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Nota: Uma publicação anterior a está está incompleta. Favor desconsiderá-la. Estes slides trazem uma revisão histórica, epidemiológica e fisiológica da hipertensão arterial, com enfoque nos cuidados de enfermagem, culminando com apresentação dos principais diagnósticos/metas/intervenções de enfermagem. Em sua maioria, são slides com maior apelo visual e textos sucintos, cabendo ao apresentador buscar um embasamento literário para aprofundamento do tema. Ao final tem-se uma lista bibliográfica para auxílio deste fim.
Citation preview
Cuidado de Enfermagem em doenças crônicas com foco na vigilância e assistência:Hipertensão Arterial
Cuidado de Enfermagem em doenças crônicas com foco na vigilância e assistência:Hipertensão Arterial
Prof. Fabrício Bragança da Silva
Vitória
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTODepartamento de Enfermagem
Objetivos
FisiologiaFisiopatologia
Enfermageme HAS
CausasFatores de risco
DiagnósticoClassificaçãoTratamento
HAS x Saúde Pública
Atribuições daEnfermagem
HistóricoEpidemiologia
Processo deEnfermagem
Aferindo a PA
INTRODUÇÃO
Cuidado de Enfermagem em doenças crônicas com foco na vigilância e assistência: Hipertensão Arterial
Egito1600 aC• O Pulso
Alexandria Herófilo (300 a.C.)• Doutrina do pulso
Erasistrato (310 a.C.)• O coração, fontedo espírito vital
VenezaSantorio Santorio
(1561-1636)O pulsiologium
InglaterraWilliam Harvey
(1578-1657)• Estudos sobre
circulação
Inglaterra Stephen Hales(1677-1761)
• Primeira aferiçãoda PA
FrançaJean Léonard Marie
Poiseuille (1799-1869)• O hemodinamômetro
AlemanhaKarl Ludwig(1816-1895)• Quimógraf
o
Alemanha Karl Vierordt(1814-1884)
• Constrição da artéria radial
ÁustriaSamuel Sigfried Ritter von Basch (1837-1905)• Aparelho anaróide• Conceito de HAS
ItáliaScipione Riva-Rocci
(1863-1937)• Novo
esfigmomanômetro
Rússia Nicolai Sergeivich Korotkoff (1874-
1920)• PAS/PAD
USAAmerican Heart
Association (1967)•Método palpação-
ausculta
BrasilSociedade Brasileira de
Cardiologia(2011)
• V Diretriz – MAPA• III Diretriz - MRPA
BrasilSociedade Brasileira de Hipertensão
(2010)• VI Diretriz Brasileira de
Hipertensão
CONCEITO
• A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma
condição clínica multifatorial caracterizada
por níveis elevados e sustentados de pressão
arterial (PA).
EPIDEMIOLOGIA
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão VI, 2010
EPIDEMIOLOGIA
↑prevalência↓taxas de controle
Mortalidade por DCV
↔PA (115/75...)
7,6 milhões de mortes (2001)Idade entre 45 e 69 anos308.466 óbitos (Brasil 2007)
91.970 internações (nov. 2009)
R$165.461.644,33
Prevalência de 30%nos últimos 20 anos
50% entre 60 e 69 anos
70% acima de 70 anos♂ - 35,8%♀ - 30%
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• Pressão sanguínea representa a força
exercida pelo sangue contra qualquer
unidade de área da parede vascular.
Fon
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011.
PRESSÃO SANGUÍNEA
Fon
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011.
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Sistema Renina-Angiotensina
Sistema Nervoso Simpático
Hormônio Antidiurético
Auto Regulação
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2013
.
HIPERTENSÃO
Cuidado de Enfermagem em doenças crônicas com foco na vigilância e assistência: Hipertensão Arterial
FISIOPATOLOGIA
Hipertensão Primária
• ↑Resistência vascular periférica
• Alterações do leito vascular
• Espessamento genético das arteríolas
• ↑Volume sanguíneo por disfunção renal ou hormonal
• ↑Renina plasmática
• ↑Trabalho cardíaco X ↑Pós-carga
• Hipertrofia ventricular esquerda X ↑Consumo de O2
• Dano vascular → acelera lesão órgãos alvos
Hipertensão Secundária
• Lesão Renal
Glomerulonefrite crônica,
Estenose de artéria renal
• Síndrome de Cushing
• Aldosteronismo primário
• Feocromocitoma
SIN
AIS
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OM
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↑PA duas vezes consecutivas após avaliação inicial
Cefaleia Occipital
Náuseas e vômitos
EpistaxesTonturasFadiga
Visão turva
Nictúria
Edemas
SIN
AIS
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INT
OM
AS
Sopros
COMPLICAÇÕES
• Hipertensão primária• Hipertensão secundária
• Suspensão medicamentosa anti-hipertensiva súbita• Interações de inibidores da monoaminoxidase
• Eclampsia
Hipertensão Prolongada
Inflamação e necrose das arteríolas
Estreitamento dos vasos sanguíneos
Restrição do fluxo para órgãos principais
Lesões de órgãos alvos
Renais
• ↓Perfusão renal• Perda progressiva dos
néfrons• ↓ Capacidade de concentrar
urina• ↑Níveis de creatinina e
ureia• ↑ Permeabilidade dos
túbulos renais• Insuficiência renal• Uremia
Cardíacas
• ↓Perfusão cardíaca• DAC• Angina ou IM• ↑Carga de trabalho• Hipertrofia ventricular
esquerda• Insuficiência cardíaca
Cerebrais
• ↓Perfusão cerebral• ↑ Pressão das artérias• Espasmo arterial• Isquemia• Enfraquecimentos da
camada íntima dos vasos• Aneurisma• Hemorragia
Óbito
FATORES DE RISCO
• A HAS em suma é uma doença com fatores de risco modificáveis.
• 14.783 indivíduos (PA < 140/90 mmHg) revelaram baixos níveis de controle
da PA (19,6%).
• Conhecimento (59,1%); Tratamento (13,7%); Controle (26,1%).
• Idade
• Gênero e etnia
• Excesso de peso e obesidade*
• Ingestão de sal*
• Ingestão de álcool*
• Sedentarismo*
• Fatores socioeconômicos*
• Genética
• Outros fatores de risco cardiovascular
Genético
Ambiental
Anatômico
Adaptativo
Neural
Humoral
Endócrino
Hemodinâmico
MULTIFATORIEDADE DA HAS
DIAGNÓSTICO
Medidas seriada PA
Exame de urina - proteinuria, cilindros, hemácias e lucócitos; glucose; catecolaminas
Exame de sangue - ureia, creatinine; hipocalemia; policitemia
Perfil lipídico (DAC)
Radiografia - cardiomegalia
Ecocardiograma – hipertrofia ventricular esquerda
TRATAMENTO
Não medicamentosos
• Perda de peso
• Restrição de Na+ na dieta
• Atividade física
• Mudança de hábitos alimentares
• Moderação no consume de álcool
β-bloqueadores
Antogonistas canais de Ca
α1-antagonistas
IECA
Antagonistas AT1
Diuréticos
AlodipinoLosartana (Aradois)Valsartana (Diovan)
Atenolol (Atenobal)Metoprolol (Selozok)Propanolol
Furozemida (Lazix)Hidroclorotiazida (Drenol)Clortalidona (Higroton)Espironolactona (Aldactone)Manitol
Enalapril (Enalabal)Captopril
LabetalolPrazosinaT
RA
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TO
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ICA
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Droga preferida Evitar Contra-indicação
DIURÉTICOS
IC.Asma + DPOC.Idoso.Hipertensão sistólica.Negros.
Gota Diabetes.Hiperlipidemia.Gravidez (red. vol.).Homens sexualmente ativos.
BETA BLOQS.
Angina.Pós-infarto.Arritmias.Gravidez.
AsmaDoença vasc. perif.Bloqueio cardíaco
Hipertrigliceridemia Diabetes ins. depen..IC.Atletas e pacientes fisicamente ativos.Negros.
Fonte: Cintra do Prado; Jairo Ramos; Ribeiro do Valle. Editoria – Borges e Rothschild/2001
TR
ATA
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Fonte: Cintra do Prado; Jairo Ramos; Ribeiro do Valle. Editoria – Borges e Rothschild/2001
Droga preferida Evitar Contra-indicação
IECA
IC.Hipertrofia ventr. esq.Pós-infarto.Diabete.
Gravidez.Estenose renal bilateral
Negros.
BLOQS. De CÁLCIO
Angina.Doença vasc. perif..Hipertensão sist..Intolerância à glicose.Negros.
Gravidez. ICC. (verapamil)Bloqueio AV.
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Fonte: Cintra do Prado; Jairo Ramos; Ribeiro do Valle. Editoria – Borges e Rothschild/2001
Droga preferida Evitar Contraindicação
BLOQS. ALFA
Hipertrofia prostática.Intolerância à glicose.
Hipotensão ortostática.
TR
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HAS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
Afrodescendentes e Miscigenados:
• ↓Resposta à monoterapia com betabloqueadores, IECA e BRA do que aos
diuréticos e ACC dihidropiridínicos.
• Terapia não-medicamentosa – melhor resultados do que em brancos.
Idosos:
• Hipertensão “fisiológica”.
• Terapia não-medicamentosa.
• Observar outros fatores de risco e comorbidades.
HAS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
Crianças e Adolescentes:
• Investigação de Hipertensão secundária (doenças renais).
• Abuso de drogas/hormônios.
• Terapia não-medicamentosa.
Mulheres:
• Contraceptivos orais/gestação/menopausa.
• Terapia não-medicamentosa.
• Uso de TRH?.
Cuidado de Enfermagem em doenças crônicas com foco na vigilância e assistência: Hipertensão Arterial
PROCESSO DE ENFERMAGEM
ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO
• Conhecer os aspectos fisiopatológicos da HAS.
• Reconhecer os fatores de risco e agravos da HAS.
• Estar inteirado sobre as normas técnicas de aferição da PA.
• Realizar busca ativa a cada consulta de enfermagem.
• Desenvolver o processo de enfermagem coerente à doença.
• Desenvolver senso crítico – prescrições de cuidados/estratégias profiláticas
individuais e coletivas.
Identificação do paciente
Atenção as queixas
Atenção aos fatores de risco
Questionamento objetivo (auto-relato; padrão ouro)
Uso de questionários validados (Brief Medication Questionnare; Teste de Morisky-Green)
HIS
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RIC
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E E
NF
ER
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GE
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Altura, peso, circunferência abdominal e IMC.
Pressão arterial com a pessoa sentada e deitada.
Frequência cardíaca e respiratória.
Pulso radial e carotídeo.
Alterações de visão.
Pele, Membros superiores e inferiores.
Tórax (ausculta cardiopulmonar) e abdômen.
EX
AM
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ÍSIC
O
AFERINDO A PA
Quando medir a pressão arterial no consultório, deve ter estes cuidados:
• Repouso de 3 à 5 min., sentado.
• 2 aferições (intervalo de 1 à 2 min.), se ≠, novas aferições; media das PA.
• Arritmias: medições repetidas.
• Adequar braçadeiras.
• Braço à altura do coração.
• Uso das fases I e V dos sons de Korotkoff para registro da PAS e PAD.
• 1a consulta, aferir ambos os braços.
• Suspeitos de hipotensão ortostática: aferir imediatamente quando o pct ficar de pé.
• Aferir FC (30 seg.) após segunda medida.
AFERINDO A PA
Monitorização da pressão arterial em casa (pct, familiar ou profissional):
• Aparelhos de pulso (não é o ideal).
• Para avaliação: medir 7 dias, 2x (manhã e tarde).
• Seguir recomendações da técnica de consultório.
• Anotar os valores em um diário.
• Telemonitoramento (avaliação médica).
AFERINDO A PA
• Colocar o paciente em posição confortável e explicar o procedimento.
• Localizar a artéria braquial por palpação.
• Colocar o manguito adequado firmemente, cerca de 2 a 3 cm acima da fossa ante
cubital, centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial.
• Manter o braço do paciente na altura do coração.
• Posicionar os olhos no mesmo nível da coluna de mercúrio ou do mostrador do
manômetro aneroide.
• Palpar o pulso radial, inflar o manguito até o desaparecimento do pulso e estimar
o nível da pressão sistólica, desinflar rapidamente e aguardar 1 minuto antes de
inflar novamente.
AFERINDO A PA
AFERINDO A PA
• Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço.
• Posicionar a campânula do estetoscópio sobre a artéria, na fossa ante cubital.
• Inflar até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica.
• Proceder a deflação na velocidade de 2 a 4 mmHg por segundo.
• Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff).
• Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som (se persistir até o “O”?).
• Informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente.
• Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço eleito.
AFERINDO A PA
CLASSIFICAÇÃO DA PA
Fon
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1
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
1. Conhecimento deficiente (ou necessidade de aprendizagem) acerca da condição, do regime terapêutico e das complicações.
Relacionado a:• Informação errônea ou inexistente• Interpretação errônea• Limitação cognitivaEvidência:• Expressões de preocupação/dúvida e conceitos errôneos• Execução imprecisa das instruções• Falta de controle da PA
Resultados esperados/Critérios de avaliação:
• Participará do processo de aprendizagem.
• Reconhecerá as interferências e ações no aprendizado.
• Mostrará maior interesse/assumirá responsabilidade.
• Verbalizará que entende a condição e seu tratamento.
• Identificará a relação entre os S/S e correlacionará com os fatores causadores.
• Executará e explicará as razões das ações.
• Iniciará mudanças no estilo de vida e participara do esquema terapêutico.
1
Ações/Intervenções de Enfermagem:
• Avaliar a disposição para aprender e as necessidades individuais de aprendizagem.Determinar nível de conhecimento e capacidade de aprender (cliente e família).Identificar rede de apoio.Ficar atento a sinais de relutância.
• Determinar outros fatores pertinentes ao processo de aprendizagem.Determinar fatores pessoaisIdentificar obstáculos de aprendisagem (clientes e enfermeiro).
• Avaliar motivação do cliente/família.Identificar fatores que motivam.Fornecer informações relevantes e reforço positive.
• Estabelecer prioridades junto ao cliente.
1
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
2. Adaptação prejudicada.Relacionado a:• Modificação do estilo de vida (resistência)• Alteração do foco de controle• Ausência de sentimentos/negação da doençaEvidência:• Verbalização• Falta de atitude para manter a independência
Resultados esperados/Critérios de avaliação:
• Mostrará maior interesse/assumirá responsabilidade.
• Desenvolverá a capacidade de assumir responsabilidades por suas necessidades.
• Reconhecerá as interferências e ações no controle da doença.
• Iniciará mudanças no estilo de vida para adaptação a sua condição.
• Identificará e utilizará a rede de apoio.
2
Ações/Intervenções de Enfermagem:
• Avaliar grau de disfunção.Ouvir o cliente quanto a incapacidade/relutância em adaptar-se.Identificar recursos utilizáveis e redes de apoio.
• Ajudar o cliente a enfrentar/lidar com a doença.Reunir equipe multiprofissional e cliente para discutir e planejar soluções.Ouvir, dar reforço positive e estimular perguntas.
• Promover o bem-estar.Identificar aspectos favoráveis no presente e reforça-los.Encaminhar o cliente a outros recursos de assistência a longo prazo.
2
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
3. Dor aguda.Relacionado a:• Aumento do PA cerebral.• Redução do aporte de O2 ao músculo cardíaco.
Evidência:• Queixas verbais de dor.• Relutância em mover a cabeça.• Evitação de luzes e ruídos.• Tensão muscular exagerada.• Facie de dor.
Resultados esperados/Critérios de avaliação:
• Relatará alívio/controle da dor.
• Seguirá o regime farmacológico prescrito.
• Descreverá medidas que proporcionam alívio.
3
Ações/Intervenções de Enfermagem:
• Avaliar etiologia/fatores contribuintes ou desencadeantes.Realizar avaliação abrangente da dor.Avaliar atitude do cliente frente a dor, ao uso de fármacos e foco de controle.
• Avaliar resposta do cliente à dor.Observar e investigar as alterações (agravamento/desenvolvimento de complicações).Aceitar a descrição da dor pelo cliente*.Monitorar SS/VV.
• Promover o bem-estar.Recomendar período de repouso.Implementar um programa de fisioterapia/exercício que possa ser mantido pelo
cliente (estimular papel ativo)Reconhecer os S/S e alterações da dor que exigem acompanhamento médico.
2
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
4. Risco de DC diminuído. 5. Risco de disfunção sexual.Fatores de Risco:• Aumento da pós-carga.• Desvio de líquidos/hipovolemia.• Isquemia miocárdica.• Hipertrofia e rigidez ventricular.
Fatores de Risco:• Efeitos colaterais dos fármacos
(diuréticos).
BIBLIOGRAFIA
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• Gomes, I. L.; Moreira, M. C. Fisiopatologia. Rio de Janeiro – RJ, Editora Guanabara Koogan S.A., pg. 171-77. 2007.
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• Doenges, M. E.; Moorhouse, M. F.; Murr, A. C. Diagnósticos de enfermagem: intervenções, prioridades, fundamentos. Rio de Janeiro –
RJ, Editora Guanabara Koogan S.A., ed. 10. 2009.
• BEN, Angela Jornada; NEUMANN, Cristina Rolim; MENGUE, Sotero Serrate. Teste de Morisky-Green e Brief Medication
Questionnaire para avaliar adesão a medicamentos. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 46, n. 2, Apr. 2012 .
• Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: hipertensão arterial sistêmica. Brasilia – DF, Gráfica do MS. 2006.
Fabrício Bragança da Silva