Dia a Dia Pedra Azul — Edição 70 — Março 2012

Dia a Dia Pedra Azul Digital Abril 2012

www.pedraazul.jor.br 1 Ano X — Número 70

No final de dezembro, o site www.albergues.com.br iniciou uma pesquisa para eleger os melhores albergues da juventude — conhecidos mundialmente como hostels — do Brasil, nesta

temporada de verão 2012. Eles foram avaliados pelos mochileiros quanto à localização, atendimento, limpeza, café da manhã e conforto. A votação foi exclusivamente por um questionário

digital disponível na Internet até o dia 11 de março. O vencedor entre hostels mais populares do verão 2012 foi o Bonito Hostel,

da cidade de Bonito, no Estado Mato Grosso do Sul. Em segundo lugar, ficou o Tribo Hostel, de Ubatuba, no litoral do Estado de São Paulo. Vieram, a seguir, o Lua Cheia e o Verdes Mares, ambos de

Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, e o Maresias, em Maresias, localidade do litoral do Estado de São Paulo.

Melhor alberque da juventudedo Brasil neste verão 2012

Bonito Hostel, da cidade de Bonito, no Estado Mato Grosso do Sul, eleito o melhor do Brasil neste verão 2012

Sede de um dos quatro Circolos Trentinos do Espírito Santo, o Município de Venda Nova do Imigrante quer formar o seu grupo

de Giovani Trentini Brasiliani — ou, Jovens Trentinos Brasileiros. O objetivo é dar oportunidade a todos aqueles de origem trentina para conhecer e valorizar mais a cultura de seus ascendentes, se

integrar com outros descendentes de todo o Brasil e aproveitar as oportunidades de intercâmbio existentes, como bolsas de estudo,

voltadas para esta comunidade em todo o mundo. Se você tem entre 18 e 40 anos, é só procurar a Amena, a Casa da Cultura de Venda Nova do Imigrante, a fazer sua inscrição. Um dos primeiros assuntos em pauta são os Jogos Trentinos Brasileiros, a serem realizados em agosto, na

cidade de Nova Trento, no Estado de Santa Catarina.

Venda Nova do Imigrante vai criar seu Círculo Trentino para jovens

Muito prestigiado o lançamento da revista-documento Palcos & Atores, obra de Cacau

Monjardim, dia 26 de março último, em café da manhã realizado no espaço de eventos do restaurante Portomare, na Praia de Camburi. O trabalho reúne os conteúdos de colunas que o autor vem publicando na imprensa capixaba a algum tempo. Cacau é um dos pioneiros do moderno turismo no Estado do Espírito

Santo e um grande entusiasta na Região de Montanhas Capixaba desde os tempos em que ela não estava na moda e que chegar em Pedra Azul, por exemplo, era uma verdadeira aventura, pois o acesso se dava pela

rodovia BR 262 sem asfalto.

No último mês de março, o Instituto Últimos Refúgios deu início a novos trabalhos na Reserva Biológica de Duas Bocas — foto à esquerda —, localizada no Município de Cariacica, no Espírito Santo, considerada uma das mais importantes unidades de conservação do Estado. O local será tema dos próximos lançamentos da entidade: um livro fotográfico e um documentário. As ações na Reserva Biológica de Duas Bocas coincidirão com o centenário da unidade. Ela foi criada há 100 anos, numa época em que ninguém se preocupava com o meio ambiente. Naquele momento, a preocupação era com o crescimento da população e com a falta de água. Foi para isso que criaram o espaço, para preservar a água. Atualmente, a área da reserva abrange quase 3 mil hectares, sendo aproximadamente 70% de mata primária.



O progresso escondeu, mas não destruiu — Parte 2

Alguns exemplos de belos ofícios antigosContribuição de Alberto Gonçalves de Souza

Jornalista especializado em turismo baseado no Estado de Santa Catarina

Como revelei na edição anterior, não sou de dar atenção a mensagens distribuídas em forma de corrente pela Internet. Elas chegam e, sem mesmo serem abertas, vão direto para o lixeira. Mas, recentemente, caiu na caixa postal uma que me fez fugir á regra. Com o título de “Ofícios antigos que merecem ser conhecidos pelos jovens”, trazia em anexo imagens que me encheram de nostalgia. E que trouxeram

boas lembranças da infância aqui em Santa Catarina. Algumas ainda sobrevivem por aí, apesar de todo “avanço”, “progresso” ,

“evolução” etc. Outras, só podemos ver em forma de arte. Por isso, tomei a liberdade de pedir aos colegas jornalista de todo o Brasil que as divulgassem em seus veículos. Como são 15 fotos, e para que não ficassem muito pequenas, devido à limitação de espaço, aqui no Dia a Dia Pedra Azul serão divulgadas em três edições. A primeira saiu mês

passado. A segunda é esta. Mês que vem tem a conclusão.



O maior salame do mundo no FestivaldeTurismo de João Pessoa

Michel Tuma Ness, um dos ícones do turismo brasileiro — e, por que não dizer, de todo o planeta —, figura popular no segmento tanto no País e no exterior, carinhosamente chamado Michelão — tanto pelos seus dois metros de altura quanto pelo seu grande coração — já se comprometeu a levar a maior mortadela do mundo ao Festival de Turismo de João Pessoa, que acontecerá dias 28 e 29 de setembro deste ano. Esta sua promoção, que está presente nos principais eventos de turismo do Brasil, chama atenção pela sua simplicidade: filas são formadas à frente dos estandes em que um garçom corta fatias de salame, que são colocadas no meio de pequenos pães, formando um sanduíche que é apreciado por todos. Michel têm 71 anos — dos quais 42 dedicados ao mercado turístico. Por três décadas, dirigiu a Status Operadora de Turismo, criada por ele nos anos 70 do século passado. É presidente da Federação Nacional do Turismo, a Fenactur, vice-presidente da Confederação Nacional do Turismo, a CNTur, membro titular do Conselho Nacional de Turismo, criado por ato da Presidência da República e ligado ao Ministério do Turismo, e — talvez seu cargo mais importante — fundador e presidente eterno do Clube do Feijão Amigo. Na foto, Cláudio Júnior, responsável pelo Festival de Turismo de João Pessoa, e Michelão, durante o MinasTur, em Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais.

Falando em Michelão vem à mente seu Clube do Feijão Amigo. Trata-se de uma simpática promoção no âmbito do turismo brasileiro — e, por que não dizer, até do

exterior —, consistindo num almoço ou jantar à base dos pratos mais simples da nossa culinária: feijão preto, arroz branco e bife. Já foi realizado algumas vezes aqui no

Espírito Santo. E, se tudo correr bem, Jorge Uliana, diretor da Associação Turística de Pedra Azul e Região, a ATPA — amigo do Michel Tuma Ness — vai promover uma edição do mesmo ainda neste ano em Pedra Azul. Estamos torcendo para que isso

aconteça o mais breve possível. Será uma grande oportunidade para que mais gente de todo o País conheça as belezas deste nosso privilegiado pedaço de chão.



Paranaguá, cidade berço do Estado do Paraná, a 90 quilômetros a Leste da capital Curitiba, vai ganhar um aquário marinho, cujo custo de construção está orçado em R$ 6,4 milhões. A obra, realizada pela Cattalini Terminais Marítimos, em conjunto com a Secretaria Estadual do Meio ambiente e Recursos Hídricos e a Prefeitura de Paranaguá, será um grande atrativo turístico para a histórica localidade. A expectativa é inaugurar o aquário agora em junho ou julho deste ano. Esta realização é decorrente de uma ação compensatória, prevista na Lei de Crimes Ambientais, em razão de explosão de um navio no Porto de Paranaguá, no ano de 2004.

O edifício, com 2.500 metros quadrados de área útil, além do foco turístico, oferecerá as opções pedagógica e cientifica. O espaço conta com auditório, sala multiuso, sala de quarentena — pequeno hospital para animais marinhos —, assim como ambientes técnicos e administrativos, além de 23 aquários a serem ocupados por mais de 250 espécies diferentes, principalmente do litoral paranaense, como robalo e garuba. Haverá também um “pinguinário”, para mostrar a vida dos pinguins, visitantes frequentes do litoral Sul do Brasil, vindos da Patagônia, na Argentina. Serão três pavimentos, ocupando terreno doado pela Prefeitura no Centro da cidade.

O aquário terá uma biblioteca de porte médio, com obras relativas à vida marítima, além de uma reprodução de mangue para demonstrar a vida dos caranguejos, ao lado de lojas, mirantes, cafeterias e jardim educativo. Uma inovação do projeto é que o Centro de Visitantes terá o formato do corpo de uma baleia, do qual poderá ser observado o esqueleto do animal. O aquário também terá laboratórios, auditórios e praças de alimentação. Cidades brasileiras que têm aquários marinhos — como Ubatuba, Santos e Guarujá — recebem, em média, 600 mil visitantes todos os anos. A expectativa para o Aquário de Paranaguá é atingir este público no primeiro ano de abertura.

Estado do Paraná

Paranaguá ganha aquário marinhoContribuição de Cristina Lira

Jornalista especializada em turismo baseada no Estado do Rio Grande do Norte

Entrada do Aquário Marinho de Paranaguá



Los Acebos e Las Hayas: dois hotéis que chamam atenção por serviços sem igual

Colaboração de Jefferson Severino Jornalista especializado em turismo baseado no Estado de Santa Catariona

Patagônia Argentina — Terra do Fogo — Cidade de Ushuaia

O Los Acebos Ushuaia Hotel, aberto na segunda metade de 2006, pela Andes del Sur, empresa também propietária do Las Hayas Resort Hotel Ushuaia, é um espetáculo da hotelaria no extremo Sul da América. Ele conta com 60 apartamentos, todos com tamanhos superiores a 30 metros quadrados e grandes janelas que dão para a fantástica vista ao Canal de Beagle, e que, a cada manhã ou anoitecer, é um espetáculo à parte.

O Los Acebos, quatro estrelas, fica próximo ao Las Hayas, este com 52 apartamentos duplos, dois triplos e três super, de cobertura, além de três suites singles. A grande maioria dos apartamentos conta com banheiro completo, living com sofá e duas camas full size. Dez unidades são interligadas, com possibilidades de alojar mais um casal e uma ou duas crianças. As coberturas são lindíssimas, dispensando comentários.

A única diferença entre o Los Acebos e o Las Hayas é que o primeiro não conta com várias arrumações do quarto durante o dia, apenas aquela normal de todo e qualquer hotel, diferentemente do las Hajas: é só deixar o apartamento que o esquadrão do bem estar dá aquela geral. O Los Acebos foi pensado para quem busca um ambiente moderno e confortável, distante do Centro da cidade uns 10 minutinhos de táxi,.

Os hotéis foram concebidos como alternativa de hospedagem com extraordinária vista de Ushuaia e o Canal de Beagle

Se você não decidiu onde ficar nesta próxima temporada de inverno, esta é uma boa dica

Detalhes dos serviços do Los Acebos Ushuaia Hotel

LivingBarWiFi gratuitoRestaurante com grandes janelasVista constante para a cidade de Ushuaia e Canal BeagleBanheiros com toalheiro aquecidoTelefone com discagem nacional e internacionalFrigobar e cofre em todos os apartamentosDois computadores para uso gratuítoElevadorServiço de lavanderia



Prezado João Zuccaratto,

Muito bom o seu Dia a Dia Pedra Azul.

Parabéns!

Nelci Seibel,Jornalista especializada em Turismo baseada no Estado de Santa Catarina

O especialista Tommy Freud aceitou o desafio de promover salto qualitativo na área de alimentos e bebidas da rede Tropical Hotels & Resort. Formado em Administração Hoteleira pela Ecole Hoteliere de Lausanne, na Suíça, Freud tem passagens pelos principais hotéis presentes no Brasil: Maksoud Plaza, Copacabana Palace e Windsor. Ele foi professor na pós-graduação em Administração Hoteleira oferecida pela Universidade Federal do Espírito Santo, a Ufes, e o Senac-ES, pela qual passaram os pedra-azulenses Isabela Pinho, da Pousada dos Pinhos, e Álvaro Gustavo Aroso, do Aroso Paço Hotel.

— É uma honra trabalhar para um grupo com tantos anos de história e sucesso acumulado. Espero poder trazer novas visões e contribuir para a evolução positiva do grupo Tropical Hotels — afirmou. O profissional já passou pela unidade de Manaus, capital do Estado do Amazonas, e segue nas próximas semanas para o da Praia de Tambaú, em João Pessoa, capital do Estado da Paraíba, e Oceano Praia, na cidade de Porto Seguro, no Sul do Estado da Bahia.

Com mais de 50 anos de trajetória, a Tropical é uma das redes de hotéis mais conhecidas do País. A empresa oferece mais de 840 acomodações de qualidade através de três empreendimentos com localização privilegiada: o resort ecológico de luxo de Manaus e as unidades de Tambaú e de Porto Seguro. A rede segue ao pé da letra sua missão de oferecer aos clientes um atendimento que sempre exceda às expectativas, inspirado no jeito Tropical de acolher e servir.

Rede Tropical de Hotéis investe na melhoria do setor de alimentos e bebidas

Parque Mata das Flores agora oferece trilha ecològica

O Parque Estadual de Mata das Flores, localizado no Município de Castelo, no Sul do Estado do

Espírito Santo, já está oferecendo passeios pela sua primeira trilha ecológica, aberta ao público durante a programação em comemoração ao Dia Mundial

da Água, celebrado em 22 de março último. O novo atrativo da unidade de conservação tem o objetivo de realizar o fortalecimento da educação ambiental

na região, e o público alvo são estudantes das localidades do seu entorno. A trilha tem início no Santuário de Castelo, lugar de grande visitação e que atrai, nos finais de semana, grande número de

visitantes à unidade.

O professor e consultor de turismo Mário Petrocchi passou os dias 20 e 21 de março em Ouro Preto, em encontros com o trade hoteleiro e outras entidades e lideranças daquele Município, quando discutiu aspectos do turismo geral e

regional. Nos dois dias da intensa atividade na região histórica de Minas Gerais, o consultor somou quatro reuniões com os empresários, além de um happy hour

em um dos estabelecimentos hoteleiros da cidade, com expressiva presença dos empresários e de outras lideranças. Os encontros foram organizados

pelas três entidades empresariais daquela cidade histórica: Convention & Visitors Bureau, ABIH-MG Regional Ouro e Associação Comercial local. Os

empresários pretendem incentivar outros segmentos da atividade, principalmente gastronômico e produção cultural, e também o comércio, para reforçar no

mercado a imagem dos destinos Ouro Preto, Circuito do Ouro e Estrada Real. A região tem posição privilegiada, pois apresenta forte presença no segmento de história e cultura, e deverá capitanear os demais com potencial. Além de ser um dos mais importantes Municípios do Circuito do Ouro, a cidade está localizada

estrategicamente na encruzilhada de todos os caminhos da antiga Estrada Real da era colonial em direção ao Estado do Rio de Janeiro — e também da

Rota Imperial, que a liga ao litoral do Estado do Espírito Santo. O objetivo dos hoteleiros agora, alavancados e motivados pelos encontros com o consultor Mário Petrocchi, é traduzir toda esta força de imagem em pacotes turísticos concretos,

produtos desenhados especificamente para os diversos segmentos e nichos do mercado.O esforço dos empresários conta com o apoio da Secretaria Municipal

de Turismo local, do Instituto Estrada Real e do Sebrae-MG.

Consultor capixaba Mário Petrochi assessora trade de turismo de Ouro Preto

[email protected]



Belém, a Metrópole da Amazônia, com seus 396 anos, comemorados agora em janeiro último, ostenta belezas e encantos que fazem da cidade uma das mais atraentes e acolhedoras do mundo. A cultura, o povo, a gastronomia, o artesanato, os atrativos naturais não deixam a desejar a nenhuma outra em todo o Brasil — e até mesmo fora dela. Atualmente, a capital do Estado do Pará busca a sintonia perfeita entre o contínuo desenvolvimento urbano e o verde das praças, bosques e jardins que lhe garantem um charme especial, um enorme diferencial entre os grandes centros urbanos.

Estado do Pará — Cidade de Belém

Mercado Ver o Peso faz 385 anosContribuição de Benigna Soares e Jeferson Höenisch

Jornalistas especializados em turismo baseados no Estado do Pará

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Mas, sem dúvida, está nos casarios de época um dos seus mais apreciados atrativos. E o complexo do Mercado Ver-o-Peso se destaca neste aspecto. Maior entreposto comercial do Pará, referência como centro internacional de compras, consagrou-se como cartão postal de Belém pela beleza de sua construção e a enorme variedade e riqueza dos frutos, peixes, temperos e ervas ali oferecidos. Inspira poetas, anima escritores, entusiasma jornalistas, hipnotiza artistas plásticos e influencia os estilos dos maiores gourmets que ali mergulham em busca de novos sabores.

Às margens da Baía do Rio Guamá, a feira do Ver-o-Peso faz parte de um complexo paisagístico e urbanístico tombado em 1977 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O conjunto engloba igreja, casas e edificações de influência europeia. Sua origem data da segunda metade do século XVII. A feira foi iniciada em 27 de março de 1627, com objetivo de funcionar como entreposto fiscal. O nome do mercado faz referência às chamadas Casas do Haver-o-Peso, que serivam para conferir o peso das mercadorias e cobrar os impostos para a coroa portuguesa.

O complexo fica situado às margens daBaía do Rio Guamá

Durante a madrugada é que chegam os produtos queserão oferecidos aos moradores e visitantes



Há quase três séculos, nascia o champagne, criado sem querer pelo monge beneditino Dom Pérignon, que viveu entre 1636 a 1715, na França. Na Abadia de Hautvillers, cidade próxima de Epernay, no coração da região de Champagne, ele esqueceu algumas garrafas de vinho com resíduos de açúcar num canto. Passado algum tempo, se deu conta disso e verificou que elas estavam quase estourando. Resolveu provar o vinho e exclamou: “Estou bebendo estrelas!”

A bebida ganhou o nome em reconhecimento ao local onde foi desenvolvida. Ainda no século XVII, Dom Perignon aprimorou sua invenção. Primeiro, com a substituição das tampas de pano por rolha com barbante. Depois, a definição de garrafas apropriadas para a bebida. Em seguida, aperfeiçoou a assemblage — a arte da mistura. Mais tarde, construiu as caves subterrâneas. E, finalmente, a vinificação blanc de noir — branco de uvas tintas.

Contribuições importantes para a a arte de elaborar champagne vieram da viúva Clicquot, herdeira da famosa casa de Reims. No início do século XIX, ela apresentou soluções para eliminar as impurezas resultantes da segunda fermentação — um dos maiores desafios da elaboração. E criou o estrado — ou pupitre — em que as garrafas, depositadas inicialmente na horizontal, vão sendo giradas semanalmente, e elevadas, até chegarem à posição vertical.

Apaixonada por champagne, Madame Lily Bollingers, esposa do proprietário da tradicional Champagnes Bollinger, repetia sempre aos seus familiares e amigos: “Só bebo champagne quando estou feliz e quando estou triste.” “Às vezes, bebo quando estou sozinha, mas, quando estou em companhia, considero obrigatório.” “Me distraio com champagne quando estou sem fome ou bebo quando estou faminta.” “Fora isso, nem toco nele, a menos que esteja com sede.”

Há três métodos de se produzir champanhe. Um é o Champenoise, no qual a operação de “tomada de espuma” — que se faz através da segunda fermentação —, é realizada na própria garrafa em que o produto é comercializado. O outro é o Charmat, com a “tomada de espuma” através da segunda fermentação natural, realizada em grandes recipientes chamados autoclaves. É mais utilizado devido à relação custo e benefício, já que evita a imobilização de muitos vasilhames.

O Chamat, quando realizado com longos períodos — o chamado Charmat Longo — pode resultar em produtos de qualidade muito semelhante ao método Champenoise. Finalmente, o processo tipo Asti, que resulta no vinho Moscatel. Neste, a “tomada de espuma” se faz através de uma única fermentação natural. Ele é realizado com o líquido armazenado em grandes recipientes de inox chamados autoclaves. Este processo emprega somente uvas moscateis.

Ressalte-se que o champanhe é produto com gás carbônico natural, resultante da segunda fermentação do vinho base. E isto a diferencia dos espumantes gaseificados, em que ele é injetado ou adicionado. Estes são de dois tipos: vinho frisante, gaseificado com pressão compreendida entre meia e duas atmosferas, ou filtrado doce, suco de uva parcialmente fermentado ou não — ao qual pode ser adicionado vinho —, gaseificado com pressão máxima de três atmosferas.

Um pouco sobre a históriado champagne

Texto de João Zuccaratto Jornalista especializado em turismo baseado no

Estado do Espírito Santo

Texto desenvolvido a partir de conteúdo extraído do site da Peterlongo, fabricante de champanhe brasileiro sediado na cidade de Garibaldi, localizada na Região

Serrana do Estado do Rio Grande do Sul.Acesso em 7.4.2011 pelo www.peterlongo.com.br.



O combativo Gutman Uchôa de Mendonça, diretor regional do Sesc-ES, e o empresário José Lino Sepulcri, presidente da Federação do Comércio do Estato do Espírito Santo,

reunindo convidados para conhecerem o Centro de Turismo de Praia Formosa, complexo de lazer voltado ao atendimento das classes comerciária que estas entidades mantém no

litoral do Município de Aracruz. Trata-se de um empreendimento sem igual no País, com uma estrutura que se iguala a de grandes resorts nacionais.

Prezado Gustavo Aroso,

Muito obrigada pela matéria sobre a história da nossa empresa, publicada no número 69, de março 2012.

Adriana YoshitomiAbreutur Viagens e Turismo

Este é o verdadeiro retrato do BrasilMarcos Rodrigues, gerente da Pousada Peterle, e a APAR Excursões e Viagens Especiais, já estão convidando interessados em se juntar ao grupo que vai para Campos de Jordão e Aparecida do Norte, no interior do Estado de São Paulo. Esta é uma “roma-ria” já tradicional, uma vez que fazem todos os anos, levando moradores de Pedra Azul e das localidades vizinhas. A saída está marcada para o dia 27 de se-tembro, com embarque em ônibus leito no Posto dos Morangos. O retorno será dia 1 de outubro. Informa-ções e reservas de poltronas pelo DDD 27 e 9921-6323 com o próprio Marcos; 9964-8239 com Irelma; ou 9965-7680 com Débora. Se preferir, pode usar o endereço eletrônico [email protected].

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O Distrito de Aracê, onde está localizado a Pedra Azul, já conta com as novas instalações do Tercei-ro Pelotão da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo. A entrega do espaço reformado aconteceu dia 4 de abril último, com a presença do comandante da Sexta Companhia Independente daquela corporação, Marcelo Corrêa Muniz, e do prefeito do Município de Domingos Martins, Wanzete Krüger. A comuni-dade local só tem mesmo é que agradecer por mais este investimento na segurança pública local.

Esta imagem publicada em perfis do Facebook retrata muito bem a situação atual do Brasil. Apesar da turma que está no poder alardear que nunca antes da história deste País estivemos tão bem, o que se vê são serviços públicos de Quarto Mundo — ou inexistentes — e politicos e parte dos servidores

recebendo salários e benefícios de Primeiro Mundo. Segurança inexistente, estradas abandonadas — inclusive aquelas privatizadas pelo Governo do PT, exceto aquelas privatizadas pelo PSDB —, saúde precária, educação zero etc. E um monte de gente de mentalidade classe média indo ao exterior comprar quinquilharias. Os que podem criam os filhos em Miami, que, por sinal, está feliz com ingresso de turistas daqui. Aliás, nossa Nação, como um todo, não recebe a quantidade de visitantes de um estado americano! Isso está certo?

Nossos governantes são míopes e, por isso, vão matar aqueles que produzem e geram os impostos que pagam as mordomias deles.

[email protected]



“Toda vassoura nova varre bem.” Mais do que certo este dito popular. Há alguns anos, surgiu a empresa aérea Gol com a pro-posta inovadora de ser a companhia com passagens mais baratas e melhor serviço do mercado. De fato foi, no início. Hoje, é a mais cara entre todas. Não faz muito tempo, a Gol comprou a nova Varig, ganhou espaço e ameaçou a liderança da TAM. Continu-ando crescendo, no ano passado anunciou a aquisição de 100% de outra aérea de tarifas econômicas: Webjet.

O tempo passa, o tempo voa e a Gol mostra que está com as pernas bambas. Tanto que abriu um programa de demissão vo-luntária. A intenção é dispensar até 240 pessoas, metade pilotos e metade comissários dos 1.800 e 3.600 que tem hoje, respectiva-mente. Se o novo plano não vingar, a empresa acertou com o Sin-dicato Nacional dos Aeronautas seguir convenção coletiva. Prevê demitir quem estiver em admissão, estágio inicial e já aposenta-dos, começando pelos mais antigos.

Não sou economista, mas aviões vazios, malha aérea catas-trófica e preços das passagens nas alturas é receita perfeita para quebra. Não entendo como, a exemplo dos hotéis, que, mesmo em baixa temporada, não reduzam preços. É melhor empatar, man-ter as contas em dia, do que perder. Por conta da demanda me-nor, a partir do segundo semestre de 2011, a Gol vem registrando prejuízos milionários. Com ios números levantados até setembro, o resultado acumulado era de mais de R$ 750 milhões negativos.

Recentemente, encarei a Gol indo e voltando entre Florianó-polis e Recife — valor superior a ida e volta São Paulo a Nova York. Até São Paulo, bolachinha e copo de suco. No segundo tre-cho, lá pelo meio dia, fomos informados que os comissários iriam

vender o almoço. No cardápio, três opções de sanduíches, bebi-das e sopa quente a R$ 20,00. O Brasileirinho, do Girafas, custa R$ 11,45: pratão de arroz, feijão, batatas fritas, ovo frito, bife de hambúrguer, salada, refrigerante e sorvete.

O pior é que as comissárias não dão conta do serviço pois a maioria dos passageiros não entende o que lê. O menu é claro, curto e grosso, e elas são obrigadas a responder perguntas sobre coisas que estão explicadas nele. Uma vende, outra cobra em dinheiro vivo e emite nota numa maquininha lenta. Não aceitam cartões. Uma desgraça! E a demora, então. Eu, que estava na fileira 12, esperei 50 minutos para ser atendido. E quase que não consigo almoçar porque não tinham troco.

Não será novidade se compradores de passagens da Gol fi-carem com os bilhetes na mão, sem ter como viajar. O cabide de emprego da Anac não vai resolver mesmo. E nossos “parala-mentares” permanecem, como sempre, de braços cruzados. Má administração e ingerênxcia do Governo enterraram a velha Varig. A Gol, ao que tudo indica, está indo no mesmo caminho. Na minha modesta opinião, a melhor solução seria a companhia retomar sua proposta inicial: custos baixos, preços baixos.

Ou anunciar a data de encerramento das operações, para não causar danos ao já lesado consumidor. E permitir aos funcioná-rios buscarem outras companhias, pois o que mais ouço por aí é que, com a tal da classe C — onde está mesmo ela, que não enche os aviões? — há carência de aeronaves e de tripulação. Isto pa-rece verdade porque está quase impossível montar voos charter para destinos turísticos no Brasil e exterior justamente por falta de gente e equipamentos.

Gol contraOpinião de Jefferson Severino

Jornalista especializado em turismo baseado no Estado de Santa Catarina, responsávelpelo site www.colunaonline.com.br e blog http://rotasedestinosdeviagem.blogspot.com.br/



O jornalista especializado em turismo Aírson Soares da Rosa, baseado no Estado de Santa Catarina — mais especificamente na cidade de Criciúma — está liderando um movimento para sensilibilizar o prefeito daquele Município, Clésio Salvaro, a recriar a Secretaria de Turismo — órgão que funcionou durante 20 anos, de 1984 a 2004. Aírson, inclusive, teve a honra de ser secretário em duas oportunidades: de 1983 a 1988 e em 2004. Na primeira vez, aproveitou uma mina de carvão que estava abandonada e transformou o espaço num equipamento turístico, criando o que foi denonimado de Mina Modelo. Nela, os visitantes megulhavam pelos túneis a bordo de carrinhos de madeira que rodovam sobre trilhos, podendo vivenciar a dura vida dos trabalhadores que arriscavam a vida para extrair aquela riqueza mineral do fundo da terra. Esta inciativa do colega catarina tem todo o apoio deste informativo capixaba, principalmente porque, tal como nossa região de Pedra Azul e de Venda Nova do Imigrante, a cidade de Criciúma foi colonizada por imigrantes italianos, inclusive integrando famílias com o mesmo nome daquelas que encontramos por aqui.

Prezado Gustavo Aroso,

Muito bom o trabalho de vocês.

David Miguel de FonsecaGerente Sicoob-ES

redaçã[email protected]



Comunista gosta é de emprego público. Em Brasília, desde a época da ditadura, era comum: muitos jornalistas de esquerda, socialistas convictos, revolucionários de alto coturno, se locupletavam com prebendas e mamatas nos gabinetes de parlamentares e órgãos de assessoria no Congresso, nos Ministérios na Esplanada e numa infinidade de repartições e órgãos públicos da cidade. O filé mignon eram os empregos nos escritórios dos Governos estaduais: de preferência nos da Arena, o partido dos generais ditadores.

Na maioria dos casos, os “coleguinhas” — como jornalistas referem a si próprios — só tinham o trabalho de buscar o dinheiro no fim do mês. Posso contar. No início de 1977, uma amiga jornalista deu-me a notícia: um amigo comum (alto assessor do Ministério da Justiça e professor influente da Universidade de Brasília, a UnB) tinha arrumado — sem eu pedir — um emprego para mim no Departamento de Direito da UnB. Cargo de “Supervisor B 1”.

Não tinha ideia do que fosse. Bastava levar os documentos, Carteira Profissional, a contratação era imediata. O salário era igual ao que eu recebia como repórter do jornal O Globo — que pagava muito bem! De um dia para o outro, tinha dobrado o meu salário. Isto é que era boa notícia.

Mas a coisa era ainda melhor do que parecia. Não tinha ninguém para controlar minha frequencia. Deveria aparecer lá no Departamento pela manhã, sentar numa escrivaninha, e, sei lá, organizar um armário

ou separar papéis em pastas. Não sabia sequer distinguir entre redação técnica de ofício e requerimento. Não sabia nem mesmo datilografar. Repórter, em geral, é “catimilhógrafo”. Eu sou.

A verdade é que aquilo era “emprego”, não era trabalho. No primeiro mês, ainda fiz jogo de cena. Depois, comecei a aparecer por lá cada vez menos. Quando aparecia, não tinha o que fazer. O ruim era acordar cedo: o “expediente”, em tese, era pela manhã. Ora! Toda noite, depois do jornal, ia para festas, gostava de dançar, adorava a boemia. Mas, sobre o cargo, pensava: “É bom, mas não presta.”

A gota d’água e a desculpa que precisava para cair fora foi ouvir, certo dia, o “direitista” Paes Landim — que dirigia o Departamento de Direito, e era amigo do reitor da UnB, o capitão de mar-e-guerra, José Carlos de Almeida Azevedo — dizer a um grupo de pessoas, referindo-se a mim: “Esta é gente nossa!” Eu, comunista, esquerda, que era contra a ditadura! Era demais.

Não durou dois meses, larguei o emprego. Nem o terceiro salário fui buscar. Até hoje, tenho a anotação na Carteira de Trabalho, sem baixa. Certamente, meus amigos não aprovariam eu ter largado a “boca”, nem entenderiam eu ter aberto mão daquela grana. Ora, que eu não fosse trabalhar. Era só ir buscar o dinheiro no fim do mês. Não era a única que faria isto. Eu, hem? Caí fora.

Dá outro artigo contar a farra de jornalistas com viagens e hospedagem em hotéis de luxo, às custas da cota de passagens de parlamentares — de novo, da Arena, de preferência — e mordomias de órgãos e Governos estaduais. Passei um feriado de rainha em Olinda e Recife, nos “anos de chumbo”. Se era assim na ditadura, imagina o que aconteceu depois: todos os cargos nos serviços de comunicação social, assessoria de imprensa e relações públicas do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministérios e autarquias foram ocupados “pelas vítimas dos anos de chumbo”.

É o que Millor Fernandes quis dizer com a frase “Eles não estavam fazendo revolução, estavam fazendo investimento”. Isto não é sobrevivência, é vidão! Todos sabemos quanto ganham os coleguinhas na Câmara e Senado e adjacências. Tudo gente de esquerda. Este papo de exigir diploma para jornalista é para a manutenção das madrassas em que se transformaram as faculdades de Comunicação. É para a formação de militantes, de gentinha de esquerda que entope as redações vomitando os clichês anticapitalistas de quem nunca leu três livros na vida. Em tempo: obra de frei Boff, de frei Betto e de Chico Buarque não vale.

Hoje, os “resistentes e os que sofreram nos porões da ditadura” na luta pelas liberdades democráticas aplaudem os arreganhos petistas contra a própria imprensa. Só para ficar em dois exemplos: Romário Schettino, ex-presidente do Sindicato de Jornalistas do Distrito Federal, quer um Conselho de Comunicação, o outro nome da censura. E o doublê de professor da UnB e âncora da TV Câmara, jornalista Paulo José da Cunha, escreveu um artigo mostrando como Franklin Martins é mal-compreendido e tão bonzinho. Quase chorei.

O falecido dono das Organizações Globo, Roberto Marinho, foi trouxa. Protegeu, empregou no jornal e na televisão e pagou regiamente todos os comunistas do Brasil — incluindo a mim — na época da ditadura. Agora, a cambada esquerdopata quer acabar com a Globo. Ora, vão para Cuba!

Vale a pena ler e refletir

Brasília: a cidade comunista idealOpinião de Mírian Macedo, publicada em seu blog pessoal dia 2.4.2012 e adaptada para esta página

Durante meu tempo de imprensa diária aqui no Espírito Santo vi isto acontecer muito. Meio na surdina, para não

chamar atenção. A coisa descarou de vez no final do período ditadorial e início da abertura quando o empresário Camilo

Cola se candidatou ao Senado. Com recursos inesgotáveis para bancar a campanha, bloqueou os dois últimos pavimentos do Vitória Palace Hotel, localizado ao lado do Centro da Praia

Shopping, na época, o mais luxuoso e o melhor de Vitória, onde instalou seu comitê. E contratou uma penca de jornalistas para “trabalhar” lá — todos, é claro, que se diziam “de esquerda”. Que festa foi aquilo! Frenquentador do bom restaurante que

havia no primeiro andar, sempre encontrava por lá uma turma animada que, já no início da tarde, não se furtava de regar os pratos com doses fartas de uísque. Tudo por conta, é claro! No final, um porre daqueles. O outro candidato da legenda, João

Calmon, é que se elegeu.

João Zuccaratto



Levar o turista para conhecer cenários e experimentar situações vivenciadas por estrelas de gran-des produções audiovisuais reali-zadas no Tocantins. Com esta pro-posta, o Turismo Cinematográfico desponta no Estado, o primeiro a oferecer roteiros exclusivamente direcionados ao segmento. O iní-cio da oferta desta nova modali-dade teve como gancho o lança-mento de “Xingu”, realizado na capital Palmas, dia 10 deste mês. Sets das filmagens desta película nacional estão inclusos nos paco-tes que passaram a ser comercia-lizados.

— O Tocantins é pioneiro na aplicação racional deste segmen-to — ressalta Ana Cristina Costa e Silva, empresária da Dharma Filmes e autora de uma série de publicações que tratam dos pila-res estratégicos para a aplicação do Turismo Cinematográfico. Ela destaca que alguns Estados até já levam turistas para conhecer lo-cais de produção audiovisual. “No entanto, nenhum, até agora, pro-curou seguir, com mais detalhe, as propostas estabelecidas para o verdadeiro Turismo Cinematográ-fico, a exemplo do que está sendo feito no Tocantins.”

Ao optar pelo Turismo Ci-nematográfico, o turista visita cenários, sets ou locações, mas também conhece e conversa com figurantes e outros profissionais locais que participaram das filma-gens. “Os roteiros incluem atra-tivos das regiões do Cantão e do Jalapão” — disse Márcio Turca-to, da Rota da Iguana, operadora pioneira da modalidade. E acres-centa: “Eles se respaldam em produções como os filmes “Deus é brasileiro” e “Xingu”; “Survi-vor” — reality show de audiên-cia recorde nos Estados Unidos, e “Araguaia”, novela da Globo.

São três opções: sets de fil-magens do Jalapão; locações no Cantão; ou os dois em uma só via-gem. O roteiro de “Xingu” leva a conhecer o tanto o Parque Estadu-al do Cantão quanto o do Jalapão, além de explorar pontos por onde passaram os irmãos Villas-Boas. Nos rios Araguaia e Coco, há pas-seios em canoas indígenas, utili-zadas nas gravações, além de en-contros com figurantes. Há ainda alguns lagos do Parque, além da extinta Vila de Araguaçuí, Ferve-douro do Alecrim e encontro dos rios Novo e Sono, que entraram no cenário do filme “Xingu”.

O pacote direcionado para a região do Jalapão possibilita co-nhecer especialmente as locações do seriado “Survivor” e de “Deus é brasileiro”. Dentre os atrati-vos, destacam-se a Cachoeira da Velha, a Prainha do Rio Novo, Fazenda Progresso, dunas, Fer-vedouro do Alecrim, Cachoeira da Formiga, Morro da Catedral, Morro Vermelho e alguns atrati-vos na cidade de São Félix. Aos interessados em conhecer mais detalhes, é só acessar o site www.rotadaiguana.com.br. Se preferir, basta usar o DDD 55 e ligar para o telefone fixo 3217-5107.

Ainda novo no Brasil, o Turismo Cinematográfico é um segmento de turismo adotado em várias partes do mundo, que oferece como atrativo sets de filmagens de grandes produções audiovisuais. Países como os Estados Unidos e a China, dentre outros, recebem milhares de turistas o ano inteiro, atraídos por locações de grandes produções. A Cidade Proibida, na China, passou a receber milhares de turistas todos os dias, com a exploração do Turismo Cinematográfico, respaldada pelo filme “O último imperador”, produzido ainda na década de 80 do século passado.

Turismo Cinematográfico

Tocantins inova no aproveitamento dos seus atrativos naturais

Colaboração de Suzana BarrosJornalista especializada em turismo baseada no Estado do Tocantins

Cachoeira da Velha, uma dos atrativos do Turismo

Cinematográfico do Estado do Tocantins



Alguns agraciados que já confirmaram presença no Prêmio MG Turismo e Troféu Mulher Influente

• Turismo Internacional

Phillipe VaursElegancia HotelsParis — França

• Minas Gerais

Empreendimento de TurismoCarlos RosalesSleep Hotels

Líder na Indústria de TurismoAbílio Gontijo Júnior Viação Gontijo e Viação São Geraldo

Destaque em Agência de ViagensVanessa Jardim VMI Eventos e Viagens

Apoio ao TurismoOlinto Soares JardimVIP Táxi

Responsabilidade SocialMarcos Souza Lima Advogado

Destaque em TurismoAlfredo Savi SS Viagens

Nos próximos dias, o governador do Es-tado de Minas Gerais, Antônio Anastasia, do PSDB, receberá em audiência especial os jor-nalistas Antônio Claret Guerra, diretor-geral do Jornal MG Turismo, e João Carlos Amaral, destacado repórter político mineiro respeita-do nacionalmente, quando será oficialmente comunicado de que receberá a Grande Ho-menagem Especial do Turismo Mineiro. Isto acontecerá dia 7 de maio, no Hotel Mercure Belo Horizonte Lourdes, durante a solenida-de de comemoração dos 27 anos de circulação ininterrupta daquela publicação especializada.

Convidados de todo o Brasil e do exterior vão prestigiar solenidade em Belo Horizonte

Prêmio Jornal MG Turismo e Troféu Mulher Influente 2012G

Presença SocialJanir Adir MoreiraGrão-mestre da Maçonaria

Homenagem EspecialAníbal TeixeiraInstituto JK

Destaque em HotelariaRita de CássiaPousada Brisa da Serra — Tiradentes-MG

Destaque em GastronomiaAngélica Araújo SilvaRestaurante Pau de Fruta

Destaque em PsicologiaMaria SerraClínica Climeni

• São Paulo

Apoio ao TurismoGelson PopazogloGlobal Travel Assistant

• Rio de Janeiro

Destaque no TurismoKátia LeiteEmirates Airlines

Apoio ao TurismoLeila Farah de AraújoIetur

Na ocasião, serão entregues o XXII Prêmio MG Turismo e o XVI Troféu Mulher Influente, destacadas promoções que já agraciaram qua-se 2.200 personalidades de todos os segmentos da sociedade, local, nacional e até mesmo in-ternacional. Também neste mesmo evento, to-mará posse a diretoria da Associação Brasilei-ra de Mídia Eletrônica, a Abime-MG, entidade recém-criada em todo o Brasil, cuja seccional mineira terá na Presidência a empresária Su-zely Ortênzio, que escreve no blog Notícias Daqui e Dalí e nas revistas virtuais Evidência Cosmopolita e 100 Fronteiras.

Os jornalistas Antônio Claret Guerra, Suely Calais Guerra e Rafael Lobato, todos do jornal MG Turismo — além de João Carlos Amaral —, também integram a Diretoria da Abime--MG. A solenidade vai contar com a presen-ça de jornalistas especializados em turismo de todo o Brasil, que se deslocarão até Belo Horizonte especialmente para a ocasião e, ao retornarem às duas bases, darem continuidade à divulgação deste evento, vendendo também os potenciais de atração de visitantes que têm as Terras das Gerais, principalmente com suas paisagens, história, cultura e culinária.

• Pernambuco

Destaque em HotelariaCecile SirautPousada Acáccias dos Corais

• Rio Grande do Sul

Apoio ao TurismoPatrícia Argusti CasagrandeLovara Vinhos e Vinhas

Suely Calais e Claret Guerra exibem os troféus a serem entregues aos agraciados



Hotel 10 é uma marca brasi-leira com perfil globalizado, total-mente padronizada, única focada em localizações pontuais e es-pecíficas, além de uma das pou-cas redes que franqueiam hotéis. Apartamentos com duas camas de casal, estacionamento incluído na diária e café da manhã cortesia são os destaques dos serviços Ho-tel 10, que torna as viagens mais acessíveis, principalmente para as famílias. Por isso, os empreendi-mentos Hotel 10 vêm despontan-do em diversos Estados do Brasil, em locais de demanda de hospe-dagem de boa qualidade e preços acessíveis, principais motivos a despertar o interesse de investido-res em assumir uma franquia com esta marca de sucesso.

Já existem unidades em Curi-tiba e União da Vitória — cidades do Estado do Paraná —, Itajaí e Joinville — do Estado de San-ta Catarina —, e São Leopoldo — Estado do Rio Grande do Sul —, que, no ano de 2011, recebe-ram 160 mil hóspedes. Está sendo inaugurado o Hotel 10 em Dou-rados — Mato Grosso do Sul —, o primeiro fora da Região Sul do País. Até o final deste ano, serão iniciadas a construção de mais quatro unidades, nas cidades de Ponta Grossa — Paraná —, Blu-menau — Santa Catarina —, Apa-recida de Goiânia — Goiás — e Palmas — Tocantins. O investi-mento de cada uma destas unida-des é de aproximadamente R$ 10 milhões.

Marca mostra o novo rumo da boa hospedagemColaboração de Nelci Terezinha Seibel

Jornalista especializada em turismo baseada no Estado de Santa Catarina

Hotel 10: inovação no mercado hoteleiro do Brasil

A administradora da Hotel 10 é a HDEZ Empreendimentos, que tem áreas prospectadas em várias regiões brasileiras, no mínimo de três mil metros quadrados, para mais unidades. Elas são implan-tados em cidades de bom nível econômico, em locais de com-provada sinergia com negócios e movimento de viajantes, como centros industriais, acessos urba-nos de grande fluxo e pontos de carência de hospedagem. A facili-dade da construção e da operação dos hotéis vem da padronização do projeto, modelo consagrado nos Estados Unidos e na Europa. Qualidade, modernidade, prati-cidade e bom gosto marcam esta tendência hoteleira que vem ga-nhando espaço no Brasil.

O primeiro hotel da rede foi implantado na capital paranaense, Curitiba, em 2004. Ele serviu de vitrine para os demais já em ope-ração, e todos seguem um padrão aprovado tanto pelos franqueados quanto pelos frequentadores. O segredo está baseada numa estru-tura enxuta, porém prática, con-fortável e econômica, concen-trando nas unidades habitacionais as facilidades que todo viajante espera, seja a lazer ou a trabalho. Janelas com tratamento acústico, ar condicionado Split, TV LCD 32 polegadas — incluindo circui-to fechado —, cofre eletrônico, banheiro privativo com pia exter-na e Internet wi-fi, dentre outras facilidades, é o que o hóspede en-contra num Hotel 10.

Padronização das instalações e das operações são os diferenciais dos empreendimentos

Mais sobre o conceito Hotel 10

na página seguinte

Hotel 10 de Curitiba, o

primeiro da rede



O conceito Hotel 10 é resultado de pesquisas e experiências do di-retor da HDEZ Empreendimentos, Paulo Roberto Linzmeyer, atuando em hotelaria internacional junto à Rede Accor, na incorporação, im-plantação e administração de hotéis Ibis e Mercure. Essa vivência permi-tiu o desenvolvimento de uma tecno-logia de administração com baixos custos que resultam em tarifas apro-priadas, gerando boa ocupação com excelente rentabilidade. Hotel 10 oferece ao franqueado o treinamen-to inicial e assistência permanente à equipe, apoio nas soluções de proble-mas relativos à administração, sof-twares de controle de última geração e o respaldo necessário em todos os procedimentos.

O diferencial em relação a outras redes hoteleiras são os apartamentos com duas camas de casal Box Spring, que abrigam até quatro pessoas, com café da manhã e estacionamento e la-vanderia self-service sem custo adi-cional. É uma excelente opção para famílias, que, no Brasil, ainda pagam muito caro pela hospedagem, com a ocupação de mais de um apartamen-to ou por camas extras no mesmo quarto. Outra opção padronizada são os apartamentos com uma cama de casal e uma mesa de escritório, aten-dendo às necessidades de executivos em viagem de trabalho. Os hotéis da Rede 10 foram eleitos como referên-cia de hotel bom e barato pelo Guia Quatro Rodas já em 2009.

Todos os empreendimentos têm o corporativo como hóspede padrão, mas grande alcance junto às famílias em busca de tarifas atrativas e mui-tas vezes por falta de outras opções. Eles preenchem com folga a necessi-dade de hospedagem prática a preços acessíveis durante os megaeventos a serem realizados no Brasil — Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas e Paraolimpíadas em 2016 —, tanto nas cidades sedes quanto naquelas do entorno destas últimas. Estes eventos significam, também, a consolidação de destinos e a descoberta de novos atrativos, gerando continuidade de movimentação turística nas regiões contempladas, após a conclusão dos mesmos.

Além de toda a estrutura vol-tada ao bem estar do hóspede, uma das bandeiras da Rede Hotel 10 é a responsabilidade ambiental. Avisos fixados em todos os ambientes co-muns e nos quartos contribuem para gerar e manter a conscientização dos colaboradores e clientes, orientando pessoas e empresas como contribuir para preservar o nosso planeta. Cap-tação de água da chuva para a utiliza-ção nos banheiros, coleta seletiva do lixo, incentivo à economia de deter-gentes, redução no consumo de ener-gia elétrica e aquecimento da água com bomba de calor e energia solar são alguns exemplos que podem ser seguidos pelos empreendedores. O desenvolvimento sustentável é uma das bandeiras Hotel 10.

Criador da marca aprendeu implantando e administrando unidades de grupo internacional

Colaboração de Nelci Terezinha SeibelJornalista especializada em turismo baseada no Estado de Santa Catarina

Hotel 10: melhores práticas internacionais adaptados ao Brasil

Bruno e Paulo Linzmeyer, filho e pai, diretores daHDEZ Empreendimentos

Espírito Santo supera metas do Programa Bem Receber, voltado à

Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016

O Estado do Espírito Santo cumpriu com folga as metas do Programa Bem Receber Copa 2014, voltado aos profissionais da hotelaria que estarão envolvidos no atendimento do forte crescimento na demanda de turistas provocado pelo torneio de futebol de seleções a ser realizada dentro de dois anos no Brasil — e também pelas Olimpíadas e Paraolimpíadas que acontecerem em 2016 na cidade do Rio de Janeiro. Com um objetivo de alcançar pelo menos 80% de formandos dentro dos cursos que seriam ministrados, a média de concluintes ficou em torno de 95% — uma das mais altas do País. Um

sucesso obtido apesar de todos os problemas que praticamente paralisaram as atividades do Ministério do Turismo,

responsável pelo programa. Este foi um dos principais temas discutidos na mais recente assembleia da seccional capixaba da Associação Brasileira da Indústria de Hoteis, a ABIH-ES, cujos integrantes se mobilizam agora para realizar uma solenidade

em que os Certificados de Conclusão sejam oficialmente entregues a todos aqueles que completaram os treinamentos.

Isto seria uma responsabilidade do Ministério mas este, devido à troca do ministro, não mais se manifestou quanto ao assunto.

Os membros da ABIH-ES estão se articulando para que o evento aconteça o mais breve possível, de forma a mostrar para a sociedade que o Espírito Santo já tem gente capacitada para acolher bem os visitantes que aparecerem por aqui em virtude

da Copa do Mundo e outros eventos.

Frederico Melo deixa a direção geraldo Jatiúca Hotéis & Resorts

Após quase 18 anos frente à direção geral do empreendimento, Frederico Melo se despede do Jatiúca Hotéis & Resorts. O

executivo iniciou suas atividades na empresa proprietária do empreendimento — Artur Lundgren Tecidos —, assumindo

a Diretoria de Marketing do hotel ainda no escritório da empresa em São Paulo. Em 1996, transferiu-se para Maceió,

para ocupar o cargo de Diretor Geral do complexo.



Como acontece há quase 20 anos, as novidades do turismo brasileiro serão apresentadas a mais de 5 mil agentes de viagens, operadores e jornalistas especia-lizados, tanto do Brasil quanto do exterior, durante a BNT Mer-cosul, um dos mais importantes eventos do gênero da América Latina, e que acontecerá dias 25 e 26 de maio, dentro do Beto Carre-ro World, em Balneário da Penha, no Estado de Santa Catarina. Esta Bolsa de Negócios Turísticos, que agora chega à sua maioridade, co-meçou de forma humilde, com o propósito inicial de divulgar ape-nas os atrativos da Região Sul do Brasil.

Recebendo apenas 400 parti-cipantes quando de sua primeira edição — em 1995 —, graças à forma profissional como foi estru-turada e passou a ser promovida no mercado, teve um crescimento sustentável que foi reconhecido pelo mercado. Razão disso é que, em seus 18 anos de existência, foi prestigiada por mais de 50 mil profissionais de turismo centenas de empresas expositores de todo o Brasil e de mais de 10 países. Um sucesso que, com toda certeza, irá se repetir agora no próximo mês, uma vez que a demanda por es-tandes e por credenciais para visi-ta tem sido das mais expressivas.

— Chegar aos 18 anos man-tendo 100% dos estandes ocu-pados todos os anos e com uma rotatividade pequena de exposi-tores significa que estamos cum-prindo nosso papel dentro do mercado turístico — afirma um dos organizadores e responsáveis pelo evento desde a primeira edi-ção, Geninho Góes — no que é acompanhado pelo seu sócio, Jair Pasquini. Segundo eles, todos os envolvidos com a atividade do tu-rismo aguardam com ansiedade a BNT Mercosul, já que nela circu-lam grandes compradores de pro-dutos turísticos, tanto do Brasil quanto de fora dele, notadamente da América do Sul.

Por exemplo, a BNT Mercosul do ano passado registrou, com em todas as suas edições, um balanço extremamente positivo, superan-do as expectativas tanto dos par-ticipantes quanto dos expositores. O evento contou com a presença de 5.542 profissionais — tendo um acréscimo de 6% em relação à edição de 2010. Agentes de via-gens, operadores e 198 jornalistas vieram de 270 cidades brasileiras e de 24 do exterior: Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. Estes últimos ofereceram um resultado em mí-dia espontânea com uma expres-sividade sem igual.

Do total de profissionais que prestigiaram a BNT Mercosul de 2022, cerca de 50% veio através de famtours,

em 38 grupos organizados. Apesar de sucesso constante de público, o objetivo dos organizadores está voltado para

a qualificação, e não em número de pessoas presentes. “Nossa proposta é oferecer um evento completo que

gere retornos eficazes tanto para o expositor quanto ao participante. E é por isso que a BNT vem obtendo um sucesso cada vez maior, ano a ano — afirma Geninho

Góes, sendo referendado por Jair Pasquini. Os dois, mais uma vez, se preparam para superar as expectativas mais

otimistas em relação à BNT Mercosul.

Evento chega aos 18 anos com crescimento sustentável de expositores e visitantes

BNT Mercosul 2012 —25 e 26 de maio — Beto Carrero World

Texto de João ZuccarattoJornalista especializado em turismo baseado no Estado do Espírito Santo e editor deste informativo



Imprensa fará visita técnica ao Complexo Turístico Parque Colina, em Nova Trento

BNT Mercosul 2012 —25 e 26 de maio — Beto Carrewwro World


Durante a BNT Mercosul 2012, os jornalistas especializa-do em turismo presentes ao evento terão a oportunidade de conhecer um dos mais modernos empreendimentos de lazer o Estado de Santa Catarina. Inaugurado em setembro de 2011, o Complexo Turístico Parque Colina e os seus bondinhos aéreos, localizados em Nova Trento — cidade onde está localizado o Santuário Santa Paulina. Além de apresentarem suas atrações e distribuírem se material promocional na Feira de Negócios Turísticos, a equipe do Parque Colina também receberá a imprensa credenciado para uma visita técnica.

O Parque Colina é voltado ao turismo religioso e ao turismo convencional. Além de inúmeras opções de lazer, os bondi-nhos aéreos facilitam a subida ao topo do Morro da Colina, em frente ao Santuário. Seis bondinhos, para seis passageiros cada um, ligam a Estação de Embarque à Estação da Colina, no alto. O percurso tem 440 metros e, no trajeto, pode-se des-frutar de uma visão ampla de toda a estrutura oferecida aos peregrinos. É possível fazer passeios por trilhas ecológicas, apreciar vistas de mirante, fazer compras, visitar a estátua de bronze de Santa Paulina e a Capela da Nossa Senhora da Paz.



Adenauer Góes é o primeiro secretáriode Turismo do Estado do Pará

Colaboração de Benigna Soares e Jefferson CastagnaJornalistas especializados em turismo baseados no

Estado do Pará

O médico e gestor público Adenauer de Oliveira Góes é o primeiro secretário de Turismo do Estado do Pará. Para assumir esta nova posição dentro do organograma do Poder Executivo, ele deixa a Presidência da Companhia Paraense de Turismo, a Paratur, que será exercida pela técnica Socorro Costa, administradora e especialista em gestão pública. A Secretaria de Turismo foi criada em 29 de dezembro de 2011, momento em que o governador Simão Jatene definiu também a formação do Sistema Estadual de Gestão do Turismo, ao qual está ligada a referida Secretaria. Todas estas providências vieram atender demanda do trade turístico e da local, que sempre ansiou por uma estrutura capaz de impulsionar políticas públicas de investimento no setor.

O Sistema de Gestão tem por missão promover o desenvolvimento turístico no, de forma integrada e articulada com os órgãos que o compõem: Fórum de Desenvolvimento Turístico, Paratur e Secretaria de Turismo. Vai trabalhar propondo a política estadual de desenvolvimento do turismo, fazendo a promoção e divulgação do turismo do Pará no País e no exterior, estimulando as iniciativas públicas e privadas de incentivo às atividades turísticas e planejando, coordenando, supervisionando e avaliando os planos e programas de incentivo ao turismo. O Fórum tem por finalidade auxiliar o secretário na proposição da Política Estadual de Turismo e na execução de ações estratégicas, programas, projetos e atividades que serão derivadas deste último.

O Fórum é formado por mais de 40 entidades de classe e representativas do Poder Público, imprensa, setores empresariais e diversas organizações não governamentais, e faz o aconselhamento do gestor quanto às ações, programas, projetos, serviços e outras atividades que beneficiam o setor. Já a Paratur — que já tinha a missão de promover, fomentar, divulgar, articular e dar outras providências quanto ao turismo do Pará —, a partir da criação do Sistema de Gestão, passou a ter também, como finalidade, as de estimular e promover o desenvolvimento da cadeia produtiva, desenvolver o marketing e as estratégias de comunicação do turismo do Pará tanto no Brasil quanto no exterior, assim como organizar produtos e destinos orientados ao mercado.

Paratur, Fomentur e a Secretaria vão somar esforços para garantir a execução do Plano Estratégico do Turismo do Pará, o “Ver-o-Pará”, também lançado no final de 2011. Ele representa o resultado de um pacto da gestão pública, empresariado e sociedade em geral pelo turismo. “O Plano, criado com apoio da consultoria da empresa espanhola Chias Marketing, contempla nove macroprogramas que vão direcionar os novos rumos do turismo paraense, com 42 projetos de desenvolvimento turístico e 26 voltados para ações de marketing” — explica o novo secretário de Turismo do Pará, Adenauer Góes. Ele vai gerir uma estrutura com 64 cargos, entre secretário, assessores, gerentes, diretores e técnicos e recursos previstos que somam R$ 3.487.870,00.

O Mercado Ver o Peso, a maior atração turística de Belém, capital do Estado do Pará

Foto de Jean Barbosa

Mais sobre turismo do Pará na pagina 21



Recife realiza sua Roda de Boteco

Colaboração de Luiz Felipe MouraJornalista especializado em turismo baseado no Estado de Pernambuco

Recife, a capital pernambucana, está realizado sua sexta edição do festival gastronômico Roda de Boteco. Para o evento, 28 estabelecimentos, entre bares e botecos da Região Metropolitana, criaram petiscos exclusivos para fazer parte desta competição gastronômica. Irreverente e democrático, a realização já conquistou o paladar dos recifenses, que poderão eleger, também, o bar ou boteco do seu coração, além do melhor garçom. O Roda de Boteco — que tem como eslogan “Mais do que um festival, um grande encontro de amigos” — é regado a muita conversa, amizade, boa comida e bebida. E o melhor: a preços bastante acessíveis. Os saborosos e coloridos pratos, criados especialmente para o festival, vão custar R$ 12,90. E tem uma excelente novidade: a primeira cerveja de acompanhamento é brinde. Isso mesmo! Sempre que pedir o petisco, uma estupidamente gelada vem junto.

Nesta edição, serão premiados estabelecimentos que conquistarem maior pontuação nos quesitos Melhor Tira-gosto, Atendimento, Temperatura da Bebida e Higiene. “O Roda de Boteco é um estímulo criativo para a culinária e tem caráter de pesquisa para os donos dos estabelecimentos. Ao final do concurso, todos recebem relatório de desempenho no período. É um panorama real sobre a visão do cliente. Com estas informações, poderão corrigir pontos fracos. Por isso, a importância do voto consciente. Queremos que todos observem bem os detalhes dos quesitos a serem analisados. Não tem essa de dar 10 em tudo só por ser amigo do dono” — comenta o diretor de produção do festival no Recife, Carlos Alberto Santos. “O festival Roda de Boteco é uma disputa saborosa. Durante 30 dias, o público tem a oportunidade de escolher seu boteco predileto de uma forma democrática — completa Santos.

Para o secretário de Turismo da cidade, André Campos, a capital agrega, na culinária, variedade, quantidade e qualidade “Sejam nos mercados públicos, nos melhores restaurantes ou nos bares, o Recife mostra a competência em agradar a todos os públicos” — afirma. Durante o festival, os clientes irão votar para escolher o Melhor Petisco e Melhor Garçom, que serão premiados com 1º, 2º e 3º lugares, em cada segmento: bar ou boteco. O garçom que ficar em primeiro, além do troféu, leva R$ l.000,00; em segundo, troféu e R$ 700,00. E, em terceiro, troféu e R$ 500,.00. O bar ou boteco vencedor será agraciado com troféu e placa, para exibir orgulhoso na parede do estabelecimento. Para os clientes não terem dúvidas, os estabelecimento participantes estão sinalizados com banners, cartazes, displays de mesa, encarte de cardápio, urna, cédulas de votação e garçons vestindo o avental do festival.

Quem quiser saber mais detalhes sobre este evento pode consultar o site do festival — pelo www.rodadeboteco.com.br. O espaço traz uma apresentação detalhada do projeto, sendo possível encontrar informações sobre todos os participantes, galeria de fotos, promoções e notícias. Há também cadastro no Facebook do Roda de Boteco. Lá, serão sorteadas cortesias de petiscos toda semana, além de ingressos para a Festa do Botecão. Também vai ganhar entrada para esta festa quem visitar os 28 bares e botecos participantes, provar o petisco da casa e pedir para carimbar o passaporte. Completou, ganhou, mas não vale carimbos repetidos. O festival Roda de Boteco 2012 conta com patrocínio da Cerveja Devassa, Fundação Gilberto Freire, Empetur, Governo do Estado — através da Secretaria de Turismo —, Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, ABIH-PE e Recife Convention & Visitors Bureau.

A culinária pernambuca é destaque no Roda de Boteco da capital

pernambucana



Turismo sustentável faz parte do novo modelo de gestão da administração pública paraense

O titular da secretaria de Turismo do Pará, Adenauer Góes, e a presidente da Companhia Paraense de Turismo, a Paratur, Socorro Costa, assinaram termo de compromisso com o Modelo de Gestão para Resultados, estabelecido pelo governador daquele Estado, Simão Jatene. O novo modelo, que envolve praticamente todas as áreas da gestão pública, foi lançado durante cerimônia no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia — mais conhecido como Hangar. A nova metodologia permitirá a tabulação permanente de dados quantitativos e qualitativos sobre os programas, projetos, ações e serviços desenvolvidos a partir do Sistema de Gestão do Turismo — envolvendo Secretaria, Paratur e Fórum de Desenvolvimento Turístico —, seguindo as diretrizes do “Ver-o-Pará”, que é o Plano Estratégico de Turismo do Pará.

Este Plano Estratégico aborda desenvolvimento e marketing e aponta dois eixos prioritários de investimento: promoção do turismo nos mercados prioritários — regional, nacional e internacional —, uso de ferramentas de inteligência, cumprimento da missão da Paratur e desenvolvimento e fomernto de novos produtos específicos, além do fortalecimento das políticas públicas, missão da Secretaria. Fazem parte do Plano, elaborado com a consultoria da empresa espanhola Chias Marketing, nove macroprogramas, para direcionar os rumos da atividade, com 42 projetos de desenvolvimento turístico e 26 voltados a ações de marketing. A execução do Plano contempla também as metas estabelecidas para o setor do turismo pelo governador Simão Jatene, a partir do lançamento do novo Modelo de Gestão para Resultados.

Entre as metas estabelecidas pelo Governo — visando o desenvolvimento do turismo sustentável como garantia de geração de emprego e renda, melhor qualidade de vida à população e redução da pobreza e desigualdades sociais —, ações de acessibilidade e logística de transporte para o Marajó, implantação de projetos do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo, o Prodetur-PA, realização do inventário turístico, promoção e divulgação, construção de Centros de Convenções, fomento à pesca esportiva como atrativo, implantação de banco de dados, cadastro de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas que atuam no setor, qualificação de profissionais, fortalecimento da comunicação e ações de publicidade — além da revitalização e preservação da memória e identidade cultural e pesquisa e inventário do patrimônio cultural.

Está incluído também o pacto pelos direitos humanos por meio do combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, tudo com o objetivo de melhorar a presença do destino Pará e dos seus produtos turísticos nos mercados nacionais e internacionais. Em paralelo ao lançamento do Modelo de Gestão para Resultados, e a parceria entre os gestores da Paratur e da Secretaria, houve reunião entre estes e os servidores da Paratur, quando, tanto Adenauer Góes quanto Socorro Costa assumiram o compromisso, juntos aos profissionais que atuam na linha de frente do turismo paraense, de manter a continuidade e dar fortalecimento ao Plano Estratégico, visando ampliar os bons resultados já alcançados pelo setor, tendo garantido, em 2011, uma visitação ao Estado que superou os 700 mil turistas.

O secretário de Turismo do Pará, Adenauer Góes, e a presidente da Paratur — companhia de turismo daquele Estado, Socorro Costa, se comprometerem com a continuidade e o fomento das ações do plano estratégico que está direcionando o crescimento do turismo



A incrível declaração do governador do Ceará, Cid Gomes, do Partido Socialista Brasileiro, o PSB, aconselhando professores de escolas públicas a trabalhar de graça — ou pedir demissão e migrar para escolas particulares — dá uma ideia da situação naquela unidade da Federação no Nordeste brasileiro. Com certeza, povo ignorante é mais fácil de manobrar. Em minhas “andanças pelos sete mares”, estive por 10 dias na capital daquele Estado, Fortaleza, com seus 300 anos de aniversário, colhendo dados para este artigo de opinião sobre as obras e condições de recepção de turistas na próxima Copa do Mundo.

O resultado não é animador. A maioria das pessoas não é comunicativa — com raras exceções. Alguns trabalhadores, como garçons, desconhecem coisas básicas como não meter o dedão na borda do prato, ou se debruçar sobre um comensal para servir outro, ou discutir com o cliente. Fiquei sabendo que trabalham como diaristas, sem Carteira assinada — “à paisana”, é o que dizem por lá —, como no Hotel Golden Beach, onde fiquei, na abandonada e poluída Praia do Futuro. Pouca ocupação e grandes terrenos vazios — com lixo sobre as calçadas e viveiros de moscas — fazem o palco da especulação enorme imobiliária.

Opinião de Hugo CasselJornalista especializado em turismo baseado no Estado do Rio Grande do Sul

Pelo que me relataram, a proposta é impedir novas construções, a fim de evitar a valorização enquanto não se consegue desalojar os barraqueiros da praia. Obras, poucas, e só no Centro, principalmente na praia preferida da prefeita Luizianne Lins, do Partido dos Trabalhadores, o PT: a Praia de Iracema. O resto são buracos como àquele à beira-mar, em que o ex-governador Lúcio Alcântara caiu quando passeava de bicicleta e foi parar no hospital. Dizem que essa senhora, com Ibope do tamanho daquele gesto do “Professor Raimundo”, do Chico Anysio, foi eleita por engano e agora o povo aguenta sua incompetência.

As obras do Estádio Castelão estavam paradas, por greve. As vias que levam ao local são as mesmas que servem ao aeroporto, e já se pode imaginar o que será o trânsito em dias de jogo. O Estado do Ceará é um dos últimos redutos de grandes “caciques” políticos tão comuns no Norte e no Nordeste — como Antânio Carlos Magalhães, no Estado da Bahia, e José Sarney, que se divide entre o Estado do Maranhão e o Estado do Amapá —, e outros de menor porte. A queda de braço é entre as “famiglias” Gomes e Jereissati, com boa vantagem para a segunda. No Ceará, o que não é de algum Jereissati é de algum sócio de Jereissati.

É de reconhecer que, mesmo não tirando o máximo da imensa potencialidade turística que a Natureza doou àquela região, ainda assim vale a pena conhecer algumas das mais de 50 praias de sua orla, viajando em ótimas estradas, na referência de Jericoacara, Canoa Quebrada, Cumbuco e Cabo Branco, com sua famosa Fonte da Juventude, onde um banho me levou de volta aos meus 30 charmosos anos. Vale ainda uma tarde no incrível Mercado Central, que vem sendo muito bem administrado sob o comando do competente Juarez Gonçalves Elias. Vale também passar um dia inteiro dentro do Beach Park, por exemplo.

Mas, de toda forma, apesar do entusiasmado trabalho de divulgação de jornalistas especializados na promoção do turismo — como o nosso decano José Carlos de Araujo e o seu veículo “Rota do Sol” —, a impressão final é que nem o Governo e nem o povo do Ceará e de Fortaleza estão preparados para a imensa missão de receber turistas do mundo inteiro na próxima Copa, em 2014. Por isso, não é só a poluída Praia do Futuro que tem futuro incerto, mas a própria capital. Registro por dever que, tendo conhecido todas as cidades-sedes da Copa, Fortaleza segue a regra, e só se fala em incompetência e corrupção. Pobre Brasil!

O incerto futuro de Fortaleza

Este tipo de cena fala mal tanto de Fortaleza

quanto de qualquer outra cidade do País




A região do Baixo do São Francisco, pelo lado do Estado de Sergipe, esconde verdadeiros paraísos que, com certeza, encantam turistas. São paisagens das mais exuberantes nos Municípios ribeirinhos, notadamente nas cidades de Pacatuba — com o seu

Pantanal —, Brejo Grande — com sua belíssima foz, quando o Rio da Integração Nacional se joga para dentro do Oceano Atlântico — e Santana do São Francisco — com seu artesanato em cerâmica. Para curtir melhor todos esses roteiros, o ideal é ficar uns dois

dias por lá, uma das mais belas regiões daquele Estado do Nordeste brasileiro.

Pantanal

O Pantanal de Pacatuba guarda um dos visuais mais interessantes de todo o litoral brasileiro, sendo o maior aquífero do Nordeste, onde a água potável é abundante. São 40 quilômetros quadrados interligados por lagoas e cobertos por plantas típicas de áreas alagadas, como juncos, aguapés, macroalgas e aningas. É uma espaço que reúne uma biodiversidade inigualável em termos mundiais, unindo, na mesma região, antanais, manguezais, dunas, mar, Mata Atlântica e uma fauna muito rica, formada por lontras, capivaras e jacarés-de-papo-amarelo, além de mais de 100 espécies de aves.

Conhecer o Pantanal Nordestino é uma experiência maravilhosa, já que o local é um exemplar único tanto aqui no Brasil quanto em relação ao exterior. A região revela paisagens extremamente belas, intatas e prontas para dar aos turistas o prazer de visitar um paraíso, onde fauna e flora ainda estão livres da influência da urbanização e da industrialização. Um verdadeiro berçário de vida marinha envolve a Ponta dos Mangues, uma vila de pescadores que mantém sua simplicidade rústica e expõe um charme todo pessoal, pois, além de emoldurado pela natureza, ali o rio é tão calmo que parece uma piscina.

Foz do São Francisco

Saindo de Pacatuba, e para a Foz do São Francisco, a próxima parada é o Município de Brejo Grande. São dezenas de ilhas, em denso e rico manguezal, sem contar a beleza do Rio São Francisco. Por conta da formação geológica, o terreno é quase todo de dunas e restingas, intercaladas por lagoas. É neste cenário que fica o Cabeço, situado às margens do rio. Sua população de pescadores foi obrigada a mudar a vila de lugar, devido ao desequilíbrio causado pela redução da vazão do São Francisco, com o represamento, em 1995, para construção da Usina de Xingó, e o consequente avanço das marés.

O passeio à Foz do São Francisco — ou ao Pontal do Cabeço, como é conhecido — pode ser por lancha, barco ou catamarã. Lá, o turista conhece um símbolo da existência do povoado, o Farol do Cabeço, construído pelos holandeses, em 1870. Cravado no meio do mar, ele é a única testemunha da vila que está agora submersa aos seus pés. Outra boa pedida é desfrutar a culinária local, recheada de frutos do rio e do mar, como o camarão dentro do coco verde e a sobremesa tipicamente local, o pudim de coco verde, servidos no Restaurante e Pousada Carapeba, que fica às margens do Rio São Francisco.

Santana do São Francisco

Saindo da Foz do São Francisco, agora é o momento de algumas comprinhas, em Santana do São Francisco, local excelente para quem gosta de artesanato de cerâmica feito por artesões locais. O Município, que já foi conhecido por Carrapicho, surgiu da colonização de portugueses que expulsaram os holandeses que habitavam a região. O primeiro nome da povoação, oriunda da primeira fazenda instalada por lá, foi colocado em decorrência da abundância de uma planta rasteira, chamada carrapicho, que tem espinhozinhos que aderem à roupa dos humanos e ao pelo dos animais.

Hoje, Santana do São Francisco vive e respira o artesanato e é conhecida nacionalmente como a “Cidade da Cerâmica”, que está disseminada por todo o território de Sergipe. Entre as peças, encontram-se verdadeiras preciosidades que representam a criatividade do artesão e a capacidade de inovar sem que sua obra perca as características tipicamente sergipanas. A produção local gera verdadeiras obras de arte, oriundas das mãos de artesões de renome internacional, como o Beto Pezão e Wilson Capilé, que possuem o dom de transformar o barro em peças que encantam a todos.

Baixo São Francisco — Estado de Sergipe



Sociedadecapixaba

Colaboração em textos e fotos deBruno de Menezes

Vitória — ES

José Renato Costa e Luciane Azeredo

O encanto de Regina Duarte

Carol e Leonardo Cavalcante, no camarote da Band, o mais badalado do Sambão, com direito a bebida, lanches do Bobs e jantar do Spoleto — tudo liberado e sem limite! — empresas

presididas pelo jovem empresário

Família Albuquerque curtindo um Carnaval em família em Pedra Azul. Desta vez, foram conhecer a criação de cavalos da raça Fjord,

de Erling Lorentzen, fundador da Aracruz Celulose. A fazenda Fjordland é mais uma grande iniciativa do megaempresário, que

abre as portas da propriedade para visitação gratuita

A bela desta edição é a linda Ana Paula Toniato

Simões, que completou 12 anos e ganhou linda

festa de aniversário dos seus pais, Letícia e

Eduardo Simões



Sociedadecapixaba

Colaboração em textos e fotos deBruno de Menezes

Vitória — ES

Aniversário do senhor Álvaro Aroso

A coluna tem o prazer de noticiar os 73 anos do senhor Álvaro Aroso, comemorado na casa da filha, Aurinha Aroso, de frente para a bela Pedra Azul. Em tarde agra-dável, e em companhia de grandes amigos e familiares, Amélia e Álvaro Aroso eram só sorrisos. Também não é para menos: o senhor Álvaro constituiu uma bela famí-lia, criou filhos educadíssimos, prosperou nos negócios e tem só amigos ao seu redor. Isso é presente de verdade! Como seu Álvaro sabe muito bem o significado de um plantio de qualidade, agora colhe os bons frutos que a vida lhe deixa à disposição. Parabéns, Álvaro Aroso! O titular desta coluna orgulha-se de ser amigo desta linda família!

Na foto abaixo, da esquerda para a direita, Ândrea, Álvaro, Amélia, Gustavo e Álvaro Henrique, todos

Aroso, com Áurea Aroso e seu marido, Valter Ronchi. Bela família, bela vista.

Acima, a hora do parabéns; abaixo, um chamego do casal

Uma das musas do Dia a Dia Pedra Azul, Aline Uliana, brinca com seu filho Gustavo

Pedro Guilherme e Sidney Piltz, ambos da Four Towers Hotels, ladeando Jacqueline Mello, da

locadora de veículos LocaVix









Sociedadenasmontanhas

Colaboração deMazinho Schwambach Domingos Martins — ES

Dia Internacional da Mulher 2012

Um dos mais importantes eventos que promovemos todos os anos. Esta edição de 2012, que contou com o apoio decisivo da Le Chocola-tier e da Ybera Cosméticos — além de empresas de Domingos Martins —, reuniu 240 convidados. Todas as homenageadas receberam placas

das mãos da deputada estadual Luzia Toledo, que sempre prestigia nossas realizações. À parlamentar, que é uma apaixonada pela nossa

Região de Montanhas, nossos mais sinceros agradecimentos.

Maria José Venturine, ao lado do esposo, Antônio Venturine, recebe sua justa homenagem

Dalva Fihane, da Le Chocolatier, deputada Luzia Toledo e Ilza

Schneider

Denise Martins, gerente da agência do Banco do Brasil

em Domingos Martins

Michela Koeller Miller e seu esposo, Fábio Anselmo Trabach, vice-prefeito do Município de Domingos Martins



Sociedadenasmontanhas

Colaboração deMazinho Schwambach

Domingos Martins — ES

Dia 11 de março, Nazareth Roubach de Pinho completou 90 anos bem vividos. Homenageada pelos filhos Isabela e Júlio

Henrique, na sua Pousada dos Pinhos, ela recebeu familiares e amigos. Nazareth é viúva do saudoso agrônomo Júlio Pinho, retratado na edição impressa de número 11 deste informativo,

como pode ser visto na reprodução que ilustra esta nota. O casal é dos pioneiros do turismo na região de Pedra Azul. Dona Nazareth, apesar dos problemas de saúde, é exemplo de pessoa

alegre e com astral elevado. Exemplo de vida que merece parabéns!

90 anos de Nazareth Roubach de Pinho

Outras das homenageadas da noite: Sauana Lânis de Oliveira, com a deputada Luzia Toledo

Vilma Barth, a muito competente gerente da agência do Sicoob-ES, em Domingos Martins, recebendo seu diploma das mãos da

deputada estadual Luzia Toledo





























Documents

Dia a Dia Pedra Azul — Edição 70 — Março 2012