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Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 2 - Nº 048 - 04 a 10 de Abril de 2015 ALEGREMO-NOS! O SENHOR RESSUSCITOU! Palavra do Pade por Pe. Carlos Roberto Panassolo, pároco “Assim é que está escrito, e assim era necessário que o Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia” (Lc 24, 46). Estimados amigos no Senhor Crucificado e Ressuscitado, durante os quarenta dias da Quaresma refletimos o grande testemunho do Senhor: “Eu vim para servir” (Mc 10, 45). Hoje, na Solenidade da Ressurreição do Senhor, somos provocados a perceber o quanto somos agraciados por Deus, e provocados a viver conforme seu amor, nos doando uns aos outros por amor ao Pai Eterno. Um dos primeiros sinais que temos da Ressurreição de Jesus é justamente a fração do pão junto aos discípulos de Emaús, onde Jesus escolhe o gesto do servir: “Aconteceu que, estando à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu e serviu.” (Lc 24, 30), gesto fraterno no qual o reconhecemos, amamos e servimos. Somos chamados, a partir de nosso Batismo, a sair de nós mesmos para ir ao encontro do outro em nome de Deus, caminho que nos ajuda a vivenciar a força da fé, assimilando que Deus nos conduz, a cada momento, a um novo encontro com Ele, nos provocando a vencer nossas inquietações e medos e a nos abandonar em sua misericórdia. Ao desejar aos nossos Irmãos uma Feliz e Santa Páscoa, estamos de fato desejando uma vida repleta da graça de DEUS, na qual somos chamados, todos os dias, a viver essa grande alegria do nascer para uma nova possibilidade de encontro com o outro em Deus, para no final do dia sentir a realização do bem compartilhado, do amor edificado, do pão partilhado. Como é triste, ao cair do dia, sentir o coração vazio ou doente, amargurado ou triste, por não ter ao lado quem se ama, pelo bem não realizado, pela miséria que teima em adentrar nossos corações gerando o isolamento, a inveja e a indiferença. Se no findar de um dia tudo isso nos angustia, imaginemos como será no fim de nossos dias nesta terra! Assim como os discípulos de Emaús convidaram aquele peregrino, somos também convidados a ter a mesma atitude: “Ficai conosco, já é tarde e já declina o dia” (Lc, 24, 29), e a imitá-los também quando, após o reconhecer como Jesus Ressuscitado, diziam um ao outro: “Não estava o nosso coração ardendo quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava a escritura?” (Lc 24, 32). Contemplo hoje alguns irmãos e irmãs que olham para sua vida com saudades dos anos passados, e que, diante das dificuldades encontradas no presente, desenvolvem um saudosismo egoísta e mesquinho que exclui todos os que hoje compartilham de sua vida, e levados por outros “amigos” abandonam suas famílias e seus compromissos em nome de uma “tal liberdade”, mas ao mesmo tempo "Este é o dia que o Senhor fez para nós: Alegremo-nos e nele exultemos! Salmo 117 (118)

A Semente - Ed. 48

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Alegremo-nos! O Senhor ressuscitou! Informativo Semanal da Paróquia de São Sebastião, Diocese de Amparo, São Paulo

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Page 1: A Semente - Ed. 48

Informativo semanal da Paróquia São Sebastião de Amparo - SP | Ano 2 - Nº 048 - 04 a 10 de Abril de 2015

ALEGREMO-NOS! O SENHOR RESSUSCITOU!

Palavra do Pade por Pe. Carlos Roberto Panassolo, pároco

“Assim é que está escrito, e assim era necessário que o Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia” (Lc 24, 46). Estimados amigos no Senhor Crucificado e Ressuscitado, durante os quarenta dias da Quaresma refletimos o grande testemunho do Senhor: “Eu vim para servir” (Mc 10, 45). Hoje, na Solenidade da Ressurreição do Senhor, somos provocados a perceber o quanto somos agraciados por Deus, e provocados a viver conforme seu amor, nos doando uns aos outros por amor ao Pai Eterno.

Um dos primeiros sinais que temos da Ressurreição de Jesus é justamente a fração do pão junto aos discípulos de Emaús, onde Jesus escolhe o gesto do servir: “Aconteceu que, estando à mesa, ele tomou o pão, abençoou-o, partiu e serviu.” (Lc 24, 30), gesto fraterno no qual o reconhecemos, amamos e servimos.

Somos chamados, a partir de nosso Batismo, a sair de nós mesmos para ir ao encontro do outro em nome de Deus, caminho que nos ajuda a vivenciar a força da fé, assimilando que Deus nos conduz, a cada momento, a um novo encontro com Ele, nos provocando a vencer nossas inquietações e medos e a nos abandonar em sua misericórdia.

Ao desejar aos nossos Irmãos uma Feliz e Santa Páscoa, estamos de fato desejando uma vida repleta da graça de DEUS, na qual somos chamados, todos os dias, a viver essa grande alegria do nascer para uma nova possibilidade de encontro com o outro em Deus, para no final do dia sentir a realização do bem compartilhado, do amor edificado, do pão partilhado. Como é triste, ao cair do dia, sentir o coração vazio ou doente, amargurado ou triste, por não ter ao lado quem se ama, pelo bem não realizado, pela miséria que teima em adentrar nossos corações gerando o isolamento, a inveja e a indiferença. Se no findar de um dia tudo isso nos angustia, imaginemos como será no fim de nossos dias nesta terra!

Assim como os discípulos de Emaús convidaram aquele peregrino, somos também convidados a ter a mesma atitude: “Ficai conosco, já é tarde e já declina o dia” (Lc, 24, 29), e a imitá-los também quando, após o reconhecer como Jesus Ressuscitado, diziam um ao outro: “Não estava o nosso coração ardendo quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava a escritura?” (Lc 24, 32).

Contemplo hoje alguns irmãos e irmãs que olham para sua vida com saudades dos anos passados, e que, diante das dificuldades encontradas no presente, desenvolvem um saudosismo egoísta e mesquinho que exclui todos os que hoje compartilham de sua vida, e levados por outros “amigos” abandonam suas famílias e seus compromissos em nome de uma “tal liberdade”, mas ao mesmo tempo

"Este é o dia que o Senhor

fez para nós: Alegremo-nos

e nele exultemos!

Salmo 117 (118)

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não têm coragem de abrir mão de seu próprio orgulho para santificar sua casa e seus projetos, confiando no Senhor e permitindo que Deus os conduza para a real liberdade tão almejada.

Hoje, externar que somos de Cristo, católicos ou cristãos, gera aos olhos de muitos uma atitude de repulsa, pois para eles basta ser bom, fazer caridade, não fazer mal ao outro, viver em si e para si, tendo como único referencial a sua própria consciência e verdade. À Luz da Páscoa do Senhor somos convidados a vencer o “eu” e a nos encontrar no Cristo, constituindo nele um único corpo, onde Cristo é a cabeça e nós seus membros (1Cor 12, 12-31). Somos assim, a Igreja una e santa conduzida pelo Espírito Santo, mas marcada por fragilidades, fruto da limitação humana, onde muitos buscam se 'justificar'. Por outro lado contemplamos o testemunho de muitos homens e mulheres que doaram e vêm doando sua vida por amor a Deus e ao próximo, marcando e gerando em seus dias uma atitude de vida e superação, nascidos da gratuidade da fé, como por exemplo, São Francisco de Assis, a Beata Irmã Dulce o anjo da Bahia, a Beata Irmã Teresa de Calcutá, o Beato Frederico Ozanam, a Beata Nhá Chica, Dom Oscar Romero, a Irmã Dorothy Stang, Guido Schaffer - o anjo surfista, São João Paulo II e o papa Francisco, e muitos outros consagrados e leigos que fazem de sua vida um doar-se em Deus, sinal da vida eterna, que só em Cristo podemos alcançar.

A todos uma Feliz e Santa Páscoa, pois temos à frente cinquenta dias para compartilhar, refletir e testemunhar essa tamanha alegria que vem do Senhor até a Solenidade de Pentecostes em 24 de maio.

Confesso que nem sempre foi assim. Que era da época de Jesus eu nunca tive dúvidas, mesmo quando o carbono 14 dizia que ele era da Idade Média. Minha intuição (ou minha fé?!) dizia-me que era da época de Jesus. Mas daí a ser o manto que envolveu Cristo vai uma diferença muito grande. Como saber que aquele manto especificamente tinha envolvido Jesus.

Recentemente assistindo o Professor Aquino na Canção Nova fui apresentada a argumentos que me convenceram plenamente. Vou falar um pouco deles. Sei que existem livros e eles podem ser consultados por quem queira mais detalhes.

Uma coisa que me intrigava era a menção aos pólens de flores que havia no manto. Pensava cá comigo: donde vem tanto pólen? Professor Aquino explicou que para os judeus até hoje o sangue é muito importante. Assim, se uma pessoa morre e sangra, eles não lavam o cadáver, colocam flores nos locais onde está o sangue. No caso de Jesus, Ele foi coberto com muitas margaridas, dessas que a gente tem também aqui no Brasil. Mas foram encontradas outras.

Segundo pesquisa de um especialista judeu foram encontrados pólens do Santo Sudário de plantas que só existem na região de Jerusalém. E mais, que florescem em torno e abril e maio de cada ano. Esse é um dado importante.

Outro dado do sudário é que Jesus não foi coroado de espinhos. Ele teve um capacete de espinhos. O soldado provavelmente usou o seu capacete para tecer os espinhos e depois o colocar na cabeça de Jesus. Os pesquisadores contaram quantos espinhos furaram Jesus e conseguiram saber de que tipo era e especificar que ele tinha 3 cm de comprimento.

Pergunta-se: muitas pessoas eram crucificadas naquela época? A resposta todos sabemos que é sim. Mas quando a pergunta é: quantas foram coroadas de espinho? Aí a resposta se modifica. Só Jesus foi coroado com espinhos.

Mas o argumento que me convenceu de vez que se trata do manto que envolveu Cristo é que a marca do homem crucificado está só de um lado do pano. Do outro lado o pano é totalmente limpo, sem marcas. Portanto não pode ser pintura porque certamente marcaria o tecido dos dois lados. Vale lembrar que não era um tecido especial, era um tecido de linho do tipo que se usava normalmente na época.

A explicação mais aceita é que as marcas no sudário foram feitas quando Jesus ressuscitou. A ressurreição promoveu algo como uma descarga nuclear que durou uma fração mínima de segundos, pois se durasse um pouco mais queimaria o tecido. Essa hipótese decore de experimentos feitos no Japão que, como sabemos, já passou por inúmeras experiências com energia nuclear.

Hoje não tenho mais dúvidas de que o Santo Sudário envolveu mesmo o corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Mais do que simplesmente fé isso está sendo um caso de comprovação científica.

Porque eu acredito no Santo Sudário REFLEXÃO por Marisilda Tescaroli

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DOMINGO DE RAMOS

Na manhã de domingo, 29 de março, centenas de fiéis se reuniram defronte a Matriz Centenária de São Sebastião para participar da festiva celebração do Domingo de Ramos. A cerimônia presidida pelo pároco Padre Carlos Panassolo e pelo vigário paroquial Padre Bruno Rossi iniciou com a tradicional benção dos ramos. "Com os ramos em mãos, no alto, vamos reconhecer e aclamar Jesus como nosso Salvador. Nesta fortaleza e alegria queremos caminhar, unidos como Igreja. Queremos caminhar sempre juntos como Igreja e com Jesus a nossa frente, a sempre nos conduzir", disse o pároco.

Logo após teve inicio a habitual procissão pelas ruas do bairro, quando os paroquianos seguem meditando, rezando e entoando cantos de louvor com os ramos de oliveira levantados até a Igreja Matriz de São Sebastião, recordando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Juntamente aos fiéis caminharam também doze jovens crismandos representando os discípulos de Jesus.

"No início da celebração de hoje, o povo, que somos todos nós, também em voz alta disse ‘hei hei hei Jesus é nosso Rei!’. Somos chamados a nos perguntar se realmente reconhecemos em Jesus o nosso Salvador e queremos caminhar com Ele. Jesus vai desfazer tudo que estamos armando, nossas imoralidades, nossa corrupção, nossa forma mentirosa de viver. Rei, Jesus é nosso Rei. O rei que nós renegamos. O rei que o povo por medo renegou”, disse o pároco.

Durante a celebração, entraram na Igreja Matriz as imagens do Senhor dos Passos e de Nossa Senhora das Dores, recordando Maria que sempre acompanhou seu amado filho em todos os momentos e logo após sua morte ela reúne os seus amigos, os discípulos, seguindo os ensinamentos de Jesus, lembrando que juntos podemos sempre mais. O início da Semana Santa quer nos suscitar, assim como o Papa Francisco vem reafirmando sempre e pedindo, e neste ano a Campanha da Fraternidade assumiu como lema ‘Eu vim para servir’, a enxergar no outro o próprio Cristo.

Padre Carlos questionou como estamos conversando com Deus, se nos momentos de dor e aflição não transformamos nossas orações simplesmente em reclamações e lamentações. Relembrando o Salmo 21, cantado na celebração de Ramos, que recorda a prece de Jesus na cruz ‘Meu Deus, meu Deus por que me abandonastes?’, somos chamados a pensar: “Será que no nosso coração, na nossa vida, essa afirmação é uma prece ou é uma lamúria. Se faço dele uma lamúria, então eu vou dizer de fato que o Senhor se esqueceu de mim. Nós não conseguimos olhar pra frente e muito menos para o céu, nós olhamos para o chão porque recordamos os erros, os desencontros, as amarguras que os outros cometeram conosco e que nós cometemos com os outros e conosco mesmo. Mas se em Cristo Jesus redescobrirmos o valor da oração vou fazer dessa prece uma verdadeira oração. Porque eu sei, o Senhor está ao meu lado e me conforta, mesmo diante da escuridão que me envolve, eu sei Ele não me deixou, o Senhor está em mim”, refletiu.

Somos chamados a estarmos com Jesus, a caminhar ao seu lado. “Ele mesmo nos diz aquele que quer me seguir tome a sua cruz e me siga, lembrando que, tomar a cruz não é aceitar o sofrimento, tomar a cruz é assumir a sua vida e na confiança do Senhor fazer a diferença” acrescentou o pároco.

Os presentes foram convidados a fazer um gesto que aprendemos com Jesus, o gesto do ser fraterno, saudando uns aos outros. “Eu te reconheço como meu irmão, eu te reconheço como a extensão da minha vida, então vamos nesse momento saudar quem está ao nosso lado, dizendo a ele ‘o Senhor conta contigo, eu disse sim e você? Eu também!”.

SEGUNDA-FEIRA SANTA | Procissão do Senhor dos Passos

Com a cruz e o andor com o Senhor dos Passos à frente, dezenas de paroquianos seguiram a tradicional procissão da Segunda-feira Santa da Igreja Matriz de São Sebastião até a Capela Nossa Senhora das Dores, no Lar dos Velhos. Acompanhados do vigário paroquial, Pe. Bruno Rossi, os presentes refletiram os sete passos do Senhor Jesus. A procissão do Senhor Jesus dos Passos tem grande tradição na

SEMANA SANTA

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Igreja Católica, tendo origem no ano de 1586 em Lisboa, Portugal.

"Na cruz nós temos nossa redenção. Precisamos aceitar nossas cruzes e fazer com quem com os pecados ultraja o Senhor, o humilha, também reconheça o amor de Cristo, que em suas vidas abram o coração e queiram, como nós, ser novos Cirineus, que ajudam Jesus a dar mais alguns passos. Se nós não quisermos levar ninguém à Cristo, perdemos a razão da nossa vida. Que nossa vida seja uma resposta ao amor de Deus e fazer como Cirineu, que não foge, mas é chamado a ajudar a Cristo. Nós sabemos que somente estando perto de Jesus poderemos ter uma vida verdadeira", disse Pe. Bruno.

Obrigado, Dizimista! A sua contribuição também torna o A Semente possível.

Dia 11/04 (sábado) – 9h00 – Encontro Paroquial da Catequese e Adoração ao Santíssimo com os catequizandos da 1ª Eucaristia na Matriz de São Sebastião.

Dia 12/04 (domingo) – 15h00 – Abertura do Encontro de Recém-Casados da Pastoral Familiar na Matriz Centenária.

Todos os Sábados - das 15h00 às 17h00 – Grupo de Autoajuda da Pastoral da Sobriedade na Capela São Francisco.

Todos os Domingos– das 8h00 às 9h00 – Plantão Dos Vicentinos (casa No Largo Da Matriz Centenária, No. 07).

Das 8h00 às 9h30 – Centro de Estudos – Encontro da Perseverança.

Das 18h00 às 19h00 – Centro de Estudos – Encontro do Grupo de Jovens.

Agenda / Avisos da SemanaATENDIMENTO DA SECRETARIA DE 06 A 25 DE

ABRIL DE 2015 Segunda-feira: NÃO HAVERÁ ATENDIMENTOTerça a Sexta-feira das 8h00 às 11h30 e das 13h00

às 18h00 e Sábado das 8h00 às 13h00.

Dia 06/04 (2ª.-feira) – 19h30 – Reunião Vicentinos (Casa no Largo da Matriz Centenária – no. 07).

Dia 08/04 (4ª.-feira) –19h30 – Adoração do SS. na Comunidade São Miguel Arcanjo – Jardim Figueira.

19h30 – Terço dos Homens na Matriz Centenária.20h00 – Reunião da Pastoral Familiar no Centro

de Estudos.Dia 09/04 (5ª.-feira) – 19h30 – Reunião da

Pastoral do Batismo no Centro de Estudos.Dia 10/04 (6ª.-feira) – 19h30 – Preparação para o

Batismo no Centro de Estudos.

Pedimos a colaboração de FARINHA DE TRIGO E AÇÚCAR com entrega nos dias 11 e 12 de abril para nossa Festa Junina.

A Festa conta com você!Missa presidida pelo bispo diocesano

Dom Pedro Carlos e com a participação de todo o clero da cidade. Matriz de São Sebastião, 07 de abril, às 19h30.

Aniversário de Amparo

Dia 06/04 (segunda-feira) - 19h30 - Capela São Lázaro - Bairro RibeirãoDia 07/04 (terça-feira) – 15h – Capela Santo Antonio - Hospital Beneficência PortuguesaDia 08/04 (quarta-feira) - 19h30 - Capela São Francisco - Jardim das AvesDia 09/04 (quinta-feira) - 19h30 - Capela Santo Antonio - Areia Branca e Comunidade São Vicente de Paulo - Jardim FlamboyantDia 10/04 (sexta-feira) - 20h - Capela Santa Rosa de Lima - Bairro dos RosasDia 11/04 (sábado) - 20h15 - Capela Nossa Senhora Aparecida - Bairro dos PedrososDia 12/04 (domingo) - 8h30 - Capela Nossa Senhora Aparecida - Córrego VermelhoDia 18/04 (sábado) – 20h15 – Capela Santa Rosa de Lima - Bairro dos RosasDia 25/04 (sábado) – 20h15 – Capela Nossa Senhora Aparecida - Bairro dos PedrososDia 26/04 (domingo) - 16h30 - Capela São Benedito - Sertãozinho da Varginha

Missas nas Comunidades - Abril/2015

Rua Humberto Beretta, 212 fundos, Centro, Amparo - SP

(19) 3817-0761 / (19) 9 [email protected]