOS RAZOÁVEIS

Atlende a chamados a qualquer hora do diaEdifício do Banco Agricola Commercial de Per-

nambuco, sala, 25— Telephcne 923913*252

i as informa,;oes.Ollvlll |.*ii:u,-iréa Muni/, viuva ,1o

bacharel ferreira Mlinlz, pedindonana mento de vencimentos a que ii-"":: "'""'em ,'„,!, tllrcUo s„„ faiiccido marido. -

revmn. sr. d. fugtio-so a quantia de 4ll(l$8 I„,1,. potrollnn accordo com as Informaqõos.

Haehnrel Severim, Alves I.eil",cnln- jiiiü de direito do Bom Conselho; P'*- I data de liontemx,'ia. i ,lindo pagamento de grntlficncãò ox- chos:

| iraordlharia. — Rs.c)*iptiire-so pn-ra opportuno pngnmentn a quantia . Alberto de Lyra S'.'i\-nsI,. S77S77U a vista das Inforlnacõus. | pnra nsslghaii terni

Professor Sobnstlão Cbrysostho- iidadem<, Vieira de Souza, pedindo pae,:,-menio de gratificação exiraordlhni-iii.

dos deputiidos estadual: _ |5Scrlptnre-so pnrà opportuno pn-In \ Provincln. | gamento a ciútintiii de ülCSLMd a

vista das informações.Professora Xathalln de Araújo 13o-

zerru pedindo pagamento dc grntlfi-ca,.'fies atrasadas. - - Bficrlptltre-sè

| pnra opportuno pagumenlo a qu,,.'-Andes regressou hon- Li-, ,i,. r.--is-j-i,i a vista das informa-sr. dr. Ulysses Per- | (,*i5es.

Korlnno do Carvalho Furtado <¦--rivãu da.-.* Collectoria d,, nniiilci-

in,, e nosso illustre col-1 pio de (l.u-arbons pedindo li mezes; do licetitjM —¦¦¦ sim. s-in vencimentoa,! Antônio Loodegarlo Castello Bran

~—™. ' ''"• njii.linn,. de liei d-ós armazéns•""—•***^" ¦ .--r ; ,ias IJocils pedlndrj 110 dins de liceu-

,:a. — Sim. ,..i,i ordemido.I Ti.fessiira Autivnia .Amélia ,1a Sil-

vn, pedindo gratificação ,1,. lu ";".Ksrripiure-se parn opportuno

paganiento n quantia do l:214-$'00;. vistii tina infornuiqüeH,

Humberto tlonealvos Tnvnros, juizs, .

pedindo gratificação. — Kseriptu- ram os seguintes:re-se, parti opportuno pagamento, a I Escola de Aprendizes Artífices.quantia r|,- õtl$000 n vista das infôr- | neste listado. — Pngue-se a qunnliiimaijões. i de 1U0$000, papel, independente de

Anionio de Souza, escrivão da 2,» ..registro da. Delegação do Tribunal

hnltorno da Armada e Tarifa' Pes- I l'"ln'n"'n"".,"- ° ('"Kinic Xavier ovi-

soai — Diversas qiii,tn.s — siib-con- I '"', ''"""! f"l'mi1' 0!* fWmlM o aMh-iiucão n. ;,, ele. Allnliaerlo dn l 'W,1'""' " '--'"«'•'Mienteniente, a tuber-.Mari.ibn, o Rsooln de AprodlZOfl Ala- !

''"'l""'"',, !'

'""'"• " f "'r','!'' XaViel-'rlnholros n„,,i,. Rstntio °

'l,! °ri""" y"m''" " '"'i"'1" tioníraX. 2011, cone,.dendo o eredil,, ,\v

l;2>l!l.$20n; pnrn .nltendi-r an, paga-mento dus penstios que cnmpotem nD. Pílvlrn Vnloiitlnn do Araííjó, nopnrlodn ,1,- l .** d,- llitnolrò a :il deliezeniliro do corl-ònlo .-iniio.

N". 201', concedendo o eredil o derifllOOpSOOp; para ntlender ao pana critério, julgar da ncção duslh, inspe-inenlo da. ultima quota da niil',vr'u- |

''u"'l:'- K,'m ninlSi slib.screvo-ine nmi-i,*So deste anno. quo compele a [f*«cuidado de Aledieina', neste Éslndo

AÜFANDEGIA

Da secretaria dn inspecloria daAl fundei;:, pedem-nos a piilillnaqãoda seguinte carta diricida aü ".Ior-uai do Jteeife":

"Tllustraila Iledaci.-ão do ".lornnl !do Recife". — Nesta. — De ordem,Jo sr. Inspéctor, em comnilssão, l„.,l. jrjlyásofl (leia,alio Cajazeira, tenho oprazer de me dirigir a essa illsiln-ela redacção para informar que comrolueno a local desse jornal sol, o li- Itii 1>> "O escnnil.ilii do contrabando I

SOLICITADAS(Sem rosponsablldade da redacção)

0 estoiro :;r •„: -da boiaçJa...

Xím vespertino de opposlçílo sys-l.oinatlcn. apparoeeu nn sua edli.jfincxtrarirdlliarla de sogiinda-ifolra.com esle pedacinho Interessante, ilouma espalhafatosa "manehetto" so-bro a convenção dos democráticos:"Imbecis o de todo Irresponsáveissão de eorto.aquollos quo lho uftBum(aos inoílaveis democráticos "pourepater lo botirgeòls"). ou. tontamobsuurecer-lhe a lncomparnvol m'1's-são regonorndorn dos nossos opo-drocldos princípios políticos e rid-nilnlstrativos". Miilto bom.

Estn so vendo quo uestò período-slnho do ouro foi talhada uma ca-raptiça que, não obstante todo eui-dado, se não.ajusta bom ã nilnhncabeça.

Rlln escondo uma dofoza aos LI-nin. Cavalcanti, os qunos.-oin se tra-

fnrina,. que os pulinnes ficam a co-i tando dos democráticos, são o par-horto das moléstias que ou atacam I tltlo. ., t .'.'..Eu tive, porem,' o desnssombro, a

serenidade de escorchar os demo-eróticos nbertomento, sem . subter-fuglOH nem pnslllunimldndns, ajus-tundo bom a espora do tncão dnnbolas para maior efiiclòVelti nn'cas-figo fis rebpldoH nil ma rias. '

Por isso esperei q revide.Mas, porque não addiiíii argumen-

lon de bobagem; o atneasso' poiitos ncuja delicadeza os estolos dn novo.parlido m"o podiam, refutar H«mstíivo qompromòltlmònto, 6 que proferiram o silencio, na prosuppoiil-i;ão do que as-minhas palavras Sé-'riam eêdo esquecidas.

Não Hei se o 1'ftratn.O qno não resta duvida.líqiíe a

sevoridadn de mitihn britícn doi-xou-os al.nrdidos, desorientados.Arranquei-lhes a mascara uo iniciodo habll trabalho do mystlflfnçao,quando muito ainda-preteudiamfa-zer, no sentido de consolidar o re-dueto de sua aggreminção, — egre-Jinha composta do parentes, contra-parenles, unilgos o affeiçoados In-(Mindicionaes — elegendo, assim,nm Dirnctorio Central qno lhes ns-.ogurarla a chefia unlpessoal doluirtido. Mão grado tudo essa hypo-those se mo afigura victorios.i.

O meu brado, porem, foi como o '

grito da araponga: acordou dentroda tnatta as "sombrias grutns", ad-

lossps, bronelilles, re.-.friadns, as-Iblnn e todas a.i molisàtlns imlmona-reii, *

i:* um medlcnmonto quo srj t- ap-pli,..-nlo par..,, proteger om piilmõos neonilinter as suas enfeniiidades.

*taa^r*V-*^>WMt

go e lellor, —- (a) Oscar ,lui'á, s,.(;re-llirlii,"

CORRETOS

lüntíio sendo ronvidndoK a compa-reeer :', I ." Hocoâo du Adminlstraçãodos Correios deste listado, parn nSrSUinpto de Interesiie. dos mesmos osr, Slalmem David e ,|. AdelaideiOinilia. da Silva.

Repartições municipaesl)lRECTORL\ DA FAZENDA

dessa repartiçãodns sedas", piibllcudrt boje, hn muni-festo equivoco porque n suspensão | 1'emelteni-n,,por HO dias ,|e diversos empregados municipal:da Ouni-damoi-in não lem a menor ,"'v- Prefcltiira Municipal do Rn-ligação com ,, processo dn earla-dc- ('*'0 nylsn nos srs. proprietários dchuriòlíi feito pel,, sr. nbnolto Aledei- curroqlnlin» de mãos e irnêção nni-ros, direeter da Policia Alnrilirna "'"'• "sslni como nos srs. bolelros e

As siisponsfles impostas prendem- carroceiros, que o prazo para o pu- i ,se no processo relativo ao desappn- RAmoiÜp dns respectivas matrlóullís,' ¦ ' - -° a0S m''ls '"BOnilOB

ficaremreçimentoilc 1-2 poças do-sêdapalha estabolooido pelo Editai n. 52 que aUentos, do sobreaviso,verificado na (luardiimoria perlen- estã sendo plicado no "Diriiio do Ks- | R se não Conseguiu a vantagemeente ao lote arrematado de 211. fn- _]_"0"' ,5P1'm'n:l

'"'J'* impreterivel-| <le forçar .1 um recuo definitivo, o

DIRECTORIA DE INSTRUCÇÃOXI UNI CI PAE,

,1,

l,. i-ospbnsábl-l cto já cpmmentndo pelos jornaesfinnca de accordo com o *-"ost*' capllnl, não por terem sido

art I" do rie. Federal niimeiV-^uelles empregados agentes nctl-i'17 de I! de jnnelro de 1021. — Co- VOS do delicio, mim sim pelo factom"„ ,„.,!,, I do serem uni depositário da merea-

Maria 'i*adelh:,

da Silva, pedindo i l-ol'lu f

bs demais commandantes deumn segunda vi., de passaporte", —' *?1e''no1"t.0i '' aiixil.lares do serviço do clpal estão sendo convidados a com

i pede. , tisra isnciu, na mesma dependência, parecer, com brevidade, as professo-Antu-nlo Raustiii" de Afollo, pediu-; ;

•?.0J*1'e ° ^'"csse. da carta-denun-I ras e ad.iuiutas que ainda não apre-

,1,, ennelra de l,,lha corrida. -- Co- clfl no *"''¦ aonatò Medeiros, manda- sentaram os seus tltlüos dc rtomea-nu, pede. em fuce de terem sido cuml "1° l!m'*' ".-'"'• Inspéctor que ainda ção, de licença e diplomas para uo-prldas as formalidades legaes. I "!'u ,ül enviada a copia ao Juízo '•',•- notnçOcs

ue seria humilhante do mais para«lies. depois da attitudp a que'"sopermittir.-im, teve, todavia, ao queparece, o grande mérito de predis-

dlrecti dr * !yinniisio

Luiz Fragoso de Menezes, motoris-: ,lol'í*1 '' l|'"' brev,émonte fará publiia amador, pt-dmd,, rolovaçãol de • C!U' todOEmulta por inf.inl ile Trafego •Publico.etn lace ,1a inlormncã

pe,.::,.-, componentes do A nogòclõ de seu interesse está'" i:--.'.ii..ine,i- !".'.'s.'.n.''. l'!:!.K:''.s,'s,,.,''mi *?° •)¦*.'" "jciiiel- sendo lambem convidada a alli com-

mestra IzaurnIndeferido, 'es Que offectlvamonté se interessam, parecer a- lUumha|. pelns causas publicas, possam, cum I Leopòldlnn Pereira.

I

Reparíi.rõfes federaesDEI.KCArl.A 1*IS,*AI,

«iíilKincic do Delegado

fis cUigtxiuhos profòYidOK pclti »]'

Mais segurança —Maior Kilometrageni

i collectoria de Petròlina pedindo pa-i gamonto de i.erccutagcns. — r*ti-

guc-sc ii (fuantla de 10US180 de ac-cordo eom ns Informações.

Maniol Xelto, collector dn I." col-i Icctoriii ,le Potrollnn, pedindo paga-; me,nu (te porcentagens, — Pague-i se a quantia de L:070$8S0 de accor-I do com as informa,;Oos.| .loão l-lerreira Padilha pedindo pa-j gamento de percentagons. - - Pa-: so a quantia de 344$S,10 de nc-

cordo oom as informações.

SECRETARIA HA JUSTIÇA

^fsTEmfAHYDRORAOlOACTiyA^/J^f/Ç^/vyiry"PATEMLftD

%**V ft RSUft P.ÍXDI0ACT1VA REPRESEtlTA A VIDA HUMAfí/J A/7. WAHODOnolMSTnUfOotRflülUrl-EimA-DF.PAUIS ^

fo

% WUMAÜAriGr.rilALDESCOBEftTAUE^^I^CURIÊ" Ç$>vS* SAUDE-PIOCIDADE-VIGO»^0

^ MíALVSADÁPELoSEUUIçÓ 6nOL.Lt1ltlE.llAL. ."^"-A DO tlll-tlSTERIODA AGRICULTURA ^^0fA C<- LietNCIADAPtLODEPAm*. NAC. ü li. <.** J^.'

¦•"fes SAÚDE PUBLICA 00 RIO OC JANEIRO ^ÇA*"*- v O J 3 r 03ODC192B — 2 í> .. a U) í

2t" rJ.-.^-^is^m

-*"/?*» *^S M1ALVÍiA0A!-tio5EKUIÇO6E0L.Lf1IHIittAL. jjí* \ \\^Á' -™Al<Í ^ ooMIHISTERlOonASmCULTURA-O vltV*

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O sr. socrelnrloboiitrin os sèguilltl

da. Justiçadespnelii

dou

Professora Giilhalln UtinrqiPie do

de Contas, neste Kstado.üjologacia do Serviço de Industria

Pastoril, neste Bstàdo. — Pague-se11 qiinnttu, de *JS0?0ÜÜ, independenlede registro da Delegação do Tribu-nal de Contas.

Escola de Aprendizes Àrtifloos,neste Kstado. — Pàguo.-se a quantilide 3055000 papel, independente deregistro da .Delegação do Tribunalde Contas.

Estação Geral de Bxporjnipntn-cão de lüarrolro.s. — Raguo-Me oquantia, de 1!I7$500, independenle deregistro da. Delegação do Tribunalde Contas.

Inspecloria Federal de lm migra-ções, neste. Ratado. '— Poguo-fco aquantia de 'ÍUISOOU, papel, iudepen-

Vbrou pedindo para ser registrada KÍco'0 'V'

,™&*ty ,líl -"'*legaçr,o donesta Secretaria uma escola que! .H- ! ' ''"'"m" f1° C°ntaSirlge. -- Informe o Inspéctor esco-lar ria l.3 clrcumsorlpçijo.

Núcleo Nnelista rto Rbctfo, pedln-do o 'l'liea.lro Santa Izabol pnrn urnfestival no dia -jn ,|,. Outulrente. — rnformò o sr. dlriTb,'atro Suntn Izabel.

1, cor-tor do

(i sr. secretario dn Justlqn bai-xo11 as seguintes portarias:

•V ,¦1111,1», de nccoi-d tu a pro-posta do sr. chefe de policia, paraexercer os cargos de dÒlegado e 2."supplenie rto municipiri de Escada,actunlmeiile vagos, os eidadãos An-tonlo Donn.to ,¦ .loã,, Mnurlnn doCouto Cabral:

— nomeai,,b, do accordo com aproposta do sr. çhofe de policia, o

Patronato Agricola ''Barão de Lu-cena", noste lOstado. — Pàguè-sé aquantia de nnnsnno, independente doregistro dn DeloKuçâ.u do Tribunalde ('ontns.

Praneiseo Salles de Azevedo Mel-lo- — Faça a prova indicada no pa-recer da 2." Contadoria.

Processo de aforamento dos tor-rc-no.s do niüirinha ns. 2-l-D e •J-l-ll-;,porloncontos no coninicndador Al-Iredo Alvares dc Carvallio. — Or-ííãribwiâa -nova minuta, de contrnctôde aforamento cm nome do reqtio-rente ALfredo Alvares du. Carvallio,i','Stitun-«o o processo ú, Direcloria,lo Patrimônio Nacional.

Processo de aforamento do terre-no de marinhas; situado na. Prãín. deTa manda ré pertencente . 11 ManoelAntônio de Araújo. —- Feito o ex-pediente de auaíohcl*, dlri-clameate.

comk,:

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té: ^l \ ', ^ífcWny ****---x Li * IW Mt W\ZLdHmm\

1 a^tWa,- made.inI é

- A, V*a^^^*í*^^-^^ '

I ." tenente da Porei, Publica, .loãiijiio Ministério dn Vinção, re.niett:i-,iechaves .Moeda, para exercer o car- j o processo fi. Colleetoria de Rio For-go de ddlegado de policia do muni- moso jiara o fim indicado nia infor-ciplo de Rscarta, ficando exonera- | nri.nc.ilp na parto qno lhe competir

h POR SER MONTADA IfUM \ Ma,' ' T T fn.*» *v\e ^ESTOJO DE PRATA NAO SO >"^ (jf <5° R/IO/OACTIVA A A6UA E%

^O LEITE COMO 05 ESTERILlS^r- %Js^WITE O CONTACTO COM Ul- Vçt

CPUIDOS pUENTES E GAZEIFICADOS ^

E-DIOOS EL INFORMAÇÕES

Souza Leão & C.T=IXJuí^. IDO APOLT^O, ^3

Recife—Pernambuco00212

Beber UNHATIUí é zelar pela saúde

do ,, aelual, a pedido.

SECnETÀTtlÀ DA KAZ10NDA

O sr. secretario da fazenda deu osseguintes despachos:

iTlllin de (.'arvalho Galvão, pedin-do perdão de impostos de décimasda easa ÍIS7 á rua A', de Itio Brilti-Co, em virtude da lei l.ílãll. — In-forme a ltecebedoria .

oswaldo de Oliveira Tenorio pe-dindn pagamento rte vencimaivtos aque tinha direito seu fallecido paiManoel de Oliveira Tenorio. — Aoexmo. sr. rir. Secretario da .lusticn.

Adaucto Pessoa Quedes, :i." offi-ciai da Junta Commercial, pedindoparn assiirnar-.se Adaucto -AurélioPessoa (luedes. — Ao exmo. .sr.dr. Secretario da Agricultura'.

snCKKTARIA DA À'0-ÍPvICULTUKÀ

o sr. secretario da agriculturadeu os seguintes despachos:

Pernambuco Tramwáys pedindopagamento do 1uS:8üKS4"0, de con-

Pernambu,.,, Tramway.s. solloltánrto isenção de direitos. — Não sen-do a Companhia requerente flscall-surta pelo (inverno Pedorul designoo engenheiro Theophilo .losé deFreitas para passar o certificado le-gal.

Companhia Usina Cansanção deSinimbú. — Por intermédio' da Al-tandega do líeeife ouça-se o, enge-ulieiro (Instão l'into da Silveira, queexpedio o cei-tificado lesai.

.1. Queròz & Cia., solicitando |'lesigni

NÃ.0 USEM OUTRO !Distribuidores:

AYRES h SON

v-f' .; •¦,•¦

t#BBÍÉir'r^^H '¦¦¦ ¦ flBH ' HHaHH ..

isenção de direitosengenheiro Alvqro Xocueira de Mel-Io para passar o certificado legal.• O mesmo — IDesifino o engenJiciroplynthò Alonleiro Jiicome para pas-siir o certificado lSgiil.

1D._ fjiicinilii Uràn.clsca de Souzofalcão. _— Suspenso o pagamento i Ld;i pensão de abono provisório, noti- I Sl'ir.|ue-se n interessada a satisfazer a Dàxigencla. I

Pedido de roetiflcneão de Fj-ancisaf8co Marques de Albuquerque Mara-I 4iibão. — P.enieta-se o processo & IICollectoria rte Pau iVAlho para o

' I

fim indicado no parecer. I f

¦i +myn.H,m, •*I--r- .m.^vmmml^rmrm,.,.,^nnvr,tm„. .. -^,, . ,, ! ;¦; A, , , , mmtf.. . . ,, ^ „ ^ .. , ^

ALFAliTARIAJoão BarbalhoCaruarú-Pernambuoo

A melhore a mais.bemmontadu ülfíiiataria

. do interior do Eslado.O dono desta acreditadaallaialaria aeaha de sorcontempladli com dois

diplomas da Escola do; Corte e Costura dc Paris,Rua Bergóre n. 28, Paris.

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DE LONDRES)Fstabeleciíia em 182!

Capital Subscripto .' 2.000.000 ICapita! Realizado .. .. .... .. 1.000.000¦Fundos acfcumulados acima de . . S.000.000 'Renda total acima de % 000.000

AGENTE:Frederik von Sõhsíen ;Avenida »Io Branco n. 126 |Recite—Caixa do Correio n. 100 ,.TULE «*nONE N. 9.05Õ

,,,,,, i 'l01' os ânimos a outros propositoi*.

V ""¦.'¦'•""¦'i' -I... ins.,„,,,„, .uiini- ,ouão mais honastos, porquo nfippode haver honestidade otulé pro-domina tanto cynismo, pelo menosmais consentanoos com a ethlca po-litiçaéqüe elles rónegáml acasteUn-dos á sombra de uma bandeira queos chafurdou na lama autos mesmo,1c ser içada.

O retardamento da apuração a(|tie aiiuln hojo procodom,' não 'ox-

plica outra cousa.Essa iminornlidnde,'por si'Hó.es-

plincolarla na opinião publica ijnal-iiuer outra ngpremlãcãò em come-,ço.

¦ ,.,.'.••

Sorá essa a sorte reservada ..aosdemocráticos? O voto secreto namão desses fnrçantes não passou douma bambochata, do uma grandepilhéria "eamouflageada" do mafHoynico ridiculo.

Na própria mesa onde se concen-travn a directoria provisória dopartido, no, dia memorável da pan-i.omima, quando o eleitor se appro-ximava parn receber a chapa (ser.1itito voto secreto?) esta* era aludaalterada, substituindo-se alguns nò-mes por outros cujo cambio subiraá ultima hora. B se foi assim numaoleição de caracter Interno, proce-dida apenas para escolha do mem-bros do Directorio Central, Sup-plentes e Conselho Consultivo, quonão será quando estas hostes, dovl-(lamento arregimontdas, com,di-i-eilo do voto numa eleição publi-ca, sob a chefia desses urgentnrio.sniysUrieadorcs do regime, se .apren-larem para um prelio renhido?

So o voto secreto começa sendolão torpemento desvirtuado numa:issombléa de homens quo se eon-•,'i-egam depois do tantas afflrmn-ções para uma cnmpauhn de refor-ma política, do alteração doiicóntu-mes netuaes, .qno uão será ,011*3 amu;nliii, nas mãos dessa' gonte, se porTotitura vleloriosa em Hou.H an,coioade vaidade? '¦'.";¦

Se é assim, convenhamos, niaisproiluceutc serãque o Brasil flquono quo está, (iòm os seus conheci-tios homens públicos, inquinadoamesmo assim, de todos os dotei tos-.

Não será com on pulhas, com aiiicoherenclii niys.Uflcadôra ' dos do-mocrat.icos, com oa principiBiuliosde bolmgcns, autocrntaH o iusoíen-lotites ainda no topo da escada, quoconseguiremos imprimir uma novailirectiva ao regimo.

A culpa não 6, ndnea foi das ins-Utuíções.. Falta-nos homens; e olado de lã, o da roacçilo '— exceptoo dos .verdadeiramente revoluciona-rios, quo não renegam as ímits' cren-çns — enlá.multo mnls» desfalcado,cheio do Hiili-lioniens c de tí*nnsfii-gns do toda espécie.

A\t. Rio Branco n. 78 11' Recife' ¦,r«.

rs '

00290

O meu afligo. do sabbado, nesteórgão, trou-ao-mie uma bella oppor-tunldnde: fazer ,alguns inimigosa mais. Gonte com quem, ha mui-to, procurava cortar relações; ¦.

São dos taes que mo nfto toleram,fazem a meu respoito, semp.fe quepodem, a peior ausência, mas quan-do so vêm diaiite.de mim.sao obri-gados a terem um riso amável nasfaces escaveiradás, a se desmancha-rem em gentilezas o, aos assumptosventilados, terem sempre a minhaopinião.

E' uma maneira de não contra-"'lar, de ser agradável. A covardiatem dessas facetas.

Nesses sub-homena ella ofCeroceainda um aspecto interessante: atara congênita. Eutre a.chiiamáfi-esquinha desses inimigos está umconhecido ndvo-jr-irt-o, sympathicoadventicio vindo lú das bandas deParahyba, onde, ao qne sé diz, exer-cia importante cargo publico, de'•qne fora domiltido a bem do sorvi-ço publico, por 1'alcntrüaá commet-tidas no exercido dp.mesmo,

Penso que o meii novo inimigoestá identificado-. Què íião mo de-seje, porém,-por 'esse serviço ummal a mais. Muitas orras eosltns ,mus poderia dizei''. E;' ilo 'entanto,sou camarada:::

Outubro, 928.txono.Miiío imm doliveir.i,

ffSBI noa

^^^!r ......

N. 231: A PROVÍNCIA Sexta-í-ifctS 5 dc Outubro tle 1928—— mmmmmamefimmrmesejmm, âm*mfi^;M*eaBmru*iMímtmti<âmtki»

m!v^" DO SAMICO

aos sócios da Associação dosEmpregados no Commercio

e aoIV

CAIXA DE PENSÕES PA11AI.MITUXIAI.O NO COMMI.I--l!tO. Aindu mi qualidade (lo Ko-

¦ . lntor do Conselho Superior dl-go, que, o que 6. necessário sa-bor, 'fi, si a Directorla tlnlm com-poHiioln legal ou iiutoi ..sneiioi'_lM.'*iui par» tratar do assum-pto.

Nfio a (em, nem a teve Itcs-pondo.

Ainda por dever do cargo tenho uchamar.a, attenção para os seguinteslindos. • '

No projecto elaborado pelu Direeto-ria du Associação offeroce-se o pri}-dlo da •As.Mocluçjflo para sido da fn-UÚ-a Instituição. Esso prédio não 6riu Sr. (lodb' Freire, nem da Direeto-rin fi da Associação, e nos EstatutosjA esta, dellliijrndo, multo sabiamente,o destino que ha de lor, si u Asso-ilação extlngulr-so. • Esso destinonáb podn sér ullorado NEM JUI-.KMOl-OIl UMA ASSEMl.Ll.VA DE TO-DOS OS SÓCIOS (nrl. flfi dos Bst.)1-ortantp a Dlrootorla comniotteiium crime, offirecondo o que nfio .lhopertence, liem poderá pertencer-lbe.

Ainda.no mesmo projecto se pro-pèc que a Administração da futuraCaixa so componha, entro outraspessoas —t. do Delegado fincai o doPresidente da Associação Coiümer-ciai.

Procuro! essea dous cayiilliéiroa epciipintcl-lhes, si haviam consentido«un tal apresentação. Ambos me res-ponderam Uenho osofllcloa em meupoder), que nunca, foram, iiein áomenos, consultados.

, V£-ffl3 olarç que ij Sr. Oocío Frciro,por icvlandade. ou por outro motivoqualquer, commetteu . b crlmo doa.iiiso dc confiança.

Em- relação ao !sr.' Delegiido Fiscalo acto do Sr.'Godo Freire 6 simples-mente barborò; Uma. voz quo nrrlii-cou esso digno ftihoçloii.nrlo a soffrerciin!.ninglifit'nto, porque o Exmn.•Sr. Ministro c)n Fazenda, si soubesse,poderia oxorobal-o por ter consenti-do ou 'riãô; ter

' prohibldo _üma tal

upresontação,..po!s, que, como func-elon.-irlo publico, está sujeito dia-elplinarmente n ' regulamentos, ipmnão lhe permltttom fazer parle dodlrr.ctoria.s de 'soeloilarli-s ou ompro-zítsí mesmo como as caixas em cau-sa. ¦'¦ ,..

'•'. s

'O Sr. .Cindo Freire mio so prçoccUr

pou com Isto.E' que S. S. segúo i'c risca a theo-

ria rlo-riodln no Judeu Errante deEugênio Sue: — NAO VALE A PE-NA DISCUTIR MEIOS QUANDO SEt.UElV-UM FIM.'

,EnV'l!IL''7 o Dr.- Antônio P. Car-neiro da Cunha apresentou um pro-jecto ' semélhiuito. .Dei parecer ; con-trai-lo, O autor retirou o projecto eou 'retirei meu .parecer. ,.'Em 1Ü28 ortr. tiodo-Freire fffz rc_viver o caso. Si fosse sincero e lealiria, ao Dr. Carneiro da Cunha pedirum novo projecto. Não o foz. Tra-hio-o roubaniio-lhe a gloria. E' queosr. Godo Freire queria um padri-nho de maior nomeada.

Recorreu no Exmo. Sr. Dr. Arru-da Falcão, quo nttcndenclo, fez um projacto.' Imlclicadnmente a Directorlada Afisociação, oom' àiui presidente úfrente, toma o projecto, cmondii. ai-tora; esbandalha o nasce então o deiniciativa da Associação. Os jornaest-loglão no presidente.

Esse novei ,projecto vae para oCongresso. Chovem teleghüi.m.a,8elogiosos a alta competência do Sr.Freire, E' o eseppo. SI vier a lei asuvaçOes ao Sr. Freire serão enormes,d será sagrado um sábio. Si o proje-cto ficar a dormir (fi culpa será mi-nha, porque fui escrever uns artigosno "Jornal do Commercio" e malnjS.oj.rcl o alto plano. Dó qualquermodo o Dr. Arruda-Falcão não é oautor do novo projecto

Estou justificado em minha, cons-ciência.TE.HCI.inA ACCUSAOAO. Souacromento açcusado porque em car-ta a sócios, ossignada com a rubricadc que. uso, digo que a Associaçãoeslá a morrer sem honra, e os con-cito a virem salval-a, ròstclboleeonílu

o passado glorioso.A Dlieçtoria 'expede cartas em quea verdade 6 falseada, insuflando psalcipinos da Academia á manifesla-

Cies, insinuando que-sô pretendo re-tirar n academia etc. Assigna essascartas o 2." Secretário, Sr. Mario Ll-ma, que assim usurpa as CüneçObsdo 1.' Secretario., o o presidente Sr.i.oclo iM-eh-e manda o còhrndor dis-irlbull-aa ,s ordena, que-a-c..da. seriotaça o seu discurso".' Essa Direchi-™ '' í-birificnda procedendo assim,sau modernismo»'!Ayaliae, leitor amigo, a morallda-de de cortas pessoas pelo facto quevou narrar.. "No dia fi dp, Setembro último, APorta dn loja Kympathia.. ao palco duLivramento, Sr Mario. Lima, b mes-nn rpie a.sslgna as supracitadas car-as pergunta-me: si na a.ssemhlfia ai-Mima proposta suglsse para separa-'.ao da Academia,., o que eu fariíi

fWdi-l.io; .-~ não a. tomo em((iiiMdei-açap, —, e : continuei: fiqilo

•TI OSSO

sabendo Sr. Mario I,lma, que om-quanto ou (Or soclo da. Assoolai;ãonão admlttlrel que n Academia sala,noin que a Faculdade venha para cá.Eu quero quo os dous estabeleclmeu-tos de ensino vivam o progrldam. SIalgum dia a Associação não podermanter por si a sim Academia, euprofiro, ,,fl_úe esta desappareça, an- I(oh quo se ligue a qualquer outro es-'tahcleclmento de ensino commorrlalofflclallsado ou não. j

Pois bem: depois de ouvir do mimpalavras tão çatliogorlcris 6 esse mesmo Sr. Mario Lima quem escreve o.quo está na circular oltada. j

E' um cúmulo. Dclxo-o em paz. |Eu disse a verdade--;,. Associaçãoeslá a morrer sem honra. Vou pro-var.

DÓ t8Sr> fi 1007 u Assoclneão Jun-'tou em dinheiro .12:000^0011. Oo | n11Va, 11)10. Com esse dinheiro o um em-;prostimo do OOiOOOSoOO, n, Juros de8 por conto e amni-tlsaçno, construiu,inobllhoii o Installou sua. sido pngaii-do Inlegralmente todos os Impostos,licenças, elo. Em lllll „ dehlio lo-tal da Associação era ii-l:L'I7Sir,(l, ti-nha. em caixa e nn llanco do flêclteliXUOgülU, o um prédio o moveis novalor d(i H-l:.'lN,.Si;!io. Não leve no-nhuni auxilio de qualquer governo.Pagou pontualmente (até adiantadauma) as presta.;(les do empréstimo.Creou o installoii a Academia doCommercio.

. Eni 11)12 o ilnblto so reduz aIf0;*981:í5.;0 ii lem rn, Fialiéo o emç.-ilxa H: 1S7S2C0.

Em lüia. ós débitos eslão reduzi-dos a 1 í>: 9r.fiS1 r.0. Tem em ca.lx.-i ono Banco 4:60n$7E*0 em dinheiro.Nesses 7 nnnos os ohamndos hojeinimigos da. Associação fizeram a.Instãllação elr-elrioa, mobilharam op-tltnamente n Academia, o luxuosa-monte o salão de leitura', montaramdòcoiitefljtíntn o oonsi.lltorlo medicona'assncliiotio.^VmVln 'íl

médicos lãodar consultas diárias', o Insta lla ramnm bem provido gabinete de phyai-ca o chlmiea etc.

Em 1021 o soclo Benemérito JoséSobiistjão do Itogo Barros1, bojo con-siderado inimigo da. Associiteão, aseus esfòryós saldou a hypotheca.

Em íll 2.3 iippareee na Directoriit oSr. (.ioclo Freire. Neste anno a As-soolícçáo alem dos saldos em caütaUnha umn, reserva superior a, ....1-':Ü0Ü$00U. Com esforços do Drflodo Freire tomou-so um emprosti-mo de IlüiOOOSOÜO para comprar' actifea do Caos do Capíbarlbe, com hy-potheca da sí-de da. rua da Impera-trij. e Juros do 10 pur cento som.-imortisiição.

Em IDtM. por occasião do caso da.Academia, os que são consideradosinimigos da Associação, os deshones-tos (assim são chamados pelo Sr. !(lodo Freire) entregaram ao Sr. Oo-do Freire mais de 11:00055000 cm di-nhoiro, saldo em caixa da Thesou-raria da Academia. Nas contas dnThesourelro, Dr. Raul Monteiro, quuoxigio . minucioso exame, nenhumaduvida se encontrou. 'Começa nessennno - a preponderância do S. GodoFreire.

Em 102a, em respeito o velho MarUns, calmo, poreto. ei.iergieo nüo hourvo maior incidente. Em l!)20, presi-delicia. Diogp Salgado, a Associaçãoainda, poudo colher um saldo em cai-xa dc -l:.SIifi$000 (creio) alem de umdeposito no llanco do Recife.

l-in 11127 o até 31 do Agosto de1028 presidência do Sr. Uodo Freire(20 mezes) a Associação upezar cioter/ recebido todo o .siiklo do Bancodo Recife, tem 'em caixa, apenas ....0:G3$0Ò.Ô e no Banco do Povo ......lonsOOOÜ! Deve to'do- o empréstimorio .'IO:-I)OOSOOO, tomado em 1.1)23, oninda um saldo de 2:()()1$320 de umempréstimo do 10QS. Eiuo Iriste o inii.oravel estado a que chegou a As-i-ociação nos 20 mezes de adminis-trocãò cio Sr. Godo Freire!!!

Alem disto tem seu patrimônio es-tragado e até. defraudado. sem queesse presidente se prcoecupo, o aocontrario premeia os que. não cum-prem seus devores.

Não posso logo aqui deixar deverberar nm acto do Sr. Freire. Elloarbitraria o criminosamente tiroulOSOOfl dos parcos honorários do ca-da professor da. Academia; para gas-tal-os em chás dançantes, telegram-mas do felicitações a tiiltiquanti, eoutras eousas, qiie podessem dar en-sojo a (íuo- seu nonio o seu retratoiippareçam, na. Imprensa. Isso •'• iridl-«no. .

,Os serviços internos estão mimverdadeiro chãos. Ello próprio o diz,no Relatório de 1U27. j

E fi esso o homem quo leva n As-1sooiação a, esto e.slado de decaden-'cia, que não se peja de vir ELbE |PRÓPRIO a uma. assembléa • pedirpara si.votos de confiança o solida-riedadeü! E a (iásombléit. quo tudoignora, manda-lho uma salva do pai-'mim. Ironia. |

A misoria. financeira, corresponde:A. decadenela, do prestigio da Asso-eiação, que outr'ora inipunha-so aorespeito do todos. •»

I'rogrammas sobro programmaspara tudo. Escreve cartas a sócios

NAO, nãó c o Presi- jdente <lrtN Republica, disSlellinhu. * li' ajienus onosso medico, o Dr.Pedro Calvo. Papae t>traia dn tiez em imundode "Vossa Exccltanciu"porque, diz elle: ''és omedico c amigo mais 'ex-cellenlc' deste mundo."— Perfeitamente, d i s s aoutro dia o Dr. Pedro,mas islo não me adeanlnquando eu chegar no cen.. . . '(—Não sabem vocêsque vau-nw ver çm apu-ros quando lá chegar?—Porque Dr.? —- QuandoSão Pedro, jíèrgüittur!"quem 'stá 'lii?" oeu lhe responder: "soueu, Pedro Calvo," lia depensar S. Pedro que euesteja zombando e 'ja-sendo pouco' delle."

fjpprf'_-'-'.'''.•a.'-}.'

IEU cam

_.AVIASPIRINA é o ànàtsrtieo dolar. O» médicos « recelfuin comeiitliusiaiino c todo o inunda atoma com absoluto rimfrrrrcíi,/;oro ri- dores de cabeça, dentes couvido,; as üèvraltfias, us corise-quenctiis de noitadas, excessosalcoólicos, etc.

SsiilíorriA? if (%y

PIRÍMM ' 1

ipo de \O actividade nãosão as clinicas luxuosas nem as salas solemncsde cirurgia; a sua acção é nos lares. Diária-mente visita-os, distribuindo consolo e r.llivio, com a so..Crfítldede um verdadeiro pae.

Quando se trata de deres de cabeça, de dentes, de ouvido,nevralgias, ele, ello receita, invariavelmente,

3.000iii2 ooo. Llmltá-ae ao Norteverdadeiro, com as posses dc d. Ma-ria Cavalcanti o outros ao Sul, comoh alagados na posse dos herdeirosdo Visconde do Livramento no Les-te, coni os terrenos accrcsoldos deluiii-lnlins na poase do diversos o aoOostó, com a Avenida Mangue(ilhii do Nogueira),

Devem, portanto, àquelles quo seJulgarem projudleatlos, reclamar po-rnnte cita Delegada no praso dc 30dias, a contai- tia dum em quo forpublicado pela primeira vez este edl-tal, Bob pena de não mais serem at-tendidos uns termos do Decreto n.4.105, de 22 de fevereiro de lSfiS.

Olltròslm, a expedição do titulode aforaménto. se for concedido, do-pondo da ..pproviiçâo do sr. Aliais-tro da Fazenda; nos termos dn cir-cnliii- n. 28. tle 18 do abril do 11)02;ficando som OffoitO o mesmo afora-monto, em qualquer tempo em quese verificai- no alludido lorrono aexistência de areias iiionazlticus ouineinea preciosos,

Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 28 de julho de ipgg _O U.° oHcrlpturarlo,

Francisco Comes Tnvures da SU-va Filho, servindo do secretario.

EDITAL N, 2i.DELEGACIA FISCAL DO THESOU-

RO NACIONAL EM PERNAM-13 OCO

Aforamenlo ile terreno rie marinhaDo ordem do sr. Delegado Placai

e para conhecimento dos intoressa-dos, fuço publico quo por d. Rose-mira Vieira da Cunha foi requeri-do o aforaménto perpetuo do torro-no acereseido de murliiha, silo ATravessa do Jasmln "Plmi", froguo-'zlil'de Afogados, Município do IIhcí-fe, o qual eslã beneficiado com duaflcasas cto taipa. O referido terrenoabrange unut urea do 208,mü ii-1. Li-mlta-so no NORTE, com o terrenoacereseido .Io marinha, na posso lo-gol do sr. Armando Oliveira; aoSl'L, com a Travessa ,1o Jasmln; aLESTE, com o terreno na posso ti-legal do Josué R. de França o aoOESTE, com a Avenida dr. Uercu-lano Bandeira.

Devem, portanto, àquelles que «ejulgarem prejudicados reclamnr pe-rante esta Delegacia no praso de 30dias, a contar da data em quo fPrpublicado pela primeira vez esteedital, sob pena de não malu porematterididos. nos termos do Decreton. -1105, de 22 de Fevereiro do 18C8

Outrosim, a expedição cio titulo deaforaménto, se e.ste for concedido,dependa chi, approvação rio sr. Mi-nif.lv-.-. :1a Fazenda, nos termos daCircular n. 28, d» 18 de abril do ..1902, ficando sem effeito o mesmoaforaménto, em qualquer tempo emquo se verificar no alludido terrenoa oxistonclu do nrelua monazltioasou metaes preciosos.

Secretaria, 11 do agosto de 1928.O 3." oHcripturarlo,

Frnnclíicó Gomes Tiivnrcv dn silvaFilho, servindo do secretario.001.5

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PINTO DE ALMEIDA &C,mmm$ i

sal indo que essi remédio não só dá allivio rápido e restaura asfoi *.áti deprimida. pc!a dór, como jamais põe em perigo a K.-iudedc"' clientes, poroue a Caí-aspirina-não aüecta o coração nem osrhiS./ E o Dr. Pec1 o Calvo está sempre repelindo com um benevolosorriso por bai:i ¦ do seu bigode grisalho:

"á meia noite t: quttapparecem as brujcaa e as duro.. Ora, á meia noite as pharmaciásest-io fechadas; p.ir isso é preciso ter sampr? em casa água bentalontra as bruxas .. Cafias:;irina contra as dores,"

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II

A'« próxima vez Stcllinhn lhesapresentará o carinho de sua vida,o "amor de seus amores"—a sualliiiiá. h' a mais humilde, porém,a inriij encantadora da cama Nãodeixem de conheóèl-ál {''•

-TvniMrnTu-rgir ¦ tm, iiiM»ii«nt«p

Sg^aijguigyf-iMW^^

! .

e não sócios pedindo dinheiro parareálisar esses proctrummas. Pode nbali.mento icté. cm entradas para cinci-'iria". Cousa' ridlctiliii Recelje de vezem ciuando uns ol'1'luioa. quo não de-vórla receber. /íis o _jran.de trabalhodn n et ua! direcção.

Vou tiarràr uiii façtp cni-ucterisli-cn. 13i.a iiioiiicnto dc ser nomeado ol'i.-:c;cl iicii-ii Acicdemiii. (J Sr. UodoKrcire ciuoria, ditl-o a um seu anil-go. Escreve pura o Kio e em 'raspou-tu recebe um tèletji-ammii dizendomais ou menos isso — o ministro sónomeara fuhcçiónnrio sua confiança-,para evitar melindres vòahh," indica-cjão governador"..

Não posso bem precisar us pula-vnis do telõgraiiima,' porem o sentido6 este, ciue. demonstra bem ter o Ml;nistro. alciini;ado, n\ie o pedido si-¦gnificava — ser o fiscal um compa-tire do boa vontade parn todo servi-ço; ontão respondeu cum toda de-llX-odeza dando uma bofetada comluva de pelllca (como se dizia õu-tr'ora) e na Ássbciíiçãoi porciuo oGoílò Freire, 0 acoidento. Que disla-te! O Sr. (lodo Freire nega a existeu-cia do telegraminn. com um eynismon.troz; porem eu vi o alguém maisvio. Neste assumpto ainda lia, jiólòr.

Hontem, em lliü-l esse Sr. mamlit-mo levar uma ropresenl;i.ç.ã>i nolüxirib. Hr. lir. .Sérgio Loroto dizendociue, a Associação não precisava dosiiliveii.ão esliidniil para manter aAcademia; boje ,-ih pede ,-iu Dr. Esta-ciocnimbi-íi, digníssimo Ciovòrnadori

Ku devo dizei- sem medo do eou-tostáçild. Monilisc-iie ii Assoclri.iãn' eollfi poderá manter li Academia semsubvenção.

Atô a Academia, soffre depois (.tiopassou il direcção òfféctlvu e seiiiContl_aste do .Sr. Ciodo Krelre. Ali.11)28 ora o èst.-i.belecimcnto de niiiloímatricula, este anuo fól de menor.Cerca do 20 aluiiiiios, dÍKSornm-mo:IMz o Sr: (lodo Ki-elro oue é poripiea taxa de matricula •> alta. Não 0verdade Em líi!Í(i na luxas erão asmesmas eme ns iictüaea o matricuía'-rum-so mais de 100 ti.|uninoB:. Todosos outros cursos cummercliios co-

bram multo mais. O Inslituto Spen-cor cobra 40JOUO mensuos nu ......4HOS0.I/0' anmiaes, ' teve 'Vo alumnos,i!n matricula', a Academia colu:i5 ii ti? i.i oo o teve apenas 20 matricu-Indos, Ha nada. mnis positivo? Km11)27, quando havia ainda um restodi- influxo do utitcriòres cUrectórius,li Academia deixou om déficit dc.:.03Ó_Í700; este anno. i-erjlolção dnSr .G.oíIq Freire, apezar da reducçãouns honorários dos professores o de-ficlt ini alem de 2D:0OOS000i

Embora o sr. Mario I.iimi em ar-roubos de eloqüência escreva em do-oiimcnto offlcial'; - "nunca jamaisa Associação esteve como agora ipie

.se .om pi um a pnra altos vôos", (icx-tiuill: — eu continuo u dizei- comvergonha o pezar, que nus 21) mezesdo direcção do Sr. (indo Freire nãoha mais do que phantumiísgoriii dreclamo indigno dn velha Associação,bojo ridlcularjsada, desprcstlgiailu oem miséria financeira.

Ha limita cousa ainda a dizer.Quem conheço um pouco cia historiada Associação sabe a verdade.

Eu fico por aqui. Domingo ternii-liarei a serie desses artigos, dandoas razOos quo levavam o Conselho Superior pedir a eliminação do Sr. f!o-do Freire a bem da moral social.

Eug.' SAMICO.—..I ¦.,¦»» iiajoj-mpcif.i ¦ »> ,..

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HIIITAT, X. ?A

PELMOACIA F1HCAL DO TIT1.SOU-UO NACIOXA1. EM P13R-

NAMBUCOAforamonto do terreno do marinha

De ordem do sr. Delegado Fincaie para Qphhoclmonto des interoasa-dou, fac.-o imhlico (|oo pelo dr. Lu-cio de Almeida Amazonas foi ro-Querido o aforaménto ijòrpotuo dotorrem» alagado de marinha, Hltna-do mil Aivenlcla dr. Ilarculaiio lian-dcílra, na Ilha do 1'lna, fi-c/ruezla doAfogados, Município oo Keclfo. Oruiei-ido toi-rono abranue a arca dollili.OiiS, m2 t.ui), sendo ciue a áreaaliurada e de 103 . (I li Sm 2 500 o aílréa de servcnlla publica do

LiY Din a riLflu u coirEnd. Telegraphico: "AJOLIVEIRa"

CÓDIGOS : A.B.C.5th e 6lh EDITION. RIBEIRO, BENTLEVS,BORGES, MASCOTTE E PARTICULARES

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:ÂÍÜ(ÍI| RIVAESrou

XAVIER DE MONTEPIN•¦',."•'; '

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Rsfoi-ços bnldiuinii.

An saber liruacamonle da hoeca'Io vollio Poyron._ pcrnui- osio nüoMlfta tido feuipo para o .."aparai'— ¦0-,(|ue so estava passanclo nosduartos particularos do Oj.r'ard ai^tunefaeçâo tio Lcíon Dub-uncl ti-•iiie sitio tilo c-nnipleta, que no pri-"i^ro mom_ni(i lh';-. não tinha par-m ttido qualnuor outro, sont.imen-lo: -,- ''

O absurdo do .tinia tal nccm-acão«irlglda contra o duqiv- d» .S.o^sj-linha, .inomeritaiieamontp ai tonmi.i-"o aos sc.us,,()Ili,os- anfravlclad;' ex-«ep6'.onaI da dolorosa situa-.-ãJ, omfluo; se dobatla ,p descarado eiigo-"héino: .. ' ./

> Aquella act-iisaçàn — era ovidea-fcp'T- 'íiSo"

jiiiiHa resultar iienão do«m equivoco vordado ramoii to mie)que multo depressa havia de ser és--'Wreeido'd'èsle"ou d'WqiT=lIc modo.

O liohrádo e cons.'Ienc.'oso Du-ha|nel julgava, abaolulamente im-1'ossivel tuto uma tal acoiisn-iio fris-a" mantida, em vista dos imanirtès

Gér'U,ri''í lU° H"l,v!lij0'1'1 -io.-Iunn_C_.lBOj

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Dopois,. passado quo roí ''aquelleprime í-o momento - ú . surpresa, umiièiitimonto mais prec'so da situação(lominoii o 'espirito do Leon Duha-mel, quer,.:, mosli-oú possciMo doum-i , fiiiula ii)di.i_iiaí;ã,o.

Acciísar Gérard, que., oraT verda-(!e'.i-a encarnarão da honra e da di-eir.dad? !. -.-.

13 aeciisWl-i. de uni t:.! crime !...—: B' mais um erro da policia,•Vie nado sempre, com os oIIk-.k. ven-dados! exclamou o industrial, subi-támoiue doiniiitido por uma rrando'rritação.

Loco que um crime écommottido, trata de procurar umcriminoso, e viu- «.neoiitral-o a todoo transe, e a?j-i aonde fôr ! Desgra-çado aquelle que lho cahe nas gar-i'.is,: ainda, que esteja t-So puro eini-oceii.L. como as estrellas ! Ah !mas (1'esta vez não sabe om que sometto, porque encontra pola proaqtr.-ini não ha de poupar-se a esfor-SiíB1! para lhe arrancar a pivsa dasllliios ! . : . : ¦ ;'..!'!

Agura. I.eon Duhamel Ji pãocionsMtriiva como uma hypi-lheseinadmissível, qne fosse mantida aacousr.^So absurda, lançada c.onlra0 tlucjue dg Sc.'.sj',

Ccnh-cia a justiça, e sabia quãoestreitas são as malhas em i|iu. ellode ordinário aporta os desgraçados, jque Julga cVciílinosós.

O facto cio havar a policia lovan-'tudo contra o pobre Gorarei aquellaaocusação verdadeiramente mona-truosa significava que existiam pa-ra coniprometlel-o apparoncias oprcsumpçyes temerosas.

Para as combater não podia per-dor tempo.

Logo quo fatiara com o velho I'oyron, o dedicado Leon Duhamel ti-nha-se dirigido a toda a pressa pa-ra os aposentos particulares do suaniulhor.

Encontrara ali Magdalena, queestava prompta para ir á missa emcompanhia de sua mãe.

O industrial entendeu, que, ivtsituação especial em que esta ulli-lha se encontrava com relação aomoço duque de Soisy, do qual eranoiva desde o dia anterior, tinhapor dever não lhe occultar o que soestava passando.

Tinha pois começado a fallarcom umas certas eautellas do dolo-roso e Inverosimil acontecimento,que ia ali participar-lhes.

Sabia que .a própria inverosinii-lhança da aocusação havia de amortecer a violência do golpe terrível,,que ora forçado a vibrar-lhes.

Todavia, no momento em que Iacomeçar a fallar, sentiu-se agitadopolo receio de lhes causar uma lin-pressão muito violenta, e tentoupreparal-as um pouco para a terri-vel noticia que iam receber.

Disse-lhes pois, ainda um poucovagamente, que a policia fora cha-mada a Varangoville. . . por cansaue uni crime de a_-m_sinato., , e

que naquclle momento so achavanos quartos particularos de (!(.-¦rard...

Um ásassinato!. .. Cpmmot-ton-HO um assassinato nestes sj-tios?... exclamou áterrorísada a;sra.. Duharnòl.

Trata-so do um crimo, pniti-cado em Paris em um dos últimosdias... explicou o tio de Adriano,tentando auxiliar o seu amigo na-quella pouca agradável tarefa.

Mas eutão... por que razãovem a policia fazer aqui pesquizas?interrogou a sra. Duhamel.

E sobretudo nos quartos deOerard?... accrescóntofi Magdale-na, tremendo violentamente.

Suspeita-se acaso que o as-sassino viesse refugiar-se em Varangc.villo. . . na fabrica?.

E' algum dos operários, quotrabalham sob a direcção dé Gé_raofd ?

. Ésths perguntas foram feitas quasi'fio mesmo tempo pola sra. Duha-mel e por sua filha.

-7- Peor do que tudo isso, minhasqueridas... respondeu o pobreDuhamel com voa tremula e malsegura.

Oh!Diga tudo, papa, diga tleprés-

sa! exclamou Magdalena, notando apiulidez o a commoção de seu pae.Vou dizer-lhe a verdade...lartainudeou o industrial, Gérard éaçcusado de... cumplicidade...isto ó, de. .. ter relacOès com o as-sassino!

As duas mulheres fizeram gesto"de espanto.¦¦ — Será poüsfvel?". .. exclamouMagdalena em uma espécie de gri-to de angustia.

Ah! vamos, vaçios para Junto

nra. Duhamel. O pobro rapaz preci-sa de corto das nossas palavras doconsolação, o deve estar surprelien-dido com o facto do não nos ver aseu lado. . .

__ Viiihanioa nqni procural-ns.,l'..-ii-.-j. isso menino; vamos... ropll-jcou simplesmente o Industrial.

K correram todos quatro para os,aposentos de Gérard.

A intuição dc que não sabiam ainda senão uma parlo dn vordado, e o.préséh ti monto de quo o caso era!mais grave ainda do que julgavam,!diivam azas a Magdalena o a suaimãe. j

Em poucos momonios transpuzé-ram o espaço, que aliás não era muiito pequeno, que medeiava entreiüois .lolivet, e o pequeno pavilhão;habitado pelos dois engenheiros dafabrica.

Quando entraram no quarto doduque de Soisy, o espoctaculo queoffcrecia o quarto todo revolvidopelas pesquizas du commissario, esobretudo a pallidoz e

"o ar desvai-

rado do pobre Gérard, confirmaramaa apprehensões das duas senhoras;

Embora inverosimil o absurda, averdade muiiifestou-so-lhes súbita-mente em toda a sua terrível bruta-lidado.

Evidentemente era o próprio Gé-rard a pessoa aceusada de assassi-nato, o àquelles homens da policiaestavam ali. para préndel-ò!

Tremulas do indignação o dehorror, Magdalena c a sra. Duha-mel, amparadas polo grande in-dustrial o pelo vollio Poyron, ti-aliam corrido pura o duque de Soi-sy.. .

Separada porem do Gérard pelosagentes de policia, que haviam obo-decido a um signal do sou chefe

Magdalena não podo supportar atemerosa d6r, causada pelo golpohorroroso, que acaba de ferir ohomem quo amava.

Ouvindo o grito do angustia, quefugjra dos lábios do sou noivo, aInfeliz menina sentiu uni choque;!aflglirou-B.o-lhb quo o coração se,lhe despedaçava, que a vida lhe fu-Riu subitamente, o cahiu som senti-:(Í.on nos braços de nua mão.

Foi logo transportada pura o'quarto immpdiato, o abi a ura. Du-.'hiimol, semi-louca de afflicção, pro-dlgallspu-lho os cuidados que o seuestado reclamava.

Ficando junto do comimssario edo Gérard, o velho Peyrou e LeonDuhamel protestaram em vão emfavor da iiinoceneia do açcusado.

0 industrial pronunciou-se con-tra o erro, de que o seu empregado,era victima. i

— EvideutemOnte ha equivoco,atririnoii olle energicamente. O ho-mem, que os senhores aceusam, é!incapaz de commetier o crime, quellhe imputam. Toda a gente o conhe-lco aqui, e toda a gente está, comoeu próprio, prompta a responsabili-snr-.se por elle. Se a justiça se lives-se dado ao trabalho de proceder auma investigação prévia, talvez ti-vosso refleclido, chegando á conclusão de que a sua aocusação era fun-(latiu cm um erro!

-—Em um erro!... exclamou ocoinmissarlo.de policia. Mas o pro-prio açcusado se vê forçado a in-clinar-se ante a evidencia! Elle pro-prio, não podendo conter um mo-vimento insünctivo, designou na-quella panoplia o signal ainda visi-vel do logar, quo nella oecupava aarma, do que se serviu para o as-sus.inio. e quo foi encontrada, Ui,.

ta om sangue, Junto do corpo Ina-nimado da victima! , . .

E o commissario, satisfeito com-sigo próprio, sublinhou oom um'sorriso as palavras, quo acabava dopronunciar.

E' certo que reconheci a. ar-ma, mas não confessei o crime doque estou innoconto, protestou Gé-rard. '

Esse reconhecimento imporiauma coufisüão plena, replicou fria-mente o homem da policia. "'Essa faca foi roubada . . .

O lunccionario encolheu os hom-bros.

Sim, já,sei; o açcusado já hapouco se serviu desse argumento...imyorpsi.mil.

Mas o facto é mulito possívelsonhor, exclamou Leóu Duhamelem um ímpeto de revolta.Tudo neste mundo é possi-vel... rotorquiu o commissario dépolicia, como quem não dava impor-tancm alguma á observação '.--Recusa-se então, a tomar emconsideração esse argumento? per-Kuntou Duhamel. ,:

rtlãõdH^ a1U*Ím uí0 n,e Pertence:«!J utir, senhor, respondeu com ih-'i-lei-ença o eommissario de poli-

n :u «ebl uma ordein' llei de cum-il-a. O rosto pertence ao juiz denistrucçao, e não a mim. ¦S A esta evocação do terrivel pr*;cesso, que 0 esperava, o pobre Gé-rard nuo pôde deixar de soltar uni!gemido doloroso.

Leon Duhamel lançou para '.,0.'uoivo da sua filha um olhar profun-

'aumente commovido.

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(Junibio - S|Londi'08 ii im d.|v. liil, por 18000 do iinrtlcnli..'.'cambio'

S|.N'e\v York A vista ... . 7T(8f0ÒÒ'"a".'"',S$;|XU. réis o dollar do llani-o. V(,,11H Hraslluiriifi Caixa do

Cambio K|l'..rls a vista $320 reis 711000 o iiiinci do Jiiinco. lidem' Econômica, cnlxa dô

.'uuiblo S|No\V STorlt .11) d.|v. ... r.2$00U ii ... .s.?:iii() o dollar do nai-tlcilur. ' Idóm Apollriiirla caixi ,

Cambio S|.Miidrld á vista 1ÇIIS fllj$000 aíris ii peseta do llanco. I Velas poqueniis,' caixa

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Xarquo do Dio Orando, kl-lo do 2ÍS00 a

ii 7:iS?l)0U, Juros de 7 "|".

COMMISSÃO DK SYNDICOS DAPJUÇA

ASSUCARISolelliu de eotnção do dln do

liontemNão houvo vendas.

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram liontem commi luxas de -r> 29|32 ti. o 5 01|«.) il.mliic Londres a !I0 dlns de vista, porlSiiiii) réis'.

Após as noticias do Dlo passaram '

10$Í}QO e ll$l)l)(l.i operar com li de !i. (J1|G-1 d., o Sal iiiiiiiiu de ItÜtiiarricA:visim fechando o mercado.

Vitimes ouro — 4Ç567.

100J000

8(800

180$(l(l(l

72(000

[i!i$(XI(>

iii;$(iuo

20(200

00(000

105(000

8(000

MI3IÍ0Al).O 1)0 SADPreço do sal Ü6 I n 15 do Seloill-

br» de 1II2SSaécarla do algodão 70 kllos a

!)?(lllll o 115500,Sal triturado":Saccarla de algodão 70 kllos a ..

MERCADO DO RIO

Saccarla de óstdpá 70 klloa a ...(iSníiu o 7$ooo.

ACÇÕESMalhai acçBus du L'i)ll$ ti 200(000Qa bancos abriram cóm us Ittxiis

li. ;,. 12tf|l'2.S d; íl G :H[:i2 d., assim . Co.hpniíliltl CililBnílção doSlnJinbu' (Usina), ac-çilcu do 20.0Ç000; a . . 200(000

(oohiindu o mercado..

MERCADO'bE VÁRIOS GEf ElOSCOMPANHIAS DK SEGUKOS

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' seguintes cotações

jul.is 15 kilos:(.'rysli.l — M$000 a M.$500.Urutu seceo —' I!$."i00 c 8S."illll.Pemcrara — 12S0OO u 125500.Algodão — Sertão, 1," sorte ....

40SÔ0OO.Sertão — Sem garantia de quan-

tldàiio tle mciliuno, 411(000; vah-iuloH(lil)0 menos o mediano.

McrcaÜo firnit-. Ajioliües Cêdõrocfl lio por-FVijão — Gênero novo do Estado imior de l:(H)ii$iino do

JliJOOOO a Ii0$000'i trehqro prelo. | 5 »n (,ifsm hlVJii) ti • •Novo ilo sul, -Iiisuiiii 11 4.7.$d0Ó". Apòlleos fcílornefl oc dlver-l''ariiilin — 10(000 11 20(0.00, con- saa emissões de 1:000$

Jorme a procedência. (acm juros) 11 . . . .Ciifé —- 425flÔQ a -13(000 oonfqrtiie Apólices fedoraes iinlfor-

» ty,i»u. inibidas do 2UUS000 Ju-Milho — 1B$G00 a 17SÒ00, con- ronde 5 "|" .(sem Jurou)

Torinc a sacearlaÁlcool — Kxl.a ScJlrii JJSOO a ... VMtlAS

ÍI0O0: com sello C$'Í0lj ¦<. C?(!00 ,,'.'' -Winad.-i, conformo o grau. Fnlirlc-i Paulista, acçoos

Aguardente — i'.xl..-a sello, 2? 100 (lc 200(00,0, a • • • • •I 2(5no com sello, 4(000 a 4(100. Companhia tndtistrial, ac-

Caroço de Algodão — 3(400 ,a'\" d| 2°0(0P,0, a . .U^5OÒ Fabrica de (.iiynnna, ac-''¦

I cões de 100(000, a . .< acuo — Sem existência. Fabrica tle Dstopa, acções.Miiiiiiinn — O(got) ;i 7?I00 na cs- (i0 200(000

Vição, a gi.-nel o cnsnccailu. Fabrica do Caníiarriós oCera — 1.*, 12()?000, flor 130(000 Jutaj acfj8ea de 2005, a 150(000

incduino. 110(000; gordurosa pelos Companhia de Fiação o Te15 kllos 77ÍT.no, arenosa 77?O00, po- cirloa de Eónámbuco, ac-

Apólices do Dstado do va-lor de 200(000, Juros do7 "|" 148(000

Apólices do Fuii.do do va-lor d« 100S0II0, Jurosau 7 "" (com Ju/os ven-chiou)'u 74(000

APOIilCKS MU.MOUVUCSApólices miinlclpncs no

portador, òhipyps.tliuo, Juros de 7 "|", do vulor do1:000(000, con. Jurosvencidos diversos cm-polis, ií 030(000

Apólices municipaes dovalor de 1:0110(000 Juros

,. do 0' "|" 430(000Acções do Banco Auxiliar

do Con..1.ciclo, do Valornominal de 411$ a . . . . 00(000

Acções do lia.ico do Povo,do valor nominal du . . .

i 30(000 a . ".

. . . . . 60(000libítrás bypoHíecui-las do

Banco de Credito UoalDornaiiilni.cD, do valornominal do 10n(nou a . 70(000

Companlila do Tecidos do 150(000

VALORES DAS MOEDASIJANCO DO ltUÃSlíi

liiiiuli-cs, IS 20|»a e B 13110 d.Libra esterlina . . 40(531 41?2!I0Franco (333 («38Froliico suisso . LiraFsctidoFranco bcl^a velho Valo Ouro .... -———Fruni-o Slllsso . .'.

Peso iinigiiuyiM(oJl(M(oDollar . . . . S(I20

UANCO JJItASIIiIJIRO AI,l,i:.MA()liondes, 5 20|!l!í o B.DtllO d.

Libra esterlinaFi-.-iiico , . .LlruPeseta . . .l''r.-inco Slllsso1'oso argonllnuFsc.lldItelclis-iuurco .Floflm . . .Dollar . . .

40(534 41J2ÍJO(:i.|ii(ir, 111(1511]<?ii.|(i,'IVIilll$ 11112(020:i(.ijo8f-!20

DANK OP I.ONIiON AN1» SOUTHAMIlItlOA

Londres, ,r. SOIltáiQ .r> I"-"! d.Libra esl.rlina . . 40(03-1 .Jl('j»0

'. '. (33

DesolaFrancoDlr.-iFranco belga vc-

11.0 ..... —Franco buIbso . —Escudo —Floriu. —Dollar

(340.(4 DO

(24 01(11511(400

S(D!0

llcléni — 7 dias — vapor imolo-nal .lAQUAltlHlü, de LDOil tonelii-dus. 1 -• 1 n 11111 < 1.11111. Annlhlil Holillliliu,i.i|iil|iiii;i-iii 47, carsn vários gonerus;a 1'orolr'a Cnriiolro & Clu. 1

I Ilcléni o escnlns — Kl dlns - -Viiiuir iincliiniil 1'IAl'IIV, de 125 to-nislitdas', eoiiiiiuiijdaiitc .lono MnrliiAlcllo, ' |.||lllpiip-lil 43, i'li'l'R,'l VlirlÕH(,'ciicrim; n. 1'oi'clL'ii Carneiro & Clu.

Mbnluvldeii q Uin Orando 20(IIiih — rebocador arRuiilliió WiN.s-I.. 1 \\. do 2.23) toneladas, coiiiinuii-ilaillo Crlnslnn, (.'(ttilpugulil 20, eur-;;:i 11»-11) 1 ii 111,1. (arribou puru tuiuarcíirvãn): a Wil.snn Sons ,M- Cia. I

llin de Jlilielrò e esc. 5 dlus vapornacional COMMANDANTI3 Itll1-

1'Rlt; .li- 1.185 lonoltulns, coiiiiiiun-iliuilc .loãii T. di- l.lniu, ci|iilp,-iKeni71, carga vários geiiel-os; a lídanrddu lloUantln,

1'uiln AlOtfrd «' OHCfllllH — Ifi (llilH¦ viiiiur nacional l'l'AIt 101:A' de 1127t|nelnd'ns, coiiimrtndahTo .lumes

Cross, dqulpiutum 0D, carga váriosCcncros; a Ulysses de I-'. Correia',

Franco belga ouro —Dollar —

i?i;.|ii(145(•110(230

4 55 li 71(11501(220«(¦120

^ 5^^^:' r^£S0ft,3n»S!!.'.}ir...,,,.l:'.".!.?.'

',;,,.•,,.',!' ..,.', "orlo Vargüis, equlpngoín 48, carga

[3dga.ru de llol-lll.l.-l !>¦', 1 iiwi,,,,.,,.... .. ........ - mu,, i-.lr,,»PACTUBA 1.0 iiswAo, se....:.. ;,;.,;s \ ,';. ;;;;TAS AO IMPOSTO IDE IIXPOD- .(IM,hl

VALORES DE TITUI.OS NA PRAÇAAPOLTOES FEDERAES

Apólices federaes do va-lor de 1:000(000 unlilor-nilsadus de 5 '|" (sem

I juros) 700(000édèroefl ao 1»"'-e 1:000(000 du

740(000

750(000

200(000

200(000

200(000

250(000

DANÇO FllANOE/j E ITALIANODonilrcs, B !i»|il2 o fi DilíÕ d.

Lll.ru ostorllha . . 40$(i34 4.1 (200FraiícoLiraFranco .suisso . . .DesolaPeso argentino . .Rclsclis-mii roo . .Peso urunuuyo (ou-

ro) ,- ....Florlm ... ..Dollar

TAÇAOScilliinil ile 1 11 « de Outubro (le SAI DAS:

KIO li Hclem e escalas — vapor naclo-mil i'(i.M,MA,\'l)A.\'TI-l ltil'1'KU, uum

í"11" iiiitiidiLiitc João T. de Lima,(llllU

(3'40(400

1(0501(4103 Sil 1102(1)30

.S5330

8(7203(4308(420

UJ28Agliardeillf) de cachaça, 11-Ir

Álcool, IIIrbAlgodão ein pl.uina ou em

raniii, liil"Assucar refinado, I." kilo .Assucar !rõfinat1.0 '-'." kilo .Assucar usinai lclhAssucar branco, kilo ., ,.

! Assuçili" cryslnl kilo . . .: Assuòn.r siiiiieu.is, kilo . . .] Assiícar demerara kilo . .

Assucar mascavado, kilo .I B.ãgas d' iiii.niona kilo . .

Borracha de rriangabolra,kilo

Helei Suiilas vapor niieln-uai ITA IJI3IIA', coiiiiniindaiitu JiiincsCi-iii-s.

3(050ls-711l?-.-,li1(120 ~-~ I

('.mn ' Porto Alegn scaliis ¦ vapor!'7(i niicloiiiil ITAI.MlilO', cuiiiiniiiidaiitu

(840 W.. Wlll.lains.?s.-iii —S-lsii

' lieléni e escalas vapor Inglon(4S0 HiiHIOUT. coinmniidanto Brlscoo. 1

I2(000 UllIS vapor nacloliiu -•-•""" isanios e escnlns —- vupor naclol

I Doi-i-iiclm de mantçobn, kilo l'?::iiii RAUL SOA1U3S, comandante ManoelCáròco de nlundão kilo . . S210 ile Lu Wl-h

BANCO 1'IiTDAMAKlNOIiiiiiilres. fi S0|»a O 5 Í3|Í0 .1.

LU..-.-, esterlina . .Franco . ,-¦•. . .Lira . . ;'y; . .

Escudo:CiipilulProvíncia . . . .

1'c.scta:Capital ....Driivinclfiíi . . . .PjJSOtllDsciidoFranco belga . . .

JVso argentino:MÇoJISo

Peso uniguay:M(òDollar

40(034 41(2,9.0(;J40(.150

(305(4(15

. 1(440

1(440(4 (lil

(240

Carolo de altvnilfio kilo1 Cera de Carnaúba, kilo .. .I Couros seccos espichadosI kilo 1 . . . .

('Olirn.H HflCÇtJH HIllgUflQU -. .. louros verdes ' ..Cttcào, kilo

i Ouro, grainiptiI Pratii, graniinti

lOarlíiha de .ii.-inilioca klhMilho IiiiFeijão, kilnAri-i.:-. pilado, IclltAn-ii/. pilado kiloeme um caroço kllo .. .J'Vt-iiI.-.l ile mandioca, klliPel les de cnlira kilo . . .Pelles de ciirncnro kilo .Cocütí lctlu

...,,......, in,...

Inglês A.XIills, uutuuutlantu W

8(420

los 15 kllos,

MFP.r.ÂOO D.h rm"IVAS'Hho,

muança de já00 a .Banha do porco . . . .

Barl-lca du Imoalliau de 140J

Cebolas porluKiiezas . . .Idem do Rio Grande do

Sul, de 27S000 a . . .Cerveja Toiituuia, caixa, de,

82(000 0.1Idem Antártica, caixa do

82(000 a Chá preto de lü'(5U0 a

'. '.

Idem verde, LIpton . . .Choiiriço nacional, kllo do

0(500 a Comlnho, kllo de 3(000 aCi-uvo, kilo, de 7(000 a . .Farollo, saccoFarinha do trigo, confor-

me a qualidade, do ....38(000 a

Folha de louro, kilo de ..'.3(500 a

Dcrvu doce, kllo a . . '.

ções do 200(1)00, a . . 220(000Tecelagem de Seda e Al-

godão do Recife, acçõesdn 1:000(000, a . . . . 800(000

(320 Companhia do Tecidos Pau120(000 Hatn-, aeçõcs de 20I)((I0(I,

juros de 2 "|" 100(000lVíiOOÓ (Sem compradores),não ha Dòbóntiírôs da Coiripaiihlh

| iria Tecidos dn IMruhyhu,30(000 j d" valor de 21)11(1)111), ao

I pur83(000 Dclieiílures du doiiipanhia

I Industrial PohambUca-83$(I0D | nu. :.'." e 3." su-lcs, Ju-17(1100 rés de 7 "|", de 20()(, a .2lijuoo pebontüres tia Companhia

I 1'eriiiimliucnnu, (Fabrl-7(000 ! ca de Cnníáragibéj; se-7S0II0 ' rie 200(000, a . . . .3(000 —8(500 APÓLICES ESTADUAES

Apólices do Estado do va-...... I 'or ile 1:000(000 juros39(000 ; de 7 »p 740(000

Apólices do Estado do vu-4(000 lo,- de 50O?UO0, juros do4*m 7 300(000

150(000

100(000

(TI'Y IIANKLondres, fi !!l)|:!2 e .". IS|1I) .1.

Libra esterlina . . 40(034 41(200l Franco (335 (340

Franco belga ouro 1(225I Peso argentino:Pcsct.a 1(4 50

Mín '.'.'.'.'. '.

Kl-ancõ liolgti velho 1(225. Lira (400Franco suisso . 1(0,-10

i Peso uriigiiiiy:

' Frálloo romeno . Dollar 8f420

IIKIIISM ll.WCICLondres; 5 2»|:J2 c 5 i:!|l(l d.

Libra esterlina . 40(034 4lít::00I Praiico . . . (;i35 $:i.|iíI Msi-iido (420I Descia 3$450.

Fi-nncn .suisso . 1(040|Franoò lieltu velho (240

I Franco belgo ouroFlorimL'1-a $.ioo

5210 d., l.u Voga".2(700 ..,.,„ ' N'uw Viuk e escnlns \'apor in-•15J.10 i;i,.;, VANDVCK linimulaiite I'.35P»0 Symons.2(430

3S(iü0 Woulli pie iscalns vapor

(100(;iS0$280S77U

IS II li II(S00

281)511.'Oito

|ii?::;ihiosii7o(3ÜU

Slllil.li .

MOVIMENTO DO PORTODIA 1

I3NTDADAS:lliienns Ayreâ e esc.lus. - ¦ lu dias

— vupor ingle/. VA.VIJVCK. de ...7.000 toneladas; cominjtndi.ntc I*.Symons,; eiiulpugcm 20ii,' carga emtransito; a Willinins & Cia.

PEQUENA CAfiOTÀUEM:Knl ra .-uni ::ii embarcações n vuln

com procedoiiclii do illflerciilòs por-Ins ilu litlorill lln ISsIlld.l, e llil-nindcspachadiiH pura o.s mesmos portos,lionlein, ::i'.

MARÍTIMAS

(l IlAl.MIil'.'! Chegou lioiitem nu porto vlnilú deI Ueléni .; escalas o ITAI.MBIO' dn Cos-I Icirn .

t 'uiifl iiülu •!•"> vínjdnlcH purri chIii ai-pitai o, em transito passaram 70,

Atracou o vnpor un armazém sdus Docas e, hontem mesmo saiu pa-

I rn Porto Alegre o escnlns, sob o com--I mando do capitão Willlam Williams.

r.ncnoK" AyrcK o OKr'';iliifj .- — 7 dias,— vupor inglcz AKTJTSSr^dc? Ii.lliii o \'.\N!)V('Ii IDmeli.tliis, conimnndiinle Willlam ,.;,,,. lmmlü lh[ Lamport .hei;.m

i rni11"' ''l."ll';'wm 3o0, carga um hülU,,,n ,,,, [luMl} vil„,„ ,,,. |im.„„s1 tMt.wito; 11 Mala Iteul. | Ayl.(,s ,. ,,::,.a|;|s 'Trouxe 7 passageiros para esta

lltimburgu o esc. 21 dlus vapor capital .-, em transito levava 113. Iiiiieionnl liAlll, SOARES, de 3.703 Operou 1. VANDYCK nn lurgi •li.iu-luilus, cominiindiinlc Manoel .1.. i,.,- i„;,is ile 1:-.. mui loneliidns. 1In Vcga, (.fiuipageni :>'.K curgu vários lluntcni mesiiiu sulu o vapor |m-gêneros! u Edgitrd de llolliindii. I ril \',.v,- v.n-li ,¦ escalas, sob o uom-

I inuiulo dn capitão I'. Symuiia.ISTC\V Vni-k e eseulus --• 28 dlus

vuinir Inglnz I.IU1113HT de 2.450 lo-' o ANDES"ciadas mniundante lírlsç. nii- Kntroti lionlein no purl.< proce-pngein 44, carga vários goneros; a .i,,,!,. ,1,. Buenos Ayres c escalas oKi-cd. vou Sohstcn. | ANDES, du Mula Iteal, o i[uu) emi-

' (lu/.iii 17 p.cHHoay piiVu cstíi capital.Rolem e escalas — ."1 dins —vu- lom transito levavu o patjuoto 177

por nacional ITA-IMDE' de 2.041 1 viajantes.tQiiójndus, commandante Wllliu.n o ANDES nüo atracou por ler\yil.ljnms, eiiuipagoin 112. eui-gu va- inuis do 13,000 toneladas, tendo opc-variou gêneros; 11 Ulysses de I-'. Cor- nulo nu largo,

liontem mesmo o vapor saiu pu-

rn Siiiilliunipl.iii e osoulua, sob o.'01...1..11111I0 do cu pilão Willl.-uiiHinllli.

O ItAII, SOAItlISleu entrada lionlein 110 portu pin-

ee.lente ile llamluiigo e c.seu Ins, es-le piujuulo dn l.lnv.l Ilnislli-lrii, ot|Uül allíirutl IIU ariiuiXfiM -I llilH Ho-

1'uj'il esKi eiipllnl linn einiilHzlil oItAUL SOAPJ3S ueiilii.iu passugel.-ii.

l-lin irunslln conduz o vuliõr 21111vlnjniiles dns Ires clusses.

II ItAUL SOAKKS siilrii hoje pu -rn Suiiins e escnlns sob .1 uoiiTinãududn cn pilão Manoel de l.i \'i-i;u.

iirciliti'\u purfii, untrou IvuiiliMi), proci!-

tlôlltt) (Jtl Nre\V Vorli 0 rsralas, u va ¦por nriii.ii du linn Is-oll Lin.'.

Idslú n HljHEItT nlin.-uilii un .u--lliuzeni I dílH Docas, e. hoje ulndii,salrft pura .Veu- Vnrk o escalas,

Comniundu o vunur o i-upiiiui \V.Brlscoo.

O .JAOIAIÍIBECargueiro du Coniinerulo <¦ Nnve-

.gai.':""..! chegou hoiitcm un porto, pio-(•('(lente ile Kelrin ,

Atracou ús Doens puru operar .nincarga.

Comniatidti o referido vupor o ea-pilão Aiiniiinl Snulinho.

O IMA1 I1VDe Belém e escnlns entrou 110 por-

in 11 Bi.wiiv, lambem du Coninier-ci...

ütítrt u vnpor iiLrucndo ás Docuh c,liu.je Hílirú liara o sal, snl» o com*inundo do ctipllâu ,Ieau M, de Mel-In.

O WJNSI.OWArribado, entrou. lioiUeni 110 por-

In. afllll de se II lluslei er de Cl.rvão IIrelmuarior aeluia o (|Ufll tíBltl au lar-

Comanda-o o capitão X". Orins-ton.

o COMMANDANTE lUPPEKArroou forros hontein no porto

proccdcnlc de Kio de Janelrp o eu-calas, este paquete do Lloyd Brasi-l.-ir. piai atracou ao armazém litliis Oocas paru operar o, hontemniesmo Hltltl parti Belém a eseulus,sob .1 eiiinniuiiduii.ln dn cnpitâo .loãoT. ile I.imn.

Conduziu n paquoto 00 via Juntaspara estu eupiiul c, em transito le-vúvu 72.

O riABIIDA'Com 211 passageiros puru estu ca-

pilai o cargn pura o cominercio en-troti hontem o ITABEUA', du Cos-tclra, o qual íUrucüll au arina/eaiIa iiaH Docíia e, hontem mesmo saiapara Iiteltílll u eseala-i, sob O cülll-mando dn capitão .1. Cross.

I3in transito eniuluziii o ITABE-i;.\' 2:! pnssagolros.,

o ,JOA7i;iitoVliuln .le Xnvu Orlclins i- oscnln,

d.-.i entra,In liontem ein nosso por-in. o vapor nacional JOAS5EIKO, dnLloyd Brasileiro.

11 JOAKBIflO atracou ao nrniiir"ein .1. 2 dns Docas dn Porto, parumui., estil desearrogarido.

Comniundu o citado vapor, o cu-pilão llonorlu Luiz Vargas.

VAPORES A CHEGAR HOJEAracaiy, do sul.Pará, dn iinii...Vllll. lln Mil.Victoria, do norte.

VAPORES A SAHIR HOJEItaul Soares pitra o sul.Stllllll Tliert-sa, pnrn .. sul.Aracaiy, puru o norleil'no, para .1 norte.1'inuli.v. paru n sul.I'nrii, pnríi o sul.•Iiigiinribc, p.ii.rn o norle..lon/.eiiii. para n sul.

Lugar li.glc* DODOTIIY DAmr**i;;;;:t:"X« oeneral oouou''Tugur^namarf.ue, ASTPEA. des-

'"S";;,Klcz IZABBL MOORB.

d°^bocSfòí0, nacional HOSARIO.

lav[,por nlleinn.. SANTA TIIElíE-

SA, (lescurregâmlu, .,.,.,..V; res I, rn si lei ros JAC.UA IsIDL.

n 1'iAi'iiv. desciirroBaoClo,Keii.iendor l.lgU"/. WLNSIiOW (««

''"vupô; [.UC! ií JOAZK.KO. deu-

curici;uiidn.

v.\i'om:s a ciiEOAitMc/, de Outiiliro

"Uno", dn sul II"Aruciily". de sul II"Pura", ilo norle "Vlcloriu". d" norle "Birnnwy". dn sul 11 "BecilV". do sul "|.'lundrla", do sul " BiiiiTs",- do sul 11" liiiy Builinsu", do sul 11 ¦ • ¦ •"Arnru.ii.ura", do sul "l-lspeciulist", da Europa u. . ." Douro", do sul ti"Cnnipeirn", do sul "Llpnri", dn Europa "Aragonii", da Europa a.. ••"/.eclandia", da Europa :. ...."Can.luo.rln (lui.nnrães", da Eu-

ropa a "Belle-lslc", do sul .1"Ai-nina", da Europa 11" Belém". ,\n sul nn 1 ." iiuinzenn"An.iral Soulendrouze de Ia Mor-

nalx, do sul "Arta", do sul nu I .* uuinzena"Bilinco", da America 11 . . . .

íir.liO

07K'

H|iII

10101111

121'215

16

17

VAPORES A SAIUMe/, de Outubro

"linn". para o norte -S.-inln Theresu", puru 11 sul 11 .".lUKiiuiil.e". puru o norle u • •"Ar.-.culy", para o nqrlc . . . ." 1'iui.hy". paru o sul ".Jouseiro". paru o sul n . . . ." Paríí", para o sul "1'irun^y". pura o norte 11 .. .."Delem,'para o sul na 2.' uniu-

"Dcciiv". pnrn o norte a .. • •".luKiiurilie". puru o sul u . . ."Flnndriü.", puru 11 Europa . .•• 1'iii-u's", puni- n norte u .. .." Viclmin", puru 11 sul 11"Buy Barbosa", parii a Europa

00

o77

sí)

1010III11

rela.

ANCORA DOURO INTEHNO:Vapor Inglcz WUITEAGODE, dcB-

carregando.H.vuie brasileiro ECLYDSE, dos-

carregando,

" ] ><nirn", para o narii' a . . . ."Cumpelro", iln norte a . . . ." Lip.-u-l". puru 11 sul "Ariii-iii|imr.-i.", pura o "sul a .."Zccluniliu". paru n sul a . . . ."Cuntiiuriü (luiuiurãcs", paru t>

sul 1^"Aragona", para o sul a .. .. 13"Deiie-isie". para a Europa a li!" lãspeclallsl". puru n l-hiropn a lê"Aeglna", paru o sul a .. .. ltl"Arta", pura a Europa na, 1.*-quinzena"Amiral Souliin.lrouze de In.Mornaix", pura a Europa a 17

KECOLIIIMENTO DE NOTASA junta Administrativa da Caixa

de Amortisução 110 Kio prorogou nte30 do .lunho de 1920 o prazo para orecolhimento, sem desconto, das no-tas u seguir enumeradas:

Nulas de 5$000 das estampas 15.*,10.*, -17.*, o IS.'

Notas de 1()$000, das estampas1 1.". 12.' e Di,"

Notas do 20|000, das estampasIU." e 15."

Notas de B0Í000, das estampas11." e 12;"

¦Votas de 100Ç000. das estampas12." c l.r.."

Nolns de 200ÍO0O; das Kstain|i.is11.". IL'.", Dl." e 1H.'

Notas de nonjooo, das estampas0.". II." o 13.'.'

COMM! MCAUOS1'...iiiiiunieum-ii.is um' srs". Abilln

1'eix.. .- Xelsnn Mragll f|ue nciibuiude organlsar en. S. Paulo uma so-eieilnde morcalíUl soli, u razão dn1'eixe, Bnijjji & cia.'., em quo flgurueniiin comnii.iidllariò o sr. MiguelPeixe, para explorar o conunercin.le cniumissões, conalgnaçOcs o con-iu. própria, prlnelpãlnicnlu de tisaü-eur e algodão.

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SOCIEDADE ANONYMARIO DE JANEIRO

LINHA DA EUROPARIV BARBOSA

Esperado do Sal no dia S sairá para: Lisboa, Vigo, Havre, An-tuerpla, Rottordaiu o IlambiM"".

IGUASSU'Esporado da Europa no dia 12 sairá para:Bi.bln, Riu e Santos.

CANTIARIA (RIMARÃESEsperado da Europa uo dia 12 sairá para: Bahia, Rio e Santos.

LINHA FORTALEZA-SANTOSPlIU S

Esperado do sul no dia 7 sairá paru: Fortaleza.

LINHA RIO-BELEMPARA'

Esporado do norte hoje e sairá hoje para:Maceió, Bahia e Rio

LINHA RECIEB-PORTO ALEOREUÇA'

Esperado do norto no diu 9, sairá para: Mareio, Bahia, Ri<>, Sim-tos, Paranaguá, Antonina, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegro,

LINHA AMERICANA•TOAZEUIO

No porto sairá para: Bahia, Rio o Santos.\

linha rio-tutovauno

Esperado do Sul uo dia 4 sairá para: Aracaty, Camoclm, Tutoya,A. Branca c Macau.

UNAEsperado do norte no dia S sairá para o ltio.

JJKfffiPKJslJn

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OHAIiQEURS REUNIS — Sril-ATLANTKKEFRANCE AaiERIQUE

CHARGEURS REUNIS.Serviço do cargai

MIRAL SALLANDROUZE DE LAMORNAIX, HAVRE E ANVERS10 DE OUTUBRO

«URAL TROIDE HAVRE K AWERS t(l DE NOVEMBRO¦.jcnv.ço 1)1? CARGA E PÁsSAGEmOHPARA A EUROPA

BELL E - I S LE

PARA O RIO DA PRATA

LIPARI

Esperado da Europa em lu deOutubro p. sairá após iiiilispen-sarei demora para: Rahia, Riode Janeiro, Santos, Montevidéo oBuenos Ayros.

Esperada do Sul em 12 deOutubro, sairá após indispensa-vol demora para: Daliar, Lis-bôa, Víko, Bordoaux, Havre.

LIPARI — 1 lavro e escalas 11Novembro.

CEYLAN — Havre e oscalas 9Dezembro.

KERGUELEN — Havre e escaíris 0 Janeiro 921).LIPARI — Havre e escalas 10Fevereiro 92!).

CEYLAN — Havre e escalas 7Marco 1)29.

-444-

AVISO — Recebemos cargas parn: Santa Victoria do Palmar e Ja-guarão com baldeaçâo em Rio Grande.

AVISO — Qualquer reclamação sobre fulta ou avaria dc mercado-rias devo ser feita dentro ile 72 lioras após a determinação da descargado vupor conduetor, mim impresso (Modelo D 15) que será fornecido peluprópria Agenciu.

AVISO — Recebemos car^a para Parnahyba com baldeaçâo em TUTOYA emitindo conhecimento dlrecto, cobrando-se 305000 por toneladaparn as despezas do baldeaçâo em Tutoya, descarga e transporte atéPARNAHYBA.

Para demais informações com o agente

EDGARD DE HOLLANDA

RUA DO BOM JESUS M.° 210 — (Andar térreo) — TEL. 9262

CEYLAN — R. Ayres e esca-Ias 7 Novembro.

KERGUELEN — B. Ayres oescalas 5 Dezembro.

LIPARI — B. Ayres e escalas9 JaneiroCEYLAN — B. Ayres 3 Feverei-ro.

FRANCE AMERIQUESERVIÇO DE GARCIA E PASSAGEIROS

PARA O RIO DA PRATA PAriA A kijROPAP L A T A

I Esperado em 17 do SetembroP. escalará em Dakar, (librai-

tar, Oran, Algcr. Barcelona, Ca-diz Marseille d Gênova, etfoctü-ando o serviço regular da Cia.Franco Ainferique-,'GUARUJA" —- MARSEILLE e

esc. 2u|rO|2SIPANEMA —'MARSEILLE o

eoc, 20 de Dezembro., "CORDOBA" — MARSEILLE e

esc. 20|1I29."GUARUJA" — MARSEILLE e

ase! 20|2|29i"IPANEMA" —¦

s. esc. 20Í3I29"CORDOBA" —

'¦) es. . 2014129.

MARSEILLE

MA KSE1LLF

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ÍlF. N. — As escalas em Gênova, Barcelona o Valencla são s

E eventuaés, dependendo da quantidade de carga engajada para n5 cada um dos portos. —

CIA. COMMERCIAL E MARÍTIMA ~rs RUA liOM JESUS N.° 13 7 — TELEPHONE N." 9122 E

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American -Br a sil-Lioe 1BRASIL — NOVA YORK — PHILADELPHIA 5

O VAPOR "BERURY" 1Prcficutemonto no porto sahirá depois da Indispensável de- Emola paru Maceió e Bahia. &

O VAPOR a"BANGU'T Ti

Esperado do Sul uo dia õ de^ Outubro, deverá sair depois do •**indispensável demora para os portos do: NOVA YORK o P1IILA- EDELPHI A. E

O VAPOR E"BIBOCQ" S

Esperado de Nova York e Philadelphia no dia 17 de Outubro, ~deverá sahir depois de indispensável demora para os portos do sul. =(Todos oa vapores ucima toem accommodações para passa- -

geiros de 1.* Classe com numero limitado). ~Para passagens, carga e demais informações, trata-se com E

WALLACE INGHAM 5Rna do Bom Jesns (Edifício do Bank of London, íí." andar) SjEnd. Teleg. "WINCO" — Xclt). 1)000 — C. Postal MO. B

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BRASIL — NOVA XORK — INGLATERRA

S Serviço i-egUlar o rápido pelos luxuosos vapores do passageiros d» E= classo "V" entre Pernambuco o Neu-York, com escalas sE por Trinldad e Barbados ES PAQUETE INGLEZ ES V A N D I C EE E' esfterado do Buenos Ayres no dia 4 de Outubro, vindouro, =E seguirá viagem depois de pequena demora para: Trinldad, Bar- =E bados o Nova York. Eg- PAQUETE INGLEZ =E VOLTAI R *=E ¦ 13.24S TONELADAS =E E' esperado de Buenos Ayres no dia 1." de Novembro, vin- ES douro, seguirá viagem depois da indispensável demora para:— Ea Trinldad, Barbados o Nova York. SS PAQUETE INGLEZ ES VAUD Y C ES'/"'' ;'-> 13.233 TONELADAS «S E' esperado de Buenos Ayres no dia 11 de Dezembro, vindou- aS TOi proseguirá viagem depois de pequena demora para: Trinldad, Sa Barbados e Nova. York'. a"m.y,

\ i Estes vapores dispõem de excellentcs accomodações para pas- Esiigelros de 1.*, 2.' o 3." classes. (Camarotes para um, dois e tres Epunsagoiros e cabine de luxo). E

1 ¦ Próximas suidns pan» .Trinldad, Barbados o X. York a£ VOLTAIRE em 10 de Janeiro de 1929 aa , Para passagons, cargas etc, tráta-se com os ageutoB a5 UTLLIAMS & CO. S5 Altos do Bank of London and South American Limited (sala n. 4) S

^rHiimiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiuiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiinit.i

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11 | mm

II

PARA O SUL

ALMANZORAEsperado em 12 do cor-

rente, sairá após indlspen-savel demora para: lialiia,Rio do Janeiro, Santos,Montevidéo e Buenos Ai-res.

PRÓXIMAS SAIDAi"Andes" om 7.11"Arlanza", em 2S.11"Alinunzora" em 12,12"Andes" em 2.1.9 29

PARA A EUROPA

ARLANZAEsperado neste porto ncj,

dia 25 do corrente, sairá'após indispensável demorapara: iMadeira, Lisboa, Vi-go, Cherbuurg o Soutliam-tou.

"Alniauzora" em 8.U"Andes" cm 29.11."Arlanza" em 20.12.28"Almanzora" em 3.1.29

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fARA: HAVRE, ANTUÉRPIA, ROTTERDAM, HAM-BURGO E REINO UNIDO

SEVEÍJN — em 1(! de outbroRUA DO Bom jüsoUS, ztti — XELüR-HONE 911»

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JAGUARIRE

Preseiitomente no porto, sai-rá depois de indispensável do-,

mora para os portos do Rio doJanoiro e Santos.

ARACATYEsperado dos portos do sul

amanhã, sairá depois do curtademora para os portos do Ca-

¦ bodello, Natal, Mossbrõ, Ceará,Márailhfto e Pará, recebendo

carga para os portos do Santa-rom, Óbidos, Parintins, Itacoa-tiára o Manaus, com baldeaçâouo porto do Pará.

PIRANGYEsporado dos portos do sul

ho dia (1 do corrente, sairá de-o iMinl o.iouiep ui-ma ap sjodporto dò Mossorô.

JMAliíYSairá no dia íi á tarde para1

j os portos de Rio de Janeiro cl' Santos. iAVISO

Previnc-se aos srs. carregado-res que as ordens o embarquei]só serão fornecidas até a vésperada saida dos vapores, contra en-trega dos conhecimentos do em-barque o despachos foderaes e|estaduaes.

Para cargas o encommondasfietes, valores, trata-so com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostres dias do terminio da carga dovapor a Agencia não tomará co-uhecimento do reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do terminio da cargamediante apresentação dos po-nhocimentos e despachos Fede-raes o Estaduaes.

PEREIRA CARNEIRO .1 O.'RUA DO VIGÁRIO TENORIO

Ns'. 29 E 43NOTA — Por contracto ceie-

brado com a "Tho American RI-ver Steack Navegatipn Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos do Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatiara eManaps, com transbordo cm Pa-rá, tomando por base as quatrosaidas mensaes dos vapores da-quélla Empreza as quaes temldgár ás 9 horas da manhã dosdias 7, 1.4, 21 e 23 do cadamez.

Thos. & Jas. Har-.rison

O VAPOR INGLEZ

S I* E C IA LIS T

Esperado dó Liverpool corcade 9 do corrente me/., carregarápara o mesmo porto após tormi-nada a descarga.

Para carga, o dòmais informa-ções com o Agente:

FREDERICK VON SOHSTEN

Av. Rio Branco N. l'M

RECIFE(oo:;«2)

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LLOYD REAL HOLLANDEZPRÓXIMAS SABIDAS DE PAQUETES

EU ROPÀGELRIA — 20 de Outubro

ZEELANDÍA — 3 de novembroORANIA — 21 do novembro.FLANDRIA — 8 do dezembro.

GELRIA — 22 do DezembroSUL

ZEELANDÍA — 11 de outubro.ORANIA — 1 de novembro.

FLANDRIA— 15 do novembro.OELRIA — 29 do novembro.

ZEELANDÍA — 13 de DezembroORANIA — 3 de Janeiro

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEr/,f'EL ANDIA

Esperado de Amstordam c esc.tlas no di 11 dc outubro sa-hirá no mesmo dia para: Bahia, Rio do Janoiro, SantoB, Monte-vidóo o Buenos Ayres.

O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETEFLANDRIA

Esperado do Buenos Ayros o escalas no dia C do Outubro,sahirá após indispensável demora para: Las Palmas, Lisboa, Lei-xões, La Cortina, Cherbourg, Souuthampton o Amsterdam.

Para passagem, freto o demais informações com o agonioFKEDERIC VON SOMSTEN

AVENIDA RIO BRANCO, 12S — TELEPHONE N.° 9055

.vniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiniiiiiniiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiii';,

Lloyd Nacional |SOCIEDADE ANÔNIMA—S*2'DE AVENIDA RIO =

BRANCO, lõf, E !«!?,--.POSSUE AR- =RIAZÊNS NAS BOÓÀS DO POSTO, NO RIO DB S

JANF.niO, A* DISPOSIÇÃO DOS 5

SEUS ÉaiBARCADORES E RECEBEÍiORES |LINHA CELEBRE DE PASSAGEIROS E CARGAS ENTRE RE- g

CIFE E PORTO ALEGRE 3DE PRIMEIRA CLASSE |

l^^h

PASSAGENS SO'

A R A R A Q U A R A

Esperado do sul no dia 8. reIa manhã, sairá no dia 10,para:

Si MACEIÓ' — á 11.S RAHIA — á 12.S RIO — á 14, ás 15 horaii .« SANTOS — á 1.7.RIO GRANDE — á 19

5 PELOTAS — á 20.S PORTO ALEGRE — á 20.

| LINHA CABEDELLO

S C A M P E I R O

5 (Ariagem contrnctiial de .Ttillio)

LINHA CEARA' —RECIFE

(Viagem contractual doSetembro)

S Esperado do Norte no dia !l,E sairá no dia seguinte, á tarde,

Maceió, Bahia, Rio de .Ia-Paranaguá, (An-

Grande. Pelotas c

X33

A R A (_ A TUBA

Esperado do sul no dia 15, pe-Ia manhã, sairá no dia 17 para:

MACEIÓ' —• á IS.BAHIA — á 19.HIO — á 21. ás 15 horas.SANTOS — á 21RIO GRANDE — á 2G.PELOTAS — á 2G.PORTO ALEGRE — a 27. 5'»

PORTO ALEGRE 3;

Esperado do sul no dia 12, afsairá no mesmo dia, para: Ca- Sjbedello o Camocim. ~

— RIO GRANDE S

paraneiro. Santos,tonina), RioPorto Alegre.

LINHA BELÉM -V I C T O R 1 A

(Viagem contractual doSetembro)

Esporado do Norto do dia G,sairá no dia 8 á tarde, para: Ma-ceio, Bahia, Rio de Janeiro, San-tos, Paranaguá, Antonino, SãoFrancisco, Rio Grande, Pelotas,Porto Alegre o Montevidéo.

— RIO GRANDE

(DOURO)

Esperado do Sul no dia 11, saira no mesmo dia, para: Cabedel- -lo, Ceará, Maranhão e Pará, re- Scebendo tambom carga para San- 3tarem, Óbidos, Parintins, Itacoa- Stiara e Manaus a que será cui- £dadosamonte baldçada J_m.J*_____xrj_.

VIAGEM EXTRAORDINAaa^"^^^ 5B E L E SI mez, sairá apiz indispensavol do- S

: Esperado do Sul cm começo da mora para: Rio do Janeiro o S:, segunda quinzena do corrente Santos.

As encommendas dé passagens serão respeitadas ato ás 10 bo-j ras da manhã da véspera da saida dos paquetes.

IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da descar- 5

; ga do vapor a agencia não tomará conhecimento de reclamações. SEXPORTAÇÃO. — As ordens do embarque só serão entregues S: mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Foderaes e 5: Estaduaes. 5

Para carga, encommendas, fretes o valores, trata-se com __os agentes: S

ALBERTO FONSECA & C." LTD. 3| AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N." 122 — TELEPHONE, 9313 5.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.tiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiimiiiiuiiiiiiiiií.

35

NORDDEUTSCHER LLOYD, BREMENCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO ALLEMA

PARA O SULVAPOR MTXTO

ARTAPresentemente no porto, sairá depois de indisoenuavel domo-ra para portos de Maceió', Bahia e Rio do Janeiro. -

•00

Informações sobre passagens, cargas, etc, com os Agentei 9WERIW STOLTZ & C.' §

AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA N. 85 tf(00096) %

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