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8/3/2019 Educao Fsica e Qualidade de Vida na Escola
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Educao Fsica e Qualidade de
Vida na EscolaProf. Ms. Kleber Trevisam
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Reconhecer a Educao Fsica como meio de
promoo da educao para a sade e o ensino dehabilidades para a vida, na estruturao de ambientessaudveis para criar e melhorar a qualidade de vida naescola e nos locais onde ela est situada e no
fortalecimento da colaborao entre os servios desade e de educao visando a promoo integradada sade, alimentao, nutrio, lazer, atividade fsicae formao profissional.
Educao Fsica e Qualidade de Vidana Escola - Objetivos
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Significados, definies e parmetros da qualidade de
vida; Educao para a sade em atividade fsica,
estruturao de ambientes saudveis eintersetorialidade entre educao sade meio
ambiente; Possibilidades de estruturao de programas de
qualidade de vida na escola.
Educao Fsica e Qualidade de Vidana Escola - Ementa
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ContedoProgramtico
Definio, conceitos e parmetros de Qualidade de Vida
Conjunto de conceitos e aplicaes sobre a promoo da sade e da qualidade de vida na escola;
Programas de preveno de agravos e doenas, em especial aquelas que atingem as crianas eadolescentes.
Estratgias para o desenvolvimento de habilidades para uma vida saudvel;
Indicadores de qualidade de vida e sua importncia no ambiente escolar;
A importncia da educao fsica escolar no crescimento e desenvolvimento para uma vida comqualidade, o estado nutricional e o crescimento saudvel dos escolares;
A educao nutricional
A associao entre o estilo de vida ativo e a alimentao.
A preveno de doenas crnicas no-transmissveis;
As contribuies do jogo na educao fsica escolar;
Formas de avaliar a postura corporal na escola;
O consumo de drogas na escola;
Educao Fsica e Qualidade de Vidana Escola
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O que Qualidade de Vida?
Qualidade de Vida
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Qualidade de Vida
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Qualidade de Vida
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Qualidade de Vida
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Qualidade de Vida
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Qualidade de Vida
CASA TIPO APARTAMENTO COM DOIS QUARTOS,
SALA DE DOIS AMBIENTES, COZINHA, BANHEIRO,AREA DE SERVIO, VARANDA E TERRAO COBERTOAT A METADE COM UM BANHEIRO, CASA TODA EMPISO E AZULEJO, LOCAL EXCELENTE, NO FAVELA,MAS UMA COMUNIDADE(!?), DOCUMENTAO DE
POSSE REGISTRADA NA PREFEITURA E NOCARTRIO, VILA RESIDENCIAL, PORTES FECHAM ASONZE DA NOITE E S ENTRAM MORADORESINTERESSADOS EM VER O IMOVEL
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Gonalves e Vilarta (2004) estabelecem que
Qualidade de Vida lida tanto com esferas objetivascomo subjetivas de percepo.
Qualidade de Vida
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Esfera Objetiva (Condio e modo de vida): considera
fatores como alimentao, moradia, acesso sade,emprego, saneamento bsico, educao, transporte,ou seja, necessidades de garantia de sobrevivnciaprprias de nossa sociedade, que se apresentam na
forma de bens materiais a serem consumidos.
Qualidade de Vida
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Esfera Subjetiva (estilo de vida): tambm leva em
conta questes de ordem concreta, porm, consideravariveis histricas, sociais, culturais e deinterpretao individual sobre as condies de bensmateriais e de servios do sujeito. Abrange aspectos
emocionais, expectativas e possibilidades dosindivduos ou grupos em relao s suas realizaes, ea percepo que os sujeitos tm de suas prpriasvidas, abordando, inclusive, questes imensurveiscomo prazer, felicidade, angstia e tristeza
Qualidade de Vida
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Qualidade de Vida
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Pesquisas e expresses das prticas promotoras da
sade e do bem estar das populaes; Polticas pblicas de valorizao da coletividade;
Avano da produo do conhecimento das reabiomdica (no s no tratamento e cura como na
preveno); Pesquisas sobre as relaes sociais e individuais com
o ambiente.
Qualidade de Vida
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Os estudos em Qualidade de Vida utilizam-se de 4
abordagens: Socioeconmica;
Biomdica;
Psicolgica;
Geral.
Qualidade de Vida
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Abordagem socioeconmica:
Taxa de analfabetismo Nveis de escolaridade da populao de 15 anos e mais
Nveis de escolaridade da populao de 18 a 24 anos
Produto Interno Bruto (PIB) per capita
Renda mdia domiciliar per capita
Razo de renda Proporo de pessoas de baixa renda
Taxa de desemprego
Taxa de trabalho infantil
Qualidade de Vida
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Abordagem biomdica: Melhorias nas condies de vida dos enfermos; Condies de sade e funcionamento social.
Qualidade de Vida
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Abordagem Psicolgica: Reaes subjetivas de um indivduo s suas vivncias; Como percebe sua vida, felicidade e satisfao.
( limitada por desconsiderar os aspectos ambientais.)
Qualidade de Vida
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Abordagens Gerais: Multidimensional; Complexa e dinmica, difere de pessoa para pessoa de
acordo com o contexto social e o ambiente.
Qualidade de Vida
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Sua conceituao deve utilizar parmetros subjetivos
e objetivos.
Qualidade de Vida
Subjetivos Objetivos
Bem estarSatisfao das necessidadesbsicas
FelicidadeNecessidades criadas pelodesenvolvimento econmicoe social
Amor
Prazer
Realizao pessoal
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SER -> habilidades individuais, inteligncia, valores,
experincias de vida...
PERTENCER -> relaes interpessoais (grupos,servios sociais, programa de recreao...)
TRANSFORMAR -> trabalho voluntrio, programaeducacionais, atividades relaxantes, oportunidades dedesenvolvimento...
Qualidade de Vida
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IDH ndice de Desenvolvimento Humano Utiliza 4 indicadores:
PIB per capita;
Expectativa de Vida;
Taxa de Alfabetizao de pessoas com 15 anos ou mais;
Taxa de Matrcula Bruta nos 3 nveis de ensino.
Qualidade de Vida
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Qualidade de Vida
MunicpioIDHM
1991 2000 Renda -1991
Renda -2000
1991
Longevida
de
2000 -Longevida
de
1991
Educao
2000 -Educao
Sorocaba(SP)
0,777 0,828 0,754 0,792 0,72 0,777 0,858 0,915
Campinas(SP)
0,811 0,852 0,815 0,845 0,746 0,787 0,871 0,925
Fonte: Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em: http://www.pnud.org.br/atlas/tabelas/
http://whos.amung.us/pro/stats/9yzb/http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box28/3/2019 Educao Fsica e Qualidade de Vida na Escola
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Qualidade de Vida
Posio Pas IDH
Alto desenvolvimento humano1 Islndia 0.9682 Noruega 0.9683 Canad 0.9674 Austrlia 0.9655 Irlanda 0.960
6 Holanda 0.9587 Sucia 0.9588 Japo 0.9569 Luxemburgo 0.95610 Sua 0.955
http://whos.amung.us/pro/stats/9yzb/http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://whos.amung.us/pro/stats/9yzb/http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://whos.amung.us/pro/stats/9yzb/http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box2http://whos.amung.us/pro/stats/9yzb/http://www.submarino.com.br/portal/cronicas_gelo_fogo/?coup_num=17-AFL41-00001-0962371082&franq=264919&utm_source=afiliados&utm_medium=giro&utm_campaign=box28/3/2019 Educao Fsica e Qualidade de Vida na Escola
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15 Estados Unidos 0.95040 Chile 0.87446 Argentina 0.860
47 Uruguai 0.85948 Cuba 0.85549 Bahamas 0.85450 Costa Rica 0.84751 Mxico 0.84252 Lbia 0.84053 Oman 0.839
57 Trinidad e Tobago 0.83358 Panam 0.83259 Antgua and Barbuda 0.83060 So Cristvo e Nvis 0.83061 Venezuela 0.82670 Brasil 0.807
71 Cazaquisto 0.80772 Equador 0.807
Qualidade de Vida
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Qualidade de vida inclui desde fatores relacionados
sade como bem estar fsico, funcional, emocional emental, at elementos importantes da vida daspessoas como trabalho, famlia, amigos, e outrascircunstncias do cotidiano.
percepo do indivduo de sua posio na vida nocontexto da cultura e sistema de valores em que vive eem relao aos seus objetivos, expectativas, padres epreocupaes (THE WHOQOL GROUP, 1995).
Qualidade de Vida
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Testes:
SF36: relacionado s condies de sade;
WHOQOL: abordagem geral.
Qualidade de Vida
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A Educao Fsica e a Promoo da Qualidade de Vidana Escola: Desafios na Sade de Comunidades
Escolares
Roberto Vilarta
Prof. Titular em Qualidade de Vida, Sade Coletiva e Atividade Fsica
Faculdade de Educao Fsica - UNICAMP
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Educao Fsica e Qualidade deVida
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A Formao em Educao Fsica e a Promoo deEstilos de Vida Saudveis
O professor de educao fsica tem por objetivopromover o bem-estar e a qualidade de vida,contribuindo para a melhoria dos aspectos fsicos, daautoestima e da integrao dos indivduos no ambientee na comunidade onde vivem.
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A Escola e os Programas de Promoo da Qualidadede Vida
Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
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Comunidade - Familiares
Escola
TrabalhoFaculdade
Universidade
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A abordagem cientfica do tema qualidade de vidana escola depende, necessariamente, de umaavaliao diagnstica sobre os principais problemasvividos pelas pessoas, anlise das possveis solues,
definio de estratgias locais e monitoramento doprocesso.
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Diagnstico dos Desafios em Sade e Qualidade deVida na Escola Contempornea
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A avaliao da sade e da qualidade de vida no
ambiente escolar, assume significativa importnciaporque permite aos dirigentes e a toda comunidade oconhecimento da situao real sobre os desafios aserem vencidos, fortalecendo seu poder de deciso a
partir de informaes especficas geradas pela prpriacomunidade.
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Desafios na escola:
Prtica docente; Alimentao;
Posturas inadequadas;
Baixo nvel de atividades fsicas;
Estresse (professores e funcionrios); Drogas Lcitas e Ilcitas.
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Promoo da Sade e Qualidade de Vida na Escola:Estratgias para o Desenvolvimento de Habilidades
para uma Vida Saudvel.
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Promoo da Sade ocorre atravs de medidassociais e polticas globais que propiciam, aosindivduos e coletividades, um maior controle sobre
os fatores que determinam o processo sade/doena.
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...a sade encarada como um direito humanofundamental e um dos pilares necessrios para que oindivduo e a comunidade possam realizar de formaplena seus projetos de vida. (ORGANIZACIN
MUNDIAL DE LA SALUD, 1998)
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OMS Organizao Mundial da Sade;
OPAS Organizao Pan-americana da Sade;
Escolas Promotoras da Sade: tem por finalidade aaplicao, no mbito escolar, dos princpios e
mtodos estabelecidos nas ConfernciasInternacionais de Promoo da Sade.
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o desenvolvimento de polticas pblicas saudveis e
sustentveis; a educao para a sade incluindo o componente de
habilidades e competncias para a vida;
a criao e manuteno de ambientes saudveis e
servios de sade escolar, alimentao saudvel e vida ativa.(ORGANIZACIN PANAMERICANA DE LA SALUD, 2006).
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Principais conceitos para a elaborao de critrios eprocedimentos para a certificao das Escolas
Promotoras da Sade
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Ambientes Saudveis;
Servios de Sade, alimentao e nutrio escolar; Participao comunitria;
Educao para a Sade.
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Apresenta ambiente de respeito diversidade, acolhedor, que
desenvolve a autoestima, o sentido de pertinncia, aparticipao, o empoderamento e cultura democrtica nacomunidade;
Desenvolve equidade entre os gneros e relaes nodiscriminatrias
Permite gesto escolar participativa e condies adequadas detrabalho
Apresenta ambiente livre de lcool, tabaco, drogas, abuso,explorao sexual e violncia;
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Ambientes Saudveis
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Proporciona higiene escolar atravs do acesso gua potvel,
coleta seletiva de lixo e esgoto; Apresenta infraestrutura adequada s necessidades especiais e
s necessidades pedaggicas;
Desenvolve ambiente favorvel aprendizagem;
Cria e mantm reas destinadas para a atividade fsica e
recreao.
Ambientes Saudveis
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Realiza coordenao e planejamento em colaborao com os
servios de sade; Facilita o acesso aos servios de preveno e ateno em sade;
Desenvolve equipamentos e materiais de informao de acordocom as demandas;
Implanta sistema de referncia e contra referncia;
Apresenta infraestrutura e equipamentos adequados para acozinha, cantina e refeitrio;
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Servios de sade, alimentao e nutrio escolar
d l d d d
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Apresenta condies e medidas higinicas nas situaes de
preparo e consumo de alimentos; Facilita a incorporao de uma dieta saudvel e equilibrada;
Regulamenta a oferta de alimentos vendidos dentro e noentorno mais prximo da escola;
Implanta programas de hortas escolares;
Proporciona a alimentao em espaos que valorizam a relaosaudvel e a educao.
Servios de sade, alimentao e nutrio escolar
Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
d l d d d
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Desenvolve programas articulados e contextualizados com a
comunidade local; Possibilita espaos de participao: estudantes e familiares,
docentes, funcionrios e demais membros da comunidade;
Estimula a utilizao criativa do tempo livre e apoia asorganizaes relacionadas com a infncia e adolescncia;
Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
Participao Comunitria
d i lid d d
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Proporciona atividades integradoras para crianas e
adolescentes no diretamente assistidos pela escola; Elabora plano de preveno e manejo de emergncias e
desastres integrados ao plano geral da comunidade;
Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
Participao Comunitria
d i Q lid d d
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Adequada para todas as sries e com o uso de estratgias de
aprendizagem ativas e tcnicas motivacionais; Elabora currculo sequencial e culturalmente adequado,
abrangendo temas relacionados com a atividade fsica, aalimentao, doenas crnicas, hbitos posturais, crescimento edesenvolvimento, preveno do uso de drogas lcitas e ilcitas,violncia domstica e urbana, meio ambiente sustentvel,cidadania, entre outros;
Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
Educao para a Sade
Ed F i Q lid d d
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Elabora currculo consistente com os Padres Curriculares
Nacionais (PCN) em Educao Fsica e Temas Transversais:Sade, Meio ambiente;
Desenvolve tpicos essenciais relacionados com a atividadefsica e a alimentao saudvel;
Elabora atividades que desenvolvem as habilidades necessrias
para a adoo de comportamentos saudveis; Elabora tarefas que encorajam e promovem a interao entre os
estudantes e familiares;
Oferece oportunidades de educao continuada para osprofessores e funcionrios.
Educao para a Sade
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Ed F i Q lid d d
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O professor de educao fsica tem papel importante
na promoo da sade dos escolares e comunidadeenvolvida com a escola.
Dentre os principais aspectos que poder abordarcom a comunidade escolar est o incentivo e
promoo de uma vida mais ativa e prticasalimentares saudveis.(BOCCALETTO e VILARTA, 2007; CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION, 2000).
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Ed F i Q lid d d
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De acordo com Nahas (2001) um indivduo pode ser
considerado sedentrio quando adota um mnimo deatividade fsica que equivale a um gasto energticocom atividades no trabalho, lazer, atividadesdomsticas e locomoo inferior a 500 Kcal porsemana.
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Caminhar, usar escadas, pedalar, praticar esportes, ou
seja, exerccios fsicos e o lazer ativo.
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10 Passos para a promoo da alimentao saudvel
na escola: 1 Definir estratgias;
2 Reforar a abordagem da sade a alimentao;
3 Envolver as famlias;
4 Sensibilizar e capacitar os profissionais envolvidos;
5 Restringir a oferta de alimentos no saudveis;
6 Oferecer opes saudveis; 7 Aumentar a oferta e promover o consumo de alimentos saudveis;
8 Auxiliar os servios de alimentao da escola na oferta de alimentos saudveis;
9 Divulgar e trocar experincias;
10 Desenvolver programa contnuo com reavaliaes.
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Ed F i Q lid d d
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Fatores de risco para a qualidade de vida:
Cigarro; Bebida;
Sedentarismo;
Sexo sem proteo.
Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
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Nessa direo a escola tem um papel fundamental na
orientao dos futuros cidados, atravs deatividades e aes que visem consolidar um estilo devida saudvel desde a infncia.
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Ed F i Q lid d d
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Blog www.unisonerus.blogspot.com
Educao Fsica e Qualidade de Vida na Escola(Unicamp)
Escola promotora da Sade Atividade Fsica (pg. 157)
Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
http://www.unisonerus.blogspot.com/http://www.unisonerus.blogspot.com/8/3/2019 Educao Fsica e Qualidade de Vida na Escola
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Ed o F i e Q lid de de
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Educao Fsica e Qualidade deVida na Escola
What we have learned from the Bogalusa Heart Study.Gerald Berenson
What we have learned from the young Finns Heart study and from the STRIP projectEero Jokinen
New insights in fitness of youth and its relation to cardiovascular health.James R. Morrow
CATCHing Children Early: The role of schoolbased health promotion on cardiovasculardisease and obesity prevention.Deanna Hoelscher
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Background. Although overweight and obesity in
childhood are related to dyslipidemia,hyperinsulinemia, and hypertension, most studieshave examined levels of these risk factors individuallyor have used internal cutpoints (eg, quintiles) toclassify overweight and risk factors.
What we have learned from the Bogalusa Heart Study.Gerald Berenson
http://pediatrics.aappublications.org/content/103/6/1175.full.pdf+htmlPediatrics 1999; 103:6 1175-1182
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Objective. We used cutpoints derived from several
national studies to examine the relation ofoverweight (Quetelet index, >95th percentile) toadverse risk factor levels and risk factor clustering.
What we have learned from the Bogalusa Heart Study.Gerald Berenson
http://pediatrics.aappublications.org/content/103/6/1175.full.pdf+htmlPediatrics 1999; 103:6 1175-1182
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Design. The sample consisted of 9167 5- to 17-year-
olds examined in seven cross-sectional studiesconducted by the Bogalusa Heart Study between 1973and 1994.
What we have learned from the Bogalusa Heart Study.Gerald Berenson
http://pediatrics.aappublications.org/content/103/6/1175.full.pdf+htmlPediatrics 1999; 103:6 1175-1182
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Results. About 11% of examined schoolchildren were considered overweight.Although adverse lipid, insulin, and blood pressure levels did not vary
substantially with the Quetelet index at levels
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Conclusions. Because overweight is associated with
various risk factors even among young children, it ispossible that the successful prevention and treatmentof obesity in childhood could reduce the adultincidence of cardiovascular disease, overweight,lipids, blood pressure, insulin, children, adolescents.
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http://pediatrics.aappublications.org/content/103/6/1175.full.pdf+htmlPediatrics 1999; 103:6 1175-1182
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Objective: To assess nutrient intakes relevant in the
prevention of cardiovascular diseases (CVD) amongyoung adults in Finland and to find past and presentdeterminants of quality of diet.
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Design: Prospective study, 21 years of follow-up.
Setting: The Cardiovascular Risk in Young Finns Study,Finland.
Subjects: At baseline in 1980: 3569 children aged 318y participated (83% of those invited), and every
second of them (1780) were selected to the dietarystudy. At follow-ups in 1986 and 2001: 1200 and 1037of the original sample, respectively, participated.
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Methods: Food consumption was assessed using 48-h
dietary recall. Intakes in 2001 were compared with thoseobtained in 1980 and 1986. Nutrients selected for furtherexamination were those implicated in the risk of CVD:saturated, monounsaturated, polyunsaturated and n-3fatty acids, fibre and salt. An index describing the quality of
adulthood diet was constructed. Multivariate logisticregression was used to identify independent childhoodand adulthood determinants of the quality index.
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Results: The average intakes showed substantial changes since1980. Intakes of fat and saturated fat had decreased, while theconsumption of vegetables and fruit had increased. However, agreat disparity was present between the recommended levelsand actual intakes for many of the nutrients, particularly salt,saturated fat and fibre. Intake of fat and consumption ofvegetables in childhood and physical activity in adulthood were
important health behavioural determinants of the cardiovascularquality of the adult diet. Socio-demographic factors, includingeducation of the subject and their parents, had no significantassociations with diet.
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Conclusions: While intakes of energy and nutrients
have changed favourably in Finnish young adultsbetween 1980 and 2001 with regard to the risk ofCVD, they are still far from recommended levels.Childhood diet is a significant determinant of adultdiet even after 21 y.
Sponsorship: This study was supported by theAcademy of Finland (grant 77841) and Juho VainioFoundation. European Journal of Clinical Nutrition(2004) 58, 10381045. doi:10.1038/sj.ejcn.1601929
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cardiovascular health. James R. Morrow
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CATCHing Children Early: The role of schoolbased health promotion on cardiovasculardisease and obesity prevention.
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