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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS E JARDI NS DE INFÂNCIA PROFESSOR ABEL SALAZAR A COR DAS PALA VRAS PáGINA 8 PáGINA 14 «Direitos Humanos das Pessoas com Deficiência – dignidade/ /justiça para todos» Alunos ganham 2.º Prémio na modalidade de Curta-Metragem PáGINA 16 «Hino do Agrupamento/ /Bandeira Verde» PáGINA 8 PNL – Ler: Para Quê? E Como? «Devem ser criadas condições para que o leitor ultrapasse a leitura de fruição e atinja um nível que lhe permita apreciar o texto de acordo com os seus quadros referenciais e os conhecimentos que é portador.» Dra. Teresa Macedo n.º 24 – ano 6 • JanEIRo 2009 PREço 1,00 «…alunos das diferentes turmas e anos de ensino interpelaram autor…» À conversa com o escritor José Torres PáGINA 8 «Ler é saber mais…» 3.º edição Concurso Nacional de Leitura 2008/2009 – 1.º fase

Jornal Escolar - Janeiro 2009

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  • AGRUPAMENTO DE ESCOLAS E JARDINS DE INFNCIA PROFESSOR ABEL SALAZAR Acordas

    palavras

    pgina 8

    pgina 14

    direitos Humanos das pessoas com deficincia dignidade//justia para todosalunos ganham 2. prmio na modalidade de curta-Metragem

    pgina 16

    Hino do agrupamento//Bandeira verde

    pgina 8

    PNL Ler: Para Qu? E Como?

    Devem ser criadas condies para que

    o leitor ultrapasse a leitura de fruio e

    atinja um nvel que lhe permita apreciar

    o texto de acordo com os seus quadros

    referenciais e os conhecimentos que

    portador.

    Dra. Teresa Macedo

    n. 24 ano 6 JanEIRo 2009 PREo 1,00

    alunos das diferentes turmas e anos de ensino interpelaram autor

    conversa com o escritor

    Jos Torres

    pgina 8

    ler saber mais3. edio

    concurso nacional de leitura 2008/2009 1. fase

  • 2 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    aprovEiTaMEnTo Escola no Final do 1. pErodo

    Meus amigos! o tempo incomensurvel, clere e fugidio. O facto que no momento em que escrevo estas linhas para serem publicadas no jornal do nosso Agrupamento - A Cor das Palavras - j decorreu um longo perodo lectivo, o natal e tantas outras datas, efe-mrides e acontecimentos, j eram. o tempo no pra e as oportunidades de nos envolvermos, participarmos e apanharmos o comboio do sucesso vo-se estreitan-do, quase sem darmos por isso, a um ritmo avassalador e o que pior, se nos distrairmos, comprometendo todas as expectativas, metas e objectivos que justificam o vosso estudo, o nosso trabalho, e o investimento feito por toda a Comunidade Escolar.

    Com efeito, com o pensamento nos resulta-dos escolares alcanados no final deste 1. perodo que quero, antes de mais, relembrar-vos o longo e duro trabalho que temos pela frente. Como bvio, aqueles resultados ficaram muito aqum daquilo que gostaramos. Basta recordar que, no total dos ciclos de ensino e anos de escolaridade em desenvolvimento neste agrupamento de Escolas, desde o 1. ao 9. ano de escolaridade, incluindo as duas turmas dos Cursos de Educao e de Formao de Jovens (CEF), no contabilizando, contudo o pr-escolar (166 crianas) nem os Cursos de Educao e de Formao de adultos (EFa), num universo de 1570 alunos avaliados no final do 1. perodo, foram elaborados 294 planos de recuperao que correspondem a outros tantos alunos que no final do 1. perodo apresentam j indicadores de possvel reteno no final do ano lectivo, ou seja, cerca de 18,7 % dos alunos avaliados foram objecto daqueles planos e apresentam aqueles indicadores o que no nada consentneo com as exigncias da educao e formao que devemos promover e com o investimento por todos ns realizado ao logo deste perodo.

    Por isso, meus amigos, j no pode haver lugar para mais distraces. tempo de arregaarmos as mangas, rompermos os cotovelos, queimarmos as pestanas, torrarmos a pacincia e trabalhar-mos todos em conjunto, alunos, professores, pais e encarregados de educao, em prol do interesse comum, que o interesse de todos, a saber, alcan-ar um sucesso educativo assente e consolidado em aprendizagens efectivas que contribuam, de modo decisivo, para a formao intelectual, cvica e pessoal dos nossos alunos promovendo, neles, o saber ser , o saber saber e o saber fazer, pilares sustentadores do processo ensino aprendiza-gem, da formao integral dos alunos, e do Projecto Educativo deste Agrupamento de Escolas.

    tempo, ainda, para vos relembrar um dogma ou verdade absoluta, que a condio sine-qua-nom (necessria) para alcanarmos os nossos objectivos e metas.

    no h escola nem professor capaz de promover sucesso educativo sem uma responsabilidade partilhada com a famlia, com os pais e encarregados de educao.

    a educao, o ensino, as aprendizagens so res-ponsabilidade de todos, e todos devemos assumi-las como uma prioridade nobre e empenhada.

    a cor das palavras

    Em segundo lugar, e s em segundo, porque o assunto primeiro de facto srio e comprometido, quero saudar os fiis Leitores deste jornal. Verdadei-ros amigos que mesmo na ausncia deste tablide, o anseiam, e esperam avidamente, porque dele fazem acto de culto e reconhecimento de manifestao de cultura. por vs e para vs que as palavras ganham cor, diversas cores, todas as cores. por vs e para vs, tambm, que os artistas que as pintam, juntam e combinam, ganham em gratido a arte e o engenho que dedicam a to nobre misso.

    Por isso, nesta edio, que a 1. do presente ano lectivo, quero ainda, e antes de mais, manifestar publicamente a nossa gratido equipa responsvel por este jornal, em particular s suas coordenado-ras, professoras alcina Sousa e Manuela Sousa, que desde a primeira edio at presente edio, tudo tm feito para manter este projecto, mas tambm a todos aqueles que de alguma forma contribuem para colorir as palavras que este jornal nos oferece, alunos, professores, funcionrios pais e encarregados de educao, seja escrevendo palavras, desenhando imagens, seja vendendo ou comprando jornais, mas sobretudo, lendo o colorido das palavras e imagens que este jornal irradia.

    Ler cultura, crescimento, maturidade intelectual.O nosso agradecimento sentido a todos e o de-

    safio queles que ainda no tiveram a oportunidade de percorrer este autntico arco-ris, para se deixarem levar pela demanda do tesouro que no interior das suas pginas est escondido.

    docUMEnTos EsTrUTUranTEs

    do agrUpaMEnTo

    , tambm, a oportunidade para vos relembrar que neste agrupamento nada se faz por acaso, isola-damente ou ao sabor das mars. Este Agrupamen-to de Escolas apesar de ainda no dispor de condies para poder desfrutar de uma verdadeira autonomia que lhe permita tomar decises nos domnios da or-ganizao pedaggica, da organizao curricular, da gesto dos recursos humanos, da aco social escolar e da gesto estratgica, patrimonial, administrativa e financeira, dispe, no entanto, de instrumentos indispensveis sua construo, nomeadamente de um projecto educativo enquanto documento que consagra a orientao educativa do agrupamento, elaborado e aprovado pelos rgos de administrao e gesto para um horizonte de trs anos, e no qual se explicitam os princpios, os valo-res, as metas e as estratgias segundo os quais este agrupamento de escolas se prope cumprir a sua funo educativa, e cuja leitura no s recomendada, como considerada indispensvel para todos quantos tm interesse e responsabilidade no processo educativo, sejam professores ou funcionrios, sejam alunos ou pais e encarregados de educao; de um regulamento interno enquanto documento que define o regime de funcionamento do agrupamento, de cada um dos seus rgos de administrao e gesto, das estruturas

    de orientao e dos servios administrativos, tcnicos e tcnico-pedaggicos, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar, que se encontram em fase de reviso e alterao, mas que todos devemos conhecer para que possamos sujeitar a nossa conduta conduta dos outros; de um plano anual de activida-des, enquanto documento de planeamento, que define, em funo do projecto educativo, os objectivos, as formas de organizao e de programao das actividades e que procedem identificao dos recursos necessrios sua execuo, no qual todos nos devemos envolver e participar; de um oramento, enquanto documento em que se prevem, de forma discriminada, as receitas a obter e as despesas a realizar pelo agrupamento.

    Mais, para alm daqueles instrumentos, o agrupa-mento no processo de prestao de contas tem a ini-ciativa e o imperativo legal de elaborar um relatrio anual de actividades (documento que relaciona as actividades efectivamente realizadas pelo agrupa-mento de e identifica os recursos utilizados nessa realizao), a conta de gerncia (documento que relaciona as receitas obtidas e despesas realizadas pelo agrupamento) e o relatrio de auto-avaliao (documento que procede identificao do grau de concretizao dos objectivos fixados no projecto educativo, avaliao das actividades realizadas e da sua organizao e gesto, designadamente no que diz respeito aos resultados escolares e prestao do servio educativo) que apresenta s estruturas prprias, seja ao Conselho Pedaggico, seja ao Conselho Geral Transitrio para efeito de anlise, aprovao e recomendao.

    acresce a isto, e so tambm instrumentos de autonomia, os critrios gerais de avaliao dos alunos aprovados em sede de Conselho Pedaggico e j amplamente divulgados pelos alunos, pais e encar-regados de educao, bem como o prprio Projecto Curricular do agrupamento (concretizado nos diver-sos projectos curriculares de turma).

    De resto, estes instrumentos, todos eles, seja o Projecto Educativo, seja o Regulamento Interno, seja o Plano Anual de Actividades, seja os Critrios Gerais de Avaliao dos Alunos, seja o Projecto Curricular do Agrupamento so documentos es-truturantes da organizao e funcionamento do agrupamento, quer do ponto de vista administra-tivo, quer do ponto de vista pedaggico. So de leitura obrigatria por todos quantos tm interesse ou laboram neste agrupamento de Escolas, nomea-damente alunos, pais e encarregados de educao, funcionrios e professores.

    no possvel envolvermo-nos, participarmos e contribuirmos para a construo de uma escola de excelncia e de sucesso educativo sem sermos detentores dos princpios, dos valores, das metas e das estratgias segundo os quais este agrupamento se prope cumprir a sua funo educativa, sem nos conformarmos ao regime de funcionamento do agrupamento, de cada um dos seus rgos de admi-nistrao e gesto, das estruturas de orientao e dos servios administrativos, tcnicos e tcnico-pedaggicos, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar, sem nos responsabilizarmos pela dinamizao das actividades lectivas e para-lectivas e do prprio Agrupamento.

    notas do Executivo

    a perseverana mais eficaz do que a violncia, e muitas coisas que, quando reunidas, so invencveis, cedem a quem as enfrenta um pouco de cada vez

    Plutarco in vidas paralelas, sertrio

  • 3Janeiro 2009Acordas

    palavras

    Mais, dever de todos ter preocupao, aceder aos documentos, exigir a sua disponibilidade.

    Estes documentos estruturantes do Agrupamen-to, podem e devem ser consultados por todos os in-teressados/envolvidos, quer nas escolas que integram este agrupamento, quer na escola sede do mesmo agrupamento e, ainda, atravs da pgina WEB e da plataforma Moodle do Agrupamento.

    alTErao ao rEgUlaMEnTo inTErno

    E insTalao dos novos rgos

    dE gEsTo E adMinisTrao

    a este propsito, recordamos que est em curso o processo de alterao do regulamento interno do agrupamento. A responsabilidade deste proces-so inteiramente do conselho geral Transitrio, nomeadamente da comisso permanente que foi constituda no seio daquele Conselho. Esta comisso tem a incumbncia de alterar o Regulamento Interno e adequ-lo s exigncias consignadas no Decreto-Lei n. 75/2008, de 22 de abril, relativo ao novo modelo de gesto, administrao e autonomia das escolas, aprov-lo, instalar aquele rgo e, se no estiver elei-to o Conselho Geral, eleger o Director Executivo do agrupamento at 31 de Maio de 2009, alis, esta a data limite para aprovao do Regulamento Interno pelo Conselho Geral Transitrio.

    Importa por isso, esclarecer que era inteno daquela Comisso ter concludo no passado dia 23 de Janeiro a elaborao da proposta final do regulamento interno, para disponibiliz-la a toda a Comunidade Escolar e proceder sua aprovao, na generalidade e na especialidade, no dia 30 de Janei-ro em plenrio do Conselho Geral Transitrio. Estas datas obviamente esto j comprometidas e no vai ser possvel cumpri-las.

    as razes deste atraso so vrias e resultam, quer da falta de oportunidade daquela comisso reunir, quer da escassez de propostas apresentadas pelas diferentes estruturas de orientao educativa e

    demais parceiros para regulamentar as matrias em apreo. Em todo caso, esta comisso mantm a convico e a convenincia de rapidamente proceder elaborao daquele documento e a respectiva aprovao em datas exequveis que permitam a eleio do conselho geral, e a titu-larizao deste conselho quanto ao lanamento dos procedimentos concursais com vista eleio do director.

    assim, e redefinindo aquelas datas, a pro-posta da comisso permanente para a realiza-o dos procedimentos tendentes instalao dos novos rgos de gesto e administra-o so os constantes da seguinte tabela:

    Se estas datas no forem exequveis, proceder-se- com o percurso alternativo estabelecido no Decreto-Lei n. 75/2008, nomeadamente quanto aprovao do regulamento interno e ao lanamento do proces-so concursal para o director nas datas propostas e para cumprir com a data de 31 de Maio como data limite para a concluso do processo. Em paralelo elaborar-se- o RI e eleger-se- o Conselho Geral. Mais, se no for possvel cumprir com as datas iniciais, dever ser o conselho geral Transitrio a assumir as despesas do processo concursal e da eleio do director.

    Finalmente, e porque o processo de alterao daquele regulamento est a decorrer, importa apelar a toda a Comunidade Escolar, estruturas de orienta-o educativa, professores, alunos, funcionrios, pais e encarregados de educao quanto convenincia de darem o seu contributo e apresentarem propostas de alterao daquele documento, e devem faz-lo o mais urgente possvel. Relembramos que as matrias a incluir ou a alterar no regulamento interno em vigor neste agrupamento de escolas so muitas, desde logo as que respeitam composio do Conselho Geral, do Conselho Pedaggico, as que respeitam s estruturas intermdias e de articulao e superviso pedaggica, as que respeitam ao estatuto do aluno, nomeadamente

    quanto assiduidade, aos efeitos do excesso de faltas, s faltas de material, s formas de representao dos alunos, as que respeitam s normas e regras de funciona-mento dos servios que as escolas oferecem, s formas de organizao, acessos, enfim tantas e tantas matrias cuja eficcia depender sempre do modo como cada um as titularizar e sero capaz de se responsabilizar por elas, e isto ser tanto mais eficaz quanto mais participar-mos na construo do regulamento interno.

    Guimares, 27 de Janeiro de 2009

    Silvrio Afonso Correia da Silva, Presidente do Conselho Executivo.

    QUEM QUando? o QU?

    CGT ou comisso at 25 de Fevereiro de 2009 Elaborao da proposta final do regulamento interno

    CGT at 5 de Maro de 2009 aprovao do regulamento interno

    Presidente do CGT at 9 de Maro de 2009 Incio do processo de designao de representantes ao CG

    CGT 23 de Maro de 2009 Eleio dos representantes

    Presidente do CGT 26 de Maro de 20091.a reunio do CG para designar as entidades scio

    culturais

    Presidente do CGT

    CG/CGT

    Presidente do CG/CGTA

    16 de abril de 2009

    1.a reunio do CG Completo

    Definio dos procedimentos para recrutamento do

    director

    Incio do procedimento concursal para recrutamento do

    director

    CG/CGT at 31 de Maio de 2009 Eleio do director

    sade Escolar em aco n` aBEl.Iniciou-se mais um ano lectivo e o Programa de

    Sade Escolar desencadeou vrias actividades junto da comunidade escolar. O primeiro perodo foi parti-cularmente dedicado alimentao Saudvel.

    O dia Mundial da alimentao contou com a dinamizao dos Professores de Cincias da natureza e Cincias naturais e Projecto o Gluto Saudvel. E ainda esteve em articulao com a cantina e bares da escola. As actividades propostas para este dia foram muito diversificadas: a elaborao de uma ementa equilibrada pelo 7 a na disciplina de rea de Projecto, pequenas frases sobre a alimentao Equilibrada, que foram posteriormente inseridas nas sacas do Lanche Saudvel; distribuio do Lanche Saud-vel nos bares da escola, a exposio de trabalhos no trio da escola, elaborados pelos alunos do 2 e 3 ciclo, relacionados com a alimentao e a construo de uma Roda dos alimentos, com alimentos reais. no refeitrio, este dia foi de festa pois este espao apresentava um novo visual colorido conseguido pelos alunos do 7 a. Este dia decorreu de forma animada, os alunos participaram activamente.

    os benefcios de comer bem para viver melhor. O ambiente de convvio vivido nesta manh de Sbado culminou com a oferta da Sopa moda d`abel e a Salada de fruta colorida confeccionadas por alunos, professores e encarregados de educao, no refeitrio da escola. Neste dia decorreu simultaneamente uma Sesso de Sensibilizao sobre os alcoolismo, inti-tulada Passo a Passo Para a Mudana.

    Relacionando conhecimentos atitudes comporta-mentos, mostraram-se se os caminhos a seguir.

    Ainda durante este perodo decorreram sesses de sensibilizao acerca da preveno da Diabetes e das ISTs e Mtodos contraceptivos destinadas a alunos do 2 e 3 ciclos e dinamizadas pelos alunos estagirios de enfermagem da unidade de sade familiar de Ronfe.

    O programa d ainda os primeiros passos espe-remos que a caminhada seja longa e partilhada entre todos os membros desta comunidade escolar

    Bom ano 2009 boa sade!!!

    A Equipa Sade Escolar

    No dia 22 de Novembro decorreu a Feira de Ou-tono, a qual promoveu a venda de produtos hortcolas e frutas da poca. Estes cultivados biologicamente nos quintais dos alunos desta escola. Nesta feira participaram tambm os alunos dos cursos EFA e e CEF com a exposi-o e venda de compotas caseiras e arranjos florais.

    Com a Feira de outono tentamos cativar toda a comunidade escolar e chamar a ateno para

  • 4 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    o ano 2009 co-mea em grande com o arranque do Ano Internacional de As-tronomia (aIa2009). Subordinada ao tema Descobre o teu Uni-verso, a iniciativa de-corre durante todo o ano em Portugal e no mundo inteiro. Fruto de uma incrvel co-laborao entre 135 pases, que formam a maior rede mundial de astronomia, o projecto promete aproximar o Universo da Terra. Eventos e actividades vo ter lugar durante os prximos 365 dias, e ainda depois disso, a nvel mundial, nacional, regional e local, num espectculo de propores csmicas.

    o ano Internacional da astronomia 2009 co-memora os 4 sculos desde as primeiras observaes telescpicas do cu por Galileu Galilei. Desde ento muita coisa se descobriu

    Tambm na nossa escola teremos muitas activi-dades relacionadas com este tema para tu descobrires e participares.

    Data do teu encontro com a astronomia: 30 de Abril!

    Departamento de Cincias Exactas e Experimentais

    2009 ano internacional da astronomia

    Mundo das cincias

    Integrado no Programa de Sade Escolar e pelo stimo ano consecutivo, este projecto est imple-mentado nesta escola tendo em vista os seguintes objectivos:

    Promover uma alimentao equilibrada e o desenvolvimento de hbitos alimentares e de higiene mais saudveis;

    Incentivar realizao de uma refeio com-pleta, na escola, com recurso presena diria de um professor no refeitrio e dinamizao de um sorteio semanal;

    Incutir regras de saber-estar, estabelecendo uma entrada organizada neste espao;

    Promover o desenvolvimento de atitudes de cooperao, responsabilizao e inter-ajuda, atravs da participao activa de um grupo de alunos, briga-das do gluto, em colaborao com os professores presentes.

    Dada a dinmica inerente a este projecto, sema-nalmente realiza-se o conhecido sorteio, tendo sido at ao momento premiados vrios alunos. Tem-se verificado uma melhoria gradual, ao nvel dos hbitos alimentares, de higiene e na entrada mais organizada no espao do refeitrio.

    Desde o ano transacto que alguns alunos, a con-vite dos professores responsveis, se associaram a este

    a cincia

    a cincia uma bala disparada. a cincia a cura de uma doena complicada!a cincia : novas apostas; novas propostas; novas respostas; situaes opostas.Da bomba ao avio, da radioactividade televisoas coisas deixam de ser feitas moEnquanto pessoas ficam sem trabalho Talvez isto no seja o atalho, para a pretendida evoluo. Por vezes, temos que dar um passo atrs, para dar

    dois em frente.Isto no s para os cientistas!ISTO PARA TODA A GENTE !!!

    preciso pacincia. preciso inteligncia para tornar a cincia a base da

    nossa essncia.Para caminhar nessa direco, preciso acreditar. preciso ter um dom, sentir, ter fora de vontade.o que eles lutaram para transmitir a ideia huma-

    nidade!Mentalidade fechada,no aceitam nova teoria, mas

    se no fossem eles metade no existia.Desta avanada tecnologia j pararam para pensar Como seria hoje em dia?Portanto, h que progredir, h que trabalhar, h que

    investir at encontrar a devida soluo.Talvez um dia mais tarde, encontraremos uma poo,que

    acabe com todos os males da terra Que acabe com a fome, que acabe com a guerra,

    com o preconceito.Talvez a possamos dizer,QUE O MUNDO PERFEITO!

    Daniela Ribeiro da Silva N 106 C

    projecto gluto saudvel

    projecto, colaborando em pequenas tarefas como a entrega de senhas gluto saudvel aos alunos que fazem a refeio completa e na organizao deste espao. Esta envolvncia dos alunos muito positiva no s pela ajuda que prestam mas tambm pelo exemplo e responsabilidade demonstradas. Os nossos parabns aos mesmos!

    apesar dos progressos verificados, continuamos a apelar para a importncia de fazer uma alimentao equibridada, num ambiente tranquilo onde todos se sintam bem!

    Continuem a alimentar-se de forma saudvel, pois saber comer saber viver!

    Fernanda Gonalves

    oo

    Uriosid dEs a maioria das garas no bebe gua! Elas

    retiram-na dos animais que comem! o mosquito bate as asas 1.000 vezes por

    segundo. o ornitorrinco um mamfero com bico e que pes

    ovos, mas apresenta plos e glndulas mamrias. os camares tm o corao alojado na

    cabea. Em geral, os peixes machos so mais coloridos

    que as fmeas e quando querem conquist-las fazem danas muito bonitas com vrios movimentos.

    os porcos no so fisicamente capazes de olhar para o cu.

    o co por ter uma viso apurada, percebe mu-danas de movimento de uma pessoa assustada, assim quando ela foge, ele pode perceber uma presa fcil.

    os ratos e os cavalos no conseguem vomitar.

    Um formigueiro pode alojar at 1 milho de formigas.

    Um canguru pode saltar at 3 metros de altura.

    a baleia azul o maior animal da terra, chega a medir 30 metros e pesar 135 000 quilogramas.

    o leo Marinho pode acasalar com cerca de vinte fmeas.

    o camelo capaz de beber 100 litros de gua de uma s vez.

    os ratos reproduzem-se to rapidamente que, em 18 meses, um casal de ratos pode ter para cima de um milho de descendentes.

    Uma galinha pe cerca de 250 ovos por ano. a cobra Jibia por ser constritora esmaga as

    suas presas sendo capaz de engolir at um boi.

    (Alunos do 5 C e 5 D)

    o pinto nasce com um dente

    a galinha uma ave e, como se sabe, no tem dentes!

    no entanto, o seu filho tem um nascena na ponta do bico. uma pequena bossa muito dura que aparece no vigsimo primeiro dia de incubao.

    Chama-se dente do ovo, dente do bico ou dia-mante. Permite ao pinto partir a casca para se livrar do ovo. Esse dentinho desaparece aps a ecloso.

    Marta Andrade, 6 C n 19

    sabias que

  • 5Janeiro 2009Acordas

    palavras

    no Passado dia 8 de Janeiro realizou-se nesta es-cola a 1 Eliminatria das XIV olimpadas do ambien-te, com a participao de 61 alunos, representando todas as turmas do 3 ciclo.

    a 1 Eliminatria consistiu num teste escrito indi-vidual constitudo por 30 questes de escolha mltipla (Parte I) e por uma pergunta de desenvolvimento (Parte II). as cotaes a atribuir so de 30 pontos para as questes de escolha mltipla (um ponto por cada resposta certa). a resposta pergunta de desenvol-vimento ser levada em considerao, pela Comisso organizadora, no caso de empate.

    Sero admitidos 2 Eliminatria os 200 me-lhores classificados a nvel nacional. Sero ainda seleccionados os trs alunos que obtenham a melhor pontuao em cada Escola concorrente (depois de retirados os j seleccionados pelo critrio anterior), desde que a sua pontuao no seja inferior a 25% do valor mximo da prova.

    Para os alunos que no participaram aqui vo algumas das questes, para poderem avaliar os conhecimentos ambientais. Escolhe a melhor resposta sob o ponto de vista ambiental e apenas uma nica opo.

    1 - o projecto EcoXXi, coordenado pela as-sociao Bandeira azul Europeia, visa distinguir as boas prticas desenvolvidas pelos municpios portugueses. Qual das seguintes afirmaes no traduz um objectivo deste projecto?

    a) Motivar os municpios para a importncia do seu papel como parceiros e como agentes do processo de Edu-cao ambiental para o Desenvolvimento Sustentvel.

    b) Sensibilizar os municpios para a importncia da parceria com os projectos escolares no mbito da implementao da agenda 21 Local.

    c) Reconhecer as iniciativas/polticas em de-senvolvimento no concelho, em prol do ambiente/Desenvolvimento Sustentvel.

    d) apelar para a necessidade de gesto dos fi-nanciamentos europeus na rea do ambiente.

    e) Contribuir para a elaborao de indicadores de sustentabilidade local.

    2 - o lobo-ibrico (Canis lupus signatus) umas das espcies includas no livro vermelho dos vertebrados, tendo-lhe sido atribudo o estatuto de Em perigo. Qual dos seguintes factores no tem contribudo para a diminuio das populaes desta espcie?

    a) Caa.b) aumento da populao de lince-ibrico.c) Destruio do habitat.d) Diminuio das populaes das suas presas.e) Introduo de animais domsticos (ex: ces).

    3 - o que um ponto Electro?a) Um dispositivo com vrios modelos de carregadores

    de telemveis disponvel nos centros comerciais do pas.b) Um contentor onde se podem depositar os

    resduos de equipamentos elctricos e electrnicos para reciclagem.

    c) Um local onde existe um mximo de carga negativa.

    d) Um aparelho medidor de intensidade de corrente.

    e) Um local que concentra a energia elctrica.

    4 - o termo culturas energticas utilizado para designar culturas agrcolas utilizadas para produzir que tipo de produtos?

    a) Hidratos de carbonob) alimentao de gadoc) Biocombustveisd) Cosmticose) Produtos biolgicos

    5 - a eutrofizao de um curso de gua est muitas vezes associada ao excesso de:

    a) nutrientes.b) peixes.c) luminosidade.d) Oxignio.e) eroso.

    6 - Em que oceano foi descoberta uma enorme camada flutuante de plstico, que j considerada a maior concentrao de lixo do mundo, com cerca de 1 milho de km2 e inclui cerca de 100 milhes de toneladas de plsticos de todos os tipos?

    a) atlnticob) Pacficoc) Antrcticod) ndicoe) rctico

    7 - a organizao no-governamental ocEana, dedicada proteco e recuperao

    dos oceanos de todo o Mundo, aponta a Unio Europeia como o segundo maior responsvel pela pesca de tubares no Mundo. Qual dos seguintes pases responsvel pelo maior n-mero de capturas?

    a) Itliab) Franac) Espanhad) Portugale) Reino Unido

    8 - no mbito dos compromissos internacio-nais, nomeadamente do protocolo de Quioto, portugal assumiu o objectivo de limitar o au-mento das suas emisses de gases com efeito de estufa (gEE), no perodo de 2008-2012, rela-tivamente aos valores de 1990, em:

    a) 0,3 %.b) 4 %.c) 9 %.d) 27 %.e) 45 %.

    9 - Qual das seguintes convenes tem como principal objectivo especfico a conservao das espcies migradoras?

    a) Bonab) Ramsarc) Bernad) Lisboae) Washington

    10 - o projecto europeu EUroBaTs, criado com base na conveno sobre a conservao de Espcies Migradoras da Fauna selvagem, tem como objectivo principal a conservao de que grupo?

    a) Batrquiosb) Morcegosc) Bufosd) Braquopodese) Babunos

    solu

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    b).

    A Escola Electro um projecto da amb3E, com o apoio do Ministrio da Educao e da agncia portuguesa do ambiente, destinado s escolas do ensino bsico (2 e 3 ciclos) e do ensino secundrio que pretende sensibilizar e envolver professores, alunos, funcionrios, pais e comunidade em geral, no esforo global da reci-clagem e valorizao dos equipamentos elctricos e electrnicos em fim de vida. Uma oportunidade para professores e alunos trabalharem esta temtica nos seus planos.

    Esta iniciativa inclui uma aco de recolha de resduos de equipamentos elctricos e electrnicos nas escolas que se destina a premiar as escolas que depositarem a maior quantidade destes equipamentos em fim de vida, avaliada em quilograma. Para tal, sero colocados Pontos Electro nas escolas participantes, para que a respectiva comunidade possa l depositar os equipamentos.

    a Escola Bsica 2 e 3 abel salazar ir ter a presena do ponto Electro na Escola, durante os dias 12 de Fevereiro e 19 de Fevereiro de 2009.

    altura de comearem a recolher o lixo electrnico pois no caso da escola reunir interna-mente rEEE antes da chegada do ponto Electro, estes podero ser desde logo recolhidos no dia da entrega do ponto Electro.

    Oficina do Ambiente

    Vitria Marques; Francisco Franco

    olimpiadas do ambiente

    sabias que os combustveis fsseis so aqueles que

    retiramos do solo, como o carvo, o petrleo e o gs? So os que so mais utilizados. o grande problema que no so renovveis e quando se esgotarem para sempre;

    o petrleo uma rocha sedimentar lquida, que tem origem na deposio nos fundos dos oceanos de organismos marinhos, que foram depois cobertos por sedimentos e sujeitos aco de micro- organismos decompositores.

    97% da gua do Planeta gua do mar, 2% est contida nos glaciares e icebergs. a restante (1%) est no interior da Terra, muitas vezes a grandes profundidades, impedindo a sua explorao. assim, apenas 3% da gua existente na Terra doce.

  • 6 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    curiosidades

    a magia do 37037: Da famlia dos nmeros mgicos faz parte o

    nmero 37037. mgico porqu?Porque se o multiplicarmos por um algarismo x

    qualquer e seguidamente multiplicarmos o resultado por 3, obteremos um nmero em que todos os dgitos so iguais a x.

    observa, e Incrvel! Todos os dgitos do resultado final

    555555 so iguais ao algarismo escolhido para realizar a primeira multiplicao.

    Ser sempre verdade?Experimenta com outros valores e comprova

    que o .

    professor Eureka explica

    Os computadores disponveis no mercado ac-tualmente, so vendidos com o sistema operativo Windows Vista. Muitos utilizadores continuam a no aceitar este sistema operativo por diversas razes, preferindo o seu antecessor Windows XP.

    Os mais atrevidos ou experientes formatam o disco e instalam o XP ou mesmo o Linux, no se importando com as horas que tero de perder em torno desta operao. outro problema surge quando a mquina tem de ser devolvida aos ser-vios de garantia, pois o software instalado no corresponde ao que inicialmente existia no PC. Ento porque no ter Windows Vista e Windows XP ao mesmo tempo?

    Proponho aqui dar o meu contributo para tornar esta tarefa mais simples e menos arriscada.

    Quando compramos um computador com o Vista e pretendemos mudar de sistema operativo no temos necessariamente de eliminar o anterior. Existe uma ferramenta que permite acrescentar outros sistemas operativos. Podemos ter o Vista, XP e Linux no mesmo PC. Espantado? Pois verdade. Quando ligas a mquina podes optar por qualquer um deles.

    o EasyBCD uma aplicao gratuita que te ajuda a configurar o arranque do teu PC quando o teu sis-tema operativo o Windows Vista. Com este sistema operativo, difcil instalar outros sistemas, pois instala muitos ficheiros para o seu arranque que impedem o carregamento de outros. O EsayBCD ajudar-te- a ter o Windows Vista com outros sistemas operativos.

    como instalar o Xp sem apagar o vista?

    software necessrio: CD com Windows XP; Microsoft 2.0 nET Framework em http://www.

    baixaki.com.br/download/Microsoft-nET-Framework.htm (gratuito);

    EasyBCD em http://www.baixaki.com.br/do-wnload/EasyBCD.htm (gratuito)

    O principal problema que decorre do duplo arran-que (Vista/XP) que na instalao do XP este eliminar o arranque do Vista e utilizar o prprio. Segue as seguin-tes instrues e no ters problemas com a instalao.

    1. a primeira coisa a fazer verificar se tens uma partio livre ou um disco fsico onde possas instalar o Windows XP. Se for esse o caso salta para o passo 5.

    2. Se no tiveres nenhum dos requisitos ante-riores deves fazer o download gratuito do GParted Live CD ( www.gparted.souceforge.net\livecd.php) e grava-lo num CD virgem.

    3. Com o GParted podes dividir o disco em duas parties, em que a primeira do Windows Vista e a segunda ser para o XP . no te esqueas de formatar a segunda partio como nTFS.

    4. Se ests a instalar o Windows XP noutro disco fsico diferente no apagues o Vista nem alteres a unidade de arranque na Bios.

    Notcias da Astronomia

    confirma-se a existncia de gua nos plos de Marte

    P l anum Bo -reum, o mar gelado da calote polar nor-te contm gua de um elevado grau de pureza, de acordo com um estudo in-ternacional. Usando os dados do radar SHaRaD (Shallow Radar), um instru-mento a bordo da

    Mars Reconnaissance orbiter (MRo), uma equipa de investigadores franceses diz que os dados apontam para 95 por cento de pureza no gelo da calote polar. A calote polar norte uma cpula gelada de camadas materiais, semelhantes s dos grandes glaciares da Gronelndia e antrctida, e que consiste de depsitos em camadas, principalmente de gelo contendo uma pequena quantidade de poeiras. Combinadas, as calotes polares dos plos norte e sul de Marte expec-tavelmente detm o equivalente a dois a trs milhes de quilmetros cbicos de gelo, o que representa cerca de 100 vezes mais do que o volume total dos Grandes Lagos da amrica do norte, o que cerca de 22.684 de km3.

    O estudo feito por investigadores da Frana do Instituto nacional das Cincias do Universo (InSU), utilizando o radar SHaRaD de construo italiana a bordo do satlite americano MRO. O radar SHARAD olha para lquidos ou para a gua gelada nas primeiras centenas de metros (at 1 km) da crosta de Marte utilizando a sondagem sonar do subsolo. Ele pode detectar a existncia de gelo e de gua lquida.

    Durante muito tempo pensou-se que a calote polar sul de Marte seria composta exclusivamente por dixido de carbono gelado; no entanto, a Mars Express da ESa, confirmou que ela composta de uma mistura de gua e dixido de carbono.

    Este estudo do plo norte de Marte foi publica-do na Geophysical Research Letters, publicado pela American Geophysical Union.

    Fonte: http://www.ccvalg.pt/astronomia/noti-

    cias/2009/01/24_marte_agua.htm em 24/01/2009

    instala mais um sistema operativo no teu pc

    5. Coloca agora o CD do Windows XP e reinicia o computador. O arranque deve ser feito pelo CD e por isso dever aparecer uma mensagem parecida com esta: prima uma tecla para arrancar pelo cd. Caso no aparea reinicia novamente o PC e carrega F12 para indicares que queres arrancar pelo CD.

    6. o processo de instalao iniciar. Se tiveres um disco saTa no te esqueas de pre-mir a tecla F6 pois s assim o PC carregar as unidades.

    7. Quando surgir um ecr com os discos e par-ties, utiliza as setas para seleccionar a partio/disco criada anteriormente e pressiona intro para continuar.

    8. Quando terminar a instalao, reinicia o sistema. Pode verificar que agora o teu PC arranca pelo XP e no pelo Vista (no te preocupes).

    9. nesta fase tens de fazer o download do Mi-crosoft 2.0 nET Framework em http://www.baixaki.com.br/download/Microsoft-nET-Framework.htm e proceder sua instalao.

    10. De seguida ters de fazer o download do EasyBCD em http://www.baixaki.com.br/download/EasyBCD.htm e instalar.

    11. Arranca o programa EasyBCD e carrega na tecla Manage Bootloader, selecciona reinstall the vista Bootloader e a seguir Write MBr para obteres o gestor de arranque do Vista.

    Se tiveres duvidas envia uma mensagem com assunto apoio para: [email protected]

    12. Pressiona em add/remove Entries e selec-ciona Windows nT/2K/Xp/2003 da lista. Atribui-lhe um nome e de seguida selecciona add Entry para terminar.

    Reinicia o teu PC e se tudo foi bem sucedido dever surgir um menu com as duas possibilidades Windows Vista ou Windows XP.

  • 7Janeiro 2009Acordas

    palavras

    proJEcTo TEsTEs inTErMdios MaTEMTica

    no dia 9 de Fevereiro de 2009, pelas 11h:30 m realiza-se o primeiro Teste Intermdio, para os nonos anos de escolaridade. Pretende-se aferir co-nhecimentos de ciclo e preparar os alunos para os exames nacionais. Por deciso dos professores de Matemtica, desta escola, o desempenho dos alunos naqueles testes relevar para efeitos de avaliao com o mesmo peso de um teste sumativo.

    O Teste contempla as seguintes unidades com o res-pectivo peso, relativamente a cada domnio temtico.

    probabilidades e Estatstica

    nmeros e clculo

    lgebra e Funes geometria

    7 ANO- Estatstica

    7 ANO- Conhecer me-lhor os nmeros- Os nmeros racionais

    7 ANO- Proporcionalida-de directa- Equaes do 1 grau

    7 ANO- Semelhanas de figuras- Do espao ao plano: slidos, tringulos e quadrilteros

    8 ANO- Estatstica

    8 ANO- Ainda os n-meros

    8 ANO- Funes- Equaes do 1 e 2 grau

    8 ANO- Decomposio de figuras- Teorema de Pitgoras- Semelhana de tringulos- Lugares geo-mtricos- Translaes

    9 ano- Estatstica e Probabilidades

    9 ano- Os nmeros reais

    9 ano- Proporciona-lidade inversa. - Representaes grficas.- Sistemas de equaes- Inequaes

    20 a 25% 20 a 25% 40 a 45 % 10 a 15%

    Prepara-te bem e BOA SORTE!

    Augusta Lopes

    Jogos Matemticos

    Participa nos Jogos Matemticos! Tens vrios tua escolha:

    no segundo ciclo: ouri, Hex e Konane.no terceiro ciclo: ouri, Hex e Rastros.Pratica, pois o campeonato a nvel de escola ser

    no dia 03 de MaroEste ano o 5 Campeonato nacional realiza-se

    na Covilh, no dia 13 de Maro.

    aprender Matemtica divertido!...

    Para mais informaes sobre este Campeonato consulta na internet o site: http://ludicum.org. Em sala de aula, poders esclarecer qualquer dvida com o teu professor de Matemtica.

    v se sabes

    Pensa bem: em que circunstncias correcta a igualdade abaixo apresentada?

    adivinha:Qual o animal que tem mais

    de trs e menos de quatro olhos.

    7 8 2

    8 2 9

    3 9

    3 7

    4 9 1 6 8

    6 4 3

    7 1

    5 6 8

    6 4 3

    Matemtica

    curiosidades numricasos caractres numricos que usamos hoje tm uma origem rabe (provavelmente marroquina) e tm mais

    de mil anos. Uma explicao possvel na fronteira entre a lenda e a histria a de que a eroso provocada pelo uso alterou-os ligeiramente, mas a ideia original parece ter uma explicao curiosa:

    o "1" tem um ngulo o "2" tem dois ngulos o "3" tem trs ngulos ... o "0" tem zero ngulos!

    18 fsforos fizeram 6 tringulos pequenos e 2 grandes. Movendo 6 fsforos tenta construir 6 losangos iguais.

    O nosso crebro o melhor brinquedo j criado:

    nele se encontra todos os segredos

    charles chaplin

    Ms de outubro

    Existem trs caixas com 20 bombons de choco-late, cada uma delas:

    Numa caixa h bombons de chocolate com amndoa;

    Noutra caixa h bombons recheados com avel;

    na terceira existem 10 bombons de chocolate de amndoa e 10 bombons de avel, aleatoriamente.

    desafio do ms

    Mas, houve um engano e trocaram-se os rtulos todos. Quantos bombons tem que se provar, no mni-mo, para colocar os rtulos nas caixas certas?

    neste ano lectivo est a desenvolver-se uma actividade denominada desafio do ms. Esta actividade envolve toda a comunidade escolar. participa e resolve-os !

    Ms de novembro

    Ms de Janeiro

    as fatiasQuantas fatias consegues cortar de um po inteiro?

    Completa o quadrado com nmeros de 6 a 25 para que seja mgico, isto , de forma que a soma de cada linha, de cada coluna e de cada uma das diagonais seja igual a 65.

    sudoku / difcil

  • 8 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    Biblioteca Escolar, um espao em movimento

    O Plano Nacional de Leitura tem como objectivo central elevar os nveis de literacia dos portugueses e colocar o pas a par dos nossos parceiros europeus. Destina-se tambm a criar condies para que todos possam alcanar nveis de leitura em que se sintam plenamente aptos a lidar com a palavra escrita, em qualquer circunstncia da vida, pos-sam interpretar a informao disponibilizada pela

    plano nacional de leituracomunicao social, aceder aos conhecimentos da Cincia e desfrutar as grandes obras da Literatura.

    neste contexto, alargar e diversificar as aces promotoras de leitura em contexto escolar, na famlia e em outros contextos sociais, o objectivo desta equipa de trabalho.

    Por isso, actividades diversas tm sido concre-tizadas, em mbito de sala de aula, nas disciplinas

    de Lngua Portuguesa no 2 ciclo, e de Estudo acompanhado no 3 ciclo; na Biblioteca Esco-lar, com aces de formao, encontros com escritores, concursos, sesses de leitura; no 1 ciclo, com os Bas de Leitura e aderindo iniciativa do Governo Um Livro novo para um novo leitor; no pr-escolar com o Projecto de leitura vai e vem.

    no dia 5 de Dezembro ltimo, alguns alunos dos stimo e oitavo anos, de-vidamente distribudos em duas sesses (a primeira a ter incio s 10 horas e 30 minutos e a culminar s 11horas e 30minutos e a segunda a decorrer entre as 12 e as 13 horas) tiveram a oportunidade de conversar com o escritor Jos Tor-res, na biblioteca da Escola E.B.2, 3 abel Salazar-Ronfe, acerca da obra Contos de gua e Areia.

    no mbito do Plano nacional da Leitura, e de for-ma prvia a este encontro, os alunos das turmas F e G do stimo ano, coadjuvados, respectivamente, pelas docentes Cristina Fangueiro e Conceio oliveira, B, D e E do oitavo ano, sob orientao das docentes ana Paula Gio, Marina Vieira e Luclia Cunha, res-pectivamente, e E do nono ano, esta sob a superviso da docente alcina Sousa, trabalharam os diferentes contos presentes na obra supracitada, mais concre-tamente na rea curricular no disciplinar de Estudo Acompanhado.

    Com efeito, e de acordo com a abordagem que cada turma fez sobre o conto analisado ao longo das aulas Beatriz e o Espelho Mgico, o Pescador que Tocava Harmnica para os Peixes, a ltima Car-tada e o Rapaz que Escrevia Poemas -, os alunos das diferentes turmas e anos de ensino interpelaram o autor no s acerca da simbologia de alguns elementos neles presentes, como tambm discutiram a pertinncia de comportamentos e/ou atitudes manifestados pelas personagens inscritas nas diferentes narrativas.

    Tendo em conta a mensagem dos contos, a im-portncia dos livros, da leitura e da escrita mereceu da parte do escritor ainda importantes consideraes.

    no decorrer da actividade, a leitura expressiva de um conto por uma aluna, acompanhada a piano, e a oferta ao autor de uma pintura alusiva a um dos contos tambm no deixaram de constituir momentos marcantes nesta iniciativa, sensibilizando em muito o escritor Jos Torres.

    no final da sesso, o escritor tambm no deixou de granjear todos os presentes no s com a audio de um excerto gravado de um dos seus contos, na circunstncia o texto Beatriz e o Espelho Mgico, como com a leitura de alguns enunciados poticos sobre temas vrios.

    Por fim, o autor Jos Torres atendeu a todos aqueles que pretendiam o respectivo autgrafo na obra em estudo.

    Jos Carlos de Oliveira Lopes

    conversa com o escritor Jos Torres aco de Formaopnl lEr: para Qu? E como?

    a leitura uma actividade natural, indispensvel, til e que d prazer. Foi com estas caractersticas que ela entrou na nossa prtica diria e assim que a queremos transmitir aos nossos jovens leitores os alunos.

    Esperanados neste desafio, no dia 10 de Setem-bro de 2008, na Biblioteca Escolar, professores do Pr- -escolar, 1, 2 e 3 ciclos participaram na aco de formao PnL LER: Para Qu? E Como?, dirigida pela Dra Teresa Macedo.

    Esta iniciativa decorreu no mbito do Plano nacional de Leitura e teve como objectivo, fornecer orientaes e sugestes capazes de possibilitarem a

    criao de instrumentos que permitam definir metas cada vez mais precisas para o desenvolvimento da leitura, assumindo-a como factor de desenvolvimento individual e de progresso nacional e acima de tudo, ouvir quem sabe mais, dando-nos conhecimento de prticas motivadoras.

    A Coordenadora do PNL

    Alcina Sousa

    Decorreu no passado dia 7 Janeiro na Biblio-teca da nossa Escola, a 1 Fase da 3 edio do Concurso Nacional de Leitura.

    Participaram nesta eliminatria 47 alunos das turmas a, F e G do 7 ano e B, C, E e F do 8 ano. Deste conjunto, e de acordo com o

    Regulamento do Concurso, foram seleccionadas as alunas, Bruna Daniela Machado Castro do 7 a, Diana Patrcia Machado Ribeiro do 7 F e ana Margarida oliveira Rocha do 8 C, passando assim 2 fase do Concurso, que se realizar na Biblioteca Lcio Craveiro, Braga.

    Louva-se o trabalho desenvolvido pelas professoras, Ftima Mendes, Cristina Fanguei-ro, Conceio oliveira, ana Paula Gio, Marina Vieira, Luclia Cunha e adlia Ferreira, envol-vidas no projecto e acima de tudo os alunos participantes.

    concUrso nacional dE lEiTUra

  • 9Janeiro 2009Acordas

    palavras

    Biblioteca Escolar, um espao em movimento

    LEITURAS DE sEMprEA Nossa Escolha...CONTOS DO NASCER DA TERRA de Mia coUTo

    no da luz do sol que carecemos. Milenarmente a grande estrela iluminou a terra e, afinal, ns pouco aprendemos a ver. o mundo necessita ser visto sob outra luz: a luz do luar, essa claridade que cai com respeito e delicadeza. S o luar revela o lado feminino dos seres. S a lua revela intimidade da nossa morada terrestre.

    necessitamos no do nascer do Sol. Carecemos do nascer da Terra.

    Mais uma vez Mia Couto nos brindou com este fantstico livro de contos que nos reporta ao mundo do sonho e da fantasia. Esperamos que se divirtam e se envolvam nas palavras deste escritor moambicano.

    Boa leituraAs Coordenadoras

    A leitura orientada desta obra proporciona situaes de diverti-mento aos alunos, de-senvolve a sua concen-trao e motiva-os para a expresso escrita. Estes, aps a leitura de vrios puzzles, apre-endem a estrutura do texto e partem para a produo escrita com muita motivao e au-toconfiana.

    Professora Filipa Gajo

    Estes puzzles policiais tm enigmas fantsticos e

    os ttulos so engraados.Carlos Daniel, 5 D

    Eu gostei muito de ler o livro, porque tem mui-tos mistrios para resolver e eu gosto de descobrir enigmas.

    Cludia Saldanha, 5D

    Adorei os ttulos e os nomes de todas as per-sonagens.

    Ana Rita Ribeiro

    Parecemos detectives, como o Dr. J.L.Resolvetudo, e pomos o nossso crebro a trabalhar.

    Ana Cludia, 5D

    Electricidade denunciadora

    A senhora Emlia chamou o Dr. J. L. Resolvetudo. Ento, senhora Emlia, o que aconteceu?

    perguntou o Dr. J. L. Resolvetudo. Foi ontem noite. Estava na cama a dormir e

    ouvi um barulho estranho, vindo da minha loja. Vesti o meu robe e fui a correr ver o que se passava.

    E o que viu? perguntou o Dr. J. L. Resol-vetudo.

    Vi um homem a roubar o dinheiro da caixa registadora explicou a senhora Emlia.

    Pode descrev-lo? impossvel, porque quando eu o vi, s o vi

    de costas, e, nesse preciso momento, a electricidade falhou. Liguei imediatamente para a polcia, pois estava traumatizada com o que vira.

    Ligou por telemvel ou por telefone fixo? perguntou o Dr. J. L. Resolvetudo.

    Por telefone fixo, claro, eu no durmo com o telemvel.

    Ento vai ter que se explicar. Por que que roubou o dinheiro, alguma dvida que no pde pagar? Conte-me tudo aconselhou o Dr. J. L. Re-solvetudo.

    Por que que o Dr. J. L. Resolvetudo suspeita da senhora Emlia?

    Ana Cludia, n 1, 5 D

    Encontra a soluo e envia-a para o jornal escolar.

    plano nacional de leitura em sala de aula

    nos dias 30 de Setembro e 2 de outubro de 2008, todas as escolas do 1 Ciclo do Agru-pamento de Escolas Professor abel Salazar (onde existem turmas de 1 Ano) puderam conhecer e participar no pro-jecto Um livro novo para cada novo leitor, promovido pelo Plano Nacional de Leitura.

    A actividade esteve a cargo do Professor Joaquim Loureiro, Vice-presidente do Conselho Executivo, do Profes-sor Jorge Santos, Coordenador do Conselho de Docentes do 1 Ciclo, Professora alcina Sousa e Professora Ana Paula Lima, Coordenadoras das BECRE`s do agrupamento.

    Estes elementos visitaram, naqueles dias, todas as escolas onde se lecciona o 1 ano, onde proce-deram oferta de um livro a cada aluno que se en-contra a frequentar este nvel de ensino. Em todos os estabelecimentos de ensino se registou uma grande adeso actividade, com uma participao marcada por particular entusiasmo e vivacidade, uma vez que todas as crianas se mostraram francamente recep-tivas ao convite leitura, objectivo prioritrio que a

    Um livro novo para cada novo leitor

    oferta de livros pretendia promover.Com esta iniciativa visa promover-se o contacto

    com os livros, fomentar e desenvolver nas crianas e respectivos pais e encarregados de educao o gosto pela leitura. assim, desde a mais tenra idade, comeam a formar-se os leitores do amanh. E, parafraseando antnio Gedeo, o mundo pular e avanar, como bola colorida, entre as mos de uma criana.

    viajar pela leituraViajar pela leiturasem rumo, sem inteno.S para viver a aventuraque ter um livro nas mos. uma pena que s saiba dissoquem gosta de ler.Experimente!assim sem compromisso,voc vai me entender.Mergulhe de cabea na imaginao!

    Clarice Pacheco

  • 10 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    voz do 1. ciclo

    Ms internacional da Biblioteca Escolar

    Durante o ms de outubro comemorou-se o ms Internacional das Bibliotecas Escolares, com o tema Literacia e aprendizagem na Biblioteca Escolar.

    A Biblioteca Escolar nos dias de hoje muito mais que um mero depsito de livros, partir aventura do desconhecido.

    As BECREs das EB1 e JI deste agrupamen-to no quiseram deixar de comemorar este ms to importante para as BEs.

    De uma forma ldica, desenvolveram uma srie de actividades, sempre ao encontro dos livros, da importncia da leitura, no esque-cendo as regras de uso da BE.

    os mais pequeninos, do Jardim, 1 e 2 anos atravs de um jogo aprenderam as regras de funcionamento e bom uso da BE. Os alunos do 3 e 4 anos, j sabem agora preencher a ficha de emprstimo domicilirio, desta forma aprenderam a conhecer melhor o registo de um livro da sua BE.

    Todos eles participaram com entusiasmo.

    Vem conhecer e usar a biblioteca da tua Escola!

    natal na BibliotecaOuvir ler um conto de natal sempre um

    momento de prazer, de divertimento de alegria e emoo. Estes sentimentos foram partilhados pelos alunos do jardim e primeiro ano que foram Biblioteca Escolar ouvir ler o conto de Natal de John Burningham, a prenda de Natal de Henrique Semprespera.

    Este ano, em rea de Projecto, estamos a tra-balhar o tema a Poluio.

    Durante o primeiro perodo j desenvolvemos vrias actividades:

    Fizemos pesquisas sobre o assunto; Construmos os ecopontos para a nossa sala

    de aula; Procedemos separao de resduos; Pedimos Cmara Municipal de Guimares

    para colocar ecopontos num local prximo da es-cola, para que o nosso trabalho seja feito de forma continuada;

    Elabormos um desdobrvel de sensibiliza-o das pessoas da escola e dos nossos familiares para as questes ambientais, porque queremos contribuir para a construo de uma conscincia ecolgica;

    Efectumos campanhas de sensibilizao, distribuindo os desdobrveis pelas salas e comuni-dade;

    Crimos a figura do agente pr-ambiente, responsvel pelo controlo da limpeza do recreio;

    Cantmos uma cano alusiva Poluio; Participmos numa Eco-aula dinamizada pela

    associao de Municpios do Vale do ave; Relembrmos tambm os valores dos cinco Rs:reduzir menos lixo produzir;reutilizar s voltar a usar;reciclar o velho em novo transformar;respeitar a atitude certa a tomar;responsabilizar a cidadania praticar.Somos todos Eco-mosqueteiros amigos do

    EB1 dE riBEira - BriTo

    vamos proteger o ambiente!

    ambiente e o nosso lema : Um por todos, todos pelo ambiente. Ao partilhar tudo o que sabemos contribuiremos para termos, no futuro, um ambiente mais saudvel.

    Alunos do 3. ano, turma C

    Este ano, como em todos os outros, assinalmos na escola a quadra natalcia.

    Para celebrarmos esta quadra fizemos uma Festa de natal com poesias, teatros, canes e danas. no dia da festa tambm ouvimos um Conto de Natal lido pelo prprio autor.

    Nos dias que antecederam a festa ornament-mos a nossa sala de aula e outros espaos da escola com motivos alusivos quadra.

    viver o natal na EscolaQueremos partilhar com todos os leitores o am-

    biente de cor, de luz e de alegria que envolveu o espao em que juntos trabalhmos diariamente.

    Nos trabalhos que fizemos lembr-mos que o Natal uma festa de famlia.

    Este ano demos ao nosso Natal um brilho, um colorido e uma alegria que re-cordaremos durante muito tempo.

    Ao longo des-tes dias vivemos o verdadeiro esprito natalcio!

    Alunos do 4. Ano/ Turma D

    Halloween na Escola

    EB1 dE roUpEirE airo s. Joomascarados de fantasmas, de bruxos, drculas, etc

    no intervalo, andamos a assustar os me-ninos do 1. e 2. ano (eles estavam sempre a fugir!!!).

    na parte da tarde, a nossa professora de Ingls deu-nos rebuados para distribuir pelos meninos do 1. e 2. ano.

    Foi um dia muito ASSUSTADOR

    No dia 31 de outubro, realizou-se a festa de Hallo-ween na nossa es-cola. Havia meninos

  • 11Janeiro 2009Acordas

    palavras

    voz do 1. ciclo

    EB1 dE roUpEirE airo s. Joo

    EB1 dE airo sanTa Maria

    visita Escola abel salazar - 8 de outubrono dia 8 de outubro de 2008,

    ns, os meninos do 4., do 3. e duas meninas do 2. ano da Escola Bsica de Roupeire, fomos Escola Bsica do 2./3. Ciclo abel Salazar.

    s 13.30h, dirigimo-nos para a frente da mercearia espera da carrinha que nos vinha buscar.

    Quando chegou, os meninos que foram comer a casa, disseram adeus aos pais. Entramos na carri-nha acompanhados pelo professor Csar Dias.

    Pelo caminho vimos animais e casas, quando chegamos escola de Ronfe vimos muitos meninos e fomos biblioteca (tinha muitos livros, uma exposio de instru-mentos musicais).

    Quando samos dirigimo-nos para trs da escola para ouvir os meninos a cantar o Hino do agrupamento, acompanhados por uma pianista e uma professora a tocar saxofone.

    Depois dirigimo-nos para a frente da escola para vermos hastear uma bandeira verde (smbolo da Eco-escolas), e a plantar uma rvore.

    o nosso MagustoNo dia 11 de Novembro foi o Magusto na Escola. no fim do almoo, os meninos que foram comer

    a casa, dirigiram-se para o Jardim de Infncia. Quando chegamos, ajudamos a D. Manuela a

    levar as castanhas. De seguida fizemos uma fogueira e cantamos sua volta. Depois atiramos para l as castanhas e ouvimos algumas a estourar.

    no fim, pintamo-nos e saltamos a fogueira.Quando fomos, novamente, para o Jardim de In-

    fncia, os meninos do 2., 3. e 4. ano representaram uma pea de teatro (Lenda de So Martinho).

    no fim comemos castanhas, bebemos sumo e brincamos muito.

    Foi um dia muito divertido.

    De seguida fomos ao pavilho aurora Cunha, onde a Alice viu a sua prima Eva e outros meninos a jogar tnis.

    no fim destas actividades, a carrinha chegou e voltamos para a nossa escola.

    Gostmos muito deste dia.

    a Bruxa EsbrenhuxaEra uma vez uma bruxa, que resolveu aceder

    ao pedido do seu gato Fagotes e foram os dois ao cabeleireiro Ezequiel fazer uma permanente.

    no cabeleireiro, a Bruxa encontrou o Rei e duas das suas trs filhas que discutiam por causa do Prncipe Lindo.

    As duas Princesas mais velhas odiavam-se. Cada uma, por sua vez, foi ter com a Bruxa para lhe pedir que fizesse maldades sua adversria.

    Por seu lado, a Princesa mais nova foi-lhe pedir que fizesse o Prncipe Lindo sorrir, mesmo no o conhecendo. Ela ficou triste porque a Bruxa a mandou fazer um vestido tosco, usar um colar de espinhas e olhos de carapau na cabea.

    Quando costurava o seu vestido, apare-ceu-lhe um menino que ela pensava ser o filho do sapateiro. Ele ajudou-a. E quando ela se vestiu, ele riu-se muito. o vestido e os adornos no lhe ficavam bem.

    Pouco antes das doze badaladas, apare-ceu o Fagotes com as roupas do Prncipe. Em simultneo, o vestido da Princesa ajustou-se ao seu corpo, as espinhas transformaram-se em prolas

    A Princesa percebe que est perante o Prncipe Lindo. Os dois riem muito.

    Ela, era uma menina linda, desinteressada, cuja preocupao era apenas fazer feliz um jovem que andava triste. A sua bondade atraiu o.

    Danaram e ficaram muito felizes.

    Texto colectivo 2 ano

    dia Mundial da alimentaono Dia Mundial da alimentao, confeccionamos

    um bolo. Cada um de ns trouxe um ingrediente. Depois contamos a quantidades, deitamos para uma bacia e mexemos, levamos cozinha e demos cozi-nheira para por no forno. Fizemos o registo para as mes fazerem em casa. na hora do lanche comemos o bolo, estava muito bom!...

    nesta semana, aprendemos os alimentos que fazem parte da nossa alimentao. Fizemos a recolha de vrios materiais em casa e na escola e fizemos uma Roda dos alimentos , que colocamos na cozinha da nossa sala.

    plano nacional de leituraos encarregados de educao fizeram os sacos

    para cada educando levar os livros para casa e cola-boraram na distribuio dos livros requisitados.

    Todas as crianas e seus encarregados de educao, participam nas actividades relacionadas com o P.N.L. Cada criana, leva junto com o livro requisitado uma ficha para trabalhar em conjunto com a famlia.

    no Dia da Biblioteca, a coordenadora realizou um jogo, que envolveu regras e cuidados a ter com o livro, como tambm a sensibilizao para a impor-tncia do livro.

    no dia 18 de Dezembro realizou-se na EB1/JI de Poas airo St Maria, a festa de natal com a participa-o de todos os alunos, docentes, auxiliares da aco educativa, associao de Pais e Junta de Freguesia.

    A nossa escola encheu-se de muita alegria e bri-lho, com a festa marcada por momentos de grande intensidade dramtica e musical.

    Por fim, para maior felicidade e excitao das crian-as chegou o Pai Natal com as prendas e guloseimas.

    natal na Escola

  • 12 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    JardiM dE inFncia roUpEirE airo s. Joo JardiM dE inFncia vErMil

    cantinho dos pequeninos

    no dia 16 de outubro o Jardim de Infncia de Roupeire, airo S. Joo, comemorou o Dia Mundial da alimentao. a enfermeira D. Rosa Maria parti-cipou neste evento com o seu saber. Atravs de um retroprojector as crianas visualizaram os alimentos que constituem a Roda dos alimentos.

    preciso Saber comer, ou seja, saber escolher os alimentos em quantidades adequadas s necessidades dirias, ao longo das diferentes fases da vida. Muitos dos nossos hbitos alimentares so condicionados desde os primeiros anos de vida. Por outro lado, uma alimentao saudvel durante a infncia essencial para permitir um normal desenvolvimento e crescimento e prevenir uma srie de problemas de sade ligados alimentao, como sejam a anemia, o atraso de crescimento, a mal nutrio, a obesidade, ou a crie dentria. o papel da famlia, a escola e, em especial, o Jardim-de-infncia assumem uma particular importncia, na medida em que podem oferecer um contexto de aprendizagem formal sobre esta matria, complementando o papel familiar.

    situaes prticas Importncia de uma alimentao saudvel para

    que as crianas possam brincar, crescer,aprender. a nossa roda dos alimentos

    dia Mundial da alimentao Tambm cantamos a cano:

    1. Eu sou pequeninoMas j sei escolherOs bons alimentosPara bem viver.

    2. Para ter sadeEu quero comerCarne, peixe e ovosE leite beber.

    3. Eu quero crescerSer um valentoComo hortaliasFruta, queijo e po.

    4. Antes de comeras mos vou lavarE os meus dentinhosAntes de deitar.

    Branca de Neve vivia num castelo e era uma menina muito bonita e amiga dos animais.

    Todos os dias a Madrasta de Branca de Neve per-guntava ao espelho mgico quem era a mais bonita do reino e o espelho respondia que ela era bonita mas, mais bonita que ela, era Branca de neve.

    A madrasta mandou chamar o caador para levar Branca de neve para a floresta e a a deixar.

    o caador disse Branca de neve para fugir e no voltar para o seu castelo.

    na floresta, Branca de neve chega casa dos sete anes e v que a casinha estava muito desar-rumada. Branca de neve varre a casa, lava a loua, limpa o p.

    Cansada, deita-se a descansar, mas acaba por adormecer.

    os sete anes chegam a casa e ficam muito admirados. A casa estava limpa e arrumada.

    Branca de Neve conta a sua histria e pede para viver com os sete anes, em troca fazia o trabalho de casa.

    A madrasta volta a perguntar ao espelho quem era a mais bonita do reino. O espelho volta a respon-der que ela bonita mas, mais bonita do que ela, Branca de Neve.

    A madrasta transforma-se numa velhinha e vai casa dos sete anes.

    oferece uma ma envenenada Branca de neve.

    Quando lhe d uma trinca Branca de Neve cai no cho num sono profundo

    os sete anes quando chegam a casa vem Branca de neve deitada no cho, tentam acord-la mas no conseguem e comeam a chorar.

    Um prncipe, que por ali passava, viu Branca de Neve. Desceu do seu cavalo e aproximou-se de Branca de Neve.

    O prncipe beijou Branca de Neve que acor-dou do sono profundo. Casaram e tiveram muitos filhinhos.

    Vitria, vitria acabou a histria.

    dramatizao da Histria Branca de neve e os sete anes

  • 13Janeiro 2009Acordas

    palavras

    cantinho dos pequeninos

    JardiM dE inFncia airo sanTa Maria

    no Dia de S. Martinho as crianas do Jardim de Infnciade airo St. Maria, fizeram a Dramatizao da Lenda de S. Martinho.

    o dia de s. Martinho

    Cantaram canes, comeram castanhas e houve muito divertimento em todo o estabelecimento.

    concerto de natal

    no dia 18 de Dezembro de 2008 realizou-se o Concerto de Natal na nossa escola apresentado pelas turmas do 5 E e 6B.

    Estvamos muito nervosas mas, com o esp-rito natalcio que a nossa escola nos transmitia, acabamos por nos sentir mais vontade.

    A escola estava muito bem enfeitada!Cantamos vrias msicas de Natal em que

    uma delas foi dramatizada pelos meninos do Ensino Especial.

    no final do Concerto sentimo-nos muito orgulhosos pelo trabalho de todos ns!

    Foi um concerto fantstico que, atravs da msica, conseguimos entender o verdadeiro sig-nificado do amor, Paz e alegria!

    Ceclia, Cludia, Helena 6 B

    amigo uma palavra com significado,Mas sem explicaoAlgo que s senteQuem tem corao.

    como um farol!Que nos indica o caminho,Ilumina na escurido,acompanha na solido,Permanece no corao!

    Ser amigo no concordarMas sim respeitar.no odiarMas sim amar.

    o mais difcil no construir a amizadeMas sim preservar.Amigos como ns raro acontecer!

    9. A

    no nada fcil definir o que um psiclogo e muito menos qual o seu papel em contexto escolar. De uma forma geral, considera-se que a principal tarefa de um psiclogo centra-se na avaliao das situaes, de forma a desenvolver a interveno mais ajustada para modificar os comportamentos que esto a in-terferir com o bem-estar psicolgico da pessoa e/ou de quem a rodeia. no obstante, a complexidade do sistema escolar e a escassez de recursos humanos especializados nas escolas, obriga a romper com a imagem tradicional do psiclogo, centrado na con-sulta psicolgica individual com o aluno. Apesar da importncia do apoio directo ao aluno, este tipo de interveno revela limitaes ao nvel da abrangncia da actuao do psiclogo. Podemos assim considerar que um psiclogo no contexto escolar um profis-sional que dever assumir cada vez mais um papel fortemente proactivo, de forma a desenvolver aces de preveno em diferentes reas, nomeadamente dificuldades de aprendizagem, problemas de com-portamento, orientao vocacional, etc..

    os diferentes agentes educativos (pais, profes-sores e funcionrios) e mesmo os alunos costumam olhar para este profissional como o santo milagreiro que vai solucionar todos os problemas. Como em tudo na vida, a psicologia no tem receitas milagro-sas, pode contudo contribuir para uma compreenso mais clara sobre os problemas e procurar uma forma diferenciada de pensar, sentir e agir.

    Muitas vezes, as pessoas procuram ajuda de um psiclogo e esperam calmamente que por um toque de magia todos os seus problemas deixem de existir, independentemente de quererem resolver o problema e de se envolverem activamente no processo. No en-tanto, para que a interveno psicolgica seja eficaz so condies necessrias a motivao e envolvimento activo por parte da pessoa, no sentido de procurar

    estratgias de resoluo dos seus problemas. Como em contexto escolar a maioria das situaes so resultantes de uma interaco complexa dos vrios sistemas em que o aluno se desenvolve (famlia, escola e amigos), a interveno implica o envolvimento de pais, professores e em algumas situaes dos colegas e amigos, no sentido de potenciar a mudana no aluno. no podemos, contudo, esquecer do papel fundamental e indispensvel do envolvimento do prprio aluno, sem o qual nada ou pouco se poder fazer do ponto de vista da interveno psicolgica.

    tambm frequente, as pessoas considerarem um psiclogo como um profissional que serve para ajudar as pessoas malucas ou muito perturbadas mentalmente, o que as pode inibir de procurar ajuda, mesmo quando precisam dela ou ento esconder dos outros que esto a receber este apoio. Este tipo de crena acontece muitas vezes, porque acreditamos que temos de ser capazes de enfrentar tudo sozi-nhos e que no podemos nem devemos manifestar qualquer sinal de fraqueza. Todos ns sentimos di-ficuldades em algum momento da nossa vida e, por vezes, precisamos de algum tipo de ajuda para as resolver de forma eficaz. Mas isso no significa que somos mais fracos ou menos bons do que os outros. Temos que reconhecer quando necessitamos de uma ajuda especializada de um psiclogo, e isto sim sinal de coragem e inteligncia. Um psiclogo pode ajudar em muitas situaes do quotidiano, como por exemplo depresso e tristeza, ansiedade e medos, conflitos com os colegas, pais e professores, baixa auto-estima, problemas de motivao e rendimento escolares e outros que possam provocar sofrimento e mal-estar.

    A Psicloga

    Helena Azevedo

    psiclogos?... o que so? para que servem?

    no passado dia 16 de Janeiro, pelas 21h00 realizou-se na biblioteca da nossa escola uma aco de esclarecimento dirigida aos pais e encarregados de educao do agrupamento, subordinada ao tema Ser pai no mundo da escola. Esta aco foi desenvolvida em colaborao com a associao de Pais da escola e foi dinamizada pelo Servio de Psicologia e orientao. nesta aco foi possvel reflectir com os pais sobre as causas do insucesso escolar dos alunos e a influncia da famlia na pre-veno deste fenmeno. Foram ainda discutidas com os pais estratgias que podero implementar no sentido de acompanhar e apoiar de forma mais eficaz a vida escolar dos seus filhos, bem como pro-mover prticas de estudo adequadas. Participaram nesta aco cerca de 40 pais que consideraram ser cada vez mais importante levar a cabo este tipo de iniciativas, de forma a estreitar as relaes entre a escola e a famlia.

    no presente ano lectivo, o Servio de Psicologia e orientao criou um espao de atendimento aos pais e encarregados de educao do agrupamento, a funcionar s 3. feiras das 17h30 s 19h e s 6. feiras das 12h s 13h30, no gabinete do Servio

    ser pai no mundo da escola

    conversa com paisna Escola EB2,3 abel Salazar. Podem-se dirigir ao gabinete os pais e encarregados de educao que apresentem dvidas e que queiram reflectir sobre a sua funo de educadores e as suas prticas educativas.

  • 14 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    no dia 31 de outubro celebramos o Halloween. a sala de Ingls (sala 9) estava escura, decorada com fantasmas assustadores, bruxas, morcegos e dezenas de abboras engraadas.

    neste dia a aula foi diferente: fantasiamo-nos a rigor, falamos sobre o Halloween (de onde surgiu, o que significa,), ouvimos msicas arrepiantes e fizemos jogos de palavras (sopa de letras, palavras cruzadas, etc.). Sempre que a professora fazia uma pergunta, quem acertasse recebia uma guloseima: s vezes os doces eram bons, outras vezes eram azedos.

    Quando tocou, acabou a magia. Foi uma aula muito divertida.

    Joo, Libnia e Rui Sousa 5B

    Lcole fte La Chandeleur le 4 fvrier. Tous les lves peuvent participer en faisant sauter une crpe et apprcier cette tradition. Les parents sont aussi invits, ainsi que toute la communaut scolaire.

    Un peu dhistoireLa Chandeleur, autrefois Chandeleuse,

    se fte le 2 fvrier, soit 40 jours aprs nol. Son nom vient du mot chandelle.

    a lorigine, lpoque des Romains, il sagissait dune fte en lhonneur du dieu Pan. Toute la nuit, les croyants parcouraient les rues de Rome en agitant des flambeaux. En 472, le pape Glase 1er dcide de christianiser cette fte qui deviendra la clbration de la prsentation de Jsus au temple. On organise alors des processions aux chandelles le jour de la Chande-leur, selon une technique prcise. Chaque croyant doit rcuprer un cierge lglise et le ramener chez lui en faisant bien attention le garder allum. Un dicton de Franche-Comt dit dailleurs :

    Celui qui la rapporte chez lui allume Pour sr ne mourra pas dans lanne

    Ce cierge bni est cens avoir dautres pouvoirs.

    On dit que quelques gouttes de sa cire verse sur des ufs couver en assurent une bonne closion. Et aussi que sa flamme protge de la foudre si on lallume pendant lorage.

    Entre temps, une autre tradition a vu le jour : celle des crpes. Cette tradition se rapporte un mythe lointain selon lequel si on ne faisait pas de crpes le jour de la chandeleur, le bl serait cari pour lanne.

    Celui qui retourne sa crpe avec adresse, qui ne la laisse pas tomber terre ou qui ne la rattrape pas sous la forme navrante de quelque linge frip, celui-l aura du bonheur jusqu la Chandeleur prochaine

    aujourdhui, les processions aux chandelles et au-tres rites nexistent plus mais on a conserv la tradition des crpes et les commerants participent en offrant, ds la fin du mois de janvier, qui un pot de confiture pour lachat dune crpire, qui une crpire pour lachat dun paquet de farine spcial crpes.

    Enfin, noublions pas les croyances lies la mto. En de nombreux pays, on crot que le jour de la Chandeleur, un ours sort de sa tanire. Si la temprature est douce et quil voit le soleil, il retourne vite reprendre son hibernage, car il sait que le beau temps ne durera pas.

    la chandeleurcrpes abel salazarPour 1 litre de pte (8 personnes) :Prparation : 10 minutes Ingrdients : 500 g de farine6 oeufs1 litre de lait (pour avoir des crpes plus lgres : _ litre de lait + _ litre d'eau ) 50 g de sucreUne pince de sel3 4 cuilleres soupe de Rhum negrita

    Prparation : Versez la farine dans une grande jatte et

    ajoutez le sel. Faites un puits au milieu et ajoutez les oeufs un a un en mlangeant avec un fouet. ajoutez au fur et mesure le lait, en faisant at-tention de ne pas faire de grumeaux. Entre-temps vous pouvez ajouter le sucre au mlange.

    Une fois que le mlange est bien lisse et liquide, ajoutez le rhum.

    Vous pouvez remplacer le rhum par de la bire pour avoir une pte lgre.

    En Franais

    in English

    no mbito do Dia Internacional das Pessoas com Deficincia, realizou-se um conjunto de iniciativas em que se destaca uma exposio itinerante subordinada ao tema Direitos Humanos das Pessoas com Deficincia dignidade e justia para todos, que decorreu no dia 8 de Dezembro, na Cmara Municipal de Guimares, tendo a nossa Escola concorrido nas modalidades de tex-to e curta-metragem, e obtido nesta ltima, o segundo prmio, no valor de cem euros em material pedaggico, com o trabalho Os Bonecos de Neve.

    a aluna Patrcia Martins, nmero 19 do 8 F, participou tambm com o texto abaixo transcrito.

    direitos Humanos das pessoas com deficincia dignidade / justia para todosnormalmente, se perguntarmos a qualquer pessoa

    se discrimina ou trata mal as pessoas com deficincia, esta diz que no; no entanto, no um no sincero, um no porque fica bem dizer que no. ns, para sa-bermos a verdade sobre esta situao, que se torna cada vez mais desumana, no podemos confiar nas palavras, mas sim nos actos de cada pessoa, no seu dia-a-dia.

    Todas as pessoas tm o direito de ser respeitadas, sem excepo!

    as pessoas com deficincia deviam ter tantos ou mais direitos do que ns; no obstante, algumas no as respeitam, talvez por inveja dessas pessoas (o que no tem lgica nenhuma, mas pode acontecer), talvez por preconceito (que cada vez mais raro, mas ainda acontece), ou talvez por serem ignorantes. no sei, o que sei que no h justificao razovel para seres humanos tratarem mal outros seres humanos, sabendo que estes tm limitaes.

    Quase todas as pessoas que se consideram cidados decentes e que cumprem todos os seus deveres, dizem que no olham para esta realidade do mundo de forma diferenciada, muito embora esta seja realmente diferente. Com efeito, impres-sionante ouvirmos diariamente os nossos polticos afirmarem que do mais e melhores oportunidades a crianas e idosos com deficincia, que est tudo a correr como o previsto e depois ignoram estas pesso-

    as por serem diferentes, no lhes dando as mesmas oportunidades.

    Todos os pais, que tm filhos com deficincia, no conseguem deixar de pensar no futuro dos seus filhos, como vai ser quando eles no tiverem algum que os ampare, como vai ser quando os mesmos, sen-do adultos, no arranjarem emprego, seja por terem certas limitaes fsicas ou psicolgicas, seja por haver preconceito social.

    os pais que tm filhos com problemas no deixam de pensar no seu futuro um dia que morrerem, pois em Portugal h poucas ou diria nenhumas instituies ca-pazes, no s de acolherem como tambm de tratarem estas pessoas com toda a dignidade que merecem. Pare-ce mentira mas no . Como possvel que um pas que se diz evoludo, no pensa nestas situaes, como?

    surreal pensarmos que em pleno sculo XXI ainda exista gente que agride seres humanos com deficincia, ou por insultos ou por agresso fsica, demonstrando o extremo da insensibilidade. Con-tudo, h outras pessoas empenhadas em ajudar o prximo, especialmente o portador de deficincia. Estas que deveriam ser realmente condecoradas e no s aqueles que se destacaram, por exemplo, por terem marcado muitos golos nas suas equipas.

    H pessoas que do a vida para ajudar os outros e isso de louvar num mundo cada vez mais insensvel e frio.

    as pessoas com deficincia, apesar de serem um pouco limitadas, no deixam de ser cidados normais, com direitos e deveres como toda a gente; precisam, porm, de ser mais apoiadas. Considero, no entanto, que o mundo ainda no esteja preparado para ajudar devidamente estas pessoas.

    Eu acredito que nada acontece por acaso, esta a minha convico e aplica-se a todas as situaes da vida, as boas e as ms.

    na vida, cada pessoa tem a sua misso; todavia, deve tentar cumpri-la com dignidade e responsabi-lidade, para um dia mais tarde, no se arrepender dos seus actos.

    Patrcia Martins 8F

    direitos Humanos das pessoas com deficincia dignidade/justia para todos

  • 15Janeiro 2009Acordas

    palavras

    Educao e Formao de adultos

    no passado dia 11 de novembro de 2008, os formandos dos cursos EFa- Bsico e secundrio realizaram um magusto na Escola E. B. 2,3 abel salazar.

    Foi numa noite fria e seca que os formandos festejaram o dia de S. Martinho.

    Como manda a tradio, no faltaram as castanhas, os rojes, o bom vinho, entre outras iguarias e a tradicional fogueira. Tambm no faltou a boa disposio e muitas brincadeiras entre todos os participantes (formandos, forma-

    Os formandos da turma B3E do curso de Edu-cao e Formao de adultos (EFa) da Escola Bsica dos 2 e 3 ciclo abel Salazar visitaram, no dia 15 de novembro, as instalaes da Rdio Fundao, sita em Guimares.

    no mbito do tema de vida em desenvolvimento, os meios de comunicao, os formandos da Turma B3E do curso EFa procederam a uma visita guiada s instalaes da Rdio Fundao procurando alargar os seus conhecimentos acerca do funcionamento e da organizao desta rdio local.

    Os formandos e formadores foram gentilmente recebidos por uma jornalista desta instituio - Li-liana Costa - que os orientou nessa visita, dando a conhecer os diferentes espaos e explicando o seu

    Este musical foi marcante para quem ao mesmo assistiu! a sua histria acerca de uma famlia judia, residente na Rssia que soube contornar a tradio quando o amor e a felicidade falaram mais alto.

    Esta histria retrata ainda valores tais como a honra; o respeito pelo prximo, o trabalho e a dedi-cao ao mesmo, bem explcito no esforo do leiteiro que, por ter o burro coxo, fazia o trabalho do animal, puxando a carroa do leite.

    De realar ainda, a importncia da religio judaica e como ela era respeitada, falando-se frequentemente com Deus quando a vida no corria bem.

    a felicidade, o amor so os motores deste musi-cal; sendo estes os valores que mais alto se alevan-tam, conseguindo mesmo derrubar a tradio.

    apesar de ter sido escrita na dcada de quarenta, este musical apresenta valores humanos intemporais, podendo servir de exemplo a muitas famlias das so-ciedades actuais, onde a desunio, o desrespeito e a falta de amor so uma constante.

    Jos Gonalves - EFA- B3E

    Este espectculo baseado numa histria sobre a vida de uma pequena comunidade judaica, situada no sul da Rssia.

    a personagem principal, um leiteiro pobre que juntamente com a esposa, procura educar dentro dos princpios islmicos as suas cinco filhas.

    apesar da sua pobreza, a famlia mostra-se unida mantendo os seus valores. acreditar no seu Deus,

    actividades integradoras dos cursos EFa B3B e B3d

    A sociedade marcada pela mobilidade no em-prego e hoje em dia tambm pela mobilidade no de-semprego. As pessoas procuram uma oportunidade de trabalho fora da sua localidade, do seu distrito, da sua zona ou at fora do pas natal. Face a este fenmeno de mobilidade os formandos da turma B3D decidiram analisar mais pormenorizadamente a situao na sua regio mais especificamente em Ronfe.

    aps a elaborao cuidadosa de inquritos, que foram realizados populao local, foi feito um levantamento estatstico na Matemtica para a vida e posteriormente todos estes dados foram trabalhados em Tecnologias de Informao e Comunicao elabo-rando grficos atravs da ferramenta Microsoft Excel. Enquanto a Lngua Inglesa trabalhava vocabulrio associado ao tema de vida O (des-)emprego.

    Posteriormente foi elaborado o Jornal EFA nEWS que reunia todas as informaes trabalhadas nas diversas reas competncias.

    Na turma B3B foi trabalhado o tema de vida inti-tulado Tradies de Natal. Os formandos de forma a concretizar o seu projecto mostraram-se bastante empe-nhados, criativos e com grande esprito de iniciativa.

    O tema de vida consistiu na pesquisa e recolha de informao relativamente aos principais doces tradicionais da regio, contos de natal, origem dos principais smbolos de natal. Est informao foi trabalhada em articulao com Linguagem e Comunicao e Tecnologias de Informao e Comunicao. Paralelamente na Matemtica para a Vida era construda a rvore de Natal e o Prespio e a Lngua Inglesa trabalhava o vocabulrio associado ao tema de vida.

    As apresentaes dos trabalhos das turmas B3B e B3D decorreram no dia 22 de Dezembro atravs de um convvio natalcio dos cursos EFas onde esteve presente uma exposio alusiva aos temas de vidas trabalhados pelas turmas.

    Desejamos a todos eles o sucesso merecido e ficam aqui os nossos parabns pela concluso da formao.

    As professoras

    Um violino no Telhadocomo uma fora imutvel um deles. a tradio era to forte que as suas filhas no podiam namorar com outro rapaz que no fosse da mesma religio.

    Mas os tempos so outros e tudo comea a mu-dar at que um dia chega a Revoluo e os jovens vo procura do seu futuro, quebrando as suas tradies.

    Tambm os Pais tentam moldar as suas convic-es a esta nova realidade para que os filhos passam ter uma vida melhor.

    Esta histria ensina-nos que nesta vida no devemos ser fanticos, no tomando as coisas como certas, imutveis. Bem pelo contrrio, devemos manter um esprito aberto, procurando adaptar-nos realidade que nos circunda de forma a nela nos mantermos integrados. Com isso, no se pretende dizer que se deva abdicar dos nossos valores, das nossas crenas, convices mas sim que saibamos crescer relativamente s mesmas, no estagnando, nem nos fechando para o mundo.

    Enquanto pais, devemos educar servindo como um bom exemplo para os nossos filhos. Mas educar no impor valores ou comportamentos mas sim encaminhar o seu educando de modo a que ele adopte valores e comportamentos que faam dele um cidado mode-lo. Para tal, o amor parece ser uma pea fundamental. assim, tal como este leiteiro, por vezes preciso quebrar a tradio e deixar que os nossos filhos faam as suas prprias escolhas; trilham o seu prprio caminho procura da sua prpria felicidade.

    Jorge Mendes EFA B3E

    Turma B3E visita rdio Fundao

    funcionamento.os formandos deixaram a estao radiofnica

    bem mais conscientes da sua organizao, assim como da importncia comunicativa de uma Rdio.

    dores e coordenadora dos cursos EFA - professora Sandra Diogo).

    de salientar que, no mbito desta festividade, foram desenvolvidas vrias actividades nas diferentes reas de competncia pelos formandos, entre as quais a mais visvel, a elaborao de quadras alusivas ao S. Martinho.

    Resta acrescentar que ainda houve energias para cantar os parabns professora Slvia Carvalho por nesse dia completar mais um aniversrio, recebendo dos formandos um bonito ramo de flores.

    E.B. 2,3 abel salazar cursos EFa festejam s. Martinho

    FicHa Tcnica

    Propriedade: agrupamento de Escolas Professor abel SalazarRua 13 de Maio 4805-374 Ronfe

    Telefone: 253 540040

    Fax: 253540041

    Email: [email protected]

    Coordenao: alcina Sousa e Manuela Sousa

    Colaboradores: Professores, alunos, funcionrios

    Tiragem: 1000 exemplares

  • 16 Janeiro 2009Acordas

    palavras

    dia Mundial da Msica / Hino do agrupamento / Bandeira verdeAprendemos a ler e a escreverE somamos saber com sonhar. preciso saber multiplicaro desejo, a vontade de crescer,Subtrair o medo de falharE com o corao todo o trabalho fazer!

    refro.

    Escola que s minha amiga,Vamos fazer o tempo voar,amiga que s minha companhia,E me ajudas tudo conquistar!

    Celebrar a vida desatar os nsE valorizar o conhecimentoCom vontade de vencer, soltar a voz,E aprender com sentimento!

    cantemos agora unidos d r Mi F sol l si dTodos juntos, bem alto gritarobrigado abel salazar (bis)obrigado abel salazar obrigado abel salazar

    O Nosso Agrupamento tem de serUm belo hino de alegriaOnde cada aluno o nascerDum mundo novo, cada dia!

    Do agrupamento ns somos a promessa,a esperana de cada manhUnidos a construir sem pressaa sociedade do amanh!

    cantemos agora unidos d r Mi F sol l si dTodos juntos, bem alto gritarobrigado abel salazar (bis)

    na escola comeamos a viver,Ensinados a crescer e a contar,Aprendemos a ler e a escreverE somamos saber com sonhar. preciso saber multiplicaro desejo, a vontade de crescer,Subtrair o medo de falharE com o corao todo o trabalho fazer!

    refro.

    Escola que s minha amiga,Vamos fazer o tempo voar,amiga que s minha companhia,E me ajudas tudo conquistar!

    Celebrar a vida desatar os nsE valorizar o conhecimentoCom vontade de vencer, soltar a voz,E aprender com sentimento!

    cantemos agora unidos d r Mi F sol l si dTodos juntos, bem alto gritarobrigado abel salazar (bis)

    obrigado abel salazar obrigado abel salazar

    na semana de 1 a 8 de outubro, a nossa Escola foi palco de actividades direccionadas para a Msica: exposies, cnticos. Enquadrado nesta arte, foi tambm apresentado o Hino do agrupamento, mo-mento alto da semana, dado que identifica e honra o nosso Agrupamento.

    Destaca-se igualmente o hastear da Bandeira Verde, proporcionada pela oficina do ambiente, no mbito do Projecto ECo-ESCoLaS.

    Louvam-se todos aqueles, professores, alunos e funcionrios, que com empenho e boa-vontade participaram nestes projectos. Damos tambm uma palavra de agradecimento Cmara Municipal de Guimares e academia Valentim Moreira de S que, gentilmente, connosco colaboraram.

    lETra do Hino

    O Nosso Agrupamento tem de serUm belo hino de alegriaOnde cada aluno o nascerDum mundo novo, cada dia!

    Do agrupamento ns somos a promessa,a esperana de cada manhUnidos a construir sem pressaa sociedade do amanh!

    cantemos agora unidos d r Mi F sol l si dTodos juntos, bem alto gritarobrigado abel salazar (bis)

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