O que Ergonomia? ETIMOLOGIA Origem Grega ERGOS = TRABALHO NOMOS
= LEI, NORMAS
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Nascimento e Evoluo da Ergonomia Revoluo Industrial II Guerra
Mundial
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Nascimento e Evoluo da Ergonomia Surge na Inglaterra na
primeira metade do sculo XIX, com a Revoluo Industrial.
Caracterizou-se : Fisiologistas Engenheiro Estudos sobre as ps
(carvoaria)
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Nascimento e Evoluo da Ergonomia Robert Demham, proprietrio de
uma fbrica txtil preocupado com o fato de seus operrios no
dispunham de nenhum cuidado mdico procurou o Dr. Robert Baker, seu
mdico pedindo que indicasse qual a maneira que ele poderia resolver
essa situao.
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Nascimento e Evoluo da Ergonomia Em 1830 Backer foi contratado
para trabalhar na fbrica e surge o primeiro servio de medicina no
trabalho.
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Nascimento e Evoluo da Ergonomia 1949- Foi formalizada na
Inglaterra, surge um novo ramo da Cincia: ERGONOMIA
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Nascimento e Evoluo da Ergonomia Foi utilizado pela primeira
vez pelo cientista e bilogo polons Wojciech Jastrzebowski em 1857
em um artigo com o ttulo Ensaio de ergonomia ou cincia do trabalho,
baseada nas leis objetivas da cincia da natureza.
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Segunda Guerra Incompatibilidade entre mquinas e dispositivos
Mecnico-fisiolgico se agravou com o aperfeioamento tcnico dos
motores P.Ex: Avies mais rpidos e com maior capacidade de altitude
Pilotos perda de conscincia(variaes de altitudes)
Interdisciplinaridade (psciclogos, engenheiros, mdicos)
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Ergonomia uma cincia aplicada a facilitar o trabalho utilizado
pelo homem que: Pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e
normas a fim de organizar o trabalho (compatvel com as
caractersticas fsicas e psquicas do ser humano)
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CONCEITO "Conjunto de conhecimentos cientficos relativos ao
homem e necessrios para conceber as ferramentas, as mquinas e os
dispositivos que podem ser utilizados com o mximo de conforto,
segurana e eficincia Alain Wisner
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ERGONOMIA
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Conceito da Ergonomics Research Society A ergonomia o estudo do
relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento e
ambiente, e particularmente a aplicao dos conhecimentos de
anatomia, fisiologia e psicologia na soluo surgida neste
relacionamento Murrel, K.F.
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Conceito Ergonomia o estudo da adaptao do trabalho s
caractersticas fisiolgicas e psicolgicas do ser humano. Associao
Brasileira de Ergonomia (ABERGO)
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Aspectos comuns: Apesar das divergncias conceituais, alguns
aspectos so comuns as vrias definies existentes: a aplicao dos
estudos ergonmicos; a natureza multidisciplinar, o uso de
conhecimentos de vrias disciplinas; o fundamento nas cincias; o
objeto: a concepo do trabalho
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A Cincia da Ergonomia A Ergonomia considerada por alguns
autores como cincia, enquanto geradora de conhecimentos. Outros
autores a enquadram como tecnologia, por seu carter aplicativo, de
transformao.
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Situao do trabalho Compreender a situao de trabalho significa
analis- la detalhadamente em suas dimenses fsicas, cognitivas e
organizacionais. Significa tambm reconhecer as outras
racionalidades presentes, como a da Produo, da Medicina do Trabalho
e da Engenharia Ocupacional, a variabilidade do trabalho etc. A
atuao em Ergonomia deve abranger as 3 dimenses da relao
homem-trabalho: fsica, cognitiva e organizacional.
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OBJETIVOS DA ERGONOMIA A Ergonomia tem como objetivo principal:
Reduzir doenas ocupacionais Cansao do trabalhador Possibilidade de
erros Acidentes de trabalho Ausncias no trabalho Custos
operacionais Aumentar o conforto do trabalhador Aumentar a
produtividade Aumentar a rentabilidade.
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Subgrupos da Ergonomia Ergonomia cognitivaFsica Organizacio
nal
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Subgrupos Fsica Refere-se as caractersticas humanas, anatmicas,
fisiolgicas e biomecnicas e como essas caractersticas se relacionam
com a atividade fsica Postura de trabalho; Levantamento manual de
carga; Movimentos repetitivos; Segurana e sade.
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Fsicas Postura no trabalho
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LINHA POSTURAL VISTA ANTERIOR- (entre os olhos, meato do nariz,
osso externo, cicatriz umbilical, meio das pernas, entre os malolos
mediais) VISTA POSTERIOR- (acompanha todo os traado da coluna
vertebral, entre os glteos, meio das pernas, entre os malolos
mediais) VISTA LATERAL- (pavilho auditivo, corpos vertebrais da
coluna cervical, articulaes dos ombros, articulao coxo-femoral,
anterior ao centro da articulao do joelho, ligeiramente anterior ao
malolo lateral)
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Posturas Tipos
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Coluna vertebral Coluna
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Fsicas
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Postura desvios
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MEDIDAS PREVENTIVAS Monitoramento regular Avaliao postural
Questionrios Visitao in loco Prevenir tem a ver com a eliminao das
causas dos problemas e com o conforto do trabalhador. Anterior ao
aparecimento das patologias, as aes preventivas incentivam novos
hbitos de vida.
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MEDIDAS PREVENTIVAS Treinamento Preveno Ergonomia Processo de
trabalho Envolvimento gerentes, supervisores e multiplicadores
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Preveno
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MEDIDAS PREVENTIVAS Escola da postura Lombalgia Escola da
postura Laboratrio da postura Conscientizao postural
Patologias associadas a m postura Hrnia de disco Sndrome do
Tnel do carpo Lordose Escoliose Dores de cabea Tendinite
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Consequncias Dores
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Fsica Segundo Couto (2002) e Iida (2003), a aplicao da
Ergonomia no mbito laboral se centra fundamentalmente na otimizao
dos seguintes aspectos: Ferramentas e utenslios de trabalho;
Condies ambientais; Comandos e indicadores; Condies do posto de
trabalho; Carga fsica e carga mental.
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Subgrupos Cognitivas Relacionam com processos mentais Raciocnio
Memria
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Cognitivas Percepo Respostas motoras Armazenamento e recuperao
de memrias
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Cognitivas Segundo Cruz (2006) as estratgias cognitivas so
empregadas para resolver problemas que dependem dos seguintes
condicionantes cognitivos: Representaes construdas em relao situao
presente; Conhecimentos adquiridos ao longo da vida; Raciocnios
empregados por juzos previamente validados (pautas de
raciocnio).
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Subgrupos Organizacional - Est relacionada com a gesto de
recursos humanos dentro de uma entidade, por exemplo: gesto de
carga laboral e distribuio laboral de turnos de trabalho
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Subgrupos O ser humano interage com diversos componentes do
sistema de trabalho: Equipamentos Instrumentos e mobilirio Atravs
de: Interfaces sensoriais Energticas e posturais
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Organizacional Segundo Vidal (2002), a Ergonomia Organizacional
uma especialidade da Ergonomia que atua na otimizao dos sistemas
sociotcnicos, incluindo suas estruturas organizacionais,
corporativas e processo de produo e negcio. Suas dimenses de atuao
so: Comunicao; Gesto do trabalho; Trabalho em grupo; Organizao
temporal do trabalho; Teletrabalho; Projeto participativo e
cooperativo; Novos paradigmas de trabalho; Organizaes
virtuais.
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Situao do trabalho Compreender a situao de trabalho significa
analis- la detalhadamente em suas dimenses fsicas, cognitivas e
organizacionais. Significa tambm reconhecer as outras
racionalidades presentes, como a da Produo, da Medicina do Trabalho
e da Engenharia Ocupacional, a variabilidade do trabalho etc. A
atuao em Ergonomia deve abranger as 3 dimenses da relao
homem-trabalho: fsica, cognitiva e organizacional.
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Resumo
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ANTOPOMETRIA O QUE ANTOPOMETRIA?
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ANTROPOMETRIA a cincia na qual faz uso a Ergonomia, relacionada
s dimenses do corpo humano e a relao que existe entre os diversos
segmentos do corporais.
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ANTROPOMETRIA As dimenses antropomtricas esto diretamente
envolvidas aos alcances motores do indivduo e s posturas pelo mesmo
adotadas.
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ANTROPOMETRIA Cincia que estuda as dimenses do corpo humano e a
amplitude de seus movimentos.
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MEDIDAS ANTROPOMTRICAS Dimenses:
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ANTROPOMETRIA Existem dois tipos de medidas Antropomtricas:
Medidas estticas dimenses e caractersticas do corpo parado Visa
estabelecer o melhor dimensionamento possvel para o alcance, uso,
manuseio, deslocamento, encaixe ou acesso.
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ANTROPOMETRIA Ex: Distncia entre os assentos dos nibus e avies-
pessoas que possuam mais de 170cm no encaixa devidamente as pernas
entre os bancos dos nibus o que acontece tambm com as companhias
areas. Ex: Altura das gndolas nos supermercados A mulher brasileira
possui em mdia 157cm. As prateleira tem produtos expostos em altura
de 180cm a 2,00m
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Medidas de antropometria esttica
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Medidas Antropomtricas
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ANTROPOMETRIA Medidas dinmicas que registram o movimento a fim
de medir o seu alcance, complementa a esttica
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No entendeu??? Por exemplo: Necessidade de medio : h
necessidade de fazer medio em p se o posto de trabalho
sentado????
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PERFIS O estudo completo pode ser til para conhecer uma populao
de uma empresa como um todo Como assim??? A partir dos dados
obtidos com as medies, so montados perfis antropomtricos
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Medidas Antropomtricas
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INFLUNCIAS (medidas) Essas medidas so influenciadas por:
poca-ao longo da histria o homem tem aumentado a sua estatura
Etnia-influencia na estatura e nas propores.Na frica temos
pigmeus(H=143,8 e M=137,2) e os negros nilticos (Sudo) (H=182,9 e
M=168,9 cm)
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INFLUNCIAS(medidas) Clima- povo de clima frio formas esfricas
povo de clima quente formas lineares Sexo- homens e mulheres
apresentam diferenas significativas. P.Ex: estatura, comprimento
dos braos e pernas, propores corporais Idade-corpos com diferentes
propores: cada parte do corpo tem velocidade diferente de
crescimento, aps 30/35 inicia o envelhecimento afetando
estatura/postura
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A ANTROPOMETRIA NA ERGONOMIA Medidas antropomtricas so muito
importantes para determinar solues relacionadas com o conforto que
o objetivo da ergonomia
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Antropometria na ergonomia Uma das grandes aplicabilidade das
medidas antropomtricas na ergonomia no dimensionamento do espao de
trabalho. IIDA (1991), define espao de trabalho como sendo o espao
imaginrio necessrio para realizar os movimentos requeridos pelo
trabalho
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ESPAO DE TRABALHO Uma das medidas antropomtricas utilizadas na
ergonomia o dimensionamento do espao de trabalho e no
desenvolvimento de produtos industrializados como moblias,
automveis, ferramentas...
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ESPAO DO TRABALHO LOCAL DE TRABALHO TRABALHADOR ORGANIZAO DO
TRABALHO
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AMBIENTE Local
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Sistema de Controle Homem Mquina De acordo com Grandjean
(2005), a relao homem mquina se caracteriza pela relao recproca
entre esse dois componentes.
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Ergonomia O importante fazer com que a mquina esteja adaptada
ao seu usurio servindo-o de acordo com o seu objetivo
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ATIVIDADES MUSCULARES Nosso corpo para suprir as funes vitais,
mobiliza mais de duas centenas de msculos, cada um com uma funo
especfica As foras do organismo tem sua gnese em um fenmeno
chamado: CONTRAAO MUSCULAR Como isso acontece??????
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SISTEMA MUSCULAR Msculo Tecido contrctil FUNES: Locomoo
Movimentos dos membros Postura Estabilidade articular Suportam e
protegem vsceras Tenso pode controlar presses dentro da
cavidade
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SISTEMA MUSCULAR Manuteno da temperatura corporal - produo de
calor Controlam a entrada e sada do corpo deglutio, eliminao das
fezes e urina MSCULO: Liso- vasos sanguneos Estriado: - Cardaco -
Esqueltico
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SISTEMA MUSCULAR MSCULO: Trabalho em grupo Movimento ou
estabilizao Quanto mais amplo o movimento Maior a integrao
muscular
EFEITOS FISIOLGICOS Melhora da postura e reduo das tenses Reduo
do sono na jornada de trabalho Melhora da coordenao motora
Agilidade e concentrao Preveno de leses musculotendneas e
ligamentares Melhora do nimo e disposio para o trabalho Melhora de
fora e resistncia muscular Melhora o padro respiratrio
Desenvolvimento da conscincia corporal Reduo da fadiga mental e
muscular (ZILLI,2002)
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BENEFCIOS PARA EMPRESA Pesquisam revelam que as empresas que
promovem a realizao de exerccios orientados declaram terem
verificado aumento da produtividade, e os trabalhadores garantem
que terminam a jornada menos cansados do que antes de ser adotada
essa medida Percepo da preocupao da empresa com a sade dos
funcionrios Maior poder de negociao entre funcionrios e
sindicatos
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BENEFCIOS PARA EMPRESA Maior valorizao do nome da Empresa junto
ao mercado Queda nos ndices de abstinncia Licenas mdicas Licenas
permanentes e afins
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BENEFCIOS PARA O FUNCIONRIO Reduo de patologias ocupacionais
Redues das tenses e fadigas musculares Aumento da flexibilidade
Amenizar e acabar com o estresse Diminuir a ansiedade Diminuir a
depresso Trabalhar a motivao e auto realizao Relaxar e diminuir as
tenso melhorando a qualidade do sono e qualidade de vida
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Fortalecer o relacionamento social e trabalho em equipe
Conscientizao corporal Corrigir vcios posturais Auxilio no
desempenho do trabalho Ativa a circulao nutrindo a musculatura
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ERGONOMIA DE COSCIENTIZAO Exerccios laborais- Funcionrios
Colaboradores Realizar palestras, treinamentos e cursos Desenvolver
cartazes, cursos, folders e manuais Promover jogos e dinmicas
conscientizadoras
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Anatomia Humana Estruturas
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A Coluna Estrutura
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O Msculo Estrutura
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ATIVIDADES MUSCULARES Nosso corpo para suprir as funes vitais,
mobiliza mais de duas centenas de msculos, cada um com uma funo
especfica As foras do organismo tem sua gnese em um fenmeno
chamado: CONTRAAO MUSCULAR Como isso acontece??????
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O Msculo Energia
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A Fadiga Consequncia
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SISTEMA DE CONTROLE O homem para atuar, precisa de informaes
fornecidas pela prpria mquina.
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Sistema de controle Essas informaes so percebidas pelos rgos
sensoriais, principalmente: Viso Audio Tato Senso cenestsico Que so
gerenciados pelo sistema nervoso, que transformam essas percepes em
movimentos musculares comandando a mquina que gera ento uma
sada
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Sistema do SHM Manuseio do controle
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SHTM Esse Sistema Homem Tarefa Mquina, cabe enfatizar a interao
entre homens e mquinas O termo mquina significa tudo aquilo que
compreende qualquer mecanismo com o qual o indivduo executa uma
atividade com um dado propsito
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Sistema SHM Estgio artesanal: Percepo e respostas diretas o
estgio do desenvolvimento tecnolgico da ferramenta. As atividades
de trabalho do ser humano consistem basicamente na manipulao de
ferramentas, concebidas para ampliar suas capacidades ou reduzir
suas limitaes. OBJETOS HOMEM RESPOSTAS
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SHM Em qualquer sistema de equipamentos esses sistemas sempre
so elaborados com algum objetivo humano A natureza essencial do
envolvimento de pessoas nos sistema refere-se a um papel ativo,
interagindo com o sistema para realizar a funo para qual esse
sistema foi idealizado.
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Mquinas O trem, o nibus, o bonde, a bicicleta, a esteira de
montagem, o celular, a vassoura, a tesoura, o espelho, a caneta, o
canudo, a escada, a bolsa, um pincel, o martelo, todos so mquinas.
Para ergonomia no h distino entre mquinas simples e complexas
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Situao do trabalho Compreender a situao de trabalho significa
analis- la detalhadamente em suas dimenses fsicas, cognitivas e
organizacionais. Significa tambm reconhecer as outras
racionalidades presentes, como a da Produo, da Medicina do Trabalho
e da Engenharia Ocupacional, a variabilidade do trabalho etc. A
atuao em Ergonomia deve abranger as 3 dimenses da relao
homem-trabalho: fsica, cognitiva e organizacional.
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Ergonomia e o Computador O que podemos fazer para se evitar
dores musculares e desconfortos ao usarmos computadores. Mais
importante ainda, como profissionais de sade e segurana do
trabalho, imprescindvel que se tenha conhecimento sobre como
prevenir doenas osteomusculares relacionadas interao entre o ser
humano e a tecnologia disponvel (COUTO, 2002; VIDAL, 2002).
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Ergonomia e o Computador Segundo Couto (2002), as principais
situaes antiergonmicas no trabalho com computadores so: a)
Mobilirio inadequado de trabalho (exemplo: cadeira inadequada para
se desenvolver atividades com o uso de computadores); b) Trabalhar
com o monitor deslocado para a lateral; c) Trabalhar com o telefone
preso entre o pescoo e o ombro;
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Ergonomia e o Computador d) Monitor de vdeo excessivamente alto
ou baixo; e) Teclado excessivamente alto ou baixo; f) Uso do mouse
com abduo do ombro direito ou longe do corpo; g) Dificuldade visual
em esforos prolongados de visualizao do monitor de vdeo.
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Organizao do posto de trabalho Entre as recomendaes para se
organizar de maneira ergonmica um posto de trabalho com computador,
Couto (2002) destaca as seguintes:
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Organizao do posto de trabalho a) Mesa com altura de 75 cm,
largura (profundidade) de 75 a 80 cm e comprimento mnimo de 120 cm;
b) No caso de pessoas muito altas, importante a possibilidade de
ter em seu posto de trabalho uma altura da mesa de cerca de 80 cm;
c) Caso pessoas muito altas e muito baixas utilizem a mesma mesa de
trabalho, as mesmas devem possuir mecanismos para regulagens de
altura;
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Organizao do posto de trabalho d) O monitor de vdeo deve estar
frente do usurio, e os olhos do mesmo e o monitor devem formar um
ngulo de leitura desde os olhos at o centro da tela de 32 a 44
graus; e) Os braos devem estar na vertical; f) Os antebraos devem
estar horizontalizados e o teclado e o mouse devem estar na altura
dos cotovelos;
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Organizao do posto de trabalho g) Deve ser possvel apoiar os
braos quando necessrio. Esse apoio deve ser feito sobre os braos da
cadeira (que deve ter altura regulvel), como tambm pode ser feito
em espuma de borda anterior arredondada situada adiante do teclado.
Lembrando que, durante a digitao, os punhos no devem estar
apoiados; h) Deve haver possibilidade de movimentar o teclado um
pouco para a frente e um pouco para trs;
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Organizao do posto de trabalho i) Deve-se sentar mantendo um
ngulo tronco-coxa de aproximadamente 100 graus; j) Os ps devem
estar apoiados; k) Usar o mouse sem abduo de ombros; l) Levantar e
movimentar-se durante 10 minutos a cada 2 horas. Alongar-se. m) Em
atividades tpicas de digitao de dados, a pausa deve ser de 10
minutos para cada 50 trabalhados.
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Modalidades da atuao da Ergonomia Ergonomia do Produto
Ergonomia de Produo Ergonomia de Interveno Ergonomia de Concepo
Ergonomia de Correo Ergonomia de Remanejamento Ergonomia de
Modernizao
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Ergonomia do Produto Ergonomia do Produto Busca o
desenvolvimento de produtos com base em princpios ergonmicos
(segurana, conforto, bem-estar do usurio). comum em ferramentas
energizadas ou manuais, artigos esportivos e de competio e em
produtos de uso individual (antropometria) (COUTO, 2002; DANIELLOU
et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002;
IIDA, 2003; VIDAL, 2000)
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Ergonomia de Produo Ergonomia de Produo Estuda as melhores
formas de gerenciamento da produo, a melhoria dos fluxos de produo,
layout fabril, qualidade, reduo de erros, confiabilidade etc.
(COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN,
1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL, 2000).
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Ergonomia de Interveno Ergonomia de Interveno o desenvolvimento
de programas prticos de interveno ergonmica. Pode ocorrer na
concepo ou durante a correo de um sistema de produo (COUTO, 2002;
DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et
al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL, 2000).
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Ergonomia de Modernizao Ergonomia de Modernizao Possui foco em
melhorias, seja por demanda de especificaes, como, por exemplo, na
busca de uma certificao da ISO 9001, seja simplesmente por demanda
pr-ativa (GRANDJEAN, 1980).
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Ergonomia de Correo o contrrio da Ergonomia de Concepo, ou
seja, ela ocorre quando j h um processo produtivo em andamento numa
organizao e concomitantemente h uma demanda e uma efetiva interveno
ergonmica micro ou macro em um ou mais componentes desse processo.
a forma mais comum de trabalho dos ergonomistas, porm mais onerosa
para as organizaes, visto que tambm so comuns mudanas estruturais,
desenvolvimento de nova cultura de trabalho (organizacional) de
mobilirio etc. (COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989; FALZON, 2007;
GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003; VIDAL,
2000).
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Ergonomia de Remanejamento Nos remanejamentos a necessidade de
mudana existe e pode ser facilmente captada. a situao quase ideal
para a engenharia : possibilidade de inovaes e criatividades num
contexto onde vrias restries existem e so manifestas. O espao
projetual amplamente delineado e poder-se-ia sonhar com uma avaliao
da eficincia do projeto no estgio de plantas, esquemas e memrias de
clculo. Um bom desempenho neste nvel permite sonhar mais alto e
pensar que seja possvel encarar um desafio maior, um projeto de
modernizao.
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Ergonomia de Concepo o planejamento ergonmico em processos a
serem iniciados, como, por exemplo, em uma nova planta fabril, um
novo empreendimento, um novo produto. A Ergonomia de Concepo de
custo menor, pois as atividades produtivas podem iniciar dentro de
critrios de qualidade desenvolvidos pelas bases cientficas da
Ergonomia, reduzindo posteriores interferncias ou reformas
estruturais. A Ergonomia de Concepo requer grande experincia e
habilidade do ergonomista (COUTO, 2002; DANIELLOU et al., 1989;
FALZON, 2007; GRANDJEAN, 1980; GUERIN et al., 2002; IIDA, 2003;
VIDAL, 2000).
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V3 ANLISE ERGONMICA DO TRABALHO PRTICA NR17
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Anlise Ergonmica do Trabalho
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V3 NR17
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A motivao As pessoas costumam dizer que a motivao no duram para
sempre, bem nem o efeito do banho por isso recomenda-se
diariamente. Zig Ziglar
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Ementa: Introduo a semiologia. Avaliao Fisioteraputica.
Anamnese. Exame fsico. Inspeo, palpao, percusso, ausculta, provas
de funo muscular, goniometria. Avaliao neurolgica. Avaliao dos
sinais vitais. Avaliao sensorial. Avaliao neuro-msculo-esqueltica
regionalizada (membro superior e inferior, coluna). Avaliao
postural. Avaliao da marcha. Avaliao ambiental (barreiras
arquitetnicas). Avaliao da coordenao motora e do equilbrio.