TRABALHO DE ECONOMIA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA CEAD

ADMINISTRAO DISCIPLINA: ECONOMIA

DESAFIO DE APRENDIZAGEM DE ECONOMIA

Celi Nogueira dos Santos - RA 2305303659 Administrao Dileusa de Oliveira Vieira- RA 2335449700- Administrao Gyrlene Vieira dos Santos - RA 2305313104 - Administrao Patrcia de Pdua Machado de Carvalho - RA 2312343437 - Administrao Ricardo Bertanha Pinto -RA : 0000004732 - Administrao Vernica de Oliveira Frana -RA 2305306918 - Administrao

Unidade Osasco

Ano 2011 / 2 semestre

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA CEAD

ADMINISTRAOTurma: Noite (sexta-feira e sbado) 1 ano 2 semestre

DESAFIO DE APRENDIZAGEM DE ECONOMIA: O CONCEITO DE ECONOMIA

Desafio de aprendizagem apresentado comoatividade avaliativa da disciplina de Economia e do curso de Administrao do Centro de Educao a Distncia da Universidade An h a n gu e r a cam p u s Os as c o , s o b a orientao do professor-tutor presencial

Luis Gustavo.

INTRODUO

O presente trabalho aborda todos os aspectos relativos economia, tais como: Fundamentos econmicos: Custo de oportunidade: Termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, quando eu deixo fazer uma determinada atividade para fazer outra. A curva de possibilidade de produo (CPP) ilustra graficamente como a escassez de fatores de produo cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, pas ou sociedade. Ela representa todas as possibilidades de produo que podem ser atingidas com os recursos e tecnologias existentes. O conceito de elasticidade usado para medir a reao das pessoas frente a mudanas em variveis econmicas. Por exemplo, para alguns bens os consumidores reagem bastante quando o preo sobe ou desce e para outros a demanda fica quase inalterada quando o preo sobe ou desce. No primeiro caso se diz que a demanda elstica e no segundo que ela inelstica. Do mesmo modo os produtores tambm tm suas reaes e a oferta pode ser elstica ou inelstica. A evoluo do estudo da teoria microeconmica teve seu inicio basicamente com a anlise da demanda de bens e servios, cujos fundamentos esto alicerados no conceito subjetivo de utilidade. A utilidade representa o grau de satisfao que os consumidores atribuem aos bens e servios que podem adquirir no mercado. Tambm faz referncia a Maximizao de lucros. O mercado: Concorrncia perfeita e monopolista Comportamento da oferta e da demanda, e seus impactos da oferta e procura para os preos. Macroeconomia, estudando a economia como um todo, analisando a determinao e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e produto nacionais, nvel geral de preos, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balana de pagamentos. O que faz um produto se tornar elstico? Exemplos de produtos elsticos?

CONCEITUAO ECONMICA DO CUSTO DE OPORTUNIDADE O custo de oportunidade um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, at mesmo social, causado pela renncia do ente econmico, bem como os benefcios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicao alternativa. O custo de oportunidade foi definido como uma expresso "da relao bsica entre escassez e escolha".So custos implcitos, relativos aos insumos que pertencem empresa e que no envolvem desembolso monetrio. Esses custos so estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo (por isso so tambm chamados custos alternativos ou custos implcitos). Os custos econmicos incluem, para alm do custo monetrio explicito, os custos de oportunidade que ocorrem pelo fato dos recursos poderem ser usados de formas alternativas. Em outras palavras: O custo de oportunidade representa o valor associado a melhor alternativa no escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades, pois so excludentes, (escolher uma recusar outras). alternativa escolhida, associa-se como "custo de oportunidade" o maior benefcio NO obtido das possibilidades NO escolhidas, isto , "a escolha de determinada opo impede o usufruto dos benefcios que as outras opes poderiam proporcionar". O mais alto valor associado aos benefcios no escolhidos pode ser entendido como um custo da opo escolhida, custo chamado "de oportunidade". O Custo de Oportunidade representa o custo associado a uma determinada escolha medido em termos da melhor oportunidade perdida. Por outras palavras, o custo de oportunidade representa o valor que os agentes econmicos atribuem melhor alternativa de que prescindem quando efetuam a sua escolha. O custo de oportunidade est, desta forma, diretamente relacionado com o fato de vivermos num mundo de escassez. De fato, a escassez que nos obriga a efetuar escolhas o que implica prescindirmos de determinados bens quando optamos por outros e, portanto, implica a existncia de um custo de oportunidade sempre que tomamos uma deciso.

O custo de oportunidade pode ser tambm visvel numa situao de escolha entre consumo presente e consumo futuro (isto , poupana): consumo futuro implica necessariamente sacrifcio de consumo presente, isto , o custo de oportunidade da poupana no mais do que a melhor opo em termos de consumo presente. Tendo em conta esta definio de custo de oportunidade, fcil entender que no obrigatrio que este seja traduzido em termos monetrios. Para determinado indivduo, o custo de oportunidade de uma ida ao cinema poder ser uma sada com os amigos a um bar e tal no necessariamente traduzvel em termos monetrios. Por este motivo, o conceito de custo de oportunidade tem especial utilidade para avaliar alternativas quando os bens envolvidos no so comercializveis como por exemplo a educao, a sade, o ambiente ou a segurana. Em economia, a fronteira de possibilidades de produo (FPP), tambm designada por curva de possibilidade de produo (CPP), ilustra graficamente a escassez dos fatores de produo cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, pas ou sociedade. Assim na funo supe-se a produo de apenas dois bens, sabendo que os restantes fatores de produo j so dados. A Funo FPP tem a forma de curva e, ao longo desta, possvel estabelecer diferentes pontos mximos de eficincia produtiva e respectivos trade offs resultantes do aumento/diminuio da produo de um dos bens expostos. Qualquer ponto no seu interior representa ineficincia produtiva, pois no se produz na mxima eficincia possvel, estabelecida pela fronteira. Qualquer ponto no seu exterior impossvel como prova a lgica.

Exemplo 1 : Silvio Santos vende lojas do Ba da Felicidade para Magazine Luiza

O Magazine Luiza (MGLU3) acertou a compra das lojas do Ba da Felicidade, do Grupo Slvio Santos, consolidando a posio de segundo maior grupo varejista de eletrnicos e eletrodomsticos do pas. A rede comandada por Luiza Helena Trajano desembolsar R$ 83 milhes pelo Ba, em uma operao envolvendo 121 lojas em So Paulo, Minas Gerais e Paran, segundo fato relevante ao mercado nesta segunda-feira. Alm disso, o Magazine Luiza adiciona 3 milhes de clientes sua base de cartes.

A aquisio marca o primeiro movimento da varejista aps ter reforado o caixa em abril com mais de R$ 600 milhes com sua Oferta Pblica Inicial (IPO, na sigla em ingls). "As lojas do Ba esto localizadas em pontos comerciais estratgicos, com foco na classe C, mesmo pblico-alvo das lojas do Magazine Luiza", afirmou a varejista. O movimento de consolidao entre redes varejistas no Brasil ganhou fora aps o Grupo Po de Acar (PCAR4), alcanar a liderana absoluta do setor com as compras de Ponto Frio e Casas Bahia, anunciadas em 2009. Depois de perder a disputa de Ponto Frio e Insinuante para Po de Acar e Ricardo Eletro, respectivamente, o Magazine Luiza desembarcou no Nordeste, onde ainda no tinha operaes, ao adquirir a Lojas Maia em julho do ano passado. J a Mquina de Vendas, resultante da unio de Ricardo Eletro e Insinuante, incorporou a City Lar em junho de 2010. A Mquina de Vendas ainda tem mais lojas que o Magazine Luiza, com 750 unidades contra 732 de Luiza e Ba juntos, com base em nmeros de 2010. Mas somando as vendas do Ba de R$ 415 milhes, o Magazine Luiza teria faturamento bruto de R$ 6,1 bilhes no ltimo ano, contra R$ 5,7 bilhes da Mquina de Vendas. Integrao O Magazine Luiza --que prev atingir faturamento anual de R$ 15 bilhes at 2015-- espera integrar as lojas do Ba nos prximos seis meses. O Magazine Luiza no deu detalhes sobre utilizao da marca Ba da Felicidade e previso de faturamento, mas afirmou que o valor da operao considera "que as lojas no tero nenhuma dvida ou caixa a serem pagos integralmente na data de fechamento da transao", prevista para 31 de julho. Algumas unidades do Ba podem ser fechadas, vendidas, transferidas ou integradas para evitar sobreposio em determinadas cidades. Parte das unidades adquiridas, principalmente no Paran, tambm deve ser convertida em lojas virtuais. Em novembro do ano passado, a descoberta de inconsistncias no balano do banco Pan americano, tambm parte do Grupo Silvio Santos na poca, levaram o empresrio e apresentador a fazer um aporte bilionrio na intituio, que acabou sendo vendida ao BTG Pactual no final de janeiro.

Na ocasio, o Ba despertou interesse do bilionrio mexicano Ricardo Salinas, dono da rede de eletrodomsticos Elektra e do Banco Azteca, e da MM Mercado mveis, varejista da regio Sul do pas, mas nenhuma oferta chegou a ser apresentada. Exemplo 2: Deciso da fuso entre Perdigo e Sadia pode ser concluda amanh caso, Carlos Ragazzo, que reprovou o negcio h cerca de um ms, seguido pelos demais conselheiros que acompanham o processo. Julgamento do Cade ser retomado, mas at o momento, companhia e rgo antitruste no chegaram a um acordo So Paulo O futuro da fuso entre Perdigo e Sadia pode estar a menos de 24 horas de ser decidido. Amanh (13/7), a partir das 10 horas da manh, conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econmica (Cade) e representantes da Brasil Foods (BRF) podem chegar a um acordo: ou o negcio aprovado com restries, lgico, ou o voto do relator do claro que sempre h a chance de um membro do Cade solicitar vistas ao processo o que suspenderia sua votao por mais um tempo. Nesta tera-feira (12/7), a BRF afirmou, por meio de nota divulgada ao mercado, que at o presente momento nenhum acordo havia sido firmado com o Cade e que a companhia estava buscando alternativas que resultem na celebrao de um termo de compromisso de desempenho referente concentrao entre Perdigo e Sadia. Ou seja, a BRF est disposta a abrir mo de alguns ativos para levar o negcio adiante. H mais de um ms, Ragazzo votou contra a unio entre as duas companhias. Nesse meio tempo, a BRF afirmou que estava disposta a fazer qualquer tipo de acordo com o Cade a fim de garantir que o negcio fosse aprovado. Por duas vezes, nesse perodo, a deciso foi adiada pelo rgo antitruste. A postura do Cade sinalizou para o mercado que o conselho estava disposto a negociar com a BRF e evitar assim que o processo virasse caso de Justia. Final no muito feliz Jos Antnio do Prado Fay, presidente da companhia, chegou a declarar que se fosse necessrio colocaria venda um dos ativos principais da companhia: a marca Sadia ou Perdigo. A empresa assinalou tambm que estava disposta a vender marcas de menor relevncia, fbricas e centros de distribuio que representam cerca de 20% de seu faturamento. Especialistas ouvidos por EXAME.com, na poca que o negcio foi reprovado por Ragazzo, afirmaram que dificilmente a fuso entre Sadia e Perdigo no viraria um novo caso como o da Nestl e Garoto e fosse parar na Justia. Para a maioria deles, a unio das duas companhias s se justifica desde que as marcas principais permaneam operando.

Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desta tera-feira (12/7), a BRF havia negociado com o Cade a suspenso da marca Perdigo e a continuao da operao sem restrio da marca Sadia. A companhia disse, no entanto, que desconhece a tratativa. Somente amanh, no entanto, o mercado saber o desfecho dessa novela, que comeou a ser escrita em maio de 2009. No d para prever o final, mas ao que tudo indica, ele no ser muito favorvel BRF. Curva de Possibilidade de Produo A curva de possibilidade de produo retrata a capacidade produtiva de uma economia ou firma num determinado perodo de tempo, em funo da disponibilidade de fatores de produo existentes. Trata-se de uma anlise esttica. Consideremos inicialmente uma fazenda com uma determinada extenso de terra, um conjunto de instalaes, mquinas e equipamentos e um nmero fixo de trabalhadores. Como a anlise simultnea de tais problemas bastante complicada, vamos, para simplificar, supor que nessa fazenda s se produzam dois tipos de bens: milho e soja. Se o fazendeiro utilizar toda a terra para cultivar milho, no haver rea disponvel para o plantio de soja. Por outro lado, se ele quiser se dedicar somente cultura de soja, utilizando-se de toda a sua propriedade para este fim, no poder plantar milho. Existiro, claro, solues alternativas intermedirias, com a utilizao de parte das terras para o plantio de soja, ficando a frao restante para a cultura de milho. As vrias possibilidades de produo podem ser ilustradas atravs de um exemplo numrico. Exemplo: Queda das vendas de veculos resultado de medidas do governo, diz Anfavea So Paulo A queda das vendas de automveis em abril foi resultado das medidas macro prudenciais adotadas pelo governo, afirmou o presidente da Associao Nacional dos Fabricantes de Veculos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini. Segundo ele, o aumento dos juros reduziu o ritmo de crescimento do setor, que vinha sendo de quase 12% ao ano e neste ano tem crescimento abaixo de 5%. De acordo com os dados divulgados hoje (6) pela Anfavea, as vendas registraram queda de 5,5% em abril, na comparao com maro. No ms passado, foram

vendidas 289,1 mil unidades e em maro 306,1 mil. Na comparao entre abril deste ano e o mesmo ms do ano passado, quando foram vendidas 277,8 mil unidades, houve crescimento de 4,1%. Belini disse que a entidade espera que os nmeros sejam melhores em maio, mesmo considerando que o incio do ms ainda esteja devagar e seja prematuro fazer previso. A inflao no vai atrapalhar. O consumidor olha a prestao e isso que mede o crescimento do setor. As vendas a prazo caram de 66% para 62% e isso mostra a necessidade do maior controle com a inflao. Os dados mostram ainda que as exportaes tiveram elevao de 13,9% no ms de abril ante maro, com a comercializao de 48.674 unidades no mercado externo, ante as 42.724 vendidas em maro. Na comparao com o mesmo ms do ano passado, quando foram comercializadas 32.299 unidades houve aumento de 50,7%. Segundo a Anfavea, o emprego no setor teve aumento de 1% em abril com a contratao de 141.020 pessoas enquanto em maro foram criados 139.617 novos postos de trabalho. Na comparao com o mesmo perodo do ano passado houve aumento de 9,5% nas contrataes. Belini disse que a entidade vai manter a previso de 5% de crescimento para o setor neste ano e que pretende fazer uma reviso apenas no final do primeiro semestre. ELASTICIDADE. O conceito de elasticidade usado para medir a reao das pessoas frente a mudanas em variveis econmicas. Por exemplo, para alguns bens os consumidores reagem bastante quando o preo sobe ou desce e para outros a demanda fica quase inalterada quando o preo sobe ou desce. No primeiro caso se diz que a demanda elstica e no segundo que ela inelstica. Do mesmo modo os produtores tambm tm suas reaes e a eferta pode ser elstica ou inelstica. A ELASTICIDADE-PREO DA DEMANDA (Ed) A elasticidade-preo da demanda (Ed) mede a reao dos consumidores s mudanas no preo. Essa reao calculada pela razo entre dois percentuais. A variao percentual na quantidade demandada dividida pela mudana percentual no preo. Ou seja, Ed = variao percentual na quantidade demandada mudana percentual no preo

CLASSIFICANDO BENS COM A ELASTICIDADE-PREO DA DEMANDA 1. ELSTICOS Se a elasticidade-preo do bem for maior que 1,00 diz-se que a demanda por esse bem elstica. A variao percentual na quantidade excede a variao percentual no preo. Ou seja, os consumidores so bastante sensveis a variaes no preo. 2. INELSTICOS Se a elasticidade-preo do bem for menor que 1,00 diz-se que a demanda por esse bem inelstica. A variao percentual na quantidade menor que a variao percentual no preo. Ou seja, os consumidores so relativamente insensveis a variaes no preo. 3. ELASTICAMENTE UNITRIOS Se a elasticidade-preo do bem for igual a 1,00 diz-se que a demanda por esse bem de elasticidade neutra. A variao percentual na quantidade igual variao percentual no preo. ELASTICIDADE E BENS SUBSTITUTOS A elasticidade-preo da demanda para um bem em particular influenciada pela disponibilidade ou no de bens substitutos. Quanto mais bens substitutos estiverem disponveis mais elstica a demanda, se no h bens substitutos a demanda inelstica. OUTROS DETERMINANTES DA ELASTICIDADE 1. Tempo Elasticidade de Curto-Prazo e Elasticidade de Longo-Prazo. Quanto mais tempo os consumidores tiverem para procurar substitutos maior ser a intensidade de sua reao. 2. Espao A elasticidade de um mercado diferente da elasticidade de uma nica firma. A elasticidade do mercado diz quanto a quantidade global mudar se o preo geral mudar mas se uma nica empresa muda seu preo a elasticidade outra. 3. Participao no Oramento Se um bem representa pouco do oramento total do consumidor a reao ser menor a variaes de preo. Exemplo: aumento de 10% no preo do lpis. Aumentou de R$ 1,00 para R$ 1,10. Poucas pessoas deixaram de comprar lpis por isso. Entretanto, se o bem tem um participao razovel no oramento ento as reaes sero maiores. Exemplo: O preo do

automvel subiu 10%. Aumentou de R$ 15.000,00 para R$ 16,500,00. Mais pessoas iro reagir a essa mudana. A demanda ser mais elstica. 4. Bens Necessrios versos bens suprfluos Para bens essenciais como po, arroz, feijo, etc a demanda mais inelstica. Para bens de luxo a demanda mais elstica. A ELASTICIDADE DE UMA DEMANDA LINEAR A elasticidade muda a cada ponto. Ela aumenta a medida que os pontos vo se movendo para a esquerda. Em cada local as mudanas absolutas no preo so de 4 unidades (80-76=4; 50-46=4; 20-16 =4) os percentuais de mudana nos preos so de: do ponto r para o s queda de 4 unidades ou 5% (4*100/80); do ponto t para o u queda de 4 unidades ou 8% (4*100/50); do ponto v para o w queda de 4 unidades ou 20% (4*100/20). Essas so as mudanas nos preos. As quantidades variam da seguinte maneira: do ponto r para o s aumento de 2 unidades ou 20% (2*100/10); do ponto t para o u aumento de 2 unidades ou 8% (2*100/25); do ponto v para o w aumento de 2 unidades ou 5% (2*100/40). As elasticidades em cada mudana so de: Ed = 4,0 (de r para s); Ed = 1,0 (de t para u); Ed = 0,25 (de v para w). Teoricamente a elasticidade de uma reta vai de zero ao infinito.120 100r 76

80 60

s

Preo

50 46

t

u

40v 16

20 0 0 5 1012

w

15

20

25

27

30

35

40

42

45

50

55

Quantidade Consumida

USANDO A ELASTICIDADE-PREO DA DEMANDA Sabendo-se da elasticidade-preo da demanda para um bem se pode quantificar e predizer o quanto mais de um bem ser vendido a um preo menor e vice-versa.. Em geral o aumento de preo tem dois efeitos, do ponto de vista do empresrio: 1. Efeito Positivo de vender a um preo mais alto. 2. Efeito Negativo de vender menos. A deciso de aumentar ou no depender de qual dos efeitos supera o outro. A ELASTICIDADE-PREO DA OFERTA (Eo) A elasticidade-preo da oferta (Eo) mede a reao dos vendedores s mudanas no preo. Essa reao tambm calculada pela razo entre dois percentuais. A variao percentual na quantidade ofertada dividida pela mudana percentual no preo. Ou seja, Ed = variao percentual na quantidade demandada mudana percentual no preo

Dos determinantes o tempo tem grande importncia, pois a elasticidade de curto-prazo ser em geral diferente da de longo-prazo. Assim, ao longo do tempo, quando as firmas tm possibilidade de reagir mais intensamente s variaes de preo, a curva de oferta ir se tornando cada vez mais elstica.

OUTRAS ELASTICIDADES DE DEMANDA Elasticidade-renda utilizada para medir a reao dos consumidores a mudanas na renda. Ei = variao percentual na quantidade demandada mudana percentual na renda

Para bens normais h uma relao positiva entre renda e quantidade demandada, logo a elasticidade renda positiva. Para bens inferiores h uma relao negativa entre renda e quantidade demandada, logo a elasticidade renda negativa. Diz-se que a demanda renda-elstica se a elasticidade-renda maior que um e renda-inelstica se maior que um. Elasticidade cruzada

utilizada para medir a reao dos consumidores s mudanas de preos de bens afins. definida como a variao percentual na quantidade demandada de um produto em particular (X) dividida pela variao percentual no preo de um bem afim (Y): EXY = variao percentual na quantidade demandada de X mudana percentual no preo de Y Para bens substitutos h uma relao positiva entre quantidade demandada do bem e variao de preo do substituto, logo a elasticidade cruzada de bens substitutos positiva. Para bens complementares h uma relao negativa entre quantidade demandada do bem e preo do bem complementar, logo a elasticidade cruzada negativa. Exemplos de produtos inelsticos e elsticos. Inelstico; sal, sabonete, arroz (o consumo constante, e nao varia de acordo com o preo) Elstico: carro, celular, carnes especificas(quando o preo do peixe est alto, por exemplo, o consumidor consome mais frango ou outras carnes). Elasticidade da demanda "A elasticidade-preo da demanda uma medida da sensibilidade da quantidade demandada em relao s variaes do preo do bem ou servio. Em outras palavras, significa que a elasticidade-preo da demanda mede a variao percentual da quantidade demandada em relao variao percentual do preo. designada por: Ed=(variao percentual da quantidade demandada do bem n)/(variao percentual do preo do bem n). Diminuio de preo causa aumento na demanda. Aumento de preo causa diminuio na demanda" Um bem relativamente inelstico no curto prazo a gasolina (os carros vo continuar a precisar de combustvel mesmo que o preo suba e h demanda de um certo tempo para substituir a frota por carros lcool). Um bem elstico seria, por exemplo, o chocolate. Se o preo sobe muito, o consumo imediato cai, mesmo por no ser um bem de necessidade primria.

O que faz um produto se tornar elstico? Exemplos de produtos elsticos? Acho que voc fala em elasticidade no mbito das Cincias Econmicas, e no de elasticidade fsicas dos materiais. Um produto tem elasticidade quando seu consumo varia em funo de outros parmetros da economia. Artigos de luxo, por exemplo, tm elasticidade positiva em relao renda, ou seja, quanto maior a renda da sociedade (crescimento do PIB, por exemplo) maior o consumo de artigos de luxo. Fil Mignon pode ser um exemplo de produto com elasticidade positiva em relao renda. Carne de segunda (acem, por exemplo), tem elasticidade negativa em relao a renda, ou seja, se a populao fica mais rica, a tendncia deixar de comer carne de segunda para comer fil. Commodities, ou produtos padro ou sem especialidade, em geral tm elasticidade negativa em relao a preo. Quanto maior o preo, menor o consumo, ou seja, a sociedade busca substitutos de menor preo. Exemplo: chuchu x abobrinha, alface x escarola, pizza x esfiha, jeans x sarja, produtos similares para satisfazer a necessidade, e que a elevao de preo faz diminuir o consumo deles e aumentar o do substituto. H os produtos inelsticos: sal de cozinha, por exemplo. Precisa por sal na comida, e no porque pobre que deixa de temperar, e no porque rico que salga demais. Normalmente a elasticidade em relao renda faz a economia como um todo crescer ou diminuir, e a elasticidade preo faz um produto competir com o outro. Exemplo elstico: Economista adverte que brasileiro no percebeu o maior risco e indica freio nas compras Rio- A palavra mais pronunciada do momento na economia nacional inflao. Preos em alta so alardeados como ameaa era de estabilidade. E aps anos sem se preocupar em olhar etiquetas nas gndolas, o brasileiro est reaprendendo a consumir e de volta s listinhas. A maior dica de especialistas e de quem frequenta supermercados semanalmente e j entendeu a dana dos preos, no entanto, a renncia ao impulso de comprar. O governo est certo em tomar medidas para manter uma inflao controlada e conter a alta do dlar. Mas isso tem que ser feito agora porque o prprio governo estimulou o consumo, e o brasileiro se descontrolou, afirma Alexandre Damiani, diretor-executivo do Instituto Dsop de Educao Financeira.

O especialista alerta que o consumidor, na verdade, no est atento inflao tampouco se deu conta do real risco a seu oramento domstico. As pessoas esto consumindo direto, fazendo prestaes e dvidas, como que para compensar uma poca em que no podiam ter certos bens, analisa Damiani. Vendas de carros, eletroeletrnicos e servios s crescem nos ltimos anos, observa o economista. Para ele, se esse quadro no for freado, a inadimplncia poder engessar a economia: O brasileiro precisa reaprender a juntar para comprar vista. De volta ao Brasil e s listas semanais A comunicloga Adriana Martins Reis, 35 de idade, voltou a morar no Brasil no fim de 2010, aps trs anos e meio nos Estados Unidos com marido e filhos, e no sabia, desde que casou e passou a partilhar contas, o que era inflao. Antes de irmos para Houston, gastvamos de R$ 100 a R$ 200 por semana. L, a conta ficava entre US$ 100 e US$ 200, o que nos assustou, porque era o dobro. Agora, nossa mdia de gastos com supermercado est entre R$ 200 e R$ 300 por semana, eventualmente R$ 400, conta. A soluo para equilibrar o oramento, segundo ela, fazer duas listas aps pesquisa de preos, uma para cada mercado, ouvir dicas do funcionrio do setor hortifruti e abrir mo de muitos itens, principalmente. Tambm no acredito muito em promoes do tipo leve 2 em 1. Isso engana muito e pode sair mais caro, diz Adriana. No h razo para alarde Recentemente, a Federao das Indstrias do Estado de So Paulo (Fiesp) divulgou estudo indicando que a inflao a maior preocupao dos brasileiros. Mas o economista Alexandre Damiani minimiza o temor e defende que as oscilaes nos preos no justificam tanto alarde. Os preos esto variando pouco, nada remete quele ambiente de instabilidade do passado. A inflao atinge mais os produtos importados. H muita diferena por conta dos perodos de safra. Ento, basta recorrer substituio de produtos. Os alimentos sobem e descem ao longo do ano. Exemplo inelstico: Governo aumenta IPI dos carros importados e atinge marcas chinesas CLAUDIO DE SOUZA

O governo anunciou nesta quinta-feira (15) um aumento de 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de carros importados ao Brasil de fora do Mercosul. A medida interessa s montadoras de veculos que possuem fbricas no Brasil e/ou Argentina -- como as lderes de mercado Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford, donas de 70% das vendas. O aumento do IPI estava decidido desde o ms passado, mas faltava determinar ndices e excees. Isso aconteceu agora, num anncio conjunto feito pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega; do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, Fernando Pimentel; e de Cincia, Tecnologia e Inovao, Aloizio Mercadante, todos do PT. A penalizao s importadoras (cujo principal alvo so as marcas chinesas) foi contraposta s excees: notero aumento de IPI os produtos de montadoras que, entre outras coisas, faam investimento local em tecnologia; usem 65% de componentes feitos no Mercosul; e cumpram ao menos seis de 11 etapas de produo no Brasil, entre elas, estampagem, pintura, fabricao de trem de fora (motor e cmbio) etc. COMO PODEM FICAR OS PREOS Aplicando 30% de aumento no valor atual*

JAC J3: custa R$ 37.900, pode ir a R$ 49.270

CHERY QQ: custa R$ 23.990, pode ir a R$ 31.190

AUDI A1: custa R$ 89.900, pode ir a R$ 116.870 *Os 30% referem-se ao impacto das medidas no preo final, e no ao aumento isolado do IPI Com isso, veculos vindo de fora do Mercosul (que, no caso, principalmente Brasil e Argentina) automaticamente passaro a pagar o imposto maior. Alm das marcas chinesas novatas e baratas, como JAC Motors e Chery, so atingidas marcas tradicionais e caras, como Audi e BMW. No caso de automveis com motor at 1.000 cm (1 litro, ou 1.0), o IPI passar de

7% para 37%. Para os veculos entre 1.001 cm e 2.000 cm (2 litros, ou 2.0), a alquota, atualmente entre 11% e 13%, subir para 41% a 43%. Estima-se que o impacto nos preos finais pode ficar entre 25% e 30%. O objetivo declarado do governo melhorar a competitividade do produto brasileiro e estimular a produo dentro do pas. As medidas entram em vigor nesta sexta-feira (16) e valem at 31 de dezembro de 2012. Alm de carros de passeio, so afetados nibus, caminhes, comerciais leves (como picapes e SUVs) e tratores. As negociaes para a definio das medidas (que fazem parte do plano Brasil Maior, de incentivo indstria local) reuniram governo, montadoras e sindicalistas nas ltimas semanas. O presidente da Abeiva (associao das importadoras de veculos), Jos Lus Gandini, presidente da Kia no Brasil, criticou recentemente o que chamou de "lobby" das grandes montadoras, que se congregam na Anfavea, as quai teriam exercido presso para que o pacote prejudicasse as rivais estrangeiras. Segundo o ministro da Fazenda, as medidas protegero a indstria brasileira da concorrncia dos importados, que se intensificou depois do agravamento da crise internacional. "O Brasil passou a sofrer o assdio da indstria internacional. O consumo de veculos est aumentado, mas essa expanso est sendo preenchida pelas importaes. Existe o risco de exportarmos empregos para o exterior", declarou Manteiga. Dados da Abeiva afirmam que, no acumulado de vendas at o final de agosto, foram emplacados 129.281 veculos importados ao Brasil de fora do Mercosul, uma alta de 112,4% sobre o total de 60.868 unidades no mesmo perodo de 2010. No entanto, esse nmero representa apenas 24,5% do total de veculos importados vendidos no Brasil, de 528.082 unidades no perodo -- a diferena corresponde a modelos fabricados na Argentina e no Mxico por marcas que tm unidades locais. As vendas totais registradas pela Abeiva chegam a 5,79% do mercado interno, que foi de 2.233.316 emplacamentos at o final de agosto. QUEM GANHA, QUEM PERDE A aplicabilidade do aumento do IPI deve ser verificada caso a caso, num check-list das condies impostas pelo governo federal. No entanto, o torpedo tributrio desferido por Braslia nesta quinta-feira tem alguns alvos certos. Todas as marcas asiticas, com exceo das japonesas Toyota, Honda e Nissan, podem ser atingidas pelas medidas -- o caso da sul coreana Hyundai discutvel, porque ela tem uma unidade fabril em Gois (embora adote uma postura to

avessa aos jornalistas que, francamente, no sabemos o que feito por l), mas a conterrnea Kia (do mesmo grupo) est desprotegida nesse quesito. Mas no resta dvida de que o principal desejo das fabricantes instaladas no Brasil era uma atitude do governo que atingisse as marcas chinesas, como JAC Motors, Chery, Lifan e Hafei, que j h alguns meses vm nadando de braada nas vendas de automveis e comerciais leves no Brasil. Seu bom desempenho tem sido garantido por produtos que, se tm qualidade geral ainda questionvel, oferecem bons pacotes de equipamentos por um preo final menor que a mdia do mercado -- esta, tradicionalmente determinada pelas marcas que dominam, juntas, cerca de 70% das vendas. CHINESAS NA MIRA Uma anlise no ranking de fabricantes da Fenabrave (federao das distribuidores de veculos) mostra que, entre as dez primeiras colocadas em vendas no Brasil at o final de agosto, o nico caso em que as medidas talvez possam ser aplicadas o da Hyundai, atualmente na 6 posio. H algum tempo a marca sulcoreana afirma que almeja o 4 lugar, atropelando Renault e Ford no caminho at l. Todas as demais marcas no top 10 possuem ao menos uma fbrica no Brasil: Fiat, Volkswagen, General Motors, Ford, Renault, Honda, Citron, Toyota e Peugeot. quando se observa do 11 ao 20 lugares no ranking que as coisas ficam mais claras. Esto ali Kia, JAC, Chery e Hafei. Somadas, as quatro detm 4,15% dos emplacamentos no Brasil. Se a Hyundai entrar na conta, so mais 3,31%, perfazendo um total de 7,46%. Parece um nmero desprezvel, e talvez ainda seja. Mas exatamente um ano atrs a JAC nem existia no Brasil, e Kia, Chery e Hafei detinham 1,91% das vendas. E, mais do que isso, o marketing agressivo da JAC, propagandeando seu carro "completo" a preo de um "pelado" da concorrncia, tem servido para criar um clima de opinio negativo sobre os produtos e preos dos longevos donos do pedao. Tambm se pode ver na ao do governo um movimento mais amplo de enfrentamento com a China e sua indstria. O prprio ministro Mantega referiu-se hoje ao outsourcing de empregos, ou seja, o mercado interno criando e/ou sustentando posies de trabalho em economias estrangeiras. Este um debate doloroso, por exemplo, nos Estados Unidos, e um dos poucos assuntos em que o presidente democrata Barack Obama e seus rivais republicanos esto de acordo - preciso incentivar a indstria nacional e criar empregos no prprio pas. A diferena que Obama esteve vontade para bradar, em discurso ao Congresso norte americano na semana passada: "Se ns na Amrica dirigimos Kia e Hyundai, queremos ver o resto do mundo dirigindo Chevys, Fords e Chryslers". Uma fala semelhante de Manteiga ou da presidente Dilma Rousseff, obviamente, impossvel.

. Maximizao de lucro A empresa o agente econmico que transforma fatores produtivos e bens intermdios em bens, ou seja, o agente econmico que leva a cabo a produo. O objetivo ltimo da empresa a maximizao do lucro, a diferena entre as receitas provenientes da venda dos seus produtos e os custos derivados da remunerao dos fatores produtivos e bens intermdios utilizados na produo. RECEITA So acrscimos bruto de ativos que so obtidos sem a ampliao das dvidas ou do Capital da empresa. Receitas correspondem a acrscimo ao Patrimnio Liquido e resultam da venda de produtos, bens ou servios pela empresa. RECEITA BRUTA decorrente das atividades-fim da organizao, isto , das atividades para as quais a empresa foi constituda, o faturamento da empresa. Entretanto, para fins tributrios, no Brasil, a Receita Bruta tem diferentes composies. Como exemplo, considera-se receita bruta, para fins de aplicao do Simples Nacional, o produto da venda de bens e servios nas operaes de conta prpria, o preo dos servios prestados e o resultado nas operaes em conta alheia (comisses recebidas), no includas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. ( 1 do artigo 3, Lei Geral) Assim, temos: Para fins de enquadramento como Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, deve ser considerada a receita bruta em cada ano-calendrio. Para fins de determinao da alquota, deve-se considerar a receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao do perodo de apurao RECEITA LQUIDA DE VENDAS E SERVIOS Receita lquida de vendas e servios a receita bruta diminuda: a) das devolues e vendas canceladas; b) dos descontos concedidos incondicionalmente; c) dos impostos e contribuies incidentes sobre vendas. CUSTOS

Quantia que a empresa paga pela venda de sua produo e pela compra de insumos usados na produo, ou seja, a empresa gasta para adquirir insumos (farinha, acar, trabalhadores, etc). So medidas monetrias resultantes da aplicao de bens e servios na produo de outros bens e servios durante o processo de fabricao. Observa-se que o custo est ligado diretamente ao processo produtivo, sendo que qualquer gasto no relacionado produo no considerado custo. Custo e despesa distinguem-se pela sua natureza, e forma como ser colocado o recurso e a finalidade proposta. Custos Diretos: so os custos suscetveis de serem identificados com os bens ou servios resultantes, ou seja, tm parcelas definidas apropriadas a cada unidade ou lote produzidos. Geralmente so representados por mo de obra direta e pelas matrias primas. Custos Indiretos: todos os outros custos que dependem da adoo de algum critrio para sua atribuio produo. Custos Variveis: so custos que, em bases unitrias possuem um valor que no se altera com quantidades produzidas, porm, os valores totais variam em relao direta com a variao das quantidades produzidas. Custos Fixos: so custos que, embora tenha um valor total que no se altera com a variao da quantidade de bens ou servios produzidos, seu valor unitrio se altera de forma inversamente proporcional alterao da quantidade produzida. Custos menos usados: Custos Funcionais: so os custos identificados com as diferentes funes da empresa e se originam da utilizao de Custeio por Responsabilidade. So s custos demonstrados aps o Lucro Bruto Operacional na Demonstrao de Resultados. Custos Comuns: so os custos originados em dois ou mais departamentos ou fases de produo onde nos e pode determinar qual parcela do custo corresponde exatamente a cada departamento ou fase de produo. Custos Imputados: so custos no revelados pela Demonstrao Contbil uma vez que no so registrados pela Contabilidade, por serem assumidos em decorrncia de medida de valor do uso de determinado recurso e no representam desembolso de caixa. So custos constantes de estudos comparativos destinados tomada de deciso ou de planejamento de projetos. Custos Prprios: abarcam as definies de custos diretos e de custos indiretos. Custos Estimados: so custos predeterminados destinados a solucionar problemas de controle e planejamento ou situaes especiais. Custo-padro: so custos predeterminados, porm, diferentemente dos custos estimados, so calculados com base em parmetros operacionais, e utilizados em operaes repetitivas de produo, onde

no compensaria calcular o custo individual de cada repetio. Custo Primrio: representado pela soma do custo de mo de obra direta e de material direto ou matria-prima. 2.3 LUCROS O montante que a empresa recebe pela venda de seus produtos. Lucro operacional Ser considerado como lucro operacional o resultado das atividades, principais ou acessrias, que constituam objeto da pessoa jurdica. A escriturao do contribuinte cujas atividades compreendam a venda de bens ou servios deve discriminar o lucro bruto, as despesas operacionais e os demais resultados operacionais. Normativo: RIR/1999, art. 277. Lucro bruto Ser classificado como lucro bruto o resultado da atividade de venda de bens ou servios que constitua objeto da pessoa jurdica. O lucro bruto corresponder diferena entre a receita lquida das vendas e servios e o custo dos bens e servios vendidos. Normativo: RIR/1999, art. 278. Exemplo 1; EMPRESA TELEMAR PARTICIPAES S/A Controle Acionrio da Brasil Telecom O ano de 2009 foi um perodo ao mesmo tempo emblemtico e extremamente desafiador para a Companhia. Apos a aquisio do controle da Brasil Telecom, no inicio de janeiro, o ano terminou com o processo de integrao operacional com a Telemar Norte Leste praticamente concludo. Esta operao representa um dos mais importantes movimentos estratgicos do grupo Oi, controlado pela Companhia, desde a privatizao no apenas por sua magnitude, mas, principalmente, pelo que significa para indstria de telecomunicaes e para o Brasil, como um todo. A criao da maior empresa integrada de telecomunicaes do Brasil, controlada por acionistas genuinamente brasileiros, gerenciada por uma nica administrao, oferecendo ampla gama de servio bob uma mesma marca "Oi" e em todo o territrio nacional, por si s uma realizao de grande dimenso.

Diversas etapas do processo de integrao societria entre empresas foram concludas em 2009 destacando- se ( i ) a realizao das OPAs - Ofertas Publicas de compra de Aes; ( ii ) a incorporao de sociedade intermedirias, simplificando parcialmente a estrutura societria existente; e ( ii ) a incorporao da Brasil Telecom Participaes por sua controlada, a Brasil Telecom. Remanesce apenas a ultima etapa, qual seja a incorporao da Coari Participaescontroladora da Brasil Telecom- a Telemar Norte Leste prevista para ser realizada em 2010. Desempenho Operacional da Tele Norte Leste Participaes S/A ("TNL") e Controladas As empresas controladas pela Tele Norte Leste ("empresas Oi") encerram 2009 com 21.293 mil em servios fixo ("Oi Fixo"), 36.112 mil clientes de telefonia mvel ("Oi Mvel", 4.211mil acessos internet em banda larga fixa ("Oi Velox") e 234 mil usurios de vdeo ("Oi TV"), incluindo acessos via tecnologia cabo e DTH (lanado em outubro), totalizando 61.850 mil Unidades Geradoras de Receitas (UGRs). Em 2009 a Oi registrou crescimento de 5907 mil URG's, ou + 10,6% frente a 2008 influenciado principalmente pelas adies lquidas da telefonia mvel, dos servios de banda larga e de vdeos. 3.2 ANLISE Telemar empresa de telecomunicaes obteve no ano de 2007- 2008 um crescimento de 3,07% na base de lucro. Em 2008- 2009 o crescimento passou para 59,48%. O custo de Bens e/ou Servios em 2007- 2008, foi negativo -6,32%. E em 20082009 foi ainda maior -78%. Obtendo como Resultado Bruto de 2007- 2008 15,42%. E melhorando em 20082009 para 39,68%. Apesar de Conquistar bons Resultados a empresa decretou Prejuzo no ano de 2007- 2008 de -102,3% e em 2008-2009 de -3,56%. EXEMLPO 2; EMPRESA EMBRATEL PARTICIPAES S/A A Embrapa uma holding controladora, cujos principais investimento so as participaes, diretas e indiretas, em: Empresas Brasileiras de Telecomunicaes S.A- ("Embratel"), Primesys Solues Empresarias S.A ("Primesys"), Star One S.A("Star One"). Embratel TVsat Telecomunicaes Ltda. ("Via Embratel"), Brasil Center Comunicaes Ltda. ("Brasil Center").

A Embrapa tem participao minoritria, direta e indireta, atravs da Embratel e da GB Empreendimentos e Participaes S.A. - GB, na Net Servios de Comunicao S.A. ("NET"), operadora de TV por assinatura e banda larga. A fora da marca Embratel foi construda em 44 anos de atuao entre os brasileiros. Criada em 1965, a empresa incorporou o satlite s comunicaes do pas em 1969, promovendo a base tecnolgica para a formao de redes nacionais de televiso. Lanou a Discagem Direta a Distancia (DDD) e uma sucesso de inovaes indispensveis ao desenvolvimento, como Rede Nacional de Telex, a Discagem Direta Internacional (DDI) e a Rede Nacional de Comunicao de Dados por Comutao de Pacotes (Renpac)- um salto para o mercado corporativo. Nos anos 90, introduziu Internet no Brasil. Ao vencer o desafio de dotar o Brasil de uma infra estrutura de telecomunicaes, a Companhia tornou- se presente em todo o territrio nacional. Graas sofisticada rede de satlites, transportes terrestre de sinais (rdio e fibra ptica) e servios, a empresa reconhecida pela tecnologia de ponta, qualidade dos produtos e capacidade de relacionamento com clientes. Esses atributos reforam a sua competitividade ante as transformaes profundas no setor, motivadas por um novo modelo de telecomunicaes, pela privatizao e pela internacionalizao do mercado. Nesse cenrio concorrencial, a Embratel avana na convergncia de servios e na adoo da tecnologia IP (Internet protocol), fiel sua trajetria de inovao continua. Para os clientes corporativos, desenvolve solues convergentes de telefonia e dados em redes IP; para as residncias, oferece a alternativa Triple Play- telefonia, internet banda larga e televiso por assinatura. O avano da empresa no mundo IP vai ao encontro de um fator- chave no futuro das comunicaes: a oferta de banda para convergncia de voz, dados, vdeos e outros servios multimdia. Setor de Telecomunicaes: Entre as inovaes da telefonia fixa que comearam a vigorar em 2009, destacamse: Portabilidade Numrica, Reviso da Norma para Clculos do IST, Acompanhamento e Controle das Obrigaes de Universalizao do STFC, Nova Licena de SCM, Contratos de Concesso, PGMQ (Plano Geral de Metas de Qualidade) e PGMU (Plano Geral de Metas de Universalizao). Servios: A Embratel oferece um portflio completo de solues de telecomunicao em todo o mercado brasileiro, incluindo telefonia local, longa distancia nacional e

internacional, transmisso de dados, vdeos e internet, alm de assegurar atendimento em qualquer ponto do territrio nacional por meio de solues via satlite. Dentre esses servios destacamos: Redes Multiservicos, Redes Administradas e Outsourcing; Internet e Valor adicionado; Internet Residencial; Telefonia Avanada; Telefonia Bsica de Longa Distancia; Telefonia Local; TV por Assinatura DTH e Outros servios. ANLISE A Empresa de Telecomunicaes Embratel em 2008-2009 apresentou uma receita Lquida de 8,43% e em 2008-2009 foi de 13,36%, ou seja, houve um aumento na receita. Seus custos foram de -14.63% em 2007- 2008, j em 2008- 2009 houve uma reduo para -10,27%. Apesar dessa reduo seu saldo continuou negativo. Seu Resultado Bruto teve um percentual de 11,06% em 2007 a 2008 e em 2008 -2009 houve uma queda para 4,99%. Gerando assim, de 2007 a 2008 um prejuzo de -22,38% e podemos dizer que uma melhoria de 2008 a 2009 para 110,98%. Conclumos que s duas Empresas demonstram como utilizam estratgias para continuar no mercado. Oferecendo opes para os clientes como: telefonia mvel, internet e TV. Tanto em seus aparelhos mveis como por assinatura. Isso faz com que agradem ainda mais a clientela e com isso o aumento do consumo, que ser timo para as empresas acima citadas, onde haver um aumento no lucro, livrando assim da falncia.

Produo e o mercado. O Mercado sob concorrncia perfeita e Monopolista.Relatrio:mercado monoplio,oligoplio,monopsnio,oligopsnio

Monoplio:Monoplio a situao de mercado em que uma nica firma vende um produto que no tenha substitutos prximos. uma situao totalmente oposta da concorrncia perfeita, visto que do lado da oferta no h concorrncia e nem produto concorrente. Neste caso os consumidores aceitam as condies estipuladas pelo monopolista, ou ento abandonam o mercado deixando de consumir o produto. Exemplos: empresas que possuem patente ou controle sobre uma fonte de recursos essencial para a elaborao do produto.

Concorrncia monopolista uma situao de mercado na qual existem muitas firmas vendendo produtos diferenciados, mas que so substitutos prximos entre si. uma estrutura intermediaria entre a concorrncia perfeita e o monoplio. Os aspectos que diferenciam os produtos podem ser: a qualidade, forma, desenho, apresentao, embalagem, etc. Isto faz com que os produtores sejam praticamente os nicos a produzirem tal bem, o que lhes confere, ainda que temporariamente um certo poder monopolstico. Exemplos: produtos de higiene (creme dental, sabonete, cremes diversos, condicionadores, desodorantes) e limpeza (sabo em p, detergente, limpadores de mltiplo uso, desinfetantes, etc). Exemplo: Monoplio - A Petrobrs, no que tange a explorao de petrleo no Brasil. Embora legalmente j seja possvel outras empresas explorarem tal comdite em territrio nacional, a Petrobrs muito grande em relao s suas concorrentes. Lembre que o conceito real e completo de monoplio, diz que esta estrutura de mercado ocorre quando se h apenas uma empresa capaz de influenciar os preos de mercado, no somente quando h apenas uma empresa ofertante no mercado, conceito usualmente mais usado.

Oligoplio:Oligoplio uma situao de mercado em que um pequeno nmero de firmas domina o mercado, controlando a oferta de um produto. Esse produto pode ser homogneo ou diferenciado. Um exemplo de oligoplio diferenciado a indstria automobilstica. Exemplo: Oligoplio - A industria da viao civil (TAM, GOL, VARIG, BRA), Gases Industriais (White Martins, Oximil), Operadoras de telefonia, etc. Esta a estruturao de mercado mais comum.

Monopsnio :MONOPSNIO o regime ou estrutura de mercado em que um nico comprador concentra em suas mos a totalidade de compra dos fatores de produo, no obstante ele se defronte com grande nmero de vendedores ou ofertantes de tais fatores. Nesse caso, os preos no so determinados pelos vendedores, mas pelo nico comprador. comum dizer-se que o monopsnio freqentemente deriva de um monoplio instalado. De fato, um monoplio na venda de um produto pode determinar o monopsnio na compra dos fatores de produo de um referido produto. Exemplos: Uma situao tpica de monopsnista a de um produtor de automveis que depende de um determinado nmero de fornecedores de algumas peas que no so utilizadas por outros fabricantes. Pro essa razo, os pequenos fabricantes produzem peas apenas para essa marca de automveis. O produtor

de automveis um monopsonista. Outro bom exemplo seria o caso do fumo, pois em certa regio produtora, existe apenas uma nica empresa que adquire a folha do fumo para industrializao. Exemplo: Empresa Cotochs em Rio Casca ( MG ) existem varias fazendas de gado leiteiro ao redor da industria que compra toda a produo local, ento nesta regio ela a unica compradora de leite. A tiuria Phillip Elmer-Dewitt da Apple no ser um monoplio (nico vendedor), mas um monopsnio (um nico comprador que controla o mercado). Para ele, o fato de a empresa ter muito dinheiro faz com que ela possa pagar total ou quase que totalmente pela construo de novas fbricas de tecnologia em troca da exclusividade de direitos sobre as novas tecnologias produzidas por ela, durante um perodo determinado de tempo. E a isso a colocaria tecnologicamente na frente das concorrentes.

Oligopsnio :OLIGOPSNIO Esse tipo de estrutura de mercado caracterizado pela existncia

de poucos compradores (sendo que, se houver apenas dois, se denomina do oligopsnio), de modo que as aes de um ou mais podem ter um efeito significativo sobre o preo de mercado dos outros compradores. , portanto, um mercado com poucos participantes (em nmero), mas grandes em tamanho, fazendo com que haja uma forte interdependncia entre as firmas, a exemplo do que ocorre com os oligoplios. Exemplos: No agronegcio brasileiro, muitos casos se aproximam do status de oligopsnio. Isso acontece para o produto agrcola processado (como na indstria de leos vegetais, caf solvel, chocolate, cigarros frutas, verduras, suco de laranja, suco de maracuj e carnes processadas, entre outras), ou seja, poucas grandes empresas processadoras comprando produtos agropecurios diretamente dos agricultores ou por meio de cooperativas. Exemplo: oligopsnio o mercado de cacau onde trs firmas ( Cargill , Archer Daniels Midland e Callebaut ) compram a maior parte dos gros de cacau, geralmente produzidos por pequenos agricultores de pases menos desenvolvidos. Outro exemplo o setor brasileiro de frigorficos que tem apresentado uma rpida concentrao de sua estrutura produtiva (Bertin, Independncia, Friboi e Minerva) detinham 54% do mercado. So os quatro maiores do Brasil. Ao contrrio do que se usualmente faz no caso do oligoplio, em um oligopsnio tenta-se medir o grau de poder de mercado dos demandantes (frigorficos) com relao aos oferta antes (pecuaristas).Ns assumimos que o mercado atacadista de carne competitivo

Comportamento da oferta e da demanda

a lei que estuda a relao entre a procura por um produto(Demanda) e a quantidade ofertada deste produto(oferta). Oferta: a vontade de vender determinado produto, e est diretamente relacionado a facilidade de produo(valor do trabalho) e o preo obtido. Ou seja, quanto maior a facilidade de adquirir/produzir o bem e maior o preo do produto, maior a quantidade ofertada. O que influi: - Concorrncia. - Capacidade de adquirir/produzir a mercadoria. - Barreiras polticas Demanda: a necessidade do cliente(consumidor final) em adquirir determinado bem, levando em conta seu poder econmico atual. O que influi: - Necessidade do consumidor. - Poder aquisitivo do consumidor. A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de certo bem ou servio, que os consumidores desejam adquirir em determinado perodo de tempo. A procura depende de variveis que influenciam a escolha do consumidor e o gosto, ou a preferncia do indivduo. Para estudar-se a influncia isolada dessas variveis, utiliza-se hiptese do corteres paribus: que seja tudo mais constante ou seja, considera-se cada uma dessas variveis afetando separadamente as decises do consumidor, supondo que as demais variveis permaneam fixadas. Existe uma relao relativamente proporcional entre a quantidade procurada e o preo do bem, esta relao ento e chamada de Lei geral da demanda. Em vendas essa ferramenta importante na anlise do mercado que ser colocado determinado produto ou servio e determinar qual o retorno esperado. Por exemplo: a 10 anos colocar uma LAN House era retorno garantido, mesmo que fosse uma LAN House com baixa qualidade, pois a necessidade dos clientes era muito grande por esse servio e a concorrncia era baixa. Mas hoje colocar uma LAN House mais complicado, pois a vontade de vende-la na poca foi muito grande e acabou que hoje a necessidade dos clientes e dos vendedores se equiparou, tanto que nas ruas principais das cidades existem 3 a 5 LANs House. J em produtos inelsticos:como o sal de cozinha,remdios etc; ningum vai consumir mais sal ou tomar mais remdios, s porque os preos foram reduzidos. E nem deixar de compr-los porque o preo foi aumentado. A baixa

ineslasticidade est presente tambm , geralmente, nos produtos de alta necessidade (gua, arroz, acar, feijo, carne de segunda etc. )

Naes de macroeconomia.Relatrio:Poltica fiscal,monetria e renda O objetivo deste trabalho consistimos em analisar relaes existentes entre a gesto da dvida pblica e a conduo das polticas renda, monetria e fiscal, bem como examinar os efeitos da composio da dvida na trajetria de endividamento para o caso da economia brasileira. Com este foco, foi construdo um modelo macro-estrutural que estabelece relaes entre o processo de evoluo da relao dvida/produto e a trajetria de variveis macroeconmicas. Foram realizadas simulaes utilizando a tcnica de Monte Carlo para observar o impacto das trajetrias do hiato do produto e das taxas de cmbio, juros e inflao na evoluo da relao dvida/produto em diferentes contextos de atuao das autoridades monetria e fiscal. No modelo estrutural a trajetria da dvida funo da participao dos instrumentos de financiamento na composio da dvida pblica. Os instrumentos utilizados so: (i) ttulos indexados taxa Selic; (ii) ttulos indexados a ndices de preos; (iii) ttulos prefixados; e (iv) ttulos indexados taxa de cmbio. O modelo permitiu captar que, quando a sensibilidade da inflao a mudanas na taxa de juros pequena, os apertos monetrios necessrios ao cumprimento da meta produzem maior elevao na relao D/Y. Essa elevao se torna ainda mais acentuada quanto maior for a sensibilidade do produto a mudanas na taxa de juros. Os resultados permitem, ainda, analisar os trade-offs entre custo e risco oferecidos pelos instrumentos de financiamento em diferentes posturas das autoridades fiscal e monetria O regime de metas de inflao, opo de regime de poltica monetria adotada pelas autoridades econmicas brasileiras, tem deixado muitas questes em aberto relacionadas restrio fiscal e ao cenrio externo. Logo, em funo de tais questes o presente trabalho teve como objetivos gerais e especficos incorporar a varivel supervit primrio na determinao de uma regra tima de poltica monetria sob restrio fiscal, bem como analisar os efeitos de diversas preferncias sobre a regra tima em funo da alterao dos pesos dados para os desvios da razo supervit primrio/PIB em relao sua meta pr-estabelecida. Ainda, em funo de alteraes nos patamares das taxas de juros, estimar o modelo estruturado por Blanchard (2004) que trata da probabilidade de default a partir do novo Modelo de Regresso Beta. Os resultados evidenciaram que a regra tima apresenta uma resposta negativa das taxas de juros aos choques na relao dvida/PIB. Ainda, relaes supervits primrios/PIB maiores permitiriam redues maior nas taxas de juros e

proporcionais aos pesos que essa varivel-objetivo teria na funo de perda social. Do ponto de vista da tica convencional do mecanismo de transmisso da poltica monetria, a resposta positiva das taxas de juros a uma desvalorizao real do cmbio e a uma elevao do prmio de risco seria mantida. Do ponto de vista da relao default risk, ancorada no modelo de Blanchard (2004/2005), as estimativas baseadas no modelo de Regresso Beta para as quatro relaes propostas apresentaram sinais significativos e compatveis com a teoria. Alm disso, corroboram os resultados da regra tima, ao destacar a importncia do supervit na reduo da probabilidade de default. Conclui-se que a incluso da previso da relao supervit primrio/PIB tem um efeito importante na reduo do risco de default e, conseqentemente, sobre a taxa de cmbio real. Para que tais concluses fossem alcanadas o presente trabalho foi divido em seis sees, a saber: a primeira seo apresentou o problema da conduta da poltica monetria sob restrio fiscal, vislumbrando os objetivos de se considerar as restries fiscais e cambiais na especificao de uma regra monetria tima baseadas no uso de tcnicas de simulao e no modelo de Regresso Beta; na segunda seo foram referenciados o histrico do regime de metas de inflao no Brasil, a poltica monetria tima sobre restrio fiscal e a poltica monetria e o risco de default; na terceira seo, que trata da metodologia do trabalho, foram apresentados os problemas vinculados poltica monetria tima sob restrio fiscal e o modelo de Regresso Beta; na quarta seo foram mostrados e discutidos os resultados; na penltima seo consideraes conclusivas foram abordadas..

CONCLUSO O custo de oportunidade apresenta destacada relevncia e grande potencial de aplicao na avaliao de resultados de empresas e em diferentes fases do processo decisrio. Apesar de no desconhecer a existncia do custo de oportunidade, a contabilidade societria no o considera em seus registros. Uma das conseqncias que aos usurios no so transmitidas quaisquer informaes sobre o custo de oportunidade, em detrimento do objetivo bsico da contabilidade, de fornecer informao relevante para a tomada de decises. Por outro lado, observa-se a existncia de modelos gerenciais, como o Gecon, que utilizam o conceito de custo de oportunidade, proporcionando uma avaliao mais sofisticada de resultados e adequada compreenso do efetivo desempenho de uma entidade. Considerando a importncia do custo de oportunidade, entende-se como relevante que os profissionais atuantes na rea contbil possuam conhecimento satisfatrio sobre o conceito. Os resultados da pesquisa exploratria realizada indicam a validade da hiptese de que os profissionais da rea contbil, de uma forma geral, apresentam conhecimento insatisfatrio sobre o conceito de custo de oportunidade. A compreenso deficiente e superficial sobre o custo de oportunidade dificulta o entendimento sobre a lacuna existente na contabilidade societria, relativamente no considerao do conceito, bem como constitui obstculo ao pleno aproveitamento deste em suas diversas aplicaes. Um dos fatores que colabora para a dificuldade de compreenso prende-se ao fato de o custo de oportunidade, por no implicar desembolso, ser um custo diferente dos custos explcitos, que mais recebem ateno por parte da contabilidade. A prpria no considerao, pela contabilidade societria, pode ser tambm outro fator a colaborar com as deficincias de conhecimento, o que configuraria um "crculo vicioso". Evidencia-se, portanto, a necessidade de que mais ateno seja dada ao custo de oportunidade no processo de formao dos profissionais da rea contbil. Espera-se que estes profissionais, com segurana conceitual, estejam em condies de colaborar com o aproveitamento do conceito em suas diversas aplicaes, seja na contabilidade societria ou na gerencial. Assim, com o custo de oportunidade no mais "oculto" em relatrios contbeis, sero beneficiados os usurios das informaes. E os contadores, livres de um conceito outrora "nebuloso" em suas mentes, tero sua competncia profissional aprimorada.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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