PPC de Engenharia Civil - UFERSA

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO

    DEPARTAMENTO DE CINCIAS AMBIENTAIS E TECNOLGICAS

    COORDENAO DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA CIVIL

    PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE

    ENGENHARIA CIVIL

    MOSSOR-RN

    2012

  • 2

    UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO

    Reitor: Josivan Barbosa de Menezes Feitoza

    Vice-Reitor: Francisco Praxedes de Aquino

    Pr-Reitor de Ensino de Graduao: Jos de Arimatea de Matos

    Pr-Reitoria de Planejamento e Administrao: George Bezerra Ribeiro

    Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao: Maria Zuleide de Negreiros

    Pr-Reitoria de Recursos Humanos: Alvanete Freire Pereira

    Pr-Reitoria de Extenso e Cultura: Ion Santos Arajo

    Pr-Reitoria de Assuntos Comunitrios: Francisco Xavier de Oliveira Filho

    Chefe do Departamento de Cincias Ambientais e Tecnolgicas: Augusto Carlos Pavo

    Coordenao do Curso de Graduao em Engenharia Civil: Halane Maria Braga

    Fernandes Brito

    COMISSO RESPONSVEL PELA ATUALIZAO DO PROJETO DE CURSO DE

    ENGENHARIA CIVIL

    Prof Dr. Halane Maria Braga Fernandes Brito Presidenta da Comisso

    Prof M.Sc Francisco Alves da Silva Jnior

    Prof Dr. Maria Aridenise Macena Fontenelle

    Prof Dr Marilia Pereira de Oliveira

    Prof M.Sc Smea Valensca Alves Barros

    Prof M.Sc Valder Adriano Gomes de Matos Rocha

    Orientao e Reviso do Projeto: Prof Dr Karla Rosane do Amaral Demoly

  • 3

    PREFCIO

    A sociedade contempornea coloca novos desafios para a universidade brasileira, pois

    os processos de construo de conhecimentos e de formao superior so compreendidos,

    desde os avanos das cincias nos mais diferentes campos do conhecimento, como processos

    inseparveis da configurao das formas de viver.

    Nesta perspectiva, temos uma responsabilidade desde a acolhida dos estudantes que se

    inserem no curso de Graduao em Engenharia Civil com as criaes que realizam durante o

    percurso de formao universitria e mesmo depois, ao refletirmos sobre os efeitos desta

    formao no que se refere ao que implementam enquanto engenheiros civis nos distintos

    espaos sociais.

    Nesse contexto, a Universidade Federal Rural do Semi-rido procura reconstruir o seu

    projeto, trazendo indicativos no seu Plano de Desenvolvimento Institucional relacionados

    responsabilidade social e insero regional:

    Atravs do cumprimento dos seus objetivos institucionais, alicerados pelo ensino,

    pesquisa e extenso, a UFERSA consolida-se como instituio com forte potencial

    formador de recursos humanos de alto nvel fortalecendo-se a partir dos novos

    cursos criados e com a expanso para o interior com a criao do Campus de

    Angicos, levando a ao da universidade pblica federal como fator de

    desenvolvimento socioeconmico, cultural e educacional, para os municpios menos

    desenvolvidos, social e economicamente, da micro-regio do Serto Central do

    estado. Essa expanso, acadmica e territorial, significar novas oportunidades para

    os jovens do Semi-rido, futuros responsveis pelo desenvolvimento regional.

    Esta expanso segue seu curso e hoje estamos em plena construo do campus de

    Carabas. Temos de um lado a expanso na oferta de formao na regio do semirido e, ao

    mesmo tempo, o desenvolvimento do processo de construo coletiva do Projeto Pedaggico

    Institucional. Importante ressaltar que a UFERSA se transforma em universidade pblica

    federal de ensino superior em 2005 e recebe, deste este perodo, novos professores e tcnicos

    administrativos, o que permite triplicar at o momento o nmero de estudantes nos diferentes

    cursos. Ao final do ano de 2010, percebemos a necessidade de atualizar o Projeto Pedaggico

    Institucional de modo a envolver estudantes, professores e tcnicos administrativos em sua

    construo. Este documento se produz a partir de uma metodologia construtiva que toma

  • 4

    como base a busca de engajamento dos diferentes sujeitos, instncias e setores na definio do

    projeto de universidade que queremos implementar junto comunidade que habita nossa

    regio e que procura a universidade a partir de seus projetos de formao e de crescimento

    profissional e pessoal.

    O documento denominado Metodologia de Construo Coletiva do Projeto

    Pedaggico Institucional elaborado por comisso designada pela direo da universidade

    procura contemplar uma concepo de trabalho em perspectiva de autoria coletiva. O Projeto

    Pedaggico do Curso de Engenharia Civil se produz na convergncia com estes processos e

    procura contemplar dois aspectos, um global e outro especfico da rea. No mbito mais

    global, este projeto faz interface com os referenciais definidos pela Constituio Federal, a

    Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LDB), o Plano Nacional de Educao (PNE) e as

    demandas advindas das organizaes sociais que interagem com o campo da engenharia civil.

    Quanto ao aspecto especfico, a articulao se d no Plano Nacional de Graduao

    (PNG), adaptando-o s dimenses regionais caractersticas da UFERSA levando-se, tambm,

    em considerao o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), como j referimos; bem

    como as Diretrizes Curriculares e recomendaes de entidades de classe profissional, tais

    como, CONFEA, COBEMGE, CREA, dentre outras.

    Desse modo, os princpios norteadores, como o prprio nome sugere, balizaram a

    formulao da Proposta de Projeto Pedaggico aqui apresentada. Portanto, um documento

    que prope uma direo a ser adotada, a qual poder ser alterada no decorrer da evoluo do

    curso ou das mudanas sociais, econmicas e polticas do contexto social mais amplo.

    O Projeto Pedaggico, como um compromisso coletivo, busca encontrar caminhos

    para a contextualizao do curso, para a superao das dificuldades existentes e para o

    desenvolvimento de seu trabalho junto comunidade acadmica.

    O coletivo de professores e de tcnicos administrativos que se encarrega dos processos

    de formao no curso de Graduao em Engenharia Civil sistematiza neste documento o

    Projeto de Curso que apresenta comunidade. Este texto torna visvel uma concepo de

    formao superior que aposta na capacidade humana de aprender a partir da interao entre

    professores-estudantes e dos saberes e conhecimentos que estruturam o campo da engenharia

    civil em perspectiva interdisciplinar. O dilogo constante e o acompanhamento dos processos

    que ocorrem na busca de cumprir os objetivos expressos no Projeto de Curso configuram uma

    perspectiva de trabalho.

  • 5

    PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO CURSO DE GRADUAO EM

    ENGENHARIA CIVIL

    O objeto tcnico, pensado e construdo pelo homem, no se limita apenas a criar

    uma mediao entre o homem e a natureza; ele um misto estvel do humano e do

    natural, contm o humano e o natural (...) A atividade tcnica (...) vincula o homem

    natureza (...). O ser tcnico s pode ser definido em termos de informao e de

    transformao das diferentes espcies de energia ou de informao, isto , de um

    lado como veculo de uma ao que vai do homem ao universo, e de outro como

    veculo de uma informao que vai do universo ao homem. (...). O homem o

    permanente organizador de uma sociedade de objetos tcnicos que precisam dele,

    assim como msicos em uma orquestra precisam de maestro.

    (Gilbert Simondon)

  • 6

    SUMRIO

    1. INTRODUO E JUSTIFICATIVA.............................................................. 09

    2. HISTRICO DA UFERSA E CRIAO DO CURSO DE GRADUAO

    EM ENGENHARIA CIVIL ................................................................................

    11

    3. OBJETIVOS.................................................................................................... 13

    3.1. OBJETIVO GERAL..................................................................................... 13

    3.2. OBJETIVOS ESPECFICOS........................................................................ 13

    4. CONCEPO DO CURSO............................................................................ 13

    5. PERFIL DO GRADUANDO........................................................................... 15

    6. CAMPOS DE ATUAO.............................................................................. 16

    7. COMPOSIO PEDAGGICA DO CURSO............................................... 18

    7.1. ESTRUTURA CURRICULAR.................................................................... 18

    7.2. NCLEOS DE FORMAO...................................................................... 19

    7.2.1. Ncleo de Formao Bsica....................................................................... 19

    7.2.2. Ncleo de Formao Profissionalizante..................................................... 23

    7.2.3. Ncleo de Contedo Especfico ................................................................ 27

    7.2.4. Componentes curriculares obrigatrios: ementas, bibliografias bsicas e

    complementares...................................................................................................

    29

    7.2.5.Componentes curriculares eletivos: ementas, bibliografias bsicas e

    complementares...................................................................................................

    72

    7.2.6. Componentes curriculares optativos: ementas, bibliografias bsicas e

    complementares...................................................................................................

    80

  • 7

    7.3. ENSINO DISTNCIA.............................................................................. 86

    8. ESTGIOS CURRICULARES E TRABALHO FINAL DE CURSO........... 87

    8.1. ESTGIO CURRICULAR OBRIGATRIO.............................................. 87

    8.2. TRABALHO FINAL DE CURSO............................................................... 98

    9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................... 89

    10. FORMA DE ACESSO AO CURSO.............................................................. 91

    11. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO................................................... 92

    12. EXECUO DO PROJETO PEDAGGICO DE CURSO......................... 94

    13. INFRA-ESTRUTURA................................................................................... 96

    13.1. INFRA-ESTRUTURA NECESSRIA...................................................... 98

    REFERNCIAS................................................................................................... 99

    ANEXOS............................................................................................................. 100

  • 8

    1. INTRODUO E JUSTIFICATIVA

    O Engenheiro Civil o profissional que atua na elaborao de projetos e planejamento

    dos diversos tipos de obras de construo civil e nos estudos de viabilidade tcnica e

    econmica das mesmas. Exerce atividades relacionadas com o dimensionamento das

    construes, a escolha e a especificao dos materiais de construo e o acompanhamento

    tcnico da execuo das obras. Estuda e prope solues para as obras civis necessrias

    habitao, indstria, ao transporte e ao comrcio, tais como edifcios e grandes edificaes,

    estradas, pontes, viadutos e tneis. Incumbe-se das chamadas obras de infra-estrutura, como

    barragens, drenagem, sistemas de abastecimento de gua, saneamento, fundaes, obras de

    conteno de encostas e obras de terra, bem como do planejamento de meios de transporte e

    de trfego urbano. Pode ainda prestar servios especiais como a consultoria tcnica, a

    fiscalizao e a percia tcnica ligadas s obras civis. O currculo do Curso de Engenharia

    Civil da UFERSA permite a formao nas principais reas da engenharia civil, possibilitando

    ainda ao aluno eleger algumas disciplinas que complementaro a sua formao nas reas de

    seu maior interesse. As reas de formao so:

    Construo civil: materiais de construo, tcnicas construtivas, oramentos,

    planejamentos, patologias e reabilitao das construes;

    Estruturas: resistncia dos materiais, mecnica das estruturas, estruturas de concreto

    armado e protendido, estruturas de ao, alvenaria estrutural e pontes;

    Geotecnia e transportes: mecnica dos solos, fundaes, obras em terra, estabilidade

    de taludes, estruturas de conteno, melhoria de solos, estradas, pavimentao,

    sistemas de informao geogrfica, topografia, ordenao territorial e transporte

    urbano;

    Saneamento e recursos hdricos: hidrulica, hidrologia, sistemas de esgoto e de

    abastecimento de gua, tratamento de gua e esgotos, gerenciamento do lixo urbano e

    instalaes hidrossanitrias prediais.

    As atividades inerentes profisso de Engenheiro de Civil so regulamentadas pelo

    CONFEA Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia na sua Resoluo

    no. 218, de 29 de junho de 1973. O artigo 7 desta resoluo diz que o engenheiro civil est

    habilitado a desempenhar todas as dezoito atividades estabelecidas para o exerccio

    profissional da engenharia referentes a edificaes, estradas, pistas de rolamentos e

    aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios,

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    canais, barragens e diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus servios

    afins e correlatos.

    Art. 1 - Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional correspondente s

    diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior

    e em nvel mdio, ficam designadas as seguintes atividades:

    Atividade 01 - Superviso, coordenao e orientao tcnica;

    Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificao;

    Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica;

    Atividade 04 - Assistncia, assessoria e consultoria;

    Atividade 05 - Direo de obra e servio tcnico;

    Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;

    Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica;

    Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio, divulgao

    tcnica e extenso;

    Atividade 09 - Elaborao de oramento;

    Atividade 10 - Padronizao, mensurao e controle de qualidade;

    Atividade 11 - Execuo de obra e servio tcnico;

    Atividade 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico;

    Atividade 13 - Produo tcnica e especializada;

    Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico;

    Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou

    manuteno;

    Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem e reparo;

    Atividade 17 - Operao e manuteno de equipamento e instalao;

    Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico.

    O Curso de Engenharia de Civil da UFERSA um instrumento importante para a

    formao de engenheiros com slida base fsico-matemtica e com conhecimentos

    politcnicos nas reas de mecnica, de materiais, da hidrulica, de processos e saneamento

    ambiental, de estruturas, da geotenia e dos transportes. Ao mesmo tempo, oferece uma base

  • 10

    de formao interdisciplinar que integra produes no campo da tecnoesttica e da tica, de

    modo a favorecer a formao pessoal do profissional com vistas ao compromisso com o

    desenvolvimento social.

    A Engenharia Civil, relacionado ao setor econmico da construo civil, uma rea

    extremamente importante na economia de um pas e com forte repercusso na gerao de

    emprego e renda. Esta rea do conhecimento deve ser reforada e flexibilizada para que este

    profissional tenha condies de participar ativamente desse ramo da indstria. As perspectivas

    sociais com relao a esse profissional dependem fortemente de nossa capacidade de construir

    e manter uma universidade de qualidade. Para que isso seja realizado, necessrio que haja a

    indissociabilidade entre pesquisa, extenso e ensino, e isso s se faz mantendo-se o ensino

    atualizado com os avanos cientficos e tecnolgicos. Assim, o engenheiro civil formado pela

    UFERSA estar capacitado para trabalhar em todos os ramos relacionados indstria da

    construo civil como o dimensionamento das construes, a escolha e a especificao dos

    materiais de construo e o acompanhamento tcnico da execuo das obras.

    A interiorizao do ensino universitrio em geral, e do ensino tecnolgico no mbito

    da engenharia civil em particular, consiste em ao plenamente justificada, tendo em vista que

    o crescimento econmico e o consequente aumento dos problemas intrnsecos da rpida

    urbanizao. Outro fator que no pode deixar de ser considerado diz respeito

    democratizao do acesso ao ensino superior pblico e de qualidade na rea da engenharia

    civil, contribuindo ainda para a fixao dos alunos e de suas famlias no interior do Estado,

    com importantes reflexos na vida das comunidades e at mesmo na economia local e da

    regio semirida.

  • 11

    2. HISTRICO DA UFERSA E CRIAO DO CURSO DE GRADUAO EM

    ENGENHARIA CIVIL

    As Diretrizes e Bases da Educao Profissional (LDB) foram estabelecidas pela Lei N

    9.394/96 de 20 de dezembro de 1996, em seu Art. 53, inciso II. Essas diretrizes asseguraram

    s Universidades o direito de fixar os currculos dos seus Cursos e Programas desde que

    fossem observadas diretrizes gerais pertinentes. Em 10 de dezembro de 1997, o Ministrio da

    Educao (MEC), por intermdio da Secretaria de Ensino Superior (SESu), instituiu as

    Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduao. Alm de todas estas diretrizes, foram

    criadas, tambm, outras diretrizes, que dizem respeito aos cursos de graduao em

    Engenharia, conhecida como Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em

    Engenharia regulamentadas pela resoluo SESu/MEC n11/2002. Este projeto pedaggico

    baseado nas normas e diretrizes citadas, em consonncia com o projeto poltico pedaggico da

    UFERSA.

    O curso de Graduao em Engenharia Civil um dos mais antigos do Brasil, com

    razes no curso de engenharia de fortificaes criados no Brasil ainda no sculo XIX. Porm,

    ser o primeiro curso de graduao em Engenharia Civil, em instituio de ensino pblica, na

    regio interiorana do Estado do Rio Grande do Norte, podendo atender demanda por parte

    de profissionais com nvel superior que possuam a qualificao necessria para atender,

    principalmente, ao mercado da indstria da construo civil na regio Oeste e Central do

    Estado do Rio Grande do Norte, bem como aos Estados vizinhos como o Cear e a Paraba.

    Com isso, atingir uma regio necessitada em profissionais capacitados nesta rea. O curso de

    Graduao em Engenharia Civil, portanto, se apresenta como uma engenharia capacitada a

    trabalhar nas reas referentes ao dimensionamento das construes, a escolha e a

    especificao dos materiais de construo e o acompanhamento tcnico da execuo das

    obras.

    A UFERSA considera que os Projetos Pedaggicos so mais do que um meio de

    organizar o ensino. Representa a possibilidade de reorientar a formao profissional e

    estabelecer novos parmetros que possibilitem a garantia da afirmao da Universidade

    enquanto Instituio Pblica e com o pblico comprometido. Este documento apresenta o

    Projeto Poltico-Pedaggico do curso de Bacharelado em Engenharia Civil da UFERSA,

    descrevendo seus aspectos pedaggicos e polticos, estabelecendo as estratgias para a

    formao do profissional que se deseja. O Projeto est organizado de forma a tornar explcito

  • 12

    o perfil do profissional egresso e as aes necessrias para atingir os objetivos desejados. Nele

    detalhamos aes, objetivos, metodologias de ensino, recursos materiais e humanos

    necessrios. Espera-se que este projeto poltico pedaggico, sempre que necessrio, seja

    atualizado para atender a formao dos profissionais a que o curso se prope a formar.

    3. OBJETIVOS

    3.1. OBJETIVO GERAL

    Este Projeto Poltico-Pedaggico tem como objetivo estabelecer as diretrizes para a

    formao de Engenheiros Civis na UFERSA. Os egressos deste curso atuaro de forma

    reflexiva e inovadora frente aos desafios da sociedade, tendo slida formao cientfica e

    profissional, para absorver e desenvolver novas tecnologias e atuar de forma crtica e criativa

    na identificao e resoluo de problemas relacionados ao dimensionamento das construes,

    a escolha e a especificao dos materiais de construo e o acompanhamento tcnico da

    execuo das obras.

    3.2. OBJETIVOS ESPECFICOS

    Com o crescimento, na regio nordeste, da construo civil, e, como consequncia, da

    demanda de profissionais na rea, deseja-se formar Engenheiros com viso humanitria, tica,

    comprometidos com a preservao do meio ambiente e o seu desenvolvimento sustentvel,

    priorizando a melhoria da qualidade de vida. O Curso de Engenharia Civil da UFERSA

    procura se adaptar s exigncias do novo milnio de respeito ao meio ambiente propondo

    solues inovadoras e eficazes aos problemas da indstria da construo civil, considerando

    aspectos tecnolgicos, econmicos, sociais e ambientais.

  • 13

    4. CONCEPO DO CURSO

    Em 2007 o Governo Federal implanta o Plano de Reestruturao e Expanso das

    Universidades Federais (REUNI), pelo Decreto n 6.096, sendo uma das aes do Plano de

    Desenvolvimento da Educao (PDE), e tendo como objetivo proporcionar s universidades

    federais condies necessrias para a ampliao do acesso e permanncia na educao

    superior. Dentro do Projeto Reuni, a UFERSA elaborou um projeto que contempla a criao

    de sete Cursos de Engenharias: Mecnica, da Produo, Civil, Qumica, de Energia, do

    Petrleo e Agrcola e Ambiental, consolidando-se assim, como uma Universidade que oferece

    cursos nas vrias reas do conhecimento.

    Basicamente, para o aluno de Engenharia Civil da UFERSA concluir o curso deve

    passar por duas etapas. Na primeira, deve concluir o curso de Bacharelado em Cincia e

    Tecnologia, com durao de trs anos. Nesse perodo, o aluno dever cursar as disciplinas do

    ncleo bsico e algumas disciplinas do ncleo profissionalizante. A opo por qual

    engenharia o aluno deseja se formar feita ao final do segundo ano do curso de Bacharelado

    em Cincia e Tecnologia (BC&T). Para integralizao curricular desse curso, o aluno do

    Bacharelado em Cincia e Tecnologia dever cursar 6 perodos letivos, e cumprir 2.400 horas,

    sendo 1.770 horas em disciplinas obrigatrias, mais 480 horas em disciplinas optativas, mais

    120 horas em atividades complementares e 60 horas em trabalho de concluso de curso. O

    Trabalho de Concluso de Curso dever seguir as normas caracterizadas pela biblioteca

    Orlando Teixeira. O perodo mnimo de integralizao curricular do Bacharelado em Cincia

    e Tecnologia de 3 anos e o mximo para completar o curso de 5 anos.

    De acordo com a Resoluo do CONSEPE N003/2006 de 07 de junho de 2006,

    optou-se na UFERSA pelo regime de crditos, com o qual se assegura maior flexibilidade ao

    estudante para integralizar a grade curricular de seu curso. Em cada perodo letivo, o nmero

    de crditos para a matrcula no poder ser inferior a 7 (sete) nem superior a 34 (trinta e

    quatro) crditos, excetuado-se os casos de matrcula para concluso de curso. O aluno poder

    matricular-se em disciplinas do perodo seguinte desde que obedea aos pr-requisitos

    incluindo as disciplinas eletivas.

    Algumas disciplinas para serem cursadas exigem que o aluno tenha sido aprovado

    numa outra disciplina, (chamado pr-condicionamento ou pr-requisito). O contedo de cada

    disciplina inclui uma ementa dos temas nele contidos, que se incorpora ao enunciado da

  • 14

    disciplina para efeito de sua incluso em lista de ofertas. O contedo de cada disciplina,

    acompanhado de seu plano de ensino, elaborado pelo professor, ou pelo grupo de

    professores que a ministram, aprovado, antes do incio de cada perodo letivo, pelo

    Departamento respectivo e homologado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso.

    5. PERFIL DO GRADUANDO

    De acordo com o Art. 3 da Resoluo CNE/CES n 11, que institui as Diretrizes

    Curriculares Nacionais dos cursos de Graduao em Engenharia, determina que:

    O curso de Graduao em Engenharia tem como perfil do formando

    egresso/profissional o engenheiro, com formao generalista, humanista, crtica e

    reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua

    atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando

    seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais, culturais, com viso tica e

    humanstica, em atendimento s demandas da sociedade.

    As competncias e habilidades gerais do profissional formado em Engenharia so

    estabelecidas de forma explcita pelo Art. 4 da Resoluo n 11 CNE/CES:

    Art. 4 A formao do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos

    conhecimentos requeridos para o exerccio das seguintes competncias e

    habilidades gerais:

    I aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais

    engenharia;

    II projetar e produzir experimentos e interpretar resultados;

    III conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

    IV planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de

    engenharia;

    V identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

    VI desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;

  • 15

    VII supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;

    VIII avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;

    IX comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;

    X atuar em equipes multidisciplinares;

    XI compreender e aplicar tica e a responsabilidade profissional;

    XII avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

    ambiental;

    XIII avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;

    XIV assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional.

    O currculo proposto prioriza a formao de um profissional com slida base

    cientfica, alm de uma slida formao em tecnologias mecnicas e de materiais, capaz de

    assimilar e avaliar inovaes, bem como ter flexibilidade de atualizar-se e capacitar-se em

    face de problemas novos. Este profissional estar qualificado para analisar e diagnosticar

    processos e sistemas mais adequados para cada situao.

    De acordo com a formao dos profissionais formados em Engenharia Civil, podem-se

    classificar os diversos campos de atividades:

    Projeto e consultoria referentes a atividades relacionadas ao setor da construo civil;

    Atuao em empresas do ramo da construo civil;

    Concepo e comercializao de equipamentos e servios referentes indstria da

    construo civil;

    Atividades de pesquisa em materiais e processos relacionados ao setor da construo

    civil.

    6. CAMPOS DE ATUAO

    O Curso de Engenharia Civil da UFERSA visa formao de profissionais com

    conhecimento necessrio para estudos, projetos e execuo das construes, a escolha e a

    especificao dos materiais de construo e o acompanhamento tcnico da execuo das

    obras. O engenheiro civil pode atuar em projeto, construo, fiscalizao de obras, percia,

  • 16

    planejamento e manuteno nas seguintes reas e aplicaes respectivas: materiais

    indstrias de concreto, de pr-moldados, estruturas edifcios residenciais, industriais ou

    comerciais, pontes, barragens etc. hidrulica e saneamento sistemas de tratamento e de

    distribuio de gua, sistemas de tratamento de esgotos, tratamento de resduos residenciais e

    industriais, sistemas de drenagem em geral, transportes e geotecnia estradas, aeroportos,

    sistemas virios urbanos, obras de terra, fundaes etc.

    Este profissional pode ainda trabalhar em instalaes eltricas de pequeno porte,

    administrao e gerncia, informtica e pequenos projetos arquitetnicos. Hoje, as

    especializaes ligadas qualidade, segurana e proteo esto em crescimento. Alm

    disso, o surgimento de planos populares para a compra de imveis financiados pelas

    construtoras implica um aumento do nmero de obras e, conseqentemente, uma maior

    demanda de profissionais de engenharia civil. O campo de atuao do profissional egresso do

    Curso de Engenharia Civil bastante amplo, estando apto a atuar em diversas empresas,

    como:

    Empresas de servios no estudo de viabilidades, na manuteno, projetos e superviso

    de sistemas de construo civil;

    Empresas de consultoria, assessoria, fiscalizao, percias, laudos tcnicos, na rea

    daconstruo civil;

    Autarquias, associaes e governos federal, estadual e municipal na operao,

    planejamento, projeto, manuteno e controle de equipamentos na rea da construo

    civil;

    Indstria de operao, manuteno ou superviso de sistemas ou processos industriais

    de fabricao e processos manuteno na rea da construo civil;

    Universidades e institutos de pesquisa no ensino de curso tcnico profissionalizante e

    superior e na pesquisa de novos produtos, ferramentas, processos ou tecnologias.

    Na regio do semirido nordestino, alm da atividade como profissional autnomo,

    existem diversas empresas de mdio e grande porte e multinacionais onde nossos egressos

    podem trabalhar; temos no Rio Grande do Norte, por exemplo:

    Empresas da construo civil, ligadas a obras hidrulicas (canais, barragens e sistemas

    de irrigao e drenagem);

    Empresas do ramo da construo civil em geral;

    Indstrias para produo de bens para o setor da construo civil (fbricas de cimento

    e argamassas, indstrias cermicas, concreteiras...), etc.

  • 17

    7. COMPOSIO PEDAGGICA DO CURSO

    A composio curricular proposta para o Curso de Graduao em Engenharia Civil da

    UFERSA, que fundamenta-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB), visa

    atender o perfil profissional e o desenvolvimento das competncias, habilidades e atitudes

    definidas neste Projeto Poltico Pedaggico. A composio pedaggica est especificada na

    matriz curricular e no fluxograma em anexo.

    7.1. ESTRUTURA CURRICULAR

    O currculo proposto busca atender alm do perfil do formando, tambm competncias

    e habilidades necessrias ao profissional para garantir uma boa formao tanto terica quanto

    prtica capacitando o profissional a adaptar-se a qualquer situao. O currculo

    caracterizado por um conjunto de disciplinas obrigatrias, eletivas e optativas, que permite

    uma slida formao geral e especfica ao egresso.

    A estrutura curricular formada por 3.210 horas de disciplinas obrigatrias, 60 horas

    de Trabalho Final de Graduao (obrigatrio), 360 horas de disciplinas eletivas, 180 horas de

    Estgio Curricular Obrigatrio, 160 horas atividades complementares e/ou disciplinas

    optativas, abrangendo 10 perodos, sendo assim uma sequncia de disciplinas e atividades

    ordenadas, ofertadas em regime semestral, ou seja, por perodos.

    As funes mais importantes do Engenheiro Civil em nossa regio so relacionadas ao

    estudo de projetos visando o desenvolvimento sustentvel das cidades, em especial os

    relacionados utilizao racional dos recursos hdricos, saneamento ambiental. Tambm o

    aumento do custo dos terrenos urbanos e o correspondente processo de verticalizao das

    edificaes em Mossor, principalmente a partir do final do sculo XX, vm provocando a

    maior demanda de profissionais da engenharia civil visando necessria otimizao dos

    projetos e processos construtivos de modo a viabilizar tcnica e economicamente os

    correspondentes empreendimentos em um contexto de sustentabilidade. Por esse motivo, o

    estudo da topografia, dos materiais e tcnicas construtivas, da mecnica dos solos, da

  • 18

    resistncia dos materiais, da teoria das estruturas, das instalaes prediais, dos fenmenos de

    transporte e da hidrulica, da segurana no trabalho, da gesto dos recursos hdricos e

    saneamento ambiental, da engenharia dos transportes e, porm, sem esquecer a formao

    complementar com disciplinas escolhidas pelo aluno para integralizar sua formao. Isto

    tambm observado em outros cursos de Engenharia Civil no Brasil, que consiste,

    efetivamente, em carreiras das mais tradicionais.

    7.2. NCLEOS DE FORMAO

    Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia

    (resoluo CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares so compostos por: ncleo de

    contedos bsicos, profissionalizantes e especficos, alm do estgio curricular, do trabalho de

    concluso e atividades complementares.

    7.2.1. Ncleo de Formao Bsica

    As disciplinas com contedo bsico so todas obrigatrias, visando proporcionar ao

    aluno uma formao bsica cientfica e tecnolgica, fornecendo os meios adequados para o

    desenvolvimento de uma viso crtica sobre o cenrio em que est inserida sua profisso,

    incluindo as dimenses histricas, econmicas, polticas e sociais.

    Conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia,

    o Ncleo de Formao Bsica composto de disciplinas, que abordam os seguintes tpicos:

    Metodologia Cientfica e Tecnolgica, Comunicao e Expresso, Informtica, Expresso

    Grfica, Matemtica, Fsica, Fenmenos de Transporte, Mecnica dos Slidos, Eletricidade

    Aplicada, Qumica, Cincia e Tecnologia dos Materiais, Administrao, Economia, Cincias

    do Ambiente, Humanidades, Cincias Sociais e Cidadania.

    O ncleo de contedos bsicos do curso de Engenharia Civil constitudo por 33

    disciplinas que perfazem 1770 horas-aula, 118 crditos. Essas disciplinas so apresentadas nas

    tabelas 1 a 6.

  • 19

    Tabela 1: Disciplinas do 1 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de

    Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crditos Pr-Requisitos

    Anlise e Expresso Textual ACS0050 60 04 -

    Clculo I EXA0101 60 04 -

    Ambiente Energia e Sociedade AMB0076 60 04

    Geometria Analtica EXA0114 60 04 -

    Informtica Aplicada EXA0115 60 04 -

    Seminrio de Introduo ao

    Curso

    EXA0132 30 02 -

    Subtotal 330 22

    Tabela 2: Disciplinas do 2 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de

    Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crditos Pr-Requisitos

    lgebra Linear EXA0096 60 04 Geometria Analtica

    Mecnica Clssica EXA0125 60 04 -

    Laboratrio de Mecnica

    Clssica EXA0122 30 02

    Co-requisito: Mecnica

    Clssica

    Clculo II EXA0102 60 04 Clculo I

    Estatstica VEG0004 60 04 Clculo I

    Expresso Grfica AMB0099 60 04 -

    Qumica Geral ACS0027 60 04 -

  • 20

    Laboratrio de Qumica Geral ACS0379 30 02 Co-requisito: Qumica

    Geral

    Subtotal 420 28

    Tabela 3: Disciplinas do 3 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de

    Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crditos Pr-Requisitos

    Filosofia da Cincia e

    Metodologia Cientfica ACS0012 60 04 -

    Introduo s Funes de

    Vrias Variveis EXA0117 60 04 Clculo II

    Ondas e Termodinmica EXA0177 60 04 Mecnica Clssica

    Laboratrio de Ondas e

    Termodinmica EXA0176 30 02

    Co-requisito: Ondas e

    Termodinmica

    Qumica Aplicada

    Engenharia ACS0360 60 04 Qumica Geral

    Mecnica Geral I AMB0005 60 04 Clculo I + Mecnica

    Clssica

    Laboratrio de Qumica

    Aplicada Engenharia ACS0361 30 02

    Co-requisito: Qumica

    Aplicada Engenharia

    Projeto Auxiliado por

    Computador AMB0661 60 04 Expresso Grfica

    Subtotal 420 28

  • 21

    Tabela 4: Disciplinas do 4 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de

    Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crditos Pr-Requisitos

    Clculo Numrico EXA0103 60 04

    Informtica Aplicada +

    lgebra Linear + Clculo

    II

    Eletricidade e Magnetismo EXA0376 60 04 Ondas e Termodinmica

    + Clculo II

    Laboratrio de Eletricidade e

    Magnetismo EXA0150 30 02

    Co-requisito: Eletricidade

    e Magnetismo

    Fenmenos de Transporte AMB0722 60 04 Ondas e Termodinmica

    + Clculo II

    Resistncia dos Materiais I AMB0244 60 04 Mecnica Clssica +

    Clculo II

    Equaes Diferenciais EXA0140 60 04 Introduo s Funes de

    Vrias Variveis

    Economia para Engenharias ACS0701 60 04 -

    Subtotal 390 26

    Tabela 5: Disciplinas do 5 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de

    Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crditos Pr-Requisitos

    Sistema de Gesto e Segurana

    no Trabalho AMB0671 60 04 -

    Sociologia ACS0178 60 04

    Administrao e

    Empreendedorismo ACS0595 60 04 -

  • 22

    Subtotal 180 12

    Tabela 6: Disciplinas do 6 perodo referentes ao Ncleo de Contedos Bsicos do curso de

    Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crditos Pr-Requisitos

    tica e Legislao ACS0008 30 02 -

    Subtotal 30 02

    7.2.2. Ncleo de Formao Profissionalizantes

    As disciplinas com contedo de formao profissional so todas obrigatrias. Tm por

    finalidade promover capacitao instrumental ao aluno, por meio do estabelecimento de

    mtodos de anlise e de sntese, e aprofundamento terico-prtico do que foi desenvolvido

    nas disciplinas de formao bsica para que possa intervir no desenvolvimento da rea da

    engenharia civil.

    O ncleo de contedos bsicos do curso de Engenharia Civil constitudo por 24

    disciplinas que perfazem 1440 horas-aula, 96 crditos. Essas disciplinas so apresentadas nas

    tabelas 7 a 11.

    Tabela 7: Disciplinas do 5 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do

    curso de Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crdito Pr-Requisitos

    Resistncia dos Materiais II AMB0609 60 04 Resistncia dos Materiais I

    Topografia AMB0031 60 04 Expresso Grfica

    Hidrulica AMB0029 60 04 Fenmenos de Transporte

    Geologia Aplicada

    Engenharia AMB0053 60 04 Eletricidade e Magnetismo

  • 23

    Subtotal 240 16

    Tabela 8: Disciplinas do 6 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do

    curso de Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crdito Pr-Requisitos

    Materiais de Construo I AMB1028 60 04

    Geologia Aplicada

    Engenharia + Qumica

    Aplicada Engenharia

    Mecnica das Estruturas AMB0761 60 04 Resistncia dos Materiais II

    Eletricidade Bsica AMB0054 60 04 Eletricidade e Magnetismo

    + lgebra Linear

    Mecnica dos Solos AMB0035 60 04 Geologia Aplicada

    Engenharia

    Subtotal 240 16

    Tabela 9: Disciplinas do 7 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do

    curso de Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crdito Pr-Requisitos

    Materiais de Construo II AMB1030 60 04 Materiais de Construo I

    Saneamento AMB1031 60 04 Hidrulica

    Mecnica das Estruturas II AMB1032 60 04 Mecnica das Estruturas

    Estradas AMB1033 60 04 Mecnica dos Solos +

    Topografia

    Instalaes Hidrossanitrias AMB1066 60 04 Hidrulica

    Mecnica dos Solos II AMB1035 60 04 Mecnica dos Solos

    Instalaes Eltricas AMB0301 60 04 Projeto Auxiliado por

  • 24

    computador + Eletricidade

    e Magnetismo

    Subtotal 420 28

    Tabela 10: Disciplinas do 8 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do

    curso de Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo Carga

    Horria Crdito Pr-Requisitos

    Tecnologia das Edificaes AMB1062 60 04 Materiais de Construo II

    Sistemas de Abastecimento de

    gua AMB1063 60 04 Saneamento

    Estruturas de Ao AMB1064 60 04

    Mecnica das Estruturas II

    + Materiais de Construo

    II

    Estruturas de Concreto Armado I AMB1065 60 04

    Mecnica das Estruturas II

    + Materiais de Construo

    II

    Hidrologia AMB1034 60 04 Estatstica + Hidrulica

    Engenharia dos Transportes AMB1070 60 04 Clculo II + Estatstica

    Subtotal 360 24

    Tabela 11: Disciplinas do 9 perodo referentes ao Ncleo de Formao Profissionalizante do

    curso de Engenharia Civil

    Disciplinas Obrigatrias Cdigo

    Carga

    Horria Crdito Pr-Requisitos

    Oramento, Planejamento e

    controle de Obras AMB1067 60 04 Tecnologia das Edificaes

    Estruturas de Concreto Armado

    II AMB1068 60 04

    Estruturas de Concreto

    Armado I

  • 25

    Fundaes e Estruturas de

    Conteno AMB1069 60 04 Mecnica dos Solos II

    Subtotal 180 12

    7.2.3. Ncleo de Contedo Especfico

    Para a Resoluo CES/CNE 11 (MEC, 2002), esse ncleo se constitui em extenses e

    aprofundamentos dos contedos do ncleo de contedos profissionalizantes, bem como de

    outros contedos destinados a caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos

    cientficos, tecnolgicos e instrumentais necessrios para a definio das modalidades de

    engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecidas

    nestas diretrizes.

    As disciplinas com contedo de formao profissional especfico so todas eletivas.

    Tm por finalidade o aprimoramento de tcnicas avanadas em uma rea especfica da

    Engenharia Civil, proporcionando ao aluno, sua escolha, um refinamento do campo de

    estudo que lhe seja mais atrativo.

    O ncleo de contedos especfico do curso de Engenharia Civil constitudo por 6

    disciplinas que perfazem 360 horas-aula, 24 crditos. Ser permitido ao aluno matricular-se a

    partir do 7 perodo em quantas desejar, desde que respeitado: os requisitos exigidos pela

    disciplina escolhida e o nmero mximo de crditos por perodo, conforme a Resoluo do

    CONSEPE N003/2006 de 07 de junho de 2006. A tabela 12 apresenta os pr-requisitos

    necessrios das disciplinas eletivas.

    Tabela 12: Disciplinas referentes ao Ncleo de Contedo Especfico do curso de Engenharia

    Civil

    Disciplinas Eletivas Cdigo Carga

    Horria Crdito Pr-Requisitos

    Alvenaria Estrutural AMB1071 60 04 Estruturas de Concreto

    Armado I

  • 26

    Pontes AMB1072 60 04

    Estruturas de Concreto

    Armado II + Fundaes e

    Estruturas de Conteno

    Estruturas de Concreto

    Protendido AMB1073 60 04

    Estruturas de Concreto

    Armado II

    Gesto da Produo na

    Construo Civil AMB1074 60 04

    Oramento, Planejamento

    e Controle de Obras

    Pavimentao AMB1075 60 04 Estradas + Mecnica dos

    Solos II

    Obras em Terra AMB1076 60 04 Mecnica dos Solos

    Patologia e Reabilitao das

    Construes AMB1078 60 04

    Estruturas de Concreto

    Armado I + Materiais de

    Construo II

    Geoprocessamento AMB0033 60 04 Informtica Aplicada +

    Topografia + Clculo II

    Tratamento de gua e Esgoto AMB1077 60 04 Saneamento + Sistemas de

    Abastecimento de gua

    Sistemas de Esgoto e Drenagem

    Urbana AMB1079 60 04

    Saneamento + Sistemas de

    Abastecimento de gua

    Estgio Supervisionado II AMB1080 180 12 Co-requisito: Estgio

    Supervisionado I

    7.2.4. Componentes curriculares obrigatrios: ementas, bibliografias bsicas e

    complementares

    1 Semestre

    Anlise e Expresso Textual (60 hs)

    Ementa: Linguagem, discurso e gneros. O uso social da linguagem. A lngua como

    fenmeno de interao. Textualidade e tipologia. Prticas de leituras e produo escrita de

    textos e hiperdocumentos.

  • 27

    Bibliografia Bsica:

    CEREJA, W. R e MAGALHES, T. C. Gramtica Reflexiva: texto, semntica e interao.

    So Paulo: Atual, 1999.

    CHARTIER, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. So Paulo: Editora UNESP.

    1998.

    COSTA VAL, M. da G. Redao e Textualidade. 2. ed. So Paulo: Martins Fontes, 1999.

    DIONSIO, A. P., MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs). Gneros Textuais e

    Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

    FIORIN, Jos Luiz e SAVIOLI, Francisco P. Lies de Texto: leitura e redao. So Paulo:

    tica, 1996.

    FREIRE, Paulo. A importncia o ato de ler. 12. ed. So Paulo: Cortez, 1986. p.11-13.

    KOCH, I. V. e ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. So Paulo:

    Contexto, 2006.

    LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura alguns conceitos fundamentais.

    Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13.

    MARQUES, Mrio Osrio. Escrever preciso: o princpio da pesquisa. Petrpolis: Vozes,

    2008.

    MARTINS, M. Helena. O que Leitura. 19 ed. So Paulo: Brasiliense, 1994. p. 37-76.

    UNISINOS. Guia para Elaborao de Trabalhos Acadmicos. So Leopoldo: 2009.

    Disponvel em:

    , Acesso em

    07 jul. 2009.

    Bibliografia Complementar:

    COSTA VAL, M. da G. Redao e Textualidade. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 1999.

    CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. 2002.

    ______. Prticas de Leitura. Traduo: Cristiane Nascimento. So Paulo: ed. Estao

    Liberdade, 268p.

    LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura alguns conceitos fundamentais.

    Rio de Janeiro: Vozes, 1975. p.11-13.

  • 28

    SANTOS, A. R. dos. Metodologia cientfica: a construo do conhecimento. Rio de Janeiro:

    DP&A Editora, 2006.

    Ambiente, Energia e Sociedade (60hs)

    Ementa: O ecossistema e seu equilbrio. Recursos naturais renovveis e no renovveis.

    Interao entre o homem e o meio ambiente. Preservao dos recursos naturais.

    Desenvolvimento sustentvel. Direito e poltica ambiental. Responsabilidade do profissional

    com relao sociedade e ao ambiente. Impacto ambiental.

    Bibliografia Bsica:

    BRASIL. Ministrio do Meio Ambiente. Consumo sustentvel: manual de educao.

    Braslia: MMA/IDEC 2002. 144p.

    BURNIE, David. Fique por dentro da ecologia. So Paulo: Cosac &Naify Edies, 2001.

    192p.

    MORAN, Emilio F. Ns e a natureza uma introduo s relaes homem-ambiente. So

    Paulo: SENAC, 2008. 302p.

    VALLE, Cyro Eyer do; LAGE, Henrique. Meio Ambiente acidentes, lies e solues. 2.

    ed. So Paulo: SENAC., 2004. 256p

    TOWNSEND, C.; BEGON, M.; HARPER, J. Fundamentos de Ecologia. Porto Alegre:

    Artmed.

    Bibliografia Complementar:

    RICKLEFS, R.A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.

    MENEZES, C.L. Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, editora Papirus, 1ed, 1996,

    198p.

    Clculo I (60hs)

    Ementa: Funes. Limites. Derivadas. Aplicaes. Introduo s integrais.

    Bibliografia Bsica:

    FLEMMING, D. M. Clculo A: Funes, Limite, Derivao, Integrao. 5. ed. So Paulo:

    Macron, 1992. V. 1.

  • 29

    GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Clculo. Rio de Janeiro: LTC, 1993. V.1.

    LEITHOLD, L. O. Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra, 1994. V. 1.

    MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Clculo. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1982. V.1.

    SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. So Paulo: McGraw Hill, 1987. V. 1.

    Bibliografia Complementar:

    FLEMMING, Diva Marlia. CLCULO A: Funes Limites, Derivao e Integrao. 5.

    ed. So Paulo: Macron, 1992. V. 1.

    SWOKOWSKI, EARL WILLIAM. Clculo com Geometria Analtica. 2. ed. So Paulo:

    Makron Books, 1994.

    THOMAS JR., G. B, Clculo. Rio de Janeiro: Addison Wesley, 2002.

    Geometria Analtica (60hs)

    Ementa: Conceito Elementar Vetor: Propriedades Gerais. Produtos: Escalar, Vetorial e Misto.

    Equaes Vetoriais. Retas e Planos: Propriedades Gerais. Noes sobre Cnicas e Qudricas.

    Noes sobre a Classificao das Cnicas.

    Bibliografia Bsica:

    BOULOS, P. Geometria analtica e vetores. 5. ed. So Paulo: Macron Books, 1993.

    LIMA, E.L. Desigualdades lineares em Geometria Analtica e lgebra Linear.IMPA,

    Coleo Matemtica Universitria, 2001. 63 p.

    REIS, G.L. DOS; SILVA, V.V. DA.Geometria Analtica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

    STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analtica. Ed atualizada. So Paulo:

    McGraw-Hill.

    STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Produtos de vetores, em Geometria Analtica. So

    Paulo: McGraw-Hill, 1987. p 39-98 .

    Bibliografia Complementar:

    ALVES, S. A Matemtica do GPS. Revista do Professor de Matemtica (RPM). n.59,

    2006. P. 17-26.

  • 30

    LARSON, R.C.; HOSTETTER, R.P.; EDWARDS, B.H. Curvas planas, equaes

    paramtricas e coordenadas polares em Clculo com Geometria Analtica. Rio de

    Janeiro: LTC, 1998. V 2. p. 743-801.

    LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra. V. 1. 685p.

    LIPSCHUTZ, S. lgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. So Paulo: Makron Books,

    1994. (Coleo Schaum). 647 p.

    SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 1 ed. UFMG.

    SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 2 ed. UFMG.

    Informtica Aplicada (60hs)

    Ementa: Uso do Sistema Operacional. Utilizao de Editores de Texto. Utilizao de

    Planilhas Eletrnicas. Introduo programao. Fundamentos de algoritmos e sua

    representao. Programao em linguagem de alto nvel. Desenvolvimento, codificao e

    depurao de programas. Desenvolvimento de programas em linguagem estruturada.

    Bibliografia Bsica:

    CAMPOS, F. F. Algoritmos Numricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 384p.

    CAPRON, H. L. ; Johnson, J. A. Introduo Informtica. 8. ed. [S.I]: Prentice Hall.

    FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. F. Lgica de programao. So Paulo: Makron

    Books, 2000.

    LOPES, A.; GARCIA, G. Introduo Programao. So Paulo: Campus, 2000.

    MANZANO, J. A.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos - Estudo dirigido. 2. ed. So Paulo:

    rica.

    Bibliografia Complementar:

    ANZANO, Andre Luiz N.G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de Microsoft

    Word 2000. 7. ed. So Paulo: rica, 2002.

    CATAPULT. Inc. Microsoft Word 2000 passo a passo. So Paulo: Makron Books, 2000.

    TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em sala de aula: PowerPoint 2000. 4. ed. So Paulo:

    rica, 2003.

  • 31

    Seminrio de Introduo ao Curso (30hs)

    Ementa: O que o BCT. O que engenharia. Ramos da Engenharia. Histria da engenharia.

    Panorama da profisso no Brasil e no mundo. O perfil do engenheiro. O exerccio da profisso

    e a tica profissional. Mtodos, ferramentas e tcnicas de estudo e pesquisa.

    Bibliografia Bsica:

    BAZZO, W. A.; PEREIRA, T. V. Introduo Engenharia. 2. ed. Florianpolis: UFSC

    (apostilas).

    HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introduo Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

    MEDEIROS, J. B. Prtica de leitura. In: Redao cientfica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1997

    pp. 53-61.

    SANTOS, L.B. Metodologia Cientfica: uma abordagem direcionada para os cursos de

    engenharia. Apostila do centro de Tecnologia da Universidade de Alagoas. Macei

    SEVERINO, A. J. A Organizao da vida de estudos na universidade. In: Metodologia do

    trabalho cientfico. 21. ed. So Paulo: Cortez, 2000. p. 23-33.

    Bibliografia Complementar:

    CERVO, A. L; BERVIAN, P. S. Metodologia Cientfica. So Paulo: McGraw-Hill, 1996.

    HOLTZAPPLE, M.T; REECE, W.D. Introduo Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

    JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para Pesquisa e Desenvolvimento: Aplicada a

    novas tecnologias, produtos e processos. So Paulo: Axcel Books, 2004

    2semestre

    lgebra Linear (60hs)

    Ementa: Matrizes. Sistemas lineares. Determinantes. Espaos vetoriais. Combinaes

    lineares. Transformaes lineares.

    Bibliografia Bsica:

    BARONE JUNIOR, M. lgebra Linear. So Paulo: IME-USP. (Notas de Aula), 2002.

  • 32

    BOLDRINI, J. L; COSTA, S. I. R, FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. lgebra Linear.

    So Paulo: Habra, 1980.

    CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. lgebra Linear e Aplicaes.

    So Paulo: Atual, 1991.

    LIMA, E.L. Desigualdades lineares, em Geometria Analtica e lgebra Linear. IMPA,

    Coleo Matemtica Universitria, 2001. p. 63-70

    STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Produtos de vetores, em Geometria Analtica. So

    Paulo: McGraw-Hill, 1987. p. 39-98.

    Bibliografia Complementar:

    LIPSCHUTZ, S. lgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. So Paulo: Makron Books,

    1994. (Coleo Schaum). 647 p.

    SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 1 ed. UFMG.

    SANTOS, R. J. Geometria Analtica e lgebra Linear. Parte 2 ed. UFMG.

    Mecnica Clssica (60hs)

    Ementa: Unidades. Grandezas fsicas e vetores. Equilbrio de uma partcula. Movimento

    retilneo. Segunda lei de Newton e gravitao. Movimento plano. Trabalho e energia. Impulso

    e momento linear. Equilbrio torque. Rotao.

    Bibliografia Bsica:

    ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. Ed. Pearson Brasil, 1999.

    FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Fsica I Mecnica. Rio de Janeiro: Addison-Wesley.

    GOLDSTEIN, H. "Classical Mechanics". 2. ed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 1980.

    MARION, J.B. "Dinmica Clssica de las partculas y Systemas. [S.I]: Revert.

    TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 1.

    Bibliografia Complementar:

    Metals Handbook. Forming. ASM .Metals Park.Ohio, 1969. V. 1.

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed. Editora Edgard

    Blucher.

  • 33

    TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros: gravitao, ondas e termodinmica.

    3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. V. 2.

    Laboratrio de Mecnica Clssica (30hs)

    Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Mecnica Clssica.

    Bibliografia Bsica:

    ABREU, M.C; MATIAS, L; PERALTA, L.F. Fsica Experimental uma Introduo.

    Editorial Presena, 1994

    ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. [S.I]: Pearson, 1999.

    Metals Handbook.Forming.ASM .Metals Park.Ohio, 1969.V. 1.

    RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 1.

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed. So Paulo: Edgard

    Blucher.

    TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 1.

    Bibliografia Complementar:

    GRIFFITHS, J.B. The Theory of Classical Mechanics. 1. ed. Cambridge University Press,

    1985.

    HAND,. L.N.; FINCH, J.D. Analytical Mechanics.1. ed. Cambridge University Press, 1998.

    WATARI, K. Mecnica Clssica.1. ed. [S.I]: Livraria da Fsica, 2001. V. 1.

    Clculo II (60hs)

    Ementa: Integrais imprprias. Tcnicas de integrao. Aplicaes das integrais. Introduo s

    equaes diferenciais lineares de primeira ordem.

    Bibliografia Bsica:

    FLEMMING, D. M.; GONALVES, M.B. Clculo B: Funes, Limite, Derivao,

    Integrao. 5. ed. So Paulo: Macron, 1992. V. 1.

    GUIDORIZZI, L. Um curso de Clculo. Rio de Janeiro: LTC. V. 1.

    LEITHOLD, Ls. O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra.V.1.

  • 34

    LIPSCHUTZ, S. lgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. So Paulo: Makron Mooks,

    1994. (Coleo Schaum).

    SIMMONS, G. Clculo com geometria analtica. 1. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1987. V.

    1.

    Bibliografia Complementar:

    MOURA, M. O Clculo na ESAM Escola Superior de Agricultura de Mossor.

    Mossor: ESAM, 2004. (Apostila).

    SWOKOWSKI, E. Clculo com Geometria Analtica. 2. ed. So Paulo: Makron Books,

    1994.

    THOMAS JR., G. B, Clculo. Rio de Janeiro: Addison Wesley, 2002.

    Estatstica (60hs)

    Ementa: Estatstica descritiva. Conjuntos e probabilidades. Variveis aleatrias. Distribuies

    de probabilidade. Distribuies especiais de probabilidade. Teoria da amostragem. Teoria da

    estimao. Testes de hipteses. Regresso linear e correlao.

    Bibliografia Bsica:

    BUSSAB, W.O; MORRETTIN, P. A. Estatstica Bsica, metidos quantitativos.

    FONSECA, J. S. F. Curso de estatstica. 6. ed. So Paulo: Atlas, 1996.

    SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C.C. Introduo Estatstica Bsica. Rio de

    Janeiro: LTC, 1991.

    SPIGEL,M. R. Estatstica. So Paulo: Makron Books, 1994.(coleo schaum).

    STEPHENS, L. J. Estatstica.So Paulo: Artmed, 2009.

    Bibliografia Complementar:

    GUJARATI, D. Econometria Bsica. So Paulo: Makron Books, 2000.

    HILL, C.; GRIFFITHS, W. E JUDGE, G. Econometria. So Paulo: Saraiva, 1999.

    SARTORIS, A. Estatstica e Introduo Econometria. So Paulo: Saraiva, 2003.

    Expresso Grfica (60hs)

  • 35

    Ementa: Materiais de desenho e suas utilizaes. Geometria descritiva (ponto, reta e plano).

    Escalas numrica e grfica simples. Vistas ortogonais principais. Desenho arquitetnico.

    Normas da ABNT.

    Bibliografia Bsica:

    CARVALHO, B.A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1998.

    ESTEPHANIO, C. Desenho Tcnico: Uma Linguagem Bsica. Rio de Janeiro: Edio

    Independente, 1994

    FORSETH, K. Projetos em Arquitetura. So Paulo: Hemus.

    MACHADO, A. Geometria Descritiva. So Paulo: Mc Graw Hill.

    Bibliografia Complementar:

    PRINCIPE JUNIOR, A. R. Introduo Geometria Descritiva. So Paulo: Nobel, 1998.

    SILVA, P. C. Tubulaes Industriais: Materiais, projetos e montagens. Rio de Janeiro:

    LTC.

    Qumica Geral (60hs)

    Ementa: Estrutura atmica e classificao peridica dos elementos. Ligao qumica e

    estrutura molecular. Funes qumicas. Clculo estequiomtrico. Solues. Termodinmica.

    Cintica qumica. Equilbrio qumico.

    Bibliografia Bsica:

    ATKINS & JONES. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio

    ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

    BROWN, LEMAY & BURSTEN. Qumica: Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson,

    2007.

    MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo: Edgard

    Blcher, 1995. 582 p.

    RUSSEL, J.B. Qumica Geral. 2. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 1995. V. 1 e V. 2.

    KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Qumica Geral e Reaes Qumicas. 6.

    ed. So Paulo: Cengage Learning, 2009. V. 1.

    Bibliografia Complementar:

  • 36

    SANTOS, W. L P. Qumica & Sociedade. So Paulo: Nova Gerao, 2005. Volume nico.

    PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:

    Moderna, 2006. V.1.

    USBERCO, J; Salvador, E. Qumica Geral. 12. ed. So Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.

    Laboratrio de Qumica Geral (30hs)

    Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Qumica Geral.

    Bibliografia Bsica:

    ATKINS & JONES. Princpios de Qumica: Questionando a vida moderna e o meio

    ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

    BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

    BROWN, LEMAY & BURSTEN. Qumica: Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson,

    2007.

    BUENO, W. Manual de laboratrio de fsico-qumica. So Paulo: McGraw-Hill, 1980.

    MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princpios de Qumica. 6.

    ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

    Bibliografia Complementar:

    MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed.

    PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:

    Moderna, 2006. V.1.

    USBERCO, J; Salvador, E. Qumica Geral. 12. ed. So Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.

    3semestre

    Filosofia da Cincia e Metodologia Cientfica (60hs)

  • 37

    Ementa: Filosofia da cincia. Deontologia cientfica. Pesquisa cientfica. Mtodo cientfico.

    Pesquisa emprica. Pesquisa bibliogrfica. Projeto de pesquisa. Fases da pesquisa. Redao

    tcnica. Apresentao de trabalhos cientficos.

    Bibliografia Bsica:

    BUNGE, M.. tica y Ciencia. Buenos Aires: SigloViente, 1972.

    CHALMERS, A. F. A fabricao da cincia. So Paulo: UNESP, 1994.

    DUTRA, L. H. de A., Verdade e investigao: o problema da verdade na teoria do

    conhecimento, E.P.U., 2001

    FEATHERSTONE, M. O desmanche da cultura: globalizao, ps-modernismo e

    identidade. So Paulo: Studio Nobel/SESC, 1997.

    MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Cientifico. So Paulo:

    Atlas, 2001.

    MEDEIROS, J. B. Redao cientfica.: a prtica de fichamentos, resumos e resenhas. So

    Paulo: Atlas, 1997.

    RUIZ, J. A Metodologia Cientfica: Guia para eficincia nos estudos. So Paulo: Atlas,

    1997.

    SANTOS, L. B. Metodologia Cientfica: uma abordagem direcionada para os cursos de

    engenharia. Macei: Apostila do centro de Tecnologia da Universidade de Alagoas, 2006.

    Bibliografia Complementar:

    POPPER, K. A sociedade aberta e seus inimigos. So Paulo: Abril Cultural, 1980.

    POPPER, K. A Lgica da pesquisa cientfica. 9. ed. So Paulo: Cultrix, 1993.

    RUSSELL, B. Os Problemas da Filosofia. Coimbra: Ed. Armnio Amado, 1959

    TORALDO, F, G. The investigation of the physical world. Cambridge University Press,

    1981

    Introduo s Funes de Vrias Variveis (60hs)

    Ementa: lgebra vetorial. Produto de vetores. Funes de duas variveis. Derivadas parciais.

    Gradiente. Divergente. Derivadas direcionais. Integrais mltiplas e Integrais de linha.

    Bibliografia Bsica:

  • 38

    AVILA, G. Clculo 3. Rio de Janeiro: LTC.

    GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. So Paulo: LTC, 2002. V. 3.

    LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. 3 ed. So Paulo: Harbra. V. 2.

    PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Clculo Diferencial e Integral de funes de Vrias

    Variveis. Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.

    Bibliografia Complementar:

    LEITHOLD,Louis. O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra.

    STEWART, James. Clculo4. ed. So Paulo: Pioneira, 2001. V. 2.

    Ondas e Termodinmica (60hs)

    Ementa: Elasticidade. Movimento peridico. Hidrosttica. Hidrodinmica e viscosidade.

    Temperatura e dilatao. Calor. Transmisso de calor. Propriedades trmicas da matria.

    Propriedades moleculares da matria. Propagao de ondas. Corpos vibrantes. Fenmenos

    acsticos.

    Bibliografia Bsica:

    ALONSO, Marcelo; FIN, Edward. Fsica: Um curso universitrio. So Paulo: Edgard

    Blucher, 2007.

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed.So Paulo: Edgard

    Blucher.

    RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 2.

    TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2.

    TIPLER, P. A. Fsica para Cientistas e Engenheiros. [S. I.]:Guanabara Koogan. V.3.

    Bibliografia Complementar:

    MARION, J.B. "Dinmica Clssica de las partculas y Systemas". [S. I.]: Revert.

    RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 1.

    YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger.A. Fsica II: Termodinmica e ondas. 12. ed. So

    Paulo: Addison Wesley, 2008.

  • 39

    Laboratrio de Ondas e Termodinmica (30hs)

    Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Ondas e Termodinmica.

    Bibliografia Bsica:

    ALONSO, Marcelo; FIN, Edward. Fsica: Um curso universitrio. So Paulo: Edgard

    Blucher, 2007.

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica. 4. ed. So Paulo: Edgard

    Blucher.

    RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 2.

    TIPLER, P. A. Fsica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V. 2.

    TIPLER, P. A. Fsica para Cientistas e Engenheiros. [S. I.]: Guanabara Koogan. V.3.

    Bibliografia Complementar:

    MARION, J.B. "Dinmica Clssica de las partculas y Systemas". [S. I.]: Revert.

    RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Fsica. 2002. V. 1.

    YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger.A. Fsica II: Termodinmica e ondas. 12. ed. So

    Paulo: Addison Wesley, 2008.

    Qumica Aplicada Engenharia (60hs)

    Ementa: Estruturas cristalinas em materiais isolantes e em materiais condutores. Reao de

    Oxirreduo. Eletroqumica. Pilhas e acumuladores. Oxidao e Corroso. Eletrlise.

    Proteo contra a Corroso. Proteo Catdica e Proteo Andica. Tpicos de Cincia dos

    Materiais (polmeros, metais e cermicas).

    Bibliografia Bsica:

    BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

    CALLISTER, W. D. Jr. Cincia e Engenharia de Materiais: Uma Introduo. 5. ed. Rio

    de Janeiro: LTC, 2002. 612 p.

    MAHAN, Bruce M. ; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo:

    Edgard Blcher, 1995. 582 p.

    ROZEMBERG, Izrael M. Qumica Geral. 1. ed. So Paulo: Edgard Blcher,

  • 40

    2002. 676 p.

    RUSSEL, J. B. Qumica Geral. 2. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V. 2.

    Bibliografia Complementar:

    BROWN, T. L.; LEWAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Qumica A

    Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007.

    PERUZZO.F.M.; CANTO.E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:

    Moderna, 2006. V.1.

    KOTZ, J. C.;TREICHEL JR., P. M. Qumica Geral 2 e Reaes Qumicas, Traduo da 9

    Edio americana. So Paulo: Cengage Learning, 2009.

    Laboratrio de Qumica Aplicada Engenharia (30hs)

    Ementa: Experimentos associados ao contedo da disciplina Qumica Geral.

    Bibliografia Bsica:

    BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Qumica Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

    CALLISTER, W. D. Jr. Cincia e Engenharia de Materiais: Uma Introduo. 5. ed. Rio

    de Janeiro: LTC, 2002. 612 p.

    MAHAN, Bruce M. ; MYERS, Rollie J. Qumica: um curso universitrio. 4. ed. So Paulo:

    Edgard Blcher, 1995. 582 p.

    ROZEMBERG, Izrael M. Qumica Geral. 1. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2002. 676p.

    RUSSEL, J. B. Qumica Geral. 2. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2008. V. 2.

    Bibliografia Complementar:

    BROWN, T. L.; LEWAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Qumica A

    Cincia Central. 9. ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2007.

    PERUZZO.F.M.; CANTO.E.L. Qumica na abordagem do cotidiano. 4. ed. So Paulo:

    Moderna, 2006. V.1.

    KOTZ, J. C.;TREICHEL JR., P. M. Qumica Geral 2 e Reaes Qumicas, Traduo da 9

    Edio americana. So Paulo: Cengage Learning, 2009.

  • 41

    Projeto Auxiliado por Computador (60 hs)

    Ementa: Utilizao de programas de computador para desenho. Desenho de engenharia.

    Normas da ABNT.

    Bibliografia Bsica:

    BACHMANN , FORBERG. Desenho Tcnico. Editora Globo

    COSTA, M D. Geometria Grfica Tridimensional. [S. I.]: Universitria. V. 1 e V.2.

    MANF, P.; SCARATO. Desenho Tcnico Mecnico. Editora Hemus.

    MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetnico. So Paulo: Edgard Blcher

    SATHLER, N. Desenho II. Apostila UFERSA.

    MOURA; ROCHA. Desmistificando os Aplicativos MicroStation - Guia Prtico. Ed.

    Market Press.

    Bibliografia Complementar:

    COMPANY, ROWSE.MICROSTATION V8 Update - CAD Manager Edition

    FRENCH, THOMAS. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. Editora Globo

    Mecnica Geral I (60hs)

    Ementa: Esttica da partcula e de corpos rgidos em duas e trs dimenses. Equilbrio e

    sistemas de foras em duas e trs dimenses. Carregamento distribudo. Anlise de estruturas:

    trelias. Cabos. Atrito. Propriedades geomtricas: centride, centro de massa, momento de

    inrcia.

    Bibliografia Bsica:

    BEER, F. P.; Johnston, R. E. Mecnica Vetorial para Engenheiros. 5. ed. So Paulo:

    Makron Books, 1991.

    CETLIN, P. R.; HELMANN, H. Fundamentos de Conformao Mecnica dos Metais. Rio

    de Janeiro: Guanabara Dois.

    DIETER, George E. Metalurgia Mecnica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

    MIRA, F. M.; COSTA, H. B. Processos de Fabricao. Volume Conformao de

  • 42

    Chapas. Florianpolis: UFSC.

    Bibliografia Complementar:

    BRESCIANI FILHO, E. Conformao Plstica dos Metais. UNICAMP. V.1 e V.2.

    NBREGA, J. C. Mecnica Geral, Volume Esttica. So Paulo: FEI-SBC, 1980.

    4semestre

    Clculo Numrico (60hs)

    Ementa: Sistemas de numerao. Erros. Interpolao. Mnimos quadrados. Zeros de funes.

    Integrao numrica. Mtodos numricos na lgebra matricial. Resoluo numrica de

    equaes lineares. Tratamento numrico de equaes diferenciais ordinrias.

    Bibliografia Bsica:

    CONTE, S.D. Elementos de Anlise Numrica. Globo. 1977.

    DORN, W.S.; McCRAKEN, D. Clculo Numrico com Estudos de Casos em FORTRAN

    IV. Campus/EDUSP, 1981.

    RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Clculo Numrico Computacional. Aspectos

    tericos e computacionais. So Paulo. Makron Books, 1997

    Bibliografia Complementar.

    BURDEN, R. L.; FAIRES, J.D. Numerical Analysis. 5 ed. Boston PWS-Kent Publishing

    Company,1993.

    CLUDIO, D. M.; MARINS, J.M. Clculo Numrico Computacional. Teoria e Prtica.

    2ed. Atlas, 1994.

    Eletricidade e Magnetismo (60hs)

    Ementa: Carga eltrica, eletrosttica, capacitores, dieltricos, corrente eltrica, resistores,

    potncia eltrica, noes de circuitos eltricos de corrente contnua, magnetosttica, induo

    eletromagntica, indutncia, ondas eletromagnticas.

  • 43

    Bibliografia Bsica:

    JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Anlise de

    Circuitos Eltricos. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1994.

    RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fsica. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1996. V.1 e 3.

    TIPLER, P. A. Fsica para Cientistas e Engenheiros. 4 ed.. LTC, 2000. V.1 e 2

    Bibliografia Complementar:

    ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. Pearson Brasil. 1999

    NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica 1 Mecnica.4 ed. Edgard Blucher.

    Laboratrio de Eletricidade e Magnetismo (30hs)

    Ementa Experimentos associados ao contedo da disciplina Eletricidade e Magnetismo.

    Bibliografia Bsica:

    ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Eltricos. 2 ed., So Paulo. Edgard Blucher, 2004.

    COTRIM, A. A. M. B. Instalaes Eltricas. 2 ed., So Paulo. Prentice Hall Brasil, 2002.

    NAHVI, M.; EDMINISTER, J. Teoria e Problemas de Circuitos Eltricos. 2 ed., Porto

    Alegre. Bookman, 2005.

    Bibliografia Complementar:

    JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Anlise de

    Circuitos Eltricos. 4 ed., Rio de Janeiro. LTC, 1994.

    ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica. Pearson Brasil, 1999.

    Equaes Diferenciais (60hs)

    Ementa: Sucesses e sries numricas. Sucesses e sries de funes. Equaes diferenciais

    ordinrias lineares. Aplicaes das sries nas na soluo de equaes diferenciais. Sistemas de

    equaes diferenciais ordinrias. Introduo s equaes diferenciais parciais.

    Bibliografia Bsica:

    BOYCE, W. E. ; DIPRIMA, R. C. Equaes diferenciais e problemas de valores de

    contorno. Rio de Janeiro. Guanabara Dois, 1979.

  • 44

    BRONSON, R. Equaes diferenciais. 2.ed., S. Paulo. Makron Books. 1994.

    SPIEGEL, M. R. Transformada de Laplace. S. Paulo. Makron, 1972.

    Bibliografia Complementar.

    POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro. Intercincia, 1986.

    SPIEGEL, M. R. Manual de frmulas, mtodos e tabelas de matemtica. 2 ed., S. Paulo.

    Makron. 1992.

    Fenmenos de Transporte (60hs)

    Ementa:

    Esttica dos fluidos. Dinmica dos fluidos no viscosos. Viscosidade e resistncia.

    Escoamento no-viscoso incompressvel. Escoamento viscoso incompressvel. Medida e

    controle de fluidos. Conduo de calor. Conveco de calor. Radiao. Difuso e conveco

    de massa.

    Bibliografia Bsica:

    BIRD, R. B.; STEWARD, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenmenos de Transporte. 2. ed. Rio

    de Janeiro. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S.A., 2004.

    INCROPERA, P.F.; de WITT, D. P. Fundamentos de transferncia de calor e massa. 4ed.

    Rio de Janeiro. LTC, 1998.

    ROMA, W. N. L. Fenmenos de Transporte para Engenharia. 2 ed. So Carlos. Rima ,

    2006.

    Bibliografia Complementar:

    FOX, R. W. ; Mc DONALD, A.T. Introduo Mecnica dos Fluidos. LTC, 2000.

    MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecnica dos Fluidos.

    So Paulo. Edgard Blcher, 1997.

    Economia para Engenharia (60hs)

    Ementa: Matemtica financeira. Anlise de substituio de equipamentos. Elaborao e

    anlise econmica de projetos. Introduo. Conceito de economia, relao com as outras

    cincias, metodologia. Sistemas econmicos. Evoluo histrica das idias econmicas.

  • 45

    Noes de macroeconomia. Clculo do produto, crescimento econmico, emprego, moeda e

    inflao. Fundamentos bsicos de microeconomia. Teoria do consumidor, a tecnologia e a

    teoria da produo e dos custos de produo.

    Bibliografia Bsica:

    BARRE, R. Economia Poltica. So Paulo. Difel, 1978. V1.

    ELLSWORTH, P. T. Economia Internacional. So Paulo. Atlas, 1978.

    MONTORO FILHO, A, F. et al. Manual de Introduo Economia. So Paulo. Saraiva,

    1983.

    Bibliografia Complementar:

    ARAJO, C. Histria do Pensamento Econmico. Uma Abordagem Introdutria. So

    Paulo. Atlas.

    MORCILLO, F. M; TROSTER, R. L. Introduo Economia. 2. ed. So Paulo. Makron

    Books, 1997.

    Resistncia dos Materiais I (60hs)

    Ementa: Tenso e Deformao. Propriedades Mecnicas dos Materiais. Esforos internos e

    diagramas. Trao e Compresso. Cisalhamento. Toro. Flexo de Vigas. Carregamentos

    combinados.

    Bibliografia Bsica:

    HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. 7. ed. Pearson Education do Brasil, 2009.

    BEER, F. P. ; JOHSTON Jr., E. R. Resistncia dos Materiais. 3. ed. Makron Books do Brasil

    Ltda., 1996.

    GERE, J. M. Mecnica dos Materiais. Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003.

    CRAIG Jr., R. R. Mecnica dos Materiais. 2. ed. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S.

    A., 2003.

    TIMOSHENKO, S. P. ; GERE; J. E. Mecnica dos Slidos. LTC Livros Tcnicos e

    Cientficos S. A, 1994. V 1.

  • 46

    Mecnica dos Slidos. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S. A, 1998. V 2.

    Bibliografia Complementar:

    POPOV, E. P. Introduo Mecnica dos Slidos. Edgard Blcher Ltda., 1978.

    FEODOSIEV, V. Resistncia dos Materiais. Porto, Portugal. Edies Lopes da Silva, 1977.

    5semestre

    Sociologia (60 hs)

    Ementa: Fundamentos das Cincias Sociais. Anlise da sociedade. Grupos sociais. Estrutura

    de classes e processos de mudanas. Cultura. Ideologia. Participao e poder nas

    organizaes. Organizao e relao interativa com o meio ambiente.

    Bibliografia Bsica:

    COSTA, M. C. Sociologia. Introduo cincia da sociedade. So Paulo: Moderna, 1995.

    CRESPI, F. Manual de sociologia da cultura. Lisboa: Estampa, 1989.

    DEMO, P. Educar pela pesquisa. So Paulo: Autores Associados, 1996.

    Bibliografia Complementar.

    GUARESCHI, P. A. Sociologia crtica. alternativas de mudana. Porto Alegre: Mundo

    Jovem, 1990.

    MARTINS, C. B. O que sociologia? 38 ed. So Paulo: Brasiliense, 1994.

    Sistema de Gesto e Segurana no Trabalho (60hs)

    Ementa: Noes de sade ocupacional. Agentes causadores de prejuzo sade. Legislao

    sobre as condies de trabalho. Metodologia para Avaliao de condies de trabalho.

    Tcnicas de medies dos agentes.

    Bibliografia Bsica:

  • 47

    ALVES, J. L. L.; GILL, L. R. P. Segurana de processos - experincia da Rhodia traz

    vantagens no controle dos riscos de acidentes. Proteo, So Paulo, n. 22, p. 30-33, abril-

    maio, 1993. V. 5.

    ANTUNES, . Athayde et al. Apostila do curso de preveno de perdas. So Paulo:

    Instituto de Engenharia, 1993.

    ARNOLD, W R., BOWIE, J. S. Artificial intelligence. A personal, commonsensejourney.

    New Jersey. Prentice-Hall, Inc., 1986. 219 p.

    Bibliografia Complementar.

    ALVES, M. Petrobrs implanta banco de dados de confiabilidade. Gerncia de Riscos.

    So Paulo, p. 36-37, 1991.

    BARZILAY, A. SPIRIT. A flexible tutoring style in an intelligent tutoring systems.In.

    THE SECOND CONFERENCE ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE APLICATIONS.THE

    ENGINEERING OF KNOWLEDGE-BASED SYSTEMS, 1985.Miami Beach. Anais

    Washington. IEE Computer Society, p. 336 - 341. ISBN 0-8186-0688-6. 1985.

    Administrao e Empreendedorismo (60 hs)

    Ementa: As Organizaes. A Administrao e suas funes. O administrador e os atributos

    gerenciais bsicos. Abordagens tradicionais de Administrao. Taylorismo, Fayolismo,

    Relaes Humanas no trabalho, Enfoque sistmico. Abordagens contemporneas de

    Administrao. Gesto da Qualidade Total e Reengenharia de Processos. Tpicos

    Emergentes. O empreendedor e a atividade empreendedora. Necessidade do mercado.

    Identificao de oportunidades. A afinidade do empreendedor com a natureza especfica da

    atividade ou produto. Plano geral para implementao de um novo negcio. Anlise dos

    recursos (matria-prima, equipamento, recursos humanos, capital) a mobilizar, localizar,

    localizao e projeto fsico. Apoios institucionais disponveis. Aspectos e formalidades legais

    na constituio da empresa. O planejamento estratgico do negcio.

    Bibliografia Bsica:

    BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gesto Fundamentos, Estratgias

    e Dinmicas. So Paulo: Atlas 2003.

    BRITO, F. ; WEVER, L. Empreendedores Brasileiros Vivendo e Aprendendo com

    Grandes Nomes. Rio de Janeiro: Negcio, 2003.

  • 48

    DOLABELA, F., Oficina do Empreendedor. So Paulo: Cultura Editores, 1999.

    FAYOL, H. Administrao industrial e geral. 10 ed. So Paulo: Atlas, 1994.

    Bibliografia Complementar.

    BRADFORD ; HYNES, B. Entrepreneurship education and training introducing

    entrepreneurship into non-business disciplines. Journal of European Industrial Training,

    issue 8, p. 10-20, 1996. V 20.

    BRADOFRD; GARAVAN, T. N.; O CINNEIDE, B. Entrepreneurship education and

    training programmes. A review and evaluation - Part 2. Journal of European Industrial

    Training, issue 11, p.13-24, 1994. V18.

    Resistncia dos Materiais II (60hs)

    Ementa: Anlise de tenses e deformaes. Tenses residuais. Linha elstica. Flambagem.

    Flexo estaticamente indeterminada. Dimensionamento de vigas e eixos. Critrios de

    resistncia. Mtodos de energia.

    Bibliografia Bsica:

    HIBBELER, R. C. Resistncia dos Materiais. 7. ed. Pearson Education do Brasil, 2009.

    BEER, F. P. ; JOHSTON Jr., E. R. Resistncia dos Materiais. 3. ed. Makron Books do Brasil

    Ltda., 1996.

    GERE, J. M. Mecnica dos Materiais. Pioneira Thomson Learning Ltda., 2003.

    CRAIG Jr., R. R. Mecnica dos Materiais. 2. ed. LTC Livros Tcnicos e Cientficos S. A.,

    2003.

    TIMOSHENKO, S. P. ; GERE; J. E. Mecnica dos Slidos. LTC Livros Tcnicos e

    Cientficos S. A, 1994. V 1.

    Bibliografia complementar:

    POPOV, E. P. Introduo Mecnica dos Slidos. Edgard Blcher Ltda., 1978.

    FEODOSIEV, V. Resistncia dos Materiais. Porto, Portugal: Edies Lopes da Silva, 1977.

  • 49

    Topografia (60hs)

    Ementa: Noes gerais. Levantamentos Topogrficos. Instrumentos de topometria. Sistemas

    de coordenadas topogrficas. Topologia. Topometria. Superfcie Topogrfica. Taqueometria.

    Altimetria. Clculo de reas e volumes. Diviso de terreno. Locao de obras.

    Bibliografia bsica:

    BORGES, A.C. Topografia. So Paulo: Edgard Blcher, 1977. V 1 e 2.

    COMASTRI, J. A. Topografia Altimetria. Viosa, MG. UFV.

    LELIS, E. Curso de Topografia. 8 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982.

    Bibliografia complementar:

    GARCIA, G. J. ; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada s Cincias Agrrias. 4 ed. So

    Paulo: Nobel, 1983.

    GONALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUSA, J. J. Topografia Conceitos e Aplicaes. 2

    ed. Lidel, 2008.

    Hidrulica (60hs)

    Ementa: Escoamento atravs de orifcios. Determinao experimental dos coeficientes de um

    orifcio. Escoamento atravs de vertedores. Escoamento em condutos forados. Determinao

    experimental de perdas de carga. Sifes. Instalaes de requalque. Ensaios de bomba.

    Escoamento em canais. Locao de canais. Hidrometria. Aferio de medidores hidrulicos

    Bibliografia Bsica:

    AZEVEDO NETTO, J. M. de, ALVAREZ, G. A. Manual de hidrulica. 7. ed. at.Ampl.

    So Paulo: Edgard Blucher, 1982. V 2.

    BASTOS, F. de A. A. Problemas de mecnica dos fludos. Rio de Janeiro: Guanabara

    Dois, 1983. 483p.

    BERNARDO, S. Manual de irrigao. 6. ed. Revisa e ampliada. Viosa: UFV, Imprensa

    Universitria, 1995. 657p.

    CARVALHO, D. F. Instalaes elevatrias. Bombas. 2. ed. Belo Horizonte. IPUC,

    Departamento de Engenharia Civil, 1979. 355p.

  • 50

    DAKER, A. Hidrulica aplicada agricultura. In. gua na agricultura. 6. ed. Rev.

    ampl. Rio de Janeiro. Freitas Bastos, 1983. V 1.

    DAKER, A. Captao, elevao e melhoramento da gua. In. gua na agricultura. 6.

    ed. Rev. ampl. Rio de Janeiro. Freitas Bastos, 1983. V 2.

    DENCULI, W. Bombas hidrulicas. Viosa, MG. UFV, Imprensa Universitria, 1993. V

    2.

    ESPNOLA, F. das C. da S. Sistema de elevao de gua. Mossor. ESAM, 1984, 27p.

    (Mimeografado).

    Bibliografia complementar:

    GOMES, HEBER PIMENTEL. Engenharia de irrigao. Hidrulica dos sistemas

    pressurizados asperso e gotejamento. 2. ed. Rev. Ampl. Campina Grande: UFPB, 1997.

    290p.

    ISMAIL, K. A. R. Fenmenos de transferncia. Experincia de laboratrio. Rio de

    Janeiro: Campus, 1982. 283p.

    LENCASTRE, A. Manual de hidrulica geral. So Paulo: Edgard Blucher, EDUSP, 1972.

    411p.

    LOPES, V. L. Fluxo de gua em canais e tubulaes. Mossor. ESAM, 1981. 45p.

    (Mimeografado).

    MACINTYRE, A. J. Bombas e instalaes de bombeamento. Rio de Janeiro. Guanabara

    Dois, 1982. 667p.

    MEDEIROS FILHO, J. C. de. Escoamento em tubulaes. Mossor. ESAM; Departamento

    de Engenharia Agrcola, 1987. 18p. (Mimeografado).

    NEVES, E. T. Curso de hidrulica. 2. ed. Porto Alegre. Globo, 1974. 577p.

    PORTO, R.M. Hidrulica Bsica. 2. ed. So Carlos: EESC-USP, 1999. 540p.

    SILVESTRE, P. Hidrulica Geral. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1979.

    316p.

  • 51

    Geologia Aplicada Engenharia (60hs)

    Ementa: Introduo Geologia. Minerais. Rochas. Perturbaes das rochas. Ciclo

    hidrolgico. guas continentais. Noes sobre confeco e interpretao de mapas e perfis

    geolgicos. Mtodos de investigao do subsolo. Utilizao das rochas e dos solos como

    material de construo e material industrial. Geologia de barragens. Geologia de estradas.

    Hidrogeologia. Fotointerpretao geolgica.

    Bibliografia bsica:

    CHIOSSI, N.J. Geologia Aplicada Engenharia. Grmio Politcnico, 1975, 430 p.

    GUSMO FILHO, J.A. Solos Da Formao Geolgica ao Uso na Engenharia.

    Universitria da UFPE, 2000, 185p.

    GUSMO, A.D et. al. Geotecnia no Nordeste. Universitria da UFPE, 2005, 543p.

    INSTITUTO DE PESQUISA TECNOLGICA. Curso de Geologia Aplicada ao Meio

    Ambiente. So Paulo: ABGE/IPT, 1995, 247p.

    LEINZ, V., AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12 ed. Nacional, 1989, 399p.

    MACIEL FILHO, C.L. Introduo Geologia de Engenharia. Braslia, CPRM/UFSM,

    1997, 283p.

    Bibliografia complementar:

    OLIVEIRA, A.M., BRITO, S.N. Geologia de Engenharia. So Paulo: Associao Brasileira

    de Geologia de Engenharia ABGE, CNPq/FAPESP, 1998, 586p.

    SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia. Conceitos, Mtodo e Prtica. IPT, 2002, 222p.

    POPP,J.H. Geologia Geral. 5. ed., LTC, 1989, 376p.

    SANTOS, A.R. A Grande Barreira da Serra do Mar. Da Trilha dos Tupiniquins a

    Rodovia dos Imigrantes. Nome da Rosa, 2004, 128p.

    TEIXEIRA, W et AL. Decifrando a Terra. 1.ed. Oficina de Textos, 2000, 577p.

  • 52

    6 Semestre

    tica e Legislao (30 hs)

    Ementa: Doutrinas ticas fundamentais; mudanas histrico-sociais; moral e moralidade;

    princpio da responsabilidade; regulamentao do exerccio profissional; as relaes na

    prestao de servios em face do cdigo do consumidor, deveres profissionais; cdigo de

    tica.

    Bibliografia Bsica:

    CANCLINI, N. G. Consumidores e cidados. Conflitos multiculturais da globalizao.

    Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.

    GIACOMINI FILHO, G. Consumidor versus propaganda. So Paulo: Summus, 1991.

    VZQUEZ, A. S. tica. Civilizao Brasileira, Rio de Janeiro 2002.

    Bibliografia Complementar:

    FEATHERSTONE, M. Cultura de consumo e ps-modernismo. So Paulo: Studio Nobel,

    1995.

    FEATHERSTONE, M. O desmanche da cultura. globalizao, ps-modernismo e

    identidade. So Paulo: Studio Nobel/SESC, 1997.

    Materiais de construo I (60hs)

    Ementa: Introduo ao estudo dos materiais de construo. Aglomerantes. Pedras naturais.

    Agregados. Materiais betuminosos. Produtos Cermicos. Madeira como material de

    construo. Materiais metlicos, de proteo e plsticos. Vidros. Aditivos. Materiais no

    convencionais. Prticas de laboratrio.

    Bibliografia Bsica:

    BAUER, L.A. Materiais de Construo. 5. ed. Livros Tcnicos e Cientficos LTDA., 2005.

    V 1 e 2.

    RIPPER, E. Manual Prtico de Materiais de Construo. So Paulo. Pini, 1995.

    PETRUCCI, E. G. R. - Materiais de Construo. 11. ed., Globo, 1998.

    Bibliografia Complementar:

  • 53

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 45: Agregados - determinao da

    massa unitria e volume de vazios. Rio de Janeiro, 2006.

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 6467: Agregados - Determinao do

    inchamento de agregado mido - Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro, 2006.

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 248: Agregados - Determinao da

    composio granulomtrica. Rio de Janeiro, 2001.

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 7809: Agregado grado determinao do

    ndice de forma pelo mtodo do paqumetro. Rio de Janeiro, 2006.

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 52: Agregado mido - Determinao

    da massa especfica e massa especfica aparente. Rio de Janeiro 2009.

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 53: Agregado grado - Determinao

    da massa especfica e massa especfica aparente e absoro de gua. Rio de Janeiro 2009.

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 65: Cimento Portland - Determinao

    do tempo de pega. Rio de Janeiro, 2002.

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR NM 23: Cimento Portland e outros

    materiais em p - Determinao da massa especfica. Rio de Janeiro, 2001.

    GUIMARES, J. E. P. A cal, Pini, 2002.

    METHA, P. K., MONTEIRO, J. M. Concreto. Microestrutura, propriedades e materiais.

    3 ed. IBRACON, 2008.

    PETRUCCI, E. G. R. Concreto de cimento Portland. 9 ed. Globo, 1981.

    VAN VLACK, L. H. Princpio de Cincias e tecnologia de Materiais. Campus Grupo

    Elsevier, 2004.

    Mecnica das Estruturas (60hs)

    Ementa: Conceitos fundamentais da esttica. Sistemas isostticos planos: vigas, prticos,

    trelias. Sistemas isostticos no espao: grelhas, trelias e prticos. Estudo das carg