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» :(*frító:Í',.Wa *»e (in ««,...,... ,., <*» *i> i.-*jiitiaw ¦ IAü-»..,» ,,.,,,. .„ •*W"« «•">* t>J4 »Í!.»'i'aii/tt",*í _.-.. ¦«¦iuIII* &WNO £-í-2r ÉPOCA )-v ""(- ,-;; ;, .-'. ;vi'8«ÍA»e tiçw» ©a t:. .j.-j -j;^a?.,*«j --•¦.•jtfQJO O I^J_J____^_|___^_____________^^..IL-UUl 'lllaiii.^—»^~.. iii.iii_*¦—«————«^——***M»M^--,_t|| pp|. f",4*m I II .11* RIO DE JANEIRO.—Terça-feira 2l de Março do 1882 Avulso 40 rs.—N. 163 xlf fl h«4t -e* 2.* EDICÂO i * fi» p)|i'U[l| pi||i, "i"' «|f ip ¦ ,|,|,i ¦ j..,.,p.... FAOULDÁDlf m MBDÍOINA Heiujtwdii ih.ii tn.im..u orkoi du hojo : ""aorie iiii>ili.-:i : Aiint.iiiiia ilmu-riplivii, ItlalU l»gi«>, Chinuçs org_*lçt o Biologia, Botânica e Zoologia.,, , , . . Approvado ploiininiiiiio era todis aa material n\fm<u ljlstu). gi».—FolUíoii.Coelho de Almei- '• Afiifmn-PntO<i«cy»-, '. ...'¦'•', Appruvnd.i planamente oi» Auiitinai.-i ,lui criptim—l'.iníli.i (i,m.pii da Coita Mira ml» Ju- nipriO Ammsto da. Cunha. , ..., , Approvado plonaroenlo en Anatomia descrip- liva o lljul(.]uKi.i.—Álvaro do Cmlrn ílrnçn. , _, Appruvado iiimploniiiuiiie ora holanici, Znolo. gia e Anatomia daacriptiva.-^Aprigio,, José Chavantos.iT— Appmvadii HÍiiipluiimaiit<i nm floUnlqao Zoolo- gia, (-himica orgânica o Biológica.",Ãíolpho Auluniu Correi u líduardo Augusto Moro/.... lioóvo IWjs teptavacSes Vm Hislôlogis oi duns on Aiatotiíli'des«iriptm.>.n* t-J.' Bl—tfo/taati^Vjitoticô' doitiii niatorUs Aiitpri'iriiimi'1 pr,intui,i, r.iruii apjirdvaa >ji; siâptesinenle om (Intuirá Zoólpçl» 'o pleaa- mó'uto nas outras', matérias Álvaro de Castro (Iraça; aliitplesuiaato oiu Attatouja doscripttva, Botânica n plonaiaonti) nás initr.ui. Aprigio Joio Cllavaotea; osOutr is jfoi-am approvados plona- monto eia todas áu maUríns. Sorio cliaioalo* itnmiiliS a exame O.: 1* aorie pharmaceatica(etaiso pratico) tur. ti».— Caindo ll(n«h, Ray mundo Henrique La- porrioro, Joaiinim Muijreot Kehl, Luiz Proderio/i Cairo, Aciono Pinto «Coelho Cunha, Miguel Franeiseo do Monte Juainr, Joaquim OoVnoa do A'.inr»l Alfredo Josd Ramos, Antônio Riboiro da Sil.'» llruga, Krn.sto Joiiquim Silvoira, (2* turm.i.)—t.cnuulln Doráingues da Silva e Augusto da Silva Machado. fd» swiO'mfdies)"«Mme oral (1" mesa.)—Hon- riquo Peroira Maia Viiiiip,-ro, .Iiihó ('notam. .1» Sil.-a Campolloa Júnior, Born«í'nao Avelino Cor- ron, Alfredo Menõzos Cy-noiro, Antônio l.uiz Meíle~.do $rito o Anlonor Gustayo foolhodo S'¦>%"'0»« mi m * Í5. >"'«»•• ' I .J* (2» meza). Bonjsmia Constint Poraira, Francj|Cfl.,Thj»(i|iilo dq M^ltoi J|idioet .íoSo Jopd CJoaia e Sò'i2»,' Jo5i do Oliveira, fotolho» Maf imianó (Jctavio do l.emos, JoSo Baptista doa Saotos.r_J.hQ. ' ,* BOLETIM t a;ii:i METEOROLÓGICO jLti =>o p -.,.... RS<.?. | soa* _.oi S SS 'I 6a ° 5 1 - -¦- : " •- S ¦¦P ' 3 ,íp iOda .». 755.2025.020.42 21 d'da'm*. 754.0524.420.41 !10 » 757.2924.219.03 !4dat. 755.0223.017.82 «; J OI X 5 ¦ a ¦ x 87 01 15 81 29.2 24.4 19.9 2.2 1.0 Maximum do dia Miiiimiiin da noite...(._... , Minimiim tetinomotrico" da aoite. Evaporaçío em 24 horas: j' Sombrâl Chuva Ozone.' K.srADO DO OÉ» ^^.Rncoborto porcirrc-cumulus,cnmulo-HÍm- bit», SSW. fraco.v. 2.-^-9,9 Eacober^o por cirro-cumulus, cumulo miabus, vçntq.n.ulio, -,¦. . 3.-^0,8 Encoberto por cumulus cumulo mm- bus, vento. . ¦ ¦ % - .-. « 4.—Encohorto por aunbus, vento SE. forte. A. Notro-Dnmo do P»a*l«. - íoiír ¦ iiil.i.... brevemente pura i Kurnpa um doi ¦nt.Tfir. kI.ii doite eatabelecimenl>, a ndinlnli raçSo .viiil proeedendo a uma liquidaçin a.ral mn gràndei ..b..iini«ut.i» eln tiidn oiirtlgos. "' franca a estrada,(518 M.iIihIIiih ¦ypUUU^OILH O <I« >olle.-rDr. Silva Aratiji, esuucialiila, 03 rui Qeaeral Ciraara, de 1 di 3 ourai.(0(H) fe O l>r. Maroolllno I»lni«» M. Juarte, medico homoeopatha e eipeciiliata de noloitiai dis crianças —continua a dar co.|- tiltis todos osiiii uleli do melo dia atd 3 itrai da Urde. em eeu consultório da rua do tosarion. 54 onde reeobe clumldoi o, gratui- amonte tratara de todaé as pesioas polirei ou* 11 procurarem.','„r.-, ,;• A , ( j r>,f. Lodo bl ni sr.» eip8claíiiti!de sy philise nlTecçriei da pelle. Consultório rui da í'iiiid.diiri» ii . 21, de,meio dia Ai 2 bons. Resi- deiirm, rua do Riachuelo "• Oli A. j r>r. 1*»lnUi..EUfeiyua5.-- Advogado, fipeciilldidi comaiereio; S. Paulo.,. (4fll i i i.«.o in Oouty, meloitias nervoiai e in- lemas de 1 ie 3 lioras, rua do Rosário n. 70; reiidesoin rua do Marques di Abrantes n. 72. . JDr. Johó <l<9 Góem. modicina doii- metrici, rui de 8. José a. Oi. phirmicii. j r>r. Otii'Ió-« Pordiífão.—Adevo iido, escriptorio i rua <lo Carno n. 42, dn 10 da manhl ás 3 da tarde; reiidoscia i rua dn Õoamo Velho n. SO".'tfM I X>i%' Pullmron.— TabelliRode notist Ína.do Rosirio a. 80; residência rui doSenad >r ergueiro a. 13.(044 ! jr>r.Oiiintodio NunoaJunloi". -i-Coa»ultorio, rua Primeiro de Março n. II, das 12 As 2. Residência Praia do I!.,i»i',i.m q. 214. Especialidades; moléstias nervosas e de senhoras.(d77 I>r. í .:i iiiiim i-«l, 1 rio, rua 1' de Março n. 55. medico.—Consulto -Or. Max iniluno A. de Lemo« homteonalh». C ru» da Quitanda n. 01. R. ru« de S. elemento n. 53. O Dr. GonsKfiE_rn. Flllto attonde a chamado», a .qualquor hora do dia ou da noite, d rua d* Prainha a. 122, onde timbem dis 2 ds 3 horai da tarde, dd consultai. Especia. Uiiade : febres em geral, moléstias pulmonares o do ceraçSo.(043 O ndvoçndò T">r. Jofa6 A.ye- ino flnrgel do Amaral.—Travona dol Ouvidor u. 36. (341 A d vojrn,(lo. O ex-dm»"*-*»*1" Or. fSargrio de Oastro. rua do Car- mo n. 42, sobrado, di.s 9 hons da manhK ás 4 d.i Urds.(5U) "Pliarmiieiii Doslmetrfca, rua do S. Josd n. 61. D a ivogrado Joaquim ^alda» nha Marinho mudou o sen escriptorio para a r-m do Rosari i n. 57, sobrado, onde seri encon- trado dás 10 horni da manha ás 2 da tarde, para tratar exclusivamente do nogocios do sua profissSo. ¦ e* jjMolili, .Rjijur-IMEMOS tlihl, Vii -JAtFAMMA Dela20...„.., Dia 21 f:';.:.'...".' Wí5t*ivsm^^jrv«^h^"*';>^'-u-il •'¦'¦'' 1.9S4:23R!4<W lia:8S2$8:10 2'.097:12iiJ322 Mê& aifiSA PRÔVINCIAl. Pe Dia 21... rryiY.t.W m a Djiititij Dia,l,a^0. Dia 21..., ,«• RSOBIlíDiniA •StlV,!» .V.fl',*/, •Al «4 i '22:600,^25 5:4175799 ^28líÍ4$324 <el '¦:¦ âfi 365:741$790 il:312f45S i i ,37-7«084í248 ¦¦I :ivr<otj !¦/¦ a«i,ú -ií *tm I Idon do igual periodo de lMlr. .537i50O$542 ':ii.i'l,ll»li',>i, ' •"-'"' " i,»'¦¦"¦"¦ , ^|Ç; A!S 3.1/2,!IQRAS DA TARDB èií Jò^o^BUJ-^iiaté nacional «Andoíi nha» vSrios íeneroa. .'.'..'.,,... ,..-., _;,L m 1 Pi-ítós doSiíl. |íaquele napiortaUCatajva^^ -©. *.* _b í * Íi' / fi í J êtótóráraõ __ na: qpii&ia pagina: ; Hi D. Tjaiuwance, suecessor I.aker, corretor; rua da Alfândega n. 3. de H. : O Manjffoon, corretor de Praça do Commercio, escriptorio n. 8, fundos (456 AlrmmdideiUN, S. daCoscelcloAppue- .-i.l.i. do Rumo, mimla remr uma mn»a em sus Igreja no dia 27 durirnnte ás II horn pi» tulfragio das ilmis dos lafolisei que motreraiii pelas IIUU..I.ÇII.'.; convida a todos ua innlnee flele que a,nlierera comparecer a este icto de religião....J Rumo, 20 de Março da 1882.(6<l) O pqnauludp «reral -ii Renuhllca (VrionUl dei Uruguay; na rua Primoiro de Março n. 41 (sobrado), despacha lodui oi diai tilois das 10 As 4 horas. i i''.ii'iiii<-lilii Montanlia. Kite fiii-i.ii.-i.l.i icido, como 6, o melhor dos tinni- (idas atd hoje conhoeidus, d lambem o mhla ip.ir.it,.. Vendeis no escriptorio ger<|! dos Snioos proprietários da marca registrada.— Alfredo Montanha A C, travessado Sinta Riu n. 18. ICnaroiiholro K. <Io« O. T»»n- j.«itii.—Ourives 47. Projoctos e conitrurçimi d* eitradas' forro, eslabidecimiintns irtdns- triaes, etc. Forneolmonto de material 'pari dilradas de ferro, ongonhos fentraes*. fatieis flnçRo. machinas a 'vapor e liyilrrnllcns. ale. iclarorinmntoB no escriptorio desta folha eom Sra. Flores pai ou lllho.(524 I Oompanlila UrasriU Iud.iH- trinl.—Ru» da Candelária a. 33. Tem sempre líomplelo nortimento do alsrorlfio»! lino»* finançadoé di sui fabrica.om Mu- ii oom.Sr*3 um CIOS A LUQAM SE A rua dst Ups n. 101, coaimed,"» perfoiUmeole mobiliidoi, temlu banhos,de «ihuva de mar,.* vista para a birra.(3*> ¦pRiMsdrsirde carroçai pari condtíxir aterro, f da pedreira do Sr. domes, em S. Hingo, piiri d1? por dia ; trata sa na rua d«> Rosário a. 142, evi-riptnriu."*" h^ílíÇESS BAltlKO POWnÊÜ -"O melhor rferinenlii conhecido ;' vende se em JalaB Hi» Primeiro do Março n. 8, 2- an.l.r.__,__x y, PRECISA-SE do uma criada para um.caial iem filhos ; A rua da Candelária n. 21 A. (^| ' VINHOS "FINOS ESPÉGÍAESf Vinhos do Porto Yilho.—Uucellaill >ck.—Hp- cellis supTÍor e Romeira Dran.-...—Marcos-ao vias. Veide ss com abatimento de 15 a 20JL de 5 dúzias para ciiim, na rua de S. Pedro n..29, sobrido.("' CIMENTOS Portland, inglez Primeiro do Mar禫 o francez. n. 8, 2^ viinrlo se andar. A rua (626 SAISAPAUMA1 O itrUnilo purl(l««i»ili>i' <l«« au«.__.l»| Oaranlidn.comn o r*- HieOio tnfalltvel contra a Eicrofnla em todas as suns fórnuis chairas perni ciosas e iiivotoradas, oi philis, Tumoros, Eni pçfies cutâneas, Rhou matismo chronico, Debi- lidnde geral do systema o todas as moléstia» que tim » siiBorigom ns impureza do sanguo o dos humores..,«: Cuidado com as falsificações.\*°° MM 1 9 ^S Os fumos desfiados dVnta acreditada marco dondam bo no becco das Caucollas a. 3, deposit" vi,s legitiuios cigarros llarbarena (491 ÀrtHur 8. II. lliteliing-Sjtíor- i-ou>r de fundos públicos; rua Primeiro de M.rçoa. 35.:.(645 Pranolfioo do í^aula JPallia- t-OH, corretor de fundos;'rua Hospício a. 2. sobrtdo.(^ Ji _R. da «Souza Meirellea. •etor; rua Primeiro de Março n. 37. cor- (647 José Albini* Pereira de Carvalho, corrotor do fundos públicos; •ua do Vivconde de Itaborahy n. i.('170 Oousalado da Áustria Hungria ; n ¦ia da Alfândega.. 40 ! «Oontolado neiro de Março Rolivia; n.9E> rua Pri- O oonWuiado dn, reiiübiiea <lo OHilo fiiiiCcioHs"d^«do hoje nn escriptorio, á itia Primoiro do Março a. 41, sobrado. Oon*«ulM.do;sj,"eral Columbia a do Venezuela; rua do-Rusarip n. 11. ¦ (648 O i>iii]í|i »li. lã' Sorocaba na : liioiród:: M»r.Ç'),; na mn ,Pri- Conmilaao («?oral;dò Paraguay 95 ,)ua Primeiro de Março. A CONFISSÃO M. S. PITO autorliido pelo Sr. commasdndor Antônio Gonçalves do Carvalho que i"..- viagem para a Europa LEILÃO oi TODOS SI5U8" ÍBELLOS E RICOS Esta importante obra,. preficiada e nnnolsda (.cio iinrfi-* Oiliftórme fliaí.com o [ireço das ab- -,.. no..r.nrl.in. acha se á vonda om Iodai (623 íi.íviçõeB d..» poecadus, acha se à vonda om todas as principaes livrarias, n 1Ç500. IHPF.R1AL iOMlllJEffltOSOTIUHIU Capital: 16,00 it «o;tiU'in» ;il OOlíl- •Ul- l«l-Olllll», l-UHOUVO (>'_^'SA',<ttit:%Ju,1K'?^ 1'i'Oiiiplu » lll .aoiito l,»<U'i«l>1:'-a,-l,>s- oi-aviüi-LiA .% c. «!*«»- V Ih.'.....1o "lo mlil»ll.m.l lu; couq. , i«h: i-dti <l« ia. O DRf DINIZ ijínnKíAFÂ^iiifflitui. Participa ao publico qije »hiiu mais u.n.ffa hinele uo soíl ostabolecimiinio do cirurgia donlaria, onde as pesBOSS menos favorecidas du fortuna, sorüo oporadas pur um hab.l dentista-, j.olos preços Boguin.t.osjfjtíj^ kxíracçiio de dontos Àhlnriição di«ers»8 substanciiis Dontos artificiassem <'ha.>»,'•••• i Aos pi.br.iB são operados (fratuiliiment». DOS OURIVES 68 DA RIÍA DO OUVIDOR ALFAIAK QRNATÜ8 existentes"ndrssa era mie residiu o merao cavalheiro . - . [63 Una flos foltftlí da Pátria 163 BOTAFOGO AMANHà ..'<; «li, .v,i:U.,.fí liL Vil.li- : i .!_!':¦ Jví' Jl quarta-reira 22 do corrente -, A'S 4 HORAS DA TARDE O rico leilSo, pari o f|iial o annUncuhle con vida c ,111 prazer aeus numoresia freguezes, è muito excepcionul, além do conter .ijuanto-i ob jn.-tns são necissario.. para o sorviço de uma caia bem montada, e grande numero de miu,lo tt% o teteius telicadis edoex(piisito iroslo ; pro- porcion» aos Sr», prelenlentos uma acquii.içii> vantij.i*i pio bollos moveis, dn(,"mmondud.is Kurnpa pa!» próprio (hino, n quasi lodi s do mo- ?no, (lit'i mouchoté, niz do mesmo, palissnn dro, vinhatico, raiz d<i mesmo e outras madeiras de |ue-,i, distinguindo-se ontro elles RIfiA 'MOBÍLIA da Bala, do paliiandro, modiilhno duplo com doua DUNKERQÜES com vitrinas, I DUAS BELLAS MOBÍLIAS para i|imrtu ua ciissUmB, uo u,..giiu ..tuuciieiu completii». DUAS ELEGANTES MOBÍLIAS para quartos de solloiro, de dito dito dito. VISTOSA MOBÍLIA para sala de jantar, do nogueira e palissandre. completa, com 18 cadeiras. BONITA MOBÍLIA para sala, trabalho do mogno mouchctii, con- standodo bô» secretirin, ostanto para livros, cliaise-loniíue, cofre do forro. Oratorli U Wm\\v> SECRETARIAS PARA.SENHORAS Telescópios com vistas íiARItOÇAS PARA -JURTIMENTOS Uma cabra- com cria NSo são do menos estima sb ricpB eipelhns, quadros, cortinas c gruiid»_«. divorsidr.des do or- natos. Ií. S>clln porce!Inna . «Oiy ttn«B» ffjMliscs ¦O* nch'1'Íç-on <Ie ctai'i»(oilc E flnalioente um superior PIANO DE PLEYEL mOio armário, de í»lis»andre, do maior formato. .UMA CITHAE.A. Tambem ha nmi quantidade de,i-•..- PRATA DE LEI i ... i<;;¦ .:¦:¦:.•,!,. i :"¦.,; >•;!...;¦"' ; bili. -iilv <¦-', 2$000 g$ò(io 5?000 EUA1 ESQUINA ÁGUASSULFUR0SAS da . TEmURA & mlO g*a$W \Sf3h. J?.-~j2&aÊÍm, ¦vise* aoii-ntalOA ilS WlSiS llCiS oa i TEIXEIRA & IRMÃO CONCU.USflKS do PAniowi . Ul .'"M Ml mi i... ».-vin:iiii imitiu ti. DX MKUICINA, Ai'i'nov.iDA.i km amla ok 8 oa NovKMnno ui: 1881. !>' •• . - '*''''''' "' ' ' Kesi.m.iiij.), n cem.ft.ssSo assim se exproisa: Vi-so, pois, polo quo oxpri'110 o peso das ms- terias componentos ilaaguâanalysada, que s sua composiçlto, com o olomonto sulp:iydrico ajun lado aos outros acima consignados, |iro«luz o que pdde cuneidorar se uma imitaçío de água sul phuross. A' vista das applicaçíins tl-ornpeuticss asaz conhecidas das ai.um: sulphiirosas. pensamos que pddo com rosultndoHprovoitir esta do que nos occiipsmos, sendo ompreiiada cumo auxiliar no tratamento du rhoumat.Bmo, certas aíTueçõos' da pelle e m «mf.i i.i,;,..>:, escr.iphul';B.is, como assim sai indicadas do Amelie les Bains, de Bnynols, o outras cuja composiçlto dsomelhautu A de que ura se trata.— (Assignidus) A, <'esnr Diogo, Dr. Sousa Lima, Dr. José M.<riu Teixeira.ay\l BJggggga ' ¦ COMPANHIA DE VAPORES DO PACIFICO SAHIDAS EM ABRIL 3 E 17 O PAQUETE INGLEZ ARAUCANIA oaperado do Pacifico a 2 do Abril, sahirá a 3, ao moio dia, pari LISROA, ÉfjÊÓS E LlVERPftOL fl PAnl(lp'TI.« isini.v>a ÍBQTJADOH K^TSSA<ORSI3>S^.1.EiaO esperado dp PAOIFIOÒ ató 25, sahirá psra o SE avr© dopois da indispensável demora. O PAQUETE INGLEZ CHILOB PIUMUIHA VIAOISI.! esporado de Livorpool até o dia 23, sahirá psra o PACIFICO com escalas por , Montevideo* dopois da iudispensavel deuun-t < Para pr.Bssgons, encominond.ts e cargas tra- ta-eo com ob agentes ¦WILSON, SONS & C, LIMITED 2 Praça das Marinlias 2 "THEATRO SANT'ANNA :«.«! »}-,VJÍ|»0;! Sliü*.!'"'*'. ' OOMPANHIA. n.l 1'BBNIX nn.lMATlOl I ' -reprrsbntaóão a.Je-.Letsrrteri,tri4uc(Uo> de Arthur. Azevedo, Mssica dofeiítbj»do;iiiaestroCh. Lococq; '•' fi¦"""""", THEATRO 'PÍIINOIPB IMPERIAL .. ; * , y. i \ <. l-uir.-: ¦' x>''t'^'33'^^XÔ .p;B;;SOTJ55'A . B A8TOS PBJIEIRA E13PIlESaTA,gl0 ,kif.i An •lou,... da epers-parodia em 2 «ctos1* 3 quadrUsl EDMOND i p ír Sousa AÜU1UN 'üastis, mímica do maestro' Tendo sidu a casa do Sr. Carvalho montada ha uns onzo mezes, a maior parti dos inoveis nSo tom do uso mnis do que esse tempo',' visto taroid Sido; como fica dito, encommondados na França. Um summs, neste dia ninguém perderá o sou timpo ilido A rua «los VoliíiitariiiS da Fntri» Vér os rtbjectondiisio luiiüo, ciijo hatalogo seri dii trijiuido com o jornal do dia. [^."'BB.— [Sn Bnwsama oocn^âiE» «» nsablócaná. ò prédio.i '(640 :i> flilll. ! «rM| si .anal de. nacionalidade italiana.d.eseja ompi'a!<o om uma fazenda onde possa COMPAPi!H.i Sboiiari<>•*"» m - - f. ..,,-,¦'„• •.! ¦• ¦•.-¦;•¦¦' '¦:iiilòroçoa n^t»:,m.bp'.»i'us,|,,u^'M; ¦ snsaiada enprlehesimeete pelo ta3i*^lH^«.-A.^^S* A'3 8 TORAS -«JBOTICÁRIOS, tridnc RBn ensitos: OS MU>> "V. Va Tt^OlS IvPl cito «**«"* om "•°3 nnt^' CIERS, deAniceloHeuriJcoi''- ¦reii» A muai'íiV;ó ("1 liiffi T^i' narte toda «companhia.' Mloo-on-sedne do Souza Itastos. Os fatos do yuarda-roupa »5o Si.« «U i;rPo ?eitoB sob a direcção da Sra. I) Cândida Bastos e d,, S, V,oira. P0 corpo dfl. coros foi considoravolmonte a„?montad.,. assim como a orchestra. . A roprosonlaçao da applaiidida comelin do Arthur A/,ovo;lo ,lL : :Ur» encontrar . loccinilar france/., italiano, inglo'/,; allomSo o lo.los ob' raitios' do inbtrncçSo- primaria o so- condaria. , .i,.,.. ,,- . . ,., (l „„,, j A senhora sahn fallar correclnmnntò as lis- guas': italiana, franeeza e: portuguesa, o desója tornar'-se-Útil h'oS'cuidadtis domeslicos: ¦ Pdde este casal dur do si ns-molhoros.infor-; maçõps, qno serio fornocidus por possoss fidodi- gnss e quê hiibitVm nost.a curte. Quem necessiiar pdde dirigirão em 'carta fe- chadu á rua do Aquoducto n. 17 (Santa The- •(reza siibioriptando n cqm as iniciies S.;$.,, CHARGEUES RBÜNIS OS AOlSlNTIilS Augusto Louba êc ,C. (ti RUA DA ALFAÍ.0EQA 48 O VAPOR VILLE.DE.BIO, DE ' ¦¦''¦ "' 'Sáhird para SANTOS '¦' depois da indispensável demora1 0-cnríetor— H. DAVID -i- Rua do Visconde de Italjorutiy n. 5. i„, (587 REAL COMPANHIA DK ¦bW*. ,"i ¦ m\ 'rt SM- Ok» "«¦ 4*\ ã__ A W T W> O PÀQÜiiÍB A VAI'i»R IM COMPANHIA DI? NA\ 'HOAyA'» l-ÀUl.ISTA Sahirá siiianíiR, lè2 do eorronío, ,<s 10 horss da manhll; recebo pelo trapicho da c^inpanhls, e ite á veipera da snhidn, csrirss, enoo.'nlnan'lM ? valores para Santos e dirocUmento nara loãu s! vS" dM Mlr",M da f°rro dA, Pro"?"!» y T.iuihem recobo passsffoi,-, -, para Santos '•• «. I aulo, a preços muito rodusidos; traU-se no •Mri|iiorlo, entrada polo becc, du Cleto. <& CE COMPANHIA •1.9 ml D I. MESSAGERIES MARITIMES < BHA ALFÂNDEGA I PRIiMBIUO AV Al "ESQLm DA RliAJJilIRO DE UARÇU - " « "O PAQUP.T.5 . *" - il.., , KTICSpHSn. •omuinudanto JACQUIiS, da linha directa, ,sahirá pnra LISBOA, E, BORDÉOS locando tiiiin.iito om DAKAR . :'V no dia lp de Abril,, ás á horss da Urdo O PAQUETE r GAL oomtnandante IIAUI.K, da linha circular, esperado do Bordo is o escalas ató o dia li do ...;,,, ,. Abril, sahirá pira MONTEVIDEO E bUENOMYRÉf/;'. dopois da indispensável demora *• PASSAORNS PARA LISBOA CLASSEJ83DSOO Para fretes o passapens tr«U-se na sgoncia, * para carna com o Sr. H. David, corretor da companhia, ua rua do Visconde do Itaborahy n. 5. 1" andar. OAQENTR. Xtortolini. (415 COMPANHIA NACIONAL dh 1TAVEGAÇA0 A VAPOR ~—- "PÕttTOS UO SUL, " , æO PAQUETE. ¦ RIO NEGRO COMM. O Io TKNI.NTE II. V, _li:..llAM sahirá amanhã, 22 do corrente, ás 10 horas da inanliií jautoSuParaiiaguá, Antonina, Santa-Gatharina, Ptio-Sraiiic, Pelotas, Porlo-Alngre, MouícyiQõo o Commtiá 63 RUA «A ALFÂNDEGA «5 ¦v COÍÜPAflHiA " r O VAPOR GOYTAÇAZ sahirá amanh522ddcorrenté,ás choras da tarde Recobo carga bojo por mar j e polo trapich» Ciirviilho hojo e amusIiS, ató ás 3 horas, pira tidas as estações'lesta companhia, para S,. Fi-, delis o. pira as'estradas.dp fornj;B»r,ap de'|Ara-|i mama, Caranuolla e Santo Antônio'dé*P«dui.J Recebe encommendas no dia da sahida, atd ás 2 horas da tarde, Passagens á rua dn. Saudo «. 36.;, , (627) i-Vr .¦:/ y.-.y~i-; ¦. 'y:;.;yp-rr< PAQUETES A \AP0R DE SOliTIIASIPTON «:«<f»p. O PAQUETE A VAPOR SOCIETE GENERALE LE ¦ O PAQUETE MOJNUBG'0 wm l wm nua Machado. (68$ llosompenhadaipelos artistas D.Jesnina Monlsni,!). Manore/.i, o os Srs. P.rogneo e Ordem do esperei,: ii^^^_^^y A>s H0RAS no C0STUME A'S HORAS DO COSTUME. Os bilhetes vendidos para o osnoctact.lo do dia 7 dito entrad-i no espetáculo do hojo. <W0 O abaixo assignado olforoce seus serviços ae commorcio como a"gente ou roprèsontanto em qualquer ramo do negócios para tratar d'estes nn interior da provincia; polo quo, oqnellen.so- nhores..,.nngoc.iiintos ou fabrienntos quò qni/.o- rom confiar lha umustras ou morcudurias, não tòm mais qiie pôr se ouidiroetit currospondencia com o nlwixo assigniulo. ;A I011/211 exporionciii nos diversos ,ramos do nogocíoB iloixam ijm|ila fuciildiido .de poder ga- rantirò bom resultado a quoin quiser utilisàr-so do soiis serviços.—A. PHeltdéscei'*! - (628) 4 S, Paulo, Mcira ile 3, Francisco 4 sabido hoje para e de .volta sahirá no dia 25 para SOUTHAWPTQNE ANTUÉRPIA' com 'èscnliB por ..BAIA, MACEIÓ1. PERNAMBUCO..: E LISBOA PREÇO DAS PASSAGENS 3a classe Jüislbo-j. 80?000 Pura fretou, passogons o mais informações, trata-se no oscriptorio do superintendente _ 49 EÜA PRIMEIRO 3 MARÇO' 49 MAY (616) , COMM.,;^I.L1CMANB ; . , , : issperRde do Rio dn Prata; sido dis2ddo corrente, saliirà para-• : ;: I - JAfflA,: BARCMA,. (lEfllAJAÍOLES'1;-'' ,iv., . -,i ••....-.A' dopois da indl8peiÍBavol''dóraorh',' tocando . há, bahia" uyVl'7p'r . ,- æ¦'. --•;¦'¦».'¦¦ ¦-•(-¦ .i.lmh-c.i.-;;l.. ' .' , « >.k ; O,PAQUETE "PdITOU;í;; onlradò do' Mnrsolha HOJE, sahinl para ÁMOtellilíO ;e ItüSNOS-A» AÂ1ANHÃ, As il horas da manh^, ., ,;, .Paru. fretes, p.ssagens cunais informadas, trata-BO com os consignotariõs' "Íf.£.ÍiM®''&'Ü' rr~,r, '.."¦ yy^yy 60 EUA DA ALFÂNDEGA 06

&WNO 2.* EDICÂO i * M. S. PITO ÁGUASSULFUR0SASmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00163.pdfmo n. 42, sobrado, di.s 9 hons da manhK ás 4 d.i Urds.(5U) "Pliarmiieiii Doslmetrfca,

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Page 1: &WNO 2.* EDICÂO i * M. S. PITO ÁGUASSULFUR0SASmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00163.pdfmo n. 42, sobrado, di.s 9 hons da manhK ás 4 d.i Urds.(5U) "Pliarmiieiii Doslmetrfca,

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.11* RIO DE JANEIRO.—Terça-feira 2l de Março do 1882 Avulso 40 rs.—N. 163

xlffl h«4t

-e*

2.* EDICÂOi *

fi» p)|i'U[l| pi||i, "i"' «|f ip ¦ ,|,|,i ¦ j..,.,p....FAOULDÁDlf m MBDÍOINA

Heiujtwdii ih.ii tn.im..u orkoi du hojo :""aorie iiii>ili.-:i : Aiint.iiiiia ilmu-riplivii, ItlalUl»gi«>, Chinuçs org_*lçt o Biologia, Botânica eZoologia., , , , . .Approvado ploiininiiiiio era todis aa materialn\fm<u ljlstu). gi».—FolUíoii.Coelho de Almei-'• Afiifmn-PntO<i«cy»- , '.

...'¦'•',Appruvnd.i planamente oi» Auiitinai.-i ,luicriptim—l'.iníli.i (i,m.pii da Coita Mira ml» Ju-nipriO Ammsto da. Cunha. , ... , ,Approvado plonaroenlo en Anatomia descrip-liva o lljul(.]uKi.i.—Álvaro do Cmlrn ílrnçn. , _,Appruvado iiimploniiiuiiie ora holanici, Znolo.gia e Anatomia daacriptiva.-^Aprigio,, JoséChavantos. iT—

Appmvadii HÍiiipluiimaiit<i nm floUnlqao Zoolo-gia, (-himica orgânica o Biológica.",ÃíolphoAuluniu Correi u líduardo Augusto Moro/....

lioóvo IWjs teptavacSes Vm Hislôlogis oi dunson Aiatotiíli'des«iriptm.>.n*

t-J.' Bl—tfo/taati^Vjitoticô' doitiii niatorUsAiitpri'iriiimi'1 pr,intui,i, r.iruii apjirdvaa >ji;siâptesinenle om (Intuirá Zoólpçl» 'o

pleaa-mó'uto nas outras', matérias Álvaro de Castro(Iraça; aliitplesuiaato oiu Attatouja doscripttva,Botânica n plonaiaonti) nás initr.ui. Aprigio JoioCllavaotea; osOutr is jfoi-am approvados plona-monto eia todas áu maUríns.

Sorio cliaioalo* itnmiiliS a exame .:1* aorie pharmaceatica(etaiso pratico) 1» tur.

ti».— Caindo ll(n«h, Ray mundo Henrique La-porrioro, Joaiinim Muijreot Kehl, Luiz Proderio/iCairo, Aciono Pinto «Coelho dá Cunha, MiguelFraneiseo do Monte Juainr, Joaquim OoVnoa doA'.inr»l Alfredo Josd Ramos, Antônio Riboiroda Sil.'» llruga, Krn.sto Joiiquim dá Silvoira,

(2* turm.i.)—t.cnuulln Doráingues da Silva eAugusto da Silva Machado.

fd» swiO'mfdies)"«Mme oral (1" mesa.)—Hon-riquo Peroira Maia Viiiiip,-ro, .Iiihó ('notam. .1»Sil.-a Campolloa Júnior, Born«í'nao Avelino Cor-ron, Alfredo Menõzos Cy-noiro, Antônio l.uizMeíle~.do $rito o Anlonor Gustayo foolhodoS'¦>%"'0»« mi m * Í5. >"'«»•• ' I .J*

(2» meza). — Bonjsmia Constint Poraira,Francj|Cfl.,Thj»(i|iilo dq M^ltoi J|idioet .íoSoJopd dá CJoaia e Sò'i2»,' Jo5i do Oliveira, fotolho»Maf imianó (Jctavio do l.emos, JoSo Baptista doaSaotos.r_J.hQ. '

,*

BOLETIMt a;ii:i

METEOROLÓGICO

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,íp iOda .». 755.20 25.0 20.42

21 d'da'm*. 754.05 24.4 20.41

10 dà » 757.29 24.2 19.03

4dat. 755.02 23.0 17.82

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87

01

15

81

29.224.419.92.21.0

Maximum do diaMiiiimiiin da noite...(. _...

, Minimiim tetinomotrico" da aoite.Evaporaçío em 24 horas: j' SombrâlChuvaOzone. '

K.srADO DO OÉ»

^^.Rncoborto porcirrc-cumulus,cnmulo-HÍm-bit», SSW. fraco. v.

2.-^-9,9 Eacober^o por cirro-cumulus, cumulomiabus, vçntq.n.ulio, -, ¦. .

3.-^0,8 Encoberto por cumulus cumulo mm-bus, vento . . ¦ ¦ % - .-. « •

4.—Encohorto por aunbus, vento SE. forte.

A. Notro-Dnmo do P»a*l«. -íoiír ¦ iiil.i.... brevemente pura i Kurnpa um doi¦nt.Tfir. kI.ii doite eatabelecimenl>, a ndinlnliraçSo .viiil proeedendo a uma liquidaçin a.ralmn gràndei ..b..iini«ut.i» eln tiidn oiirtlgos."'

franca a estrada, (518

M.iIihIIiih ¦ypUUU^OILH O <I«>olle.-rDr. Silva Aratiji, esuucialiila, 03 rui

Qeaeral Ciraara, de 1 di 3 ourai. (0(H)fe

O l>r. Maroolllno I»lni«» M.Juarte, medico homoeopatha e eipeciiliata denoloitiai dis crianças —continua a dar co.|-tiltis todos osiiii uleli do melo dia atd 3itrai da Urde. em eeu consultório da rua dotosarion. 54 onde reeobe clumldoi o, gratui-amonte tratara de todaé as pesioas polirei ou*

11 procurarem.' ,'„r.-, ,;• A , ( •

j r>,f. Lodo bl ni sr.» eip8claíiiti!de syphilise nlTecçriei da pelle. Consultório rui daí'iiiid.diiri» ii . 21, de,meio dia Ai 2 bons. Resi-deiirm, rua do Riachuelo "• Oli A.

j r>r. 1*»lnUi..EUfeiyua5.-- Advogado,fipeciilldidi comaiereio; S. Paulo.,. (4fll

ii i.«.o in Oouty, meloitias nervoiai e in-lemas de 1 ie 3 lioras, rua do Rosário n. 70;reiidesoin rua do Marques di Abrantes n. 72.

. JDr. Johó <l<9 Góem. modicina doii-metrici, rui de 8. José a. Oi. phirmicii.

j r>r. Otii'Ió-« Pordiífão.—Adevoiido, escriptorio i rua <lo Carno n. 42, dn 10da manhl ás 3 da tarde; reiidoscia i rua dnÕoamo Velho n. SO".' tfM

I X>i%' Pullmron.— TabelliRode notist

Ína.do Rosirio a. 80; residência rui doSenad >r

ergueiro a. 13. (044

! jr>r.Oiiintodio NunoaJunloi".-i-Coa»ultorio, rua Primeiro de Março n. II,das 12 As 2. Residência Praia do I!.,i»i',i.mq. 214. Especialidades; moléstias nervosas e desenhoras. (d77

I>r. í .:i iiiiim i-«l,1 rio, rua 1' de Março n. 55.

medico.—Consulto

-Or. Max iniluno A. de Lemo«homteonalh». C ru» da Quitanda n. 01. R. ru«de S. elemento n. 53.

O Dr. GonsKfiE_rn. Flllto attonde achamado», a .qualquor hora do dia ou da noite,d rua d* Prainha a. 122, onde timbem dis2 ds 3 horai da tarde, dd consultai. Especia.Uiiade : febres em geral, moléstias pulmonareso do ceraçSo. (043

O ndvoçndò T">r. Jofa6 A.ye-ino flnrgel do Amaral.—Travona dol Ouvidoru. 36. (341

A d vojrn,(lo. — O ex-dm»"*-*»*1"Or. fSargrio de Oastro. rua do Car-mo n. 42, sobrado, di.s 9 hons da manhK ás4 d.i Urds. (5U)

"Pliarmiieiii Doslmetrfca, ruado S. Josd n. 61.

D a ivogrado Joaquim ^alda»nha Marinho mudou o sen escriptorio para ar-m do Rosari i n. 57, sobrado, onde seri encon-trado dás 10 horni da manha ás 2 da tarde,para tratar exclusivamente do nogocios do suaprofissSo.

¦ e* jjMolili, .Rjijur-IMEMOStlihl, Vii -JAtFAMMA

Dela20...„..,Dia 21 f:';.:.'...".'

Wí5t*ivsm^^jrv«^h^"*';>^'-u-il •'¦'¦''

1.9S4:23R!4<Wlia:8S2$8:10

2'.097:12iiJ322

Mê& aifiSA PRÔVINCIAl.

PeDia 21...

rryiY.t.W ma Djiititij

Dia,l,a^0.Dia 21...,

,«•RSOBIlíDiniA

•StlV,!».V.fl',*/,•Al «4 i

'22:600,^255:4175799

^28líÍ4$324<el '¦:¦

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i i ,37-7«084í248

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:ivr<otj !¦/¦ a«i,ú -ií *tm I

Idon do igual periodo de lMlr. .537i50O$542':ii.i'l,ll»li',>i, ' •"-'"' " i,»'¦¦"¦"¦

, ^|Ç; A!S 3.1/2,!IQRAS DA TARDB

èií Jò^o^BUJ-^iiaté nacional «Andoíi nha»vSrios íeneroa. .'.'..'.,,... ,..-., _;,L m1 Pi-ítós doSiíl. |íaquele napiortaUCatajva^^

-©.*.* _b í * Íi' / fi í J /¦

êtótóráraõ __ na:qpii&ia pagina:

; Hi D. Tjaiuwance, suecessorI.aker, corretor; rua da Alfândega n. 3.

de H.

: O Manjffoon, corretor dePraça do Commercio, escriptorio n. 8,

fundos(456

AlrmmdideiUN, S. daCoscelcloAppue-.-i.l.i. do Rumo, mimla remr uma mn»a em susIgreja no dia 27 durirnnte ás II horn pi»tulfragio das ilmis dos lafolisei que motreraiiipelas IIUU..I.ÇII.'.; convida a todos ua innlneeflele que a,nlierera comparecer a este icto dereligião. ...J

Rumo, 20 de Março da 1882. (6<l)

O pqnauludp «reral -ii Renuhllca(VrionUl dei Uruguay; na rua Primoiro deMarço n. 41 (sobrado), despacha lodui oi diaitilois das 10 As 4 horas.

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e liyilrrnllcns. ale.iclarorinmntoB no escriptorio desta folha eom

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dondam bo no becco das Caucollas a. 3, deposit"vi,s legitiuios cigarros llarbarena (491

ÀrtHur 8. II. lliteliing-Sjtíor-i-ou>r de fundos públicos; rua Primeiro deM.rçoa. 35. :.(645

Pranolfioo do í^aula JPallia-t-OH, corretor de fundos;'rua d» Hospícioa. 2. sobrtdo. (^

Ji _R. da «Souza Meirellea.•etor; rua Primeiro de Março n. 37.

cor-(647

José Albini* Pereira deCarvalho, corrotor do fundos públicos;•ua do Vivconde de Itaborahy n. i. ('170

Oousalado da Áustria Hungria ; n¦ia da Alfândega..

40

! «Oontoladoneiro de Março

dá Rolivia; n.9E> rua Pri-

O oonWuiado dn, reiiübiiea <loOHilo fiiiiCcioHs"d^«do hoje nn escriptorio, áitia Primoiro do Março a. 41, sobrado.

Oon*«ulM.do;sj,"eral dá Columbia a doVenezuela; rua do-Rusarip n. 11. ¦ (648

O i>iii]í|i »li. lã' Sorocaba na :liioiród:: M»r.Ç'), ;

na mn ,Pri-

Conmilaao («?oral;dò Paraguay 95,)ua Primeiro de Março.

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M. S. PITOautorliido pelo Sr. commasdndor Antônio

Gonçalves do Carvalhoque i"..- viagem para a Europa

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ALFAIAKQRNATÜ8

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[63 Una flos foltftlí da Pátria 163

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Ai'i'nov.iDA.i km amla ok 8 oa NovKMnnoui: 1881.

!>' •• . - '*''''''' "' ' 'Kesi.m.iiij.), n cem.ft.ssSo assim se exproisa:Vi-so, pois, polo quo oxpri'110 o peso das ms-terias componentos ilaaguâanalysada, que s sua

composiçlto, com o olomonto sulp:iydrico ajunlado aos outros acima consignados, |iro«luz o quepdde cuneidorar se uma imitaçío de água sulphuross.

A' vista das applicaçíins tl-ornpeuticss asazconhecidas das ai.um: sulphiirosas. pensamosque pddo com rosultndoHprovoitir esta do quenos occiipsmos, sendo ompreiiada cumo auxiliarno tratamento du rhoumat.Bmo, certas aíTueçõos'da pelle e m «mf.i i.i,;,..>:, escr.iphul';B.is, comoassim sai indicadas s« do Amelie les Bains, deBnynols, o outras cuja composiçlto dsomelhautuA de que ura se trata.— (Assignidus) A, <'esnrDiogo, Dr. Sousa Lima, Dr. José M.<riuTeixeira. ay\l

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' b» -reprrsbntaóão

a.Je-.Letsrrteri,tri4uc(Uo> de Arthur. Azevedo,Mssica dofeiítbj»do;iiiaestroCh. Lococq; '•'

fi ¦"""""", THEATRO 'PÍIINOIPB IMPERIAL.. ; * , y. i \ <. •

l-uir.-: ¦' x>''t'^'33'^^XÔ .p;B;;SOTJ55'A . B A8TOS

PBJIEIRA E13PIlESaTA,gl0,kif.iAn •lou,...

da epers-parodia em 2 «ctos1* 3 quadrUslEDMOND

i p ír SousaAÜU1UN

'üastis, mímica do maestro'

Tendo sidu a casa do Sr. Carvalho montada hauns onzo mezes, a maior parti dos inoveisnSo tom do uso mnis do que esse tempo',' vistotaroid Sido; como fica dito, encommondados naFrança.

Um summs, neste dia ninguém perderá o soutimpo ilido A rua «los VoliíiitariiiS da Fntri» Véros rtbjectondiisio luiiüo, ciijo hatalogo seri diitrijiuido com o jornal do dia.

[^."'BB.— [Sn Bnwsama oocn^âiE» «»nsablócaná. ò prédio. i '(640

:i> flilll. !

«rM| si

.anal de. nacionalidade italiana.d.esejaompi'a!<o om uma fazenda onde possa

COMPAPi!H.iSboiiari<>•*"» m - - f.

..,,-,¦'„• •.! ¦• ¦•.-¦;•¦¦' '¦: iiilòroçoa

n^t»:,m.bp'.»i'us,|,,u^'M; ¦

snsaiada enprlehesimeete pelota3i*^lH^«.-A.^^S*A'3 8 TORAS -«JBOTICÁRIOS,

tridncRBn ensitos: OS MU>> "V. Va Tt^OlS IvPl

cito d» «**«"* om "•°3 nnt^'CIERS, deAniceloHeuriJcoi''-

¦reii»

A muai'íiV;ó ("1

liiffi

T^i' narte toda «companhia.' Mloo-on-sedne do Souza Itastos. Os fatos do yuarda-roupa»5o Si.« «U i;rPo ?eitoB sob a direcção da Sra. I) Cândida Bastos e d,, S, V,oira.

P0 corpo dfl. coros foi considoravolmonte a„?montad.,. assim como a orchestra. .

A roprosonlaçao da applaiidida comelin do Arthur A/,ovo;lo

,lL

: :Ur»encontrar .loccinilar france/., italiano, inglo'/,; allomSo olo.los ob' raitios' do inbtrncçSo- primaria o so-condaria. , .i,.,.. ,,- . . ,., (l „„,, j

A senhora sahn fallar correclnmnntò as lis-guas': italiana, franeeza e: portuguesa, o desójatornar'-se-Útil h'oS'cuidadtis domeslicos: ¦

Pdde este casal dur do si ns-molhoros.infor-;maçõps, qno serio fornocidus por possoss fidodi-gnss e quê hiibitVm nost.a curte.

Quem necessiiar pdde dirigirão em 'carta fe-chadu á rua do Aquoducto n. 17 (Santa The-•(reza siibioriptando n cqm as iniciies S.;$.,,

CHARGEUES RBÜNISOS AOlSlNTIilS

Augusto Louba êc ,C.(ti RUA DA ALFAÍ.0EQA 48

O VAPOR

VILLE.DE.BIO, DE '

¦¦''¦ "' 'Sáhird para

SANTOS '¦'depois da indispensável demora1

0-cnríetor— H. DAVID -i- Rua do Viscondede Italjorutiy n. 5. i„ , (587

REAL COMPANHIADK

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SM- Ok» "«¦ 4*\ ã__A W T V» W>

O PÀQÜiiÍB A VAI'i»R

IM COMPANHIA DI? NA\ 'HOAyA'» l-ÀUl.ISTASahirá siiianíiR, lè2 do eorronío, ,<s 10 horss damanhll; recebo pelo trapicho da c^inpanhls, eite á veipera da snhidn, csrirss, enoo.'nlnan'lM? valores para Santos e dirocUmento nara loãu

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<&CE

COMPANHIA •1.9

mlD I.

MESSAGERIES MARITIMES< BHA IÚ ALFÂNDEGA I

PRIiMBIUO AV Al"ESQLm DA RliAJJilIRO DE UARÇU -" « "O PAQUP.T.5 . *" - il.., ,

KTICSpHSn.•omuinudanto JACQUIiS, da linha directa,

,sahirá pnraLISBOA, E, BORDÉOS

locando tiiiin.iito omDAKAR . :'V

no dia lp de Abril,, ás á horss da Urdo

O PAQUETEr

GALoomtnandante IIAUI.K, da linha circular,

esperado do Bordo is o escalas ató o dia li do...;,,, ,. Abril, sahirá pira

MONTEVIDEO E bUENOMYRÉf/;'.dopois da indispensável demora

*•PASSAORNS PARA LISBOA

CLASSE J83DSOO

Para fretes o passapens tr«U-se na sgoncia,* para carna com o Sr. H. David, corretor dacompanhia, ua rua do Visconde do Itaborahyn. 5. 1" andar.OAQENTR. Xtortolini. (415

COMPANHIA NACIONALdh

1TAVEGAÇA0 A VAPOR— ~—-

"PÕttTOS UO SUL,

" , O PAQUETE. ¦

RIO NEGROCOMM. O Io TKNI.NTE II. V, _li:..llAM

sahirá amanhã, 22 do corrente, ás 10 horasda inanliií

jautoSuParaiiaguá, Antonina, Santa-Gatharina,Ptio-Sraiiic, Pelotas,

Porlo-Alngre, MouícyiQõo o Commtiá63 RUA «A ALFÂNDEGA «5

¦v COÍÜPAflHiA " r

O VAPOR

GOYTAÇAZsahirá amanh522ddcorrenté,ás choras da tarde

Recobo carga bojo por mar j e polo trapich»Ciirviilho hojo e amusIiS, ató ás 3 horas, piratidas as estações'lesta companhia, para S,. Fi-,delis o. pira as'estradas.dp fornj;B»r,ap de'|Ara-|imama, Caranuolla e Santo Antônio'dé*P«dui.J

Recebe encommendas só no dia da sahida, atdás 2 horas da tarde,

Passagens á rua dn. Saudo «. 36.;, , (627)

i-Vr .¦:/ y.-.y~i-; ¦. 'y:;.;yp-rr<

PAQUETES A \AP0R DE SOliTIIASIPTON«:«<f»p.

O PAQUETE A VAPOR

SOCIETE GENERALELE ¦

O PAQUETE

MOJNUBG'0

wm l wm

nuaMachado.

(68$

llosompenhadaipelos artistas D.Jesnina Monlsni,!). Manore/.i, o os Srs. P.rogneo e

Ordem do esperei,: ii^^^_^^y A>s H0RAS no C0STUMEA'S HORAS DO COSTUME .

Os bilhetes vendidos para o osnoctact.lo do dia 7 dito entrad-i no espetáculo do hojo. <W0

O abaixo assignado olforoce seus serviços aecommorcio como a"gente ou roprèsontanto emqualquer ramo do negócios para tratar d'estesnn interior da provincia; polo quo, oqnellen.so-nhores..,.nngoc.iiintos ou fabrienntos quò qni/.o-rom confiar lha umustras ou morcudurias, nãotòm mais qiie pôr se ouidiroetit currospondenciacom o nlwixo assigniulo.

;A I011/211 exporionciii nos diversos ,ramos donogocíoB iloixam ijm|ila fuciildiido .de poder ga-rantirò bom resultado a quoin quiser utilisàr-sodo soiis serviços.—A. PHeltdéscei'*! - (628)

4 S, Paulo, Mcira ile 3, Francisco 4

sabido hoje para

e de .volta sahirá no dia 25 paraSOUTHAWPTQNE ANTUÉRPIA'

com 'èscnliB por •

..BAIA, MACEIÓ1. PERNAMBUCO..:E

LISBOAPREÇO DAS PASSAGENS

3a classe Jüislbo-j. 80?000

Pura fretou, passogons o mais informações,trata-se no oscriptorio do superintendente _

49 EÜA PRIMEIRO 3 MARÇO' 49MAY (616)

, COMM.,;^I.L1CMANB ; . , , :

issperRde do Rio dn Prata; sido dis2ddo corrente,saliirà para-• : • ;:

I - JAfflA,: BARCMA,. (lEfllAJAÍOLES'1;-'',iv., . -,i ••....- .A'

dopois da indl8peiÍBavol''dóraorh',' tocando . há,

• bahia" uyVl'7p'r

. ,- ¦'. --•;¦'¦».'¦¦ ¦-•(-¦ .i.lmh-c.i.-;;l..

' .' , « >.k ; O,PAQUETE

"PdITOU;í;;onlradò do' Mnrsolha HOJE, sahinl paraÁMOtellilíO ;e ItüSNOS-A»

AÂ1ANHÃ, As il horas da manh^, ., ,;,

.Paru. fretes, p.ssagens cunais informadas,trata-BO com os consignotariõs'"Íf.£.ÍiM®''&'Ü'

rr~,r, '.."¦ yy^yy

60 EUA DA ALFÂNDEGA 06

¦:.;.. ¦ •

'• ;

'

Page 2: &WNO 2.* EDICÂO i * M. S. PITO ÁGUASSULFUR0SASmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00163.pdfmo n. 42, sobrado, di.s 9 hons da manhK ás 4 d.i Urds.(5U) "Pliarmiieiii Doslmetrfca,

...'"''.'¦-¦' '.'

¦';..' ¦

' '

¦ - - :.

O GLOBO.—Terça-feira, 81 de Março de 1882. .

'¦' '¦' ':"- - 'yúy-

O GLOBOOBEDITO REAL

Por falta do 0-ptlÇO «ornou obrigadosa luli.ir m conildernçOeí quo tomoi««fazer Hobre o importuntii dnbato destaniiMtílo, na c-ainara dos deputado».

l)o 8rV F. «I« •''¦•¦¦ft •-•'•yi"l,,k rofi0'

betflbti pum ¦mblicur, it Huguiule curta:

Sn RBii*cT.)M.-ni*ad i quo mopropnz realizar

o pouaauienlo da l.el de O de Novembro do 1B75,

nua aa rVll»- do ThrottO o os relatórios doa

Bra. tiilul-UruadlaUw l»r uma «aplraçan geral do

paia. aenipre espero! que d'«aaa iiilolativa, bon-

roa* e mil. me r-anllaaaemdaape«aa,tratiallioaofadigas ( porem, nunca dtaaabor.*, affrontM e

ata lnveeliva»aiaiinl»iiç«'lM «'•*'«• ° ¦,,,ri«°

Inviolável rpie offareee aiatniun.da-o parlaaien-ur áqniUei que d'ella *bu»«n»«

. Ao apresentar o meu plano, qus era o momo

pi,no da l,»i, líve contra mim, em controvérsia

publi-a, opiniõas e iuieronsea qua ae aealiram

olbnriirite a ia i|iiaoa oppuz, nn raeaiao torreão,

oíafgiitaonloa e aa rezOei .ii- ma pareceramvalloani.

A wiuha «Ufea» oito podia deixar Ua dar-mo

ganho do cansa perante a opinllo porque aos

opp«8iia.l«.roa do plano do Orando llanco oppui

sempre um erguinaiijá, alem do mil domonslra.

odes, o qual era pu.leroao e olll'*a„*. di..» lhoa

tu límpre: ae aohalso plonidoOdrt.'- «une»

Inoplo, inconveniente, arriscado, I nocivo, ou

defeitos nio «ío do mou plano : 1K0 da Ul que

exprime a sabedori- do Parlamento o quo l«m

por -Ta' saneio daa male alias c.pacidndaa du

p.la.'Eu repitlo a lei boa e sabia; vd» sua-

Untaíi o contrario; poi. bem I alacai a Le a

nio ao Ür-nde IUn.-o; censurai aos logu- a-

rior.» do pata. mia nüo me loraeii victima -Ua

, vossas i.j...t..W*"'*'«S<» P>-V* 9U *So >,QS"°

,ar eulpado de pr.ourar ro-linr o pensamento

da Lei, julgada salvador ¦ «U iutereaaea d* Ia-

voura. '' '. .Oa ineiia coiitdndor.m achando me a mim, com

raxlo, mais fraco do que os estalialaa que olabo

rara.naloi de 6 de Novembro, o achando maia

ficit deaprcstiglar o H.no.quo au propunha, d..

„uedesm.rali*ar a própria Lei, aulrnaarau.so

¦o .lano de persoualiear a diac.ua» >, omproa-

Undo o caracter de ama especulação individual

ao qne era aponas uma nobre e louvável tonta-

tiva para iiaplanUr b> psiz, da accordo com

uma "tel

vigente, a instttuiçlo do Credito Iloal,

reclamada pelos mais vilaoB inturosaos da nossa

pátria. . ,A prova de que alcancei, paio menos, a vicio-

ria moral sobre os meus contondores, está no

jrrande numero de mensagens, protestos de

adhesio e .ymp-.ii.ia à minha idfa, e reproaon-

tacoesflolomnee de varias pracis oomraorciae. e

multo, clubs ia'lavoura, solicUaado do governo

imperial a realização da minha idóa o a appro-

yacW da minha pmp-ta p»ra a fundação do

Grande Banco.Km„ monsageas e ropresontaç-o* ou nj«

foram graciosamente endereçadas, ou direela-

«ente ..o raiaistorio da fazenda, em cuja soer.

top«« .ivoin existir.ABBim amparado ji-i- .0-.-.....1- t«ni»a »0B-

soa. illuatres. entro as quae, nm graado numero

de deputados da própria i.ai.r.a actual que

apoia aogabi.Ole do 21 do Janeiro, O pela adlie-

Bl0de tanta, corporações influente, e pr-esti-

glosas, iasisti perante o governo imperial pel»

BoluçSo da minha propesta.* coaselhoiro Saraiva, entto ministro da

voncendo » sua própria roluclancia,

r.motteu a minha proposta, acompanhada de al

guna quesitos, ásocçau du fazenda do Conselho

de Balado para que consultasse com sou parecer

todos os papais coueernonlea a ea*o importante

aaanmpto.Esaa illuatro c rporaelU examinou de novo a

q.eatão.o aobro olia se prenunciou om ujn luipi

n-ai porae.r q»o foi i»u_tíc«rtO ao Dlu-íi.Ofii

O Sr.fazenda,

No-.se panicor olgunvis reüoxõos furam foit-is

11 ,„i-. .Í.IIIU..8 dai cláusulas da minha proposta.o .atre «lias umu de caracter preliminur queera asoguinte —nio dever o governo fazer i,

cincesr.o a ura individuo, mas sim n uma asso

ciação ji encorporadaqueotTorüCeria mais garantias para a exocuçío da idóa.

Subordinaud > mo i todaa as modiílcaçõoi,

aconselhadas pulu rospeitavel aooçKo do fazond»

do Conselho -'listado, deliuer-i eiilfto fundar,

desde logo, o Grande Banco, convocando acci, -

nistas pir moio de aaniuicios publioos o fíx.nd)

i.i- um praso «urlo para a itucripçio. O-tailo-dessa .-i.av..«-.v,-.«i foi admirável e s«m eaoiapraao 11, ¦• ¦¦i>"-

Oa fuhaoriptorea rio aeç-es coneorroram oo»brindo maia de qnitro vexea o capital da insta»laçle do llaneo.

Oa «slalutoi -un.11.,'.¦-. de perfeili acordocom aa minlífleaçtlei aconselhadas peta «eoçio rieí.f"ii'U do Ooneolho .n:,i..«i„, f.iram aeeitoapelos accionistas aubsorlpiores; o nesses ostatti-MoaiiUoart. ilü que dia o seguinte:

< Art. 110.—O funri.dor do banco. Pranchcodo Panla Mayrink, (lea Inveatldu dua pudores|,r,',i..,-i para lolicitir rio governo im|.erlat aapprovaçüo riealei oititutos e aceitar ae inndidcaçoou e nlteraçílna que o me»ioo governo en-tenda necnaaarlos) e mais pnra raqiuirer ao mea-mo gover o » n.,. |, .!¦¦, •• du ICalado ipio «ejamoatoasivoa au banco lorina oa fivurea 11110 foromeoaoeilliloa A iuilitiiiç.o do creillli real no paia,quer em ralaçüo i garantia ile Junta para aa

i«- 1. si i,u- con nu,-,, quer n ria onlrosi|iiaesqiior favurea que o parlaiaeato votar emHiibillttilçln aquella garmitia, um» vox rofonsl-.i-i-l.i a lei n. .'¦'. i? ile (trio Novembro rie 1U75 )

Como era du meu dever, achando sa a tomo--¦ 1 «,.-ii. fundada , hnrenri 1 os 10'clontitai reuli-x-irio a primeira clivuaria rio r-.pit.il, tratei rioapresor.t«r, quanto antea.oaroforidua eat«ituUis »approvaçüo do governo Imperial.

La ealio elle-, da««le Outubro do anno paasxloA «.«íjinc. do oompeloote dospaoho.

11,-iti uni „,, 1, claro, que desapparecl daacon» cdinn individu. j n\o son hoje, como nunca fui, ma p-.itouriiinleindivid ml; gou um manda-tario;ropresenlo iimsaaanciaçKncompimta rio ca-pitalistas e rio pomiiiaa rin mais alia iliatlncçlo,porlonconteaa Iodai as cathogorias rin sociedmlo;nSo estou, portanto, no ca» 1 do mnrocor. namde suporlur, iiijurinao invoctivas, partam dondo|i«rlirem, sem at ropellirconvenientemonle.

A qiiôstilo de quo mo. tonlin nccupailo, sejam¦íim,vi furem as opiniões dirergnntos que sobrenlla se manifestem, ó uma quoatilo do ordempublica quo envolvo princípios e interossos ele-montares par» o futuro do paix e ospociulmontepnra a sorte d»s claesos produrtoras,

Nío tonlin Ki-ll ( onvnlvido, n.m dolln deptn-«lente, nonhum intorosae poasoal privativo, nemnuaca, por fortuaa, careci comparocor perante'¦ govorno protondend') concosaoea, negocioa oufavores para morcadojar com ollos no mon pro-prio iolorosso.

Sendo um homom inlopendonte, om Ioda a«ixtOBSÍo da palavra, e estando, felizmente, aoabrigo dns necessidades que a uiuitm impõem atrisio humilhação da dopon.oncu e rio favnri-lismodes ministro», nunca exerci proilsaío nominduslria quo nio fotio honrosa; nunca mo on-

olvi om nogocioB quo nüe fosiom lícitos.Possuindo um nome quo rapresentn na aocie

•lado e no commercio dosto paiz uma tradiçio de'ionra o de sevora siiburdinaçlo a todos os doveres raoraos,Iffíiho procurado e tonho cousoguidofolixinente tornarma digno d» nobre heraaça•pie recebi,e no vasto circulodasminhasrulaçõ:s¦loci.iiia e mercaalio «*flavan,iço-nie de ser coaai-derado um homom do bom e aohre o qual nin-guem tom o direito do lançar qualquer miciila.

Em taes condições osse/ruro ao Sr. prasidente do conselho, quo so chama (Martinho Alvares da Silva Campos, que poderia, sem dos-doiro para bí non par* n câmara, referir-se aomeu obscuro nomo do modo mais corte/, o benovolo do que S. Hx. o fez, itttrib iindo-ine o caracter de-um especulador vulgar, protendontede privilégios para vender e empresário denegocioa nos quaes so eu toano a gannar.

Se S. 15». mo conhoçesso, me faria justiça.O homem a quem S. Hx. se roferiu por oate

modo tom posto a sua actividade o os seus capitaes ao serviço do paiz, som pedir nem esperarnenhuma recowpoiisa dos podores ofljciaes; e nopróprio momento em que, S. Ex. procura aca-brunhnl-o com a mm Injustiça esta construindo,com alguns amigos, em território da própriaprovincia quo S. Hi. representa, uma ostrnda deferro de 340 ki|()ii)otiMs sem garantia do juros,arriscaado unicamente o que i aou s de seusm,cios em "sonolicii) do pr «grosso o d» grnndozi

! futura do uma Importante parte do imporio.O mesmo omprogo dos boub cnpitaos achara

S. Rf. ns ApplicacSo a outra» industrias úteis,sem favores do l''st:|(|Q <*¦ |om importunar aos.ministros.

Como governo pôde S. Ex. sustentaropiniões quo lhe pareçam melhores; pôdeindeferir todas ai propostas e petições que depondara do despacho; pôde, eralim, dizer e fazortudo quanto lhe agrado, mas nio tom o direitode attribuir-ine intonções menos nobres o dosiguios coademnaveis.

Como fundnder ç roprosentasta dos secio-nistas do Grande Banco . que estou, com outrosmuitos, (Inpondnailo do despaoho do governo eda solução que o poder legislativo tenha de dar

• im roUçio ao grave aaaui»pU>..aujeíio A se»aálii* deliberação. ,f ,;|

Do quo aa trata ú ria lei do 1 ¦ de Novembro de!••>«.« O ntto da imiih 1 pOMO» ; o que «O quer«aber dei ae concede ou nio A lavoura oa atixi-Uo# prometlidua peloa poderes públicos; ae areferiria lel vigorara tal como foi arioptada, ouao aora modiHc.il» ou revogada; çr, qualipier(¦•¦."ii o meu dever d aguardar,$oino esto,1 aguar-dando, muilo respeitosamente, o reiiiltari«i riaii(-iii««-r.«..'.'. .1.. parlamento o ria accio rio go-verno.

r*. iiiIUui.a Mu ni.-.«¦!,.IUo 21 ria Março de 1'882,

»'0UIE1IHI

O lliJI 11 co itipor

UOi\IST«.i\T it

iV. ¦¦¦'.¦'.; \y -:-,-,'¦¦: yy-yyy,

^^VV[.^:--':'¦"';'¦-''V*''/-'..:-

«.saa _ n jda x>a.i*'x,__

PROK.^AS DE FIFI VOLLAUD

XKXII

lãK <UH l'11'l «MUDA DB 1'IJI.LIC

Fifi ia recus.r. quando ouviu ostas puluvruBretinirom no intorior do oatubolocimento.

Oh ! shuiiing ! ihnlti.xj !—. Muito bom I il» do «er a ingleza quo en

controu minha» calças 110 bolinho, e a troca nio

lhe agradou._í gr;'.ou voltando so para a moça:

.'—¦ -b_ ! 1 p,s ! carro a mi I'_, O BCCOiiW WUliuúa, mas a voz' níio ti »

ntssma :.creio quo pordou o juizo, disso u moça,

que caminhou adianto do Fifl, quo a nempa-

_Ji_Vã.com ui.uço «empre noros.to,

ò carro psperava nd Pio., ü ccholro dor,..ía

ria «linofadu, . ,,Jfoi a dama de couapftiihia que abriu a p!,ul

nhola.Depois MOiitoii-HO ao lado do^ ViA, quo pspor-

rawou bo dentro do carro.O BafanSSo quo imprimiu no carro foz o co-

ohoíro acordar. E osto fustigou os animaos. .i>la occaBifio.oi" quo partium, FiA via Milord o

Castro dirigir-30 para o ostabolocimonto do ba-

nhos, quo elle acabava do deixar,Era tempo 1 pensou.

E também pousou nos porigos do sua posiçSo,Milord chegava na occasião em » ingl.oza

CAMAUA DOS DEPUTADOS

A I-.- ni» «iVi do podores adoptoti hoje as« ,ii,-lii-i,«,'a contra (1 vandiitaUí dlploiiudu do ti'oiatriclo (Ina Alagoas, Sr. I.Kriiarrio rie Meti-d.aça Sobrinho, ,

MVlSUMXAyUEA maioria da aamnr.*. lovou mais uma derrota.Foi rtljeltado o pedido de enc.nrr.iiiieiiin, pio

posto pulo Sr t.'inidiilo nli ¦ mr... na riiacuaaiodas lui',;,., du terra, »

O Sr, Marlim l''ranoiacn, A il» o Itíbai voli-ram co 11 a minoria.

Kit- ae oclnrandon horiaonto.

O C nh lliotliowui niicoiiioadou ao pintorD.cio Villarus, um gr.unlo roír.ilo-a óleo riu illiuir.i coieposilor nllaiaào.

(Hiegou rie S. Paulo o Sr. consolhoiro lu.rt-do Axnve Io.

Foi boje diatribiiido u n, 6 do BrasilHistórico, continulo n conliuunçilo dn.(Itofiítnçilo do Toníbaméuto du U;t-iiiiiru Miihicipul ii c. mu ourioso artigodo Dr. Muilo Mortic.-i Kilho sobre o.s<( Capoeirof*. »

No Senado votou ae o projecto aobro concor-dataa, sondo rogoitudo q,projeclo da câmara, enpiirovadas as emond»» do Senado.

Km seguida approvou bo uni requerimento deadiiimeutu, rio Sr. Martinho Campos, s br# Ia >terias. .

Por portnriu dnl8 do corroutu; .oou-Jjcedeu-80 ao õTiéres liotiòrurio do oxer-dito, Mntioel Virgoliuo d« Souza,nexo-noraçtlo (|tio piiditt do luyar du o-scrivãoda colônia militar do Itapura, na pro-vincia de S. Paulo.

Jlll i .. " ,- I ¦!...!

Por portaria dé IS do corronto, con-ccdim-se ao barbarei Antônio da Triu-dado Antunes Meira, a exoneração quepediu do lugar do professor de geonie-tria dn companhia de aprendizes arti-dce„ do ar_intl dc guerra da proviuc.ade Pernambuco.

Consta-nos que da companhia a es-Brada de Ferro Santa Isabel do Iiio Pre-tu, com garantia da provincia do Uiode Janeiro pretende levantar um enpres-timo na praça de Londres.

E' IMPORTANTEDiscutindo hojo no Soaado a questão da pro

hibiçSo da vonda, nesta corto, de bilholes dagrande loteria de S. Paulo, declarou o Sr. pre«idente do conselho qno o mais quo podia fazernesse assumpto era fechar ob olhos!!

JJ6B<]0 JA garHULliUUrj '(uo omu ia.»». vHnhr^vSr. Martinho, nüo sahirá no sou discurso ofllcia).

MANUM1SSÕESConcedou liberdide ii sua escrava Esperança

aom ciindicio alguma o Sr. Franciaco da CostaCarvalho, do Camplmia.

Foi tambom libortado por sou se nhor oe cravoAdão,que portoncia a Jorge Iloruiano Guedes..

Sogundo o annimrio ost.listico da cidade dePariz, houvo em 1881 na grande capital 19,443casamontos, «los quaes 15,752ei}trocolibaUrioB,1,073 ontre viúvos e donzollos, 1,187 ontre rapazes e viuvas, 825 entro viúvos o viuvas, 4 entradivorciados e celibatarlos o 1 outra celibaUriu edivorciada.

S, M- '! Lnporador iiinud «u participar ao Sc,couimonilador (letliencourt da Si l.u, que-pov nordia de grande gala; não podia, no Bsbbndo, voliari Exposição de Bollas Artes coaao promottera.

Foram naturalizados os subditos portnguezoi,Antônio Gonçalves de Miranda o Bernardo dePaiva, e o hoapanhnl Jooá Trancoso. •'"' •?ui?*

- Foi açoitae confirmada a ronunciu queopadreNicoláu GerAiain foz da igreja parochial doS. Pedro do Alcântara da cidade de Petropolis,provincia o diocese do Itio (je JsqeirQ-

Foram approvado. com modificai'.'^(w eatatutoa da eompa-tltia—•KugeuhoCentral Jaetuseanga. ,

Por dncrotodô Wdo Fevereiro foramapprovadoH, com itiodillcnçfiw, oaiutit-tu toa da companhia—listrada de ferroMâcaluS o Campo», '¦ .j ,

'> ¦

No dia 2õ do corrente, dia de grandegaln por «fr o/lo nnuiversnrio do Jura-monto,da Constituição, S, M. ustistiriSáò Tr>/)*ian (|tm tom do ser celebradom Cupolla Imperial, ao meio dia, de-jioíh do qual haverá cortejo tio Paço dàcidadi»! :-" í

FoidispeiiHadu a idade legal ao estil-dante Jpaó 1'eixoto Fprtunn', para «ornilmiltido ii inatrictilii nus faculdadesdo medicina do Império.

1'ATItlMON O IIIO BRANCO

M„i,« j. a 40 :«";•; H lotai riaRiihairlpçlo abertaiielo nçaao colloga do J.arnal do Óòmmerelo emtionulkio ria Sra. viacondnaaa rie Itio Dranco.

A lubscrlpçio será encerraria om 15 de Abrilpróximo.

M. Duverdy rocorroitaoe tribunaoa, exigindoipie do novo romanco de /,,,!., Pnt Bauille, qneo (ínii!,.;., eati publicando, eaja eliinma>lo a soan|i|i«'llí'liic«iiii quo figura no mesmo romance umdos principaes porsnnaKons.

Os Iribunaos deram lhe raxio o ordenuram asupprisião pedida, cindomnando /««li eu editordo (í«iu/oÍ4;a pagnroin ?W)$ por.cadi dia que Biriemonar a atipproHS&o o bom asaim, un. oustairio tirecoaso.

Um dos funriamootns ria Roniouça á que osome paironimico conatitue uma propriedadequo i-.-iil.i nm lom diroilo .io defuader punira Iodosna alaquna, nn limite dos aeus iulorasaes.

Onlro fiiudaiiionto . quo Duvur.ly tom justouiiliii «In 'considerar o f.cto do Ber posto cioacção o porsoDagem do rnuiaace, como eus-;ceptitel du tornar o seu nome odioso ou ridicule.

Nal ineema «eatonça bo doclara.uueia sua-poaslo ordena Ia não devora comiatir simples-uiont» em mudsr a ortographia du nome, eon--orviui.lo a mosina cimsonnancia.

Foram nomoailos:Lyctirgo Cicoroda Silva, o Dr. Américo Mu

niz.Cordoiro Gitahyíe O' tenente-coronel JoãoPedro de Almeida Frunça para «a cargoa do 1",.'o 3" suppleules Ao subdologado do 2* diatricloda freguezia do Engenho Novo.

O tonohto .Francisco Ilezorra do Moraes Kocha para o posto de major comia»ndanto da 7.*>secção do batalhão do infui..cia da guarda nacional daa comarcas da Cachoeira o «Marajó, naprovíncia d>. Pará.

O Dr. Trajano Joaquim dos Iteis para capitãoairurgilo-môr do cominaudo superior da guardanacional das comarcas da capital e. S. José desPinhaoB, na provincia rio Paraná.

Major ajudante de ordens, servindo de secretario geral do commâado superior da guarda na-oionai da comarca do Campo Largo, na mesmaprovincia, o alferes Feliciano Nunes Pires.- Capitão quartel mestre do mesmo commandoaiiporior.o tenente José Juaquitn de Araújo Perpetuo.

UÜjjrmando de Aguiar, chefo de MMBodo prolongamento da de .'eruamhuco,pura tratarem de aua natidu, onde lhesconvier.

O italiano Domingos Joía^ promoveugrapdo desordem, íi I hora da tagdo, natri*t,ve»ia do Uomjardim.aggrcdiu e tou-toú.ienr com uma navalha àn guardadói)." districto, Argemiro Cavalcantide Albuquerque, qne procurava con-lel-o, pelo que foi preso o "apresiíntiidriao subdologado respectivo, que tomouconhecim.nto do facto, fazoado-o reco-lher ao xadrez de polÍ!iift.**sl*»,<«i*^*íl^t,

: Mappa do um vim-! o iu sanitário dohospital de S. .Iiiiui Baptista de Nicthe-roy e enforinuritm itttuoxas, cm li) dcMarço :

Fxistiam.Kulrnii. . .'. , ,StthirainFallecuram. .."..,. ,Fii-aiu oni tratftineuto

N. I). Oe fiillocido* foram de gastrile chroniea, febre intermittente cfintero-oolite. ,«,t ;••,))•. .,,

18!)

4-3

183

O corresponrionto «lnAirmuni/ «/í/./ihh.iíí/uc.Oin S. 1'elerabourg, cuntaa sèirúinUi anedueU :

! N'uma entrevista oalre Mr. Ignatlolf e o oiõi'.ux.clnr da Inglaterra filiou ku inuilo dos ju'l.iuii o d >a iiíeetingi qdò em sou favor liVoriíiulugar na Inglaterra.

i Do ropoute, IriiatialTpedo ao embaixador deInglaterra, noticias da Irlanda, acereacentaud.'que na Uniria a Irlanda tinha aa maiB profaadaaiiy mpaihi.iN, tanto, que na sua opinião durik dezf-iulliiiii iiir.uriitna, se a Inglaterra às quiziiiiae,por uma ao familÍN irlnnriexa,

A's O 1/2 libras du noite de hontem, unrua do Hegeute, foi preso em,flagrantedelicto Kpipbiinin Antônio da Silva, pothaver dado uma facada em SebastiãoFrancisco Teixeira.

O aggressor,aggredido, testeinunha*.. a faca, foram immediatainonte apre-•entados ao Ur.,34 dolega^oquejseaejyi.lo semana, o qual,mandou lavrar auto.

Ia pois saber linmedia|an)onte Ia verdade, ecoitt com Castro para o dóiniolllodnralss, ondo,demais, ia achar ao defronto de um pai, monosfácil do enganar se quo um criado.

Era, pois, necessário deixar quanto antes ocarro,

Mas, como ?So elle tivesse o sou trajo habitual, poderia

abrira portiuhol», precipitar bo na calçada edesapparecer nn primeiro canto de rua.

Como. pordn), Iirvíu do paliar? Como correre.,,7) sains ?

Alónrdo ;flr difilcil, soiião imposaivol, roço-ah cor bo hia iinmoi!Í!*t'.«iiionto o bou disfarce íseria immodiutainoiite preso.

Fifi reiloctia iisbíiu quando o carro parou.I Acabava do entrar no patoodo paluoote,

XXXIU

«NU» l'il'-I KNCONTÜA UM SURSTITOTO

Quando sa via no pateo do palaceto, Fifi Vel-1:>t-d Buntin so presa de uma violenta inquieta-ção.

— O quo haverá entre mime o pai/ dÍB«oelle consigo; a cousa ha do ser peior do queo que houvo com a dama do companhia 1 l'.)loha i» querer ver o rosto da filha e não podorAacreditar quo ello em tão pot|cas horas se meta-morphosonBse assim. Decididamente eu nnoestou tranquillo, e farejo uma dessas treki-sondas que fazem épooa na vida de um homom.

_ 5je Itobort osta ahi I perguntou a dama do

companhia no criado qM VQ.ÍW abrir a portlnholu.—. Ainda não chogou do bosque, respondeu'O

crindo.Kifi respirou com larguo.a,1-i'ocou lho (|iio tinha tirado do cima do osto-

mago uma montanha,. — Mou quarto! oxclamou olio ngarrando-soá damailo companhia quo acabava do olforecorlhe o braço para apoiar so do carro.

E a criada ap.....*- so orn cfltidnzir sua ama

Concodou se ao bacharel Diogo do MendonçaPinto a jubilaç.o que pediu do lugar de pro-fessor do historia o geographia das nulas prepnratoriiiH annexas X faculdade de diroito deS. Paulo.

Recebemos, umas carteirinbasdeno-iy_.. olVerecidasuelo Sr. F. A. Ferreir»de Mello, dono do importante e cunho-cido Oátabelecimento de roupas feitas,Atjuia de Ouro.

E' um mimo que aiós agradecemos, eqúe o proprietário da grande alfaiate-riu pre .ehdè distribuir por todos os seu.--fragimzes, os quaes terü.o de recotihecerque a Aijuia dc Ouro é nm estabeleci-mento que compensa com a amabilidadea preferencia que lhe dispensam.

Fur-em. reformados :No posto de major, o capitão do ex-

tineto batalhão de infantaria n. (56, dnguarda nacional do municipio de lta-bira, na provincia d.Q Minas-Geraos, Ca-millo de Léllls Ferreira.

ju1"1"1'" *"* iiihi-iivuijii mi -..niinm uíi—"ionnl da capital i\n nrqvinoia do Matto-3r'Ò3.3Q, Francisco Pedro do Figueiredo.

acabava de descobrir a» calças no sou boliche, papo, 9 Sou quarto

Atravessaram uma fileira de criados, ambas-baca(|uj) ao aspecto da toilette e dos modos dusua ama,

A muça levou o dedo A testa como se quizossndizor-llios. ii , ;, tJ

Hndodecou de repente.Depois apressou os passos, por desejar des

embaraçar ae (|o sua ama, enjoa modos singulu-res a espantavam.. Chegando ao quarto, olforocou lhu osseus ser-víçob para dospil-a.

Kjli recusou energicamente sompro por ai-gnaes, '. ,

Depois ompiirrou a para fdra, som esquecerse um só instante do tapar o reato no sou leaçobranco,

guando viu-so sdsinho, comoçou por fechar aporta dando duas voltes na fechadura, dopois Aoque pòz se a ro Iludir.

CulculomoB, disso elle, percorrendo o qúarto, que era luxuoso o confortável, Milord chegouao belioho da ingleza, oinoo minutos depois daminha partida. Cinco minutos de exclainaçües ope shohing da ingtoza, fuzom dez minutos.

Um quarto de hora para explicações e reco-nhecimento. do desfalque, jil.ahi estão vinte acinco minutos. H finalmente cinco minatoa «iedialogo con) a mulher (jo ba)cüo, antes (|o gnbo|.qne eu parti no carro da ingleza e em direcçíí».aoBguuidacote.,

Tfofal mula hopa.Tenho, portanto, meia hora de adiantamento

sobre Milord e deduzindo dessa mela hora 011100minutos já decorridos desde quo aqui chegtioi,ro-sV-im vinto e cinco minutos.

So n'odBOs vinte o cinco minutos ou não acharmoioa (}o safar uio daqui, Milord úhoga, o orauma vez... vou robolinilo para a piiofeiturí.

B' necossoario, pois, que ou saia desta ra-toejm..

Mas, como?Com estes trojos do mulhor, ó impossivol!

os criados julgam qao estou douda o não. mo doi-xam B^hip, (Continua.) «

No posto de major, o capitão do 4obatalhão de infantaria da ftiiarda nn-ciona

No de major, o capitão do "batalhão

de artilharia da guarda nacional daeôrle, Geraldo CaetaqQ dos Santos Ju-nior-.[- Foi desi»*n:ido o batalhão do infanta-ria n. 24, da g-uarda nacional da co-marca de Uarreirinhas, ha provincia doMaranhão, para a elle ficar iiggíiejyaaQ

tenente coronel do extineto batAlhãpo. 44; da referida guarda nacional, Ma'-póel Qarjos (iodinho,

Hontem ás 7 1/2 horas da noite foipreso Julio Alves de Mello, que deu oliome de José Antônio, pôr ter aggre-didò e espancado" íi Maria Maximianade Jesus, mqradqra a t'ua do Regenten,36, :;' .„¦'

Foram coinmutadas: -«¦'¦¦ lNá pena de um ine„ de^-prislo sim-

pies einultá correspondente k metadedo tempQ, a de doijs inézes de prisão emulta; correspondente h metade dotempo, a que foi eoiiilemnado José Cor-réu Gomes de Oliveira, por sentença dnjuiz municipal do termo de Cabo Frio,,ua provincia do Rio de Janeiro.| Na pena de •'gale.'-, perpétuas a«de,inórte o multa de 20 7, do valor rou-bailo, a que, em gráo de appellação, foieondemnado o réo Eduardo Goníes deOliveira, por accordão do^ribunal darelação do Ouro Preto, ,poi* crime .de-homicidio.

Por portaria de 17 do corrente foiprorogada por 3 mezes, oom vencimentoná fôrma da lei, a licença .ultimamenteconcedida, ao 2." escripturario da the-sourariâ de Pernambuco,; addido á al-fandega de Maceió, bacharel AntônioSerapião de Carvalho, para tratar desua «saúde, onde lhe convier, . •

Por portarias de O e 18 do corrente,foram prorogadas por tres mezes, comvencimento, na fôrma da lei, as licençasconcedidas aos engenheiros FrancelliuoFaria da Motta, do prolongamento daestrada de ferro D. Pedro II, e Adolpho

! O conselho fiscal da companhia a Ga-rantia e Protecção Mutuai», de que. fa-«a parte o Or, Hermogeneo Pereira deUueiroz e Silva, nomeou, em sessão dphontem, unia commissâo composta dosârs. coronel Carlos Martins Pinto drBrito, Romão Pereira dos Bantos, o Be-uedicto Antônio Bueno, para assistir amissa do sétimo dia, por alma daquelleseu consocio.

DIRECÇÃO DOS BALÕESSio conhecidas as''elites experiências feitas

o anno pasBade em Pariz pelo noBao illuatro co-upatriota Julio César Riboiro de Souza, com b ap-parelho da sua invenção para a navogaçlo aérea.Qualquer experiência, porém, nio pode dar a cer-leza da exequibilidade do plano do distincto brazileiro, exequibilidade aliás ji demonstrada aciuntilicumoiiie, se não dispuser elle de um app»-rolho, um buliu do proporções norinaee, cuia oquaPpossu fizera navegaçíoacrea,convencendonoa mais incrédulos e coaquiatando todos os es-piritiB cora a força da evidencia, coia todo • puderdo um facto.

O Sr. Julio Co-tar já encommeadou a coastracçSo desse balão em Pariz, mas fali 1 lhe os meiosde realizar o resto das prestações a que ae obri-y.u onm o cnnatruotor.

As provincias do Pará e Pernambuco o temauxiliado edicaziaeiito aosBas experionciiis, cujofeliz, êxito reverterá em gloria para a pátriabraziloira, e é provável que a aBBemblòa geralconceda tambepi algum auxilio ao arrojado, in-ventor. Mas todos sabem quanto aSo demoradasas f 11 m l.a rogiraentaes do nosso parlamentopara tudo aquillo que n5o seja assumpto eleitoral, ou interesse ao governo, de sorte qua ómuito possivel, o poder legislativo conceder oauxilio quando nio fôr maia tempo para apro-veital o.

Falta ao Sr. Ribeiro de Souza a quantia de21,000 francos, 011 cerc» de 8:400f, e paraibtel a recorro so patriotismo dos sous concida-d5os que queiram cooperar para a gloria com-mum, contribuiado para a pratica de uraa in-vonçSo que Ò uma dos mais capitães do século.

Assim, aceitamos com prazer o convilo quenos dirige o Sr. Ribeiro de Souza,.e.abrimosdesde hoje neata redacçío una subscripçao parapatriótico fim do preencher se aquella differença,

Nesta pequena cooperaçüo .digamos do de'monslr.r a um conip-triota que nos honra aIodos, o alto aproço a oonsidoraçio em que otemosi; ... ,,,

EsereveuMiOB o Sr. Riboiro de Souza :«Rio de Janeiro, 19 de Março de 1882.—Illmos.

Srs. rodactores do O/ofto,Ha poucos dias terminei, pela Gaseta de

Noticias, importante diário desta capital, apublieaçSo de uma sdrie de artigos, em quoexpiiz o miis claramente que .me foi poasivoh oestado da magna queBt5o d* návegaç-o áerea,

asNesaes artigos tornei bem Salientei çaoalcance do mais simples bom senso, quo todasas tentativas e esforços da Boiôlicirpara asoluç_odaqnelle probleiha limitavam se sempre,' comodevhm limitar so, a procurar os meios do darmovimento ao balSo. -

; < Cora e(fe.ilo, é um facto goralmenle sabidoque todos os balões, ate ha pouco tempo experi-niontados, foram sempre lovadoa pelos ventos,nor mais fracos .que fosaora-estes e por mais po-derosas qúe

"fossem as màohinas o desenvolvidos

os propulsores'empregados.f Para vencer estadifflouU.de, que ji pareciainsuperável, nunoa a sciencia peneoii em outros

meios qne nSò fossem «quelles pelos quaea seobterá o movimento na terra e ha água, ia») ó,03 metores e 03 propulsores. '

« Vencida essa difflculdade, foi, e ê da opiaiSodo todos oa homens da solencla què ficaria, in.ofacto, resolvido o graadioao prohleraaV

'

, Ob mesmos aviadores, som excepçHo, só con-testam a utilidade do balão¦ porque •OauppDe in-capaz do movimento. ' <¦

« Pois bem., d- hoje notório ao Brazil. comoem todo omu.ndq oivilizado que o meu balSoTietoria, expOrimentndo em Pariz a 8 e a 12 deNovembro, o no Pará a 25 de Deze nbrodo annofiDdí\

$in£$.u22 vent0 "«t1 esfereo algum esem o àuxllio"de qualqdcrprâputsor,Assim, esse balSo ebteve,. sem nenhum dosmeios antes empregadoB, árticos poló»-qu_es'sajulgava-possivol a soluçlo Áo*probloAs.; 1 obteve,sem nonbuna dOBtes meio», .1 resullado hatantotempo Ulo aHoioaamente procurado, roBiiltadoque os outros bal5os,\com aquelloa meios, nunoatinham obtido,, ,

: .«.Verifiea-se, pois, que o movimento do bailo,qneBejulgavaomaiadillleilde ooasoguir, éomalsfaeil do toda a meehanica applicada, effe-ctunndo ae,i no. mais perfeito' acordo,- com esprincipies da soienóia, como,, antes da praticavaso i vista da thooria,. o reconheceu a mais com-petento cnrpnraçSo soientiflea do'palz, o doutoInstituto Polytechnico Brazileiro,' no luminosopnrecorji publicado polo,'imprensa naoional eestrangeira, • """is?

4 Rstil, pois, definitivamente resolvido mr umbrazileiro, e polo modo o mais simples éinospo-rado. o mnisfaeit. o maid sooular. o mais fecunddornais cobiçado do todos os problemas scíenti-fleos o Bociaoa. :--.<\E* hoje um facto fora de toda a contestação

que ««.meios do navegar pelo ar eSoconhecidoa.., « B preciso, porem', completar ISogipantoscaohim 10 preciso que a humanidadose utiliso domais fácil e mais vasto .de todos os moioa decorr,municaoao.

t Auxiliado pelo magainlmo o aablo moiarpha hraxilalro o depois pelas patrlotieae pro*iaom do Pari e de PernaMbiieo, pude eu ir A -Q-ropa f» •• ••¦; u experiências a mie ji fia garantira prioridade du invento brazileiro, tirando pri-viltgSoa em dez Importante* palzai, e pagarnma parle ria I* prastaçlo de um bailo de 65metro* de comprimento, que encommeadel om1'arl».

i Rendo, entretanto, *¦-» I * preslaçlo de .5mil fraaco* e tendo eu podido pagar semente.1,000 ír.iiii-iiii, ainda nio foi ato agora come-cada a conalrucçlo, ipie sd poderi terminar ¦•]¦meie* depol* de começaria*,

« Tendo toda r. tapeinn^a rie obter rio po4*rlegislativo a verba neceasaria para fazer eon-ilroir o balão e Moa o* **u| muilo* aew*|orio*,suceede,

'leriavfa,* que,

"concedida'éatrarVorba,

mUo. oltf poaaa Mr W&gA% "í2J«Sttmal* tempo para começar * acibar enaifOiniosdo inverno na Kuriipa. ii_9»

4 No iniuiiadd evitar ema deiaor- «do podora eonalrueçio- «or cmieçàda o mai* cedo posai-vel, venho, *ppellaud«i para o palriotiamo deaaailliutrnda radacefo, pedir lhe quo promova pel»-seu linportaaU joraal uma «ubaoripçlo nacional,«om cujo reauliado eu poaia fazer começarnquell* conalrucçCo, que auim'ftciri inrràinadaanlea rio Inverno, iiio i, 01» imap» muiw pro-prlO pai*a unia priaaoir* viafflim aercl*, "' ' *

« «'¦'«tario uni jiintii motivo Jo orgulho para' n *meu p»ii líiiili.-r elle «O, acle*tlftt»'e peeanf*.riamente 0 mais secular é o toai* avidanfoniocobiçado rio todol os proklemil da «clu»lidada, 'tenho imteiria fj q.enld faço debilite e«tn ao-lamae appello áe atnnr.ao'pro^reséo o «o pátrio-tiarao d'e«aa llluatrada rcdncçio * da gimermiaHiptilaç-úd» capiUltlo'rmpkrlo.-'M -,r(A

< Com a máxima coniideraçlo, *ub*cr«v*<ia«le VV. atteato, vnnnradnr o patrício obrigado.-Julio Cisar*Rtbein de Sousa, »¦ '* • *<%

, ^AMKS DK PUKPARATORIOÇQuarta f«ir» 82, »orío çfiamadós,;,>1t) /!; .,Ein inglaz (i* 10 hor»»). —• João Baptiala de

'

Kroitaa, lldofonso Aagusto da Oliveira Azo- .,vedo, AtiKiialo Vieira Luiz d« Albuquerque a

'

JbKo Piimpíii iln Souza Mif(i>llilaa.'-* cluuiHil*. — M.noul Theodoro rie Maced»SnaniB, Cario» Pareir* dà .Siiva Vital, JoaquimAugusto IÍilw*iro do Ala-elda," Alberto .«'"piíiláKfj-rdo, Hcrmrdo Üoraes de Araülo, Alfredo,,OiiarlO da Silva, Antônio de l.iwa e Silvu,Braulio rio Sòiiza Quialafiilhá, Joaó Cbriatovíndoa Santos, Cario» Alves Teixeira' de Cárvarab,'Luiz Qonealvt* de (iliveira, Adolpho Poaaolo «Arthur'rie Carvalho Azevedo— ¦¦-• •'.- bHm'*!

Km urilhiiietica (ia, tú horas)Í!-CleeCano4?ir,ahquary rin Mello Terra, llenjamin Maia, Uer-nnrrio Jacintho d* Veiga, Jm» Alva* Ribeiraürne, Minoel Joa. Rodrigues,Caldaa, Krneati»

JaCaaba Pereira, Joaé favarea ('»««. Anacleto,Ia Rochai lteiaaldo Jaytno Uai*, Francisco Do-mingua Mnehad», Junior o Aatonio Almeniede Albuquorqua. ,o!Wi;a5v r<ííg th r.-mah

palcos; fi SACMSFS Vft"1 O Dia e a Nitiè, a pr.,^,lar pàrtitdrk

'do *WOpcq vlIi» hoje pela P> voz i scena rio Sa%'t*.

Km Pariz Ji eonipletou aua opera 100 rápré-senta^oe» e çíminha'aempre èoncorrldia phrá asegiiuda'ctnt«áa. Nu Rio de'Janeiro polo alia«nnunciam aa eachentea «ucceisivu àtfSanfrAma, aeguiri a meami-oarrerrr.-

/ TT"-1 *Ol?¥(*.* *

_ O Sant'Anna nSo dejcança porrim neasa gio- -rima Honda.

Esti em ensaios Os Tres Moticariot, traduc-Oiío da tomedia era tres actos Lestriis epiciersde Anicet Bourgeoi*. .¦ .1 n r-

»Achando ae rettabelecida a actriz Pepa, a em-

presa d,i Principe Iaaperial pôde dar po*l a *rò«meltida Huscotte Junior •],.K' hoje a primeira diisia páredi*

*dk'p6tfula#-opera de Edmond Audran «seripta aelo Sr. SouzaBastOs.; ¦• - ' ¦ ' .'. f.is*^*. í lí"

O espectaculo principiará cor* Um cavalheiroparticular, que annunciaria festa.

*• A r-oal sociedade Club Oymaiatico Porluf uesAi uiu aariu artiatico e (laaçmite no dia 36 rieM»r*«0- miab (i'i8ii/eM

kí, .», ,n?.i,;: _*] j.i. ••.VÍilll *

Na vesper», itto ri, a*24, di o Club Motirt oseu aariu musical deste mez. >

Em beneficio do actor Mendes Braga o do ditobilhetotro ha hoje variado espectaculo no RecreioUramatico. Promette o programma ai comédiasU conde de P*rag«rA,Pa)feie Nines e UmaVéspera de Reis. > • -' i«lMlle. Susanao Caatera a djvk que troocu oaspnalto parizieaae pelos parnllelepipedoa flumi-neases, cantári urta da» melhorei cáriçíiea riosou variadisiimo repertório. * ''""v , - f. i: .(ji 1 ,.'1Kisia%t ,ntú$it* ins; ,'•;".•,...;;;-..>

*..*...Também o Congres.o Brazileiro di o seu aa-rio no dia 24.Sor-o, pois, esta o a seguinte dua* noitescheias.A ellas ba qiia eatlv«rem ainda na idàri)* ^«.ií.'!das polkas «das raàztirkas. " «w

Câmara dos' Si?s. 'Deputes (((i

O SR. MARTIM FRANCISCO: „. inVeresseo \da lavoura levam-aVa/aaerao reverao alra-mas. r.ocoi*ineBdaçõe«.Sio greVaés' os reclamoa *coitra it tarífcB sri__-

estradaB dé f.rro e D» «ltoa impo.los f-ancezrtsobre écaf», Agradece d'esta tribuna aa pessoas.¦.• •¦*»•¦ !*r««.oa.tem-io esmerado em arivo/rar acausa da nossa agrièWIÉurá. hwmq l.-.ryi eTitanítí'O Sr. MmisTao ao iMPzmio:-o governo toma-Ti em ÇonsideraçSoaBreçaramondBtSea rio nobreaopiitaao. • . , <-ítir»i. tz

; O SP..- 'JOSÉ- MÁRIANNÕ': r.cl^à círftra otugar em que se acha. «ollo^da na ordem do dia'_ =ur?,0í<aa. W,,'•>«, foi,concedida, no dia 13.AprovoiUr-M-to/da- 'diapòsiçS.' 'regimen'tal qu,nos priraeiroa 45 miniitoa da sessüo facúlta-lhódesenvoMialenU dó'^0"'tom «'dizer ao iro.verno. .¦.>,. .. •

A questSo interessa toda a zona percorridapola ostrada^f forro, rio timoeiro. Af tarifaselevadas vio 'rie^acbntro^ó»

próprios ihtereah.Sí,d? .a™Pte.W-;.Actiiala*anto o transporte asacosta* da. animaes o inbitÓ^ijs baratp%"àae' atransporte por aqaoíl* viaWr.a/Qu-alqueVre-ducçao.,»a tarifa ha. de .eri.cpmpenBada, peloacerescimo 4e,,raerca«oria«. A •Üriu-a do Li-(noeiro tem futuro; e por i«c"o mesmo «soera que

ímVrf t ™ P1****™ fr.te?ooino^tarab.^

envrolaçlo ao preço das.pasaagen«.Tarmiua solicitando um inquérito" «obre o»abusos quesédaoníBÍ P;l(|e'.S. Francisco, o

Reclamando o aterro do"s .torrou.Ae marinha,3oUVecife.'"

Tordadoiroa VMurn no porU1"\ O SR, TÁÜNAY, requer prefèrenéianaer.dem do rindo araanhí pira d seu v,»3octo _obwcartas de nalurallzaçSo; ' ' ' 'F™J mon! ¦''•*- Ordem do- dlar r «,-!,...-..' .»t.« .,

ideVerr-.'** 6oh'iá"af Koff*f »«ú«Sóà.« ffe

Q SR.' CÂNDIDO' DR ni IVr-lilA '. «-.,.» -

en.rirrámentb.' • ' • • • "^{f^i^^,?

______«». '^'^mi-iW" irílero«e* vital-

entende, nf,à „i';°ba,a a l8Í<do ¦•«^'.«^«•ito porS?tanna«T* WU nSo é d«mócra íca, e cbamVa"i «ov.era°Ps™ 0B armaminto«-da ro-i a_ tn» *on- 1"tt' "«¦mamentos oaeexcodepj isS PM ?roàmtotari-. O intültõ doW.1!-.ZZ. ,g"e,'rtt ° roiazir ° mfti« poosivol no des-mal. ' IombrOBO entretanto de quo naoserSoNn Lo3 P?r.aÇu,,yos quo teremos de combator.no nosse estario actual. como havomos de resis-Z1TR

,m§Sl?? Necessitamos de fortificaçoo»oqnonas em alguns pontos da nossa fronteira"««) wando o rio guRraiçõos para aa defoiv-der.

COtmt-UA NA 2\ BDIÇXÒ.•., 1....íl,,-..i;,'/y^;':.M)^irir, í.y-t

Page 3: &WNO 2.* EDICÂO i * M. S. PITO ÁGUASSULFUR0SASmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00163.pdfmo n. 42, sobrado, di.s 9 hons da manhK ás 4 d.i Urds.(5U) "Pliarmiieiii Doslmetrfca,

O GLOBO.—Terça-feira 21 do Março de 1882mmmmmmmmmmmtmmmmwmmmmmmmmtmmmmmtr***- ¦• ¦nwwimn.imi »—mum-m

3

HWMÇAS E COHEBaoTf/* WdTuaTçede^JfW!^

CÂMBIOU»noari»~». 7/8,Ea.lirulir-Vi-2l

t/H.ísreâdo Muito flrne.

.*' '• •¦"¦ •

«OVIHÍVIO __<» PORTOATR* A* i HORA DA TARDR

«1 t.SÇlt.1 ' • SAtllOASMontovl.ii», pataeho hespanlml «Aaloniotaí,lastro. ' 'Nsiv'-Yoi.ki patsohb ameriçnio «John Slior-

wòod», 0.400 saccas cafó...,.,. ,,'•,, üriTftAtlAS

Marselha, vapor fraseai «Peitou» (am CaboKrioáu lOh. ÜOui.) .

'¦".'ri*.' 'j:i,.

VAI/LA lí IMMUNDKJIKS,_ . .» .-¦

( _iHiiiiuitti:i n ntt.nçilo da Illma. Ca-ma'.'a;Mnni(.l|ial, do stitt fincai, da juntado liy^HipV.,<i dp.qiiuostquor uutoriifadi./in qüu.i cumpra providenciar, paruunia vnllii, i|ii_ |iu;:ui pelos fundos da.srn«n_ da rua dou Arcos t. da rua do La-Tradlo.'

jEssa Yiilla.foi aterrada cm parto, umvirtude tio unu rea. iluufto du Illina. Ca-mara, do norte' qu_, as aguiiH das ul-tluias qlijivn. fiçanun eiiipoHsmín. |iapi^rtc iiúi) aterrada,, o eatugiiunili.-ao.emiirslniu toda a vizinhança.

Bm alguns quintae.. du tua dos Arcoso cheiro, . iu»tuppo_ lavei, c luiHo, mais

3u^.u(ó. nus! quintae. de algumas coaiif»

a: rua do Lavradiovfdií-so doposito ilroisco o enterco de toda a eápecio.

Antejj ,queft'§çinijlhaiítè (oco do 'mias-

__a_ pfpiroque o i. apparecitiuiiito <lumolestina, aeria bom quo a coiniilin.._odai junta de ^ygietuy Vizitnssè aquelleesterqüilitpp,; ft',piVdyuí^iÍc,(uj>s.o.s,ò,b're o(íe^éc^eri.toáò.pantanQç _,..,,-.

DB3A3TRB NA .!?. Dt? 'CERjjEp

ü.: PEDIU) IlJi'4'_. if»«|* -hbifltfo.iioa aaíoeios d» agricultura,'

coussereio «..abras publicas, recoaeu limitem ifnoit« do Sr. director da á/ewO-íia.BI Podh> 11 aStjçuinlseoaimuiiiençio: _

Direètori» d- eslmda da ferro D. Pedro II.—Rio de Janeiro, 20 ds Março ds 1882.

llll-'.' -'__!_. Sr.— Terido checado a eala•»_ te is 7 1/2 horns da noite.ds h\ge. tratei iminedistatde-tS dá collig ir informações acerca dolamentável aceideoie quê ae d»u hontom, à« v 1/2borai'dà abilé.ns eelafclo do Kngunho Novo, edo qual tive hoatem saesmo noticia telegraphicni,a'astai}tó áe Palmeiras onde me achava, dosdo2 do eorreata, providencia nrio sobre oa trabalhoads rsparsetó ai linha; inilipoaiaveis ao rosiabaloeioieato da trafego, interrompido em virtudedaa ultimas chuvas. ....

» "Devo íoíarabnicara V. Ex., abreuariamonto.Miundo permitia o tempo,, o resultado rias mos-msi hiformaçti.s, íjue á o «cguinle :

Ao anproximar oe da estaçio do Kngentii,Novo o tV*m

"«xpresso qua deacia da sorra, (

trem S V 24 dos luburbios abrigou se no desvio,allM de dar. paisagem-aquelle pela linha princi-ppl: manobra eala que, menus duai horas ante?,

ji havia sido feita ao passar o trem b 4, quetòmbem *i"ba ds gorra.

. O guarda éhavss Antônio El-as Vieira, queha aasue exerce este emprego, am vm rie dar

enti ada ao aobre»l>to expresso pela linha princiD.l jbVm _ chave pnra o desvio, rosultando ir

o trem. que se app:oximav«, da encontro ;m>ím lubu rbios.que o esperava no raeimo desvio

Entrstai;lo resultou do choq-o ficarem feridm sortn-d.- »« diclaraçõeB ató agora colhidas.«Sr Pedro Flores, adminislr-dor da emoresi

jorn*alistlca áuGlobo,* outro paS8ageiro;sotlren-'ti, algumas c int-sües.

Dous empregados da ferro-via foram lambamferidos; eekdó um bagage.ro, quo soffreur.-e_iras'ení uma pernas um «ngraxador qne,com o choque, foi victima rie violentíssima com-

moção cerebral, achano. «» ««• gravemomto*BD."«idõntss

om passageiros o_ empregados,liada mais consta até sale momento. ,,rtM„

Qúnsto àò material, a machina do «x(,.08BlOtTreu -Varias de pequeao vulto, ficando po-rem, consideravelmente estragados um carro do2» classe o oulru do correio. Dous outros carro?de

'2* classe mostram'estragos da menor im

portancia.' A' machina do trem dos suburbiopBada soffrou.

Nesta or_orgeneia o machiaista do trem ex

p-eVso b!0uve-ss còm o mais louvável sanguo-fio, coragem e dedicaçSo, fazendo dt prompi»i mccioaar ò f.eioWej.yi7/iauiier o dando contra-Tapor a sua machina: ao i,uo se dove ter sidoconsideravelmente diminuída a violência drchoque. Ainda mesmo após o,choque osta v_lonloa brioso aaaChinista manteve ae firmo no seu

poato eom risco da vida.O guarda cha-i-eg.causador do accidento.desap-

parou por occasiío deste, e a ignorado ate agora

o iau dastino.. !• _„.S5o estae as infermaçües quo nesta,momanto

posso prestar o,V.,Ex., o qua opportunaraonlocpmpleurei cbm quaesquer outras que cheguem»tí khau cdnbécimeató.

Deus Rnarrie a V, Rx.-IUm. e Exm. Sr.

ebnseltíéira Manoel Alves do Aranjo, miawtro e

¦ecreUrio d'éslsdo ào* negocio» da agricultoracommercio « obras publicas—O diractor, Mer-

cul»npi.yr<.EerrcÍra Penna.

8. PAULOA siibserlpçtlo aberia pela Proelnda era

favor doa vimlmss da grande IntinriaçUo .l->Paraiy, «lova-sa a U9$000,

Na capital achava ae u Dr. Oaalan Honneí¦ oiiiiui|!iiMii.nlii p-ln };..v. ni,i para eaturiar adausss da mnrphèa que se desenvolve nsquellaprovincia.Hsgundo dli o Correio Paulistano foiaberta a fallonola so commlHsario do café, d* ci-dade de Santos, Josá Ricardo Wrigth.^oo acercada dous mexas suspendera seus pagamentos.—• i'i/.ir.in acto, na Kaculdarie ds Dlreil'» oforam appro.silos, os seguintes sonhares.

1* anui». Vn-,.nu l.iliiirnlino de Albiu|iiar*nua, (Jornolio Evangelista de Queirós e l.uixCastano da üilva (luimartes,

3' anno.—Antônio Caiulirio Xavier de Al-oieiilao Souaa e César Nogueira Turres.

•» Ricrnvoram do S, Ju.d rios Oampus Novmi /Viivi.i.-i.i de S. /'.m/li nnticiaiirio ipie, nodia 211 rio 1'overairo, rauniu su um grunria grupoda f<i*eiideirosriolugir,o iliriglraui-nn ii cavullo,a armarioH, it pmeura do Julc eomtnlMirlo, parauiiii'ui,'.iI ii. pelo facto diupiellejuiüso ter nugniloa deferir a petlçSusdo muitoa far.unrieiroa, quoqueriam qua fossam mnriiriu* aa auns terras.

Na i:,iii qun recebeu aquolla folha so riis queJuis cniiiiiii! n.iriH assim proecriern peripio i i

iínlm rioipacliario pi in; i rio terceiros que nüotmliam domínio Ingal n»a torrns quo requeriam,e cita exomplus ria meiliçilca feitua om favor rieuns contra outras, coul-uriaurio doaumontosapri'...|it'iilii .

Ui ânimos fiiram acalmadas por tornm nquol.. fnsemleirns snconlrario o ugriiaensor ria

iiosiiia coiiiini lio, que lhes proiuetteu intervir,psrnnte eala, om favor dsllos.

— Lè se na Qaseta de Tuukaié de 1(1 do cor-renlo:

« Auf manta disriainanlo a proedria posiçlorins habitantea ri'Além-Parahybii, om cimsoquoii-cinda queda ris uia ou il.nis poiililbOes rio ator-rado,

Nio podamos ler ao nonso merendo ns ifoneroaallineslicios que nos alinileeoin alguns pon-tos rio sul de Minsa; muito, aonlwros fajen ,deiros ostKo cum «eus cafés so deprocimirio, oa pobr-ia arca som a cuusequoncia rie umlesastra que, para collabnrar com anormes pro

juuns acarretidus, lhe trmixa, uma súcia ri« ch-

peculadoroa que eslíu faínnrio ob mais durasinquisições aos passagairos ri'sqiiell,v eslrarii,com o monopólio rie oanóas, nos pontos Onriofaltam ns ponlilh.es.

Km Pinriamonbangaba, durSate as ehoias, amunicipslidads contratou um vapnrsinlio, nar««So de 70$ por dia, para superar ns neeossidmlas asscéntes rie semelhantn aatndo de cousas ; logo que desceram ai águas 0 primeiroactoda patriótica câmara, foi reconstruir pontilht.es e atlandar is demais necessidades : antronós ha 2:000$ para coacèrto do uma. eatradn,«asa eatraria eslá inlercontaitdo o transito rioduas províncias liinitroplies, a' impronsa reclama promplns providoncins o... turiojaz emcompleto silencio. »

Lè se no ...niiiim. rio 15 rio corronto :< Adiam so roolhidiis'a cariòa desta ciriarin

SebastiKo o Hened'cto. oscravos de DomieinnnMornira rio Oliveira, indiciados como autores dolurbaro assassinato pralicnrio na possoa do Luiz,escravo de Aatonio Oonçalres Loite, na tardo da5 do corrente mez. i

O Piracicabano noticia o seguinlo aasassiiato :

Nn dia 13, no bairro do Alamb.iry, deste munielpio, n'uiii sape/.oiro de seu sitio, foi onçontrndo morto s com diversas ficadas, o Indivíduods nome Dento Antônio de Oliveira.

Acha sa preso e inriigitnri i nomo autor dosteassassinato 1'iriencio Paes rio Mncorio.

Pqramdespachudos .os segoialea re-juen-

snentos: ....Paloministsriodo imporio: m-1D?. Gertrúdes dé Oliveira Andrade.-NIo na

VU Kfl* i '. "»-1* ¦ ' 'Pelo miaieterio da marinha:

, Heleodoro Francisco: dos Sautoa Souza.-N8oh*MwhÍnísU

de 2» classe Eliaa Amtonio do Oli-

vai** Roe-_u*-Dsferi_o. ..M«ehinil.ta: de; 4» classe Clemente Lopes de

Alwsiria.—Deferido. i.v„'.',««Chaves & C.-Apreseatsm-se guando houver

<soncurreníia, . .. P. Io miaisteno ria agricultura .¦^wSffnáalaKampeJohB Wh?le, «^

«esionarios da estrada de forro da Tijuca, po-dindo modificaçSo em algumas elausulas de seu

(coiítratd.i--. eferido por decreto dosta dota.Manoel MoutinUo do Aviler. Carvalho, podindo

_refo_atíodo preso que lhe foi conccdirio por

Secrtfo r*;717Ó de 22 de Fevereiro da 1879 par»•xalorar mineraos no muaicipio do guapo.-ApSaciadeS. P»ulo para i «formar, ouviriaí. „-u_i<ptiva câmara municipal. '¦*B_{_?h.iro

Manoel Cnsti.dio B.rto.vd^Ollira, iThoiie d<d(do

¦^_ ° *__iíl-tivo.-rAo supplieante nno se pos»P(,%_.'__. carta pátonto do privilegio que lhe

ROUBO NO PAÇOAs diligencia- por parti, dn policio

contiminin. Hontem foi prnnde o nu-mero de pessoas intcrrogiulns, entre ei-Ins muitos soldados.

0 que se piide concluir do resultadodas .pe. qm_as a que tem procedido as-utoridadej polieiaes, ._gundo as in-formações quo temos podido colher,, óque não existem, por emquanto, provaspara se poder assegurar quaes os au-cores do roubo.

Utu dos creados dò paço fez declara-cões, das quaes parece concluir-se queo rolibo foi praticado por um einpre-¦.rado do palácio, pur um outro indi-viduo conhecido deste, ambos auxi-liados pelo creado que deu estas iufor-inações, mas que, no emtnnto, sustenta,;,_o' ter tomado parte no crime.

Mais nos informam qun o ex-em-

pregado anualmente retido: declarou

que as jóias não &"&#« oinseu poder,suppondo-se que tenlui... »i(l° »yM .parn fora da cidade pelo outro jndivi-duo qne tomou parte no roubo.

No emtanto assegura-se que nenhumaproTti material existe para con 'siderar,

como verdadeiras, as informações pre3'tadás pelo creado, cúmplice no roubo,o qual se crô occultar uma parte da ver-lade.

Este e o ex-empregado já se acluimdetidos ; no emtanto a policia nüo sejulgou ainda compelentemente habili-tada a requerer a sua prisão.

Do que não'resta duvida A que as di-ligencias do Sr. chefe de policia, jà dé-ram era resultado a descoberta, se nãode todos os autores do crime, pelo me-nos dos sous cúmplices, o quo tornouagorí\ mais fácil levar a um fim com-pleto as suas indagações.

Hoje mesmo nos informaram que èconhecido o nome do terceiro cúmpliceque tomou parte no roubo, bem como olugar onde se achavam as jóias ; nadano emtanto damos como seguro, vistoque todas aa informações publicadasdão como únicos autores do roubo adous empregados, que se acham detidos;sendo provavelmente esta a noticia commais visos do fundada.

O que _ respeito diz hoje o Jornal doCommercio, que está ao facto de putúos

o seguinte : « Colhe-

guarda-roupaí.. )'ura desviarem a nltfiiiçíio du. iuieres .dos, praticaram arroíiilminentoH, tanto no mosmo ' movei,como em duas portas, quebrai _m vi-dros o ll/.tiram buracos com pilas, ostaoperação foi oxocutadn com vagar, 0,provavelmente, com t_.trop.to; iuiih, áprimeira vista, se conhece quo H.rviuapenas do protoxto. Não ao contentaramanula com isto oh dous indivíduo.:prenderam f. grade de uma janelbt, d.pequena altura, uma corda nova, parafazerem acreditar quo 0 ladrão desedrapor ella; esquecerum-se, port.m, demachucar a hera que cobre a parede, ode fiileiiir o nó da corda.

Praticado o crltnu, o creado flootl aoPaço e o ex-etnpregudo foi para a sunresidência, de onde subiu no dia se-gitinle de inanbã muito cedo, aprovei-tando-se da oecusião em que Ioda a eriu-dagein estava em movimonto, parn h-var as joins que roubar a, as quaes iiindnnão se tom i'i'i'lc,/,ii onde param,

, O creado Indicado como um dos nu-tores do roubo, foi o primeiro a darparte do oecorrido, e esteve sempreprompto a condjuvar as pesqui/.a... Pro-curava coiiiiauiuinenie iunocontar-so narredar de si qualquer siispeila, ao me-,mo tompo moslrava-se amedrontiido.

Diversos emprpgados da casa Inipatrial ullirinam que o ex-companheiro bhomem de tn&bs procodontos, o pouçphonesto, o que o outro é muito liypo-crita. ». Das informações coibidas peloJo. na/jdeduz-so que já outros roíilios do jóia.o de roupas se timi dado no Paço, bitsitando isso jiiira fazer pairar suspeita.'sobre alguns dos creados.

Baseados nas mesmas informações,diz por outro lado a tiuzrlu de .Xnticiits;

« Do resultado do inquérito o pesqui-zas das autoridndes policiaes nada sepôde concluir por emquanto do p03.ittiro. ,,»..

Entretanto, não só os Srs. dèlegadosimas o próprio Sr. chefe de policia, t. m08 melhores fundamentos para acreditarque o auloi1 do crime é empregado dncasa imperial.

Pairam graves suspeitas sobre dousd'esses empregados, contra os mines nãofoi ainda lavrada ordem do prisão, porisso que não lia fundamento lega* pavütanto, nem provas que Confirmem sus-peitas. Não obstante, estabeceu-se amaior vigilância sobre esses dous em-pregados na Quinta.

AHimiu-se quo, a pessoa qne foi vistapela sentinelln dn meia qoile. penetraraójpálacio, abrindo para isso uma portucom o auxilio de uma cliave que traziaou liolso, desde aquella noite até hon-tem não havia ápparocidÓ no palácio.

Acrpditn-so que. apazár de todas ásciuuelas, as jóias roubadas já não seficham nesta corte, tendo sido remeti idaspara pcnto.dístante, pelo ivudaz ladrão.

P

política do |hiíi, asila influencia á que o talenton oloquanols, n Illimlraglo e as virtudes priva-da* o publicas dito direito, nio tem sido ««miopula ileilclauaia de Iniciativa própria.

O Sr. . ernandei ria Cunha i, n'ossa ponto,d» o .cole do plalonismo político do senador io*AHonifaelo. Kilos crêem mie a amblçRo riu homempolítico, em suas condições, nio d um Imperiosoriovor, nüo d um acto do abnegaçKu por amor dopais,

O Sr, Nabuco d'AratiJo ara um notável estadia-ta, um orador «Isente. OorreptO o illustrarin,

Diifondeiise com galhardia e teslemunhoa noaceusariur a mais viva admlraçRo petos seus ta-lunimi.

Antes dn furmaçilo rio ministério Olinda emMaio riu i ',', o Sr. feruandos dn Uunlia salvouo diploma do Sr, Saraiva disputado poloeonMllieiru MiignlIiAes Castro.

Snd a ndmliiiatrsçilo do benomorllo viscondedn Alinetti ó doimlailu beliiiuio foi um dos inaiiirdsntei oppoitelonlstaii

Deve ser cousa dolorosa .i um homem de con-fcloncla n incoberancia BOI actos políticos. Osadisrairios rio frabinota rie Doneuibro de IK5H,os qu.»,"i riiiiili.iluruni im luadblns llnaneeirns rieSulbm TurniH, qu., u oia silencio nreiUrauí a da-toslaval legininèio rio ininiatorio Ferrax,

O piirlirio Mi -s-._l nunca tentou nlterar ealaIsglsliçlo da »u*i>eii,i., a qual mi piiileria roa-duiiar se com o ratfímon do xoveruo abs-duto.

I'',' qua oale partido nio snbo quo n liberdadepolítica sii oxista onria ha a liberriaria civil : oipio è um syatoinn, oujn harmonia raiultu riaeonfarmlriado dns leis o ri»n inaiiiiilçbos com oprineipio Hupreino, qua as iloinina. Aspira^ilosvngiie, Insllnotlvss o iuriaínirias. cniiitituom uliberalismo no llratil.

A li«e o o pi ,,'• r,, i--,i,,, obra rias Srs, Saraiva,bctavisna, llieiipliilo Olloni o do inarquos rieOlinda, quo n'oll.t flsornm entrnroSr. Zncbn-riu* riu (lona, sorinr.lriii porlbo haverem canfoririob bustilo rio ,, ando, ancoiiirarnui no Sr. Pernan-rins ria Cunha um arivoraario inlrnlavol o nc-corriino.

Quando o mínlstorlo dos tros dias apparocouporiinte o piirlainanto, oh oredoros nutavoís aa->iram lha no oncontroriolniiça am punho. Nunea

ho paaMiu om i»« ¦-.---_=i cun ,i-,i'i um cspoctnculotito brilhante. ShIIoh Torrea rompau o debato,paraohos, SaySo, Teixeira Junior, Pcdroir»

le .. 1'aulo, o banco nSo jiòds ser constiluidotom aquella garantia.»

At informaç.es quo furam mlnUtradss aS. Kt, nio aso vimlarialras,

A IM Provincial do __ da Julho de IH .1 auto-rlsoti o Prosidenta garantir o juro de ?7„aoespiial quo so dostinsssa a empréstimos á la-voura a longo praso o juro determinado, fosseesse capital organixario sm sociedade ou compa*nhia anonyma.

A IH do Outubro do mesmo anno foi assignadoo contraio da província com o encorparador doHanco,

A 10 de Janeiro, abriu-sa a subsorlpçlo do ac.

Çi .s o a 25 rio mesmo mes o foi an. arra.n.-.co.dando os po lidos u nuinaro .le aóçOss om quo ocapital do , .m i n,M($ foi dividido.

O espaçu du eineo monos o alguns «lias qu»riocorrom da dala da IM a a orgaaiíaçlo do

Hanco, parece demonstrar quo n irida foi aceitacom <-iiii ¦"»¦

Os oalalutos pnniem do rospeotlvo oxeme o.¦i.n 'ili.» do Conselho de l i ¦¦'¦ ¦•

Ksla A a verdado.

Rio, 21 do Março do 1882.

OJoncorporadur do Hanco

Jusi: Antônio MÒnitn* Piuio.

I

essa motivo tt.m sid.i expelidoiclcgraiinuns, e mesmo portadores par;diilerentes limYU'es. »

Nesta nuarira fez voboinonto oppasiçSo ao mi-nislurio Z'icbnrias, tomou parto mm mais impor

A\s 7 horas da noite de limitem, foirecolhido ao hospital dà Misericórdia.um indiViduo de còr preta, por ter sidoencontrado cabido emfermo, na rua doConde d'Eu.

ESTADISTAS E PAKUMEiMARES

KHItNA.NllKS 1)A CÕMUÃ

XIO senador Fernmidcs da

Enêsnhe ro Manoai uii-i"«iu _•» ""•" ;•« «-•

vaira . edindo emprefo.-Sèllo o requerimentoV

TboS moi reclamando contra o edital

.«declara eaduco o privilegio aue lhe foi con-_m_ nllodeoreto n. 7151 do 8.do Fevereiro de

f'S?2 ..y«»oma da a« el.tr.cjj, oi

seguinle.ii

,aindiC dopèndonteintomontefoi,,Sd..S ."1.; .wjgUtWa: consogui

ÍVSêsS Ímp ebohdido na hypothôao fl-

Eecehemos e agradecemos um exem-

üíacda-..folhinha bloco, para escripto-

L, da tíasadòsSrs. Soares&Niemeyer,anti-nis' negociantes a rua da Altan-

..Tisa folhinha um elegante quadroem chi-mo-lithographia, q»';.11^^utilidade .do seu uso, a amabilidade de

um adorno. •

ponnenores, omos, de diversas fontus, n3informações, que nos fazem acreditarterem sido coroadas de feliz exilo, asdiligencias do Sr. desembargador cheli'.de policia, para a descoberta dos audaciosos autores do importante roubo dejóias de S. M. a Imperatriz e S. A. aPrinceza Imperial •.

Não ha ainda provas nialu.iaes con-tra,os indiciados, pois não foram appre-hendidos os objectos roubados; masparece não restai» duvida de que unicriado do palácio imperial o um ex-em-pregado uo m smo, mancomunados,praticaram o crime. O ox-empregadoreside, com a familia, na quinta daBoa-Vista, u'uma casinha, que gênero-samente lhe foi dada por Sua Mages-tade.

Na noite de 18 do corrente, estes dousindivíduos, conhecedores do todos osaposentos do palácio, e certos'de quenão seriam surprehondidos, dirigiram-seaquelle.em que se adiavam guardadasprovisoriamente ns jóias, que baviamservido no cortejo do difl, 14, e fácil-mente se apoderaram dellas, porque otal creado estava de posse da chave da

Cunha nnscou nnUruBeé, no Riu de S. Francisco ; conta 55 a 50»ii-.is do iriado.

A populaala ijo-tn ragião distingue-se polafivacidado ria intelligoncíá e aptidão papa cuiuira dus loiras.

Ahi tiveram o berço o senador Josó Bento, c.¦lojernbargador Mariani, o conselheiro Mariani,os barões de Cotegipe, da Villa da Barra, doMaciiliubus, o fallecido Dr. Kocho, o Dr, JusóCarlos Mafiani, o Dr. llanibul Frederico Feruandes da Cunha, o P|», Frederico do Almoiria^.qno na ultima legislatura presidiu a «aniaratemporária.

Outros nomes dos quaes aão me lembro noslomomeato, imla poriuriam ser inriicadus.

Vè-so, pois, quo 6 uma região nobilituda porriietinctos íllliua.

O senador Joaquim Jeronymo Fernandes daCunha, muito criança, veiu i capital da Bahiaestudar no collegio do francez Hijipolyto Perrel,coiisuuimado professor, ipie gosou do grandoreputaç5o.

Graduou se na Faculdade (POliipla, onde me-recou, como ostudanto, a estima do professorZacbarias de Góes, <jue por habito'níto davaapreço ao t ilonto albaio.

Principiou a carreira ria magistratura, exor-cendo a promotoria da capital ria Bahia durantoalguns annos.

O orador ri» tribuna judiciaria foi notablllsal-mo ; fo* se, na pratica do ministério publico,um jiirisconaulto, consul.ado o respeitado portodos.

Deixando esta carreira, servia- no lugar deprocurado, flscal da tliàabiiraria geral, o qunlrenunciou por riulicadeza de escrúpulos, logoquo foi eleito sonarior, julgando incompatíveisasriu iu funeções,e rocusando aaposenlauoria quollio foi oflorecida.

Muitoi moço foi eloito momhro'ria assembleaprovincial Abi o sou talento rio lrib;inacoiiqiiisluu n admiraçSò rios sens eíiiilorr.uioos,

Desrio a prqínulgaç-ò rio Acto Addiccional, aassoiiiblda provincial ria Bahia tornou so distin.ta pelus liomons ominontos quo n illustraram. lintre ellos notava so o arcebispo D. Ro.inualdo, que por si só valia luriu episçop/idii bra/.ibiirò, um sábio no eonçoltó de Spix o Martins,

Em 1857 o Sc Fornamlos ria Oulilia, oloitopelo ilislricto ria cn|iit(,l, apparoceii na usseinblda gepul. Sua oleicão foi lulvez a mais riispu-tuda nasta quatlra. TurioB <>« oleionntos olljeiaogllio firam oppustoR, A riediaiição dos amigos, oe8|.londur do talento o a.rei)ntaçSò,imihaoúl_dadp candidato duram-llio a palma ria victoria.

A oslróa do novo deputado f,»i um Wilbantatriumpbq, Salles Torres, naqueílô cstylo viril,quo llio oca liabituul, havja dito quo o gabinoto—toiiindo rio súbito o estranho teiuvr, om puo-cipituda fuga, carregaria as pastas.Ü Sr. Fovnandos dn Cunha com a audácia doUm temerário, quo so oxalta nas impaeionoiasdo affrontar porigos, dosfpiclin treinonijo golpesobre o gabinoto ngonisahto, proponrij contra oministro da justiça um aeto do nccusaçito pnrcausa das aposontadorias forçadas rios magia-trarios,

O discurso do doputado baliiano produziu pro-funda sonsuçltn na*>camnrn.Na3 Memórias ria viria política o ria corras-

lOiidoncia diplomática rio lord Pnlmerston ("1) sodjz^-/quo um orador fi. a, ri'esrio sua oslróa, cias-Biíiondo na Câmara rios Conimuni?: (],10 lore! Pai-morslon conseguiu logo ser destiniido a oecuparas nltns posiçõfiB rio Estado.

Assim n câmara tompnrnria clnsíiificou o «ra-dir, quo so nllo hn oxorci;]i>, no governo o na

(i|iio iitiHto dia eslavo Hiiluirbo o bravo) a Farnandus riu Cunha lo van taram o sustentaram nobromonto o ontand .rio rio parlirin ronsorvndor.

l),i outro lado us Sr».- Saraiva, Oetaviano,Ottoni, Furtado o Zachárlaa do Oóos disputarampalmo a palmo o torrono,

((Sr. Ziieharias, que tornou so riopois umathleta Invóncivol na tribuna, como presiriontorio conselho rio gabinoto rio 27 rio Maio rio 1K02,eslovo nbaixo ria critica.

0 inarqiioz rio Oliniln hypocritamento obtovoa tolerância rios furtes baialhnrioros. Cabo niiiiihonrar o nomo rio Sr. Martinho CnmpoB, unicavoz, que esslgnalou o ombusto ria nova situaç5o.

lia nos dom partidos politicos deste paia ra-piria (ililitornçãu da momoria, deplorável pervers&o riu crilorio político. Elles rapotem «s arrascommaltirioB, o n.io npronriom com n liçãorio passado.. Ellos riovoriam, rio tempos a loinpos,fazer um exaino rio consciência, nfio pnra mudarde princípios, mas para melhorar do conducta (I)

Dissolvida a câmara, o govorno foz uma novacâmara unanimo. O Sr. Furnanries ria Cunhaficou fora do parlamonto desde 1801 á 18l'i0, masom 18,17, a cusla do horcilleos esforços contra aadminislraçilo, conseguiu sor oloito polo dia-trict. da capital ria Bahia,

quaiZáoh

tantes (lobatos. Occupou bo rios negocim riaguorra. Quando tratou so rio onviaros galds ria[lha rio Fumando para aa:fileiras do exercito,no Paraguày, o orador catigniatisoii esto proco-dimenio ignóbil com os fui uinaoa raios rio umneliiquencia apaixonada n'uin discurso cboin domovimonto dramático.

Nos a cintos du sua voz n honra rio oxorcitoliejiou um vingador inoxornvol, que protestouem seu nome.

0 Ijarão do Cotogipo a o visconrio rio Itabo-íahy não cbnseguirain que ello aceitasso ninapasta.

Cum a nscoaslío do partido conservador, o Sr.Pernáhdes da Cunha onlron noaonadi. Rcgoitouavaria do conselboiro do listado sob o ultimoministério rio riúque do Caxias,

Desdo ont&o o orarior arrionte tom passado po;'uma transformação. O silencio lbo ó agradável.0 balalliador quo nfio conhecia repouso ; o fortoaos coinbutos, so doslisa calmo e inriillbronteatravez rias lutas. Só a reforma da oloiçSodi-rectao(bamou acampo,

So Uo nosso parlamento n r.i/.ão, o bom sonso o_ sciencia valessem alguma cousa, o illustro sq-nu.l<»r riaveria ap|riaii(|ii> so da Babo<)oria, oomqno profligOU uma roforma, quo -- isolaria —iiiovilavelmento so nnnnllará nas innumorasmalhas da centralisaçito administrativa intactao ainda omnipotonto, dominanriu uma naçãocuja maioria ou ó subservionto ou Ignorante.

0 Sr. Fornamlos ria Cunha tudo devo rçosou talouto o Ulustraçío. E' íini dòs espíritosbem dotados, Um dos oradoros que, como JusóHonifaelo, ora uma vordadoira realeza intol-l.ctiinl na çamnra temporária,

KUe teiri o lume sagrado, quo brilha na monte dos oradores e poetas ; a inspiração queoloclrisa o auditório ; a palavra, quo, como umraio, fulmina o ariver. ar»;.

i\\ no Sr. Fernandes dá Cunha alguma cousario grande orador visconde do Serra—vastas egrandlò . s oxposIçBcs, orgumentaçlío viril, olo-qnoncia da paixfio, o olovada razão rio sociolo-gi.ta, quo ponotra os sogrodos da vida dos po-VW,

Os que, da longos annos, conboceai esta nobre alma, osta esplendida intelligancin, nãopodem evitar um sontimonto do profunda tris-teza, não podam deixar do estranhar quo umhomem, n quem a Providencia dotou do faculria-rins poderosas, nunca ousasse pòr as mãos nogovorno, e dirigir os destinos do seu paiz.

Sua vida tem sido absorvida no estudo, namoriitação o no trabalho. Sua erudição variada òinimonsa. Familiar com os grandes pensadoresda antigüidade, ello segue o movimento dasiil,;as modernas com . insaciável curiosidade.

.As liltovaturus, a philosophia, u|guns ramos rias(CicnciiiB naturaes a inedicus. a economia, asniiitlioinaticas. a jurisprudência etc, são oujoctt.s ainda hojo do severos estudos. Cultor intel-ligoiito ria osthotica, conhoco ns obros primasda arte, ntd adora a musica,—este barulho liar-ininiio . ! |

No seu estylo oratório ha uma oxubarancin deluz, seinlilla o colorido quente do artista o avo-liiiiiam so au prodigalidados o domasias d'umopulento.

j)ç ustaturn mediana, olle aviijtava na tribu-na. Ò timbro rio pua voz era forto, argentino,oxtmsi. Enchia o vasto recinto ria cnmara. 0eulliusiasmo, ns Ímpetos do. todas ns paixõesadiavam notas oxpressivns. Era uma torrenteimineusa. Ao idéas corriam em plirimes imagi

AuxIHomú lavoura

DISOoWj DO 811. MAHTIM .11AS0I800

A propósito di intorpullnçiío feita no governoIo Sr. HarRo do Liiopoblina, o responrionrio no

rosldente do coiihoIIio, pronunciou hontomoSr. coiiHolIioiro Martini Francisco na câmararios Srs. deputados o seguinlo discurso :

O SR. MARTIM FR \NC1SC0 : (profundoiilencio) : — Só u rioBeuiponho dodey.or o ns im

posiçõos ria lógica, mo lovurilo hoje n contrariarum companheiro de lutas do muito» annos, (piuHompro oHtimoi o cónsldorel, apesar do sougonio um pjuco iinollririo (o (pio pm voz riecoimura ó louvor para 8. ICx , porquo quor riizoripio um uma idad» JA bastanto ariialilula conaorvn ainda o calor u o onthusinHino da inoci-rindo) o rias olfoiisas quo por ventura involonlnriauiento mo foz. jiV insiniianriu qno havia porminha parto desejo da arrancar lho aa iiiBigniasdo poder, (piando assoguro A S. Ex. quo na mi-nhos aspirações siíu muito mais molcstas, o quoo quo nem hojo nem daqui n muitos nnnos.S. Ex. me vorn disputar a si ou a qualqueroulro um lugar quo uito dosejo o qno mais riauma vez poderia tor oecupario, o t.uiboin inai-nuanrio (pelo monos assim mo pnrOCOU) qua ninlluancin com qno monprasonlo.parto dopatro-cinio do pessoss ricas.

ti Su. Mautíníio Campos (presidente do conJt.//,,).._N5o fiz tul allusi-o. nom podia fazer.

O Su. M..UTIM Fn.Ncisco:—Em todoocasoV. Ex. mo pormittirA. não para si, mas para osinalriizonlcB. quo assoguro quo ba muito tompoostou ncostumnrio n nrioptir, como rogra. paratranquillidade do mou espirito, viver oxcliisivnmonto A custa rio mou tr>balho honcBto o sobretudo regular n dospo.apeln recoita o não mo v, rom caso algma porsoguirio pólos crodoros, regroesta quo me colloea jil polo meu caracter, jA pelalosicao em quo mo acho om tal indepondoncinposiçSo -

quo ns palavras quo nn»firo nesto recinto lomum verdadeiro cunho da BincerMadod partom rianoção rio devor cumo n boJapròbéndo. (Muitosapoiadas). , ,

Sou representante, a câmara sibo. do umndas províncias mais ricas rio império o quasindeôxclusivàmenlo agrícola. En tonho obriga(lão por c insoquoiicia rio represmtar a opiniãoriaimollos uno pnra nqni má enviaram, nüo pnrou. aceito n norma rio mandato imperativo, masnor nio aquollos qno ostnholocom n sollicitaçlíodo mandato debaixo rio cortas condições tunobrigação reslricta do doseuiponliar so dossasmosmas condições; aliás são indignos, palafalia ria sua palavra o polo riesonozo aos com

prnniisso3 tomados. (Apoiados; muitt bem,muito bem '•)

Feitas ostas obsorvaçõos, V. Ex. mo rormittirA quo, om virtude do modo um pouco nsperocam quo o nobro presidonte do conselho meIratm...

O Sn. Martinho Campos (presidente do conselho) :— Não apoiado.

O Sa. M.\n.i. Fi\ánois3o :—.-.. julgandoqun ou andava a oomo para atacar a armada go-vornamontal, eu digo algumas palavras, com afranqueza que costuma d iminnr toria n min' aconducta, cm rolação a S. Ex. o aos seus distinetos coinpanboiros.

Individualmente prozo-os como homens dohonra o sou obrjgario a aororiitar em suas promossns ; e' bo o nobro presidente do conselho,na primeira adição do sou programam, pareceumuito sincoramento proteqd°r oonservar s-aihfliq a todas as reformas, as doclnraçõos doSr. ministro da guerra nosto recinto o ns innavações liboraos qno. om matéria, d(j ..ensino;propoz no senadoqS.r, ministro rio imporio, fi

In do dia

psra que fuase modltleada, uma ve* que julgasseInútil, a tal ds 1H75, em questlo.

K nbi digo Isto em relaçãn so nobre presí*¦loiiu» du eiiimelhn, purqno 8. Ex., com a fraifqiiosa »|ia lhe agradeço, declarou no seu dis*çurs i que em inalaria de erodilo tiRo quer cousaalguma.

O gii, m u-.,, .o , Camhis (presidente da eon-telha) i — V. Ei. irado.- «mim o quo eu ditasmas aqui sstA o que disae ¦-... r,;., t rospeitoloi desse anno.

O Hn M_ATtM FiUN-Facu: — 8. Kx. ao.bou¦ta declarar am seu discurso qua ci»n4darava fu*nesta qualquer cousa am laaterin da eradllo, saagora modlSoa neste |mnbi «ua unlnljlo, souolirlgsdo a respnltar anss ultimas palavras.

Pare.l_*rae qun S. V.t. tinha dito, atd em rsa-posla a apartes dados uatii Sr. Aiiriruda Figueira;qua uAu usava daquelia garantia ; quo nio aso-nitava n Ini do 1875 ; que qimnriu qtiisnsio «-¦<¦cular ns dlspiisiçflo» da dita lei, uftu [lodorla fa*ser por aeliaf*_i itiaso(|uivHis.,,

0 8«. Maiitisii» Campos (presidente do con-¦ /'>¦) ¦ Maa isto n .o A o que V. Ki, mauttnbiiiu,

O Hk. Mahtiu Khancíihco :—. ,^ a ínutlvuuaiiiuinuriamotito aua npinilo, funriandoso noubnln ria propriedade escrava.

o Sn. Ma-T-nuo Campos (/ireií-sníe do etn-selho J;—.V, líx. ostA-iie equivocando.

O Sn. Mmitim l-UNOIHO.'-*V. Kx,, Sr. pro*sldante, vó (pio ou estou tranquillo, estou calmoo o nobro prosirimtto rio cunaalho irrita-se comas minhas pequenas obaorvaçõ.a,

O Su. Maiitiniio Oampus (presidente do eon-selho):—Vm quo ó (pie eu mo irrito, dizondoisso t

O Sn. Maiitim Kiianoiscii i — Ru respeito aaincoriilnde das convicçOãs do S. Hx., que, acos-tomado a muitos nnnos do lutaa continnns doappoaíçíto, o io está habituado a soflVor contra-rioilaries...

O Sn. Maiitinii» Canpoí (pi.-esidentt rfooeii!selho) i—Km (qqiosiçllo, nio aor conlrarimlo. ,

O Sn. Martim FnANCiiuiu :—•... o agora-como homem rio govornu. S. Ex. estt rie iriadolimito adiantada para rocobor liçõos doaaa mo le-ração que não purila apronder t|uando onesicio-ni 11, tompo om quo muitas vazoa ndtmroi suali.iiiil tática.

O Sn. MAn.iNiio Campos (prosulentc do can-selho):—Mas am quo houvo falta rie modera-ção rin minha parto .

O Sn. Maiitim Francisco :—Uu, sonhoros,defenda a loi do (1 de Novombro do 187Ç, o en-lendo que ò uindovar do honra para torio go-vorno brnziloiro ronlizar as promuasas foilas illavoura; oiilonrio quo hn maio prnticoido oxccu-l«r as dUpiaiçõas dessa lai, o não vejo na suaexecução lonl o sincera os porigos quo se anto-Ihnm alguns rios nobros rioputadoa o muitoospaciiilmonto no distineto Sr. prosidonto doconsolho. NSo os vojo, porque so as disposiçõesda loi, dão garantias para riosonvqlvimonto doerodilo ranl, a abrigo rio auxilio'do governo,nolla so oncoiitrain as seguintes garantias : I¦»,o govorno tom a nomonçRo do' prosidonto riailireoloria ; 2», o govorno tom om caria uma rinscaixas filiaos.aiii membro rie exclusiva nomeaçãosua ; _\ o govorno tom a nomonçáo de umriobigado para as transaecões quo deréramrealizar so un Europa ; 4\ as omissõos das lo-trás hypothecHrias não póriom ser fellns somnssignaturn do prosidonto ria directoria o dodolo.a In nomeado.. .

OSn,-.\nÃODE Uopoi.mna:—Por consoipion-cia ii um banoo corcario de todas aa garantias.

O Sn. Maiitim Fiiancisco : — Vou adianto,Existo, alóm disso, uinn disposição da lei quòorriona quo ossos bancos autorizados, uma vozcreados, fiquem na obrigação do entrar com ntlocima parte do capital realizado para o lho-.ouro nacional, por íórma tal, quo U se diz naloi, quando o banco precisar rio auxilio da go-vorno, osto pidorA vonrior ns npolioos nua II» t,foram entregues parn eompensir o gasto foitoE' mais uma garantia. (Apoiados^)

O govorno iam ainda outra» garantias. A loiprecoiti.u que roal.zado. 20 •/, o pago um divi-• enrio do » 7,„ o resto soja a|iplicndo ao fundo

ria

nosiiB, que fazem a fortÍ|_aÍ'u3 um orador. Asapintroplies, quando cabiam do sous labi, s irri-inclua, (|iiaiinnvam. A sua oloqnnncia ora «xp inInnea. Não meditava, não andava A cata d'umpensamento; improvisava, previa. Hoje, estaalma alada, está «i'; de luz, como os orientaosohninnin aos puetas, jA não quor d'um surto ro ,montar se A immensiriado dos ares; repousaquieta nn terra, o faz rias azas ria águia umbordão do romeiro, quo so assenta dosalontadono mnreo da estrada autos do torminar a jor-naria..,

rimou.•-'¦*- .'-'-¦; -•*—.- T-.-^',M.'c-.<(,v,ir-,-;v^^^^iw-'.»ji:t./;r-.r.:_v-.v-*W-''-*:iir

SECCÍO LIVRE

(1) Tor Cnrvcii, 1; rol,

Banoos de Credito rfcoal

No Diário Official do hojo oncontro no discurso proferido pelo Sr. Barão do Loopolriinn ofioguinlo periodo :

« Ainda ha pouco a assomblóa provincial doS. Phulo concedou garantia do juros do 7 "/„ aocapital com quo fosse constituído um banco docredito real, operando oxchisivamonto na pro-vincia, Apezar do estado prospero ^a provineia

BM-i mo acreditar que nem S. Ex., nom os sen-.ollogns, tomaram esta posição nnainorectirei do um partido, quo não tonha uminsignia do combate, (pio não saiba om virtuderio quo irióas s« bate o quo (inalmonto não tonhnrazão rio oxistir. (Muitos apoiados.) Porquo so oministério Uberpl pudesse dizer pura o simplesmeqto : —estamos aqui para fazor o expedientedas diversas pastas—lombror-lho hia que isto orntão façil quo podia muito bam sor entreguenos empregados subalternos dns secretarias.(Apoiados.)

Ora, a oxistonola do um ministério quer dizera existência do um partido no podor, o a oxis-tencin do um pnrtido no poder quer dizer a oxis-tencin das irióas (lesse partido nos tenlamonspara realizai as, tanto quanto soja possivel..(Apoiados.) Não quor isto dizer que eu aconselhe'nem ao nobro presidente do conselho, nem aos.sous illustris companheiros a precipitação o oimproviso om materiado reformas. Fora isso umaloucura completa ; não so amontoam reformascom ossa fncilidario ; elles precisam som duvidasor foitas com toda a reflexão a moduroza, masnão ó possível, nem eu areio quo da parto donobco prosidonto do conselho ou da parto do.seus collogas haja a idéa rio querer enrolar bbandeira liberal e guarrial-a om algum cantoescuro, como um trasto i.ncqmmorio. (Vuiíoí»í»)i.)

O Sn. Ma_ti_uo Campos (presidente do conselho):—Oomo jA tomos visto. . .

O Sa Anouaiih Fioueiua'— li' como estamosvondo.

O Sn. Mautim 1 .'..k:;cisco:—_o!tns csús cnn-Z\Í .'niçõos, ou entrarei om umn discussão mnistorra á torra, respondendo As considornçõesfoitas a rospoito da intorpnllaçno, pelo distinc. ¦

presidonto do conselho, quando S. líx. procurousídvor ns perguntes qno lha foram dirigidaspelo nobro deputado por Minas.

Preciso nntos de todo declarar quo não o.prnj cto do grande banco que ou vanbo riefonder nosto rocinto;. ó a loi do 6 do Novombrodo 1875. Recommcndoi o grando banco para aminha' provincia o anno passado aos mon15amigos, Oigp-rO, com franqueza, porque suppunha ò banco moldado sobro a lei do o de Novembro db 1875. So havia discrepância antroas idóas rio prnjocto $os princípios da loi, nessecaso tinha o governo o romedio om suas mãos,desdo que so preocupara com a idéa rio fundaro desenvolver o crédito ronl, (Apo'mdos,J_ Aoministorio competia dizer: nosto vosso prnjoctoha osbAs alterações quo devem ser feitns omoboriiencin A loi do 1875, oorrlgio, o quandonst.ivorom do acordo as disposições rio vossoprojecto com as disposições da loi do 1875, eu oaçoitarei.

de rosorva. Üopara ae ainda nn loi n declaraçãodo ouo para cobrir as perdas quo porventura.•onha a tor o govorno, esto flquo com a garantiarios bons bypotlioearios quo o banco possua aalôm riisso o valor rias acçõos.!)Cát'arto a câmara vò quo estão tomadas todas

as precauçõos para ovltar, polo monos, iiragrando dosastro. Não so diz quo o banco omcaso algum possa porder alguma oousa, mas sopordor, n responsabilidade* dello èsti cobortapor ostas diversas especios.

Assim, quom estuda cuidariosamonto 'a lei doij do Novombro do 1875, vê o roconhoco quo dia

ó o parto da intolligoncia o roiloxão dissisgrandes homens, que so nlguns delles jA dos-apparecoram da scona do mundo, deixando noaprofundas saudades, outros slnda ostão bata-lhanrio pola prosperidade da pátria, loi quepartiu do Inhomarim, Zacharias, Oetaviano, v ò-tagipo o rio outros muitos...

O Sn. Anouadi. Fiuueiiia: — O Sr. Inhomo-rim foi o sou nutor.

Sr. MaÚtim Francisco:—Os outros dis-cutirnm-n'a, mas foi sou autor o visconde deIni omerim, intelligoncia do primeira plana eeom conhecimentos muito ospeciaes om matériads A iimça.. (Af «itoj apoiados.)

ssii lai não podia, com a facilidado com quoo distineto Sr. presidonto do cmsolho a tratou,sor tida om conta ia absurda, sor poBta A mar-gom, e não moroce a denominação do panacáado curnndoiro...

O nobro presidente do conselho não disse pc-sitivamonto curnndriiro, mas as panácÓas por-toneom aos curanrieiros. (Hilaridade.)Por conseqüência, vo so quo na lei de 1875

encontram sa para a segurança do governo todasas garantias possíveis.

E, dopois, senhores, ou não faço questão domoio; o quo digo ó qno tomoi com a lavoura doimpério, o ospocinlmonto com a da minha pro-vincia, o compromisso muito formal dê esfor-çar-mo para que ella tivessoomproBtiinosslongoprazo o a juro barato, o qiio "vonho, como ó -'omeu dever, desempenhar mo da minha palavra.

Todas ns vozes quo so tratnr do discutir o ero-dito roal, hoi do subir, d tribuna, meSnip comrisco do desagradar ao mon partido. -Fiillo comtoda a franqueza, quando isso fosso a qibSda domau partido, antes dollo a pátria (Muito bem:)

Posso cngnnar-mo, não imponho na minhasopiniões a quom não as aceita, mas ostou con-

(1) 0. d* ltcmiunl.—Angl. nu dii-hu«liome siécld.

B. assim quo proceda.um gnveivno cjno sinco-rnmonto ndopta a realização do umn idéa qualquer.

13u nSo aconselharia no govorno quo ncoitnssea idda do so sovnrar da lei do 1875, nom o go-verno podia fozolo, porquo não tom autorizaçãoprecisa para assim procoder. O governo oraobrigado a respeitar as disposições da lei rio1875; todo o qualquer projootfl quo se Boparassodessa |qi, Qgover.no ver-so-hia coagido a insistir lei, para ficarem as^eraotídas indicada-.

. vãgÊE'... ¦ :' ;. '¦'¦...¦ :;Sp?r' ••¦-.,

victo do que som omprostimos a longo prazo oa juro barato, a lavoura do paiz está arruinada aarruinado oom ella está todo O pniz. (Apoiadas.)

Podemos dizer nesso cnso como o patriotapolaco em sua extrema batalha : finis Polônia;.

Passaroi agora d annlyso rápida do algumasproposições omittidas polo distineto Sr. pròsi-dento do consolho, qno mo pareceu riókloar umpouco rias opiniões sustonladas pelos Ontendidosem matoria financeira,

üiSSè S. Ex., e afllrmou., qne não tinham hn-vido propostas rie acordo com a loi do 187è.

Eu, como sempro, rospeito o palavra, do nobropresidente rio oonsolho, aoeilp a sua assevero-ção; mas noto n S. Ex,.qno, sa hnUV0Ss0 Japarto do govorno, quo aliA» sustentei, mas doqual possodisorepur ..v. Ilmft outra q„flst!ío,'comoo^ rio mou uireifi, soUrotudo em matoria pura osimplosmontd administrativa, grande intorossoem dosonvolvor o credito reul rio paiz, om fácildizer : —nas propostas ha estas omissões, ostasinfracções da lei rio O do Nov.embro.de 1873 ; soquizerdos modificai as, o govorno cam prazeracailal-nq ha, *•

O Sr. Andradi. FinuicinA : — Mas isto ellafoz.

O Sn. Martim Francisco:—-Devo roforirtambom ao nobro presidonto do conselho, o aquivom a pollo, quo, •'ontondondo-me com um dosriistinctos 'membros' da secção de fazenda doconsolho de Estado, quo,elaborou o parecer aquò 8. Ex. so roforo, elleme informou quo ntiotinhnm sido foitas emendas A proposta, maB qiiea commissão so havia occtipndo com a criticageral rio projecto.

O Sn. Anoraou FiauniRA:-Mostraiidoqaosoapartava da loi „...

(Ha outras apartes.)O Sn. Martim Francisco:--Sim, mas não

oram indicações, pordôo-mo V. Ex. ; o tantonfio eram indicações que S. Ex. não" me aviva-ria a momoria a osto . ospoito, so a observaçãonão tivosso algum fundamento.

O Sr. Anduadh Figueira :—Bastava indi-ear os pontos om quo o projecto se apartava dá

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Page 4: &WNO 2.* EDICÂO i * M. S. PITO ÁGUASSULFUR0SASmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1882_00163.pdfmo n. 42, sobrado, di.s 9 hons da manhK ás 4 d.i Urds.(5U) "Pliarmiieiii Doslmetrfca,

4 '

'¦.'¦,'...'

¦

O aLOBO.-To. ça«feira, 21 do Março de 1883i-íiifâl*"**

O Sn. Maiiiih PràNOIHO ;—Outro argumonto da orador (pie precedou-me, é o qua o gr» •verão pAle oieounlr ou dolsar da executar u»inlei que ú fíicottaliv».

Haia doutrina nflo d verdadeira! ella noa lera*ria ao seguinte rínulledu, queo puderl.gUnvtlvo por (li_lrae{Io uaeupava s* om fius.r lei» odísla i « li1 morna iipun.t.i .,in) se devo íaier i_t>>eu aquillo, lu.i-u.n,K ,-„,., i.... ..o i,..... -i.(Riso).

l»to o uma phrase de tarifa. (Juaiido ao dia~» O governo o autorisado —, o poder lugmluiivodl» : s O govorno iluto lazer i»to, quo o mil aopai», ¦ AliA» a câmara u uSoiwilo mio tomariamo trabalho imprabo o pesado de oxuiiinur um,"i i no in i om noi» iliaciin/iouii, troa ii.pii o troa la,Seria um divertiiuouto pouco próprio do genteseria o u»tar a dar «ímpia» couaoinos iifto oiir-condo o podar legislativo. (Apoiado!),Assim uatii opiniito ue S, Ks, o maiiifaata-monto iiicuiituainvul.

O Su. ammiaiib fiiiuBiit- : — A éxoouyto dnlai e obrigatória,

O Sn. i.lAÍtriNiiu ÜAMfns (presidente Uu e*in-sitho) i — .iiunuio nuo uppsrooeado proUoaU uoacordo com a lui t

O Sn, M.utu.M l .Uküujo t —iTordito, «|ip»racuudu; ma» ua meio» do provooal-ai,' qiMbdunu di_: « Nio appiovo o prujuuiw, puripio nauesld conforma a l«i Uo io<o; »o nuuurum aproujiitsm outro, »

K digo iiiiini (mo, como ministro, mio mo-uiliguu.m do ditar Iraiicamouto a» intrlo»! « Sumudillcuriloa u proposta um ui uoulido e rusj.ui-tardos iuUgrulwouio a lei, emu miiuo priuor f..rui isto, ijuo o ut|l au jj«ií, »

O Sr. Andrade i'i.iUKiiu : — O govuruu om187(1 diligenciou a execução desta lui na» pruçaaouropoiis,

O ti. Matam I.wnuisoo: — Dopoi» passouS. lix. a note» cortou uuluitus na loi Ua ttt.õ.lalvun sujai»»» iiuviilo a ioyu,iiu do meu uutou-ii.i.niiii., iMua ír.iueiiiiiuuto nau uuiuogiii eii.uii-ir»r aui uuiuuu uigiiiu.

úui que ua iioiuuno nunca «Uo porfoit.» 0 qUO,por CUUioquOBCt», us huu» oura» uiiti O poiiuiuBur taiuuuiu. oiu» u nui o ijiiu ao cliuuiii umaobra prima u« lui du ib/_» um iuntoi-ia du urguiiizayiiu Ua erudito. (Apoiados.)

O Su. li.ugvo iik LBul'uU)INA : — Uniu Uu»monturos qua o iiusso puriuoieiitu tom produ/.iUu,¦O Sill. mautim 1'iiani;iscu ; — .uuu S. _x.nenou um ini.ii-iiio .lolutlo : u liiipuaiçau du quo08 CUplluUS li, ..mo l- ,11, ui,;. ii,,,._ .Mio íulpôi Ui ;isto o uma (lotunii.iiuçuo Uu ucurUo COUI o» fu-cios. (Juoiii ignora (pio nua praça» Uu fciuropu o»capituus i: ,i,i-i um iiioilu muiuoru» cuudiçOus Uuquo nus praças da America ( cimio so vai buscaro capital ( nu io ullo mui» uOtiaUu, oudu, porconsuijuoiiciu, pulu grunilo lui Uu ullbrtu u Uuprocura, usia ullo um mullioros condições, apreço toai» oui.o.

Assim, auniiuros, nio quoro crer quo o maloiiluiiliUo puiriuiismo ucuu.olun=-o o iioi.ro pio-cidouta Uo couuulno u procurar cupituus aquimaia cures quuudo ollos uativusaoiu lu iii.ii.-i bu-rátj».

Os capitães uíío lúin nacionalidudo ; quem osprocura os quor om melhores condiçooa o u juroiiiuis com.uüdo (up.iadus) ; por euui.egui.ilo Uiii.in'.ii,'.i-i Uu lui curruapumluu aos uns.

_\.i i-..1. n[i.i os cupiue» uucill_.ii Uo 2 a 4, 5 olis vozoa vao a li" „, o quuudo lá couguiu ja

. i ii.,.n uiuu alta extraordinária.u Su. ALuiriNiio Caupos (presidente Uu eon

sellio): — Mus faça V. _x. eom 4110 so reformau lei.

lia não proponho a reforma porquo acho bomO . V.-.IMI.I.

o Sn, Mautim 1'uancis.o:—Não teiiiiu u protoiisuo du guivr 11 convicção uu espiritu Ui.V. Ex. a esto.respeito, punpiu j.i 110.. deuiurouquo não su .ubulu Ua upiuiuu quo tom. ii o,,liu.lombra-me o o instam ac teoucont prupusitivirum. '

u _>n. .Maivumio Campos (presidente do oon-seit.o):—Como Vi Ex. qiiizCrj tuUu uio sorvo.

U Sn. Ma-TIM Kha.nci.íuo:—c' ulo um eLgio.u -it. Mautimiio Oami'03 (presidente Uu ou<i-

selhu):—liü ucoito o coiim cljyio.O su. Mauti-í KiiÀNd-SQQ!'—O poeta, uest.i

occusiiio, elogiava um homom Uo upiuiou» nrmus. .Num uu cru capaz uo applloar u V. i.... non:iu uuusiupro lhe tu.su limito ugruUavul.

u Sn. iUahti.siiu üampo3 (presidente docoiiõdiio ) : — Sim, sjuIiui', eu uo-ito-j cumut.l; mus poço lliu quu uuu uo UuscuiUo de rofor-mar n lei.

U Su. Mautim Fhanoisoo:— O nobro minibtro dit fuíüiidu declarou que, a ser uiootud.i uprojocto sbre credito real, o euiieeasiuuuriu faria_iMii(io uegbcio.

1.' uum idea Osta que não osporuva uncoulrui-du purtu Ja S. i'.x., mus ó iiçua idóu quo uliãadomina muito nu.to paiz. QuaiiUu se apresentaum umproaurio qualquer, diz se lugo : u liomoinvai guuhar extraurd.inariainuut.o. (Ajjuiadus).A questão, suulioros, não ó uuicauieule so ¦¦¦oiiiprüsurio lucru (apoiados), ò 4UU o paiz luera Uinbcin, o quo o rosuliudo ulcançudò pulucioprosario animará outros culiidnos u quo _ueuiregiieui a empresas utuis. (AjjoíuUus eapartes),

13', eoiiio acabu de observar o distincto dopu-tado pelo Rio do Janoiro, o ár. Andrade Figuoi-rA, a prosperidade do empresário aoiia-so unidaii prosperidade do banco o 1I0 paiz ; porque uopasso quo so desoiivulvoruiii com mais proveitoas iipor.içõos do banco, iiuiiorsouiioa do capitãesu juro barato aflluirá ao Brazil. (Apuiatlòs aapartes,)

A.imposição do nobre pru.idoiito do consolhoá loi do 18?5 chegou ao poulo do alcunhai a deoxtra.agunte.

Ora, a idóa do ir procurar dinheiro onde óhouvor maio bamto pura Iráz.1-0 para o paiz,é justamente a ídóu mais benellea, mais ulil ápátria brazileira ipio so puduria doscobrir.

lia li.filu 1875 foi elaborada polus inlluenciasmais (iistiucUis dos partidos, consorvudor o liboral, foi foit.i por ucónlo do esforços dos honousmais disiiuotos do paiz, de modo a dur o resultado que coiihoeeaios 0 applaudiini.-s. (Apoiados.)

Um Su". Dkputaoo :—D quo sorá convonienteó f rinur um terceiro partido du lovouru.

O Su. Anoiiade Fiuubiha :—iNiio o pioci.o.O Su. iMaiiti.m l'li ano isco : — iisiu questão

não I001 lindado politicii,'(apoiados); nom cumutaes nos huvooios Uo urrogiuieut ir ^iiaiido 411Í-zermos auxiliar n luvouru.

Eu (irôio que, uo ponto om (|iio ò nobre propidotito do conselho so collocou, apé-ár dau soasluzes, iiios ,-íüom Inibi los do, tribuna o da sua dodieaçãii á pátria, S. li-, ficui-ii úra perfoita uni-dado porquo todos hób qüorçaiOB fazor algúinácousa pura o (losunuilviinanto du erudito rnul,por eslo ou por outro meio, (ptc ou ustuu di.pus-to também u ãdòptár.

li' fiieil.a resòluçáo looiula p r S. ICx., mas odosaiiimudura para n lavoura e pura o paiz,

S. Kx. leinüroii o recursi do banco do Brazil.¦ ' O Sn. Maiitiniio Campos (presilenledu eon-seilw) ,•—V. Lx. responde mais a sou- gostoimaginando o que ou liàyia do di/.or.

O Sa. Mautim Fuainoikoo 1 '— Vejo quo o go-nio ínsolfrido Uo V. iix. roulizu iierfoi.taiáoiittí oproloquio fruncoz — __ na.tirel reoiont 'enauutant.

li' imposdivol tratar c,'in nuiis dêfêronciá áV. lix. Uo (pie ou, salvu a Contíffritídade que lhodou do não ter opinião i.imal á gua ; up.b eii nãome magoe por S. lix. tor opinião divorSa duminha o nom por S. lix. tor opinião diversa dado todo o pai.;.

O Su. Maii.iniio Campos (presidente do con-galho) ; — Oo todo o paiz, oulá ouganado,

O Kiv. iVIartim Fhancisco ;—Hn dosurdilli-cil qno ,V. Hx. oncontre (piem diga ipio nüo hanada a-.f .zur.oiii. favor da lavoura...liu não fuço

questão do fórmu, apresente V. Lix.' outro nióiooon mo oIlbMço pura aou peíío da rotpgunrda.. ü Ipineo du Brazil tom presiado'B.rvio-is rolo

, yiiiiks no paiz ; uui._ do mod1! porquo o-.Utl conBtituido não podo tor os capitães preôisos purafuzor onfpr.estinios 'pio 1 -cjum suficientes.ás oxi-

gonolas da luvpurá do todas as proviuoins doIm lorio. (Apoiados) Poi.' còrtaoqubnçia., ue •¦Ho

nao fòr roformulo níío podorá silisfnzar, as con-divõo3 da lei do 1875.

•' • O Sn. Amiuauí: FrauisinA :—Nao podo.O Sn- -Mautíu Fhan.oíh.v '—Não podo.por pnrto de alguns. |!,;bi,os;,do|n,i,iuil.s tem se

nprosiuiiudo osta ohjocoão ; u loi do 1875 ó bm;

m,3 á':,in.'JXOiÍUÍv.|. liu .digo quo'líãi so póloco 11 se'í?ur.hçii ac:ii'nar uma lo.i do inexo,|iii-._l

sem sd toiitar ft-tío execução (Apoiados.)por parte do tfdòs cs governos, om li,das:is

a Joioura om voz de tor oucoiitrado

facilidade para o» favore» quo pado, td tom en»coiiir.nli rtbatactilns,

NSo «e lendo WnUdo lo»»nlar (.apltae» emmeroado*) «wiraiiKelris nfto se |>dde aílirmar quoa loi do 1875 seja iimxuqulyel..

Ha vnrín apartai),5ra todo caso cumpro renorar 0$ eaforca»

nente «entído a quando abtolntamrnte fó> ue-clarado que aquella lei à inoxequivel, devomoaprocurar outro remédio ae» mulo» da lavoura.

(/Au varies opertei.)Ma» »a S. hx. <confessa que n lei de 1175 6

em eiiai dísposiço»», cumpro esgotar ntd otiltlinu ««forço e so tiarar ante o impostivel,

li' também opiniito da S. Ii». que, «1 a governo hn do lançar mfto do uma InstituiçKobenoirlá paraemprostlmósA lavoura, emprestoo govorno diretamente dinheiro.

I'm Sn. DírÜTAM 1—Nftodla»o isso.<• Br. MAiiriNiiu Oampoh (presidentedo ean-

selhu);—Veja V. Hx. que nSo sou eu quo pro-toilo.

(Ha outros <i)»rtes).t) Su. Maiitiu Khanoisoo s—Hu pnço» V. Kx.

fino me offureça um quadro dmila espécie.V.Kx. ilibe quau* Rito a» inultlplicadiis larefi»quo penam sobro o govnrn • dn nosso pais.Òiiuiido arda uma 0-M. aliM logo: quo foz ogoverno quu iiftu impediu «ato incondio t Sn Imunia inuudaçilu, grita im : o governo uüo tomoumn lida» c uitra 11 Inunduçilo ; atd An vozes aodiz quo a» inundação» sito castigo do cdo polomáu comportamento do govorno. (Risadas)

Ora, se o govorno nfto podo com as multipli-cinliis Lu. 1.1 quu lhe oshem sobro os hombros,como nindn transformar so o governo om ban-quniro o ompreiarlof Nftu 6 possível 1 o V. Hx.lupio corto de quo a oxporioncia acabaria eus-tando non muito curo, purqui', nfto tondo o go-vorno o habito da» oporuçoo» biuicarins, prova-vuluionto faria tranuacçúe» muito paioro» do quo..-I'i.-ll._. quo hlto do renliziir o» ipio já tdm npratica do tnna negocio», o que depois t_m

orno flscuos, já ò governo, por seu roprosen

para conilrtill«m; psra collocar flos lelegra-|ihli<o«, para fa*er todas an-ivitisas qoe fossemconcernentes a taes melhoramantns.

líntroUntodiimiquesilto lmp_flenlh»ln.a ada imise da» «atradiia do fer,*o polo Bltsdò oupela» eompanbla»,

Mesto ponto a minha oplnllo d que as entra-ilmule furro deieui .«t»r ante» enlrogun» it»eoinimnhlii ,do quo ao governo 1 porque aadiiiinUirnçao da» companhias d em g«r»l mo-llior. i.ti- 11 /.. i

Soiihore», nlo foi meu Intuito esclarecer acâmara e o palx sobre o »«*ump.os nem pre-tendi convencer ao dittlneto aretldonta do con-«olho, o nem mesmo contrariai o, Cot» mago»oceupol a tribuna, dincohlando d«s oplnhl.» doR, lix,, poisa companhia na» m»«mai fllelr»»durante longos annos, habltium-mo a certi Intimidndo, ,i.-f,.i-..n.-i. e harmonia eom »» sun»opInlftAi, Mu» o meu elnitorado, quando meconfiou a mandato foi sob a rlAOluU de «o-lar lhe os inler«MO» legitimo»! o ou creio rn-preHOtitnr 01 legitimo» intero»»a« do Império,n e»peal»lmenle 01 da provincia do 8. Paulo,«xtiimaiido-auiii frnnquexa o mau modo de nongar pelo mo Io por quo o fl».

(Muito ft-iii; muito beml O orador é felialta-Uo por muitos senhores deputados.)

A»r1. tüx. «Hi*. mlaUtrodiiJllHtl(,l|t

No artigo quo sob o»»o titulo foi publicadoIiontom nosln «ocç8o, dove sor rectiflciido o nu-mero dn c«»a da rua da IVineois a que se rc-fore. li»»o numero á ÍI5 A o nflo ',15, como f d pu-blicado.¦ '"?

XXo.aptolo r>. Poiir» itOh ! consolheiro, vomita ou nRo IForam ou nlo foram o» ohtteis 1Que misericórdia tío aristocrata o tío cri-

cuia.Pura bo por lho o» podre» na rua, proeisn se

anto» ir conversar com a poliola por Cl UM du»tiintn, já o» nciíionisin», quo nflo hrto do quoror j

'"^'"'"a P't'r -""O"? o das escdraa nocliimas nnvor djíslpados -Otis capitães. (Apoiados.) | •ftrJf _'•* San'a Itlta I

porem,Alóm disso, aceito o principio do nobre mi

nistro, adous gnruntia de estradas dn ferro,porquo o governo diria dinhoiro diroctamonte

Safa!Quo ontrujõos, qno...... tsrtufos.

Apromei.n.

A DJ/nUJjjlATÉLÊfiKAíili ¦';!:

Sorviço ospocial do < GLOBO

M.%V1'(H, «I «|<sBIiis*«im».'i''.'.'¦'-. — l.iiti*«ditai limiioiu

(1,3.1*1 iCtOOllH Avt PHftS.VciltlOI'lllll>IN(. *I,Í_(IMI NIICCIIS.B<.-.ÍN(oiifi» 99.113 j.i:•(••_¦.•<.l.<-i-.-.«iL. «.iilitli».

¦¦» 1

Senado

wm mmm m leitura• DONATIVOS

Paraaapento Ao fundo aüícaâo á coiisírncção di e.illcío HAHUELINO árua Lniz âe CamõssEM

mwiWitX.jm.xiDIRI.OTOUIA

líiunrdo Loino»José Joaquim (lodinhoJoaquim da Culta Rimullio OrtigüoAlbino do l'r_iliis ( ustro ,...-...Joaquim Josò Cerqueira , ,

CONSULHÜ DEI.IHUUATIVOAutoiiio forròira do CarvalhoU.rnsrdiuo llodriguos Curdog)Uõiuingbs-JonS i.oinoa HrandíoJoão .u.iria da Uiwta ManoMaiiool Jo.o Aiui.roso Lima.Uunoul Mòroiru Uu Konucca.'il.iiiuul l'oi oir.i l'oriiundc8 BravoiViupou ou (Juniiu LodoL-Jnúrdo Caetano do AraújoAiilonio i'üi'imiides do Anuijo (juiinarãe.s . . ,Antônio Jisj .tlvos (Joelho.uiiuiiiu Suburoe do Olivoira JuniorJjuiiiigo_ curiiahdaa Udodü.iningóe Tüixeira da Silvaí''i'.iucit>;o Kerroirà Vai.rVaitciscu Joaquim Uouios. ......Üouriquo du Silva Scu.a LiberalJouu Umreiiçii 1'ornandes do AguiarJjrn) Joaquim Cjolho. .Jo-ío itiboiru du t''roitA3. 1030 loixoir.i ilurrosoílauóal Uuárto d» Silva.Si iiiuol Josò .vilbriso Gonçalves Ií_ pie. ....A..111U.I Uo i\íiriiiiita Castro . . . faulb J0..0 du l''ari». Brandão

lllina. eAlexandreAnuir, 11IU.üruiiu Ani.üiulu uu -1

C llldi4 (lu VCrederiço i.

cxiiis..Yaguú

ustoJ-f.iU.llliUUUVOj^tuo di

Silva ltib.iro.

Olivoira Ituxo.Jij.,11 rurruira lionçaiveaJoiio Luiz- luvurua üuerra & U. ...João -ioiilu *<¦ -iirigiius Monteiro , . .Josó Leito do riguoirediiJotiJ Murcèlliiio fereira do .Moraes . '..Muiiuot aulyudo -cnliuFoiujíou Augusto Uosárda Costas . .Visconde do Arcoisei.iòVisconde da 1'igüéireilo . . . . ,Agustuilio Maria Corroa do Sa . . .Aloino Uo Oliveira Guimarães . . .

'

Alexandre du -üva S ülola . . ,Anonyuio . ¦ Antuiiio Çálasáns Kiyiiio. ¦ . . ,A11L01110 Goinuu \ loira uo CuBtr o . ,Antônio Jbaquiin Cõidüd du .Silvo'iru .Antônio JvbO Marques oo Abróú Junjor ,Antônio .losu do Aiouru Kilko . , ,Antônio João Iticóca

Antônio Moroira do Azovudo . . . ,Atitoiii» Tiiuiiio/. t^oi-uii-ii .lunior

Curiós líÜuardó -iiprut.--

Uouiiugo» Cândido no Araújo Azambujai

Kornuii^o J"sú Pérdira Amurua. . . .

Hurinano J.Opport • •

Jaronymo Joso 1'orroira Braga.1 , . .

João Jusó dos lioiii Jiiniur.'

J ã" Itíiiíiada itoxo

Joáo Vnlvordu do iiíirun.u.

Joaqüíiri F-lisberto du Ciiiinu S.Ato Maior

ju_o Antuiii" il-fèiru i''iluu

Josó Bófgols da .CusU. ... . . . .Jwjó Juaqitiui üun.alvos KuXO . . .Jb_ó Júlio ioruiru iiu Sllvuí . '. .' .Luis do Mulaínii. . . .

Luí_ do __'e'íolideí« Miiiiiiél Jobó -io í-unu.

M.iiii.iiI Maito..- -io búusia eiBoUto . . .Muliool poroira Jiiuibr. ......

Migiiol Ca.lo_.èr(H| ..-..,...Moniuiro, üiiiiü &,.\iKiymundo João auiiúu , . .Yoiguii: 0. .'.•¦¦'Visconde do Sieteji. •,-.-..,Ji.-bo 'Ajur.iina Viaiuia. ... .' . . ,Luciuuo AVguste Lopes. .....'Josó .loiiqiiioi do Olivoira Suuipiüo. . ,Joiiiiuim Mundos da Costa bVánÇo. . .

óira Kaiiioa SoOriiiho . .a Máchifdü ,

du silva-.1 .......Vlinóida VáscuficollòU', , ,

li'i:i'(iniiiii)a. . '.' !.'¦*¦';'",

quiAntônio l''orivDauiol da SilLístavâo JoaòJeroúyino dá.Joáo Narciso

.*-"

J iiq.iin dò Sdúzii_ Maia. ....,lo_o Dtiàrto Bottii Junior

Josd Nunes Toixoira .......

Manuel Aívüs dá Sóu.ft 1'ifitU. . .Murtiiilio Ji>só Ciirròa da Voiga. .- \líeginaldü -óraca da Cunha. . , .Silva

"Morqooa & Moura. . ....

Viconto Alvos do Soccorrii. . . . ,Vicurino 1'oroira do Mugu,lhãdS. . : ,Anonymo. . • • • • • •' • ,Antônio do Almeida Símios (Lisboa) ,''AntOsía ila Guiifia MàjjtiltfttòB Sohri.ihSLluriio da í.íiriíi . • ••':,- • . ¦CozurAiigiiBto du Macedo Ribeiro.' .Doh-ngiifl do Gí'-ti*u 1'.ixotf». . . ,.lü;-onymo .'.ixèirá Bpavistíi, . . ,Joan Antônio da Coata Carvalho. . .Josò Cornando» CoütqVüiituru 'l.-ircii .' . ••iliitòhiò d'o Almeida Pil8Òlí'oál . . ,Mmioiil Aiitmiio da Cesta. .....

6:00(1.000.:00:iÇ00O.:0(K)ÍOOO4:000S00-'i2:0.ü$000

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'. dirnciorlnlijüi a ii.iiii.i dii 111,1a') populnv, ill-í.

A l.iilos o losl

Total 91.1 lOOSOUO).tl..binolo Portiiftiic. do tjiitnra, ,„,r si o e n nomo do .onselho deiíberaiiv...(lociir uns-ciivnllioiro» qiie-gunurosainontu patrocinaram uciusadi iüítriic.•ondo .e com a ma-iiii.» pspónhnoidude nu relação Biipráinanoinnadnti.iiiiuniio du mina viva gratidão desta sócio indo.

oecumoos,

Rio do Jubòir-J, |0 dó Março de 1883.'línuAnno Lemos.—Vipcond'- ni! :S.'-' .TiiiAfio.—J

ÜKllQÚEliu..—A.l.OlNO D» KlUilTA» CaSTIIO.C. Ramai.uo ÒiitiõXoii—Joaquim .losi

Lida e approvada anota dl sossüo nntncedouto, |ni»»a mi i ordom do dia.

Proíode-seil velaçJo doi projocto» »ibr» concordaUií

B' regoitado o (injeotb da câmara, sonda ap-pkivadai as nogniutu» ouiondas da coiiimis.nodt legislação:

«Ari. i.° 1'ara »er valida n coueordatu, olnKiuiito quo «oji ciiicedida pola maioria du»ciodoro* que coinparocaroin, opmlanto que sapaMuiuria represonte dous turco» no valor du todosi>i credito», Hiijeito» ao» «Ifiito» da òoaoorüaU',allaraiU» noulu lenlidnan di p .1 ;oi:«i ilouo» d„n"fi'. Hii o H47 -o código eoinmorciul.' « Art. 2,* ü» credores chamados, om virtudedo art. 84 ' do c-uligo cominarciul, podam tomarpirlo nu» dülibernçõiiB subro a concordata por¦rocarádores da »un conilunça.

«Ari. J." Podarão tomar pnrlo na dolibaraoitnd» concordalu, para concedei a ou negai a, o»propimto», foitoro». gorenlo» o o» rojireaontnn-tia lo<au» do qualquer credor, aiRSu que care-V*m da fiCiildade do alienar. Paru o dito flápita quo tenham podoros de adraieiatrar.»

Ari. addilivo.1 |B' periuitlida a concordata nor nbandono dotodo ou du parto do nclivo do fnliido.

A 1",1-in ...i,., 01 olToito»,.-. Mini i. 11. o n r.-.iisduçào da concordata, por abandono, sorSo ro-guiado» polua iliiposiçQO» da loi, rotativas ás ou-tm» concordut ib.

A liipiidaçiio o .1 partilha doactivo abandonadoaa regiirAo pnlu» moainii» di»pi>HÍçòo» quo roguIam esKas opur»i;õi>B do procosio do fullonci».

Dj Slt. NUNIiá OONÇALVliS : »o art. j."Djpois da» palavras «instrumento particular»diga bo—com assignatura roconliecida piir ta-lellllo'.

Ari. addilivo.—O credor quo, om troca dosou voto nas doliborações, sobro a concordnta,houver oslipulaio coia o fullido vunlagens par-ticulures para si, sorá punido, fleundo nullti»tues o ,ii|i il...-.>.¦ :i para o olfeito de rovortorooiem fuvor da mansa ns BOiauia» quo forom objectodollus.

li' 0111 seguida approvado o credito ao mini»terio du agricultura com a omondn do Sr.Cirrein.

Süo Hiiccossivamonlo approvada» as «aguinto»propoNiçõBs om 2» dUçuasSo.

N. 11, do l-_3, roluti.-a & cohcosíüo do umnnno do licença no bacharel Joaò Joaquim Ra-mus Ferroira, juiz. do diroito da comarca doSanta Cru. de Corumbá.

Ni 12, idom ao Or. Ant mio Ilorculano doSouza Bandeira Filho, director da soeção da•arretaria de justiça.

N. 13, idem, á olovnçito da ponfão quo orapercebe o tenente honorário do oxorcito, ManoolAntônio da Silva.

N. 18, rolalir.x á pon^S) oonco lida no soldadoreformado do exército', Antônio Jiuió du Cosia;

N. 11), idem á concossão do licon«;a ao Ur.\ntniiio Francisco Corroa do Araújo, juiz do

direito da comarca do Murangunpo, nu Coará.N,-22, idom, idom no dosombargudor da ra-

Lição do S. Paulo, Antônio Cândido da Rocha,Surtoa so a cbmmis»3ò quo tom do compri-

maiit.ir S. M. 110 dia 25 do corrente, annivorsa-rio do juramontd da Constituição.

O Slt. VIIOIRA DA S1LV •: requer o o Sonadocinaunto nu dispensa do interstício. '

Unira om !tl diseiisella u proposta do poderoxacativo abrindo um creditosopploinontur paraverbas—soccorros públicos o molborumontos doestado Banilario o Faculdádo do Medicina.

(' SR. JOAQUIM DRLrlNl): justifica o mandaá inosi a seguinte emenda : Suppriuia-se a nl-lima purto da emenda dacommiss&o quo comuç.ipelos palavra» :

« Lovahdo-SO á verba otc. >Riicerráda a discussão, d a [iroposta o bom

assim a einende, approvada.1'linra om '2a discussão n proposição da câmara

dos Sra. dei-ulad.s de 1880.ffí 107. auloriz indo, em qualquer parto dn

Imp^r.íPi a vonda d. s bilboles do loterias coilce-didas pel-i loi provincial de Pernambuco, ni127!, do 9 de Julho de 1877, om favor du sant»Casado misericórdia o da inslrocção publica.

O SR. JUXQUUUtA : pároco lho que e»luuiatoria precisa ser meditada o estudadu porquoa disiiosição do projecto polo dar lugar a oon-Bictos entro o governo gorai o os governosj)i'0vinc|n03.

Quo oxoenção po lo osta loi ter om uma, pro-¦ incia (pio lenha prohibido 0111 sou torritorio avonda do bilhetes do loterias de outras, pro-vinci.S I

li' convoniente qiose adopto uma medida.docaracter gerai, pnr quo as medidas parciaesoflerecorão grandes incoveniontes.

Assim, pois, seria ulil ipio o projactp fo-iseroíiiottido á couiiniss.o de fu.endu e legielaçãb,a fu» do convertel-o om uma loi geral.'

Hospiindendo il observação do Sr. prcsidontode t|tio o pr jectó já foi á commis.-ino do fi/.oiid»,diz quo nessn caso uguanUrá o resultado du'primoirodiscussi-o.e dopois,soo projecto passarpura a sogiinda O-férèbera o roqnoriuiento.

O.SR. MARTINHO CMPOS (prasident),da.conselho)': julgi da grande conveniênciaserem ouvidas sobro osto na-umipto us comaiissõ-s do legislação o ásioinhlé|fi pravinòíãos.

lista quoslão vai tomando grande importância,como quiisi sempre ncontaco com tudo quantointeressa a particulares', • outra u nduiinistraç.flodi Estildo'.

lista maioria está regulada poi 1 lai do ISiiO;ii venda d >s bilhetes de lotudus das pr.ivineias,excepti da província do Rio do J.inairo, osiúpriliibidu no municipii neutro.

Kltiiinimnnli) poiliu se uo governo lonoissãó,üiiM vender na ua corte oi bilhotos da 2' grandoloteria do (5. Pu nlo.

O ministro du fazenda..rosp>>ndou que n leinüo oaulorisava a fazor a cmicossão podida;|ini'óni,do acordo oura os precolontos, faria comoilguii'. dos t-eusantocos.ores—fecharia os oliua,if.o procuraria sabor da Minda dos bilhetes dagrande loteria dn S. 1'uul >, com n condição, doque isto não prdjudicnssn o njiislo quo haentroo governo geral o o da provincia do Rio do Já-noiro, a rospnito du oxtracção de Ínterins o avenda dos respectivos biltioto... '

E'niiii caso ongrnçudi; pároco que è quosl.ode cnieodor se hábeis corpus, isto ò, ullognr-30.'onitriinfíimciite illogàl. poeto pój- governo, aodireito do vender billiofos da loturia doS; Paul i,na còrlo.

O ^uo ò corto à queosti doolripa bncoiil.radélfenaoréB om-'consultas de ndvogad-is miütóuutnrisados, outro ollos o Sr. Aflfonso Colsn.

Inqiorta. pois, quo, com urgência, so .timonina medida.

Vai mandar cumprir a loi vigente! A cônsul-ta do nobro senador diz que as tribunaes t.m di-reito do rovognr os regulamentos do governoipinndo contrários a loi oxprossa.

O Sn. Aiitonw Celso : Issq,nSo está no mouparecor.

O Sn. PniistoBNTH : podo an orador quo serestrinja il uiatoria cm discussito.

O ouadou: o nue (pior d innstrur n convoninn-cia do requorimnnt'1 do nobro senador poloBahia; estimaria quo a medida foiiso hq.bar Comns loterias, mas cimo n3o d ossu a q tostão pedeao Sonado que tomo om.cbns.ddraoSn as oosar-vaçõos que oulii fazendo, afini do podeV se pôrtormo a nm Còuflictò qne não d ngnnlavnl, prin-cipnlnionto qiiando, nooto tompo, o interessoparticular ò mais poderoso quo o interesso do-stndn.

O Sr. Prbsid.NTb: diz q 10 o regimento oconstituo fiscal da ordom dos trabalhos do So-

n ..lo o o Incumbo d» entibelooarn nonto da >\Wciiialo i nilo pdde, nortsrtto,.'conli!iiitir quo»dli^uàilSo «ala dos limito, do a»«iim.it> do quo 1.'trMa, '

,0 8U. MARTINHO CAMPOS, (presidente tio.¦¦un /' _j m-iti.li> i mesa o «ogulnto rueuorimente 1

« iteqnoiro que sejam ouvidas aa commlxtda»de i...-ni .._,¦, o ..•nn oi.i.. m provinoiaoi lobre oproJeelo.—AíVlinAo Cum;ioi.»

Iv' annMviido e no»to em dl»cn«iKo., O Slt. 0()ltltl*IA 1 Julga que o ndiameatopdde deixar do «or approvado, «em qno fiquemprejudicado» o» intuito» do nobre pre»idonle doconsolho, qne pddo regularmente aprosontaruma iiidiraeKo para adopçlo de modidnn gerae»«obro loterlai.

O projecto nSo parooo «o cato do «èr approvado, liitubelcco um» medida nuo, »o for acoit»,nRo deve ler o caracter eanoolal que o projnotolho d.l. O que «o julgar devor f«-or a bom douma loteria decretada |ior lei provIioUl, nele aboa diatribuiçltfl da jueiiça qua ae faça a toda*pia QMliveroia n»» muimus circmnatanetni,

Para quo prondor as inediiU« gnruo» a umaquesUtu oupnaial, ««bro a ipiul o Sumido •• o»iiabiliudo pnra renolver, o que parocu prejudicada á in . do tempo um quo fii proposta?O melhor nlvitre d a apresoninçlo de umaIndicnçtlo para que as coinmisaíles exniiilnuma» quottoos qiio enumerou o Rr. prosideato doron»elho.

; O SR. AFPONSOCIiLSO.quornpon«»,eemmuito pouca» palnvrs», formular um duplo prolo»to, O psiiu--ii-.> cintr» uma proposiçllo, quolho nttribuiu o Sr. preiidonto do conselho; o hogundo contra um principio que S. Er, comba-tou.

I O orador, nKo diz aqui, nem nlfiires, quo opoder judiciário pddo revogar o» acto» do govorno. O que sustentou tulvoz foi quo semprequo um regulamento do govorno oxorbltsr <!«'loi, o podor judiciário lera ntto só o direito, inaaiibrigiiçüo de ndo oxociilnl o.

H»ta o a tho .ria vordadoira, ai|uolla quo opartido liboral, seinpro Hiiktontoii, o da qual vAc ni i«.i|;iu alTuatur «o o Sr. proaidonto do con»ellio.

Quanto a um parecer do orador, como ádvo

f: iio, a quo alludiu o Sr. presidonte do cohip-

ho, nSo ndmilto quo «obro olle se institua dis-ou tio, no Sonado.

li aia,li ijiio o orador acoitasao O debato nca-mtorreno, o Sr. presidente dq Senado níò lb'opermitliria, porquo sona

' uma imporlliifhcia'

igual o vir ò orador criticar aqúine receitas quao.Sr. présidonto do Ciinkelhp, empo bom niedicóque ii, appii,-a ao- ii.niH doèntoB,

O SR. CRUZ MACHADO : Hntondo qqo'o rà-querimonto nito so rofore ao ça»o particular doprojocto, o onvolvo uma questSo de princípios,o, portuiiio,ii!,t idaiiiln o projecto, podem as comutiesões propor uma inodid» gorai.'

O Sr. MARTINHO CAMPOS : continua n os-tondor que ha couvenioncia em serem ouvidusu8 coiiinusaõoB.

. Eacorrada a discussão ó ó roquorimento ap-provado.

SSo om soguida regeitadas as soguintos pro-posições:

N. 128, concedondo, para patrimônio do uoylodaB orphãs da imporia! gociodade Amante daInairucçito. no Rio da Janoiro, duas loterias ro-gula Ias polo pi., no adoplado para as da santacasa da m-Boricordia deita corto.

N. 12'.), concodon Io il santa casa do miseri-CÓrdia da eidado do S, João d'lil Rii, cinco loto-rias roguluda» polo plano adoptado para as daminta casa do miaoricordia da corte.

N. 130, concedendo il santa cnsa do misori-cor.lia do Recife,quatro lotoriaa reguladas pela»du Bania casa do misoricordiu da corte.

N. Ltl, concedendo daanta casa da miBoricordia da corto, cinco lotoriaa para conclusão doedifício destinado ao seu recolhimento do orphãs,sob as mesma» condiçõeB do decreto n. 1693 ds15 do Sotombro do 1809.

N. 132, concedendo, om beneficio da matrizda eidado do Mar de Hespanha, duas loterias roguiadas polo plano adopudo para as da santacaaa do misericórdia da còrlo.

N. 133, conoodendo uo hospital do caridadedo Maceió duas lotoriiiB, o ao asylo das orphlUda mesma eidado outras duas, rotuladas peloplano adoptado para as da santa casa do misoricor lia ih corto.

N. 134, concodendo pnra a conclusão dasobras da matriz do S.João Baptista da Lagoa,cinco loterias, roguladaa polo pluho udontailopara as da santa casa do misericórdia da corto.

N. 135, concodendo A santa cnsa da misori-cordia da oidado de Cuyabá, na provincia daMatto ("rosso, duna loterias reguladas polo planoadoptudo para as da santa casa da misoricordinda corto.

N. 130, concedendo om bonofieio das obras damatriz, da capital da Puruhybi do Nõrío' duasloterias regiiludus polo plano adoptado para a»da Santa ((usa do Misoricordiu da corte.

N. 137, concedendo á siiutá cuia do raiseri-cordia d 1 eidado do Rccifo duaa lolorina roguln-d is, pelo plnno adoptado para a» dà santa casade uiisoricordin desta còrlo o uma de igual ah-no ao recolheoimenlo de Nobsü Súnh ira d»ülorio daquella: eidado. ,,;

N. 142,,concedendo áa casas do car,dado doPit nguy oltabiru, em Minas Gcrao», duas lotorias segundo o mesmo pi mo ndoplado para asdn santa casa de misoricordin.

N. 14'^, concodendo da casas do mizericordiada_ provincia do Paraná, quatro .loterias, dacuj > pr-dueto Lquido' ajiplicar-so-luv u metade ásanta casa da mízoricordiá do Curitiba, o ulo-tude, o n partos iguaes, d»'demais casas de;mizericordia da mosma provincia.

N. 144, concedendo, para conclusão.r.daBobras da igreja matriz da Conceição do Turvo,'municipio do Piránga, provincia de MiiiiisGeraes, uma loteria regulada pelo plano ado-pt.-ulo paro ae da santa casa du misoricordia*d»corto. . .¦";.

N. 145, concedondo no hospital de curidado dacidade dl Ponle-Í.óva,' oniMIniB-neraos, d.iiiBloterias, segundo' oiplnno :>i'lo'pt_do'para as" dasunta casa dejuii.ericordia da.corto. ; ;.

N. 140, .concedendo pura a .conclusão dasobras da cathedrul da capital do Goyn/,. duas .0leria:., segundo'o i.dauu adoptado'pá'a as daamiia casn do-miseriiiordia desta corte'.' •' üXi

Ú Sr. ptosidento di paru ordem do dia. 22.:- r3» discussão das , proposiçõ.a du câmara dos

Sr--- deputados :N. 157, do 1880,' apprV)vaiido";(i pi>ójèctodo

posturas do 11 do Julho da :878, dalllma. c.-mur.i nuinicipnl da corto, quo prohibe f i/zer es;cavaçõos o abrir vallas nas ruas da cWude, déDezembro a ill de Março.

N. 11. de 1882, rolativa d concessíio dò' uni

r refuta n« eeniitra» dirigida» ao go-¦c« da f«lu de torpodoi, da deap»»»»fragata Constituição, e do»' immL

'nelo Dr. Joaquim Pelleio do» Santo», Eal»lírojacto con.igra o»;,grand»» principio» dstttualdíde do* niofonuos o oUrttiu.elre« e do«n«aun»nlo civil facultativo, O oncrarilÜlffiliii;»rtja enviudo a uma rmnmistSo' espimiil dda|9ua»», ¦•» ¦ ' n .

O mquerimonlo do Sr, Andrade Figueirapidiiplo informaçiiea «..br» a» wiifcuidü »iM«udido .<.ffu.ir.Mo e da «geiicla e duleVicillm fV)«.dre», foi appM.vado uim •lm..ii.._>...... ^OoiiHauaçlo, d» 2» ,l._.'.i•,.,„ da»' forçai d»"osrt,

MINISTRO OA MAmNftA-i-prinetBLireipondeadn»o Hr. Hearique Marque». Qu»idove acabar com o araanal ht>' PernaiíbucíL outornai o um verdadeiro arsenal.

O orador riverno áoercn-1feita com a iBittiitoa quo tiverem de «ubir a pó AimUümmS. Paulo. Convldi a.. preopinante para ic«r«lar na» suas ncouiaçOe», / j 7 ,)Pu»«a a coitteatar »» allegaçile* do 8r. Dianaa riiípiiito do «ervioo da h»rr» du Rio llraiidé!h procuo provar qno 11H.1 ò oorrlffi.ei e eii*.,couberam no oro«mciilo a» dn»pe»«» prem»»»'pira deiiinpedil-a 011 par* construir o WriaiioAlfama. . -'tiiiip 7k

O niwiw uai u'i.,1 ná,, i.-ttii. iu altura da un» .nurinada 1 tudo /fa»t,»-»» oom o tempo, Mlfover-tao iiremiado meios e eiierao» do patríotlimoua câmara.O eiicournçad.) Riaohuih, qtfo' ao acSá lacoimlrucçío o tao p»duro»o como o AtmiranwBroton, mni» i»ao nlU, de.e bastar |ur» u|i».fazer noa. , 'O SR. TRUJ5: dl,corre•aobro'»itó_»a_1-,M,

geral, o especialmente «obre o estadedoarèè-ínal do Inrá, o reclama para a aea provlneltsilivono» melhoramento», • como «fti»m:um»a_t*-rarw a vapor, phardo», olo'. 'Trata em soguida da* munia. I„dti_tri«»'_a «ua°Sr. presidente do conuelho nega i>tb»!Íp>Mt« declara ia loroislmente p«rtidar!o:do Credito"l«e»l, çoiiioio.^m outra ordem d»id<as„d«at.,trada do forro Madeira o Mmnoré, fQuinto ao' tolegriliifio subinarino^íntenàe quab governo hlodeve »coitar a Br_pds*t«:lji Wés-tem OompanguMo 10 devei comphhbeabo.-raai.siui oatenilír oarao norte a hnna.lci-.eslra;,u orador .{orauia fazendo,»lgumaaop.iffry*-

b-ei «obro a in.lrü.çío publica prWWWmKbrovincu—quo precm»''..*. iMofttnWilitfWtiVr-o repelindo as.suu r««J»mico-s aobre a »lf«n-dJga do far*, Jfomkpm rjaclama çonlr»,o faeto.pi aoharao àeciiliala. ha'm«i»dodòui «nnoi »

'rolaçio d» dleldm-a do nfto lurom «ido julíaáb»•m-Umpo «lgun» recurso» «leitorae*. èmmútoo

A.» 4'3/4 luvanla «_»a usu»&a. ¦¦< !¦ , 18 yb iORDEM DO DIA PARa«2 DK*«__IIMOi.'VI¦ ^'i .d tlfit faibgUtl *h m.ojíe....l<*discT!-odó pmiootS tíiu-tó' lotó^W1Urnll.aç-0^, T»*| j" •*-fr

lo priijecio de.creililo ao'"m.n.sten*íl»'«r« a verba.-rObras. ww*'

do natura: 2»d.iU(.oíaariiifiap

C.ntinu»ç5o 4'2»"'dita"'(íeflxaçSode forca»uo tôrrn, *'¦ «•*¦•¦ - wj r.w..1» diu do projocto n:." 30/ abate' «alricttl«:(í»bostudanlos; '.-' > " -f?-',J*-H»

2* d . Snoi/sbi vàjuk'i% 2 hòrIÍ'iicuíaüo do credito .0 iafhísSi-Wcfò ia.-:

llll) <¦%).o me»-

anno do licença ao,bacharel Josd Joaquim RaoioiKorroirn, juiz do direito da .comarca dd SantaCruz de.Coimbra.N. 12, idom. ao Dr. Antônio II rculano doSouza Bandeira Filho; diroctor da sacçSo dá ao-crotnriu d rjustiçiuN. 13,.ideip, i. olovação;da pansão quo,or.percebo o leneato honorari'ofdo oxorcito MaiioclAntônio da SilvaN. IS, idom, A poiisüo concodida' 'ao 'soldado

ref u-mndo do oxorcito Antonio Josa'da(.o8ta. r;,N. 19, idom, i concessão dn licença no -Dr.

..nlnnio Francisco, Corrêa1 do', Araújo, juiz dedireito dacoriv.rca do 'Mnrangiiape" riò:' GsarA;N'. 22, idem, idom an dei-mlurgiidoi-dá'Ralai

(jSndbfSi P.inlo Antônio fundido dn.Richa..,'ÍoüV <l" lu'0l")8Í'?r,o fl« .mesma câmara n.,2*ldo 1882, approvtindo nn pensõos concadidas ásvtuvaè do visconde dn Rio liruncd, do aomiáurJrisc Tnomiiz Nabuco do Ariuijo ii do'conselheiroManool IluarqucdoMncado. ,v¦ , ,.-.,}-j;_..Levanta so A HPsstío. ..,.,, ...,;•,-.' y

peno par» a passagom doVeniis.Dita dita do credito da marinhamo objoiíto. "' -' • -'''<

»nv.|nli'lU!lí5° -^dÍtU J!í* Ín 'fàíffiàfàkW-*"'"'" '—-—v- '•"**'¦ "' ' *

_¦..CnWÉ SUa.-l-ISTKttlAL

AN-Ojafnpnin^noa/ que « Hv. mi.»»istro <3i<f>-iHM*i>a pí*f.tonilé HbieIKíiJíi*» è«adíí»_iI«i,,to, .levc,V,lo:llOJO & llftlttt ._;» vi-1* 1IIUR COI^rO-fot-pJn de iiiiaiN.ros pai*» ih_.Miilvor i*c o iaii_Í!..ui*lò dové oii«ii» ooiMiauni- A T|*èí5tio 'dikn«-B)iiiii»ti*aç*ito_ ,,.,

AJ» 4 hora, daturdof)il«nç»4o,ao''m»r!'npi>ostuloiros do conatruçtor imva) Moreiu. o cru-'zador.onc.inmoodiido pelo ministério da mari-''nha. Assistirem »o lunçamoatoo,"inauéfilor'dmiarsenal de mnr.nl.a ..U^côrte, os •nMnhèiro.*'Hargre..ye«, e.VolJqio.o m„jt'.» .ph....s pffilfdo entro ns «,u.es.distlnçuiam B0a/.iBci-Iaj de'mnrin.ao o 8;rmpai,,c. negociante do^nT^Cp/Sr. Alfimso \ .rguoiro. , • ^l""1"-"^iw-1

Dopois do lançamento' hmiíé^um^rüfiiío'"'inch. O Ur. V.I!..8o.em um entliusiffi0brinde nudou' o ;Sr. Mproul,, 'ó dopoià ,fe dT-versos «atros hr.ndes niiída foi o Sr/Momb.1laureado por bella» p;.layr,,s ; pVoferid.^Vp.loengenheiro ilsrgreavoa *i;r«m#rç"iaMJV!i

_•¦ - -' ¦ •¦•Jü1p'i'i-",'uavnaDksoi,n*ttCorri» hoje, nu' pruçü,-qu» %{i» ifhpBft&ti-'caaa commercial suspendera páffahiáÂfds. * "''

ft -jciiiüpq.lieWsafsiuKCAbTí'

«IVond.ram se h^je.áfá^g ^'hora^^ri,^sii«VB.Ma.rvr<Br &£¦ mnm'*'

Venderam se bojo :' ' •' " "»B'i1Tj(í: \

27 apólices' gnfae» de. O' •/» a túí^fdiW"r3 ditnsn 1.O72S000 " (•'bMwwíribtíta.-p0 dilua "a i:O72$00O." !' '""'"¦

Vv 'biltA •.eiifiorf»;19 ditas à 1.072$0fl0. "

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.1.000 ditos a li.?560. ' '"••'•*'í **Kr_W*uj ()30 (làtíco Ruritla 275$0-W:'' •'íáaw^ti.artVf:38 Macahp o Campos n 225?Q0O-oí",f9Í' Ufis *'50 Chffia ürbanÒB a:'_.38^00O':;:i'f'J" *•'•»**!?'• ¦¦50MiVrtó Integridade a ZI.?èÓÒ';".""•'l;M*,VI7 líJ^j^^^Mê&Èê^

'¦ 6."dítí-a 78 '7Í; !"'..»ti/<'>b idmiti8'fi flü^.»»'" ¦'' '* ;-: ^Zi____-!_!ii_v;d.> a of..v_sifnt.&'¦*,*->n*ini*£Mt4;«.eM'if«.M|iit(iihi»'d-ii«

—ht^ís—-;; Poçto-.AIegro, -brigue niicioind^élinto;^

Montevidé) e osch1asi;<Vái)or'.i.tóímtHl'WbNegro», id.ini . ' . ...lii." ¦.,!, a;.bnih.í) .1"Siintos, vapor alIornSo «Paranaguá», idefiívIuranu-iui. hiute-nifcirmiiliOrteMbv, Idotí,"•¦H»mbiiHH.1*1ba»o_ ftÜ.n_o_»MPÍHneA, WL

¦*'*¦ ¦*»'a*«'f'i"de«'l-mesma cargu com

ne-liaeho ale ex'|ro_*t.MS.E*>l.»lerLoubu &C. 2.000 couros saWadnfeC-™ '»*a.-rhÍTÍTÍn.

V"Ff:"*^l-^riu»*t"WH-Í n 1 ?xi- v SwMS ,1e c"ftii Tis„k»«'-Münel**9.1-05oditas.'i.Mao;-''Ki-ni-I'__iG...lr.3í5.j<(íg.

«ii,

-«su-

Gamara dos Srs.,Deputados'(CONTINUAÇÃO)

O SR. AVILLA: c.nclno o seu discurso' rafitjtando as censuras do Sr; .Tuiinuy, o nppidlu.dopar., a minoria qno collúboroii na reforma elnl-tirai, o para «er cnheranto dc^ve coIlaboiMr tam-lioninacoiife,;,.n,, das ni.lrao reformas quo oonati-tuemo progr-unin. do partido liboral. (Tro-cam so muitos apartou, o orador á qúaliflendo d-icqiiaorvador. Aosciibr-so foi vlvuinonto foliei-tudo.)

V-5'ÍGUNDA PARTI? DA ÒÍID1.M DO DIA* SR. PRLICIO DOS SANTOS : .urgonója.aprosonta um projecto do código civil olaborado

n -11 a.ucfj .g flft «'OTjMIOip-trtè

1.7Q(. it » _. "ks™*"' rilKWüm-õbiüh-0.720 sacens da.cafe-n,.' valor de/;!. 143.5301200<!.üüi) couros novdlorí'dé. _-'_iil

"12.'000í5000.'ii: ''íu-t.-_¦

• _1 .'•'• ^'yyy. "i,';-'i",,.'''-Í55-.539$200.

^lio^SéÉ^^... y~~ *" ,""¦'" ,,';'i1 "''*'*''"•' »•'"! «ii »,..,çne-sncl!,!!'.ft.t.ii-rtrt, w#j£h&htffy#

4m»M tromondoI%j8m ' ánTmSl..pu. 1 ;|.arto d. q,;p poBaiiia,'naca.^der.ztdáh^7$$PM&W.:A ruA;do-'-.'*KtòvlWft-..,w.,B 9.. privou-nii) de' vir maf«»v¥if„_.,H_*»--ti_> prty<iiu-niú'a.á,vir'maIs*_é'd6,'_l'ír-'niW!Idici, tcsteoMiniu, <lo niinhi 'profííi-Qà 'ei.íe_«&grat.d.. «os iio,,8: kj&m^smiA mmmelconjnncti.ra^ulvarnnt.dd^trTiamaliíí'" t*Sm ít'kJI.brriv1iha esposa o minha ílh_?SyhWd'tíi«f AA, jmque ¦B-oeroaram damiidfd* edesvellos, quanWentregues Mt*^T^SsWm»m-.' 4

K SS: ft"'">08 ^ »^ euata')de,êla.noi'fBu^inm.púi nsatvo aguns movo s o destroço»-dnmous pequeno, haveres ^fljluo*lin»i; nome., serio offendor a.ióollás^à'ésdmo.ta. impellido» polos.dictamèsda » ffl- n',a!7 tfànw «yw^o,:^.," l n 1'.

'n',,ll'° d mim »'n serviço,!damug,i_lti,do-d_aqiIollo.i q,fo t'om o-ffaIÁ.'dS.i!n--Kêc meS2?' h. 'ln *wm ° P^W^S <&nnocimonto eterno de quom o recebe.

Rio de Janoiro, 21 do Março de 1882.M. P, B.18T6S Jumeu.