Upload
marcos-fonseca
View
220
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/4/2019 T1SCHP
1/26
Clique para editar o estilo do subttulo mestre
4/22/12
Teste 1 SCHP - Origem, Inventos eComparao entre as
Energias(Pneumtica,Vcuo,Hidrulica Industrial , Mbil eEletro-Eletrnica)
Breno Brito Borges - 1052153Marcos Vincius Alves da SilvaFonseca - 84988Murillo Arajo Alves - 87294 23/08/2011
8/4/2019 T1SCHP
2/26
4/22/12
Introduo
A energia fludica tem sua origem a milharesde anos antes de Cristo. O marco inicial, deque se tem conhecimento, foi o uso da
potncia fluida em uma roda dgua, queemprega a energia potencial da guaarmazenada a uma certa altura, para agerao de energia. Os romanos por sua vez,
tinham um sistema de armazenamento degua e transmisso, atravs de canais oudutos para as casas de banho ou fontesornamentais. O uso do fluido sob presso,
como meio de transmisso de potencia, j e
8/4/2019 T1SCHP
3/26
4/22/12
introduo
Os sistemas hidrulicos e pneumticosconstituem-se em uma forma concretade aplicao dos princpios da
mecnica dos fluidos.
Os sistemas tem como base asenergias fludicas, estas energias soutilizadas desde as pocas antigas, ealguns inventos primitivos muito
interessantes so prova deste fato.
8/4/2019 T1SCHP
4/26
4/22/12
ktesbios
Pelo de seu trabalho sobre a elasticidade doar , o cientista grego Ktesbios consideradoo pai da pneumtica.
Os mais importantes aparelhos construdospor Ktesbios so:
Bomba de incndios rgo hidrulico
Relgio de gua
8/4/2019 T1SCHP
5/26
4/22/12
Ktesbios
Bomba de Incndio: Considerada ainveno mais importantede Ktesbios. Trata-se de uma bomba
de pistes com dois cilindros,bombeando, alternadamente, a guadesde a parte inferior, atravs de uma
vlvula, para a parte superior ao longode um tubo que, na extremidade, tinhauma lana.
8/4/2019 T1SCHP
6/26
4/22/12
Ktesbios
Relgio de gua: Consiste em doisrecipientes, colocados em nveisdiferentes: um na parte superior
contendo o lquido, e outro, na parteinferior, com uma escala de nveisinterna, inicialmente vazio. Atravs de
uma abertura parcialmente controladano recipiente superior, o liquido passapara o inferior, observando-se o tempodecorrido pela escala.
8/4/2019 T1SCHP
7/26
4/22/12
Fonte de heron
A sua construo foi atribuda ao antigomatemtico Heron de Alexandria.
A fonte de Heron consiste de um aberto
e dois esfricos fechados: o primeiro,que chamamos de A, totalmente aberto atmosfera e os outros dois fechados,
que chamamos de B e C.
8/4/2019 T1SCHP
8/26
4/22/12
Fonte de heron
Para que a fonte comece a funcionar necessrio que o vaso B esteja parcialmentecheio de gua, o vaso C e o A com gua ato nvel do extremo do tubo que interliga os
vasos A e C. Colocando gua no vaso A,suficiente para encher o tubo que interliga osvasos A e C, estabelece-se uma coluna degua no tubo aumentando a presso do ar
dentro dos vasos B e C. A presso B, sendomaior que a presso atmosfrica, faz comque a gua deste vaso escoe pelo tubo, novaso A. Esta por sua vez flui pelo tubo
mantendo jorrando a coluna de gua e
8/4/2019 T1SCHP
9/26
4/22/12
Arquimedes
Arquimedes de Siracusa inventou umsistema de bombeamentochamado Parafuso de Arquimedes, em usoainda hoje.
Parafuso de Arquimedes: um dispositivousado com o objetivo de elevar ou bombear
gua para irrigao e drenagem. Estedispositivo constitudo por um cilindro, emque no seu centro se encontra um varo aoqual est associado uma espiral. Inicialmenteestes trs elementos eram de madeira.
8/4/2019 T1SCHP
10/26
4/22/12
Parafuso de Arquimedes
Para o seu funcionamento coloca-se a ponta docilindro dentro de gua e atravs do movimentorotacional do mesmo, a gua que se encontra aum nvel inferior transportada para um nvelsuperior. A geometria do parafuso deArquimedes tem em conta certos parmetrosexternos tais como o raio externo, ocomprimento e a inclinao e certos parmetros
internos como o raio interno, o nmero de voltase o passo da espiral. Os parmetros externosso usualmente determinados pela localizaodo parafuso e pela quantidade de gua que vai
ser elevada.Os parmetros internos podem ser
8/4/2019 T1SCHP
11/26
4/22/12
Energias fludicas x Energias Eletro-Eletrnicas
Caracterticas Pneumtica Hidrulica Eltrica
Vazamento Semdesvantagen
salm da
perda deenergia
Contamina
o
Inexistente
Risco deexploso Resistente exploso. Risco defogo no casode
vazamento
Risco deexplosoem certas
reas
Sensibilidade a
Insensvel temperatura
Sensvel emcaso de
Insensvel
8/4/2019 T1SCHP
12/26
4/22/12
Energias fludicas x Energias Eletro-Eletrnicas
Caracterticas Pneumtica Hidrulica Eltrica
Custos deEnergia
Muito Alto Alto Baixo
Movimentolinear
Simples como uso
de cilindros,foras
limitadas
Simples como uso
de cilindros,foras
grandes
Difcil ecaro,
pequenasforas
Movimentode
rotao
Simples,alta
velocidade
Simples,alto torque,
baixavelocidade
Simples eeficaz
8/4/2019 T1SCHP
13/26
4/22/12
Vantagens Pneumtica
Trabalha com baixa presso e altavelocidade (4m/s).
Velocidade e fora facilmentecontroladas.
Energia facilmente armazenvel etransportvel.
Fcil instalao e manuteno deequipamentos.
Fluido e componentes insensveis a
8/4/2019 T1SCHP
14/26
4/22/12
Desvantagens pneumtica
Necessita de tratamento do ar a serutilizado.
Perdas por vazamento reduzem suaeficincia.
Fluido compressvel provocamovimentos irregulares nos atuadores.
Limitao da fora mxima de trabalhoem funo da presso (3.000 kgf).
Escape de ar ruidoso.
8/4/2019 T1SCHP
15/26
4/22/12
Aplicaes Pneumtica
A pneumtica pode ser usada em todosos segmentos industriais e detransporte para a realizao de
movimentos lineares, rotativos eoutros.
Movimentos lineares: Fixar, levantar,
alimentar, transportar, abrir, fechar.Movimentos rotativos: Lixar, furar, cortar,
aparafusar, rosquear.
Outros: Pulverizar, pintar, soprar,
8/4/2019 T1SCHP
16/26
4/22/12
Vantagens da hidrulica
Transmisso de grandes foras usandopequenos componentes.
Posicionamento preciso.
Capacidade de vencer a inrcia degrandes cargas.
Operao suave e reversa.Controle e regulagem
Dissipao favorvel de calo
8/4/2019 T1SCHP
17/26
4/22/12
desVantagens da hidrulica
Poluio do meio ambiente pordesperdcio de leo
Perigo de fogo ou acidentes.
Sensvel sujeira.
Perigo resultante de presso excessiva.
Dependncia da temperatura(mudana na viscosidade do fludohidrulico).
Fator de eficincia desfavorvel.
8/4/2019 T1SCHP
18/26
4/22/12
Aplicaes Hidrulica
Hidrulica Estacionria: Mquinas deproduo e montagem; Linhas detransferncias; Mquinas de elevao e
transporte; Prensas; Mquinas deinjeo e moldagem; Pontes rolantes;Elevadores.
Hidrulica Mvel: Equipamentos deconstruo; Sistemas basculantes,
plataformas elevadoras,; Mquinas de
8/4/2019 T1SCHP
19/26
4/22/12
Terminologias
Pneumtica: Conforme proposto pelanorma ISO 5598 do ano de 1985, quese refere a sistemas e componentes
hidrulicos e pneumticos, maisprecisamente sobre suas terminologias,pneumtica a cincia ou a tecnologia
que trata do uso do ar ou dos gasesneutros como meio de transmisso depotncia. Pneumtica deriva do termogrego: (pneumatikos quesignifica "flego", "sopro")
8/4/2019 T1SCHP
20/26
4/22/12
Terminologias
Hidralica: Cincia e tcnica quetratam das leis que regem omovimento dos lquidos e dos
problemas suscitados pela utilizao dagua. Hidrulica uma palavra quetem origem grega (
(hydraulikos) e a unio de hydra =gua, e aulikos =conduo/aula/tubo. O estudo dahidralica se divide em:
oHidrostticaoHidrocinticao
Hidrodinmica
8/4/2019 T1SCHP
21/26
4/22/12
Arite e Golpe de arite
Arite: O arite uma antiga mquinade guerra constituda por um fortetronco de rvore de madeira resistente,
com uma testa de ferro oude bronze a que era feita em geralcom a forma da cabea de carneiro.
Golpe de arite: a variao depresso que ocorre causadas por
alguma perturbao, voluntria ou
4/22/12
8/4/2019 T1SCHP
22/26
4/22/12
Bomba de ariete hidrulicoO carneiro hidrulico ou bomba de ariete hidrulico uma mquinamista, com caracterstica de geratriz e de operatriz, que funciona pelomovimento da gua atravs de vlvulas.
A energia provm da prpria descarga e da altura da gua disponvel nacaptao.
O carneiro hidrulico consta de um corpo A que uma cmara na qualexiste uma abertura que pode ser vedada por uma vlvula v,convenientemente equilibrada por pesos p. e uma cmara de ar C, quecontm um volume de ar destinado a amortecer a onda de choque,absorver a energia da gua e restitu-la.
A gua enche o corpo A e sai por orifcios B porque a vlvula v estaberta pela ao de seu peso. A gua sai em pequenos esguichos comdescarga e velocidade crescentes. Quando a velocidade atinge o valormximo, a vlvula v fechada bruscamente.
A sobrepresso que ocorre no corpo do carneiro hidrulico provoca aabertura da vlvula v da cmara de ar (efeito do golpe de ariete).
Uma parte da gua sai pelo tubo de recalque R, com velocidade quase
4/22/12
8/4/2019 T1SCHP
23/26
4/22/12
Bomba de ariete hidrulico
A descarga q fornecida pelo carneirodepende da descarga Q de captao,
da queda B e da altura de elevao H
4/22/12
8/4/2019 T1SCHP
24/26
4/22/12
Bomba de ariete hidrulico
Artigo Interessante: Segue o link para oexcelente artigo -- CarneiroHidrulico - Resgate Secular -- que
o Prof. Luiz Roberto Toledo apresentanas pginas da Revista Globo Ruraldescrevendo o trabalho do Prof. Luiz
Antonio Lima e do ps-graduando (poca) Antonio Carlos Barreto, daUniversidade de Lavras MG.
4/22/12
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_57.asp8/4/2019 T1SCHP
25/26
4/22/12
Concluso
Atravs deste primeiro deste de SCHPpodemos entender a importncia deconhecer as origens e fundamentos da
utilizaao das energias fludicas, almdisso podemos analisar vantagens,desvantagens e aplicaes da
hidrulica e pneumtica, a comparaoentre os diferentes tipos de energiatambm fundamental na formao deum bom engenheiro.
4/22/12
8/4/2019 T1SCHP
26/26
4/22/12
Referncias Bibliogrficas
http://www.laship.ufsc.br/PDF/ApostilaPDF/SistHPContAutP1.pdf(Terminologias)
http://www.em.ufop.br/cecau/monografias/2007/ROMULO%20RODRIGUES.pdf(Terminologias)
http://www.fsc.ufsc.br/cbef/port/12-1/artpdf/a5.pdf (Fonte de Heron)
http://www.tiosam.org/enciclopedia/index.asp?q=Ktes%C3%ADbios(Ktesbios)
http://fogo-historia.blogspot.com/2011/06/historias-da-historia-apontamen(Bomba de Incndio)
http://professor-rogerio.blogspot.com/2011/03/tipos-de-relogios.html(Relgio de gua)
Apostilas Sibratec (Vantagens de Sistemas hidrulicos e pneumticos)
http://www.fatecmm.edu.br/sistema/file/doc/Introducao.pdf(comparao entre energias)
htt // t i b / j il /ST713/C i %20Hid %E1 li d
http://www.laship.ufsc.br/PDF/ApostilaPDF/SistHPContAutP1.pdfhttp://www.em.ufop.br/cecau/monografias/2007/ROMULO%20RODRIGUES.pdfhttp://www.em.ufop.br/cecau/monografias/2007/ROMULO%20RODRIGUES.pdfhttp://www.fsc.ufsc.br/cbef/port/12-1/artpdf/a5.pdf(Inventoshttp://www.tiosam.org/enciclopedia/index.asp?q=Ktes%C3%ADbioshttp://fogo-historia.blogspot.com/2011/06/historias-da-historia-apontamentos.htmlhttp://professor-rogerio.blogspot.com/2011/03/tipos-de-relogios.htmlhttp://www.fatecmm.edu.br/sistema/file/doc/Introducao.pdfhttp://www.ceset.unicamp.br/~ajsilva/ST713/Carneiro%20Hidr%E1ulico.pdfhttp://www.ceset.unicamp.br/~ajsilva/ST713/Carneiro%20Hidr%E1ulico.pdfhttp://www.fatecmm.edu.br/sistema/file/doc/Introducao.pdfhttp://professor-rogerio.blogspot.com/2011/03/tipos-de-relogios.htmlhttp://fogo-historia.blogspot.com/2011/06/historias-da-historia-apontamentos.htmlhttp://www.tiosam.org/enciclopedia/index.asp?q=Ktes%C3%ADbioshttp://www.tiosam.org/enciclopedia/index.asp?q=Ktes%C3%ADbioshttp://www.tiosam.org/enciclopedia/index.asp?q=Ktes%C3%ADbioshttp://www.tiosam.org/enciclopedia/index.asp?q=Ktes%C3%ADbioshttp://www.fsc.ufsc.br/cbef/port/12-1/artpdf/a5.pdf(Inventoshttp://www.em.ufop.br/cecau/monografias/2007/ROMULO%20RODRIGUES.pdfhttp://www.em.ufop.br/cecau/monografias/2007/ROMULO%20RODRIGUES.pdfhttp://www.laship.ufsc.br/PDF/ApostilaPDF/SistHPContAutP1.pdf