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O que seu filho come na escola? Entrevista com o Chef Duca Lapenda Onde estudar? Saiba mais informações sobre escolas de gastronomia pelo grande Recife

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Revista realizada em grupo para trabalho acadêmico.

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O que seu filho come na escola?

Entrevista com o Chef Duca Lapenda

Onde estudar?Saiba mais informações sobre escolas de gastronomia pelo grande Recife

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Entrevista com o Chef

1. Duca, como você define sua cozinha? “Minha cozinha está intima-mente ligada às minhas ex-periências familiares e as raízes da cozinha tradicional italiana. Mas na realidade não tenho intenção de balizar o meu conceito gastronômico apenas em cozinha italiana tradicio-nal, também conhecida como cozinha cantineira, cozinha de cantina, casa linda. Embora meu restaurante tenha este perfil, sempre procuro fazer algo para o contemporâneo uti-lizando técnicas mais sofistica-das pertinentes à atualidade.” 2. Você tem preferência por algum ingrediente ou técnica? “Não, sou meio avesso à inova-ção modista e a aventura gas-tronômica exótica. Não con-deno quem faça, até acho que a gastronomia precisa passar por esta evolução, só que eu não me atento muito para isso. Faço uso de bases e técni-cas tradicionais apresentan-do-as de uma forma nova.”

3. O que te inspira na criação de pratos? “Principalmente o sabor. A apresentação dos meus pra-tos são modestas e os in-gredientes são simples, porém, procuro buscar sa-bor, cultuo muito o sabor!” 4. Como você concilia a inovação e a tradição na sua cozinha? “No meu caso, a criatividade está no processo criativo do prato e não na inovação do ingrediente que irá fazer parte do prato. A base é o elemento tradicional que releio de manei-ra diferente, eu desenho este elemento de muitas maneiras. Agora, penso na importância da inovação em relação à tec-nologia, por exemplo, gosto de utilizar a alta tecnologia fa-zendo produtos antigos, como a conservação de ervas em processos tecnológicos, onde não se perdem os aromas e as características do produ-to. Neste sentido, também, o congelamento rápido em ni-

trogênio que veio para dar ajuda à cozinha tradicional”. 5. Qual seu prato favorito?

“Meu prato favorito é macar-rão com nata fresca do leite acompanhado de bife de ca-çarola. Este prato me traz ótimas lembranças de in-fância. De sobremesa gosto muito do bolo Souza Leão.”

O premiado chef de cozinha Duca Lapenda, do Restaurante Pomodoro

Café em Recife, entre idas e vindas à cozinha, ele nos concedeu, com muita

simpatia a seguinte entrevista:

Duca Lapenda

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Fonte: http://www.gourmetidos.com.br/entrevis-ta-com-o-chef-duca-lapenda/

O interesse cres-cente pela gas-tronomia alimen-ta os cursos de culinária na capi-tal

Nahara Bauchwitz

Onde Estudar

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O gosto pela arte de cozinhar tem con-quistado cada vez mais brasileiros. Em pes-quisa nacional realizada pelo Ibope, meta-de dos entrevistados disse ter “fascínio pela culinária”, e a maioria considerou a cozinha o ambiente mais importante da casa. Acompa-nhando esse fenômeno, a procura por cursos de gastronomia cresceu 60% nos últimos cin-co anos. Essa tendência também seaplica ao Recife, ganhou quatro novos cursos superiores nessa área, além de institutos de culinária.

Quando foi implantado na Universidade Fe-deral Rural de Pernambuco, em daquele ano. Hoje, mesmo passada a febre da novidade, o curso ainda se mantém como o segundo mais concorrido do vestibular. De acordo com os es-pecialistas, tamanha procura se deve ao fato de o Recife ser o terceiro principal pólo gastro-nômico do país – atrás apenas do Rio de Janei-ro e de São Paulo – e à instalação em Pernam-buco de grandes resorts e hotéis, que exigem profissionais desse segmento. Além da

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Onde Aprender

UFRPE, outras três faculdades já oferecem graduações em gastronomia no Recife. A Uni-versidade Salgado de Oliveira tem um curso de dois anos de duração. Foi na Universo que o chef de cozinha e sushiman Carlos Faustino aprendeu a pes-quisar novos temperos, testar sabores e pôr em prática todas as técnicas necessárias para trabalhar em um restaurante. “Eu era apenas auxiliar de sushiman e percebi que, se quises-se crescer, teria de estudar”, diz. “No curso, aprendi como funciona a implantação de um estaurante e como montar uma equipe.” O em-penho e a determinação de Carlos renderam frutos, e ele acaba de inaugurar um restaurante japonês. Apesar de oferecer apenas cursos nes-se setor, o Senac em Pernambuco é conhecido pela formação de cozinheiro e pelos cursos li-vres de curta duração. Por lá passaram gran-des chefs como César Santos, do restaurante Oficina do Sabor, eleito duas vezes o melhor chef da capital pelo júri de VEJA Recife. Além do restaurante, César também comanda o Ofi-cina de Chefs, uma escola que oferece cursos rápidos de culinária e enologia. “A idéia é aten-der não apenas as pessoas que querem atu-ar nessa área profissionalmente, mas todos os que têm paixão por gastronomia”, explica Cé-sar. É o caso de Roberto Pandolfi, engenheiro e empresário, que adora cozinhar para a família e os amigos. “Freqüento cursos rápidos por-que acredito que existem detalhes que fazem a diferença”, diz. “É importante, por exemplo, ter noção de quais ingredientes combinam entre si.” A exemplo de Roberto, o interesse dos homens por cursos de culinária e gastronomia é cada vez mais comum. Numa das escolas de culinária mais conhecidas do país, o Atelier Gourmand, de São Paulo, os homens preen-chem 60% das vagas dos cursos à noite – du-rante a tarde a liderança é das donas-de-casa. Embora crescente, no Recife esse porcentual ainda é menor. “Eles representam 25% de nossa turma”, ex-

Faculdade Boa ViagemAvenida Jean Emile Favre, 422, Ipsep, 3081-4444. www.fbv.br.

Faculdade Mauricio de Nassau Rua Guilherme Pinto, 400, Derby, 3413-4611. www.mauricionassau.br.

Instituto de Gastronomia Rua Coronel Benedito Chavez, 182, Boa Viagem, 3465-2457.

Oficina de Chefs Avenida Conselheiro Aguiar, 355, Galeria Porto Fino, Boa Viagem, 3325-0655 e 3328-6993. www.oficinadechefs.com.br.

Universidade Federal Rural de Pernambuco Avenida Dom Manoel de Medeiros, s/nº, Dois Ir-mãos (departamento de Tecnologia Rural), 3320-6284. www.ufrpe.br.

Universidade Salgado Oliveira (Universo) Avenida General Mac Artur, 1610, Imbiribeira, 3472-4896. www.universo.edu.b

SenacAvenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro, 3413-6728/6729/6730. www.pe.senac.br

Fonte: http://veja.abril.com.br/melhor_da_cidade/recife/culinaria.shtml

plica Viviane Salazar, coordenadora do cur-so de hotelaria com ênfase em gastronomia da Faculdade Boa Viagem. Com a abertura de novos restaurantes e bares, cresce também a procura por consultores especializados. O Ins-tituto de Gastronomia, criado há quatro anos e meio, oferece esse tipo de serviço. “Prestamos consultoria completa para pessoas que que-rem implantar um restaurante, desde o estudo de viabilidade até a elaboração do cardápio”, diz Frederico Vasconcelos, presidente do ins-tituto.

O que o seu filhocome na escola?Quando o assunto é o hábito ali-mentar dos alunos, o ambiente escolar pode tanto proporcionar bons exemplos quanto deixá-los perto do perigo. Conhecer o lanche que seu filho faz e contro-lá-lo são os primeiros passos para prevenir o sobrepeso

A cada ano milhares de crianças entram na escola e começam um período de educa-ção que se prolonga por muitos anos e promove profundas influências nas suas vidas. A criança quando chega à escola, está alerta, disposta a se desenvolver física e mentalmente. Muitas tem os olhos radiantes e claros, cabelos penteados, brilhantes, associados com saúde e pele saudável.

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Mas, infelizmente, esta descrição não se aplica a todas as crianças. Algumas são descui-dadas, com olhos e cabelos opacos e pele ás-pera, características geralmente associadas com má alimentação. O crescimento de algumas des-sas crianças é limitado; outras são frágeis e tor-nam-se fatigadas e não participam integralmente das atividades intelectuais e físicas. Nos dias de hoje, é evidente a importância da ingestão adequada de nutrientes na promoção do crescimento e desenvolvimento do ser huma-no. A ingestão adequada de nutrientes, principal-mente na fase de lactente e infância é necessária como requisito básico para a saúde da criança, influenciando sua capacidade de brincar, estu-dar, sua aparência e longevidade. Boa parte do estilo de vida de um adulto depende do que comeu ao longo de sua infância. A maioria dos seus hábitos alimentares e muito do desempenho de sua saúde pelos anos afora têm a ver com a qualidade de sua nutrição. Há cerca de 20 anos trabalho e pesquiso na área de nutrição humana, preocupada espe-cialmente com a relação entre saúde e alimen-tação. Muita coisa vem sendo descoberta nos laboratórios (a Esalq-USP é um exemplo), mas é preciso também uma mudança nos hábitos ali-mentares, e é nesse ponto que vejo a importância de uma parceria entre as escolas e os pais. Já existem iniciativas com essas caracte-rísticas colocadas em prática por movimentos de escolas em São Paulo e muitas cidades do interior do país. Precisam ser ampliadas e diversificadas, e poderiam também se beneficiar da assessoria das universidades, que podem e devem dar sua contribuição.

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Para garantir uma alimentação nutritiva e benéfica à saúde das crianças, os pais não de-vem ficar atentos apenas ao que as crianças comem dentro de casa, mas também ao que co-mem na escola. A merenda escolar e os produtos oferecidos pelas cantinas devem seguir o mesmo padrão, evitando que os alunos consumam ali-mentos com calorias vazias, como refrigerantes e salgadinhos industrializados. Os pratos da merenda oferecida nas es-colas, por exemplo, precisam ser mais atrativos que os salgadinhos da cantina. É claro que as mudanças não ocorrem de uma hora para ou-tra, nem esperamos que as crianças esqueçam os hamburgueres e cachorros-quentes. Mas se conseguirmos um equilíbrio, já será muito bom, e

para isso é necessário que os pais fiquem atentos e cobrem tais mudanças das escolas. Milhares de crianças e pré-adolescentes estão cada vez mais habituados a fazer seus lanches nas próprias escolas, públicas ou parti-culares, onde a cantina reina com suas coxinhas e mistos-quentes carregadas de gordura. Uma pesquisa em escolas públicas de um bairro de São Paulo verificou que cerca de 10% das crian-ças estão com sobrepeso. Ou seja, estão pesan-do entre 20% e 30% mais do que deveriam. Boa parte da culpa está nas cantinas. Já os estudan-tes mais velhos, que podem deixar o colégio nos recreios e que costumam passar a tarde fazendo lição com os colegas, estão trocando o almoço de casa pelos sanduíches e “dogões” das esqui-nas.

Cantinas e merendas

Entre os alimentos que devem ser evitados nas cantinas estão: refrigerantes e sucos artificiais, balas, caramelos, gomas de mascar e similares, do-ces à base de creme e com recheio e/ou cobertura de creme, salgadinhos fritos (croquetes, coxinhas, pastéis, etc) com procedência duvidosa e salga-dinhos industrializados. Esses produtos podem ser substituídos por sucos naturais, vitaminas de frutas da época, leites e iogurtes, frutas, sanduíches natu-rais, bolos de cenoura, cookies de fibras (aveia ou farelos em geral) e as frituras devem ser trocadas por assados. Se a cantina da escola do seu filho não ofe-rece alimentos saudáveis, faça com que ele leve o lanche de casa ou prove da merenda oferecida pela escola.

Dra. JocelemMastrodi Salgado Prof. Titular em Nutrição - LAN/ESALQ/USP

Alimentos que devem ser evitados e os que devem estar presentes nas cantinas esco-lares

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Cantinas e merendas

Garimpo

Imaginarium

LUVA DE COZINHA PODE VIR QUENTEPor: R$ 39,90

MINI CAFE EXPRESSOPor: R$ 119,90

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SpicyBALDE FLEXI TUB - KATER 27 LITROS Por: R$ 48,00

FACA CARNE SLICE&DICE - MAXWELL & WILLIAMS 20CM Por: R$32,00

Tok&StokFATIADOR DE OVOS EASYPor: R$11,50

JARRA MEDIDORA PROGRESSIVEPoe: R$27,00

Livraria CulturaLivro O PEQUENO CHEFPor: R$47,00

Onde comprarImaginariumShopping Center Recife, Tel: 3326-6292.SpicyShopping Center Recife, Tel: 3326-1731.Tok&StokShopping Center Recife, térreo, Tel: 3467-5661.LIVRARIA CULTURA - PAÇO ALFÂNDEGAR. Madre de Deus, s/n. Tel: 2102-4033

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Cervejas ArtesanaisCervejas artesanais conquistam o brasileiroPor Simone Muniz

Elas passam longe da mídia, não pedem aval a mulheres bonitas e estão alheias à guer-ra milionária das grandes marcas. As cervejas artesanais conquistam adeptos por um atribu-to inquestionável pelos degustadores: o sabor. Elas nascem e crescem em pequenas fábricas e já se reproduzem em mais de 70 marcas, segundo a Associação Brasileira de microcer-vejarias. Quem já está nesse mercado garante que a tendência é de crescimento. Público não falta. Uma década atrás, o número de cerve-jarias artesanais era menos de vinte por cento do atual. Foi quando o ex-presidente da Asso-ciação Brasileira de Microcervejarias, Marcelo Carneiro, 44, fundou a marca Colorado, em Ri-beirão Preto O negócio vingou. Tanto que, no final deste ano, ele já deve começar a engarra-far a cerveja que atualmente só é vendida em barris. “O aumento da procura do público tem sido maior até do que a gente pode oferecer. Todo final de ano, eu não consigo fabricar o suficiente para o aumento do consumo”, sen-tencia o empresário. Para aplacar a sede de tanta gente não basta ser cerveja. E é na diferença que as pe-quenas apostam. E elas começam no processo de produção. Ao contrário das grandes cerve-jarias, as artesanais são produzidas através de um processo sem a aceleração da fermenta-ção nem a adição de conservantes e aditivos químicos. A escolha dos ingredientes também é cuidadosa.

Geralmente os produtos são selecionados com rigor. Até a água utilizada no processo é um fa-tor levado em conta pelos produtores. Não é a toa que muitas microvervejarias propositalmen-te se localizam em cidades serranas, próximas a fontes de água pura. Outra diferença é a variedade de sa-bores e tipos de bebida oferecidos pelas mi-crocervejarias. Enquanto, os grandes produto-res fabricam, majoritariamente, a cerveja tipo pilsen(a famosa “loura”), a cerveja artesanal se apresenta nas formas dunkel(a escura), red ale(a “ruiva” ou do tipo “bock”), weizenbier(de trigo), entre outras. A variação de tipos vem da adição de produtos específicos, como malte torrado ou caramelizado. Outro fator importan-te são as alterações nos processo de matura-ção (que pode ser extendido) e de fermenta-ção (que pode ser alta ou baixa, além de poder ser feita duas vezes). Todo esse cuidado tem lá sua justificati-va: a sede do brasileiro é grande, e o paladar, exigente. Mas há quem afirme que o fenôme-no é mundial. Formado como mestre-cervejeiro pela Universidade de Berlim, Jörg Schwabe, 52 anos, trabalhou numa grande cervejaria duran-te 22 anos. Em 1993, com cacife para bancar sua própria marca, ele criou o Chopp do Fritz. “Nos Estados Unidos, as cervejas artesanais significam 2% do total da bebida consumido no país. Na Europa, somente as grandes e as pequenas cervejarias se mantêm, enquanto as médias estão falindo.

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Cervejas ArtesanaisJá no Brasil, o monopólio do mercado de cer-veja pela Ambev, gerou a demissão de muitos mestres-cervejeiros, que acabaram por abrir empresas próprias”, analisa o alemão. Schwabe produz quatro tipos de chopp, que são vendidos na sua choperia em São José dos Campos, cidade do interior de São Paulo., Além disso, o mestre-cervejeiro também ofere-ce “workchopps” para empresas, onde ele faz uma palestra sobre a história da cerveja e dá dicas de degustação. Para o mestre-cervejeiro, o aumento da procura por cervejas artesanais no Brasil não é um modismos que pode acabar a qualquer momento. Mas o dono do Chopp do Fritz ressalta que são necessário incentivos por parte do governo para que o negócio deslan-che e tenha mais estabilidade. Já sobre qual seria a melhor cerveja artesanal do Brasil, o alemão é pragmático: “Cada cerveja artesanal tem o sabor característico de seu mestre-cer-vejeiro e cada sabor vai achar o seu mercado consumidor específico”.

Algumas Cervejas Artesanais Brasileiras

Bode Brown (Curitiba, PR)Bierbaum (Treze Tílias, SC)Way (Curitiba, PR)Falke Bier (Ribeirão das Neves, MG)Colorado (Ribeirão Preto, SP) Klein Bier (Campo Largo, PR)Eisenbahn (Blumenau, SC)Wäls (Belo Horizonte, MG)Dado Bier (Porto Alegre, RS)Baden Baden (Campos do Jordão, SP)Bamberg (Votarantim, SP) Abadessa (Pareci Novo, RS) Fonte:http://www.mestre-cervejeiro.com/artigos/12-cervejarias-artesa-

nais-brasileiras-que-voce-precisa-conhecer.html

Cerveja artesanal B

aden Baden

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Onde comer?Costa Brava

Aberto em: 1972Faixa de preço: $$$ (de R$ 66,00 a R$ 90,00)

Endereço:Rua Barão de Souza Leão, 698Bairro: Boa ViagemTelefone: 3341-4445Lugares: 300Horário: 11h30/0h (sex. e sáb. até 1h)

Paellero

Aberto em: 2002Faixa de preço: $$$ (de R$ 66,00 a R$ 90,00)

Endereço:Avenida Beira-Mar, 32 - Galeria Caminho da PraiaBairro: Porto de GalinhasTelefone: 3552-2480Lugares: 150Horário: 12h/23h (sex. e sáb. até 0h)

Juanito

Aberto em: 2010Faixa de preço: $$$ (de R$ 66,00 a R$ 90,00)Endereço:

Restaurantes Espanhóis

Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 336 - em frente ao Colégio Boa ViagemBairro: Boa ViagemTelefone: 3327-2089Lugares: 330Horário: 18h/1h (sex. a dom. 12h/0h)

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Onde comer?Restaurantes

BrasileirosBairro: ParnamirimTelefone: 3441-9945Lugares: 200Horário: 12h/0h (fecha seg.)

Oficina do Sabor

Aberto em: 1992Faixa de preço: $$$ (de R$ 66,00 a R$ 90,00)

Endereço:Rua do Amparo, 335Bairro: OlindaTelefone: 3429-3331Lugares: 120Horário: 12h/16h e 18h/0h (sex. até 1h; sáb. sem intervalo até 1h; dom. só almoço até 17h;

Ô Mineiro

Aberto em: 1994Faixa de preço: $ (até R$ 40,00)

Endereço:Rua Astorga, 96Bairro: Ilha do RetiroTelefone: 3228-3870Lugares: 100Horário: 11h30/15h

Recanto Paraibano

Aberto em: 1999Faixa de preço: $ (até R$ 40,00)

Endereço:Avenida 17 de Agosto, 248

Fonte: http://vejabrasil.abril.com.br/

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Modo de preparo:

Lave bem o abacaxi, e com uma faca grande corte-o ao meio no sentido do compri-mento, tente cortar inclusive a coroa do aba-caxi ao meio como na foto. Em seguida, com uma faca menor e mais flexível, retire a polpa cortando toda a colta do abacaxi e depois com uma colher grande “cave” o centro. Assim voce terá a polpa do abacaxi e a casca fica como uma canoa. Reserve as metades do abacaxi, serao usadas no final para servir o camarao.

Ingredientes:

Camarao Médio descascado e sem cabeçaAbacaxiCebolaCreme de leite frescoRequeijao cremosoCoentroQueijjo coalho Azeite de olivalimaosal e pimenta do reino

Camarão no abacaxi

Prato pronto: Camarão no abacaxi

ReceitasPique a polpa em cubinhos descartando o talo central, ele é muito duro e fibroso para colocar na receita.Pique finamente a cebola e em uma panela lar-ga e alta aqueca o azeite. Refogue a cebola até ficar bem transparente, sem deixar dourar. Acrescente o camarao e refogue rapidamente.Dica: Se você usar camarão pré-cozido e con-gelado, como eu usei, deixe o camarao des-congelar completamente no refrigerador dentro de um escorredor de macarrrao (coloque outra vasilha em baixo), quando estiver desconge-lado e for utilizar, esprema o camarao com as mãos, e coloque-os em cima de uma toalha de cozinha limpa, assim o camarao nao vai soltar tanta água durante o cozimento e será possivel refogar o camarao, e nao cozinhá-lo.Acrescente o requeijao cremoso, misture bem até levantar fervura, em seguida acrescente o abacaxi em cubinhos e deixe ferver.Dica 2: o abacaxi também solta muita água, entao, quando eu cortei em cubinhos, eu dei-xei o abacaxi em uma peneira para escorrer o excesso de líquido.Acrescente o creme de leite, tempere com sal, pimenta do reino, raspas e um pouco do suco do limao. Deixe ferver. Caso fique muito liquido voce pode acrescentar um pouco de maisena diluída em uma ou duas colheres de leite frio, isso ajudará a engrossar um pouco o molho.Acrescente um punhado de coentro picado e desligue o fogo. Para montagem: distribua o camarao dentro das “canoas” de abacaxi. Cubra com uma camada de queijo coalho em cubinhos. Agora vem a parte legal: com o ma-carico, vá “tostando” o queijo coalho até ficar bem dourado com umas pontinhas queimadas (isso dá um sabor todo especial). Sirva a seguir acompanhado de arroz branco com castanhas picadas.

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Fonte: http://www.umapitanganacozinha.com

Ingredientes:

Para o gratinado de batata:3 Batata inglesa200g Queijo defumado (tipo provolone ou sca-morza)ca. 400-500ml Creme de leite fresco1 dente de alhoSalAzeitePimenta-do-reinoCereófiloFilé ou contra filé cortado em pedaços altos3 Cebolasazeite200ml Vinho tinto150ml Vinagre Balsâmicoca. 200ml de ÁguaSal1 colher de sopa de açúcarPimenta-do-reinoTomilho fresco1 cubo de Caldo de carne ou legumes

Modo de preparo:

Comece pelo gratinado de batata pois ele fica cerca de 45 minutos no forno. Lave e descasque as batatas (trabalho de Andrew). Corte-as em rodelas finas. Faça o mesmo com o queijo defumado. Enquanto isso leve o cre-me de leite ao fogo baixo em uma panela pe-quena, acrescente um dente de alho (inteiro) e tempere com sal e pimenta-do-reino. Não deixe ferver, quando começar a formar uma espuma, desligue o fogo. Arrume as rodelas de batata de forma que elas fiquem na vertical. Coloque as fatias de queijo entre as batatas. Coloque as fatias de queijo entre as batatas. Derrame o creme de leite quente sobre as tempere com um pouco mais de sal e batatas, pimenta e re-gue com um fio de azeite.

Leve ao forno pré aquecido até as batatas es-tarem cozidas e douradas.Enquanto a batata estiver no forno, prepare a carne. Descasque e corte as cebolas ao meio. Depois corte em fatias bem finas. Aqueça um fio de azeite em uma panela larga, acrescente as cebolas e deixe refogar bem.Quando a cebola começar a dourar, acrescen-te o vinho tinto seco e 100 ml de água quente. Deixe cozinhar por cerca de 10 minutos. Acres-cente o tomilho fresco, acrescente o açúcar, misture bem e deixe cozinhar por mais alguns minutos. Enquanto isso, dissolva o cubo de cal-do em água quente. Derrame o caldo dissolvido na panela com as cebolas e mais 150ml de vi-nagre balsâmico. Tempere as carnes, dos dois lados, com sal e pimenta do reino. Coloque-as na panela e cubra com o caldo e as cebolas para cozinhar por cerca de 10 minutos. A essa altura a batata já deve está gratinada. Prepara um molhinho para acompanhá-la: Pique fina-mente a salsinha (ou o Cereófilo, se preferir), tempere com sal, pimenta-do-reino e uma ge-nerosa porção de azeite. Se desejar (não está na receita, mas cai bem), acrescente algumas gotas de suco de limão ou de limão siciliano. Misture bem e reserve. Agora é só servir!

Carne com com molho de vinho e balsâmico e gratinado de batata

Prato pronto: Carne com com molho de vinho e balsâmico e gratinado de batata

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Arroz queimado

Se o arroz queimar, coloque imediatamente a panela ainda quente e com vapor dentro de um recipiente com água fria. Após al-guns minutos o cheiro de queimado desa-parece. Tire o arroz da panela sem raspar o fundo que queimou.

Feijão salgado

Se o feijão ficou muito salgado, adicione algumas folhas de couve. A couve ab-sorverá o excesso de sal e dará um óti-mo sabor ao feijão.

Gelatina

Quando uma receita pedir gelatina em fol-ha e você só tiver em pó, use uma colher de chá para cada folha de gelatina pedida na receita.

Dicas