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crfytU1l- I'{ya t: nen l' e e de, ?nato-t- ac:c:u/aj'"ã'o no de '8on fo reo f/'orina.--([3rozif -- SABBADO, 9 DE SETEMBRO DE 1916 I um ataque directo 30 topico da mt'n!'agem do sr. governador dt's- arnando o abu"o que commpt- tem 0S frades allem[lf's, que n[1O pen.Jt'm occasião clt' atacar o en- :-ino Il'igo e os e. tabelecimf'nto:, \ PUbliCOS de in"trucçào, t' de respeitar a ki do casumento civil, que abertamente chamum de man A "Pipoca" ceuiu, quando hoje mancebia (, o MINllA CARTElRA" ca!:-amento rt'ligio!-() que e :z direito algum aos filhos do que O nos, o colega u "E ludo", .\ • P i l1(\l"L1" !Ir s;lbbad\), 26, se sómente na t'grt'ja, po- em ru n, 395, dt' 30 de Agosto rem annad;1 gu»rra contra o dendo O' que !-e ca am hoje no pa. !:-é1do, traz t'stampado um con- ('n<.IIlU Ielg\), qye .e s - religioso conlrahir amanhã Céba- lo t'm que trata de um púbre le- tJrá com a arttlhanu, a tUlllana t' mrnto com outro homem e qutra proso que furtivamente pede es- tod" a e",quadra emqtlan- mulht'r! mola pelas casas e de UlTl infeliz to e ef1:-lilll pU1>11C? nau fOr en..tre- Si esse pn,cedimento, tuberculo:>o que corrido de um "ue padre..; e traJe:> allemae .... vel de proce. e de cadela, não rr.orrer na e trada,jun- ,., l)eu cau:-<1 a ('",te uellicoso (> um e firme to ao cemiterio do c.ajú. ,megallhú da -PIl1oc<t. O que uis- d.c ü :>ociec\nde j\'um dos do allucJido li :-r. corUIlf"1 gU\ ernaJor do zllelra f> i.Ibnr a porl;1 á prostltul- conto, pergunta o di tincto contis- t;ldo !Ia :-Ull ultllna a çào,. então t'"ses ta João José: rt' pelt\1 (.lo \Jro(,f"dllnento tralço-Ique Inundam o. no:, 'o Estado co- "Porque não tentar roqui al- mo du" Irade" prllcurarem mo corvos en- gum movimento para a hospital i- d,lr ():- dlumnu-. da.; (':-.c()la:, publt- ' contr<.tln a carniça, que dIgam o _ .. n' - ras l1 ara a:> !""cula.., jlé.lrochiae:" Ique ei". zaçao de ses mf!"hze ( unue aprende IJurtuguez de Para obrigar esses mãos A quem entregar a beneme- prtto da cu:-ta, :-f"nJo pouco () crrdott's, que cuidClm mai.;; do in- renda dessa cruzada? tt'mpo para a If"ltura <.lu Immoré.\- kaiseriano do que do,; Respondemos nós: 11 · ... Imo - . da religião, a entrarem nu cami- U que faz esse clero catho- u :-1". g()\'prn;H!or nh" de hospedes, e não de donos lico apostolico romano que tem as U111,1 gr,lI1de vl"nhtde qUf" todos da casa, que prelt'lldt'm ser, e ur- bochechas cheias de carid:Hle ': (ollh("L t'm e que con:-tltue uma genle a promulgação de uma lei fJorque não sae elle ao encon- !.In! \ LI du:, ... ue que puna com a severidade tro desses infeliz!" !:-uavi ando- t>..,tran "Plru qU('vf"em para o Hra- todo os padres e Irélde:i que ele- lhes ao me no a existencia mi- zil pre;lül\'ar ,\..; ",ua" II1stituições, orem o cu. amento religioso sem os 'sofrimento. ? a ... . ::-ua:> leI:', qUf"ren- que ()<; nubt'ntes l1 ro - o clero pouco . e Impor- do a pu !"'u lal1,ltbít r () puvo, fazel- vas de casado:, cl\'llmr\1- ta com os .o frimento do proxi- Ij Ill",tru l11t'nllJ n\gll (It' calculos :oit>- te, e qu!" façam propaganda con- 1110 e CI ua caridade em e turnal-u illlll1igo da sua tra () c; sa nento aconselhan- arrancar o dinheiro UO pobre po- IJr(lpria I'atria. uooyovo a resl1f>ltar :-0mente o vo, que lhe paga para "ida Fui é1111(!<J comu uma reprt'sa- como verdadeIro, quan- flu ta e regalClda. lia a t':-:,a:oi \"t'rJaut':-i uitas I clt) SI'. do é Justamente o falso. Qual o beneficio que esse e1e- gU\"l'J"nadur, que S' im'entou a A estú no papel de r? tem feito todú o E tado de lull1t"l1tê1 tn.llllk"w(,'üo .IU sr. Uh- orgam. :,r:; e anta, C'lthanna '( . , . !.lo, ))1) tlia ti\) "'l'U a. e:,ta pecunral:lOs. traclescos, assl!!, r undar coleglO. rehglo os, (",IIJIWI, t\e vuha da to de mo () .• e () do:, mllho:s com'entos. 'aram!." f(J1 iazer ÚS IIlIehzr:> dt' \'Ictofl.as. é1l1ell1élrs; o que nao que UIZ, proveItosos. Ú 111 , tru- VvIJul,lt: üt"s do intt'rior. . tcm é ulrelto de pretender fazer çao f! que _ ão mm . n\!.!,u'" ou mal mten- cle tolo (1 povo, de .qurrer tapar o .lntros _ue da rr.ocl.dnue ( ("lOllddu.., nft\! cnxt>rg.lrJal11 I 1('S:,(J sol Ctlm uma pellrlra, e clt: negar 'ao estú (lhl o clero rnlllando mUI li lt- ... t.I(,·flt I prcct'dldll de uole- qUI' o sr. go\'ernauor dIsse 'se todos l10dercs P;lf,1 que () E:': ti 11::-, luqul:'::O de ::01110:> C ueija-müo, uma granue tauo nao pussa ter Gymnaslo ( Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

SABBADO, DE SETEMBRO DE - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oclarao/OCLA1916198.pdf · um ataque directo 30 topico da mt'n!'agem do sr. governador dt's-

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crfytU1l- セ@ coijャセ O ・@ I'{yat:nenl'e 」Z」^ョセ ヲゥ ャエ」Oッ@ e de, ?nato-t- ac:c:u/aj'"ã'o no セ ォ 」O」NN@セォjイゥom ヲhG ヲL@ NMMGes H ッ、 セ@ de '8on fo reo f/'orina.--([3rozif

-- SABBADO, 9 DE SETEMBRO DE 1916

I um ataque directo 30 topico da mt'n!'agem do sr. governador dt's-arnando o abu"o que commpt­

tem 0S frades allem[lf's, que n[1O pen.Jt'm occasião clt' atacar o en­:-ino Il'igo e os e. tabelecimf'nto:,

\

PUbliCOS de in"trucçào, t' de 、エGセᆳrespeitar a ki do casumento civil, que abertamente chamum de man

A "Pipoca" ceuiu, quando hoje mancebia (, o セda@ MINllA CARTElRA"

ca!:-amento rt'ligio!-() que ョセッ@ dá e :z direito algum aos filhos do que O nos, o colega u "E ludo",

.\ • Pil1(\l"L1" !Ir s;lbbad\), 26, se 」。セ←ャュ@ sómente na t'grt'ja, po- em ru n, 395, dt' 30 de Agosto rem annad;1 ・ャセN@ gu»rra contra o dendo O' que !-e ca am hoje no pa. !:-é1do, traz t'stampado um con­('n<.IIlU Ielg\), セ{ィヲャZョ。ョ、HNQ@ qye .es - religioso conlrahir amanhã Céba- lo t'm que trata de um púbre le­tJrá com a arttlhanu, a tUlllana t' mrnto com outro homem e qutra proso que furtivamente pede es­tod" a e",quadra セ@ ェjH|ZMセッZL@ emqtlan- mulht'r! mola pelas casas e de UlTl infeliz to e ef1:-lilll pU1>11C? nau fOr en..tre- Si esse pn,cedimento, ー。LLセゥM tuberculo:>o que corrido de um "ue ョャIセ@ padre..; e traJe:> allemae .... vel de proce. セッ@ e de cadela, não ィッセーゥエョャLヲッゥ@ rr.orrer na e trada,jun­,., l)eu cau:-<1 a ('",te uellicoso (> um ャQイッーッセゥエッ@ ←ャセウエGョエ・@ e firme to ao cemiterio do c.ajú. ,megallhú da -PIl1oc<t. O que uis- d.c セ・ウッイァ。ョゥ_。イ@ ü :>ociec\nde セイHセM j\'um dos エッーゥ」ッセ@ do allucJido セ エG@ li :-r. corUIlf"1 gU\ ernaJor do eセM zllelra f> i.Ibnr a porl;1 á prostltul- conto, pergunta o di tincto contis­t;ldo !Ia :-Ull ultllna QャQエGャャウオァ・ャセャ@ a çào,. então t'"ses ヲイ。、・セ@ ヲHBャ。ーセッウ@ ta João José: rt' pelt\1 (.lo \Jro(,f"dllnento tralço-Ique Inundam o. no:, 'o Estado co- "Porque não tentar roqui al­mo du" I rade" prllcurarem 。イイセM G@ mo corvos ・ウヲュセ。、ッL@ アucャセjッ@ en- gum movimento para a hospital i-d,lr ():- dlumnu-. da.; (':-.c()la:, publt- ' contr<.tln a carniça, que dIgam o _ .. n' -

ras l1ara a:> !""cula.., jlé.lrochiae:" I que ei". zaçao de ses mf!"hze ( unue セ・@ aprende IJurtuguez de Para obrigar esses mãos セ。M A quem entregar a beneme-prtto da cu:-ta, :-f"nJo pouco () crrdott's, que cuidClm mai.;; do in- renda dessa cruzada? tt'mpo para a If"ltura <.lu Immoré.\- エ・イ・Uセ・ウ@ kaiseriano do que do,; Respondemos nós: 11 · ... Imo - セQBQャQャ[IBN@ . da religião, a entrarem nu cami- U que faz esse clero catho-

セエ。B@ u :-1". g()\'prn;H!or 、ャNN[セイ@ nh" de hospedes, e não de donos lico apostolico romano que tem as U111,1 gr,lI1de vl"nhtde qUf" todos da casa, que prelt'lldt'm ser, e ur- bochechas cheias de carid:Hle ': (ollh("L t'm e que con:-tltue uma genle a promulgação de uma lei fJorque não sae elle ao encon­!.In! \ LI du:, エョセ|ZM セエGョエャュ・ョエHI@ ... ue que puna com a ュセゥッイ@ severidade tro desses infeliz!" !:-uavi ando­t>..,tran"Plru qU('vf"em para o Hra- todo os padres e Irélde:i que ele- lhes ao me no a existencia mi­zil pre;lül\'ar ,\..; ",ua" II1stituições, orem o cu. amento religioso sem エゥァ。セ、 Zャ Miィ・ウ@ os 'sofrimento. ? 、エGZMi|LLLー・ャエャャセ G@ a ... . ::-ua:> leI:', qUf"ren- que ()<; nubt'ntes 。ーイ・ZGエGャQエセセ@ l1 ro- セicャsL@ o clero pouco . e Impor­do a pu!"'u lal1,ltbít r () puvo, fazel- vas de ャGセエHャイ・ュ@ casado:, cl\'llmr\1- ta com os .ofrimento do proxi­Ij Ill",tru l11t'nllJ n\gll (It' calculos :oit>- te, e qu!" façam propaganda con- 1110 e CI ua caridade 」ッョセゥZGエ・@ em イイHGエHjセ@ e turnal-u illlll1igo da sua tra () c; sa nento 」ャセゥャL@ aconselhan- arrancar o dinheiro UO pobre po­IJr(lpria I'atria. uooyovo a resl1f>ltar :-0mente o vo, que lhe paga para ー。セウ。イ@ "ida

Fui é1111(!<J comu uma reprt'sa- イイ|jァャセウッ@ como verdadeIro, quan- flu ta e regalClda. lia a t':-:,a:oi \"t'rJaut':-i uitas I clt) SI'. do é Justamente o falso. Qual o beneficio que esse e1e­gU\"l'J"nadur, que S' im'entou a セ。M A Bpゥーセ」。B@ estú no papel de r? tem feito セュ@ todú o E tado de lull1t"l1tê1 tn.llllk"w(,'üo .IU sr. Uh- orgam. 、セウ@ iセャエ・イ・ N@ :,r:; ー・ウセッ。・ウ@ e anta, C'lthanna '( . , . !.lo, ))1) t lia ti\) "'l'U イエGァイ・セウHI@ a. e:,ta pecunral:lOs. traclescos, assl!!, セッM r undar coleglO. rehglo os, (",IIJIWI, t\e vuha da to G Nアセャlャ N@ de mo () .• dャHセᄏ@ e () ッイァセュ@ do:, mllho:s com'entos. ・ッオエイッウ N ・ L エ。ィ・ャ・セャュ・ョᆳ'aram!." アuエセ@ f(J1 iazer ÚS IIlIehzr:> dt' \'Ictofl.as. é1l1ell1élrs; o que nao エセウ@ que UIZ, proveItosos. Ú 111 , tru­VvIJul,lt:üt"s do intt'rior. . tcm é セi@ ulrelto de pretender fazer çao f! que ョセィNセ@ _ ão mm. セッ@ アオセ@

セᅳiャQャBャャエエG@ n\!.!,u'" ou mal mten- cle tolo (1 povo, de .qurrer tapar o .lntros _ue ーエGイ、|H[セQo@ da rr.ocl.dnue ( ("lOllddu.., nft\! cnxt>rg.lrJal11 I1('S:,(J sol Ctlm uma pellrlra, e clt: negar 'ao estú (lhl o clero rnlllando mUI li lt- ... t.I(,·flt I prcct'dldll de uole- qUI' o sr. go\'ernauor dIsse ' se todos セIs@ l10dercs P;lf,1 que () E:': ti 11::-, luqul:'::O de ::01110:> C ueija-müo, uma granue |G・イ、■Nャ、セN@ tauo nao pussa ter オョ セ@ Gymnaslo (

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Puhlica - o

Capital Trimestre eme tre nno

Interior T ri me"tre eme Ire

.-\nno

2 200 TDセPP@

,400 2!400 4< 00

9$600

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CI,' de LA HAU é vendidn na Agen ·

e\'lsta á I< u. da Republica n.5.

To la a correspondencla dt'\'e er en l' ... reçad,. a rua F elippe Camaran 'l. 2 .

OI

"Em Iti\jah\', um do ' 」・ョエイッセ@ dv !!;prm"nisl1lo do 13rasil acaha dr 'c r fun · dalla uma sociedade, cujos ・セエZャャオエッ@

puhlicalllo abal«o, I1H int f' lrra para dn· ,'umpnt,II:f1 o completa da Qbril indisio· . a dos a ャ ・ ュャAN・セ N@

ão os ,eguintes os ウエ{| エオioセ Z@

.... venda avulsa (\'.0 CI .. rão- e de EST.\TUTOS O ..... SOíIEO .\DE DEU· :!'.) reI.' () ('xemplar. tセ c h eh@ fil|uᄋャセ@ tN | ᄋe セeinG@

gerセエN|セiNM|@ DE lTAJ.\H\'

(.-\. pprovados em 1\ セHGュオゥ←ャ|@ g-eral de 20 de etemhro tlp 1910J

c.\rlTt,;LO I

o permittam. en'l11 promovido ce>rro. pecuniarlUs, em ca 'o:, d .. G ョセ G@ oro " ' , Ce, sltlacle ・セー・」ャ。・L[L@ ' .

c IPI'I"l' LO 11

Da ;HJllliss:'IO das ,;ocial\

Art. 4: - ,'ara ser l'ocia cOntrl'1 , 1 . I 1 '< , JlI· Inte Hャセ@ セocャヲGエ@ ae e. I' ョL G」・ウセ\ャ イエッZ@

セ@ I: -Ser senhora geralmenlf' c セゥャャLNイ。、BN@ saber' h,dl"r "lIl'm'-lo e cu

un , m·

pnr com os prrst'ntps cセャ。エオエッウN@§ 2:-.. Sobre a nrpro\'aç;io da ' I

missi\v t:as >-(leias, deCidirá a 、ゥイ・、[セ N@ri a.

Competid, poi", セQo@ clero "ir I m occorro d05 infelize:-; e prati· car a IIbn der' l' de à ::-emt'­Ihan(a cie 'hristo dI" quem elft> Sl" < h'orou rt'pre :-.entante.

セエ。NN[@ i;;so rlll' não faz, porque (lã algum trobalhu e gu:-ta-st' <.11-

セ@ 3:-.\ C'x.clu:ào c1(' rセセッ」ゥ。、。@ , a qual s6 ーサャ、セイ。@ tp. r logar por notori' illl racção do art. I, o u por f'''rlla cla

Da ociedade e セ・オ ウ@ fins ' , I - I d c!,n<,ut'raç,\I' em jサエGセ。@ , só será pronun. ,\rt I _ A Soe it'dade ョ・ャャエセ ・ィ・イ@ cli,da pt'la 。セセャG ャQQ「 ャ・ 。@ geral .

Frall.en "!'rein G.·rmania de ltaiahv. § 4:-Qualqut'r ,Issociada que dei. fundad:1 em 10 de. s・ャ・セィイッ@ dI' I? 10, xar dr pa gil r as ウオNャセ@ mensalidades du n .. til 」ャイャNLセ・@ de ltaJahy .. I:-Iado dt> Snn· ntllt!' セ・ャウ@ Ati・zG・セL@ ウセ ュ@ causa justirica, ta Ca:hanna. se compop de senhor'l;' ria, ser,\ elimlllada e prn.lerá o direito que fali em o idIOma allem:'lo e que poso \ de セo\Zャ。L@

セオュ。@ cousa. E' ",empre melhor \'endl"r n.

--iir r<:lml'ntlb I' praticM 0:-; actos rio -. lannii" como mandam as 11:-. 119 a 121, e ni;;so cnn"titue n ca­ridade de ... c. hYIJúcrit:.ls de bu­tina.

セオ。ュ@ as qualidades •• イ ・ア オ ゥセゥエッウ@ exigi· . . . . . . . . . . . . . Jos por I'sle (' ... tatutos , . . . . . . . . . . . . . I •

\ 'rr,ha dinhe'ro, i ... : o ,...im, セャ M 'I セエ@ rt,' 11.- 0 numero de socia será St'guP セ・@ UI11 Caoitulo II [ flue tr'II '\

I Iml ,li o d f , 't. , , t III ' I d 1 fi a undação dl! caixas dI' セHI」」ッ イイッB@

.. idade t> pllla\'fa \ ã qul" o c1en· não conhece. - JO!:>E )oAO.

,'\ r . .- SOClel a t' ('m por 11ll : f h ," !; 1. -Conserva r o idiomit rostu. cltc., rtc .. e, t'c a com as 。セLNャァョ。 エオイ。@_ 't e reverpn. IS'lm' . "ellho' I

ュヲGセ@ e maneira> 。ャャ・ュLBオ^セ@ e procurar , ' " I' . Ias, PI as: meios JlPlos quaes a moci<lttde dr"cen· ltul'lhy 1.'111 .1' de GAAoセ エッ L@ de 19JO. dente jp allemàe" ,:on, ... rve e'tas lJua' l- pイ イセA、・ョエ。N@ <;:1. Lang('; VIC('·preo.,l' 11<1,IIIes, sendu a socledadl' de rarecrr, de,nta, Evelma h .. Flel!-chmann' the ... ou· m:.l!

em "Glnucu ... ·• pelo "Di')" tie que 。アオエZャゥエMセ@ "lIemiies que conspn'a r;ml. l。ョセャゥョ・@ I>lü ller; I" ウ・セイ・ エ。イゥ。 L@17 do mez findo. em artigo _ "('u- r m ・Bエ・セ@ 」。イ。セャ・イゥウエNゥ」ッセN@ ;,t'r.ão os me· I \ luva ャ|ャ。ョセ@ Raul' r tセLNョゥHIイ[@ :!' secreta' mo pre.,urne-!-e o firn dn 」ZNIoヲQ\Zャotu ⦅ ャャィッイセウ@ e o, f!1al' utel" 」IHャ。、。ッセ@ de sua Antometle S chnf'lIler .

.. ' ., patna ildoptlva o BraSIl. I:ào イオイッーHG\セ@ - diZ que a gueml § 2,'-Para alcançar e"te fim, se- (Fxt r, d',A Rua· de 23-13-916). e tá a tenmnar e CJue' (\ Inglilterra rão orl!aniSill'a!- le ... ta filmiliares e cre· · , ' ... erá comidu pela i\lIrrnanha. ];'1 "da uma C'II.\a de soceorros. podendo I ' N, da R. - E 、ャセNNエュ@ lá que não ha não ua:-ta\'orn todu" 0" horrore ne te ca o, qU.lndo 。セ@ finilnl;as sociaes perigo allemão!

lue "e HィコゥセN@ m da te' rril ,\0 Ka I",e r; '===========----===--===========iõõllõiiiil ogora e l<.lrnbem antropuphaga !

.\ Ingloterra cornHJa por uma Faiscas perna pela ,\lIemanha セ@

E' rnais urn") pro"a corno a do rnllhfw ... de \' icturia" da All e - DIZE A:\TE QüE TE DIGAM! manha de de () pnnclpio do gUf'r­ra. Tt'rn \'cncido 'rrnpre tanto no .\ .Pipoca- d,. 26. cio mez IJ ilSSd ' mar co.mo em terra, e _a guerra do, com a I'plgr,aphe ·0" ra'umniado' contlOuo f> (J allt.adlh ,'ao entran- re" do pad re", m\t'rtendo os papeis de do cada VI'Z m:'I):,! I moralista paril calumnladorrs, I' de pa'

Ura j .... tlJ l' ridículo. Pro a não dres de\'3 os pitra moralistas e virtu· cu--ta dinheiro ma... não é com' o,so . asslln ,e expres, a em 、ッゥセ@ perio'

, 10 entre mUi lOS outro-' ーイッセ。セ@ que :,-e vence. I . ,

O artigo c",tá errado. Os alltn· l · . -' . . . . . . . . 、ッセ@ hão de cantar a \'lctoria fiO''' d. Porque o padre e cen ura vi\a

. _. " .. . _ セL@ Nャセ@ paixões e dos VICIO", dos crime' e 1 npor a seu .,0 to o ... condl/;,oe da viria Immunàa' セ@ co J

• .' L- .- . ' mo uma perpetua I ( (ldZ. セ[Mョエ。オ@ no- perguntartmo;; 。ャQャ・ャャセ。L@ su' pen tt ウセオイ・@ a cabe 'a do ao "Dw onde e,.,tão I, ... milhcit'5 mau In l1!Vl(llIO! セ@de victoria do" IlTIp"nos do ccn- 'Porque ° padre vive afastado do tro ! _ 1'"lU. ! caminhos iュー オイ ッセL@ em que vegetam ッセ@

セ エZオウ@ sacnlegos inimigos, e ・セヲッイ。ᄋウ・@ a

df'sviar as almas de St'U cODta,r:io per' niclOso,

-Detestam.n'n, porque o padre pre' ga a humildade na g randeza, a ェオセエゥ。@no poder, a s ubm iss;io a autondade, O respeito a todos os direito,;, o cumpri· menlo cl e todos os deveres ゥョ、ゥカゥ、オ。イセL@na famillil e na so('iedttde, a privaçAo tio praznes ーエG」」。ャャャャャ|oセos@ c de VI cios セセァイAャ」ャ。ョエ・@ ; porque esclarrce o PO\'O " udlcl? defende·C) da corrupção; é O organl,aclor, o promotor. e sustenta' culo das ohras de zclo e de caridade."

. . . . . . . . ',ovamente publicamos o quI' con'

t'.1 ? Jornal セo@ Mar de Hespanha", da clddcle mineira do me -mo nome sob O titulo· Uma lI1famia" f' ウu「エャエャャャセ@ oBa' mando a doutrina ..... :

r . • No dia 20 de Fevereiro ultimo o c iセエョ」エッ@ de Silnto Antonio do " fOI theatro de um crime rel'ollilOl::-,

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

::::-do 'I ef!'cito pt'!o villilrio de Santa

'1\11 11' do Desf'rto, padrl' Joaq ',im Mar nn I t d . , 'In' !,erelrA, «(' n co a propna (' grf'Ja ,

t セエイa@ li men,or de 14. annos, df' ('or cO t.) SelHlsllana Pereira dos ,antos, pre '.',; pOpU! il Ç1\O de セ。ョエッ@ Antonio do Ch indor, ェオ ウ エヲャュ セ ョエ・@ mdlgnada com

"crileg o proced imento do padre Jo' o s" t " i1quiln, etc" e c· . . . .

セ ゥゥッ@ pr ecisamos saber mais. São esses · puros e v irtuosos" ウ。」・ セ H ャ ッエ・ウ@

a ue a _Pipora ' , orgam da rellglHo <;a' qholica roma na, editada numa egreJa, セク ャQャ エ。@ de prazer c ・ セ 。 ャ ャHG」・@ os 'predl' . dos" de ー 。、イ・セ@ nClma Citado!', e nos

ca . I I', d t ' r 'lm os rpltetos t e ( I a ma ores e a I· I " c3lumniadorf's ( esses .. Vlrtuoslsslmos·

re,t'ntantes de hn sto . rep .' . d Somus SI111, IllI mlgos os sa tyros

e devas,Os pndres qur ass im procedem, e cumnosco se achllm OI< ch.efes ele fa' milias hones tos quer eatho ICOS, quer 」 ィ ヲャウエセos@ I .

Do ョ ッA^セo@ ーHQセエョ@ de sent lllel'a do sogr;ldo I<lr dume"lico, jámals nos il fds' ta remoS !

A Luz,

1\1AIS I\'IA. , .

セ。@ 111<1nh.-. de 25 de gosto findo estava atracada ao trapiche da Praia el e Fora, unia lalh:ha com 」 。セイャGァ。 ュ ・ョG@

to de laranjas Um bote do vapor aI ' lemão • poャャエサIセB@ tr!}luI.Hlo por do!s aI' ャ・ュLャ・セN@ chegou ao (I a piche. Os 」QPQセ@allemães, com aqut'lIa ,lrrogullcHI r ma

, l'feação que constltlle a meti ' kl1lture dos que queriam ・セュ。ァ。イ@ o mundo; 、・セ。エャャイ。ュ@ a 1I1ll;l rra d .. lan cha ('.a h' zPrnm aiastar t'e, セエGュ@ darem セ。エャLヲ。G@ções ao,; 、HIャャッセL@ I' atra('<lram n bote I

Vejam os br,\sdel rus a que desafo' ros est;1O セオェ・ャエッウ@ I

E tod" s ・セウ。ウ@ me<qu;nhas provo ' cações, エッ、ッセ@ esse.'; ゥiャsャャBャセセL@ ョHセ@ tprãll um fim? Hüo dp te r , e Já ・[Lエャセ M ・ イ Sュ@

mais hlI1lZe, O d ia da "r evanche" hade chegar , e t'ntào., . adeus -k'Jltur' I

Pllros e [

o CLAR,&.O •

E' ' d i i • t

o caso iI df'nunci" que teve o padre Guilhrrme de que o Plldre Jrd\.o uaptlstlt J"Iune!l, vigano de Roças No ­;.'as, (I CANt', e auxiliar no s festf'jos do Jubileu, bt'ljara uma moçA, quando es­ta se conf sava .

O padre Guilh erm e, inrl ignado com o p rOCl'dlmento daquell r セ・ャQ@ coll ega , fOI tomar lhe, incontinf'nte, セAAエゥウヲ。 o イウL@send o rf'crbi do com inj urias, seguindo' se. um pug ilato entre a mbos. do qual sa iu apa nh and o o padre Nunes, que ainda fOI expulso da ermida .

Estiio nesta, alem do padre GlU­Iher me, dOIs rpdemptonstas daquI ,

Ext r, d '-A Noit('., de 21-8- 916, Mais este "pu ro e virtuoso, p<Jd re

J ?ão Baptis ta Nunes, nos, immlgns p rhfamador t'S das ' ri rtudl's, de FH ty ros 、・セウ。@ espt'cie, temos o prilzer de ilpre' sen ' al o ao pu bl ico e mui espeemlmen' te ao orgam catholi('o rllma no, • A Pi ' poca", pa ra psta 」ッャ ャ Hャ」セ ャ M@ no quadro dos' virge ns e puros. sacerdotes, Oca' lu mn iaelo,," !lei os anli-clC'ricaes, e o pu ' blico que nos le av ,.! ia r do sprviço que prestamo - á s(.ciedade, qU:tndo aconselhamos q 1(' セ・ョ ィ ッ イ 。セ@ honestas I' incautas donzellas, fujam da ignobil machllla dr pr(,stituiçiio que tem por nome - o Confis"iona rio -

moャGイセHエs@ :\A COSTA •

Pela noticia e"tampada no 'Dia_ de 31 de Àgosto findo. relolllvanwnte ;1 cheg"da do H . 「ャ セ ー ッ@ 、ャo」・セゥャョッL@ no' ta '!>e -al!(o· de falra de s incendade na qu ell l!!; qu r lhe foram dar as boas Vindas , pO IS o mesmo sr . 「ャ セ ー oL@ a cltan' do-se de accordo com a Me llsagem cio s r. Govern ador, na pa rte rela t iva ao ensi no leigo e ao castl me nto CIvil , e, tendo a • PlpOC;P a meôlç.ldo o Guve r­no, e ra muito natural que ッセ@ carulils ta mbem Ilcomp;mh,lssr m <I · P lpoca", co m os ュ ・ウュッセ@ gt'sto;" com as me,, ' mas ameaçHS conlra o chefe da igreja ,

V e·se, pois, que li ma nifestação nào foi sincerH I' ,Ité motivou a ausen' cia do Cole;::lo do S, Co raç;io dI' j ・ウオ セL@

sempre ponlual ness;,s fe'- ta hastr a n' do o seu ・セ エ ゥ|ョ、。イ エ ・@ ru bro; a Congre' gaç;io das fB ィ ゥャセ@ l1 e Maria, com o In ' sf'pa ravt'1 "Manná" e," punho; <1" Da' mas de Cm da de; 11 Congregação Ma' イゥ セ ョ SL@ de moços do Gymna:io; os a lum' nos do mr mo gケュイNゥiセゥッL@ formados rom os seus len tes á frente e as Irma n' dades ・クゥ[Lエ・ャQセ・セ@ ne ta capi ta l.

Em cornpensaç:l o nào f"lta ram os -amigos. dI' sempre. 」ゥ、。、Q|Nッセ@ R, F" S. N., J. M .. M. P . daS., A, p " A. '

CULTURA DO ODl() •

o 'Dill" porta voz; dos mi lhões de brazilei ros nas su ,s ウッ」ゥ・イQ。\ャAGセ@ e que 、オカ[、ッセ。セ@ vict(Jflas dns exercI tos do s6 ;,e cllsa m l'om IIllrl))[u'", porqu(' na Klliser, 、・ェャG ョ セッ イ@ prrpetuo dos interes . lia "culta ('i\'iINlç;io" entendem que ses ;dlemãrs C(lntr" os dos n"cionae-; ッセ@ hrilzll eiros s"o de orig('1)) b,lÍxa p.na r folha (lRicial do Estado ob a dlfl'c comprehendrrem o tolo ッイセオャィッ@ que os çà() do procurador g eral sr. 'I hi<lgo da enche e quI' 05 faz julga rem-se o maior F onseca, traz no seu numero de 1'. do povo do mundo, セ・ョ、ッ@ pequeno o mUIl­corrent!' um artigo IIltilulado ,Cultu- do para ウBエ ャセヲ 。コ・ イ@ lhes as ab"unl"" ta do odio', em que o seu autol prr am bições; ternol a nos 、 HLセ[|AG。 エッ@ félto ... tende lançllr á responsabilidade dos ü no', a bandeira, que tem "Ido c-nx(I­(rancezes a pratlca::!e na" escolas , e- valhada na presenç" de ーイHャヲエッウセッイ・セ@

rem enSinadas as crianças a ocliar a all"mães que applaudem a seh'agl'na; Allemllnha temol a naS 。ュ・。。セ@ ás ョッL ウ。 セ@ autor-

O ュ。ャ」ャッセッ@ autor não fez mais do idade; H'mol-a n .. ・クーオャセゥゥッ@ dI' ーイッヲ・セᆳqur mudar as O'ua rdas e Ic \'ar para a sores I),orque não ell . lnam fl hng-ua ai .,Ionosa e Bオセ。ョゥエ。イゥ。@ França ju'-ta- lem ã; lemol-a na iiャカZjセ¢ッ@ 、ッセ@ nos 0-; セイョエ・@ () 411e ',,7. desde lon"os "nnrls a portos por audacioso commandante" l:elebre e odienta ku ltur cla"r\llem,lIlha. de navIO>', como suree,df'll cOm a -Pan-

o , thep no porto de IraJalt ' -; tt'mol a I1:lS A prova de que nao (> em F ranç,I' 1 actas municipaes escrip ta em alie "

ma na a ャャ ・ュセョィ。L@ que laz parte do ('O mão I ! Sll1 0 á infancla o OellO; mas um odlo ' " é F . ba rbaro e Se lll t rt'''uas á raça la tina , ao em . rança qu セ ・@ enOIll:\

virtuosos < • " , rei ) mundo em RI'- nas escolas a oc1l11 r a A kmanh .. : I ·,"

e:n par llcu a r . e ,I Y. ( I I '1)1 '1 " 1 t' um1 calumnia, é uma falsida de .\ ral temol-a bem VISI\'e e li p, .p. セ@ . '11 I . ·1·

< , • d ·eI le 'o rn lles a i França (. mUi to I u"tra t a m":tl1 CI\'1 I

fo h セ ャida@ VEL E 'C\;\D_\LO I

\ 0 jubileu de) [Jico da Serra da

Piedade, - Uma padre bei-

Ja uma no

」ッョヲ ・ ウセゥッョ。イゥP@

Bell o Hori 'Olltt', 21. (.A セッゥエN・NILᆳ_ -<I noi tf' d e W para 19, na ernuda 、ャセ@Picu da , ' e rra da Piedade, onde T rt' aba (I jllblleu dI' direcç<io do ー。、イセ@(;uilh ermr \'igario da In'guezla da La p<I . d e S ,Ii;;lrá, houve um formida\-t'1 t!, ca ndalo,

\'e l 11<1 • tlltu "r atrrvl "r ) f ' sada e mUltu huma nita rill p.: ra de '''er lemflf'S que nao se Cll nça m ele enr os brazileiro - e ele aconselhar 。 ッセ@ ai e a 1;,50.

mães que vrm ganhar no bイ。セii L アオ・@ Nas escolas 。ャA ・ ュ ̄ セ@ é que e err niio trabalhem ao lado dos brazlle lros, inam rssa co usas ' porque isso lhes será オセ。@ deshon ra; Ainda ha pouco em . Paulo, uma temol-a nas ・セ」ッャ。ウ@ allemaes セ ・@ ? nde a SAbichona allemã ern d isc urso que fez nossa lingua é banid.a como iョ、セァョ。@ e - LL HGッ ョセ 」 ャィ ッ オ@ posi t i\'a nlentc as l' fI . n­olHle somente e enSllla o. amor a Alle- ça" Ilrazil elnl , a despreza rem o BraL il, manha, a "doração ao iH。ャAGエGイ M セッュー [ セ M a não o considera rem corno セ オ。@ p;ltlla, dre de Deus,- na phrase do dr, I {' relr,l pnrque a ratriil delles d VI!! se r sen:­Barreto; temo l-a nos pais allem1\.e . qU t' pre a All emanha ! não permitlem que ッセ@ ヲゥャィHIセ@ ヲ。ャセ・ュ@ ou- SI no Brilzil elles f<t zem is. o, ('Lil­tra IIngl1a que não Se);) Il allf'ma (' quI' cule-se o qlle f(\ rão con tra o Brazil , n,io ensinam us fi lhos a d('s 're-ar u Brnzli Allem,tnha I

nde nasceram e a conslClrrar -sc 1\1It'­

セャャ|イウ@ so consirlerandc que o Bw,fll é b(;m' セQセ i HG。ュ・ョエ・@ para se fl\zl'r ヲoイセャiョゥャ[@ll'mol a nos ゥャャi・ュ[ャ」セ@ que n:tO admlttem

Assim, tudo quanto セ ・@ eont6n no artigc - .Cu't ura do odio. -c um" d, s­presi vel falsidade,

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

4 o CL RÃO

P., qu.e foram inc!'J!do' CClnlO sacenfo' dゥセcャᄋ@ pulos te como o padre I- imnha セ・ュ@ er do I セ@Barreiro". ___ LNLL[NLNLN[[LNNLL[LLセZ[NNLNNLL[LL]]]]]]]]]]]] ]]]@

de Cristo Alem de tudo ainda figura um no'

me ele um catholico romano que não conhecemo , um tal Quiz Pacihco d,, ' Neve I

ARDEAL ARCO-VEIWE, E 'Q E IDO DOS DE\'EREs DO

E CARGO, DE coセiQece@ ,\ ' MAl' ELEMENT.\Hf.:S

REGHA ' DE EDLTC\ç..\O, TRATA giセo@ Gse iiv|meZ| GヲGiセ@eセエ・@ QUIZ, i é o que pen amo, o homem do cartão de |Gゥウャエ。セ@ mio preci' ava lá ir, I>a tava mandl\r um cartJ.o· inho perfumado .'

Em tudo i :0, t!"mo pena do r bl'po que vive traldo por toda e :l gente que o cerCil.

A recepção de eXI\. revdma. foi fn3, _6 havia calor na faces do me nino Francl co Gcrmano Machado, a quem o p·'.e Topp pregou·lhe uma pofetada, porque o pol>re menino esta' \a aVido de curio iJade para ver o sr bispo de perto.

ão e venha dizer que isto é um;! calumnia do -Clamo" porque este tem sol>re sua ュ・セQ@ de trabalho a relaçào da testemunha que a i tiram es e acto tão iniame.

O menino, Franci co Germano セャ。G@chado, é filho do r. Manoel Narci 'o .lachado, e alllda alumno do Coleglo S. )0 é.

Que bello acto praticado por um repre entante de Chri to?

O 'azareno tambem fOI e bofl'te' ado, ma o eu autor não er,. padre, era um inimigo e por i o p6de-se di ' zer que o sr. padre Topp i! um des es lOimiso .

l.luiuramo que o sr . biSpo man° elas e averiguar emelhante facto para 6car conhecendo que quahdade de e' cretano t"m.

Como f'ste, ão qua i toei os os pa dres e frade allemã!"s e o r. I>I"PO deve pn. \'edlr-se contra essa gente.

São un hypocntóls, uns Judas. Cuidado sr. bl pO.

AJu tiça.

A ... "Pipoca" セ]]]]]]Zセ N ⦅ N@ -"'_.

o jornaleco da acri::.tia da igreja de . Franci co e ' tá éltaca­do de amollecimento celebraI.

uセQ@ \. ENHOHA! o ca opa' ou- e no <lia f: de セG。ゥッN@

no . untuo.o pl\lacio que o 'represen ' tante de Deu ", o cardeal Arco\'erde, occupa na Gloraa.

Foram protagoni ta, o cardeal Arco\'erdp, ullla 'enhora, e umil senho' rita, afilhada do cardpal.

A enhora em questão cujo nome niio no pt'rmltlu re\'elar. condoida pf'la ortP da afilhadil do sr. ArcO\'crde, que

tl"ve a infehdatle de perder ha pouco ウHGオセ@ paes, aceitou-a em . ua cas,l; mas como nllo tem os rt'curstlS com que contil o 'r. cardpa:, lembrou se de pro' l'ural o, If'mbrar·lhf' que sua afillwdil e tava orfan e pedir-Ih/' que se anteres' a se por ela, impedindo que VIr t' a

morrer de fome ou cais e na prostitui' ç[ao, como de ' graç,ldamente acontf'ce a qua. i todas as meninas quI' se veem em tenra Idade em amparo .

Tendo· e ュ。、。ュセ@ feito annunciilr por セ・ャッ@ do . eu eartiao, e sendo logo após antroduzlda numa luxuosa セ。ャ。@ do palaClo, ahl e perou a Vinda do mltrado.

Cheg,ttlo este, tlirij lu·st'-Ihe ela com a humildade e re peito recommpnóla' dos no EV<lngelho, beijando-lhe até o 'tOei, e dls e·lht' ao qu!' ia.

ua re\'erencia rompe elltiio num tom de carroceiro milkrrado (porque ha muitos carroceiro- com educação), e numa atitude provocadora interroga:

Mセi。ウ@ a enhora quem é セ@

, '

e em lugar da sra. (f. Z ( . que e"creVlll o 1I0me) 。ーB イ・」 ・Zセ・@ lI'IUih l cardeal uma "demimolllh,int'" b I) .'r. t'1f'gullternl'nte vestid" de edn :,"Ita,

f • , .Irro·

gant!", per umosa com uns セ・ioL@ atr . VICio" li airrm-Ihe pelo decute ü" t

d d MN L NiセBᄋ@イセ@ o, que na prf'sl'nça e Sua re"er ' CI}I cruza.s.se a..; セoxゥャs@ num 「イオセエGオ@ セ@ . vlmpnto Ja ・ョセaiゥN、Hス@ a atitud,.. d,) _ L. . I d .. ml OIstro (e eus sena cornlJletament"

outra . . Com a hipocrisia イセッーイゥ。@ 」QPセ@ je'

SUlta', empregilna frllses titO untu,,,. eria uio prodlgo em hli.ndici'ls 'q'IS,

t 'I lle

dentro em pouco a セッイュッウZQ@ e perfu mosa :ovelha. estam. nCl seu rI'dil t podera" IH·dlr o quI' lhe ッiHGセLN・@ na ""'n'

d'd . ". ,I porqul' os ウ・セウ@ pe I o:; senam HIョィセョ\N@セi。、。ュ・@ Z. appareceu ("om :1 Com'

pllstura de uma senhllra ィッョャᄋセエNQ@ 、セ@

mais a mais 'I.compan.hilda por uma menina , e por 1 ' ,,0 ⦅ィGセjエB@ lamenl:1 qu ' na su ... companhia nao fo"s!" , pu man' do. para Quebrar a cara :10 grosseir:io que a maltratou

Com certeza madame Z. leu os EV<lngelho e 。」イイjャエエャオMoセ@

Pt'nsou 4tH' o clero ヲャ Nウセ・@ o repre' spntunte do caritati\(1 セ@ piecloso I{ahi de"cnto nas ャ・ョ、。セ@ rdigioSiI" e por , ... <'0 o "eu roraçlio se enchl'lI de cn rid'IM e se dirigiu ao pompo'o palacio do セ。イG@deal, para pf'dlr proteçiio, n<io para I, mas para uma :Ifilhada do mesmo.

- Emanencia. eu jâ entreguei meu ca rtãu

o A 、・」ャGーセ G  ̄ッ@ de madame Z. foi grande quando VIU rC'Iullltadamente luxuosn a habitaç.o do representante daquelle que ョ。セ」・オ@ num;! t'strrbana.

- セi。ウ@ isso é lá suficientr para fa' lar -commigo.? .. Onde イセ{£@ il carta de apre r ntaç;io Que a senhora trouxe para me falar? !

-Julgue: niio ser neceosario! - . não ser neces,ario?! A se'

nhora não tem compreen ão I A senho' ra não tem traquejo oClal! A senhora não tem educação ' ...

- Poi olhe, fUI t"clucada em foSCO las catollca , em 」ッャ・ァャッセ@ de irmãs de candade ...

-Sim, mas i o nào 「LLセャ。LNL@

Traga uma carta de apresentação e volte cá.

,\ セオ。@ crençn sofreu um golpf' crud qu,lIIdo VIU um pastor dt" almas eocor' ra.t;ando ;alrnrlS e quando compnroll H

ml. eraa cios ヲ。ュャョエ LLセL@ ・ウエ・ャャイャャ、ッセ@ nos bancus dos jardins e ョ。セ@ soll'iras das ーッイエ。セL@ COI1I as riquezas do "mini,tro • de d.eus" cober to de purpllras e ・、。セL@pnfeltado de Ouro e brilhantes, rodra' do de dema cos quadril" artisticos, セuヲィ@ .almofadas para elescansar sua santl .Ima lH.dt'gas".

O gro 'seirismo do r. cardeal a Pois o idiota não teve o de -

coco de dizer que o Governador do E tado não podia apresentar C'ertas cou_ as na men agem sem pedIr licença ao bi po !

Ma quem é o bispo, para o governo prestar-lhe obediencia ?

-E o r. sabe si eu セ・ョィッ@ dinhciro para passagens?

-Em dou lhe dinheiro para IJon' de ..

U:' rccu a em prestar pruteçiio, 」セュ@?r,lIIdes relac,;?es 4ue possue, a um" sua afilhada, 'IInda cobl'rta com o luto ela orfandade, foram pilfa a madame Z. uma lição pratica de religião catolica.

Ora, .. a "Pipoca w que vá pa­ra o diabo com a ua maluquice!

Que vá para o diabo, não, por­que com o d13bo tem elle estado sempre desde o ::.eu primeiro nu­mero ... que vá ... que vá ... vi­sitar Cambrone I

x, X.

-Não preci o I

. . E' aqu; ・セャ£G@ 」ッセッG@ uma senhora hone ta f' de boa e:!uc<lç;io, foi rece ' Dlda pelo chel"! da cra tandadf' bra ilei' ra, por um do mai graduado re ne' セ・ョエ。ョエ・ウ@ dilquelle q\le não hesitoul em attender elelacada e carinhosamente á pecadora セャ。ァ、。ャGAQBN@

Ah I .. agora m lembro. Estes ho' セ・ョウL@ a quem a Igreja Impõe o 」セィ「。G@o, Qube é em dUVida um elo seus maio'

re a urdo têm . . . I I ' Uma simpatia espe' Cla pe as ー・」」。、GIイ。セN@

A .madan:ae .l. aconselhamo' que transmita o IOcld entp ás pessoas ele

duas relações, e ao r cardral agra' tcem .

エIセ@ Inceramente a propagallda que faz Contra a reli"'i'io d 'l mortA como Ih '1' セ@ , , , -, . e c lam,IV(\ Ht"llOdoro Salgado, o lrreconcllaavel iniminoo de Deus e dos padre. o

Htイ。ョウ」 イゥセエッ@ do "O Clnrim" que se edita no RIO), '

N. .R. - O bem lançado cum­mentano, obre C:ile factu dis-pen'a o nosso. '

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina