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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Gerenciamento de ResduosGerenciamento de Resduos

    Slidos IndustriaisSlidos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    O meio ambienteno importante,o importante

    produzir.

    Poluio inerente aosprocessos produtivos eos custos devem ser

    pagos pelos clientes.

    Todos devem contr ibuir paramelhorar o ambiente atravsde pequenos, constantes e

    coerentes esforos.

    O meio ambiente importante mas nocabe a ns a resoluo

    do problema.

    Devemos fazer o quetiver de ser feitopara proteger

    o meio ambiente.

    Ao Pr-Ativa

    NegaoFuga

    Ambivalncia Comprometimento

    EVOLU

    EVOLU

    O DO

    DO

    COMPORT MENTO

    OMPORT MENTO

    GERENCI L

    ERENCI L

    1970 1980 1990 2000

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    PROGRAMA1.Resduos Slidos Industriais

    Classificao de Resduos Periculosidade,

    Toxicidade

    Legislao Ambiental Aplicvel

    Acondicionamento e Transporte

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    PROGRAMA2. Tratamento e Disposio Final

    Tratamento de RSI

    ABNT/NBR Normas e Procedimentos para Disposio deRESDUOS

    Central de Resduos Slidos Industriais

    Aspectos Geotcnicos de Obras de Disposio Final de RSI

    reas de Disposio Final de Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    63%

    11%11%9,6%94,6%

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Anurio estatstico ambiental Rio Grande do Sul, 2004Anurio estatstico ambiental Rio Grande do Sul, 2004Fonte FEPAMFonte FEPAM

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Objetivo: Esta norma classifica os resduos slidos

    quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e a

    sade pblica, para que possam ser gerenciadosadequadamente

    ABNT NBR10004/2004ABNT NBR10004/2004 ResduosResduos

    slidosslidos -- ClassificaoClassificao

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Resduos Classe I: Perigosos aqueles que apresentam

    periculosidade ou uma das seguintes caractersticas: Inflamabilidade

    Corrosividade (soluo aquosa 2 < pH > 12,5)

    Reatividade (reagir violentamente c/gua, gerar gases txicos, explosivo) Toxicidade (ensaios de lixiviao)

    Patogenicidade

    Resduos Classe II: No-Perigosos

    Resduos Classe II A: No-InertesPodem ter propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade ou

    solubilidade em gua.

    Resduos Classe II B: Inertes

    No so decompostos prontamente (ex: rochas, vidros, certos plsticos)

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Caracterizao de resduos de acordo com as normas brasileirasCaracterizao de resduos de acordo com as normas brasileiras

    O resduo esta citadona Norma NBR 10004 Resduo Classe I Perigoso

    sim

    Lixiv iao de acordo coma NBR 10005

    Anlise qumica do

    Lixiviado

    valor > padro

    Solubilizao de acordo com a NBR

    10006

    valor < padro

    Anlise qumica dasoluo

    valor > padro

    valor < padro

    Resduo Classe I Perigoso

    Resduo Classe II A No Inerte

    Resduo Classe II A Inerte

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Anexo AAnexo AResduos perigosos de fontes no especficasResduos perigosos de fontes no especficas

    Nota: No aplicvel Termo usado quando o resduo enquadra-se como perigoso pela presena de um grande

    nmero de constituintes perigosos ou pelo efeito do conjunto destes

    Txicoo aplicvelleo lubrificante usado ou contaminado130

    Txicoercriompada com vapor de mercrio aps uso044

    Reativo, txicoianetos sais)olues exauridas que contenham cianeto e sejam

    provenientes dos banhos utilizados nas

    operaes de extrao de metais contidos em

    minrios

    F015

    Txicoresis, cido

    creslico e

    nitrobenzeno

    Os seguintes solventes no halogenados usados:

    cresis, cido creslico e nitrobenzeno, alm de

    resduos originados no processo de recuperao

    destes solventes ou de misturas que os

    contenham

    F004

    Caracterstica de

    periculosidade

    Constituinte

    Perigoso

    Resduo

    perigoso

    Cdigo de

    identificao

    Nmero de resduos listados nestes anexo: 49Nmero de resduos listados nestes anexo: 49

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Anexo BAnexo BResduos perigosos de fontes especficasResduos perigosos de fontes especficas

    Txicoromo hexavalenteparas de couro provenientes de couros

    curtidos ao cromo

    K193ndstria

    coureiro

    caladista

    Txicoromo hexavalente,

    chumbo e cdmio

    Lodos ou poeriras provenientes do sistema

    de controle de emisso de gases

    empregado na produo de ao primrio

    em fornos eltricos

    K061erro ao

    Reativo, txiconilina, benzeno,

    difenilamina,

    nitrobenzeno,

    fenilodiamina

    Efluentes gerados na produo de

    nitrobenzeno/anilina

    K104umicos

    orgnicos

    Txicoianeto complexo),

    cromo hexavalente

    Lodo de tratamento de efluentes lquidos

    originados na produo de pigmento azul

    de ferro

    K007igmentos

    inorgnicos

    Caracterstica

    de periculosidade

    Constituinte

    Perigoso

    Resduo

    perigoso

    Cdigo

    de

    identific

    ao

    Fonte

    geradora

    Nmero de resduos listados neste anexo: 142Nmero de resduos listados neste anexo: 142

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    51-79-6238arbonato de etilaretano

    107-12-0101ropanonitrilaianeto de etila

    309-00-2004ldrin

    78-83-1140lcool Isobutlico

    Outra determinaoome comum

    CAS - Chemicaldigo de identificaoubstncia

    Anexo CAnexo CSubstncia que conferem periculosidade ao resduoSubstncia que conferem periculosidade ao resduo

    Nmero de substncias listadas neste anexo:Nmero de substncias listadas neste anexo: 432 432

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Anexo DAnexo DSubstncias agudamente txicasSubstncias agudamente txicas

    Nmero de substncias listadas neste anexo:Nmero de substncias listadas neste anexo: 140 140

    137-30-4119anadato de amnio

    108-95-2188enol

    67-64-1002cetona

    10102-43-9076xido ntrico

    7782-41-4056lor

    CAS - Chemicaldigo de identificaoubstncia

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Anexo EAnexo ESubstncias txicasSubstncias txicas

    Nmero de substncias listadas neste anexo:Nmero de substncias listadas neste anexo: 351 351

    U239ilenos

    7439-97-6151ercrio

    110-00-9124urano

    60-29-7117ter etilco

    78-83-1140lcool isobutlico

    CAS - Chemicaldigo de identificaoubstncia

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    ABNT NBR 10007:2004ABNT NBR 10007:2004Amostragem de resduos slidosAmostragem de resduos slidos

    Objetivo: Esta norma fixa osrequisitos exigveis para a

    amostragem de resduos slidos.

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Grande quantidade de resduosGrande quantidade de resduosdisponveldisponvel

    T t t d Efl t R d I d t i i

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Pequenas quantidades de amostraPequenas quantidades de amostraanalisadasanalisadas

    Necessidade de amostragemNecessidade de amostragem

    representativarepresentativa

    T t t d Efl t R d I d t i i

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Procedimento de amostragem:Procedimento de amostragem:

    Para tipo de acondicionamento do resduo existe umprocedimento e amostrador especfico para a coleta de umaamostra representativa

    - Amostragem em tambores e recipientes similares- Amostragem em caminho-tanque

    - Amostragem em recipiente contendo p ou resduos granulados

    - Amostragem em lagoas de resduos- Amostragem em leitos de secagem, lagoas secas e soloscontaminados

    - Amostragem em montes e pilhas de resduos

    - Amostragem em tanques ou contineres de armazenagem

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Exemplo:Exemplo: Amostrador trierAmostrador trier

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    NBR 10007/2004 Procedimento amostragem emmontes ou pilhas de resduos

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    QuarteamentoQuarteamento

    1 Passo

    2 Passo

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    ABNT NBR 10005:2004ABNT NBR 10005:2004Procedimento para a obteno deProcedimento para a obteno de

    extrato lixiviado de resduos slidosextrato lixiviado de resduos slidos

    Objetivo: Esta norma fixa os requisitos exigveis

    para a obteno de extrato lixiviado de resduosslidos, visando diferenciar os resduos

    classificados pela ABNT NBR 10004 como classe I

    perigosos e classe II no perigosos.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    LixiviaoLixiviao Lixiviao processo para a determinao da

    capacidade de transferncia de substncias

    orgnicas e inorgnicas presentes no resduo

    slido, por meio de dissoluo no meio extrator.

    Ensaio realizado em pH cido (5,0 0,2) parasimular condies inadequadas de deposio

    dos resduos.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    ConcentraoConcentraoLimite mximo no extratoLimite mximo no extratoobtido no ensaio de lixiviaoobtido no ensaio de lixiviao

    7439-92-1,1011ercrio

    7440-47-3,0009romo total

    7439-92-1,0008humbo

    7440-43-9,5007dmio

    7440-38-2,0005rsnio

    CAS - Chemicalimite mximo

    lixiviado mg/L

    Cdigo de

    identificao

    Parmetro

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    Ensaio de lixiviaoEnsaio de lixiviao

    Vargas, 2002Vargas, 2002

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Amostra Cr+6 CrTt Pb Ag Ba Cd F- Hg

    Exemplo: LixiviaoExemplo: Lixiviao PP de deAAciariaciariaEEltrica (PAE)ltrica (PAE)

    Ensaio de Lixiviao

    PAE 0,01

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    ABNT NBR 10006:2004ABNT NBR 10006:2004 Procedimento para aProcedimento para aobteno de extratoobteno de extrato solubilizadosolubilizado de resduosde resduosslidosslidos

    Objetivo: Esta norma fixa os requisitos exigveis

    para a obteno de extrato solubilizado de resduosslidos, visando diferenciar os resduos

    classificados pela ABNT NBR 10004 como classe II

    A no inerte e classe II B - inertes.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    SolubilizaoSolubilizao

    Operao onde o resduo permanece em

    contato com o gua por um perodo de 7

    dias a temperatura mxima de 25C.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Padres para o ensaio dePadres para o ensaio desolubilizaosolubilizao

    0,001ercrio

    0,05romo total

    0,01humbo

    0,005dmio

    0,01rsnio

    Limite mximo no

    extrato mg/L

    Parmetro

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Caracterizao dos ResduosCaracterizao dos Resduos Caracterizaoimportante na escolha da soluo ou tratamento.

    Procedimento preliminar: separao. Caracterizao correta:

    coleta representativa;

    anlise qumica ou fsico-qumica;

    resduos slidos: lixiviao e solubilizao.

    Uma vez caracterizados, os resduos podero sercadastrados e classificados.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Caracterizao de Resduos SlidosCaracterizao de Resduos SlidosHeterogneos: Amostragem NBR 10007

    Distribuio Granulomtrica

    Densidade

    Composio do Resduo

    % Umidade

    Perda ao Fogo (Recuperao de Energia)

    Degradao

    Periculosidade

    Inflamabilidade

    Corrosividade

    Reatividade

    Patogenicidade

    Toxicidade

    Lixiviao

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Percolao

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    LixiviaoLixiviao

    NBR 10005/1987 Lixiviao de resduos

    Operao de separar certas substncias contidas

    nos resduos industriais por meio de lavagem epercolao (tempo de durao de 24 a 28h).

    Ensaio realizado em pH cido (5,0

    0,2) para simularcondies inadequadas de deposio dos resduos.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Ensaio de lixiviaoEnsaio de lixiviao

    (Vargas, 2002)

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tcnicas de Processamento

    Reduo Mecnica do Volume dos Resduos (Compactao) Reduo Qumica do Volume dos Resduos (Incinerao) Reduo Mecnica do Tamanho dos Resduos (Cominuio) Separao Manual ou Mecnica de Componentes dos Resduos

    Separao da Umidade (Secagem e Desidratao)

    Sistemas de Recuperao:

    de Materiais existentes nos resduos slidos de Produtos resultantes da converso qumica ou biolgica dosresduos slidos de Energia

    PROCESSAMENTO DE RESDUOSPROCESSAMENTO DE RESDUOS

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Crimes AmbientaisLei 9605/98

    Dispe sobre as sanes penais e administrativasderivadas de condutas e atividades lesivas aomeio ambiente, e d outras providncias.

    Art. 2 - Quem, de qualquer forma, concorre para aprtica dos crimes previstos nesta Lei, incide naspenas a estes cominadas, na medida da suaculpabilidade, bem como o diretor, o

    administrador, o membro de conselho e de rgotcnico, o auditor, o gerente, o preposto oumandatrio de pessoa jurdica, que, sabendo daconduta criminosa de outrem, deixar de impedir a

    sua prtica, quando podia agir para evit-la.

    Legislao Ambiental Aplicvel

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Lei Estadual - 9921/93

    Dispe sobre a questo dos resduos slidos, nos termos do

    artigo 247, pargrafo 3 da Constituio do Estado e da outras

    providncias.

    Art.1A segregao dos resduos slidos na origem, visando

    seu reaproveitamento otimizado, responsabil idade de toda

    a sociedade e dever ser implantada gradativamente nosmunicpios, mediante programas educacionais e projetos de

    sistema de coleta segregativa.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Decreto Estadual- 38 356/98Regulamenta a Lei 9921/93.

    Art 1- A gesto dos resduos slidos responsabilidade de toda a sociedade e dever ter como

    meta prioritria a no-gerao, devendo o sistema de

    gerenciamento destes resduos buscar sua

    minimizao, reutilizao, reciclagem, tratamento oudestinao adequada

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    - Cdigo Estadual de Meio Ambiente-RS

    Lei 11.520/agosto de 2000 Captulo XII

    DOS RESDUOS

    Art. 217 - A coleta, o armazenamento, o transporte, o tratamento ea disposio final de resduos poluentes, perigosos, ou nocivossujeitar-se-o legislao e ao processo de licenciamento peranteo rgo ambiental e processar-se-o de forma e em condies que

    no constituam perigo imediato ou potencial para a sade humanae o bem-estar pblico, nem causem prejuzos ao meio ambiente.

    1 - O enfoque a ser dado pela legislao pertinente devepriorizar critrios que levem, pela ordem, a evitar, minimizar,

    reutilizar, reciclar, tratar e, por fim, dispor adequadamente osresduos gerados.

    2 - O Poder Pblico dever prever, nas diversas regies doEstado, locais e condies de destinao final dos resduos

    referidos no "caput" deste artigo, mantendo cadastro que osidentifique.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    40

    - Cdigo Estadual de Meio Ambiente-RS

    Lei 11.520/agosto de 2000

    Captulo XII

    DOS RESDUOS

    Art. 218 - Compete ao gerador a responsabilidade pelosresduos produzidos, compreendendo as etapas deacondicionamento, coleta, tratamento e destinao final.

    1 - A terceirizao de servios de coleta, armazenamento,transporte, tratamento e destinao final de resduos no isentaa responsabilidade do gerador pelos danos que vierem a ser

    provocados.

    2 - Cessar a responsabilidade do gerador de resduossomente quando estes, aps utilizao por terceiro, licenciado

    pelo rgo ambiental, sofrer transformaes que osdescaracterizem como tais.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    41

    Art. 220 - Os produtos resultantes das

    unidades de tratamento de gases, guas,

    efluentes lquidos e resduos devero ser

    caracterizados e classificados, sendo

    passveis de projetos complementares

    aqueles que objetivem reaproveitamento,

    tratamento e destinao final sob ascondies referidas nos artigos 218 e 219.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Art. 221 - vedado o transporte de resduos paradentro ou fora dos limites geogrficos do Estadosem o prvio licenciamento do rgo ambiental.

    Art. 222 - A recuperao de reas degradadas pelaao da disposio de resduos de inteira

    responsabilidade tcnica e financeira da fontegeradora ou na impossibilidade de identificaodesta, do ex-proprietrio ou proprietrio da terraresponsvel pela degradao, cobrando-se destes os

    custos dos servios executados quando realizadospelo Estado em razo da eventual emergncia de suaao.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    43

    Art. 223 - As indstrias produtoras,formuladoras ou manipuladoras sero

    responsveis, direta ou indiretamente,pela destinao final das embalagensde seus produtos, assim como dos

    restos e resduos de produtoscomprovadamente perigosos, inclusiveos apreendidos pela ao fiscalizadora,com a finalidade de sua reutilizao,reciclagem ou inutilizao, obedecidas

    as normas legais vigentes.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Art. 224 - vedada a produo, o transporte, a

    comercializao e o uso de produtos qumicos e

    biolgicos cujo princpio ou agente qumico no tenha

    sido autorizado no pas de origem, ou que tenha sido

    comprovado como nocivo ao meio ambiente ou sade

    pblica em qualquer parte do territrio nacional.

    Art. 225 - No caso de apreenso ou deteco de

    produtos comercializados irregularmente, o transporte

    para seu recolhimento e destinao adequada dever

    ser avaliado e licenciado pelo rgo ambiental.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Gerenciamento de Resduos:Gerenciamento de Resduos: MinimizaMinimizao e reciclagem internao e reciclagem interna

    Segregao;

    Coleta;Manipulao;

    Acondicionamento;Transporte;

    Armazenamento;

    Tratamento;

    Reciclagem;Reciclagem;

    Disposio Final;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    RESDUOS SLIDOSRESDUOS SLIDOS

    SERVIO DE SADESERVIO DE SADE

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    RSSSRSSS

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Definio de RSSSDefinio de RSSS

    RESDUOS SLIDOS DE SERVIOS DESADE:

    Gerados em qualquer setor que atue naSade: hospitais, postos de sade, farmcias,

    ambulatrios, veterinrias, consultriosmdicos, consultrios dentrios, clnicas, etc.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Classificaes de RSSSClassificaes de RSSSCLASSIFICAES segundo:Resoluo do CONAMA n 5 de 08/1993 e Lei Estadual n

    10.099 02/1994

    Resoluo do CONAMA n 283 de 07/2001NBR 12808 de 1993

    Resoluo RDC n 33 daAgncia Nacional de Vigilncia

    Sanitria (ANVISA) de 02/2003

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento e Disposio Final deTratamento e Disposio Final deRSSSRSSS

    TRATAMENTO E DISPOSIO FINAL segundo:Resoluo do CONAMA n 5 de 08/1993 e Lei Estadual n 10.099

    02/1994Resoluo do CONAMA n 283 de 07/2001

    NBR 12808 de 1993

    Resoluo RDC n 33 daAgncia Nacional de Vigilncia Sanitria(ANVISA) de 02/2003

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Tratamento e Disposio FinalTratamento e Disposio Final NBR 10.004 RESDUOS SLIDOS (1987);

    NBR 12.235 ARMAZENAMENTO DE RESDUOS

    SLIDOS PERIGOSOS (1992);

    NBR 10.157 ATERROS DE RESDUOS PERIGOSOS -CRITRIOS PARA PROJETO, CONSTRUO E

    OPERAO (1987);

    NBR 13.896 ATERROS DE RESDUOS NO

    PERIGOSOS CRITRIOS PARA PROJETO,

    IMPLANTAO E OPERAO (1997).

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 12.235 ARMAZENAMENTO DE RESDUOSSLIDOS PERIGOSOS

    NBR 12.235 ARMAZENAMENTO DE RESDUOS SLIDOS

    PERIGOSOS

    Principais critrios:

    Nenhum resduo perigoso pode ser armazenadosem anlise prvia de suas propriedades fsicas

    e qumicas;

    Plano de amostragem;

    Observar as distncias de ncleos habitacionais,

    logradouros pblicos,etc..

    O local deve possuir isolamento que impea o

    acesso de pessoas estranhas;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 12.235 ARMAZENAMENTO DE RESDUOSSLIDOS PERIGOSOS

    Sinalizao de segurana que identifique a

    instalao para os riscos de acesso;

    reas definidas, isoladas e sinalizadas paraarmazenamento de resduos;

    Deve possuir sistema de comunicao interno

    e externo;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 13.896 ATERRO DE RESDUOS NOPERIGOSOS

    Camada impermeabilizante artificiais e naturais, que

    impeam ou reduzam a infiltrao no solo de percolado;

    Sistema de drenagem para a coleta e a remoo de lquido

    percolado;

    Deve possuir um sistema de tratamento do lquido

    percolado;

    Plano de emergncia;

    Inspeo e manuteno;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 12.235 ARMAZENAMENTO DE RESDUOSSLIDOS PERIGOSOS

    O manuseio do resduo deve ser feito

    util izando EPI;

    Os tambores devem se apresentar em boas

    condies de uso, sem ferrugem, sempre

    fechados;

    Os recipientes devem possuir identificaoquanto ao seu contedo, como rtulos;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    A instalao deve possuir uma bacia de

    conteno de lquidos;

    Os tambores devem ser armazenados, em

    reas cobertas, bem ventiladas, sobre piso de

    concreto;

    A rea deve possuir um sistema dedrenagem e captao de lquidos

    contaminados;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 10.157 ATERRO DE RESDUOSPERIGOSOS

    NBR 10.157 ATERRO DE RESDUOS PERIGOSOS

    Topografia declividade entre 1 e 20%Geologia solo com coeficiente de permeabilidade

    k

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    No deve ser localizado em reas sujeitas ainundaes em um perodo de recorrncia de 100

    anos;

    Isolamento cerca, porto de controle de acesso

    ao local;

    Sinalizao perigo no entre .

    Uso de cortina vegetal;

    Anlise dos resduos no recebimento;

    Plano de amostragem e anlise;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 10.157 ATERRO DE RESDUOSPERIGOSOS

    Treinamento dos funcionrios;

    No mnimo quatro poos de monitoramento,sendo 1 a montante e 3 a jusante;

    O local deve possuir duplo sistema de

    impermeabilizao, provido de um sistema de

    deteco de vazamento colocado entre elas(PEAD, argila compactada, brita, argila

    compactada, solo);

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 10.157 ATERRO DE RESDUOSPERIGOSOS

    Sistema de drenagem para a coleta e a remoo

    de lquido percolado;

    Deve possuir um sistema de tratamento do lquido

    percolado;

    Plano de emergncia;

    Inspeo e manuteno;

    Resduos com menos de 15% de slidos totais

    no podem ser dispostos em aterros;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    NBR 13 896 ATERRO DE RESDUOS NO PERIGOSOS

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    NBR 13.896 ATERRO DE RESDUOS NOPERIGOSOS

    NBR 13.896 ATERRO DE RESDUOS NO PERIGOSOS

    Topografia declividade entre 1 e 30%

    Geologia solo com coeficiente de permeabilidadek

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    NBR 13.896 ATERRO DE RESDUOS NOPERIGOSOSIsolamento cerca, porto de controle de acesso aolocal;

    Sinalizao perigo no entre .

    Uso de cortina vegetal;

    Anlise dos resduos no recebimento;

    Plano de amostragem e anlise;

    Treinamento dos funcionrios;

    No mnimo quatro poos de monitoramento, sendo 1 amontante e 3 a jusante;

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    NBR 13.896 ATERRO DE RESDUOS NOPERIGOSOS

    Camada impermeabilizante artificiais e naturais, que

    impeam ou reduzam a infiltrao no solo de

    percolado;

    Sistema de drenagem para a coleta e a remoo de

    lquido percolado;

    Deve possuir um sistema de tratamento do lquido

    percolado;

    Plano de emergncia;

    Inspeo e manuteno;

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    Implantao da Central de ResduosImplantao da Central de Resduos

    Slidos IndustriaisSlidos Industriais -- CentralCentral

    RoselndiaRoselndiaACI/NHACI/NH-- FUNDAMENTALFUNDAMENTALMunicpio de Novo HamburgoMunicpio de Novo Hamburgo

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    Problemas AmbientaisProblemas Ambientais

    A escassez deA escassez de reas para disposireas para disposio final doso final dosresresduos sduos slidos industriais do municlidos industriais do municpio depio deNovo Hamburgo.Novo Hamburgo.

    O grande volume gerado Classe I e Classe IIO grande volume gerado Classe I e Classe II--7.350ton/ano(SEMAM/1999).7.350ton/ano(SEMAM/1999).

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Lomba GrandeLomba Grande--NHNH

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Aterro antigoAterro antigo

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    Aes SustentveisAes Sustentveis-- Destacam-se os cursos para capacitao das

    gerncias empresariais visando a separao,acondicionamento e transporte dos resduos,

    util izando-se para classificao a NBR 10.004;

    - Implantao da Nova Central de Resduos Slidoscom Normas e Procedimentos diferenciados para

    armazenagem dos resduos slidos industriais;

    Aes DiferenciadasAes Diferenciadas

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    Disposio na Vala:

    Lodo de ETE e Lodo Galvnico

    Formas de acondicionamento:

    Fardos/ Bombonas/ Tonis de 200 L/ Container

    Armazenamento Temporrio; (Classe I e II)

    Parceria empresas recicladoras;

    Disponibilizar no site FUNDAMENTAL- Bolsa de

    Resduos

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Central daCentral da RoselndiaRoselndia

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Aterro de RSIAterro de RSI FUNDAMENTAL ACI-NH

    Fundao de Desenvolvimento Ambiental

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    GalpoGalpo--Classe IClasse I

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    FUNDAMENTALFUNDAMENTAL

    ...estocagem de resduos - classe I

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    FUNDAMENTALFUNDAMENTAL

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    75

    FUNDAMENTALFUNDAMENTAL

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    76

    FUNDAMENTALFUNDAMENTAL

    ...aterro coberto

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    UTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    UTRESAUTRESA

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    70 caminhes /dia

    20.000 m3 /ms

    Recilagem de 5.000t /ms

    2.000 empresas cadastradas

    vida til - 11 anos

    Lucro mdio: R$ 176.000,00 /ms

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    Borracha trituradaUTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    UTRESAUTRESA

    ...segunda etapa de granulometria

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    UTRESAUTRESA

    ...terceira etapa de granulometria

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    82UTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

    UTRESAUTRESA

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    Homogenizao do PEBD (sacos plsticos)...

    Processo de extruso; Formao de pelets.

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    84UTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    85UTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    86UTRESAUTRESA

    ...leitos de secagem

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    87UTRESAUTRESA

    ...descarga do resduo heterognio

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    88UTRESAUTRESA

    ...usina de asfalto/borracha

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    89UTRESAUTRESA

    ...blocos de concreto (titnio e alumnio)

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    90UTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    91UTRESAUTRESA

    ...aparas de couro

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    92UTRESAUTRESA

    1.000.000 t - aparas de couro - lixados

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    93UTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    94UTRESAUTRESA

    ...corroso - chuva cida local

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    95UTRESAUTRESA

    ...Auto clave - recuperao das gorduras

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    96UTRESAUTRESA

    Tratamento de Efluentes e Resduos Industriais

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    97UTRESAUTRESA

    ...galpo de triagem