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A POBREZA NO MUNDO E AS IMIGRAÇÕES

Escola Alfredo Agostinho de Deus

EQUIPE: Nº 2 DANIEL, GABRIEL FERREIRA, JORGE JUNIOR,

JULIO, LUCAS, LUIS, NEILSON, SAMUEL, TAILANE, VINICIUS, WILIAN JESUS DOS SANTOS,

Prof.ª Itassuci Soares

CRESCIMENTO E DESIGUALDADE

O crescimento da população mundial

Durante períodos da história da humanidade, como na Idade Média,

guerras e epidemias foram os principais fatores da baixa de crescimento

demográfico.

Deste modo, até o século XVIII a população mundial cresceu em ritmo moderado,embora constante.

Aceleração no crescimento da população mundial a partir do século XIX.

Após a Segunda Guerra Mundial, novas descobertas na área da saúde humana (como vacinas, antibióticos etc.) resultaram num aumento repentino e elevado da população mundial que ficou conhecido como explosão

demográfica.Na virada para o século XXI o mundo contava com mais de 6 bilhões de

habitantes.

HOJE JÁ SOMOS MAIS DE 7 BILHÕES

O crescimento desigual da população mundial.

Os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento não têm participação igual no crescimento da população mundial. A taxa de crescimento nos países desenvolvidos esta em torno de 0,2% ao ano, enquanto em países em desenvolvimento ela tem ficado acima de 2% anuais.

A dinâmica do crescimento demográfico mundial é

muito desigual. Estima-se que ao longo dos primeiros

50 anos do século XXI, a população de alguns países

asiáticos, como o Afeganistão e um grande número de

nações da porção subsaariana da África (como Libéria,

Uganda, Burundi, Chade e Congo), assistirão seu

contingente populacional triplicar. Deve-se recordar

que estes países estão entre os mais pobres do mundo.

Mesmo tendo taxas de mortalidade acima da média

mundial, os países em questão têm apresentado taxas

de natalidade persistentemente altas. Nesses países,

em média, uma mulher tem o dobro de filhos do que as

mulheres que vivem nas nações mais ricas.

Cerca de metade do incremento populacional que ocorrerá até 2050, terá como “responsáveis” nove países: Índia, Paquistão, Nigéria, República Democrática do Congo, Bangladesh, Uganda, Estados Unidos, Etiópia e China. A surpresa fica por conta da presença dos Estados Unidos nesta lista, fato explicado pelo alto número de imigrantes que o país deverá receber ao longo das próximas décadas.

Imigrações Internacionais

Os fluxos populacionais foram incrementados a partir do desenvolvimento do sistema de transporte (Rodoviário, hidroviário, ferroviário e aéreo) e das telecomunicações, que ofereceram maior mobilidade às pessoas em todo mundo. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), aproximadamente 175 milhões de pessoas vivem fora do país de origem.

Os fluxos populacionais entre países são denominados de migrações internacionais, essas podem ocorrer por atração ou por repulsão, a primeira geralmente acontece quando as pessoas vivem em países nos quais não há boas condições de vida e de trabalho, são atraídas rumo a países desenvolvidos, como Estados Unidos, países da Europa desenvolvida e Japão, a segunda são migrações onde o indivíduo deixa seu país devido a problemas políticos, perseguições, guerras, entre outros.

A maioria das migrações internacionais ocorre pela busca de trabalho, as principais correntes migratórias emergem de Latino-Americanos, Africanos e Asiáticos em direção aos EUA, Europa e Japão. Os trabalhadores migrantes enviam dinheiro para sua terra natal, algumas estimativas revelam que eles movimentam anualmente cerca de 58 bilhões de dólares, o Brasil, por exemplo, recebe anualmente cerca de 2,8 bilhões de dólares enviados por brasileiros que vivem no exterior.

Outra modalidade de migração internacional é a de fluxo de refugiados, indivíduos que sofrem perseguições de ordem política, religiosa ou étnica. Na década de 1970, havia cerca de 2,5 milhões de refugiados, hoje esse número chega aos 25 milhões, decorrentes de acontecimentos geopolíticos como: o fim do socialismo, a diminuição de ajudas financeiras e humanitárias e principalmente pela expansão do fundamentalismo Islâmico.