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Edição 10 : : Joinville Conheça o Dr. Johny Jablonski, fisioterapeuta da Clínica Fisiothera e ITC Vertebral de Joinville e Balneário Camboriú 9 772357 716002 00010 ISSN 2357-7169 R$ 2,00 MOTOCICLISTAS Conheça 7 dicas para evitar atropelamentos CÂNCER DE MAMA Tire algumas dúvidas sobre a doença

PERFIL Joinville 10 edicao

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A sua revista de negócios e atualidades

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Edição 10 : : Joinville

Conheça o Dr. Johny Jablonski, fisioterapeuta da Clínica Fisiothera e ITC Vertebral de Joinville e Balneário Camboriú 9

772357

716002

00010

ISSN 2357-7169

R$ 2,00

MOTOCICLISTASConheça 7 dicas para

evitar atropelamentos

CÂNCER DE MAMATire algumas dúvidas

sobre a doença

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editorial 04

EDITOR Henrique Otávio de Almeida

DIRETOR DE CRIAÇÃOFábio Kiyoshi Suzuki

GERENTE COMERCIALGilmar Steuernagel

TEXTOS João Pedro Machado Pereira, Sérgio A. Branco Jr,

Ana Ikeda, Arthur Caldeira, Marília Almeida, Bruna Bessi, Amanda Vicente,

Marcela Zanetti, Roberto Toniolli

CAPAFotos: Fábio Kiyoshi Suzuki

IMPRESSÃO E ACABAMENTOTipotil

DISTRIBUIÇÃOEditora Norte Catarinense Ltda

Revista PERFIL Joinville é distribuída com exclusividade no litoral norte de Santa Catarina, na cidade de Joinville.

PARA ANUNCIAR (47) 3345.2554 (47) 9974.2564 (47) 9912.9179 [email protected]

REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO Rua Albatroz 158, Balneário Piçarras – SC

CEP 88380-000(47) 3345.2554 | (47) 9912.9179

[email protected]

Revista PERFIL Joinville, edição 10, Ano 01, é uma publicação mensal da Editora Norte Catarinense Ltda.

Todos os direitos reservados.

Revista PERFIL Joinville não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer

conteúdo publicitário e comercial, sendo esse último de inteira responsabilidade dos anunciantes. As imagens

sem créditos foram fornecidas para divulgação.

DIRETOR - EDITOR Henrique Otávio de Almeida

Joinville

O problema de coluna é tão comum quanto uma dor de cabeça. Basta olhar ao redor. Mais do que a incidência crescente, esse pequeno grande vilão impressiona por não discriminar a “vítima”: desde jovens até idosos, todos, pelo menos uma vez na vida, já sentiram dores nas costas. Eventualmente, nem todos sabem por quê.

Em boa parte dos casos, o problema tem uma solução prática e depende de uma mudança de hábitos. Quem afirma é o médico fisioterapeuta Johny William Jablonski, 43 anos, proprietário da Fisiothera, a primeira clínica especializada em tratamento de coluna de Joinville.

Johny é um desses profissionais que amam estudar e escolheu a fisioterapia como fonte de conhecimento. Às paginas da revista PERFIL, ele dá uma verdadeira aula sobre hérnia de disco e explica porque a doença não acomete apenas idosos. Docente universitário, palestrante e membro de uma associação nacional dedicada a estudar a coluna vertebral, Johny abriu as portas do consultório à equipe de reportagem. Confira a entrevista exclusiva e informativa que preparamos para você.

Boa leitura!

Henrique OtávioEditor

no foco da dor

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Para boa parte dos empresários, notadamente os de pequeno e médio porte, a contabili-dade é sinônimo de burocracia, impostos e uma mera formalidade legal de custo eleva-

do. Agora o que significa contabilidade? Se pegarmos a palavra-chave “contar” (de contador), encontramos três significados no dicionário: mensurar algo em números, comunicar algo para outra pessoa e confiar (contar com alguém). A contabilidade possui todas essas funções. Ela mensura, ou seja, fornece os dados e números relati-vos a tudo que se passa na organização; comunica, visto que além de contabilizar os fatos, também serve para condensar os mesmos e comunicá-los; e é confiável, pois além de captar os dados, testa a veracidade dessas informações. Não é ao acaso que a contabilidade está presente no ambiente de negócios desde a antiguidade. Nos dias atuais podemos observar uma roupagem mais moderna e com diversas funcionalidades e atribuições. O objetivo maior da contabilidade é fornecer informa-ções a respeito do patrimônio da empresa. Por isso, a contabilidade é uma ferramenta dinâmica, eficiente e

fundamental ao tomador de decisão. Um investidor, por exemplo, irá tomar a decisão de investir em uma empresa de acordo com os relatórios feitos pelos con-tadores. Se você pensa em abrir o seu negócio precisa entender que a contabilidade é tão importante quanto as demais atribuições que deverá manter no ambiente empresarial. Resumindo, é através da contabilidade que a empresa sabe o valor de seus ativos (bens e direitos), passivos (obrigações), receitas, custos e despesas, a rentabilidade e lucratividade do negócio, produtividade da mão de obra. Também, com base em dados con-tábeis, a empresa pode realizar um bom planejamento tributário. Independente do porte, micro empresa ou multinacional, todas as empresas podem se beneficiar dos dados gerados pela contabilidade, principalmente a nível gerencial. Assim o profissional da área contábil, interno ou externo, deve ser explorado ao máximo, pois hoje, este não é apenas o guarda-livros do passado, ele não serve apenas para preencher guias de impostos e declarações para o fisco. O profissional da contabi-lidade moderna deve conhecer a saúde da empresa, tem de estar atento aos sinais de problemas ou crises, deve prestar informações para o processo de toma-das de decisões e, porque não, participar ativamente da administração da empresa (acompanhamento e

aconselhamento). Contudo, alguns empresários ainda não dão a devida importância ao contador, e acabam escolhendo um profissional não pela qualidade, mas pelo custo. Quando se tem um profissional de conta-bilidade despreparado, a empresa pode sofrer penali-dades, principalmente aquelas relacionadas ao fisco, perder oportunidades que surgem ou tomar decisões sem sustentabilidade. Mas, como identificar um bom profissional de contabilidade? Como saber se este está preparado para atender as suas necessidades? Primei-ramente, o empresário deve “investir” em um contador e não “gastar” com um. Além de se manter atualizado sobre as mudanças na legislação e responder pela ges-tão fiscal e tributária do negócio, o contador também deve conhecer administração, marketing e informática. Por último, mas de igual importância, a relação entre a empresa e o seu contador que deve ser de extrema confiança. O contador é a pessoa que tem acesso a in-formações confidenciais e estratégicas do negócio e da família, o que significa que simplesmente não dá para abrir este tipo de informação para qualquer pessoa.

Contabilidade, investimento ou despesa?Por : : Sergio A. Branco Jr. Diretor da Investplan Planejamento Empresarial

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Por : : Ana Ikeda - Jornalista

O software NetBase, responsável pelo monitoramento em mídia social na re-cente campanha eleitoral de Angela Merkel e Barack Obama, chega finalmente ao Brasil. A plataforma está sendo lançada via parceria com a brasileira Polis Consulting, empresa especializada em tecnologias e serviços em social media.Baseado em tecnologias que captam ‘sentimento’ e ‘paixão’ expressos em tex-tos, o NetBase é um sistema em nuvem que realiza análises de mídia social em tempo real, processando diariamente bilhões de posts que dão a marcas e agências uma forma de monitorar o aqui e agora do mundo digital.Ele analisa tendências, fornecendo insights para correção instantânea de estra-tégias de comunicação e gerenciamento de serviços de atendimento ao cliente.Empresas como Coca-Cola, Walmart, Visa, Kraft e grandes agências como Ogil-vy, BBDO e WPP já fazem uso do NetBase.

NetBase é um sistema em nuvem que realiza análises de mídia social em tempo real

A estratégia da Polis Consulting para o software no Brasil tem como foco merca-dos de Varejo, Bens de Consumo, Mídia e setores Público e Político – áreas que angariam benefícios imediatos e sem precedentes com a rapidez da pesquisa em tempo real. Para Andy Johnson, Vice-Presidente da NetBase, a dimensão do mercado e o fato de que os brasileiros são aficionados por mídia social fazem do País um campo estratégico para a rede de canais e a expansão internacional da NetBase. “Estamos muito felizes em encontrar o parceiro certo para o mercado brasileiro com a Polis Consulting e Alexander Kohlitz”.Para agências de propaganda e de pesquisa, que normalmente trabalham com diferentes clientes e campanhas em paralelo, o NetBase será comercializado no Brasil a custo fixo, “uma das grandes inovações da comercialização da platafor-ma no País”, complementa Kohlitz.

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Por : : Arthur Caldeira - Jornalista

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Momentos de reflexão sobre segurança no trânsito e mobilidade -- como a “Semana da Mobilidade”, o “Dia Mundial sem Carro” e a “Semana Nacional do Trânsito”, eventos praticamente simultâneos no mês passado e já encerrados -- tentam conscientizar os atores do trânsito sobre convivência e respeito ao outro. Mas além da melhorar a relação mútua, motoristas de automóveis, ônibus e caminhões, motociclistas e pessoas que andam de bike devem aprender a proteger e dar prioridade ao pedestre. No primeiro semestre de 2014, 370 pedestres se viram envolvidos em acidentes de trânsito no Brasil a cada dia, segundo dados da Seguradora Líder, ad-ministradora do seguro DPVAT no país. E as estatís-ticas, embora imprecisas, são alarmantes. Em 2011, das 43.256 mortes no trânsito, 11.805 vítimas fa-tais eram pedestres -- quase 1/3 do total.

dicas para que motociclistas evitem atropelamentos

NÚMEROS ALARMANTESAs provas de que os pedestres são os mais sujeitos a falecerem em decorrência de um

acidente são, de novo, as estatísticas. Das indenizações pagas por morte pelo DPVAT entre janeiro e junho deste ano, 31% foram destinadas a acidentes envolvendo pe-destres. “No primeiro semestre, realizamos o pagamento de 7.806 indenizações por morte para família de pedestre, uma média de 43 óbitos por dia”, alerta Xavier. Ainda de acordo com o DPVAT, o veículo que mais vitimou pedes-tres em 2014 foi o automóvel: 58% dos pedestres que morreram no trânsito foram atropelados por este tipo de veículo. As motocicletas, porém, também têm seu papel nefasto: foram as que mais deixaram sequelas irreversíveis em pedestres, com 49% dos casos de indenizações de invalidez permanente em decorrência de atropelamentos. Vale ressaltar: um atropelamento envolvendo motocicleta geralmente traz sérias consequências também ao motoci-clista. “Além de ter o pedestre como prioridade, motoristas e motociclistas devem prestar atenção e tomar diversos cuidados para evitar um atropelamento” Renato Matsuda, instrutor de pilotagem do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH). Com experiência de quatro anos e meio de aulas de pilotagem para diversos órgãos públicos e autori-dades, como o Samu, Corpo de Bombeiros e motociclistas das polícias Militares e Rodoviárias, Matsuda tem dicas simples para respeitar o pedestre e evitar acidentes:

3. O PERIGO DO CELULARQuase todo mundo tem celular com acesso à internet, re-des sociais, mensagens instantâneas e e-mails. E isso tira a atenção dos pedestres para atravessarem a rua com segu-rança. “O pessoal do SAMU nos relata ocorrências de atro-pelamentos porque o pedestre estava usando o smartpho-ne e se distraiu”, revela o instrutor da Honda. Ao avistar um pedestre olhando seu smartphone, redobre a atenção.

2. NO CORREDOR ENTRE OS CARROSO risco de atropelamento aumenta no corredor entre os carros. O pedestre vê o trânsito parado e vai atravessar a rua, mas se esquece de observar as motos. A dica é rodar em velocidade reduzida e ficar atento a locais próximos a escolas, hospitais, pontos de ônibus e estações de trem. Cuidado com as faixas de pedestres, pois o pedestre atra-vessar ali mesmo com o semáforo aberto para os veículos.

1. ÔNIBUS E CAMINHÕESQuando ônibus, caminhões ou veículos de carga param na via, saiba que alguém irá descer. Pode acontecer de os passageiros desembarcarem e tentarem cruzar a rua e se-rem surpreendidos pela motocicleta. “Ainda existe o perigo de o caminhoneiro parar, abrir a porta e pular da boleia na frente da moto. Cuidado quando algum desses veículos encostarem, pode haver perigo”, alerta Matsuda.

6. LOCAIS CRÍTICOSHospitais, escolas, fábricas, campos e parques são locais com grande concentração de pessoas. Redobre a aten-ção. “Fique atento, identifique perigos, preveja o que pode acontecer, tome a decisão para evitar um acidente e execu-te a manobra”, ensina Matsuda. Na saída de escola, jovens atravessam a rua correndo e fora da faixa. Em hospitais, há tráfego de idosos e pessoas com menor mobilidade.

7. EVITE O PONTO CEGOA dica é se posicionar na via de forma que os outros o vejam. “Quando a moto se coloca atrás das colunas dos carros ou ainda atrás de veículos maiores como ônibus e caminhões, os pedestres podem não ver a moto. Com isso correm para atravessar na frente do ônibus, por exemplo, e aparecem na frente da moto”.

5. REDUZA A VELOCIDADEA melhor e principal dica para evitar atropelamentos -- como qualquer acidente -- é circular com uma velocidade condizente com a via. No trânsito não pode haver dúvidas. “Na dúvida, não vá, reduza a velocidade”, aponta Matsuda.

4. SEJA VISTOO farol aceso é o primeiro passo para ver e ser visto. “Por ser pequena e rápida, os pedestres não enxergam a moto vindo de longe. Nunca assuma que os outros estão lhe vendo”, avisa Matsuda, da Honda.

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Mostre a capacidade financeiraTer uma carteira de crédito aprovada pelo banco,

oferecer uma boa entrada para a compra do imóvel e mostrar a capacidade de renda e perfil saudável de endivi-damento também pode render economias na compra do imóvel. Mas a dica vale mais no caso de imóveis novos, em negociações com a construtora no lançamento e durante a obra ou na hora de contratar um financiamento nos ban-cos, que se preocupam com a capacidade de pagamento do comprador. No caso de unidades usadas, vendidas por pessoas físicas, o argumento é mais limitado. “Neste caso, quanto mais dinheiro na mão, melhor. Pagar uma unidade à vista, em qualquer um dos casos, pode render bons des-contos”, diz o educador financeiro Mauro Calil.

Saiba quando parar de “chorar”A avaliação correta do valor do imóvel, além do

pedido razoável de desconto, é essencial para saber até onde se pode chegar na negociação.Caso contrário, o comprador pode perder o negócio, ao presssionar o vendedor a aceitar sua contraproposta. Ro-seli, da Lello, diz que o vendedor não tem obrigação de fechar o contrato caso a negociação não avance.“Já tive um cliente na imobiliária que demorou três dias para fechar o negócio após o vendedor recusar um des-conto, apesar de insistir que a compra era um bom negó-cio. Quando ele decidiu fechar a compra, o apartamento tinha acabado de ser vendido”.Se o comprador não encontrar muitas opções de imóveis semelhantes e na mesma faixa de preço na região, e a uni-dade for a única à venda no empreendimento, a velocidade de fechamento do negócio deve ser maior.

Por : : Marília Almeida - Jornalista

Barganhe de forma razoávelUm levantamento feito pelo site de classificados

imobiliários Zap com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com quem comprou imóvel em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, entre outros estados, aponta que 41% dos entrevistados não conseguiu obter descontos nos valores anunciados. Já 44% conseguiram preços entre 1% e 10% mais baixos após a negociação da compra, 11% tiveram economia de 11% a 20% e 7% conseguiram descontos de mais de 21%. A média de descontos concedidos é de 6,5%. “Essa é a margem que não tem tanto impacto na remuneração das construto-ras e imobiliárias, que buscam atingir metas de vendas”, diz Cláudio Alencar, professor do núcleo que analisa o merca-do imobiliário da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). A gerente comercial da imobiliária Lello, Roseli Hernandes afirma que descontos de 1% a 5% dependem, em geral, da condição de pagamento oferecida na compra e necessidade de reforma do imóvel. Já economias maio-res, de 5% a 10%, estão relacionadas a questões como preços acima do mercado e urgência do comprador pela venda, além de problemas registrados na região onde o imóvel está localizado. Descontos maiores são concedidos no caso de falta de liquidez do imóvel, urgência de venda , preço de venda fora da realidade e problemas estruturais do imóvel, que não podem ser solucionados facilmente.

6 maneirasde obter desconto no valor do imóvel só na lábiaArgumentação na hora da contraproposta pode render eco-nomia de até 21% ou mais. Saiba como negociar na medida certa

O ritmo de alta do preço dos imóveis vem desaceleran-do em 16 cidades do país. Para quem busca comprar uma casa ou apartamento, é hora de pechinchar. Mas ne-gociar o preço da unidade com o corretor e proprietário pode não ser uma tarefa simples. Conheça seis maneiras de obter descontos na compra da casa própria.

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Descubra quanto tempo o imóvel esta à venda e motivoA falta de liquidez do imóvel pode interferir em

uma negociação e no preço de venda.Cláudio Alencar, da USP, aponta que, em média, entre 10% e 15% de unidades de um empreendimento não são vendidas durante o lançamento e obras. Estas unidades prontas para morar podem se tornar um problema para as construtoras, que têm de pagar custos do condomínio destas unidades na entrega da obra. “O comprador pode obter descontos em imóveis com este perfil”, diz Alencar. Geralmente, essas unidades são apartamentos localizados no primeiro andar do prédio ou com vista para os fundos do empreendimento, e coberturas mais caras, que têm menor demanda por conta dessas características. Quan-to maior o tempo em que unidades prontas para morar e imóveis usados estão à venda, maior o desconto que pode ser obtido pelo comprador. O interessado deve sondar por que o imóvel não está sendo vendido, diz Roseli, da Lello.”Pode ser por falta de divulgação, preço maior do que a média ou o fato do empreendimento estar localizado em região sem apelo para aquele perfil do imóvel”.

Fale tudo o que incomoda durante a vistoriaA feira livre na porta do apartamento aos sábados,

o barzinho movimentado que faz barulho até de madruga-da e até o cheiro de umidade podem ser utilizados como argumento para obter descontos.Ao vistoriar o imóvel, Roseli Hernandes recomenda ao comprador que preste bastante atenção em detalhes. “Ele deve olhar com cuidado a existência de umidade, que indi-ca vazamentos; estado de pintura da parede, manutenção do piso e azulejos; e se há algo quebrado”.A partir da análise de defeitos construtivos e necessidade de eventual reforma, o vendedor pode pedir um descon-to conforme o valor que será gasto para solucionar esses problemas.

Conheça bem a região e seus problemasMesmo que o bairro onde o imóvel está localizado

seja valorizado, a demanda por unidades na região pode ter caído em função de problemas pontuais ou recorrentes.

Enchentes, índices de crimes, perfil de moradores e es-tabelecimentos comerciais, além de questões estruturais, como falta de iluminação, poucos acessos e trânsito, são argumentos para barganhar o preço da unidade.

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Por : : Bruna Bessi – Jornalista

Deixe as paredes emAdesivos e papéis de parede com estética 3D ajudam a inovar o visual dos ambientes

A terceira dimensão que já invadiu o cinema, a televisão e os computadores, agora busca um novo potencial de mercado: as paredes da sua casa. Isso mesmo. É cada vez maior a oferta de papéis de parede, tecidos e adesivos autocolantes que chegam às lojas, com o objetivo de trazer um diferencial para os ambientes. Se você não vê a hora de aplicar a novidade na parede, fique de olho na galeria descolada que montamos:

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De origem francesa e estética de 3D, o papel de parede da K&G, na coleção Bluff, custa R$ 588 (rolo de 10 m).

O papel de parede da coleção Wal Collor simula a ideia de volumes. Simulando lajotas

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Proprietário da Fisiothera, a primeira clínica especializada em tratamento para a coluna vertebral e postural de Joinville, o fisioterapeuta Johny William Jablonski, com sua bagagem, traz soluções inteligentes para melhorar a vida de quem tem doenças ou disfunções vertebrais. Melhorá-los é a sua missão.Idealizador da primeira clínica de tratamento de coluna e conhecido carinhosamente por “Dr. Coluna”, Johny tem uma história de quase duas décadas no ramo. Expande seus trabalhos para Balneário Camboriú com soluções inteligentes para atender as necessidades dos clientes e das mais de 20 cidades que assiste, tornando-se referência no estado de Santa Catarina, ao lado do Instituto de Tratamento da Coluna (ITC).O ITC Vertebral é a primeira franquia no Brasil de tratamento de coluna, com ênfase nas hérnias de disco. Aliado à tecnologia americana, desenvolveu a mais efetiva e segura metodologia, com resoluções rápidas e confortáveis, embasadas nas evidências científicas e assertividade acima dos 85% dos casos. Hoje são 75 unidades espalhadas pelo território nacional e na Europa, com a vantagem da interligação das unidades, favorecendo os clientes, independente da onde estejam, sem interromper o programa de tratamento. Essa é também uma forma de reduzir custos e tempo, dando-lhes a sensação de proteção por terem uma unidade próxima.Graduado em Fisioterapia pela Associação Catarinense de Ensino de Joinville (ACE), em 1998, o Dr. Johny apresenta um currículo vastíssimo. Obcecado por estudos, conta com mais de 10 pós-graduações, formação em mais de 30 métodos e técnicas e credenciamentos internacionais na saúde. É docente universitário, palestrante e consultor na área de fisioterapia. Tem a honra do pioneirismo em diversas áreas na cidade. Introduziu a fisioterapia aquática com serviço específico, foi instrutor de hidroginástica fitness e, para grupos especiais tem a clínica especializada em coluna, postura e hérnias de disco, sua paixão maior. Trouxe equipamentos diferenciados e exclusivos, que não se usam nas clínicas conveniadas, e faz questão de manter essa excelência. É desta forma que estabelece um legado para o panorama da fisioterapia em Joinville.Especialista no tratamento das hérnias de disco, uma das principais disfunções relacionadas à coluna, o Dr. Johny abriu as portas de sua clínica para a equipe da PERFIL. Em entrevista exclusiva, desmistificou, esclareceu e orientou sobre esta estrutura corporal. Além disso, contou um pouco da trajetória que fez dele um expert em saúde integral. Confira!

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Quem é o Dr. Johny? Conte um pouco sobre sua for-mação profissional.A maneira que prefiro apresentar-me não está relacionada ao meu currículo. Sou um apaixonado por estudos, um amigo disponível, um profissional incan-sável e o pai da Fisiothera/ITC Vertebral Joinville e Balneário Camboriú. Tudo começou em 1994. Aos 23 anos, ingressei na faculdade de Fisioterapia por saber que era isso o que eu queria. Muito cedo, enfrentei os desafios com a certeza de que faria tudo de forma diferente. Desde então, acumulo títulos, diplomas e certificados. E não paro. Sei que as respostas sempre estiveram em minhas mãos, e estas são únicas, pois, ao me conectar com os meus pacientes, crio um universo próprio através do toque. Ao longo desses 19 anos e nos mais de 100 mil procedimentos realizados, com privilégio dos 43 anos de vida, a maturidade consciente fez toda a diferença, associada ao respeito por todos os colaboradores que passaram e deixaram um pouco de si. Tenho a gratidão e o reconhecimento de estar com o time que sempre desejei.

Alguém em especial o inspirou na profissão?Muitas pessoas fizeram parte desta caminhada. Grandes nomes da fisio-terapia nacional os quais tive a oportunidade de conhecer e com os quais vivenciei experiências em suas clínicas nos mais diversos estados do país. Professores que tive, de áreas diferentes, como Filosofia, Sociologia, Psicolo-gia, Nutrição, Administração e Medicina, sem contar o apoio da família, meu alicerce total. Aproveito para, em público, externar minha gratidão e home-nagear alguns nomes que fizeram e ainda fazem parte da minha vida profis-sional. Através da confiança, carinho, respeito e, acima de tudo, fidelidade a mim, fizeram acreditar que estava no caminho certo. Com pesar e muitas

saudades no coração, meu eterno agradecimento à memória dos senhores Rolando Starssun, Gisela Hansen e Olívia Bohn. Lembro ainda de outros dois nomes, por sempre estarem comigo e que fazem parte da minha história: a querida amiga Sônia Damiani e Rolf Kohntopp. Obviamente, todos os pa-cientes, clientes e amigos, que, por acreditarem em mim e no time Fisiothera, fazem a perpetuação deste trabalho aqui na cidade. Meu respeito a todas as pessoas que me procuram.

Por que o nome Fisiothera? De onde ele surgiu?Nestes anos, terceirizei vários espaços, trabalhei em alguns lugares, até que em 2008 nasceu oficialmente o nome Fisiothera, que tem um significado único e importante, pois traduz toda a trajetória e o desejo de um nome forte na sua significância e valor. Trata-se da junção de três palavras que, somadas, explicam o que faço. A palavra “fisio” vem de fisioterapia, “other” vem de outra e “era” vem de dimensão. Temos, então, uma frase que diz: “fisioterapia de outra era”. Quero dizer que a diferença mobiliza ações e estas geram resultados que levam ao sucesso.

A Fisiothera é uma clínica especializada em trata-mento de coluna. Por que decidiu focar nesse tipo de serviço?A atenção especial para esta área nasceu da paixão por coluna e por saber que é o maior complexo articular do corpo humano. Como atleta e, depois, acadêmico, já percebia a carência de profissionais especializados, até mesmo pela dificuldade. Isso direcionou todos os esforços e uniu o útil ao sonho. Tratar e entender muda tudo.

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O que a Fisiothera oferece ao cliente?Disponibilizamos uma estrutura extremamente diferenciada, tecnologia importada e de última geração, metodologia exclusiva, atendimentos per-sonalizados, profissionais especializados e qualificados, consultores de aten-dimento ao cliente e a primeira e única clínica com serviço de pós-venda e assessoria de gestão interligada, coordenando os demais profissionais da saúde em benefício da qualidade físico emocional do cliente.

Qual é a diferença do médico e do fisioterapeuta?Excelente pergunta, e eu adoro respondê-la. A diferença está em tudo, a começar pelas ações. A medicina utiliza todos os seus recursos, que são medicamentos e cirurgias para tratar o sintoma. Tudo o que foge disto nos compete. A medicina trata a hérnia de disco ajustando os sintomas com a química dos remédios e através da cirurgia. A fisioterapia especializada trata o que levou a ter a hérnia de disco, busca as causas para que, com isso, o disco não sofra mais a agressão pelos desalinhamentos e sobrecargas. Com a reidratação, a estabilização muscular e articular restabelecem as funções dentro do natural e funcional. Ambas têm sua função: um reduz a dor e o outro ajusta as estruturas. O médico não tem autonomia para dizer o que tem de ser feito na fisioterapia e muito menos orientar a atividade física ou exercício para as pessoas. Muitos reclamam da fisioterapia de convênio, por ela não ser eficiente. Isso acontece porque, na maioria dos casos, o profissio-nal trata como a medicina, portanto não tem ação efetiva. Fisioterapia não trata medicina. E este é o real motivo pelo qual não atendemos por convênio. Eu não trato o sintoma, e sim a causa.

Muitos problemas de coluna estão relacionados à má postura, isto procede?Muito pertinente esta pergunta. Os problemas de coluna estão sempre as-sociados a uma gama de fatores com percentuais diferentes, isto é fato. Ob-viamente a má postura é um dos fatores de maior responsabilidade por boa parte dos problemas, levando em consideração a sobrecarga pelo peso que retro alimenta as alterações. Já é sabido que o SENTAR, DEITAR e o FAZER

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de qualquer forma, associado ao estresse, movimentos repetitivos, sedenta-rismo, alimentação, excesso de atividades e fatores genéticos e hereditários contribuem muito. Estudos mais recentes mostram que substâncias tóxicas como fumo e bebidas e as crenças emocionais, também têm ações poten-cializadoras e degenerativas de estruturas.

O que é uma hérnia de disco e o que ela causa?Estima-se que hoje mais de 5,4 milhões de brasileiros sofram de hérnia de disco. Isto dá a dimensão do problema. A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirma que mais de 80% da população mundial sentiu ou sente um pico de dor e os outros 20% são uma questão de tempo. Menos de 10% são casos cirúrgicos. As estatísticas também mostram um índice cada vez maior de jovens acometidos por discopatias degenerativas. Acredita-se que seja pelo estilo de vida que adotamos, mais sedentários, estressados e an-siosos. E as hérnias de disco nada mais são do que lesões que fazem os discos amortecedores que estão entre as vértebras e têm a função primária de absorver os impactos e facilitar o movimento articular ressecarem e di-minuir seu volume. Com isso, o disco parte e expulsa o núcleo que, ao sair, comprime a medula ou as raízes nervosas, causando uma irritação que gera as dores irradiadas e toda a sintomatologia como dormência, diminuição de força, alteração de sensibilidade e os famosos travamentos. Quando as hér-nias forem cervicais, as dores chegam aos ombros e às mãos. Quando são lombares, comprometem o ciático e podem ir até o pé. Quanto mais longe da coluna forem os sintomas, pior está o processo.

Que atividades podem desencadear essas dores?Qualquer atividade que gere uma compressão desencadeará o aumento dos sintomas. Portanto, exercícios e atividades esportivas devem ser orientados exclusivamente pelo fisioterapeuta. Lembre-se que exercício burro não tem efeito, causa defeito. Sendo assim, é necessário todo um processo de rees-truturação dos músculos estabilizadores profundos, para depois os super-ficiais e depois retomar os exercícios convencionais. Essa é a prova de que

não adianta fazer um reforço muscular para tratar. Não se trata nada em academias. Porém, após todo o reajuste terapêutico, o trabalho do educador físico é continuo para a vida toda.

Qual é o tratamento correto de uma hérnia de disco?O tratamento deveria ser sempre conservador, ou seja, sem cirurgias, quando detectado os sintomas e avaliado de forma correta, tanto pelo médico como pelo fisioterapeuta. O procedimento que oferecemos é através da metodologia do RMA (Reconstrução Músculo Articular), através do sistema ITC Vertebral, que utiliza tração eletrônica, mesa de flexodescompressão, estabilização seg-mentar, dinâmica vertebral, terapia manual, técnicas de analgesia, manutenção muscular com Pilates, treinamento funcional ou musculação orientada.

Como proceder para fazer um tratamento na clínica Fisiothera?Muito simples. Entrar em contato ou ir diretamente a clínica, nossos consul-tores explicarão todo o processo e funcionamento, agendarão sua consulta que é feita com hora marcada. As avaliações são pontuais, tendo uma tria-gem informativa dos dados, análise dos exames por imagens explicadas por um ponto de vista diferente do médico e a última etapa é avaliação físico--funcional com uma bateria de testes e a apresentação do programa perso-nalizado para as suas necessidades com todas as terapêuticas apropriadas. O programa de tratamento tem um dinamismo muito eficiente que dispensa a frequência diária.

Quem pode fazer este tratamento?Quem fizer a avaliação e se enquadrar com o que podemos oferecer. Os resultados vão depender de um conjunto de ações, desde o real desejo de melhorar até a responsabilidade de fazer a sua parte. Como todos os profis-sionais da saúde, somos ferramentas, e a decisão de melhorar sempre será do paciente. Boas escolhas e envolvimento podem fazer toda a diferença.

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Que dicas o senhor daria para as pessoas evitarem problemas ou pelo menos não sofrerem tanto?Primeiramente, entender que a responsabilidade é sua e não nossa, da saúde. Fazer exercícios físicos com prazer, cuidar da alimentação, manter a mente ativa, ler livros, fugir do estresse e fazer sexo é importante para a saúde física e emocional. Dormir também é extremamente importante, pois é durante o sono que passamos pelo processo de revitalização. Manter um equilíbrio e o humor e lembrar que ninguém tem nada a ver com os seus problemas.

Qual a maior contribuição que a Fisiothera deu para a cidade nesses 19 anos?Ao município, impostos. Aos munícipes que me procuram, soluções inteli-gentes. Costumo dizer que eu não faço fisioterapia, e sim devolvo a possi-bilidade de ter o controle da vida novamente, porque a dor é cruel, tira a es-perança, judia e deprime. Mas agora, como membro diretor regional da ABR

Rua Caçador, 111aAnita Garibaldi, JoinvilleRua Andorinha, 76FAririba, Baln. Camboriú

(47) 3029-3037 / 9668-4881

(47) 3081-3037 / 9765-4090

Coluna (Associação Brasileira de Reabilitação da Coluna Vertebral), faremos ações através de distribuição de material didático para a parcela da popula-ção que não tem acesso a tratamento, com a parceria de empresas privadas nessas intervenções. Sem contar o percentual de clientes que subsidiamos para que possam receber um tratamento digno. Não fazemos marketing so-cial: a caridade não precisa de propaganda.

Deixe uma mensagem para o leitor da PERFIL:Nunca esqueçam que essa vida é uma só, mas as vértebras são 33. Então, se você não cuidar, as hérnias se manifestarão até limitar a sua vida. Cuide do corpo: ele é o maior troféu que nós temos. Sem saúde, não teremos o resto. Lembre-se que a melhor forma de viver é a que escolhemos.

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22 saúde & bem estar

Por : : Amanda Vicente - Jornalista

DICAS SOBRE O

Câncer de mama

DiagnósticoA mamografia (raios-X das mamas) é o exame mais indicado para detectar precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame clínico e outros exames de imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o diagnóstico de certeza.Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas, para afastar qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma biópsia para definir se a lesão é maligna ou não e seu estadiamento (análise das características e da extensão do tumor).

Tratamento

As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do câncer. Os mais indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos para matar as células malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia (medicação que bloqueia a ação dos hormônios femininos) e cirurgia, que pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia (retirada completa da mama).O tratamento pode, ainda, incluir a combinação de dois ou mais recursos terapêuticos.

Recomendações

* Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º dias após o início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20 anos, pois cerca de 90% dos tumores são detectados pela própria paciente;* Procure o médico para submeter-se ao exame das mamas a cada 2 ou 3 anos, se está entre 20 e 40 anos; acima dos 40 anos, realize o exame anualmente;* Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos;* Atenção: embora menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração e presença de líquido nos mamilos.

Sintomas

Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um nódulo único, não doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém, devem ser considerados, como a deformidade e/ou aumento da mama, a retração da pele ou do mamilo, os gânglios axilares aumentados, vermelhidão, edema, dor e a presença de líquido nos mamilos.

Quando as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada, um tumor maligno pode instalar-se principalmente nos ductos e mais raramente nos lóbulos.Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios femininos, o excesso de peso e a história familiar ou de mutação genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 é um fator de risco importante.

Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa exposição aos hormônios femininos, as mulheres que não tiveram filhos ou tiveram o primeiro filho após os 35 anos, não amamentaram, fizeram uso de reposição hormonal (principalmente com estrogênio e progesterona associados), menstruaram muito cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos).

No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de risco identificáveis.

Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que se forma nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais chamados ductos.

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Por : : Marcela Zanetti – Jornalista

Se os fios começam a afinar ou cair, alerta vermelho: é hora de tratar a calvície, que não é apenas problema de homem

A queda de cabelo, grande preocupação estética dos homens, ocorre também com as mulheres. Segundo a tricologista Sandra Assis Maia, 50% das mulheres acima dos 40 anos apresentam algum grau de calvície, que pode ser causada por questões genéticas, hormonais, nutricionais e até por estresse.Quando os fios não caem em grande volume, mas ainda assim percebe-se a diminuição de volume na cabeleira, o problema pode ser hormonal. A ação de uma enzima sobre o hormônio testosterona resulta em outro hormônio mais poderoso, o DHT. “Esse hormônio age sobre os folículos pilosos, provocando sua diminuição, e consequente afinamento dos fios”, explica a dermatologista Érica Monteiro.Se a queda é em grande volume e espalhada pela cabeça, o caso pode ser outro. “Cirurgias,

deficiências nutricionais, regimes radicais, medicação pós-parto e doenças crônicas podem causar esse tipo de queda”, conta a dermatologista Maria Bussade. Nessa categoria também se encaixa o uso indevido de química nas madeixas, que pode levar até à calvície completa.

O estresse, doença da vida moderna, também pode ter como consequência a queda de cabelo. “O excesso de responsabilidade que elas têm assumido no seu crescimento profissional pode aumentar o nível de irritabilidade e provocar a queda dos fios”, comenta Sandra.

Além disso, outras causas como anemia ou alterações tireoidianas podem provocar a queda dos cabelos nas mulheres.

A mulher dificilmente perde todos os fios: “Hoje temos muitos tratamentos como a mesoterapia capilar e aparelhos de laser específicos para o cabelo. O uso de cada um varia de acordo com cada paciente”, diz Maria. Além disso, medicamentos e suplementos também estão disponíveis em casos mais leves. “O tempo que o fio leva para crescer será o mesmo que o de um ciclo de crescimento normal, ou seja, de três a oito meses” diz Sandra. Para isso, é preciso seguir corretamente o tratamento indicado para seu caso, tomando as devidas precauções e não pulando sessões. É importante também que a calvície seja identificada em seus primeiros estágios. “Casos graves podem ser irreversíveis”, alerta Erica. Se as dicas de seu dermatologista forem seguidas à risca, o fio retornará a crescer como antes. Por fim, consultar um médico é imprescindível nos casos de calvície, uma vez que somente ele poderá indicar o melhor tratamento para cada nível. Isso é ainda mais importante para gestantes e lactantes.

Tratamento e recuperação

24 beleza & estética

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26 corpo & fitness

Ana diz ainda que, sempre foi uma pessoa de exercícios variados, musculação “essa menos, pois tinha um preconceito de ficar grande!“, corrida, squash, trilhas,...tudo que achava que estava fazendo certo, estava tudo errado!Edison afirma ter praticado diversas atividades físicas, buscando manter a boa forma e descobriu na musculação um meio prático e seguro - esportes radicais lhe deram alegrias, mas também muitas cicatrizes dolorosas. Com esses depoimentos e a comprovação cientifica de que a musculação aumenta a massa muscular, melhora as aptidões físicas como coordenação, força, velocidade, flexibilidade entre outras, fica comprovado que o sedentarismo reduz as aptidões físicas limitando as pessoas a realizar atividades diárias podendo chegar a dependência de ajuda de pessoas, andadores e até mesmo de cadeira de rodas para se locomover ou executar alguma tarefa considerada simples. Então vamos lá? Nunca é tarde! Mexa-se.

nunca é tarde para começarPor : : Prof. Roberto Toniolli

Ana: Aos 45 anos mesmo com uma rotina intensa de exercícios eu não estava com o corpo que me esforçava tanto para ter. Hoje estou prestes há completar 49 anos e nunca tive em toda minha vida o corpo que tenho agora, que é exatamente o corpo que sempre quis, graças à musculação. Meu conselho é não leve em consideração o que falam sobre quem pratica musculação fica grande... Isso é desculpa de quem não quer fazer, pois faço musculação 6 dias por semana e não estou grande!

Edison: Meu interesse não é de competir, mas enfrentar o desgaste natural da idade sem perder a qualidade de vida. Não quero que meus netos lembrem de mim como um velhinho todo entrevado, mas sim das brincadeiras na praia e passeios no campo. O treinamento mantém minha força e vitalidade e os cuidados com a alimentação, minha saúde.

Quando estou em algum evento social ”aniversario, coquetel, etc.” é comum pelo fato de ser Personal trainer que as pessoas façam perguntas sobre Exercício Resistido ou Musculação comumente conhecido. E quando falo com pessoas acima dos 40 anos esses sempre acham que já é muito tarde para eles começarem. Sendo Professor de

Educação Física, me sinto na obrigação de explicar para essas pessoas dos benefícios da Musculação e gosto de citar exemplos como o Americano Dr Jeffry Life que aos 59 anos, obeso e com a saúde comprometida resolveu se inscrever no concurso Body For Life seguindo um programa de dieta e treino pro três meses, ao final eliminou gordura, ganhou massa muscular e venceu o concurso mudando sua vida para sempre e hoje aos 74 anos é uma referencia em rejuvenescimento. Mas eu quero citar outros dois exemplos que conheço da academia. Ana Claudia Menna Barreto, 49 anos e Edison Marcus Salles, 65 anos. Não são meus clientes, mas sempre os observo treinando e admiro sua garra e determinação nos treinos.

Musculação

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REVI

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