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ESSA É MAIS UMA DAS APOSTILAS DO CURSO DE TEOLOGIA PENTECOSTAL, MINISTRADO PELO SEMINÁRIO TEOLÓGICO IBTID www.institutoteologico-ibtid.com.br
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TEOLOGIA PENTECOSTAL / APOSTILA Nº1 - PÁGINA 2
IBTID – INSTITUTO BÍBLICO TEOLÓGICO INSPIRAÇÃO DE DEUS
IBTID
© 2014, de Emerson Martins de Oliveira Título do original
EDITORA INSPIRAÇÃO DE DEUS
RuaTenente Haroldo Cezar Farias, 209
CEP 13.232-284 São Paulo, SP
Cel.: 11 9.7338-6506 (Vivo)
INSTITUTO BÍBLICO TEOLÓGICO “INSPIRAÇÃO DE DEUS” www.institutoteologico-ibtid.com.br
http://institutobiblicoteologico.comunidades.net [email protected]
[email protected] www.facebook.com/emerson.inspiracaodedeus
CGMEBE
CONVENÇÃO GERAL DE MINISTROS E
EVANGÉLICOS DO BRASIL E EXTERIOR
TEOLOGIA PENTECOSTAL / APOSTILA Nº1 - PÁGINA 3
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INDICE
REAVIVAMENTO DA RUA AZUSA 04
AVIVAMENTO DE GALES 04
WILLIAM J. SEYMOUR 05
RUA BONNIE BRAE NORTE 06
SERVIÇOS E CULTOS 09
CHARLES PARHAM 11
TEOLOGIA PENTECOSTAL / APOSTILA Nº1 - PÁGINA 4
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REAVIVAMENTO DA RUA AZUSA
O reavivamento da Rua Azusa foi uma reunião de avivamento pentecostal que se deu
em Los Angeles, Califórnia, liderada por William Joseph Seymour, um pregador afro-
americano. Teve início com uma reunião em 14 de Abril de 1906 em um prédio que
fora da Igreja Metodista Episcopal Afro-americana e continuou até meados de 1915. O
avivamento foi caracterizado por experiências de êxtase espiritual acompanhadas
por falar em línguas estranhas, cultos de adoração, e mistura interracial. Os participantes
foram criticados pela mídia secular e teólogoscristãos por considerarem o
comportamento escandaloso e pouco ortodoxo, especialmente para a época. Hoje, o
avivamento é considerado pelos historiadores como principal catalisador para a
propagação do pentecostalismo no século XX.
AVIVAMENTO DE GALES
Em 1904 aconteceu o Avivamento de Gales, durante o qual aproximadamente 100.000
pessoas de Gales se uniram ao movimento. Internacionalmente,
cristãos evangélicos tomaram este evento como um sinal do cumprimento da profecia
do Livro de Joel da Bíblia, (Joel 2:23-29) que estava para acontecer. Joseph Smale, pastor
da Primeira Igreja Batista em Los Angeles, foi pessoalmente a Gales para testificar o
avivamento. No seu regresso a Los Angeles, tentou inflamar um evento similar em sua
própria congregação. Sua tentativa, todavia, teve pouca duração, e finalmente deixou a
Primeira Igreja Batista para fundar a Primeira Igreja do Novo Testamento, de onde
continuou os seus esforços. Durante esse tempo, outros avivamentos em pequena escala
estavam acontecendo em Minnesota, Carolina do Norte e Texas. Em 1905, houve relatos
de falar em línguas, curas sobrenaturais, e uma significativa mudança de vida
acompanhavam esses avivamentos. Quando esta notícia correu, os evangélicos por todo
os Estados Unidos começaram a orar por avivamentos similares em suas próprias
congregações.
TEOLOGIA PENTECOSTAL / APOSTILA Nº1 - PÁGINA 5
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WILLIAM J. SEYMOUR
William J. Seymour, líder do Avivamento da Rua Azusa
Em 1905, William J. Seymour, 43 anos, filho de ex-escravos, foi um estudante do notório
pregador pentecostal Charles Parham e pastor interino de uma pequena igreja
de santidade em Houston, Texas. Neely Terry, uma mulher afro americana que
participou de uma pequena igreja liderada por Julia Hutchins em Los Angeles, fez uma
viagem para visitar alguns familiares em Houston ao final de 1905. Estando em Houston,
ela visitou a igreja de Seymour, onde ele pregou que a evidência do batismo no Espírito
Santo era o falar em línguas, embora ele mesmo não houvesse experimentado essa
experiência, jerry ficou impressionada com o seu caráter e mensagem. De volta em sua
casa na Califórnia, Terry sugeriu que Seymour fosse convidado para falar na igreja
local. Seymour recebeu e aceitou o convite em fevereiro de 1906, ele recebeu ajuda
financeira e a bênção de Parham por sua visita prevista em um mês.
Seymour chegou a Los Angeles em 22 de fevereiro de 1906, e por dois dias pregou na
igreja de Julia Hutchins na esquina da rua Nona com avenida Santa fé. Durante seu
primeiro sermão, ele pregou que falar em línguas era a evidência bíblica do no batismo
no Espírito Santo. No domingo seguinte, 4 de março, ele voltou a igreja e soube que
Hutchins fechara a porta com um cadeado. Os anciãos da igreja não aceitaram o
ensinamento de Seymour, principalmente porque ele não havia experimentado nenhuma
bênção de que estava pregando. A condenação de sua mensagem também veio da
Associação da Igreja de Santidade do Sul da Califórnia, com a qual a igreja estava
fialiada.1
Entretanto, nem todos os membros da igreja de Hutchins rejeitaram o
ensinamento de Seymour. Ele foi convidado para se hospedar na casa de um membro da
congregação, Edward S. Lee, e ali ele começou a fazer estudos bíblicos e reuniões de
oração.
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RUA BONNIE BRAE NORTE
Seymour e sua esposa, Jennie
Seymour e o seu pequeno grupo de novos seguidores se mudaram para a casa de Richard
e Ruth Asberry, na rua Bonnie Brae Norte 214. Famílias brancas das igrejas de santidade
locais também começaram a participar. O grupo se reunia periodicamente e orava pelo
batismo no Espírito Santo. Em 9 de abril de 1906, depois de cinco semanas
de pregação e de oração de Seymour, ao terceiro dia de um jejum de 10 dias, Edward S.
Lee falou em línguas pela primeira vez. Em outra reunião, Seymour compartilhou
o testemunho de Lee e pregou um sermão em Atos 2:4-4 e também outras seis pessoas
começaram a falar em línguas, incluindo Jennie Moore, que mais tarde se tornaria a
esposa de Seymour. Alguns dias depois, em 12 de abril, Seymour falou em línguas pela
primeira vez, depois de orar toda a noite.
Notícias dos acontecimentos na rua Bonnie Brae Norte rapidamente circularam entre os
afro americanos, latinos e brancos residentes da cidade, e durante várias noites, muitos
oradores pregariam para a multidão de curiosos e espectadores interessados da varanda
da casa dos Asberry. Membros do público incluíam pessoas de um amplo aspecto de
níveis de renda e formação religiosa. Hutchins acabou falando em línguas quando toda a
sua congregação começou a frequentar as reuniões. Logo a multidão se tornou muito
grande e todos estavam falando em línguas, gritando, cantando e gemendo. Finalmente, a
varanda caiu, forçando o grupo a buscar um novo lugar de reunião.11
Um morador do
bairro descreveu os acontecimentos na Bonnie Brae Norte 214 com as seguintes palavras:
“ Eles gritaram três dias e três noite. Era época da Páscoa. As pessoas vinham de todas
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partes. Na manhã seguinte não havia de chegar perto da casa. Assim que as pessoas
entravam elas caíam sob o poder de Deus, e a cidade inteira se comoveu. Gritaram
tanto que a base da casa cedeu, mas ninguém ficou ferido.
Casa da família Asberry na Rua Bonnie Brae Norte 214.
312 Azusa Street, Los Angeles, California,
o centro usado pelos avivalistas.Rua Azusa
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O grupo da rua Bonnie Brae acabou encontrando um edifício disponível no número 312
da rua Azusa, que tinha sido uma Igreja Episcopal Metodista Africana no que era então
uma parte do gueto negro da cidade. O aluguel era de US$ 8,00 por mes. Um periódico
se referiu a construção do centro de Los Angeles como um "barraco capenga." Desde que
a igreja saiu, o edifício tinha servido como casa de atacado, um depósito, uma madereira,
um curral de gado, uma loja de lápides, e havia sido usada mais recentemente como um
estábulo com quartos para alugar no andar de cima. Era um edifício pequeno, retangular
de teto plano, de aproximadamente 18 m de largura e 12 m de comprimento, em sua
totalidade de 446,52 m², coberta com ripas caiadas. O único sinal de que fora uma casa
de Deus estava numa janela de estilo gótico sobre a entrada principal.
Sobras de madeira e gesso estavam espalhados por todos os lados, o local parecia um
galpão no andar térreo. Contudo, o local foi averiguado e limpado para a preparação dos
serviços. Eles realizaram sua primeira reunião em 14 de Abril de 1906. Os serviços
eclesiásticos se realizaram no primeiro andar, onde os bancos foram colocados em um
padrão retangular. Alguns dos bancos eram simplesmente pranchas colocadas em cima
de barris vazios. Não havia nenhuma plataforma elevada, pois o teto tinha apenas dois
metros de altura. Inicialmente, não havia púlpito. Frank Bartleman, um dos primeiros
participantes do avivamento, recordou que "o irmão Seymour normalmente assentava-se
atrás dois caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele geralmente mantinha a
cabeça concentrada durante a reunião, em oração. Não havia orgulho lá.... Em um prédio
velho, com suas vigas baixas e chão nu..."
O segundo andar na agora chamada Missão de Fé Apostólica abrigava uma oficina e
quartos para vários residentes como Seymour e sua nova esposa, Jennie. Também tinha
uma grande sala de oração para atender o excesso dos serviços do altar de baixo. A sala
de oração estava decorada com cadeiras e bancos feitos de tábuas do California
Redwood, postos de ponta a ponta com cadeiras sem encosto.
Em meados de maio de 1906, entre 3002
e 1.500 pessoas tentaram se acomodar no
edificio. Visto que os cavalos tinham recentemente saído do edificio, as moscas
constantemente molestavam os assistentes. Gente de uma diversidade de antecedentes, se
reuniam para adorar: homens, mulheres,
crianças, negros, brancos, latinos, asiáticos, ricos, pobres, iletrados, e letrados. Pessoas de
todas as idades ajuntaram-se em Los Angeles com tanto ceticismo e desejo de
participar. A mistura de raças e a motivação do grupo de mulheres na liderança foi
notável, já que 1906 foi o apogeu da "era Jim Crow" da segregação racial, e quatorze anos
antes das mulheres receberem o sufrágio nos Estados Unidos.
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SERVIÇOS E CULTOS
A Missão de Fé Apostólica na rua Azusa, considerada o berço do Pentecostalismo.
O culto na rua Azusa 312 era frequente e espontâneo, com serviços em quase todas as
horas. Entre os que foram atraídos ao avivamento não só estavam os membros
do Movimento de Santidade, mas batistas, menonitas, quakers e presbiterianos.15
Um
observador de um dos serviços escreveu estas palavras:
“ Nenhum instrumento músical foi usado. Pois não eram necessários. Nenhum
coro de anjos foi ouvido por alguns no espírito. Nenhuma oferta foi recolhida.
Nenhum anúncio foi escrito para anunciar as reuniões. Nenhuma organização
eclesiástica estava por trás disso. Todo aquele que está em contato com Deus
logo que entra nas reuniões percebe que o Espírito Santo é o líder. ”
O Los Angeles Times não foi tão gentil em sua descrição:
“ As reuniões se realizam num barraco condenado na rua Azusa, e os partidários
desta estranha doutrina praticam os mais fanáticos ritos, pregam as teorias mais
loucas e eles mesmos funcionam num estado de louca excitação em seu zelo
peculiar. Gente de color e uns quantos brancos compõem a congregação, e a
noite se torna horrorosa no bairro por causa dos uivos dos fiéis, que passam
horas se balançando para frente e para trás numa exasperante atitude de oração e
súplica. Eles dizem ter o "dom de línguas" e ser capazes de entender este babel. ”
Charles Parham também foi afiado em sua crítica:
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“ Homens e mulheres, brancos e negros, se ajoelham juntos ou caem uns sobre os
outros; uma mulher branca, talvez com riqueza e cultura, podia se ver lançada
aos braços de um 'homem negro', e permanecia firmemente assim se
estremecendo e sacudindo em uma louca imitação do pentecostes. Horrível,
uma vergonha terrível!. ”
A primeira edição da Fé Apostólica afirmou uma reação comum para a revitalização dos
visitantes:
“ Pregadores orgulhosos e bem vestidos vem para 'investigar'. Logo o seu aspecto
importante é substituído com assombro, então vem a convicção, que muitas
vezes num curto espaço de tempo você irá encontrá-los chafurdando no chão
sujo, pedindo perdão a Deus e se tornando como criançinhas. ”
Entre relatos de primera mão estavam testemunhos de cegos tendo sua visão restaurada,
doenças curadas instantaneamente, e imigrantes falando em alemão, yiddish, espanhol e
todos falando em seu idioma natal para membros negros sem educação, que traduziam
para o inglês por uma "capacidade sobrenatural".
Cantavam esporadicamente em uma capela ou de vez em quando em línguas. Havia
períodos de silêncio prolongado. Assistentes ocasionalmente caiam no Espírito. Os
visitantes davam seu testemunho, e membros liam em voz alta os testemunhos que eram
enviados para a missão por correio. Havia oração pelo dom de línguas. Havia oração em
línguas pelos enfermos, pelos missinário, e todas as petições eram apresentadas por
assistentes ou enviadas por correio. Havia pregação espontânea e apelos ao altar
para salvação, santificação e batismo no Espírito Santo. Lawrence Catley, cuja família
participara do avivamento, disse que na maioria dos serviços a pregação de Seymour
consistia em abrir a Bíblia e os adoradores vindo à frente para pregar ou testificar como
eles foram guiados pelo Espírito Santo.19
Muita gente continuamente gritava durante as
reuniões. Os membros da missão nunca tomaram uma oferta, mas havia um recipiente
perto da porta para qualquier pessoa que quisesse apoiar o avivamento. O núcleo básico
da Missão da rua Azusa, nunca foi muito mais que 50-60 indivíduos, com centenas e
milhares de pessoas que visitavam ou que permaneciam temporariamente ao longo dos
anos.
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Crenças
Seymour e outros avivalistas da Missão de Fé Apostólica da Rua Azusa sustentaram cinco
crenças básicas:17
1. Salvação por fé.
2. Santificação (ou santidade) do crente.
3. Línguas como evidência do Batismo com o Espírito Santo.
4. Cura como parte da redenção.
5. O "iminente" retorno de Cristo.
CHARLES PARHAM
Em Outubro de 1906, Charles Parham foi convidado a falar em uma série de reuniões na
Rua Azusa, mas foi rapidamente dispensado. Muitas razões podem ser dadas para sua
dispensa da Azusa. Em primeiro lugar, Parham tinha conflitos pessoais com Seymour e
queria ser a figura de autoridade principal do movimento que estava tomando lugar, mas
os líderes presidentes da Missão de Fé Apostólica demoraram em fazer algumas
mudanças em seus métodos ou liderança
Charles Parham, professor de Seymour, que é considerado um dos fundadores do Pentecostalismo
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Críticas
Em uma cética reportagem de primeira página intitulada "A Babel de Línguas
Estranhas",18
um repórter do Los Angeles Times tentou descrever o que seria conhecido
como Avivamento da Rua Azusa. "Suspirando expressões estranhas e pronunciando um
credo que ao que parece nenhum mortal são pode entender", começa a reportagem, "a
mais recente seita religiosa teve início em Los Angeles"21
Outro repórter de um periódico
local em setembro de 1906 descreveu os acontecimentos com as seguintes palavras:
“ ... infame miscigenação de raças... elas choram e ficam uivando todo dia e noite.
Correm, pulam, todas se sacodem, gritam com toda a sua voz, giram em círculos,
caem se sacudindo no chão coberto de serragem, chutando e rolando tudo sobre
si. Alguns desmaiam e não se movem durante horas como se estivessem mortos.
Essas pessoas parecem estar loucas, mentalmente perturbadas ou sob um feitiço.
Elas afirmam estar cheias do espírito. Elas têm um negro caolho e iletrado como
o seu pregador que fica de joelhos a maior parte do tempo com a cabeça
escondida entre as caixas de leite de madeira. Ele não fala muito, mas às vezes
ele pode ser ouvido gritando 'arrependei-vos', e ele acha que está fazendo isso...
Eles cantam repetidamente a mesma canção, 'O Consolador Chegou'.2
”
Os assistentes das reuniões eram às vezes descritos como "Roladores Santos", "Saltadores
Santos", "Línguas presas" e "Espiritistas Santos." Notícias foram publicadas em todo os
EUA e ao mundo sobre os acontecimentos estranhos em Los Angeles.
Cristãos de várias tradições foram críticos, dizendo que o movimento era hiperemocional,
a Escritura mal usada e o foco sobre Cristo foi perdido pela sobre ênfase no Espírito
Santo. Dentro de pouco tempo ministros estavam alertando suas congregações para
ficarem longe da Missão da Rua Azusa. Alguns chamaram a polícia e tentaram fazer com
que o prédio fosse fechado.
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IBTID – INSTITUTO BÍBLICO TEOLÓGICO INSPIRAÇÃO DE DEUS
LA Times artigo criticando o comportamento dos avivalistas na Rua Azusa.
Legado
Em 1913, o avivamento da rua Azusa havia perdido o impulso, e por volta de 1915 a
maior parte da atenção da mídia e as multidões havia ido. Seymour ficou lá com sua
esposa, Jennie, pelo resto de suas vidas como pastores da pequena congregação afro-
americana,16
embora muitas vezes ele tivesse feito viagens curtas para ajudar a estabelecer
outros avivamentos menores. Depois de Seymour ter morrido de um ataque do
coração em 28 de setembro de 1922, Jennie liderou a igreja até 1931, quando a
congregação perdeu o edifício.
O prédio foi demolido e substituído pelo que se tornou o Centro Cultural e Comunitário
Nipo-Americano de Los Angeles, após ter sido perdido para a hipoteca em 1938.