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PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR
Edital nº 006/2011
“ANEXOS”
Edital nº 006/2011 2
ANEXO 1
UNIDADE: Campus Campos do Jordão
MODALIDADE: Graduação Nº RP:
CURSO: Tecnologia em Hotelaria
DISCIPLINA: Laboratório de Sala e Bar
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 13:30 às 17:05 2ª a 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Apresenta o setor de alimentos e bebidas com enfoque nos serviços de sala e bar. Compreendendo estruturas de serviços em diferentes meios gastronômicos. Permite o contato com tipos de serviços, materiais específicos e suas técnicas de utilização, conhecimento de bebidas variadas e relacionamento interpessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARQUES, J. A. Manual de restaurante e bar. Rio de Janeiro: Thex, 2002 SENAC, DN. GarçoN perfil profissional, tecnicas de trabalho e mercado. Silva Vieira; Francisco Tommy Freund; Área Pessoa. Rio de Janeiro: SENAC, 2001 PACHECO, A. de O. Manual de serviço do garçom. 6. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005
PERFIL DO CANDIDATO • Preferencialmente graduado em hotelaria, gastronomia ou área afim com especialização. Desejável experiência na docência e de mercado na área de alimentos e bebidas.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Tipos de serviço • Duração: 30 minutos • Recursos necessários: Data Show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 3
ANEXO 2
UNIDADE: Campus Campos do Jordão
MODALIDADE: Graduação Nº RP:
CURSO: Tecnologia em Gastronomia
DISCIPLINA: Panificação
CH (SEMANAL): 2
PERÍODO DO CURSO: 4º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 13:30 às 18:00 3ª a 6ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Pesquisa, analisa, desenvolve e executa técnicas de panificação. Identifica os ingredientes básicos e sua correta utilização para produções em panificação. Estuda a terminologia e os aspectos históricos da panificação. Elabora produções de panificação brasileira e internacional, considerando o uso racional e consciente dos recursos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANELLA-RAWLS, Sandra. Pão: Arte e ciência. São Paulo: SENAC, 2005. ANQUIER, OLIVIER. Pães de França. São Paulo: DBA Melhoramentos, 1997. JACOB, Eduard Heinrich. Seis mil anos de pão: a civilização humana através de seu principal alimento. São Paulo: Nova Alexandria, 2003.
PERFIL DO CANDIDATO • Preferencialmente graduado em hotelaria, gastronomia ou área afim com especialização. Com experiência acadêmica comprovada em docência e experiência profissional na área de panificação.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: As principais massas e suas técnicas • Duração: 30 minutos • Recursos necessários: Data Show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 4
ANEXO 3
UNIDADE: Campus Águas de São Pedro
MODALIDADE: Graduação Nº RP:
CURSO: Tecnologia em Gastronomia
DISCIPLINA: Cozinhas da Europa
CH (SEMANAL): 2
PERÍODO DO CURSO: 4º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 12:25 2ª 4ª 6ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Analisa, desenvolve e executa técnicas e preparações culinárias de diferentes culturas considerando aspectos étnicos, históricos e culturais, enfatizando o uso racional e consciente dos recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOMINE, Andre. ROMER, Joachim. DITTER, Michael. TETRAEPIK, Lda. Culinaria e Especialidades Europeia. Koln: Konemann, 2001. HAMILTON, Cherie Yvonne. Os Sabores da Lusofonia: encontros de culturas. São Paulo: SENAC, 2005. PRADO, Marianinha. 100 Receitas Portuguesas. São Paulo: Marco Zero, 1993.
PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Gastronomia ou áreas afins e pós-graduação (lato ou stricto sensu) em Hotelaria, Gastronomia, Administração, Nutrição, Ciências dos Alimentos, Ciências Ambientais, Tecnologia em Alimentos, Educação ou áreas afim. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Gastronomia, Hotelaria ou Nutrição. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em cozinhas, restaurantes, bares, alimentos e bebidas em meios de hospedagem ou empresas afins.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: A influência das Cozinhas da Europa na Cozinha Brasileira • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: data show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 5
ANEXO 4
UNIDADE: Campus Águas de São Pedro
MODALIDADE: Graduação Nº RP:
CURSO: Tecnologia em Gastronomia
DISCIPLINA: Cozinhas do Mediterrâneo
CH (SEMANAL): 36
PERÍODO DO CURSO: 4º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 8:00 às 12:25 2ª 4ª 6ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Analisa, desenvolve e executa técnicas e preparações culinárias de diferentes culturas do Mediterrâneo considerando aspectos étnicos, históricos e culturais, bem como suas influências na cozinha brasileira, enfatizando o uso racional e consciente dos recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005 FONSECA, M. T., Tecnologias Gerenciais de Restaurantes, São Paulo: SENAC, 2ª Ed., 2006. BARRETO, R.L.P. Passaporte para o sabor: tecnologia para elaboração de cardápios. 8 ed. São Paulo: SENAC, 2010.
PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Gastronomia ou áreas afim, pós-graduação (lato ou stricto sensu) em Hotelaria, Gastronomia, Administração, Nutrição, Ciências dos Alimentos, Ciências Ambientais, Tecnologia em Alimentos, Educação ou áreas afim. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Gastronomia, Hotelaria ou Nutrição. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em cozinhas, restaurantes, bares, alimentos e bebidas em meios de hospedagem ou empresas afins.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Cozinha Marroquina • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: data show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 6
ANEXO 5
UNIDADE: Campus Águas de São Pedro
MODALIDADE: Graduação Nº RP:
CURSO: Tecnologia em Gastronomia
DISCIPLINA: Filosofia
CH (SEMANAL): 2
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 10:45 às 12:25
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Estimular a pesquisa e a reflexão, sobretudo quanto ao valor estético e social dos objetos e fatos cotidianos, bem como a formação e postura do profissional que se propõe a exercer atividades no setor de prestação de serviços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2005. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática, 2010.
PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação e pós-graduação (lato ou stricto sensu nas áreas) nas de Filosofia, Sociologia, Historia ou Ciências Sociais. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência para o ensino superior. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado como docente.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Estetica e Gastronomia • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: data show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 7
ANEXO 6
UNIDADE: Campus Águas de São Pedro
MODALIDADE: Graduação Nº RP:
CURSO: Tecnologia em Gastronomia
DISCIPLINA: Habilidades Básicas de Cozinha
CH (SEMANAL): 6
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO 18:00 22:30 2ª 3ª 6ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO) Prepara o aluno profissionalmente para o conhecimento e atuação no setor de cozinha. Reconhece os diversos ingredientes e suas características. Introduz a terminologia técnica utilizada na culinária em geral, na elaboração de cardápio e nas traduções técnicas. Desenvolve as técnicas de preparo das bases de cozinha considerando a correta manipulação dos ingredientes e aplica adequadamente os diversos métodos de cocção, considerando o uso racional e consciente dos recursos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA WRIGHT, J. e TREUILLE, E. Le cordon bleu: todas as técnicas culinárias. São Paulo: Marco Zero, 2002 INSTITUTO AMERICANO DE CULINÁRIA. Chef profissional. 2 ed.São Paulo : Senac, 2009. SEBESS, Mariana. LONDRES, Helena. Técnicas de cozinha profissional. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2007
PERFIL DO CANDIDATO Titulação: Graduação na área de Gastronomia ou áreas afins e pós-graduação (lato ou stricto sensu) em Hotelaria, Gastronomia, Administração, Nutrição, Ciências dos Alimentos, Ciências Ambientais, Tecnologia em Alimentos, Educação ou áreas afim. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Gastronomia, Hotelaria ou Nutrição. Experiência Profissional: Desejável atuar ou ter atuado em cozinhas, restaurantes, bares, alimentos e bebidas em meios de hospedagem ou empresas afins.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Métodos de Cocção • Duração: 20 minutos • Recursos disponíveis: Data show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 8
ANEXO 7
UNIDADE: Campus Campos do Jordão
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão de Negócios em Serviços de Alimentação - Foco em Resultados
DISCIPLINA: Planejamento Financeiro
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 22:35 6ª a 6ª
9:00 às 17:15 Sáb a Sáb
Período das aulas 11/06 a 18/06
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Elabora e analisa os fluxos de caixa e as ferramentas financeiras: ponto de equilíbrio; taxa de atratividade; retorno e valor presente líquido, com a finalidade de aferir a viabilidade dos empreendimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Edson Cordeiro. Como administrar o fluxo de caixa guia de sobrevivência empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. KUSTER, Edison. KUSTER, Fabiane Christina. KUSTER, Karla Sophia. Administração e financiamento do capital de giro. 2.ed. São Paulo: Jurua, 2005.
PERFIL DO CANDIDATO
Preferencialmente graduado em administração de empresa, contabilidade, hotelaria ou área afim com especialização lato ou stricto sensu. Desejável experiência na docência e de mercado na área de alimentação, finanças ou correlatas.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Reestruturação de cardápios - implicações financeiras • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 9
ANEXO 8
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Controladoria e Finanças
DISCIPLINA: Administração Financeira
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 4ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Fornece uma visão abrangente e sistêmica do papel e funções do administrador financeiro. Apresenta os fundamentos dos conceitos de juros e inflação; Valor do dinheiro no tempo, valor presente e valor futuro. Fornece os instrumentos de cálculo para os sistemas de amortização PRICE, SAC e SAM e fluxo de caixa. Permite conhecer os fatores significativos para a análise de investimentos, rentabilidade, liquidez e risco. Instrui ao cálculo do “Custo médio ponderado de capital” de financiamento da empresa – CMPC/WACC e aplica o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model) e o Beta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Pearson, 2002. HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003. ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PERFIL DO CANDIDATO
Bacharel em Administração com especialização em Finanças e ou Mestrado ou Doutorado em Administração, Ciências Contábeis.
PROVA DIDÁTICA
Aula teste: A IMPORTANCIA DA GESTÃO DE CRÉDITO PARA PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS. Tempo: 20 minutos.
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 10
ANEXO 9
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Controladoria e Finanças
DISCIPLINA: Contabilidade Gerencial
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 3º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Contextualização; Planejamento; Gestão e Controladoria; Avaliação de Desempenho; Ferramentas de Gestão. Controladoria, Avaliação de empresas, teoria do risco, gestão de valor, valor agregado - EVA. Propõe uma visão" sistémica ao profissional para incorporar as informações contabeis ao Sistema de Informação Global da Empresa, como meio de expressar planos administrativos e como instrumento de apoio às funções administrativas de planejamento, controle operacional, controle gerencial e tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Campiglia, Américo Oswaldo; CAMPIGLIA, Oswaldo Roberto. Controles de Gestão: Controladoria Financeira das Empresas. São Paulo: Atlas, 1995. 463 p. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 280 p. PEREZ JR., José Hernandes; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sérgio Paulo Cintra. Controladoria de Gestão: Teoria e Pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 192 p.
PERFIL DO CANDIDATO
Bacharel em Ciências Contábeis, especialista em Ciências Contábeis, Mestre ou Doutor em Ciências Contábeis
PROVA DIDÁTICA
Aula teste: O papel da controladoria e do controller na gestão estratégica e sua influência decisiva na consecução de resultados satisfatórios para a organização alcançar vantagem competitiva. Tempo: 20 minutos.
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 11
ANEXO 10
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Controladoria e Finanças
DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Custos
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 3º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Aborda os conceitos básicos de custos voltados para a gestão contábil e estratégica. Apresenta os principais instrumentos de gestão estratégica de custos e avalia os indicadores de desempenho e formação de preços para a otimização do processo decisório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, A.L.; FAMA, R. Gestão de Custos e Formação de Preços. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. HANSEN, D.R.; MOWEN, M.M. Gestão de Custos, Contabilidade e Controle. 3ª ed. São Paulo: Thomson Learning Pioneira, 2001. SHANK, J.K.; GOVINDARAJAN, V. A Revolução dos Custos. 13ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
PERFIL DO CANDIDATO
Formação superior de graduação em Ciências Contábeis e especialização em Contabilidade ou Controladoria, preferencialmente com mestrando ou doutorado em Ciências Contábeis ou em Ciências Sociais Aplicadas; experiência em docência em cursos de graduação e pós-graduação Lato Sensu em Ciências Contábeis ou áreas afins; desejável experiência profissional na área contábil.
PROVA DIDÁTICA
Aula teste: Instrumentos de gestão estratégica de custos, indicadores de desempenho e formação de preços para a otimização do processo decisório. Tempo: 20 minutos.
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 12
ANEXO 11
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas
DISCIPLINA: Comunicação e Relações Interpessoais
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Comunicação: bases, distorções, modelos de comunicação. - Endomarketing como estratégia de gestão de pessoas e a Comunicação Interna como sua espinha dorsal. Fortalecimento das dimensões sócio comportamentais das organizações. - O indivíduo & grupo: identidade, entrega e espaço vital nas organizações. Relações interpessoais. - A constituição da aprendizagem organizacional: organizações em aprendizagem através das pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. Editora Gente. 2002 BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing como Estratégia de Gestão / Encante seu Cliente Interno. Porto Alegre: L&PM, 1998 BITENCOURT, Cláudia. Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais.. Porto Alegre: Bookman,2004.
PERFIL DO CANDIDATO
Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área
PROVA DIDÁTICA
• Tema: (aula teste) Como promover a aprendizagem na organização. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 13
ANEXO 12
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Cosmetologia aplicada à Estética
DISCIPLINA: Cosmetologia Cutânea
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
13:30 às 14:20 2ª
carga horária total: 48h
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Estuda a composição de cosméticos. Discute aspectos específicos sobre mecanismos de permeabilidade, biodisponibilidade e ação de ativos. Propicia a compreensão do mecanismo de ação e dos efeitos sobre a pele de agentes e técnicas esfoliantes. Discute os mecanismos de ação de ativos focados nas principais alterações cutâneas: envelhecimento, discromias, acne, rosácea, lipodistrofia, hidrolipodistrofia ginóide e estrias. Possibilita a leitura crítica de rótulos de produtos do mercado e desconstrução crítica de suas fórmulas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, C. Cosmetologia aplicada a dermatoestética. São Paulo: Pharmabooks, 2006. BERARDESCA, E.; LEVEQUE, J.; MAIBACH. H.I. Ethnic Skin and Hair, 1 ed. New York: Informa Healthcare, 2006. LODÉN, M.; MAIBACH, H.I. Dry skin and moisturizers: chemistry and function, Boca Raton: CRC Press, 2000. MURAD, A.; ASHISH, C.B.; ROOPAL, V.K.; SIMON, S.Y.; HENRY, H.C. Cosmetic Dermatology for skin of color. McGraw Hill Professional, 2008. GOMES, R.K.; GABRIEL, M. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3 ed. São Paulo: LPM, 2009. SOUZA, VALÉRIA; ANTUNES, DANIEL. Ativos dermatológicos volume ínico (V.1 - V.4). Pharmabooks, 2009.
PERFIL DO CANDIDATO
Titulação: graduação em área afins, especialização em áreas afins e desejável que tenha mestrado ou doutorado nas áreas de química, farmácia, cosmetologia ou cosmiatria. Experiência acadêmica e de mercado: desejável experiência no ensino superior e na pesquisa e desenvolvimento de produtos para a pele.
PROVA DIDÁTICA
Tema: mecanismos de ação de ativos contra o envelhecimento cutâneo Duração: 20 minutos Recursos necessários: computador e projetor multimídia
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 14
ANEXO 13
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Docência no Ensino Superior
DISCIPLINA: Fundamentos da Educação Superior
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 às 9:50 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Aborda os paradigmas da educação superior do século 21 no Brasil a partir do estudo do contexto e das questões históricas; dos processos de aprendizagem; das questões curriculares e das políticas públicas nacionais, proporcionando uma visão crítica da atuação docente neste cenário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZABALZA, Miguel A. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2007. GARCIA, Regina L ; MOREIRA, Antonio F. (Org.) Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. S. Paulo: cortez, 2006. RIBEIRO, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira. 20 ed, São Paulo: Autores Associados, 2008.
PERFIL DO CANDIDATO
Desejável graduação em pedagogia com mestrado ou doutorado na área da Educação. Atuação nos cursos superiores de graduação ou pós-graduação relacionados a pedagogia e educação em geral.
PROVA DIDÁTICA
Aula Teste: Os paradigmas da educação superior no Brasil Tempo: 20 minutos Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 15
ANEXO 14
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas
DISCIPLINA: Gestão de Carreira e Empreendedorismo
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
O indivíduo é a unidade básica. Conhecer os fundamentos da subjetividade do indivíduo enquanto um ente social e enquanto um ente social inserido no mundo e no ambiente de trabalho aumenta a sensibilidade do gestor de pessoas para o trato das coisas relacionadas a esse indivíduo – a partir e paralelamente, evidentemente, ao trato do que se relaciona consigo. Essa é uma relação tautológica que permite ao gestor conhecer-se, conhecer o outro, melhorar o conhecimento de si, melhorar o conhecimento do outro, e assim progressivamente. Conteúdo básico: Gestão da Carreira, Motivação, Construção dos sentidos do trabalho, O empreendedorismo como opção de vida e trabalho, O empreendedor e o empreendedor corporativo, As novas possibilidades face às novas perspectivas da expectativa de vida, A gestão do equilíbrio das relações entre vida e trabalho
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIRLEY, Sue ; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor: o seu guia para se tornar um empreendedor. S. l. : Financial Times-Makron Books 2001. BITENCOURT, C. Gestão Contemporânea de Pessoas. São Paulo : Bookman Companhia, 2003. BOM ANGELO, Eduardo: Empreendedor Corporativo. São Paulo: Campus, 2003. CAMPOS, Vicente Falconi. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. Belo Horizonte, MG : Fundação Christiano Ottoni, 1995. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro : Campus, 2005. DORNELAS, J.C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: campus, 2001. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo, Ed. Atlas, 1996. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.
PERFIL DO CANDIDATO
Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área
PROVA DIDÁTICA
Gestão de carreira através de desenvolvimento de plano de performance individual
OBSERVAÇÃO
• Tema: (aula teste) Como criar um plano de Gestão de Carreiras em função de um plano de performance individual. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
Edital nº 006/2011 16
ANEXO 15
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas
DISCIPLINA: Gestão de Conflitos e Negociação
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
O processo de negociação e suas fases. O comportamento das pessoas como negociadores. Técnicas aplicadas e conceitos éticos em negociação. Metodologia da negociação baseada em princípios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZERMAN, M. H.; NEALE, M. A. Negociando racionalmente. São Paulo: Atlas, 2007. COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. Rio de Janeiro: Record, 1994. FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Negociação: “como chegar ao sim”. São Paulo: Imago, 2005. ROSS, I.; NIERENBERG, J. Os segredos da Negociação. São Paulo: Publifolha, 2003.
PERFIL DO CANDIDATO
Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área
PROVA DIDÁTICA
• Tema: (aula teste) A relação entre ética, gestão de conflitos e clima organizacional. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 17
ANEXO 16
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Administração e Organização de Eventos
DISCIPLINA: Gestão de Recursos Econômicos e Estratégias em Eventos
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Análise dos ambientes econômicos macro e micro que podem interferir na operacionalidade do evento, assim como a reflexão de estruturação dos meios de desenvolvimento de um evento, gerando diferenciais mercadológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. SILVA, Helton Haddad Carneiro da. Planejamento Estratégico de Marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
PERFIL DO CANDIDATO
Graduação: Administração/Hotelaria/Turismo e áreas afins. Pós-graduação Lato Sensu: Hotelaria/Turismo/Administração/Economia e áreas afins. Mestrado: Turismo/Hotelaria/Hospitalidade/Administração e áreas afins.
PROVA DIDÁTICA
Aula teste - duração: 20 minutos. Tema: Diferenciais mercadológicos e estratégias competitivas em eventos. Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Fases da seleção: avaliação de currículo lattes, entrevista, redação e aula teste.
Edital nº 006/2011 18
ANEXO 17
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas
DISCIPLINA: Gestão de Recursos Humanos
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
As áreas funcionais de Recursos Humanos recuperam hoje um papel estratégico que já tiveram e que se perderam nos últimos anos. Quando, há muitos anos, a gestão das pessoas era atribuição essencial do “gestor da área” – e de tudo que ela encerrava, incluindo as pessoas -, o gestor tinha que desenhar e praticar políticas que assegurassem desempenhos adequados das pessoas e grupos. Era ele, o gestor, que recrutava, selecionava, treinava, pagava, motivava, etc. Com o aumento da complexidade do trabalho, das organizações e principalmente da legislação trabalhista, essas responsabilidades foram progressivamente passadas para a chamada “seção de pessoal”. Com o tempo, essa área passou a se chamar Relações Industriais – mostrando bem suas responsabilidades centrais – e, por fim, Recursos Humanos. Nesse percurso, a área acabou se distanciando do núcleo do negócio, a ponto de há cerca de 10 anos, muitas das suas atividades estarem sendo terceirizadas. Atualmente, quando o indivíduo passa a ser o núcleo – ou um dos principais elementos do núcleo das estratégias de vantagens competitivas sustentáveis, as áreas funcionais de RH começam a se integrar visceralmente com a estratégia empresarial, sendo agora responsáveis não só pelo desenho de ambientes, de políticas e de práticas de gestão de pessoas como também pela consultoria interna e co-gestão dessas ações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. S. l. : s.n., s.d. BOOG, Gustavo. Manual de treinamento e desenvolvimento: ABTD. São Paulo: MAKRON Books, 3 ed., 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em centro de lucros. Rio de Janeiro : Makron Books, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho. 3. ed., 2003. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo : Prentice Hall 2 ed. , 2003. DONADIO, Mário. Treinamento e Desenvolvimento Total: ensinando as empresas a aprender. Rio de Janeiro: Qualitymark, 3 ed, 1999. FRIEDMAN, Brian. Como atrair, gerenciar e reter capital humano. São Paulo: Futura, 2000. LIMONGI, Ana Cristian. Qualidade de vida no trabalho . São Paulo: Atlas, s.d. SANTOS, Fernando César Almada. Estratégia de recursos humanos: dimensões competitivas. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas Modernos de Remuneração. S. l. : s.n., s.d. SUCESSO, Edina de Paula Bom. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
PERFIL DO CANDIDATO
Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área
PROVA DIDÁTICA
• Tema: (aula teste) Como criar uma estrutura de criatividade na organização. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 19
ANEXO 18
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão e Governança da Tecnologia da Informação
DISCIPLINA: Gestão de Tecnologia: Gestão de Qualidade Total e Melhoria Contínua de Processo
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 3º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 19:50 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta um resumo abrangente dos métodos de gestão de qualidade e de melhorias contínuas de processos. Aborda metodologias e técnicas de melhoria contínua de processos. Cria familiaridade operacional com métodos simultâneos considerados efetivos, o que inclui o estudo dos tópicos controle de processo estatístico, implantação de função de qualidade, design simultâneo, house of quality, o método Taguchi, Six Sigma, lean, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIANESI, Irineu; e CORRÊA, Henrique. Administração Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 2008. LOVELOCK, Christopher; e WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços: Pessoas, Tecnologia, e Resultados. São Paulo: Prentice¬Hall, 2004. MARQUES, Fábio. Guia Prático da Excelência em Serviços. São Paulo: Nobel, 2006.
PERFIL DO CANDIDATO
Doutorado na área de Administração, Economia, Engenharia, Computação, ou área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Administração, Economia e Engenharia. Experiência Profissional: é desejável a atuação como Administrador ou Gerente de organizações de TI.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Governança em TI - Gestão de Qualidade Total e Melhoria Contínua de Processo Duração: 20 minutos Recursos necessários: computador e projetor multimídia
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 20
ANEXO 19
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão e Governança da Tecnologia da Informação
DISCIPLINA: Gestão de Tecnologia: Requisitos, Análise, Design e Implantação de Sistemas de Informação
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 3º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 19:50 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Discute a análise, o design e o desenvolvimento de sistemas de negócio, explorando vários modelos e ferramentas disponíveis para desenvolvimento, implantação e gestão de sistemas. Destaca a função de todos os componentes do sistema, que é abordada por meio da discussão sobre a especificação, tomada de decisão e revisão de designs, documentação, especificações de programa e melhoria de sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software. 2ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6 ed. São Paulo: McGraw¬Hill Brasil, 2006. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007.
PERFIL DO CANDIDATO
Doutorado na área de Administração, Economia, Engenharia, Computação, ou área correlata. Experiência Acadêmica: Desejável experiência em docência no ensino superior em cursos de Administração, Economia e Engenharia. Experiência Profissional: é desejável a atuação como Administrador ou Gerente de organizações de TI.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Governança em TI - Gestão de Tecnologia: Requisitos, Análise, Design e Implantação de Sistemas de Informação Duração: 20 minutos Recursos necessários: computador e projetor multimídia
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 21
ANEXO 20
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas
DISCIPLINA: Gestão por Competências
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
não há
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA, J. S. Gestão por competências. São Paulo: Editora Gente, 2001. RABAGLIO, M. O. Seleção por competências. São Paulo: Educator, 2001. RESENDE, Enio. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. Rio de Janeiro: Qualitymark, ABRH Nacional, 2002. SILVA. Celso Marcondes e. Competência e Resultados em Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. São Paulo. Rio de Janeiro: Qualitymark, s.d. WOOD Jr, Thomaz; PICARELLI Filho. Remuneração e carreira por habilidades e competências. 3.ed. S. l. : s.n. , 2004.
PERFIL DO CANDIDATO
Indispensáveis: 1)Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado; 2)experiência comprovada em docência de Pós-Graduação, descrita no curriculo lattes; 3) experiência de mercado na área
PROVA DIDÁTICA
• Tema: (aula teste) Teorias vinculadas à gestão por competências. • Duração: 15 (quinze) minutos. • Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 22
ANEXO 21
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Marketing no Varejo - Gestão, Estratégicas e Negócios
DISCIPLINA: Introdução à Gestão Varejista - Cenários e Desafios
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta e discute a concepção do varejo, como intermediário dos sistemas produtivos e a evolução da gestão varejista no contexto de conceitos, técnicas e práticas abrangentes do marketing. Discute os principais desafios do setor varejista proporcionando aos alunos com senso crítico e conceitual para gestão de negócios em novos cenários econômicos e mercadológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PARENTE, Juracy. Marketing no Varejo : Gestão e Estratégica. São Paulo: Atlas 6ª edição - 2000.
PERFIL DO CANDIDATO
Graduação em Administração ou Marketing preferencialmente com mestrado na área de Marketing ou de Negócios, ou Especialista. Ter atuado no ensino superior em curss de Administração e em pós-graduação ou MBA. Profissional da área de varejo em cargos de gestão ou direção.
PROVA DIDÁTICA
Aula teste - duração: 20 minutos. Tema: Desafios do Setor Varejista. Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Fases da seleção: avaliação de currículo lattes, entrevista, redação e aula teste.
Edital nº 006/2011 23
ANEXO 22
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Direito e Gestão do Meio Ambiente
DISCIPLINA: Introdução ao Direito e Gestão
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 às 9:50 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta os conceitos fundamentais de Direito e Gestão, tais como: definições, hierarquia normativa, técnicas legislativas, ramos do direito, gestão pública e privada do meio ambiente, drivers, evolução e estratégicas, com a finalidade de possibilitar aos profissionais das mais diversas formações o nivelamento quanto aos conhecimentos básicos das duas áreas de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Machado, P. A. L., Direito Ambiental Brasileiro,15a. Edição, São Paulo: Malheiros, 2007. Fiorillo, A. C. P., Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 9a. Edição São Paulo: Saraiva, 2008. Milaré, E. Direito do Ambiente:doutrina, jurisprudência e glossário 6a. Edição, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
PERFIL DO CANDIDATO
Graduação e Mestrado em Direito com experiência em docência no ensino superior em cursos de Direito, na disciplina de Direito Ambiental com atuação na área de Direito.
PROVA DIDÁTICA
Aula Teste: Licenciamento Ambiental Tempo: 15 minutos Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 24
ANEXO 23
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Docência no Ensino Superior
DISCIPLINA: Metodologia para o Ensino Superior
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 às 9:50 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Discute os diferentes ambientes de aprendizagem, as metodologias ativas e a instrumentalidade da metodologia educacional como estratégia de aprendizagem. Demonstra, analisa e exercita algumas técnicas apropriadas para o ensino superior de forma a contribuir para o desenvolvimento das competências pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Didática do Ensino Superior. São Paulo, Atlas, 2006. BORDENAVE, J. D & PEREIRA, A. Estratégias de Ensino - Aprensizagem. 30 ed. São Paulo: Vozes, 2010. ZABALA A, ARNAU Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre, Artmed: 2010.
PERFIL DO CANDIDATO
Mestrado ou doutorado na área da educação com foco no planejamento, prática docente ou didática para o ensino superior. Atuação docente comprovada no ensino superior, preferencialmente em cursos de formação de professores.
PROVA DIDÁTICA
Aula Teste: As Estratégias de Aprendizagem frente a geração Y Tempo: 20 minutos Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 25
ANEXO 24
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Direito e Gestão do Meio Ambiente
DISCIPLINA: Noções de Gestão Ambiental e Novas Perspectivas
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 às 9:50 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Aborda as noções gerais da Gestão Ambiental, analisando o panorama histórico da gestão ambiental pública e privada, a evolução das posturas ambientais nas organizações empresariais, as abordagens preventivas, o sistema de gestão e certificações, além da noção de ecoeficiência e abordagens preventivas. Prepara o profissional para trabalhar com as ferramentas de gestão previstas nas legislações ambientais específicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Barbieri, J.C Gestão Ambiental Emrepsarial: conceitos modelos e instrumentos. São PAULO: Saraiva, 2007. Santos, RS Palnejamento Ambiental-Teoria e Prática. São Paulo, Oficina dos textos,2007. Vilela Junior, A;Demajorivic, J. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental:desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: SENAC, 206
PERFIL DO CANDIDATO
Graduação e Mestrado na área ambiental com experiência em docência no ensino superior em cursos de gestão ou Engenharia Ambiental com atuação na área de gestão.
PROVA DIDÁTICA
Aula Teste: Histórico do desenvolvimento da gestão ambiental:abordagens e ferramentas de gestão ambiental Tempo: 15 minutos Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 26
ANEXO 25
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gerenciamento de Projetos - Práticas do PMI
DISCIPLINA: Planejamento do Escopo e Finanças de Projetos (ESC)
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 4ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta e aplica os conceitos e práticas relacionados ao planejamento do escopo do projeto e preocupa-se com a definição e controle do que está incluso e o que não está incluso no projeto. Apresenta e aplica conceitos econômicos e financeiros necessários a uma melhor compreensão de como esses aspectos influenciam projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 4 ed. Rio de Janeiro, 2008. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman , 2002. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, B.D. Princípios de Administração Financeira: essentials of corporate finance. São Paulo: Atlas, 1998.
PERFIL DO CANDIDATO
Titulação mínima: Mestrado ou Doutorado Obrigatório: - atuação de no mínimo 5 anos na gestão de projetos utilizando o Guia PMBOK como referência - experiência de mais de 3 anos na área acadêmica, ministrando aulas na pós-graduação em títulos voltados para Gerenciamento de Projetos - conhecimentos sólidos em boas práticas preconizadas pelo PMI, em especial na área de conhecimento de escopo e critérios financeiros para seleção e aprovação de projetos Desejável: - certificação PMP - experiência e disponibilidade para orientar TCCs (trabalhos de conclusão de curso)
PROVA DIDÁTICA
• Tema: “Gerenciamento de escopo de projeto usando o Guia PMBOK 4ª edição como referência” • Duração: 15 minutos • Recursos necessários/disponíveis: datashow, computador, flip-chart.
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 27
ANEXO 26
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Docência no Ensino Superior
DISCIPLINA: Processos Interdisciplinares
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 às 9:50 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Discute o conceito de interdisciplinariedade sob a visão histórica, teórica e metodológica em uma perspectiva de inovação curricular. Destaca as possibilidades da prática interdisciplinar ao elaborar projetos que contemplem as áreas de estudos dos alunos do curso, de modo a propiciar atitude interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade. Qual o sentido? São Paulo: Editora Paulus, 2003. FAZENDA, I. Integração e interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro. São Paulo, Loyola, 2001. BOUTNET, J. P. Antropologia do Projeto. Porto Alegre. Artmed. 2002
PERFIL DO CANDIDATO
Desejável graduação na área de ciências sociais com especialização em projetos interdisciplinares, preferencialmente aplicados ao ensino superior. Atuação comprovada em projetos acadêmicos interdisciplinares, participante de grupo de pesquisa no tema, recomendável experiência docente na lato sensu.
PROVA DIDÁTICA
Aula Teste: A interdisciplinaridade em uma perspectiva de inovação curricular Tempo: 20 minutos Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 28
ANEXO 27
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão de Negócios
DISCIPLINA: Tópicos Emergentes de Negócios
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta conceitos de negócios emergentes e surgidos nos últimos anos e que se apresentam como tendência para o ambiente empresarial. Problematiza os conceitos discutidos de modo a favorecer uma visão mais sistêmica e completa das práticas administrativas. A discussão de Tópicos Emergentes de Negócios visa contribuir com a formação eclética de gestores multiespecializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não há.
PERFIL DO CANDIDATO
Mestrado ou doutorado em administração de empresas, ciências contábeis ou economia; com CRC ativo. Experiência em docência do ensino superior, preferencialmente de cursos de pós-graduação em negócios. Desejável publicação de artigos ou livros na área de negócios e no tema da disciplina. Eperiência profissional no mercado, em cargos executivos ou consultivos. Desejável atuação em diversas empresas no mercado, em diversos setores. O profissional deve comprovar grande experiência em diversas áreas de negócios.
PROVA DIDÁTICA
Aula Teste: O papel da controladoria nas empresas - conceitos, modelos, processo de gestão e sistema de informações ambientais, operacionais e financeiros, no contexto econômico e social das organizações. Tempo: 20 minutos Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 29
ANEXO 28
UNIDADE: Campus Santo Amaro
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão em Web - Tecnologias e Ferramentas Aplicadas
DISCIPLINA: Web Standards
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Contextualiza os padrões regras indicadas pelo W3C na perspectiva da realidade praticada no meio web, sob o ponto de vista da linguagem, navegabilidade, usabilidade e acessibilidade, Possibilita a aderência de projetos de web a estes padrões no cotidiano pessoal e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIELSEN, Jakob. Projetando Websites com Usabilidade. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007. HOLZSCHLAG, Molly E. 250 Segredos para Web Designers. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004. BUDD, andy. Criando Páginas Web com CSS. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
PERFIL DO CANDIDATO
Especialistas em áreas afins, com desejável titulação de Mestre ou doutor. Desejável certificação na área de tecnologia. Desejável experiência acadêmica na área de programação ou produção para Web. Desejável experiência profissional na área de Web, preferencialmente na implementação de padrões W3C (World Wide Web Consortium).
PROVA DIDÁTICA
Aula teste - duração: 20 minutos. Tema: Websites e Usabilidade Recursos necessários: plano de ensino, quadro branco, microcomputador e data-show
OBSERVAÇÃO
Fases da seleção: avaliação de currículo lattes, entrevista, redação e aula teste.
Edital nº 006/2011 30
ANEXO 29
UNIDADE: Jabaquara
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: ERGONOMIA
DISCIPLINA: Análise Ergonômica do Trabalho II + Coordenação + Orientação de TCC
CH (SEMANAL): 10
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
18:30 às 22:30 6ª
10:00 às 13:30 Sáb
13:45 às 16:15 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Discute a Análise Ergonômica do Trabalho em suas diversas etapas, identificando técnicas de observação e apresentando ferramentas e técnicas de análise
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. FIALHO, F.; dos S., N. Manual de análise ergonômica no trabalho. Curitiba: Gênesis, 1997. WISNER, A. Por dentro do trabalho: ergonomia, método e técnica. Tradução: Flora Maria Gomide Vezzá. São Paulo: FTD-Oboré, 1997.
PERFIL DO CANDIDATO
Ser pós-graduado em Ergonomia; desejável que tenha formação superior em Saúde Ocupacional, sendo o mais importante a experiência profissional. Ter experiência na docência da disciplina de Análise Ergonômica do Trabalho, orientação de TCC, pesquisa e coordenação de cursos na área em instituições de ensino superior. Atuar como ergonomista em serviços de análise ergonômica em organizações públicas ou privadas e/ou em projetos que demonstrem o conhecimento especializado na área.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Apresentação de estudo de caso de AET • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 31
ANEXO 30
UNIDADE: Jabaquara
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Logística
DISCIPLINA: Conceitos de Logística e Orientação de TCC
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
A definir
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta a origem da logística e suas etapas de evolução, desde o final da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais, sua adoção por parte da indústria norte-americana como forma de controlar as operações de entrega das mercadorias, proporcionando uma ampla visão da aplicabilidade das ferramentas do sistema logístico nas empresas produtivas e de serviços. Discute ainda suas etapas de evolução e sua importância como fonte integradora do Supply Chain Management.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. RUIZ, Rodrigo Hernan Gonzalez. Logística de Exportação: gerenciando as operações de transferência internacional de mercadorias. 1ªed. São Paulo: Editora Trevisan, 2009. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. 1ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
PERFIL DO CANDIDATO
Especialização, mestrado ou doutorado em Administração ou em Logística. Experiência como docente em Instituições do Ensino Superiorem cursos de pós-graduação ou graduação e em orientação de TCC. Experiência profissional: atuação em empresas privadas na área de logística ou como prestador de serviços de assessoria e consultoria em logística empresarial.
PROVA DIDÁTICA
Apresentação de case com aplicação das ferramentas do sistema logístico nas empresas produtivas e de serviços. 20 minutos
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 32
ANEXO 31
UNIDADE: Jabaquara
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Ambiental
DISCIPLINA: Gerenciamento dos Resíduos Sólidos e Orientação de TCC
CH (SEMANAL): 2
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
A Definir
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta e discute metodologia para caracterização e classificação dos resíduos, bem como métodos e tecnologias para minimização, reciclagem, tratamento e disposição final de resíduos sólidos. Aborda a legislação e normas associadas ao transporte e destinação de resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, José. D. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: ABES, 2005. PENIDO, J.H. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. RODRIGUES, F.C.P.; CAVINATO, V.M. Lixo - De Onde Vem? Para Onde Vai?São Paulo: Moderna, 2003. GRIPPI, SIDNEY. Lixo, reciclagem e sua história. São Paulo: Interciencia, 2006.
PERFIL DO CANDIDATO
ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO OU DOUTORADO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA AMBIENTAL E/OU SANITÁRIA, QUÍMICA E/OU ENGENHARIA QUÍMICA. EXPERIÊNCIA NA DOCÊNCIA E ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO NO ENSINO SUPERIOR EM CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU. ATUAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE EM INDÚSTRIAS E/OU INSTITUIÇÃO PÚBLICAS E/OU PRIVADAS DA ÁREA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO AMBIENTAL, OU AINDA, EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO NA ÁREA DE GERENCIAMENTO, COLETA, DESTINAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Os métodos e tecnologias para minimização, recliclagem, tratamento e disposição final de resíduos. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 33
ANEXO 32
UNIDADE: Jabaquara
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Ambiental
DISCIPLINA: Gestão de Riscos e Emergências Ambientais e Orientação de TCC
CH (SEMANAL): 2
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
A definir
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Discute o histórico dos grandes acidentes ambientais e suas conseqüências socioambientais. Aborda os conceitos, definições e as principais metodologias de análise de risco dando ênfase ao Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análises de Riscos da CETESB. Discute o desenvolvimento e implementação de planos de atendimento às emergências ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QSP. Tecnologias consagradas de gestão de riscos - Série Risk Management. São Paulo: QSP, 2008. CETESB. Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análises de Riscos. São Paulo: CETESB, 2000. FEPAM. Manual de Análises de Riscos Industriais. Porto Alegre: FEPAM, 2001.
PERFIL DO CANDIDATO
Especialização, Mestrado e/ou Doutorado nas áreas de Engenharia Ambiental, Engenharia de Segurança e/ou Engenharia Química, experiência na docência e orientação de TCC do ensino superior em cursos de pós-graduação Lato Sensu. Atuação profissional na área de meio ambiente e/ou segurança do trabalho em indústrias e/ou em instituições públicas e/ou privadas da área de controle da poluição ambiental.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Com base no Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análises de Riscos da CETESB apresente um estudo de caso que contemple a melhor utilização dessa metodologia. • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: Projetor Multimídia e Computador
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 34
ANEXO 33
UNIDADE: Jundiaí
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Controladoria e Finanças
DISCIPLINA: Contabilidade Geral e Societária
CH (SEMANAL): 8
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
8:45 às 17:00 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Contabilidade Geral e Societária Aborda os conceitos fundamentais de contabilidade, Patrimônio, Líquido, Apuração de resultado e o levantamento do balanço. Apresenta os conceitos do Período contábil, Princípio da realização de receitas, contabilização de receitas e despesas. Permite a compreensão dos objetivos da contabilidade, a fundamentação teórica e a aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade, possibilitando o aprendizado das técnicas de elaboração das Demonstrações Contábeis, respeitando as determinações legais. Discute a compreensão geral sobre os principais tipos de sociedade empresarial, como deve ser composto seu ato constitutivo em face das exigências legais, profissionais e societárias. Contribui para uma atitude interdisciplinaridade das áreas da empresa e sua relação com a contabilidade, frente às informações geradas para a tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Contabilidade Geral e Societária Equipe de Professores da FEA-USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, S. de, MARION, J.C. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. HERMANDEZ, P.Jr.; OLIVEIRA, L.M. de. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1998.
PERFIL DO CANDIDATO
Profissional Acadêmico com vasta experiência de mercado, com titulação acadêmica mínima de Pós-Graduação Lato Sensu em Ciências Contábeis ou profissional em processo de mestrado em áreas afins. Experiência de atuação no mercado, além de possuir experiência em coordenação de cursos de graduação ou pós-graduação.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Contabilidade Geral e Societária • Duração: 15 minutos • Recursos necessários: DataShow
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 35
ANEXO 34
UNIDADE: Santo André
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Controladoria e Finanças
DISCIPLINA: Contabilidade Geral e Societária e Coordenação Pedagógica
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 23:00 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Aborda os conceitos fundamentais de contabilidade, Patrímônio Líquido, Apuração de resultdo e o levantamento do balanço. Apresenta os conceitos do Período contábil, princípio da realização de receitas, contabilização de receitas e despesas. Permite a compreensão dos objetivos da contabilidade, a fundamentação teórica e a aplicação dos princípios fundamentais de contablidade, possibililitando ao aprendizado das técnicas de elaboração das Demonstrações Contábeis respeitando as determinações legais. Discute a compreensão geral sobre os principais tipos de sociedade empresarial, como deve ser composto seu ato constitutivo em face das exigências legais, profissionais e societárias. Contribui para uma atitude interdisciplinaridade das áreas da empresa e sua relação com a contablidade, frente às informações geradas para tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Equipe de Professores da FEA-USP. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Ed. Atlas 2006. IUDÍCIBUS, S. de, MARION, J.C. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. HERNADEZ, P.Jr.; OLIVEIRA, L.M. de. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1998
PERFIL DO CANDIDATO
Pós-Graduação e/ou Mestrado em Administração, Ciências Contábeis, Controladoria ou Finanças. Ter ministrado aulas em cursos de Graduação ou Pós-Graduação e possuir registro ativo no CRC.
PROVA DIDÁTICA
Tema: As informações contábeis como subsídio para decisões empresariais. Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multímidia
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 36
ANEXO 35
UNIDADE: Santo André
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social
DISCIPLINA: Gestão de Meio Ambiente
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 20:00 3ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Problematiza a relação do Homem com o meio ambiente nos contextos ecológico, sócio-histórico e produtivo, fornecendo subsídios para a análise da origem dos problemas ambientais e seus impactos na saúde e bem estar das populações, bem como na economia local e global. Discute os aspectos e impactos ambientais, em escala espacial e temporal e temporal, a partir da legislação e normas específicas brasileiras de controle da poluição ambiental, possibilitando a análise destes impactos e fundamentando o planejamento de ações de controle e prevenção da poluição. Analisa os modelos de Gestão ambiental, incluindo a série ISO 14.000
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIPERSTOK, A; COELHO, A; TORRES, E.A., CC; BRADLEY, S.P.; ROSEN, M. Prevenção da poluição. Brasília: SENAI, 2002. LA ROVERE E. L. 2002 Manual de Auditoria Ambiental. 2ª ed. Rio de Janeiro. Qualitymark. 2ª 2d - 2001 - 128 pág. ECKENFELDER, W.W. Indusltrial water polluition control . 3rd ed. New York: MacGraw-Hill, 2000 SHEN, T.T. Industrial polluition prevention. 2nd ed. Berlin: Springer, 1999
PERFIL DO CANDIDATO
Mestrado Completo em qualquer área e Pós-Graduação na área ambiental. Possuir experiência em implementação, gerenciamento ou auditoria de sistemas de gestão de meio ambiente. Ter ministrado aulas em cursos de Graduação ou Pós-Graduação.
PROVA DIDÁTICA
Método para implantação de sistema de Gestão ambiental conforme norma ISO 14.001:2004.
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 37
ANEXO 36
UNIDADE: Santo André
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gerenciamento de Projetos - Práticas do PMI
DISCIPLINA: Planejamento do Escopo e Finanças de Projeto
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 20:00 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta e aplica os conceitos e práticas relacionados ao planejamento do escopo do projeto e preocupa-se com a definição e controle do que está incluso e o que não está incluso no projeto. Apresenta e aplica conceitos econômicos e financeiros necessários a uma melhor compreensão de como esses aspectos influenciam projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK®: Um Guia para o Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos, 4 ed. Rio de Janeiro, 2008. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman , 2002. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, B.D. Princípios de Administração Financeira: essentials of corporate finance. São Paulo: Atlas, 1998.
PERFIL DO CANDIDATO
Profissionais de mercado, com experiência em Gerenciamento de Projetos. Possuir Pós-Graduação e Certificação PMP. Ter ministrado aulas em cursos de graduação, pós-graduação ou educação em empresas.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Finanças em Projetos Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multímidia
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 38
ANEXO 37
UNIDADE: Santo André
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social
DISCIPLINA: Gestão Integrada dos Sistemas da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social
CH (SEMANAL): 1
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 20:00 5ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Trata do planejamento, implantação e gestão integrada de sistemas da qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional e responsabilidade social - escopo; metas e indicadores operacionais; gestão de recursos; comunicação interna; riscos, dentre outros. Discute as especificidades e respectivas normatizações de cada tema e da gestão integrada, abordando as questões relacionadas ao processo de certificação e de auditórias integradas, com a finalidade de promover a Gestão Integrada. Problematiza o desenvolvimento da Gestão Integrada dos Sistemas, com base nas especificidades e respectivas normatizações de cada variável. Discute questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias. Reflete sobre a função e a necessidade da seleção de indicadores bem como da relevância das questões ambientais, ocupacionais, de saúde e sociais para a avaliação de desempenho das organizações, promovendo a visão sistêmica da Gestão Integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J.C.; HOFFMANN, S.C. Sistemas de Gestão Ingerados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. São Paulo: Senac Editora, 2008. 328p. CCERQUEIRA, Jorge P. Sistema de Gestão Integrado ISO 9001, ISO 14001, OHAS 18001, SA 8000, NBR 16001: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 516p.
PERFIL DO CANDIDATO
Mestrado Completo e Pós-Graduação em qualquer área. Ter gerenciado, implementado ou auditado a integração de pelo menos componentes em organizações. Possuir experiência docente. Ter ministrado aulas em cursos de Graduação, Pós-Graduação ou educação nas empresas.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Implantação de Sistema Integrado de Gestão Duração: 15 minutos Recursos disponíveis: computador e projetor multímidia
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 39
ANEXO 38
UNIDADE: São José dos Campos
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Controladoria e Finanças
DISCIPLINA: Contabilidade Geral e Societária
CH (SEMANAL): 6
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 às 15:15 Sáb
sábados, das 09 às 15h15 (alternando coordenação e aula)
EMENTA:
Aborda os conceitos fundamentais de contabilidade, Patrimônio, Líquido, Apuração de resultado e o levantamento do balanço. Apresenta os conceitos do Período contábil, Princípio da realização de receitas, contabilização de receitas e despesas. Permite a compreensão dos objetivos da contabilidade, a fundamentação teórica e a aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade, possibilitando o aprendizado das técnicas de elaboração das Demonstrações Contábeis, respeitando as determinações legais. Discute a compreensão geral sobre os principais tipos de sociedade empresarial, como deve ser composto seu ato constitutivo em face das exigências legais, profissionais e societárias. Contribui para uma atitude interdisciplinaridade das áreas da empresa e sua relação com a contabilidade, frente às informações geradas para a tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, S. de, MARION, J.C. Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. HERMANDEZ, P.Jr.; OLIVEIRA, L.M. de. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1998. CREPALDI, S.A. Contabilidade Gerencial – Teoria e Prática. 3ª Ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2005. IASC INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARD COMMITTEE. Normas Internacionais de Contabilidade 2001. São Paulo: Ibracon, 2002. ALMEIDA, M.C. Auditoria. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. 7ª ed. São Paulo: Pearson, 2002. LODI, J.B. Governança Corporativa – o governo da empresa e o Conselho de Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PERFIL DO CANDIDATO
Graduado em Ciências Contábeis com Mestrado ou Doutorado em Programa de Ciências Contábeis ou Finanças reconhecido pelo Capes. Experiência Acadêmica: docência em cursos de graduação e/ou pós-graduação. Experiência profissional: atuação como Contador ou Controller.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Explane sobre as principais alterações promovidas pelos pronunciamentos do CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis Duração: 15 min Recursos necessários: datashow
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 40
ANEXO 39
UNIDADE: São José dos Campos
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Design de Interiores
DISCIPLINA: Design e Espaço
CH (SEMANAL): 6
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 15:15 Sáb
sábados, das 09 às 15h15 (alternando coordenação e aula)
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Estuda os conceitos da concepção de espaço, design e a produção de significados pelo usuário. Aborda a diversidade e valor de significados a partir da interação usuário x espaço. Relaciona interior e exterior, público e privado. Percebe a produção e a percepção do espaço. Realiza procedimentos construtivos do espaço: colagem, montagem, bricolagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARGAN, G. C. Projeto e Destino. São Paulo: Ática, 2000. FERRARA, Lucrecia. O Olhar Periférico. São Paulo: Rosari, 2003. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PERFIL DO CANDIDATO
Titulação: Mestre Experiência Acadêmica: Desejável experiência em ensino de nível superior. Experiência profissional: Ter atuado nas áreas de Arquitetura e/ou Design.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Como abordar a diversidade em Design e Espaço? • Duração: 15 min • Recursos necessários: datashow
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 41
ANEXO 40
UNIDADE: São José dos Campos
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Design de Interiores
DISCIPLINA: Design e Integração de Sistemas e Tecnologia
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 13:00 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Desenvolve as habilidades projetuais a partir dos resultados obtidos na disciplina 2 (Layout e diagramas funcionais) considerando todas as variáveis espaciais, as instalações, componentes e sistemas construtivos. Aborda noções sobre sistemas básicos e componentes construtivos existentes no mercado de construção civil. Noções de modularidade, compatibilidade e luminotecnia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIMLEY, Chris; LOVE, Mimi. Color, Espacio, Estilo: detalles para diseñadores de interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. NIESEWAND, Nonie. Detalles de Interiores Contemporáneos. Barcelona: Gamma, 2007.
PERFIL DO CANDIDATO
Titulação: Especialista na área de Arquitetura ou Design de Interiores Experiência Acadêmica: Desejável atuação no Ensino Superior Experiência profissional: Desejável atuação em áreas afins
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Como integrar sistemas e tecnologias nos espaços funcionais? • Duração: 15 min • Recursos necessários: datashow
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 42
ANEXO 41
UNIDADE: São José dos Campos
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Design de Interiores
DISCIPLINA: Projeto Temático para pequenos espaços
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
9:00 13:00 Sáb
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Desenvolve um projeto de interiores para pequenos espaços, explorando a relação entre design e arquitetura. Aborda assuntos como procedimentos de projeto afeitos ao campo de conhecimento do desenho industrial: relação projeto-produção-consumo, detalhamento construtivo dos elementos de projeto, uso de ferramentas de representação adequadas (escalas ampliadas e modelagem).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AICHER, Otl. La Cocina para Cocinar. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. BAHAMÓN, Alejandro. Mini Casas. Barcelona: H.K. Ediciones, 2003. DEULONDER, Lluïsa. La Cocina y Otros Espacios Domésticos: manual práctico.Barcelona: Gustavo Gili, 2009. GRIMLEY, Chris; LOVE, Mimi. Color, Espacio, Estilo: detalles para diseñadores de interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. MONTEYS, Xavier; FUERTES, Pere. Casa Collage: un ensayo sobre la arquitectura de la casa. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. SMITH, Norman. Small Space Living Design. Massachusetts: Rockport, 1995.
PERFIL DO CANDIDATO
Titulação: Especialista na área de Arquitetura ou Design de Interiores Experiência Acadêmica: Desejável atuação no Ensino Superior Experiência profissional: Desejável atuação em áreas afins
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Contextualizar um projeto de um pequeno espaço. • Duração: 15 min • Recursos necessários: datashow
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 43
ANEXO 42
UNIDADE: São José dos Campos
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social
DISCIPLINA: Gestão Integrada dos Sistemas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social
CH (SEMANAL): 10
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
18:00 21:00 6ª
9:00 às 17:00 Sáb
sábados, das 09 às 17h (alternando coordenação e aula)
EMENTA:
Trata do planejamento, implantação e gestão integrada de sistemas da qualidade, meio ambiente, segurança e saúde ocupacional e esponsabilidade social – escopo; metas e indicadores operacionais; gestão de recursos; comunicação interna; riscos , dentre outros. Discute as especificidades e respectivas normatizações de cada tema e da gestão integrada, abordando as questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias integradas, com a finalidade de promover a Gestão Integrada. Problematiza o desenvolvimento da Gestão Integrada dos Sistemas, com base nas especificidades e respectivas normatizações de cada variável. Discute questões relacionadas ao processo de certificação e de auditorias. Reflete sobre a função e a necessidade da seleção de indicadores bem como da relevância das questões ambientais, ocupacionais, de saúde e sociais para a avaliação de desempenho das organizações, promovendo a visão sistêmica da Gestão Integrada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão Integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde. São Paulo: Senac Editora, 2008. 328p. CERQUEIRA, Jorge P. Sistema de Gestão Integrado ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000, NBR 16001: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 516p.31 RISK TECNOLOGIA (QSP). Sistemas integrados de gestão: PAS 99 especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração. São Paulo: Risk Tecnologia, 2006. 33p.
PERFIL DO CANDIDATO
Graduado em engenharia, estatística, matemática ou administração de empresas com especialização na área. Educação complementar em ao menos dois componentes da gestão integrada de sistemas. Desejável mestrado ou doutorado.
PROVA DIDÁTICA
• Tema: Explane sobre a importância da gestão integrada nas empresas hoje • Duração: 15 min • Recursos necessários: datashow
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 44
ANEXO 43
UNIDADE: Sorocaba
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Controladoria e Finanças
DISCIPLINA: Administração Financeira
CH (SEMANAL): 6
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 3.ª feira e 5.ª feira
19:50 às 20:40
20:40 às 21:30
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Componente Curricular – Administração Financeira (Carga Horária = 36 horas) Fornece uma visão abrangente e sistêmica do papel e funções do administrador financeiro. Apresenta os fundamentos dos conceitos de juros e inflação; o valor do dinheiro no tempo, valor presente e valor futuro. Fornece os instrumentos de cálculo para os sistemas de amortização PRICE, SAC e SAM e Fluxo de caixa. Permite conhecer os fatores significativos para a análise de investimentos, rentabilidade, liquidez e risco. Instrui ao cálculo do — Custo médio ponderado de capital de financiamento da empresa - CMPC/WACC e aplica o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model ) e o Beta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia básica: GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. 7ª ed. São Paulo: Pearson, 2002. HOJI, M. Administração Financeira e Orçamentária. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia complementar: GROPPELLI, A.A.;NIKBAKHT, E. Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. RAMOS, C. F. Finanças para Executivos Não-Financeiros. 4ª ed. Porto Alegre: 2003.
PERFIL DO CANDIDATO
Profissionais de mercado, com formação em Administração de Empresas, Gestão Financeira e ou Ciências Contábeis, com especialização ou mestrando em Administração de Empresas, Contabilidade, Controladoria, Finanças ou Administração Financeira e experiência comprovada em treinamento, cursos, ensino de graduação, ou experiência comprovada em cursos de pós-graduação;
PROVA DIDÁTICA
Tema: Conceito fundamentais de controladoria e finanças, sob o ponto de vista analítico e prático, controle e acompanhamento de planos econômicos e financeiros e sua interferência na gestão empresarial. Duração: Trinta minutos. Recursos necessários: Data Show.
OBSERVAÇÃO
Possuir Registro Ativo no Conselho Regional de Contabilidade (CRC)
Edital nº 006/2011 45
ANEXO 44
UNIDADE: Sorocaba
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Tecnologia de Desenvolvimento de Sistemas
DISCIPLINA: Análise de Software Orientado a Objetos
CH (SEMANAL): 6
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
09:00 às 12:20 Sábado
13:20 às 15:00
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Componente Curricular – Análise de Software Orientado a Objetos (Carga Horária = 40 horas) Apresenta as bases do processo de análise de requisitos de um sistema, através da UML (Unified Modeling Language), bem como a modelagem de casos de uso, modelagem conceitual, o paradigma da orientação a objetos (Object Modeling Technique - OMT) e modelo de objetos. Reflete sobre os requisitos na elaboração de projetos orientados a objetos através de estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia básica: BOOCH, RUMBAUGH, JACOBSON; UML - Guia do Usuário; CAMPUS; 2007. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões – uma introdução a Análise e ao Projeto orientados; BOOKMAN, 2007. Bibliografia complementar: SHALLOWAY, Alan ; TROTT, James R.; Explicando Padrões de Projeto: uma nova perspectiva em projeto orientado a objeto; BOOKMAN; 2004.
PERFIL DO CANDIDATO
Titulação: Profissionais de mercado, com formação em Ciências Exatas (Matemática, Computação, Física, Lógica, Engenharia, entre outras). Especialização ou Mestrado ou Doutorado em uma ou mais áreas acima mencionadas ou áreas correlatas à Ciência da Computação. Experiência no mercado na atividade de desenvolvimento de sistemas Liderança Capacidade de negociação e gerenciamento de conflitos Competências na seleção de pessoas para a função discente e docente Capacidade de comunicação e relacionamento interpessoal Experiência Acadêmica: Ter atuado em cursos de graduação, pós-graduação ou em programas de educação em organizações de ensino.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Identificação e Tipologia da Análise de Software Orientada a Objetos. Duração: Trinta minutos. Recursos necessários: Data Show.
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 46
ANEXO 45
UNIDADE: Sorocaba
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Marketing no Varejo - Gestão, Estratégicas e Negócios
DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Pessoas e Treinamento no Varejo
CH (SEMANAL): 6
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 19:50 3.ª feira e 5.ª feira
19:50 às 20:40
20:40 às 21:30
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Componente Curricular – Gestão Estratégica de Pessoas e Treinamento no Varejo (Carga Horária = 20 horas) Apresenta e discuti o papel das pessoas e sua importância no mercado de varejo no contato direto ou indireto com clientes e as formas de gestão das equipes para obter de vantagens competitivas sustentáveis. Discute a aplicação de técnicas de recrutamento, seleção, treinamento, avaliação de desempenho, definição de programas motivacionais focadas em metas de resultados e desenvolvimento de talentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia Básica BLANCHARD, Kenneth e HERSEY, Paul. Psicologia para Administradores. São Paulo: E.P.U., 1982, 10a. reimpressão. BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 2004. CASTRO, Alfredo P. e MARIA, Valeria J. Motivação de Equipes Virtuais. São Paulo: Editora Gente, 1999, 19a. reimpressão. Bibliografia Complementar BOOG, Gustavo e Magdalena. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. Volumes I e II. São Paulo: Editora Gente, 2006. FLEURY, Maria Tereza L. Coord. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002, 5a. Edição. RABAGLIO, Maria Odete. Seleção por Competências. São Paulo: Educator Editora, 200.
PERFIL DO CANDIDATO
Profissionais de mercado, com formação em Ciências Humanas (Antropologia, História, Sociologia, Ciência Política, Lingüística, Pedagogia, Economia, Administração, Contabilidade, Geografia Humana, Direito, Arqueologia, Filosofia, Teologia, Psicologia, entre outros). Ciências Exatas (Matemática, Computação, Física, Lógica, Engenharia, entre outras). Com especialização ou mestrando em uma das áreas descritas acima. Experiência acadêmica: Ter atuado no ensino superior em cursos de Graduação, Pós Graduação ou MBA das áreas acima descritas. Experiência profissional: Profissional experiente da área de varejo em cargos de gestão ou direção.
PROVA DIDÁTICA
Tema: O papel da gestão de pessoas para a obtenção de resultados qualitativos e quantitativos nas corporações, aumentando a qualidade de vida e a responsabilidade social das equipes Duração: Trinta minutos. Recursos necessários: Data Show.
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 47
ANEXO 46
UNIDADE: Lapa Tito
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica de Pessoas
DISCIPLINA: Gestão de Recursos Humanos
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 1º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 22:35 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
As áreas funcionais de Recursos Humanos recuperam hoje um papel estratégico que já tiveram e que se perderam nos últimos anos. Quando, há muitos anos, a gestão das pessoas era atribuição essencial do “gestor da área” – e de tudo que ela encerrava, incluindo as pessoas -, o gestor tinha que desenhar e praticar políticas que assegurassem desempenhos adequados das pessoas e grupos. Era ele, o gestor, que recrutava, selecionava, treinava, pagava, motivava, etc. Com o aumento da complexidade do trabalho, das organizações e principalmente da legislação trabalhista, essas responsabilidades foram progressivamente passadas para a chamada “seção de pessoal”. Com o tempo, essa área passou a se chamar Relações Industriais – mostrando bem suas responsabilidades centrais – e, por fim, Recursos Humanos. Nesse percurso, a área acabou se distanciando do núcleo do negócio, a ponto de há cerca de 10 anos, muitas das suas atividades estarem sendo terceirizadas. Atualmente, quando o indivíduo passa a ser o núcleo – ou um dos principais elementos do núcleo das estratégias de vantagens competitivas sustentáveis, as áreas funcionais de RH começam a se integrar visceralmente com a estratégia empresarial, sendo agora responsáveis não só pelo desenho de ambientes, de políticas e de práticas de gestão de pessoas como também pela consultoria interna e co-gestão dessas ações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. S. l. : s.n., s.d. BOOG, Gustavo. Manual de treinamento e desenvolvimento: ABTD. São Paulo: MAKRON Books, 3 ed., 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em centro de lucros. Rio de Janeiro : Makron Books, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, Benefícios e Relações de Trabalho. 3. ed., 2003. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo : Prentice Hall 2 ed. , 2003. DONADIO, Mário. Treinamento e Desenvolvimento Total: ensinando as empresas a aprender. Rio de Janeiro: Qualitymark, 3 ed, 1999. FRIEDMAN, Brian. Como atrair, gerenciar e reter capital humano. São Paulo: Futura, 2000. LIMONGI, Ana Cristian. Qualidade de vida no trabalho . São Paulo: Atlas, s.d. SANTOS, Fernando César Almada. Estratégia de recursos humanos: dimensões competitivas. São Paulo: Atlas, 1999. SILVA, Mateus de Oliveira. Sistemas Modernos de Remuneração. S. l. : s.n., s.d. SUCESSO, Edina de Paula Bom. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
PERFIL DO CANDIDATO
Mestre ou especialista em Recursos Humanos Desejável experiência acadêmica em docência na área de Gestão de RH.
PROVA DIDÁTICA
Tema: Gestão de Recursos Humanos • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: É facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 48
ANEXO 47
UNIDADE: Lapa Tito
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica do Conhecimento e Inovação
DISCIPLINA: Identificação, análise e indicação de possibilidades e práticas de Gestão Estratégico do Conhecimento e da Inovação
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 22:35 2ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta e discute diferentes possibilidades de ações/intervenções de Gestão do Conhecimento mediante análise de estudos de caso complexos fomentando o estabelecimento de conexões entre as soluções possíveis e o contexto da organização objeto de estudo, mediante a identificação de critérios, apropriação e/ou adaptação de instrumentos e metodologias de gestão, de modo a criar condições para escolha da ação/intervenção mais adequada ao projeto com aprofundamento do diagnóstico anteriormente elaborado - bem como para a criação de modelos de suporte à decisão para a gestão estratégica do conhecimento e da inovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A. F., OGLIARI, A., CORAL, E. (orgs). Gestão Integrada da Inovação: Estratégia, Organização e Desenvolvimento de Produto. São Paulo: Atlas, 2008. CASSAPO, F. Geração de Valor baseada na Rede: o caso da SIEMENS, uma “Rede Global de Inovação”. Número especial da revista KM Brasil (2004) CASSAPO, F., SCALABRIN, E. Sociedades de Agentes e Enação Semiótica: um novo caminho para as tecnologias de gestão do conhecimento. KM BRASIL 2003. São Paulo (2003). DAVILA, T., EPSTEIN, M. J., SHELTON, R. As Regras da Inovação: como gerenciar, como medir e como lucrar. Porto Alegre: Bookman, 2007. GERZON, M. Liderando pelo conflito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HAMEL, G. O Futuro da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2007 KAPLAN, Robert S.. & NORTON, David P. Alinhamento: usando o BSC para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. KIM, W.C.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2005. MERVELEDE, P.E.; BRIDOUX, D.C. Dominando o mentoring e o coaching com inteligência emocional. Rio de Janeiro: Qulitymark, 2008. PREDEBON, J. Gestão da Inovação: livro-caderno de exercícios. São Paulo: Profitbooks, 2008. REZENDE, José Francisco. Balanced scorecard: gestão do capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PERFIL DO CANDIDATO
Mestre ou especialista em Psicologia da Educação. Desejável experiência acadêmica em docência na área de Gestão do Conhecimento.
PROVA DIDÁTICA
• Tema : Identificação, análise e indicação de possibilidades e práticas de Gestão Estratégico do Conhecimento e da Inovação • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: É facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 49
ANEXO 48
UNIDADE: Lapa Tito
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Gestão Estratégica do Conhecimento e Inovação
DISCIPLINA: Identificação, análise e indicação de possibilidades e práticas de Gestão Estratégico do Conhecimento e da Inovação
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 22:35 4ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Apresenta e discute diferentes possibilidades de ações/intervenções de Gestão do Conhecimento mediante análise de estudos de caso complexos fomentando o estabelecimento de conexões entre as soluções possíveis e o contexto da organização objeto de estudo, mediante a identificação de critérios, apropriação e/ou adaptação de instrumentos e metodologias de gestão, de modo a criar condições para escolha da ação/intervenção mais adequada ao projeto com aprofundamento do diagnóstico anteriormente elaborado - bem como para a criação de modelos de suporte à decisão para a gestão estratégica do conhecimento e da inovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A. F., OGLIARI, A., CORAL, E. (orgs). Gestão Integrada da Inovação: Estratégia, Organização e Desenvolvimento de Produto. São Paulo: Atlas, 2008. CASSAPO, F. Geração de Valor baseada na Rede: o caso da SIEMENS, uma “Rede Global de Inovação”. Número especial da revista KM Brasil (2004) CASSAPO, F., SCALABRIN, E. Sociedades de Agentes e Enação Semiótica: um novo caminho para as tecnologias de gestão do conhecimento. KM BRASIL 2003. São Paulo (2003). DAVILA, T., EPSTEIN, M. J., SHELTON, R. As Regras da Inovação: como gerenciar, como medir e como lucrar. Porto Alegre: Bookman, 2007. GERZON, M. Liderando pelo conflito. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HAMEL, G. O Futuro da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2007 KAPLAN, Robert S.. & NORTON, David P. Alinhamento: usando o BSC para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Campus, 2006. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997. KIM, W.C.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2005. MERVELEDE, P.E.; BRIDOUX, D.C. Dominando o mentoring e o coaching com inteligência emocional. Rio de Janeiro: Qulitymark, 2008. PREDEBON, J. Gestão da Inovação: livro-caderno de exercícios. São Paulo: Profitbooks, 2008. REZENDE, José Francisco. Balanced scorecard: gestão do capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PERFIL DO CANDIDATO
Mestre ou especialista em Gestão do Conhecimento. Desejável experiência acadêmica em docência na área de Gestão do Conhecimento.
PROVA DIDÁTICA
• Tema : Identificação, análise e indicação de possibilidades e práticas de Gestão Estratégico do Conhecimento e da Inovação • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: É facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição
OBSERVAÇÃO
Edital nº 006/2011 50
ANEXO 49
UNIDADE: Lapa Tito
MODALIDADE: Pós-graduação - Lato Sensu Nº RP:
CURSO: Computação Gráfica 3D: modelagem, animação e rendering
DISCIPLINA: Iluminação e Texturização e Rendering Digitais
CH (SEMANAL): 4
PERÍODO DO CURSO: 2º Para uso do Senac
HORÁRIO DIAS DA SEMANA OBSERVAÇÃO
19:00 às 22:35 4ª
EMENTA: (CONSTANTE NO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)
Discute metodologia de síntese de imagens; representação de materiais; aplicação de shaders. Propõe a criação e mapeamento de texturas. Utiliza esquemas de iluminação. Aplica conceitos básicos de composição de imagens, fotografia e teoria das cores a computação gráfica. Propõe a prática com ferramenta profissional de modelagem e animação dos conceitos de iluminação e texturização digitais. Expõe os elementos básicos de uma monografia, normas da ABNT para a formatação de textos e elaboração de referências bibliográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EBERT, D.S. et al. Texturing and modeling. New York: Morgan Kaufmann, 1998. COHEN, M.F., WALLACE, J.R. Radiosity and realistic image synthesis. New York: Morgan Kaufmann, 2002. GLASSNER, A.S. Principles of digital image synthesis. New York: Morgan Kaufmann, 1995. JENSEN, H.W. Realistic image synthesis using Photon Mapping. New York: Addison Wesley, 2001.
PERFIL DO CANDIDATO
Mestre ou especialista em Computação Gráfica 3D: Modelagem, Animação e Rendering, Desejável experiência acadêmica em docência área de criação e/ou Computação Gráfica.
PROVA DIDÁTICA
• Tema : Iluminação e Texturização e Rendering Digitais • Duração: 20 minutos • Recursos necessários: É facultada a utilização de recursos multimídia para apoio à exposição.
OBSERVAÇÃO