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1 Arq. MSc Cristina Shoji Pellizzetti, LEED AP, AIA Associate, USGBC LEED Faculty, PMP www. greensustentavel.com.br 1 Selo Casa Azul CAIXA Boas Práticas para Habitação Mais Sustentável Construção Sustentável, CAIXA Econômica Federal Palestrante: Arq. MSc. Cristina Shoji Pellizzetti Especialista LEED AP ®, Auditora LEED FOR HOMES, USGBC Faculty Program, PMP

Selo Casa Azul CAIXA 2017 presentation by Cristina Pellizzetti

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1 Arq. MSc Cristina Shoji Pellizzetti, LEED AP, AIA Associate, USGBC LEED Faculty, PMP

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1

Selo Casa Azul CAIXA Boas Práticas para

Habitação Mais Sustentável

Construção Sustentável, CAIXA Econômica Federal

Palestrante: Arq. MSc. Cristina Shoji Pellizzetti Especialista LEED AP ®, Auditora LEED FOR HOMES,

USGBC Faculty Program, PMP

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2 Arq. MSc Cristina Shoji Pellizzetti, LEED AP, AIA Associate, USGBC LEED Faculty, PMP

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http://www.caixa.gov.br/Downloads/midia-

sustentavel/MS_Selo_Casa_Azul_Nossa_Casa_Nosso_Planeta.pdf

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Manual Selo Casa Azul CAIXA

Processo Selo Casa Azul

Níveis da Certificação

Categorias do Selo Casa Azul CAIXA

Qualidade Urbana- Critérios obrigatórios e facultativos

Projeto e Conforto- Critérios obrigatórios e facultativos

Eficiência Energética- Critérios obrigatórios e facultativos

Conservação de Recursos Materiais- Critérios obrigatórios e facultativos

Gestão da Água- Critérios obrigatórios e Facultativos

Práticas Sociais- Critérios obrigatórios e Facultativos

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Selo Casa Azul CAIXA

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O “Selo Casa Azul CAIXA” lançado em 2010, é o principal instrumento do Programa de Construção Sustentável do banco e tem por objetivo qualificar projetos de empreendimentos habitacionais dentro de critérios socioambientais, que priorizam a economia de recursos naturais e as práticas sociais.

Objetivos Incentivar o uso racional de recursos naturais na construção de habitações; Reduzir os custos de manutenção de empreendimentos e as despesas mensais dos moradores; Promover a conscientização dos colaboradores e moradores sobre as vantagens da construção sustentável.

1

2

3

Selo Casa Azul CAIXA

Foi elaborado por uma equipe técnica da Caixa Econômica Federal – CEF e contou com o apoio de um grupo multidisciplinar de professores da Escola Politécnica da USP, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC e Universidade Estadual de Campinas - Unicamp.

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A CEF disponibiliza o Manual para download gratuito no site http://www.caixa.gov.br/Downloads/selo_azul/Selo_Casa_Azul.pdf http://www.caixa.gov.br/Downloads/selo_azul/Mudancas_Selo_Casa_Azul.pdf

Manual Selo Azul CAIXA

O Selo se aplica exclusivamente a projetos de empreendimentos habitacionais

propostos à CAIXA para financiamento ou nos programas de repasse.

A adesão ao Selo é voluntária e o empreendimento

pode ser classificado em Nível Ouro, Prata ou Bronze.

Contato: [email protected] attn: Mara Luisa Alvim Motta e Sandra Cristina Bertoni Serna Quinto ( informe a referência curso AEA )

Podem se candidatar ao Selo as empresas construtoras, o Poder Público, empresas públicas de habitação, cooperativas, associações e entidades representantes de movimentos sociais.

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Processo Selo Casa Azul CAIXA

ADESÃO VOLUNTÁRIA Compromisso de atendimento ( Formalização de Contrato )

ATESTADO Classificação do projeto- Atendimento aos critérios

VERIFICAÇÃO Acompanhamento – obras e serviços ( Medição mensais)

CERTIFICADO SELO CAS AZUL CEF Conclusão da obra

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Bronze (19) 19 obrigatórios

Níveis de Certificação

Prata (25) 19 obrigatórios + 6 livre escolha

Ouro ( 31)

19 obrigatórios + 12 livre escolha

Total 53 critérios ( 19 obrigatório + 34 livre escolha )

Taxa Análise = R$ 328,00

A CEF disponibiliza o relatório para download gratuito no site http://www.caixa.gov.br/Downloads/selo_azul/Beneficios_selo-casa-azul.pdf

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Empreendimentos

proponentes/

certificados no Brasil

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EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL 8.611 Unidades Habitacionais : SP, RJ, ES, MG, SC, DF, PE, PI, TO, PR, CE

São Paulo Rio de Janeiro

Minas Gerais

Espirito Santo

Distrito Federal

Santa Catarina

Piauí Pernambuco

Paraná

Ceará

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EMPREENDIMENTO PROPONENTE LOCAL QUANT.

UH CRITERIOS

ATENDIDOS NIVEL

OBTIDO PROGRAMA

1) Residencial Bonelli Construtora Rogga

Joinville/SC 45 32 Ouro Imóvel na planta – SBPE

2) Condomínios E e G do Complexo de Paraisópolis

Prefeitura de São Paulo

São Paulo/SP

171 39 Ouro PAC urbanização de favelas

3) Edifício Hab 2 - Complexo Chapéu Mangueira/Babilônia

Prefeitura do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro/RJ

16 32 Ouro Pró-moradia urbanização de favelas

4) Ville Barcelona PRECON Betim/MG 30 29 Prata MCMV – faixa III - 6 a 10 s.m.

5) MCMV – Av. Guaratinguetá

Bairro Novo Santo André/SP

880 35 Ouro MCMV – faixa I - 0 a 3 s.m.

6) Residencial Parque Jequitibá

Construtora Mazzini Gomes

Vitória/ES 62 33 Ouro Financiamento a produção – MPE - SBPE

7) Bairro Brahma Vieira e Moura Garanhuns/ PE

131 29 Prata Alocação de Recursos - FGTS

8) Jardins Mangueiral Bairro Novo Brasília/DF 2.514 32 Ouro MCMV – faixa III - 6 a 10 s.m.

9) Vila dos Atletas Ilha Pura Cond. 1,2,3,5,7,9

Rio de Janeiro/ RJ

3.604 30/31 Ouro Operação estruturada

Empreendimentos Proponentes Selo Casa Azul CAIXA ( 06/2017) 1/3

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EMPREENDIMENTO PROPONENTE LOCAL QUANT.

UH CRITERIOS

ATENDIDOS NIVEL

OBTIDO

PROGRAMA

10) Residencial Diamante do Lago

JP Arquitetura & Construção

Palmas, TO 180 24 Prata, não contratado

PEC

12) Residencial Pérola da Pedra

Vita Construtora Palhoça, SC 80 36 Ouro PEC

13) Edifício Arte Azul Eng.Empreendimentos

Teresina, PI 24 31 Ouro PEC SBPE

14) Bela Cintra EVEN São Paulo, SP

112 31 Ouro PEC SBPE

15) Aquarela São José Baucon Empreendimentos e Construções ltda

São José dos Pinhais, PR

114 25 Prata Financiamento a Produção de Imóveis

Empreendimentos Proponentes Selo Casa Azul CAIXA ( 06/2017) 2/3

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EMPREENDIMENTO PROPONENTE LOCAL QUANT.

UH CRITERIOS

ATENDIDOS NIVEL

OBTIDO

PROGRAMA

16) For Life Maraponga Condomínio Clube – Residencial

MRV MDI MARAPONGA IV INCORPORAÇÕES LTDA

Fortaleza/ CE

380 31 Ouro Financiamento a Produção de Imóveis

17) MARIZ Vila Mariana - EVEN

Even Construtora e Incorporadora S/A

São Paulo/SP

88 33 Ouro PEC - Plano Empresa da Construção Civil - SBPE

18) Condominio Residencial Lazise

P3 ENGENHARIA LTDA - ME

Maringá/PR 180 30 Ouro FGTS

8.611 Unidades Habitacionais proponentes Selo Casa Azul CAIXA

Empreendimentos Proponentes Selo Casa Azul CAIXA ( 06/2017) 3/3

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EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

SÃO PAULO – PARAISÓPOLIS

O Projeto PARAISÓPOLIS Proponente: Prefeitura de São Paulo Quant. unidades: 171 apartamentos PAC Urbanização de Favelas

OURO : 39 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

PARAISÓPOLIS, São Paulo – SP

Pontos Possíveis Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 4

PROJETO E CONFORTO 11 8

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 3

RECURSOS MATERIAIS 10 7

GESTÃO DA ÁGUA 8 6

PRÁTICAS SOCIAIS 11 11

Total de Pontos 53 39

O Projeto Paraisópolis é um programa de urbanização de favelas que abrange a regularização urbanística contemplando a implantação de infra estrutura básica, eliminação de situações de risco, readequação de domicílios existentes e execução de novas unidades habitacionais. É resultado de uma parceria entre a Prefeitura do Município de São Paulo, o Governo Estadual ( SABESP e CDHU) e o Governo Federal (PAC-Caixa Econômica Federal ).

http://www.revistagreenbuilding.com.br/projeto.php?id=18

“...Segundo a arquiteta Cristina Hana Shoji, gerente de sustentabilidade e certificação ambiental de empreendimentos da

TR Ductor, além dessas medidas, são promovidas ações para a inclusão social, como as que asseguram os direitos civis de seus

moradores... “

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SANTA CATARINA, Palhoça

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

OURO : 36 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

PEROLA DA PEDRA , Palhoça– SC

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 3

PROJETO E CONFORTO 11 9

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 7

RECURSOS MATERIAIS 10 6

GESTÃO DA ÁGUA 8 6

PRÁTICAS SOCIAIS 11 5

Total de Pontos 53 36

O Projeto RESIDENCIAL PEROLA DA PEDRA Proponente: VITA Construtora Quant. unidades: 80 apartamentos RECURSOS SBPE

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Os condomínios Guaratinguetá 1, 2, 3 e 4 no Jardim Alzira Franco, com 880 unidades habitacionais, dentro do programa Minha Casa, Minha Vida 2, do governo federal, integrado com o Casa Paulista, da administração estadual. A primeira obra com a participação dos três governos (federal, estadual e municipal) no Estado. Todos os apartamentos tem área de 49,75 m², divididos em sala, dois quartos, banheiro, cozinha e área de serviço, além de sacada. Prazo de execução = 15 meses.

http://www2.santoandre.sp.gov.br/index.php/noticias/item/6123-Prefeitura-de-Santo-Andre--e-Governo-do-Estado-assinam-contrato-para-construcao-de-mais-880-moradias

SÃO PAULO , Santo André

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

OURO : 35 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

Av. Guaratinguetá, Santo André – SP

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 4

PROJETO E CONFORTO 11 8

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 3

RECURSOS MATERIAIS 10 8

GESTÃO DA ÁGUA 8 5

PRÁTICAS SOCIAIS 11 7

Total de Pontos 53 35

O Projeto Av. Guaratinguetá Proponente: Construtora Bairro Novo Quant. unidades: 880 apartamentos MCMV- Faixa I – 0 a 3 s

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O Residencial Parque Jequitibá terá 60 unidades de dois quartos, com suíte, medindo em média 65 m². Dois apartamentos de cobertura com dois quartos e suíte, medindo 91 m² e 119 m². O empreendimento terá 11 andares. Todas as unidades possuem varanda com vista para a praça Oswaldo Guimarães, e até duas vagas de garagem. Lazer com piscina, sauna, deck, salão de festas, churrasqueira, espaço gourmet, sala de repouso, car wash, fitness e brinquedoteca. Todo o espaço comum será entregue mobiliado.

http://www.mazzinigomes.com.br/imoveis-a-venda/em-construcao/27/residencial-parque-jequitiba

ESPÍRITO SANTO, Vitoria

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

OURO : 33 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

Parque Jequitibá , Vitória – ES

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 3

PROJETO E CONFORTO 11 8

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 4

RECURSOS MATERIAIS 10 8

GESTÃO DA ÁGUA 8 5

PRÁTICAS SOCIAIS 11 5

Total de Pontos 53 33

O Projeto Parque Jequitibá VITÓRIA Proponente: Construtora Mazzini Gomes Quant. unidades: 62 apartamentos Financiamento a produção – MPE - SBPE

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EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

RIO DE JANEIRO

O Projeto Chapéu Mangueira e Babilônia Proponente: Prefeitura do Rio de Janeiro Quant. unidades: 16 apartamentos Programa Pró-Moradia Urbanização de Favelas

OURO : 32 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

Chapéu Mangueira e Babilônia , RJ– RJ

Pontos Possíveis Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 3

PROJETO E CONFORTO 11 7

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 4

RECURSOS MATERIAIS 10 6

GESTÃO DA ÁGUA 8 4

PRÁTICAS SOCIAIS 11 8

Total de Pontos 53 32

Rio de Janeiro – 16 UH

Programa Morar Carioca- Criado em julho de 2010 pela Prefeitura do Rio de Janeiro, tem como objetivo urbanizar todas as comunidades da cidade até o ano de 2020. Com previsão de investimentos de R$ 8 bilhões até seu término, o programa é coordenado pela Secretaria Municipal de Habitação (SMH) e beneficiará cerca de 280 mil domicílios.

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São Paulo

Munida de uma pesquisa sobre preferências de consumidores e de uma forte crença de que o caminho para as construções futuras é a busca pela sustentabilidade, a Rôgga S.A. Construtora e Incorporadora foi a primeira construtora a obter o Selo Casa Azul nível Ouro para seu empreendimento Residencial Bonelli, localizado na cidade de Joinville, Santa Catarina, 45 apartamentos área= 74 m², 9 pavimentos.

http://www.roggasa.com.br/blog/view/selo-casa-azul-

SANTA CATARINA, Joinville

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

OURO : 32 critérios

O Projeto Bonelli Proponente: Construtora ROGGA Quant. unidades: 45 apartamentos Programa Imóvel na Planta - SBPE

SELO CASA AZUL CAIXA

Bonelli , Joinville - SC

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 3

PROJETO E CONFORTO 11 7

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 4

RECURSOS MATERIAIS 10 6

GESTÃO DA ÁGUA 8 4

PRÁTICAS SOCIAIS 11 8

Total de Pontos 53 32

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ÁREAS ESTRITAMENTE RESIDENCIAIS: Casa isoladas ou geminadas; Prédios de apartamentos; ÁREAS DE USO MISTO/COMÉRCIO LOCAL/EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS: Comércio local, recreação e lazer; Equipamentos comunitários: educação/esporte/saúde/segurança/locais para culto religioso

DISTRITO FEDERAL

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

OURO : 32 critérios

O Projeto JARDINS MANGUEIRAL BRASÍLIA Proponente: Bairro Novo Quant. unidades: 2.514 apartamentos MCMV- Faixa III – 6 a 10 s

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PIAUÍ , Teresina

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

OURO : 31 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

ARTHE AZUL , Teresina - PI

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 2

PROJETO E CONFORTO 11 9

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 5

RECURSOS MATERIAIS 10 5

GESTÃO DA ÁGUA 8 5

PRÁTICAS SOCIAIS 11 5

Total de Pontos 53 31

O Projeto ARTHE AZUL Proponente: THE. ENG EMPREENDIMENTOS Quant. unidades: 24 apartamentos PEC- SBPE

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SÃO PAULO, SP

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

OURO : 31 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

BC BELA CINTRA , São Paulo- SP

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 2

PROJETO E CONFORTO 11 8

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 5

RECURSOS MATERIAIS 10 7

GESTÃO DA ÁGUA 8 3

PRÁTICAS SOCIAIS 11 6

Total de Pontos 53 31

O Projeto BC BELA CINTRA Proponente: EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A Quant. unidades: 112 apartamentos PEC- SBPE

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EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

A Ilha Pura Vila dos Atletas é um lançamento conjunto das construtoras Carvalho Hosken e Odebrecht, onde o objetivo é construir o melhor bairro planejado do Rio de Janeiro

RIO DE JANEIRO OURO : 31 critérios

O Projeto VILA DOS ATLETAS Proponente: ILHA PURA Quant. unidades: 3.604 apartamentos Operação estrutura

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São Paulo

Ville Barcelona, da Precon Engenharia possui sistema de construção inovador e se destaca em diversos aspectos sociais e de sustentabilidade; empreendimento mostra que é possível a adoção de práticas sustentáveis em habitações populares. São 30 apartamentos , área = 47 m².

www.preconengenharia.com.br

MINAS GERAIS, Betim

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

PRATA : 29 critérios

O Projeto VILLE BARCELONA Proponente: Construtora PRECON Engenharia Quant. unidades: 30 apartamentos

SELO CASA AZUL CAIXA

Ville Barcelona , Betim - MG

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 3

PROJETO E CONFORTO 11 7

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 3

RECURSOS MATERIAIS 10 7

GESTÃO DA ÁGUA 8 4

PRÁTICAS SOCIAIS 11 5

Total de Pontos 53 29

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A vila Viana & Moura Brahma está localizada no bairro José Maria Dourado, conhecido como Bairro da Brahma. Com três lotes comerciais e 108 unidades residenciais de 50 m² - com dois quartos, banheiro, cozinha, sala e terraço -, o empreendimento é destinado a beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida.

PERNAMBUCO, Garanhuns

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/imoveis/noticia/2013/08/01/empresa-pernambucana-ganha-certificacao-nacional--92121.php

Projeto inclui ciclovia e estrutura que permite economia de água e energia elétrica

EMPREENDIMENTOS PROPONENTES/ CERTIFICADOS NO BRASIL

PRATA : 29 critérios

SELO CASA AZUL CAIXA

Residencial Brahma, Garanhuns - PE

CATEGORIAS Total Atendido

QUALIDADE URBANA 5 3

PROJETO E CONFORTO 11 9

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 8 3

RECURSOS MATERIAIS 10 3

GESTÃO DA ÁGUA 8 4

PRÁTICAS SOCIAIS 11 7

Total de Pontos 53 29

O Projeto Residencial Brahma Garanhuns Proponente: Vieira e Moura Quant. unidades: 131 apartamentos Alocação de Recursos

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Categorias e Critérios

1.QUALIDADE URBANA

2. PROJETO E CONFORTO

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

4. RECURSOS NATURAIS

5. GESTÃO DA ÁGUA

2 Obrigatórios 3 Livre Escolha

5 Obrigatórios 6 Livre Escolha

3 Obrigatórios 5 Livre Escolha

3 Obrigatórios 5 Livre Escolha

3 Obrigatórios 7 Livre Escolha

6. PRÁTICAS SOCIAIS

3 Obrigatórios 8 Livre Escolha

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1. QUALIDADE URBANA ( 2 obrigatórios ) 5 Pts

PR_ 1.1. Qualidade do Entorno- Infraestrutura 1

PR_ 1.2. Qualidade do Entorno- Impactos 1

1.3. Melhorias no Entorno 1

1.4. Recuperação de Áreas Degradadas 1

1.5. Reabilitação de Imóveis 1

Qualidade do Entorno – Impactos:

Buscar o bem-estar, a segurança e a

saúde dos moradores, considerando o

impacto do entorno em relação ao

empreendimento em análise.

Qualidade do Entorno –

Infraestrutura: Proporcionar aos

moradores qualidade de vida,

considerando a existência de

infraestrutura, serviços, equipamentos

comunitários e comércio disponíveis

no entorno do empreendimento.

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1. QUALIDADE URBANA

1.1 Qualidade do Entorno- Infraestrutura Objetivo: Proporcionar aos moradores qualidade de vida, considerando a existência de infraestrutura, serviços, equipamentos comunitários e comércio disponíveis no entorno do empreendimento.

Indicador: Inserção do empreendimento em malha urbana dotada (ou que venha a ser dotada até o final da obra) de infraestrutura básica, incluindo, no mínimo: • rede de abastecimento de água potável; pavimentação; energia elétrica; iluminação pública; • esgotamento sanitário • uma linha de transporte público regular, • dois pontos de comércio e serviços básicos acessíveis por rota de pedestres • uma escola pública de ensino fundamental acessível por rota de pedestres * Rev 2015: somente para empreendimentos do programa Minha Casa Minha Vida – faixas I e II • um equipamento de saúde • um equipamento de lazer acessível por rota de pedestres

Documentação: • Mapa de localização do empreendimento e entorno imediato , com a identificação dos serviços e equipamentos mais relevantes, assim como as paradas de transporte público regular disponíveis no entorno, e respectivas distâncias até o centro geométrico do terreno do empreendimento.

Obrigatório

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Desafio: Qualidade Urbana nas cidades

Fonte: Livro Política Municipal de Habitação de São Paulo

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29 Arq. MSc Cristina Shoji Pellizzetti, LEED AP, AIA Associate, USGBC LEED Faculty, PMP

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1. QUALIDADE URBANA

1.2 Qualidade do Entorno- Impactos Objetivo: Buscar o bem-estar, a segurança e a saúde dos moradores, considerando o impacto do entorno em relação ao empreendimento em análise.

Indicador: Inexistência, no entorno do empreendimento, considerando- se um raio de, pelo menos, 2,5 quilômetros, marcado a partir do centro geométrico do empreendimento, de fatores considerados prejudiciais ao bem-estar, à saúde ou à segurança dos moradores, tais como: • fontes de ruídos excessivos e constantes, como rodovias, aeroportos, alguns tipos de indústrias etc.; • odores e poluição excessivos e constantes, advindos de estações de tratamento de esgoto (ETE), lixões e alguns tipos de indústrias, dentre outros. No caso de linhas de transmissão, deverá ser adotada uma faixa não edificante de 40m de cada lado. Documentação:

• Mapa de localização do empreendimento e entorno imediato, com descrição da vizinhança do empreendimento, de modo a caracterizar a inexistência de fatores de risco aos futuros moradores. Caracteriza inexistência a não ocorrência de quaisquer fatores de risco dentro de um raio de, pelo menos, 2,5 quilômetros, marcado a partir do centro geométrico do terreno do empreendimento em análise. * Rev 2015: No caso de linha de transmissão, foi alterada a exigência de faixa não edificante para 15m de cada lado

Obrigatório

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30

1. QUALIDADE URBANA

1.3 Melhorias no entorno Objetivo: Incentivar ações para melhorias estéticas, funcionais, paisagísticas e de acessibilidade no entorno do empreendimento.

Livre Escolha

Indicador: Previsão das melhorias urbanas executadas pelo proponente, como execução ou recuperação de passeios, equipamentos urbanos, construção e manutenção de praças, áreas de lazer, arborização, ampliação de áreas permeáveis, mitigação de efeito de ilha de calor, ou outros no entorno do empreendimento.

Documentação: • Projeto das intervenções. • Autorização/parceria com o órgão público, descrevendo a ação a ser adotada, se for o caso. • Inclusão dos insumos e serviços em memorial descritivo, planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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Calçada larga, arborizada e com iluminação pública

Proposta com fachadas ativas e uso intenso dos espaços públicos

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1. QUALIDADE URBANA

1.4 Recuperação de áreas degradadas Objetivo: Incentivar a recuperação de áreas social e/ou ambientalmente degradadas. Livre Escolha

Indicador: Previsão das melhorias urbanas executadas pelo proponente, como execução ou recuperação de passeios, equipamentos urbanos, construção e manutenção de praças, áreas de lazer, arborização, ampliação de áreas permeáveis, mitigação de efeito de ilha de calor, ou outros no entorno do empreendimento.

Documentação: • Projeto que contemple a recuperação de área degradada, • Manifestação do órgão ambiental, se for o caso, • Projeto de arquitetura, • Inclusão dos insumos e serviços em memorial descritivo, planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro..

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1. QUALIDADE URBANA

1.5 Reabilitação de Imóveis

Objetivo: Incentivar a reabilitação de edificações e a ocupação de vazios urbanos, especialmente nas áreas centrais, de modo a devolver ao meio ambiente, ao ciclo econômico e à dinâmica urbana uma edificação ou área antes em desuso, impossibilitada de uso ou subutilizada.

Livre Escolha

Indicador: Previsão das melhorias urbanas executadas pelo proponente, como execução ou recuperação de passeios, equipamentos urbanos, construção e manutenção de praças, áreas de lazer, arborização, ampliação de áreas permeáveis, mitigação de efeito de ilha de calor, ou outros no entorno do empreendimento.

Documentação: Projeto de reabilitação do edifício ou de construção em vazios urbanos. • Inclusão de insumos e serviços em memorial descritivo, planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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2. PROJETO E CONFORTO ( 5 obrigatórios ) 11 Pts

PR_2.1. Paisagismo 1

2.2. Flexibilidade de Projeto 1

2.3. Relação com a Vizinhança 1

2.4. Solução Alternativa de Transporte 1

PR_2.5. Local para coleta seletiva 1

PR_2.6. Equipamentos de Lazer, Sociais e Esportivos 1

PR_2.7. Desempenho Térmico- Vedações 1

PR_2.8 Desempenho Térmico- Orientação ao Sol e Ventos 1

2.9 Iluminação Natural de Áreas Comuns 1

2:10 Ventilação e Iluminação Natural de Banheiros 1

2.11 Adequação às Condições Físicas do Terreno 1

Paisagismo:

Auxiliar no

conforto térmico

e visual do

empreendimento

Coleta Seletiva:

Possibilitar a

realização da

separação dos

recicláveis

Lazer: Incentivar

práticas

saudáveis de

convivência

Desempenho Térmico : Proporcionar ao usuário condições de conforto

térmico mediante estratégias de projeto

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2. PROJETO E CONFORTO

2.1 Paisagismo Objetivo: Auxiliar no conforto térmico e visual do empreendimento, mediante regulação de umidade, sombreamento vegetal e uso de elementos paisagísticos.

Indicador: Existência de arborização, cobertura vegetal e/ou demais elementos paisagísticos que propiciem adequada interferência às partes da edificação onde se deseja melhorar o desempenho térmico.

Obrigatório

Documentação: • Projeto paisagístico. • Inclusão dos insumos e serviços na documentação técnica (memorial descritivo; planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro). Obs.: a documentação deverá conter a indicação das espécies arbóreas e suas dimensões previstas para o atendimento proposto.

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36

2. PROJETO E CONFORTO

Livre Escolha

2.2. Flexibilidade de Projeto Objetivo: Permitir o aumento da versatilidade da edificação, por meio de modificação de projeto e futuras ampliações, adaptando-se às necessidades do usuário.

Documentação: • Projeto de arquitetura mostrando as possibilidades de modificações ou ampliações com plantas, cortes, vistas e detalhes, se necessário.

Indicador: • Existência de projeto de arquitetura com alternativas de modificação e/ou ampliação.

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37

2. PROJETO E CONFORTO

Livre Escolha

2.3. Relação com a vizinhança Objetivo: Minimizar os impactos negativos do empreendimento sobre a vizinhança.

Documentação: • Projeto de arquitetura e/ou de implantação com a demonstração dos itens atendidos. • Inclusão dos serviços na documentação técnica (memorial descritivo; planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro). • Demais detalhamentos necessários para a análise.

Indicador: Existência de medidas que propiciem à vizinhança condições adequadas de insolação, luminosidade, ventilação e vistas panorâmicas..

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2. PROJETO E CONFORTO

Livre Escolha

2.4. Solução Alternativa de Transporte Objetivo: Incentivar o uso, pelos condôminos, de meios de transporte menos poluentes, visando a reduzir o impacto produzido pelo uso de veículos automotores.

Documentação: • Projeto de implantação. • Inclusão em documentação técnica (memorial descritivo, planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro. • Minuta da convenção de condomínio, se for o caso.

Indicador: Existência de bicicletários, ciclovias ou de transporte coletivo privativo do condomínio.

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39

2. PROJETO E CONFORTO

2.5 Local para coleta seletiva Objetivo: Possibilitar a realização da separação dos recicláveis (resíduos sólidos domiciliares – RSD) nos empreendimentos.

Indicador: Existência de local adequado em projeto para coleta, seleção e armazenamento de material reciclável. O local destinado ao armazenamento do material reciclável deve ser de fácil acesso, ventilado e de fácil limpeza, com revestimento em material lavável e com ponto de água para limpeza/lavagem do espaço.

Documentação: • Projeto de arquitetura com a indicação de locais para coleta, seleção e armazenamento. • Inclusão em documentação técnica (memorial descritivo, planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro).

Obrigatório

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2. PROJETO E CONFORTO

2.6 Equipamentos de Lazer, Sociais e Esportivos Objetivo: Incentivar práticas saudáveis de convivência e entretenimento dos moradores, mediante a implantação de equipamentos de lazer, sociais e esportivos nos empreendimentos.

Indicador: Existência de equipamentos ou espaços como bosques, ciclovias, quadra esportiva, sala de ginástica, salão de jogos, salão de festas e parque de recreação infantil, dentre outros, conforme quantidade especificada abaixo: 0 a 100 UH – dois equipamentos, sendo, no mínimo, um social e um de lazer/esportivo; • 101 a 500 UH – quatro equipamentos, sendo, no mínimo, um social e um de lazer/esportivo; • acima de 500 UH – seis equipamentos, sendo, no mínimo, um social e um de lazer/esportivo. Documentação: • Projeto de arquitetura com a indicação dos equipamentos. • Inclusão em documentação técnica (memorial descritivo, planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro).

Obrigatório

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41

2. PROJETO E CONFORTO

2.7 Desempenho Térmico- Vedações Objetivo: Proporcionar ao usuário melhores condições de conforto térmico, conforme as diretrizes gerais para projeto correspondentes à zona bioclimática do local do empreendimento, controlando-se a ventilação e a radiação solar que ingressa pelas aberturas ou que é absorvida pelas vedações externas da edificação.

Indicador: Atendimento às condições arquitetônicas gerais expressas nas tabelas da Cartilha Manual Selo Casa Azul CAIXA e de acordo com a zona bioclimática onde se localiza o empreendimento. Documentação: • Projeto de arquitetura com indicação e/ou descrição dos itens atendidos. • Anexo VI – Tabelas 1, 2, 3, 4 e 5 assinaladas e preenchidas. • Demonstração gráfica de projeção dos sombreamentos das aberturas. • Detalhamentos, se for o caso. • Simulações de desempenho, se for o caso.

Obrigatório

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REVISÃO 2015 Ficam mantidas as especificações para vedações (paredes externas) e coberturas exigidas no Selo, semelhantes às exigências da NBR 15575. Serão eliminadas as exigências para paredes internas (páginas 95 e 96 do Guia do Selo Casa Azul). Os percentuais mínimos para ventilação serão alterados, equiparando-se à NBR 15575, conforme tabela que segue:

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IDENTIFICAÇÃO DA ZONA BIOCLIMÁTICA Identificação da zona bioclimática (ZB) onde está inserido o projeto.

A zona bioclimática define as estratégias de projeto adequadas, conforme o local de implantação.

ATENDIMENTO ÀS CONDICIONANTES DO ZONEAMENTO BIOCLIMÁTICO BRASILEIRO – NBR 15220-3

Requisito 1

Ex: São Paulo = ZB 3

Fig. Zoneamento bioclimático brasileiro com base na NBR 15220-3 (CAIXA, 2010)

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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Requisito 2

DESEMPENHO TÉRMICO DE VEDAÇÕES - PAREDES

AS PROPRIEDADES DE DESEMPENHO TÉRMICO DE VEDAÇÕES (PAREDES) DEVEM SER ATENDIDAS CONFORME A ZONA BIOCLIMÁTICA DO PROJETO

Desempenho Térmico - Vedações (PAREDES)

ZONAS

BIOCLIMÁTIC

AS

PAREDES EXTERNAS PAREDES

INTERNAS

Transmitânci

a Térmica

(U)

Capacidade

Térmica

(CT)

Capacidade

Térmica

(CT)

1 U < 2,5

CT > 130 CT≥ 130

2

3

U < 3,7 se

< 0,6

ou U < 2,5

se ≥ 0,6

4

5

6

7

8 sem

exigências

sem

exigências

Referência

NBR

15.575-5 e

tipologias

fornecidas

pelo LabEEE

NBR 15.575-4 NBR 15220-

3 adaptada

Fig. Imagem da alvenaria do projeto Paraisópolis que recebeu o Selo Casa Azul

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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AS PAREDES APRESENTAM DESEMPENHOS TÉRMICOS DIFERENTES EM FUNÇÃO DA SUA COMPOSIÇÃO E DAS CARACTERÍSTIVAS TÉRMICAS DOS SEUS COMPONENTES

Transmitância - U

Capacidade térmica - CT

Descrição:

Sem revestimento

interno

Tijolo maciço –

1ox6x22 cm

Sem revestimento

externo

[W/(m².K)]

[KJ/(m².K)]

3,7 149

Transmitância - U Capacidade térmica - CT

Argamassa interna

2,5 cm - Bloco

cerâmico de

14x19x29 cm -

Argamassa externa -

2,5 cm - Pintura

externa

[W/(m².K)]

[KJ/(m².K)]

1,98 156

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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ABSORTÂNCIA

Absortância de algumas cores (DORNELLES 2008)

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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Requisito 3

DESEMPENHO TÉRMICO DE

VEDAÇÕES - COBERTURAS

AS PROPRIEDADES DE DESEMPENHO TÉRMICO DE VEDAÇÕES (COBERTURAS) DEVEM SER ATENDIDAS

CONFORME A ZONA BIOCLIMÁTICA DO PROJETO

Desempenho Térmico – Vedações

(COBERTURAS)

ZONAS

BIOCLIMÁTICAS

COBERTURA

Transmitância Térmica (U)

1 U < 2,30

2

3

U < 2,30 se α < 0,6

ou U < 1,5 se α > 0,6

4

5

6

7 U < 2,30 se α < 0,4

ou U < 1,5 se α > 0,4

8 U < 2,30 FV se α < 0,4

ou U < 1,5 FV se α > 0,4

Referência NBR 15.575-5 e tipologias fornecidas

pelo LabEEE

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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48

U

CT

Descrição:

Laje maciça

10 cm – sem

telhamento

[W/(m².K)]

[KJ/(m².K)]

3,73 220

U

CT

Forro

madeira

(1,0 cm) –

Câmara de

ar (> 5,0

cm) – telha

cerâmica

[W/(m².K)]

[KJ/(m².K)]

2,02 26,4

AS COBERTURAS APRESENTAM DESEMPENHOS TÉRMICOS DIFERENTES EM FUNÇÃO DA SUA COMPOSIÇÃO E DAS CARACTERÍSTIVAS TÉRMICAS DOS SEUS COMPONENTES

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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49

Tabela 5 – Comparação entre coberturas de telha de barro e metálica (ambas com forro

de laje com eps) em relação a Transmitância [U] e Capacidade Térmica [CT] com base

na NBR 15220-3 (ABNT, 2005). Fonte: (UNEP, 2010)

Cobertura Descrição Transmitância

- U [W/( m2.K)]

Capacidade

térmica –

CT [kJ/( m2.K)]

Cobertura de telha de barro com

câmara de ar forro de laje com eps

Espessura da telha: 0,65 mm

Espessura da laje: 12,0 cm (4 cm de

concreto + 7 cm de lajota cerâmica+ 4

cm de argamassa)

1,52 150

Fluxo de calor:

Telha cor clara ( =0,30) = 14,60 W/m2

Telha cor natural ( =0,75) = 45,63 W/ m2

Cobertura de telha metálica com

câmara de ar forro de laje com eps

Espessura da telha: 0,65 mm

Espessura da laje: 12,0 cm (4 cm de

concreto + 7 cm de lajota cerâmica+ 4

cm de argamassa)

1,54 142

Fluxo de calor:

Telha cor clara ( =0,30) = 14,79 W/m2

Telha cor escura ( =0,75) = 46,23 W/m2

A ABSORTÂNCIA TEM GRANDE INFLUÊNCIA NO FLUXO DE CALOR TRANSMITIDO AO INTERIOR DO AMBIENTE

Fonte: Projeto SUSHI (UNEP, 2010) com base na NBR 15220-3

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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Requisito 4 PORCENTAGEM DE VENTILAÇÃO NAS ABERTURAS

Desempenho Térmico – Vedações (aberturas/ventilação)

ZONAS BIOCLIMÁTICAS

ABERTURAS (em relação à área de piso) Ventilação

Salas

Dormitórios Cozinhas

1

Abertura ≥ 10 %

Abertura ≥ 8 %

Abertura Média > 8%

2

3

4

5

6

7 Abertura ≥ 8

%

Abertura ≥ 8 %

Abertura Pequena > 5%

8 Abertura ≥ 20

%

Abertura ≥ 15 %

Abertura Grande > 15%

Referência NBR 15.575-4

adaptada NBR 15.575-4 adaptada

NBR 15.575-4 adaptada

Fig. Projeto Chapéu Mangueira. RJ, que recebeu o Selo Casa Azul

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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51

ABERTURAS vs PORCENTAGEM DE VENTILAÇÃO

A ventilação proporcionada pelas

aberturas (fator de ventilação) é

fundamental para o maior ou menor

conforto do usuário e economia no consumo de energia, conforme a zona bioclimática onde

esteja localizado o projeto

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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Desempenho Térmico - Vedações (Aberturas/Iluminação)

ZONAS BIOCLIMÁTICAS

ABERTURAS (% em relação à área de piso do

ambiente) SOMBREAMENTO Iluminação para salas, dormitórios e cozinhas

1

Abertura ≥ 16 %

Obrigatório proteção nos dormitórios, com dispositivo de controle que permita insolação

no inverno e abertura total da área para iluminação

2

3

4

Obrigatório proteção nos dormitórios e recomendável nas salas quando adotada

porcentagem de ventilação somente por área de janela e vidro. Os dispositivos de

proteção/sombreamento devem permitir abertura total da área para iluminação

5

6

7 Abertura A > 10%

8 Abertura A > 15%

Obrigatório proteção nos dormitórios e nas salas quando adotada porcentagem de

ventilação somente por área de janela e vidro e que permita abertura total da área para

iluminação

Requisito 5 PORCENTAGEM DE ILUMINAÇÃO E SOMBREAMENTO NAS

ABERTURAS

Fig. Detalhe aberturas do projeto Paraisópolis, que recebeu o Selo Casa Azul.

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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53

A PORCENTAGEM DE ILUMINAÇÃO DAS JANELAS PROPORCIONA MAIOR

OU MENOR QUALIDADE AMBIENTAL NOS ESPAÇOS

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54

2. PROJETO E CONFORTO

2.8 Desempenho Térmico- Orientação ao Sol e Ventos Objetivo: Proporcionar ao usuário condições de conforto térmico mediante estratégias de projeto, conforme a zona bioclimática do local do empreendimento, considerando-se a implantação da edificação em relação à orientação solar, aos ventos dominantes e à interferência de elementos físicos do entorno, contruídos ou naturais.

Documentação: • Projeto de implantação e arquitetura com indicação/ descrição dos itens atendidos. As estratégias adotadas no projeto devem ser justificadas em face de implantação, geometria solar, localização de aberturas e demais componentes, mostrando a insolação do local, a direção e frequências dos ventos predominantes, elementos físicos do entorno e demais parâmetros climáticos que se encontrem disponíveis, como temperatura, umidade, nebulosidade etc., bem como, através do projeto, uso de cartas solares, máscaras, ou mediante simulação computacional, se necessário.

Obrigatório

Indicador: Atendimento às condições arquitetônicas gerais expressas nas tabelas da Cartilha Manual Selo Casa Azul CAIXA, quanto à estratégia de projeto, de acordo com a zona bioclimática onde se localiza o empreendimento..

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55

REVISÃO 2015 As estratégias de conforto (Tabela 6 da página 102 do Guia do Selo Casa Azul) passam a ser opcionais, ficando obrigatória somente a adoção de orientação solar adequada para empreendimentos localizados nas Zonas Bioclimáticas 1, 2 e 3, que não podem ter cômodos de longa permanência voltados diretamente para face Sul. Recomenda-se a adoção de elementos de sombreamento nos empreendimentos com cômodos de longa permanência voltados para a face oeste localizados nas demais Zonas Bioclimáticas.

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56

Tabela. Estratégias bioclimáticas para zona 3 com base na NBR 15220-3

3

INVERNO

B) AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO - A edificação deve ser implantada com orientação solar

adequada de modo a garantir a insolação dos cômodos de permanência prolongada (salas e

dormitórios).

C) VEDAÇÕES INTERNAS PESADAS (INÉRCIA TÉRMICA) - A adoção de paredes internas pesadas

pode contribuir para manter o interior da edificação aquecido.

VERÃO J) VENTILAÇÃO CRUZADA - A edificação deve ser implantada considerando os ventos

predominantes e os obstáculos do entorno de modo a garantir a ventilação cruzada nos cômodos

de permanência prolongada (salas e dormitórios).

VENTILAÇÃO CRUZADA A2/A1≥ 0,25 Sendo: A1: somatório das áreas efetivas de aberturas para ventilação localizadas nas fachadas da orientação com maior área de abertura para ventilação (m²); A2: somatório das áreas efetivas de aberturas para ventilação localizadas nas fachadas das demais orientações (m²). (Brasil, 2010 - RTQ-R p.27)

Para que sejam válidos os benefícios do critério 2.7 pressupõe-se ventilação cruzada nos apartamentos

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

Requisito 6 ESTRATÉGIAS

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57

03

04 01

02

Vão de

abertura

janela

janela janela

janelaVão de

abertura

janela janela

Vão de

abertura janela janelaVão de

abertura

janela janela janela janela

N

PLANTA PAVIMENTO TIPO

Esquadrias em vermelho em uma

única fachada em relação a

cada unidade habitacional

caracterizando ausência

de ventilação

cruzada nos apartamentos.

N

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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58

Opção com ventilação cruzada através

da área de serviço

Opção de ventilação cruzada através

da área de serviço e cozinha

SALA

11,66 m²

COZINHA

6,08 m²

BANHO

3,12 m²

T.S.

1,66m²

DORMITÓRIO 1

11,26 m²

DORMITÓRIO 2

8,64 m²

01

janela

janela janela

Vão de

abertura

deslocado

N

N

SALA

11,66 m²

COZINHA

6,08 m²

BANHO

3,12 m²

T.S.

1,66m²

DORMITÓRIO 1

11,26 m²

DORMITÓRIO 2

8,64 m²

01

janela

janela janela

Vão de

abertura

Janela

nova

janela

deslocada

NN

Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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59

Estratégias de inverno: Aquecimento solar passivo e vedações internas pesadas

03

04 01

02

janela

janela janela

janela

janela janela

N

Planta caso base pavimento tipo com localização das esquadrias em vermelho dos ambientes de permanência prolongada para o Sul

São Paulo até 21 de junho São Paulo após 21 de junho

03

04 01

02

janela

janela

janela

janela

janela

N

janela Dorm. 2Dorm. 2

Opção com janela na fachada leste dos dormitórios 2 no lugar da fachada Sul dos

apartamentos

NECESSIDADE DE AQUECIMENTO - SP Fonte: DUX Arquitetura e Engenharia Bioclimática

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60

2. PROJETO E CONFORTO

Livre Escolha

2.9. Iluminação Natural de Áreas Comuns Objetivo: Melhorar a salubridade do ambiente, além de reduzir o consumo de energia mediante iluminação natural nas áreas comuns, escadas e corredores dos edifícios.

Documentação: • Projeto de arquitetura com indicação/descrição dos itens atendidos, assinalando em planta/corte as janelas das áreas comuns, com porcentagem da área em relação ao piso do ambiente, de forma a que atenda à solicitação deste critério.

Indicador: Existência de abertura voltada para o exterior da edificação com área mínima de 12,5% da área de piso do ambiente.

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2. PROJETO E CONFORTO

Livre Escolha

2.10. Ventilação e Iluminação Natural de Banheiros Objetivo: Melhorar a salubridade do ambiente, além de reduzir o consumo de energia nas áreas dos banheiros.

Documentação: • Projeto de arquitetura com indicação/descrição dos itens atendidos, assinalando em planta/corte as janelas dos banheiros, com porcentagem da área em relação ao piso do ambiente, de forma a que atenda à solicitação deste critério. * Rev 2015: Não é exigível para o atendimento ao item a ventilação e iluminação de lavabos e de banheiros que não dispõe de chuveiro.

Indicador: Existência de janela voltada para o exterior da edificação com área mínima de 12,5% da área do ambiente (área correspondente à iluminação e ventilação).

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2. PROJETO E CONFORTO

Livre Escolha

2.11. Adequação às Condições Físicas do Terreno Objetivo: Minimizar o impacto causado pela implantação do empreendimento na topografia e em relação aos elementos naturais do terreno.

Documentação: • Projeto de terraplenagem e descrição, em memorial descritivo de infraestrutura, com as medidas adotadas na concepção do projeto de implantação.

Indicador: Verificar o grau de movimentação de terra para a implantação do empreendimento. Será considerada a implantação que souber tirar proveito das declividades e elementos naturais do terreno, como rochas, corpos hídricos, vegetação com a minimização de cortes, aterros e contenções.

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3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ( 3 obrigatórios ) 8 Pts

PR_3.1 Lâmpadas de Baixo Consumo- Áreas Privativas 1

PR_3.2 Dispositivos Economizadores- Áreas Comuns 1

3.3 Sistemas de Aquecimento Solar 1

3.4 Sistemas de Aquecimento à Gás 1

PR_3.5 Medição Individualizada- Gás 1

3.6 Elevadores Eficientes 1

3.7 Eletrodomésticos Eficientes 1

3.8 Fontes Alternativas de Energia 1

Lâmpadas

eficientes:

Reduzir o

consumo de

energia elétrica

nas áreas

privativas

Áreas Comuns:

Reduzir o

consumo de

energia elétrica

Medição individualizada Gás: Proporcionar aos moradores o

gerenciamento do consumo de gás da sua unidade habitacional,

conscientizando-os sobre seus gastos e possibilitando a redução do

consumo.

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3.1 Lâmpadas de Baixo Consumo- Áreas Privativas Objetivo: Reduzir o consumo de energia elétrica mediante o uso de lâmpadas eficientes.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Obrigatório

Indicador: Existência de lâmpadas de baixo consumo e potência adequada em todos os ambientes da unidade habitacional, principalmente nos empreendimentos de habitação de interesse social. Documentação: Memorial descritivo especificando o tipo de lâmpadas com selo Procel ou etiqueta Nível de Eficiência A do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do Inmetro.

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3.2 Dispositivos Economizadores- Áreas Comuns Objetivo: Reduzir o consumo de energia elétrica mediante a utilização de dispositivos economizadores e/ou lâmpadas eficientes nas áreas comuns.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Obrigatório

Indicador: Existência de sensores de presença, minuterias ou lâmpadas eficientes em áreas comuns dos condomínios. Documentação: • Projeto de instalações elétricas. • Memorial descritivo especificando o tipo de dispositivo a ser utilizado e/ou o tipo de lâmpada eficientes com selo Procel ou etiqueta Nível A no PBE/Inmetro. • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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3.3 Sistema de Aquecimento Solar Objetivo: Reduzir o consumo de energia elétrica ou de gás para o aquecimento de água.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Livre Escolha

Indicador: Existência de sistema de aquecimento solar de água com coletores selo Ence/Procel Nível A ou B, fração solar entre 60% e 80%, aquecimento auxiliar com reservatório dotado de resistência elétrica, termostato e timer, ou chuveiro elétrico ou aquecedor a gás, projetado e operado em série com o sistema solar, com equipamentos fornecidos por empresa certificada pelo Qualisol6.

Documentação: • Projeto do sistema de aquecimento solar de água. • Anotação de responsabilidade técnica do projeto de SAS. • Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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3.4 Sistema de Aquecimento á Gás

Objetivo: Reduzir o consumo de gás com o equipamento.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Livre Escolha

Indicador: Existência de aquecedores de água de passagem a gás com selo Ence/Conpet ou classificados na categoria Nível A no PBE do Conpet/Inmetro, instalados na unidade habitacional.

Documentação: • Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. • Projeto de sistema de aquecimento a gás. • Anotação de responsabilidade técnica (ART) do projeto. • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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3.5 Medição Individualizada- Gás Objetivo: Proporcionar aos moradores o gerenciamento do consumo de gás da sua unidade habitacional, conscientizando-os sobre seus gastos e possibilitando a redução do consumo.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Obrigatório

Indicador: Existência de medidores individuais, certificados pelo Inmetro, para todas as unidades habitacionais e inclusão em planilha orçamentária e cronograma físico-financeiro.

Documentação: • Projeto de instalações de gás e memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. • Anotação de responsabilidade técnica do projeto (ART). • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro. * Rev 2015: Fica permitida a instalação de medidores individualizados pelas concessionárias no caso de comprovação mediante convênios assinados entre o proponente/condomínio e a concessionária. Deve ter-se garantia que todas as instalações e infraestrutura estão instaladas e preparadas para a medição individualizada e somente os medidores serão instalados pela concessionária.

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69

3.6 Elevadores Eficientes

Objetivo: Reduzir o consumo de energia elétrica com a utilização

de sistemas operacionais eficientes na edificação.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Livre Escolha

Indicador: Existência de sistema com controle inteligente de tráfego para elevadores com uma mesma finalidade e em um mesmo hall, ou outro sistema de melhor eficiência.

Documentação: • Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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70

3.7 Eletrodomésticos Eficientes

Objetivo: Reduzir o consumo de energia com eletrodomésticos.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Livre Escolha

Indicador: Existência de eletrodomésticos (geladeira, aparelho de ar-condicionado etc.) com selo Procel ou Ence Nível A, entregues instalados na unidade habitacional e/ou áreas de uso comum.

Documentação: • Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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3.8 Fontes Alternativas de Energia

Objetivo: Proporcionar menor consumo de energia por meio da geração e

conservação por fontes renováveis.

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Livre Escolha

Indicador: Existência de sistema de geração e conservação de energia através de fontes alternativas com eficiência comprovada pelo proponente/fabricante, tais como painéis fotovoltaicos e gerador eólico, dentre outros, com previsão de suprir 25% da energia consumida no local.

Documentação: • Memorial descritivo com as especificações técnicas do equipamento. • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro.

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4. MATERIAIS E RECURSOS ( 3 obrigatórios ) 10 Pts

4.1 Coordenação Modular 1

PR_4.2 Qualidade de Materiais e Componentes 1

4.3 Componentes Industrializados ou Pré-fabricados 1

PR_4.4 Formas e Escoras Reutilizáveis 1

PR_4.5 Gestão de Resíduos de Construção e Demolição 1

4.6 Concreto com Dosagem Otimizada 1

4.7.Cimento de Alto Forno ( CP III) e Pozolânico ( CP IV) 1

4.8 Pavimentação com RCD 1

4.9 Facilidade de Manutenção da Fachada 1

4.10 Madeira Plantada our Certificada 1

Materiais: Evitar

o uso de

produtos de

baixa qualidade

Formas e

Escoras

Reutilizáveis:

Reduzir o

emprego de

madeira em

aplicações de

baixa

durabilidade

Gestão de Resíduos _Construção: Reduzir a quantidade de resíduos de construção e

demolição e seus impactos no meio ambiente urbano.Resoluções n. 307 e n. 348 do Conama

(BRASIL, 2002 e 2004).

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4.1. Coordenação Modular Objetivo: Reduzir as perdas de materiais pela necessidade de cortes, ajustes de componentes e uso de material de enchimento; aumentar a produtividade da construção civil e reduzir o volume de RCD.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Livre Escolha

Documentação: • Memorial descritivo contendo: • clareza de adesão aos princípios de projeto de coordenação modular; • seleção de fornecedores de componentes que forneçam produtos adequados aos princípios de coordenação modular; • especificação das tolerâncias dimensionais para componentes como blocos, esquadrias, placas de revestimentos. • Projetos executivos elaborados de acordo com os princípios de coordenação modular, a serem estabelecidos na norma que está sendo produzida pela comissão de estudos da ABNT (2010) ou de acordo com Greven & Baldauf (2007), apresentando: • a retícula modular de referência; • medidas maiores que 1M expressas em multimódulos (n M) como 5M, 10M, onde n é um número inteiro; • medidas menores expressas em submódulo (M/n), onde n é um número inteiro, e mensuradas em unidades modulares (M/2, M/10).

Indicador: Adoção de dimensões padronizadas como múltiplos e submúltiplos do módulo básico internacional (1M = 10cm) e de tolerâncias dimensionais compatíveis.

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4.2 Qualidade de Materiais e Componentes Objetivo: Evitar o uso de produtos de baixa qualidade, reduzindo o consumo de recursos naturais utilizados na correção e os custos de correção de defeitos, além de melhorar as condições de competitividade dos fabricantes que operam em conformidade com a normalização.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Obrigatório

Indicador: Comprovação da não utilização de produtos feitos por empresas classificadas como “não qualificadas” ou “não conformes” nas listas divulgadas pelo Ministério das Cidades, Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Hábitat (PBQP-H).

Documentação: Memorial descritivo especificando que os produtos a serem utilizados provêm de fabricantes que constam da relação de fabricantes e de produtos, conforme os Programas Setoriais de Qualidade (PSQ) do PBQP-H5.

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4.3. Componentes Industrializados ou pré-fabricados Objetivo: Reduzir as perdas de materiais e a geração de resíduos, colaborando para a redução do consumo de recursos naturais pelo emprego de componentes industrializados.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Livre Escolha

Indicador: Adoção de sistema construtivo de componentes industrializados montados em canteiro, projetados de acordo com as normas ou com aprovação técnica no âmbito do Sinat (Sistema Nacional de Aprovação Técnica), do Ministério das Cidades, demonstrando conformidade com a norma de desempenho NBR 15575 (ABNT, 2008). O sistema será considerado industrializado quando dois, dentre os seguintes itens, forem compostos de componentes industrializados: (a) fachadas; (b) divisórias internas; (c) estrutura de pisos (lajes) e escadas; (d) pilares e vigas.

Documentação: • Projeto executivo demonstrando que o sistema construtivo é composto de componentes industrializados. • Memorial descritivo com as especificações técnicas. • Inclusão dos insumos/serviços em planilhas orçamentárias e cronograma físico-financeiro. • Anotação de responsabilidade técnica do projeto (ART). • Aprovação técnica emitida pelo Sinat dentro do prazo de validade, se for o caso.

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4.4 Formas e Escoras Reutilizáveis Objetivo: Reduzir o emprego de madeira em aplicações de baixa durabilidade, que

constituem desperdício, e incentivar o uso de materiais reutilizáveis.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Obrigatório

Indicador: Neste critério, são admitidas duas soluções alternativas: 1) existência de projetos de fôrmas, executado de acordo com a NBR 14931 (ABNT, 2004); 2) existência de especificação de uso de placas de madeira compensada plastificada com madeira legal e cimbramentos com regulagem de altura grossa (pino) e fina (com rosca); selagem de topo de placas e desmoldante industrializado e/ou sistema de fôrmas industrializadas reutilizáveis, em metal, plástico ou madeira, de especificação igual ou superior ao anterior.

Documentação: • Projeto de formas de acordo com a NBR 14931. • Memorial descritivo descrevendo o sistema de fôrmas, com previsão do uso de compensado plastificado, selagem dos topos, cimbramento com regulagem de altura grossa (pinos) e fina, e indicação da quantidade de reutilizações.

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4.5 Gestão de Resíduos de Construção e Demolição Objetivo: Reduzir a quantidade de resíduos de construção e demolição e seus

impactos no meio ambiente urbano e nas finanças municipais, por meio da promoção ao respeito das diretrizes estabelecidas nas Resoluções n. 307 e n. 348 do Conama (BRASIL, 2002 e 2004).

4. MATERIAIS E RECURSOS

Obrigatório

Indicador: Existência de um “Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC” para a obra. Apresentação, ao final da respectiva obra, dos documentos de comprovação de destinação adequada dos resíduos gerados.

Documentação: Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC, contendo: • descrição e quantificação das estruturas a serem demolidas, se for o caso; • estimativa da geração de resíduos de cada classe, discriminado os gerados pelas demolições, por cortes e escavações e pela construção; • identificação do local de triagem, identificando o(s) possível(eis) fornecedor(es) do serviço de triagem, que devem estar obrigatoriamente de acordo com a NBR 15112 (ABNT, 2005a); • identificação dos equipamentos de acondicionamento para transporte interno e externo da obra; • descrição do fluxo e dos equipamentos de transporte de resíduos no canteiro; • destinação de cada classe de resíduos, o(s) possível(eis) fornecedor(es) do serviço de triagem, que devem estar obrigatoriamente de acordo com a NBR 15113 (ABNT, 2005b) e NBR 15114 (ABNT, 2005c); • mecanismo de controle que demonstre a destinação legal das diferentes classes de resíduos (recibos, notas fiscais disponíveis para verificação em canteiro de obra e entregues ao final da obra).

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4.6. Concreto com dosagem otimizada Objetivo: Otimizar o uso do cimento na produção de concretos estruturais, por meio de processos de dosagem e produção controlados e de baixa variabilidade, sem redução da segurança estrutural, preservando recursos naturais escassos e reduzindo as emissões de CO2.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Livre Escolha

Indicador: Memorial descritivo especificando a utilização de concreto produzido com controle de umidade e dosagem em massa, de acordo com a (ou produzido em central), com Ic < 11 kg.m-3.MPa-1.

Documentação: Memorial descritivo.

O cimento é o material artificial de maior consumo na construção civil. Em consequência, este insumo contribui de forma significativa para as emissões de gases do efeito estufa. O atendimento das demandas sociais do País implica o crescimento da demanda por produtos à base de cimento. Como a indústria brasileira de cimento já ajustou seus processos e produtos, e hoje é uma das mais ecoeficientes do mundo, qualquer aumento da demanda vai implicar crescimento das emissões de gases do efeito estufa da cadeia da construção.

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80

4.7. Cimento CP III e CP IV Objetivo: Redução das emissões de CO2 associadas à produção do clínquer de cimento Portland e redução do uso de recursos naturais não renováveis escassos (calcário) através de sua substituição por resíduos ou materiais abundantes (pozolana produzida com argila calcinada).

4. MATERIAIS E RECURSOS

Livre Escolha

Indicador: Especificação do uso de cimentos CP III ou CP IV para a produção de concreto estrutural e não estrutural.

Documentação: • Memorial descritivo especificando cimentos CP III ou CP IV em concreto estrutural e não estrutural. • Inclusão dos insumos/serviços em planilha orçamentária.

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4.8. Pavimentação com RCD utilizados como agregados reciclados Objetivo: Reduzir a pressão sobre recursos naturais não renováveis por meio do uso de materiais reciclados e pela promoção de mercado de agregados reciclados.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Livre Escolha

Indicador: Projeto de pavimento especificando o uso de agregados produzidos pela reciclagem de resíduos de construção e demolição

Documentação: • Memorial descritivo e projeto viário especificando a utilização de agregados reciclados em bases e sub-bases da pavimentação urbana, conforme a NBR 15115 (ABNT, 2005). • Informação da empresa ou entidade fornecedora do material.

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4.9. Madeira Plantada ou Certificada Objetivo: Reduzir a demanda por madeiras nativas de florestas não manejadas pela promoção do uso de madeira de espécies exóticas plantadas ou madeira nativa certificada.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Livre Escolha

Indicador: Compromisso de uso de madeira plantada de espécies exóticas ou madeira certificada.

Documentação: • Memorial descritivo especificando o uso de madeira de espécies exóticas – que são necessariamente plantadas –, como o eucalipto, o pínus, a teca ou outras nativas certificadas pelo FSC13 ou Cerflor14, em todas as etapas da construção e apresentando as quantidades estimadas. • Declaração de compromisso do proponente de uso exclusivo destes produtos na obra.

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83

4.10. Facilidade da manutenção da fachada Objetivo: Reduzir as atividades de manutenção e os impactos ambientais associados à pintura frequente da fachada, que apresentam custos elevados, particularmente para moradores de habitação de interesse social.

4. MATERIAIS E RECURSOS

Livre Escolha

Indicador: Especificação de sistema de revestimento de fachada com vida útil esperada superior a 15 anos, como placas cerâmicas, rochas naturais, revestimentos de argamassa, orgânica ou inorgânica, pigmentada, pinturas inorgânicas (à base de cimento) ou texturas acrílicas de espessura média > 1mm.

Documentação: • Memorial descritivo especificando o uso de um revestimento de fachada durável. • Inclusão dos insumos/serviços em planilha orçamentária e cronograma físico-financeiro de obra.

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5. GESTÃO DA ÁGUA ( 3 obrigatórios ) 8 Pts

PR_5.1 Medição Individualizada - Água 1

PR_5.2 Dispositivos Economizadores – Sistema de Descarga 1

5.3 Dispositivos Economizadores - Arejadores 1

5.4 Dispositivos Economizadores- Registro Regulador de Vazão 1

5.5 Aproveitamento de Águas Pluviais 1

5.6 Retenção de Águas Pluviais 1

5.7 Infiltração de Águas Pluviais 1

PR_5.8 Áreas permeáveis 1

Medição

individualizada

Água: Possibilitar

aos usuários o

gerenciamento do

consumo de água

de sua unidade

habitacional

Áreas Permeáveis: Manter, tanto quanto possível, o ciclo da água com

a recarga do lençol freático, prevenir o risco de inundações em áreas

com alta impermeabilização do solo e amenizar a solicitação das redes

públicas de drenagem urbana.

Dispositivos

economizadores

descarga:

Proporcionar a

redução do

consumo de

água.

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85

5.1 Medição Individualizada – Água Objetivo: Possibilitar aos usuários o gerenciamento do consumo de água de sua unidade habitacional, de forma a facilitar a redução de consumo.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Obrigatório

Indicador: Existência de sistema de medição individualizada de água.

Documentação: • Inclusão de toda a documentação técnica (projetos, memorial descritivo com as especificações técnicas, planilha orçamentária e cronograma), atendendo às recomendações da concessionária local, às normas técnicas da ABNT e dos fabricantes qualificados pelo PBQP-H. * Rev 2015: Fica permitida a instalação de medidores individualizados pelas concessionárias no caso de comprovação mediante convênios assinados entre o proponente/condomínio e a concessionária. Deve ter-se garantia que todas as instalações e infraestrutura estão instaladas e preparadas para a medição individualizada e somente os medidores serão instalados pela concessionária.

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86

5.2 Dispositivos Economizadores – Sistema de Descarga Objetivo: Proporcionar a redução do consumo de água.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Obrigatório

Indicador: Existência, em todos os banheiros e lavabos, de bacia sanitária dotada de sistema de descarga com volume nominal de seis litros e com duplo acionamento.

Documentação: • Inclusão de toda a documentação técnica (projetos, memorial descritivo com as especificações técnicas, planilha orçamentária e cronograma), atendendo às normas técnicas da ABNT e de fabricantes qualificados pelo PBQP-H. • Existência de orientações quanto ao uso e à manutenção da tecnologia no manual do proprietário

Foto: Fabio Knoll

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5.3 Dispositivos Economizadores - Arejadores Objetivo: Proporcionar a redução do consumo de água e maior conforto ao usuário, propiciado pela melhor dispersão do jato em torneiras.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Livre Escolha

Indicador: Existência de torneiras com arejadores (exemplos ilustrados na Figura ) nos lavatórios e nas pias de cozinha das unidades habitacionais e áreas comuns do empreendimento.

Documentação: • Inclusão de toda a documentação técnica (projetos, memorial descritivo com as especificações técnicas, planilha orçamentária e cronograma), em conformidade com as normas técnicas da ABNT e de fabricantes qualificados pelo PBQP-H.

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5.4 Dispositivos Economizadores – Registro Regulador de Vazão Objetivo: Proporcionar a redução do consumo de água nos demais pontos de utilização.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Livre Escolha

Indicador: Existência de registro regulador de vazão em pontos de utilização do empreendimento, tais como chuveiro, torneiras de lavatório e de pia ilustradas nos registros reguladores de vazão.

Documentação: • Inclusão de toda a documentação técnica (projetos, memorial descritivo com as especificações técnicas, planilha orçamentária e cronograma), em conformidade com as normas técnicas da ABNT e de fabricantes qualificados pelo PBQP-H.

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5.5 Aproveitamento de Águas Pluviais Objetivo: Reduzir o consumo de água potável para determinados usos, tais como em bacia sanitária, irrigação de áreas verdes, lavagem de pisos, lavagem de veículos e espelhos d’água.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Livre Escolha

Indicador: Existência de sistema de aproveitamento de águas pluviais independente do sistema de abastecimento de água potável para coleta, armazenamento, tratamento e distribuição de água não potável com plano de gestão, de forma a evitar riscos para a saúde. O sistema deverá apresentar redução mínima de 10% no consumo de água potável.

Documentação: • Projeto do sistema de captação, reserva e distribuição, com a descrição do sistema de tratamento. • Memorial de cálculo do aproveitamento da água pluvial e capacidade do reservatório. • Projeto de comunicação visual (cores diferenciadas de tubulações, avisos nos pontos de utilização). • Manual de uso e operação. • Inclusão de toda a documentação técnica (projetos, memorial descritivo com as especificações técnicas, planilha orçamentária e cronograma), em conformidade com a NBR 15527 (ABNT, 2007).

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5.6 Retenção de Águas Pluviais Objetivo: Permitir o escoamento das águas pluviais de modo controlado, com vistas a prevenir o risco de inundações em regiões com alta impermeabilização do solo e desonerar as redes públicas de drenagem.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Livre Escolha

Indicador: Existência de reservatório de retenção de águas pluviais, com escoamento para o sistema de drenagem urbana nos empreendimentos com área de terreno impermeabilizada superior a 500m².

Documentação: • Projeto do reservatório de retenção. • Memória de cálculo do volume do reservatório (V= 0,15 x Ai x IP x t), sendo V = volume do reservatório (m³); Ai = área impermeabilizada (m²); • IP = índice pluviométrico (m/h); t = tempo de duração de chuva (considerado de uma hora). • Inclusão dos serviços em toda a documentação técnica (memorial descritivo com as especificações técnicas, planilha orçamentária e cronograma).

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5.7 Infiltração de Águas Pluviais Objetivo: Permitir o escoamento de águas pluviais de modo controlado ou favorecer a sua infiltração no solo, com vistas a prevenir o risco de inundações, reduzir a poluição difusa, amenizar a solicitação das redes públicas de drenagem e propiciar a recarga do lençol freático.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Livre Escolha

Indicador: Existência de reservatório de retenção de águas pluviais com sistema para infiltração natural da água em empreendimentos com área de terreno impermeabilizada superior a 500m².

Documentação: • Projeto de sistema de infiltração com memória de cálculo, caracterização do solo, altura do lençol freático no seu nível mais alto e locação do sistema. • Projeto de implantação, memória de cálculo mostrando o valor da vazão de águas pluviais a ser lançada na rede de drenagem urbana, após a implantação do sistema. • Manual de operação do sistema. • Indicação de toda a documentação técnica (projetos, memorial de cálculo, memorial descritivo, planilha orçamentária e outros).

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5.8 Áreas permeáveis Objetivo: Manter, tanto quanto possível, o ciclo da água com a recarga do lençol freático, prevenir o risco de inundações em áreas com alta impermeabilização do solo e amenizar a solicitação das redes públicas de drenagem urbana.

5. GESTÃO DA ÁGUA

Obrigatório Indicador: Existência de áreas permeáveis em, pelo menos, 10% acima do exigido pela legislação local. No caso de inexistência de legislação local, será considerado, para atendimento a este item, um coeficiente de permeabilidade (CP) igual ou superior a 20%, considerando-se o cálculo do coeficiente de impermeabilização do solo obtido pela relação entre a superfície impermeável e a superfície total do terreno, aplicados os seguintes coeficientes: • superfícies totalmente impermeabilizadas, tais como coberturas, calçadas, vias – 0,9; • vias pavimentadas com componentes de juntas largas – 0,6; • vias de macadame sem alcatrão – 0,35; • caminhos em cascalho ou brita – 0,2; • superfícies arborizadas – 0,05. Documentação: • Projeto de implantação • Memória de cálculo do coeficiente de impermeabilização do solo, obtido pela relação entre a superfície impermeável e a superfície total do terreno. * Rev 2015: se o atendimento ao item não atingir o percentual de 10% acima da legislação local, conforme indicador do Guia do Selo, fica facultada a complementação pelo atendimento ao critério 5.6 - Retenção de águas pluviais.

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6. PRÁTICAS SOCIAIS ( 3 obrigatórios ) 11 Pts

PR_6.1 Educação para a Gestão de RCD 1

PR_6.2 Educação Ambiental dos Empregados 1

6.3 Desenvolvimento Pessoal dos Empregados 1

6.4 Capacitação Profissional dos Empregados 1

6.5 Inclusão de trabalhadores locais 1

6.6 Participação da Comunidade na Elaboração do Projeto 1

PR_6.7 Orientação aos Moradores 1

6.8 Educação Ambiental dos Moradores 1

6.9 Capacitação para Gestão do Empreendimento 1

6.10 Ações para Mitigação de Riscos Sociais 1

6.11 Ações para a Geração de Emprego e Renda 1

Educação

Gestão de

Resíduos:

Realizar

atividades

educativas aos

empregados

sobre o plano de

gestão de RCD.

Manual do Proprietário: Orientar os moradores quanto ao uso e à

manutenção adequada do imóvel sustentável

Educação

ambiental:

Orientar os

trabalhadores

sobre os aspectos

ambientais.

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6.1 Educação para a Gestão de RCD Objetivo: Realizar atividades educativas e de mobilização para os empregados envolvidos no empreendimento tendo em vista a execução das diretrizes do plano de gestão de RCD.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Obrigatório

Indicador: Existência de plano educativo sobre a gestão de RCD. Recomendações: O gerenciamento desses resíduos pela construtora envolve a implementação de um sistema de gestão que exige a mobilização de uma série de recursos e agentes para: • caracterizar e triar os resíduos gerados; • recolher, acondicionar e transportar os resíduos no interior do canteiro; • transportar os resíduos do canteiro para as áreas de destinação intermediárias ou finais (áreas de transbordo e triagem, aterros, centrais de reciclagem etc.); • assegurar que as destinações sejam feitas corretamente. Nesse contexto, a elaboração de um plano educativo para os trabalhadores (empregados da empresa construtora e das subcontratadas), sobre a gestão de RCD para o empreendimento, torna-se indispensável.

Documentação: • Plano educativo sobre a gestão de RCD. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano educativo.

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6.2 Educação Ambiental dos Empregados Objetivo: Prestar informações e orientar os trabalhadores sobre a utilização dos itens de sustentabilidade do empreendimento, notadamente sobre os aspectos ambientais.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Obrigatório

Indicador: Existência de plano de atividades educativas, para os empregados, sobre os itens de sustentabilidade do empreendimento.

Documentação: • Plano de educação ambiental a ser implantado, totalizando a carga horária mínima de quatro horas e abrangência de 80% dos empregados. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano de educação ambiental para os empregados.

Recomendações: Um empreendimento que pretende adotar alternativas sustentáveis para redução dos seus impactos no meio ambiente e implementar soluções específicas na edificação precisa levar ao conhecimento do seu público interno tanto as tecnologias ambientais adotadas quanto as razões e os resultados positivos que elas trazem ao meio ambiente e à sociedade.

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6.3 Desenvolvimento Pessoal dos Empregados Objetivo: Proporcionar atividades educativas aos trabalhadores, visando à melhoria das suas condições de vida.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha

Indicador: Consiste em verificar a existência de um plano de desenvolvimento pessoal para os empregados que contemple iniciativas relacionadas a, pelo menos, uma das seguintes alternativas de ação: • educação complementar, via educação para alfabetização, inclusão digital, Educação de Jovens e Adultos (EJA), aprendizado de idiomas estrangeiros, dentre outras possibilidades, perdurando, no mínimo, pelo período de execução do empreendimento, e abrangendo, pelo menos, 20% dos trabalhadores; • educação para cidadania, via programas de segurança, saúde e higiene, economia doméstica, educação financeira etc., com carga horária mínima de oito horas e abrangendo, pelo menos, 50% dos empregados.

Documentação: • Plano de desenvolvimento pessoal para os empregados. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano de desenvolvimento pessoal para os empregados, como a relação de participantes, por exemplo.

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6.4 Capacitação Profissional dos Empregados Objetivo: Prover os trabalhadores de capacitação profissional, visando à melhoria de seu desempenho e das suas condições socioeconômicas.

.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha

Indicador: Consiste em verificar a existência de um plano de desenvolvimento pessoal para os empregados que contemple iniciativas relacionadas a, pelo menos, uma das seguintes alternativas de ação: • educação complementar, via educação para alfabetização, inclusão digital, Educação de Jovens e Adultos (EJA), aprendizado de idiomas estrangeiros, dentre outras possibilidades, perdurando, no mínimo, pelo período de execução do empreendimento, e abrangendo, pelo menos, 20% dos trabalhadores; • educação para cidadania, via programas de segurança, saúde e higiene, economia doméstica, educação financeira etc., com carga horária mínima de oito horas e abrangendo, pelo menos, 50% dos empregados.

Documentação: • Plano de desenvolvimento pessoal para os empregados. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano de desenvolvimento pessoal para os empregados, como a relação de participantes, por exemplo.

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6.5 Inclusão de trabalhadores locais Objetivo: Promover a ampliação da capacidade econômica dos moradores da área de intervenção e seu entorno ou de futuros moradores do empreendimento por meio da contratação dessa população, estabelecendo uma relação positiva dos mesmos com o empreendimento.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha

Indicador: Existência de explicitação, em documento, do número de vagas abertas e destinadas para a contratação da população local ou de futuros moradores, considerando-se um percentual mínimo de 20% do total de empregados da obra.

Documentação: • A empresa optante deste critério deverá apresentar declaração que especifique a reserva de, no mínimo, 20% das vagas para contratação da população local ou de futuros moradores e informe a localização de origem destes trabalhadores (município ou bairro).

Fonte: SEHAB

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6.6 Participação da comunidade na elaboração do projeto Objetivo: Promover a participação e o envolvimento da população- alvo na implementação do empreendimento e na consolidação deste como sustentável, desde a sua concepção, como forma de estimular a permanência dos moradores no imóvel e a valorização da benfeitoria.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha

Indicador: Existência de plano que contenha ações voltadas para a promoção do envolvimento dos futuros moradores com o empreendimento e que demonstre a participação da população-alvo nas discussões para a elaboração do projeto.

Documentação: • Plano a ser implantado. • Relatório ou ata das reuniões anteriores ao início da obra, com respectivos materiais de sistematização, demonstrando que a população participou do processo de elaboração do projeto do empreendimento e contemplando as principais demandas e seus respectivos encaminhamentos.

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6.7 Orientação aos Moradores Objetivo: Prestar informações e orientar os moradores quanto ao uso e à manutenção adequada do imóvel, considerando-se os aspectos de sustentabilidade previstos no projeto.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Obrigatório

Indicador: Existência de ao menos uma atividade informativa sobre os aspectos de sustentabilidade previstos no empreendimento, que inclua a distribuição do manual do proprietário (ilustrado, didático e com conceitos de sustentabilidade), a ser disponibilizado até a entrega do referido empreendimento.

Documentação: • Minuta do manual do proprietário. • Plano da ação informativa a ser desenvolvida com os moradores. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano da ação informativa com os moradores, como a relação de participantes, fotos, ata da reunião etc.

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102

6.8 Educação Ambiental dos Moradores Objetivo: Prestar informações e orientar os moradores sobre as questões ambientais e os demais eixos que compõem a sustentabilidade.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha

Indicador: Existência de um plano de educação ambiental, voltado para os moradores, que contemple orientações sobre uso racional e redução de consumo dos recursos naturais e energéticos, coleta seletiva, dentre outras, com carga horária mínima de quatro horas e abrangência de 80% dos moradores.

Documentação: • Plano de educação ambiental a ser implantado. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano da ação educativa com os moradores, como relação de participantes, fotos, ata da reunião, por exemplo, etc.

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6.9 Capacitação para gestão do empreendimento Objetivo: Fomentar a organização social dos moradores e capacitá-los para a gestão do empreendimento.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha

Indicador: Existência de plano que contemple ações de desenvolvimento ou capacitação dos moradores para a gestão do empreendimento (condominial ou em associações), com carga horária mínima de 12 horas e abrangência de 30% da população-alvo do empreendimento.

Documentação: • Plano de capacitação para gestão do empreendimento a ser implantado. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano de capacitação para gestão do empreendimento, por exemplo, a relação de participantes, fotos, ata de reunião etc.

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6.10 Ações para mitigação de riscos sociais Objetivo: Propiciar a inclusão social de população em situação de vulnerabilidade social, bem como desenvolver ações socioeducativas para os demais moradores da área e do entorno, com vistas a reduzir o impacto do empreendimento em suas adjacências, e favorecer a resolução de possíveis conflitos gerados pela construção e inserção de novos habitantes na comunidade já instalada.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha

Indicador: Existência de plano de mitigação de riscos sociais que contemple a previsão de, pelo menos, uma atividade voltada para: • a população em situação de vulnerabilidade social (moradores do empreendimento ou do entorno), podendo ser realizadas ações de alfabetização, inclusão digital, profissionalização, atividades esportivas e culturais, conforme o caso, com carga horária mínima de 40 horas; ou • moradores do empreendimento, podendo ser realizadas atividades informativas, de conscientização e mobilização para mitigação de riscos sociais de moradores da região, em situação de vulnerabilidade social.

Documentação: • Plano de mitigação de riscos sociais a ser implantado. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano de mitigação de riscos sociais, por exemplo, a relação de participantes, fotos, ata de reunião etc.

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6.11 Ações para geração de emprego e renda Objetivo: Promover o desenvolvimento socioeconômico dos moradores.

6. PRÁTICAS SOCIAIS

Livre Escolha Indicador: Existência de plano de geração de trabalho e renda que contemple atividades de profissionalização para inserção no mercado de trabalho ou voltadas para o associativismo/cooperativismo, que fomentem o aumento da renda familiar. As ações de capacitação devem atingir carga horária mínima de 16 horas e abranger 80% dos moradores identificados com esta demanda.

Documentação: • Plano de geração de trabalho e renda. • Relatório e demais documentos necessários para a comprovação da execução do plano de geração de trabalho e renda, por exemplo, a relação de participantes, fotos, ata de reunião etc.

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Critério Bônus CRITÉRIO BONUS

Livre Escolha REVISÃO 2015 Foi criado um critério Bônus que contará como um critério de livre escolha, proporcionando maior flexibilidade ao projeto na incorporação de itens adicionais que contribuem para a pontuação e obtenção do Selo. O critério Bônus consiste em itens de projeto não contemplados dentre os critérios do Selo e que contribuem para a sustentabilidade do projeto, desde que previamente aprovados pela CAIXA. Quando atendido pelo projeto, o Critério Bônus dá direito à pontuação, contribuindo para que o projeto alcance os níveis Prata ou Ouro.

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Sites para referência :

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Sustentabilidade Guia Manual Selo Casa Azul CAIXA- Habitação mais sustentável http://www.caixa.gov.br/sustentabilidade/produtos-servicos/selo-casa-azul/Paginas/default.aspx CASTILHO, Juliana Vargas de. A favelização do espaço urbano em São Paulo. Estudo de caso: Heliópolis e Paraisópolis. 2013. Dissertação (Mestrado em Habitat) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16137/tde-06082013-095903 Jornal da Globo: “Brasil se destaca na construção de unidades imobiliárias com selo verde. Quase 50% dos lançamentos comerciais em SP e no RJ serão certificados. Em Curitiba, serão quase 80%.” http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/01/brasil-se-destaca-na-construcao-de-unidades-imobiliarias-com-selo-verde.html Revista Green Building Brasil- Julho/Agosto 2013 ” Projeto Paraisópolis São Paulo, COMUNIDADE RENOVADA: Paraisópolis, a segunda maior favela de São Paulo, conquista a certificação ambiental Casa Azul CAIXA” ( páginas 34-37 ). http://www.revistagreenbuilding.com.br/projeto.php?id=18

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Sites para referência :

Revista Guia da Construção: “Habitação certificada: Veja os custos por etapa de dois conjuntos residenciais construídos na favela de Paraisópolis, em São Paulo, que receberam selo socioambiental da Caixa” http://revista.construcaomercado.com.br/guia/habitacao-financiamento-imobiliario/136/artigo272601-1.asp Entrevista Revista Green Building Brasil – Setembro 2013 Alan Banas e Andrea Padovan entrevista Cristina Shoji, Arquiteta e Urbanista, Coordenadora Técnica de Sustentabilidade da Green Design, e Edson Jorge Elito, Arquiteto da Elito Arquitetos, para falar sobre a comunidade de Paraisópolis. http://www.youtube.com/watch?v=wJgg9jRFico Revista Planeta Sustentável: Conferência Internacional Greenbuild San Francisco 2012 “Selo Casa Azul CAIXA é apresentado nos EUA: Palestrantes brasileiros falaram sobre projetos qualificados pela CAIXA na conferência, em São Francisco” http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/caixa/selo-casa-azul-caixa-apresentado-726012.shtml Guia CBIC para atendimento a NORMA DE DESEMPENHO 15.575/2013 http://www.cbic.org.br/arquivos/guia_livro/Guia_CBIC_Norma_Desempenho_2_edicao.pdf

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Arq. MSc. Cristina Shoji Pellizzetti Especialista LEED AP ®, Auditora LEED FOR HOMES, USGBC Faculty Program,

PMP

GREEN DESIGN Consultoria Sustentável Ltda

Diretora Técnica de Sustentabilidade www.greensustentavel.com.br

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Muito Obrigada!