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TRES SECÇOES ) O JORNAL EDIÇÃO DE 20 PAGINAS

ANNO XIX «#} RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 7 DE SETEMBRO DE 1937 N. 5.393

wwÊávmS1

SlIÜ DOMEDITERRÂNEO

A tensão italo-russo poderá., -evar as nações á

guerra

TROCA DE NOTASROMA. 6 (U. PÍ) - A Hussiaaccusou esta uoiie formalmente aItália tascisla ae ier uiunuauo umnavio soviético no Alcditcrraneo du-i'a,ute um recente terrorismo ehc-ctuado pela "pirataria" suiinianiia

e recebeu unia breve resposta uo governo ae Homa, que representa umaameaça dc immeuiata ruptura unsi-eia.oes uipiomalicas entrt. os d-i»paizes.

Os ''vermelhos", seguntlo declinaa Itália, procuraram uiuiiuar naviosmercantes neutros com o objectivoue levantar a opinião muucliai par-ticularmente a urjtaiinicu, contra osnac.ionalistus hespanhoes e os elo-mentos nazistas o iascislas que osapoiam.

Embora a nota soviética nâo men-çiuiiasse o noniu Uo vapor quj auegater sido uiundauo pelos italianosacredita-se que o documento alludeao que loi torpedeado ao largo aeArgel, na ultima semana, e a oUlroposto a pique nas proximidades dascostas de uma ilha gresa. Caso aItalia,_ quc. colúo se pretendia estamanha, tomaria parte na conlereu-cia mediterrânea, que "êve aer inau-gurada na próxima sejcla-Xeirá, emuma cidade suissa, recuse enviar rc-presentantes á reunião, lodo o próje.cto ruirá. porquanto nenhum planopraticavcl poderá ser desenvolvidosem o concurso italiano.

A RESPOSTA ITALIANAA nota russa, entregue ao chefe do

governo,, sr. minto .Uiisnílini. t a„conae Ciano, imiuslro ilos i\ogocioslistrangenos, nao cita o nonie uo na-mo torpedeado, mi- peüe uma ume-mnizaVau e a punição dos responsa-veis pelo iaclo que se assenieiiia aum "ataque de guerra"; u condeCiano, depois de conlerenciar com osr. Mussoiini, informou .Moscou (|uegoverno de Koma rejeitava a Initr-gasao e que a itiuia . recusava daríiiaiu anipia consiucrnçao ao caso Aresposta italiana, negando absoluta-mente acctücr üo peuiuo de satis.a-çao feita pelos Soviets. foi uma re-pulsa diplomática lão ncceuiuadaque poac comportar ti ameaça deuma explosão internacional no mo-vimentado Mediterrâneo.

Us circulos .diplomáticos opinamque. a troca de uotas, èriectuaua nobreve espaço de algumas Horas, po-,<-e bem ser a sceiiteiim que levaráas nações á guerra, u ehuiiue ilaio-russo — iiiiiua mais grave por lú't'oççoi-rido com todas-as loiiiiaiidnuc-sdiplomáticas — loi o ponto cuinii-nail.q ua semana de crescente t<*ü'»sao. quando a trança e a üra-ljieta-«ha. procuravam obter a euopera.aulaseisiu. ua itana, c cummunislu, naHussia, com o um ue tvnur a súérriao longo dns rotas coninieiciaes me-aitci-ranea-i. Atras tía ameaça deuma guerra oceu.tani-se unas pode-rosas esquadras d« submarinos e va-nus allianças militares, que possi-\.Cimente poderão torçar toaas tisgrandes potências euròpcas a tomarparte num conflicto dcstncuuca-<io pela eolera ltálõ_sbv'ièiica, Os eu-culos officiaes declararam que a no-ta-soviética tinha sido "enviada" aòconde Ciano nas primeiras horas damanha de hoje, devido ao facto dese achar,ausente de Homa o embai-xador russo sr. Boris Stcin.

Informa-se que o sr. Mussolinirejeitou immeaiatamentp o pedidorusso e ordenou áo ministro JosNegócios Estrangeiros que enviassea resposta italiana com urgência.Os dirigentes fascistas dizem aue ograve acontecimento — o oeor dosdoze oceorridos no •¦ Mediterrâneo;cem a possibilidade de uma guerra-— ípoderá impedir aue a Itália to-mn .parte na conferência das dozenações convocadas pela Franca eneKi Inglaterra afim de ser effe-ctuadã uma oreanizacão contra"os piratas submarinos".• Uma personalidade official ita-lilinà. ¦ alludindo a essa conferência.declarou: "Como poderemos nossentar á mesma mesa que os re-presentantes de umi nação aueno» faz aceusacões tão graves e tãoinjustas?"

i PLANO FKANCO-BKITANNICOO plano franco-britanneo para

combater a pirataria recebe.i a un-provação de doze notenaias auupossuem interesse» no Medítorra-neo e que se comprometierão a re-colher ás respectivas bases o« sub-:.iarlnos que têm em a'to mar. Oseubmerslveis hespanihoes, no rnásmotempo, qiier os legalistas uuer osnacionalistas, seriam então publi-caraente registrados. Os vasos deguerra pertencentes ás potênciasteriam autoridade, a partir dahi.para atirar contra qualquer sub-marino ou navio de guerra que in-terferlsse com vapores mercantesou vasos de guerra neutros.•A Imprensa de Moscou qualificoucomo "crime nefando" dos pirát_3italianos o afundamento do na"iorusso "Timorlazev" e do cargueiro"Blagoeu". O órgão official "..'laves-tià",accusa novamente a Itália deexercer » pirataria no Mediterra-neo afim de impedir aup abasteci-mentos de viveres. carvão e óleo

M'<>iiiIiiii':i nn '-" nncl-in.)

r^j^ipílulas xavier

: ANTI-VERMINOSAScomltalem efficaz»

mente o amarellãoou opilação e as anc-mias verminosas.

Dispensam o purgan-Í2 e nâo exigem

dieta*t '

o nao responda á nota britannica, até amanhamoverno inglez "tomará em consideração outras medidas

"CONFIANTE NA VICTORIA FINAL

f*

ACCENTUADA DIVERGÊNCIA AINGLATERRA EA FRANÇA

ACONTECIMENTOS NA HESPANHAA projectada Conferência do Mediterrâneo faci-

iitará á primeira, por algum tempo, o pro-seguimento de Não-lntervenção

ATTITUDE DA ITÁLIALONDRES, G (U. P.) — A crisehespanhola, no que se presume, crea-

ra obstáculos ás decisões da Confc-rencia Naval Multilateral de Genebra,.Segundo parece, os circulos diploma-ticos,declaram que as lela.óes iran-i'0-brilannieas tornaram-se recente-mente mais tensas em virtude dasdivergências relativas á Hespanha.A_ 1-rança. não obstante as affirma-çoes em contrario, acha-se prestes aabrir a fronteira, mas o governo bri-jannico, para salvaguarda da politicainicial, ê psi-lidario de um adlamen-lo dessa medida. Os inglezes dese-.iam proseguir com o syslema denão-iritervenção, máo grado o pon-to dc vista não somente das pequenaspotências, como ainda da França, asquaes alegam que esse systeina, alemde ser dma verdadeira farça, temsido uppllcndo de tal maneira queapenas 'pode conduzir a decisõesmais graves e ao adiamento indefi-nido (Ia acção necessária.

CONFERÊNCIA NAVALParece certo que a Inslalerra acei-

tnu o convite francez relativo á t'ca-li .ação dc uma conferência naval emuma cidade da Suissa, afim dc Iran-quillizar as relações Iranco-bi-itanni-eas, em face da ansiedade do gover-no de Paris que, sob a pressão dosi-adicaes-socialistas, encara uma me-dida que acredita ser não somentelegitima, como ainda necessária — aabertura da fronteira fraiico-licspa-nbola á remessa de armas e muni-ções dirigidas ao governo legal bes-panliol. caso esle as possa pagar.

Ue outro lado. a preoceupaçãofranceza transformou-se iiltimumen-te cm alarma devido á evidente in-krvençiio a favor do general I-raii-co e a impiedosa guerra marítimaque oceorre ein área perigosamentepróxima á costa franceza e que pode.cohscqucntcmentt, vir a ser umaameaça para stjas comniunicaçõcspor íifiir. Essa guerra, caso conti-nue. significa um absoluto isolamen-to da França pelas forças fascistasde terra e mar. Os círculos diplo-malieos allegam que os próprios in-teresses vilães da França obrigam-na a abrir a fronteira, mesmo nocaso dessa decisão unilateral seradaptada sem a approvaçâo do go-verno britannico.

PONTO DECISIVO

IA attitude da Grã-Bretanha

reveste o caracter deum ultimatum

PEZAR DO JAPÃO

As«liai, t.\i

TOKIO. 6 (H.) — Nos circulosinforrr-ados acredita-se que a res-posta provisória do Japão, entre-

nútoridárlee ai'omS_ -1^1,-w. I eue n°1e a sir Robert Craignie. deauiqiiaaaes al.emiS i.Inham. nn s da _nnrnv_r«n rin cnhln^ro.sto

Os médmos circulos al.egámaindhque a prefisax) interna da opiniãofranceza tornuu-se tao «iccencuatíaque semelrante decisau -íào ooue deradiada pur mais tempo.

A próxima conferência naval, aser ettectu-dda na Suissa, entretanto.é considerada como m.ucando urnponto oeqisivo. Caso o pedido ,.tan-cez concernente a uma co-oeraçnonaval etrectiva por oarte ie tooasas potências, afim dc terminar ooma presente situação perigosa n > Me-diterraneo, não conduza .1 resu.ta-dos concretos, é quasi certo que oQuai d'Orsuy será levado a tomaroutra medida, isto é, a abrir a íi-on»telra d«'s Pyreneos.

Isso seria ti emendo g;olDe vibradocontra o general Franco, porquan-to os leKaiistas ,que dispõem de no-mens e de dinheiro em abutic:anc-)_.apenas necessitam dos mciod oaraadquirir armamentos e óleo, o qu.;lhes proporcionará enorme vanta-Rem. Adianta-se que os oir..ulo_ di-P.omatlcos francezes não negam | úantes.que foi pedido á França que retai-dasse qualquer decisão con .ementeá abertura de sua fronteir-t com aHcspanha, pelo menos até a t.rmi-naçáo das sessões do conselho daSociedade das Nações, e uo jnicioda conferência das potências meai-terraneas.

Bichará Mac MillanPOSSÍVEL RECUSA DA 11AIJAROMA, li (U. P.) — A pos-ibiii-

dade da tiaüa recusar-se ?a paitici-par da proiectada Conierean ,t doMediterrâneo, se a Rússia estivertampem presente, surgiu esta noite,depois de ter sido recebida a notasoviética, ac-usando 0s submarinositalianos de afundarem navils ius-sos no Mediterrâneo.

Quasi simultaneamente com essanota, o conde Ciano recebe a > oon-vite formulado em caiacter culle-ctivo pela França e Ura-ti*'.ann_,solicitando a participaçío do r.°-verno italiano na rexeriuá co iuuu:i-

n SOU CONDIÇÃODepois de lerem receitado smn

demora a nota soviética, o.s ais.binito Mussolini e conde f.itlio «s-tão aRorti estudando a conveniênciada Ita in participar, ou não, de quai-quer conteiéncia em que tampemestejam presentes os russos.

De qualquer modo, espera-se umadecisão amanhã.Considera se entretanto, jon."-) cer-

to que o sr. Mussolini só aceita*.'»), oconvite franco-britannico, condieio-naimente-

Sse a ita! a decidir-se, apesar detudo, a yá'.tiCiPar da coi._rencia,é quasi corto, que ella resey/i.r-se-uo direito de si.bmctter a3 sua_ pro»prias suKR;íst«"es ou propoitat-, fa-zendo ver que a agenda «los trará."ihos não u"° le ficar limitada ás re-commendaçõe. franeo-britunnica-.

DEMONSTKAÇAO ANTI»FASCISTA

Appatentementc. tudo lov.i acrer, que, mesmo deixando do ladoas accusaçóes soviéticas, ;t Itáliaencara ainda c'--m bastante .les"!.'.-.-fiança o desenrolar da conferência,porque acredita, que, devido ã f-uaorigem franceza ,possa ella ser con-vertida pe a França numa demons-u ação nnti-fascista.

Não obstante, u reseiitiiheiito comque orifiina'iiiente os italianos í-.-ee-beram a idéa da realização iii con-teiencia. '>a-.e,.e que este loi umtanto attenuido, em viitll-Je unsmodificações que, segundo consta,teria a Inglaterra imposto à fran-ça .relativamente ao seu tro,'i-_ni-ma. A extensão do convite .1 Alie-manha, por exemplo, contrabalançaa p.vi-onça da Knssia.

Stcuuirt BrounO CONVITE AO REIOH

BEKl.tM, tí (H.) — O ministrode Estrangeiros n.io recebeu aindanenhum convite pata tomar nartena conferência do MediterrineOi é oque declatiím os circulos tia W|»lhelmstrasse, Observam iue 11 ics-posta do Rflch não poderia icr ;.'n-niediatamente tinnsmittida a Lon-«ires, visto como todas a» oersonali-dades diricentes do Kelch es.ao ac-tua mente em Nuremberg.

Todavia, a attitude da Alb-iimnlutseria de estreita collaboraçã" cemRomã.

A opinião dos mesmos elr;u',os ju-ore a projectada reunião ,-, que n•onlerim i;, serin. ho|e. ta-./iz »upn-fluiii s.' 1 r_i'á-Rre'.flnha ç n l-ran-.-ntlvenKcni l«vad" em conta «ui pro»Tj-tr.h * propostas da All<"j.anh»pnr «>i ..:¦!..-i do lncid*nte de Lelp-tíi.

varias vezes .-. seupon'o de vista sobre a situação n<-Med'terr,- neo.

DESAFOGARA' A SITCAÇAOACTUAL

PARIS, S (U. P.) — Um porta-voz do Quai d'Orsay declarou hojeque a Conferência Mediterrânea

será iniciada na próxima sexla-feira, em Nyon,

Acerescentou quo se contava queseus rápidos resultados terminas-sem eom "a presente situação in-loleravel".ASSEGURANDO A FINALIDADE

DA CONFERÊNCIAPARIS, 0 (U. Pi) — Antes de

enviar os conviles i\s potências ouedeverão participar dn Conferênciado Mediterrâneo, a França e a «n-g-laterra concordaram em limitar aagenda da mesma â discussão «Ioproblema da "pirataria" e de lilo-quoar de inicio qualquer tentativaindirecta de desvirtuar os meufins, trazendo para o sçenario dosdebates a questão do reconheci-mento de belligeraiiciti ao generalFranco.

A França considerou impresnln-divel ter esta garantia em mão,anles de consentir na remessa delírri con/lte íí Allemanha, qne nãoé uma potência do Mediterrâneo.

A PRESENÇA DA RÚSSIAO comparecimc.lo da União do*

Soviets, que srt Indirectàmerifé pOti«:sor considerada como potência «ioMediterrâneo, foi julgado tambemindispensável, afim de conlrabalan-car n nresrnca da Allemanha.

Apesar das explicações forneci*das esta noile, nelos circulos diplo-ninlicos francezes sobre o convit«k Allemanha, soube-se. em círculosautorizados, que a França só deuo seu corsenlimento para Isto bas-tante contra a vonlade.

O Qual d'Orsay opinou une umaconferência limitada ás potênciasnue possuem Interesses directos noMediterrâneo teria muito maiore?probabilidades de êxito.

Uma grande conferência. íncUiin-do"Est.idos qué nada têm a ver nóMediterrâneo, poderia provocarunia repetição das acres e estéreisdiscussões que já se verificaramem Londres, nor oceasião dos de-tales do Comitê de Não-Intervên-ção.OS GOVERNOS DE VALENCIA E

DE SALAMANCAUm dos mais graves problemas

que se apresentaram antes da tx-nedição de convites foi a possiblli-dade de serem chamados a cont-í-renciar os governos de Vnl?nein eSàlámancn. A ""rança admlttiu «iu_,se fosse convidada a Hespa noa re-puhlicans. e não se enviasse igualconvite ao ceneral Franco, pode-riam surgir complicações eom aIln lia e Allemanha.

Decidiu-se por isso não convidarnenhum dos dois e deixar a Hes-nanha fora da lista dos Dartici-

Com o seu enlhuaiasino pelaconferência já bastante arrefecido,os circulos diplomáticos trancei-.esreiteraram, esta nwitt-, o facto .Iasegurança do Mediterrâneo depen-der, em última Instância, de umáacção combinada das esquadras daFrança e Inglaterra, a anal nãopoderia, enlrctanto, prescindir dêuma cooperação diplomática -ntreLondres e Paris.

O COMPAREriMENTO DO SR.ÉDEN

LONDRES, fi (H.) — Apesar deresolvida a ida cm pessoa do sr. An-thnny Éden á Conferência do Medi-terraneo. ainda não foi marcada adata da partida do secretario do Fo-rcijth Office.

«( <> 11 <11111 n nn II" pni;lnn.)

NÁUSEAS?Nos enjôosde viagem

ENO

pois da approvaçâo do gabinete,não attende a nenhuma das reivin-dicacões britannicas.

A resposta justifica essa attitudepelo facto dn inquérito' ainda nãoestar terminado e não ter apuradoainda todas as circumstancias umaue se deram o incidente no aual fo;envolvido slr Hughe» Knatcjhbull.

Entretanto, o governo do Janãodeclara "lamentar profundamente"o incidente oceorrido com o embai-xador da Grã Bretanha auandoatravessava 1. zona de combatessino-japoneza.

"SENTIMENTOS", EM. VEZ DE"DECULPAS"

LONDRES. 6 (H.) — Affirma-seque a resposta "provisória" do Ja-íjao sobre a incidente oCCúaííüó cíiiiio embaixador da Inglaterra, ao mes-mo tempo que apresenta "senti-mentos" e não desculpas pelo áí-tentado diz que até agora nada seapurou aue nossa fazer crer nacui-oabilidade dos japonezes.

Comquanto "provisória a respostafoi acolihda nesta capital comgrande frieza.

Consta, sem que Isso se dos3_confirmar, aue e muito nossivel oueo embaixador inglez em Tokio adiea entrega das credenciaes até uneo Japão responda satisfatoriamenteás exigências britannicas. Em todoo caso. se a resposta não estiv-fde conformidade com os desejosbrltannicos. a questão da retiradado embaixador seria npvamente -e-vantada. como se disse no momen-to do incidente.

Sobre este nontn a attitude in-gleza não se modificou apesar dotempo decorrido desde o dia rioattentado.

A impressão dos meios políticosbrltannicos é que o Japáo retardaa resposta na esperança de aue areacção ingleza se attenue.

RETIRADA EVENTUAL DOEMBAIXADOR.

LONDRES. 6 (H.) — O redactodiplomático do "Dailv Herald" an-nuncia que, se a resposta do J.i-pã(, á nota ingleza sobre o atten-tado contra o embaixador britan-nico na China, slr Huarheg Knatch-buli Hugessán não for satleifatiJrla'e*i_._.ò- chegar a Londres antes" noauartá-feira. o gabinete britannico"tomará em consideração outrasmedidas". E acerescenta: "Não fíiiainda tomada nenhuma resolução arespeito deste caso mas não deixade ser possivel a retirada immedla-ta do embaixador britannico em To-kio, slr Robert Cragiile.

A Inglaterra chamou 1á attènçãodo governo japonez para o facto eos círculos mais chegados ao &o-verno desejam que Tokio envie asua resposta o mais depressa uos-sivel.

Tem-se tambem como certo auesir Robert Cragnie salientou esteponto auando teve a primeira con-versacão privada com o ministrodos Negócios Estrangeiros do Ja-pão".

O jornal acerescenta aue a I:i-elaterra não aceitaria uma respos-ta aue negusse a responsabilidadedos aviadores japonezes.O JAPÃO NAO SE CONSIDERARA

RESPONSÁVELTOKIO, 6 (H.) — Apesar de

não serem ¦ conhecidos .os detalhasda- resposta do governo japonez ánota da Grã-Bretanha, a propo-silo da aggressão soffrido nelo em-balxa-ior Knatchbull, acredüa-seque essa resposta não reconheceráa responsabilidade do Japão nocaso.

Essa crença é motivada nela de-duração do sr. Hirõta na Dieta,que, a lespeilo do incidente, disse-•'Emquanto não ficar'provada a at-firmação de que o carro do embai-xador da Grã-Bretanha foi ttlj-.-do por aviões japonezes, o Minis-lerio de Estrangeiros recusar-..»-ácom a irnior energia a acreditarque japonezes tenham ntacado não-combatentes inlencionnlmenle."

. Por sun vez, o ministro da Ma-rinha declarou: "E' inconcebívelque membros da marinha imperialíènhàrfi commeltido. qiipèsquer "aetenham sido as cir-umstnnoias,•idos deshtimnnos."

NAO SAO MENCIONADAS ASEXIGÊNCIAS BRITAN-

NICASTOKIO, d (U.' P.) — Noticia-

(ContiniiF na 2' nac.i

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FESTAS DO DIABA MOCIDADE E D^RAÇA^^^Ã^bah^deiràfòi o symbolo que congregou a juventude escolarna praça Paris e na Avenida nas commemoraçôes de

domingo. — (Texto na 8." pagina)

MARCARÁ NOVA ERA PARA A ITALiAE A ALLEMANHA, A PRÓXIMA VISITA

DO "DUCE" Á CAPITAL DO REICHReforços ao eixo Roma-Berlim — Pacto que

será ampliado — 0 sr. Cordell Hull se dirigepor carta á Commissão de Mandatos

"A PAZ E ORDEM ECONÔMICAS"

Novo appello aos povos queunidos visem a paz do mundo

VERSALHES, G (11.) — Aopresidir ao banuuete com qu,e íoiencerrado o Congresso da Uni-ioInter-Parlamenlar, o ministrodos N-Buelos Estrangeiros, s-r.Yvon Delbos, pronunciou umdiscurso em que Tez novo appel.u

,1 cõllabòracâò dos povos e emprol d- solução das dlCflculdad»-»econômicas internacionaes, aí.mde preservar a paz-no mundo.

Depois de lembrar as idéas queinspiravam a União Inter-Pari.l-mentar e os progressos alcança-dos desde a fundação desla, otitular do Qual d'Orsay deo*a-rou, lextualmente:

"A .'rança é uni dos paizesmais fieis ao regimen parlamen-lar. Acontece «ine a Franc.i 6criticada na medida justamentedessa fidelidade, que, ao que sediz, lhe causaria desordens -ieIoda sorte. Estou certo de quoterels r.odido observar que nãomerecemos Innlo as censuras vir-luosas nem a solicitude cheia depiedade. Confio em que H vossaestada no pniz dns Wrpllos doHi.iiieui não modificai A de iv.a-nelra nenhuma a vossa crençaeni suas virtudes."

O ministro allude, ern seguioa,ft Exposição Internacional, e úa-qlara:"Com essa manifestação, aFrança nnlzei-a, notadamente. af-firmar que o progresso' humano

só podin ser baseado sobre a ema-laçãci pacifica e a collahoraeãode todos os povos' pela felicidadecommum.

- Esse ideal e essas prcoecupa-çfles são os da União Inter-Parlamentar. Desenvolver oscontados entre os dirigentes dos

<(*<in(lnii'n nn "í" pnfjlnn.»

RO.MA, 6 — (U. P.) — A Allcma-nha, qiíe está prestes a reíoi-çár oeixo Berüm-lloma em virtude da pro-xima visita do sr. Mussolini A capi-tal do Reich, mantém com o Japãoum pado anli-eommunista quç visadircctnincntc a Rússia. Eiijbora já-mais fosse officialincnle confirmado,acredita-se fortemente que a Itáliasubsereveú esse pacto e os peritosmilitares estrangeiros

' geralmente

presumem quc existem cláusulas se-cretas militares constantes do accor-do. A RUssia, dessa maneira, teminimigos ideológicos a sudoeste e aleste. ' -

CENSURA DE PARTE DA FRANÇA

A ^Fr^nçn censura os constantes evidlciitos ataques da imprensa las-cis.ta contra a Hussia, á qual sc achaligada pela maior'alliauca militar doinundo, allianvit essa quc serviu debase ap chanceller Hitler para a re-mililarizin,.o e deniiiiciaçfics do tra-tado.de im dc .Versalhes... De umlado,,a Krança e a Rússia apoiam oslegalistas hespanhoes, emquanto aAllemanha e a Itália enviaram á Hes-

panha vários milhares de volunta-rios afim. dc auxiliarem a victoriados nacionalistas. E' evidente que :<¦troca de notas r.ceenle, tornou aindamais agudo c sombrio as relaçõesentre os Estados totalitários e as po-tendas esquerdistas.

' ÚMA OPPORTUNIDADE

Ha curiosidade cm saber sc a Ita-lia nãn. estará procurando uma op-portunidade de cooperação nq esebe-ma mediterrâneo, afim de angariar oapoio britannico aos esforços fascio-tas tendentes'a obter da Sociedadedas Nações o reconhecimento da cón-quista ethiope. A questão ethiopeserá abordada na sessão de sexta-feira do conselho do organismo deGenebra, e nas sessões da assemblci,na próxima semana.

UM APPELLO AOS CIDADÃOS DETODOS OS PAIZES

WASHINGTON, 6 — ,(U. 'P.) —Ein carta dirigida á, Commissão cieMandatos, o secretario de Estado,sr. Cordell Hull, accentuu a impe-riosidade para os cidadãos de Iodosos paizes dc convergir os seus pen-samentos para os problemas da paie da guerra, e conservar cm suasmentes as normas dc proceder . untrato entre as nações, normas queforam traçadas para que os gover-nos e os povos melhor, se esforcemem direcção á paz e para restauraçãoda ordem. '¦¦

O sr. Cordell Hull enviou sua car-ta a miss Mabcl Vcrnon, dirçctorada referida organização que estendea sua aetividade através das Repu-blicas americanas, por motivo dosegundo aiiniversario dc sua funda-ção, apresentando congratulações edesejando "longo c continuado exiloilo Irabalho construeti-o que empre-liendeu para restabelecer o domínioda paz".

A BASE PARA PRESERVAÇÃO DAPAZ . .

O secretario de Estado frisa «ponto de vista dc que o mundo, seencontra na encruzilhada (jas- rei?-ções internacionaes, e acerescenta:"Recentemente, a 16 de julho, es-forcei-me por estabelecer de formaconcisa os principies fuiidnmcntnesque parecem fornecer n base do rectoc justo tratamento entre às nações.

A declaração que enunciava essesprincipio., foi communienda aos go--ernos de todn n mundo, ns fluais.sedignaram responder, pòdcndó-se in-ferir de taes respostas o thèma com-mum de approvaçâo.

Demonstrou-se solidariedade eapoio ao programma quc offerece abase politica c econômica para pre-servação da paz. Por mais claro, en-Irctanlo, quc seja o programma não

(Cnntlnan nn 3.' pnicina)

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ESTÔMAGO ?hálito. Llniila suja e aila

SABURAL

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DR SUAS FORÇAS, 0 JAPÃO ESTÁA AGIR ENERGI

Nos combates de hontem nas localidades dcTang-Kuan-Tun, Tze-Ya-Chan e liuig-Eng- j

Chiao foram registradas grandes baixas

ATAQUE A'S POSIÇÕES CHINEZAS

Pnrn tmlflfl n» moleMias, o« LABORATOKt OS RAUL LEITE fabricam mcdicnraenloi demáxima efficiencia, com grande rigor seientifico e formulas sempre actua_ii_ad<u,_

Procure eonbecel-os nas lioas phnrmacias. -»——-—¦— ¦.»-âmwia-

SHAXGHAI, fi (ü. P.) - O cor-resnondente da agencia Central Ncwadc Nankim informa que os japonezesdesfecharam uma offensiva geral nazona ferroviária de Ticnt-Pukofv nosabbado, onde. depois de uma lutasangrenta que-se verifirou nas loca-'idades de Tong-Kuan-Tun. Tze-Yn-Chen e HuiK-Eng-Chiao. c especial-mente em Tang-Kuan-Tun. p qual.segundo foi noticiado, mudou dcmãos quatro vezes cm -18 horas, fo-ram constatadas pesadíssimas baixa!1dc ambos os lados, incluindo milsoldados chinezes. entre mortos eferidos.PREPARANDO Á GRANDE OFFEN-

SIVA NIPPONICA

_SHANGHAI. 6 (Uv P... — Em-

do logar cm Yang-Tze-PoQ. onde osjaponezes estavam avançando cm di-recção. aos centros dc população ei-vil, os navios do guerra nipponícos,depois dc. terem bombardeado duran-te lodo o dia a cidade, estão sc con-centrando mal' abaixo do rio. pre-Darundo:sc para cobrir o avanço dainfantaria japoneza procedente dosector «lc Liu-Ho. a qual estava hamuito á espera do signal para airraiide offensiva nipponiea.

SHANGHAI CANHONEIAÜASHANGHAI. 6 (U. P.. — 0 extra-

ordinário poder destruidor das for-ças nipnoniens dc terra, mar e arfoi sentido uma vez mais e com rc-novado.vigor quando os japonezeslançavam hontem a mais intensa of-ferislvá contra os resistentes chine-les que defendem suas posições emShanghai c imiuodiaçõis.

Durante todo o dia a Terceira I-ro-Ia japoneza canhoneiou incessante-mente as posições chinezas-nas mnr-gens do • Whang-Poo, emquanto cs-quadrilhas de aviões de bombardeiolançavam methodiciamentc toneladasde explosivos sobre as trincheiraschinezas situadas no HippodromoExtremo Oriente e nos arredores doCentro Givlco dé Shanghai.

. Noticia-se que ns japonezes çon-seauiram desembarcar mais quinzemil soldados ao loni_o do Whang-Poo e antes, das posições chinezas,sendo os • desembarques protegidospor incessante foRo de barragem.

MA1SDE MIL BAIXAS ENTRE" * OS CHINEZES

SliA-NüHAl. ,ti (Especial parn os"Diários Associados" — No c-iu-bate travado na embocadura do rioVap-lsué. foram elevadíssima** asbaixas das torças, chinezas, estandoavaliado cur m_. is de mil o rumeroderaortos. São tambem incontáveisos feridos, que ficaram impossibili-tado» dc rtíorrer aos Serviço, «lcSaúde. Por esse motivo foram oc-i-.up_.dtis- pela força os hotéis, us"dahcíngs-halls", as igrejas, às resi-dencias das famílias mais ricas. En-Irctanlo, por falta de soecorros me-dicos c dc enfermeiras, muitos dcs-ses feridos estão morrendo, assistiu-do-se..a.scenas indescriptiveis. A po-nulacão mostra-se revoltada com tifalta de organização no exercito chi-nèz, estando immiricntcs sérias per-turbaçôçs da:ordem publica.

CONFIANÇA NA VICTOltIAFINAL

TOKIO. fi fH._ — Em re.ôo.ta avanas intcrpcllaçõcs na Dieta, u mi-nislró d^ Estrangeiros, Hiivta dc-nlarou que o Japáo estava decidmoa agir energicamente em relaçãij ástropas chinezas, e acerescentou quoas autoridades militares tinham con-fiança ;na victoria'final. " '

O ministro da Guerra, general Su-•gi.vama, declarou que não .e.íía ne-'cessarlo- convocar uma sessdo ex-traordinaria da Dieta para a anpro-vaçâo-dc novos credilos- sílppteitiun-larçs: a menos que sc 'verificassemgrandes transformações durante usoperações militares. No tocanle aonroblema- dás ,muniçõcs. disse q-.ic oJjipão dependia do estrangeiro rela-tivamente nouro.

0 ministro das Finanças declarou,nor fiiji, que faria todo esforço paraimpedir a inflação, "que seria de-tiis-a rosa para a'economia du Japão" «-•annunciou que será leita uma emis-são dc bônus ou obriguçOes pura en-licnlar ns despesas acarretadas com«• situação da. China.

ESTENDIDO O CERCO NAVALTOKIO. S (Domei) — A respei-

to den mcdid-M tomadas pelo g«i-v«n'o japnnrx no sentidu de es-tender para a costa marítima «IaChina a área em que u trafegodos navios chinezes vae ser Impe-dldo, o Ministério dos NejtoeiosKstrangeiros fez hoje a.aci<iiintedeclaração :•;0 ítoverno Japonez, eom o fito

de solucionar promptar.iente oactual incidente c de restaiielun-ra ordem fechou h.i tempos umaparte daf costas chinezas centrale meridional ao trafego dos navioschinezes. O governo japonez de-cldiu,Mffora estender taes ni.-diil.-m.a partir do meio-dia de a do cor-rente, para toda a costa da CHlna,á saber : de 40 içráos de latitude•Norte a li" 54 minutos de «.n^i-tude Leste e 21° 33 minuto» de m-tltpdf Norte, tres minutos de ton-miuAm Lrssts, "rnde txcíU-d"? •'—*-¦•*** TelngatoT e os ^e>rit«_rIoí ¦ aí-f™«ft" • terceiras potências.Visto que estas medidas s«V têmPor mira forço, a reconsidi-r.tçãoao governo de Nankin em rolarão«o» seus actos. o troverno Japonezrespeitará o commercio p_eiHcode ttreejras potenelss, no qual oJapão nao tem nenhuma intençãod* interferir". f •"FERIDOS DOIS OFFICIAES 00"IOZUMO"SHANGHAI, 6 <U. P.) - Os .rnn-co-atiradoros

çhinezes que ns0 ,e".sam de fazer togo ¦ contra o», navioswuRuerra 5aP°nezes ancorado- nowhang:Poo. Ipi?raram forir dbis offi.ciaes do cruzador "Idzumo". osquaes foram hospitalizados.PARÁ O BOM NOME DA JUSTI-

CA INTERNACIONAl,TOKIO. 6 (Domei) — -N'o >eu oi. -

curso pronunciado hontem tio -«•nado Imperial, o princi ne Konne.Presidente do Ctmselho de Mmis-tios. apóa ter frisado aue o J-»,.*..te esforçou desde o com«ço do pre.e«nle conflicto para .ocallzai o «.chegar a um accordo amistoso come China, disse o seguinte:"A .-.;;:;r.,v:í.:... ¦ dks .-íostlIMadrs'!¦-'... unicamente i attitude belll-cosa da China. Jameti existiu -nne_.*mnl» na historia qu* um EnadoUnha adoptado para rumo .Ia »uarblltlca nacional a b><«titidade «yi-l-matica contra um «mtro E.iisdi.enfelxando ,»aú po.itlca nua duo-

«••.,<

ctrizes básicas do seu . ystema peda»sosico, cutnu fez a China. E' su?«jr»inuo dizer que a continuação de umlal estado de coisas e perigosa paraa paz internacional' O Japão deci-diu dar um gulpe uccisivo uo .jover»no de Nankin. paia que _|le recon-sideie o seu acto » isto não somen-»le o laz em sua legitima ue.csa.como dentro da convicção nuo c3sameuida e neciissana para o bom uo-me da justiça internacional, o actouo japao tem em mira unicamen**.te o governo de Nankin, «; o seuexercito e nunca a nação ohinwa-,Desde que Nankin não reconsidere asua attitude essa diivctriz seta nian-ctida".FORCAS DE CAVALLARIA ATA».

OADASPEIPING. 6 tU. P.) - Dlver-

sos observadores chegados do Mun-tou-Kuo, iniormam que um.i forçachineza avaliada em mais de cincomil soldados e nuxilüida r.inda porquatro mil civis bem equipauog, ata-cou de emboscada um grande desta-camento japonez de cavallarla, aoeste daquella cidade, causaivio umgrande numero de baixas e damnosavultados ás tropas nlpponicas.

A EDUCAÇÃO A SERVIÇO OAPAZ

PEIPING. 6 (Especial oara os."Diários Associados ') — O "Comitêde Preservação da Paz", nue con-trola a cdueaça0 dos estudantes daUniversidade Secundaria, recebeuprofessores e estudantes que resul-veram se reunir pnra trabalhar einfavor da cooperação da China cemo Japão, dentro do espirito cou-struetivo de solidariedade da Poiitl- ¦ca do Uricnte.

Para execução dessa política. j4se organizou a Confederação de Ho-Pcl 8 a Associação Educativa de Ho»,pei. 'raes organismos vio lançarappel.os aos estudantes de toda aChina nara que coilaboiem n>!S_iatarefa. jLUTA CORPO A CORPO PERTO

DE PAO-SHANSHANGHAI, 6 (U. P.) — Se-

gundo informações de fonte militarchineza. um violento eombd_Q corpoa co:po está sendo trava io a umamilha de Pai-Shan, onde na tropasnacionaes lançaram uma vigorou* »contra-offensivà afim de reotxupa*- '"'iem as suas posições perdidis.

Noticia-se que o edificio da em-l-resa nurle-amcricana "Bell Luratber Company". situado em TingiTze-Poo está em chammas.REFORÇADAS AS VERBAS PARA.

AS DESPESAS MILITARESTOKIO, fi (Domei) — No seu

discurso dito na Dieta, o mini-trodas Finanças cio Japão expoz iu«incorporou As despenas para aacção militar na China o creditode 2.022 milhões rie yen-, na pautatias despesas extraordinárias «Iaspastas militares, e 42 milhões dsyens para as despesas seraes ad-mlnistrãtivas. A primeira, será o.o-berta com um empréstimo publicoe a segunda pelo augrmento darenda ordinária e pelo "suoeravlt"-do orçamento do presente nnno.APRISIONADOS OS CRUZADO»

RES "KWA.WE1" E"HSUK-AN"HONG-KONG, 6 (U. P.) —Um"deslroyer'' japonez aprisionou, em

aguus «le Hong-Kong, os cruza-dores aduaneiros chinezes "Kw-m-vei" e "Hsukuan", fazendo seguir

¦para terra os officiaes europeusdaquelles dois navios.

Muito embora a informação nãotenha nido ainda confirmada, umdos cruzadores teria sido posto apique e o combate teria sido ini-ciado em águas britannicas.

O JAP/.0 REALIZARA' /S ,OLYMPIAOAS DE 194(1

TOKio, 5 (Domei) — De certotempo para cã, vinham circulandono estrangeiro bonlos de aue o ,1a-pão deixaria de realizar as Olvni-piadas no anno de 1040, devido aoincidente sino-japonez.

Entretanto, o sr. Maísuzo Na-gal, secretario geral rio Comllé Or-gnnlzndor das Olympladas p ex- Iembaixador do .Japão na AÍlema-nha, negando categoricamente laesboalnf! Vehloülndo» no estrangeiro,declarou o seguinte:"As preparações nara ns Olym-piadas n reallzaicm-se em Toitfo,no anno «le 1940. eslão proseculndoaòtlvãmente rom a franca assisten»cia, não sõ por narte do jrovernojaponez. como lambem dos círculosmilitares e navaes."

rARAIAZAOO O TRAFEGO 'PARA C.WTAO

HOXG-KONfJ, fi (H.) — Emçonsequencla do bloqueio esUbp.-loeldo pela marinha de guerra ja-poneza, lodo o trafeco fluvial oà.aCanlao rpssou.

Espera-se a enda momento aue acosia tlorle, na fronteira do t"rri-lorio d» Kaolang. seja bombarriea-da pelos navios de guerra lano-'nezes. 'OS RUSSOS CHAMAM .V F*iL4mi vinn t«»>«^»---'^——• -.-.__- .«j «/.inMrj/j

TOKIO. 6 (H.) ~ a .genolaDomei noticia que o navIo-Mtru-Asakaze Maru". do gove.-noceral da Coréa. foi chamado A talanelas autoridade? soviéticas, hon-tem no rio Rumen. O governoçcral ria Coría enviou um protestoenérgico . U.rí.S.S

ATAQUES AOS NAVIOSNTPPONirOS

i^HvXG.í1Al* fi (H'> - A -C«n-trai Xews' annuncia qUe os av;Çes

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(CnnHnò'a nn 3» pngtnn.)

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O JORNALi' . i

ite.ça-fcira, 7 dc Setembro dc 1937

O JORNAL•-¦1 !ii*.C'H.<icí_s ; Aaata

° •Jnáiea.u*.'¦••i. ,..i. Dano da Almeida MagalhAca•r> Victor do KKPfrlto t.an-0. — 0&.ItE.NTtíi Lula KragOao. - •

ENÚBKÉVoB. ulié«*çao. rodacç&o,KMrénelu. iniiiiii-nliiiio e auiiuncloa

;.- -- .11L»-_-«*«.-¦: Una 13 de Maio. 33136..Ü» andar. -Ofllcliiaa. Kua Rodrigosilva :í.

TEI-Kl-HONEl-. Iilrecçllo. üS-St. .0-...renels. 2Ü.145Ü. UedacçHo, 211-711»._b.ret_.ia. SMN.HH. Publicidade,IÍÍ-&..9, Auslf.1 intura- 211.63911., An.

mincicis ciasitifli-adoB. 4S-Ü807A-_IUNA'1UKA_ - interior, auno

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Semente a correspondência parti-cular.devera trazer endereço nomi*nal. ¦-...-

O resultado das eleí0oe_í-a_*será conhecido¦'™ m\i ELEI!

PODEM SER

DECORRER!ÉIIÉÍ

AS EL0GÕES

DR. CHAGAS BICALHO-Mudou u »cu _tin_ullorlo .le nr-

-Irlcldnde médica, diwnç»» ih» •jeM*'« ajrphllllH, pnr» o lo.i undnr do e. t»flclo Ouvidor à rnn Vrunaajnn***6, onde pn»«o n- nllender dlarlnmente, daa IO fia II hora». -

lililiSMMMÜDMhAQllfô hiDiiuíii/uu

Wall Street e o declínio quese observa nos • ;

negócios f;-'(-,;

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¦*¦: APPREHENSÕÉS .NOVA -YOHK, 6 (Ú, P.) — 3 Pro-

lotigado declínio- das actlvliajosqbmo.erc.aes foram. causat oara aspredlosOes feitas em tilsuna clr.ulo.ile Wall Street, relati.ahvènte.a.umanutra grande depres.fto ou *«. •-ititla-.«-crio susgerida pe]n governo. •: .

Exceptuand-O-se aa -granA.ea opera-ções das Industrias de aco o de' au.romove.le, ob ncgocloa.-.«m geral vê.-ndeclinando ha várias semanas, sen--iilvelmente,- ao passo que oa Injua-iriaes do aco declaram p òrêm as oii-'rommendas bastante aquém' .ia ac-f.u.l producçfio

Oa circulos financeiros se aohamparticularmente apprehenalvoa ooma falta do expansão..da lnduotriaconstruetora,- o que- se attrtbue ,pil-marlamente' ao orçamento .«xcewtvodoa prédios, Inclusive a mâo debora s. ..-i-..'.

O mer-aido. de, valores, tiít semanapa_sada, funecionou com as cotaç.lcsapproxlmadamento mais baixas doanno, Inoliifilve os títulos ..os «.over-nos americana, e Japonís.

Oa íterieros de primeira neces.Ida-de tiveram .cot.á.oes.JrrfiSülarâa'. O:dollar. ne manteve sustentado : emrompara.ao ioni.au. moedas .euro-P.a_, em.tiánto as moedas do'EIxtre--.no prlüirts baixaram. de.cotaÇ. o...

I-.H.TA DR (.Q7.QIA-ÍÇÀ -,.O. .1-i-iiiiiH optlmls't_fl:

' préilae»

que tanto us actlvidadea comiiior-clacs qüantb às transácçõtis da ÜOl-sa de Valores ser-lo estimuladas,' co-mo do 1'ostume, depotB do "Dia doTrabalho", que hoje ocaorre; masforam obrigados o confessar qúe.aconfiança do_ meloa financeiros ae-Dre_<*eu bastante rias Jlfmas seina-nas.

Os transportes ferroviários tive-ram unia ligeira alta duranto a- se--mana,.; mas aa operasBee bancariasdecreseeram em comparaçflo com Oanno paspado, emquanto o.. volumede negócios do commercio retaihlsta• declinou _en?lvelmente, emborava.!ri-dá se mantenha superior ao do annotransacto, "" "¦ •''

:; . . ; . cobre.Ab transacc-es com o cobre tiÉfri.-

tlveram-se fraqulsslm»s, contlnuanrAo a dtcllnar, com a exp.rta;aodessa -metal a 18,60 centavos CIF nos

; -portos de entrega ds. Europa, emoomparaçSo com 13,80. da.v semina¦P&3&&6.S.. A cotação Interna, i.ntro-tantp, ae manteve Inalterada, a, 14' centavos, mas o volume de ne_:oclos

1 íornou-ae mala fraco,v Oa eirculos commerclaeo pred'iem¦ ijue, • durante este mes, « cartel doi cobre procurará restrlnjrlr at produ-i isçlo e dedusir oa exceasoa, embora

: i-e asslgnale que vinte por cento da' ___duccS-o mundial escapa ao con-irole do oartel.

' No mercado do aesuoar, ae' opera-

, t5es a termo BOffreram.srrande «Uadeols que o presidente senhor

. Hooseveut aaslgrnou o projecto ile•controle do produeto, havendo ele-vacilo nos contractos interna da uma cinco pontos, e nos contractos. In-ternaclonaea de 11. . a 21,2 pontos. Oiigsucar em bruto declinou cinco•pontoa até 8,50 centavos, o que sereflectla na situação da refinaria,embora oo círculos comraèrclaes ee-perom que oa reflnadores concordomcom o nível dos preços e reiniciem«g compras na próxima -emana.

ALGODÃOO mercado a termo do aluodSo

-iecllnou mais de dollar e melo porfardo, attlnglndo ao' maln balx0 ni-vel desde 1933, n&o obstante a decla-ração do (joverno de eatar prompte

, a, conceder empréstimos aOB proau»ctores para aeguranç* do produoto.Kmbora o tempo seja desfavorável.estimativas particulares, feltae estasemana, prevêm que a safra aerâ. de16.000-000 de fardos, e-n coiniiaraci-com o cálculo do governo.- no- mez

í passado,; de 1.*503.TjOO'PETRÓLEO' O mercado de petróleo íunaclonou

sem estabilidade, devido .obretudoao corte no preço da s.a_olui_. nüoobstante o record de consumo antesdo fim da semana. A n. -«du^çS" de"olç_ cru' decresceu l (.elramcnte,' emquanto as ver.das de .ile.-* rombus-ttvel tiveram forte elesn*J .o» vrore-1grulndo na mesma tcnd.ncU de umaquinzena atrás.) NSO PUNCCIONOU HONTEM

: NOVA TORK. S (U. P I — O.mercado niio abriu hoj.., iicvido ao

. facto de ser feriado.-COTAÇÃO DO OLHO.

-XM.DRE3, ti (U; f.i — O ourofoi cotado UoJe no Mercaa. Jnternu-cional a 140 EhilHnga í i pe.-..;a, ten-do sido r9**'ladas transações .naimportância total 4» «J Wil osierlí-°*'

CA-JIUO F.-lUii!_- . *».!_

TARl., « (ü. -P.) "-•' Ao a«r«m'nlciadftg hol» o» trabs'hos d» Boi-ia, o 4ó]lar foi cotado t í'.8l o o

. aaterlino a 111.94.

. y.\TP..% ALSOPOEHU AMO«..fTINABUSNOS A1HBB. • iü V ) — 8c*

, cunde umn ontlmaMvo offlcill, a ta-tra. d» algodão deate mno •<.-rt de

. trlpt» e dota mil tonel-d>.e, o eu»repraaant* uma dlrafnut :3 . d« nov»mu t.-.ijtiada. em relacto t avalia-:i" anterior.

A diminuição aprecia»"»! Aa fefra1*1117. qua Mtk «penaa quarantn

Apenas alguns incidentes scderam na província de

Buenos Aires

FERVOR CÍVICOBUENOS AIRES. 6 (U. P.) —

Depois de um dia de intensa anl-taqilü, gu-> manteve despe:U u ex-pectatlva publica até mesmo em cii-eu.os habitualmento alheios ás In-quietudes políticas .recorda-.o hoiea sensação do momento d..' .ivo dopleito eleitoral.

A maioria das clrcuios dedicamanimados commentarios ia eleiçõe-sde hontem, emittindo-se iui_o,_ fa*.o.ravois a um o outro partido, segun-do o angulo político sob j .uai fãoi-. nsiderados.

Os acontecimentos nas ioc.it '-iri. aüb Coronel Doiégo, Lincoln e Tres¦í.rroyos, na provincla de ;buono»aires onde oceorreram al{iins tiro-teios que oceasionaram a guiuas vi-cttmas, estão comPletamen-Q encei-lacloi-, tendo-se rcstabelecllo a cai-ma naquelles logares bem ecqio miodemais . províncias e nas capitada.CUMMEíJTARIOS UA -MfKl-N-J»

Of grandes órgão da òplaivò pu-Llica, ao dar conta do ieaí ivo.,i-mento da jornada de hontjin, ccn.-bignam o extraordinário ferv.r civi-co que acompanhou o pleito e dão,not. dos vários incidemes que aapicouziram, tendo-se palavras coi.cemnatorias Paia os elemóucos que§royocaram

os factos lamentaveiu,e_n como para algumas auto;ida-

t-*t provincla**- que não '.oniai-ainnt. devidas providencias.

Nâo obstante tudo isso. aaslgnala-Bf;qUe em gerai o acto lo- voto íoiUanqulllu na maioria Jas ..iovin-ciai, surprehendcndo a no"ma.'i(ia_ccompleta em aigumas i>ro uiciasi.nde os elementos da

'opimiçáo t_-

Pelavam deparar com difíiculrla:!'--.lintrt as regiões a destacar i)t-l_completa normalidade figura a ca-rital, onde se espera que ubtenhamoa tadiciaes todos os 68 votos col-leçiaes. A'a 18 horaa de 'aoje te-.elniclr nesse districto a con^ai.em devotoB, procedendo-se antes H. tare-fa previa da averiguação _a integri-dade'das urnas, que levará alóamanhã, o que faz cúm que na ver-dado os votos só comecem a _ercontados nn' quarta-feira.

NOTA DO GOVERNO

VÓUÈNOS AIRÜS, .6 (V. P.». .-•Texto do communicado officialtransmittido pelo radio para todos-os-paizes: "Terminou o a»-'to ciei-toral em todo o território da Ho*pública, acto esse que se proces-sou. normalmente, não obstante osboatos postos em circulação peioselementos da Opposição. c sei.ur.uoos quaes a ordem seria perturbada."X excepção do scenas de san-«ne oceorndas çrn algumas poucablocalidades do interior do paiz e.«¦evocadas por gente arma*la per-téncciiló aos comitês radicaes, rei-nou a mais completa tranquillul.uleem todo o território da Republica eO'Governo pode asseRurar que ellanão' seí-A alterada, e oue qualquertentativa em contrario ha do ser suf-focada immediatamente."

¦ INFORMADO O GOVERNO DAPROVÍNCIA DE BUENOS AIRES

.BUENOS AIRES. 6 (H.) - A pro*-posito dos incidentes oceorrido* emCórouel Dorreuo. o intendente de-Pãrtamcntal, sr. Gregorio Juarez.communicou officialmcnte -io minis-tro -de- Governo da província doBuenos Aires que os factos se veri-ficaram quando Krunos armidos pro-cedentes da sede do Comitê Hani-cal promoveram desordens defrontedos edificios da municlpalidano eda , Commissão local, provavelmcn-.to com O propósito do assalta-' nsmeamos. .

A ai.i{ressão fora rcpellida de for-ma rápida e adequada, acreditando-sè que houvesse diversas vi .Umas

O íntendenio desmente as infor-mações secundo as quaes os cdlfi-cios teriam sido tomados » acereb-centa que as forcas policiaes resta-

.bcleceram a ordem "e a mantinham áúltima hora. \ .:" ¦'¦-" SEIS VICTÍMAS .

BUENOS' AmES. 6 (H. > ~ lnfor-mações do ultima hora prechan queè- de seis. e não de dez. como tf>principio se noticiou, o numero cevlctlmas do incidente, oceorriuo omÕorreRo. onde os radicaes atacaramas autoridades locaes. .

eÉSACATO A'S AUTORIDADE.

UENOS AIRES. 6 (U. i>.) — Ochefe de policia de Corral de Lorcainformou _ Chefatura Geral que dezindivíduos armados de Winclipsterdesacataram hontem as autoridades,eompelllndo estas a requlsl-ar re-forços.-

OONFUCTO NA CAPITALBUENOS AIRES. 6 (U. P.) — No

centro da cidado verificaram-se, ásUltimas horas da tarde dc liontem.algumas desordens em frente aosnúcleos politicos. Os desordeiros fo-ram dispersados pela policia, quecompareceu com a máxima pres-te_a.

Òs grupos que se conccntrnarm emattitude hostil na avenida de Mayo eoutros logradouros públicos foramdissolvidos pela poücia montada ocompanhias de lançadores de gazeslacrimogêneos.

Os arruaceiros fizeram explodirduas bombas e, em seguida, dispara*ram alguns tiros de revólver, umdos quaes attingiu um policial, fe-rindo-o ligeiramcnie.

Foram detidos e serão processa-do* nlí-uns dos manifestantes maisexaltados.FECHADA UMA SEDE DO COMITÊ'

RADICALBUENOS AIRES, 6 (U. P.1 — Em

Bella Vista, província de Tucuman,a- policia fechou hontem a sede doComilé Radical, porque a mesma foiinstallado mais próxima .do collegioieleitoral do que permitte a lei. Aseleições foram realizadas normai-mente.

Essa a impressão do ministro cio Interiorda Argentina sobre as eleições

I • que ali se realizaram

concurrWcia A'S urnasBUENOS AIRES, 6 (U. P.) --

Com o encerramento do pleito, tei-minou uma das jornadas mais me-moraveis da vida civica Argentina,não só pela transcendência Ja óe-cisão dos destinos do paiz. comotambem pela nervosa es.e<;tatlvacom que a mesma se traduziu noambiente publico. Emquanto naauto: idades partidárias seguiamcom vivo interesse as nptica quelhes eram transmittidas do dtvei-sos comitês da capital e pr.ivincinsas autoridades nacionaes =. provin-ciaès asiam contlnuamenta Asruas centraes da cidade _st!veramtomadas por uma densa multidãoque se congregavam principaal-mente em frente ás .edacçõea dosJornaes, lendo avidamente as ulti-mas informações sobre o grandopleito.

GRANDE ESPECTATIVA¦ As noticias provocaram uma. na-tu, ai curiosidade e deram murçcma animados commentarios entro opovo.

As autoridades tomaram provi-dencias no sentido'da.mat-cha nor-mal do pleito.

. Ao serem recebidas das piovin-cias as informações relativas a di--versoB incidentes próprios destas,jornadas eleitoraes, os circulos ascommentavani dé maneira div.rsa,contribuindo jiara augmentar a es*pectativa na capital,'onde ao anoi-tecer se notava uma calma quasicompleta devido ao facto do povose ter conservado qunal tod em ca-aa, de vez quo as casas de diversõesforam prchibldas de funecionar

Não obstante, pouco depois das18 horas as ruas começaram a anj-mar-se.

IMPRESSÕES DOS PUOCSHESPOLÍTICOS

.BUENOS AIRES, ti (U. P.j —Emquanto se realizavam as Kran-des eleições presioenciaes oe hou-tem. as aicas autoriüauci. aos doispartiuos que oisputaram o podorem um dos mais intensos pleitos dahistoria argentina, aebavam-se reu-nidas nas residências dos respecti-vos candidatos, aconipaniianao da.ios acontecimentos.

Na residência do sr. Marcelo Ai-vear encoht_a.a__.sp oa altos diri-gentes da União Cicivica Radical,entre o» quaes o _eneral KamónMolina, que ali permaneceu durantetodo o dia. Quando os "leadars''radicaes sr retiraram da casa doBr. Alvear. ás seis horas da tarde,manifestaram a um grupo de ior-nalistas o seu pesar pelas irregula-ridades que affirmam foram coai-mettidas nas eleições. Declararam,entretanto, que obtiveram 198 elei-tores. ou seja, nove mais do oue ae-ria necessário para triumphar.

O candidato á presidência daRepublica pela Concordância, dr.Roberto Ortiz. e vários dirigentesdo p-rtido, trocaram tambem ini.pressões em que se manifestara lnontimistas do resultado das elei-ções, calculando terem obtido -34eleitores. -

l • NA CASA ROSADANo palácio presidencial — Casa

Rosada — estiveram reunidos du-rante as eleições, o presidente Au-gustin Justo, os ministros de Est/t-do e numerosos outras altas auto-ridades. Especialmente o ministrodo Interior, sr. Manuel Alvarado.desenvolveu erande actividade du-rante todo o dia, attendendo a .e-nunclas e communicações de todisas províncias.

A's oito horas da noite, o sr.Alvarado recebeu um grupo de 1or-nalistas. aos quaes declarou que"num sentido geral. aB eleições no-de mser consideradas normaes. e,dentro do relativo, podem ser tid.scomo boas",

Referindo-se aos Incidentes verl-ficados em algumas localidade» dopaiz, o titular da pasta do Interiordisse que taes incidentes foramisolados e de caracter puramentepolicial, não se tendo veriiicadonenhum caso em que as forças doExercito ou da Marinha tivessemsido necessárias para reprimir asdesordens. Acerescentou que nooue diz respeito ao incidente verifi-cado em Coronel Dorrego. a sihn-ção pareceu critica por alguns ins-tantes poiq os revoltoaos chegarama dominar a municipalidade local,sendo finalmente desalojados peíasforças policiaes após um conflictono qual caiu morto o "leader" rtv-dicai Ju.n B. Maciel e ficaram fe-ridas diversas pessoas, inclusiveagentes policiaes.

Interrogado sobre a possibilidadede que seja decretado estado '> isitio, o sr. Alvarado respondeu aiiüo Executivo não pensou por •___momento sequer em adoptar oalmedida, acerescentando que o go-verno está certo de <_ue a ordem n_opoderá ser alterada de nenhummodo.

UM FACTO NOTÁVELBUENOS AIIIES, 6 (U. P.) — Ile-

sumindo-se á_ informações reecbidasdurante o dia dc hontem sobre o des-enrolar das eleições presidenciaes emtoda a Argentina, um facto saltaimmediatamente á vista: o extraor-dinario fervor cívico reinante e quese traduziu por uma concurrenciaexcepcional ás urnas.

A intensa campanha eleitoral queprecedeui o dia de hontem teve a vir-lude de crear convicções politicasem todos'os espíritos e o momentoem que taes convicções poderiamser manifestadas por meio do votofoi esperado com verdadeira ansie-dade. AEsim. nesta capitai, onde a.elrlcõe. — e.iivo alj.ii-rt.frs demonstra-

Prognósticos de partidáriosdos candidatos em

mm: ... luta ¦¦¦.'¦ ..

ções st in Importância — correramcom perfeita normalidade. A policiaitiiorina que u numero total de pes-noas que concorreram ás urnas su-biu:a -88.1 por cento do eleitoradolocal, tendo votado-4UV._ 19 cidadãos.1'ercenlagein Idêntica dt eleitoras ve-rlfkourse, lambem, em uni grundenumero de províncias. *•'Apesar dos altos dirigentes' daUnino Civica K-ilical st* . te.eiii le*cusado a fazer declarações, a respei-to, sabe-se que llips causou o-niaxi-mo descontciitameji.to d clciçãn 'naprovíncia'dc Buenos Alre ., onde sc'verificaram alguns^ incidentes san-grthtos. .' ¦',' :¦• .-

O secretario da União Civica'lies-ta província declarou nue as "ir'e-gularidades" que se verificaram nasultimas eleições de 3 dè •ridviíinüriiforam superadas liontem, .Em umaoulra província, cujo dtsehrolar daseleições desagradou aos elementosradicaes, foi a dc Santa Fò. onde fo-ram denunciados 'vários casos de ir-regulnndadcs. Tambem nas provin-cias de-Salta e Juluv. os. radicaesabstiv.i-am-.e de votar cm vista dosacontecimentos desfavoráveis.

Nas demais províncias dó naiz. opleito reaü_ou-se dentro de rcconlie-cida normalidade,. não tendo origirnado (|tifi.\:is de qlialqiier dos doispartidos còiiciineritts.

Scâo hojo ' iniciadas as activida-• des do mecanismo eleitoral começando a contagem de votos nou.quinze districtos eleitoraes.

Ao que opinam pesBpas entendidasos resultados da contagem nos pri-meiros dias já permittirão preverqual o partido vencedor, em cadaprovíncia, satisfazendo, assim, a in-tensa espectaliva publica pela esco-lha do binômio presidencial que ve-gtrá os destinos da Argentina entreos annos de 1Í...R e 1914.

INICIO DA APURAÇÃOBUENOS AIRES, 6 (U. P.) --

Terá inicio ás 18 horas de noras doho.,. a contagem dos voUia dep"..l-tados*tacos nas urnas durante -ia grandese.eições presidenciaes de botlU-ai

A Concordância mostra-se ppti-mista do resultado .da c<iiit'tigcm,acreditando que venceu -is elciçóvapor grande maioria do voto3, em-quanto à União"' Civica ' XíaVIlealacredita ter vencido o pleito .urpequena margem.

De accordo com as informaçõeschegadas de todo o paiz, a C»ncor-dancia'espera ter obtido pelo menos234 votos eleitoraes Pias, p_r 'litrolado, a União Radical acr-dil i na-ver conseguido 198 votos. Faz senotar que 189 são sufficiente3 paraconstituir a maioria.

As urnas foram lacradas ág- 19horas de hontem, não podindo serabertas até o inicio da contagem ot--fi.ial1_ . - .¦-,-•

0 mais grave incidentedo Mediterrâneo í(Cnnrlnnflo dn 1° ptiRiiin)

possam chegar aos portos legalls-tas.

Btçwart. B roíonTEXTO DA NOTA RUSSA A. ITÁLIA

MOSCOU. 6 (U. P.) —,E* o.,-se-gtiiuiu o ,U-_lo da nota soviética á•llaiia: -. :..'**'

"íí. embaixada soviética na Itáliacháiüa a uticiKjàu do governo da lta-lia Mae a União Soviética eslá depob.:a da impeecavel tvident-ia daacçiio aggressiva dos navios de «uet -ra italianos contra os navios mer-cantes ua U. H. S. S. A acção uci-ma mencionada se manifesiuu peloafundamento, por submarinos itaiia-nos. do navio soviético "Tj-myiia-zev , quo estava u caminlio de Lailizpara Porto Said, com um carrega-mento de carvão e toi atacado cmlil de agosto a 120 kilometros a les-te de Alger. Ataque semelhante foifeito contra o navio soviético "Bla-govev", a caminho de Mariahol paraa Franca, com carregamento dc asphalto, posto a pique a 1 de selem-bro, a 15 milhas oa ilha dt- Ki.os.Sem duvida o governo italiano con-sidera esse actos praticados còutraembarcações, em alto mar, por umapotência que maniem relações diplo-maticas rcgularcs com a União Sovíe-tica, como uma flagrante violação,uão somi ute dos princípios de huma-nidade, como tambem dos mais ele-ineniares princípios de direito in-ternacional.

VIOLAÇÃO DO PACTO ÍTALO-SOVIÉTICO"Juntamente com esses ataques,

efíccluados pnr unidades navaes ila-lianas conlr.i navios mercantes sobbandeira soviética, houve tambemviolação dn paeto concluído eiure aU. IV. S. S. a -de setembro de193:.. cujo primeiro artigo prove queas partes contnictaiitc_ não recorrama meios de guerra. Em vlsln dos fa-ctos acnia citados, a embaixada sn-vietiea dirige ao governo italiano,cm nome do governo da U. l\. S. S.,o seu mnis enérgico protesto. O go-verno da U. R. S. S. considera ogoverno da Itaiia responsável ini oi-ramente pelas conseqüências tantopoliticas como materiae* diis seçoe-*acima mencionadas por parte deunidades navaes italianas, dirigidascontra navios cómnierciaes soviéticosnavegando sob bandeira da U. H.... S. A embaixada da U. R. S. S..com poderes que lhe são delegadospela U. R, S. S„ insiste decisiva-mente na cessação de taes.áctos deaguressão no futuro c tambem naIndemnização aos proprietários dosmencionados navios e ás famiüas dostripulantes. A embaixada soviéticaestá autorizada a insistir numaexemplar runiçãn dos responsáveispeios acto. ag .ressivos acima meu-ciònados."

JMmm y.My"Élfef.

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m^h ""mffll'-*- <___¥¥*_

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v escrutínio' BUENOS AIRES, 6 (U.P.)-Apósreceberem durante o dia o» niior-•inações-. Vindas-de toda a. nacuo cenviadas por • seus ,respect'vos lea-ders.. ambos -.os .partidos que parti-cipai-m .do pleito eleitoral de hon-tem proclamam que seUs caiidiilatossairão victorioso. quando for feita aaveriguação linal.

A Ooncoi-tliincia annuncia que. avotação-uhc foi favorável en* onze denuntorze províncias, perfn. endoassiiii um-, total do 234 : votos, tm-(manto os radicaes. asseguram quelhes fòrám -'favoráveis 'oito : provin-cias e o" Districto Federal (cidade deBuenns-Aires), num total -ile 204

¦*;. "'.MÁrOIlI.- ABSOLUTA ¦"?•

A cifra total.de votos é 376. sendonecessária apenas a maioria absolu-ta para garantir a eleição'do can-didato; • ¦ .' '.' .. .'..¦¦ :;".' .'.

O cecrutinio i'os votos começou ásC horas da noite de hoke. doude scvé que ds prógnosliciis'são baseadosc'tn observações dos purtidiírios maisdo que em algarismos., lim primei-ro, os füncciónarios eleitoraes ini-ciaram a verificação da integridadedas uruas, trabalho que sc esperadurará até amanhã. De niodq que averdadeira contagem dos voto. sócomeçará quarta-feira. Ignal prbres-so será- seguido cm cada provW**ia.Ij-nquanto não se conhece _ n-sulta-do. os partidos fazem publicar» re-saltado das suas observações. O or--ao.radical. "Tribuna Libre? faz aseguinte lista dos votos, favoráveis

.„--"_.__.•._._.IT?. r e Mosca :; f,aol'tiill-eiJera 16Í): ' Cordob-f-^t: Rntre

foosb ,'¦ r'or**joi<*'es 18: Tucuman,l8:;Santia-o dei Esterô, 10; SanLuis.-lO.-_an Juan, .10»-_ 'La Rio-l'l. O.

A Concordância annuncia que ob-teve os seguintes votos : província«d; Buenos Aires, 88: Santa Fé, 42;Mendoza. 16* Salta. 10; Juliiy. 3;Catamarc-i, 8: Corrientcs- 8: Santln-«o de] Eslero, 8 San Luis. 8: SanJuan. 8: e La Rinja, 8.

Carece mencionar-sc que os rndl-cães não incluíram nos seus pro-jrnosticqü a província de Santa Fé.aue vinha 4sendo considerada a çha-ve dns eleições e onde a can/mnha.eleitoral foi mais intensa equiva-lendo o facto a uma desistência do»radicaes de vencerem naquellaprovíncia, a despeito de ser a terrado sr. Mosca, candidato radical ávice-presidencia.silenciosos os candi-

. ;;;••'•' datosAcrediia-se que ás declarações'

dos oriíaos radicaes são demasiadooptimiSLas, emquuiito podem eslai•lais perto, oe certos as prelic.õesieitas pelos órgãos, da Contorcluu-cia. A cidade dc üueuos Aire. conce-deu aos radicaes uma considerávelniíugcm, mus são duvidosos os re-.ultados por ella aununciaJos nas í.orovincisa.Plelo silencio, não tendo leito atéU sr. Alvear tem conservado eom-r. "Ü? n ,",als .''"P-es decluaçuo.u.?rv Ul't*z apus as consiJeiacões_ePt__ ei ,.,S ,'CU .S-,à ll0itc' m^SSse reienu ao pieito.;, W. W. Copeland

NEGA-SE A F._L._n u !s»t. -IAU-t-tti. ., ^^ •í**l-v---__i..bU._u.N__ tmíi^ii, o IU. P ) —<J ar. iuarceio juvear, canoidatoaa uuiau mviéa ivauicàl a mc,i-ueiicia ua -vepuui,_a, técuãou-du ui.a_er ueciaiaijues aopre aa eieicot-Hue luoiue-u, auewnao luo ter i_Ce-urdo iii_0-ni_,_u__ bumeieiiius atimca uo uo_.iuo.ai- do Pleito uu inttí-iior do paiz. inzao oeia uuai urj-.eria conservai-r-e em siiendo ate¦que-ent_iH intorniaçoes sej/iiir i-n;e-oiuas.

ui.Oi__EAC0ES Dam. UO-JERTOAl. Uiil'|_

BUi_iMOS HiHutí. b (U. P.) —A propósito das eleições ile aun'. .,o cunuiuai,, noveiiiism sr, Uouerfòivl. t-uiiz, declarou:"listou sausieiusaimo c; de con-formulada com a» comniiini__i;uc.ireeeoiUHB de tudus os • i__n;o,s uupaiz, prevalece o üplimismo f._iti_us fileiras ua Concordância, opii-mismo esse inteiramente iustiíi.*a-do."Verifiquei pessoalmente o en-thusiasmo popular, o qual se toi'-nou Oigiio de nota. pela alta porcun-tacem ue eieitorea.••CJ|___.i_u<-_. AS PROMESSAS

FEITAS""Aguardo agora o inicio d*, apu-mcão e, se o veredicto das urna»me for favorável, cumprirei inte-gralmente as professas íei -is aurante minha campanha t leitora,da qual foi excluída a violênciaverbal -assim como os recurso, ilamá t'é."A despeito dos Incidentes de menor importância, o pleito foi _i_.i.-i-derado normal h revelou o de_..ii)do paiz de liquidar calmamente, epor. meio dn euffragio, todas as ú.-veiger.ciaH existentes".

À M/iNílÀ EM PALÁCIOBUENOS AIKE-. 6 (H.) — A

manhã de hoje foi de pouca activi-dadu na Casa do Governo, ondenão chegaram nnvas communica-ções sobre as eleições.

0 presidente da Republica com-pareceu cedo á sala do despachos,onds conferenciou com o ministrodo Interior. Pouco depois, n «ene-ral Justo deixava o palácio afim .10assistir ás ceremonia.. em honra Sn.que cairam na defesa da revoluçãode sei»; de setembro de 1930.

O INTEDESSE E>1 LONDKESLONDRES, 6 (H.) — Os clrcu-

los bolsistas da Cltv acolhem comsatisficão as perspectivas da vieto-ria eleitoral do ar. Ortiz câhdi.a-to da "Concordância" á presidênciada Argentina.• Com effeito. acredita-se. geral-mente, aue se o sr. Ortiz fôr el_-vado á presidência, se chegará raoidiniente a uma deisão ouanto previsar, dos empre-rtimos ferrovia-rios. 'ftctualnisnte em susiirma- •!*¦«um: mez;. devido ã camnanha ;l"i-toral. Observa-, p que. em.)..:-"cPirt o restábeleelmento dos niv...mentos em vliror antes d:i cr!s,jnu emente anrni** um nor centr, AtrinüPP-as rins fazenaelrpi.- as ("«»•canhias frroviarias terão grandevnntaeem.

VOTAM AS CANDIDATOS — A' esquerda e á direita appareceni, vetando nas eleições do domln»ço, o ar. Marcelo T. de Alvear, candidato da oppo slçAo radical, e o Br. Iloberto M. Ortlr, candidato4a 'Concordância'', ou seja, a colllgarflo da parti dos que apoiara o governo do general Justo. No:entro, s photographla registra um ephodlo pltare aco: o tr. DIego Lula Mollnnrio, candidato A pre--_!-____»--. ,-f^. <¦.-. */--W~.±.,r<ãr-a^^*»**ir,.*~m^t, .¦_---ii-, , ',, ,.,'. „ _., ^—_^-J_^-___J_-_-^'i.-- ... -»- , _- "' in'__ Vii iB_ i.-^ír^-Sai i.f?-_.ii_.''»?., ---..1,....-,..-...--. ....' '_. ." .._ ^,\„...J1 „*.-.„ ..¦-¦,-._-«™J|_„.

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IP liDEPÓSITOS

CAUÇÕESDESCONTOS' Haa 1.* de Março 47

Av Rio Branco 137.Rua Siqueira Campos 23

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dentm de quinze dias [ ) ^ v I \DENTRO DO RELATIVO, EM OBSERVAÇÕES mJ

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'. Ha 33,annos que elle é medico..Quantoprogresso realizou a Sciencia durante essetempol Quantas noções destruidas, quantosremédios tiveram de desapparecer ou trans-formar-se, para acompanhar o progresso.Poucos resistiram. Entre elles, A SAÚDE DAMULHER, que continua, cada vez mais, aser o grande remédio, das doenças dassenhoras, receitado pelos médicos e aconse-lhàdo por milhões de senhoras, que com seuuso curaram seus padecimentos. (

âcihct

v 10 REMÉDIO QUE TEM NO NOME

ÊMÊÊm MULHERA SYNTHESE DE SUAS VIRTUDES

Adaucto Lúcio CardosoAntônio"Vianna de SouzaArthur de Carvalho Britto

. , AÜVO(...l)08[.IHKlrlO OIH-ON

1'raça Florlano, 1, 1.2-2-. T«il. 22-IU18 — Hlo

DR. ATAULF0 MARTINSEspecialista Cura Radica.__-*.*«._. nronchlte. Compile».m »-l *K**!:...m..-.mtUm....^tmiMlmUtm -,J».

Novo appcüo aos po-vos que unidos visem a

paz do mundo<-0_.l_..ilo dn 1* imi. nn>

di-ferent-s paizes, entreter acumprelieiibüo mutua, trabalharpara banir a guerra: eis us se-uiscoiistaules esforços."

Abordando a questão lias ma-lerlas piiinas, que íoi discutuliipela União, o sr. Yvori Delnorxlembrou que, nos ultimos ine.ew.a Frantja provocara ou seguira,todas as iniciativas no sentido -.li'obter n attenuaqâo das crises po-liticas mundiacs e a soliujão InsdltflcuIdades econômicas interna-cionaes, e mostrou a tenacida-i"e os esforços jurídico e moraiuue eram necessários S. orsanl-zação econômica. Loj.o depois,ac.rcscentou:

"Nuiica semcUiante apostoladnfoi mais necessário: se a üuerranão -st.l em parte alguma, offi-oiaiiiiciite declarada, nem porIsso os seus horrores deixam demanifes',ar..e em duas partes domundo, com riscos de contagioque devem juntar conselhos doprudência aos Ímpetos da huma-nfdnde.

E' tempo. pois. de empreh»_i-der uma aei.ão vigorosa de reor-guimento i.a.lf!''o. que exige; acollabòr&çi.o Bffefillva de todo-o.s povos, de todos aquelle. quecomprph.etidem que, para impe-dlr a Kiierrn, devem mostrar aforca que ndde ser cohstlíúlílf»pola sll. união."

Voltando a Irnlar do reglmeiiparlamentar, o sr. Delbos ob-serva que a crise que .a Jen. n.-cia não prov. m das af.limas.»esdaiHiélle reelmen, mas daa ^uasalidl-açOes. "

"Sem duvida. — acerescentou— o seu fun .elonameuto exl. eumn revisão periódica, mas aspossibilidades de evolução queconstituem a stiá própria es^.en-cia são garantias seguras de s-iiavitalidade. Pôde so.frer umeclipse, mas não podo desaopo-recer, porque as verdades queproclama e que applica seruosempre verdadeiras.

O regimen parlamentar vive-râ, vencerá, na medida t-iriquese souber desejal-o. Jlas não (ttia violência que en.onlrar.-ii'essa "letoria. Pensaes. e tam-bem nAs pensamos cnmvosco, quev» reuimt-iis m.ils ulvfr.os -, mí:i'_oppostos, podem e devem eoexls.-tir sem se desafiarem e sem . ebaterem, e Is.o norque sei Ia umasingular concepção da inifencri-dencia r^elamal-a nara si. re-,;usandn-a aos outros. QiK-remr,.a liberdade para os outros, as. nicomo a exigimos para nós pro-prlos."

O ministro dns Negócios E«-Irangelros terminou fazendo umappello em prol da harinoni ientre os povos:MIJos..ii o nobre esforço qu.desenvolveis para cr-nipr.li.nder-vos e .ntênder-vos iiniverisaliéai'*se na rommunidiide dns povoae, por emquanio. impedir ao me-nos qui. se refnlvam pelai» arn-a--os confiietos de doutrina. Snluta travada entre os furores o*»illcos e as força_ da naz que -.n*carnaes, não quero duvidar- di»um de»fecHo «voravel. A von-tade dos povo» e j, • -ronírienet..dos seus çhefei não ponem con-sentir no suicídio coUeoiivo.''

O.sr. Yvon D"lhos terminouerguendo um brinde ft fraternl-dade entro todos os hom*na oIodos *.« povo»

Antes do ai8cu».o do »r. Del..boí.-o sr. Man»! Kouktan açm-

| d._e.u ao mlnlílro ter aceito o\ convite da Unlfto e *uudou nnj tua pegao* o ministro do. Ncbo-_. <-!rn- Milnimj-lros. (itlü ininlia lo-

' _^_ _!¦- Iníernacsorsai0 sr. Hitler escreveu uma carta a lord Rolhermere, o conhe-

cldo proprietário de jornaes na Grã Bretanha, sugscriiido, com*base para a tranquillidade do mundo, a satisfação das pieteuçõericoloniaus da Alloiiianlia e uma alliança entre o Ueich, a. Grfi-Iírc-tanha e os Estados Unidos.

E', como oe võ, uma proposta inexequlvel, que revela como oFuehrer co.loca os problemas internacionaes em termos despidos;de qualquer senso pratico.

Em primeiro logar, a these da devolução das colônias ger__E'nicas tem sido Invariavelmente repelllda nos círculos lnglezos ofrancezes, onde se considera serem Intransponíveis os obstáculo-ao retorno á soberania do Reich das suas antigas possessõesafricanas.

Depois, ainda que se chegasse a encontrar ama fórmula paradar plena satisfação ás aspirações coloniaes do nacional-Bocial)f.mo, a idéa do uma alliança entre a Allêmanha, a Inglaterra e oaEstados Unidos estaria fora de, toda a lógica, no quadro da poli-tica internacional contemporânea.

Ha a coii-iderar, inicialmente, a trn.dicjonal repulsa dos Es™tados Unidos a qualquer alliança com paizes europeus ou ame-rica n os.

Nesse particular, os estadistas da grande Republica seguem oconselho de Washington, mandando que os governos americanos

se conservassem sempre alheios aos confiietos europeus.Mesmo que o sr. Roosevelt desejasse quebrar essa tradição.

tal alliança não poderia ser feita jamais com o governo autori-tario da Allcmanha, diverso pelos ideaes, pelos methodos e pelosobjectivos de tudo quanto representa o elevado pensamento poli-tico dos Estudos Unidos.

Para que duas nações se alliem é indispensável quo ellautenham uma obra commum a reaÜ7_r, e entre o Reich nacional*-socialista, a Inglaterra e qs Estados Unidos, nada pôde haver decouimum.

O sr. Hitler fala, em política internacional, uma linguagemque os povos ..nglo-saxões não coinpreheçiaen. •

A ideologia nazista ó incouiportavej com o sanso da Ubev-dade, que p-í-üueui eui alio gráo ob cidadãos inglezes e anierlcanog.

Jamais, portanto, nenhum governo da Inglaterra ou dos Es-tados Unidos seljaiia uma alliança com a Allemauha, a qual sô-mente poderia decorrer da aceitação prévia de ji yiton de vlst? quenegam a própria historia da Grã-Bretanha e da "Commom Weath"americana.

Desagradou a resposta provisória((,iinrlu.Jo da 1' pagina)

t-e que'o sr. K'oUI llirola, nilnislr.das Itcluçôes Exteriores do .Irtiiúo,_iitt'i._r._ bnje, ao embaixador bri-lannlcu, sr. Craiglè, a resposta dogoverno íiipponico ft nota do ,_o-vèí'iio cia Grã-Bretanha referenteao incidente Verificado, recente-mente, coip o embaixador Knatch-buli Huge-üen entre Nanklm etjhangliai.

Cò.mquanto não seja conhecido oteor na resposta em questão, sabe-se que o governo japonez expressao seu profundo pezar pelo injl-dente d_ quo foi vimtima o sr.Hugessen, não mencionando, entre-tanto, as exigências britannlcasreferentes &. punição dos respon-saveís, indemnização, etc.

Ao que se sabe tambem, não estftainda terminado o inquérito a res-peito do incidente em apreço.MANTER MUITO AI/TO O PKKS-

TlGlO DOS KSÍADOS UN!.'*_._<K»|i* paia ou "Diários A-MX-.udos")

WASÜiNGTON, 6 — O .overnodes Estados Unidos não se aciu.ao absorvido pelo Extremo Orientequo se i

'os.a ilesin.erejKar completainente dus acontecimentos tiaEuropa Offlcialmeíite, o Depaiiameiito de Estado limita-se a expll-c-ar que as suas principaes respon-sablUdades consistem em prote.era vida dos cidadãos norte-ameri-c-áhòs na China. Mas tem o cui-dado de fiar a entender que. atrásdessa nieoccupaeão inimediata. liaijiitiu muls va.stii Para o io.eincdos Estados t.*nidos e n maloiínda opimíio publica, a crise 'io Me-(fllerráneo pôde a,cceiiluar o perigono Exiremo Or!er.'e, e, reciuroca-mente, este nóde aggravar nuuellaTodas eesas crises são encarada-como phases diversas do mesmoconflicto mundial entro o grup-i d»>nações que procuram soluções i)_laforça e as que tentam Impedir quea anarchla internacional »e torn»-lei universal.

Op norle-amerlcanos -cnlem**»;ameaçailo., senão tinmedlatam^ntc.nelo tnsnoí dentro de um futuroremoto, poe plan- r Idaologloo. tofonomjco.. pelo exonnflonlsn/i > ai-leniãn i. italiano tanto qunnlo pilelapnnez. V:ia r.f-rque a no!« de 1«da jujho do »r. Cordell Hull tinhaum caracter univcrml. El». iR.mliiionle, pontue j«- encontra emm!'*!f_ /irllao..ac«...loron _. d* 4fi»

nelo- EaiililoB Unidos Ilu ExtlellK.Oriente ínlluiru sobre o curb»; uorfacontecimentos no inundo in-elru.

A ca.npanlia trará a applicaçãotinmcdiata da lei da ueutralluad.colHde, presentemente, com outracuinpaiiiia, conduzida por persgcu-lldades iufluenieu que uiistoul;-...

a. politica do sr. Cordell Hull,Começa-se a dizer que a appll-

cação da neutralidade seria inter*prelada pelos Japoneses como aotode fraqueza e de repudio dos prln-cipios expostos na nota de 16 dojulho.

0 governo espera, vlsivelmenl*,não ser forçado pelos partldarloada neutralidade a abandonar a at-tltude actual, fundada na vontadede resistir ao progresso da anar-chia Intcma.ional No terrenomoral, a resistência é multo torlc,como 'o Indica a indignação pro-vocada pela doutrina nazista «x-posta em Stutlgart No nlano pra--'CO, O CGVCrí.0 QU6F *u€ijf5*r u*p i/Or~tas abertas âs possibilidades de .o-loções raclflcas, seja no ExtrenrioOriente, sejn alhures, mas sem ia-r!!oar prècit imenle onde estão oslimites da tolerância norte-arnerl-.aua.

O factor dominante ê sempre aopinião publica, que permanece ouIndlfferente o-j hes tante Mae. e,opinião cera), como nota o 'MeT.York Times", não ê mala aabur sea tempes'ade vae estalar, mas on. .e quando.

O esforço do governo consiste,pri., rm manter multo alto o pres-li_r!o dos Estados Unidos, de m.idoa P<.'t iitillzal-o com o máximode efflcacla no dia em que a çrlsocolodr, seja onde fôr.

ATTTT.TJ>E DK T/ONT)TtPYS EMFAfT. DO BT-OQUEIO

LONDRES, 6 CR.} —. O» «-Jr-.ulos aútorlzafloj! a«claram auaLondres não foi notificada oífl-clalmeníe da c-_ten*Si. do bloq-jelodna coalaa dn China nelo .TanSo,porque a medida iptereaaa f,3ar.s§na navloB chinezes. To_a»/{a. gaquestões i..|,<*!i,-|,1i,v pelo Moqfelo.»em a declaraçgo de *u»rr«, «flo.Mudadas #m Londraa, e n *tt!tuii>.do governo asfá delermlpsdç aelodesenrolar dna acont»i*liv»nloi. En-Iretanto. aft oa Incldonlea qua pi>«»-•ituem uma verdadeira Intervpne-olapnnera cr.ntrn a riaveançS». hrl-i!inn)*»s} j»«riM_in {^'••^*"',' «uai it».

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ti EM DE AGO"I OS SOVIETS E 0

"¦

CCESSJVEL DICTADOR

AVSO

"Quando emerge alguma vez do Kremlin,é mais cuidadosamente guardado que

outro chefe de Estado do mundo"INNUMERAS PRECAUÇÕES

Conítititanífo a pt.l>Hcáç<2o J-isr-*po)-ífl«7í*Hs «jue tyobti MiHcr fe?,na Rússia, para a "üriited Press",insurimos, a seguir, a sua sextacorrespondência, focalizando aspe-ctos da vida de Josaph Stalin, .odictailor soviético:

emborairiiieeús-

ho-LONDRES, tí n,. P.) ;•-

sempre tenha sido o maisslvel dos dictàdores, Stalin. o li"mem de aço", 6 visto iigor.i. mirai,te a presente crise política e unliis-trial, ainda menos em punliy-i. iinnue antigamente.

A maior parte do seu tempo elledassa no seu gabinete e np-.tuim-n-1o, atrás das maiestosas muralhasiin Kremlin, saindo apenas iicçiisio-n.ilmcnfe pura uina ou outra visitaá sua residência campestre. situadaa algumas dezenas de milhas, U.ratia cidade.

Ha dois annos passados, quandoI.,mbem estive na Rússia, conseguiver Stalin de relance, passando ve-lozmente pelas nr.is. mim possantecarro "Lincoln" Tres vezes se medeparou essa opportunidade., naciuel-1" ncrasiân. '

Mas, desta vez. não encontrei ninasó pessoa que houvesse visto o di-ct-dor supremo do- Soviets. em ru-blico. durante as ultimas stTmnnns.

PERIGO DE ASSASSIMOSem duvida elle está perfèitàmt-h-

te conscio do perigo de fissassinioiParticularmente depois do boinici-dio do seu amigo dos velhos tem-pos. "camarada Kilov, o que veiuprovar que mesmo ns mais , altoschefes soviéticos não pstno ímiiiu-nes de um attentado político.

Embora todos acreditassem queelle fosse á estação fçrroviar.n te 11-citar os primeiros aviadores russosque voaram até A America;do Norle,passando pelo polo nretico; paracujo regresso a Moscou o governoorganizou grandes festas, inclusiveo lançamento de milhões de aparasdc papel do alto dos edifícios, comose faz em Nova York. Stalin nãocompareceu ií "gnre" c recebeu osaviadores no Kremlin.

A propósito dessa recepção trl-umphal, um detalhe interessante: Ospapeis que foram atirados das 'anel-Ias. por occasião da passagem docortejo, não eram papeis quacsquei*.Eram pamphlctos anti-fascistos.

FORA DO KREMLINQuando Stalin emerge alguma vez

do Kremlin elle é mais cuidadosa-menlc guardado dn que qualquer ou-tro^ chefe de Estado no inundo.

Elle "voa" no seu deslumbrantecarro official (um automóvel labri-cado nos soviets. cujas linhas asse-

Tendo-se verifica-do um erro de com-posição no annuncioda Cia. Internacionalde Capitalização, pu-büicado neste jornal,referente á data doaroximp sorteio, avi-*amos que este rea-lizar-se-á no dia 30do corrente.Cia. BnternacioncI deCapitalização S/A.

"A Allemanha d31937 não-émais a Allemanha de 1932

: ou de 1918"

1 í§m•^1*1?*-

'Sim. Pp*'(d *'•

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mS.* s-*.-LV W gjj TMr>r-..->r- ...**•.

mtlham-se As de um Lincoln, ou l'a-ckardl para a sua casa dc campo,sobre uma estrada severamente poli-ciada, onde, de cem em cem jai relas,ficam postados guardas uniformiza-dos da "N. K. V. D." 'antiga' GPL"),que dali não se arredam dia e noite.

Nos noste» telegrapliicos nue mar-gcim a estrada, exislem teleolioncsespeciaes installados cm inti-rval-los de.menos de 10(1 melros. paragarantir um serviço de cbnsmuiliCí)-cõns urgentes.

Os guardas nnnotnm o numero dequalquer automóvel que surja nessaestrada. •

Além dessas precauções cila épatrulhada conslantcmentc-.nòi* car-ros repletos dé rictcctivcsá páisa-na. Qualquer

'automóvel que faça

Pina parada p immediatamente ali,.!*»dado pelos carros põliciaes. que ra-nidamente encostam ao seu Indo.ainda que a pnrn da seja niwn.ís tlc-poucos minutos. • '

Quando passei uma vez nessa es-trada, em companhia do correspurf-dente da United Press cm Moscou,paramos mii momento para verifi-car se um carro que

'havia fruiadorara substituir um pneu. necessita-,va dc auxilio.

Dentro dc um minuto um carrorepleto de rictectivés parou atrás donosso e cs.veroti até que reinicias?semos a mareba,

NA CASA HE CAM IOA casa dc campo de Stalin é guar-

dada noite t dia pnr üln pel «tão cs-peeial de homens oriundos do Can-caso e da Geórgia, cujo ilittlcetnSl.-ilin sabe falar. Durante a noile,outros guardas são distribuídos pe-los bosques e campos que circum-dam o solar campestre tio "homemde aço".

Os seus movimentos são sempreaifardados no maior segredo-eníes-mo os membros mais graduados do'.'ovcrtin não sabem senão no mo-nicnlo do seu appareciniento. se elleattendera a esta ou- aquella reuniãopolitica.

Na imprensa jamais apparece qual-quer allusão á sua vd.t 'particsularou ã da sua esposa e tres filhos.De accordo corri a mentalidade boi-shevista, isto, aliás, nãn '-constituenovidade.

Recentemente, um amigo meu.quetomava lições de tennis cqm uminslructor russo, quando regressouã cidade offercceu-se para levar noseu carro um joven, que tambemse achava nos courts. Conversou du-ranfe Ioda a viagem com o scuVtpmnnniliciro, mas somenle nmistarde veiu a saber, for interm.*dio,<"o inslructor, que o joven bra filbode Slalln.

VIDA SIMPLES E MODESTAEntre todos os chefes de governono mundo não ba talvez lim só qui;leve uma vida particular méis sim-nles c modesta do que Stalin. no seuapartamento de tres peças no. Krcm-Illl. '

Usualmente p scu traje consta deum uniforme, militar, sem nenhum'ndorn.) o de botas dc alto cario";Staiin não aprecia os-alimcntós re-finados c prefere os pratos simples,mas substanciacs. a que sc a-ostu-mara na Geórgia.^Stalin faz. as vezes, as suas relci-Coes na própria mesa de trnhalhodo seu gabinete, onde " í-crmaiiéccfreqüentemente de 12 ,a *S horas, pordia, estudando ii-numeros rclatorjo»o coiifercnciando com os seus aiísl-Iiarcs. . . -O "liomem de nço" possue poucosamigos. Estes são geralmente seusíntimos desde lonco tempo, e.pccial-mente Kaganovitcb, com cuia irmãelle sc casou, e Vnrissiliv. itiniislioda Guerra.

PASSATEMPOSA não ser a leitura, o passat.mpofavorit,-, de Stalin i escutar piano,tocado pelo scu pianista i,art«ciil..r.

eniqüanta fuma o sou cachimpo.A s vezes quando convida velho-,

amigos a visitarem-no Pa .a«i casainü!?^*»*"'. ,oma *••*¦,*•"• vinho, *••*Ue Btk,, annuncYam que7oí"airpT*e-ml í

"»„., o ÍV .nT'^T?Uy ,!C ,a so um ,:,ncl1» co»tr.-V-rovolucior.ari,)niiiiii. pouco e come moilrrndamciitç.! «lue.operuyj no raio d,- .l.ibov na-

CONGRESSO DAS INDUS*TRIAS BRITANNICAS

LONDRES, G (H:) — Abriu se ho-je o i-ontrresso annual das TradesUnión.s britaiiniens, epi Noíwloh,

No discurso eni que «leu inicio aostrabalhos, o. sf. Él-néstíftíov.Iri, pre-sident edo conselho geral ü"a«- tradeaunlons,' citminunicoii a mtensflo doconselho de formar uni comitê con-snltivo sCiptiliflco destinado a paraii-tlr aos syndlcatos a cooneracSo . ;de

.sábios ai^inentesjá respeito rias quêstOes.industriaes.

O presidente do conselho geral ata-cou a política'Internacional do actuaigoverno, quo - aceusou do hesitante.O orador insistiu tainliom sobro anecessidade de preparar-se mn pro-gramma de defesa mia.somente contra tis perigos internacionaes comocontra o desemprego, rt, pobreza, asuti-Klimentaçílo o as moléstias.

cultura, ou ,,utros assu.r.pl.is rela-cionados com o seu car-ío official.

O dictadoi- dos "oviets tlisse, umavez. mie não lhe ngrudavam' ns elo-gios a', sua pessoa, nos discursos <*na imprensa. Entrclanto. desde oscu ultimo, "expurgo" estes paiugy-ricos attingiram o nivelde ailiilaçõcssem .rebuços."

Qltaès(|uet' itiscursos rtu relatórios'aprescnlados pelas fabricas são en-xérlados de plirasiologin quasi l).v-zantina om :louviir tvú grande chefe.

O "EXI-Ul.GO *O actuai "expurgo" e a onda de

perseguições, sao' geralmente íittri-buidos n uma iniciativa: pesitiiil defítulin, esiiecialmente n inclusão dctodos os què inaniiverain relaçõescom . Trotzl.y e dns cx-anxiliarcsdeste. ¦"*!

E' significativo, porém, o facto doconselho de ' sentença, usualmentecomposto dc tres juizes, tar sitio au»gniiuitado coni vários officiaes duexercito, no ¦ caso da execução de'üiil-luiehevsli.y. e de mnis selo gc-.íièrtlcs . .

O esforço mental que ivrtaiiiuitelhe deve'ter custado a dupla crisedeste anhtj. não ptjrape ler deixadosignaes exteridres na personalidatli'dfi "hoihéin de aço '.

Eslraiiçeiros que dtiranle a para-da -d-S dia Io,de maio istiveram apoucas jardas dc distancia do dieta-dor. quando tornaram a vcl-o dcperto,.ein meados de agosta, duran-te n,certamen aeroimuli-o, nicsmncom binóculos^ nãn' puderam tiolaro mejlor indício de tensão nervosatias suas feições.

Não,existe tambem evidencia nlgii-ma de que os boatos que correm

.sobre a alteração da s-iiide 'Io chefevermelho tenha.rp algum lundamcnto.

AUGMENTA O ROL- DOS "LI-QUIDADOS"

MOSCOU, (i.(U. P.) - Seis novospretensos coiitra-revolucionaiioí vic-ram' augmentar hoje a já longa listade trabalhadores .e altos-funeciona-rios soviéticos'qoe têm sido "liqui-dados" durante o actuai "expurgo"de elementos considerados nrejudi-ciaes aos interesses do Partido Com-niunista. ¦ '.

Os dois últimos eominjmistas de-luiitòiádos como "inimigos do povo"foram dois cozinheiros dc um restau-rante de LcningrVido. oy. quaes fo-iam condemnados á morte pelo Tri-bunal Militnr após um julgamentoem que foram aceusados dc "con-corda-neia com os planos contr.vrevo-luclonarios e terroristas" tio quinzucommandantcs dc destacamentos ci-vis de'defesa nnti-acrea.

CONDEMNADOS A' MOItTEMOSCOU fi (H.)

;D0 SR. GOEBBELSMUNICH, 6 (H.) — "T«,<iac as ten-

sr.es lntcrnaclona«s pro\'éa« do factodo níló querer, o munlo reconhece*-quo ai Allemanha de U37 nio émala a Allemanha «ie 10*12 ou d*1910" — declarou o sr. Goebbels, aoencerrar oí trabalhos d¦> Congressodos Allemücs no Estraini-firo com umdincurso em que consigno.! mais umav«* o balanço da obra nacional-so-cinlista.

Em seguida, o ministr«> da Propa»ganda acerescentou textualmente:

"Temos o direito de viver o de as-segurar a base da nossa existênciaOutro povo vivo dentro das

"fronte!-

ras do Reich e novo espirito animaas massas allemís dentro ou foradas fronteiras do paiz. Ksse. espiritodevo -mostrar-se por outra maneiraqua nüo a descrlpta peia imprensaestrangeira hostil.

Li com assombro na Imprensa es»trangeira que o Congresso doa Alie-mies no Estrangeiro vinha, augmen-tar as tensões internacionaes. Fer-gunto que é que têm os outros quever com u que fazemos entre alia-jr.âes? Será. que nos pMoccupamoscom o que fazem ou dizem os ingle-zcs? Ou será quo os ingluzes se jul-gani com direito do tomar esse arimperativo'.'

INTElUO.SSrcS DO PARTIDO NOESTEANGIÜIRO

Depois de affirmar que só o Par-tido Naciunal-Socialista repie3enta-va a Allemanha, o ministro decla-rou:"Pergunta-se quaes as Intençõesdo Partido Nacional Socialista ' noebtrangejro. Respondo: mantém vi»va o desperta a idéa allemS. Osmembros do Partido sâo o fermentodo germanismo no mando. Nilo que-remos exportar o nacional-socialls-mo e isso porque não desejamos tor-nar os outros povos mais fortes. Aocontrario. Desejamos, por exempl,que o franeezes continuem na demo-ciacia.

Censuram-nos' porque queremosenviar ao estrangeiro addidos cnl-turaes. Mas vós, meus compatriotasno estrangeiro, é que sois os ver-dadeiros addidos culturaes e os re-presentantes da idéa é da vontadeallemS.s".

O sr. Goebbels accentu.vi, ent.lo,que os allemães no estrangeiro re-presentavam sempre a Allemanha:quando esta era fraca, viam-se obri-gados a m(istrar-se humildes; masagora, eom uma Allemanha forto econsciente da victoria, vinham sen-,do resgatiul"*)*, ha. quatro annos emelo, pedaço a pedaço, todos os "dl-ktats". Os alle.mfles.no . estrangeiroportavam-se. assim, como lilhos deuma potência mundial.

Logo depois, o orador affirma quea Allemanha'de hoje attrahe comoum lman os allemães no est rangei-ro, l e - íu-crefieeti ta:

ACCURACOKS »A IMPRENSAÍIIL.MIIAI,

"Éramos uai povo de poetas efnntaslstas,', dfl Ideologias internado-naes. Hojn ngn nos reconfiecem maiaA Imprensa mundial accuoa-nos deimperialismo é de qnsronnos subju-gar o mundo inteiro. Nada estámais afastado do nosso pensamento.Oneremos somente ser allemães Anossa maneira e, se nos derem a II-berdnde de o ser, pnder?mns dar pre-ciosa conlriliulçilo. A naz mundial".

O 'ministro

da .Propaganda acou-sou, em-seguida, os jornalistas "es-trangclros ile exn'ffgeriiiení.: ineiden-tes .minúsculos p declarou:**£>évln.m .poupar-nos or. seu.s con-selhos, Se não sabemos g.ivernar, Is-so deveria deixal-cKs Indiffçrenies*'.

©"orador ceii-oira' Igualmente osquo dizem que o povo nrle-r.no vaeperecer '-porque se suppriniin a liber-darito.de opinião,- a .llbarilrtde, de es.pirlto, a liberdade .'de critica é por-que, aetualmente, esta é necessária.

RREIHÍUIMENTÓ HIOE"Cjuando tomámos o poder -^ ac-

cre>«eentou o ministro — nada eramais supérfluo db que a critica; ds-víamos reeguer o povo,

"proteger asnossas fronteiras, construir um ex-ercitu e unia',aviação. Agora, os nns-sos adversárias no interior e no es-trangelro' não podem negar o sue-cesso da obra nacipna,! socialista epor isso se; consolam 'criticando nsmetliodos. Certo, o.reergiijnipnto foiriule e carregado de cuidados mas,se o.mundo'fosse razoável, .epnbece-ria agraluléza deT-se^fèslaoelçeihien-tOV mssiiio porque não pedimos nadajjo mundo o ^nem sbiuer desejamosser-lhe. p«Ra«los.' Outrora, o ciiancel-ler.allenião ia decapita, em capitalmendigar créditos. Não o' fizemos'er.ão o fnremoa Jamais. •* '¦ -. •

• • ao AuniT.oniõO sr.-Goebbels terminou cl^aman-

dq a attenção ,da auditório para acalma 'aetualmente

reinante, e accen-tuando t.ext.ualniente:.'' '. '

.. * *"Não vistes nenr cahbõe.s nem me-

tralliütloras .na frente dos edifíciospúblicos. Nada.observamos que.nosmòsírè ò pi*,vb'allemão a geqier sobo jugo e os,;soffrinientos,dii diet-adu-ra.O Ktiebror ©opovò allemão sãounia s«5 entidade. Ao-.reunir, duran-to esta setnnnn, ps allemães no es-trangelro,, os seus .pxoprios filhos,o povo allenino euijiprp almptesmen-to eom'o seu d.evcr. Q mundo sabe-rá què não lia na Allemanha opposi-ção óu organização eoin quepossatinir-so para • tvabalhar; entra' ollèieb. ít .* ¦ •

Eis o flue-ou- queria dizer-vos hoje.Séntistes o coração do-povo allemãobater em unlsono com o'.do Puehrer.porque o Eiieiirer é a. Allcn«-inha' e aAilemanhaê o Ppehrjsrl'.. • '••••

í. T 7*m Jí^éÀ ÍÊm ^ H •**^**---^^- jBL.^-*^^ BiMl ¦ jl ** A «Snv^ V mV nvrmwÈÊ KZ&SEli'* * ÍS^SlSSSKm i

mi iiiiiimm m iiimiiii ¦ i «iiii i ¦ ^^

i^miu mi &rf^/£°/ M

myiÊCJSEEmW^rMPRISÃÕSi

in

Confiante na victoria finalde suas forças, o Japão

está decidido a agirenergicamente(Concluaâ-) «Ia 1* pagina)

chinezes de bombardeio atacarama frota japoneza na embo-ailurado Van-;tse. avariando vários ¦ na-vios. Dois lorpedelros tinham sidopresa das chammas.

Os apparelhos regressaram inde-nines ãs suas bases.VIGOROSOS CONTRA-ATAOCrcS

DOS CIIINEZESSHANGHAI. 6 (H.) — A Ageii-

cia Reuter annuncià que as tronaschinezas retomaram Paoshan, de-pois de vigoroso contra-ataque.

Foram restabelecidas as commu-nieações. entre Paoshan e Yucioo.

TODOS OS POVOS E TODOS :'OS MEI DE BOA VONTADE"

Como falou o sr Oliveira Salazar ao abrir. a 10." Conferência Internacional Contra

a Tuberculose, em LisboaOUTRAS NOTICIâTdO PAIZ

Marcará nova era para aItália e a Allemanha a pro-xima visita do "Duce" á

canital do Reich(Conclusa,) ria 1" rn-rin.-i)

basta a sua elaboração. Uma vezenunciado, c necessária que se affir-me e confirme e reitere, afim cie con-quistar força c poder ser applicado".

Declarou ainda o sr. Hull (pie acitada commissão de mandato, dospovos "pode contribuir valiosamen-te para a manutenção da da paz deuma maneira acima de qualquerapreciação".

(Esp. para os "Diários Associados")LISBOA. 6 — O sr. Oliveira Sala-

zar pronunciou interessante discurtona sessão inaugural do 10." Congrcs-so Internacional Contra a Tuberculo-se. Depois de dar as boas vindas nosdelegados em nome do governo o danaqão portugueza, o presidente doConselho lembrou que a conferen-cia que se devia realizar em 1936 ti-nha sido adiada devido á guerra naHespanha. que todos acreditavamque terminasse rapidamente. E ac-crcsccntou: "Infelizmente, o tempodesmentiu as previsões a respeito daHespanha. O que não pôde. porem,desmentir foram as previsões quetínhamos feito a respeito, dc Portu-gal. onde vos esperam, como ha umanno, como "sempre, no futuro, osmesmos sentimentos de amizade, amesma hospitalidade sincera, a mes-ma calma no trabalho c o mesmodesejo de collaborar com todos oshomens e com todos os povos de boavontade. Os vossos esforços e os daslegiões que trabalham sob a vossainspiração, os vossos estudos e des-cobertas e a vossa luta tenaz, sal-vam por toda parte muitas vidas ourestituem a muitas vidas a esperan-ca. Mas, ao vosso lado. as paixõesdos homens engendram revoluções eguerras, multiplicam os instrumen-tos de morte c aperfeiçoam a tcchni-ca da destruição, que em nouco tem-po roubam ás nações valores e vi-das que se poderiam conservar du-rante muitos annos. Estou convenci-do de que são vossos preciosos col-laboradores aquelles' que. pela suaacção politica, conseguem conheceras aspirações dos homens, sur-irc-hender os seus deseios de justiça,distinguir as necessidades das ambi-ções desordenadas, disciplinar _asvontades e reilizar transformaçõessociaes uteis á collectividade semque a ordem seia perturbadora o tra-balho paralysado e as vidas humanasjogadas e desperdiçadas como se fos-sem coisas sem valor."

Proscsuindo. o chefe do governodeclarou que. se esforços enorniesforam dispendldos. para curar a tu-

m

"PÉROLAS TONKA»BRONCHITE — ASTHMA — TUBERCULOSE

SAMBA £ POLÍTICA

TOSSSS.SROHQUITfcS 9

Informações

.Stalin não aprecia .1 chamada li-teratura leve: contos; novella-,, etc.1)5 seus livros faviu'i!->s ->áo o» «tv.salns snhr.' ns lheorlas «Ia liiircluna• •• i-il-im «I* Industria, ycri-

(ruella rejilão.Os membros do bando fouun oon-

demnados .1 morte, aob a arcu.-açioae «íhota» o trahslho do» "kolkho-ies".e n« agrlcullura.

jMíiJia•—iiVüwlitf

RESULTADOSSEGUROS

LflBS RhuL LEITE.

AARGENTINA COMP A-RECERAyA' CONFEREN-

CIA DE AVIAÇÃOEM UMA

' BUENOS AIKES.-.6- (U." P.) —ARepublica Argentina 'ehvláíá

umadelegação á Conferéiiclá Inter-Am-j-rloah'i de Avlaçào a reunlr-ee «ml.ima.' durante o .mcz corrente.

eSg-undo consta, alem da deliga-¦;ào.seguirá lambem, paru a capitalperti,ir..'i uma es-judarlH-a, .nerea ie.proaentando a Marinha e o Exerci-Ito.

O tlibusteiro-mórda publicidade dc mentiras e calumnias, na sua secçãopolítica, estampou, domingo ultimo, esta interessante noticia: — "Apolítica nos morros. — Hcaüza-se hoje, ás 4.horas da tarde, no morroda Mangueira, uma homenagem popular aos srs; Baptista Luzardo,1-ereira Carneiro e Frederico' Trota. Constará dessa homenagem: 1"parte — discurso de saudação aos visitantes, pelo orador official da'Escola de Samba Unidos da Mangueira"; 2'parte —visita da comitiva ás:'de da "1'scola dc Samba Unidos da Mangueira", acompanhada da com-missão dos presidentes da "Escola dó Sampa Estação Primeira", "Es-cola de Samba Unidos da Mangueira" e "Ala dos Periquitos Manguei-renses" e do dr. Mario Porto, medico da Caixa de Aposentadorias o1'cnsocs dos Trabalhadores em Trapiches e Armazéns; 3- parte — de-mnnstrações do Samba Brasileiro, pelas escolas de samba presentes;4a parle — discurso do representante do directorio da'.Concentração Po-lilica dns morros e dos elementos do samba pró-Josii Américo, PereiraCarneiro e Frederico Trota."

Como o brigue dc piratas demonstre sua existeníia apenas emVintc-c cinco mil exemplares diários de tiragem, vimos, em soccorro do.flibusteiro,- dar, .publicidade ampla a um dos únicos factos verdadeirosque publicou na edição ilçmjnguelrn. Os tres reis magos da cândida-tura official subiram as ladeiras Íngremes, dc onde as casas, qual oscoqueiros dr. 1'nliin, segundo a literatura official, pendem como "ca-chos de soes" para integrar o samba na demc-iTacia brasileira,como. o sr. J.Iosc Américo quer nella fazer ingressar "as' massas". Não está

. ainda bem claro no estylo biblico que o sr. João Neves admira e com-prehcnde, se as "massa^s" a que se refere o "campeão das favellas"são o que elle sozinho sabe onde está ou se são "massas humanas" nosentdn moscovita.

Nãn importa a interpretação do gesto dos tres membros da pro-pa ganda do sr. José Américo. . Importa a. exegese do seu discurso «vmIlhéos. Quando o sr. José Américo soube tia sensação causada nosmeios conservadores pelos devaneios da sua literatura politica-, espe-diu um telegramma á junta de propaganda, e os tres pioneiros foramconsullar .um- Pae de Santo, num desvão do morro da MangueiraLambidas varias cascas dc pelle dc sapo, bebido um cafésinho comassucar mascavo e pó dc cabello de mulata, torrado a fogo lento comlenha do mangue, o coronel I.uzardo, de um lado, o vereador Trota,do outro, e no meio o conde Pereira Carneiro, com um pcllcgo de bodemacho na cabeça papalina, bódc esse que foi o marido da cabra cujasreflexões o sr. José Américo recolheu, — o Pae de Santo entrou emtranse e a macumba attingiu os paramos infernaes. I"oi sacrificada,então, uma gallinha verde, sem allusôcs a ninguém. Pae dc Santo, cmtranse, murmurava: "não conte com Benedicto", e, peia intimidadecom que alludia ao ausente, se via que não era a São Benedicto que sereferia. Pae dc Santo continuava: "não conte com um homem pare-ddo com italiano... de nome cxquisito... maqui... Machiavcl... contesó com o capitão...: não conte" O conde levantou-se e deu um brado:"Já entendi tudo".

Dahi a phrase úe Ilhéos': ::sc os poiiticos me abandonarem, caireinos braços do povo e irei até á revolução." A macumba do morro deuao official candidato a segurança da sua victoria, agora dc mais dc ummilhão dc eleitores!

Pobre democracia brasileira! Aonde foram descobrir-te os arautosdo officialismo,! Em todo caso, o agendado vae lucrar mais um santo.O conde Pereira Carneiro vae dedicar uma parte da sua fortuna cmreconstruir as casas de cachorro c vae fazer voto de pobreza. O se-nhor I.uzardo continuará a mugir orações inflammadas e a pedir subs-(lios para a campanha aos governadores. Quanto ao- sr. Trota, constaque vae sc candidatar á presidência da "Ala dos Periquitos Manguei-renses", club que teve a preferencia dos pegureiros do sr. José Américo.

, Foram muito egoisihs. os tres. Não convidaram para a festa nemo sr. Çincináto Braga, nem o sr. João Neves. Em festa dc jacu',nh,amhu' não vae. Como era a primeira vez que iam ao morro, oo»st. I.uzardo e o sr. Pereira Carneiro ficaram, muito cansados, gosta-ram muito do samba, mas não querem que se fale na macumba.

Os adversários politicos do sr. José Américo desejam fazer como Conselho da sua propaganda o seguinte accordo: sua excclleneia sc com-promette a fazer um discurso por semana; nós lhe offereccmos, paraIsso. todos os. rádios que possuímos; de 15 em 15 dias, sua exeellenciairá a um dos morror, em companhia do tres mensageiros,-e falará âiescolas de samba; nós cessaremos a nossa campanha. Para manter orenome da Academia, o sr. João Neves da Fontoura náo perpetrarámais discursos na propaganda official. O sr. I.iuardo poderá conti-nuar a mugir os seus, pnis í nm modelo uri gcncrls a ser evitado pelasgerações vindouras,

SerA a "conta "para a campanha presidencial. E. naturalmente,seremos veneidoi por dol» milhões de votos...

MARIO DA LUZ

berculose, os homens de governo tu-do fizeram tambem para evitar queo mal se declarasse. Considerava oproblema da luta contra a tuberculo-se em bases ao mesmo tempo chimi-enas. hygltnicas e econômicas, masque tiniia nitidamente finalidade po-litica. Perguntava, finalmente, atéque ponto a civilização materialistaactuai é responsável pela recrudes-cencia do flagello e. a este respeito,apresentou varias considerações deordem social.

44 PAIZES KEPKESENTADOSLISBOA, 6 (U. P.) —A' Conferen-

cia Internacional de Luta Contra atuberculose, inaugurada hontem nes-ta capital, assistem delegações dc 44paizes.

OS MÉDICOS BRASILEIROSLISBOA. 6 (U. P.) _ o discurso

official aa sessão inaugural da De-cima Coiiicrcncia internacional ueLuta contra a Tuberculose loi pro-nunciatío pelo primeiro ministro sr.Oliveira Salazar, o qual saudou oscongressistas estrangeiros cm nomede Portugal.

A inauguração da Conferência tevelogar no saião aa Uamara Uorporati-va e foi presidiaa pelo presidenteda Hepublica," general fragoso Car-mona.ü "Século" publica, em sua edi-

çao de hoje, as photographias aosmédicos brasileiros Kiiy HodriguesDo>'ia e Antônio Tisnctto, os quaesexpressaram a convicção de que se-rão importantes os resultados quepodem advir para o comimte á iu-berculose da reunião de destacadaspersonalidades da classe medica delodo mundo.DECLARAÇÕES DO DELEGADO

JAPONEZLISBOA. 6 (U. P.) — Interpella-

do Hontem pelos representantes daimprensa," o dr. Hutsinnhekl, dele-ffaud japonez á Conferência de LutaOontia a tuberculose, declarou:"Nao iarei communicacão alguma. UJapão nada tem a dizer. El.e neces-sita ouvir com profunda attençãoas lições dos sábios oceidentacs. bo-mente para isso estou aqui. pois oJapão se interessa pelos progressosdas outras nações no que- concerneá luta contra a tuberculose."

As declarações do sábio nipponi-co provocaram certo desapontamen-to, devido ao facto de que os sábiosjaponezes nao cessam de pesquisare o mundo medjco sempre aguardacom interesse os resultados de seusestudos. ..','•

PALAVIiAS DO DELEGADOLISBOA, 6 íU. P.) - Os jornaescommentam o discurso pronunciado

pelo sr. Oliveira .->.ila.:ar. * por ocea-sião da inauguração da ConferênciaInternacional de luta contra a. tnbcr-culose, c declaram qu» o presidentedo Conselho mostrou "que não perdedc vista os interesses da humanida-de, os quaes se relacionam estreitamente com outros aspectos sociaesdo mundo.

Os jornaes destacam igualmente odiscurso dn professor francez Bes-cançon e reproduzem o seguinte Ire-cho da allocução:_"0s congressistas »>entem satisfa-

çao cm se acharem em um paiz ondeimpera a ordem é onde, se trabalhae se progride e manifestam sua ad-miraçao pelo povo que- nesta horarie incerteza e de .'lesvair.imento, emque se perde o inundo, soube imporsuas virtudes dc coragem, abnegação,heroísmo e perseverança o te\e aforça necessária para readquirir, cie-var e dignificar a alta categoria aqua tinha direito ni commu-iieaçãodas nações.

Tal povo merece as saudações res-pcitosas de todos.UMA EXPOÍ-ÜÇAO DO DR. LOPO

DE CAR/ALUO. Na sessão realizada pela Conferen-

cia esta manhã foi' muito apreciadaa exposição "feita pelo dr. Lopo deCarvalho, bem como sua Interpreta-çao radiologicos dos liiamentos dopulmão, bem como sua interpretaçãodcmons.trando a maneira por que Te-solveu definitivamente o problemadas imagens filarminfosns

Foi tambem anreciaia vivamente acommunicacão do professor 2-IenryS-veane. do Sanatório Municipal dcChicago, que classificou cinco cate-gonas de causas determinantes desombras filamentosas. .

IRÃO A CINTRA OS DTiQUESDE 1VIND30R

LISBOA 6 (H.) -- O "Diário deLisboa diz saber por informaçõesj nr? fonte iuc o duqua c diiquezade Windsor farão no próximo invernouma estação, cm Cintra.;

E de crer que o ex-soberan,» bri»tannico se installe na .pittoresco pro-pnedade de Monscrralc, oue perten-ce a um subdito ingk-z.EMIGRANTES PARA S. PAULOLISBOA. 6 (TJ. P.) — Setenta, etres chefes de familia. num total deduzentas e setenta e cinco pessoas,pertencentes ao conselho de Avei-ro inscreveram-se. na secretaria da.Municipalidade, na lista de eriii-

çrantes ag-ricultores auesão subsi- 1 formediados e embarcados nos portos I Portonprtusruezes com destino a -j-io'Paulo, por conta do groverno brasi-leiro.

Esses emi.irrantes seeuirão a bor-dn do "Itaquera". ,

• "^m HÜB ifr ***** '.::¦ii-:

Accentuada diverencia en-tre a Inglaterra e a Françarelativa aos acontecimen-

tos na Hespanha(Conclusão da 1' pagina)

Sabe-se, porém, com certeza, que osr. Edcn estará presente á reuniãodo conselho d« gabinete, que. deverárealizar-se na terça-feira próxima.

A ALLEMANHA CONVIDADABERLIM, tí (H.) — O encarregado

de negócios da França cm Berlim en-tregou, ás 17 horas, em nome do seugoverno, ao director do Ministériode Estrangeiros que substitue o ba-rão von Neurath, o tcxlo do conviteque a Grã-Bretanha e a Itália fazemá Allemanha para comparecer á con-terencia do Mediterrâneo.

As 17.30 horas o embaixador daGrã-Bretanha nesta capital compare-ecu ao Ministério «le Estrangeiros.afim dc realizar idêntica dcmnrchu.

AO GOVERNO DE ROMAROMA. fi (H.) - Os srs. Blondd,encarregado de negócios da França,

e Ingram, encarregado dP negóciosda Inglaterra, foram recebidos peloconde Ciano, a quem fizeram cnlre-ga dp convite commum franco-brj-tannico paar que a Itália tome par-te na conferência do Mediterrâneo.

O ministro dc Estrangeiros decla-rou que a Itália responderia sem dc-mora.

O GOVERNO GREGO ACCEDEATHENAS. 6 (H.l — O encarre-

gado de negócios da França nesta ca-pitai, juntamente com o encarregadode negócios da Grã-Bretanha, fjzc-ram hoje- pela manhã, uma demar-che em commum junto ao secretariode Estado, sr. N. Mavroudis, afimde convidar a Grécia para tomafparte na conferência do Mediterra-neo.

O governo grego aceitou o con-vite.

EM FÉRIAS 0 SOBERANOBELGA

EOLZANO, Itália, fi (U. p.) —Como fim de gosár um período do re-pousn, chegou, hontem, a esta loca-lldade, o rei Leopoldo da Beigica.

m SüPedro Vargas IWêêêêêÈ ::" HBüil H *' "'¦*': •'!T^l' I * ^ IP

WÊmt»

JraS ^Sí.'vSk'|Wí^ *'« ¦'./

«ai ' |mÊhhm- $m

M ¦mj^..^:.'JmÊSm^^^jjí.¦iV-0

'tenor da voz de velludo

actua' diariamente nos pro-grammas'da semana inau-

gural

RADIO TUPI DE SAO PAULO

P- R. G. 2 •

da Legião Portueueza do

PRESO O CURAKDEIIÍO JOA-QUIM 1'ERDIRA

ENCERROU-SE A EXPOSIC.ÍfO H.DE OCCCPAÇAO

LISBOA. 6 (U. P.) — Foi ho'--encerrada a Exposição Histórica fieOccupacao depois de ter sido mi-nuciosamento visitada pelo sr. Oli-veira Salazar e pelo ministro dasColônias.A EXCLUSIVIDADE DO FILM"MARIA PAPOULA"LISBOA. 6 (U. P.) — Foi ven-dlda para a America do Norte a,exclusividade do film "Maria Pa-poula" de Leitão de Barro».PORQUE CRITICOU A LEGIÃO

PORTUGUEZALISBOA. 6 íü. P.) — O Conse.

lho da Acçáo Educativa suspendeupor um anno o professor do Lvcoude. Portalesre. nr. Alberto Rodri-ru«i de Miranda, porque o mesmocriticou acerbamenta o u»o do unt-

LISBOA,cicira. no

6 iU. P.) — Em Ma-districto do Porto, foipreso o terrível curandeiro JoaquimPereira Souto, o qual inflineia aoBenfermos horríveis torturas corno-raes. fustiirando-os e 1-icernndo-lhes

os corpos com diversos instrumen-tos.FALLECIMENTOS

LISBOAu 6 (H.) — Falleceram:em S.. João da Pesqueira, o oro-prletario Antônio Fontão. de 61 an-nos*, cm Rio Tinto, o commerclan-te João Antônio Ferreira e em La-brueelra. o proprietário João Anto-nio. Perto da Flsrueira da Foz. ocaçador Henrique Mala. do 23 an-nos. foi mortalmente attingrtdo nacabeça nela descarsa da própriaBrma. Na aldeia dn Ribeira, pertoda Villa Maior, treu crianças nu-e-ram fog-n á caBa. na auaench do»pães. e morreram carbonizadas.

Em Portaleeru deu uma ouídamortal Julío doa Rela, de 80 annoade Idade.

r.'.f.\***ttt_í-*ÍS-***tt ,T7j.;rj;_y,-,'-:,r,::,r,i ^ii-***--?

O JORNAL — Terça-feira, 7 de Setembro de 1937

FAIR PLAY -NoUplou-íO'fltiè o governador da

Bahia, M|ilt.-ui Juracy Magalht.es,mandou offçr.ecr ao candidato na»cional, or. Armando 4o Bailes Oll-veira, hospedagem off|clol, quandoahegar & cidade «jo Salvador, emviagem <J« propaganda,

P6» o Joven governador 4 dispôs!»cão do seu adversado o próprio pa-lacio «do governo, requintando assimus galas da sua hospitalidade,

_' um exemplo que n3o se doveperder, ve confustio que a luta po-llttca. estabelece.

Emquanto o sr. «luracv Magalli.es,que i o pae da candidatura, do se-nhor José Américo, assim procedenom altanerfa e cavalholrlBmo, 4uma pena qne o ministro do Trlbu-nal de Contas não lhe acompanhena sábias lições de galanteria.

Nos seus discursos, o antigo ml»nistro da Vlaçâo tem ndoptudo umtom dc acrlmonia c aggressivldade«|ue mio fica bem á sua culturu, aocargo que oecupa e principalmentei. alta magistratura que está pos-tulando.

Muito lucrariam as Instituiçõesdemocráticas, se a campanha pre-sidenclal pudesse conservar-se nonível elevado cm que. a collocou osr. Armando de Salles Oliveira ccm que a conserva o sr. Juracy Ma-galhScs, com este gesto de alta si-gnificação social c pol(tica.

Os inglezes dizem que a nollide.ó uma regra de sabedoria, e nin-goero jamais perdeu por ter agidocomo um "geptieman".

O governador, mantendo a linhahabitual de dUtlncçã» e corteziadeante «3o adversário, qüe vae á Ra-hla *m miss&o.de propaganda po-litica, di, em primeiro logar. umaUçío ao Beu candidato, que precisa-mente na terra de Ruy Borbosa seexcedeu em Inúteis diatribes, c, aomesmo tempo, concorre para que aluta democrática não assuma asíérmas subalternas dc uma conten-da entre bugres.*

O JULGAMENTO DO SR.PEDRO ERNESTO

E' grande a' expectativa publicaom torno do próximo julgamentoa que será subinçtitd.o 9 governa-dor da cidade, sr Pedro Ernesto.

Já agora, o» terríveis aconteci-mentos de novembro dc li>3*j ucacham mais esclarecidos, as ver-dadeiras responsabilidades '. foramcriteriosamente apuradas no Tri-bunal de Segurança, c a opinião,publica pôde aquilatar das razõese eireumstancias que levaram ,al-gunias personalidades a juízo, coma jmputaçào de haverem partlcl-pado na revolta vermelha.

'¦'« '".'

A condemnaeão pronunciada pejoTribunal contra o sr. Pedro Emes-to não parece, á vista da sorte deoutros réos, corresponder á culpa-que lhe é attribuida.

Por mais que nos empenhemos nacuidadosa, leitura das peças do pro-cesso,, nelle .não se; encontram pro»vai' 'autorjíadas que justifiquem* sentença do Tribunal.

Os depoimentos., contra o ,gover-nador da cidade seriam, se outrafosse a atraosphera em «jue deeor-reu o processo, meros indícios quenenhum jul» de consciência forma*da na rigorosa applicação 4° Pi"reito. jamais tomaria em contapara exarar a condemnaçáo do r.0.

A carta em «jue o sr. Eliezer Ma-galhães explica o appareclmento dotLOtat do sr. Pedro Ernesto em. cer-tas . confidencias éscriptas pelo?communistas, illiba plenamente ogovernador e mostra como elle foitão somente uma victima dos seusamigos.

O' sr. Pedro Ernesto ê um ho-mem bphdoso e de boa fé.

Todo o seu governo foi dedicadoá resolução de problemas edülcips,que dízèp- com o bem estar e atranquiUidade da população pobredo pia de Janeiro.

Essa Inclinação natural do t«cu' espirito, acostumado, como medico,

« conviver com o» soífrinientoa dopovo, foi eapçjpiamente aproveita-da em certo» circulou para apresen»tal-o como ura político de idéa?avançadas e contrarias ao regimendemocrático.

Na verdade, o sr. Pedro Ernestot uma alma profundamente christã.« jãtnals pensou, nem por sombr*.em qualquer transformação politicaou social em nosso pai?.

Ninguém poderá apresentar umaralam jua. setjuer, nesse sentido.

Ao contrario, tendo pronunciado,como intervíotor « prefeito, innu-mero» discurso» públicos- era todo?elles ÍMla patente» as suas convic-•: õcb democráticas e a necessidade denautarpaos o regime» republicano¦.-dorativo, na fôrma estabelecida

:»»J* Constituição 4o 1934.A oplnlio publica nacional esta

. Hoje. convencida d« que o arrola-a-.cnlo do sr. Pedro Ernesto entreor» rio» do golpe communista !de1335 .foi um erro. judiciário, que

I ;»reclsa agora ser corrigido.| O Tribunal Militar vae ter op-

portunidade Qc fa_c.»o, e estamos. certos de que os Illnstrc» juizes que

o compõem pão serão Insensíveis ásnovas razões dos seus advogados e,s«b?ciudc --£ sEstamentos dn po-pulação carioca, convencida dc queo seu governador è innocente e jidurou demais a sua detepção fn-justa, quando dezenas de indivi-duos. direclamente implicados naorganização e ¦ na propoganda daAlliánça Nacional Libertadora, fo»ram mandados embora, livres dcqualquer culpa.

das profundamente prejudiciaes Alavoura do leu paia.

Afora o estabelecimento de nmImposto para propaganda, «junsi ne-nln-ma outra das resoluções toma-das naquella conferência consulta oanossos interesses.

A prohlblçío da exportação da ea»fé» baixo», aceita pelos delegadosbrasileiros é um erro enorme, doqual de ha multo vimos soffrcndoas penosas conseqüências.

O Brasil é um grande produetordo cafés baixos, em virtude dos me-thodoa de cultura e de colheita aquiadoptados.

Mas, graças a essa clrcumstancia,estamos habilitados a vender umprodueto mais barato, que os con-somidores americanos consideramnecessário ao gosto e cxccllencla das.suas misturas.

Para se fazer uma idéa do errocommettido pelos nossos delegados,approvantjo aquella restricção, bastaver que os outros grandes produeto-res dc cafés inferiores das IlhasNccrlandczas c luglczas não com-pareceram a reunião dc Havana cassim não se acham obrigados a cos-sar a exportação dos seus typos bai-xoíí de café.

E' sabido, por exemplo, que J'»vasó produz "Robusta", porque umaterrível praga destruiu as suasplantações.

Antes dc se prohibir a saida dosnossos cafés Inferiores cm 1930, nã'>havia mercado para o "Robusta" ja-vanez.

Dahi por deante esse café eslâsendo procurado nos mercados m""-diacs, não só devido oo seu preço,como tambem porque os torradinoiamericanos c europeus d.elle neéçSsi-.tam para os suns misturas.

Ha uni exemplo flagrante dó P''cjujzo oceasionado ao Brasil por ijs„apolitica errônea.

Um cidadão brasileiro estabelecido.em Buenos Aires, informou á im-prensa ter comprado 70 mil saccas de"RobtiRta", cm detrimento do cafédó Brasil, cm vista do preço convi-datlvo, apesar, du distancia e do fre-U.¦Assim, mesmo aquèlles que pre-

..ferem- o produeto brasileiro, sãoçommçrcialmenlc obrigados a' com-pirar o café dos nossos concurren-tes,

Produzimos aniiualmeiitc dc«is mi-lhões de saccas dc cafés inferiores,que nâo podemos exportar, graças áexistência de uma lei, decretada sema necessária cppHuHtj á realidade eco-uomica da rubiàcca.

0 povo gaúcho prestará excepcionaesens ao candihomenag dato nacional

ANDRÕGYNOMANIFESTAÇÕES POPULARES - COMÍCIO NO PARQUE

FARROUPILHA - EXCURSÃO PELO INTERIORO sr. Armando Salles falará no Theatro S. Pedro sobre a situa-

ção das classes armadas e o seu papel na vida nacionalPORTO ALEGRE, 6 (A. M.)

— Estão sendo ultlmadoB, nomelo de grande enthusiasmo po-pular, os preparativos para arecepção do sr. Armando Sallesnesta capital. Foram organizadasduas commissoes. A primeira,encarregada da propaganda doscomidos e das manifestações; aoutra, encarregada das concen-trações políticas em Porto Alegroo nau cidades do interior, poronde passará o candidato na-cional.

O DESEMIURQUK0 ex-governador de 8. Paul"

deverá chegar, de avião, no dia11, á tarde, acompanhado dos si"nhores Octavio Mangabeira, RaulFernandes. Dario de Almeida Ma-galhães, Roberto Moreira, Sylviode Campos, João Carlos MachadoSampaio Corrêa, JuHo Novaes.Henrique Bayma, Moraes Barrose outros proceres da U. D, BSorá recebido com grandes de-monstrações populares, pelo ele-

Novas adhesões do

povo mineiro ao can-didato nacional

. Os nossos concurrentes do outrohcmisplieriu aproveitam a çircum-slançia -para expandir os seus nier-çãdo» e realizar enormes lucros ócusta da inexperiência brasileira.

' K ha mais ainda: alguns paizescentro-americanos, que ássigriaramconvênios anteriores, nao so jul?a-ram obrigados a cumpri! os e conti-nuarão competindo com o nosso pro-dueto em condições dc incontestávelsuperioridade.

;A 'Mia. já aventada dc ubter-'ieuma lei norte-americana proiiibindoa acquisição nos Estados Unidos do3typos de café inferiores, è. simples-meute utópica, porque os torradoresdesse paiz tém necessidade dos cafés"duros" para as composições dassuas marcas.

A' medida que vamos perdendoterreno nos mercados universaes, vactambem diminuindo a nossa autori-dade para lograr um convênio ra-zoave) com os competidores.

Esses até agora se têm beneficiadoda ausência de orientação firme porparte dos governos brasileiros, daingênua incomprehensão dos nossospróprios interesses, para dasenvol-ver as suas magníficas culturas e au-gmentar os seus negócios, numa pro-porção que nos reduziu de senhoresabsolutos dos mercados, á condiçãodê apenas um dos grandes .exporta-dores, em véspera de perdera antigaprimazia.

Chamamos especialmente a atten-ção do governo para esses aspectosdo convênio concluído em Havana.

Emquanto arrancamos os nossos

RIA,SOLIDAIUEDAD15 DE '<<\Nt_A-

GUAXUPE' E rAK<y »k AMÍNAS

BELLO liORlZONTK, j5 (U) '-Organizou-se, no município dc -Ia»nuaria, no norte do Eslado, .umgrande parlido sob a'direcção <J<ics-depuladó Demosthcncs César, r-a-ra apoiar a candidatura do sr Ai"mundo Salles á presidência da lie-publica.

ORGANIZADO O PARTIDO DA-MOCIDADE

HEU.O HÜIUZONTE, 6 (U) —Foi bem recebida pela população r.cGuaxupé a orj;inização do TartKi-1da Mocidade, para apoiar a. cândida»tora do sr Arrnudo Salles. . ;•-,'

Naquelle importante município,nlérn dos divectorios do P. R- M-. edo P P D, trabalha tambem a'ti-vãmente pela victoria do candidatoracional, pois conta com excedente-;elementos em todas as classes sn-ciaes, o Partido Civico de Guaxupé.

COMÍCIO EM PASSOSS SEBASTIÃO DO PARAÍSO, 8

(U) _ fio próximo domingo, haveráum grande comício na cidade dePassos, falando representantes tletodos os municípios próximos. Des-ta cidade seguirá uma caravana che-fiada pelo sr. José de Souza Soares.

Outros "meetings", de propagan-da da candidatura do .sr- ArmandoSalles, terão realizados ein todas a acidades, municípios e disii!".tos dnOeste Mineiro, onde continua In-tenfo o enthusiasmo pelo triumphoda causa democrática.

EM IGARAPÉ'BELLO HORIZONTE, 6 (U) —

Foi fundado em Igarapé, districto dePará de Minas, terra de nascimentodo governador Benedicto Valladares,o directorio do P. P. D., com o no-me de "Abilio Machado", delle par»ticipando as figuras políticas • demaior expressão.

cafesaes, impedimos a saida dos nos-sos cafés inferiores e gravamos deenormes impostos o produeto nacio-na], vão os nossos concurrentes co-lhendo com sabedoria os resultadosdessa politica inepta, esperando o diaque parece estar próximo, em que se-remos apenas uma voz perdida noconcerto dos produetores de café.

monto offlclal e político e por nu-i.ierosas delegaçfies do interior.

COMÍCIO NO PARQUE FAR-ROUPILHA

A' noite, terá logar o grandecomicio, no Parque Farroupilha,que está sendo preparado paratal fira. A' entrada, será coito-cado, no pórtico central, umgrande escudo da U. D. B. entrebandeiras nacionaes feerleamentejlluminadas. Na outra extreml-dado. da avenida, das Justados fi-carão o palanque cá tribuna paraos oradores. No comício, entreoutros oradores, falarão os se-nhores Octavio Mangabeira, JoãoCarlos Machado e Liudolfo Col-lor.

CONCENTRAÇÃO PROLETÁRIA

No dia 11, á tarde,- será reali-zada uma concentração proletáriade grandes proporções, no bairrode S. .João dos Navegantes, ondesoráo distribuídos folhetos, ,'cón-,tendo o discurso, pronunciadopelo candidato nacional em",li.ii>!de Fora, sobre o problema do tra-balho.

NO THEATRO S. PEDRO

Nu mesmo dia, á noite, reall--/ar-se-a ulná. sessão cívica,":noTheatro S. Pedro, em' hóm«;na-gem ao presidente da',União Derípocraliea'Braaiellra. í;"'0'sr.' Armando Salles será sau-

dad'ó, nessa oceasião, por diversosoradores j gaúchos, representantesdos partidos politicos, classes eòn-servadoras e* trabalhistas. Emseguida, o caudidato nacionalpronunciará o seu aunuuciádo-discurso, abordando a .situaçãodas classes armadas no BVasll a osou papel na vida naeioqai. Essediscurso é destinado a ter grande-repercussão em todo o paiz, daduo assumpto que será ventilado.

No. prôgramma de vecepção ácaravana democrática figuramoutras homenagens qne se. revés-tirão de grande brilho'.

EXCURSÃO AO INTERIORSegunda-feira, dia. 13, o candi-

dato da U. D. B., acompanhadode sua comitiva, seguirá, de avião,para 38 cidades, do Rio Grande oPelotas, onde -presidirá á umaexcepcional, concentração politica,a, que comparecerão os represen-

tantes de todos os municípios duzona. Esse comido promette re-vestir-se de grande brilho.

A seguir, o sr. Armando Sallesvisitará Bagé, S. Gabriel e SantaMaria, onde assistirá a uma novaconcentração politica, que reunirárepresentantes dos vários munir!-pios'serranos.

O candidato nacional rumará,depois, para Urugnayana, ondelhe serão prestadas homenagenstyiiiras do. Rio Grande e terá oc-;casião de assistir a diversas dc-monstrações du vida _aúcl>a noscampos.

De Uruguayaiia o sr. Amnin-

S. PAULO, 6 — (Pelotelephone)

. E' um telegramma de vencido namarcha batida para a piazza quevinha desenvolvendo, esse oue o sr.Jo:ò Amcrico despachou da Bahiapara o deputado Baptista Luzardo.Machiavel, quando o mandjii em1502, o Conselho dos Dez do Fio-rença, afim de tratar com César Hor-gia, na Romagna, escreveu, na "Le-

gazione X", carta 21, pagina 52, «mea verdade dc César estava no pio-prio Ccsar somente. De José Ame-rico, que sendo vaqueiro, tambem 6velhaco e astucioso, poderemos dizerque toda a verdade zéqmcrtwna le-side em si mesmo, c excIasiVamçn-te nelle. 1'arcce que DO por centodas vezes que fala é com 0 coração.quando na verdade esse lirivo rea-lisla' o que madrigaliza «• J caleul».o o que romantiza é irmauhi.

A vida du .Ioíc Américo, e.lciquatro tragleus hiczc.i tém óido ujuj-j.da cnbra-scgtl, liclçiil» pelo>

lindo dever dc pae á cusu d» | Junqueira, já estáo no "meio'ra escaparem á roda denta li

j.ku tle-do Salles regressará a esta cuni- j conservadores, «lue o «i.m;er com as próprias nucas, o can-

tnl, onde lhe. será offorecido umgrande banquete, pelas classesconservadoras políticas.

por ultimo, o candidato nacio-nal visitará. Montenegro. onde bcporá em contado com delega-ções de vários municípios, con-linuaurlo nré Caxias, quando ro-nhecerii n zona tle colonizaçãoitalinna..

O .REGRESSOA permanência do sr. Armando

Salles no Rio Grande será de dezdias, devendo regressar uo dia21, pelo avião da Condor.

tlidato uacional marclu ao enconuodas massas, Icíitándi) enieillçal-ascom inaruvillnisas utopias, ás dUilcs «»anima um poderoso in_tiiii-'u diconseivaçã'». ApparcntcmenUN ell^'está sendo um àqdrogypo capuz d:maiores, loucuras por essa «jiijiiiçiicxisicncia de licrma|ilirodita, eütre ucsqticrcJij e a dircil.i, isto é, entro oP; ii. 1». dos grandes fazendeirosdc café c a Solidariedade da Allian'-

LiliiM-lmloni, com -loão Manga'

ASSIS CHATEALBRIANDtina, despotismo, jntorcssí» espu-rios, privatlsmo e nepotismo'.'

pucrem ver o que é um chcÍJ doP. R. P- carcomido a caminho dopoder? O sr, João Sampaio chegouha quatro semanas ao Rio. Toda agente suppunha quo elle vinl»a tra-tar dd decisivos problemas politi-cos do partido. Mas não era. Veiupedir mais um emprego para umfilho, quo já havia encostadu, dos-de janeiro, na prefeitura daqui, comdois contos mensaes. Emprçgou-ocum mais tres contos no D. N. C.e retirou-se com a consciência pa-cifiçada para São 1'aulo. Cumpriraumciaria publico,

O operariado dc São Paulo co-nhece a voracidade dos indivíduosda estirpe João Sampaio o aindanão os esqueceu. Fica do orelhasem pé, ante a declaração do si', joséAmérico, apavorado eom a cortinadc incompatibilidade moral quy exis-lu entre os interesses da massa eo l'. 11. !'• Nômade, levaudo uojeunia existência das Arábias, u sr.José Américo, porém, não so vexa.Lança outra declaração, o essa cou-Ira o bivaque do conservautisni >agrário, tão inquictatlora quanto aque arremessou ao * acampamento

:proletário'. "Eu sou o campeão daslaveilas. Governarei com as mas-,s:is". Como é possncl jiovern:..' comas massas e u plutoçrucla agraria','Com o 1'. II. P. e os chefes du cx-tinila Ailianija Libertadora?

í-1Cascardo Maurlcii

CRESCE 0 EfITMSlAS-MO UO ESTADO DO RIO

PELA CANDIDATURANACIONAL

COMMUNICAÇÕES RECEBIDASPELO SR- PRADO KELLY ,

O sr. Prado Kelly, representantefluminense na Câmara Federal, , eum dos proceres destacados da U.D. B-, vem recebendo diariamentevários telegrammas de solidariedadede diversos municípios do seu Es-tado, qué se collocarn ao lado da can-didatura do sr. Armando Salles.

Hontem, o deoutado Prado Kellyrecebeu novas adhesões, inclusive deimportantes chefe» políticos, de Pa-raliyba do Sul. Cabo Frio, NovaIguassu' e Paraty, ao mesmo tempoque lhe era communicada a funda-çao dos núcleos eleitoraes pro A-mando Salles naqucllas cidades flu-rainenses. '

HOMENAGEADA PELON£.P.C. A DEPUTADA

CARLOTA DE QUEIROZ.Foi alvo dt: umq homenagem por

parle do (lcparlamenlo feminino de"Núcleo Eleitoral l'rò emancipaçãoCarioca", a deputada Carlota iVrei-ra de Queiroz.

Recebida ppr unia commissão dcmoças.eleitoras daquella organizaçãopbliliça, foi ein seguida aprescnlinii¦i directoria, composta pelos srs. Ri-zo Baptista Pestana de Aguiar, Re-nato Baptista e Arthur Tavare?.

Falou, em nome das eleitoras d,ioucleo, a srta, Rlsoléta Bastos, queem rápido discurso disse do motivodaquella manifestação.

A representante paulista agrade-ceu, em nome da mulher., paulista, amanifestação.

UNIÃO DEMOCRÁTICADOS BANCÁRIOS

SUA INAUGURAÇÃO, HONTEMCom a presença de grande mime-

ro de bancários-e diversos proceresda U. D. B., reSlizou-se hontem, âs18 horas, á rua. do Ouvidor 183. o°andar, a inauguração da União De-moçratica dos Bancários, que apoiaa candidatura Uo sr. Ai-inando Sal-les.

Falaram, entre outros oradores, -.isr. Piza Sobrinho, deputados Ban-deira Vaughan e Jairo Franco, seua-dor Jones Rocha, pelo Partido Liiier-lador Carioca e Jorge Costa Neves,pelos bancários.

Todos os discursos foram viva.mente applaudidos.

y Ei%.!vt\_r DE BEMDario âe Almeida MAGALHÃES

VIVER

CONFERÊNCIA CONTRA OSNOSSOS INTERESSES

Os resultados da conteroncia ça-fecira do Havana, recentementi; ce-lebrada, forani simplesmente ruiuo-•¦oi para os Interesses brasileiros.

Ali concordamos mansamente comalgumas providencias quo ferem (un-do a íconomla naslonal, ao roeumatempo que protegem • expansão docommcrclo cafeeiro tjo. nossos Con-currantes.

Se U tonemos com o iIellbera4oiHopoilto do trabalhar contra oBrasil, Wva». nia UvMM »W» ™-l*rorr|pÍeta a nossa obra.

Os rtprrsenUnle» braMIclro*, volo-tam com incrível ínrenldade mdl*

A linsuagem do candidato oraalarmante. O seu delírio verbalnão respeljava barreiras, nem cou-venlenclas. O tom apocalypticu,com o qual se inaulcava ura en-viado de Deus para salvar os povos(tanto que fora engeitado pelaságua. revoltas em que o avião si-nistro submergira) punha em pa-nico, não só os que não perderamo senso do ridículo e o equilíbrioda lntelllgencia, como os próprios"leaders" que caminharam para asua candidatura como náufragosperdidos no oceano se agarram aprimeir,. boia que alcançam, seminvestigar sa 6 de. cortiça ou demadeira. Para livrar-se do peso daimpopularidade que lhe advinha doJacto «le ser o escolhido dos con-chavos dos governadores com oCattete, desencadeou a mais desen-freada e perigosa demagogia. Su-biu os morros, e, de lá de cima,brago a braço com o conde Pe-reira Carneiro e o sr. CincinaloBraga (30 mil contos sólidos), pro-elsiEíioii-fe-s o c-ínipçãp das F&yçllftse o candidato dos pobres contra osricos. t£ra a bandeira da rivalidadee da luta das classes, debaixo daqual vertamos a guerra dos prole-tarlos «t dos burguezes. Na Espia-nada do Castcllo e po João Cae-tano, tol esse o prôgramma que oministro do Tribunal de Contas,em gozo de férias partidárias, des-dobrou aos olhos attonitos daNação. O alarme foi generalizado.O sentimento conservador do paizreagiu promptamente, e poz sealerta. Estávamos deante de unigrave perigo. O exemplo da Hes-punha egtâ ahl, sob as nossas vis-tua. Indo a Bahia, o candidato of-ficlal não mudou de linguagem,ufim variou de themas. Foi alémcm audácia. Na convenção do par-t|do'do sx'. Juracy Magalhães, queo recebia para homologar a sua es-colha, u sr. José Américo se vol-tou contra os polltl?oa e disse que,s* esses o abandonassem, caminha-ria sozinho com o povo, e seria vi-clorloso. O tom aggrssslvq o ameaçador «em qu» prof«rlu a santençaíe,2 o effeito de uma bomba qu«!ati«--ií_„ tisiitro «lo acampamentodas chupadas forças m|Jorltarl««.O dr. f_uurdo, o dr, Borg«s, o dr,Clnclnato, o dr. Ribeiro .utKi-uali-a,deputadosi senadoras, governadora*,

todos caíram em "estado de uim>me".. O pânico e a confusão nã'opodiam ser maiores. O mal-estar,ò desanimo, as apprehensões gene-rallzaram-se. A principio, houv.uma grande esperança de que osdiscursos fossem apocryphos ou ti-vessein sido publicados com delur-pações. Mas, o tempo demonstrouque tudo era exacto e verdadeiro,e que, em São Felix (onde houveaquelle discurso das pontes), acoisa 'navla sido peor do que emSalvador. "Que fazer?" — inter-rogava para os seus companhei-ros, afflictos, o dr. Luzardo. como seu tradicional bom senso. Aquillonão podia continuar. A situaçãoreclamava providencias urgentes.As conferências se suecediam.Como sair das difficuldades? O sr.Benedicto Valladares tambem semanifestava apprehensivo e agi-tado nas montanhas. Se o sr. JoséAmérico não mudasse de condueta.era impossivel obter votos para elleno Estado. O Comitê Nacional dePropaganda ep*endeu-se, pelo te-Iephone, com o governador mi-neiro, e este desceu para o Rio.apressadamente, em avião especial,cuja viagem augmentou o "déficit"'de Minas em 5:000$000 (quem na_.ias despesas eleitoraes?). Maisconferências e discussões. O dr.Luzardo, sobretudo, estava nervo-so. Nunca se mettera em sltuaçíestão dlfficeis e graves. O dr. Bc-nedicto conversou com os compa-nhelros até altas horas da madru-gada. Preferiu as primeiras horasda manhã para as conferências,porque é quando tem o raciocíniomais lúcido e as Idéas mais claras,«ãue fazer? Mudar de candidato'Um "tertlus"? Chamar o sr. Ju-racy Magalhães ao Rio para uniaIntervenção diplomática? O dr. Lu-zardo reccmmendara multa cau-tela, pois, ee não haveria o «-s-touro da bolada Inquieta. Afinal,preliminarmente, para evitar queo caso so aggravasse a novos dis'-cursos vUssem peorar a t-ltuação,edlglu-se um telegramma híiMl

para a Bahlt». 4 guisa de pallrrectlficaçoes a noticias vehtculadasno Rio. Nas «ntrsltnhas. o sr, J0í*Américo, sabendo ler, encontrariao recado verdadeiro. O despachoseguiu, * produaiu effeito imm*-diato, A resposta do ministro-

beira, Sisspn,de Lacerda.

Pòrn preciso um grave rçtisu di"liumuur" para intender a visãooblíqua que o sr José Ame.ico temtlc distribuir sobre os seus dois so-brcsalladps.iacâmpamcntos. A esqíiéfdà 6 vô dc braço diijú «o si.Altino Arantes, ao sr. João Sampaio, Iao sr. Roberto Sinionseii, :n rpojor iLevy Sobrinho, isto é, aos homens jricos do P. II. P- infenso, mai.s qui |infenso, inimigo declarado cou-fosso, dc toda a legislação Iraba-jIhisla do Brasil post-reyulaji.harii,

'

E cila se alarma com essa decla- ,ração do insano; governarei eom :»jP. R. P. O operariado pau.iíta témdc que so inquietar em pr.csençnwdeum homem publico que, como pl«-liffórmà nacional, se dispõe a supprir a alarmante insufíiciíii'-'-,-t ()e

. Vida tle malandro, de íau HV..1.c.Stl, que U desliiio impo/, m, sr..losé Américo, cllo (jêtlii procura >-sair como pode, tanto qiia'i'-j iiiç ípo.sivel, com os elem-ntos p;,rci,;iili qne dispõe, e coni o iiiiiiin.o tlcgóljics na sua jd rota i.v'ii::,ç.i Ücn,,\o e.avallciro da espeiaili,"!.

em que a Itália ja se exercitavaannos antes do arrajoado do"Príncipe". Comecemos sempre: omelo e o fim chegarão por n?ces-sidade."

O fundamental para o sr. JoséAmérico era quo elle principiasse.Isto è, que surgisse uma candidaturasua. O resto elle arranjaria.

E está arranjando. Uma vez feitocandidato, quem mais iho poderiaremover o nome se, do lado oppnstoaos acenos quo do seu partmi todoo dia, desesperados, cm prol do ter-tius, nem o eco lhes i-3s;)onde''P. II. P. üetulio Vargas, Ribeiro

pa-dò

"fim", "por necessidade"; á Ma-chia vol,

Agora, já ninguém lograr! maislugir no triste, fadario. Terão de oaturar até 3 dc janeiro, com appel-los ás massas, urros ensurdecedo-res para os lados da Favclla, e vo-ciferações horrorosas em cim_ docapitalismo, que o acompanha, tra-jando dó. 0 sr. José Amerbo vivecondemnado a unia existcnc.i d^hennaphrodita, entre o vonde Pe-reira Carneiro e a arraia nieud* dohmorros. Não tem mais opçio caro_correligionários. — Tendo iá 'Vomc-

çado", a sua existência, hoje, cónsis-te em impor o "meio" e o "lim"aos desgraçados que o ajudaram aprincipiar.

PARTIDO TRABALHISTADO BRASIL

Iltali/a-hc hoje. ás 17 horas, nn1 M.tlc ilu Escola Trabalhista Albc.l.»! Thonias. o IX Congresso Na-JciuilI i extraordinário), previamente coiii;\uc:ido pata escolher ri onlidatoiqiie o partido apoiará no pió.tlmo

pleito á presidência do Republica.Uono ile IS _i»»cruador<*n, o ean- i'5marãp.pnrle :nò's trabalhosa-con-" '

gresso delegados dc 2_S organizaçõe-ifiliadas desta capital e RstãdoS; teprescntaildo õü.87'2 sócios adb 'i n-tes.

lidalo nacional \è-se obrijajo' bailar eom as massas, por 1'alta de! fé nos conduetores dellas, qua arran-

jou em 18 freguezias. E' evidentei que o sr. José Américo dispjo dei muitos governadores, o poucas ta-; boas de salvação. Us goivrnadoies! estão di- pé. porém quasi toju > mu-1'Uladus. Tal ¦> l¦»!-•_¦.-» d.i (.-•.ijjuç ,««,! «iu'e elle nâo qni/. •: n ,\ e r g a r.; «Icsvalriijlò pela ambição dc scy pro-

sidentè, a todu _ irãÍTse, jício braço! do I'. R". 1'. i: pelo buraco dói ao-t \ criiailores, dentro do velho :yslc-jin.i. líípiiso de 18 sobas cslatluaci| presa dos earcoinjdos quo maio ul-

Irajarjm.a revolução da l'.i,'lo, muiprocrammas e de idéas por uma at- ,fimiativa de tamanha gravidad.e, Vou I m »-•-. uu J-' «Çfto poi' is-:,j, nao o,

governar com o P. R- P-1 isto significa quo cllc vac agir, naei',uai-mente, com a mais inexora»el forçade reacção do Brasil, ossificada numaabominável estruetura plutncr.ttica.E' ou não a victoria do reaccionario.o dc que, com imperdoável ingenui-dade, nos ameaça o candidato? £ou não o advento do cac.quismncom toda a sua capa negra oe ro-

iiiiima a confiança na victoria-. Pie-cisa ainda lançar-se no seio tlc umainfrcue demagogia, fazer mil c umapromessas ás turbas, andar icito ca-brito pelos morros, iisong?ar o queelle mesmo chama a"ralí". ehxova-lhar os politicos raazcs, em buscade popularidade que lienhuiM gover-nador lhe pode pfferecçr;

Quero pedir aos conser/adores.correligionários do sr. José Américo,

A RENUNCIA DO GOVER- i mr_lhor,CparaCaPsCuaa situação "

filia 1NADOR MARIO CORRÊACAUSOU DESORIENTAÇÃO NUS

MEIOS. GOVERNISTAS

CUYAB.V, 6 (A. M.) — A ban»cada situacionista não compareceuhontem á sessão da Assembléa Le-gislativa, desorientada pela renun-cia do governador Mario Corrêa, aqual veio modificar completamenteOs planos dós seus adversários.

As fíuctuações violentasmercado de café

(Ds um observador econômico)

candidato *'de urna brandura, deuma doçura e d* um rodeio taes,que conviv.tjvé at«

'ãs lagrimas. Va-mos reproduzll-a:" Bahia, 4 — Levo ao conheci-mento do Conselho Nacional daPropaganda ser Inteiramente falsaa versão que me attrlbuem dyhaver »*elto appello á revolução nocomicio de Ilhéos. Tenho accen-tuado, ao revés, o caracter paei-fico da actual campanha, a pontode declarar, no discurso que pro-nunciei no Theatro Guarany, queme subordinaria â própria derrota,contrariando, se fosse preciso, osamigos que-considerassem a minhavictoria como sua salvação. O auedeclarei em Ilhéos foi que nãoprocedia o boato de que os poli- nossos exportadores

me abandonar -•• - "* " r" --

¦3ANT.OS, .6 — A despeito de jáser" do" conhecimento tanto dosmercados brasileiros quanto dosextrangeiros, o teor do decreto queautorizou a emissão de 500 mil con-tos afim de que o D- N. C. se ha-bilite. a comprar os "stocks"' reti-dos e possa exercer mais. a cònten-to a sua funeção estabillzadora dosmercados, continuam as praças na-cionaes e do exterior presas de ner-vosismo e de incerteza.

Em entrevista concedida a jor-naes paulistas quando de sua esta-da na capital de São Paulo o pre-siõente dó 15. N. C. 'attriiSulu aresponsabilidade da queda di cota-ções a elementos baixistas Cra.dotado o D. IT. C. agora de am-pios recursos financeiros pava obs-tar essa baixa, ssria de esperar queas cotações não registrassem maisessas fíuctuações violentas que tan-to prejudicam a nossa economia dcvendas cafeeiras, porquanto é com-pr,ehensivel que em uma situaçãocomo esta nenhum grande mercadoimportador queira adquirir cafésem larga escala.

O facto dominante, porém, é queo mercado de café de Nova Yorkcontinua em situação de espectati-va entre hesitante e indeciso Tu-do parece que ainda estamos lon-ge da hora em que o factor confí-anca renasça dando aos comnrado-

Ires do nesso giandc produeto e aosa certeza de

Infelizmente a impressão ém vi-gor nós círculos ca feeiròs é a deque o Brasil parece haver perdidoo controle do cefé, não actuandoagora o D. N. C. com a ener_lae a decisão que delle se reclama.

- Já hoje em dia, deante de nes-sa lamentável', realidade c.afeelra,não ha duas opiniões a respeito Ocommèrcio, a.lavoura, a organiza-ção bancaria ' do paiz, as associa-ções agrícolas, são unanimes em af-firmar que só reconquistaremos aconfiança integral a que devemosaspirar afim de que o café nêo se-ja uma ruína econômica total ,*efumarmos no sentidp da suppres-são o mais depressa possível dastributações que oneram o café Es-sas tributações e os entraves e di-quês creados á liberdade de commerclo do produeto, deram nissoque ahi está: a desconfiança ge-ral, a difficuldade de agir do D.N. C. e a exportação em colapso.Uma defesa, com effeito cujosfruetos são negativos, não se deveprolongar por mais tempo, _ menosque todos nós acquiesçamos e:ndesthronar definitivamente o cafédo primeiro posto que ainda oceu-pa no quadro da economia brasl-leira. ......

de facto lancinanteO sentimento conservado!' dai

classes políticas quo elegeram o sr.José Américo seu candidato, se. in-surge contra o marroeiro porqueeste se recusa a viver dentro d.ltaba pela qual foi Indicado. Masserá justa ou monstruosa es.ia re-volta? Na lapide funerária que o sr.José Américo está escrevendo daquelia sinceridade que tanto reivin-dicava, como revolucionário, nã •> ha-verá o capitulo de uni novo Ma-chiavel, dentro dos quadros de ou-tubro? Será Gctulio Vargas i únicodespistador? O "Príncipe" aíj an-dará agora pela Parahyba?

Existe nas "Legazioni e Comnis-sarie", di Niccolo Machiavelli, o Ire-cho de uma conversa entre Vlteilozoo Giovanpaolo, ás vésperas do "bel-lissimo engano", de Ccsar Horgia,cm Sinigaglia. E' um pedaço de cx-cellente raciocinio macliiavclito.

COMÍCIO DA U.D.B.RIBEIRÃO PRETO

ACÇIAMADOS OS NOMIiô DOS SRS ;ARMANPU SALLES K HYLVk»

DE CAMKiSItlHIsWAO PIIETO, ti (A. Al.-) •-

llialiuou-sc lio.ie- .s '••) liorus, iui r"a-ça Nossa Senhora da Conceição. ú<;populoso bairro (j;».'iiii.i de VlllaTiberio nesta cidade, „ comicio p:>i-movido pela União Demacratica Rim-sileira com a presença de elcmcidosdestacados da política local, dc SãoPaulo c Rio de Jaiicirò

Ralaram vários oradores que pn-garam a ncccssidatlc de todo; Usoperários se con„re^are'ii ein to.i'.do nome do s. ArmiuJo Üílles,

O jornalista Luiz Carlos, dn Silv.i,proferiu o mais entliusiastico tüscurso da noite, accenttiand^ a iir,-portancia (lo comicio no maior cen-tro operário dc Ribíjrão i're'o.

Palou • sobre as forças que apoiamo sr. Armando Salles e cita a dis-sidencia do P. R. I»., sob a 'chefiado s. Sylvio de Campos ouvindo te'então formidável acclamação e pio-longadas palmas ao antigo chefe pei-repista e ao cardidati nacional.

REGRESSOU A PORTOALEGRE 0 GENERAL

DALTRO FILHOPORTO ALEGRE. 6 (H) — Che-

gou a esta capital o general DaltroFilho, comniandante da Região Mi-litar, que esteve duas semanas emvisita ás guamições dó interior.

O commandante da Região velo os-pecialmente assistir á Rrande para-da que se realiza amanhã cm com-momoração da data de sete de »;_-tembro. e em que tomarão parteperto de 3.000 homens.

ticos ameaçavampelo fasto d« estar sendo apoiadopelo povo, porque seu prestigio oe-corria tambem do povo, tanto maiequanto essa ameaça era pura in-vencionice facciosa. Meu contadocom as massas visa, além da verHnfle.lra. comorehensão do regimen.i"ncorporal-as' á dsmocraola,, ata-lhando, com sua marcha, os extre-mismos, e. deste modo, venho con-tando, além do prestigioso con-curso doe partidos solidários nas=mesmas manifestações, com a quasiunanimidade de todas as camadassociaes. Abraços —- (a.) .Toe<-Américo."

Como é differente! Como ísuave! Como está bem comportadoo campeão da Favellal Como foifacll a eatechese do bravo cand!-dato! Qup tom mavloso o do tele-gramma! Tão differente desseoutro, no discurso do TheatroGuarany. da Bahia: "Sc as forçoupolíticas me abandonassem nestaaltura, eu prosegulrla s«5J Só, não:Iria com o povo brasileiro, ou-nfio mo deixaria com ns esperapças perdidas, o que seria pcor doque perder o causa. Mus. ou poli-ticos sabem quó necsu campanhatem mnls que perder do que eu oro.prior

Do CasUHo. soprou um minuanobárbaro • dodruidor, Da Bahia.nos vsm açora uma suava o docebrisa marinha. Daqui por deanteo candidato vao tar muito alxo.Acaba de asslgnar ura termo debom-vlv«r com o dr., Ostullo V»r»gas to dr, Boaedtcto Valladares,

A maioria situacionistana Assembléa gaúchaTida como provável a renuncia cio sr. ViriatoDutra, do cargo de presidente, em face dos

últimos acontecimentos ——TOMARA POSSE BREVEMENTE 0 SR. MOACYR ILHA

que o D. N. C. conseguirá impe-dir aquellas fíuctuações e restau- jrar a confiança. Quanto mais cedo 1•se alcançar esse desideratum tanto Imelhor para a nação que não po- í CO\'FmMATU ?."miíTRPBTTrurvrTade nermanficer durante muito tem- , °*Í>**S^'Í?V JURISPRUDÊNCIA

DO TRIBUNAL SUPERIOR NO

BASTA SER ELEITORPARA ADVOGAR PERAN-

TE A JUSTIÇA ELEl-T0RAL

de permanecer durante muito tem-po neste estado de coisas, com damnos cada ve? maiores para a suamaior riqueza agricoia.

PARTIU 0 GOVERNADORDE MINAS

Passageiro do avião "Electra", re-gressou hontem a Bello Horüoute osr. Benedicto Valladares.

A SUBSTITUIÇÃO DO SR.JOSÉ' AMÉRICO

PORTO ALEGRE, 6 (A. M.) —Em face da insistência das noticiasde que o terceiro candidato á suo-cessão presidencial seria o ar. Oi-waldo Aranha, procuramos infor-mes, a respeito, nos círculos da dia-sldenela liberal. Conseguimos saberque um dos 6eus "loiders". effectl-vãmente, desenvolve um movimentoa favor do "tertlus". Para justifl-cativa, o noiBo Informante declarou«jue os discursos do sr, José Ame-rico autorizam, sem mais nada, «sua demissão do cargo de candi-iVito.

Ha •.•«Im. continuou o poiso in-form.iiit». a fiv.aihtliiia.tti ,!_ us.»*»sentaram as forças maj«>t_taria_ umnome k altura do momento naclo*n.l.'o qual só poderia tar o ar.Oawrildo AraitfuL,

CASO DA CÂMARA MUNICIPAL*r»c i>ri r»t Vr_-_ ninaia----/ j_*--t_it^.<it 4.**\_r a --a»rj.

O Tribunal Superior de JustiçaEleitoral, era sua reunião de hon-tem, julgou o recurso interpostopelo vereador da Câmara Municipalde B«lém no Estado do Par_; Au-gusto Belchior de Araújo, contra adecisão do Tribunal Regional.Para-ense, que lhe decretou a perda domandato legislativo, a requerimentode José Noronha da Motta.

Foi relator do feito o ministroLaudo de Camargo, tendo se mani-festado a favor do provimento doRecurso o sr. Mac-Dovvcll da Costa,procurador geral.

Oecuparam a. tribuna, pelo r«cor-'rente, o sr. Ferr'ir_ de Souza, e pelorecorrido, o &r. Mozart Lago, tendotodo o Tribunal, tambem, discutidoamplamente as thcs«s do recurso.

Afinal, votou o relator, ministroLaudo dc Camargo, negando provi-monto ao recurso, c confirmando acaa.ação do mandato do _r. Augus-to Reichior, por cinco votos, contraum. do r»vl»or, sr. Collares Moreira,e que .rííormava a decitão recoj-rida.

Na «Lexii.o d« hoj« o Tribunal Su»parlor confirmou a juritprudsoci.s*>_urtdo • qual. para «dv*gar p«r»n-t«« a Ju.Mça Eleitoral, nào è necetia*rio te'' 4<lv(i|atlo, b.»ta t«r «leitor.

PORTO ALEGRE, 6 (A. M.) —Commentava-se nos círculos parla-mentares que o sr. Viriato Dutrateria' manifestado o desejo dc re-nunciar á presidência da AssembléaLegislativa em face da nova situa-ção em que se encontram os opposi-cionistas com minoria naquella Ca-sa. Adeanta-se que aquelle deputadnapresentaria uma justificativa paraa sua renuncia allegando que, comopresidente, tinha o voto perdidopara a sua corrente politica nas de-liberações norjnaes do Legislativo,embora fosse compensado com o re-presentação de um cargo de entro-le, de distribuição e direcção dostrabalhos.

Nõuã. pòrctn* ucúü ãàãcutúuõ tic-finitivamente, dependendo essa suatutura attitude, ao que se diz, da prl»entação que vier a adoptar o Plena-rio com relação á Mesa.TOMARA' POSSE BREVEMENTE

POBTO ALEGRE. 6 (A. M.) -Ura vespertino divulga que o sr.Moacyr Ilha não poderá assumir acadeira de deputado, na vaga abertacom a renuncia do sr. AlexandreRosa. em virtude de soffrer de umadoença nos olhos. Assim, ficarum

A "Federação", por sua vez, mos-tra contradições entre declaraçõesanteriores dos proceres dissidentes,quando accentuavam o calor da con-tribuição do sr. Alexandre Rosa,que consideravam decisiva para osrumos da opposição e as que agorafazem, querendo insinuar que a re-nuncia do mesmo em nada alteM asituação- geral da politica dogma-dense.

C0MMUNIC0U A SUARENUNCIA AO PRE-SIDENTE DA CORTE

rn? innrrr.inrnUU rirrDLLHVAVO sr. Mariu Corrêa, em.telegram-

ma dirigido ao ministro EdmundoLins, presidente da Corte Suprema,communicou a sua renuncia ao car-go de governador de Matto Grosso.

REGRESSOU 0 SR. J0SE'/ AMÉRICO

Viajando a bordo do "Massilia".regressou hontem da Bahia, onde

cm igualdade de condições as firças I fora em viagem de propaganda dapolíticas que se debatem na Assem-Wéa. NSo poderia desse modo servotado o orçamento, pois a opposi-ção obstruiria.

Sabemos, porém, que o sr. Moa»cyr Ilha dentro de breves dias eora-parecer! ás sessões para votar.

CRITICA AO SR. LOUREIRODA SILVA

PORTO ALECiRE. 6 CA. M.l — O"Jornal da Noite" ataca o sr. Lou»relro da Silva a proposto das decla-rações que esse deputado eit.duulfez «lusnlo i renuncia do sr. Alaxan-dn- Rota, liii «tua o tr. Lourtlrobuicsu o "Correio do Povo" wu'»-condir a verdade com um nv-tqui-tetro, relativamente 4 tifBKicaçi»da renuncia do tr. Rosa.

sua candidatura, o sr. Josn Américode Almeida-

O ex-ministro da Viação foi rere-bido no cães por amigos e correu»giònarjos.

0 DIA DE H0NTEM~~NO CATTETE

No Palsclo do Cattete estiver*»"-hontem «ra conferência e dejpachi-rim com o presidenta da RopubUea.09 sr». J. C. de Macedo Searas, mi»nistro da Justiça, e Gustavo Car-»"*-ma. mtnlMro «ia-Educação.

Em audl«ncls foram rt«bido» o«,'cpuudo Justo de Moraes • o «r«Amaro da Mlv«-n.». -i,

wm^fm^^w^m^' ¦ - V* ;

O JORNAk W ferça-feir?, 7 dc Setembro de 1937

k renovação da esquadraDez dias para as Commissõcs da Camara

opinarem sobre o projeeto do senhor—- Fernando Magalhães -—0 sr. Café Filho tratou do reconhecimento do governo; de Burgos e da nota do "Times"¦ O sr. Pedro Alcixo, (jue regresso»

dc Minas na véspera, vollou u presi-dir as* sessões da Camara, Abriu-a,hontem, uniiuticiando um requeri-mento do si'. Ulnlz Juulor, no qualse pedia um voto de congriituluvóescom a Marinha pela efíicji ucia dt-monstrada dos avióes coustrüitlo-;pm nossu pau. Foi approvado. U sr.Gomes leiyiu ivltnu-ae á data daindependência, solieiUindo que emsua liciiueiiay. m votasse u Camara oprojeeto que mapda coustruir um¦monumento ao aulor do |"''mnp na-cional. U :,r. ilaeta .Neves Uiitou do•plano dc educai/ào. !i|)iv:»e.;iltiiiUo va-rias suí^eslijes.

O GOVERNO' !)E BL'1'tiO.S É ANOTA DO -'TIMES"

.\'.i iior.i iJ«> cxpccJii nte falou o si",CalV' l'iIlio. f|i:c sc oecupoa du rfcpm';ta:ícni* du' "Times'¦',", a respeito da in-filtr.-ii-ini:i*:izi«t.-i no liras;!, c tiimucii)do rii'oiilic'1'iiiieiito dn governo dtBurgos jís.iy iivnlieciiiieiito. disse,só podia interessai' á Allcirj.inha e á¦Itália,.porque se |'ór conseguido si-grnifkai-u. sem diiv.jdü, uma victoriado f^AC.Ipjri." conlra a democracia.Êstranliii cjúr* o governo brasileiroBlé agora nâo se tenha d.clinidu, co--pio ,i'i lizcrain up iiílados Unidos ea llolivja, .\o eiiilanto, o nosso mi-nistro do Kxícrior, ainda ha bempouco lempo, quando discursava naihomcnagciM prestada a André Sie-Igfrlcd, declarara que a nossa poli-tf eu nus afastava cada vez mais dasCú,'ri|)!ic."-ôos i; dns rivalidades' eu-iáçiv lii; i. <í\:'.{ »i!.':,''n i|';c i|i':i •

mos'Srguir é essa, tratada pelo sr.Pimento) Brandão, indaga porquenão repudiamos desde já o rc.Mnliu-cimento do governo de Bur:'n*.

Sobre a reportagem do "l.nics',p orador cita vários depoimentos, in-clusive de liei Pedro Siuzig, sobre uaperseguições que sv fazem nas colo-ida*» allemães contra os allemães an-

í ci-nuzistas. Cila laiiibeni o caso oi*I Anna Lamlircrlit, accentuiiijdn aj òoscnvoltui'11 coni i|Uc clcmcnlos &<| tru ligeiros agem no lirasil, sem res»j pcili) ás nossas leia e á nossa s'be-| rania. lim recente discurso, o mi-í iiislrn do Ar da Allcnianlia nconj.'-

íjlàg aos seus patrícios residentes no! estrangeiro a resolverem os litigiocj entre elles mesmos, sem recorrer! lios tribunaes uaciuiiucs. e a Uaoi -.oiistruir fabricas nos territórios es-ia ro ligeiros, mas a construil-as na Al-| lemanha para dar trubalho aos seus

patrícios. O ministro (locrlng, aiu-d,i no mesnío discurso, rcconhcc.iti

j que em alguns paizes de colonizaçãoulirmã como o Brasil, 'çxJBtóm" movi-mentos políticos, que tem traços'."ummuns com o ideal nazista. Es«areferencia, acerescenta o orador, éao integralismo, ao qual tapibem "*erefere em termos lisoiigciros a im-prensa, italiana, auguraudo até a sualirlorfn pas eleições de janeiro.

O fiielo era sigpificntivo, diz o sr.("afí Filho, e vinha mostrar a füia-¦"ijoMegitimu do iptpgralismo ao ias-cismo e ao nazismo, nSo passandoportanto de um movimento de bra-

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Será Iniciado amanhãjüipi! lios cabeças li iirintt

KÃO COMPARECERA' O SR.' PEDRO ERNESTOSerá iülmdo amanhã, as"i'!.30

;JioúSi Bu Supremo Tribunal MUI*tar, o julgamento do processo emique figurm* como aceusados '•}&'réos, todos apontados como cabe-'cas do movimento de novembro de|19o5, dentre elles os srs. redroErnesto Baptista, Luiz Carlos

iPrestes, Ilarry Berger, Agudo Ba-Tala e outros.

Embora noticiada, nào fni ali*-da confirmada a versa-, w <*.eeste julgamento seria ^..ectuadoem 3 sessões, Ista é, dia 8 -*• «.latorio; dia 10 — defesa e pronto,cão, e dia 13 — decisão final. Aoque parece, entretanto, o julga-mento, levará mesmo duas ou tressessões.

Alguns dos aceusados, entre osquaes, os es-officlaes Ágildo Ba-Jata e Agllberto Vieira de Aíeve-do e os srs. Harry Berger, Bodol»

;pho Ghioldl e Antônio MacielBomfim, solicitaram ao relator

• foiso requisitada a «ua presença,' pois desejam oecupar a tribuna!

. •uuluuu bftUO ijixoi m; o«a «••««•wsvwKao conseguimos saber qual a

decisão dada a eates requerimen-tos, pois foi guardada sobre o casoa mais completa reserva.

E' provável que tenham sido de-feridos, como aconteceu recente-mente: cura o deputado JoSo Man-gabeira e com o general Waldoml-ro Lima.

O sr. Pedro Ernesto nSo com-parecerá, conforme declarações quenos fez o seu advogado, sr: Bu-Ihõcs Pedreira.

SESSÃO SECRETAAfim de deliberar sobre dlver-

•as providencia* a serem tomadasno dia do julgamento, entre aaquaes policiamento e decisio dourequerimentos mencionado»,- oTribunal esteve hontem, mala ama>"¦'*-, reunido a porUl fechadas.

Eiia reunião durou pouco malade uma hora.

Terminada a reunião, o gecre-tarlo do Supremo Tribunal MUI-tar. «r. sylvle MotU, dlrtftu-M »Chefatura de Poliria, afim de r»oll-dtar variai provldencUf.

SESSÍO PUBLICAEmbora a natureza da matéria »

•*r eprftl-da, « ao contrario do«b. acanu«n m» TtlfeW»-4 *•

gurança, o julgamento será «ffc-ctuado em sessão publica.IRRADIAÇÃO DOS TRABALHOS

A Radio Tupi do Rio de Janei-ro, p R G 3, em combinação coma reportagem dos "Diários Asso-ciados", irradiará um serviço es-pecial de informações durante asessão dc julgamento, a partir daa13 horas,

O sr. Júlio Roca assígiiaga em declarações aos "Diários Associados" © crescente sentimento de fraternidade entre o seu pais e o Brssii ———

As expressivas homenagens quea população e as autoridades bra-Bileiras vêm prestando ao vice-presidente da Republica Argentina,sr. Jullo Roca, desde o seu primei-ro contacto com o nosso paiz, si-gnificam que a tradicional amizadeque une as duas nações sul-amerl-canas é um sentimento impereci-vel e continuo, cada dia mais for-te pela afinidade de inclinações ede ideaes.

O nosso illustre visitante é urnadas figuras mais indicadas paiarepresentar á grande nação do Pra-ta. Segundo magistrado da Repu-blica. oecupando um posto onde osseus dotes de intelligencia e deeu**Vira refulgem em cada opportu-nidade, o Br". Jullo Roca é para óBrasil e para os brasileiros o con-Unuadpr de uma politica de cor-dlalidade entre' 6 nosso, paii e *a Ar-gentina, que teve um marco im-morredouro na personalidade deseu pae, o general Roca.

No calor das manifestações comqua a população brasileira saúda apermanência do representante danação amiga e no appãraío d-js ce-rsmon.laE officiaes, estão sspressosos sentimentos" mais yjyós da poli-

| tica continental.A BORDO DO "ANDALUCIA

STAR"O dia magnífico de domingo con-

tribuiu para maior brilho das ho-menagens ao sr. Júlio Roca, pre-Sidente do Senado Argentino.

O "Andalucia Star", a cujo bor-

O a melhor mproreçao

Precioso na prevenção e no tratamentodas doenças, das vias

respiratórias

mmmW, Ib. .... .

do viajou da Argentina o nosso emi-nente hospede, transpôs a barra ás10 horas, indo fundear á boia do"Minas Geraes". No convés, o sr.Júlio Roca palestrava com o com-mandante R. Vernou, que ia mos-trando a s'. ex. os pontos mais im-portantes ou pittorescos ;do pano-rama da Guanabara. Assim que otransatlântico inglez atracou á Pra-ça Mauá, subiram á bordo os srs.Kamon Carcano, embaixador argen-tino, Rangel de Castro, chefe doprotocollo dp Itamaraty, corusul Or-lando Leite Ribeiro e coronel Isau-ro Reguera.'

Depois dos cumprimentos de pra-xe, o nosso visitante foi apresenta-do aos jornalistas brasileiro», entre-tendo rápida palestra sobre a suapermanência no Brasil e as impres-soes de viagem.

ÂS PRIMEIRAS DECLARAÇÕESDO NOSSO VISITANTE

Ao representante dos "DiáriosAssociados" s. ex. deu as primei-rás impressões: .

~ Esta viagem, representa paramim um grande prazer e é com amais grata satisfação que.venno aa-sistir ás solemnidadees cqmmemo-rativas da Independência do Bra-sil.

Depois o sr. Júlio Roca referiu-se nos seguintes termos ás relaçõesargentino-braslleira: .

— As duas grandes nações daAmerica do Sul vêm marchando emperfe.Ua harmonia, sendo - cada vezmais estreitos os elos que vinculamessa proveitosa amizade. Tenho oprazer de declarar que o meu paiznutre. para com o vosso os maissinceros propósitos de cooperação erespeito reciproco.UMA SAUDAÇÃO POR INTERME-

DIO DOS "DIÁRIOS AS-SOCIADOS"

O sr. Júlio Roca autograpboupara os "Diários Associados" umasaudação especial, dirigida ao Rio,escripta no momento em que íala-va ao nosso redactor a bordo do"Andalucia Star";

E' o seguinte o documento refe-rido:"Pnr intermeio de los "DiáriosAssociados", envio ã Rio mi calo-roso saludo de amistad y admira-cion.

JÚLIO A. ROCASetiembre, 5 de 1987".

O DESEMBARQUECerca das 12 horas, o sr- Júlio

Roca o sua comitiva deixaram o"Andalucia Star". A banda de mu-sica do Corpo de Fuzileiros Navaesexecutou q hymno argentino e a do2" R. I., o Hym"o Nacional, Rumouo cortejo, para o edifício do Toiirinr*Club. onde tudo estava preparadopara a recepção official.

Durante o trajeefo, s. exa. foi ca-'oro:;.-!mente saudado pelo povo, pas-.-.indo entre ala& do Batalhão deGuardas, em uniforme* de parada,para prestar a> continências d* pra-xa.

NO TOURING CLUB0 local da recepção achava-se pro-'usamente ornamentado. No cdifl-

cio do Touring Çlub ejtova preseuiegrande duii». ... de autoridades emembros 40 corpo diplomático.Vlam-s# o preiIdenU do Sinido, tr.Medeiros Netto, oi ntinlitroí GUtptrDutra, AriUidei Guilhera e SouiaCo»U, capitáo FiHuie Mulk,', chefe«ie pollflaj HenriqMé Dciswortb.

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UlOüIfjl

A opinião do sr. Walter Belian, director daAntarctica Paulista, sobre a Radio Tupi de

S. Paulo e o Orpheão da Brigada Militarde Pernambuco.—',' '¦ "'<¦[¦-

¦" m$àmÊÈK!w ¦¦ ,ImJ'l ' .' ^¦'¦';:S ' JMÍÉÈL ^. lsfisfí*ktW mVmy '"*'-WA Mi W%ÊÊí.> ¦ :

J&yTffl 1 V H jj

S. PAULO. 6 (A. M.),— Entre-vistado pela reportagem dos "Dia-rios Associados", o sr. Walter Be-lian, director superintendente daCompanhia Antarctica, externousua opinião sobre a Radio Tupi deSão Paulo a o Orpheão Pernambu-cano, que veiu a nossa capital ex-clusivamente para inaugurar a pos-sante emissora.

Disse o sr. Belian:— "Pela visita que o sr. As3is

Chateaubriand proporcionou gentil-

EM PORTO ALEGRE0 CHEFE DOS NAZISTAS

DO BRASIL :.PORTO ALEGRE, 6 (A. M.) —•

Acha-se nesta capital o sr. VonCossel, chefe geral dos hitlcrisU* doLirasil, o qual fará uma confercucia,hoje, na Sociedade dos Navegan;cs,recentemente filiada á entidade iliri-gente na Allemanha.

O sr. Júlio Roca recebe, a bordo, o cumprimento dos"Diários Associados" • o vice-presidente da Argentinalendo o "Diário da Noite", faz ao repórter d" O JORNALas declarações que publicamos; em baixo, o sr. JúlioRoca, tendo ao lado ò embaixador Ramon Cárcamo, cor-

responde á saudação de autoridades brasileiras

v»in LeiUo de Carvalho, a* ?ub-chefedo Estado Maior do Exercito e mui*ta» outra» pessoai-

nopresentaedo o ' preaidinU da

: rjiuj...-., José Pinto, chefe da c.»-1Militar.

No momento da chegada, q *t.Jullo Rosa Kceitcu oa cumprimento»

pelas meninas Risoleta Vianna', eMarly Frões, nmhqs da Escola Ar-ílenlina, c Tcilio llivo, rio C.luliT.ui-Americano dii EsÇÒlri Sarmicnín.

Em seguida, o illustre visil.iii! í,ilehaixo de calorosa salva de palma»embarcou no automóvel posto.ú suariisposição, com destino á embaixailada Argentina. Esse automóvel foiescoltado por um pelotão do 1° regi-mento de cavallaria divisionario, emuniforme de Dragões da Independcn-cia.IMPRESSÕES DO SR. JÚLIO ROCA

JDUS "D1AK1US ASSUUAUUrJ"Os "Diários Associados" consígui-

ram ouvir, bontem, pela manhã, numrápido momento de folga, entre ma-infestações officiaes, o presidente doSenado Argentino, que não se -fur-tou a-responder ás perguntas dorepórter, em torno dos assumptosmais palpitantes, quer das relfiçõt"».irgcnlíno-brasileiras, quer da actua-lidade politica na nação vizinha.- •

VISITA DE CORTEZIAO sr. Júlio Roca recebeu o -repre"

sentante dos "Diários Associados"co Copacabana Palace, onde se acha'lospedado. acquiescendo em trans-niitür, de inicio, as suas magníficasimpressões sobre a visita ao no«sopaiz-

Logo depois, á primeira pergeutafeita, disse-nos:— São conhecidos os motivos da

minha visita ao Brasil. Desde aestada d0 scnad.ir Medeiros Xetto.presidente do Senado do lirasil. emHuenos Aires, recebi do presidenteGetulio Vargas coa-ite para vir aoBrasil. NSo achei época mais ade-quada do que osta em que toda aNaçáo Brasileira esiá prompta par»festejir uma das suas maiores da-tas. Como presidsnte df> Senad.) ar-gentino, na qualidade de viee-pR-tl-dente da Republica, retribuo a visitade cordialidade do «enador Vcdtiro»Kctto e, ao mesmo Ic.-np.i, represento,como embaixador extraordinário, omeu paiz nas coromumortcúi:» do po-vo frmio pela pa»»aj,*em do 7 de .Se»tembro. ephsmerido glorio»» <u jü*.torla do Bra»il.

Interrogamo» o pMsidcnis do Se-nado aríentinu sobre as noticlf.» cor»

mente aos dlreCtò^ee" dá' .CqmpanhlaAntarctica* Paulista;'*J:à''tlve' oppor-tunidade de conhecer a int+ailaçaomagnífica, impressionantementeexemplar de que e floUda.-a Rad:oTupi de Sã0 Paulo.

As irradiaQões quq ouço todas asnoites excederam as especiatlvasquanto á clareza, béilezá o &**'n«-tancia do som. Admirai immen"?»*-mente a açtuação do grande Oi"phaão iin Brigada Militar, de Pe'.--nambúcò, que considqro um notávelconjunto coral e çiue .pridérid estari*o lado dos mais famosos rio 'mun-do. *i'i..'..'..Vj j.i:

A Radio Tupi será-tam-novo evigoroso laço dé união entre SãoPaulo os demais Estado» do Brasile os.paizes* estrangeiros, aprofun-dandrj assim o tmmenso trabalhaesclarecedor que a grande organi-zaçâo jornalística está desenvolven-do de lha muito nesse sentido".CONCERTO DOS SOLDADOS CAN-TORES PERNAMBUCANOS E DA

FORÇA PUBLICA DE SAOPAULO

S. PAULO, 6 (A. M.J — O Or-pheão da Brigada Militar de Per-nambuco quo **veiu a esta capitalextensivamente pura inaugurar aRadio Tupi ile São Paulo, e h bandade musica d>i Fori;a Puhlioa darão,amanhã, no Theatro Municipal, as'21 horas, um concerto . offerecldoao publico bandeirante.

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d) (_MARIA MARÜAR.n.l \

E' de tal natureza a obra de Ma-ia Margarida, «jiio hão se pode olhar

)S quadros figurando na súa expo-lição como so examinaria-os traba- ¦lhos dc 0utra artista. Suas telas pfò-!JsoYn ser meditadas. í

Seria um erro, entretanto, nao iedeter, antes, na leitura c no aspec'.fipinturesco afim de'admirar a scien-cia com que são empregadas as ma-lerias, a lechnica da composição, ca-/racteíizada pela sobriedade e a sim-|pilcldade, sua riqueza extraordinária'dc brancos, seus pane lamentos o Mia)forca'de suggestão. !*_¦ .- •-. ...-«, - • ——3= ¦-- — I

Ja tivemos a oceasião. em outra op-porlunidarie, de examinar o "Domiii-1,go na ¦Favella", adquirido, depnif,'pelo Governo, e de, i propósito,, mos-irar o trabalho cerebral de.sua coi?»icepção. Salvo raras cxcèpeões. o quéentão dissemos pode applicar-se b- \demais telas de Mana Margarida. 7

Como excepçãu, oi taremos"" N.il a) " j

. r;uc, por sua própria natureza, en-contra na matéria e na construcçãotodas as suas qualidades: riquex.a•rçharmonia de cores, com um txtrarii«Una rio azul celeste, innóccntc epuro. servindo dc fundo.,„ menino Je-r;uÈ; composiçãn pivrcilamcnte equi-librada. - ,.

Destacam-?'»'' na presente exposi-ção: "Promessa", notável pela fixi-dez da; olhar e rigidez extactica docorpo-' "Vida", uma harmonia dcbi'5lncos dc uma í'ori»a excepcional-des.tiggeistão; "Abandono''', cuja singele-'za caracteriza a própria artista, pois«|Uc somente a. pintora dc sua quali-dade «5 possivel realizir com êxitouma leia dessa categoria.

«. K.

Âviêes construídos no BrasiCoroadas dç exito as demonstrações realizadas hontem na Ponta do Caíabouço'

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Os aviões construídos na Escola de Aviação, alinhados antes das demonstraçõesA Aviação: Naval realizou, hon-;

tem, pela manha, no Caíabouço,'. ovôo de demonstração, de ' cfficienciados primeiros vinte aviões construi-dos nas officinas da ilha do Gover-'nador. .. ' .

•Ao, acto foi dado um.- cunho '<decerta soleínn.idadc, tendo sido con.vidados para assistir ás : experien-

Apparece, diáfjpmjfjité n!0. .lORINAt» OIARU). DA INOITEe RADIO TUPI - PRO-.S ,

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cias, o presidente da Republica, ospresidentes das duas casas do legis-lativo, ministros e altas autoridades,para os quaes se fez construir umpavilhão.•A's 11.30 chegava o presidente daRepublica, que se fazia acompanhardo. almirante Aristides Guilhcm, mi-nistro da Marinha, do general JoséPinto, chefe da sua Casa Militar êde ajudantes de ordem.'Uma

banda de música do Corpo deFuzileiros, tocou' o Hymno .Nacional-

NO PAVILHÃO DE HONRA -No p_avilhao de honra e nas lm-

mediações, repletas de pessoas - damais alta expressão social, entre osquaes se. viam numerosas senhoras esenhoritas, .achayam--se- os- srs. Pa-dro Aieixo, presidente da Câmara;Medeiros Netto, do Senado;.'álhiiran-te' Ampliiloquio Reis. chefe do Es-

;tado Maior da Armada; ministrosSouza Costa, • Akamempon Maga-lhães, Gustavo Capanema, Ma:èdoSoares, Pimentel Brandão, dr. Hon-riqué • Dodsworth, .interventor nóDistricto Federal; commandante At-fila Soares, secretario do Interior doDistricto Federal; commandanteWilliam Cunditt, representando o ai-mir.inle Protogenes Guimarães, go-vernador do Estado do Rio; almi-rantes Álvaro Vasconcellos, Castro eSilva,.Octavio .Jardim,.Dario de Cas-tro, senador .Moraes e Barros e"Pa-checo dc. Oliveira; deputados DinlzJúnior,-Renato Barbosa. Corrêa Cos-ta, Motta liinia, general Coelho Net-lo, coronel Ncivton Braga, chfffe emembros da Missão Naval NorteAmericana; deputado Xavier dc Oli-veira; capitão Filinto Muller, chefetle Policia, e niuitas oulras pessoas,

AS DEMONSTRAÇÕES'' Conduzido para o pavilhão espe-"»al o trocãiliis in cumpiiman'i!s, j dadoforam dadas ordens para o inicio daparada aérea c rieinonslraçõcs-

Os aviões, alinharlos. com a frentePara o pavilhão, tinham já, os mo-fores a trabalhar, dc modo que. aum signal dado pelo almiranteSchorcht, director de aeronáutica daMarinha, o comm.indanle da ¦ e<-quadrilha, capitão de fragata A.Fleiuss tomou logar no avião oapi-t.inc». e, cm pouco, os apparclhos,divididos em esquadrilhas de der,alçaram o vfto. descrevendo variascurvas sobre o campo.

Em seguida suliiu aos ares o aviãobi-motor dc bombardeio, de fabrira-ção allemã, que. pilotado pnr umteclinlco tuilesco. realizou, tamlicm,demonstrações, cantando a nielrnr I ¦impressão. Esse avião, adquirido pe-la Marinha, servira,de modelo a lf)

apparclhos do mesmo typo que serãoconstruídos na Escola..

Emquanto 19 aviões realizavamvôos sobre o campo, destacou-sc amda esquadrilha n. 2, de esclareci-mento, que realizou uma serio deacrobacia? arrojadas ,e difficilliinas,taes como vôo invertido, parafuso,folha morta, queda de asai ele-

Terminadas as experiências, qusdespertaram o maior enthusiasmo,retirou-se o presidente da Repu-blica, o qual felicitou a AviaçãoNaval na pessoa do ministro da Ma-rinha pelo soberbo espectaculo queproporcionou. '

Estiveram, igualmente, presentes,representando a Aviação Militar,aois aviões do Exercito, pilotados pe-lo coronel Mendes Moraes e pelomajor Fontenclle.VOTO DE CONGRATULAÇÕES NA

CÂMARAAssignado pelo sr. Dinlz Júnior

foi submcttido a votação na Câmarados Deputados um requerimento decongratulações com a Marinha, pelaesplendida demonstração de efiici-encia dos apparelhos . construídosnas officinas da Aviação Naval.

O requerimento foi approvado porunanimidade.

• Juntamente com o sr. José Ama-rico, chegou, hniitcin, pelo "Alman-zora", o sr. Juracy Magalhães.

O governador bahiano, que se lir.s-pednu na residência do sr. Jur.m-dyr Magalhães, na Gávea, recebeu,a noite, o representante d'0 -IOR-NAL, palestrando sobre diversisassumptos.

"Minha viagem ao Hio — dls-se-nos — tem por objectivos cuidarde alguns assumptos administrativosda Bahia c entrar cm contado coinas forças políticas que apoiam acandidatura dn sr. José Américo.Desejo trocar Idéas com os meu?companhriros dc campanha, afim deque esta decorra, num ambiente dcserenidade, preservando o regimendc attentados ruinosos para o seuorganismo".

Indaganins, nessa altura, se iriaavistar-se com o governador dc Ml-nas Geraes nesta capital.

"0 governador Benedicto Vai,ladares, que í a maior expressãodossa campanha politica, telegr.i-;»hou-me dizendo que iria a BelloHorizonto presidir aos festejos dadata da independência, devendo vol-tar logo ao Rio, quando então con-versaremos".

O "TERTIUS"Quizemos saber do govemadot ba-

liiano o que havia dc positivo a res-peito da noticia, que transpirara doscirculos majoritários, dc que os res-ponsaveis pela candidatura dos go»vernadores, descontentes com o» ru-mos imprevistas que, pela sua lin-euagem incontinente. estava imuri-mindn á sua propaganda, o sr. JoséAmerica, estariam dispostos a sulis-tiltiil-o por um "tcrthis".

Respondeu-nos o sr. Juracy Ma»galhães:

_ "o "tertius" ê uma pilhéria.Não nos interessa, a nós que temosassegurada a victoria do nosso can-didato, abandonar essa victoria paranegociar, num cambalacho, uma der-rota, cuja possibilidade nem siquerentra nas nossas cogitações".

Alguém, da roda, faz referencia aofacto de alguns jornaes de feiçãointegralista estarem atacando o can-didato dos governadores c elogiandoo sr. Armando Sailes. accrcscentan-do a clreumstancia que tal facto tia»>a a impressão de que se estariapsboçando um entendimento entre aU. D. B. c os chefes do Sigma."Fracamente, retrucou viva-mente o sr. Juracy Magalhães —Não creio que o sr. Armando dnSailes Oliveira, de quem aliás faço nmelhor, e mais seguro conceito comohomem publico, esteja cogitando (!•:•entrar em entendimentos com o ln-tegralismn para effeitos eleitorae:nos próximos pleitos presidenciae<dc janeiro. Se tal absurdo se verifi-casse, o illustre ex-governador de S.Paulo não teria, então -somente umaderrota, mas uma verdadeira patea-da da nação inteira, que repudia ointegralismo c ns seus methodo; ar-remedados do fascismo que èsoravl»za".

Falando sobre o convite que irádirigir ao sr. Armando Sailes para|jue o candidato nacional, quando\isitar, brevemente, a Bahia, cunsi»ierar-se hospede official dn i*'.'v»r-

:io, disse-nos o sr. Juracy Maga»lhães i

I — "Realmente — dirigirei --i, convite nesse sentido ao sr.

Armando Sailes. Além de tiatar-se do eminente homem publico de nosso paiz, não olvidei isgentilezas com que" fui honrado, du-rante uma visita que fiz a Sã0 1'aulo,quando então sra o sr. ArmandoSailes interventor, c agora, recente-mente, quando fui, com os meus col-legas de Minas e de òanta Catharinahomenageado pelo governado,: Car-dos0 de Mello Netto. Além de ;iretender considerar o sr. ArmandoSailes hospede official, quero, e la-rei, assegurar, na B-ihi.i, as mais am-pias liberdades para a campanha dasua candidatura, offcrccendo mesmoa Radio Sociedade, que embora nãoseja uma estação offiuial mas ni.deo meu governo tem interesses, pariiirradiar os discursos e o noticiáriodurante os dias em'que o.car.didaioda 'V. D. B. estiver no Estado qiiedirijo. Assim é que entendo a demo-cracia, isto é, os honuni pyhliübs.

não obstante sspnrnilos por iderln-gias políticas, mantsrrm umi rjijórn»sa linha de respeito mutuo, de cur»dialidadc e de llí.iilifcsloviip ila uni-dada de vistas quando se trata ilu'idefender intraitBlgiMitenvjniu o rc-jrimen. Islo, aliás, i i que me .'.nl-

i ma. sobretudo, nesta campanha emque. nos empenhamos: dsl'oink>r. niodo o custo, o reginieiti afaslondodelle as ameaças do* extremisiuns il.iesquerda c da diroita.. arejal-o h immunizal-o contra ,is mia:ilii;i's das ni-ctaduras que porventuiM queiram im-provizar. Neste ponto, todos os ho-mcr.s públicos do lira sil, csquccenilnos alvoroços e as agitações do par-tidarismo, devem estar juntos domãos dadas, bateiirio os coraçvcínum só rytlnuo i- ai nsplrnçõcs numsentido igual e Inallnradíi-',

¦ SOBRE O MINISTRO DOTRABALHO

Fizemos, finalmòute, referencia aoscoir.montarios que çirciiluvnm, ns'mães emprestavam ao sr. JuracyMagalhães a tarefa, neste momento,de procurar çprivercer o prüsidcntoda Republici da necessidade ile af.is-

A. RENOVAÇÃO DA ESQUADRA(Conclusão da 5.* pag-)

sileiros alliados a estrangeiros con-tra a vigência da democracia no Bra-

HR. I.AGES NETTOlim l"-. il- IH DM\ líKSIIIADl.

Iiiicnín» u* 1'iliuivii» — Travtirndo Ouvidor, 36. !• andar, das li

ia 18.30 horas — T«leption«a:«i-lii. • ÍS-7ÚÔÕ

O DEBITO DO THESOCKO CÕMO BANCO DO BRASIL

Na ordem do dia,,"entrou'em vota-ção a redacção finaPdo pròjccio re-ferente ao debito do Thesouro conio Banco do Brasil, decorrente daacquisição de ouro. Dada como ap-provada, pediram a verificação, nãose apurando numero no recinto. Achamada, entretanto, confirmou aapprovação do projecto por 145 con-tra 11 votos, Approvou-se, em se-guida, cm segundo turno, o proje-cto que estabelece prazo para o pre-sidente da Republica relatar á Ca-mara as medidas applicadas duranteos-eslodos de sitio c de guerra, por147 contra 4 votos.

A RENOVAÇ^iO DA ESQUADRAO projecto que entrou depois em

trio Xavier, presidente da Commis-immadiata do plano naval já tdtu-

Esse projecto estava cm pri-meira discussão e fora inciuido naordem do dia em virtude de u;gcn-cia.

Como não tinha parecer, o prssi-dente deu a palavra aos srs. Deme-trio Xavier, presiden/' da Commis-são de Segurança Nacional, e Ama-ral Peixoto, relator da Marinha naCommissão de. Finanças, para opina-rem a respeito. Ambos pediram oprazo de dez dias. O sr. DemetrloXavier accrcsccntou que a Commis-são de Segurança Nacional só po-dia louvar e applaudir a inicia'ivaporque cumpre armar o Brasil, paraque possa viver cm paz.

0 sr. Amaral Peixoto leque-reu tambem que o projecto fos-

remeti ido ac, Conselho Supe-rior de Seguraiíça Nacional, pyrquedc accordo com-a-Conslltuiçí.n ti-nha que ser ouvido cm tudo qu« dizrespeito a defesa do paií. Entendia,Igualmente, que a Cominissãa aeJustiça devia se pronunciar, pnr-quanto o projecto lhe parecia irii-ons-tltucional na partu om que mandaabrir um' credito illlmltado e noto-riía o governo a lançar mao do ourodepositado no Banco do Brasil, O

sr. Fernando Magalhães, autor do'projecto, discorda da audiência pre-tendida do Conselho Superior de

.Segurança Nacional. E dA. as razões':primeiro — o projecto não se r.ccu-pa com a parte technica da questão';segundo — o projecto cuida, ap-nas,dos meios de que deve dispor a Ma-rinha para a execução do plano derenovação da esquadra. Era, pnrtan-to, uma matéria quu só se prcocciipa-va com a parte financeira. Assim, oConselhoSiiperior de Segurança Na-cional não tinha- competência paraopinar, porquanto isso eqüivaleria aunia verdade delegação de poderes,o que não podia fazer a Câmara.

O sr. Amaral Peixoto volta a fa-lar, mostrando que o sen requuri-mento não cra improcedente; Ji sedeu n caso de pedir á Câmara os pa-receres do listado .Maior do Exercitoe do Almirantado para o projectoreferente ao contracto ria ItabiraIron. Tinha a certeza de qu,c sefosse solicitada a opinião doj 0,5'a-dos Maiores sobre o projecto em dc-bate, elles se. insurgiriam contra aidéa dc se utilizar o ouro do bancodo Brasil. Esse our0 é nccessm-.o. nocaso, por exemplo, de um conflictointernacional. Sem ouro. o Brasilnão poderá adquirir material b^lli-co. a menos que contasse com oapoio de qualquer potência estran-geira, na emergência Ide uma guerra.Como official da Marinha, não queriaque se suppuzesse que era contrarioao objectivo visado pelo projecto. Ao

UM CHAMARIZ DE CURIOSOSEm recente artigo, publicado

por, um dos nossos vespertinos,commentava o.chronista anony-mo: "o attractivo.que as pinico-thecás têm, para os ámantçe daarte, .deve ser o mesmo que tem,sem duyida. para quantos se In"terp.Rsam .pelo que diz respeito áelee.tricidade, a instalIação,da Ge-neral Electric Company, em Sche-nectady,'onde, durante o annopassado, entraram 131.961 visi-tantos, vindoB de todos • os Esta-dos "yankees"^ até mesmo dó'putrangeiro".

üma média, superiori 2,500 pessoas por .semana! .Univerdadeiro "record"!. . .

Quantas casas de diversão nfiose dariam por felizezs em receber,em seus salões, uma cifra multomenor, em-muito major tempo."'A

que>,attribuir tal curiosidadeé a pergunta que nos oceorre, cen-tomplando as palavras mudas quefalam estes algarismos: 131 06tvisitas em um' anno!

Será originaria da admiraçãoque circumda a.."Cnsa dos Magi-eos", ou do modernismo impetra-vel da Installaçâo da fabrica? Datechnica de manufactura, on daexceílencia dos produetos ? Petudo isto, talvez, concretizado tiaexceílencia dos produetos GE.,cuja justa e merecida fama, emo.a dos rádios Focotonus. fizzeram-nos os preferidos em todos os con-tinentes.

contrario, o que desejava è que sepudesse fazer alguma coisa dc rc-sultados práticos, alguma coisa via-vel em beneficio da nossa Marinhade Guerra. Retirava o seu rcq-jeii-mento, mas se reservava o direitode pessoalmente se dirigir ao ( on-selho, pedindo o seu pronunci.imcn-to sobre o assumpto, para poder di-zer depois o que pensava esse orgãí>supremo, quando tivesse dc relataro projecto na Commissão «le Fioan-ças. Conclue certo dc que o proble»ma da renovação da esquadra seráresolvido ainda este annn pelo actualgoverno.

LEGAÇ-W) AUTÔNOMAApprovou-ie, ainda, o projecto tfii

autoriza o Poder Executivo a ociruma Icgaçfio na Finlândia, e quan-

U n..an« Nnnes iâSg;BLENORUHAGIA c SUASCOMPLICAÇÕES -- HEMORRHOl-DAS e DOENÇAS ANU-RECTAES

S. Pedro. 64 — Das 8 ás IShoras.

do se votava o projecto seguinte, quemanda crear uma legação .'autônomana America Central, o sr. Raul-Rit-tencourt levantou uma questão deordem, 'achando que era da compe-tencia da Câmara nfio autorizar, mascrear. Assim, o projecto devia tera sua redacção modificada, declarin-de-se : "fica ereada" e nio : "auto-riza-te o. Poder Executivo a crear".Essa questão «le. ordem suscitou vi-io» debates. Nada mal* á«» pôde dc-liberar, entretanto, porque ji nãohavia numero. A qnestlo ficou eralUipeppp.

Os trabalhos findaram, —

lar do governo n sr. Aganiemmui Ma»fjnlhàes, com quem se liicompatilil,llzaru o governador Lima Cnvnleniitl,

A isto, r.etrucim o chefe do esc-culivo bahiano:

"Nlin me interessa a presençanem a saida dn srs Againcinii-in Ma»galhães do Ministério dg Trabalho,E isto pprqiic, quando lenho iiísuni»pios ódmlnlslrntlvoa ou algum casoa tratar cnm as autoridades do (,o-verno federal, faço-') dlrectnmentecom o presidente Getulio Várgits, cnmquem me dou adiiiirnvilmente '

Sobre a successão do i.overno naBania, disse-nos:

"Penso ser ainda prematuropara tratar desse problema, cuja sn-lilçSo considero íacilima. Dou. po»vém. desd? jú, eom toda a .'iberd.ide.a palavra aos infetessá ioj pan abriro debate em tnrno dn assumpto.

O Cbrto é que, quando deixar ogoverno da Bahia, trarei ei mniigo'1e com grande ufanla, a certe/a dn ha-ver cumprido tudo quanto prnhicttlna minha plataforma de candidatode governador, realizando ainda mui-ta coisa que não havia proiirttldo"

UM CONCSRTO M MU-SICÂS PEiNAMBÜCANAü

Teve grande exito a audição realizada hon-tem na Tupi pela sra. Bandeira de Oliveira

A sra. Bandeira de OlheiraA Radio Tupi offcreceii hontem

aos seus ouvintes um concerto dacantora pernambucana, sra. Brindei-ra de Oliveira Cnée Zilda PinhcirpV,que se acha de passagem por estoCapital, depois de se ter feilo ouvirna irradiação inaugural da RadioTupi de S-. Paulo.

A sra. Zilda Bandéirj) í elcinontndestacado na sociedade pernainbu-cana e uma vocação artística ilasmais puras de sua terra. Dona deinvulgar sentido de interpretação, aillustre dama pernambucana podeser considerada como Incomparavelinterprete do folk-lore nordestino,que estuda com intelllgente pacien.cia, seleccionando agradáveis itioti-vos para formar seu intercssanic rc-pertorio.

Attcndendo ao convite especialque lhe fez a Radio Tupi, oecupou,hontem ella o microphone dflquèliftemissora, interpretando os seguiu'»;números: "Uma scena do Cear:',*'rgenero Secca) versos e musica ,-lcGilberto Fontes; "Yemangé" — lã',mento negro — letra dc Luiz Lim."e musica de Nelson Ferreira, è"Changô-Changô" — canto riegio —musica dc Nelson Ferreira e letra doSebastião Lopes.

.Os acompanhamentos ao piano fo-ram feitos pelo maestro pernãmbu»cano Nelson Vaz, conhecedor dnrythmo das canções folk-loricas donordeste.A sra. .Bandeira de Oliveira foiacompanhada até o studio pelos srs.

ao microphone. da P.R.G..3Assis Çhatçaubrjond e Dario Maga-lhães, direclorcs dos "Diários A:,mii-iados" e seu esposo, o depuVi i.José Bandeira de Oliveira, cm cempanhia de quem viajou do Recifeespecialmente para a Inaugiiráçâic'aquella emissora paulista.

Recebeu a sra. Bandeira de Oli^ira, após a execução do programma, muitos telephoncmas de fciicilações peln exilo alcançado.

Devendo parlir, amanhã, dc re.gresso a Recife, pelo avião da cm ruira ria Panair, a sra. Bandeira diOliveira offerecerá aos ouvinles diRadio Tupi um outro concerto, hojeas 21 horas e meia.

DELF8IV3 SVSOREI-RA JÚNIOR

ÀllVOtMÍlO"leio an l'«nii — n« finiiTf.

•nlu , _ itiui i' iir at»r«i», •Tel. ih. im

OUVinOR. NAUÍ7. «• RARO A VTADr. CapístranoDOCENTE, Mcdnlhn de Oaro dnFoenldnde de MedicinoAlclndo U un im h ii rn, \r>.\.ii°2 4»" horn»lelephoneai 22-88118 e 20-4477

ADIADA A C0NFÉREN-CIA DO DR. DE0CLECI0

REDIG DE CAMPOSA ennforencia do sr. Deoeleclo Re.dig tle Campos sobre "Miguel Ango-lo annunciada para quinta-feira, nosalão da Eeeola Nacional de BellasArtus. foi adiada apra a próxima se-mana, no mesmo local.

RADIO TUPI1-280 klc.

ÍROGRAMMAS ESPECIAESPAKA HOJE

Das 2O.00 ús 20.30 horas —Programma PALMOU-VE, com Cnnnon

'Ml-

. randa.Das 21.15 ás 21.30 horas —

ProKrnroma dos proilu-ctos Antarctlen.

COMMISSÃO BRASILEI*RA DE COOPERAÇÃO

INTELLECTUALSEIIA' HOMENAGEADO O EMUAI

XAIJOlt PA FnA.VCAA Commlt-síio Brasileira no Coope

ração Intellcctual, vae prsstar, nisessão que realizará am.mliâ. umihomonasem ao marquez André d'Orir.císon. embaixador .In Franca, iqual, dentro de poucos dias, vao partlr para o seu paiz, em goso de fe-rias.Ansim procedendo, deseja a commli

sito exprimir lhe o seu apreço, dcmesmo modo que'o sou agradecirnonto pelo gesto do gocorno francey, offerecendo, âs blbllotheõtts, uhlvérsidldes o Instltutições cuíturaes brasi»letras, mais do SOO.000 francos' enlivrns.

Saudará o marquez d'OrineHson <professor Aloysio de Castro.

ENCERRADO 0 CON*GRESSO DO MIMSTERW

PUBLICO PAULISTAS. PAULO. 6 (H) — Encerrou-se

hoje o 1° Congresso de Membrosdo Ministério Publico.

Nesse ceriamen, que durou 4 dias,foram debatidas varias theses.

o '.».

CHEGOU A PARISA SENHORA SOUZA

DANTASPARTS, fl (H.) - Chea-nu a *st*cAplbil, procedente dos Estn.tns

Unidos _ senhora Souza DantAJqoa íoi rsceblda- na «ttação peloembaixador do brasil, alto pcsvi.ilda embaixada « multa* pessoaa de«uns relaçôe'

OS SUB-TENENTES QUE*REM AS REGALIAS

DE ASPJRANTESREQUEREKAM MANDADO DESEGURANÇA A' COUTE SU-

PREMAJosé Leovigildo dc Oliveira e ou-

tros, sub-tenenlcs do Exercito, im-petraram á Córtc Suprema um man-dado dc segurança para o fim rieserem annullados diversos disposi-tivos do Regulamento Disciplinardo Exercito, que clles dizem viole-dores do seu direito certo c incon-• estável adquirido cnm os decreto»22.8.17 c 2.'!.,'117. os quaes o$ asse»molharam aos aspirantes.

Querem, assim, seja esse ni.cltorestaurado e respeitado

Esse requerimento vae agora aorelator quo íór designado, paru nerdepois julfiado.

.,-=tt-'- -i •

í| r-gJr-h^—^-J -. --» ¦¦¦¦¦

* ¦!§•''w' »^gj*-*TO*W»g*itH»h'_q¦_>/ ¦- ¦'¦ f|

5 f| O JORNAL — Terça-feira, 7 dè Setembro de—Ma

LONDRES ,¦PAUIS '¦S. PAULO

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Hovelsdecorações

¦"OWWn^ll|l_BMate----BÉ-MMl-___^'"^^'« jBMMfcpp^gBMMgggMaggMMggMjBggM l- -#--.•••.- ;-»T*>f?,1_,r *-''*—¦—.' '".V «-¦-*!¦¦¦—a—_*——mm—»_i, ¦_,_ — ii ii ¦ bii i _____»,. ,,___

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. VlSVE—SA''0_ IIU *,~i,.\-.".'"S .'_UGG*_b'I'OI'S,„!.._ '

'.'«¦¦"ROMISSO !)!_ C-_U'I*.A

PR. BOTAFOGO, 360Te!. 26.4015

A visita do vice-prc-sidente da Republica

f ¦ Argentina '¦¦¦'..'.-¦

,' (Cor.i lusao fJu 5." pai?;)rentes, segundo ns i|iiuc; n sua via-gem se prendia a ti-'»->i-.__o .de tr..-1Indus cora o nosso pai.*}.,— Não -i— respoiiileii mus o sr. .lulin Hoca. Nada mais sou do que un:embaixador ,da

'tradicional amiz-idi'f"ic:Jif'a a; Argentina, ao Brasil. yNenhmna misfãò tra^o, a não ser n def"rlificiii',o_ ,la(;os fr.il'.-niics entrensx.iluas ..nações sal uincric.mas;';'.'.'

.; lllJll tl.l lllj.SÍÍO..,-1.;.. ÍSÁD.v bIÍRJ_S_TcÍ.I.V» A AMIZAPi;-." 'K.NTRE OS DOÍS PAIZES :'.-}

, Cma pdigüiiia u reportei fez., so-"lirco caso (Io1 arrendaincuto dos'dos-

.Ixuyérs. e. sua; repercussão na poliliic. £u'-aiiiericaiúu,.-: ¦„ ., ' . ,•.'.'.','.' '

;^í 'K-nhóde1 slí'éiit-lar; sobre ,o. ójin."''¦ /píé tanta Vcsoliaiiij.iil''' teve iw.iii*

prensa IiHindial.xi 'júaliiucr deelari-ção da minha parle, ucria mviulir.nl-tfibuições do presuM fe dn.'''Hej-n-'

. blica, e do ministro das l'elíii;óe. Un-teriores d0 meu ilaiz."

A palestra prosc.uluEni d-ido momciiio, a sr- JuIIçj

Roca declara:Uma coisa poiso nffirmiir; t-clii

medo de incorrer cir: erro. São :;ó-lirrmodo forles os láço.s dn ainizaüóentre a Argentina e u l.rasil. Dépoi..de tudo, e acima rij tudo, lia de pai»rar este senlimcmo fraternal ciili-'os dois povos, «pia tem i-aizns emacontecimentos gloriosos da uisloriasul-americana. '

O PANORAMA POLÍTICO UAARGENTINA

Tendo discorrido o ,r. Júlio l.-.-e.isobro os dois áSMimp!cs de maiornetualidade nas rehçles entre ollrasil e a Nação .-uni/ia, o represen-tante dos "Diários Associados" mos-trou interesse eiii ouvil-o sobre a si-luaçao política dn .Argentina.

Eis um ns.iiríipto ''"j posso tra-tar com amplitude — rül-anlou-nos o3ires5dente do S.natlo argentino.Vivo, effcctivaineni.!, no meio da pn-litica argentina e sou um homem departido. O momento <iue atravessameu paiz, é de e.viltaç.lio polilu-a,muito explicável, «lias, pois' «è pro-cessa uma dns maiores piatiifqiitaçõéípopulares, de que tem lembrança iihistoria pátria. Ha cxacerbncões na-turae?, ¦ provenientes de grandes ir-feresses cm choque Espero que ludocorra em paz. Os re-ultados das el.i-ções ainda demoram a ser conheci-dos. Deve haver mais de-uni oleilõcomplementar e »s trojuílhõs de anu-ração, infelizmente, continuam a sei'uni pouco lentos.

Sobre as conseqüências ri.i pryiiiu-eianiènto eleitoral n.v administraçãoda Republicai 6 sr; .lull,) Itocít escia-receu:1

Se fflr eleito o candidato tiniíorças situaclonislas, sr. Ortiz,espero que em nada se altere aevoluqào política da minha pátriaPorém, r.o caso de victoria daUnião Oivica íladical, hayeríi mo-difl.ac.Oos substanciaes.

Nada quiz n sr. JÚUo Uocaadeantar quaes seriarr as modificaçCes. Inquirido sobre o atten-tado oonlra o presidente AgustínJusto, de que dão noticia os . jor-íiaes, a, ex. respondeu-nos:

Nenhuma communlcaqão ofílclal recebi àobre os áconteclmentos desenrolados nos últimos dia?em Buenbs Aires. Antes de deixma Argentina; o presidente Justo meavisou de que exalados planejjvam alguma colfn. jnas já tomaraprovidencias. Aliás, os nomeB quiapparecem como Implicados no"complot" não são do politico_ dedestaque. São desconhecidos —concluiu o sr. Jullo Roca,

0 DIA DE HONTEMVISITA AOPUESIDKNTE D_

ItEfUBi.lCAO presidente da Republica ro-

""ebeu, hontem, no Palácio do Cat-f«te, a v.siia do vice-presidente dal.euublica ArgehUTiá Acompanhu' iira-no o einhalNiidor dn nação^*r!.i, si "Ramon

éàreuno, ui^m>ft~ de sua comitiva, o corone'Im-i-u^Keguelra ú o .eorelarto d.i»í«_*o Orlando' Lelle lilbelnii-i-»-.v_ a sua disposição, respecti">"it"i«, pelo

'Mlnlüiérlo da Huei*> i 5í',o Itamaraly.O sr, Jullo Hoca lol recebido 1"-lunilu. (k palácio, -nm ns honrai-

o*»* lhe sâo devlrini- dlritjmlo tu•0"** sua comitiva ao primeiro an

•i*»* Co edifício, ondo Ift o ni-i:«r*•>-, io Nilão af hnnni, o »r Ge-

ua.. \.ri*as, juntamente «oni o••¦••••I I i.ikIj-co jufí- Plnio e <yt

^ I 'Ao ce mnr u líiifrrn Ameri-*'T h.*i».'.»l, chi>fe e «ub-cliefe di» e*u

* »'*(*,»¦ nulltiit »i-. Lula Veri-»i-ra ->'t-'t»rl« du -)ra»l(l«n-.i». • •••*•

¦¦ ¦¦ ¦¦^&N$JmmmmmMMMMMMMMM»m^m^^

RADIO TUPIPRG. 3

PKOGIUMMA vMá1IOJK

A» 0.00 horn* —» Trnn-imliitllò<1» il.-nfll". iln iiiiciiiiii rmhumrnnsem no "Dln dn1-ntrln".

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OS CATALÃES GRATOSA* U.U.S.

'RARCnLON.A. 6 (V. P.) — O "Co-

mité Catalão de Homcnngcnv & U»Ú.' S S." fez distrihuir 'um. fír.-indninmcro ' de ' manifeslos, declarando

nue, por occasiilo.do .16* anniyersarindn revolução soviética na Hussia, to-los Os ' Estados;- democráticos dnmundo têm obrigação dé.maniTestari siia àdmira'çíio por nquHlclpaií.'' Os manifestos' dizem ainda,' :tex-tualmente: ' :-f-, ., ¦» ¦ ¦

">íós, catairies,'sentimo-nos unidouV.totjps og,. hçspanhoes*: na proí^nte'¦ámpanha ariti-rascistas,-c ao:.incs-'tccohhecér^ci-àúxiiio

qile "õ

paiz ir-Mio tempo sentimo-nos' obrigado.-, n'íiüox.nos (teni. tlarlo". •*

^ò Orpheao da Brigada de Pernambuco¦..••-.-.'...-;¦

;•". ;;'.;:' ;——i :;';';'.''x..'iAs impressões que levam de S. Paulo —Como se formou o grande conjunto coral

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Dir.: Prof. Godoy TayjaresTfl.l __.ÒWIÜ

mais '.íicnibroB dos gabinetes .civile militar. i .

Feitas as apresenta.Oes proto-oollares, perinaneceram os sra.'lie-lulio Vai gás e Júlio Roeu. .em cor-dial conversação.

Momentos depois se retirava,alvo das mesmas lionias, o vice-presidente da Argentina, acomparihado at". á porta principal do pa-lacio1 pelo capitão-tenente MarioAlves, offlíial dé dia ao gabiuotemilitar,

NO SFNADO :hA's Ili horas,, o sr. Jullo Roca

esteve em visita ao presidente doSenado Federal, sr. Medeiros Netío.Aconipiiiíiiávaiij o vlce-pt-esicienieda Aríícntinn o sr. Gustavo Fi-gueirúa, secrelario do Senado do" piiiz amigo; "o capitão ilicf tiâ.yiòCarlos J. Marünez e o secrétaiijde legaçã-j üuillei-mo Uriburu. desua ço-uiliva, represenlanlet) dollaniaraly e otfi.lacs brasileiros fiaordens.

Conduzido para o gabinete ilapresidência, o sr, Jullo Uoca o osmembros da suu comitiva mantive-ram -o.dial palestra com os anna-dores Medeiros Netto, Moraes I3ar»ros, Flavio Guimar3.es, Nero Ma-cedo, üibelro Gonçalves e CunhaMello, que ae encontravam no 'Monroe, .aguardando a chegada dosillualrea visitantes.

Foi curta a demora do ar. JulloRoca no Monroe. A' salda, (oi ovioe-oreaiden*. da Argentina e osmembros da sua comitiva acompa-nhados até o elevador pelo ar. Me-dolros Nc-tto e demais senadorespresentes.

NA CÂMARALogo depois, o vice-presidente da

Argentina, acompanhado do embai-Mídor ltamoii Carcano, do introdu-".tor diplomático do itamaraty e detlois o-i'icines postos á sua disposi-cão. esteve cm visita ao presidenteila Câmara. .O sr. Pedro Aleixo ro-¦i-heu-i) no gabinete da presidência,^endo ahi o illustre hospede apre-.entado a vários deputados. O sr.Júlio Uoca mauteve demorada pa-.estra conr os purlauiciitui.s, reme-.uoranilo a visita do seu pae. gene-¦ ai Uoca, a0 nosso paiz, ao tempo do,'nvcrno "Campos Salles.

".Mostrava

se, tainhini, encantado com o pro-«resso do Ulo.

Pouco depois, retirava-se. sendoicbhipaiihado ate á escadaria do edl-icio, pelos srs1 João Carlos Macha-

do, Noraldiuo I.ima, Ileuato Barbo-^a, Dinlz Júnior, Godofredo Viannae outros.

Amanhã, o ar. Jullo' Hoca voltará^ Câmara, para *er rf-cebldo- offi-clulmrnle, cm sessão especial. 8tr4andado prio sr Jo. <i Nevi-k,

O vlee-presldrnte da Argentina la-Inri aos deputado-, em -grndcci-

S PAuLO, 6 'A. M-) - A offi-cialMad»! de. Oriiheão . da F.rli.daMilitai de. Pp: nambuco, foi .ooobldáhoje,-as ib 30 horas, pelo .irefi-itci"Fanió 'Piiiàri. '.¦•¦¦¦: "

/. •"'¦ .-"Juntamente com os olflr.íat-s'. ¦ os;

brlíiul-i, tf.tlvei-am os cantvos n.u-tii-t i-3 i mio .Loncs. e Sebasciau- '1 _•pes: .'¦¦., :¦'.'..,'.

O sr Walter Caído recoei .3 vi-bjtàn't'0-i, i"i.trStiti_Índofo_'„o.'_áiao de¦ recepção ;do gabinete'.' do'. pref..to.ond<- -. si.,José Hermann ii!.n.s-Me-n-izes, a.l-iitrintendenfe da. Ua„-.o ,rn-pi fez aí apresen taóoeã -.,

Op óíÇclâes da Briçaclu ,.>li"tai- deP_'nnm_uco e o prefeito, l^idI1» Pra-do mant^eram cordeat í>ali-'ra.

O sr.. TTabfo-Prndo in ri a'rou .se ií,copheciam S. Paulo, ao ciue um dosoffictaes retrucou ser essa,i ;irim«i-ra vez ou* vem á terra naiill-'<i eaccrfpr,c-ntr,ii: ' '' '-' ¦

— A pente veiu o levou um-oanhüde brii-ilidade..

Depois de serv|rlo o café, a offl-cialidnde iic-snédlu;se do govorria.tlórdn cidade.

coino 'NAscmi o purifioipS.. PAULO, 6 (.A.M.).--. A re-

oortagem dos "Diários Associadoscolheu hoie no ciuarte] 1o 1" bata-Ihfio da Forca Publica, ond'< si1

-acham hospedados os' .orraro^ei^e.-;do Orpheão-da. Suiimda- Miljte.Ji de.Pernambuco 'Impressões dê. vt-rl-i;figurantes sobre a vinda 1o brllh.álí-te-conlunto'n Sâo Pau'" ò.'..o"ira nmusica nonu'ar do nordeste.

No momento em oue lá t-hegamosas nraças apresentavam-sc para orancho.' - •

\ CIGARRA-magazineUni-o mensario hr-isileiro no ^e-ncró anieri-ano, còní HHJ pãjiiíiaf; d.

leitura 's-tisneíiiriaFé utll. 1'o'dos osmezes, rs,'2$lKH),

', '

UM ADVOGADO ATRO-; PELADO

Uni .automóvel atropelou, hontem.i tarde, na rua do Cattete. o advoga»do Pedro Veiga1 Ornellas, com 5B:innos. casado e residente a pra.a'losé

de Alencar,-o.- 8, ¦ produzindo-lhe unia, I'rae tura no maleolai es-querdo. A. Assistência medicou-o.

Attendldos pelo tenente SeverinoLyra, fomos apresentados >ib._/|-çu-ras mítis Jpopulaics dei Orôneão.'Todòft'

se manifestaram <iatrjifeit*s.com o acolhimento quo »hes foi dis-pensado em S. Paulo

"Não teniio palavras' para ex-pressar a ainaliilldade o soliciliidecom que fomos recebidos cin SuoPaulo — diz-nos o sargento Seve-riho Bandeira. Ficámos emociona-dos com as manifestações sinceras donovo bandeirante".

Outros mostraram-se .ncailtadoscom » progresso !e Hão l'au!o. ondevieram peln primeira vez. /raças A-iutelngcnte iniciativa da CompanhiaAntarctica Paulista.

•Tendo o rcoòrter purguiiMdo co-mo se fundara o mai-avilhos" Or-uhvão^da BriRadn Mililár de Per-nambuco. o-tenente Lyra informou-nos: ' •• •

"O Orpheão tem cerca de Irciiannos de existência. O nosso in;:es-tro. tenente José Lourem-o da Silv-("Zuzinha"') reuniu um, grupo dopraças' c. com os seus gi-ãmi:;» do-tes de musica, organizou um con-junto., (). então conimauchure.... Al-loiisft" "de ' Albutiuer.ue assistiu áuma exhibição do conjunto c ficoutão impressionado aue autorizou omaestro a organizar o Orntieâo .láusdru realizamos a primeira viagempara exhibirmos fora do nosso Es-lado.".fc! dos compositores brasiici-rosjS quaes os preferidos? — inda-«amos.

"Villa Lobos, Souza l.cáo. Sc-bastião Lopes. Paulo Lopes e, ¦ nrir.»cipalinente. o maestro "Zuzinha"'.cujas produecões são immen.iiinunieapreciadas tanto em Hei'0amhu:ocomo nos outros Estados, 'im musi-cq de camera Schuman e Schubertsao .os.preferidos".AS SOLEMNíDADES pE AMANHA

"A baiida do Òrpheão |ornará pai-te nus sbleinnidades de 7. -Io setem-bro — continua b tenente tívr.iijuntamente com as bandas da For-i-a_l-i|.i ...-a e ,,t- ili i-is eoi.Di-.-ivòe-,1'.

ralaudo-iios sobre i próxima.uai-tida do iürnheão nara o llio,. os te-nentes. Lyra o I-uiz íionznKa infor-muram-nos que esperam embarcar nodia. I-' 'deste lhez. No llio th exin-birao no Casino da llrca. no TheatroMunicipal e no Jofio Caetano. KmPctropoljs, tambem dará alguns Con-certos.

Como é de praxe, o Orpheio daráum concerto cm São Paulo dedicadoesnecialincnte ás classes armada".

das democracias do continente americanoCOMO FALOU NO BANQUETE DO ITAMARATY Q SR. JÚLIO ROCA -——— DISCURSO DO MINISTRO D AS RELAÇÕES EXTERIORES

Hntre as pessoas qtíe itínittfam parte no banquete do ítamasenhora,, o presidente do Senado e senhóta^ó'ministro Pi

-• ' ' —— o sr. Ju

raly, vêem-èé o núncio apostólico, o ministro da Justiça ementel Brandão. Ao lado de monsenhor Aloisi Masella, estálio Roca ' ' ..-,¦¦ i

A' noile reaiizou-se no palácio doüamaraty, o banqiiele que o minis-tro das Relações Exteriores offere-ceu ao sr. Júlio A. Uoca1, vice-prc-sidente da Argentina. .,-,.¦¦ •

A* mesa, em forma' de "U" fluase apresentava ricamente orntnien»tada; tomaram lugar, entre outros-•onvidados o monsenhor Aloisi' Ma-sella, o embaixador Ramon Carcano,sr» Medeiros Nelto e senhora, sr.José Carlos de:,Mh-edo Soares c.so'nhora, ministro. Aristidc_:;-Guilhemexsenhôrav ministro' Ar(li"jr\_e'ííttu-zá Çosja, ministro Gustavo'Capane-ma e senhora, senador Costa Rego,deputado Raul Fernandes ,e senhora,senador Ribeiro Junqueira e .senho-,ia, deputados Renato BarbVíAà"e Car-los Luz, senador Nero Macedo e .se-nhora, almirante Àmphiloquio Reis,'tlléfe do E, M. da Armada, embai-.\ador I»uiz Guimarães e senhora,general Francisco Josá.Pinto e se-nhora, general Almerlo de M"ura,coiiimandante da 1*. R,. M., sr. l.ui''Vergara, secretario da presidéti.ciii daRepublica, ministro Hildebrondo

Aecioly c senhora, ministro Gilbdrto-Amado, sr,: Edmundo da. ;Lüjí''PÍnto,ministro Mario Uarbosa Carnóíro c.-.nlior.-i, sr. UciiV.ó de Almeida osenliora, e outros funeeiónarios daembaixada argentina e do Ruma;,raty. . ¦ ''¦> ; ., .Ò DISCURSO DO ilttNISTRO MARIO

. P1MKNTEL BRANDÃOAó chiimpagne, ergueu-se o em-

halxador Mario de Piinentel Brandão,ministro das '.|íel-iç.õe.s Exterioi-e!,pnra saudar'o. ¦vicc-pçésíUénl*)^ ã%Argentina, 'proferindo 'o - icgulrttc••lisciirsò': ?¦ ... •

"Senhor vice-presidente da nação.Argentinas .- • .-. .¦ . .- :.-, .

'• - ..A visita do seiundo' magistrado 3a

nação argentina scr-nos-iiipòr Si -s.'è c-ni qualfiuer caso sütiiminiicnte grá-Ia. Ella causa. .orem. uma vcrdrideiraemoção a todos nós, governo e povodo Brasil, quando, como hoje,, aço-Ihcmos com júbilo Vm reservas, mipessoa de tão alio dignilario, o no»bre e dilcclo: filho de um. dos'.mais.t-loriosos e felizes paladinos dá ami-

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*9 As Apólices Populares de Recife concorreraa sorteios que se realizam todos os sabbado,

e nos quaes são distribuídos cinco prêmios:,um primeiro prêmio de 7 contos de reis, umsegundo de 2 contos, um terceiro de l conto

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siade br^silclrp»i_rgeiitinn,.,. brilli.in-te continiiadòf, elle ; próprio, ilastradições que o mesmo nome ilius-tre evoca e vivlfica»

A política de vincularão sincera «'estreita entre a Republica Argentinao. o Brasil, senhor vice-presidente,foi, nn verdade, concebida, *nrditn_-e praticada por aquelles iiomcns va-lor.-isos e saga/cs que guiaram a evo-luçiio progressista dos nossos paizes,desde os albores da vida independeii-^...ScUs píiiiçipios se foram., sedi-incntahdo e crystallizando nò espiritoda elite cada vez mais numerosa, cso fornm «iefinindo, cada dia maisclaramente, no seio dos povos, á me-didn e á proporção que a òonscim-cia nacional das nossas pátrias seia pi-ecisàhdò. até' integrasse, em-fim, completamente, na constituiçãoplena de nossa personalidade, socialc política.

Júlio Hoca, o precloro estadistíinn cuja obra grandiosa vossa ex-ceilencia vem proseguindo eom .o-superavel-talento e "lescórtino' foio primeiro c-hcí, de listado anieii-eano a quem coube a fortuna e uhonra de levar a e.tcito, — com solemnidade até então jamais conheci-1da .ne.sta par.lc. do mundo. — _¦ _ctonpcessáriole opportuno de fazer-of-ficialinénte uma visita de caracterpolitico a outro chefe de Estado, no,paiz deste — trazendo dess'arte ípftg'ra o- dominio de uma acção de fe-euiidps • cpiiscqucncias pratica»1, édespertando ijara ella a iiiiaginaçàoda. massas, — as grandes idías aleali conürinád.ií nas negociações dechancellarins .e nas actividades dátribuna e da imprensa. Assim, pois,podemos dizer, usando de uma ima-gem colhida no Evangelho, que Ioisobre a base innbalavcl de uma roca—• symbolo de solidez, cohcsão ein-tegridade — que eicvamoR com féa construcção eterna do templo danossa união soberana.

E bem convlnha que fosse dessamaneira. Se nos podemos, felizmen-te,-orgulhar de que ninguém, nemcoisa :"!gmna tentnu, até ao presen-te, prevalecer seriamente contra elln,ê bem certo, comtudo, que, uma queoutra Vez, qualquer equivoco ocea-sional quiçá pudesse prcoecupar-nos,se não tivéssemos, como temos, nopeito, a. confiança absoluta no ali-ccrcc em qüc repousa a politica deperfeito entendimento que nos di-ctam as razões da razão e tambemas razões do coração.

A amizade brasileiro-nrgentina, é,por isso mesmo, sr. doutor1 JulloRoca, uma das grandes forças vi-taes do pan-nmericanismo. E esse £6 aspecto sob o qual nos cumprirá-?ohsidér_l-n na creação continua quelhe ê condição mesma, de existen-cja». ¦ > .

. Na pessoa de vossa excellencia,- ,asaudo, com í emoção profunda e. -ver-dadeira b passado luminoso e o pre-sente, —. que os nossos chefes deEstado tornaram promissor, — dèuma politica de cordialidade, quenão soffre' alternativas, e cujo fu-tufo assegurado pe'»a acção dos pre-slcjentes Vargas e Justo nos *ia detrazer, nas dobras do seu manto, osthesouros da vida como ella é dignade ser vivida.

Levanto meu copo á saúde e feli-cidade de vossa exccllencia e do se-nhor presidente da nação argentinae tambem pela grandeza e prosperi-dade du sua gloriosa pátria".

A RESPOSTA DO SK. JüLIOA. ÜOOA

! Findo o discurso do ministro deEstado o cesssdos os ap..lausos. foi.executado o Hymno Nacional Ar-.geutino.t À b.^tjir, levantou-se o »r. JúlioA. Roca para pronunciar as seguln-ir,-, palavras <U- agradecimento:

" Senhor ministro — A vossa'.-al^vra, alta e ,iiitirlyailn, U«rf(&j,i ni nci.a o significado iia vhIU qli.reulizi hoje ao Brasil, * convitedo seu llly&tre pre>Idenle, o se-nhor Oftulio Vargas. Na acolhida¦*ue me dlspenriou o povo jl_«J_.CdA<niWÍI-ãBi_:'»ii j&--'.Iíii»«k_«-« »»j"i*- «¦•• ™~i»—"-». ~-»-«i—*í»*™

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còber um sentimento mais fundo diquê o da sua requintada cortezin acomprovada hospitalidade. Entcn-tler.tes todos, c ,, t-xpressaate fienhor minislrü, com in/ividnvcl iiobr*za e gcncrosMade. asslgnnlar iaminha presença como uma ratifica-ção categórica da pxlltica quo uneás duas grandes nacionalidades dosu| do continente nrnerlcáno. E en*lendtístes tambem que o meu pro-prio nome, mais do que os menaescassos merecimentos pessoaes, cmo titul) mais apreciado pela vos»»'sympathia sincera e effuslva.

Coube, effcctivamcntc, a meu pae,o general Roca, a honra inslgne dalcVar a cffeito, com solemnidador]?.ntes não conhecida, á primeira vS»sita quo um chefe de Eslado fazt»a outro chefe, e o alcance e Signift-1cado já são do d imlnio da historia.A politica de que elle foi a expres»são no nosso paia teve seu expoenote simultâneo no vosso, na perso-nalidnde dó au-itnro o cminintlpresidente Camp-is Sallcs.

;; Se essa po''t'ca recebeu, poroceasião das visitas presldenciacB,a adhcsão integral da opinião e áogoverno de ambas as na .Ces, conivertendo em

'sentimento' e vontade

çoücctiva o que até então s6 fftratalvez inspiração e desígnio dosseus governos c ciiancellãrias, cilase,,-arraigou no próprio' cerne dasua personalidade .internacional;0s ideac? .communs de confr.ter»

nidade, dejustiça e de paz são j ba-»se sobre a qual se assenta a !<cçáo,ietual das grandes democracias dacontinente americano. Mas a uniãoespiritual e soberana do Brasi oda Argentina não é oura exclusivada actual geração; é herança dopassado histórico e fruto da visãosuperior dos estadistas que pr_«idi«iam o desenvolvimento (jarallclodestas duas grandes democracia-» da.\mcrica Meridional.1 No firmami-nloda sua historia h3o do reluzir der-naii|0n(c como eslrcllas genicas, osnomes dos grandes estadistas do Jm-l.erlo o da lU-publita, no lado do» daLrquiza c Mitre, como brilharãoamanha confundidos, os nomes de>'argas e de Justo.

E' dever dos que hoje vivemos nâodestruir este valioso patrimônio, quoresistiu a tantos embaraços e i»nbre-viveu ás paixões. As prevenções c noierros que algumas vezes o puzeraraem perigo.

Resistirá ê prova das divergência,oceasionaes que possam surgir nnvida de relação dessas grandes pes«soas do direito publico, que, assimcomo as do direito commum, se mo.vem por sentimento, aspirações eintel-esses que é necesario relacionarè coordenar para assegurar a pa_ oa harmonia da sua. existência.

B fôrajnsensatez que estes doisgrandes povos — cuja ascendência.provém da mesma península ibei-ica;com as vastas extensões que herda.

(Continua na 8* oajlna)

liM

1

ILLEDÍWH.StH.AÜL

FRAGOSO DE A1EN-DONÇA ^Ajudante de AIuio-xnri*<» do Prevcntorio TaulaGnndido) — Raul Fragoso

de Mendonça, senhora e filhou.Jurandjr' Fragoso de Mendinça,senhora e filhos, Cyrillo da òt-va,senhora e filhpe, Antônio Frasosode Mendonça, Helena Fragoso d_Mendonça e sua irraS E 'genla l*ra-»roso' de Mendonça e demala pa-rantos convidam «eua amlBoa pnra.o çnterraraento de bptj «xtr.mosopae, «ogro, avo o irmfto. qm» »<>ratogar hoje, t.rça-f.Ira 7 •Íe se-t«mbro, Ae 17 horas, caindo aopim reMd*ncl&, â rua CotuIp dal.t-onoldina. 101 ':-•. ChrlsIovAfl),t.ar„ji eeiiilterlo de B.Jm

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O JORNAL — Terça-feira, 7 de Setembro de 1937

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Solemnídades do Diada Independência

A grande parada militar na Avenida Beira-Mar — 50mil crianças entoarão um prôgramma coral sob a re-gencia de Villa Lobos — O presidente da Republica

— fará um discurso ás 16 horasSara o brilhantismo da granie

parada militar de hoje, as autori-dad»s militares, já tomaram as ne-cessadas providencias, Installandoem vários pontos da avenida Bai-ra Mur,. alto-falantes que irans-mlttlrãò ao publico, o. desenrolarda morfatura. A's 8 horas, todas astropas já se- encontrarão • ¦ forma-das, aguardando, a revista "prési-dencial que sorá effeétúada ás' &horas.' ' '-'.

,.'.'..'.O presidente da Republica, deputa

da revista', no pavilhão lnstalladona praça Paris assistirá' ao grande

s^desfiie, acompanhado do ministro oaGuerra e outras altas autoridades.. O gabinete do ministro da Gujr-ra,-distribuiu convites para pessoasque desejam assistir ao espectaculo.

AGUARDANDO A FORMATURA.Afim de tomar parte na grande

parada militar de hoje, varias uni-dades da Villa Militar, Petropolis eSanto. Cru, acontonaram hontem atarde no pateo do .quartel generjido Exercito.

A HORA DA INDEI*ENDENUAA's 16 horas terá inicio a "hora

da independência''.'50.00U crianças,das escolas .primarias e se.cunüa-rias municipaes, dos collegios se-cundarios; sob a regência ue VillaLobos, executarão, em coro o.rph.o-nico, o hymno nacional, com oacompanhamento de -.OUU músicosdè banda. A seguir, usará dapuVlà,vr&. o,chefe do governo. Após aoração do presidente da Republicanovamente se ouvirá 0 hymnonacional brasileiro. .1' Seguif-se-á o concerto cívico-orpneonico sob a regência de VillaLobos- Os coros orpheonicos can-tarão hymnos e musicas caracteris-ticas brasileiras, fi.' o seguinte oprôgramma organizado: 1) HyomoNacional (Fráhcisco Manoel-Duque

Estrada;; Oração d0 prcsldcnt.j daRtpublica; . 2) Hymno Nacional'Francisco Manoel-Duque Estradai3> Hymno da Independência (PedroI-Evaiisto da Veiga); 4) Coqueiral(effeito. orpheonico); 5) Hymno 3Bandeira (Francisco Braga-OlavoBilac); A grande bandeira (effeitoorpheonico); 7) Hymno' da R.ípubll-«.a (I.eop. Mlguez-Medelros); S)Ondas (effeito orpheonico)* 9)

¦ Hymno Acadêmico; 10) Terror lid-nico (effeito orpheonico); 11) Meupaiz (Villa Lobos); 12) 1." Saúda-ção ac Brasil (effeito orpheonico);13) Luar do Sertão (João F.rnam-buco-CotulIo P. Cearense); 14) 2."Sar.aação ao Brasil (effeito o.pheo-n.co); 15)

'7 de Setembro ;-(Thiers

CardosoJOberval Chaves); 16) ascoti.r da Bandeira (effoiUi orphao-nlcr); 17) Can«o do Pagé (Villa-Tjoriüs-Paula Sarros)! 18) HymnoNaoir-nal (Franclfco Manoe' DuqueEsl-ada).MENSAGENS RADIOPHONICAS

DA ITÁLIAHoje, o prôgramma italiano de

Roma' do intercâmbio radiophonicoitalo-brasilciro (E. I. A. R.) com-prehenderá uma mensagem do se-cretario , da embaixada do Brasil-junto ao Quirinal e outra ¦•do com-missario do Brasil na Feira de Barialém de execução do "quartteto"de Boccherini.

Durante a transmissão normalda hora italiana (hora .brasileira20.20), depois de um prôgramma demusicas brasileiras ,0 sr. ArthurMarpicati, secretario da Real Aca-demia da Itália .enviará uma men-sagem relativa^ á celebração da Jn--dependência brasileira. :

!..' CONDECORAÇÕESDe . accordo com o ceremonial

constante do Regulamento de Con-tinencias e signaes de respeito ho-je no Batalhão de Guardas, sendoparanympho o respectivo comman-dante cel. Penedro Pedra, recebe-i'áo ás- medalhas de prata com asrespectivas passadeiras .os srs. ca-

ipitãesNtlo Santiago, Álvaro de La

democracias dÒ'CÓntinente | Koque-Couto _ sub-tenente Bento

Os ideaes communs sao a

base da acção actual das

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àwm • ,B

AOS MÉDICOS, EXERCITO, MARINHA E AO POVOOOMMUNIOAMOS QUE O FAMOSO DEPURATIVO

ELIXIR 914rol consagrado com a offlclallunçflo do seu ueo para a Sy»

phills • Rhcumatlsmo, no Exercito e na Marinha • cuja tor-nula damos a conhecer para usarem com confiança. «J

ELIXIR 914 é uma das grandes desco-bertas braslle/ras, porque entram aesua, composição Snlsaparrilha. CIpô-Cravo, Hermophenyl, Cipó Suma, Ca-roba, Nogueira, Saninmbala, Pé de Pei-dis e plantas de alto poder depuratl-oe tônico, As duas ultimas curam até le-ridas de caracter canceroso e ferldaiem geral. (Tratado de Botânica Dr.M. Penna.) E\ pois. o ELIXIR 914 Ounlco depurativo que se deve usar paradoenças do sangue, para combater aSyphllis e para o Rheumatismo. Na en»

trada do Verão è indispensável. O SANGUE precisa purgal-ouma vez por anno. O SANGUE é a vida, torna-se mais neces-

earlo purgar o Sr-ngue que o Estômago.Nâo produz erupções, não ataca os dentes, nem10 esto-

mago? porque nào contém iodureto. GRANDE TÔNICO ¦

DEPURATIVO.

rara,

americano(Concuiífto «In '•± l»ii»l«a) .

„,.., ao uascer para a vida. indepen-teicom-produccOes «jue se comple-taní e diversificam por sua p.rülinnmodalidade territorial; que esraoíegidas pelas mesmas instituições e 1ás quaes,a providencia evitou oa coi, |táctos de fricção que resultanv do 1limites não assignalados pelos firamdes accidenles naturaes pudessem,num momento dc contusão e.olvidudos seus grandes deveres conlincn.tàes, cómprihctt.cr á solide- . e . os ,Vínculos que, como dissestes, sr.ministro, com tanto acerto quantorazões da razão e sobre as razões dueloqüência,; se assentam; sobro... assentimento.-- " •-• - '-*<<> ! •-

Assignalo — sr. nitmítro ¦- ':o-mo •íèll?' e auspiciosa, a oircurn-stancia de que o primeiro act.i pu-büco que reallzaes, no caracter deministro titular das Relações Ex-teriores, a que fpstes elevado, porvossos grandes e. comprova-los ,;ne-

¦ recimentos, nesta casa- do Itaraa-raty, sobre a qual, dir-sp-ia. pairaaínda o espirito tutelar do barão doRio Branco, vos tenha oermittidolazer uma affirmaííva. de juízos epropósitos de tão' Inspirado...cqncei-.to é que repercutirão tão. profun-dattiente' no coração do povo argen-tiriò. , , ,

Quanto a mim, sr. ministro, mo-desto mas infatlgavel obreiro destagrande causa, sinto-me homadocomo nunca o fui ao receber a sau-daçâo, que me situa entre o passa-do glorioso e ò futuro promissor.E áo. professar a minha fé na oe-rehriidade da união substancial elndestructivel do Brasil e da Ar-gètitina, é 'como sè oun.prissu ummandato téstamentarlò 3 uma' mis-são imposta pnes

'imnettifvos • datradição'1,'- da historia.

Recebei, w'_ ministro a expres-sâo do meu mais intimo agrade-meiitô" pélós'

"conceitos çom qüe

reálcnstes a minha própria ' sifini-ficaçãò pessoal. Rendo aiucla umaVez o mesmo tributo dc gratidão ao_r'.> presidente Vargas, que me per-mittiu viver esta n.ra fecunda eluminosa: ¦ •¦¦' ¦"'¦'.

"Brind"õ", senho/us, peln futurovehturoso do povo do Brasil, pelopresidente da Republica ...e peli'vossa felicidade yessòa.1, ]:sr. minis-tr°' .'

O FINALProferidas a3 ultimas, palavi as

do discurso, qu> tol muito'óüpplnu-dido, ouviram-sé' ott . accoides doHymno Nacional, durante cuja exc-cução a assistenci:;: íicr.-nànecfcU depé. ';.• ¦ y'-' ,:'¦¦¦ •'¦¦'.

Depois da' banquete, os cohv.'da-dos permance v.-a'.n ainda lonpotempo" no Paiamo Ituma»nty. Obusto de mármore do general Ju-lio. Roca, que sj «.-ncontra aio sa-Ho Bartholomeu de Gusmão; esta-va ' ornamentado com on.hldf.as.

Uma oechestra ile camera exc-cutou, durante todo o banquete, va-riadò prôgramma musioul, apre-sentando algumas composições deAlexandre Petit, Carlos (iomís, Al-beniz, Jorge Martinez, Villa-Lobose-Trancisco Braga.

IV

0 PADRE ALBERT LEROY VISITOU HONTEM

AyiPADELlGHT»:ASSISTINDO AO ALMOÇO HOS

OPERÁRIOSO padre Albert Le Roy, addido ao

Burcau In/LTiiacional do Trabalho,visitou hontem, pela manhã, a "Ci-dade-Light", onde foi recebido pelnsç.- J. C. Herlyck, sub-dircct'»i dasusinas da empresa, cm Triagem.

. Acompanhado do sr. Carlo-s Del-gado de Carvadho, professor «le 50cjologia nn Universidade __> Duttioto-Federal; da sra. Delgado

"de Carvalho, vice-presidente das "(iirl-üilidcs"; sra. G. Marsaud, dir«ct,ira technica do Instituto dc Educa;íi<Social, c dn sr. Affonso Iiandciia iliMello, o illustre sociólogo percorreuas dependências das officina. d;iLight. se interessando rviVamtHt'pela alimentação, pela tabeliã dc salario e pelas condições dc habitacã'do3 operários. Teviv cnlão, ocevi'"de assistir, no refeitório privado ti;iempresa, o almoço dos cmrirrjiado*offerecldo ao preço de IfOtn) p"pessoa.

O padre A. Ix1 Roy voltou ininiliem Impreislonado da visita qur \t,A "Cidade Light". felicitando o trHerlyek pela boa organização (c-1nica e administrativa da empic»a c¦Mo Interesse que « supcrlnlcnden-.•a drmonslra pelos tralialhaabrci.

ira da Costa.NA FACULDADE DE DIREITO

DA UNIVERSIDADERealiza-se hoje, ás 21 horasf no

salão nobre da Faculdade de Di-reito uma sessão solemne disser-tando o professor Nelson Hungriae os acadêmicos Wilson Ferreira eGustavo Simões Barbosa. ¦ »

EM NICTHEROYAfim de commemorar o dia da

Pátria haverá em Nictheroy pára-da dos collegios militarisados bemcomo de uma companhia de guerrada. Força Publica a qual será pas-sáda em revista pelo governador.

; As ceremonias terão logar ás 10horas na praça da Republica emfrente ao edifício do Lyceu de Hu-manidadees Nilo Peçanha, onde ogovernador do Estado ' hasteará abandeira nacional ao som do hym-no canto pilas crianças es-co-lares. Nesse momento falará emnome do governo- o sr. HeitorCollet, secretario do Interior.

O Departamento de Estatística ePublicidade do Estado fará irradia-ção local dos discursos e do .que oc-correr durante as demais solemni-dades.

A' tarde ainda, por ordem do go-vernador será irradiado na PraçaMartim Affonso a fala do presi-dente da. Republica na Esplanadado Castello.

I

Do veihii muntío para o PraiaA sra. Olga Praguer Coelho, de passagempelo Rio, transmitte em traços rápidos suas

impressões da Europa a O JORNALlhes boas vindas e cumpçimcntos, deforma que a nossa palestra U:Ve daser interrompida. Entretanto, gentil-

Flagrante festivo das bandeiras na Parada da Mocidade

QUARENTA ML JOVENS DESFILARAMNA PARADA DA MOCIDADE E DA RAÇAUm espectaculo civico que durou cinco horas — A af fluencia da multidão na praça Paris

——-—— e na Avenida Rio Branco — Enthusiasmo popular ,Commcmorandõ o "Dia da Raça",

foi realizada, ante-hontem, a "Pa-

rada . da .Mocidade". (Juarenta miljovens, dos nossos institutos de en-sino secunda-rio u primário, associa-cões, àtrilfcticftV «las- escolas superio-res, ,'do È,\crclto, Xlaririlia, Corpo deBombeiros è Policias, tomaram parteno grande desfile.

As' representações se , concentra-ram antes dn parada, na Esplanadatio Castellp, Passeio Publico, Praça15 de Novembro,, Praça Tiradentes ePraça Mauá,

O DESFILEPouco depois das 9 horas, inicia-

va-se o íííesfilè, : mas, muito antesdessa hora, já estava paralysado otrafego na parte central da ci«ladc«afim de que a parada se realizassenormalmente.

Na Praça Paris estava' armado Opavilhão official, onde se viam o pre-

sidente Gctulio Vargas, ministrosGustavo Capanema, Againemnon Ma-galhães, general Eurico Gaspar Du-irai almirante Aristides Guilhen; opresidente do Senado, sr, Medeiros

;Nctto, o ipterventór do Districto Fe-deral, sr..' Henrique.-. Dodsworth, ogeneral G«ie» Monteiro e almiranteAmphiloquio dos Heis, chefes do Es-tado Maior do Exercito e da Mari-nha; o almirante ' Protogcnes Gui-inarães, governador do Estado doílio, o chefe da-Missão Militar Fran-ceza, general Paul Noel, e. outras au-toridndes civis c militares.

A' frente do cortejo ' vinham asalumnas da Escola da Prefeitura,desfraldando as bandeiras do Bra-sil e do Oistíi&to. Vinham cm se-guida as representações do AthencuS. Luiz, Collegios Aldridge, Anglo-Americano. Ottali, Lyceu Francez,Instituto .lurnena, Curso Andrews,Collegios Santo Antônio, Maria Za-

charias, Curso do Flamengo, Salc-siano de Santa Rosa, E.xternato San-to Ignacio, Lyceu Francez, CollegiosBaptista, Castro Alves, Lconardi daVinci, Paula Freitas, Sylvio Leite, S.José, S. Bento, Gymnasio Vera Cruz,¦Instituto Rabcllo e Collegio Lafayet-te.

Após os institutos secundários)1 vi-nham os. Tiros de Guerra e Associa-ções de Escoteiros do Brasil e, porultimo, os athlctas dos Bombeiros,"Policia Militar, da Marinha, dos clubsde regata, entre outros, do Natação,Flamengo, Vasco da Gama, Interna-cional e a Policia Especial.

5 HORAS DE DESFILE .Começando como dissemos_ ás no-

ve horas, a parada só terminou kb14 horas, tendo sido realizada namais perfeita ordem.

O povo se agglomçrava cm ambosos lados da Avenida. Na Praça Pa-

ris, tãó grande era a multidão que,em dado momento, rompeu o cor-dão de isolamento que, a custo, foirestabelecido peja policia.

Em virtude das providencias pre-viamente tomadas, o escoamento foifeito naturalmente sem atropelos.

ENTHUSIASMODurante todo o desfile, foi grande

o enthuslasiuo publico. A' passagem,eram os collegios e associações sau-dados pela massa popular, desper-tando alguns educandarios. peibgarbo c disciplina, revoadas de pai-mas.

Còülfa

Representante de 4,837 clubs distribuídos entre 82 paizesO "Roiary" em franco desenvolvimento— Ideaes rotarianostibKade com o catholicismo rt Hostilidade nazista — aUm

Não ha incompa-congresso no l?io

'i° mr a__#m -

O sr. Mauricê Duperry, chegado hontem, ioi ouvido pelos "Diários Associados-'Pela primeira vez desde a iunda-

ção, ha 35 annos, tios llotary Clubsum presidente do ltotary Interna-cional visita o Brasil J facto cmsi seria sufficicntc para dar á via-gem do sr. Maurice Duperry um ca-rracter relevante, hão liouvessimosoutros motivos para reconhecer aimportância de sua presença entrel103'

Chegado hontem ao Kio dc jlanci-ro, o. sr.. Maurice Duperry, pre.>iije'ilt(ido llotary Club Inler.ia.ional. ruce-beu pouca depois do ilc.seiiigarq'.'r,um representante d'0 JOHNAL,'...c«mcedeUilo-llic H leressante HMitrtvisl».

SnlTiTiiiiis ligeiro alriisu na nos-sa viagem -r (lissc-iiqs o sr. l.upcir.v—- mas creio que foi uniu siirle.iiaiaos passageiros a f;uem foi dado a.s-sistir u um espectaculo -íiingiiilHo:ainda era dia quando nus appw.iina- jmus do porto, mas, pouco a poucu.t noite desceu _mprcstiyi'l-J ao eiu

s ás montanhas cores iecricas. De-pois veiu a escuridão e milhares deluzes appareccram O •li.ianle queaporta au Hiô costuma declarar queteve uma visão inol.ulawl: nó-, ti-vemos varias visões inolvidaveis!UMA VIAGEM QUK DURARIA DOZC

ANNOS A MEIOPonderando que o publica pouco

sabia acerca dos Rolar.v Clubs, pedimos a seu presidente nos desse ai-guns dclali^s:

Fundado ha 35 annos eiti Cbica-go, peln'advogado Paul ilarris, n<;Ssaassociação conta Sójé 4118? clubs -iis-tribuídos entre 82 paizes. Podemosadoptir a phrasc tantas vezes repetidano tempo de Carlos Quinto: "O^Sol

nunca se deita sobre os Hotary". _.Calculei que quem empreVienJcsse vi-silar todns os Hotary Clubs do mini-tio. á razão'de um por dia. levariana viagem a bagntelji ;lc 12 annns

¦ meio. Somente no anno passado"undaram-se mais .'Mi, mais de um•or dia. portanto. <: ctiii:iiiiaintis, em!';I7, a um rythmo mais accelerado.

O ROTARY E •> VI' REICH_ rodos os governos mostram-se

voraveis ao llotary — proseguiu or. Duperry. A Mleroanna consti-ne a uniea exccp;àn

O presidente do Rolar*/ Club Ineinacional ventilava cxaclament. oonto sobre o qual desejávamos m-rrrogaKbi Mostroii-s.1, porèin, mui-,» discreto, «le uma riiscreção «iur>ihlstfa tlc modo signifiiativu o cs-frito rotaryano.

Não desejo estender-nic _oltr«sso. IMr-lhc-ci apems que o na/is-»»<> allcga contra nó-» a nossa lolc-anciã. Queria «|u« fossciiio» nntl-emitas, Não podemos, porém. i,sr

ititi-scinitiis: é contra o pruprt i cs-plrlto dc nossa as*ociicãi:; eom.» se

O ¦iSf. Maurice Duperry, presidente do llotary Club Internacional

mos por fim, servir o. ideal da bar-monia? Não.tomamos partido na»disputas políticas, nem religiosas, csobretudo, não ! somos contra nin-guem.

PRÔGRAMMA ROTARYANO— Noss0 prôgramma «i simples —

acerescentou — c poderia caber emduas palavras: amiz-ide e .ucjabiu»dade . O ideal rotai-yano c servirservir o seu club, o que presunpocdeveres de solidariedade! servir ásua profissão, o que implica deteresdc probidade; servir á collecm iJauc.o que significa praticar ti -ivismn c0 altruísmo; servir a paz, o que re-•presenta servir o mais elevado d«sideas. Nossa força reside na since-ridade dc nnssns membros c naacção individual 'le r.id:i um dentrodo seu circulo «le aclivitlade.

AS RELAÇÕES COU .1 IGREJAAlludimos A attüoilc do hostilitiar

de qüe, ém certa época, alguns cir-culos catlmlicoj assumiram parx ollotary.

— Infelizmente — disse o srDuperry — houve um movlmen-ocontra nós, matí aa explicações leacsque tivemos o ensejo de prestar

dignltarios da Igreja Romana, jádesfizeram o malentendido. Devo,aliás, dizer-lhe que. como latino ecatholico que sou, já pedi ao car-deal arcebispo do Rio de Janeiroconcedesse-me uma audiência, aqual sua eminência marcou paraquarta-feira. O arpumento que ha-via sido empregad', i'.r'Utra nós erao de constltuin u,, , ia sociedalesecreta, como a inaçònaria. Nadatemos de secreto; fazemos tud0 aluz do dia. Por que, aliás, preci-sariamos segredo quando nosioprôgramma é de respeitar a to-,dos? Na França, 0 cardeal Bau-drillart e muitos outros reconne

fluir desfavoravelmente nas "rela-

ções entre dois ou mais palzeV,constituímos "pequenos comitês"formados de 3 membros de cada''paiz interessado. Examinam' nassuas reuniões as questões em íócj.Tivemos, assim, recentemente a oc-

I casião de constituir comitês fran-co-allemães, íranco-britannicos o

! franco-italianos. Durante o confli-eto italo-ethiope. tivemos uma reu-nião anglo-franco-italiana. Discuti-'timos 7 horas a fio até chegarmosa accordo sobre» os termos qe umaordem do, dia que transralttim.»saos tres governos.

O "Duce" .ap pro vou de talmaneira a. nossa iniciativa quemandou a todos a gravata de com-niendador da ordem da Coroa. -

Indagamos da attitude do Kot/aryna questão hèspanhola. • l'— Encaramos os acontecimentosda Hèspanha — respondeu — comauma tragédia na qual procuramosapenas intervir no sentido de állt-viar as, dores dos hespanhóes, sí-jam franquistas, sejam legalista i.Acolhemos todos os refugiados,, au-xiliando-os em tudo quanto nos ópossivel, inclusive adeantando-lhe_o dinheiro de que possam precisarpara reiniciar a vida assim inter-rompida; "-

A VIAGEM AO BRASILSabemos que é desejo dos rota-

cianos brasileiros provocar a) reu-nião no Rio de Janeiro no próximocongri-sso internacional. O . sr.Maurice Duperry, todavia, não s".referiu a isso nas sua„ declarações.

— Se não tivesse tido a opportu-nidade desta viagem — disse-nos —é bem possivel que a houvesse res-lizaáo a titulo particular, porquesempre pretendi visitar um dia aAmerica do Sul. Os rotarianos, po-

UfttisülSAMTDREMEDID

Passou pelo Rio, rumo de BUPI-,J,^Aires, icnuo viajado pelo "Massilia"

a sra- Olga Praguer Coelho, que re»gressa dc uma excursão vicloriosapelo Velho Mundo, onde teve oeca-sião de patentear as suas qualidade0«le interprete do nosso lolk-lore,realizando varias exhibiçõcs ásmais cultas plalcas eúropeas.

A sra. Olga Praguer Coelho foicumprimentada nesta capital porgrande numero tlc amigas e admira-doras, tendo recebido muitas flores.

Ainda a bordo, tivemos o ensejodc ouvir a distineta cantora patríciaque,'durante n sua "tourmíc" revê-lou-se, igualmente, uma jornalistacheia dc vivacidade c dc observaçãoe da qual publicamos varias chroni-cas impressionistas c interessante.;.

Dissc-nns a sra. , Olga PraguerCoelho, que estíi. muito grata pej-ímaneira com que foi recebida nas ea-pitaes e nas. principats .cidades daEuropa, onde realizou vários con-certos, nos quaes interpretou a nos-sa musica regional, que alcançou omais assignalado suecesso.

Falou-nos a artista nacional dassuas visitas n« corte de S. James,por accasião da coroaçãõ do rei Joi-ge; na corte belga, onde mereceu asmais amáveis referencias do rei Leo-poldo li e cm Roma, onde foi ca»ptivantemente recebida, inclusive pj-lo chefe do governo, sr- BenitoMussolini

A esse tempo, o "Massilia" atra-cara c varias pessoas procuravam asra. Olga Praguer, para apresentar-

A VISITA DO MINISTROODILON BRAGA AO

CEARA'FORTALEZA, 6 (A- M.) — O ml-

nistro Odilon Braga seguiu dc aviãopara Belém, sendo desconhecidos osbbjectivos da sua viagem.

Sabc-sc que o titular da pasta daAgricultura, na sua estada aqui, nãovisitou os serviços subordinados Asua pasta, conferenciando demorada»¦nente com o governador Menezes'Imèntcl,

luvido pelo "Correio do Ceará"so. e a viagem do governador mi-nehu ao Rio, perguntou:

— "O que o sr. Benedicto Valia-tlarçs está fazendo no Rio?"

Nas suas declarações, o ministroda Agricultura evitou abordar oproblema político.' ¦

QUATRO MIL CONTOSPARA 0 INSTITUTO

DE CARNESPORTO AIEGRE, 6 (A. M.) — O

•overnn do Estado eiitrcgou uo liis-lituto (Ias Carnes, hoje, cm neto'st>-'cmnc, os 1.000 Contos provenientesda taxa dc cooperação. •

Os obstáculos ao café bra-sileiro nos Estados UnidosDifferençà de 20 por cento nas entradas

¦'" ' ,'— de uma e outra safra-."WASHINGTON,;,6 (U. P.)_ — Of

peritos-; em negócios de . café teceram commentarlos a respeito do.'cifras estatísticas ptilas quaes se véque as entiegas.de café de proce-dencla brasileira aos Estados Uni-dos diminuíram de volume duran-tè os mezes de julho e agosto, em-quanto" se registrava a alta das co-tações para o café brasileiro a ter-mo nos mercados estadounidenses.'Esses

peritos observaram que du-rànle • o período em que se verifi-cou a reducçâo nas entregas de ca-fé brasileiro, as entrege» de caféssuaves de outras procedências ti-veram-augmento. • • -,

Estes factos, segundo os peritos,devem ser attribuidos, provável-mente, a tres causas: 1.") — Aosresultados da Conferência. Cafeeirade Havana, onde, contrariamente áexpectativa ~geral nenhuma provi-dencia definitiva foi tomada a res-peito da restricçáo de producção,nem sobre a quota de exportação;2.°) — Os commerciantes estariamesperando a solução que deve serdada, dentro de sessenta dias, peloescriptorio Pan Americano de Ca-

"íuropa, nos primeiros dois mezesJa safra corrente foram de sete-jentas e cincoenta mil saccas, con-tia oitocentas e cincoenta mil sae-cas no mesmo periodo da safra an-terior.

Quanto ás entregas de cafés siia-ves, no mesmo lapso de tempo, naEuropa, subiram a novecentas milsaccas, contra setecentas e cincoen-ta mil saccas em igual periodo dasafra 1936-37. ,

mente, a sra. Olga Praguer adeau-tou-nos que trouxe da Europa umrepertório original e muito variadoque, de regresso da Argentina, irápondo ao conhecimento dos seus ou»vintes, por intermédio da Radio Tu-pi, (Ic.eujo "cast" è um dos cleinen-tos dc maior destaque.

A'nossa distineta patrícia, durauteo tempo em que o navio esteve noporto, desembarcou e realizou variasvisitas, inclusive á Radio Tupi.

Segue, ella, para Buenos Aires,onde vae cumprir um contracto Comuma das maiores emissoras platinas.~0

NOVO EDIFÍCIO DOMINISTÉRIO DA V

GUERRAHoje ás 15 horas, com a presen-

ça do presidente da Republica, serálançada, no pateo do quartel gene-ral do Exercito, a pedra funda-mental do novo edtficio destinadoao Ministério da Guerra e suas de-pendências. O dhefe do governo,chegará acompanhado do chsfedesua casa militar e será recebidopelas altas autoridades.

Varias bandas de musica, execu-tarão o hymno nacional saudandoo chefe da Nação.

O general Manoel Rabello, actualdirector da Engenharia Militar e. aquem está incumbida a missão des-sa importante construcção, terá.um discurso, mostrando a realiza-ção que será feita graças a colla-beraçáo do presidente da Repujili-ca.

EM S. PAULO A BAHO-NEZA DE ROTSCHILD

S. PAULO, 6 (H) — Encontrara-se nesta capital o barão e a baroue-za Philippc de Rotschild.

Trate o impaludismosem se esquecer

do fígado!E' regra. geral o doente de lm-

paludismo vir a soffrer do íig»-do, pois o impaludismo só se com-bate effícazmente com o quinino.e o quinino sempre ataca o ti-gado.

A própria toxemia causada peloimpaludismo age de modo maisnocivo Bobre o fígado e, por estemotivo, de par com a medicaçãoanti;palu.dica, é necessário umtratamento que corrija as pertur-bações, fis vezes gravos, occ.asio-nadas pelo quinino ou pela pro-prla maleita. Em taes caso» - êsempre prudente usar "Pari-

quyna"."Pariquyna" é o medicamento

ideal para as doenças do fígado.Os effeitos nocivos do quinino sãointeiramente neutralizados comsua administração e, se no periododa fehre, o fiarado se congestiona,uma dose de "Pariquyna" é Infal-l(vel.

Agindo directamente sobre asfibras lisas do fígado, irins «?' in»teslinos. "Pariquyna" provoca aeliminação da bilia, a sccréção deurinas retidas,'e, relaxando o tubointestinal, tem o effeito altam?n-te benéfico de neutralizar cnm ex-traordinarla rapidez as funeçõe'alteradas.

Seja prevenido. Tenha sempreem casa um vidro do precioso ine-dicamento.

rém fizeram-me a honra de eleg»r- I fé a respeito das quotas de expor-rem, iizeram-me a nonra oe eieg.r _ pornue contmuamme presidente internacional, sendo Ilavdu' 'que eu sou o primeiro latino assim no Brasil com o problema da va-

distinguido. Entre as obrigações d. j W|*°, e restricçáo _de exporta-

presidente, figura a de_ visitar va- ] ?*acionai dorios paizeB de sua escolha e julgueique esta devia ser a vez da Ame-rica do'Sul, nunca antes visitada.Vou pois percorrer esta parte docontinente americano, indo depoisaos Estados Unidos e ao Canadá.

ecram nossa posição, e ainda i«j- | Dahi regressarei a França para. lo-

o allruiamo; servir a pai, o que re» ns* nossas conversações com altos

centemente, quando se reuniu t.mNice o nosso Congresso Internado-nal, que foi inaugurado pelo prejt-dente Lebrun, monsenhor Rémond,bispo de Nice, compireceu à %o-lemnidade vestindo a "capa magna".

ALGUNS EXEMrLOSO presidente do .Ttotary Interna-,

cional proseguiu;— Dentro de nosso programmi

ds harmonização, acontece-nos tr.i.tar dos factos Internacionaes. H*>vendo alguma coisa que pose* in

go, emprehender outra viagem queme levará ás índias. Os fins nàosão comtudo, meramente protocol-lares. Devo. é claro, cuidar da pro-paganda' de nosso Ideal e. partieu-larmente. explicar aos países cathu-ileos a nossa posição para com aIgreja.

— Sinto-me feliz — disse o sr.Duperry, concluindo — p»la ocen-sião que agora me foi dads de 'imaprimeira palestra com os brastlsi-ros ,atrav«ia doa "Diários Associa-dol".

Café fez um em-prestlmo de quinhentos mil contos.

Os algarismos divulgados indi-cam que os embarques de café bra-sileiro para os Estados Unidos nosdois primeiros mezes da nova safracomeçada em primeiro de julho,subiram a cerca de novecentas milsaccas, o que representa um decrss-cimo de vinte por cento sobre asentregas effectuadas no mesmo pe-riodo da safra anterior.

As entregas d« cafés suave», deout''as procericT.cias, aos EstadosUnidos durante o mesmo período,atttngiram, appioximadamente, ototal de um milhão e oitocentas milsaccas, ou seja uma aiigmento dedez por cento sobre o volume dasentres»* dt csíés suaves no prazocorrespondente 1o anoo passado.

A. «ntregu de café brasileiro na

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inicio do sorteio militar na l» C. 1.A ceremonia de domingo — Como falaramo coronel Poggi de Figueiredo e o sr. LuizAntônio da Silveira

Teve Inicio anto-liontom, ás 10horas, na sedo da 1,« circuniscrlpçaoao AUstamoiito, o sortoio militar ilaulusso Uo 1917 e do« novos alistado»Uns «-J:i: .-.«¦:; do llll II a lilOit.

Estlvoram presentes ao acto oscapitães Pedro Aseonçílo, represen-ao o ciimmaudo da 1." lloglfio MUI-lar; Scllla da Cruz Suares, represen-tanto do director do Material Bolll-eos; presidente e secretários dasJuntas do Alistamento Militar, ro-presqntanto do commandan te" da Po-licla- Militar, ao uireclor do ServiçuMllíiar. dou eoroos c estaboleclinen-tos militares desta capital o muitosofficiaes do Exercito.'O DISCURSO DO COItÓNEI» 1>0GUI

DE FiqUEIHEIJOA Junta do Hevisílo o Sorteio es-

tava constituída do coronel Haul1'oeel de Figueiredo, presidente da•lunta, o cheio da 1.» C. Hvi capitãoRoque Palmorlo; o procurador da

Câmara do Reajusta-mento Econômico

A Câmara do Reajuswmcnto Eco-nomico proferiu, em aua sessão dehontem, entro outras, as seguln:osdecisões:

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Denegado.N. 16986 — Serie C — Caratlnga

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Minas Geraes.Credor José do Vasconcellos.Devedores Theotonlo Dornellas &

Irmãos.Credito declarado: 1:000$000.

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Santos e outros.Credito declarado 40:433^500.

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Minas Oeraes.Credores C. Vasconcellos e Cia.Devedores Theotonlo Dornellai; &

Irmãos.Credito declarado 11;500$000.

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tos.Devedores Theotonlo Dornellas &

irmãos.Credito declarado 8:000$000-

• Denegado.N. 9447 — Serie C — Lavras

Minas Gteraes.Credor Tlto Simões.Devedores Max Metzger e aua mu-

lher.Credito declarado 86:02'!$ 506.Cone. 43:000$N. 27779 — Serie B — Quitação

plena — Ouro Fino —^ Minas Ue-raes.

Credor Banco Hypothecario a A.do Estado de M. Geraes.

Devedor, espolio de Pedro PiresRibeiro.

Credito declarado 356:G95$764Cone. 12:000$000.N. 12114 — Serie C — Cachoeiras

Minas Geraeg.Credor Mellão Nogueira e Cia.Devedores Onofre Collet e sua mu-

lhor.Credito declarado 119:000$900.Cone. 59:000$.N- 16439 — Serie C — Alegre —

Espirito Santo.Credor Vivacqua Vieira S. A.Devedores Leonclo Vieira de Re

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Dando Inicio aos trabalhos, o co-ronel Poggi do Figueiredo pronun»ciou um discurso sobre o Exercito,"a grande Escola Nacional". DisseJilo o Bra«ll nilo será. "um colossoem decomposição", na phrase do Al-Porto Torres, porque tera para con-solidar o patrimônio moral dos non-non antepassados — a rocha viva danossa raça, na vigilância Intrépidado Exercito Nacional.

Trata, depois, das Idéas separa-tlstas quo por vezos so esboçam! doideologias aberrantes; emigrantes doycllio inundo quo aqui mantém sualíngua o seus costumes, e declaraquo jamais precisamos tanto do de-fesu o de coliceílo, como nos diasactuaos e terminou dizendo queprestar o serviço militar ê servir aprópria pátria.

PALA O PRESIDENTE DA JUNTADE ALISTAMENTO DO 1.»

DISTRICTOFizeram oin sogulda uso da pa-lavra os srs. Alfredo Pessoa o LuizAntônio Nogueira, presidente da

Junta de Alistamento o Sorteio do1.° Districto, ondo é representanteda Municipalidade.

Falando a propósito do sorteioque so iniciava, o ar. Luiz AntônioNogueira referiu-se á complexidadeda sltuaçüo social o política no mo-monto presente, acerescentando serurgente a defe.13 do regimen demo-cratlco contra os extremlsinos quenos andam a roda. Depois do mos-trar que na Athenas de Perlclea, co-mo na França de 17.11, na Confe-deraçao Sulssa, como nos EstadosUnidos, a democracia vem offerccen-do a mais absoluta garantia a quan-tos amem a liberdade, diz que oExercito, espera do braços abertos,a todos os jovens brasileirosque, unidos formarão o alicerce ln»destructlvel sobro o qual repousarãoas instituições democráticas.

INICIADO O SORTEIOTerminada a oraçtio do sr. LuizAntônio Nogueira, foram colloca-

das na urna, as espheras, para eerprecedia*) ao sorteio dos jovens allstados. O primeiro sorteado foi o Jo-ven Alaor, filho do Antônio Silvei-ra e nascido om 1917.

NO MINISTÉRIO DAGUERRA

TRANSFERENCIAS» CLASSIFICA-COES' DE OFFICIAES H OUTROS

ACTO»O ministro da Guerra exonero'.!,

pòr necessidade dos serviços, doscargos de delegados, das Juntas, dealistamento militar, do Don Pedri-to, Silo Jeronymo o Getulio Vargas,no Rio Grande do Sul, os 20u to-qontes convocados Alvlno Mar.tuesFerreira, Moacyr RodrlgueB VaHa»jos e Friinclscn de Assis , SoaresLeal, pertencentes no 14°'R.- C. I.

TRANSFERENCIASPor necessidade dos serviços, o

ministro da Guerra fez as seguir.-tes transferencias: do 4" G. A. Do.(Juiz de .-Fora), onde ê excedente,•para o 8" R. A. M. fPouso Alegre),

o Io tenente Antônio Hamilton Mou-rfio; do 3» batalhão' do 5o Ror-:-mento do Infantaria, para o 6o Gru-po? de Artilharia n Cavallo, o te-nento Josí- de Andrade; do 6" G.A. C. para a fl» Repflaò Militar, otenente do admlnlrtraçao Raul Non*zl; dessa'região para o 3o batalhilodo 5» R, 1. C..'o tenente 7Jb.il-dlno Monteiro fl» Souza, e do 28»B. C. para o 12" C. R., o espl-rante a official Hello dé Mello Car-valho.

DESIGNACOHSPor determinação do ministro da

Guerra, foram designados: o majorBenjamim Galhardo, para directordo Centro Especial de Transmls-soes, e o capitão Adalberto da Fon-toura Barros. para adjunto do es-tado-malor da B» Regido Militar.

CHAMADO COM URGÊNCIAEstá sendo chamado com urg?n-

cia, a Directoria do Serviço MUI-tar e da Reserva, para tratar deassumpto de seu interesse, o <.api-tâo pharmaeeutlcn de 1» classe, dareserva, Antônio Pereira do Olival-ra Filho.

. ADDIDO AO D. P. E.O capitão Celso Ferreira Velloso,

por ter sido exonerado do cargo deinstructor-chéfc de cavallarla doE. M.» foi addido ao D. P. E., paraaguardar nova classificação.

OBTEVE LICENÇAO titular da Guerra concedeu 30

dias de licença, para serem goza-dos nesta capital.' ao coronel Cur-los Trovnpowsky Toluls.

J.JOLEATE© £ MUSICA"VIAGEM AO INFERNO" COM

CHANGNo João Caetano, Chang, com suas

magias, continua attraindo a atten-çao popular.

O homem-demonlo. nao satisfeito,Iniciou uma outra forma de activlda-de que agora, lhe absorve todas ashoras de recreio ou de repouso: de-clarou que empresaria suas faculda-des devinatorlas em favor das pes-soas que necessitassem do remédiopara a alma ou desejassem devassaro futuro... O resultado 6 que recebodiariamente centenas do cartas decorações affllctos, quasi sempre fe-mlninos.

Hoje, feriado nacional, nilo haveráveaperal por haver a Municipalidadedisposto do tlieatro. A' noite asduas sessões do costume, ás ia!45 e22 horas, com "Viagem ao Inferno",que está. cm sua ultima semana.DESPEDE-SE IIO.IE, DO PÚBLICOCARIOCA, NO CARLOS COMES A

COMPANHIA ITALIANA DEOPERETAS

A Companhia Italiana de Operetasítalo Bortinl-Franca Bonl, após rea-lizar no Theatro Carlos Gomes, daempresa Paschoal Segreto, uma tem-porada, termina hoje, dla feriado,seus espectaculos, levando em "matl-

SUCCESSO- COLOSSAL

irHftxrjiiiiiiiiBnff

| née" a opereta "Addlo Glovinezza", 0• á noite "Princeza das Czardas". Em

ambas as peças, ítalo- Bertlnl eFranca Boni fazem os principaespapeis. A Companhia embarcaráamanha, í noite, para São Paulo, on-dé estreará, no Theatro SanfAnna,com a opereta "O Conde cie Luxem-burgo".

•ÍTOVAR1CÍI", NO RIVALHoje, no Rival, Dulcinal e Odilon

apresentarão ainda "Tovarich", emvesporal, á3 lã horas, e á. noite, is20 e 22 horas."ESTRELLAS DE PORTUGAL», NO

REPUBLICAPela Companhia ¦ Portugueza será

levada a, scena, hoje, no Republica,a revista "Estrellas de Portugal",em vesperal, e, á noite, ás 20 e 22horas.

Está marcada para sexta-feira, nomesmo theatro, a estréa da revista"Llrô", com Beatriz Costa e DlnaThereza.

I

CHAKGHOMEM

DEMÔNIO

UM A VI AG EMAO INFERNO

$f JOÃO CAETANOas MAS e2ZH$;

S ABB A DO.VESPERA L M IfcHs.«prtEcosnEDÚzioos>

E DOMINGO VESPERALINFANTIL.. Ay ÍSMovkt

O ESPECTACULO-mala LUXUOSOeTncuò BONITO

d®AHHO

'•RUMO AO CATTETE", NORECREIO

A COMPANHIA DE COMÉDIASZcirré Elza Deioryes

APRESENTARA' SEXTA-FEIRA, NO

HEATR0 CARLOS COMESA TRAGI-COMEDIA EM 4 ACTOS

TV Ml MÜ _____•L ^Sa jíHIIL JmmJkw jf~Hk «a» m> &do escriptor ERNANI EORNARI — Esjiectaculo «lns mil

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Duos sp.s.sõ«'!j Aa 8 c 10 Imras —(ilielUNO O ¦ - H"!

Poltronii SSOUO

Hoje, em màtiníc as 15 horas e 4noite, ás 20 o 22 horas, a CompanhiaIgrlesias-Freire Júnior levará, maisuma vez, a peça "Rumo ao Catte-te", que há dois mezes estj, no car-taz do Recreio.

O "SOL DE OSIRIS», NO REGINAA Cia. de.Arte Dramática Alva-

ro Moreyra apresenta hoje ás 21 ho-ras, em espectaculo completo, a oUtava representação da comedia em 3actos de Heitor Modesto, "O Sol de03iris".

Os principaes papeis estão a. car-gro de Itália Fausta, 'Álvaro Morey-ra, Eugenia Álvaro Moreyra, J, Ruase Adaucto Filho. •"O THEATRO NA ANTIGÜIDADE"

Do proRramma <jue Álvaro Morey-ra organizou, para a sua Companhiafazem parte novo tardes culturaes,com palestras sobre a evolução dotheatro e. scenas do obras-primas dascena universal. Interpretadas porelementos do elonco.

A primeira, dessas tardes será quln-ta-felra próxima, ás 17 horas. Al-varo Moreyra conversara a respeitodo "Theatro na Antigüidade" e Ita-l|a Fausta, em scenario de Oswaldde Andrade Filho, vae fazer o finalde "Antlgona", de Sophocles, tradu-cçilo de Carlos Maul.

As tardes culturaes sao do entra-da franca.

MUSICA

"MIGNON" EM RECITA DE GALAE "ANDRÉA CHENIER" EM

VESPERALSerá cantada hoje 4 noite, no Mu-

nlclpal, om reclta de gala comme-morativa da data nacional, a opera"Mlgnon", de Thomas.

Esse espectaculo terá a presençado sr. Getüilo Vargas, presidente daRepublica, o Jullo Roca, vlce-presl-dente da Republica Argentina, alémdo Interventor federal, ministros deEstado. Corpo Diplomático e outraspessoas gradas.

Os Interpretes da partitura serSo acontralto franceza, que a platía doMunicipal applaudiu na temporadado anno'passado, Lueinnrio Anduran,que encarnará a protagonista, e otenor Bruno Landi; filacomo V.-ijçhi,a soprano ligeiro Hlldfi .Reggiam. otenor Alesslo De Paolis, a melosoprano Carmen Tornarl e o baixoPerrota. Regerá a orchestra o mães-tro Ângelo Questa.

Antes ii começar o espectaculo,sçrao tocados pela-orchestra os hy-mnos nacionaes brasileiro e argentl»no e a "Alvorada", do ¦"Sehlavo1'.

Este espectaculo tle gala será «re-A tarde repetlr-se-á' "Andría Che-nier . tendo como protagonista o te-nor Galliano MaslnlFará a "Masda'e'na", a soprano

Maria Caniglia. "Roueher" será Ar-mando Borglnli; SMvatorá Racrnlo-ni, no "Sansculótte"; Alsslo De Pao-lis, "Incroyable"; 0 bàlxo ^ámbellle-ns sras. Farnese é Tornarl e srs.Sparti, Perrotta, etc.Toma parte no esoeotacülo o cor-

po de baile; soba dlrecçâo' de MariaOI en e wa. ¦

Á orchestrnv será dirigidamaestro Tulllrt Seraflh;' ' pelo

' RECITAL. HE VIÒLAONo Instituto Nacional'do Musica

reallza-se amanhã o recital de vio-lâo dò professor Josô Augusto deFreitas, - - .-."O TROVADOR". A PREÇOS I>0-

PULARES, COMREIS E SILVAA empresa do .Municipal, pelo su-

ccesso-da noite do domingo, em que

! \ ^p -¦¦ JD Hi. 11 SEU NOME

POR PREÇOS ES IjPLJtiet) ãJEjm

RECLAMESó de olhar para estenovo pneu Goodyear~ o R-l - o sr. sabeque se trata de umpneu de qualidade.Sua banda espessa,chata, larga, significarodar suave, direc-ção fácil e longa ki-lometragem.,A Tracção no Centroda banda, com seusinnumeros blocos dearestas agudas, evitaa derrapagem, emtodas as direcções.E, como todos ospneus Goodyear,tambem o R-l é fa-bricado com o exclu-sivo Supertwist Cordpara lhe dar pro-tecçâo contra estou-ros em todas as lonas.Sabendo tudo isso, osr. facilmente com-prehende porque onovo R-l está con-quistando innumerosnovos amigos paraos pneus Goodyearos pneus que lhedão mais segurançae mais kilometra-gem aríti-derràpantesem custar mais.MAIS GARROS, NO MUNDO INTEIRO, RODAM SOBRE PNEUS UOODYEAR QUE SOBRE OS OE QUALQUER OUTRA MARCA

foi cantado, a preços populares, o"Rlgoletto". oom t lotação esgotada,resolveu realizar mal» uma dessasrecitas, com "O Trovador", e distri-bulndo ao tenor patrício Heis e Sil-va a responsabilidade de encarnar o"Manrlco", o que será para o artls-ta brasileiro opportuiiidade pára no-vo triumpho.

Reis p Silva r.-Mitf-á ao lado deMnrgherita Grandi, Ninl Gianl. $mando Dórglqll. Cornido Zanibelli> com filos os demais artistas quetomaram parte na "prenilére" datemporada, de esneclal Interesse pa-r« o publico carioca pela presença,em apelide grande destaque, de umtennr brasileiro que. aliás, já temnome feito e ê figura máxima notheatro de opera do nosso paiz:

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"O DESASTRE DO RONDE" « *.\DESASTREFA31II,

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Snhnniln *'» Ifl horn*a iMr.-ii»

MATINE'Eredualilo* ———¦

DA MOriDADE,

HOJE, no

Tlieatro ReginaESPECTACULO1 DE CALA em

homenagem ao '

DIA DA PÁTRIA

a Companhia <Je Arte Dramática

ÁLVARO MOREYRAapresentará,

'ás 21 aoras:

1DEOSIRISComcilla etn 8-aetos dc

HEITOR MODESTO

V ESPERA Efi aoa nabhadoü, ás

10 horaa — Domingo» 4s

IS horaa

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Regressou o sr. Odilon BaptistaImpressões a O JORNAL — Cinco mezesnos Estados Unidos e onze na Europa — Umconvite para trabalhar rio Hospital deSt. Johns de S. Francisco da Califórnia

Após uma austncia do um annn emeio, chegou honlem ao Rio de Ja-neiro, pe'o "Almanzora", em compa-uliia dc sua esposa»' o sr. Odilon Ba-ptista, filho do sr. Podr0 Ernesto,prefeito «lo Districto.VISITOU" CLINICAS E HOSPITAES

Ainda a honlo, disse o sr. Odilonllaptisla ao rednclo" d'0 JORNAL:

— Nesta data completa, exalta-mente, dezoito mezes que me auscn-lei «lo Brasil: 1'asscl cinco mezes nosEstnilps Unidos o o tempo restantena Europa.

Tanto nu America como no VelhoMundo dcdi(iu<-i-iiie a actividades quemo interessavam esmo medico. Visi-l»i numerosos hospitaes c clinicasnorte-americanas, onde a medicinavem wiperlinentaudo uma extraordi-naría fehre dc prnKrcfcso. Mesmo nsEuropa não pude constatar tio ad-miravcl adeanUmcnta.

Ern Paris, freqüentei ai clinicas

do professor Gossct c do HospitalSalpetriére, e na Suíes.i, assisti aosserviços dc cirurgia geral de DcQ.tervain, famoso no mundo is-teiro.BEM IMPRESSIONADO COM O MO-

VIMENTO POLÍTICODepois, perguntámos ao dr. Odilon

B.iptisla a sua opinião sobre o mo-mento político brasileiro.

Estou muito contente — res-pondeu-nos — por encontrar o» meuscompatriotas empenhados numa cam-panha de que participam duas for-ça* democráticas.

A respeito do julgamento do sr.Pedro Ernesto, o sr. Odilon Baptif-ta declarou apenas que preferia cs-pTar o resultado, sem outros com»montados.

Pcrguntámos-lhe ainda *e tenelo-nava voltar an estrangeira,

Fui convido do inra trabalharno Hospital de St. Johns, em Sâo

R0D0LFH0 GHIOLDlQUER TRATAR DOS

DENTES.Rodolpho Ghifjldi, condemnado

pelo Tribunal rie' Ssgurançx e reco.Ihido a Cícu da Dotonção desta c/upita:, dirigiu hentem, ao ministrorelator do proeceso a que responde,c que está em gráo de appellação,

O Supremo Tribunal Militar, narequerimento, solicitando pernila-são para tratar dc seus dentes foradaquelle presidio.

Allega o peticionario que esticom tres lnfccqõas de caracter gra»ve e que nâo lhe têm fornecido as-Ristencia no presidio, por falta d«material.

INFLAMMAÇÃO E DORESRINS?

Table - Nephriíedo LAB." AI.Jir.lOA CARDOSO A Ck

N.in iihnrmnolna e ilrotnrln»

Francisco da Califórnia,re«poní<»r nettallvamente.

E concluiu rlsonho:*- Agora «u nâo preciso mais d«

sair do HmsII... • --*¦—

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4 .""V. <) JORNAL' — Terça-feira, 7 de Setembro de 1937

| PAWA £STlgF^R,AP^?J [CAFIASPIRINA: É |

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1I1

ENCONTROU A MORTEQUANDO BR.NCAMâ

_ t- p*

Uma menina de 6 annos victima de brutalaccidente em frente á residência de— seus paes •

Um desastre doloroso, que resul-tou de conseqüências faitaes. verifi-cou-se á tarde de domingo uittrao,impressionando profundamente aquantos o presenciaram.

Reside com sua família no predion. 312 da rua Alice o sr. FranciscoAlves Corrêa, que tinha a alegrar-lhe a existência uma filhinha Neu-sa, actualmente com seis annos deidade. , , '..

Aproveitando a tarde bonita dedomingo, a pequena Neusa, em com-ponha de varias outras crianças desua idade, brincava sobre a calçadafronteira á sua residência, despre-oecupada e feliz, ignorante da cila-i!a sinistra que lhe armara o dcs-tino para ' dali a minutos..

Irrequieta e viva.'a, garotinha. eirideterminado momento; desceu o.pai»seio para atravessar. >>sso justomomento, porém, um automóvel,surgindo da esquina -.próxima, emmarcha um tanto accelerada, foi sur-orehcndcl-a antes que Nouia tivesseUtingido a calcada oppostà.

ARREMESSADA A DISTAN.CIAComo era natural, a meninazinha

r.ssustou-se e, buscando fugir ?o pe-ligo, não soube para que lado c__r-rer ,sendo então alcançada pelo ve-hiculo e arremessada aenormãe dis-lancia

Nâ'queda violenta, a desventura-cia menor soffreu fracturà da basedo crapeo. alím de vaçias contusõeso escoriações Delo corpo, pelo quefoi, sem demora, conduzida para cPosto Centrai de Assistência.

. Aggredido a páo, em... NictheroyApresentando escoriações .da

perna direita, foi medicado, domin-go, pela manhã, no Serviço' dePrompto Soccorro de Nictheroy,Manoel Fonseca, de 40 annos, ca-sado, operário e morador uò logardenominado Zumby.

Ao receber curativos, Fonsecacontou que havia sido victima deuma aggressão a soeco, na rua rioSão João. Não quiz, porém, a vi-ctirna, entrar em maiores detalhessobre, a oceurrencia, da qual a po-

i licia não teve tambem conheci-[mento.

PRESO O MOTORISTA CULPA-DO — MORRE A PEQUENA

VICTIMAEmquanto era a victima soecorri-

da, populares e moradores da vizi-nhança accorriam ao local do de. as-tre, effectuando a prisão ern tia-(•rante do motorista culpado, nue foiapresentado ã delegacia do li" dis-tricto. onde foi autuado.

O carro do causador do de.astreé particular, tem o numero 23.783 eera dirigido pelo chauffeur GeraldoMendes de Oliveira.

A inditosa Neusa deu entrada naAssistência em estado desesperador,tendo fallecido sabre a mesa de ope-rações, quando ia ser submetida auma intervenção cirúrgica.

Um collegial encontradomorto

A POLICIA PROCURA ESCLARI.»CER O MYSTERIO

CRUZ ALTA, 6 (A. N.) — Foiencontrado morto o menino MarioRibeiro, de 14 annos e filho ado-ptivo.do cornei Álvaro H. Pinto,criador aqui residente. Apresen-fava um ferimento por arma dafog no peito, estando junto aocorpo os livros collegiaes e umrevolver.

O caso está ainda envolvido emmysterlo, não se sabendo se o col-legial, ao lidar com a arma, tivessesido attingido pelo disparo, ou sese trata de um crime ou suicídio.

As autoridades tomaram conhe-cimento do facto e estão trabalhai.-do para esclarecimento do mesmo.

Feriu de morte o maridoDISPAROU DOIS TIROS CONTRA SI MESMA E

/ESAPPARECEÜ DA ASSISTÊNCIAUm drama conjugai de funesto desfecho, na rua Zamenhoff

A's primeiras horas da noite dehontem, a noticia de um lmpresslouante drama de sangue correu ceie-re a cidade, despertando viva emoȍ5o.

A policia do 14." districto tive-ra sciencia do facto, que se aprescu-tara como unia tragédia conjugai dedeploráveis conseqüências, e nos.*reportagem em pouco apurava a oc-cúrrencia cm seus principaes deta-lhes.

Desenrolada no interior dc umatesidenciu particular,' a scena, elle-etivamente, teve um desfecho fu-uesto, podendo ser assim descrip^a'

UM CASAL EM DESAVENÇAO guarda-livros José Pinheiro de

Souza Lima, de 55 annos de idade,reside á rua Zamenhoff numero 33.cm companhia de sua esposa, Judi-th Silva de Souza Lima, dc 42 ártnosdc idade.

Unidos ha vários nnnos, segundoreferem pessoas do conhecimento do

íl _____"u"s>si

SjvjJr Cápsulas

MENAGOLPãSA A FALTA DA MENSTRUAJtfQ

Atirou-se sob as rodas de

Medicados no Serviço dePrompto Soccorro de

_, '

Nictheroy1 No Serviço de Prompto Soccorrode". .Nictheroy,. foram medicadashontem. as, seguintes pessoas: Ma-

ria .Mathias, de 35 annos, casada,domestica, domiciliada 1 rua Vis-conde de Itauna sem numero, comqueimaduras de Io e 2" gráos, nasmios, cosa e braço esquerdo; Au-gusto'Pereira dos Santos, de -í>annos, solteiro, residente em Pen-dotiba, com ferida contusa na re-gião glutea; Antônio José Bitten-court, de 18 annos, solteiro, estu-dante, morador à rua GuilhermeBriggs n. 39, com fracturà do ra-dio esquerdo.

Tento., suicidar-se ateandofogo ás vestes

. A' rua Guineza n. 125. caaa V,reside Mercedes Pinho, casada, de37 annos. Por motivos íntimos,resolveu pôr termo á. existência,e, para isso. ante-hoptem, em-*-heu- as vestes em álcool, ateando-lhe fogo.

Envolta em chammas, poz-so agritar,. •*-. depois ds soecorrid- porvizinhos oue aeudiram aos tíous-••itc.. foi levada' para o Posto de¦*csistencia do Meyer, onde os me-riions constataram haver a treslou-cada mulher soffrido quelmadu-ras de 1", 2" e 3° gráos gena.-ili-zadas.

Apôs receber os cv reti vos indis-nensaveis. foi internada no lios-nital de Promntn Soccorro, s-*_-0grave o seu estado.

BELLO HORIZONTi_' 6 (HO -Homero José de Castro suicidi-u-se,atirando-se á' frente de uma locomo»tiva da Central do llrasil.

Homero soffria, ha muito tempo,de moléstia incurável.

Brincava com uma granadade mão

SETE PESSOAS FERIDASBELLO HORIZONTE, 6 (H.. - Na

Villa Novo Horizoutc o soldado Ser-ra Çarelli brincava em sua residen»cia, com uma granada de mão quan-do esta explodiu.

Ficaram feridos Carelli, seus paese quatro irmios."

As victimas foram recolhidas, emestado grave, ao Prompto Soccorro.

guando examinava a armaATTINGIDO POE UM PBOJECTIL,

FOI PARA O H.P.S.O trabalhador de estiva, Tobcglo

de Oliveira, em sua moradia. 4 rua•'Uni", na Pavuna, hontem pela ma-nhã limpava o seu revolver, quandoali appareceu para lhe fazer uma vi-sita o seu collega de trabalho Da.ioSilva.

Imprudentemente, Darlo começoua examinar a arma e em dado mo-mento ella disparou, indo o pioje-ctil attingir o lado esquerdo do tho-rax de Tobegio.

A victima. em es'.3(V> -'"a"*, f"»Boccorrida no Posto de Assistênciado Meyer c cm seguida internadano Hospiial de Prompto Soccorro

Dario. temendo conseqncias Jo seuimprudente gesto, fugiu para localignorado.

A policia, do 23* districto tomouconhecimento do facto.

casal, Judith tinha ultimamente fre-quentes rusgas com o marido, ao que.parece por questões de ciúmes, asquaes. todavia, não tinham maioresconseqüências.

A senhora de genio um tanto vio-lento, era, ás vezes, sujeita a ci-ísísde cólera, acalmando-sc porém, logodepois, graças á habilidade do anti-go companheiro, que tudo relevava.

QUATRO TIROSHontem, . entretanto, a excitacão

da Senhora attingiu o, seu augç eella perdeu por completo o conlrolcdos seus actos. Cedo ainda, poiseram 19 horas, o casal palestravana sala de jantar da casa quando,pelo mesmo motivo das questões an-teriores, surgiu uma discussão en-tre marido c mulher, a qual, .empouco, se acalorou ao máximo,

Em dado momento, Judith, toman-do de um revolver da gaveta de ummovei, apontou-o em dlrecção ao es-poso e deu ao gatilho por duas ve-zes. \

Èm seguida, como medindo a ex-tensão do gesto que acabara de pra-ticar, a senhora, voltando a armacontra si, detonou-a por mais dua_vezes, caindo, então, junto ao corpodo marido, que jazia banhado emsangue sobre o soalho.OS SOCCORROS — PROVIDENCIAS

DA POLICIAO estrugir dos quatro estampidos,

naturalmente, attruiu ao local os mo-radores vizinhos, os quaes providen-ciaram para que ambos os feridosfossem immcdiatameute soecorridos.Uma ambulância da Assistência le-vou-os então, ao Posto Central.

José Pinheiro' Souza Lima apre-sentava dois ferimentos, um no ab»domen e outro na caixa thoraxica,

ambos de natureza grave, pelo quefoi em seguida internado no Hospi-tal de Prompto S-jccorro.

Judith,'a criminosa quasi suicida,fcrira-5e apenas de raspão no parie-lal direito e no thorax, apressando-se a deixar a Assistência assim que ifoi pensada.

Quando j.á haviam as victimas sidoremovidas para o Po6to Central éque a policia do 14." districto rece-bcu communiíT.-fto rio facto.

Transportanrio-se para a rua Za-menhof!', o eommissario então de ser-viço naquella delegacia tomou asprovidencias necessárias, csclarccen-do o caco como o narramos. A annade que se serviu Judith não foi, po-rem, encontrada pela autoridade,tendo ella mesma dcsapparccido daAssistência par* local desconhecido,

Foram iniciadas diligencias immc-diatamente para descobrir-se o seuparadeiro, que continuava ignorado,á hora cm quc escrevemos.

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Alvejado por um desço-iHiesido

A VIOTIMA FOI INTERNADA NOHOSPITAL DE PROMPTO SOC-

CORRONo Posto de Assistência do Meyer

foi soecorrido. na madrugada dehontem, por apresentar um feriincn-to transfixante na coxa esquerda,produzido por bala, a qual determi-nou fracturà exposta desse membro,o operário Waldemiro de AzevedoHonorio, de 33 annos, solteiro, bra-sileiro e morador á rua Firmiuo Fra-goso n. 20.

A victima, «juando recebia os ne-c-sfnrios curativos, declarou & re-prrtagcm que fora alvejada por umdesconhecido, na estação de Deo-doro.

Acerescentou que o tiro partiu dcum local onde se encontravam va-rios marinheiros e civis, que f'l£l»ram logo que o viram baleado'.

A policia do 24° districto tomouconhecimento do facto.

A victima, depois de medicada, foiinternada no Hospital de PromptoSoccorro.

Urna residência'assaltadaDurante a ultima madrugada, au-

daciosos ladrões assaltaram a casan. 103 dn rua Joanna Fontoura, re-sidencia do sr. Joaquim

"Ramis daSilva. _

Pela manha, o sr. Joaquim Ra-mo-\ constatando que sua casa firavis'nt'.a pelos amigos do alheio, di-

SUSPENSÃO DE PENALUDADES NA POLICIA

MUNICIPALf«'.a Policia Municipal, o respectivo

inspector determinou que fossemcancelladas pela passagem do dia dehoje, todas as reprehensões e sus-pensões applicadas aos guardas eserventuários da corporaçSo por fal-tas ao serviço, sem motivo justifi-eado.

NO CJ^Ó. R.RESULTADOS DO CONCURSO

E1PPICOPatrocinado pela Directoria de Re-

monta do Bsercito, realizou-se sab-bado, no C. P. ü. R., mais um cou-curso hippico, no qual tomaram pai-te 18 alumnos dessa instituição mi- |litar.

As provas desenrolaram-se comgrande demonstração de enthusiis-mo dos concurrentes que, venceramum percurso de 800 me crus de terre-no variado, no qual estavam dístrí-buidos os 6 obstáculos seguintes:

"Canno" — "'Parque Mouton" —"Vara-simples" — "Tríplice" •*-Tronco" e "X-X".

Sairam vencedores, os alumnosArthur de O. Filho, Octavio Macketrigueiras e Roberto Muniz.

Os prêmios conferidos foram en-.regues pelo director do Serviço deKemonta do Exercito, sob os applau-sos da numerosa assistência.

Valeu esse prelio como eloqüentetestemunho do quanto tem íe es-forçado a administração do C. P.O. R.. no sentido de cada vez maisaprimorar as .virtudes civico-milita-res dos futuros oütieiaas da reservado nosso Exercito.

BOLETIM DO FOROVARAS CRIMIXAEs*

SUMJIARIOS

Ser.1o summarlados ama-nhã: Na 1. Vara — AUreftoFerreira Ketto, Altredo -Uvapinto, Adelice Duarte, Wal-dyr Costa Carvalho, RubCUÈJudalll Pons, José Fell_ d«Oliveira, José Lourénço, MU-ton Carvalho Aloyslo e Mar.aSchmidt. Na 2* — LeSo Cha-m*a, Carlos Moreira de Al-meida, pedrõ Moraes, Amari-ro Souza Pacheco e OrlandoMessina Germano. Na 5« —Seraphim Pereira Branco. Na7» — Manoel Dlniz Ceppas,Pedro Gonçalves Somêa • l-'e-lix Bocayvam. Na 8' — KaulMaranhão, Sebastião Rodrl-sues Silva e Alfredo Alves.

DENUNCIANa 4" Vara, foi offersc'da

hontem denuncia contra Ru-fino de Oliveira, como incursonos crimes de uso de armas eresistência â prisio.

ABSOLVIÇÃONa 6l Vara, por despacho

de hontem, foi absolvido, peladerimente de perturbação dossentidos e lntelligencla, JoséRodrigues de Souza, proles-sado pelo crime de homlsidio.

CORTE SUPREMAJtlLGAME.NTOS

Habeas-corpus ns.:¦ o 523 — São Paulo — Paciente.Arnaldo Pettinatti — Indeferiram ovjôUido:'

1.3S7 — Pará — Appellados, Ar-chimino Vilhena c outros — Nâo «..o-nheoeram da appellaçlo. I

4.036 — Districto Federal — Em-bargante, Carlos Fonseca — Recebi-dos em parte os embargos.

4,172 — Districeo Federal —Olym-pio Costa Netto — Kecaheram osembargos, para mandar o réo a no-vo julgamento.

4.248 — Districto Federal — Petl-cionarlo, Alberto Neves — Indeferido.

4,261 — Arthur Casirairo Cruz —Adiado o julgamento. .

4.272 — Minas Geraes — Petlcio-_nario, Joaquim Celestino FernancUs j loso

CAIXA ECONÔMICAPO RIO DE JANEIROServiço das Apólices Pernambucanas

•A CAIXA ECONÔMICA DO RIO DE JANEIRO con-tinua pagando oí juros das Apólices Pernambucanas, cor-respondentes ao coupon n. 6, e torna publico o 6{"i Inta»resse era liquidar os créditos remanescentes, nao reclama-dos, ité agora, pelos portadores desses títulos, de forma

que possa encerrar definitivamente o movimento que te

prende ao 5" sorteio dos prêmios, realizado a 31 de maiopassado.

A CAIXA ECONÔMICA DO RIO DE JANEIRO cnn-tinu'a vendendo as Apólices Pernambucanas, ainda r.Sodistribuídas, em qualquer de suaB Filiaes e Agencins, comona sua Matriz, havendo determinado, para essa venda, ainstallaçào de um novo andar térreo do Eaiii'.''- 13 deMaio.

a) A. VEIGA FARIADirector da Carteira de Titulos

DESCOBERTO NOVO DES-F/LQUE NA PREFEITURA

._ i

ínnumeras licenças de matrículas com as-signaturas falsas — Até o presente momen-to o alcance nos cofres da Municipalidade

attinge a cerca de cem contosUm novo desfalque nas rendas na

Prefeitura está sendo apurado comtoda a reserva.

O delegado fiscal Renato MeiraI.ima, com exercício na secção deirj-placamento, ha uns roe**<>- atrás,examinando o r»cibo passado numalicença de vchiculcs, estranhou a as-signatura. Fazendo um confrontocom outras ali existentes, notou que

MORREU COM86 ANNOS

Mas sempre teve força, comouni rapaz de 18 annos, sòconseguindo esse milagre comas infallivels

PU.ULAB MAKATU-A' vende «*m todas as Dro-

garias.

SUMMARIOS DE MILI-TARES

Reune-se amanhã, ás 12 horas, oConselho Permanente de Justiça daAuditoria do Departamento do Pas-soai do Exercito, para prosegui-mento do summario ds culpa dosmilitares Pedro Figueiredo Rodrl-eues e Manoel Perelja da Silva, ln-qulrlndo-se as testemunh.s AlcidesMoretz-Shom. Laurindo da SouzaMarques e Leonidas Ribeiro d*Silva e inicio de formação ds culpade José Francisco de Araújo,

procedent* o conflicto e competentea Justiça Militar.

CORTE i)E APPELLAQÀOJUIiGAMB.VTOS

PRIMEIRA CÂMARAHabeas-corpus ns.: ^ ,

g 488 — Paciente. Albuieo CabralNeves Bragança. — Prejudicado.

9.41b — Paciente — Antônio A ei.Concedeu-se a ordem, annul-

PltEClSANUUDE_JUKAK O 8AKUUIS

EL1XIR DE NOGUEIRA

- Adiado o julgamsnto4.377 — Districto Fedaral —• Pe-

ticionarto, Luiz Fonseca — Rejeita-da-a preliminar de se nao conhecerdo pedido de revisão.

4.2S1 — Districto Federal — Mariode Almeida Bomfim — Adiado o jul-gamento.

4.290 — Districto Federal — Po-tlclonarlo, Carlos Lima — Indeferi-ram o pedido.

4.310 — Peticlonario, Manoel daSilva pinho — Preliminarmente, naoconheceram do pedido d» revisão.

4.427 — Districto Federal — Peti-clonar.io, Alberto Bahouth — Adi;-udo o julgamento.

Conflictos de jurlsdicção:1.185 — Rio de Janeiro — Proce-

dent» o conflicto e competente ojuiz de direito de Itaporuna, unani-memente.

1.138 — Sâo Paulo — Julgaram

á delegacia do 20° districto' ("jeixou-se ao eommissario Mag-gioli, ali de serviço.

As autoridades avaliaram o rouboem 5005000 e requisitaram a períciada D. G. 1. para examinar o 1-iealdn fneto."Sem

esperanças de curaO OPERÁRIO MATOU-SE INGE-

RINDO LYSOLDesde vários mezes, q operário

Carlos da Silva Bento. de( 42 annos,viuvo, morador á rua Merfdes n. 28.em Quintino Bocayuva, encontrava-se privado da vista, em consequen-cia de um accidente no trabail""

Carlos Bento, perdendo^ as espe-ranças de recuperar a visão, vinhademonstrando vontade de exiermi-nar a vida. Ante-hontem. i ooilr,aproveitando uma epportunld-df,cm sua residência, Ingeriu grandequantidade de lysol. O rffeito dnterrível veneno foi immedlató.Quan-do pessoas da familia do treslou-eado o encontraram. J4 ie achavaclle sem vida.

O suicida i_So dei-tou nenhuma dí»claraçio por escripto.

A policia do 23' districto foi ao«.ai « providenciou «.obre • remoçSoilo cadsvor do ln'ellt operário parao Ntcrottrlo do Instituto Medico Le-gal

í ,\ _jmBL __L jEha. ____. _______¦!________. __¦________»>__ __________B ____B I

0 vereador Rocha Leão reassumiu assuas funeções na Sub-Direcforia Fiscal

» *¦

Inaugurado um curso para domesticas noMeyer -- Reintegração na Policia Municipal

O senador Rocha Leão, que tive-ra ganho de cousa, unanimemente,no mandado de- segurança que re-quererá à. Corte de Appellação, con-tra o acto violento e arbitrário dopadre Olympio de Mello transferiu-do-o do cargo de sub-dlreclor fis-cal para o de suh-director adminis-trativo, após uma série de marchase contra-marchas do actual chefe doexecutivo municipal para dar cum-primento ao aceórdão. reassumiuhontem o seu cargo. Os funeciona-rios daquella sub-directoria presta-ram ao chefe amigo uma significa-tiva demonstração de apreço.

AS DOMESTICAS DO MEVElt JA'TÊM ONDE APRENDER A LER

Os cursos elementares para adul-tos e os de continuarão e aperfei-çoamento mantidos pela Directoriade Diffusào Cultural da Municipali-dade vêm prestando grandes servi-ços ás classes menos favorecidas,facilitando-lhes o Inicio ou prose-guimento de seus estudos com gran-de vantagem para a elevação do ni-vel cultural das mesmas classes.Ainda agora, com o objectivo de at-tonder i vasta população do Meyer,onde ji funcclonava um curi>o ele-montar masculino, foi creado, naEscola Republica do Pcni km cur-so feminino, destinado k\ doinesll-cas daquelle bairro, Esse curso qut-funeciona na alludida rsrola, prn_,i-mo »nmo «o Jardim do Mey*r, j« re-glslrou at. agora uma matricuM dtcerca de cem alumnos.

1.1 *

O interesse que vém despertandoos -Iludido., cursos mantidos pelaDirectoria de Educação de Adultose Diffusão Cultural pode ser avalia-do pela matricula verificada nosmesmos, que è de 8.000 alumnosnos elementares e 4.000 nos de con-tinuação e aperfeiçoamento.VAO TRABALHAR PELO CAXDI-

DATO MAJORITÁRIOOs sub-inspectores da Policia Mu-

nicipal nomeados illegalmentc pelopadre Olympio de Mello e que hadias perderam, no Conselho Geral, orecurso qne interpuzeram á rçcla-mação dos delegados desegurançaprejudicados, foram por adn dehontem do interventor destituídosdaquelle cargo. Tendo em visti osserviços prestados A municipalidade,o interventor federal nomeou-Oj de-legados de segurança. Para os car-gos de sub-inspectores o *r. Henri-que Dodsivorth nomeou o sr. Tedimbarreto e reintegrou o sr. Joio daCosta Pinto. Existindo uma vaji deeommissario. foi readmittido o sr.Affonío Segrcto.

Ainda por acto de hontem do ln-terventor. passou a servir no ivUgahinete o eommissario Gil Coita.

A reintegração dos srs. João «JaCosta Pinln e Affonso Segreto foifeita, segundo constava honlom naPrefeitura, com » condição dn» mei-mos apoiarem o candidato «los go-vcrnadorci. »r. Jn»é Amcrico dt Al-melda, abandonando dessa forma nshostei do senador Jones Rocha, paraquem Irab»'*' -•'•'-•t-t-ute.

lando.se o processo tle tis. 90 em

9.483 — Paciente, iSastSo OliveiraDenegou-se a ordem. -Recursos de habeas-corpus ns.:

2.326 — Recorrido, Augusto SilvaDeu-se provimento para cassar a

2.332 — Recorrido, Antônio Jos.da Silva — Negou-se provimento.

..ppellaçoes crimes ns.:S.018 — Antônio Loredo — Foi de-

terminada a balsa do processo a in-terior lnseancia, afim de ser cumpri,do o accordâo. ... • .

8.447 — Appellante, Alcides Ml-randa — Deu-s» provimento paraabsolver. v,

8.513 —'Appellante, a CompanhiaExpanslo Territorial — Deu-s» pro-vlmento para Julrar prescripta a ac-C

I.4S2 — Appellante, Lydlo Munizdos Santos — Deu-se provimento pa-ra reduzir a pena ao grráo minlrao.

8.477 — Appellante. urosaria Ti-noco — Deu-se provimento para ab-aolver a appellada.

$.537 — Appellante, Osrr.any Cou-tlnho Souza — Xesou-s» provimento.

8.516 — Appellante, José Glmen«z— Negou.se provimento.

8.535 — Annellante, Benedicto Sil-va Roque — Deu-se provimento paraabsolver o- appellante.

QUINTA' CAMAUAAgrravos de petição ns.: •

2.407 — Air.rivanta. Espolio daAruth Klrsteln Thrsen areravado, R.Rodrigues Moreira.

2.387 — Asrravante, Convento dtSanta Thereza; agrjrravado, Juizo ãa1« Pretória Cível.

2.380 — Agravante, Oswaldo Ptn-to Monteiro; affcavado, FelisbertoDomingfuea Lopes Júnior.

2.404 —• Agravante, M. Mallaa;agsravado, dr. Sylvio Monlz Souza-

2.396 — Agrgravante, Moysís N.Eacha ;aggravada, miãsa fallida deJorge Bacha & Cia — N_gou-se pro-vimento.

VARAS CÍVEISFALLENCIAS E CONCORDATAS

Fallencia de Tijolos Quintalva Li-mitada — Renato Lyra <_ Cia. — De.firo o pedido da íls. 37.

Pedido de extensio d» fallencia —Mquidatario da fallenoia d«- Jos* deSanfAnna & Pacheco — Rubem JoféSanfAnna — Vista ao dr curador.

QUINTAFallencia d» Industria Brasileira

de Embalagem So;ledade Anonyma.— Informe o syndlco quanto ao offi-cio 49 íls. 70, designando-»» oppor-tunamente dia e hora para a assem-bléa.

SEXTAFallencia de Quirino Mala d*

Abreu — Por n»titença d« hoje, foidecretada a fallencia 4* QuirinoMala de Abreu, estabelecido à rua daHarmonia 96. fixado o termo legalem 2< de julho ultimo, marcado oprazo d» vinte dias para os credora»se habilitarem e d«f"«.n*dn o dia 26de outubro próximo, ia 14 l«8ra». pa-ra a assembléa de cr«>d-.r*>: def.gin-di» o quarto curador dt maaaaa fal-lida; nomeado «ynílco o dr. Juvs.ialoM»»"-a d» Azevedo.

Fallencia d* Maneei Searea da 3<1-va — Por »#nt«ui<;a «Ia «.oje fm •'»¦'cretwfla a fallencia d* Maneai Soa-re* «Ia Silva, M. 5. Silva ou M. 8.Silva A Cia., ora «ncnntradn á. ruaCerquelra Ceaar; fixado o termo le-gal em it de Abril d» 1926. Mar-rado o prazo d» vlnt» di..» para a»habllittç-ti d* credltoa • o dia iid* outubro o- f ¦ ¦¦" I* horas, para ...!«¦?r.-.i>!. ,i d* credores e «Itftlgimdn «ttrralra ruraitor d» iMiiu Fallld4s.liilime-i. n fallldo a apreirniar alista di a*u» credores no prazo dta»»» *• —

havia uma grande diffeitíriça. Exa-minando com mais vagar o assum-pto, pode o sr. Meira Lima consta-tar que a as.ignatura cm questãoera apocrypha, não extistindo reciboscom áquella assignatura. que eramais um garrancho do que uma as-signatura. , .

Sem perda de tempo levou ao co-nhecimento das seus superiores agrave oceurrencia.

Aberto inquérito para apurar aquem cabia a responsabilidade, veri-ficou-se depois, numa syndicancla ri-gorosa, que o delicto era praticadona 4-* secção da Receita.

Em suas linhas geraes, o caso sepassou da seguinte maneira: Ofunecionario encarregado de extrairãs guias de licenças enviava-as apósdestacadas do canhoto, á Secretaria.Não apparecendo o interessado atéa hora regulamentar para fazer o pa-gahiento, o recebedor devolvia as li-cenças á secção de origem para co-branca do sello de expediente cor-respondente á prescripçâo, afim dalicença ser cobrada. O encarregadoda cxtracçào o^as guias, de combina-ção com ó dono do vehiculo ou como seu representante, não enviava no-vãmente a guia ao recebedor. assi-gnava um garrancho no nome do re-cebedor e pela metade ou 70 '¦" dovalor, dava-a ao interessado no seupagamento. De posse dessa licença,o proprietário do vehiculo ou seuintermediário se dirigia i_ delegaciade emplacamento para conseguir aexigência do mesmo.

Varias licenças conseguiram pas-sar despercebidas aos olhos dosfunecionarios daquella secção.

As licenças falsificadas que estãosendo colleccionadas, constam de umgrande mappa mandado confeceto-nar pelo sr. Meira Lima. Termina-do o trabalho, será o mesmo enca-minhado ao secretario de Finançasafim de ser aberto inquérito admi-nistrativo, para apurar a responsa-hilidade dos funecionarios envolvi-dos nesse novn desfalque nas rendasda Municipalidade.

Até o presente momento o alcan-ce nos cofres municipaes se appro-xima de cem contos.

A responsabilidade do funecionarioCastro-Menezes, quç serve na 4.* se-cção da Receita, sob a chefia do sr.Thiago de Britto, já está mais oumenos constatada.

Para a educação dcoperário pobre

VAF. SER tXSTALLADA A *O.Vr.VERSIDADE PROLETÁRIA DO

BXaSILVisitaram-nos liontem oa ara, Joi*

$oares dal Valle » Ameilo ou.- Mo-raes, que noa vlaram communicar >data da próxima inatallacao 4(

UniversídaiH Projetaria do araul .os principia* objectivo* Que alia vi-sa alcançar.

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JULGAMENTOS NOS. T. M.

. O Supremo Tribunal Militar, nasessão de hontem, reformou a sçn-tença absolutori» de primeira tí|s-tancia para condemnar BanevalMunhoz ás pena» do grào médiodo art. 117 (deserção) do CódigoPenal Militar; annullou o processode Arlstides Guaracy Vargas, perter sido incurso em eirtigo do Co-digo que não commina pena; ne-gou provimento 4 appellac&rr dapromotorla da ."!,* R. M. no pro-cesso de Antônio da Silva Dutra, ae-cusado do crime de insubmissão;negou provimento aos recursos daspromotorias respectivas, nos pro-cesses de Hilton Silva, Isidro AlvesRodrigues _ Ignacio Monteiro deMoura; concedeu "habeas-corpus"a Alcedo de Moraes Coutinho,, ro-colhido preso na Casa de Detençãodo Recife, á disposição do. T. S.-N., contra ob votos doe ministro»Gltahy de Alencastro, Marlante eCardoso de Castre, que negavam.Usou da palavra o advog-dn Ed-gard Toledo, e, por ultimo, julgouem sessão secreta, a appellação deAntônio Costa, absolvido na primei-ra instância pelo crlroe de deser-ção.

Na sessão secreta de S do corren-te o Tribunal confirmou a senten-ça de primeira tnstancia que absol-veu Ângelo Pedro Marquett, docrime de insubmlssãe.

CIA [ A VICE Klll

A palavra da SCIENCIA sobre as principaesfontes da VITAMINA da VIRILIDADE

A IMPOTÊNCIA SEXUAL, E 0 SEU TRATAMENTORACIONAL pelos comprimido. "VIRILASE"

VIRILASE, que acaba de appare-cer. revolucionando a sciencia me-dica, é o resultado de estudos apu-**a.DÍotiià_03 pelôã bíid.òs mouer/iosmats eminentes. Cada comprimidocontém, além de outras substancias,o extracto completo de cinco grim-mas de óleo de embriSes de milhoamarello. forte coneentraçSo dofactor vltamlnlco "E", factor ultra-preponderante, que ase contra afraqueza sexual.

Oi mais recentes estuflns sobrea Vitamina "E"i— Vitamina da re-producção, de Evans — demonstra-ram que, nos animaes privados destefactor vltamlnlco. ae davam osmala variados distúrbios genéticosem ambos os sexos. O conheci-

mento destes factos, filhos dos npu-radlsslmoí estudos de Mattle 3is-ehón Stone e Carman. • multo cs-peeialmente da Evans, levn-amcatas icie-.ti.t_.; ao estudo dp aprn-"ilti_r...nto das suas propriedadespara a pratica biolorica e misterclinico.

Depois de apurados estudos damoderna sciencia. ficou provadoaue a Vitamina "E" age extraor-dinarlamente sobre as glandu'assaxuaes, fortlficando-as e augmen-tando-lhes a capacidade funccionnl.tem cansar os transtornos or_rani-coe e perigosos quc causavam dan-tes tudo quanto era medicamentoindcadi na cura ia fraqueza «e-xual. simples excitantes mecânicos» passageiros, dardo no Inicio umallluíio de cura. para. depois, prós-trar o doente no mais grave t In-curavel dos amortecimentos senl-taes.

Verifica-se, geralmente, quê nlmaioria dos caeos, a debilidade rlrllencontra-se nos moços. <-_.u__.depor quaiquer deganereseencla er-ganlca, neurasthenla, impressão nar»Vosa, auto-suggeaUo, nio sendeassim, uma doença local • sim *resultado d* uma perturbação ge-ral. Qualquer estimulante meta-nlco. desses que causam tantos >r.a-les á classe dos enfermos acima «les-crlptos, torna sempre o mal a'nrtamais Incurável, logo apí-j a 111-if-*de uma cura, puramente appa-rente.

Por, Isso mesmo, o VIRILASE nl>.é somente um rejuvenescedor 4<primeira ordem. E' tambem upfortificante do organismo em ge.ilpossuindo uma acção tSo absolutineste mister que pôde aunera'qualquer outro tônico geral do ergan'sn.0. Na sua -fórmula, sio incluldôs outro* Ingredientes tônicode alto poder regenerador. nurr.icombinação verdadeiramente maravllhosa.

O VIRILASE é Indicado psriqualqusr asthenla neuro-musfulae resolve perfeitamente o prcMema. até hontem insoluvel. da 'ra-queza sexual, no homem ou na mulher. E é tamhem um tônico .NIIgual para n« deb'l)tado*. convalescentes, enfraquecidos.

VIRILASE encontra-se vendinas principaes drogarias desta «•*pitai. Usal-o é recomeçar nm-vida em qualquer idade.

Intormaç&e* a prospectoa «.-«u!cativos com T, Vieira CalxPostal 5.117 — Rio.

QüEiv (.UNHAR SEMPRE NA LOTERIA?izm^mj&i^lfM»Ií it cio Muni, ítfbelV-ert aied»

ifievaltM afitam*iU*4»»m tstt «W. *»

autlmttl. dt ci.t ftualS2p*ii«».ii to»a .«itm ijfÍMii u Utada s«a tutu «« d «|Min<i H<1 «s<tll*(« » SOI) f*'í «s« i«H«». P*tê MVllMIt CRATtJ"0 ttíQKtDO OA rOWTUNA"' • Mii1>af«n »• *tl«u..i »«•»»B m3h t>\tttti. — m«_ SmOraL Mitre 2241 ¦ Hosarlo

SCo \S,fiT- {Hip. Àrg«Mlns|¦MBilC«iae>"eMsísWMMSVVSSl

... _«.UU *••'¦ . :

IA»***- ¦¦¦¦.. •Ki'»™''W$BM (-)-*-|-*IW-U--f-|--««^-^^

O .TORNAI; -. Terça-feira, 7 de Setembro de 1937nanai"'

¦ipill .M ¦!

NOTAS MUNDANAS-AJiniveiisarios.

ÍU-em annoí, hoje-, os ner. bons*lUul Uno d» Souza, Gaspar Flores,,Elnuno

' Moreira .Lemo», dô io*.merelo, df, íUdagazasio Coimbra; a»¦enhoraa Eulltu vieira N'unei, o».pau dô «r. Waldomiro Nunes,Kuth Carvalho Lopo, eaposa do sr.Alfredo Gulmarâe» Lapo, Clella M»«ch.do David, eapoia do sr, .Ioiíoij-lvIí. commerciante' neita. capita:,Luua Gonçalves Anuro, eapoda do sr.t»tónlo Alvar-* Amaro; a srta. Ki-n„<Jnda Poggi, filha.do sr. Antoatol'ogi'1 « «ra. Frandâea Poggi; u juyenAnseio Ferreira, funcclonario «ir,Club de Regatas Vasco da. Gama.

Contractos de nupciaiAcha-se firmado o coiiinroml«.«jò

di matrimônio do sr. Mixáiidrábiltar de Moura, do commerc.o det-ti capital com a senhorlta Estti»Alve» da. Silva, filha do »r, >lü»iHoberto Alves da Silva e senhorazulmtra Alves da Silva,

Contractaram cãíamíti.to iise-ia capital o nr. Francisco Fe."«i-t«a com a senhorlta iirmejlndi 1'i-í-•ri, filha do gr. Antônio Poj-jfj <- .-o-nhora Franclsca Poggi.

NupçiasRtallza-se amanha, ém' PeirnuoHs.

o casamento da senhorlta Odett-;Pinto de Miranda Montene^ro como dr. Xlarlo Fonseca, medico do Sa-natorio Bella V.stj. e

*->. ,'e frV.emCorrêa*.

'

A noiva 4 descendente do visnin.dt- de Villa Ke.a.1 da Praia Grand-..

Reallza-se amanhA o ca-aniL-itodo ir.' Norlval di Gosta L,iure:rofunecionariò dó -Ministério dá .'us*-tiça, com a senhorita, i*,n'é. ,so,-aeplo actor Abel Dourado.

ü acto civil será ás 12 noras, naJ>' Pretorla Cível, e o ré/j-fio-q i.S18, na Igreja'de Sao Franii*. -o X.*,-

.vier. ...... .. ¦ ...Piranympharâo as cereminlas . r.s

-rs. Zozlmo Bastos, teneiue-avind.-rLevy de Castro Abreu e Antò.r.oSoares Nannl e senhoras Havgfa, (.aCunha Bastos, Carme-i Lo-areno oeAbre u» Amélia Nannl.

Realizou-se no d.i -' o eiii-xòrriatrlmonlil da senhorita .lacyraAlves de Britto, protesto.a pelo In-stituto de Educa«*.".o, flllia- ilo' nr1.Melchisedeoh Jehovah ds Britto edi' senhora TrãncUea ArVüs deBritto, com o dr. Irun sant-An-na. Foram padrinhos du noi-.o.o i-r.Sollno Babo e senhora e da ííiAj,o sr. Ellezer Sehneider e a senha-rita Helena Ferreira, de 0'ive ra.

Realizou-se sabbado e-.n XI-ctherny o enlace matrimonial da se-nhorita Celeste Sardinha, f.iln docapitão dr. Jayme Sardinha, (-om osr. Orozimbo Gonçalves Ferreira .u-níor, de, Ubi, Minas.

Paranympharam os acto? chi-- tereligiosos aos senhores ur. 1Ü2-zio Barrandier a senhora, dr. ,1'istl».no de Menezes e senhora, d-. im-rjuim José Sardinha e senhor:'..is

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Nascimento*-.Acha-se em '-.sta, ,.• 111 ,« itnvt-i-

uiento da me/nlníi ". :i«1i . .« lar dnir. Gastâo de Andred*.- Léir.os a »"*•-v.hnra. Maria, do Cn: mó Mp.iteiin l.f-ires.

— Nasceu no di !1 dn çorreníf.¦ resta caiital, o nieni pi C.aMo, fiih««•do casal Amaury Vl.inniuCupüeHa.'"lanna.

FestasReallzar-se-1 no próximo jabbado.

no Tljuca Tennis Club, uma festapromovldj, pela "Ala Social" nuRecrutamento TIJucano.

A »3 um torneio «portlvo, quacomeçará á* 19.30, terão miolo »»daniaa, que ae prolongarão *u«* à»24 horas, ao som de duaa orcaeitraa.

Será feito o sorteio da ui«, cha-pfto para senhora.

Traje completo. /— Uma Interessante no/fd.ve

esta, reservada ao quadro *'jcial doBotafogo F. 0. n**. "Tardo Infan-tll" d* hoje, feriado nacional — aInauguração do Theatro ds Ama-dore», em cujo pslco, doravante, te

•. \hih!i',v> 01 artistas que loma-rem parte nos featlvaes .|« arteclássica, regional ou varie Ufien

B' esperada com curiosidade eus»fesla, que terá. Inicio ás J* hora.,e cujo programma de clnt-mi •palco constará dos seguinte» nume-ros:\ "films": um jornal :ictual'.d,i-des e as comedia» "Canário d**con-lenlé-". "E3tado Grave" (o Gordo eo Magro) e a "Lampida Maravllio-s;i". No palco: "Broadway" (stia-uador), Sanchez (cies amestrados),Etienn* (Gulffnol falado); ."Mirar.-dalval" (imit*dori: Januarlbel vio-lihlsta; Gilda Magalhies (9 annos— ' aneedotas caipiras; Tomy "i-x-etntrico); Irmãos Godoy (Duotto lli-f,-«.ntil") o os quatro olympn.-os acro-h.atjis)."A^ HpreeentaçOes serfto feita»pelo actor Abel Loussdo.SylVta Sibillo • Elza Sardinha.

.0. Club Sul America realizará110 próximo sabbado, nos saiões doButafogo F. Club, o seu tradicionalL-allsde annlversario, para cujo exi-to vim sendo feitos «)s r.ulores es-formos pela directoria. |

As dansaa começarAo à* 22.ôn oIrão até ás 4 horas e íe-^âo anima-das pelo "Jazz" Roullen.•O traje será o de ri."--*,.', permittiilo(• branco; :'¦ ¦ ..

'- 1

HomenagensOs collegas 8 discípulos .do proles-

sor Abelardo de Britto, em regosijopela sua recente nome:i(,fto para ucargo d» director da Faculdade deOdontologU da Universidade do Ura-sil. reuneni-se no Aul*>m,,vel Ciuu.

I. uo dia 2« do corrent-', om um gran-de almoqo, em sua homenagem.

Será prestada, amanhã, ás .1!horas, no salào nobre ,'a Cobad, uma.homenagem ao profess«<r \allery.Pastcur Radot. A homunígím con-titstirá em «im slmoço, e a lomiiiisaãoé ronstitutlda dos professores Aloy-sio de Castro, A. Au.-itrejesiloi An-nes Dias, Clementlno Kr.i-ra e Deo-lindu Couto. .tiospede.s 3 viajantes

Para Bahia, o sr. ,lr. .lufto Pe-dielra Filho;" para Ara«"iju', o sr.Liaien Bicard; para Mai.eiô, o sr.Hans Mueller; para lleclie, os srs.Mis Schuett, Háns Sie-,*--»;'t, dr/OttoAppr.echt! e dr. Fernando Pessoa; pa-rij Belém, o sr. Hichard Laubenhei-iiieri para. Santos, os srs, Franciscoda Rocha Campos, Sylvta Alves de1. nu *» sua esposa, sra. Andrade Ai-, es ii,« l.ima; e u senhor Kdiiü',1!!t.'iiwàerzer, paia Paranaguá, o sr.Mh.iimo Joáo Kopp e a. na. Alba deAjíuihi l«'ranco, para Sfio !''rancis-;o,o sr, dr. Carlos' Gomes de Oliveira;para Florianópolis, o ir. Arthur Fer-reli'» da Cosia; para Porto Alegre,o sr. Augusto Baptlsla Pereira; rieBuenos Aires, o sr. áíymon Heis-i-hdorfer; de Porto Alegre, os srs.tenente coronel Leopoldo Nery m\Fonseca, Raul Dias (Joncalves, .lo&o.Neves Pinheiro, Fpgn-iscq Bartow.*kye dr. José Loureiro da Silva; de San-los, Manoel Mendes Rosa.

Os interpretes de "0 maridomentiu"

ÉÉEiMaiiiapn

I

O dr. Ormeu Junqueira Botelho, grande industrial e banqueiro,11.1 quilidade de procurador de d. Neclides de Carvalho Ladeira, deCataguazes, Minas Geraes, assigna, na sede da Financial Standard,o contracto de construegão de um predio em virtude do prêmio novalor de 50:00OÇ0OO, que lhe coube por sorteio em um titulo "LARE FOHTU.VA".

A ren&vação do contracto en'tf e a União e o Lloyd NacionalVae relatar o projecto o sr. Pacheco de Oliveira

A SESSÃO DB HONTEM DO SENADO• Presidiu a sessão do 'ic'.;úd:i. o lcsecretario Cunha Méllt,.

Na hora do cspci-i' (•'-¦. iicçU-ipii atribuna o sr. Duiine i,im:!. ('tifiieçoiidizendo que acabi*i dv 11'sái-ftlr. c«únviva emoção á dccnll igeni «la-.ilnicaviões fabricados mw cilalriros daMarinha de fiucrra l-i-.-i--.ileH' 1 ¦} y--mana .da Pátria, nâi potlõrla' iniciar-se com um aconleçiíi.entó mais aus-picioso do que p ,.it. r-.-»istira, cheiode vibração civica, leci-iil) de em,,-cão. Os o'0'-i:v's il | r.serci'.-) c daMarinha tem inl •!' fiencia, rápaeitlndede trabalho e pnlrioliimo l;.i«ii*-lhes, porém, o app ivellianienlo bclli-co para o trcinnmcifo iiccçssnrlõ áalta missão que lhes ejlá ilesiinnda.

A if.aiiRiiração de -iviõcs fabrica-dn: cm estaleiros nncionaes nan po-dia, assim, riei.-.ir de L-ueliòr do maisintenso jnbilo os eu.' mj inlcrcssnmpela grandeza il.í PiIfí-i

aos juizes tle orpliãos c ausenteDistricto Ivdorui.EMPJFtESTIMO AOS FUM-XIONA

RIOS DI. liOYANlA

do

.>'llll'l(;iio.Ap. Hinos-dr. mm

tíro —¦ Ontliis t unas -— H. Áíiim.70Í5» — síi.,"tl'/;»-l - "i*"-!**»;*

"" Si!

—Sefue amanha para Cururup» 110Estado da Bahia, o 1r. Plínio de J.,!-ma, engenheiro geólogo do governodo Estado de Sfio Paulo, qu» vae pro-seguir com os trabalhas «sophysieoajá iniuiados naqueila região por umacompanhia nacional com sede no Riode Janeiro.

VHAUZABELECTRICO v;n*\l\?

Ondn-i curtas, sem cnlor nem climiuePATEXTE FlUMliZA H.CÍ.IJ.J.".Attestaóos médicos e de débieiigá-

nados, curados de paralisia, rheu-nutismo, impotência, \i»ta, surdez,bexiga, sclatica, rins, ligado, eslo-mago, Intestinos, oyn'ri«»>, diabetes,coracáo, vias respiratoras, nervos,t>pho, asthma, sluusile, etc, pro-vam que, restabeleceiulu a energiaelectrica humana, põe em perfeitofuneeionamento todos os urgàos docorpo. Elimina as dores em poucosminutos. Confirmado p-10 prot. Mau-rlclo de Medeiros, dr. Filinto de Al-melda, curado de angius de peito arheumatlsmò, dr, Poiohat « Innu-meras outra» personalidades. Paracompra, aluguel, demonf-trações: emS. Paulo, 55, Largo do Ai-ouche, ap.24 — Phone 4-*521 — .Vo Rio: RuaRiachuelo, XI, ap.

'l,S - phone22-5SOU.

-- :-¦ ¦).'¦:¦'¦¦ .¦.-¦¦..-¦ . ¦•', ¦ , ,;¦'•¦'- ' ¦¦ <

PETROLE0 HAYArONf RA (1UEDÀD0 CABELLOCASPAS SEBORRHf A COCEIRA

Brevemente apparecerãot"0 Estado Judeu"por Theodor Hcrzl è

"Porque sou Judeu?'*por Edmond Fleg. Traducção

de David Perez.

O PATRIMÔNIO HISTÓRICOÀRTBriOO

E

Na ordem do dia. foram -'*"''dos em 2" lurno, os j)i'<*j,L.'elj>-« «>niznndn n prolcc:ãi ('•> i.iii-lnihistórico e artístico n«!in"i epondo sobre a «listrüiu',.'*! 1 dc I'

ALUGAM-ãE quartos cemcafé .pela; manhã no \HulilMonte Alegre, rua MairclflPilsudski, n." 6, a"l'«j;i rm<Monte Alegre, r.'(,;tv"j'a.(lH runRiachuelo.

Esteve reunida a Commissão dcJustiça, sob ,i prtisidonçiã» do sr. Al-cantara Machao.o.

O presidente, rii.-fribuia no sr,Püchecr» .ie Oliveira a pronos.cãoque autoriza a i*eii,,vticão .Io contra-cio celebralo rnlre o Ooverno Te-deral e á Sociedide l-loyii Nacional.

A Commissão resòlvrh solicitar doministro a., 'ti'.',-.i inl irai ic«"ie«i so-bre o nt ix-jni.i.lto t!.'* pti.ccbsoi i;a>(liffeivuíc", siccccs ci .'ui l\'» tt-neral.

O sr. 'ai;'i 10 de Oliveira apresen-tou p.-ire-.r st-bre (, prujérlp. «ia •lUHida ("Jh-.-.l i- eioprcsl;','. 1 e pi-f-ivhtngeiii tiu.-; Mrciinciilo dn- ftiiic-

eiijiiários í-j-i.ca.s com rc>i,leucia cn,Covaiii:,, enlo o fl*. lídfiaid A-indi

P iiiido vl'it.a pnr '^1 baias

AÇ0UGUES DE EMER-GENCIA PARA A CAPI-

TAL BAHIANACIDADE DO SALVADOR, 6 -

(A. M.) — Foi apresentado um pro-ieclo á Câmara Municipal, autoriza 11-ilo a ..Municipalidade a creação de¦"•oiigues de emergências na capitai,num de dar combate A alta da cnr-.;e verde.

üíi/7 Patncli esta ,.o eif.nude "O Marido Mentiu", ôfilm que o Gloria vae cxhi.

bir segunda-feirariall Fàtrlck «5 uma jovem e for-

mosa artista que avança a passosagigantados para o ".stardom", pr«s-to supremo a quo aspiram todos, osque so dedicam íi arlu clliépiatogra-phlca. Esforçada, com nuiira vonta-de de vencer, scu . trnli.ilho 110 "¦,-i'iuise caraeterlía pela elegância e finu-ra com que cila interpreta os mátsvariados papeis que lhe são confia-dos.

Em "O marido mentiu", o einoclo-nante drama de sensações fortes queo Gloria está amiúm-laud» para a«emana próxima, Oall .desempenha oprlr.clpal i)apel feminino e, o melhorelogio que se lha pode,fazer, esiana simples ennunolaçílo do que oseu trabalho artístico esla & alturado de Ricardo Cortez, o conhecido oexcellene actor quo em fi seu car-go, no film, a interpivi.tt.-i.Vo difficilde um personagem-iiue loi «famosoem-Nova York, ha algmm .Mino» pas-gados: o. jogador profissional SpndeMarein.

Além desses dois òptlmps- aetores,apparecem aluda no elen-o desta os-plendlda producção quo IÇilward l.ud-wig dirigiu, os nomcí* de Akim fa-miroff, Tom Brown, .lane. Mlirlèl eJack I,a Rue.

•1—nr^MP»»

RETIRE A MASCARADO SOFf-RiMENTGI

Usando Lavolho, seus olheipsrdeião o aspecto de can-¦aco. de tristeza, de soffai-mento. Lavolho clareia olhossam-ruineos. Lavolho reju*venesce e tonifico os olhos!

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É um film que emo-ciona, empolga, ar-rebata. E diverte,tambem. Raras vezesa vida do mar nostem apparccido comum tom tão sinceroe tão forte, tão reahe convincente, numasuecessão de imagenstão bellas e de episo-dios tão grandiosos".

R. Magalhães Jr."A NOITE"

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PI /poltron^Í p§|Sj

K,J j L4Í4PO l-SII VESTUDANTES/ j

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1 1 11 mm

STflÕ3tl~* 11.40-l.so H5.50-5.50 ffl«6 e 101.&- W

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Jk%RTfíco-.iW^m ylm SPfNCfR TRACY WkWHtlONEL MRYMORfMiM|W,Mf[VYN DQHÚLASMy M

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VAMOS VER HOJEpuni

l.illir."Talhado para campeão"

' MIchàel Curtlz,o (joui.-il illrcelorde "(Japítito Rliiuil", "(Jarisa da Uri»pada Llgreirii" o diitros liims ije ai-10 valor emotivo, milréou -outro -trl-umpho realizando "Talliado paraCampeão" (.Kid «Jalalnul). ;"

(Jurliz teve sol, suas, < rdons osexpoentes máximo» do cinomii porte-americano: JJeiie Jiavis e Udwnril ü.Rpblnsoni«liias conto m-ulo inçoulen-lavei, ciiiüii, ainilii.'uuiro ldr-10, transformando um tlesi/tmliucitlo ,.-111-H-.il-ra deslacada líp «H-r.in'. Alnjue.Morri.--,modelado por Curti/., sem, sem cou-leãtasÃô, o iioniu mais. u-inl.iado po-los críticos o ftiiis, iiuiinilo se flzerolialain;o ¦cliiéinalOKriipliino de l'J'.',",como B. "(--riinde ruvela ;A,j"!

Rodemos ilizt-r <iue .Morris é um-rapa/, de. sorte, uoriiuu o. gòlioro daseu papel 6 desses une íiivon.-of ni es-uaiidalusaiueiito ((ualtllicr Indivíduo,pondo-o cm de.-itir.au , plaiio Illl e.üli-ma geral. Repete-se, assim, O eu-m uel«'lynii, t>ui'ü'iudo nu uavn-l du CapitãoRlood.

]fl' fatal, fatalisslmò, Wnyne Mbl-ris, apuarecendo como o cuvallioiroInKeTiiio <.' uliiíplesrTiue-ileseoiiliEt.-e opioprio valor, mas «tiio'sitlie euipre-liar o poder de seus' músculos, sem-pre qua sô trata de ainnavar unia mulher, conquistar', todas aa platéas.

Além do mais, Seu pliyslCú inivi-le-jlado, seu s6l'rlso'franeo, sua synt-,pathli Irradiante taiào o risto,

üette Uavis e Kobin.son elevam ofilm á categoria de um srandlusbespectaculo, vivendo o drama lógicoquo se desenrola 110 ainbiínle tiuniil-tuoso do uma-grande cidade.

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novos rrocEssos ¦ui.í.aw.sPELO CONSELHO REGIONALEm Btia ulUnia reunião, o ,Con-

selho Regional do Instituto dosCommerciarios jul-ou os segulnt«.!Sprocessos:

Manter 1 aposentadoria cm re-visão dc: Bruno. Zaratin. AugustoGozencia Glènieneí;. Antônio i.'oOliveira JVoraes (devolvendò-se aCarteira Profissional), Epamih m-daa Braga, Eurydice Basto da Sil-va, Antônio José da Fonseca, aI-varo Bastes da Silva e João tti**;o-ní; conceder aposentadoria a: Al-varo Gomes da Rocha (ISO.fOOO),Manoel Moreno Castro (200$000),Henrique.' David (110$000), Wander-lino de Carvalho Botica (420*800),Manoel Madureira (110$000), JoséPinti da Silv,*-. (170$000), AlbertoMendes de Moraes (250$000); con-ceder pensão a: Eponina Maga-Ihães Bastos e seus filhos . . . .(162Í500), Célia de Souza Pereira eseus íiKhos. (75$000). Amélia da Con-ceição Silva (64$900);. baixar emdiligencia oPmcesso de: GulnezaZilda Amy Culby Andrade; -tutori-zar a transferencia das contribui-ções de Júlio Ovidio de Arauiopara a Caixa de Aposentadoria ePensões da Rede Mineira de Vià-ção; dar provimento 10 recurso deJosé Luchz para 0 fim de cons!-derar associados obrigatórios doInstituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Commerciarios apenas ocbombeiros, excluindo os emprega-dos da officina de serralheiro.

A COBRANÇA DO SELLONOS CONTRACTOS

BANCÁRIOS¦ 'Eni fins (Ic.jullio do corrente an-110, o Syndlcnto dos CòmiricrciántcsAtacadistas desta capital, endereçou

l uma representação ao ministro da1'nzenda no sentido dc que, dc ac-cordo com o espirito da lei 1.1.17, denovembro de 19!16, fossem expedidas

¦ instrucções a todas as rcparti^õe.iMil)ordina«las áquclle Mlnislcrio, pa-ra que fosse posto uin paradeiro Adesenvoltura fiscal que entendia cr-radamcnle estarem iodos os contra.;cios dc empréstimos, inclusive os deabertura dc credito em conla correu-te, celebrados por prazo indetermina-do e quc satisfizeram o imposto desello á' razão de uma annuidade, su-jeitos ao pagamento da diffcrcuçarelativa a periodo excedente de umanno.

O sr. Arthur de Souza Costa, to-mando cm apreço a reclamação doSyndicato dos Atacadistas, expediuuma circular neste sentido, o queconstituo uma victoria daquelle iyn»dicato, em prol das classes ataca Us-tas, de todo o commercio e a bemde todos os interessados. Desse mo-do, ficou definitivamente esclarecidaa niòméntosa questão que interessa-va ao commercio em geral, não es-tando, portanto, sujeilos ao pap-mento de qualquer diffcrcuça doimposto de sello 05 contractos dccredito em conla corrente, anterioresao decreto acima citado.

«OROCALCYL»I.*a!ej0 niirl-ialiii» <¦„> «,,l„l-,1" r»t-«l-'lirn,ln t,,lnln,i»n(r aeilmllovel

• » tub(,r>-uiose m-rer» particular ittençio. Se-rundo DELOF.rj. t* ef-faltos lelize* «Jo cálcio na tubsrculo-e s.to devidos â acçlo eiilniilanteii Dhat-pejioíe, ^ *<-ç"n anjlUtPXtCI « A reactlvaçao das dtistaieí. Ad«»mir.eralliaç»o parallela A lnfecçJo ces*a com o uso do calco.

Kas hemorrhasrla-i «i-tomacae-i, uitestinaes, pulmenares, uleilna», re-ntes. líentarlat, nasnes, o caldo receitado por via oral opera n,ll»'gregQjan-.., i« dá>>e* forem -tdaquadai • nrernas.

A .oluçâo de rnlclo paia a Introducç.lo oral em lodo» oa ca»o» clU-,ios iltv» i»r fstavet. eurisdma * «to-ilc».8A0 «ciai aa qnali,. i. que reúne o mini mn.

Cmln -I cr, t-nntfm l «furam» dr < hlntí-l» ,1- Cale In ,-,,, ,¦-.,„,„V »e-*rl« no Itio; nrnsarua Pnchecn. HrailUIra». Sul.Ameircana, s," Sllvl,'«-.inalo, íilva Aranjo, «tr. — Inf • UUratura com F. vieira

—. Caixa postal 3.U7

|;". .i ..v^y^f *^^H *.< s ^pIB

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(":'-":¦ ''iX:.. I^B v: ji -J»U '¦

1 B^*- ^v *>MÈk' '*Ma8 A 4 \

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... E O RIO IXTEIRO REPETE:— E' FORMIDÁVEL I

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Consagrado, victorioso, noMetro, "Maruio intrépido"Nüò mentiu, não exag-rerou, ab-

Holuiameiite, a Metro - Cioldivyn-Majseíj quando eutiegou "Mli.ujoIntrépido" à dlreoçab do Cine Jl«-tro, parit apr.eíental-o sexta-feiraultima, ao frisar «iuu se tratava de"uni dos.mais importantes films doanno".

Esse é o parecer de quantos Jiassistiram o film no'luxuoso cine-ma. Tíománee simples, mas t.oucadodaquelle sentimento <iue conquistatodos 03' coraçOes loso ás priinelrasacenas, porque tudo nelle 6 Jinma-po, é real, í verdadeiro. A liitdi'-

¦ pretaçílo ina-{iítr:il, unida A sympa-ilila i3,nvbiyènte do roínanet-ilo Kl-pllng, 6 uma das razões .fqr.tes davletoria do film, .'-."'.' ':""

Sneucor Tracy arrebata na flgu-ra do mariijo seritlfnèntàli' o- -!».,-'si a--dor pprtnguezlfiuifrel.l lPretldie liar-llioloihew mostra .su.-tniellior "per-formanee" na flBiira .de Ilariey,:

IS como esses dois. vencem às ou-'iras fifruras do a*xcellento elenuoque Vietor liTemlíig 'reuniu

para anovavictorla dá Metro :

"1,1,m,;! liar-

ryihore, MeLyyn Poutjlas e fitJclcoj-Róoriey,

NITIDAMENTE OUVIDAEM ALAGOAS A RADIO

TUPI DE S. PAULOS. PAULA 6 (A. M.) — A Rá-

dio Tupi recebeu do jornalista Ar-non de Mello, director do "Jornalde Alagoas", o seguinte telegram-má:

"Maceió, 4 — A Radio Tupi foiouvida admiravelinente aqui. O Or-pheão da Brigada Militar de Per-nambuco deu-nos a impressão dnque o norte se transportara paraSão Paulo. Parabéns":

OPF.rt.V — "I,ourn aiilililn"(llnililil li'nrrcl <• llnrliiii MmNo pulei»! vhrleilrt"J«ff"<'.

l'l,A'/..V — "llorl/oiilf perdido",<'„i,i jiine Wjiiil é. Itoiiiilil Cíòluian.

Vll.IltO — "HniiiJ» Ililr«*|il,l<>".«•om Prctldle lliirlliulomeiv e Spen-cer TriM-y.

I'AI,A( IO — "A '«/«ircn «lo cora-*Vl.«", <-«>iii nnrlmrn- Stairwlvk c Ho-'ler! Tnylnr..-

Al.ll V Vllllt.V — "Aan» *«>lirc lio-¦10I11I11", com Wenily llnrrle e Hnj'Mlllniul.

11I0V "Jlnenmiliilioa 110 noIBo",eom I-lnrencc Hlee «¦ .1<"- B. «roírn.

OIUIOV -r» "O ultimo trem ile Mn-tlilil", com DõToitiy l.nmoiir ¦ <>•'*hrrt Itolnlld.

(.I.OIll.V — "Akc-i «Iii nrninda".rom Clnlre Dmlil e Wlllllim liu'-IV» 11.

JPAT*1BÍ'-PAIÍAÇE1 — "Sen erlndoqlivlKinl»", eom Jean llnrlinv c Il«l-jiert Tnylor,

HKOAmVAY — "O lioniem nueiiiiiiIoii de nliun", eom.noi-l» Knr-loft".

AMISRICA — "Começou no ¦«*«>-pico". ,*rt*fS?B381

. .tunnirwn — «Tupiiio no »u»Imiti"' e "A lenlüo de ferro".

.11*01.1.0 "Se-tuiido nmor" «•'SeirreilW iiinuiilfleii**.

ATLÂNTICO — "V prlnceitn da»selvn»" e "Popcyé".

l-IHAJA' — "llunndo mulherper«ett*ue homem"..• AVENIDA — ".Eli quero * 'Un-«ar" e "MD dirtlnre- por minuto"

RRT.TA FI.OH — "A prliícéih 'lnaselvas" e "OiidüN «oiinrn» de 1037".

THtASII, — "llun dn Vuldnde" a"Itenorter velo*".

CEXTEVAHIO — "Id-rlllo clarnno"e "Amor lio exílio".

r.HISOX — "Oiiem liem num rna-(llíii" e "IJuello de viilenle»".

EIilionAnO — "A pi-quenn elnu-desllnti" e "Corrliln dn aorte".

FLORIANO — «.'Tni-naa BoulBU" e"Eu quero e dniisnr".

GHAJAÍITl' — "Oa pecendoaTlieoilnrn" e "Cleeronea do nr"

CUA-VATIATIA —¦ "O nvlüo mr«-terloso" e "Eu quero é ilonanr"

HELIOS — ".Supreino anerlflelo"e "O «rime dn niliin".

IDEAL — "O rou*f;i"l lirnneo" e"A donKelIn de Salem".

IPANEMA — "Mil dollnrea porminuto" e "Confllelns".

miS — "rinliinilo o aete" e "Anrnindlllin fntnl".

MADlIREDlA — "O uolio do rei"o "Fnlao erliiíliíolii,".

MAniCANA — "Oa pecendoa deTlieotlora" e "O iii-r-lícrii» «In cny:«lu-npiaiiliüln",' -.'-'7

MEM DE HA' — "A. hlatorln eo-inei-oii ft noite'! e'"Te'irn-i vIrKeii..".

METROFOLF. — "O enuilnlin «InBl««,|n" c Joe Loula * *nriiililii«,k.

MODELO — -"O eiimliilin dn (fio-riu" e Joe.I.oula x Iliiidilnelc.

- POLYTIIEAMA — "llua da .'Vai-dade» e "Dlrlulvel".

S. CHRISTOVÃO — "Venliiriiroulindn" e "A nipln dn Ciillfornln".

S. JOSÉ' — "l.unndo n niiillin'perseene hnhieni";

SMADT "O Jnrdlni de Allnli" •(íTrnvív««l!i myí»fP|»IOMhV.

Tl.IICt — "A nrliieeaá iIiim ael-viih" e '-1'jipei-e i-nnlrn Klnlind"

VELO — ••¦•|>,li>ii<1o o aele" •

VIM,A ISMHOI. —i "Feiticeiro en-r<,-'-,,--,l,," e "II «rime ilo reneirnilo".

ÉDEN iMcllii-io-,*) — ««FeUlcèlnieiir«'ltl<"i,'i>" e "llullx-r plinnlnamn".

IMFER! II.. (Nlellieroyl . —. "Fi-e-nilére" e "F.,i me .nceuao'.'.

OIIF.ON INIcllieroj) — "Comevoii110 troi>l<'i>*',

GLORIA (Felròpólla) — "Ilerdeailo in:irM e *'0 .nnipeilo tle liivnbranca''.

"LÁBIOS PECCADORES", COM A GRAN^DE ELISABETH BERGNER

^:ZS*m .• *''*.-'-''¦ •';, í ¦ ¦ ''.- '¦¦•¦ »¦ . »»*w\w-iV^')aMV38NS- ¦¦¦ •'.¦«•.¦•.•¦.••..•.-.:-.•:-.•>••:•:'•• .'. : .-:•:• ¦'• ::.'::;¦¦ -. ^ "*•

Elisabeth Bèrgner, Ráyniond Masse.y éJioiiimy. I>renl em¦ "Lábios fíeccàdores"

«le

Ellsabetlt Bercner í aquella ines-queclvel Interprete de "Gãtlíaclna, alírantlb", que a« United noa apresen-tou-em unia das anteriores têmpora-das, Eliaabeth Berguer t, ademais,uma figura de projeccao exeeprioinililo scenario thealral lngle-*, onde seunome vai» por unia recommetidacâp• um "alerta" ao publico, aclerillfl-oantlo-o de que vae ver mais um cs-pectacülo de alto mírlto. Kila temresistido * todas aa tentadoras pro-postas que de Hollywood continuama clietar-lhe, para filmar no cinemaamericano, e. continua mandando-nos, de longe cm longe, uma pelll-cuia que o publico e a critica, porestes lados, nao se cansam de elo-¦riar Assim acontecer;", tambem, se-fi-uniia-felra, quando a Unileil Artlslstiver estreado, no Odeon, sua maisrecente creação, "i,al«loa l'ecçnt|o-res" (Dreainlnj; T.lps), cuja dire-oijão foi confiada n iJaiil Czinner, omarido da "estrella". Km ''l.:«l,iosPeccadores" tem ainda actuacõespreilomlnnntes Raymnnd Masaey, .110-

me quo se hripoí htriivM «le conae-cutivas prodiiCQüCH i'iii«'innlograpl*l-ras europeus ;«• .li«>nni< y Krent, quefaz o marido i|h l-Tef-hlna d«>ste m»>-gnirteo liiiliallio dranr.Tlleo. Elisa-lielh Bergner vive umn fluura eje-qneslla. prófund.amenle singular,mas, como lautas «iuc existem na

vida real e «iin- nós conbacemoã nt-ríodicaiiienle. Mlla 6 n e-|,nsa fiel,ámaritlsslniá, ap.-snr' de tudo, em si,apparenliii- fiitllUlcule' e frlolelra,mas levada, 11"1 U»1 spulltnent.0 su-perlor ia SlinH fnrqnfi.-a pratica deum adultério t1<r'-íiiinl |or» se arre-pende rachlibei aiul-i qua o espospamantisslniii. tt'«,i h.cjí umig", vivendotodo parn-sm »lf"i'la e felicidade,uão fy-Ui Ju s a ásBií iilgratldão-

O (iue faz, il.if.KHa tingencla alierolna de "I.ablós Perradores" nOSo snbereiuos segunda-feira, quandoesse film estiver na leia do Odeone quando Êllaabotli Bergner noa t«-nha dHilo, òònséquente.mí.nte, um no-vo attestado ,1o seu mérito de nirV»jestoia Interprete dWiriiátlca. ,

Schubert novamente nocartaz

Scbubeit fól uma victima do amor:Durante a sua breve exlslem iu,- na-da mala fez que deselal-o 1«" nílo oolileve nunca ua materializarão nln-gela de Um lar. liiniiineru» ímulhe-1 es se deixaram fascinar pela suaarlo e perma.nescerám ao aeu ladomais com a Intelligeucla 1I1 que como corasio. Se Isso represeuluu paiao compositor uma üèquanóln de ma-,riuaa, foi, todavia, a causa luprcinâda sua gloria,

Nâo encontrando na terra a com-panheira Ideal, fez de fllgflillfta inl-pressOes a escndn de liarinoiila queo elevou ao c6b. O film ''Tre.i menl-nns de "Jchubert" InspiradQ nn oe|,re-ta "A casa das tres nieuliin.s", rela-ta uni eplsoillo pouco ronlieeliío davida do grande animador ile i.vtlimos.Conta a historia do troa alegres J«.,-vens que llic enfeitaram a vlilR o queo amaram a seu modo, embora nocompositor n:1o conipemasiie e««-,iiforma esplrltunl do culto.

AVISOSANNA STEN VOLTOU

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Rider Haguard, Eça dc .Queiroz, Qaúmont-British' \

Cada um em. ana época, todoi»contrlbuliam coni aljtuma col-a pa.»ru «jolvér o millenar problema «J"*.oxlíleitcla «lo npliír, a t»rra mar*-vllliosa de onde o rei fjaloraio ob-teve a« riquezas Incaloulavala qu*Ilia proporcionaram o fausto »*Wpar da seu reinado.

ülder Haggard orivbu o romant)»admirável, que Inballaou definltivár11,,-nlu us inliiaa famosa"; Kca d*Queiroz traiiapoz pura o portugUM

f, Idéa de n.,-;,-..-inl e lha deu a-qnel-

a e, 11 nlio de profundo Interesse quoíaH. deste roliiflijce uma das obra*mais lidas e inliiiira.laa nn nosaoIdioma; a Qáulnonl Mi Hlsh deu no-va vida a "As minas de Salomão", ,Iraiiipniluiiilo para a "-Ia aa a ven- 'turas acnsaclonaea «le Umbopa,Qunrtelniar, .lohn .Gaod e Herir**"(,'nitls, os hf.róes que atraveasaranjo deaertó n for.iin encontrar, n»a ro—glf,es deaoonbè.cldaa do Valia AuMil Alonliuiliiis, aa jAcidaa collosaao*de 1,1'lllinnles o pedras pra-Uaal,gtláfdadas, desde ce-ntenas de a.n-uns, por ti nm feiticeira Implacável.

fi!

Estes annuncios serão irradiados na véspera e no diada missa pela PRG-3 Radio Tupi

Telephones: 42-3771 e 42-3541C.RNKICAI, PAES Dl? AXD""A.

DK — A família do general J'iiphde Andrade, agradecendo, nialsuma voz, a todoa qne a con foi ta-ram por occnslãp da morte «1-» s,Mtchefe, convida para n missa qimmanda rezar por sua alma. no nl-tar-mrtr dn Igreja da Candelirla,amnnlifi, quarta-feira', S do cor-rnnte, "fO" dia de bimi fallorinniito.

t HKVHKH F.IA PE.VNA B CO».TA — Dr. Ten na a Costa « aa-nbom e filhos, convidam os k«ubparentes n amigo» para aislatlrá missa de 7» dia, qua «ara ra-znila boje, ís 9 hnras, na matrl- 4a«"ilorla. Desde JA ae confesaam gra-loa.

•

MA1IIA DAS DOIIi:S Itlt •«; VDOS SANTO* — Antônio VieiraBraga <- família convidam ¦t-i"parentes e amigos para assistirá missa de 7» dia ile MAiMIA

DAS DORES UI.AGA DOS S.A\TOK•inianhü, íís 10 lioras, na matriz «I«-S. José, agradecendo «le.vle JA.

t

Henry Wilcoxóh — o Marco Antônio de Ckopalia —-- hei.jando Anna Stcn, muna scena do film "Noite de Fogo"

que podem eonfiBfi. GOMES

lericia encontra-se oospital da Oamb0«*

Um chrnnlala norte americanodisse de Ann Steni*E' a mulher maia pertui:!,it:loraque conheço, Sua belieza produz h»mal* curloifdfl RefteçQíw, E* o ¦'sex*• ubllmndo pela lntelllgen«'la. A «'»'•lupl.i iiiii-lle.inallzada, o peccadoque aa redimiu píld aoffrlmento ai» tornou Innocencla,

Uni Inundo «Ia paradoxo* mim cnr»po perfelln da mulher, niiiuii alrnn«zeepclnnal d« arllal», A única qiií,-irnihe ti niii-poi tar para n léla a eab-leetlvld-.de torturada da* pernoita»i«n» ri«- I<oatul»n*kl * a fria,obje»ctividade da* ereatura* d* ::.«l,i

Outro referlu-ae a Henri Wile.o-x«ni — n Marco Antônio «le "CWo.paira" no» ggulntes lermoi: "Sy-n-iioio da màiuiijlnldade perfellB; esteiiiil.-la bem merece a i-ousagr ,«,-"«ique o inundo Inteiro lhe rendeu aoliuuio, Kslavn f.iltümlo nu clu^iiiaunia figura assim e.tiiiesalva e forte,

Ann Rleit e Henry Wllcoxon re.unem-se peln primeira vez num film,na Inglaleirn, O argumento fnl *¦•rilplo pnr Fedor (ilzep, prlin-tirn i««A.rido d» "etirella" • a dlrecçAn foiconfiada a **ujr'ii* frenke, a';tua|marido da meima,

t JltRACY FIIAGOSO ALVKf» IIK«iii/.t — A fâmlIlR «i» JUItÀC***PJtAOOSO Al.VRS DK SOU**5*ACOnvIflfl a tínlni nf sii»ii5 jinicn-tea « pessoas de suas rela,-o-s

para assistirem A missa de 2« a,ml-versíirlo -io nt>\\ pn*«ani^ntft, -qm»mnnrtani pplpbfar hnje. rt» 3 nr.i'15,no altar-nirtr da irri-eja de .Vossa Se-

nlfl,

t F.xrionrrn ri niMio lüao— Sua família convida seu» pa-r#»tii«*-" *-• n 11111£"*»s pnr* n*i|jM!r-Mnã mf**n tl^ I* anni\ riüfirio i-n• eu fn(lee|ni»ntn boje, .1* *;.'l"i

lif-fíin. no nlla d** KoMli Sctiliom floCarmo, lumia de Sanla Tnàrill»nha.

HMI.-lllin TAVARES FKRREI-RA — Araoy d» Oliveira Perai-ra Ferreira a fllhoa convidamoa pnrenles e amlgna para a*-slsllr íi missn que mandam ra-

z.ir. boje, á« 9 hnras, na matrle doeSagrailoe Coriíç8e«i,

t

+"'MARI«*ir,

II. D». MiiVAI&llü, genro, norn, netrIns de 1SAHKI, R. 1Inniiilnni nr. 1 r. t..... *. »,!¦.,

A — Al fl-los e bijna-DA SILVA

loninlíini celebrar nilaaa por suaalmn imle, ia 9.30 horas, lia

Igreja de Nossa Senhora da BoaMorte. — '*»£

t KRIIV WIIO «ARMHNTO —- StlBrainilla chovida aeqa amlc.-)- •parentes para assistir A mtsiade 7«

' dia, qu* farío ealabrar

por atiR alma hoje, ài I hvat,na Igreja ds S. Joaquim,

+

ANTOMII RKIIKI.I.ft I.IMIIHV.CO _ A família rt/l>ell«> !.««H-retiM' ennvlda n» aena miuimpar» asslüllr A int-f-t qn» ir.dn»d*

Igrejarezar

d* S.hol»,

J <-•>•-A* 9 hora.T, na

COROAS DE FLORESNATURAES

N,*w, (¦>¦.-„ ana* rneamMendaa •¦ ..agii¦¦—¦¦¦ .IlinlillllT ¦»«-*¦•«.•»! — ¦ ¦ I é

s"' «nu. ri.OIIAI.. i RUA ¦-"","-(.AI,Vr*«t DIA*. If, lem »'miii«,,. melhor a-irllmenln da flnras ri./-,,!- «fOrerer mala vaaln-rrna.

IIIA C.IL*iC*l,VB» OI At. If .ii:i„ it-ana

.as:

i^«ywa^<j^_j>y>a^ -,..-;. ii iniii*iliTii>'»^*'"'"*'fc""-Ji'»,i"'''t-**1^ ^.--»,—»^-.»*----tíff-»rT-i^aa»igftR^**^»

CC

Movimento Marítimo e AéreoSERVIÇO ORGANIZADO PELO "0 J 0 R N A L" EM COMBINAÇÃO COM

AS COMPANHIAS DE NAVEGAÇÃO E AVIAÇÃO COMMERCIAL

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11 | 13. Aires13 | B, Aires14 | 13. Aires14 I II. ÀlriiM10 I II. Aires17 | B, Atros18 j li. Alrea20 li. Aires22 11. Aliei22 B. Ai rim22 n. Aires27 1!. Aires28 B. Aires29 | B. Alrm

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DU«l. CAXIAS . — 16 | MansosAHAT1MHO' ... — 10 | Cabed.

MUI I

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PROGRAMMA PARA HOJE. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO —A's 9 hor-as — Transmissão directa-monto da praça Paris, dos actus offi-eiaos e da parada militar; 10 horas:Transmissão, directamente da Espia-nada do Castello. da "Hora da Indo-pendência" — Diseurso do presiden-to da Republica o concerto orpjioo-nico. 18.45 horns— RetransmlssiTo,directamente da Itália, de nm pro-

.gramma especial. 19.30 horas —Retransmlssílo, directamente da Al-lemanha, do um prog-raiiima em lio-menagem ao nosso "Dia da P.-itrla".20 horas — Hora certa — Jornal daNoito — Stipplemènto musical. 21horas — Transmissão, diroctaiiiente«lo Theatro Municipal, da opera "Mi-Enon", de Tliomas (recita de gala).

NACIONAL — Studlo. das 20 à's 22horas — Variedades.

CRUZEIRO DO SUL — Das 20 fts23 horns — Dia da, Pátria, com RedeVerde-Amarella, o IMla. E. Mala,Nair Alvos etc.

TRANSMISSORA — Dns 20 fts 23horas — Studio com R. Sllrne, Main,Janina, etc

DEP. DE PROPAGANDA — A's21 horas — Retransirüssão da RadioColonial do Paris — Concerto dn pa-jrllliáo brasileiro na Exposição de Pá-ris.

AVIAÇÃO COMMERCIALAVIOISS ESPEHADOS 13 A SAIU

ÍToccdencin I ChecaI an Hlo AVIÕES Snr «lo |

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PAXÁ lli | FortalezaEuropa .-...,¦.,| AIR FHANCE .... | ChileP. Alegre . .| COXDOll | ChileE. Unidos . .| 8 . PAN A. AIRWAYS . . !l lli. Aires

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.B. Horizonte .| PAXA1U | B. Horizonte<"hlIo ... .| CONDOH LCFTHANS.V | EuropaFortaleza . . .| PANAIR 10 | FortalezaP. Alegre . .| 10 CONDOH ....... I .... .Belém . . . .| 10 CONDOR ....... 10 ( Belém

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xt-i. sm. mm ¦-. mjw mPHILCO PHILIPS PILOT

Por |irci;(ir) linrnliislinoa, em uc(|ae-nna iireslneõei n longo prnzo

Ktim 7 «lc Selvinliro. a.s . lei. 4:i-tl<J

PARA AS ESCOLASNORMAES * RURAES

DO CEARA'O presidente da Republica assi-

gnou decreto, nn pasta da Educação,destacando um credito de 10.000:()00.?000. 'do Orçamento Geralda União, de 1937, a quantia de300:0005000, destinada a auxiliar, nocorrente anno, com a importânciado 150:000-5000 para cada umn, asescolas normaes ruraes de Limoeiroe Joazeiro, no Ceará.

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horn».. Clircnm no. Ulo (\n O o 14.10 horna e em Silo Pnulo aa 11.40 eHi.in horna.

Air Frnnco — Para o norte do Brasil, Europa e Oriente Próximo eRemoto: Na iigencla da companhia, até ás 18 horas da véspera da par-tida; no Correio Geral, até as 21 horas do mesmo dia. Para o sul doUrnsil Cruguny, Argentina e Chile: Na agencia da companhia, até ás IShorns dn dia dn partida; r>o Correio Geral, ás mesmas horas e dia

Coiiilop — Para o norte: No Correio Geral, correspondência simples,até ís 21 horas; registrados, atê ás 18 horas da véspera da partida, Parno sul: Nn agencia, correspondência simples, ás 21 horas: registrados, atéás 18 horas da véspera da partida; na agencia e na Condor, correspon»dencia n!mples e encommendas até fts 18 horns da véspera da partida.

toiiilni--l.uftIninsn — Para a Europa: No Correio Geral, correspon-doneln ordlniuln, nté fts 15 horas; registrados, atê ás 14 horas do dia dapartida; nn agencia, correspondência simples e encommendas, atê ás 14heniB.

Piiiinlr — 1'arn o íjorte: Nas Elias agencias, atê fortaleza, as malasfecham fts 17 horas de terça e quinta-feira; até Manáos e Acre, ás 17horas dc <iunriu-felra. Para os Estados Unidos, México, Canadá, JapSoe China: ás 17 horas de sabbado e quarta-feira. Parn o sul: até BuenosAires, Chile. Bollvln, Peru e Equador, ás 17 horas de quarta-feira. ParaPorto Alegre, áa 17 horas de 6egunda e sexta-feira.

A correspoudencia registrada e expressa sô será recebida no CorretoGeral ou suns agencias. As malas de correspondência almples fecham, noCorreio Geral, ás 21 horas dos mesmos dias.

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MAXI1IA — 23,4 .MÍNIMA — 14,1.Pre visões para o período das 18

horas de. hoje ás 18 iuuua du ama.-nha:

lilstricto Federal e Hlctbcroy:Tempo — Bom .passando a insta-

vel, com chuvas.Temperatura — Estável á aolte e

ligeiro declínio de dia-Ventos — Da (juadiante sul, sujei-

tos a rajadas, <l& frescas a muitofrescas.

1'lstado do Rio de Janeiro:Tempo — Bom, passanJp a Insta-

vel, com chuvas.Temperatura — Estável £ noite e

ligeiro declínio de dia.Estados do sul:Tempo — Permrbtado, com chuvas,

melhorando de dia no interior doRio Urande.

Temperatura — Em declínio.Ventos — Uo quadrante sul, eom

rajadas, de íre.seas a bastante íivfl-cas.

PAGAMENTOSThesouio Nacional

Na Pagadoria do Thesouro Nafeio-nal senlo pagas, amanhã, S, as se-guintfiS folhas do sétimo dia util;ajiosentados da ViaçSo de A a Z,

POLICIA MILITARServiço para hoje:Uniforme 4" — kiakl.Superior de dia — major Madu-

delra.üfficlal do dia ao Q. G- — capi-

tfin liom;alves.Dia — Fromptidao:Primeiro batalnão — eap. Cunha

o ten. Arllndo.Segundo — tenentes Alvarez e

Lima.Terceiro — eap. Isalas e tenente

Leonclo.yuarto — eap. Benevlles e ten.

Prollnò.Quinto — eap. Alvarez e tenente

Silveira.Sexto — ten. J. Azevedo o aspl-

rante Araripe.11. Cavallaria — capitão Sylvlo e

asp. Godofredo.C. S. Auxillares — capitão Jorjfjv..

Inspectoria Geral de Policiania ai; O. P.:Superior — Josfi Alves Corrêa.Auxiliar — Hllderlco C. de S(, iza.Segundos flscaes de dia aos gru-

pos:Escola — P- Couto.1. O. R- Fruetuoso, 2. Tlburclo,

3 Erasmo, 4 Athana/.io, 5. Leonel,li' Djálma, 8.'Pires, í). Carvalliaôs oio. Florfano.

Ronda geral — Turmas de serviço— segunda, terceira e quarta;

Turmas de folga — Primeira equinta.

Uniform» Io.

jj | piquesA MÜTÜANTE S/A.

17U — llun 7 de Setembro — UU

LU1LAO DK FENHOKE8

EM 10 DE SETEMBRO, áa 13 liiirauAi cautela» poderão aer ietoru,h

das ate a véspera e o catalogo serápublicado no -Jornal do Commer»cio" do dia do leilão.

.ESI 10 DE SETEMBRO DE 1937.

C. B. ÁUREA BRASILEIRASecçfto de Penhores

J87 — RUA 7 UE ÜETEMUKO — 1MJO catalogo será. publicado no"Jornal do Commerclo". no dia do

leilão.

CASA LIBERALMHEHAI, BEKMNEK & Q.

53 — Hua Luiz de Camões — 00Leilão em 13 de setembro íe 1937

CASA CAMPELLOHIIMiSlII OA8II'KI.LO

85 — Avenliln l'us«or) — 35

Leilão em 9 ile setembro de 1937

CASA J0SEr(AHENLeão da Silva & C.

(Successores)RUA D. MANUEL N. 24

Leilão em 11 fie setembro de 1937

——- ,., ...ii. r.'.Z.l....!,—iww ¦¦¦¦¦¦«¦¦mui, mi i ¦ m ""¦*""" ""* "-- ' 4

CommeKio, Finanças e ProducçãoCAFE'

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slieiro"cilas Artes ¦ ',', ..

Mercado H111V .'¦ Mllanra (2« serie)

Manufactora ns.'i-ogresso Industrial ., .... ..'-'eilpral de FundlcSo

A. Paulista.Proas fla Bahia. .. ,.I-Mumlnense Poolhall fílub .. .,Tarrls Porto Alegrcnso

2605000 25ò*0.)040*000

20050002255000

2005000 15O5Ü002705000

l:500?i.nn1:020$000 l:0OS?00O

4005001) 100500060$000 305

45'isnilll555000

1985000 JOãbjÓOO1:0604(10(1

20IS000- 20050002155000

2050002025000 19(i>*iii2.HSOO0 212ÍO002025000 201!*.OC

200S"0050 li000

4IÍ000-SíóOOÜ15000

TÍTULOS diversosLOXORKS. fl de selciiibro.

City of P. r^ulõ Ki>'P. ^re-ohold Lnnds To. (Prof.i .. 47. 0. 0 47. 0 0

Bank o' I.ondon & Sotitli Ame-rica. Ltd. 6.13. 6.12 6

Brazllian W-irrant. Light &Power Go.. Ltd.-.. .... • 18-75 2S 75

Brazillnn Wnrrèn Açency &Ptriánoe Co.. Ltd 0, 1. 0. t. 6

Cables iv Wreless Ltd 'Or-dlnnrins" «0 17. B

Ocean Coal Wilson T,td. .. .. 017. 7%Imperial Chemical Industries,Ltd 1.17. 1.17. 3

Leopoldlna Hnllwny Comp. Ltd.,Nova Errilssáoj (i 1)2 •l''.

80.10.0.17.

Term. Deb.. 1935 ..Lloyds Bank Ltd. ("A" Sha-

res), Ltd. ..Klo de Janeiro City Cop. Co.,Ltd

Rio Plour & Mills Granaries,titd

R.ao Paulo Rallwav c0., Ltd.Western Telegraph Co., Ltd..

4 °l", Deb Stock

TITULOP EStRANfIKm03

t*mp. do Gueri-a Britannico,3 1|2 «I»; 1927147

Consols, 2 1i2 "|"

Kg. 0. 0 ?.S. 0 0

3. 0. 1% 3. o 10

0.18 7*4 0.19 0

1.11. fl \.l\ 684. 0. S5. 0. 0

102. 0. 0 102. 0. 0

100.73.

100. 5.73.12.

OT. TIMAS OFFERTASRIO U dp setembro.

Reajustamento c|2 sem vencidosIdem c!7 sem vencidosUniformizadas 5 "-IoDiversas emissfies, nom.., .. ..Diversas emissfies, port...

'.. ..Obrlg-, Thesouro Nacional, 1930..Idem, Idem, 10Í1 .,Idem, Idem, 1932 ..obrig. Ferroviárias Obrlg, Rodoviárias, portObras do PortoBmpi-pstitm ile 1937, C '[<• .. ..

.Iltinlclpiips:" ?0. nom£ 20. port1-mprestlmo fle 1900, port. ,, ..Kmprestlmo ile'1914, portMmprestlmo tio 1917, portEmpréstimo de 1920, pnrtDecreto 1.9!U>, 7 *l°Decreto 1.535, .7 VoDecreto 1 933, 8 »|°Decreto 2.3G4, 7 *l« .. .... ..Decreto 2.09/ T 'Io ..Decreto 1.550, 7 i|« ., .. .. . .Decreto Í.093. 7 •!* . . .. .. ..

823500a.

810500078050008155000

J SÒ305Õ0O1:0105000 í1:0505000

790í00d800SOOU900$.y0

44OS00OB30íí:00157500015050001BBÍ000154Í0OO

172JOOO

1755000175*00017950001915500

8254000920Í090808ÍOOÕ779T0ÕO I8.2J000 !

llOROÍUOO

1:0375000 :1:045."00l)

760.000 !'7 305000

(¦'98*000

13050005255000155S00O154$00O"53$0fl0155S0001715000170S000190S0in!715500170*000W.«jj''jonIfllÜCO-i

Decreto 2.339, 7 »l*Decreto 1.522. 7 'I» ,

Munlolpnp-i dos 1'ntndossOráVafahyr 8 »l« . .. .. ..eBIlo Horizonte, 7 •!°. .. .Petronoll»,Ubernbn ..

A'uiIIi'ph dp norlploiMunielpaoa ile 1931. 5 '!", .idem (cautelas)potius punilsta , .AMnas, 200$ n "1°.Idem, 2" serie. Prrto Alegre 505. 3 1|2 "Io' .Paulista. 2005. 5, *t>Rio, 1005 4 'I-Pernambitro. 10n5. 6 "I" .. ."Rufníjn de Sdo 1'miloitipifnrriilzndas 1:000$000, '

port ¦-,. .,Rio. I.0OS, S «l«.Obrlg. Mlnns. 1:C00S, E *|*. .Minas, 1:000$ 7 °|°Tdem. 5 •I*.'. ., Tdem, rortRio. 1-OOOJt. 5 •!* (decreto

moro S.31B) .. .

17150001705000

K2|i«il006905000

I005C.il

ir.üsnnoI82ÍÒ00

(15 %1195500179*00050*000

I93S:*ao110ÍOOO935000

f25ínoo4'.BX00Ô937Xnno7005000"905000

170500'"16,;?000

I90'-0006S2$000jsoíooo

l i-,'i-*ni>riÍ"0"ÍC0

í 49$(!0037S-500

49í')00IfiníOeflossoor

925500

410*000énXionóOO.-^noeB70Í090

"355000

MERCADO MLNICIPALPREÕOS CORRE.NTES - Ualll-

nhas. kilo 3*200; frangos, Kilo 2*b!)0.ovos. dúzia 25000. Peixe; vendidonas buncas do mercado, camanlo,lulo 6$00u a 95500: «aroupa, blju-pira. badejo e robalo, kilo 2ÍH00 u5500o; badejete, pescadinlia e cal-lo kilo i510 0a 8500o: «avalia1, na-moiado, vermelho, corvlna (de II-nha), tainha e enxova. kilo 2J200 a3Í100. Carne : vendida no nalcflo.kilo IflOO a 25100; toucinho, Kiloe$700; porco, kilo 35000 a 3$>'00;íarnelro c cabrito, kilo 2500O a3*000. Leite: litro 5700; I|2 litro5400; 1|4 de litro, 5200. Laranjas,kilo 5iiü0: álcool («em i-asco*. litro15000. Clazotlua para foriieclni"»t<'de carros de praça e particulares,litio 15200» Carvão vegetal, Kilo5600.

SIKIK ADO IlH SAMPSUNI CA CHAMADA

SA»NTOS, 6 de setembro.O mercado de café a, ti.mo abriu

e lechou calmo, cotando-.-e, nm1 "t-z

M.stcti Alicrl. Kpi-I>Para setembro .... 105475 19*47-.para outubro ... .. J9J22. 10*225Para novembro.. .. 18580o 1||3ÜÜPara dezembro .... J85550 8|55dPara janeiro .. .. 185050 ISfOBljPara fevereiro .. . 18*0(10 'MW'1'ara março ..;;.. 185000 l«|0tífiPara abril .. .. ». l^fl-v }.«-?„Para maio .. ,, .. 17?7io Ii5n!>Vriulno Sni-oi»

No dia do hojo .. —DISPONÍVEL

SANTOS, 6 de setembro.O mercado de caf6 disponível fun-

cct-jióü estável cotantlJ-se, por dezltllòs:

Slnri-mNo dia do hojo 225309No dia anterior „ ,«»»JV

MOVIMENTO B4TAT1HT10OENTRADAS

SANTOS, 6 do setembro.

Hojo

9.139,209.299.87

Ant

9.16a.i!2' 9.2»9.37

American Futures;Para outubro ,Para janeiro .. ,, .;Para marcoPara maio . .. ,, .. - •••¦

AVISO — Feriado nesta praça nodia 6 do corrente,

«¦"IU 11)11 IIK NOVA OIII.RAMHl"l0('tlAMI'"NT()

NOVA ORLEANS, 4 de setembro,j nn H-itiiii funcelonou -hiivp

Hnjp AntPara outubro ,. .. .. 9.14 9.".0Para janeiro 9.26 9.29Para março 9.31 9.35Para abril . .. •• .. 9.41 9.45

wu-CTriíANOVA ORLEANS, 6 de setembro.o mercado funcelonou e-siavei

• Ini» AntPara outubro .Para Janeiro .'.Para março ..Para ma'0 .. •

,mi:iii «110 l»>- H

9.11 9.109.27 9.299.33 9.369.44 9.45¦'Al; I.O

537.600239.300

1.500

2.0002.000

CÂMBIOS E DESCONTOSI.OS»ni"S. O de «etembro.

FECHAMENTOHoje2 %'

3 % %* '/! %

4 %

Allt.2 %'/. %

'A %4 %« %

17/127/161/2

29.41 1/4 29.42 1/2

Do Banco da Inglaterra ,Do Banco da França .. .Do Banco da ItáliaDo Banco da Allemànha .Do Banco da Hespanha ., .. 6 %F.m Londres, 3 mezes .. .>- >y 1 ' ' 17/32Em Nova York, & mezep .. ... 7/16Em Nova ÍTork, 3»mezes (t|v.) 1/2.

CAMBIO.Londres, SlBruxellas. â vista,

por £, .. .Gênova, sjLondreB, á. vista.

por £, L.Gênova, sILondres. A vlstu,

t|compLisboa, siLondres, ã^ vista,

t|comp., por £. escsLisboa. sILondres, A vista,

t|comp.. por £, escs. . ..Madrid, SILondres, li. vista.

por £, P. .......» • »•I.OMIUES. O dp HPtembro.Taxas camblaes oue vlpornratn, hoje. neste mer-

cado, por occasISo da abertura, e as correspondentesno fechamento anterior. iobre as seguintes pra.ns:

Hoje Ant.S;Nova Tork, fi vista, por £ 5siGenova, á vl3»a, por £. L. ..SlParls, á vista, por £. SSBorilm. á vlstn. por £, M ..SlAmsterdam, ávlBta. por £. Fl.SlBerna á vista, por £.' F.SiBruxellás, â vista, por i. B.-?'I/sboa. íl vista, por £, Es-. ..

LONDRES, fl dp setembro.Taxas camblaes que vigoraram, hoje, neste mer-

-.ido, por occaslüo do fechamento, e as correspondentes!<> fechamento anterior, sobro as seguintes praças

94.2"

70.90

110.20

110.00

N|cot.

4.95.75 491 íl)

182.94 112.35 3/8 12.368.98 5/8 8.98

21.R8 1/2 2t.5829.12 1/4 29.42

110.18

94.23

70.90

110.20

110.00

N|cot.

95.8794.25

13! !<¦3/43/43/11/2

•10.18

Sli-Ondrep, tel. por £, 5SlParls. tel., por F. «. ..SIGepova, tel.. por L. e.SlAmsterdam, tel. por FlR Berna, tel., por F. c. ..SRmxellas. tel., por F. e.*";Berllm, tel., por M. c.

Hoje4.96.00.S 73.00

B.26 1/455.18

22.97 1/216.83 16 85

40.15 1/2

Ant.4.95 15 'ifi3.72 16/165.26 1/4

55.1922 $C>vi

40.16

HÀIUS. flde -ietembro.1 O mercado de cambio

pulntes cotacOes:

PiNoto Tork, H vista, ,por £. *SILondres, íl vista,: por £, ";_ ..Sfltálla A VIstT. pnr f L. ..

fechou, hoje. cotu as se-

"1

No dia de hojo .. .. .»No dia anterior

KMHAUUUESSANTOS, 4 do .etèrabrõ.

No dia de lv<o .. .. .»No dia anterior ,, ,, ..

i*;v - ihi- ¦.*-No dl., d» lioje .. ., ,.No dia anteriorNo dia do hoje .. .. ..No dia anterior

S-iiilas-Para a EuropaPara os Estados UnidosPor cabotagem .. .. ..

Snccnií16.55832.0P3

Supi-aiKI.O; 2

2.817

;io.Otiü4.0-)0187.1)1'181. iS!

ÚNICA CHAMADAS. PAULO, 6 de setembro.., ,, „ d. ülinidiVo »i termo

abriu e fechou estável, cotando-sepor 15 kilos:

Abftt» Feeli.Para setembro .... 465000 46*.<tooPara outubro . . . 46*200 46*400r-nra novembro . ..46*500 46*'/00Para dezembro . .. 475'00 47".i0tPara Janeiro .... 47*200 MMPara fevereiro . . . 48*500 48*"00Para marco 485*,00 I85Ó0CPara abril 155000 48*200Para inalo .. .. .. 475200 475500

No dia de hoje ... 500 1.000_¦••>. ni-. •»!'! i*"*.»>.\-"i"H:'ro

RECIFE, 6 de setembro."reco dn I* «or. forno,tf nor t.% kl. Ho|p

t» sorte 46*000 45*000Mercado firme.

ESTATÍSTICAEncadn.»

No dia de hoje —No dia anterior ...... 400

Desde 1.» de setembrodo anno assado7o dia de hoje

Vend

Kx'»tpncla-No dia ãe lio)e .. ,. ,.No dia anterior ..' ,, ,,

i».x • iai.au:Para Santos'nm iiutriis portos do

norte flo Brasil , , ,Idem, sul do Brasil . ...Total -..

...II.OFECHA MK.MrO

: BUENOS AIRES, 4 de setembro.O mercado de trljço fechou acces-

sivel, com as seguintes cotacOes;

Para setembro . . . 13.94 13.98Parn outubro .. .. .. ;13.4 ".1/Para novembro 12.85 12.85

.s 0111 vel 1 > (j<> iiar.letta Para o Brasil . 14.05

H!t°llt AHO ni-; CHII ago""BPHÁMKNTOCHICAGO, 4 de setembro..t-V 1'iir IiunIivI pnrn

, Piiti-Pirn rimDezembro 1.05.25."ara setembro . . 1.07.25

tK\* 4 !>•• llll)CAMBIO OFFtriAL

I.lbri — n(l?2(!(lO mercado official de cambio abriu

hontem calmn.O Banco do Brasli adquiria letras

de exportação a 66*260 por libra, a11*350 por dollar ea'*420 por fran-"¦O.

j Assim ficou, no primeiro encerra-• mento.i Reabriu e fechou inalterado.

I \[5l;l.l,A Ol-ci 'IA'!.O Uanro do Hrnrdl nfl'1-ion. hmite_i n.cftulntr InliPlIn de eiiniuru de cober-

tnrnaA' vista:

Londres Argentina, peso ,Nnvu Ifork .. ,.Paris .. •¦ .. •c-ortugal. escudotalta. lira

14.10

1.05.251.07.25

400400

14.10014.100

ô73Total :MEKCADO DE S. PATI1.0

S. PAULO, 6 do setembroCaf.s procedentes de Jundialiy:

SaccasS» 000

8.Ü0;).8.003

18.0(012.i'l!ii

No dia anteriorSorocaba:

No dia do hojeNn dia anterior

Total:No dia de hojeNo dia anterior

MEIICADO IIK VICTOllIATERMO

VICTORIA, 6 de setembro.Funcelonou pmalysndo e nao co-

•ado na abertura e fechamento.DISPONÍVEL

VICTORIA, 6 de setembro.O mercado de .-afíi tmlucloncu

calmo, cotando-se o «y-jo .|8 to pre-co de 155100 nor d»z Kilo?»

ESTATÍSTICAVICTORIA, 6 do setembro.

Hoje26.80

13? 93141 05

Ant.26.SI

132.05141.10

MFKCAWl llp Rl'KNHS AIRESJEJfÒS AIRES. O de «Ptcmbro.

ABERTURAHoje

Snppn»4.5"35 SUO

253.3C0

Hoje4.96.06

94.25132.97

Ant.4.9D..7

94.lt132.94

¦<Nova York, & vista, por £, í<|Genova, a vista, por £, L. . •s|Parls, â vista, por £, RlBerlim, íl vista, por £. M. .. 12.3h 12.35SAmsterdnm a vista, por £, FI. 8 9J S.98s*IRerna. íl Vista, por £. F . 21.59 1/2 21.58•-'Rriixellns, ft vista, por £ B. 29.41 1/4 "D. ,."Vsboa, á vista, por £ Ks.- 110.18

M. í?t \WÍ l>F VIVA YORKNOVA VOIIK. 4 do

"ii<-|.'..iIiro.

-A-sas com mie fechou nojo o mercado do camMosobre as femilntes praças:

3'43/43/41/2

-10 lt>

SILondres. taxa tel., por £.tlv.,

SILondres. taxa tel.. por £.tle., P.BUENOS AHIES. fl de «rt"-nrii

FECHAM KNTO

SILondres t;ixa tel., por t,tlv.. P.

SILondres. taxa tel., por £,t|c,

16.00

15.00

noje

16.00

15.00

MFnr .no of 'M.ONTEVIDÊO

MOSTEVIDEO. O de «pti-mliro.ABERTURA

SILondres, taxa tel.. t|v., ror£ P.

SILondres, taxa tel.. tio., por£. P • ••MONTEVIDEO. O dp npteintiro.

FECHAMENTO

SILondres,£. r.

SILondres,£. P.

taxa tel.. t|v., por•taxa'tel.. t|c, -jor

Hoje

38.19

39.81

Hoje

38.19

89.81

MFRrAtm OF sXrVmsSANTOS. 0 de «ptp—hroA's 10 horas, o Banco do Brasil comprava

a 565260 e o dollar n 115850.

Ant.

13 00

15.00

Am.

15.00

15.00

Anr.

38.10

39.81

Ant.

38.19

39.81

a libra

Entradas »¦Saidas •¦Existência .. ..

.ir.o.uoMERCADO IIF I.IVKIIPOOt

ABERTURALIVERPOOL, 6 do setembro.O me a'1" de iilcndfln iisi>"nivel

funcelonou Inalterado, eom as Beguintes rotaçfies, em relaçSo ao fecha»mento anterior

No disponível americano, lnaltera-

No disponível brasileiro, inaltera-

No termo brasileiro, baixa de :<pontos. CotaçOe»

. IIS. Paulo Fairp rnr- -l>'v»-i Fair ....Maceió Fair»mel.-nn Full.v »lid-\merli-an Kutures:dlinR

Para outubropara janeiro .. .. ..Para marçoPara maio ... .. ••

("KCHAMFNTnLIVERPOOL, 6 de setembro,

apresentou-se de caracter normal.O mercado de aiRodío a termoDesde o lecbi mento anterior

baixa do 1 a 2 pontos,

No dia anterior

No dia de hojeNo dia anterior

rc""ínnrt"íc*io'p.-¦,.• n-.»ros portos . daEuropa .. —*"¦•• . i>h-la ---*¦Total- ,. .. 200Abatimento de consumo1 — Nao

houve.ASStOR

MERCADO IIK NOVA YOnKARERTtlRA

NOVA YORK, 6 de setembro.Feriado.

>¦• MIO HI» 1 «V.IIIil-.S

LONDRES 6 de setembro.C iieiciidii de hsmi ai aorlu h.Jl

-.itr. ui rotações abajxo e as .-oirc»Dot-dí-rites ao fechamo':") anter'< 1ím l'i ras-peso, em shllltn/*;:! e nmn

Jo'p AnlPara setembro ... «-2 * *•' \\\Tara outubro ... 6.2 6.3 1|4p,., , .1 hro . . 6 :l ..'" R "

,-'Para março .... 6.4 3|4 6.4 3;4

MF/RCAOO DE - PAULODISPdNIVKL

SANTOS, 6 de setembro.•<i mercado rt.i assu-ai il_oonlvei

funcelonou calmo. .:'..„ ,.,..„Branco crj-Hta] .. . S-iJO^O 85*000Somenos «0*000 61*00»Mascavo 47*0.00 43*000

FRCHAMKNTOSANTOS. 6 de setembroO mercado dê

.ermane-eeu não!aM0KKCAIIO

l»K l"l'.HIVAI«HIII.«

RECIFE, 6 de setembro.Funecionou estavei

Sulssa, francoillemanha, . .Hollanda •• .üelRl.-a, ouro-.1.111 AS DB

. . .. 665260 3?«6

.. .. a»i..o.. .. (-I2U

.. .. IBUI

..." .'.".', V. 2*605 »*á""

.. 1* ... B*-6<|' 1|» 1.1

CA MIMO OI-FI» ».«.•. ORNEI IDAS PEI.A • AMARA íVTV

DlfAI- DO HIO DE lAAEIltllA' vista :

Allomanha (verrechnungs-mark) 3»-00

Nova York llfJoO

CAMRIO IIVRELIBRA. De 73*300 B 7«*-lK)0

O mercado de cambio 1 beraooapresentou-se hontem, na aberturados seus trabalhos, fraco e com aataxas mal collocadas.

O Banco do Brasil cotou a libraa 75*360, ó dollar a 35*200 e o fran-co a *570, â vista.

Os bancos estrangeiros operavama 76*000 por libra e a 15"*3'0 pordollar para o bancário o a V5$í00e a 15*130 para o particular, raspa-etivamente.

NessaB baseB ficou, no primeirofechamento.

Reabriu ainda mais fraco e assimfechou.II» MANCOS KSlHAMiKIIIOS AKKI-VARAM AS S!"('*JINTI'S IAVA-5 íihRAMIMO LIVRE l*AHA • «lllll *. \l.*•¦

111'HO tOMI-HADOHontem, 89.419; '. 1 a i lo cor-

rente, 97.636.299. Total, 97.725 /IS.MI.Kt.AIMI Dl»: "lOI.IIAM

Foram os seguintes os preços remoedas metallL-as fornecidas non-tem pela Casa Adrlilo F. Porlo,Avenida Rio Branco 69.

PHRUOSMoeda* Comp. Venda»L'bra (Inglaterra) . 76*000 7''S000Argentina (pesos) . 4*530 456.0_ruRüa>.i.s .... 8*11110 8*!ir-i)i>esctii (Hesn.-uiha). »300 5400Escudo (Portugal) . *690 *710Francos (França) . *51)0 5515Francos (Bélgica) . *500 <520Francos (Sulssa) .. i*i00 «*5(0Liras (Itália) . . . *700 $750riuildens (Hollanda) 8*300 8JI00Kroner (Suécia) . . 3*700 .1*800líroner (Noruega) . 3J40Õ 3*500Kroner (Dinamarca) 3*200 3J30uDollares (Norte

America) .... 15*400 15J6CÚDollares (lanada) . 14*800 15*200Relchsmark (Alie-

manha, prata, 4*4*800) . . . 8*200 8*800

Shilllngs (Áustria) . 2*700 2'Wl)Shilllngs (Tcheeoslo-va.uia)

Olnares (Servia) . .[.eis (Rumanla) . .Marcos (Finlândia).Zlotys (Polônia) . .Vens (JapAo) . , .rlollvlanos (pesos) .Chilenos (pesos) . .Solos (Peru') . . .

ACilO 'JAfnnnn de Cnmlilo

Monarchla .... 180 % 190 %Kepubllca .... 115 % 125 %

Cnsn dn MoednMonarchia 175 %Kepubllca ........ 110 %

MOEDAS DB OLHOLtbra ,. .. 123*010uollai .. 25*267Franco , .. ., .. 4*872Idem (Suisso) 4*87''..ií-i iik nino*

Esteve o mercado de Títulos, hon-tem, em condições ac.tlvas, reallznn-do-se negoclog apreciáveis nos titu-los em evldancla,

Ficaram bem collocadas a» a.nll-ces da Unlfto, bem como ns da Mu-nlcinaltdade. Os outros titulos temantiveram bem collocados

VENDAS MEAMZADAH HONTEMApólices nerne»

Obrigações do Thesouro:

$100 *500*260 -j-Bi,*080 f>09U$.30 s:;iu

2*500 2*'0M4*300 4*5,1,15601) iiOi*500 <55l

, 85*n00 86*000PRATA

meucai.os diversosCAMBIO OFFICIAL — No fs«•hamento — Banco do Brasil, com»

piadores, á vista, libra 56J260. NovaVorl-, 11*360.

MERCADO DE PRODUOTOSCaf, no Rio — No fechamento,

calmo, cotando-so o typo 7 »li$200 por Iü kilos.

Em Nova York — Feriado.Algod.1i) no Klo Mercado esta»

vel. Typo 3, SerldO. 4SJ0UO.Em Londres — Ni» f.cliuti>t-ntc.

talxa de 1 a 3 pontos.Em Nova York — Feriado.Assuear no Rio — Mercado sus»

tentado — Branco crystal. 59*000 *60*000.

Em Nova York — Feriado.

Armazéns Itigs.:Mineiros 10»

Total 4.680Idem anno passado ,. ,. 8.379Desdo o 1° do mez .. ,. 24.388Media .. 6.097Do 1» do Julho Í81.32BMedia 4 262I in I" de lulhn do annopassado 879 379Café revertido ao stock desde;

I." de nillio .. . 4,097límbariines!America do Norto .... * 175Europa 600

1il

usHniirrol ri ilt*

termoDaraty-

• •om os se-

ii|p An*5.38 5.385.03 õ..l'5.03 5.03

5.48 5 4X5.25 6.235.32 fi.145.315 5.3»6.41 5.M

ulntes preços por 60 kilos:lln|p

57S50054S50051*00042*00037*000lOSfiül)8*. 10

Dslna primeira .Usina segunda .^l*y^fft**»3 , , , .Demorara ....3.» sorte ....RomenosSiutos seocos ,.

ESTATÍSTICAEntradas

No dia de hoje .. .. ..Xo dia anterior .. .. ..

Exislenola-Entradas desde 1.' de

setembro:No dia de hoje ,. .. .,No dia anterior

Ant57Í500f4*50031*00042Í00O37*00010.500S*(j(C

300

Londres ..» 75*800 16*000Nova York .... .. 15*29n 15J130Paris »• •• .. ,. •• 3*515 3*520Allemànha 6*135 6*150R. Mark 1*^00 —Compensação i*COo —[tnlla .... ..... *800 —Áustria.. .. .. .. 2*805 2*3-05Buenos Aires .. .. 4*0.0 '*'*0Paris 5571 *673Japío •¦ .. •• .. 4*435 —Portugal .. .. .... *U93 S595Bélgica, ouro .. .. 2*680 2*385Idem, papel.. .... *516 *5I7Hollanda 8*430 8*4*0Uumania ,. ,. ,, ,. *U0 —Slovaqula .. .. .. *534 —Dinamarca 3*020.Montevldeo .. .. 8*370 8**15Polônia.. .. .. .. 3*585 3*400Polônia »• .. •» .. 1*080

liOSO-iOOO515*0009001000

1:0505000809*000

778*00078**000811*000811.-M00

815000

420tO00823*00082o* 100

795<0O0801*000

61

4510

330

10

6064

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Hoje Ant

MI

141

íCnntliiiini-flii dp 4" imRlnniNo dln anteriorNa memn data do anno

onssadi Cafí dn llniBll:

Ne dln de hoje IJ* »«JJN'a seiiuinn «uierlor .. "'•""'Na menina dam do annouassiidn 1*1 <'<"

(»<A de outra* pro..'61'.n.-laa:No dia de hojeNa ifinana anlerlnr , ,,Nu n-epmi <t»tn do «nnn

n«f<-ii|.. ,, ., ...T.ilah

N»i dln d* hnle ,. ,, .Na .emana anturlor . ,.Ntt iih,.iii ¦. -^ t- -í .ii. n 11 no

.j3*».t»|l-) ,, • • ,. .. , ,

4"6 000(7*.noo

, i5 í')0

n*.,'W',« l.»(\

llllllü

sniiiiim IH' liONDltENLONDRES, 6 do setembro.CiitacõeM de enf» illstril . i As II

lira» de hoje. n°r IJ llh»»s-neso <as corresnondentes io fechanier.K«nti>r|orp*ieci do typo 4. iu->v

'lor Ssntns prumo^oparn ombarquo ,. ., 41.3 4*.8'•íl>- do lypo 1 Mo.nrcmnto oars «ml^r-,|Uií ,, 39 B *},*

MERrAIIO tlKÍMMHIinii«lAIIERTPIIA

lUMHUltno, « da ssiembr-*O mercado abriu calmo * Inalte.

M*'i» «m -ei«cSn «o f*)li:im**it,"» eni<itni ,-ii',-i-h!,ik nor ce» kit'"1*, i,*in-•¦ma miirds:

Kntre-ra.Hnle Ant.

l'sra ditembro ,, , 44 44Para de-iembro .... 44 44Pnra março 44 44Pura maio . .. .. 44 44

FECHAMENTOHAMBURGO 6 de «etemt»'O mercado fechou enlmi lnal'¦•r.i,i, colando.»» pnr dei kilos. 11»

me.mu moeds:Enlre-f»;

Para utembr*»Pura deienibroPara março ..f'»r* maio ..

Hoje

41, - H

Abi.44(44044.

Amerli-nn Fatores:Para-toutubro 6.27 5.28Para março 5.22 B.311'ara março B»37 5..H9Para maio f»42 5.44

MEIICAIIO DE SOVA VORKFECHAMENTO

NOVA YORK, 4 de ..etembro.• ¦ m»».--a'iii de il-rndãn a term.

melhorou depois da abertura, norÉmnfroiirnii novam-ntn devido A ores-silo dos operadores do Hedge.

Iieüd». o l"M*"W"t1*"*l"i» »in'"-'iirbaixa de 3 a 9 o alta de 6 pontos.

11 nii- .nt »¦• M Idd 11 nic

Uplnnd ,, n 11 11 11Pai:) outubro .. ,, ..Para Janeiro .. •• ..Paru março .. ., ..Para mato .!.. .. ..

VREIITURANOVA YORK 0 de eel-mbro.ii merendo po nlfcndAn • terftio-nrinantoii-ae com o commercio de

caracter normal, devido a nr»»»Si» d#operadores do 11.-.1»-.- e i« venda»don operodorea «a »ul.

u. .1. o feiiisnuiiiii aniarlor,hft|*A «mr^lwt .'..» JU*»'-* .W.h.U"ví.

9.43 9.369.22 -.1*0.13 9 229.25 9 29P.J4 9.17

L0RA3-

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LIVRE PARA VENDAS UEIMPORTAÇÃO

Praças:A' vista

Londres .. .. „, ,. 755360 "5*110Nova York 151200 —Paris *570 —Itnlla .. ., S800 •-Portugal i .-. *R85 __Allemànha (compon-

saçSo) 5*000 —Hollanda 8S39» —Sulssa 3*105 —"•elsrlea. ouro ,. .. 2J565 __tt. Aires 'iSfii.g —Montevldeo 8*820 —MEOIAS or: «'amiíio i.uiim i-ort-XKCIIIAS PMI.A CÂMARA SVMH-

CAI. OO IIIO Dl', JAMOIHOA'- vista:

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MbraDollar ilFranco .. ..F. Suisso ,Esetnlo , ,#P. Aipentlno ., ..P. Chileno.Relchsmarkx_IraFlorlmC. Norueg-ueza .

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ntinn cinoO Banco dn iii-Aiii«m na baae de I.OOOil.OOO, tin tutr-[J,n;_ «moedído, «o prece ,4a

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.. 4Í5.-7Í592

.. 3*000?il!)

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74*7'!6*574"8C?

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«rt')6'.J*5<.'7"IÍ5! .3{')Í0

»5131B.Í03

41601«I3!i"i!|U4

)))Proii nort.

163 — 193010 Idem .. • • .. •• .. »•

6 idem — 1937 .. .- ..Idem Ferroviárias:

B — 3»27 uniformizadas ,. ..

Dlv. emlteOes;82 — nom. :.-, •• ,, .t"2 — Idom ••

1 — ide*i*.p„rt 50 ~ irtein »< ,, •• ••

8 Idem »• ... •• •• ••Reajustamento:

1 — 500* *I2 sem. ••130 idem — 1:000* idem364 — Idotp

Empréstimo:1 _ 1903 — 6 % ...»

65 idem .. »• .. • • .. • •Munlclpae»;

1920 6 % port ••Idem 193i 5 % td«u>idem d. 1.535 7 ¦*-",.idem d» 1.622 Idemidem d. 3.264 Idem

Porto Alegre:— 50* ••E. Pernambuco:

200 — 1935 5 % .... v»Idem .. •• .. •• ••E. de S. Paulo:

Idem ••1:000$ 8 % .. ..

Est. de Minas:100 idem 1934 5 % ••* ..

Segunda sêrle:340 Idem ••

Idem • •A cçfie»

30 " -n-r. T'*"" •' *>'") Í09.Docas de Santos".

60 — * po»• • ¦ • • ••

D lll'llllll<-í»

259 Mercado Municipal ..Alvura

Diversas emissões;161 — nom. ¦• •• .. ••

Bco. O. Brasileiro .Edit. Brasileira Ul**Industrial Itacuary.

Titulo O. doe DiáriosC.arli. AraranR"^ ...« A. Hlo •

BOO D. P. I. Melhora-mento.- • • .

MEKCADO Dl CAFÉ'O mercado do café disponível lun-

ccionou hont-m, no inicio ios s^ustrabalhos, calmo e com as cotaçõesinalteradas,

A commissão de preços sorteadade mrpu -otar o typo 7 ao limite de17*200 por dez kilos, na pedra, e osnegócios realizados sobro o produetoem .lsponibllidade aceusaram algu-ma actlvidade.

As vendas orçaram por 1.414 saj-cas, contra 1.S32 ditas, anteriores.

Fechou calmo.VH.MIAN REALIZADAS

No dia 4 — 1.832 saccas.No dia 6 - Até ás 11 horas, 1 414

spceas: á tarde, nao houve; no lotaido 1.414 ditas.

<-<>-»MlS'AO DK PREÇOSMc. Klnlay S. A.Soo. Belpra ComuTssarla de CaféOei.iir Mona a fia

t'OT\r_ES POR DEZ KII.OSTypo 19*211»Typo 1«*70(,Tvpo 5 .. .. .. • l8f2IKTvpo 17*700Typo 17*200Tyno 8 . . . 16*700

Pauta semanal, cafí commum e1*750; lrtr-m. fino Í.270

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas:

-Total... .-.» »» ..¦ „«i.iMem anno passado ., .Desdo o Io do mcjs ,. .Do Io de julho .... ,Idem anno passado ., ,Stock

M" ns "nnsumo local:Dia 3.9-37 .. .. .. ..ExlstonclaIdom anno passado .. .

CAFÉ A TI.RXONSo funcelonou, hontem.VAPORES SAÍDOS COM CA EB»

NO DIA 2"E Prlnco":

PortoNNova York

NO DIA 3"West Ira":S. Francisco .. ,, ..Portland Los Anseies .. .. ,.Sottle

S.B761.307

11.641241.855323 904698.843

HQO

693 343598.103

ffai-i-ao445

750925750260

3.076

MERCADO DO .SSUC.AKEflteve ainda hontem, o mercado

sact-harlno sustentado, ooin oa ure-ços Inalterados o os. negócios leva-dos a effelto foram regulares.

Fechou estaclonarlo e o movi-mento estatístico fo' o seguinte:êfítradàm 15 sacos de Minas e ».3.090 de Campos, no totfll de 3.(05ditos. Saíram 3.905, ficando emstock 22.878 saecos.

CoIiiçOcm por 00 kllimBranco, crystal 69* a 60*; deme-

ii-,-o ii) rara. nominal, mnseavlnho nominai;167 -000 ' masi-'llV0i regula.", 41 a 42*000.172",)0O

20

51

100O)

i7o;ooo172.ÍO0

50*000

92*5001)8*000

19.«00092_?0DO

113*51)0

17-S500185*010

64$000

255*500

2035)00

77ò*000""4,20V020$100Í050

120<'i0i"l1*000

1050

ti....i. U)-» ifi. /\I.4>0.)AUPermanecia ainda hontem, .o mer- .

cado algodooíio estável e com a_cotaçòe» Inalterada».

Os negócios levados a effelto íj-iam pequenos o o mercado feenoucom o seguinte movimento esta"is-tico: entradas 1.102 fardos; ietu.o03 du Santos, 322 do Maranlião e 688de Natal. Saldam 150 e o .tock erade 9.315 fardos.

Ciilavõ.-- por 10 kilo»Serldò. typo 8 4S"U00.Serldó typo 4 44f a 46*00».Sertões, typo 3 4.J000.Sertões typo 5. 40* e 40*500.Oòarâ; typo 8 o 6. nomlna).Mattas, tyno 1 e 1, nominal.Paulista, typo 3, 41* a 12*000.IMu.lsla. l.vii.i 5 3S* a 38*500O mercado a termo nâo funecio»

nou hontem.CAKtNL-i VEKDES

Matadouro de Santa Crur:Bovinos 327Vitelio» 25Suino* nOvinos —

\eiiilluos para S. blogoíBovinos 175 3i8Vitellos 21 112Suinos * .. 14 l|_SOvinos —

i elididos para us suourbios

m

Leopoldina.

Marítima ..S.7o Paulo:

Marítima ..

Arma/cm Ref".Flnm. "Rio" ..

Afiuai^in U"t"»

792

1.066

801~T.W

1,09^

BovinosVitellos .,Suinos°v;jn<,s. •,

Rejeitados :Bovinos .. Vitellos

C*r_yoè*Bovinos .¦ ,. .. ,. ....Vitellos . .,Suínos ,. ,, ,, ., •• «...Ovinos ., .. •, ,.

M.i irinurn di; Nuvi, iguassuBovinos .,....,,Vitellos .,Suínos *,. ,.Ovlnot, .'

Vendidos nara »• i umo:Bovinos '.vtt-.;-,BSuínosOvi n 0(i

.Vni.ilnH pnrH n« «iibiirbi»»)»BovinosViti-lliiHSflliocOvinos

PreçostBivInoHVltPlliiBSuínos ,. .. .. ,. .. ,. •Ovlr.ns•Matadouro da Pei.ha:Bovinos ,, ,,Vlte'lo» ,. ..

Ovino» . ,, ,, ., ,, ,, ,.Preço»;

Bovino» ,. .. ..VltelioH ,, ,. ,,

150 i:z3 1J22 (•_

ia

1Í5001*7003*100

166 81460 .14

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1 1842

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nmnrellAo e ns anoir.lnRvermlnosns, |j|. nc-UHnio «>purgante o nAo oxliíom •¦";

iiifi.i OANNO XIX

JORNAL \% De(cii«ln-se «-ontrn n "litlml|_n «ln11HI..MI.I.I.I.I." ll.l.MUI.I.l

l>< ri..lli.¦)..11. 1.Ir

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A CASA DAS TRES MEN!-NAS DE SCHUBERT

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Cine Theatro Braz tie PinnantlA BEVr» CAIIIXISO. 2SU

Phone 4--,.'l5>,J

110.110

Segredo de Lady HelenHERANÇAMALDITACIDADE

"ÍNFERNAL(.1* r 44» r|il«i..ll..«)

«ADIAI,

Brasil em Foco n. 45II.K.II.

¦»WLMw»iw<t>_*»»iiriiMi .i iw»-i»iiw-i«w*iwiM»-WiiirwiiMi_wi

EPILEPSIAEnviamos, gratultamc-nle. a

todas as 'pessoas qu. solliamde ataques epilépticos uai im-presso contendo estudos e ob-éèrvàçóés clinicas do profeesõrDr. Américo Valerio, da Ka:-nl-dade de Medicina do Itio de Ja-neiro, onde se verifica a manei-ra pela qual se consegue n cumradical dos ataques epilépticos.

Remetia endereço e uni sellode 300 réis, afim «le léçeborum i in presso, para J. I-ucnfl —Caixa 1'oslal n. 2.-5S — Kio

JULGAMENTO DEMILITARES

IOmIh marcado para amanhã, naAuiliiuiiii «in línpnrlnmenlo «lolYh.o/il «lo ISxercIto, Aa i.'t horasi ojiilgnninntq dou mllltarea Augua-to Avelino «In Hllvn, U'iV'iuiii-do Vli-L-iile du Silva, AriíuIo Poli»cio Cnviilcniitl « Jo-é Clrmenie Nu»ní«, lado* acciiaadoii como Inctir-enn no «nin- do coininerclo lllicllo.

CINE RIO BR.MMC0Plioiio 43-l.O.til

CLUB "DOS

SUICIDASMI.IHO

ALEGRIA A' SOLTApàràmodní

DEUSA DE J08Adl" o 12" oiiIniiiIIiik)

l.NTI-MIVACIONÀI,

CINE LAPAl*hono 2__543

ALEGRIA" í SOLTAP.in AMOTT.VIV

DEDO ACCUSAQORPAHAMOTINT

DEUSA DE J08A. (III" e JI" enlRixIlns)

l.VT|._lt.\ACIO.\AI.

CINE CATUMBYPlione 22-.1081

NASGl" PARA' DANSARMUTUO

Asfucia de um criminosoM ET IIO

DEUSA DE JOBA(!!•' p 10" «MilKiiillim)j.\"ri.'.».\ACioN'Ai,

CINE-MEYERriione 2!l-!2'_'_

0 MUNDO JpBMEU

IINITEn

RAINHA DO PATIMFOX

Cinedia Jornal n. 77DF.II.

ESTADOactos no F_\i.*r,i;TiYo

O governador ásslffnóii-o acto con-õedeiüió ita pni-telro-bõntitiiio da Dtréfitoi'ia ila l!i>ooiia Púlillua, JoflóAiu-u.sio ltodi-l.ri.es, o aeò'i-fl3.ji'no du25 poi- «-(.nio üoIh-p seus ve-riolrnohiÕMji

— Klltroil *. 111 i_o;:o de ií-i-ias o ai".'.Nolspn Pereira (In l,,on.sí)',M, ilir.ií for_rer:il «lo pqpartnmcntò «lo Ksliuisti-ea o Ptililloidado-,

NA ÁSSR-llÍíiIÍ'A I.KfilSr.AriV -

Pnr fnltu «le liuinern, nilu houve ',ncmnAò

Tendo comparecido a penas 14 iljjiii-lados, o presidente «.'onilnnni-iii aospresentes «ine ficava, assim, adlii-datoda a maleria conslanle «Ia o.-dend0 dia para a próxima s«;ssão, a r«M-liznr-se aiiianliã,Alirovellando ., opporl..iiil(lnl(< eon-,

vidava aos deputai!"- o suas -.'aiiullas

para assistirem iis soleiiini<Iad«'S.conimeinoratlvas no "Dia da l'a'.i'irt",a realizar-se lioji\ ás 11 lior.is, noedificio da Assembléa l.esi. I.Uiva. ¦

PAGAMENTOS NO TlllISorilONa Pneádôrla do Tlíe.si.urft .lo "Já-

bailo serão pagas, nuíaíiliíl, ns ;«:-(.imites folhas «le vcoeini-Hiiog dpmez de acosto, relativas no i" diaUtil: l.yi-cu e Kscola .Norm.il, 1'ep.n'-tameiilo dos Serviços Culilleos e ln-iluslriaes e agentes invcsli_rador<JS.O 3 CO.VC-ií.TO SYMI'IIOM«:o l'K-I.A OIICIIIOS-I-IIA IIO <.'M.\NI<]||\ A-T01IIO I.IVHI*. 1)1. Sll.SIU.V. DE M-

CTIIRIIOVCom n '1'liealro Municipal «ejileto

flo. mcllior soeieila.le fliiiniiiense, qpresentes autoridades estaduaes * «ipi-efeito de Niclliei-oy, ¦ i'calizou-sudomingo o :!» Cóheoí-to .Symp-ioiio-opela (ii-cliestra do Consfervátoelb _¦'-vre de MÚSlçh de Nictlieroy, dedicadono Lyeeii do llunianklades Nila l'e-cnnliii e il lflsoola Noi-níãl de Nictho-roy.

Sol) a régèricla do maestro liei Ircio Toledo foi executado '.odo o p";-grnnima, une dlv.ulgnmos, tendo sidomuilo iipplaudidns tanto a prof-sso-ra de plano Vjtalina llrasil cono asprofessoras d<s \-Íolinn Yolanda l'ei-xoto, ¦ Carinen Liolssoo, Fiórdali.sa

Qulmarfieg e Paulina T.opes, alf-m domaestro regente da orquestra, quefoi Ininterruptamente applaudi.la.

Aos componentes da orcheslra fo-ram offereeida.s muiias llores.

Ò" NOVO INSIT.C "IOII 1)0 COHPO DKS10f'-IlANC'A

O eliefe dé policia asslgnou umacto nonieaiido o aspiranle dn. FórctiAlililar, Homero Campos, para. exer-cer, em ooinmi-silo, o "ai-go de Ins.pec.).or do Corpo do S-K.irnnçn, fi-caiido esonericdo, a pedido, o actual.

NOTÍCIAS l)A IMIIíDUTIIIA 1)13. NIC'1'IU'.UOV

O prefeito miiniei|ial designou olunccionai-io Jlelio iMariauuo de Üli-veira para servir comi secretario da

.J.unta de Alistamento Militar:i í.'i- l."oi exonerado do . argo do topo-gnipíio de primeira classe da Dire-cloria. de Obras o dr. Bezerra Cons-tn.iit de .Mn._. ilbàes Fra-.alíel

— lislão sendo chamadas a eoiupa-rerer nas seguintes repartições mu-rilclpáes as pessoas abaixo mciicio-nadas:

Direeloria do Kxpeiliinte: MariaUodrigues Alagno.

Directoria du l-'azenda — EugênioKiortMn-io tíís Cia.

Directoria de llygien. — Lniz No-gueira do Noronha.

O ÀT.ASTniM. NO MUNICÍPIO 1)1".MA CA IIIV

O dr. Orlando' Nunes do Souza, me-«tico dá ProColtura do Ma.cahC- lolo-giaphou ao O .IOKNAIj pedindo umarectificaijão do uma noticia a res-peito «Ia. epidemia do alaslrlui na-('tiollo innnlcipío.

O signatário do lelcgr.immn af-firma «|ue a Prefeitura, «Ic.-dc o Ini-cto da epidemia, tomou todas as pro-vido.licla.i, isolamlo os doenles o i|uenfctualmcutc s*ô exlsteiri (piàtro p«.-«-soas no isolamento.

A Prefeitura o a Direeloria de Sande Publica do Britado Intâiislílcai-áriio serviço dn vacolnatjitò, podendo seconsiderar quasi extineto .. mal, ctucnçcasiotiou apenas ct-i-ü rasos Ta-taes, devido a cpliipjlcaCfles com mi-Iras molesllas, segundo estatísticas

Theatro Carlos GomesCnANDl. COMPANHIA

ITALIANA DR OPKUMTASITAI.O IIIUITIM-FISANOA IIO.M

-Sniibretle" — Allm llrglnn

DUSI-EDIDA DA COMPANHIA

IIO.Tl. - a'h in liorn»; - MnfliiíBcom u oiM-rrln

II ÍHA* ««He, f«s 20.I5 liornm

Princeza Czartiasem» ÍTAliÒ DIOHTINI e I-*ItAN-

CÀ HO.M nos i>rli««-i_>n«-s impei»

ADl-US AO IlIO DE .IANKUM) I

do Dcpai-tamenlo de Saneamento daPrefeitura.

NA (.OHTJ- DE APÍEL1.AJJAO

O» jliln""»'"'"» <l<* iininnlifi, unsCiimnriiH lteimlililN

Na sessão ordinária a rtalizar-seamanhã; nas Câmaras Reunidas, se-rão julgadas' as seguintes causas:

Recurso de mandado de s.gu-- rança:' s '

N. lllll — 1'araliyba do Su! — Ue-corrente, o dr. Manoel itlbeiro daCunha; .recorrida, a Prefeitura Mu-nlclpal do Parahyba do Sul; relator,o desembargador Zo.ttcó liaptlsta —Adiado da sessão anierior.

Heclamayã" de antigüidade:N. lli — Nictlieroy -'- líeclaman-

te, o bacharel oJaipiim Vieira l-'ei-loira. Netto, juiz substituto dos Fei-tos da Fazenda; preparador, o des-embargador Barreto Dantas — lte-lator sorteado, o desembatgador Coe-lho Portas — Adiado d.i seEsfio an-teri.ir, a requerlmeiitt) da desembar-gador üldeniar Pacheco.

Afigravo do artigo ISO do Codi-go Judiciário do-lCstado, naAppelln.ão Cível:

N. 4.S'JU — Nictheroy — Interpôs-to pela appellante Sociedade Ixiell-cimos Via X.nclea Nevada. Limitada,no qual «*- appellado Jos5 Doureiro;relator, o desembaigador Ribeiro deFreitas Júnior — Adiado da sessioanterior. ...

N. ir.ll — Barra do Pirnliy — P.e-querente, o major I0d'iardo EvarlstoAlves do Oliveira, presidente da Ca-mara Municipal de llarra do Pirnliy:leiiuerida, a S.éCíijilo P.rnviheíito daAssemliléa Deglslativi, na pessoa

'do

seu presidente — Relator,' o desein-hnrgador Adolpbo Macàiv..

M, )r,8 — Nictheroy — P.ernieron-te, I.evy llrantlão da Silva; reuueri-do, Antônio Feüppe da Kochli; pre-paraiWr, o deseiiibargador substitutoSydeiiliam de Ltnín Itilioirp.

Appellação eivei:4,0:j2 — Campos — Appellante, o

juiz do direito da Segniiila Varatap-pelladn, a. Fazõnila dò l.stado — Pre-parador, o desembargador substitu-to Barreto Dantas.

Acção rescisória.:N. ü — Petropolis — Autor, Do-

frilngòs Pereira do Limi; rfios, M.i-noel Pereira do Lima e (-ua niulher;preparador, o desembargador Mo-deiros CorrCa.1.

NO THIIIliNAI, KIOIIIONAI.EIJElTOltAI.

Proeesuo» <|iir serílo jiilgado.-. depoisile nniniili-k .

Na sessão ordinária a realizar-sedepois de amanhã, serão julgados o»seguintes processos:

Pedido «le registro do Partido Na-clonalista Universilario Plumlriense.— Belator, o dr. Cost.v e SilvaAdiado.

Recurso da 9" zona (Iguassu"). emquo ê recorrento Mario (luimarfies *recorrida a Junta ApuraUora. — fialalor, o dr. Luiz Foitunato de Me-nezes.

Bequeriniento do l_dsii-d Barreto eSilva, delegado do Partido .-Aei;ãoIntegralista Piasileira, pede cerl1-does de IhscrlpcOeg eleitoraes de tle-riuir Venaucio Ferreira e José Kdu-nrdo de P.oce. Belator, o dr, LuizFor tu nato de Menezes.

Requerimento em quo BenedictoEduardo Teixeira pedu .eotiflcaçüoda data do nascimento, no nou tituloeleitoral. Relator, o dr. Luiz Fortu-nato de Menezes.

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vgmf^.É®L Teri^ s.id.° a arte I/Ç^ája^^SS. 1.^9 violinista ou o

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¦i*1."!. i,«4<rui. i_i«nM--____BBB-----B-B_-_H-B-_----BBB_B_____B^

-Noites liitcrininiivcis «• agitadas são as <lo pohreastlinintico que não p«')(le conciliar o som no e ouve bateras horas, uma ap«.s a outra, rcceloso sempre, 'li» que asua crise «Io astlimn niigmcnlc de intensidade, fazendo-osoffrer ninda mais.

Ponha mn ponto final no seu soffrimento; nítaprocure apenas um allivio iiioiiienlnnro para o seu mal.TRATI. dc sun nstliinu com JUGUI.ASMA, que é umpreparado de bases therapeutlcas modernas e que tema faculdade de desenslbllizar o orEiinlsmo e acalmar osystema nervoso, livranilo, assim, todo o astbmatlco dosterríveis accessos que lhe tornam a vida um rosário tlesof frlmento-,

I_embre»M que prevenir c mais fncll que remediar.Vse, pois, com toda n rogulariiliide JUGULASMA c nun-ca mais soffici-ú de astlima;

JUGULA/MA^-JVtôULft QUALQUER ft/MP

lt>r«8WflTl»»l»JW»<*ai»«,l'»«w.'1^_»«__«

¦ ¦•¦.¦¦- ;¦¦:-'¦ y ¦¦*¦¦ .¦¦': *-( "'' ''* ' ¦''-»»¦ ''¦¦¦-¦ ' .'¦ . .-¦¦ ''¦! ,-¦».¦'..¦¦'.¦¦¦ '¦,¦' \ ¦'. -\ .-.- - ' ¦¦•¦.' • . ¦ . r. ¦¦.¦.':..

NA RUA FERRER JOGARÃO ESTA TARDE BANGU E FLUMINENSE

HAVERÁ CAMPEONATO DE DOIS TURNOScomo fofa assentado nteríormeittel____3i*"JÕRNAL

t • ^ ¦'; -M' ':ríí

Wammihià&Wimà

I _ ***|14 wmANNO XIX KIO DE JANEIRO — TEROA-FEIKA, 7 DE SETEMBRO DE 1937 N. 5.593

FEDRIGHfE SUA ULTIMAACTUAÇÃOPROCURANDO

desfazer um malentendido ha «'ido entre ambos.o America havia resolvido cun-

Mdar o arbitro Virgílio íedrlglii parajue fosse o dirigente dú partida íiuedisputou na tarde de antc-honU incom o Vasco da Gainíi. ,

Desta maneira não só o club rubi tidava um testemunho publico tle <|ii_não guardava res3|i_fm.iiito3( coino.loffcrccia uma cxeelbnte opportuni- Idade ao conhecido arbitro dc rcap-'parecer dirigindo uma partida de res-ponsabilidade, crèUchciaíul i o parnnovos encontros tlc ijíual envci'_ii-dura nesta nova phase.

Todavia, o juiz que acoVnpanhoti adelegação brasileira ao CampeonatoSul-Americano prejudicou muito essuopportunldade <|iic se lhe offcrccia',

Effectivamente, ou 1'osse porque cs-tivesse cm um m.io tlia ou r,or«iücse estivesse resentintlo da inàctivi-dade cm (pie ficou por algm tempo,o facto c t|iic esteve de uma irifeli Icidade a toda prova.,

Virgílio commcttcu erma imperiUia-veis. Vimol-o incurso cm faltas gra-ves de interpretações da regra (tucem absolut0 se podem perdoai» cmárbitros do| conhecimento, traquejoe experiência que, sem duvida, pos-sue.

|||;§ÍllÍI;tS;lÍI«^

EM QUATRO MEZESserão disputados todos os jogos0 certamen-relampago começará a 1de outubro, terminando a 31 de janeiroEXCEPCIONALMENTE,

hontem, a sessão do Conselho Superiorda Liga de Football do Rio de Janeiro

"não- teve -a duraçãa

costumeira. Os paredros, por certo, não foram já, jantadospara a reunião, ou esqueceram as "merendas", que deveriam trazerpara agüentar longo tempo de reunião, como tem acontecido nasoutras sessões. Assim, a reportagem quedou-se surpresa quando, ás18,30 horas, as portas da sala de sessões foram abertas, e os conse-lhelros começaram a retirar-se. Tinha havido apenas hora e meiade COIlclave. Ao qne soubemos, porém, os debates estiveram anima-dos e a reunião decorreu agitada, por vezes até violenta, dadas asdlscrepanclas surgidas entre os diversos presidentes dos clubs.

Aliás, isto podia •ser deduzido pelas feições que apresentavamalguns maioraes, ao deixar a sala de reuniões.

O CAMPEONATO SUSCITOU CONTROVÉRSIASSegundo apurámos, a sessão-gyrou quasi que inteiramente em

torno á disputa do campeonato, o que pr-ovocou forte relutância por |parte de alguns presidentes de

SfsSisPSSS

Dois desses erras, principalmente,poderiam ter serias conseqüências s«os factos posteriores não os vio.-seintornar sem coiiscqucnci.-is. O primii-ro foi quando consignou o ponto doVasco. Houve um assedio da linhad0 Vasco terminado por um shnot deLuna ao arco. riiailiu. saindo do

• goal, rebate indo a bola aos pés dc' Raul que, sem perda de tempo, tor-na a envial-a para o goal. O lieepcramericano eslava fóri de sua posi-ção ma.s Possato collocado sobre alinha do goal rebate. Os atacantesvascainos reclamam o ponto é \iigi-lio o consigna. Ora d() ponto que es-tava — no meio tio campo •- elleem absoluto poderia ter visto se abola havia ou não transposto a linha

(Continua nn ti.» p'itffl.na*i

RE'ADE EUCLYDESO novo banguensetalvez não possa ac-tuar contra o Flumi-nense - Quatro clubs

em dois annos

O BANGU' andou bem contra-ctando Euclydes. o centro-avente que vinha defendendo

as cores da Portugueza. O playerem referencia vem actuando c-imapreciável destaque e aindaamistoso de quinta-feira da «emanaPassada, contra o Vasco da G-amn,exhibiu extraordinárias qualidadescomo artilheiro de mérito,

Thadeu foi uma barreira qne se oppos solidamente á acção da "artilharia"Aqui o vemos, em uma intervenção segura, escoltado pelo zagueiro V

vascaina.ital

clubs, cujas opiniões variavamextremamente na fôrma por quealguns a queriam. Gente haviaaté que achava preferível não ha-ver campeonato, sendo de pensarque os jogos amistosos seriammais lucrativos. Queriam outrosque fosse realizado apenas umturno, figurando neste grupo, queera encabeçado pelo presidente doFluminense, o presidente da en-tidade e o do Vasco, cuja opinião,a principio favorável ao campeo-nato em dois turnos, ultimamentemudara, declarando-se elle peloturno único.

<Cniitlnn'n nn 3* pnclnn.)

MENOS MAL QUE VASCO.AMERICA SAIU VENCEDOR3 a 1, o score que os rubros construíram a seu íavor — Uma partida

technicamente fraca — Plácido, o melhor artilheiro——

Euclydes t«m treinado no grêmioda rua Ferrer mas ainda não poudefazer sua estrêa no esquadrão ueLadislau, Na peleja de ante-hontem.com o Madureira, Euclydes não pou-de intervir ,visto ter ficado bastantecontundido no confronto com oVasco.

O jogador em referencia, no3 doisúltimos annos .passou Por quatroc.ubs.

No anno findo defendeu o team deamadores do S- Christovão e no fi-nal dn temporada passou a aetnarno esquadrão profissional do uiu-ria. Neste anno formou no "ònzo.Vda Portugueza e agora está alistadono quadro do Bangu'.

Ainda não eslá definitivamenteassentada a premiérè de Euclvti^sno team alvi-rubro, mas, segundodesejam os dirigentes do Bangu',talvez ella se verifique na tardo dehoje, no interessante prello amist>so com o Fluminense.

MAIS falhas houve' nos conjun-

tos do Vasco e America, quepontos altos. A partida que

ambos disputaram teve assim umavisão geral apenas medíocre. Al-guma emoção houve; tambem en-thusiasmo. com intermittencias. O"train" de jogo foi fraco, al^ofrouxo, sem a. ílamrna de imimosardorosos levando os contendores afundo na disputa. Feitas as con-tas do desenrolar da partida, po-rém," não se poderá inculcal-a dedecepcionante. Nem boa, nem ma.As esquadras do quilate da do Vas-co e America, alias, somente condi-ções excepcionaes poderiam leval-asa realização duma partida desinte-cessante. Críticos e assistentes, por-tando, deixaram domingo o esta-dio do Fluminense com uma im-pressão meio termo: nem empol-gante, nem decepcionante.

MENOS MAL, O AMERICASe pcrmittldo fosse dizer que o

America esteve menos peor que oVasco, tal expressão se ajustariasatisfatoriamente á opinião dochronista. Porque melhor não che-gou a lhaver em campo. Os.rubrosvisaram mais insistentemente emais acertada pontaria o arco doscam:sas negras, locomovendo-secom maior desembaraço em campoSurgiu assim uma victoria iustifi-1101 cavei. 3 a 1. I

Mas o triumpho deveria e pode-riu ter sido maior — o único pon-to do Vasco Ioi duvidoso e paranós, mesmo inexistente, e Cato,a"ssignalou um goal no final do jo-po, que o juiz annullou sob a all_-gação de que este commeltcrahands. O marcador, entretanto, foialgo infiel, mas serviu para rtgis-trar a victoria do bando justamen-te -vencedor.

APENAS UM JOGADOR SE HOUVECOM PERFEIÇÃO

Thadeu foi _ unico jog.a-io.' queactuou de forma impeccave'.' Juste-ve soberbo, o joven arqueiru í ubro,não pelas defesas especta,:u'aresque tivesse 'praticado, mas peia op-portunidade o decisão com que sáeuo arco. prevenindo

'qüalqúai con-fusão ás suas proximidade-. Vitalfoi outro elemento que se houvecem ecerto, rechassando com a suapióverbial energia as invoalMascontrarias. Badu' falhou algumasvezes nas suas famosas rebatidasde canhota. As duas osas médiasportaram-se regularmente: um

MA DffTA WD DVD'ai a m «# *m x s_â tm m& m avllutarão Bangu e Fluminenseo

construindo muito, Britto;destribuindo bem, Possato.

Munt, não merece a mais levereferencia porque foi absolutamen-te improduetivo. O ataque rubrocom altos e baixos. Plácido, oia

outro | magnífico, or-a falho e disp'icente.j Carola, dynamico, mas por vezes

impreciso. Nelson e Arlindo discre-tes e Waldyr completamente nuPo.

Entre os vascainos foi Mamede,a nosso ver, o mais efficiente. Se-

asco perde terrenoE Floriano o acerto de decisões

E M suecessivas jornadas, o Vas-co vem perdendo o tervenoque havia conquistado em ou-

trás tantas de indiscutível brilho.Depois de triumphar sobre o Ame-rica, sobre o F.amengo, sobre o Pa-

FLUMINENSESantos í llllSão os "esquadrões"'invictos na têmpora-do de amistosos —Os números que se

perfilamO

Fluminense visitará hoje o gramado da rua Ferrer. afim de dispu-lar um amistoso com o grêmio local. Ii' esta uma partida quevem sendn aguardada com indisfarçavcl nervosismo pelos afficiõ-

nados dos dois clubs. li' sabido que o quadro suburbano sempre constituiuuni poderosíssimo inimigo quando nctiia cm seus próprios domínios, O''alçapão" da rua Ferrer Iein arrebatado triumphos tidos como certospelos que lá vão; dahi a lenda espalhada pelos quatro cantos da cidade eque tanto atemoriza os adversários dos "mulatinhos rosados".

Hoje, após quatro longos annos, o esquadrão tricolor pisará nova-mente o gramado da longínqua estação suburbana.

E' um match amistoso, o qual não deixa dc ler relativa importância,posto que a in lias as equipes estão num periodo do grandes actividades cnecessitam panhar , para mais consolidarem seu cartaz.

O Fluminense entregou-se a Um periodo de descanso e exercícios:leves, nprts ler abatido fragorosamenio o Vasco, emquanto o Bangu' vemila rcaüzar uma oxlilblçfio notável na cancha de Domingos Lopes, frente aoSladurcirh, e com cila empatando,

(Continua nn 3.» pnclnn)

S partidos amistosos e ° inter-estadual da ultima semanaampliaram os números do

quadro estatistico de após pacifica-ção.

Apenas Fluminense, Suntos e Por-tugueza ostentam os títulos de in-victos nesta temporada extra. E'certo que todos tres apenas t.oi 1 e-ram o risco uma vez, embora con-tia adversários categorizados o°moo Vasco e Flamengo.

O team tricolor arrebatou o "ttüloque os camisas negras exhibir.i.napós quatro batalhas, "desencanta-mento" este reaffirmado pela Fw-tugueza.

Após 03 encontros da semana quehontem findou. e á véspera de nu-vos jogos, temos:

Vasco 3 x Palestra 1.Fluminense 2 x Vasco 1.Liga Mineira 1 x S. Mineira 2-America 2 x Vasco 3-America 2 x Botafogo-0.America 4 x Madureira 1.America 2 x Palestra' 3.America 3 x Bangu' 3,Flamengo 2 x Vasco 2 .Flamengo 2 x Vasco 3.Flamengo 2 x Botafogo 2.Flamengo 3 x Botafogo 2.Botafogo 4 x Orintnlans 2.O ária 0 x Bomsuccesso 3.Olaria 7 x Bomsuccesso 2.Olaria 3 x Bomusuccesso 0.Olaria 2 x Andarahy 1.Madureira 2 x Bangu' 1-Palestra (Minas) 2 x Athletioo _.Portugucz^ 2 x Vasco 0.Santos 2 x Flamengo 0.Amtrica 3 x Vasco 1.Madureira 2 x Bangu' 2.Amerlca (Bello Horizonte) 1 x SI-

derurgica l.

Ha, portanto, nesta serie dc 25encontro», nada manos de 21 trava-do.i por trama que autea ao enc"ii-travam em campos opposto», nn iíib-sldlo do íootball brasileiro.

lcstra Itália, etc, o club cruzrr.altl-no tombou frente ao Fluminense, áPortugueza e, agora, frente ao seuvencido no match inaugural da paz.

Foram tres revezes immediatosque abalaram profundamente oprestigio em que se encontrava o P°-deroso club e que devem ter feitosentir com intensidade no anhnJ econfiança em que vinha aginlo oseu novo technico Floriano.

« Ao qtie parece, a julgar pela suacondueta no match de ante-hontem,o "Marechal das Victoria" está sof-frendo um certo descontrole de d»s-cisões, revelador do seu estado tíeanimo. Assim é que sem nenhummotivo papavel, fez sair Zarzur quevinha jogando bem para fazer en-trar Oscarino que, no que peze suagrande boa vontade e esforço, aindanão está na altura de ser um suns-titulo da classe, experiência o co-nhecimentos de um Zarzur. Este ésem nenhuma duvida muito maisconhecedor da posição e seu maiorentendimento tanto com os atacan-tes como com os defensores, cjI'o-cam-no num plano sem parallelocom todos os demais ce.itro-mpdlnsde que dispõe o Vasco. E a provado desacerto de Floriano nessa sübs-tituição esteve não só no desagradofracamente demonstrado com quefoi recebida pelo publico, como namelhor mobilidade com que passoua agir a linha do Amerlca e de queresu tou a conquista de mais doispontos.

E não ficou nisso a demonstraçãodn atordoamènto com que estavaagindo Floriano. Logo a seguir,com a mesma incomprehensão fezsair Rey para entrar Joel. A titulode que ninguém atinou. O veteranokeeper vinha actuando com absolu-

(Tnndnnn nn .1.» pneln.i)

guem-se em ordem de producção,Porto, Itália, Calucero, Luna, Zar-zur, Ocarino e Lindo. Ambos osarqueiros tiveram falhas.VIRGÍLIO FEDR1GHI PBOCUBOU

ACERTARAs intenções de Fredighi innega-

velmonte foram as melhorea. Aprecipitação , com que agiu, en*.re-tarito deitou por terra o brilhantis-mo que poderia ter tido a sua_etuação. Assignalou-um goal parao Vasco erradamente, e annuKouum tento do America sem motivo.No mais, acertou.

OS QUADROSAs duas esquadras apresentaram-

se em campo com a seguinte íor-mação:

AMERICA — Thadeu; Vital eBadu'; Britto, Munt e Possato;Waldyr, Carola, Plácido, Nelson(depois Oscar) e Arlindo (depoisPelizzari).

VASCO — Rey (depois Joel); Po-roto e Itália; Kapha, Zarzur (de-pois Oscarino) e Calocero; Lindo,Mamede. Raul, Feitiço e Luna.

A PRELIMINARQuadros juvenis do Vasco e Ame-,

rica disputaram a partida preíimi-nar, cujo resultado toi iavoravel aosprimeiros por 2 a 1.

LANCES PRINCIPAES, O primeiro goal do America foiconquistado aos 2 minutos de jo-go. Nelson serviu a pelota a Ar-lindo, que centrando alto permit-tiu a Plácido encaixar de cabeça.

O jogo passa dahi por deante adecorrer equilibrado, até que nos10 minutos finaes do 1." tempo ? n-gistra-se forte pressão dos vascaí-nos, que entretanto termina com oscora de 1 a 0 a favor do America.

No inicio do periodo final, Badu'cobrou uma falta próximo a áreavascalna e quasi assignalou outrotento para os seus.. Itália quandoquiz desviar o perigo enviou a bolaás traves, mas esta foi para cor-ner.

Dez minutos de jogo do segundotempo se haviam passado e os ru-bros mantêm-se cerradamente noataque, dominando o campo. Paraalliviar-se, o Vasco substitue o seucentro-medio vindo Oscarino parao posto de Zarzur.

Pouco depois, porém, Poroto com-mette violento foul em Arlindo,dentro da área, quando este ia ar-

(Cnntlno'n nn 3* unelun.)

M, PEREIRAo Bolaii

Sente-se fora deforma — Um dire-ctor do Santos af-firma que o seuclub não pensounegociar o "pas-se" do referido jo-

gador -

SABIA-SE que o Botafogo de-

sejava o concurso do playersantista Mario Pereira, tendoCarlito Rocha, após um entendi-mento com o representante do clubde Villa Belmiro nesta capital, nu-torizado seu embarque para um ps-riodo de experiência.

Anr.unciou-se, então, logo que 6.3agencias telcgraplhicas transmitti.-ram a nota, que o Santos nào estavadisposto a abrw»,«wãu'«d(w»B_ij~jo"ga-dor, a menos que o Botafogo fi-zessj uma proposta financeira pelo"passe", como suecedeu com Larae Peracio. Os directores do alvi-negro ficariam surpresos com asnoticias. Na tarde de hontem, po-rém, aproveitando a opportunidadede uma visita de cordialidade aoclub carioca, o sr. Frederico JorgeSobrinho, vice-presidente do San-tos, ora nesta, capital, declarou avários paredros botafoguenses serdestituída de fundamento a noticiacorrente e que o seu' club estavadisposto a ceder Mario Pereira ououtro qualquer player para inte-grar a esquadra do Botafogo emjogos amistosos.

Proseguindo. o sr. Frederico Jo?-ge Sobrinho disse saber que MarioPereira não virá para o Rio nestemomento, pois. estando afastado daaactividades sportivas,. em virtudede uma contusão recebida, não seencontra em condições de preparophysico convenientes para actuarnos gramados cariocas.

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WÊÈÊÊÊBÈÉm ' m ' ^'-^^«Wiíl™"•!»••.-- vi ,* ^'^^SíiiiiSrtiM^iiittil^^ 1 nnfflM''':;Wkí1 _m-Wyy,^:--*?r*~--*&}}»!J&^ -,;;'•'.> BKM31BI mmmfi'^mmali?llll-_M»

HhH Wm\w^vm m0ÊÊ i ü

Em cima: Tommy Farr desfere um golpe largo, de cs-querda, na face de Louis, durante o combate; em baixo:uni movimentado flagrante da luta, mostrando Farr, coma face banhada em sangue, atirando um golpe de direita,á face de Louis, no 14." round. — (Serviço telepholo-

graphico aéreo exclusivo de "Keystone" para os

"Diários Associados")

AS PRIMEIRAS PHOTlLUTA PELO SCÈPTRO MUNDIALDA

Phases da luta queempolgou o mundo

JOE Loui3, detentor do titulo

de campeão de peso pesado,reteve esse bastão, ao ba'er

Tommy Farr, campeão inglez natu-ral de Galles, em uma luta em 15rounds, realizada na noite de 31de agosto, no Yankee Stadium.

Em regosijo da forma pela qualtombou, Farr foi elogiado comgrande enthusiasmo pelos críticosamericanos, que ficaram surpre-hendidos com a maginifica exhtbi-çãu por elle feita. Dessa luta, rea-lizada ha apenas uma semana, OJORNAL divulga hoje suggestivosflagrantes photographícos, como sevé acima.

CEDOR0 match entre Bangú e Madureira

UMA assislcncia regular pre-

senciou o encontro amlstojo,na tarde de domingo, entre as

equipes do Bangú e do Madureira.Não foi um match destituído de

interesse, pois o enthusiasmo dosdois quadros suppriu a falta dc tt-chnica dos disputantes.

•#•¥¦ *^#.**'^***f.4¥^-»f

transmissão provisóriaC ONTOllMI", fora por nós antecipado, ivalizou-se hontem a rouniãV

tios paredros cebedèhscs das especializadas, com o presidente daPcder.ição 'Brasileira de football. Presentes á sessão estiveram os

seguintes spurtmcn: Celiode Barros, Teixeira de Lemos, I.uiz Aranha,João Wandcrlcy, Plinio Leite, Pedro Magalhães Corroa c Pedro Novaes.

Durante o conclavc, que durou perto tle quatro horas, foram tomadasas seguintes deliberações: transmissão provisória das filiações estaduaes.

Os gaúchos no RtoPORTO ALEGRE, « (AM.) — ,lii estã escolhida n enibnl»

vntla tio Iiitcriincionnl ,qnc'*acgiUr>i parn o Rio no próximo (lin17, afim de Jogar com vários clulis carniças,

A' frente dessn cmbulxadn IrA o ar. Carlos De íiOrentlipresidente da cntltliitlo canccinlizndH,

das filiações estaduaesFoi lavrado um accordo, através do qual a C. B. I). abrirá mão, provi-soriamente, das filiações que tem em seu poder.

Manter todos o.s representantes credenciados no momento; concedertantos votos á Pederayão Brasileira, por oceasião das asscmbléas, quan-Ias forem as filiações que cila possuir; ratificar n pacto de paz firma-do pelo America c Vasco tia Gama; fornecer a seguinte nota á imprensa:"Confederação Brasileira dc Desportos — Nota oííiclal — Em re-união perfeitamente cordial, a directoria da Confederação Brasileira deDesportos e o presidente tia Federação Brasileira de Football, com apresença dos presidentes do America F. C. e do C. B. Vasco da Gama.foram estudadas as normas necessárias A Hei execução dn pacto de IArie julho, celebrado entre estes dois clubs. Bin dc Janeiro, fi d* setembroile lü.17. — (a) Ccllo «le Barros, secretario geral." ¦

Sabf-sp ainda lerem altln estudadas as bases de lim accordo. o qualvisará evitar, cm qualquer tempo, um novo rompimento sportlvo.Nesse particular, embora as reservas verificadas por parte dos quetiveram assento na reunião, o ponto tle vista n^ircce ser o niísmn, a dali!

estar para virem a publico a publico ns bases il«s ' um accordo firmadoprjlre 03 responsáveis pela (',. B. I)., os srs. Pedro Novaes c MajjnllllçiCorroa, e o presldenle cm exercido da Federação Brasileira de 1'ootbull,íi «

1

fl»

¦w

Kinhora os visitantes empregas-sem maior áctividade e um jogo me-lhor, a falta de sorte foi um dos ta-dores preponderantes na igualdadedo score.

Ao encontro roferido o Bangú li-gava grande importância, pois acre-ditava firmemente numa rehabiiita-ção após o revés soffrido em »cnpróprio campo.

A falta de "chance", no emtanto,impediu aos alvi-rubros a tão alme-jada revanche.

Os ataques do Madureira, embara:rin menor numero, trouxeram maiorproveito.

O.s dois pontos obtidos pelos tri-colores suburbanos bem atlcslamquanta falta de sorte teve o qua-tiro visitante;

OS TEAMSAlinliaram-sc em campo assim '

constituídas as equipes disputan-tes :

Bangú :Walter — Mario e Salgueiro —.

Paiva, Bodrigucs e Ferreira — Lula,Orlando, Paquéra, Braga o DiuinUo.

Madureira :Pintado — I.ourival e Cachimbo—»

Gringo, Paulista e Alcides — Adil-sop, Kola, Bahia, .Iiiliuli,, e Dentí-ilhn.

O JOGOA salda foi dada por P.iqulin,

este Investindo perde a bola na ul-tura tia linha média para n advor*sariu, O» ataques são rcvc/atlos o

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O JORNAL -»- Terça-feira, 7 de Setembro de 1937

I@g.o$iodos os cono dia. da Haça,

vestlrasn-se na«a Ma^^ (ff****-^ ¦áf'%] W _£^___, BQft

f ©iPnececiciFCí d"©® pvimcipae&

¦. ...'" "i

£SC©L.ÃÍÍ]esuer fazer publico o seuagradecimento p@~aprea

ferencia que tevedos collegmÊmsmmmÊsm mu mmmsm

llegics do íBiuaml e a casa gue melhvv serve..:....:., ....¦¦ -íi1!, ...¦-..:,,: /¦•.. ;¦"'.. .' "'¦¦¦ ¦ ' ¦' '^^^ * jí''< fÊ ^H^'"* '< "¦ . . * ? *K". t

>';;<.»*;*S .<_i "s- -íf¦__:*?.__-- ':ií _:.5v<

AÜ CHEGADAS ÜÜS> 2.', 3.". 4f, 5»", 6.° E 7.° PAREÔS DE AINTE-HOr.TEM NA GÁVEA — A partir da esquerda: Parodia impondo*-..- a Quarahim; Cambraia sacando um corpo e meio sobre Pinhal; Franceza lísrcotando Oílava; Nhá nn fronte de Everest, Muricy e Tomate; UraijuMan levando de vencida Merobi e Miroró; c o espectacular triumpho de Mon Sccrct no Grando Prêmio "Jockey Cl.ib Brasileiro" '

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levantou o G. P. «Jockey Club Brasileiro»O filho «zS-e Pulgarên sü.ppBantou o record das duas milhas, quepertencia a fVSgsuri, paresítrendo-as em 200s 1/5 — Perigosa

5(I. Souza), Parodia e IVSiss Praia (R. Freitas), Cambraia, Fran-,'ceza e Ubajara (J. Canales), NSiá (J. Santos) e Uraquitan (P.'Spiegel) foram os demais ganStadores da reunião de domingo

10!li!lll

Bem -concoi-rlda a reunião de an-te-hontem na Gávea, por cujos "6».-

chets" transitou a quuptla uo reis2B3:S70í000.

A r^sulailüade Imperou, o ~ur-ter" agiu á. contento o a ulUmnprova toi corrida com o atruzo dequasi mela hora.

A testa tevo começo com ocommodo exlto, o primeiro, de l'e-rlgosa, «uo íez todo o périsurto- na

¦ p-_i_.'io db honra, secundada, a doiscorpos por Jardim, quo deixou lie-Jaguaribu u cabeça. '¦ - . Bem tocada pelo freio enu-rho Reduzlho do Freitas, Parouiaíaureou-sa na segunda puj.1111, t.mlon;). lista negra a vantagem de meiocorpo sobro Quarahim.

Impulsionada por Juilo Cana-ies. Cambraia vlctorlou-se, a seguir,tendo no poste a luz do dois cor-pos sobre Pinhal, quo so impoz a.México, Brau'na, Oltlchl, Afortuna-do, Ousado o Portella.

Num arrenuto bonito, France-za, ainda cora Jullo Canal*5_, toi aheroina da carreira denominada"Derby Club" em a qual se impoza Oitava, que resistiu bast.nn . Nho |Zuza, Votu'. Xamete, Oltibú, Canto ,Heal, Cannes o Papae Nóel J

Nha tornou a brilhar nx quinta .carrel.-. em a qual bicou menos dc-corpo sobro Everest, que deixou |Muricv a pescoço. Jon4 íantos. loi .o conduetor da descendente de San- |tarem em Nadlne.

Com Pedro Splege!, .ue _. nau-ve com muita energia, li.a iiuUanbateu 'Merobi por melo corpo, en;-quanto esta sacava 'gual distancia,sobre Miroró, quo acluou Bem,

O Orando Prêmio "Joel-cy ClubBrasileiro" concedeu uma vlctoriabrilhante ao platino Mon Secret, »iuç,íom Ignacio de Souza no dorna, es.tabeleceu ao derrotar Formasterns,Rio e Viboron. novo "reco;-d" uai a,.3 duas milhas, tiorcorrendO;. . _.!)500" 115, melhor, portanto, 115 do queo que pertencia a Mlsii.i desún 1-ele agosto do 1935. Muitos aplausosrecebeu o piloto do puplllo de 1»ran-cisco Barroso ao voltar 4 repesn-

Pela ditferen.a mínima, "jO^JU.-

ra, com Ju.io Canales, bateu l'/.n-dlo, o Miss Praia encerrou a «ecom Reduzlno de Freitas, rfecundaaapela Caricature.

Foi o seguinte oMOVIMKNTO T-X-I-UCO

Xr_ __ Prêmio "Jockey Club" —

1.500 metros — 4:00US. S003 o *•••4005000. , ,"«¦Perigosa 54 ks., I. oouza-

2 . Jardim, '66

ks„ 1». -u*ao.M3», De Jaguarlbe 56 ks., A. fallva.40 Egro, 56 Us., L. Gonzalez.5», FlHiinhn,' 56 ks.. J. Costa.fi". Kong, 66 ks., J. O. Molina.7» Uracó, 56 'Us., M'. Kaphael.8°, Rfigla, 54 Us., P. Spiegel.

Tempo — 94"115. Ganho fácil, pordoía corpos; o 3' a ci.basa

Rateio dis Perigosa - 471400. du-pia (24) - 63?50ff, Pla-.ês: 12.S00 -

13$100 e 12*200. Movimento - ....13:2305000. EntraiUer — FernandoSchneider; criador — o proprietário;proprietário— Francisco Fortes; fi-ilacS-o — Sil ver Imago e Boyal car-pello — zalno; nacionalldado_ll (S. Paulo); idade — 4

HATEIOS HVENTUAES1'olltnri

1 De Jaguaribe — 171. 34.800; 2K.o_g _ 90, MS5800; 3 Perigosa.—159, 3.1400; 4 Regia — 5, l:l'J0$40u;5 Jardim — 113, SO.OÓOj 6 Uracó -37, 160$500, 7 Filhinlio — lu"«7.800; á ICgro-r- 7.431.

Dupla»35, 12S$600; 13.— .7813 — 77, 5SÍ-100; 14 — 13.1,_3 — 2, 2-.252SÜ.O: 23 — 73.24 — 58, 77$600; .33 — 6, ..

84 — 81, 6ã$-U0: 44 — 15. Total — 563.

Assumindo o commando do lote lo-go que o apparelho foi lev-P,tado, if -to após o toquo da sirene, _. érlgosaíez todo o percurso na posição dehonra, seguida üe Egro, Jardim eDo JaRuarlb- ,atô á ultima curva, edesse ponto em deante por Jardim *.De Jaguaribe, que lutara_i valente-mente pela obtençio do segundo lo-gar. A difCerençia entre Perigosa eJardim foi de dois sorpos e destepara De Jaguaribe, de "abe_a. Osdemais, á. excepçiio do Egro, nuncaestivoram em carreira.

375 —' Prêmio "2 do Junho" — ..1.600 metros — 4:000$, S00$ e .. .100$000*.

1» Parodia, 64 ks., R. Freitas2o Quarahim, 54 ks., A, Silva.3» Urca, 54 ks.A. Uosa.4" Madureira, 66 ks., <_, Co3ta5' Diadema, 56 ks.. J. Canales.-ti" Rosinario, 56 ks., J. Santo..1; Mtixaxa, 54 ks., S. Batista.S" Decidido, 66 ks., VV. Cunha.Tempo -- 93"3|5. Ganho com es-

orço, por melo corpo; o terceiro alols corpos

Rateio do Parodia — G9$600: dupla'23) — .0.900; pluc-s: -2?<iú0 — .

..¦;¦ 100 e 41$600.Sfcflmonto — 24:320$000 Entrai-

•ur — Pernando Barroso; criadores:.; .'_ A. A.aumpç&o; proprietário

— Rubem Noronha; ftllacio — Ar-C»i»trv O Dançarino; pello — .-.-,¦*¦-a-nho ,-nacloni-lUl.iOô — Erastl (S.'aulo); Idade — 4 -anos.

EATXTOS EVF.NTl.AESviiutii*.

« 1 DKÍ41ÍO — 13.. 6ÍÍS0O; 3 Ro-.lnarto — 93, 95$S0Qj 8 «.uarah m —•

B4S, 26$9O0| 4 ITrvi* — 64, 1119$.'10- 5I.trodta — IS.4-. -9.80.: « MBonr-irn—• 1IH. 471400; 7 DUd.ma — UO. ,,!U|QC0; 8 MU»» — Itf, 17-I2U0. To-ü»i .- 1,114,

Bra-annos.

Dupla»11 — 20, 4HGÍ800; 12 — .04

.5*700; 13 — 149, C.2.3II0; 14 — 70,US$000; 2_ — 39. 211.JO'. 23 — 347.203300; 21 — 140, 66$'.lú0; 33 — "...

158520"; 34 — US, 73.100; 44 — 12,7.8$.0Ú. Total — 1..-13Í.

Urca despontou, mas foi logo des-alojada por Madureira e logo depoispor Quarahim o Decidido. J.f_a or-dem nfio soffreu modificação até aentrada d.i recta do chegadas, quan-do Quarahim investe, contra Mailu-reira. ao mesmo tempo que Paro-dia atropelava por fora. Esta. con-tinuando 110 ataque, alcnn.ou Qun-rahlm, que bater.1 Madureira nasgeraes, nas proximidades do vence-dor, sacando a vantagem «le meiocorpo. Em terceiro entrou Urca, queprecedeu a Madureira, Diadema, Ro-sinarlo, Muxaxa o Decidido.

371! — Prêmio "11 do Julho" — .1.000 metros — 10:0005, 2:i)00$ e1:000.000-.

I. Cambraia, 53 kilos, J. Ca nal-»2.» Pnlial. 55 kilos, J. D, Molina3." México, 53 nilos,. CÍ. i.J_t.t4.» Brau'na, 53 kilos W. Cunha5.» Oltlchl, 55 kilos, L. Violr.i.6.° Afortunado, 55 kilos, P. Gusso7." Ousado, 55 kilos, A. Silva.

.8.» Portella, 53 kilos. H. Soares.Nilo correu Xen. Tempo — ....

100" l|5'. Cianho firmo por dois cor-pos; o terceiro a tres corpos Ra-teio de Cambraia; 5SÍ100: lup'a (l?i— 92.600. Plaé-s — 165300. I6$l)(i0 e21$. Movimento — 34:3403000. En-trnlneur —- Cláudio Rosa. Criador¦—.. Li. do Paula Machado. Proprie-tario — Francisco Alves, FlUáQfi-b —Xyleno e Cambronette. Pello —•'castanho. Nacionalidade — Br.Pll(São Paíllo).. Idade — 3 annn...

HATEIOS EVENTCAESPONTAS

Pinhal 267, 49S200; 2 Mexifo,S_ '605200; 3 Brau'na. 32S, 07S600;4 Portella/ 124, 1065000; 5 Afortu-nado. 124, U16S000; 6 Cambraia 225,r.83100; 7 oltlchl, 165, 79$.oo: 8 oti-sado-Xen, 427. 30?70O.

Total -- 1.643.DUPLAS

II, 57 .253900; 12. 157, .25000; 13.139, 925600! 14, 3-19. 365900; 22, 29,4115100: 23, 137, 945000; 24. 2!»7. ••¦135300;. 33. 3-, 3183100; 31, 27U. •»•47$700; 44. 13S, 935300.

Total — 1.610-I_r.iu'na enfusiou na frente, seguir

da de México, Cambraia e Plnliai,sendo qua este pulou na ponta. Per.corrida a recta oppostn, Pinhal .co-meça a retrogradar para Investirnovamente no tiro direito, quindoprocura alcançar Cambraia, que ba-terá Brau'n'a nas especlaes, o que.não conseguiu, pois, para "lia, pei'-deu por dois corpos. México entrouem terceiro, precedendo a. Brau'11.1,Oitichl Afortunado, Ousado e Por-tel!-. '

;;77 — Prêmio "Derby Club' — .1.-100 metros — 41000$. 300$ e ...400500..'

1.» Franceza, 50 ks.. J. Canales.Oitava, 49 ks., ()• Serra.

3.o NhÔ Zuza, 56 les., I... MMZaroB.4.» Votu', 54» lts., F. Mendes.50 Xamete, 58 ks,. P. Ousso.fi." Oitibo, 67 ks., A. Silva-7. Canto Real, 5S ks.. H. liez.r-

0 "MEETING" DE HOJEno Hij.podrc.mo BrasileiroToca, Semidéa, Paiisska e Vaporosa dispu-tarão o Clássico "Paulo César" — O pro-gramma, as cotações, as montarias pro-

vaveis e as nossas apreciações

•31.

toi;

55, fO-$200. Total

11 —575700;S2S40Q;625500;750$,.00;..Of-.200.

ra.O. Carinea 68 ks.. J. Santos.

Pàpae Noel, 49ÍÕ0 ks-, S. Ba-utista

Tempo — S7" 2)5. Ganho com es-forço por 3j-I do corpo; o terceiroa tíols corpos, llatelo dn Franceza,245100; dupla (34), 285300 PlacC-

1_$, 125000 e 155. Movimento —50:'-«O5. Entraineur —- Eurico deOliveira. Orindor — L. de FatilaMachado. Proprietário — Aço. cioA.ntnn>.. *P.eré'r„'. FUInçilo — Loisiro França. Pello — castanho. Nacio.nalidada — Brasil (SAo Paulol ida-de — 6 annos..

RATEIOS evi_\tuaf,sPONTAS

1 Oltlbó, 332. 555900: 3 CantoReal. 58 3205000; 3 Papae Noel.S0, 2155800; 4 Votu'. 237. 7...300; 5Oitava 591 31Ç100; 6 Nhfl -'ma, tlS,S5.100; 7 Cannes. 40. 454Í0Q0; 8Fraiiceza-Xamete, 75S, 24$l00-

Total — 2.320.DUPLAS

11. IS, l:OS1570O; 12. 166.'1175300:13, 351. 555400; 14, 616. 31.600; 22.19 1:0'MSS_0: 23. 185, 105-.20O: 24,220, 885300: 33, 91. 2135900: 34, 686,28S3O0: 44, 82. 237$400.

Total — 2.434.Apôs uma saida falsa, em que MiO

Zu_a ficou parado*- nlguns concur-rentes, como Votu' o Papae Noel.foram além da curva, o juiz deu averdadeira o.ni bom momento, dos-PQiitándo Franceza, que em poucoentregava a leaderuiça a NhÒ Zu-7.a. emquanto Oitava, forçando, secollncava segundo. A ordem dostre-s primeiros nflo se alterou até ôsgeraes, quando Oitava so junta aNlifi /,uz , batendo-o mais alím.Desso ponto em deante, Francc-a,em violenta arremettlda, ainda rhe-gou a tempo d<* Bacnr tres quartosdo corpo .obre Oitava, vantagomcom :iuo fe_ seu o trlumpho Rmterceiro, a dois corpos de Oltavs,ficou N'-._ Zuri, que precedeu aVotu'. Xamete, Oltlbô, Canto RMl.Cannes o «Papae Noel.

ars — prêmio "Hlopodromo Bta-ailotro' — 1-600 metro» «?S tiTOOT,1:010$ o 5fi0$0n0.

1.» NhA, 58 Ws.. J. Sant.a.2.» íivereat. -'4 lc*-. a. Silva.f Murtey, 53 k«.. R. «aiuhíd..4.'' Tomal-t*. 63 lt» .,0. Coif-i,, '

.• Ovapock, 54 k». I. •'ouítt.«.- Tia K!n|í, 5l'5_ kc. ti. Uon-

-.ruir»»Tem~o .- . .7* 1)5, flnnho facll

p..' 3|4 ú<> õfi-po; o ureelro a pa«-

coco. Rateio de Nhá. — 325300; du-pia (15) — 645900- Placís — ...175600 e 17Ç100. Movimento — ...ã6:980$000. Entraineur — Américode Azevedo Criador — L. »le PaulaMachado. Proprietária — SI. I-- de... Oliveira. Flüação — Santarémo Nadino Pello — zalno. Naciona-lidado — Brasil (São Paulo). Ida-de — 4 annos.

RATEIOS EVENTUAESPONTAS

1 Nhá, 711, _-5a00*. 2 Muricy. 5f8,39310o; 3 Tomate. 581,-40*200; 4 Oya-pòck. 401, 533300; 5 EV-rost-TlaKing, 633, 365900.

Tolal — 2.926.DUPLAS

12, 269, 785100: 13, 159, 132.000114, 188. 1125200; 15. 325, 64.91)0; 23,303, 695600; 24. 247, 85$40i); 25, .09.615500; 34, 115, 1823400; 35, 1'47,855400! 45, 241, 87?500;1575403.

Total — 2.637.Àpossanclo-se da vaiigauda

que a fita £01 alçada, Nha não. sedeixou desalojar e tiunipnou com avantagem de tre3 quartos de .-.or-po sobre Everest quo deixou Muricya pescoço, emquanto Tomate ficou úpaleta dáste. ,¦

397 — Prêmio "6 üe Março 01.50metros — 4:000$, 800$ . 4i'O5O0O:-

1" Uraquitan, 50 ks., P. Spiegel;2» Merobi — 56 ks., Lí. Gonzalez. 3oMiroró — 52 ks., I Souza: 4o Barna-bô — 57 kilos, R. Sepulveda; 5 Páoa'Alho — 65 ks., F. Mêntt _s; 11 Or-truda — 57 ks., S. Baptista: 7°,1'anitig-y — 6S kilos. A. Silva; 8»Murmúrio — 51 ks., J. Santos; _•Cttiitula — 52 ks., J. Santos; 10» PI-cuhy — 54 Ks. W. Cunha.

Tempo — 92"1[5. Ganiio com esfor-ço, por melo corpo; o terceiro aIgual distancia.

Rateio de Uraquitan -— -7$500; du-pia (44) — 1335-100. Placês: 255600

135900 — 325500. Movimento'— ..70:.905000.

Entraineur — Fernando Schneider;criador — Antenor de l.ara Campos;propriotano — U. V. Woolman; flIlação — Mlddle West e Newnhan;pello — cij.stan.io; nacionalidade —Brasil (S. Paulo); Idade — 4 annos.

UATEIOS EVI-NTfAESpunia.

Barnabé — 445, 55$000; 2 Páod*Alho — 400, 615900; 3 Miroró —- *•230, 1075700; 4 Caclula — 214, 1155800; 5 Picuhy — US, 2l0$(in00; 0Murmúrio •»- 4S0, 515-00; 7 Ortru-da — 334, 74$2Ò0; 8 Uraquitan — ..283, 875500; 9' Pa_atigv-Merobi -_ . ,.415700.' Total - 3.0. S.

Duplo*II — 76, 3665800; 12 -- 234

UCS100; 13 — 477, 585100; 14 -. 483,575700; 22 — 65, 4295000; 23 — 316,835000; 3*—. 415, 075200; 33 — ..298, 935500,

"34 — 913, 305600: 44 —209, 1335400. Total — 3.486.

Paratlary com_i_ndou a pelotüo atéâa geraes, ponto onde foi batido po-Io Uraquitan, que, uma vez na pon-na não mais se entregou e fez seu otrlumpho com a vaniaçotn decoppo sobro Merobi, que sacou Igualdistancia sobre Miroró, que, por _éuturno, precedeu a Barnabé, Pio d'A-lho, Ortruda, Paratlgy, Murmur!,..Caclulu. e Picuhy. que nunca deramimpressão.

380 — Grander Prêmio "Jockey C.Brasileiro" — 3.200 metros 50:0005, 10:000$ e 2:500.000:

1° Mon Sccret — 58 ks., I. Souza;2° Formasterus, 5S ks., L. Gonzalez;s» Rio —55 ks., H. Morrera; 4 vibo-roa, '55 k3., W. Cunha.

Não correu Pêndulo.Tempo — 200"1|5. Ganho flrnie por

tres corpos; o terceiro a vários cor-pos.

Rateio de Mon Secret — 485600; dupia (12) — 17$000. Placéfl — não ho-ve. Movimento —- 68:080.000.

Entrainour — Franclsí-o Barroso;Importador'— Rubem. Noronha; pro-prletarlo 4- Rubem Noronha: ftl'a-ç5o — Puli_a-In ê Rsmée; pojlo —alazítp maclonalldade — Argentina;Idade -7- li annos.

RATEIOS EVEXTIJAESPontn.M

1 Formasterus — 1.9S7, 145500; 2Mon Socret — 595, 48^600; 3 Viboron

305, 94$900; 4 Pêndulo — não cor-reu: 5 Rio — 731, 39$400. Total — ..3.021.

Duplas17$000

não cor03, 134370, 70S151. 171- 3.24'.

Depois de alguma demora, motiva:,da pela indocllidadc de Formasto-rus, o "starter" deu a partida emmomento regular, despontando MonSecret, seguido de Rio, Viboron oFormasteru., ordom esta alteraisnaa especlaes, quando Hinniasteruspassou para terceiro. Sem modifica-çilo, a carreira desenvolveu-so até Aseta dos 1.600 metros, quando Foi-maaterui trocou de posição com Riaemquanto Viboron Ia, naturalmente,ílcando' alijado. Forma-terus proí*a-rou «.ppi-oslmar-no . o Mon 3ecr»i «.ao entrar na. recU final. Ui a- ultimatancçrlva. Mon"Saer^t,',omfild'" ••'¦'<é#' ^nfi-kffU «'*uint_!u o >.n .ri-.iJor,-4'.-ixo <Jo'?npliu_i.,'-. .-oni a lt!» dctrea c-moa. p'-o fij! t*rv**!ro .' W»Wi*7.|. ?r.-,'írtou ò uolatio.

381 — Prêmio "Dol* d« AnoEto" —t.Sófl ni«tmi -- 5.000$, 1 0n0$ • .IOO|009i

1 Ubajara — 51 U».. .1. C

Para a feBta desta tarde, na Oa-vea, O JO'RNAL faz as apreciaçõesque se seguem:

1» PAREÔ — 1.600 METROSToca devera dar um galopo trlum-

phador, pois parece ser multo su-perlor a suas adversai-las, -das quuespreferimos Patuska para a dupla,multo embora se espero que Semi-déa siga no disco a sua compa-nhe-ra de farda'.

2» PAREÔ — 1.500 METROSIrapuazinlio obteve um bom se-

gundo logar ha oito dias atrás.Donde ter sido eleito favorito, tantomais que a distancia lho é maispropicia. Temos, apesar disso, queo heróe será Mineral, quo npresen-tou progressos. Ch cote, -que andamulto bem, poderá surprehender,

12 — 1.623, 17$000; 13 - 303. -._5S'Í00: 14 — não correu; 15 — 707,365700; 23 — 103, 1345500; 24 — 0-0correu; 25 — 370, 70$_00; 34 — nâocorreu; 35 — 161. 1715900; 45 — nãocorreu. Total — 3.247.

fi hora do primeiropareô •

O primeiro parco da re-uni_o de hoje, na Gávea,3erá corrido áa 13.30 Uoraa.davenclo os jockeys e trei-nadores nelle interossarloscomparecer fl pesagem aomeio dia e 30 minutos emponto.

JR. J0S_ DE ALBÜUüEBaUEAllDcçôe- -cxiiac. masculinas vene

teaa on nàu Tratamento da

iMPOTENCIA EM MOÇORua «In .twàr.ii 172- Ue 1 fl* 6

_endo optlma Indicação para osázarlstas.

3» l>AIIEO — 1.500 METIIOSEstrelllta, cremos, dada a tra-

qtioza da turma, não devera per-der, pois dos .eus oito Inimigos _rtvemos Mercúrio, Industrial e VI-cíorla Rega, com algumas proba-bllldades para ameaçal-a.

_° PAREÔ — 1.000 METUOSA cathedra fez a parelha Giloer*

tô-DoItuss franca favorita, aliáscum .iuste-a, pois GllRerto tenrchance accentuada, devendo deixara classe de perdedores. A d:iplapoder,, ser formada por Dolip.sou Pollmães, sendo este o nosso pre-ferido.

5a PAREÔ — 1.500 METItOSDe difficil prognostico esta car-

reira, pois todos os pai-elhelros in»-crlptos têm alsunia chance detrlumpho. Pelo exposto, a nossa in-dlcação recair., no mal3 leve, queê Natal, podendo Macdco, Blll oufíalvarsan segull-o mais de perto 110disco.

O»

CAMPEONATO AB)BO INTERIOR DE S. PAUL*

INICIADA DOMINGO A GRANDE COMPETIÇÃO

Preliiillo — 58 lia., J,Ualtlca — 6íl ks„ Pi

D. Molina; 3«tiub.y 4" Cia»

614,353,

.4

_on, 53 ks., L. Gonzalez; 5» Miculm48 ks., F. Mendes; «"• Lumino —

51 ks., A. Silva; 7" Coeur d'Or —• 54ks., í-.. Bezerra; 8o Moron — 50 ks„H Soares: 9o Cheehio — 55 ks., D.Meszaros; 10" grodoslnho, 52 ke., O.Costa: 11° Yeoman — 53 klloa O;Pereira; 13° TarJador — 30 ks., S. BaSantos: 13" — Oliz, 51 ks., S. Ba-ptista; 14° — Sta.ver, 57 ks., O. Seria: 15" — Saipe.re, 54 ks„ R. Sepulveda.

Tcn.1)0 __ 111». Ganho com esfor-yo, por mela cabeça; o terceiro, a umC

líiúlo de Ubajara — 34$500; dupla(14) _ C5530O. Placas — 20$ã00 —i.5900 e SG530O. Movimento — ....100:000$ÒOO.

Entraineur •— Cláudio Rosa; cria-dor"'—"Ji. de Paula Ma_hado: ;*<•>•prletarlo .- Nelson Seabra; filiação

Thormogene e Ursula: pello — zalno; nacionalidade — Brasil (S. Pau.Io); Idade — 4 annos.

RATEIOS EVENTIAESFontoà

Ubajara — 1.169, 343500; 2 Lu-mine — 545, 62$600; 3 Xodosiiiho —339, 1195100; 4 Çlason — 100. .'....343$0.U; 5 Yooman — 125. 3235200. 8Mic-uim — 575, 70$200; "1 Salpetre —131, 308$400: S Cheerlo — 2S6. ....l41$20O; 9 TarJador •- 113, 342$400'10 Oh! — 107, 3775690: 11 Moron --117, 3435300; 12 Prelúdio — S71, ....465300; 13 Coeur d'Or ¦— 121, 3335900;14 Baltlca-Stayer — 2S1, 143$800.Total — 5.051.

UnplasII — 821, 78$8U0: 12 — 1.281

S15300; 13 — C28, G3$S00; 14 -_5$30U; 23 — 328, 1225300; 23 -1135000; 24 — 371, 10s$100; 33115. 34S5300; 31 — 27S, 144$300;

227, 1765700. Total-- 5.016.Moron conservou-se na frente atí

á ultima curva ponto onde Ubajaraassume a vanguarda e não mais •>»!entrega, resistindo ao forte ataquede Prelúdio, ao qual se impoa pormela cabeça. Baltlca foi terceiro, aum corpo do Prelúdio, precedendo a110-.» adversários.

382 — Prêmio "IR de Julho'' —2.Ü1.Ú metros — 5:000$, J:000$ ò ....50O50OO:

. 1» Miss Praia -. 55 ks., R. Pre.»tas; 2o Caricature — 57 ks., L. <Jon-aalez; 3o Qüenl — 36 ks. L. Viel-ra; 4' Jaulanlta — 52 kB., A. Rosa;5o Ml Flete, 58 ks., c. Mendes; 6aBilhete — 51 ks., J. Canales.

Tempo — 127"4J5; _;anho com es-forco, por cabeqa; o terceiro a doiscorpos.

Hateio de Miss Praia — 665400;dupla (14) — 855500; placís — 32$e 175S0O; movimento — 9S.1305000

Entrainour — Francisco .Barroso;Importador — Rubem Noronha; mo-vlmento geral de apostas 523:S70$000; proprietário — Arj> Amarante; filiação — Pulgarln e Lema;pello — castanho; nacionalidade .—Argentina; Idade — 6 annos.

Estado da pista de grama — leve;concursos — 65:770$000.

RATEIOS EVB.Vn.AESPontas

Mis.*. Praia — 717 — 505400: 2Jaulanltu — 747, 545100: 3 Bilhete

849, 625300; 4 Caricature — 1.6S4, 245000; 5 Mi Flète — 915,445200; 6 Quenl — 345, 1175200, To-tal — 5.067.

Dupla*II — 139, 106$900; 18 — _S1, ....

10,.000: 14 — 424. .($300; 15 —373. 133520O; ]} — 3.1. 1095500:

S-0, -H320O; Sf'— 397. íUíOO:187. _30$8OO:'í& — 1S0, 141J70O.

ti. - 1.0K. $31.00; iS'— w. síííoo.T<cal — 4 (3?.

Qun»! w^nt«v*-|# ri*? '!»}__.tei»-_ »•<?ao m»:o á\ r«cu final, auanao' * 1-rlcatu?» « Mis» Prsl.t o dominam .i»«ilali*l«.-e_i luta, .lecl.lldii uroxim--bo dlsro a invur de Ml*.a 1'rala, q>ilivrou pubeça. Qu«nl foi t»»rcelro,proi-odendri :. Jaulanlta, Ml Flete eBilhete.

íi

PAREÔ — 1.500 METROSCanina anda bem e poderíl ser

u ganhadora, o nie_mo acontece....!.)a Nlobe, quo corre bem na grama;Muyrerdugo, que galopou bem, eCio. Fogueada est.á sendo consi-derada, pelos entendidos, uma dasforças.

7" PAItEO — l.C«0 METIIOS-Dos sete concurrentes, temos que

p triumpho estará entre TristeVda, Sabre e Sanguenol, sendo es-tes os nossos preferidos, nestaordem.

S° PAREÔ — 1.500 METRÔSWunderbar está sendo olhada

como inimiga temerosa, al!_s comi-nzílo. A nossa escolha fecae, noemtanto, em Fingidor, cujos priva-dos foram excollentcs. Gult_rrltao Sommell Impõem-se como azares.

Slo d'0 JORNAL os seguintesPALPITES

.'fica — Potii-ka — .cmlil.n.Mlnernl — Clilooíe — lrnpii,.-."nli<i.Kntrellltn — Mercnrlo — Ih_n*trliil.• .lül-erlo — SullmOCN — Dolifii»»...Antnl — Mnenro — Blll..lolip — Carnnn — Cio.

T. Vida — Snbre — Snnguennl,Fingidor — Wnndcrlior — IfUltnr-

rito;O PROGRAMMA. AS COTACfiES,

AS MONTARIAS PROVÁVEISAbaixo Inserimos, com as monta-

rlas prováveis e as cotações, o pro-gramma a -e? cumprido .lioje naGávea:

Io pareô — Clássico "Paulo Ce-sar" — 1.600 metros — l2:00O.MO-

1, Paturka, W. Cunha, 50 kllcs,50: 2. 'Vaporosa,

G: Gosta, 50, 50.*3. Tcica, A. Molina, 52, 11; 3, Semt-dfa, A. Silva, 50', 11." Í" pireo; — "Rodolplio Valcn-tino" — 1.500 metros — 4:000$noo.

1, Irápoazlnho, A. Rosa. 51, 30;2. Cuba. W. Cunha 4S. 100: 3, Ml-neral, R. Sepulveda, 56, 40; 4, Lo-hengrin, J. Mesquita, 48, 60; 5,i-IVeote, H. Soares,' 48, 60; 6. OlúF. Mendes, 48, 60; 7, Caracapu', S.Bezerra. 58, 1Ó-, 8, Coroada, A. Silva.-8. 70.

3o pareô — "Sucury" — 1.400 me-tros — 4:0005000:

1, Estrelllta, 1. Souza, 53 Kilos,35; 2, Ut-icana (n_o correrá), 53;

VIolet le Duc, S. Batista. 55. 50:Segura, C. Pereira, 53, 50; 5, PI-

colino, P. Gusso, 55, 60; 6, MercúrioXX., 55. 60; 7. Industrial. G. .''os*ta, 56, 60; 8. Victoria Regia, S. B_-zerra, 34, 50; "». Rio', ,T. Canales55, 40

4o pareô — '-Norah" —metros — 10:0005000:40; 2, Cadete. S. Batista, 55.

1, SolimSes. R. Freitáa, 55r.omsuce^s-o. G. Costa, 55. 30; 4Ibltlnga, J. Mesquita, 53. 50; 5, Va-reJ_o. A. Rdsá, .3, 60: 6, Dolfus?A. Molina, 85. 15; 6, Gilberto, A.Silva. 55, 15.

5° pareô — "Hall Mark" — 1.500metros — 4:0005000:

1, Salvarsan, S. Bezerra. 64. 40-,2, Ugerê, S. Batista, 5S, 60; 3. Ma-ciiío, .1. Canales 52, 40; 4. Natal,XX., 4S. 50; 5. Blll. J. Mesquita51, 40; 6. Zarda, A. Silva. 49. 50;7 Mussua. I. Souza, 52. 40; 8. Uri-pohl, F. Mende.. 55. 40.

6o pareô — "Tlara" — 1 500 me-tros — 4:0005000 (Bettlng):

1, Fogueada, O. Serra, 43 k lof10; 2, Yô.a. R. Freitas. 58. 30; 3.Muyverdugo G. Costa, 50, 35: I,Abayubá. G! O. Silva. 56, 60; 5,Nlobe, ... Mesquita. 4S. 40; 5.Chouannerle. R. Fatlpt.i. 55. "•i; 7,Grey Don. H. Soares, 48. 50; 8. Ca-i-una, A. Molina. 55. 30; 9. Cio. ASilva. 48. 50.

7o pareô — "Bruxa* — 1.600 me-tros — 4:0005000 — (Bettlríg):

1, Sanguenol, G. Costa, 56 k'los30; 2 Sabre J. Canales, 58, 10; 3Vida,' J. Mesquita, 58. 40; 6, JuizMslry, W. Cunha. 51, 50; 4, TristeG. Costa. M. »-0: 6* Galopado., R.Freitas, 57, 80; 7, Tintelro. V: M*n-_»_. 58. M

I. par»t> —- "Tacy" — -.100 ma-irtis - 4:0fl0jnao fã»uin«lt

i; »»u .4»r.3;. «r -o1-**. í. Vi1<W. 80: í. ".oàia.ll A. MÜSU- í*.0; í. PíttU N*çíí. _. 8*..tn». 65.80; _. Pir.ijUor. /.' 'Mstquítá, 83, M:ü T>rd Bre?*;. 14. So«r«i W. $0:d. Oulfarflt», S. Ba*l«'s. 5S i1: 7,-..nhudor Q. Conta. 51. ,10.

Consoante tem sido anutmeiadopela imprensa de todo o paiz, foiiniciada domingo, dia 5 de setem-bro, era Uberlândia, os grandes jo*gos do II Campeonato Aberto do In-terior, ns quaes terminara', no dia12 de setembro, w.istitutiulo os mes-mos a maior concentração sportivada America do Sul c- talvez o celta-men que maior reperetissá. leve 11.1historia sportiva il_ paiz.

Uberlândia, a eidi-l_ que servirápara sedo dos jogos ii_:Ij anno, pre-parou-se coúdignainenlc para recentras embaixada- dc qúnlorsto cidadesque disputarão osses jogos.

Nada falta para dar ao campeona-to uma organiza-lo primorosa e acidade está npparelluida para reco-ber qün.lquor numero ''l' ittristas <iuedesejarem assistir n osse grandiosoespectaculo sportiv. , jiatrocin ido peii,Depàrtainento Sporiiv0 da "üandai-ra". de São Paulo.

Os duzentos e cin.iienta ..llilclasuue disputártln os jogos serão íiJo-jados cm predios c.cnia.vs, tudo., il-les adaptados a ri .or, i*cnlilinci;lcdèdidos peln secretario da «dúcaçãndo Estado dn llellj Horizmile, sr.Clirislianu Machado, a pedido do srVasco Giffoni, pfsfe.ito da cidade.

Os proprietários oe liulci.; c rcslau-ranles, assim como das diversas pèii-soes cxistcnlcs na cida-le, «oinpiyi-rnetteram-sc com os organizadoresde estabelecer um preço todo espe-ciai não só aos participantes comolambem aos "lor_.ilores que acolri-|pnniiarão as ctjuipcs ciisputanlcs, noque diz respeito ás refeições c "dia-rias".

O commercio em gerai, as intlus-trias e as personalidades de maiordestaque da cidade eiiiprcslnraiii aocertamen o melhor dos seu. esfor-cos, refloctidns nn maneira de comofoi recebido o "liv.o dc ouro'' des-tirado a custear ns desp/isns do cam-peonato, com a sua propaganda, aadaptação da quadra dc I10U1 no ces-to e da piscina, expediente, ele » .on-tando tudo isso muni despesa apii.o-ximada dc quarenta conlos. não rc-gateandu uma só casa conimerciii],uma só industria, por pequena qu*:seja, um só cidadão, o seu ribúj. cmbeneficio do suecesso do cerlameiique, já de antemão estava gaian*lido, dado o enthu .i.ismo e verriailei»ro denod0 que a elle sc atuaram,sportislas da tempera dn 3oulln:igei-Fonseca e Silva c Vasco Giffoni,aquelle como presidente di Commis-são Central Orgai-.iz-dn.n o esto comon.nemcrito e esclarecid. prefeito dacidade,

CASA BRANCA. .MONTTE .AtTO.S. JOSÉ' DOS CAM-1 OS J. IUBEI-RAO PBEIO. DEPOIS DE SEINSCREVEREM l-EGALMENTE»

DESISTEM DE DISPUTAR OÜJOGOS

Como sóe acontecer em todos csgrandes èmPrèhéhdlmenfos de vulto,regístraiam-se algumas lacuna3 t aexemplo do que aconte.cu èm Mo.--té Alto, no anno passado, u.s(_<tumbom, diversas cidaács desisiit-anide participar dos jogos, mesmo üe-pois dc legalmente inscriptas. Tra-ta-se de Casa Branca que, como noanno passado. Inscreveu-se no ó«r-tamen o delle não paiticlpou; doMonte Alto que, apesar de ter si--'sede dos primeiros jogos, nã-o com-parecerá em L oenunuia; do íií.oJosé dos CaniPos e do Ribeirão Pre-to, 03 tres primei:os 'in tola uocesto e este uitimo em natação. Mes-mo assim o btiliio uo _e.._....,:.i .,..0poderá ser empanado visto que qua-torze cidades sc apresentarão aogrande campeonato, destacando-seque entre ellas, nada menos ae qua-tio viajaiüq mais de quarenta horaspara attlugir Ubcrlanuia: l'i_va-gua.su', Presidente Prudente, Soro->.aba e Pirajuhy,

O CONGRES3J SPORTIVO DOCINE AVENIDA

No Clne Avenida será leva.lo aeffeito o Congresso Sportivo do-»jogos do II Campeonato Aberto do

Interior, nelle tomando parte p.»*'sonalidades de grando renome noscenarlo sportivo do palz, cosao s'-jam. Américo R. Notto, Cario.* cii.CamPos Sobrinho, Roberto HaddockLobo, H. G. Baiionl e outros, df*-vendo ínzer a abertura do •n33-...ivo notável literato Menotti Del Plc-chia*

O PROGRAMMA DAS PROVASDE NATAÇÃO

Como so sabe, as provas de na-tação terão inicio no dia 9 com a»primeiras eliminatórias. O Departa-mento de Natação des Jogos eiaso-rou o seguinte programma:

Dias 9 e 10 -- Eliminatórias.Dia 11 — Finaes.Dia 12 — Finaes e encerramento

do Congresso.U3I DESFD-E DE G'-.ANDES

PROPORÇÕES ABRIRA" AS -"E.-T1VIDADES

Após a salva de 2.1 titos qu'-' foidada na madrugada de domingo ul*timo, ás 8 horas, procedeu-se aogrande desfile au qual uompamce-ram devidamente uniformizados to-dos og nthleta. presentes em Uber-landia, calculando-se que desfilarampara mais de 250 nthlctas. Eni ee-gulda foram içadas todas as bandti-ras e, finda a ceremonia, teve iógaro Congresso que deve e aborar a"carta" dos jogos do III Campeona-to Aberto do Interior e sortear a ei-dade que será s"a sédc no anno viti-douro.

1.500

<0: 3klloí,

llnrmtlorlo <H* lu»»« ,. HUiMlff*.[il:i Ue tnntnr ile m>i> .... tiüiiii;t(IA SEN. Illllt l_|:/,__DIU, 83-t**

CASA ARNALDO

Em Porto AíegrePORTO AJ-EGUE, 5 (H.) — Ro-

_ultado das corridas realizadas no-je no prado Moinhos de Vento;

1.° parco — 1.G00 metros — 1."Nioac: 2." Jazão. Tempo: 105" 3!_

2.° pareô — 1.600 metros — 1."Wagram; 2." Invasor. Tempo: 1072|5.

3.° pareô — 1.G00 metros — IoArafo; 2." Gauchada. Tempo: 105"2j5.

4." pareô — 1.500 metros — l.8Don Cláudio; 2." Dox. Tempo: «3"315.

5." parco — 1.700 metros — 1."Mainbo; 2." Fogonero. Tempo: 112"2j5.

6.° pareô — 1.600 metros — l.°Kumell; 2." Vanitioso. Tempo: 105"•1[5."

7.'' pareô — Grande Pareô "Pro-tectora do Tur." — 2-200 metros— I.8 Ourofeio; 2." Kid Chocolate;3." Zampartutes. Tempo: 145" 2|S.

8." pareô — 1.600 metros — 1."Perfil; 2." Salirgan. Tempo: 104"3!5.

Movimento gerai de apostas: . .151:4805000.

Os sports em NictheroySeleccionados da A. N. A. em jogos de bas-ket — Friburguenses x Nictl.eroyenses emfootball — Amistosos de basket — Partida.»,de tennis — Proseguimento do campeonato

de football — Outras notas

O primeiro parco s«rA corrido IU1S.1I hor-l. '

i

Os resultados dos con-cursas

Foram os seguintes os re-sultados dos concursos doJockey dlub Brasil-iro nareunião de ante-hontpin:

UOLO SIMPLES -- 4 van-cedores com 5 pontos, ca-bendo 862*000 a cada um.

BOLO DUPLO — 1 Ten-cedor com 18 pontos, toüsn-do-lhe a quantia de r.ic4:92_*000.

BETTIXC. DE 1OÇ000 —15 r6n«a4or«6. tocando i^.nI:7l8i0(»rt a cad» ura-

nETTISG ITAMARUV——' 32 ganhailor*-, ni-.m-dn 04. ?0f»n n rada um,

Hoje, à noile. será realizada, norink do Praia das Flexas, a Dartldade basket entre scleccionados or_{a-nizados pela A. N. A. para com-nv.norar a passagem da maior databrasileira.

Participarão da noite de ba_:et to-dos os fíremios filiados á entidade deNictheroy. sendo esperada grandeanimação por parte de todo? osathletas, como da torcida dos clubs,que vêm se movimentando nestesultimo dias para localização con-digna.

O TORNEIO INiTIUM DE BAS-KET PROMOVIDO PELO PRAIA

DAS FLEXASNum ambiente de animaelo <t nar-

monia, realizou-se sabbado o Ini-cio do grande Torneio Interno uueo Praia das Flexas promove entreos seus baskctballérs.

Participaram das provas realiza-das nada menos de sete teams Iodosem perfeita forma, tendo o Pretoconquistado o primeiro logar e oVermelho o segundo.

O resultado geral foi o seguinte:¦ lo logo; Rubro-negro x Verme-lho.

Venceu o Vermelho por 3sl.2° jogo : Azul x Verde.Venceu o Verde por 12x8.3» jogo: Preto x Tricolor.Venceu o Preto por 11x0.4° jogo: Branco x VermelhoVenceu o Vermelho por 12x3."1" logo; Verde x Preto.Venceu o Preto por 19x2.6° logo: Preto x Vermelho.Venceu o Preto por 11x9.O team reto. que se sagrou cam-ocao, estava assim constituído;B,.f. "'Germano. Mozarth Í2). Hu-uo (9), Eurico.O Vermelho. vlce-camre_o contou

çom 9 concurso dé Roberto (7). P.u-bens.T Mario (2.. Teixeira e Al.y-

O AMISTOSO DE BASKET CANTODO RIO x BANCO HOLL.-NUEZRealizou-se domingo no g.vinna--10 do Canto do Rio F. C, o ma-gnifico íogn entre o quadro local

Ça£ valoroso "five" do Banco Hol-

Partida de desenrolar especlacularapresentou dois adversário» nota-veis no basketball, sendo que os io--adores do Hanco Hollandez ..ispe .-Sh.m__?mn,e*utario_' voi& »5n ases dobasket carioca, taes como Carlh.iD-_vra_0> ^!bano- á? mrntâlmLucy. do Tijuca; e Amcrko, nue _onf'mo elemento ' c "

Quanto.aos jogadores do Canto%ílU^te0ndmo^o0 n»|sss ps¦-_-_. _s3.sas sensaclonaes.

Coube a victoria ao "oulntettn"do Banco Hollandez pelo apertado"score" de 28 x 27. tendo domina,do o lo,ro durante quasi todo o orl-meiro tempo, sendo depois aDres^n-«dg * rcaççâo Joa _4vi-ani»ie xIr*- ^-w tBt?91??_ çài

Sol umi patt!_a compl^t*. aadatenda del_J»4d * dW-Jsf. • • -'*Jí-cari-a.' .-. jn<4statía.' E#ncoH^-rldfesf• - darlfa (8). Ameíico.lucv <«Y Albaii- ti!) (_ -jadr.T..

fll)Con'o do Rio: Martano .3! Al.l.

Peraldo IB>, Plreu (12) e Vldal (7).Fórum offlolnps dn Dartlda: ,)iuz,

Arnaldo Azevedo. Fiscal, Naitlb

Farah. Chronometrl_ti. Evalcii)Lopes. Apontador, Lêdn Maldonado.

A CONTLNCAÇÍiO DO CAMPKO-NATO DE FOOT-iALL DA A*N*A*lí_allzaram-se. no domingo, duas

p.-u-tldas do Campeonato de Foot-ba.l promovido pela A. N. A., ten-do sido a mais importante o dlstm-tada entre o Canto do Rio o fíl-etnerovense.

Partida regular, em que o NI-ctherovense venceu por 2x1. aua-si teve um desfecho accidentade,auando o juiz expulsou do eram-mado um IoEador do Canto do Rie.

Felizmente tudo terminou smpaz.

Correu, no entanto, nas roda,sportlvas de Nlotherov a noticia Joque tal ioko será annullado oor saro campo dò Nlctheroyense onde fo!realizada a partida, um campo Ir-reeular.

Os "teams" que locaram tlv_r_r_a seeuinte escalacão:

Nlctheroyense — Laper. Wilson aJuliniho; Walter. Carino e Celio:Zillo. Tavinho. Guerra. Antônio oBinha.

Canto do Rio — Cordeiro; Gcr-son e Toscano; Villas, Gurv e Cio-vis: Levy. Joãoslnho Nicanor. Rus*so e Azevedo.

O primeiro enal da tarde foi fet-to por Azevedo, do Onto do Kio.sendo os do Nictherovense feitospor Guerra e Blnha. A outra nnr-tida foi entre o Carioca e Flunii-nense tendo havido um empato do2x2.

NICTHEROYENSES _ FRIHUR-GUENSES NUM AMISTOSO

DE FOOTBALLRealiza-se. hole, no campo da.

Av. 7 de Setembro, a annuneiadae ardentemente esperada partidaentra ne representações de Nlcthe-rov e Frlbureo.

Será uma' partida interessante,ha multo náo realizada em virtu-de do dissídio sportivo. contan.locom o concurso do,, melhores 1o_?--dores do Estado do Rio-

Como preliminar logávnu o SantaCruz F. Club e o (.aravara I'* Cl>'!;.devendo ser tambom uma uarlidaassaz interessante... PARTIDAS DE TENM-3. LM

DISPUTA DA "TAÇA- SCHMIDT"

Será disputada, ís '.I horas ie ho,i_,nas quadras do l\io (Irickvt A A alinda "Taça Sclimiilt" belos Ictinis-Ias do clui local e do (.auto do iiioF. Club.

Serão realizadas tros partidas!simples, duplas e _en_n_-s. estandobastante animado o meio tenniMK-onicthcrojense.TORNEIO DE EQCfPl. DO CANTO

DO RIO F. CEnccrr.-im-se no pro.imo rtir. 10

as lnscrlpções para o lornoii docquine promovido polo Departamtn»to de Tennis do Ciulo do iliu e ».roes-

A Uxa de In.crlocío e de l*>*ftiupara homena • lOJilOO para senho-ras.

Vem despertando ..Tandí anliruçaono melo alvl-anll. t-o interessantetorneio ji' s» nehaudo iüícrlpto»- c:5ípuiotei tfnnltíiw:

Antortff» L. Gosta. Perrv An_:ivTobln»» Machadn. ..favli lübelro, ibj»

í .13» Pt'b«!.i. l.uir líUvalM Kiir. oi Hri.nd-'.. Claudia Hrin.15'.. N*! -*"

Pereira, I.oren.i. Pírsln'Artul •¦ 1 .nlMrn. Marv Poiiict MHuir.-. YV_»i»il- Ollvelr.. Mn' ¦• Oliveira. Ilfl.lu

i. il-»ii e Laura ,>ioi >.• .

fl___._- _^.-.'iiJí^fi_ffl_»-Si_.- _.-.

*i^,^i.^X~~--^'^~»*iáJ^^ •*éí«&t*#w«^^ twMrmm*+*m a tmmmgn

O JORNAL — Terça-feira, 7 de Setembro de 1937

1

ederação Athleticarbana. e nos pequenos clubs

Na rodada de ante-hontem, foram victoriosos o River, Opposi-ção, Engenho de Dentro e Mavillis — O interestadual de hoje noc<impo do River — No estadinho do Central defrontam-se hoje oscratch da Saúde e o Combinado E. M. E.

''« Jogos do «ampuonato da Fe-vagão Suburbana realizados ante--atem transcorreram bastante tini-

mijo» e dentro d;l maior disciplina,O folto Importante da tarde foi a

victoria do S. C- OppoMcãò «obro oC. AbòllcBo, Joso r|iie love a pre-

•-¦iclai-o tuna numerosa assistênciaO eliib do Hermes Umn jogou pch-'ma men te, appa recendo somento co-

io flsrurus destacadas o sou cimr-üílo João « o iüiBiielro Blbl: os de-nals nada fizeram.

O vencedor portou-se oncrfTícnmon-i atfi o final d-i luta.

;.TAOÍ.\\... TAOINos ai.vintos

ADOLICAÒ — Jofli, nlhl c Nelson;iili'i!u', Tlío e Fidalgoj Bahiano(Casiinovu), Bóhtevóngo, lòrlcurd, Ce-llca (Gama) e Aderne.

OPPOKIÇÀO — Peilrlnho. Nlseo ePé de Ouro. Arensruelro. Bllffet eCharuto; Gereba» Marquinno» Mario,Vareta c Chlnn.

Fizeram os goals do Opposiçaó osp'ayers China, de pennlty. Murqul--ih:i a Vareta, e-o.do Abolição,. Ilcn-t.cvongo.

O JCIZServindo juiz o «r. Azárlno Santa

Anna, que teve optlma actuação.Noa segundos quadros verificou-se

um empate de 1 x 1.mULIlANTE A VICTOIUA DO F. C.

SomtK O MACKEN7,IE —<J x J o sfjortE

[.'a cancha dn rua João Pinheiro.na Piedade, perante regular assls-tencia, realizou-se ante-hontem o eu-perarjo encontro entre o club local eo S. C. Macltenzlp, campeão do an-•.io pas=a'lo om disputa do campou-nato da. F. A. 1.

O prelio, que foi bom, » teve em

todo o seu transcurso momentos bemInteressantes, demonstrando ambasas criulpes estar de posse de bonsqundros.

A vlctorln final pertenceu ao Hl-ver Fl Club, que. melhor do que seu.advefhiirlo. soube se conduzir.

Foi justa n victoria do grêmio deJoão Machado, -r-oiétn o resultadode 4 x 1 fn| Injusto, uma vez quea partida foi sempre equilibrada'.

O sr. Joaquim Cavalcante errouna annullação do goal do Mncken-zle. ,

Kste sou gesto, entretanto, não eramotivo para o grêmio do Meyer que-ror retirar o pen quadro do cathpdFelizmente reflccllra a tempo e pro-seguirá a luta.

OS TEAMSKlVtill — Cato, Caçula e Rubens;

Fausto. Japonez e Gama; Xiimlnca(Tonlnho), Macuco, Mario. Eml e Or-lando.

MACKKNZIE — Antônio (Jagua-

Football italianoKOMA, 5 (H.i — As cquip.", dc

football da I.azin. de Rolliai e doTrleste encontraram-se hoje. emTriestc, num match do campeonatonacional italiano dc 1037-1038. Apartida terminou pnr um empatede 0x0.

O campeonato italiano começaradomingo próximo.

A partida de hoje foi disputadaafim de permitlir ao Lazio tomarparte a 12 do corrente nas elimina-torias da "Taça da Europa"

O Roma hateira equipe yugoslavade Hndjux de Eplt por 4 a 3-

rua Ferrer lutarão BangiT c FluminenseV "'icitjfiüi. dn imuliiu»

equipesTEAMS PROVÁVEIS

parn esta tarde deverão apresentar-se assim for-As duamacias:

FLUMINÉNSIí: — Nascimento; Guimarães e Machado; Santa Maria,Ilrant c Ordzlmboí Orlandinho, -Romeu, Alfredlnho. Tim c Hercules.

IJANGU': — Walter; Mario c Salgueiro; Paiva, Rodrigo c Ferreira;Lula, Uadis'áò, Pnqucrà, Campos e Dininho.

O JUIZPara dirigir este encontro foi escolhido, de commum upcordo, 0 cc-

nheeidu juiz Guillierme liomes.A ESTRÉA DE ALFREDINHO

Umi» áttràcçõo apresenta o match de hoje, em Bangu'. E' que Al-fredinho, o sy.mpathico "centev-rnia", fará sua "rccnlré" no "unze"tricolor, comnuindando o ataque,

SEM VENCIDONEM VENCEDOR

(Conclusão dn 1* vacina)o Bangú, embora actuando melhor,não consegue a supremacia do car-taz e quasi todo o primeiro tempodecorre srm que a contagem seja inl-ciada. Nos minuios finaes do pi i-mtiro half-timc, Adilson recebendoa pelota passa a Bahia, este devolveo balão a Adilson que novamente osntrega, alto, a Bahia para fazei o

PRIMEIRO PONTO DO MAUU-REIRA

Depois do lance referido, poMivsiainutos eram decorridos quando o

sjuiz apitou o termino do prim:iro,' half-time.

SEGUNDO TEMPOOs visitantes redobram de enthu-

. siasmo, procurando igualar o "pia-eard" e num ataque do Madureira

: Alcides enContra-se com Paiva, sen-do obrigado a deixar o gramada esendo substituído por Ferro. *

Reiniciado o match, Paquéra nu-fina escapada shoota em goal. Pio-Sado tenta segurar a pelota, esta,porém, esfusia e vae aos pós dc Di-ninho, que marca o

GOAL DO EMPATENova substituição é feita : llolá

deixa o seu posto, que é occui-adopor Balleiro

Não eram decorridos dez uilnu-íos e Gringo apoderando-se da pe-lota passa a Julinlio. Mario, ape-isar de se encontrar enlre doisalayers, nâo viu a bola, que itnpul-aionada pelo pê de Julinho vae re-pousar nas têdes do Bangú. Era u

SEGUNDO TENTO DOS I.O-GAES

Paquéra, que vem jogando abai-So da critica, é substituído por La-disláo. O Bangú prosegue a victo-'jia com enthusiasmo, Paiva entregaaLula, este fecha sobre o arei dePintado enviando, em magnifico«-entro, a bola eni direcçao a? rê-des; Dininho emenda e é

NOVAMENTE EMPATADA APARTIDA

Redobram de enthusiasmo os vi-siíautes. No minuto final. Bragarecebendo um passe da extrema di-reita faz o terceiro goal, ponjin ojuiz annulla o tento mareando im-pedimento de Braga.

OS MELHORES EM CAMPODesiaearain-se por sua actuaváo

no referido encontro os piàyersWalter, Salgueiro. Lula e üininhp,pelo Bangú; c Pintado, Adilson

*eBahia no quadro local.

O JUIZArbitrou a peleja o juii Loris

CordovilProcurando agir honestamente, o

referido arbitro deixou passar uniasérie de hands.

A PSÊLLMINARDisputada pelas equipes do S. C.

A Noite x Ultima Hora, a pÉíilmi?uar foi vencida pelos primeiroseom o'score de 7.\3.

Haverá Campeonatode dois turnos conrio...

(Conclusão «ln 1= ;niKlna)O facto, porém, é que ja havia

sido approvado, por unanimidade,em reunião anterior, a realizaçãodo certamen official em dois tur-nos, e tal decisão, pelos estatutosda Liga, somente poderia ser re-vogada por igual numero de vo-tos, isto"é, por unanimidade. Aacta, entretanto; fora lavrada defôrma nada clara, afim de quemais tarde se lhe pudesse dar in-terpretação duvidosa. O sr. Ras-tos Padilha, no emento, coilocarao caso num dilemma. Ou .o im-passe e a desmoralização da Liga,ou o campeonato em dais turnos,conforme a resolução anterior-mente tomada.VENCEDOR O CAMPEONATO EM

DOIS TURNOSO ponto de vista abraçado pelo

presidente do Flamengo paiu,afinal vencedor. Os conselheirosresolveram respeitar as leis quehaviam anprovado. E o secreta-rio da Liga communicoii, official-mente, á reportagem as resolu-cões tomadas na reunião, e queforam:

Aceitar o pedido de renunciado sr. João Lyra Pilho, de mem-bro da Commissão de Justiça,elegendo para aquelle cargo osr. Coelho Branco.

Fazer realizar o campeonatoda cidade em dois turnos, a cn-meçar a 1° de outubro do çorreh-té, até 31 de janeiro de 193S. im-lireterivetmenté. A tabeliã docertamen será organizada.' peloDepartamento Technico.

Para bem dos sports nacionaes.nois, souberam os conselheiros daL. F. R. J. respeitar-se a sipróprios, nâo commeUendo umactb que Iria abalar profundameti-ta o prestigio da novel entidade.

W IK .CASA MATRIZ QUITANDA 89

(Próximo a Rosário)

Continuam vendendo muito, artigos de CAMISARIA e PERFU-

MARIAS. 0 seu finíssimo stock está sendo liquidado com visíveldifferença dos PREÇOS ANTIGOS, razão porque tem sido grande-mente procurada pelo publico a sua sensacionalissima venda determinação definitiva do varejo de sua Casa Matriz, Quitanda, 89.

Visite-nos e sairá satisfeito com as compras que fizer.

ré), Lázaro o Altalr; Walfredo, Moa-cyr e Elllot; Waldeniar. Pomba, Blas,Álvaro e Lula (Lima),

Os goals do Rlver foram de auto-ria da Macuco, Eml, Xandoca e Or-laudo e o do Atackenzle foi conquls-tado por Álvaro.

Nos segundos quadros vencou ain-da o Itlver, pelo Bcoro do ! i 1,O BSÍG. 1)10 UBNTllO CONSEGUÍtíVENCE.!! O C'KXTH,M, PEI.A 131.E-

VADA CONTAGEM DE 4 x 1Soli om auspícios da Federação

Suburbana, reallzou-so anto-hontemmais um interossante prelio emdisputa do campeonato suburbanoentre o Central e o Engenho de Den-tro, ria cancha do prinviro, á. ruaAdriano, om Tudo» os Hantos.

Depois do um Jofjo bem inovímcn-tado, consegue o Engenho dc Den-Iro fai'11 vi-loria sobre o Centralpe.'o s':oro de 4 x 1.

OS Ul.AIIKOSENGENHO DE DKNTKO — Ja-

guaré (China). Virada e Olavo; Ea-ca, Jofrro e Quino. Paulista. Man-dticá Ivo, Ismael e SniVacior.

CENTRAL — Zeüé, Cícero e Tel-xeira; Mulatlnbo, Duca o Jalr; Gual-ter. Cantuaria, Mario Costa, üradim.Erdro (Jamlco).

(Joals de Salvador (2), Ivo e Is-mael os do Engenho de Dentro, e doCentral, Mario Costa.

. Nos segundos quadros houve umempate de 2 x 2.

O MAVIM.TS VENCEU O An-GE.VTIXO

3 x 1 EOI O SCOREEm continuarão ao campeonato

suburbano, foi realizado ante-hon-tem o match official entre o Argen-tino c o Mavillis. no campo do Enge-nho Dentro.

O grêmio do Caju', continuando asua trajoctoria vitoriosa, ante-hon-tem, conseguiu vencer o Argentinopelo score de 3 x 1.

OS TEAMSMAVILLIS — Natal, IJaguet o Os-

waldo; AUÒ, Eurico •¦ Tainha; Joüo,Carlos Gualter, Hutu e Moinho.

Argentino — Mòuiiyr, Odwar eMundinho, Ueto, Barcellos e China,uriando, Gerson, Prea, Blchota eCotia.

Os pontos do Mavillis: Moinhodois e Guallcr um. e o do Argentino,Colia

Nus segundos le:im3, venceu oMavillis por 4 - ¦_,

O ju.z íoi o sr. Manoel da SilvaBarbosa, cuja aciunçao foi- optlma,éontrioülndo para u bom rariscursoda pugna, .O INTEIU-STADl-AL ÜE HOJE NO

CAMPO DO 1UVEU P. O'.E' h0|ü finalmente, t|ao se realiza

na canená d0 Rivur, á rua João Pi-nheiro, na. Piedade, o ImportanteInterestadual fenire o cluu local eo Pcnaiui, de lielio Horizonte.

, K uma peleja iiuir se espera comt-uüiaiiLO inLciesse, e isso porque tomsido dignas de aiimiraijão as exlubt-ções feü-as aqui pelos esiiuauroasamadoristas das "Alterosas''. Ade-mais o River F. C. está de posáo dei:m conjuneto bem preparado e issonos autoriza a prever um embale degrando3 proporcües, atlraindo acuriosidade da torcida.

COMO VEIO A DELEGAÇÃO OOPENAROL

A delegação do Piínaroi de BelloHorizonte veio assim constltuida:

Chele — Abílio de Oliveira.Representante da imprensa —

Huy Andrade, do "Estado dt Mi-nas",

jogadores —• Esmeraldo, Preunno,Travassos, Rubens, Puny, Bode, Nel-sou, Humberto, Walter, Paulo, Car-doso, LeonCiO, Abílio, Jucá, Arnaldo^ Dircinlio.

A ESaüAUllA 1)0 iÚVEll PARAHOJE

A direci;;to technica do Rlver ea.calou liara Iio.je o seguinte uuadro:

Galo; Caçula e Rubens; Kausto,Japonez o Gama; Xandoca, Alaouc.ü,Mario, Emir e Orlando.

Arbitrara este iinporlante mlor-estadual o competente Juiz cariocaSebastião Campos Cezarlo.

JOÜA31 HOJE O SCRATCH UASAÍIUE E O COMUINADO EJIE

O campo «lo Cciilnil Hi-rà o locui(ie.-ítc Inilioitniilc ii-rello

O esLad nho da rua Adriano aeratheatro, hoje, dti mais sensacionalluta, entre o scratch da Saúde " ocombinado EME.

Sobre a contenda reina grundoInteresso na torcida em torno damesma.

Nas hostes do scratch da Sauáeha verdadeiros cracks, como sejam;Fanello, Mulambo, Cbaia e Veneno.

No Combinado EME: Newton, .No-ca, Lazare r.x» e Waldeniar.COMO ENTRARÃO E3I CAMPO OS

DOIS SCRATCHSSalvo modiflcaç&es d6, ultima ho-

ra, ó3 dois scratchs deverão pbaro gramado assim constituidos:

Saúde — panello; Alberto e Tupy;Mulambo, Nunes e Vaváú! BahUnI.nho, Veneno, China, Gato e AIvl-nho-.

Combinado EME -- Newton; Ca-nhoto o Lázaro; Alô, Enrico e Vavâ;Waldeniar, Elas, Aragão, Noca eArublnha.

0 São Christovãoe o sèu torneio internoNos jogos dc ante-hontem venceram os teams

"Lopes Casíanheira" e "Adelmar Paiva"

iMPICO IIYfiD â MELHOR

Mais uma rodada do torneio in-terno de football do S. CbrIst".'3o,foi effectuada na manhã de iom-n-go, que registrou as vlctorias drsteams: "Lopes Castaiheira" c"Adelmar Paiva" A assistência íoibem numerosa e os pre iog transoor:leram na maior ordem-

No primeiro choque, o team"Adelmar faiva" venceu o "AulHoSilva" pela larga contaçem 1e 7 x3, de goals conquistados Por -Valter(Í5), Santos, Carneiro, José e Ma-noel .do vencedor, e Braga, do ven-cido. Os quadros foram estos;

ADELMAR PAIVA - Sebastião;Cardoso e Manoel; Eloy, Rocha ePaullno; José. França, Carneiro,Walter e Santos.

ABÍLIO SILVA — Oswaldo; Or-iando e Ruy; Rubem (depois Ca-margo), Rublrri e Gástilo ídepoÍ3 Al-berto);

'Palazzo (depois Bra^á),

Couto, Jorge, Ary e Vieira.

No encontro immediato, o team"Lopes Castanheira", que estavasem victoria derrotou o "AlbinoGosta" pelo expressivo 3core de 3 x0, de goals assignalados por Araújo,Granja, Ramos, Annibal e Darsy.

ALBINO COSTA - Manoel;Mendes e Godotredo; Oliveira, Se-rejo a Cerquelra; Walter, Pedro,Antônio, Sylvio c Rubens.

Cora os resultados acima, :i situa.-ção dos teams concurrantes, porpontos perdidos, ficou sendo a se-guinte: Io, Monteiro de Rezende,0; 2°. Ernani Valentlm, 2; 3°, Ca?-tello Branco, 5: 4°. Ablno Costa.Alfredo Lvrio e Adelmar Paiva, 5;5". Lopes Castanheira e Abílio Sil-va, 6.

Para o próximo domingo eJtáomarcados os seguintes encontros: ás9 horas, Ernani Valentlm - CastelloBranco; ás 10.30 horas, Montairo de

I Rezehdo - Albino Costa.

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A turma carioca derrotou o Duque de Caxias pela contagem de4 x 2 — Um jogo movinuent ado, mas falho de technica

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UNKOS UlSTKiUUIDORKc): ISNAHU « CIA.ULA KVAItlSTO l)A VKIjfiA, 20 — KIO DE JANEIRO

1'lione 122-40itO — Sertão Interior: 1'honc iüi-MfiO

Prego e Viveiros, em plena acção, obrigam a intervenção de Ferreira

INa cidade de Juiz de Fora, na

tarde de ante-hontem, o Olympicoenfrentou o Duque de Caxias, ten-do conseguido derrotar o seu adver-sario. pela contagem dc 4 st 2.

AMEÜGO R^o Torneio Aberto Lula Livre e JfcKtsu

Não foram poucas aa vezes umque O JORNAL ficdilsou as3umptorelativo ao Torneio Aberto Jo Jiu-Jitsu e Luta Livre, que a Fciera-ção Brasileira de Pugilismo vemrealizando com o concurso do í'"la-m<íngo, F.uminease, Academia Cfrá-ei, Liga de Esportes da Marinha elutadores avulsos. Apontamos entãoas falhas que se' vinham reglstarid0a cada posso na disputa do certame»oriundas da deficiência de or^ani-sáçào que o sr. Maurity ds Fr-iitas,representante da lr. B. P.. lhe nn-primia. Ba prova de que estava-mos certos nas nossas suggcKtòesagora a tivemos cabalmente, com aeclosão dé grave crise, motivada pe-la retirada da éâUlpe rubto-a.igra.da competição.

'Afiai de" nos rela-tar oa motivos pelos iuaes o FMa-mengo deixava de continuar r.npu-tando o Torneio, assim com» trawra pu'olico as innumeias irreguliin-dades commettidas pelo ieiega^odá F4 B4 P.. procurou-noa lioatiimo sr- Leopú.do'Coelho de Pafva, ai-rectoi da secção de Pugilismo doFlamengo, quç nos declarou o se-guinte;'

— Levando a cabo a tarefa queBastos Padllba votou ao Flamengo,cultiva hòji? o nosso club "«Porte

com' Proficiência, «íntre os qu'a«3 obo^, a luta livre e o'ilu-jitáil,'cuu-tánd"' grade, numero âé praticantes-Quando aqui és£«ve o grande pi.ji-liftà'Arturo Uddoy. sob _ iniciaíivadeste e de ArJialdo Cosia,' fòf'fun la-da a secção dç

'pugllisnío eluta; ten-

do sido desde lega contractádos te-chnlcos dé homeadá. como íano,Oraòri e outros. Immediatamcnte,fi lou-Be o Flamengo _ FederaGrtoBrasileira de Pugilismo, a ella *iaii-

ADO DOMINGODE INVERNO

Menos maí que Vasco,America saiu vencedor

(Conclusão da 1* pagina)romatir e o juiz asaignala penalty'íue Nelson converte -no 2." áoallios seus. Para o logai de Arllndoque Poroto machucara, entra Pellz-zari. Nelson é tambem subítltuidopor Oscar.

Dezesete minuto^ faltavam para'erminur o encontro è Luna flnáll-z"i fulminante escapada com fonetiro. qeu 'Hhadeu náo consegue -e-Bi""ai Voltando a bola aos pés Heivuui, que tentou cnca!xu!-a. masPòssatu «iebaix'1 uas iraves. reba-teu .O juiz, porém achou que hou-vera goal e manda a bola para ocentro do campo sob protestos J11!--1TV.,IV,(„...,

Ainda a Plácido cabe a conquis*a da mais um i;oni, feito em "onlições interessante» Brltto axlòi;iia-üie a Lote -ntre Itália e G^lo-'^ro "•

o" eojamindsnW íuorò aittvnj*toú «tu "ruíB"" Mtenio JoaI"«w-rwt^euUrtasttts-

E ouatido ò Jogo estava qussl •isrntlnar Vamia envia « hoja maisuiiiH vm áe redtíii vfticalliH», mns rijui? annuliou «, puntu 8ol> a nlic-m<°M de ter havido tuinds,

PIEDADE C0UT1NH0 NO PROMISSOR CERTAMEN~— PROMOVIDO PELA L -C. N. ¦— '

Na magnífica nismua do Club dellegatas do Botafogo será reáli/ado,domingo próximo, As !) horas, o ;i"Concurso de Invcrro promovido pelal.iga Ciroica de N'atacáo c destinadoaos nadadores novíssimos, juniors <;,seniors, de ambos os sexos.

¦ Do promissor certamen do salutar

Fedrtehi e sua ultimaactuacâo

¦>

(Convlusão da ll pajin.i)do goal. i'or ro!i->t-;uiire ir"io p>tdinter riadn esse poii'o O seore ficavaassim dc -xl. a Iiivor «Io America.Pode-se avaliar o que poderia ter ie-saltado se o Vasco cor.seguisse empa-tar «iu mesmo nvintajar-su nn pia-curd.

O 0utro erro dc Virgtuo. foi aiiinacontra o America, anuullando umponto licitamente conquistado porCarola sob a albgiçáo de handsdesse torward Vós noi neliavumusmulto bem coliocjdo< p»ra apreciarii laçise * podfmot affirmur -- i com-aoico' todos nuacto» oll H «noutra-vam — «tue, aUjamtamrntí »' tkl~r.!rt fei commeltidâ

Alnd» da»'** ver a litiucà j 6» quete tncontrava a ,urtld.i ml. oíf«.-t«-ct;U iitfirgfiii pari rO|)M»|UfilCÍn. mui,ficotl fAr.i Út illIMdíl D l'1'l'o COlUIlIft»tido pelo arbitro.

sport participarão as equipes do l'"la-niengo, do Botafogo, do Tijuca, doGragoatá e do Boqueirão do «'assrio.

O Fluminense será repr^entadi.pela dislineta nadadora ísis do Xas-cimento Silva que intervirá nas pro-vas de iOO metros, nado livre, paramoças novíssimas c seniors.

Nas dezesete provas do prqjiram-ma inUrvirão destacados nadadores;entre os quaes d.-vtmos salientar1'icdade Póutiriho, Dules Pereira daSilva, Edgard Arp. Carmen Pias.ilarina Alves de Sniz.i, JiiloW. dcCarvalho, Armindo Branco .MendesCadoxa, Oscar Gártuii Zuniga Arman-do Faro, Regina Kohmv-i e Siha etuuitos outros «i^nicntói de ilcstaipi!-na natação mctroonlltani

A EQUIPE 1)0 RRARO.VTAO mais antigo e querido club de

Nictheroy ser'! representado no 3"Concurso de Inverno pela seguinteequipe:

200 metros — Seniors - Nado li-vre — Ruy Passos de Oliveira. Kue«»T. Marques e Alovsio 1*. da Flifiüíi-r««.i (R-).

10(1 mares — Hovmiaioj - ^a<lod» cüji*s'-- Eriá 1- Marquei «t Mij»ria FolKitto B;

"C*r'*»ru'ii.

800 metros —' T.lo^s — N'c«tsti»mas — Nado 'livre -- Aid» iMísm uiOliveira, Lils PorUlU de Figuein-do. Ilrlfiin Pereira Viilente u Ul«Marque» Pereira (ü).

200 metros -- Seniors — Nado depeito —- Ruy Silva c Armindo li. Ca-d:,xa (R-).

100 metros — Juniors — Nado li-\re — Egoo T. Marques, Aloislo P.Figueiredo e Ruv Passos de Olivei-ra (R.)'.

200 metros — Seniors — Moças —Nado livre — Lais Marques Pereira«í Alda Passos dc Olh-elra (R.l.

100 metros — Novíssimos sem \i-etoria —- Nado de peito — Flavio P.de Figueiredo e líu.v Silva.

200 metros — Mocjlí — Novissi-mas — Nado de peito ~ líponiuaT. da Costa

100 metros - Novíssimos — N.idode peito — Arnvndo Iranco Men-des Cadaxa e Flavio P- Figueire-do (R.).

100 meiros — Moças — Novíssima-,— Nado de costa» — Ruth "assot deOliveira,

300 metros — Senlon — Nado dscosta» — Erlc Marques.

100 metro» — Novíssimo» — Nadolivre — Ruy Paj«» de Ulivrlru eAJíihlo P. d* Piguaíredo

* " ''200

nmitdm — «Juuíors — Ktoiq d»peito i—

'Áftulndo ^uiíco Mondes

Çidaxa « Pl^vjò l'orle!la de Flguel»r'edo.

100 metros'— .luuuirs — Nulo >«*eoslaí — Halttlhlel i), Marreto e ErlcMurques (R), Mario llntto» il« Car»

l valho.

O director da secçãc'de pugilismo do clubrubro-negro fala aO JORNAL sobre as

irregularidades docertamen'

do o apoio de seu nome e ,a cotia-boração de seus dlrectoreg e 'utado-res, Como o mesmo carinho oomque cuida dos outros sports, pad-so uo Flamengo a trabalhar activa-mente pelos sports dc ring e ie ta-pete. Ê a Federação Brasileira uePugilismo, com o concurso nosso, doFluminense, da Liga de Esportesda Marinha e da Academia «íracie.promoveu a realização dum To;iisioAberto de Luta Livre o Jiú-Jitsu,tendo designado para superintendera competição o membro de suaCommissão Technica,1' sr. Maurityde Freitas. Acontece, porém, qu»por ser abso utamente leigo ao as-sumpto couio demonstrou de «sobe-jo ,o sr. Maurity ao invés de pro-curar agir de accordo com as leisinternacionaes que regem as cntl-dades filiadas como o á a F. ã. P.»entrou á Jprejudiiar os -loncurrentescom um aregu!améntação não sabe-moa como originada. ,CATHEGOKIAS OE LEZ EM OEZ

KILOS— Assim — prosegue o noíso en-

trevistado — os lutadores foram dis-postos em categorias de 10 am 10kilos, contrariando a letra da 'ti noque é ella mais explicita. Um pesopenna, por exemplo, com 58 kilos,poderá enfrentar um meio-médio.com 67, pelo critério seguido noTorneio, e um peso médio com 67kilos, poderá ter como Ldvèüatioum peso meio-pesado com 73. Masnão ficou ahi o absurdo. Tendo Vmdoa concurrentes u trapassado p_ -.aicategoria de 10 kilos, declarou » tr.Maurity que elle poderia lutar como nosso representante porque linviaainda uma tolerância de 3 kilos.Não haveria espaço, porãm, para se-rem citadas as irregularidades fel-ta* contra nós e mala aiguns con-currentee. A cada rodada readzadamáls e inaís sè vinha acesa tinindoá fraca- orientação do' representanteda F. B. P. E o descontentamentodos nossos lutadores e do publicoera cada 'vez maior, sendo constan-tes os incidentes surgidos. N0 ulti-mo espectacu o foi tal a decisão da-da á luta entre Ayr, do Flamengo. Ie Marques, da Academia Gracie, qui ipara evitar oceorrencias desagrada- 'veis teve que Ir o presidente" da i".B. P. pessoalmente levantar o hraç .¦do pseudo-vencedor. Na immlnen- jcia de ver que a exaltação de àni- ,mós entre os lutadores é à aesisten-cia poderia originar graves Incidcn-tes, resolvi enfio tomar a unlcà me-dida aconselhável no caso:" retirara nossa equipe do torneio. Com isto

0 campeonato dc foot-bali da França

PARIS, 5 (H.) — Foram o* u-guinte» os resultados das partidasdo campeonato de football da Fran-ça hoje disputadas ;

l« divisão - F. C Sete x S- CFiw«. UO; R. C Boubac* x V^laijoiAnaaf Si-2; Boi f.'--r Oltr-ljlou* -Pàrli x%F. G. Met», tó-

"3- C

r.ír.* x'A. S.' Cjnnii». 2x3; Antitu-P. C. x Rnclni de Paris, li.: FC. S<-u;hanx x F C. ttouea !»«f>jOlyniplqiie de Lllle i RsceUlor «!•Itntibnli. 1*11 It <; Strasliourg a• il)iM|-.i.jn. dc Maneltw, 'J»'i.

evitaria maiores contrarlodadca ochamaria tambem a attenção ílo dr.Anysio de Sá .para a acçdo in.elizdo ar. Maurity, evitando ainda àcreaçâo de um caso entre o Ha-mengo, a Federação de Pugilismo eos clubs nossos adversários.

Estes os motivos porque o Fia-mengu deixa de continuar na disim-ta do Torneio Aborto de Luta Liv-ree Jiu-Jltsu, di^:e finalizando as su-isdeclarações o sr- Leopoldo Coelhode Paiva.

O jogo transcorreu com bastan-te cnthusiasmo, muita disciplina,mas com ausência de technica. Asfalhas, quer de um, quer dc outro,foram accenluailas.

Na phase inicial, o club local agiumelhor do que o Olympico, mnso placard. decorrido» 40 minutos,apresentava o seguinte resultado :2x2.

Voltando as equipes ao campo, oOlympico fez duas substituições navanguarda, as quaes deram os me-Ihores resultados.

Beijinho e Cocero entraram, res-pectivamcnle, nos postos de Ooca eOtto, e, inais identificados aos seuscompanheiros, conseguiram molho-rar o conjunto. Mais dois goals fo-rum conquistados, terminando a rc-Trcga com uma nova victoria dos"milllomirios".

Embora vencendo, o Olympiconão conseguiu pôr em pratica o snucostumeiro jogo, o que foi reconhe-ido pelos próprios jogadores.

O Duque de Caxias deixou b in im-pressão, pois o seu quadro, muitoembora sem fama, soube obrigar o

0 MOVIMENTO TINNISTICíRobert Dickey e Alfred Oisen classificaram-se

para a fina! do Campeonato de VeteranosComo havíamos predito, Alfred

Olsen e Robert Dickey se classifi-caram para a final do Campeonatode Veteranos, triumphando nas pro-vas semi-finaes de Dcmerval Rochae Carlos Lopes, respectivamente.

Apczar de todo o esforço de seuscontrários, essas conhecidas figurasde

' nossas quadras não sentiram

maiores dlfficíildades ém imporomsua melhor classe, vencendo porscores expressivos.

E esses scores, se tivermos emmente os handicaps concedidos »)orambos, permitlem julgar da bôaforma em que o encontram, o queconcorro para augmentar a oxpecta-Uva em torno da partida decisiva,que deverá se realizar no próximosabbado, ás 15 horas, ua quadra cen-trai do Tijuca.

Robert Dickey venceu Carlos Lopespor 6|1 e G2 e Alfred Olseu a Demcr-va) Rocha por 6:2 e ü[3.NOS CERTAMENS OFFICIAES !N«

TElt-CLUBSForam os seguintes os resultados

Verficados na rodada de dominga doaçertarnens inter-clubs, promovidospela Fçderayao de Tennis:

Divisão Intermediária — C- R.Vasco da Gama, 3; C. R. Botafogo2

1 '•.

Terceira Divisão — Tijuca T C,b; Prasil, 0;Paysandu' 4; Leme, 1.

Quarta Divisão — Tijuca T. C, 5;Cermánla, 0; C. R. Vasco da Ua.ma, 4; Grajahu', 1.

NO TIJUCACom grande animação e inttrcs-

se, iniciou-se o Campeonato Inicruode simples, do Tijuca, ao «piai ?on-corra a quasi totalidade dos praíj.cantes do grêmio "cajuti".

Og matchs infclaes se marcarampor um desenrolar ["isente movi-montado, apresentando os segulntasresultados:

Manoel Zeuha venceu n Fim lanoBrilhante, 6'1 -, 6'10; Eurico Cortjsa A. Schnabbll, por ausência; Erna-ni Souz,t a Roland de Souza. 8,0 —G'8 — 6!2; Gilberto Garcia a LuísAguiar, G!0 - Gil; Marciüo Mofa aCyro Alves, por ausência; Adiu marRocha a D.ialma D. Vlneenzi 7!5 —6il; Adolpho Justo a Josò Ara.ilo,por ausência. '

NO FLUMINENSEEm pmsegulmento aos certaratns

inter-sociçs do triclnr, serão reali-tados hoje c amanhã os seguintes¦ncontros:Hoje, terça-feira:9 horas — J. Tovar x J. Araújo

(handlcap).A. Rosseü x J.

Cap)15.30 horas — G.

reiras (handlcap).O. Cortez x Ruy Rihelro Ccampco-

A. Aguiar x R. Mayall fhaiull-cap).

1G.30 horas — J. Ouimarãci —D Borges x A. Osório — J. Cnsta(handicap).

17-30 horas — R. Pernambuco —H. Artens x C. Palhares — A. Pires(campeonato)

3. Guimarães — C. Rangel x H.Filgueiras — J. Wlllemscns (c&m-peonato).

Amanhã — Quarta-feira;1G horas — R. Furtado x \. No-

fiueira (campeonato).•I. Gnimarãcs x H. Mesquita

(campeonato).F. Azulay — O. Vieira x C. Pa»

lhares - A. Pires (handlcap).17 horas — Venc J. Guimarães xO. Vieira Versus venc. A. Rosseü xJ. Castro.A 1'lres x A Castro (baridlcnp).

"

fl0nro Velho e Brilhantej *Compr*m-»8 nté 231 • »rm.; t

adversário a agir com decisão, afltt)de não ser derrotado. _

Entre os vcncld.is, Atallba foi afigura destacada, r.ecuntlado poíCastro,*Rezende e C!ovls.

O centcr-half agiu com a sua hâ=bltual firmeza, mas teve a sua acçSoprejudicada pelos companheiros d«ala, quo' quasi nada produziram.

A defesa do Olympico esteve ln«segura, mas, ainda assim, a linh*média sempre conseguiu appareccr.A vanguarda agiu com mais acerto,,e nella Prego, Viveiros, Jaymo OCi-ero estiveram sempre activos «proíuctivos.

Vivpiros foi o numero nm dooolyínpicps, e Prcguinho demonstro.tkconservar muitas das qualidades «ju*o fizeram um "astro" no foofJ>alI.

Os golnrs foram conseguidos potfPrego, dois, Viveiros, dois, e Ar?n-tes. dois.

Haroldo Dias da Motta foi mnju'z seguro, imparcial e competente,Ainda esta cm cnndieries de iier utilans sports. com as suas arbitragensapreciáveis,

Os tifinis assim se exhlblrnm:OLYMPICO — Fcrnandlnho: Moy-

sés e Ludovlco; Apollinario, Alovsioe Èucl.vdés; Prego (depois Manl,-nho). Do-a (depois Be'jinbo), Vi-ve'ros, Otto (depois Ciccro e, mal»taHc. Pregn> e íaVme.

DUQUE DE CAXIAS — Ferreira;Covis e Salgueiro; Luiz, Rezende «Yoynmá; Castro. Arantes, MlltonjAtaVba c X'sto.

Castro (hanli-

Braga x S. Mo-

-¦!'.'• »:00.'iíUft0líft:00Õ| paraCortítlqua-tei (tIbor \man. ,\

a qullstf:ímprísar.4ii*m nm-

UARA l»UülUU - OUVIL-.JH. »i>

O Vasco perdeterreno

(CnnMnna nn V iiatrlna»ta segurança, não se lh« podendosen Injustiça apontar nenhuma fa*lha.

E pareço aue o destino, querendofrisar a Infelicitado da resolução d»toohnico do Vasco, fez com qua aPrimeira bola que fo»se dirigida bJoel levasse escripto o terceiro pon»to amQ"-..'ano. feito em cón1i'íõ*aporf"ltnmcnte cabíveis de se respon-sabillzar o ex-arquelro do Andara»hy.

Brltto havia adeantado a bola pa»ra Plácido entro Ca ocero c Itália.O atarnnte rubro, sem a tocar»acompcnVa-lhe o percurso, tunboraaccossado pei full-balk contrario.; ,E aasim se approxlnia do goal, mau»já dissemos na altura da mela-dl*reita mais para u ponta do qua par*o í-enlro. A posição de Joel deveriaentão ser prt.ximo ao poste lat«ralesquerdo, afim de diminuir o angu»lo do goal tanto para a direita enae,para a esquerda. Nâo o fez, porém.Permaneceu no centro do arco, d«5l»xardo deafarte uma arca brecha asua esquerda, que multo facilitou oarremesso de Plácido feito de bate»prompto e que entrou entre o.lie3Joel e o ponte esquerdo.

Ainda no goal feito por Carolla aInjustamente annullado Pelo juiz,Joel tornou a fracassar .pois a bolapassou sobre o seu corpo no mec»gu h" antecipado que fez.

Ao que parece .a uníca explicaçãopara a substituição de Rey por Joelno match de domingo, foi a que deuum assistente que se encontrava aonos-so lado;

— Com certeza — disse — Fl«?-rlano fez entrar Joel na preguropç^ode que haja um outro penalty.

A preliminar do jogode hoje

Na preliminar do Fluminenw t:Bangu*. que hoje será disputada,josarão os amadores do grêmio sub-nrbàno e o team do S. C. Ju«'l«;a.

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Torneio Interno deii a • .u íDasKetpan ao uéni

A dlreclorln do l.lithl A C. rr »1»veu levar a erfu!to. aloda no cot reu»ta maí, um Tornsio WUrno «í» Bi»-kelball.

A iuljar paio uumtro d« aijaclroainwlptos. o certamen piométtc terum trunVcurir, animado.

Os treinos vá(, liitrtos, prep^r^n»do-ie cada qu idro o tnellior po>ilveIpara o Torurlo.

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^0 JORNAL — Terça-feira, 7 de Setembro de 1937t , iiiMI^iilillilillllliiiiWii

'>• Os bombeiros em acção no deposito de carvão onde. se manifestou o incêndio

Arderam varias toneladas fie carvãoNEm chammas o parque Carvoeiro da Ceetral do Brasil

0 CRIMEDA CURVA E>AAMENDOEIRAA CORTE SUPREMA RE-

DUZIU A PENA DEUM CO-RÉO

A Còrtc Suprema, nn sessão doluiitcin, approvando, unanimemente,

,*) voto do relator, ministro Atnitl-plio N. de Paiva, recebeu* cm parte,os embargos opiiostjiH á revisão cri-minai requerida por Carlos Fónsecapara reduzir-lhe a pena a r|uc íôiv*conileinuado. dc 10 annos de prisãopnra 0.

Carlos Fonseca é um dos aceusa-dos como. autor da morte do velliofunecionario da Slandardt Üil, cucai'-regado da bomba de gn/.olillii, daquclla companhia, situada ria ;Cnrv ida- Aniendocira, lado que causougrande abalo publico, pelas circum-stajicias brulacs de que se revestiuo mencionado homicídio.

O dr. .loão Romeiro Neto, advo-gado do réo, sustentou, oralmente,no julgamento de hontem, os seusembargos, recebidos e julgados, pro-ccdenlcs, para o fim <lc ser mino-rada a condemnacão do seu consti-tuiiitc.

Verificou-so na madrugada drhonlem'"um violento incêndio em SChristovão, no Parque Carvoeiio dl*Central do Brasil, onde arderam va-rias toneladas de carvão nspneral.

Principio de incenuioLna se-mí do jL)i;i'Ain'.v.Mio\'L'o<V" UMVEK.SITAIUO DA U.ü.ll.

A' tarou uu nuntuiu v.oil'u(.uú-; se um principio uu iicuu.u.iu no!. preuiu oiiuu ruucciom*. o i>ui».u lar>*uieiuo Uiuve/siLUiiu ua uiu.io i-»tr

rnccratiea tírusuoira, com o quoa Aveniuu iwiò inaiicu, ja. au »»

: Tüóvimeiuuda, vivuu íjiuiuuiitüa uu' granou. »iüiu..;au.

u Departamento uhiyurBit.uiqdaquena uiiuuauu iUiic.eiuna no i"aliuar, senuo cslaiieiociua .u *i''

anaar com Uina p.ua.uixi) lu.niuat' a- era. ívlarnu bouuu. uniu i.i„,»ina

¦próveuieiUG uo lUgâu . ua cüiúinauo ü" anuur teria caiou souiu odeposito uu papeis u joriuiua ve-ltius uaquuiiu .,^.«11,».^..^,, .i..[*gilido dahi o íugu, quu diiluíij-ava.-,0 propagai' au ^..ainuiliò uopredio.

Solicitado u auxilio dos bJi.n-beiros ua estagau central, tí.s.üauompareeéiám proiuptaiiitiiuc, só»»o commando do tenente Caimo,b'jL'UU O tufiO iJAlUKtU, Ljll.iu, 1.0f.eu foco de origem.

Us prejuízo? clo.i pelo Uu-partameiilo Univorsilario da U.

. D.B. são iiisignificaiUus, íjuiiiio umtanto elevados, porém, os da Ui-ma proprietária tia "Uasa Carva-

..lho", que ftuiccioria 110 andar ter-'<-. reo, prejudicada que foi em grau-

de quantidade dc mersadòriàs pelaacção tia água.

•' A policia ilo 7o districto rogií*-troí* o facto, tomando as primei-ras providencias.

A ACÇÃO DOS BOMBElllOSSeriam duas Horas da manhã,

quando os vigias dos diversos anua-zens notaram que do ponto 'lituado

i ontro a Intendencia da Guerra e oMoinho da Luz, onde existe *-irn ue-pósltò da firma Francisco Leal oCia., lavrava o fogo.

Foi, então, preciso " auxilio dosbombeiros, comparecendo um "soe-corro" d" Posto do Caju', sob ocommando de um official, os quaesentraram a combater as cham-mas.Estas devoraram rapidamente unia

exlcnsa pilha do carvão de variastoneladas, que f"i õrn Parte consu-mida, a despeito dos esforços <i"Sbravos soldados do fogo, que lula-ram por espaijo do tres hoia'.*-rnio-iur/iOS avcltaoos — a

PKUICIA NO LOCALNão está convenientemente apti-

rada ainda a origem ilo fogo, Paro-condo tratar-se cie combustão es-pontanea, dada a natureza da 'iiate-ria presa de incêndio.

Os prejuízos decorrentes desto fo-ram avullados. ' ,

A" policia do 10° distrlcto esteveno local do facto ,tendo tomado asprovidencias de sua alçada.

A administração do Cães d° Portoenviou uma turma paia <> ParqueCarvoeiro, afim do proyjcnlr a re-Producção de incêndio em outrosdepósitos, onde, aliás, já sc manifes-tam freqüentes princípios de C-m-bustão desde ha mezes.

«uMAiAAârt, ^j—^LiMjjmiiiiMmmm*í^^JJiiLLSfiit^ *¦»¦';'***^*l*^*t*^*M^ÍÉW >--*''- ¦» i

íyí^l|B BjP|P^^7: ? >' JW y';'^JjfiSSHi *!.*^BÁo!g^^'^^^^lffll-.i'É^^^ ''

¦'¦-''»—¦ Hãi^HvnB^- ¦"¦-¦** *BLu BL^iji^^Blj'

a iiwiíia i.AiiA.-.iiA mm

SEGUROSsi'i.-\*ii:uiCA 11.11 m:s 111 lisfilAltrilMIIS IC Al Clllli.NIHX

2, I*o--ihI I 077 - K. da gultnn-da. 1)9 _ rei.: 23-2107

AOK.NíJlAS t siitvruf-Ajr-s'EM rOOO O BUAS1L "

Continu'a desaparecido obarco de pesca "Rio Tejo"DOIS C.MIAVKUKS DESCOXUE-

CIDOS 1JKKA.M A' COSTACATIIAllTXMNSli

Continua desappnieciilo. closde odia 25 de agosto, o barco do pescaa motor "Hio Tejo", que foi a vis-lado, pala ultima vez, entre o C'jbnSanla .Viartha e esta capital. Umdos pilolos da Condor, empenhadoem descobrir o paradeiro do refe-rtdo barco, duranle a viagem aérearegular de segunda-feira, entre o'Rio o Porlo Alegro, recebeu; '?niFlorianópolis, a Informação da le-rem àppnrc/jido na Barra, da La-goa (Ilha de Santa Calliarina) doiscadáveres »Ie marinheiros, cujaidentidade, porém, não pôde sorreconhecida.

Ihn flagrante apanhado no local do impressionante desastre em que foi rictimado o infeli» conduetor

Perdeu as d pernas horrível desastreTremendo choque de vehiculos na Praça da Republica — Morte impres-

SiOuâuie uG f*.rtMHllS»fnTr*tVlIUUVIVlna

UlllKnnnAWVUMV Ferida uma senhora

Quando honlem era mais Intensoo movimento dc vehiculos na prnçnda Hepuliliea, oce irreu ali, á esqui-na da rua Senador Eiizcbio» um di-saslre horrível e/de hnitaes- conss-qucticias. O faeto verificou-se pou-cos minutos arit.es das Ul horas, de-terminando a paralysação (Io trate-Uo no local por espaço dc vario*» mi-pulos, tendo estado a praça ;la Rc-publica sob intensa agitação doidoás- scenas quo se seguiram ao im-presssioiianle accidente.

UMA MANOBKA IMI'RUDLN'1 EComo ficou dilo. era Krande o ma-

yiinerilo dc vehiculos 110 referidoponlo, cruzando-sc bondes, automo-

veis c omnibus eni Iodos os seiill-dos. Vinha'» pois', o bonde linha"Ponta do Caju", dirigido pel s mo-torneiro Adhein.ir Diou.vsio dn Sil-va pela praça da Republica, paraentrar na rua SenadoV Eiizelu-). em

F0RMOSINHOLUVAS. I.KVUICS, CAHTIil-

KAS, ÜI!AVAIAS, KTC

1.1(1 — Ilua (lo Ouvidor —180171 — Av. Kio Urnnco — 171

1

1 «_

I Inuentíio numa otficína de tor-neiro em S. Paulo

G (A. 11.) — Oparle da torneariaIrmão, insinuada no.Tulio César da Silva

S. PAULO,fogo destruiuJosé Collet &predio iln ruan. 11.

Mal se pronunciou o Inceiuho,foi dado o alarme, sendo o fadocommunieado aos bombeiros, queali compareceram em poucos lns-tantes.

Apesar (los esforços dos soldji.lOSdo fogo, s prejuízos foram quasitotaes, pois o incêndio se propa-gou co:n intensidade pelo míldel-rame secco.

Segundo um dos proprietários dafirma, os prejuízos sobem a 40çonlos.

Matou uma mulher e !oi con-demnado a seis annos

de prisãoFui Jiilmiilo liontciii Avelino

Jun»' AiiIiiik"". iiiii", 1111 ''In ¦* '1° ¦""""¦rciiiliru ile ll).1.t, mi Interior «In.«crrnrlii «lc Miiclimlo ItiiKto.», filirnlii «li- S. ClirlHÍnv.no. imitou nriii'nilu.1 Diirviilinii ,1<isé Fcrrclrn,viillti» "('li.ínn".

Foi cojiifciiiiinilo 11 O mimi". «'e(trÍNilo.

FêriTi com a concha o ^euadversar!?

.-- H —HRTGARAM O» OOI.S COZI*

xii iíiuos

Trabalham 110 Hotel dos Es-trhiigeiros o cozinheiro Agosiinlj1'rjoiironqo o' seu ajudante >'tl,'!»oFranciseo dos Santos, do HO in-nos, residente no íiiesino estnbe-lcciniohto,

Anlo-lionlom, quando so 011-rii-travam eni serviço,' por' 1110'ivodo pouca monta, pnznram-ae a d;-sCU tll".

na troca do palavras .passaram,á luta rnrporal, finda a quríl fi-cava Julião gfàvomerité ferido;em virludo do uma pancada (\iiecom uma concha lho vibrou souadversário.

O aKRressor fuRiu o a vici.im.ifni soecorrida nela Assisl:ei)e'aitendo as autoridades do 4" dis-tric-to vogistrádp o fado.

OBERTA A VERDADEIRA MACHINAOS

 diligencia de hontem na typographia da rua dos Inválidos n. 35—Aceusadomais uma vez Hamilton Zanoide de Mo raes — Concedida a prisão preventiva

os aceusados — 0 despacho e uma e ntrevista do juiz Rfòas Carneiro — Al=——, gumas notas sobre a vida criminosa do "Agente XX"

TRADOCOM VIOLENTA PANCADA

m«ictinia de aggressão a barra de rerro um estudante de direito

*. E?À Deu enlrada no Hospital de Prom-«'pto Soccorro, na manhã de dorriin-}'. go, apresentando fraclura da basev- do craneo, o estudante de direito

Walter Costa" Rabello Pessoa, de !íl' annos de idade c residente á rua

do Mattoso n. 10II-B, cujo estado' inspirava sérios cuidados. O joven

fora soecorrido por uma ambulnrí-cia," na jurisdicção do 15" districto,e a origem da grave lesão que apre-

• sentava foi, logo. depois, esclarc-.- cida.

VICTIMA DÉ BRUTAL AGGRESSÃOSegundo soubemos. P"is, Walter

da Cosia viajava, em companhia de

Morreu de repente—X—

O COJOIERCIAXTB FO IVICTII-MA DE OI COI.I-ArsO.

CARDÍACONa esquina da rua do Rosário

cora a da Quitanda, onde linliasua cadeira du eugrn/.Ue o ituiliano Rafael D.'Arigelo, registrou-so, na manhã do domingo, um c.isoda morte repentina.

Pelas 10 horas, mais ou mst.os,ali chegou para fazer limpar suissapalos o commerciante II. 1'.Purger, de nacionalidade ailumiie residente á rua LSarnla Ribeiron. SOO.

Em dado momento, quandoD'Angelo iniciava o seu servido, ofreguez, victima de um mal suhi-to, caiu da cadeira, para faliecersegundos depois.

De accordo com o medico daambulância. <i-ue o «jpecorreu', i-iii'*ger, quo era antigo conitirailur ovoiidoilur do pedras preciiiíi.iu, foivictimado por nm colliipao car-dliico,

ti riiipo foi removido paia oliaerotoiio iln Instituto Mndicn l.e-gal cnm gula da policia do 7" tíla-triciu»

sen amigo e companheiro dc quar-lo Kmmaniiel Pereira Lima, nobonde n. 550 linha Mattoso, pro-xiiíio á praça da nandeira, onde,devido .a passagem dos cpllcglos (|ucse destinavam ás lestas da cidade,o clcCtrico estacionou largo tempo.

Quando não havia mais impedi-mento á marcha do bonde, e comoeste continuasse parado, o estu-dante perguntou ao motornoiro omotivo por que não proseguia, ob-lendo em resposta' um pilavrãn deinsulto, que elle, enérgico, revidou.Foi então que o inotorneiro, quelinha o n. 1.5111, avançou para elle.empunhando a chave de forro uli-listada para abrir desvios, gólpcan-do-o' violentamente na çnliega.

PROVIDENCIAS POLICIAES

Praticada a estúpida aggressão. omotorneiro fugiu, emquanlo era avictima conduzida a Assistência.

O fado, em seguida, foi levado aoconhecimento da policia do 15" dis-Irícto, onde l-jnmanucl PereiraLima narrou o fado como o repro-tltiziirtns.

0 delegado Paula Pinto ordenoua abertura dc um inquérito', tendodeterminado providencias, para acaptura do aggressnr.

Walter Rabello Pessoa continuano II. P. S., cm estado grave.

Conforme npticiamos. o dr. Dúl-ciüio Uonyalves. 3." ueleuailo auxi-liar. apesar de iá haver apurado nresponsabilidade de todos os envol-vidos no ruidoso caso dos sellos decorlsumb falsificados continuava emincessante actividade no intuito deconseguir descobrir quem confec-cion-iru os clichês apprehendidos eimprimira os seUos arrecadados.

Assim, quasi todos os membrosda quadrilha foram suieitos a ha-heis interrogatórios acabandoMáyer Bcnavon confessando que osclichês e a lmpressã.0 foram rénlizi-dos om unia typoKrar,hio da rua dosInválidos, muilo uerto da PoliciaCentral.

A' vista das declarações dn .falsa-rio o dr. DúlcidiD Gonçalves reali-zou uma dilUencia, hontem. ..oelamanhã conseguindo finalmente ap-nrehender a mnclhlna impressora¦ ks sellos falsificados. Estava pila,montada ria tvnoernphla da rua dosInválidos n." 35. de propriedade deNelácn de Paiva Lopes, residente arua Annibal Bonèvolo n. 00. Eicou¦.ifsitii comprovada a cülpabllid-.uloilo impressor queMnlòrrojradh "on-feshóu sua p'ait'clpacão no fnbric.odos cdchês com que foram confec-clonado.'. i.s seUos que lesavam oThi-souio Nacional.

NA POLICIA CENTRALLevado para a 3.' Delegacia Au-

xiiiai Neison de-Paiva Lopes diiseque ei a gruú&e amieo de MaverBeriavori o qual ha tempo o procu-ráia nara protor-lhe um neeocionariirular". , Oe inicio recusei a 'propostapois o fabricante de sombrinhasnn> contou aue deseinvu a cpn!«\-ceáo dos clichês para impressão desólloV' falsos do imposto dc cons.i-inu Mas elle. uêo desistiu. Duruu-te dias e ãtós insistiu commiuo.mostrando aue não haveria n-**-nniiiv. perigo pois os clichês seriamentíéeucs a um funecionario doTíicoOliro, de ncn.e "Moraes"' o- o'ieafuóLivi qtjulquu possibilidade ile' policia a ser informada 'io

óce.orria. Assim, á vista de

quareu-

VU'que

Duas quedas de bicycleía emNietheroy

\iillnias de queda do blcyclcla,foram incdicadas, no Serviço 'iuPrompto Soccorro de Nietheroy, arBOgiflutei pessoas: Geraldo Púreliíude »Soui".!i, filho do José Cler.-ildolíoeha Souza, de ü nnnos, nji-ilinle fl rua Tlradentes n. 14S, comferida contusa da reglílo plantai*esquerda, r Geraldo Pereira daSilva, de 10 mino*, solteiro e do-iiilclllailo uo Vnlludò, ioiii feridacunlusa du lablo superior.

Uts àrguruc-nto!-, e como Maver Bu-navóa i!*e procurasse a todo "is-t.aiite acabei tecedendo.

Foram feitos muitos clichês?int.Li't-JKOii a autoridade. '

Bastante» Despachei tres cn-comi ii nuas. A primeira do doisCuíUÒs. i sêcuiidu de quatro e a'.utiiiin de trinia.

O typogrcipho que se diz. arando-mente ariepenclii.c de se ter envol-Vido lio caso. nâc «essa de repetirmn> so se íesolveu a fabricar oscliúlies para so livrar da insiston-cia de Mayei'' Benavon e conside-íviadi. o QÜe este lhe dizia, de naoòflerecer u coso nenhum ncrico. ilevti oue ns clichês se destinavamao "Moraes" alto funiecionano doThesintio Nacional.

Pensei — declara Nelson •.—que nf-.o haveria tr.esmo perieo poW.se a íaísíficacaó era por conta ueum funecionario da Fazenda. n:n-suv.ni poderia iámais descobrir afalsificação.

KECONIIECENDO OS SEIXOSDeante dos sellos apprehendidos

em pônei de Maver Benavon. o tv-Douraph'. e práviidor íecoiilieceu-oscomo sendo os que foram impressospela sua machina. .

Levado á presença do fabricantede sombrinhas. Nelson de PaivaLopes, chorando disse-lhe:

— Veia lienavon, a complicaçãoquo você irie arranjo.!, lui tive pcUadc você e como resultado disso tudo,estou t ain bem unVolvido no crime.Oiialquer coisa sempre me disse quevoefi ia me com pi i-ar.O TOTAL DE SELLOS FEITOS PELO

GUAVAUOU K rVPDiíitAl-IK)Concluída a diligencia Nelson de

Paiva Lopes, foi conduzido iu» car-lolio da ,i" Delegacia AU\ill,'lV ondepi estou depoimento. . Duranle o.'In-Íi*TI*r»jí,iítii'in o i > |ii»:;r.(|»'»«ti l'ôctiflCOU;i imporl.llicln d.i> elicoiiunendas queeni regou Ires vezes.

lia primeira — imprimiu elle Irescontos de sellos de ^.IliO e tres con-los de ÇfOn.

Da ¦jcgiindi — Ires eontni de sei-los de ("ítlll e oillro ialilo de flitMI.

IC da nllliua — Ire» CòlItOS dc sei-lua tle rJHÜO c irinla eonloí de VÇ0O0,

perfazendo ludo o tolal deta c cinco contos de reis.

Disse mais, Nelson" de Paiva Lo-pes, que concluída a ultima encom-incida resolveu não mais _servir aMa.ver lleua.von. iend.i enlão tiindi-do Iodos os clichês, que fabricarapara a confecção dos sellos.

ÁPPRÉHENDIDÀ A MACHINACom a confissão do Nelson de Pai-

va l.opes, a poliria apprclieiideii averdadeira iri.ichill.li com aqual ha-viam sido impressos o» sellos ç quese achava a um caiifo.da (,1'ficina.

A iiiacliina hpprebcniltda á rua Se-nador Dantas n, Ilil foi conveniente-mcnle examinada pelos peritos doGabinete dc Pesquisas Sckntificasque ¦ conslalarain ser cila utilizadaunlcariiònle para impriniir carloes.

VÃO SER ACAREADOSA' vista das declai','ii.'ócs de Nelson

de Paiva Lopes o dr. DuicidioGonçalves vae proceder á aca-reação do lypogriiplio com o llamil-lou Xenaide de Moraes, c "çiianla-gisla'', conhecido no commercio st-creio como "Agente X.X.".

As diligencias oroseguemNA 1)ETEN(;;.0

Todos os implicados no caso dossellos falsos e cuja prisão prôvêrili-va foi decretada pelo juiz federaldr. Gibas Carneiro, por sndo dr. Duicidio Gonçalves''honlem á tarde, recolhidos ã Casadc Detenção; onde aguardarão o pro-riiri.imenlii da lusliea.

Nelson de Paiva Lopes ciiniinuapreso incommuriicavcl na PoliciaCe n (ral.

O DR. ltlRAS CARNEIRO NAPOLICIA CENTRAL

RstêVe honlem á larde ni PoliciaCentral o dr. Itibas Carneiro,' juizda 1* Vara Federal (|tte ali fora ou-vir o aceusado Nelson de Pana Lo-pes.

Esla diligencia teve logar jiá Di-rcetoria Geral dc Investigações empresença do dr. Duhlilio Gonçalves.3" delegado auxiliarA PRISÃO PREVENTIVA PARA

OS ACCLSADOSConforme noticiamos, o dr. Dul-

£Íilio Gonçalves solicitará á JustiçaKciteral a prisão preventiva de to-dos os envolvidos no caso dos sei-los de consumo talsiíicndos.

O dr. filhas Carneiro conced-m-dü a medida de nxceucáo, assim : imanifestou:"Examinando estes autos de i:.querito policial, que por distribuii.aome vieram a despacho afim _de de-cidir sobre o pedido de prisão ore-ventiva dos indiciados — cumpro odever de — antes da apreciar asolicitação daquella autoridade —consienar algumas considerações.que reputo, no caso. indispenju-veis. t

As noticias que. levadas á im-prensa, foram divulgadas acercado "derrame" de sellos adhésivos dnimposto de consumo — lesão cr:-minosa á Fazenda Nacional — oro-«vocaram impressionante alarma,podendo coinproniettor ao creditopublico. Cifra assustadora de melomilhão de contos de réis eheeou aser indicada de modo preciso comoa que representava o montante delal "derrame" iá apurado, o que íU-terminaria — se fosse verdade —incalculável desequilíbrio na .inv-cndaçâo fiscal, além de. levar a ora-ca a tremenda inquietação.

Ora. dos autos oue compulso.graças o Deus. não se depreíliendeestejamos deante de uma calamida-de aual a com que o excesso ueimaginação revestiu o faeto em-prestando-lhe feitio de tragédia.

Tianquilize-se. pois. a opiniãopublica nesse ponto pois o deliçtonarrado pelo dr. 3." delegado auxi-linr e como se ve até o presente dosamos. não alcançou a tão avança-das proporções".

E mais adeante:"No preciso a Policia de Cdllot-tanti". nem pratica a lamentávelImprudência de aceitar os serviçosde "Sherloclts". eomo aquelles que— sem credenciaes. iiosslvelment»-Impelidos de exhibii até folhn lor-rida — conseguem de altos funcclo-narlos da Fazcmla Nnclumil mis-

sões delicadas, recebendo avulta-oas sommas em dinheiro paia ad-quirir comprovantes de crime con-tia o erdriò puouco. l.iberauos ueprestar contas, como sé licito fos-se aquelles íunccionarios dispor,loo a ligeira dos uitilieiros puoli-cos".ti ativas têm n dever do sc dirisir"Paia verüicaçao da existênciade delidos as autoridades adminis-á Policia, que possue as necessarii.sarticulações technicas. que pójfaagir a coberto da lei. nao - Sertãotolerável se aproveitem dè certos"Phiio Vance", criações de liteia-tura norte-americana, maximè ii«;"amadores" que agem garantidospor estranho financiamento.

Tranquillize-se. a opinião -publica:a Policia do DistrfCto Federal' a.stáem perieitas condições de desven-dar auaesquer delidos, inclusive osde que tratam esses autos, sem ne-cessitar mesmo de "Comitês Fa-zendarios". conin iá se murmura nosentido de creal-os".

A l'lll-SÃ/0 .. "Considerando, pois que é da

mais alta conveniência ue ordempublica a prisão dos indiciados —com lundamentn rio artigo 3f pa-ragrapho 2." do Decreto ti. 4780. de11)23. hei por bem decretar, comodecretado ten'ho, a prisão prcvtnti-vs de Maver Benavon, Ananias 'la-

Fazenda Nacional, como o inque.-!-to ainda não está terminado, nãoé possível precisar de maneira 'jo-finitiva. mas pelo. que vi nos au-tos, não er-arci muito de o calcularem uma ceu'ena de contos. E' bemde ver que dou um valor vago,mas com toda certeza não estareipraticando um gravei erro nessa es-timacão.

"POLICIAES AMADOUr.rj"— CURANDEIROS

Novamente perguntado, falou oJuiz da Primeira Vara Federal:Todo n inquerito policial, porisso-que deva obedecer a uma cer-ta systematica. se prejudicará Va-talmcnte. desde que^riã/i^obeoeia a•um commando unico.«A interv«n-cão dos "slherlocks". de palpiteiro*,determina, ouandn 'Sião um insuccesso positivo, graves difficuldadene dos mais sérios embaraços.

Concluindo, disse o dr. RibasCarneiro:Repito: as investigações poli-ciaes não se fazem empirlea-nentemas sob um critério technico ob-servando um procedimento domaior sigilio. Chamo a esses "po-liciaes amadores" — concluiu — decurandeiros.,,"A VIDA CRIMINOSA DE 11AM1L-

TON ZANOIDE DE MORAES

marcha regular. Trazia o elcelrho,que tinha o numero õlil, o reiioque1,535, a que servia o conduetor rc-«uiamcntu n. 1.837, Francisco Jan-conclli. ., ,'.•,.

Eis que, quando'o bonde fazia avolta necessária para aquella muito?bra. surgiu, com velocidade, em seu-tido contrario, o aiilo-omnibi*:*, U.S.),da Viação Carioca, c que laz a linha"Ti.iuca-Ipaneiua".

O motorista do omnibus, JoséGuilherme Gomes, ainda assim leu-tou passar á ít"C,ntc do bonde avaii-çaiido, com seu vehiculo na incsnnmarcha que trazia.

A esse lempo fazia a curva o rc-ho.jükc l.fillá, sobre cujo c.slrihii, naparte da fretile, vinha o conduetor1.8II7.

TREMENDO CHOQUEO resultado da iniprudencià do

niolorista do omnibus não sj fezesperar, horrorizando a quantos via-javain em ninhos os veliiculos, peloque sc seguiu. Chocando-se contrao reboque com grande força, o auto-omnibus colheu com o radhdor oconduetor 1.837, imprcusaiHlo-o jun-ao ao primeiro banco do inesi.io.

Francisco Joncõriclli, o infeliz con-iluclor, leve as duas pernas esma-gadas c separadas dn tronco,* t ,1 otrauiiialisino solfrido na tremendacollisão.UMA SENHORA FERIDA — VAIA-

DA A ASSISTÊNCIANo desastre ficou também ferida

a sra. Klelvina Sanlos, de 50 unaosdc idade, residente á iua Pelil Lealii. 5. a qual. porém, soffrtu lesõesde natureza leve.

O Posto Central de Assistência,eomo se sabe, c bastante próximo dort>.'il onde occorreii o desastre. Apç-sar i<' ler sido solieilada em segui-da ao K -mo uma ambulância, estatardou em >„ "gar cerca dc 3» miuu-los. Emquanto ><•¦*), 1'i'ancisco Jan-conclli. o desvei:^. '-'o conduetor,permanecia esvaindo1*"-- "' sangue,eaido Jlinlo aos seus ihci»*--> 'S anui-cados. sobre o calçamento.

Tal foi a demora da. Assisl\_,que esla, chegando depois «pie aclima havia sido transportadao Posto cm carro de praçabida sob enorme vaia dogrupo de populares que estacionavaim local.PRESOS O MOTORISTA ÇVLVXj

DO E O MOTORNEIRO DO ELE-CTRICO

A policia do 13o distristo cam-parecendo proinplamcnle, effcctuoua prisão de José Guilherme Gnms,motorista do omnibus, jquo toi au-tn.-uio em flagrante na delegacia darua Visconde de llatina.

Adhemar Diou.vsio da Silva, o mo-torneiro, também foi preso tendoprestado declarações naquella dc-legacia.

A MORTE DO CONDUCTORFrancisco Jancarelli. cm seguida

a lei" dado entrada no Posto Conlralde Assistencia. foi removido para a

sala dc operações. Havia o Infeliz,porém, perdido muito sangue, e pou-cos minutos mais resistiu, vindoa fallecer ao receber os primeiroscuidados.

O dcs.venlurado homem era caia-do, natural da Itália e residia i ruaMesquita Júnior n, 37.

FATALIDADECM OFFICIAL DA GUARDA

CIVIL DA BAHIA MORTO PORUM DISPARO ACCIDKNTAI»P.A1IIA, 6 (A. Ni) — O quar-

tel da Guarda Noeturnà na Vieto-ria foi Ihcalro do uma scena real-mento conlristnnte de terrivel ra,-tardado. O capitão Farlrii, dnGuarda Civil, commnadanle da-quolle poslo de vigilantes noctur-nos, tombou fatídica mente, atllnei-do por uma bala, quando ora .Vilaa distribuição de armas aos t;uar-das. Uma arma caiu das mãos dofiscal geral, tendo disparado, It.doa baia atlingir a cabeça do capitãoFarlnl.

»"V,para

foi rece-niiioero.so

icitaçãoi dros. Jorge Abrahão. Jacob tarai,foram Jorge Derzié. Orlando Palmei.a.

contra os quaes se expeça o com-potente mandado, o oue feito sedevolvam os autos de inquerito 'íodr. 3." Delegado Auxiliar para pro-seguir nas diligencias, tal como pe-diu. Registre-se. Districto Federal.4 xle setembro de 1937. (Ass.) Dr.Edgard Ribas Carneiro".

FALA A "O JORNAL" O JUIZUA l» VARA FEDERAL

Sobre o ruidoso casn dos .sellosfalsos O JUKWal» ouviu lambem uur. Kibas Carneiro, juiz da 1." Va-ra i>edeial que conceuera o peduiode prisão preventiva para os ac-cusados, de accordo com a solici-taçáo do or. Oulculio .Gonçalves ecom o. parecer do representante uoMinistério .fublico Federal, ur. Ai-fredo Guimarães Machado Fiiho.

Faiandn a nossa reportagem, nocartório da 1." Vara r. edeíal. disseo dr. Kibas Carneiro:

— No despacho oue exarei, comitodos aquelles que o lerem verili-earão .entendi de meu dever lazer-l"tinws considerações iln sentiuO, . iranquillizar a opinião publica,.ao alarmada cum o cxaggero da»noticias levadas á imprensa, e de-tender a dignidade funccional ilanos^a policia, que conheço tão bemdc perto, chefiada por uma figurasob todos os pontos de vista res-peitavel. comn é a do capitão Fi-linto Muller.

E' preciso --- continuou o entre-vistado — de uma vez por todas,que se saiba possuirmos um oooa-relhamento policial perfeitamenteadextrado, sendo inadmissível aueautoridades administrativas, sobqualquer pretexto, se arvorem emperitos policiaes .pois a policia, nasua condição judiciaria, exige umacapacidade technica oue se não nn-provisa- Não precisaria dar exeio-pios numerosos, mandando, porém,a justiça lembrar que o chefe di.sserviços de Investigação Policial éo dr. César Garcez. que. sem fa-vor nenhum, representa uma nor-¦•tonalidade technica modelar.

O DEVER !)(> JUIZ .MODERNOProseguindo. falou o dr. Ribas

Carneiro:O juiz moderno tem do exer-

cer a súa funeção sem perder devista as responsabilidades dc ordemsocial, acautelando o« interessescollectivos. prestigiando a defesada sociedade c instruindo a" ooiniãopublica acerca do aue íôr.n. ver-dade.

Nãc poderia me furtar a ntten-der a O J8RNAL, pois servi a e.üejornal qó'tempo da propaganda uaAlliança Liberal, na pregação daeandidntur-i do sr. Getulio Vargas.NIO PASSA DE UMA CF.NTFNA

DE CONTOSA uma peigunta dn repórter, de-

Clarou o fuiz Ribaa Carneiro:Quanto ao prelulzo real da

Prisão de uma ladra ei»Santos

SANTOS, C (A. N.) — Por In-lermedio da D, O. I., a policia

do ltio endereçou ã desta cidade umpedido de detenção da nacionalMaria Corria, vulgo "Maria Per-nambueo".

Maria Corrêa, que (• nçcnsada deum roubo na capilal da Eepublioa»foi encontrada hontem, em certacasa da rua Visconde dn RioBranco, sendo detida e conduzidapara a cadela publica, de ondesairá escoltada para embarcar parao Rio de Janeiro.

Destruído o barracão—) f—

CAINIK '> LAMPKÃO. ORK31-XOC-v"' O INCÊNDIO

' Varias pessoas ^-'biiíivam o bar-

ração de madeira, à «'tia Albertode Araujo n. 8, Circular da Pe-nha.'

Anle-honfem, á noite, por umdescuido qualquer, aconteceu nairao chão um lampeão de kerozfne.que deu origem a um incêndio

Chamados os hombeiroB do pos-to de Ramos, não puderam e<'PSinlervir imme^ialamenle, em vir-tude da falta d'agua.

O barracão ficou complelainen-te destruído. O enmmissario dt. diaac 21° districto esteve no lacal,

Hamilton Zanoide de Moraes, ac-cusado pelos falsários como tendolesaoo os mesmos em diversasquantias vae surgindo no decorrerdas diligencias 'procedidas pela 3."Delegacia Auxiliar.

Segundo dissemos, ha dias, é Ha-milton de Moraes aulor de diver-sas "chantages" não só nesln capi-tal como em diversos EstaJos doBrasil.

Assim, conseguimos aputar oueHamilton Zanoide de Moraes quereside actualmente. no nutnoro 197,da rua Riodades. no bairro do Fon-seca .em Niclherov. está p"'(,*nntua-lizado criminalmente, sob o nu-mero 10.104. no Instituto de Xdi-n-tificação dn Estado do Rio. tendorespondido a diversos processose inquéritos sobre falsiC-acâo dedocumentos, apropriações indébitase falcatruas de toda ordem algu-mas sozinho e outras em compa-nhia de Felizardo Pires.

SANGUE NO "Bi S FOND"O impressionante crime de morte oceor-

rido no Mangue á tarde de domingo

FALSIFICOU UM AVALNo livro de processos da 1 ' e 3."

delegacias auxiliares do Evado doUio. consta um pedido do »lt. LuzCarneiro para apurar a falsificaçãode umaval de 10:!)rj0$000 (U Jo.sê F.d.i Cruz Nunes, numa nota pr.imis-soria emittida por Joaquim Alma-rie a favor de Clodomir Pinto Mar-quês- Feita a perícia ficou consta-tada a falsidade do aval por parlede Felizardo Pires, companheiro deZanoide.

LESOU O TIONossa reportagem consígtiin apu-

rar que Hamilton Zanoidi dp Mo-raes. em 1931. lesou um seu cio. denome Miguel Minervino de Moraes,pois Hamilton vendeu um 3:tio depropriedade do mesmo pela quantiade f'0:000$000, e só entregou uo mes-mo 10:000{000', Em tornn de.ss»; la-,eto criminoso correu processo na1.* delegacia auxiliar flliminer.fe.Lesado o seu tio. que veiu a falle-cer de desgoslo. Zanoide voítou siiasvistas para a viuva, de quem ven-deu todas as jóias, cuja re'ai}áoconsta do processo instaurado náoprestando contas da venda effc-ctuada.

CONDEMNADOMas nãn pararam ahi as pirata-

rias do "sherlock" descoberto poralguns funccionarlos do Ministérioda Fazenda.

Depois de ter feito uma série defalcatruas, foi elle oncarregado porsua tia de adquirir uma casa nararesidência da mesma e. uma vezcomprada esta, passou-a pnrn o feunum*!, fcfôntfO /'áruiiti** proCôflBflUO 6condemnado comn incurso no uitl-eoll.ts tvihiKrartin .1.". dn Coninli-dnçao das Leis Penaes. pelo \\\\z dedireito da 3.* varo.

Procesaado e condemnado conse-guiu o "aiirala" em cu|o gozo seBCha, o qual perderá uma ve* quefique provado que elle leuou a Qua*drilha dos falsários.

Mais uma vez a clironica policialtem opportunidade dc noticiar 'imviolento episódio desenrolado no"bas-fond" da cidade.

O facto dc que nos vamos oceu-par rcglslróu-sc na esquina das ruasVise. Duprat e Visconde de Inhau-ma, em pleno Mangue, pondo um inota rubra de sangue na tarde cn-solarada de domingo, á hora em que,por se tratar desse dia, era escas-so o movimento naquella zona. Nar-remos o facto:

UMA D1SCURSÂO VIOLENTAAquelles que, pelas IC horas se cn-

eonlrassem pelas proximidades do"Café l.ucas", situado exactamenteno ponto referido, teriam podido ou-vir os rumores de violenta discür-são que dois homens travaram nomomento a uma das portas do rries-mo.

Eram elles um militar, soldado doExercito, e outro, segundo se veiua saber mais tarde, o engraxate JoséPereira dc Souza, que tinha, aliás,uma cadeira em que trabalhava, a(Irlris passos dali.COM UMA FACADA NO CORAÇÃO

Aaltcrcaçâo entre os deis hom.cnsem ponto chegara ao auge e as ra-"ras

testemunhas da scena temiamque esle viesse a ler um desfechoviolento, conservando-se, comtudo, -idistancia.

Rm dado momento, sem 'lar tem-po a que o engraxate fizesse umqualquer gesto de defesa, onnilitai-,sarando de uma faca, cmbcbcii-ii deum golpe no peito do anlagonista.

José Pereira dc Souza, allingidocm pleno coração, correu apenas ai-guns passos para, sem ter podidoarticular palavra, cair morto justa-mente A frente da poria onde tinhasua cadeira dc engraxate.

Flir.A DO CRIMINOSOPralirado o barbam crini», o mill-

lar, ninda de faca cn punho, deitoua correr rua em fora.

Passava na occiuão, em m,i"(hareduzida, o autnniowl dõ praça cujonumero alguém nniinliiii como seu-do (1,770, nn qu.il o. criminoso cm-balem, tomando rumo ijiioraib.

A ACÇAO DA POLICIATão promtò tev soieitcia da Ira*,

ca oceorrencia, o commissario Ante-nor Freire, dc serviço na delegaciado 13" districto, enc.iminliou-sc P'i'ap local, pondo cm pratica as provi-dencias qüo ü'c impuloliain.

An' lempo cm (pie era removido ocadáver, já identificado como o de.losc Moreira da Silva, que coutava18 annos c era natural do Leará,para o necrotério, a policia arrolouno local do crime algumas tcstenui-nhas, entre as quaes Jõsu Nobre H'i-1-tas, vulgo "China", cx-soldado duIvxercilo c 'losé Dias Pedroso, lendoesles feili, declarações «i"e em ".unovieram auxiliar o Irabilhi das uu«toridades.

.Soube mais n poUcíã 'Mie o arsas-sino, pouco anlcs do crime, procura-ra por uma mulher de nome Geral*da Maria da Conji"."i3, residente árua Visconde de Duacat «>. 3fi.

Delida c inlcrro;'mi. ileràlda con-tou que era amante de uiii soldadodo Exercito, de côr pard i, Antônio•losc da Silva, da i" l'"ormação Je Ia*tendência do Exercito

APPARECE O AS.USi-.INOO commissario Anleitof, delendo a

iiiullici',.aguardou o soldado que, err-Ia mcnle,'. procuraria libertar a mu«lher.

Dc fado. na manhã dc honlem, <Jsoldado foi A dcl'."{aeia, iiitcréüsníitlo-se pela sorle. da mulher, tem áffK-confiar de coisa alguma.

A' sua chegada na delegacia, An*tonio José encontro ali "(.bina" e.losc Dias Petlroso, os «piac!» o rcro*nheceram como sendo o mesmo '|i>*haviam visto csf.itjiiear o (¦iwray.i:».

A despeito de conipti.nicHiilo. rietal, o militar neg m a inibiria do ci*me, ficando, poivin, detido.

Mais tarde o toldado Antônio Jos<da Silva foi matid.ii!,-! rnresrnlar '•>autoridades ila t* llrglfio Síiiitar, cmUum officio ilaipiiP.i ilelenarln

Prnseguein as diligencio* nu tonad,, fado esperan Io as ãiitnrjdn les d1*18* distrlcto njcltircc.tr ainda hoje *fado coiivciilenl'imiuo, pnrn ti 'd*eslfin tratando il«i forluliv*.'.' an pri'vas contra o s»'ild.uly .ri.nlm.su.

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