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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO Campus Rio Verde SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CÂMPUS RIO VERDE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RIO VERDE – GO Abril/2013

PPC Engenharia Civil-2013

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Page 1: PPC Engenharia Civil-2013

IN S T IT U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O , C IÊ N C IA E T E C N O L O G IAG O IAN OC am pus R io Verde

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO -

CÂMPUS RIO VERDE

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

RIO VERDE – GO

Abril/2013

Page 2: PPC Engenharia Civil-2013

2Diretor-Geral

Prof. Dr. Anisio Correa da Rocha

Diretor de Ensino Prof. Dr. Edson Luiz Souchie

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Dr. Alan Carlos Costa

Diretor de Extensão Prof. Dr. José Weselli de Sá Andrade

Diretora de Administração e Planejamento

Esp. Lucilene Bueno Borges de Almeida

Coordenador do Curso de Engenharia Civil Prof. Dr. Michell Macedo Alves

COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGIC O

Prof. MSc. Idalci Cruvinel dos Reis

Prof. Dr. Márcio da Silva Vilela

Prof. Dra. Adriana Antunes Lopes

Prof. Dra. Cláudia Regina Megda

Prof. Dr. Michell Macedo Alves

MSc. Christina Maria de Paula

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Prof. MSc. Idalci Cruvinel dos Reis

Prof. Dr. Márcio da Silva Vilela

Prof. Dra. Adriana Antunes Lopes

Prof. Dra. Cláudia Regina Megda

Prof. Dr. Michell Macedo Alves

Prof. Esp. Paulo Henrique Rodrigues Gonçalves

Prof. MSc. Tiago Clarimundo Ramos

Prof. MSc. Bruno Botelho Saléh

Prof. Dr. Marconi Batista Teixeira

Prof. MSc. Adriano Soares de Oliveira Bailão

Page 3: PPC Engenharia Civil-2013

3

BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Rio Verde (IF

Goiano – Câmpus Rio Verde) localiza-se na região Sudoeste do Estado de Goiás, a 220 km da capital

do Estado e 460 km da capital federal. A área total do IF Goiano – Câmpus Rio Verde é de 219 ha,

abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Embora ainda não

possua Unidades Descentralizadas, ressalta-se que a área de abrangência desta instituição abrange,

além do município de Rio Verde, outros 27 municípios da Região Sudoeste Goiana.

O IF Goiano – Câmpus Rio Verde teve seu início a partir do Ginásio Agrícola de Rio Verde-

GO, autorizado a funcionar, pelo MEC, em 27 de abril de 1967. Em 25 de janeiro de 1968 o Decreto

62.178 institui a Escola Agrotécnica Federal de Rio Verde-GO (EAFRV), em substituição ao Ginásio

Agrícola de Rio Verde-GO. A partir de então, a Escola passa a oferecer o curso Técnico Agrícola, com

habilitação em Agropecuária, em nível de segundo grau, como curso regular com duração de 03 (três)

anos, cujo reconhecimento oficial ocorre por meio da Portaria 58, de 30 de julho de 1980, emitida pelo

MEC.

Em 1981, em consonância com o II Plano Setorial de Educação e Cultura, o MEC autoriza a

Escola a oferecer o ensino técnico, modalidade supletivo, para o curso Técnico Agrícola com

habilitação em Agricultura, Leite e Derivados. Com isso, a Escola passa a ter uma importância ainda

maior no processo de qualificação e formação de recursos humanos para a região Centro-Oeste.

Em 1993, por meio da Lei 8.731, de 16 de novembro, publicada no Diário Oficial da União em

17 de novembro desse ano, a EAFRV muda de designação pública administrativa, passando de

Administração Direta para Autarquia Federal, ligada ao Ministério da Educação.

A partir de 1997, a EAFRV, por conta de convênio com o Programa de Expansão da Educação

Profissional (PROEP), implanta a Reforma da Educação Profissional, projeto do MEC que tem o

apoio financeiro internacional e contrapartida nacional e amplia a oferta de cursos à comunidade,

passando a formar profissionais nos cursos Técnicos em Agropecuária, Agricultura, Zootecnia,

Agroindústria, Administração, Contabilidade, Secretariado e Informática.

Em 18 de dezembro de 2002, a EAFRV cumpre mais uma etapa de sua história rumo a uma

interação maior com a comunidade, sendo transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica

de Rio Verde, condição que expande as possibilidades para esta instituição no que diz respeito à

autorização de funcionamento.

Em 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, é

transformado em IF Goiano – Câmpus Rio Verde, nos termos da lei número 11.892, vinculado ao

Ministério da Educação, possuindo natureza jurídica de autarquia, sendo detentor de autonomia

administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

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4Atualmente, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde oferece os seguintes cursos técnicos:

Administração e Alimentos (vespertino e noturno), Agropecuária (matutino e vespertino), Química

(matutino), Alimentos, Comércio, Contabilidade e Secretariado (noturno), Informática (vespertino),

incluindo o PROEJA, com Ensino Médio Integrado aos Cursos Técnicos. O Técnico em Açúcar e

Álcool é ofertado na modalidade EAD. Dentre os cursos superiores, são ofertados: Tecnologia em

Agronegócio e Tecnologia em Saneamento Ambiental no período noturno; Agronomia, Biologia,

Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Química e Zootecnia (diurno). Considerando essas

experiências bem sucedidas, faz-se necessário ampliar o atendimento a uma parcela maior da

população que aspira ingressar no ensino superior, mas que depende de ações do poder público, no

sentido de assumir a sua função de propiciar o ensino e a qualificação da população, em seus diversos

níveis.

Com base na legislação educacional, de modo mais específico nos Decretos 5.224, de 10 de

outubro de 2004, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que os Institutos Federais têm autonomia para criar e

ofertar cursos superiores. O Decreto 5.773 dá ao então Centro Federal de Educação Tecnológica a

condição de Instituição de Ensino Superior e o Decreto no 5.224, no artigo 3o, que trata das

características básicas dos Institutos Federais, no inciso V, diz que os Institutos Federais têm por

característica, dentre outras, a oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação na área

tecnológica. Já no inciso V, do artigo 4º, afirma que os Institutos Federais têm como objetivos, dentre

outros, ministrar ensino superior de graduação e de pós-graduação Lato sensu e Stricto sensu, visando

à formação de profissionais e especialistas na área tecnológica. O Curso de Engenharia Civil foi criado

pela Resolução Nº 029/2012 de 17 de agosto de 2012, do Conselho Superior do IF Goiano.

APRESENTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

A Engenharia Civil capacita o profissional a projetar e gerenciar a execução de obras como

casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, canais e portos. Em muitas obras, sua atuação

inclui a análise das características do solo e o estudo do tipo de fundação mais adequada à

construção. Posteriormente, o profissional desenvolve os projetos arquitetônicos, de instalações

elétricas, hidráulicas, de saneamento básico, de transportes (ferroviário, aquático e rodoviário), de

estruturas de concreto armado, de madeira e metálicas, dentre outros, definindo os materiais que serão

utilizados. No canteiro de obras, chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos, custos,

padrões de qualidade e de segurança. Além disso, cabe a ele garantir a estabilidade e a segurança da

edificação, calculando os diversos efeitos atuantes na estrutura.

MERCADO DE TRABALHO

Page 5: PPC Engenharia Civil-2013

5 O mercado para o engenheiro civil está aquecido em todo o país, e a expectativa é melhorar

ainda mais nos próximos anos. O bom momento atual é reflexo do crescimento da economia e de

programas do governo federal como o “Programa de Aceleração do Crescimento” (PAC) e o “Minha

Casa, Minha Vida”, que aumentou a oferta de imóveis. A realização de dois grandes eventos: “Copa

do Mundo” e “Jogos Olímpicos” em 2014 e 2016, respectivamente, criam vagas tanto na construção

quanto na recuperação de estruturas. O aquecimento do mercado imobiliário nos últimos anos segue

influenciando a grande procura pelo engenheiro especializado em construções urbanas. Entre os

setores apontados como promissores, está o de petróleo e gás, que deverão receber investimentos em

obras de grande porte, como gasodutos, refinarias, barragens, plataformas, navios e estaleiros. Outras

áreas com boa perspectiva são: energia e saneamento básico.

ÁREA DE ABRANGÊNCIA

O Curso de Engenharia Civil está disponível aos cidadãos de todo o território nacional.

Contudo, a área de maior abrangência será o estado de Goiás, sobretudo a região Sudoeste Goiana e,

de modo adjacente, o Centro-Oeste e o Triângulo Mineiro.

JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO

Este Projeto de Curso está em harmonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional e os

elementos essenciais que atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) aprovadas pelo

Conselho Nacional de Educação (CNE) e homologados pelo Ministro de Estado da Educação.

O Curso de Engenharia consta no Termo de Acordo de Metas do IF Goiano- Câmpus Rio

Verde. Desta forma, faz parte da política deste Câmpus a implantação e o fortalecimento de cursos

técnicos e superiores de natureza tecnológica, priorizando a verticalização do ensino. Na cidade de

Rio Verde, o IF Goiano – Câmpus Rio Verde é a única instituição pública que oferece cursos

superiores. Esta cidade possui, atualmente, 191.020 habitantes (4° município mais populoso de

Goiás), constituindo-se na 4ª maior economia do Estado (SEGPLAN-GO, 2012). Traduz-se também

em cidade pólo, atraindo estudantes de outros municípios da região, tais como: Santa Helena de

Goiás, Montividiu, Acreúna, Quirinópolis, Porteirão, Santo Antônio da Barra, Caiapônia, Jataí,

Mineiros, Santa Rita do Araguaia, Caçú, Aparecida do Rio Doce, Itajá, Itarumã, Edéia, Cachoeira

Alta, São Simão e outros.

Em Rio Verde e região, há carência de profissionais formados na área da Construção Civil. A

partir da implantação da Perdigão (atual BR Foods), em 1999, houve uma concentração (geográfica e

setorial) de empresas e instituições que, em sua interação, geram capacidade de inovação e

conhecimento especializado. Assim, foi gerado o chamado “agricluster”, que gira em torno da maior

Page 6: PPC Engenharia Civil-2013

6companhia de alimentos (especialmente carnes de aves e suínos) do Brasil, a qual, em Rio Verde

(capital do Agronegócio), instalou o maior Parque Industrial de processamento de carne e derivados

da América Latina.

A elevada produção de grãos devido às terras férteis, bom clima e uma agroindústria forte e

crescente fez com que o município recebesse muitos investimentos, bem como incentivos fiscais via

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), por essa condição estratégica. O

município foi o que mais recebeu recursos (mais de 247 milhões de reais) do FCO, no período de

2004 a 2008.

A implantação do presente curso tem o apoio da Reitoria, da Direção-Geral do Câmpus, como

também de autoridades políticas da região. Em 2012 foi conseguida uma emenda parlamentar (valor

de R$ 2.000.000,00), a fim de alavancar a construção de laboratórios necessários ao curso, a partir do

1° semestre de 2015.

OBJETIVO DO CURSO

O curso de Engenharia Civil objetiva a formação de um profissional com sólidos

conhecimentos científicos e gerais que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias, contribuindo

efetivamente no mundo produtivo com responsabilidade profissional e social, em prol do

desenvolvimento sustentável da sociedade em que vive.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Considerando o perfil desejado para o engenheiro civil, o formando deverá desenvolver

as seguintes competências e habilidades para o exercício das suas atividades profissionais:

- Aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e das ciências físicas, aliados

às técnicas e ferramentas modernas para o desempenho das atribuições profissionais da

Engenharia Civil;

- Projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e interpretar resultados;

- Projetar sistemas, componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades

pertinentes de sua profissão;

- Atuar em equipes multidisciplinares;

- Diagnosticar e apresentar soluções aos problemas de engenharia;

- Compreender a ética e responsabilidade profissional;

- Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;

- Entender o impacto das soluções da engenharia no contexto sócio-econômico e ambiental;

- Engajar-se no processo de aprendizagem permanente;

- Gerenciar profissionais qualificados e aptos para atuarem no setor da construção civil, no

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7desenvolvimento de materiais, produtos, na melhoria de processos e no reaproveitamento

ou minimização dos resíduos do setor;

- Analisar, avaliar, projetar e implementar ações para o desenvolvimento social e tecnológico;

- Acompanhar e identificar tendências nacionais e internacionais de desenvolvimento

tecnológico e de adoção de tecnologias limpas face ao processo de reestruturação e modernização

produtiva;

- Refletir, criticamente, em relação à implantação e otimização dos processos industriais quanto

aos impactos do desenvolvimento tecnológico sobre instituições, sociedade em geral e, em

particular, sobre o trabalhador;

- Propor tecnologias construtivas inovadoras;

- Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

- Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

A) Endereço do Câmpus: Rod. Sul Goiana, Km 01, Cx. P. 66, Cep. 75901-970, Rio Verde, GO.

B) Coordenação: Prof. Dr. Michell Macedo Alves (Eng. Civil, Mestre em Engenharia de

Estruturas, Doutor em Engenharia de Estruturas)

C) Carga horária: 4400 horas

D) Turno: diurno

E) Periodicidade: ingresso anual

F) Número de vagas: 50

G) Requisitos e formas de acesso: o requisito mínimo para ingresso no curso é ter cursado o ensino

médio completo e ser aprovado via Concurso Vestibular, SISU/ENEM ou em Edital de Transferências

Externa, Interna e Portador de Diploma.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1. Núcleos de Formação

A organização curricular do curso é idealizada em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais CNE/CES 11/2002 e com os objetivos do curso. De forma o curso está organizado em núcleos de formação com conteúdos que constituem a formação básica, formação profissional, específica e acadêmico científico cultural. O curso é composto por 62 disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas optativas. Incluem-se também, como componentes curriculares obrigatórios, o Estágio Supervisionado, as Atividades Complementares e o Trabalho de Conclusão de Curso, totalizando, no mínimo, 4400 horas. A distribuição da carga horária entre os componentes curriculares é a seguinte: Disciplinas Obrigatórias: 3860 horas Disciplinas Optativas – mínimo: 120 horas Estágio Supervisionado – mínimo: 200 horas Atividades Complementares – mínimo: 100 horas Trabalho de Conclusão de Curso: 120 horas

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8Total Geral – mínimo: 4400 horas A seguir descrevem-se os componentes curriculares previstos para a formação do profissional desejado, que compõem os seguintes núcleos de formação: - Núcleo de formação básica: 1560 horas - Núcleo de formação profissional: 2300 horas - Núcleo de formação específica: 440 horas - Núcleo de formação acadêmico- científico-cultural: 100 horas

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGA TÓRIOS

NÚCLEO

CONTEÚDOS DISCIPLINAS CARGA HORÁRI

A TOTAL

% CARGA HORÁRI

A TOTAL

FO

RM

ÃO

SIC

A

Matemática

Calculo Diferencial e Integral I 80

35,4%

Cálculo Diferencial e Integral II 60 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 Séries e Equações Diferenciais Ordinárias

60

Cálculo Numérico 60 Estatistica Básica 60

Química Química Geral 60 Química Experimental 40

Física Física I 60 Física Experimental I 40 Física II 60 Física Experimental II 40 Física III 60 Física Experimental III 40

Fenômenos de Transportes Fenômenos de Transportes I 80 Fenômenos de Transportes II 80

Mecânica dos Sólidos Mecânica Vetorial 60 Resistência dos Materiais I 80 Resistência dos Materiais II 80

Informática Métodos Computacionais I 80 Métodos Computacionais II 80

Expressão Gráfica Desenho Técnico 60 Economia Economia 40 Comunicação e Expressão Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia Científica 60

Administração Administração 40 Humanidade, Ciências Sociais e Cidadania

Ética Profissional 40

TOTAL DA FORMAÇÃO BÁSICA

1560

FO

RM

ÃO

PR

OF

ISS

IO

NA

L

Hidrologia Hidrologia 60 Engenharia Civil Introdução à Engenharia Civil 60 Construção Civil Materiais de Construção I 60

Materiais de Construção II 60 Construção Civil I 60

Page 9: PPC Engenharia Civil-2013

9Construção Civil II 60

52,3%

Higiene e Segurança do Trabalho 40 Transportes Estradas 80

Pavimentação 60 Transportes 80

Estruturas Teoria das Estruturas I 80 Teoria das Estruturas II 80 Estruturas de Concreto Armado I 80 Estruturas de Concreto Armado II 80 Estruturas de Madeira 60 Estruturas Metálicas 60 Pontes 60

Eletricidade Aplicada Instalações Elétricas Prediais 80 Arquitetura Projetos Arquitetônicos I 60

Projetos Arquitetônicos II 60 Meio Ambiente e Sustentabilidade Urbana

40

Geotecnia Geologia 60 Mecânica dos Solos I 60 Mecânica dos Solos II 60 Geotecnia / Fundações 100

Cartografia Topografia - Planimetria 60 Topografia - Altimetria 40

Hidráulica Hidráulica I 60 Hidráulica II 60

Legislação e Direito Ambiental

Legislação Ambiental 60

Sistema de Tratamento de Água e de Resíduos

Sistema de Abastecimento de Água 60 Tratamento de Água de Abastecimento 60 Gestão de Resíduos Sólidos 60

Sistemas hidráulicos e Sanitários

Sistema de Esgotamento Sanitário 60 Tratamento de Esgoto Sanitário 60 Instalações Prediais Hidrosanitárias 80

TOTAL DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

2300

For

maç

ão

Esp

ecífi

ca

Diversos Disciplinas Optativas

120

10% Conteúdos Integrados

Trabalho de Conclusão de Curso

120

Estágio Curricular Supervisionado

200

TOTAL DA FORMAÇÃO ESPECÍFICA

440

For

maç

ão

Aca

dêm

ico-

C

ient

ífico

Cul

tura

l Diversos

Atividades Complementares

100

2,3%

TOTAL GERAL 4400

100%

Page 10: PPC Engenharia Civil-2013

10 MATRIZ CURRICULAR - ENGENHARIA CIVIL (Turmas ingres santes a partir de fevereiro de 2013)

Page 11: PPC Engenharia Civil-2013

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S E M E S T R E

CÓDIGO DISCIPLINA Carga

Horária Teórica

Carga Horária Prática

Carga Horária

Total

Créditos

PRÉ-REQUISITOS

ENG-231 Introdução à Engenharia Civil 60 - 60 3 ---- HUM-201 Metodologia Científica 40 20 60 3 ---- QUI-207 Química Geral 60 - 60 3 ---- QUI-253 Química Experimental - 40 40 2 ---- EXA-201 Geometria Analítica e Álgebra Linear 60 - 60 3 ---- EXA-202 Cálculo Diferencial e Integral I 80 - 80 4 ---- EXA-221 Física I 60 - 60 3 ---- EXA-218 Física Experimental I - 40 40 2 ---- SUB-TOTAL 460 23

EXA-214 Estatística Básica 60 - 60 3 ---- EXA-222 Física II 60 - 60 3 EXA-221 EXA-219 Física Experimental II - 40 40 2 EXA-218 ENG-227 Topografia – Planimetria 20 40 60 3 ---- EXA-203 Cálculo Diferencial e Integral II 60 - 60 3 EXA-202 ENG-201 Desenho Técnico 20 40 60 3 ---- QUI-258 Geologia 60 - 60 3 ---- ENG-225 Hidrologia 50 10 60 3 ---- SUB-TOTAL 460 23

EXA-223 Física III 60 - 60 3 EXA-222 EXA-226 Física Experimental III - 40 40 2 EXA-219 ENG-259 Mecânica Vetorial 60 - 60 3 EXA-203 EXA-201 ENG-254 Projetos Arquitetônicos I 40 20 60 3 ENG-201 ENG-233 Mecânica dos Solos I 40 20 60 3 ENG-258 ENG-234 Materiais de Construção I 40 20 60 3 QUI-207 QUI-253 ENG-228 Topografia - Altimetria 10 30 40 2 ENG-227 EXA-204 Séries e Equações Diferenciais Ordinárias 60 - 60 3 EXA-203 SUB-TOTAL 440 22

ENG-235 Resistência dos Materiais I 60 20 80 4 ENG-259 EAL-203 Fenômenos de Transporte I 80 - 80 4 EXA-223 EXA-226

EXA-205 Cálculo Numérico 60 - 60 3 EXA-204 ENG-256 Mecânica dos Solos II 40 20 60 3 ENG-233 ENG-236 Materiais de Construção II 40 20 60 3 ENG-234 INF-204 Métodos Computacionais I 40 40 80 4 ---- ENG-255 Projetos Arquitetônicos II 20 40 60 3 ENG-254 SUB-TOTAL 480 24

ENG-237 Teoria das Estruturas I 80 -- 80 4 ENG-235 ENG-238 Construção Civil I 40 20 60 3 ENG-236 EAL-204 Fenômeno de Transportes II 60 20 80 4 EAL-203 ENG-239 Resistência dos Materiais II 60 20 80 4 ENG-235 INF-205 Métodos Computacionais II 40 40 80 4 INF-204 ENG-223 Hidráulica I 60 - 60 3 ENG-225 GAM-206 Legislação Ambiental 60 - 60 3 ---- SUB-TOTAL 500 25

ENG-240 Teoria das Estruturas II 80 - 80 4 ENG-237 ENG-241 Geotecnia / Fundações 80 20 100 5 ENG-256 ENG-242 Construção Civil II 40 20 60 3 ENG-238 ENG-243 Instalações Elétricas Prediais 60 20 80 4 EXA-223 EXA-226 ENG-224 Hidráulica II 40 20 60 3 ENG-223 ENG-229 Instalações Prediais Hidrosanitárias 60 20 80 4 ENG-223 SUB-TOTAL 460 23

ENG-244 Estrutura de Concreto Armado I 60 20 80 4 ENG-240 ENG-247 Estruturas de Madeira 40 20 60 3 ENG-240 ENG-245 Estruturas Metálicas 40 20 60 3 ENG-240 EAM-204 Sistemas de Abastecimento de Água 40 20 60 3 ENG-224 EAM-205 Sistemas de Esgotamento Sanitário 40 20 60 3 ENG-224 EAM-212 Meio Ambiente e Sustentabilidade Urbana 30 10 40 2 GAM-206 ENG-246 Estradas 60 20 80 4 ENG-241

SUB-TOTAL 440 22

ENG-249 Pavimentação 60 - 60 3 ENG-246 GAM-224 Transportes 60 20 80 4 ENG-246 ENG-253 Higiene e Segurança do Trabalho 40 - 40 2 ENG-242 EAM-206 Tratamento de Esgoto Sanitário 40 20 60 3 EAM-205 ENG-248 Estrutura de Concreto Armado II 60 20 80 4 ENG-244 EAM-207 Tratamento de Água de Abastecimento 40 20 60 3 EAM-204 GAM-224 Gestão de Resíduos Sólidos 40 20 60 3 EAM-212 SUB-TOTAL 440 22

HUM-224 Economia 40 - 40 2 ---- HUM-225 Administração 40 - 40 2 ---- HUM-203 Ética Profissional 40 - 40 2 ---- ENG-257 Pontes 40 20 60 3 ENG-248 Disciplina Optativa 1 60 - 60 3 Disciplina Optativa 2 60 - 60 3 TCC-209 Trabalho de Conclusão de Curso I 60 - 60 3 ---- SUB-TOTAL 360 18

10º TCC-210 Trabalho de Conclusão de Curso II - 60 60 3 TCC-209 EST-210 Estágio Curricular Supervisionado - 200 200 10 Todas as disciplinas

ATC-210 Atividades Complementares - 100 100 5 ---- SUB-TOTAL 360 18

TOTAL GERAL 4.400 220

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12DISCIPLINAS OPTATIVAS

O Trabalho de Curso deverá ser desenvolvido, somente, a partir do 9° período. Já o Estágio

Curricular Supervisionado deverá, obrigatoriamente, ser realizado no 10° período.

Práticas pedagógicas previstas

Estágio Curricular Supervisionado

A Lei nº. 6.494/1997, o Decreto nº. 87.497/1982, a Lei nº. 8.859/1994, o Decreto nº.

2.080/1996, o artigo 82 da Lei nº. 9.394/1996, o Parecer CNE/CES 184/2004 e Resolução CNE/CES

nº. 4/2006 compõem o escopo legal do estágio supervisionado das profissões no Brasil.

No IF Goiano – Câmpus Rio Verde, são três as modalidades de estágio supervisionado, todas

elas de natureza curricular:

I. Estágio Curricular Supervisionado: é obrigatório e envolve atividades de caráter profissionalizante

em consonância com o perfil profissional de conclusão e visa ao contato do estagiário com o mundo

do trabalho e da produção;

II. Estágio de Iniciação Científica ou Tecnológica: é opcional e envolve atividades que possibilitam a

introdução do aluno no meio cientifico, o acompanhamento cotidiano de um trabalho científico e/ou

tecnológico visando à expansão da capacidade intelectual;

III. Estágio Sócio-Cultural: é opcional e envolve atividades que possibilitam o contato com o mundo

do trabalho e a participação em projetos de interesse social ou cultural, a fim de construir o interesse

pelo envolvimento com todos os aspectos inerentes à cidadania.

Para o Curso de Engenharia Civil, o estágio curricular supervisionado corresponde a 200 horas,

é obrigatório e integra a carga horária total do curso, de acordo com a direção dada pelo Parecer

CNE/CES 184/2004.

O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado preferencialmente durante a etapa

escolar e poderá ser somente no décimo semestre letivo ou posterior a este, tendo como requisito a

integralização de todas as disciplinas da matriz curricular.

As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga horária das

atividades complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para composição das horas de estágio

ENG-260 Análise Matricial de Estruturas 60 20 80 4 ENG-240 GAM-225 Energias Renováveis 30 10 40 2 - ENG-251 Edifícios Sustentáveis: Clima e Conforto Humano 40 - 40 2 EAL-203 EDU-208 LIBRAS 40 - 40 2 - ENG-252 Canais, Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis 60 - 60 3 - ENG-260 Patologia das Construções 40 20 60 3 ENG-242 EAM-208 Tratamento de Águas Residuárias Industriais 40 20 60 3 -

EAL-205 Fenômenos de Transportes III 60 20 80 4 EAL-204

GAM-234 Gestão de Recursos Hídricos 40 20 60 3 EAM-207

HUM-223 Educação e Cultura Étnico-Racial Brasileira 30 - 30 1,5 -

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13curricular supervisionado, a pedido do aluno, acompanhado de parecer do profissional que o

supervisionou no estágio e com a aprovação do Coordenador do Curso.

É obrigatório também apresentar no final do estágio curricular supervisionado um relatório das

atividades desenvolvidas, normatizado pelo Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

A cidade de Rio Verde e outros municípios pertencentes à região Sudoeste Goiana possuem

condições suficientes para que o Estágio Curricular Supervisionado dos discentes no Curso de

Engenharia Civil seja desenvolvido com êxito. Há diversas empresas da área da construção civil

instaladas na região, conseqüência do mercado imobiliário dinâmico e aquecido, principalmente, pelo

fato da implantação, em 1999, do maior parque industrial da América Latina, pela BR Foods.

Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) é componente curricular obrigatório, indispensável para a

integralização do Curso de Engenharia Civil e têm como objetivo propiciar ao aluno a oportunidade de

demonstrar a expertise adquirida na aplicação dos conteúdos aprendidos, a capacidade de

aprofundamento conceitual e de adoção de metodologia científica de pesquisa para coroar a graduação

com um trabalho monográfico como atividade de síntese e integração dos conhecimentos.

Os alunos devem elaborar um TC, sobre tema que contribua para a solidificação de sua

formação técnica e que permita a avaliação de soluções reais. O desenvolvimento do TC deve permitir

o aprimoramento das capacidades de conceber e analisar sistemas, processos e produtos,

oportunizando o desenvolvimento de aptidões de liderança, coordenação, comunicação e organização.

As disciplinas “Trabalho de Curso I” e “Trabalho de Curso II” são desenvolvidas,

respectivamente, no 9° e 10° semestre e têm por objetivo propiciar aos acadêmicos a oportunidade

de pesquisas técnico-científicas nas áreas de conhecimento concernentes ao Curso de Engenharia

Civil. O TC, regido pelo Manual de Instruções para Organização e Apresentação de Monografias do

IF Goiano – Câmpus Rio Verde, é desenvolvido sob a orientação de um Professor-Orientador e

apresentado para uma Banca Examinadora, a qual será responsável pela sua avaliação final.

O TC é obrigatório, de cunho monográfico, compõe a carga horária total do curso, corresponde

a 120 horas do currículo e deve ser orientado por um professor que atue do curso.

Ao orientador do trabalho de curso compete:

a) orientar o aluno na escolha do tema de pesquisa, na elaboração do projeto de pesquisa, na condução

do experimento, no preparo e na elaboração da monografia;

b) encaminhar a monografia referente ao trabalho de curso ao Coordenador do Curso para as

providências necessárias à defesa;

c) Presidir a banca de defesa do trabalho de curso.

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14O TC poderá ser originado de um experimento (pesquisa experimental) ou de uma revisão

bibliográfica. Se a opção for o experimento, as atividades componentes deste trabalho podem

compreender somente aquelas relacionadas ao perfil profissional de formação.

O TC deverá ser desenvolvido, preferencialmente, no último ano do curso e, se antes, com

justificativa do aluno e do professor orientador e com a aprovação do Colegiado de Curso.

O TC será avaliado por Banca de Exame de Trabalho de Curso, com defesa pública, conforme

orienta o Manual de Instruções para Organização e Apresentação de Monografias do IF Goiano –

Câmpus Rio Verde, e o aluno será considerado aprovado se obtiver média aritmética igual ou superior

a 6,0 (seis). Em caso contrário, deverá submeter-se a nova defesa em um prazo mínimo de três meses.

Aprovado o trabalho de curso, o aluno deverá apresentar ao Coordenador do Curso um exemplar da

versão definitiva devidamente corrigida, impressa e em CD, no prazo máximo de 10 dias.

O diploma de conclusão de curso somente será fornecido se o discente for aprovado na defesa

do TC, entregar à Coordenação do Curso a versão corrigida da Monografia, assim como o relatório de

Estágio Curricular Supervisionado, das Atividades Complementares e houver integralizado todas as

disciplinas do curso.

Ementas e Programas das Disciplinas, com bibliografia básica e complementar

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL

Ementa: A história da Engenharia Civil no Brasil e no mundo. Relação Arquiteto/Engenheiro. O Engenheiro Civil no escritório e na obra: relação com os técnicos. As áreas de Engenharia Civil: saneamento, recursos hídricos, estruturas, hidráulica, transportes.

Conteúdo Programático: Unidade 1: Porque: Introdução à Engenharia Civil. 1.1 Considerações Preliminares. 1.2 O jovem e o curso. 1.3 Visão Integral do Ensino. Unidade 2: Conhecendo o IF Goiano e o Curso de Engenharia Civil. 2.1 Histórico e Estrutura Organizacional do IF Goiano. Unidade 3: Chegando à Universidade. 3.1 Uma nova fase – a importância de estudar, 3.2 Método de estudo. 3.3 Ambiente de estudo. 3.4 Recomendações para uma boa aprendizagem. Unidade 4: Historia da Engenharia. 4.1 Síntese histórica. 4.2 O ensino formal da Engenharia. 4.3 A Engenharia no Brasil e no Mundo. Unidade 5: Caracterização da Profissão de Engenheiro Civil.

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155.1 Funções. 5.2 Perfil psico-profissional. 5.3 Áreas de atuação. 5.4 Atribuições. Unidade 6: Especializações. 6.1 Profissionais dentro da Engenharia Civil. 6.2 Áreas mais destacadas. 6.2.1Geotecnia. 6.2.2 Transportes. 6.2.3 Estruturas. 6.2.4 Arquitetura e urbanismo. 6.2.5 Construção civil. 6.2.6 Recursos hídricos e saneamento ambiental. Unidade 7: Pós Graduação em Engenharia Civil. 7.1 Atualização. 7.2 Aperfeiçoamento. 7.3 Especialização. 7.4 Mestrado. 7.5 Doutorado. 7.6 Pós-doutorado. Unidade 8: Conceitos e Fundamentos Metodológicos da Engenharia. 8.1 O projeto. 8.2 Modelos de simulação. 8.3 Otimização. 8.4 Criatividade. Unidade 9: Ciência Tecnologia e Sociedade. 9.1 Referencial histórico. 9.2 O método cientifico. 9.3 As diversas ciências. Unidade 10: Técnica, Tecnologia e Pesquisa Tecnológica. Unidade 11: Reflexões: A Filosofia e as Ciências. Unidade 12: Reflexões. 12.1 A Engenharia do Futuro. 12.2 Visão sistêmica. 12.3 A era da informática. 12.4 Condicionantes econômicos e ambientais. 12.5 Perspectivas e mudanças tecnológicas, sociais e culturais. 12.6 O homem como meta prioritária.

Bibliografia Básica BROOKMAN, J. B. Introdução a Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas. Editora LTC. KAWAMURA, L. K. Engenheiro - trabalho e ideologia. São Paulo, Editora Ática. SOUZA, U. E. L. Como reduzir perdas nos canteiros. Editora Pini. TELES, P.C. da S. História da Engenharia no Brasil. São Paulo, LTC.

Bibliografia Complementar

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16HUTSHINSON, B.G. - Princípios de planejamento dos sistemas de transportes urbanos. Rio de Janeiro, Guanabara. LINSLEY, F. Engenharia dos recursos hídricos. Brasil, McGraw Hill. CHIOSSI, N. MINISTÉRIO DAS CIDADES. Saneamento Básico no Brasil, Funasa. TSCHEBOTARIOFF, G.P. Fundações, estruturas de arrimo e obras de terra, Brasil, McGraw Hill.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Ementa: Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e as leis e teorias. Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis do fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações. Conteúdo Programático: Unidade 1: Ciência 1.1.O que é uma pesquisa científica? 1.2.É imprescindível ao cientista estudar filosofia da ciência? 1.3.O que é ciência? 1.4.As conclusões científicas são verdadeiras? 1.5.Como ocorre progresso na ciência 1.6.O que é conhecimento científico? 1.7.O que são leis, hipóteses, hipóteses ad boc, teses, teorias, premissas, postulados, dogmas e mitos? 1.8.Qual a diferença entre ciência básica e aplicada? 1.9.A ciência é amoral? 1.10.O cientista pode ser religioso? 1.11.Todos podem ser cientistas? 1.12.Quais os requisitos para ser um cientista? 1.13.Onde aprender ciência? 1.14.Quais as diferenças entre os estudos de Iniciação Científica, Aperfeiçoamento, Mestrado e Doutorado? Unidade 2: A Criação 2.1.O que fazer para ter uma boa idéia? 2.2.É importante conhecer outras áreas? 2.3.como saber qual a melhor idéia? Unidade 3: O Objetivo 3.1.O que considerar para estabelecer o objetivo da pesquisa? 3.2.O que é objetivo operacional? 3.3.Como o objetivo da pesquisa auxilia no desenvolvimento do trabalho? 3.4.Todo trabalho científico necessita de hipótese? 3.5.Qual o papel da revisão da literatura? 3.6.Como fazer a revisão bibliográfica? 3.6.Como selecionar os textos obtidos na revisão bibliográfica? Unidade 4: O Planejamento 4.1.Por que é importante o planejamento da pesquisa? 4.2.Pesquisa de campo ou de laboratório: qual a melhor? 4.3.Método é sinônimo de técnica? 4.4.O que são as variáveis dependentes e as independentes? 4.5.Qual deve ser o papel do estatístico na definição do planejamento da pesquisa?

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174.6.Todo trabalho necessita de análise estatística? 4.7.O que é e para que serve o estudo piloto? 4.8.Como escolher o melhor tipo de delineamento experimental? 4.9.Devo usar os mesmos indivíduos nos grupos experimentais? 4.10.É possível controlar todas as variáveis em um experimento? 4.11.Qual deve ser o tamanho da amostra? 4.12.Quando e como escolher o(s) teste(s) estatístico(s) a ser(em) utilizado(os)? 4.13.Que informações devem ser especificadas no plano de pesquisa? 4.14.Qual a estrutura de um plano de pesquisa? Unidade 5: A Coleta De Dados 5.1.A coleta de dados é a principal parte da pesquisa? 5.2.Toda pesquisa científica envolve coleta de dados? 5.3.Como garantir que os dados coletados estejam corretos? 5.4.Deve-se preferir as técnicas sofisticadas? 5.5.Os dados coletados são sempre objetivos, ou o pesquisador pode distorcê-los de acordo com sua vontade? Unidade 6: Análise E Interpretação De Dados 6.1.Por que se usa nível crítico geralmente a 5% ou 1%? 6.2.O que fazer com os dados que mostram apenas tendência à significância? 6.3.O que fazer quando os dados coletados não sustentam a hipótese? 6.4.O que fazer quando os dados são muito discrepantes daqueles obtidos na mesma condição experimental? 6.5.Por que relacionar os resultados e conclusões com os de outros autores? 6.7.Até que ponto é possível avançar nas generalizações durante a elaboração das conclusões? Unidade 7: Comunicação Científica 7.1.Como os conceitos de Qualidade Total podem ser usados na prática da comunicação científica? 7.2.Como definir as autorias de um trabalho científico? 7.3.Como saber se um conjunto de dados já é suficiente para constituir um artigo? 7.4.Quantas páginas devem ter a dissertação? 7.5.Em qual período publicar? 7.6.Em qual idioma deve-se escrever os artigos? 7.7.Como é o processo de publicação de artigos? 7.8.Por onde inicio e qual seqüência devo seguir ao redigir um artigo científico? 7.9.O que deve conter cada parte de um artigo científico? 7.10.Qual a melhor forma de apresentar os resultados? 7.11.Como devo fazer as citações bibliográficas? 7.12.Como escrever bem? 7.13.Os assessores são os bichos-papões da ciência? 7.14.Como preparar um painel (pôster)? 7.15.Quais cuidados tomar ao fazer uma comunicação científica oral? 7.16.Como analisar criticamente um trabalho científico? Unidade 8: A Formação De Cientistas No Brasil 8.1.Redação de dissertação e tese 8.2.Proficiência em idioma estrangeiro 8.3.Conclusão versus educação 8.4.A camisa de força do tempo 8.5.O poder das aulas: de volta à graduação 8.6.A falácia do número de publicações 8.7.O papel da crítica 8.8.É culpa do assessor

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188.9.A autoria em trabalhos científicos 8.10.O poder da ciência 8.11.Comentários finais: à busca de solução Unidade 9: Normas Técnicas Do IF Goiano Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas. KÖCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e prática. Petrópolis: Vozes. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto.

Bibliografia Complementar FOUREZ, G. A construção das ciências. Introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP. VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência da filosofia à publicação. Jaboticabal: FUNEP.

QUÍMICA GERAL

Ementa: Conceitos e noções gerais; átomo; tabela periódica, ligações, funções e reações químicas; leis ponderais e cálculo estequiométrico; soluções e eletroquímica. Conteúdo Programático: Unidade 1:Noções Gerais. 1.1 Matéria e Energia 1.2 Substâncias Simples e Compostas 1.3 Misturas e Substâncias Simples 1.4 Fenômenos Físicos e Químicos 1.5 Propriedades da Matéria Unidade 2: O Átomo 2.1 Modelos atômicos, Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford – Böhr. 2.2 Semelhanças atômicas. 2.3 Moldelo dos subníveis de energia 2.4 Números quânticos Unidade 3: Tabela Periódica 3.1 Propriedades gerais Unidade 4: Ligações Químicas 4.1 Ligação iônica 4.2 Ligação covalente 4.3 Características de compostos iônicos e covalentes 4.4 Polaridade 4.5 Geometria molecular Unidade 5: Funções Químicas 5.1 Ácidos, bases, sais e óxidos pela Teoria de Arrhenius Unidade 6.Reações Químicas 6.1 Classificação 6.2 Balanceamento.

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19 Unidade 7: Leis Ponderais E Cálculo Estequiométrico 7.1 Lei Ponderais 7.2 Conceito de Massa Molecular 7.3 Relações nas Reações Químicas: 7.3.1 Reagentes em excesso; 7.3.2 Rendimento; 7.3.3 Grau de pureza. Unidade 8: Soluções 8.1 Tipos de Soluções 8.2 Concentração e Solubilidade 8.3 Eletrólitos 8.4 Íons em Solução aquosa Unidade 9: Eletroquímica 9.1 Oxidação e redução 9.2 Método redox 9.3 Pilhas, potencial dos eletrodos 9.4 Eletrólise Bibliografia Básica FELTRE, Ricardo. Química: volume 1: química geral. São Paulo: Moderna. 7ed. 2009. FELTRE, Ricardo. Química: volume 1: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna. 7ed. 1990. KOTZ, J. C.; PAUL, M. TREICHEL J.R. Química geral e reações químicas. v. 1. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. USBERCO, João. Química: volume 1: química geral. Salvador, Edgard. 12ed. 2009. Bibliografia Complementar ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. JAMES E. Brady; Gerard E. Humiston. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A – 1ª ed. Rio de Janeiro – RJ – 1982. RUSSEL, John B. Química Geral. Tradução e revisão técnica Márcia Guekenzian.../et. al./ 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994 – Volume I e II.

QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

Ementa: Noções Gerais; Fórmulas e Equações Químicas; Leis Ponderais; Estequiometria; Soluções e Colóides; Equilíbrio Químico; Equilíbrio Iônico em Soluções Aquosas; Eletroquímica. Conteúdo Programático: Unidade 1: Noções Gerais: 1.1 Matéria E Energia 1.2 Substâncias Simples E Compostas 1.3 Misturas E Substâncias Simples 1.4 Fenômenos Físicos E Químicos 1.5 Propriedades Da Matéria Unidade 2: Fórmulas E Equações Químicas 2.1 Fórmula Mínima

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202.2 Fórmula Molecular 2.3 Equações Químicas Unidade 3: Leis Ponderais 3.1 Lei De Lavoisier 3.2 Lei De Dalton 3.3 Lei De Proust 3.4 Lei De Wenzel Unidade 4:. Cálculo Estequiométrico 4.1 Conceito De Massa Molecular 4.2 Relações Nas Reações Químicas: Reagentes Em Excesso; Rendimento; Grau De Pureza Unidade 5:.Soluções 5.1 Tipos De Soluções 5.2 Concentração E Solubilidade 5.3 Propriedades Coligativas 5.4Eletrólitos 5.5 Íons Em Solução Aquosa Unidade 6:.Equilíbrio Químico 6.1 Equilíbrio Químico Homogêneo 6.2 Lei Do Equilíbrio Químico 6.3 Cálculos De Equilíbrio 6.4 Equilíbrio Químico Em Solução Aquosa 6.5 Dissociação De Ácidos Fracos 6.6 A Dissociação Da Água 6.7 Hidrólise 6.8 Indicadores Ácidos´Bases 6.9 Titulação 6.10 Tampões 6.11 Reações De Precipitação 6.12 Equilíbrio Envolvendo Íons Complexos Unidade 7:.Eletroquímica 7.1 Células Galvânicas 7.2 Células Eletrolíticas 7.3 Potenciais Padrão De Eletrodo 7.4 A Equação De Nerst 7.5 Pilhas Comerciais

Bibliografia Básica RUSSEL, John B. – “Química Geral” – Tradução e revisão técnica Márcia Guekenzian.../et. al./ 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994 – Volume I e II. SLABAUCH, Wendell H. – “Química Geral” – Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A – RJ – 1984. Bibliografia Complementar JAMES E. Brady; Gerard E. Humiston – “Química Geral” – Livros Técnicos e Científicos – Ed. S/A – 1ª ed. Rio de Janeiro – RJ – 1982.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

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Ementa: Álgebra de matrizes. Matrizes elementares, determinantes e resolução de sistemas de equações lineares. Espaço vetorial. Espaços Vetoriais Euclidianos. Transformações lineares. Autovalores e Autovetores. Conteúdo Programático: Unidade 1 – Matrizes 1.1 Definição de matrizes 1.2 Matriz quadrada 1.3 Matriz zero 1.4 Igualdade de matrizes 1.5 Produto de uma matriz por um escalar 1.6 Produto de uma matriz por outra 1.7 Matriz transposta 1.8 Matriz simétrica 1.9 Matriz anti-simétrica 1.10 Matriz ortogonal 1.11 Matriz triangular superior 1.12 Matriz triangular inferior 1.13 Potência de uma matriz Unidade 2 – Determinantes 2.1 Classe de uma permutação 2.2 Termo principal 2.3 Termo secundário 2.4 Determinante de uma matriz 2,5 Ordem de um determinante 2.6 Cálculo do determinante 2.7 Propriedades dos determinantes Unidade 3 – Inversão De Matrizes 3.1 Matriz inversa 3.2 Matriz singular 3.3 Matriz não-singular 3.4 Propriedades da matriz inversa 3.5 Operações elementares 3.6 Equivalência de matrizes 3.7 Inversão de uma matriz por meio de operações elementares Unidade 4 – Sistemas De Equações Lineares 4.1 Equação Linear 4.2 Sistemas de equações linear 4.3 Solução de um sistema linear 4.4 Sistema Compatível 4.5 Sistemas Equivalentes 4.6 Operações Elementares e sistemas equivalentes 4.7 Sistema linear homogêneo 4.8 estudo e solução dos sistemas de equações lineares Unidade 5 – Vetores 5. Vetores 5.1. Operações com vetores 5.2. Vetores no ℜ2

5.3. Igualdade e operações 5.4 Vetor definido por dois pontos 5.5 Produto Escalar 5.6. Ângulo de dois vetores 5.7. Paralelismo e ortogonalidade de dois vetores

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22 Unidade 6 – Espaços Vetoriais 6.1. Introdução 6.2. Espaços vetoriais 6.3 Subespaços vetoriais 6.4 Combinação Linear 6.5 Espaços vetoriais finitamente gerados 6.6 Dependência e independência linear 6.7 Base e dimensão Unidade 7 – Espaços Vetoriais Euclidianos 1. Produto interno 2. Módulo de um vetor 3. Vetores ortogonais Unidade 8 – Transformações Lineares 8.1 Transformações lineares 8.2 matriz de uma transformação linear Unidade 9 – Autovalores E Autovetores 9.1 Definição 9.2 Aplicações

Bibliografia Básica STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron Books. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Editora Makron Books.

Bibliografia Complementar WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Editora Makron Books – SP. HOFFMAN, K. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F., Álgebra Linear e Aplicações, Atual Editora Ltda.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Ementa: Vetores no plano. Funções de mais de uma variável. Derivadas Direcionais. Integração múltipla. Mudança de Variáveis para integrais. Conteúdo Programático: Unidade 1 - Vetores No Plano 1.1 Vetores no plano 1.2 Produtos escalares 1.3 Vetores no espaço 1.4 Produtos escalares e vetoriais 1.5 Retas e planos no espaço 1.6 Cônicas 1.7 Cilindros e superfícies quádricas 1.8 Comprimento de arco Unidade 2 – Funções De Mais De Uma Variável 2.1 Funções de mais de uma variável 2.2 Limites de funções de mais de uma variável 2.3 Continuidade de funções de mais de uma variável 2.4 Derivadas parciais 2.5 Diferenciabilidade e diferenciação total 2.6 Regra da cadeia

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23Unidade 3 – Derivadas Direcionais 3.1. Derivadas Direcionais 3.2. Vetor gradiente e plano tangente 3.3. Valores extremos e pontos de sela 3.4. Multiplicadores de Lagrange Unidade 4 – Integração Múltipla 4.1 A integral dupla 4.2 Cálculo de integrais duplas e integrais iteradas 4.3 A integral dupla em coordenadas polares 4.4 Área de uma superfície 4.5 A integral tripla em coordenadas cartesianas 4.6 A integral tripla em coordenadas cilíndricas e esféricas 4.7 Substituições em integrais triplas Bibliografia Básica PINTO, D. MORGADO, M.F.Cálculo Diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. LEITHOLD, Louis. O Cálculo - Vol. 2, 3ª Edição. Editora Harbra, 1994. Bibliografia Complementar ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Vol. 3. São Paulo: LTC, THOMAS, G. B. Cálculo.Vol. 2 São Paulo: Addison Wesley, 2003. THOMAS JÚNIOR, G. B.; FINNEY, R. L. Cálculo e geometria analítica. Vol.. 2, São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 2. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002. ANTON, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª.ed..São Paulo: Editora Artmed. FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas . 6. ed., São Paulo: Makron Books, 2000. FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo C: funções vetoriais, integrais curvilíneas, integrais de superfície. 3ª ed., São Paulo: Makron Books, 2000. FÍSICA I – MECÂNICA BÁSICA Ementa: Cinemática, Dinâmica, Trabalho e Energia, Conservação da Quantidade de Movimento Linear, Hidrostática Conteúdo Programático: Unidade 1 – Medidas O Sistema Internacional de Unidades Mudança de unidades Comprimento Tempo Massa Unidade 2 – Cinemática Escalar E Vetorial Movimento Posição e Deslocamento Velocidade média e velocidade escalar média Aceleração Aceleração constante Aceleração de queda livre Movimento em duas dimensões Movimento circular uniforme Aceleração centrípeta e tangencial Unidade 3 – Força E Movimento I

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24Introdução à Dinâmica Primeira Lei de Newton Segunda Lei de Newton Terceira Lei de Newton Aplicações das leis de Newton Unidade 4 – Força E Movimento Ii Atrito Propriedades do atrito A força de arrasto e a velocidade terminal Unidade 5 – Trabalho E Trabalho Energia potencial, cinética e elástica Trabalho realizado por uma força gravitacional Trabalho realizado por uma força de mola Trabalho realizado por uma força variável qualquer Potência Unidade 6 – Conservação De Energia Conservação de energia mecânica Sistemas conservativos e não conservativos Unidade 7 – Conservação Da Quantidade De Movimento Linear Quantidade de movimento linear Impulso Colisões Unidade 8 - Hidrostática Massa específica e pressão Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Bibliografia Básica ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Física, vol.1, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1 e vol. 2, Rio de Janeiro: LTC Editora. TIPLER, P. A., Física, vol. 1, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. Bibliografia Complementar ALVARES, B. A. Curso de física. São Paulo: Harper. MÁXIMO, A. Física. v. único. São Paulo: Scipione. TOLEDO. W. R. Física: fundamentos da física. São Paulo: Moderna. MECKELVEY, John P. e GROTCH, Harvard, Física, vol. I, Editora Harper & Raw do Brasil Ltda, São Paulo. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física, vol. I, Ed. LTC S/A, Rio de Janeiro. FÍSICA EXPERIMENTAL I Ementa: Teoria dos Erros; Uso de Gráficos; Movimento Retilíneo Uniforme; Queda Livre; Lançamento de Projéteis; 2ª Lei de Newton; Atrito; Colisões e Equilíbrios. Conteúdo Programático: Experimento 1. Densidade média Experimento 2. Queda livre Experimento 3. Lei de Hooke Experimento 4. Coeficiente de atrito estático e cinético

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25Experimento 5. Conservação da quantidade de movimento linear Experimento 6. Equilíbrio rotacional Bibliografia Básica HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. . Física 3: Eletromagnetismo. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade, magnetismo e ótica. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 2. Bibliografia Complementar ALVARES, B. A. Curso de física. São Paulo: Harper. MÁXIMO, A. Física. v. único. São Paulo: Scipione. TOLEDO. W. R. Física: fundamentos da física. São Paulo: Moderna. MECKELVEY, John P. e GROTCH, Harvard, Física, vol. I, Editora Harper & Raw do Brasil Ltda, São Paulo. ESTATÍSTICA BÁSICA Ementa: Estatística descritiva. Amostragem. Noções de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Estimativas e tamanhos amostrais. Testes de hipóteses. Unidade 1 -. Introdução à Estatística 1.1 Tipos de dados; 1.2 População e amostra. Unidade 2 - Estatística Descritiva 2.1 Coleta, organização e apresentação de dados; 2.2 Medidas de tendência central; 2.3 Medidas de dispersão e variabilidade; 2.4 Estatísticas descritivas da distribuição; 2.4.1 Momentos 2.4.2 Coeficiente de assimetria, 2.4.3 Coeficiente de curtose. Unidade 3 - Amostragem 3.1 Amostragem probabilística e não probabilística; 3.2 Principais processos de amostragem. Unidade 4. Probabilidades 4.1 Probabilidade e espaço amostral; 4.2 Fundamentos; 4.3 Regra da adição; 4.4 Regra da multiplicação; 4.5 Probabilidade condicional e independência. Unidade 5. Distribuições Discretas de Probabilidades 5.1 Distribuição uniforme; 5.2 Distribuição Bernoulli; 5.3 Distribuição binomial; 5.4 Distribuição Poisson. Unidade 6. Distribuições Contínuas de Probabilidades 6.1 Distribuição Normal;

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266.1.1 Distribuição normal padrão; 6.1.2 Aplicação da distribuição normal 6.1.3 Distribuições amostrais e estimadores; 6.1.4 O Teorema Central do Limite. 6.2 Distribuição t; 6.3 Distribuição F; Unidade 7. Estimativas e Tamanhos Amostrais 7.1 Estimação de uma proporção populacional; 7.2 Estimação de uma média populacional; Unidade 8. Testes de Hipóteses 8.1 Fundamentos; 8.2 Teste de uma afirmativa sobre uma proporção; 8.3 Teste de uma afirmativa sobre uma média; Unidade 9. Inferência a Partir de Duas Amostras 9.1 Inferência sobre duas proporções; 9.2 Inferência sobre duas médias: amostras independentes; 9.3 Inferência a partir de amostras emparelhadas; Unidade 10. Teste de Qui-Quadrado 10.1 Teste de Qui-Quadrado para aderência; 10.2 Teste de Qui-Quadrado para independência; Unidade 11. Correlação e Regressão 11.1 Correlação; 11.1.1 Coeficiente de correlação linear (r); 11.1.2 Interpretação do coeficiente de correlação linear; 11.1.3 Significância. 11.2 Regressão; 11.2.1 Equação; 11.2.2 Interpretação da Equação de Regressão; 11.2.3 Estudo da Adequação do Modelo de Regressão. Bibliografia Básica FONSECA, J. S. Curso de Estatística, 6. Ed. São Paulo: Atlas. MORETTIN, P.A.; BUSSAB, W.O. Estatística básica. São Paulo: Saraiva. Bibliografia Complementar AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística básica: Curso de ciências humanas e educação, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual (Métodos quantitativos). FÍSICA II – ONDAS E TERMODINÂMICA BÁSICA Ementa: Oscilações, Ondas, Temperatura, Calor, Termometria, Primeira Lei da Termodinâmica e a Teoria Cinética dos gases. Conteúdo Programático: Unidade 1 – Oscilações Oscilações Movimento harmônico simples

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27Energia no movimento harmônico simples Pêndulos e sistemas massa mola Unidade 2 – Ondas I Ondas e partículas Tipos de ondas Ondas transversais e longitudinais Ondas eletromagnéticas (reflexão, refração e difração) Comprimento de onda e freqüência Velocidade de propagação de uma onda progressiva O princípio da superposição para ondas Interferência de ondas Ondas estacionárias Unidade 3 – Ondas Ondas sonoras Intensidade e nível sonoro O Efeito Doppler Unidade 4 – Temperatura, Calorimetria, Equilibrio Termico E Transmissão De Calor Temperatura e calor Grandezas termométricas Escalas de temperatura Dilatação de sólidos e líquidos Calorimetria Capacidade Térmica, Calor Especifico e calor latente dos materiais Equilíbrio térmico e mudança de fase Mecanismos e transferência de calor Unidade 5 – Teoria Cinética Dos Gases E Primeira Lei Da Termodinâmica Propriedade térmica dos gases Lei dos gases ideais Equação geral dos gases ideais Teoria Cinética dos Gases Primeira lei da termodinâmica Transformações gasosas Rendimento térmico. Bibliografia Básica HALLIDAY, D. ; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física:gravitação, ondas e termodinâmica, vol.2, 6ª Edição, Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. WALKER, H. R. Fundamentos da física: óptica e física moderna. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 228p. TIPLER, Paul A., Física, vol. 2, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. Bibliografia Complementar MÁXIMO, A. Física. v. único. São Paulo: Scipione, 1997. 670p. TOLEDO. W. R. Física: fundamentos da física. 6ª ed. São Paulo: Moderna, s/d. 479p MECKELVEY, John P. e GROTCH, Harvard, Física, vol. 2, Editora Harper & Raw do Brasil Ltda, São Paulo, 1981. SEARS, Francis, ZEMANSKY, Mark W. e YOUNG, Hugh D., Física, vol.2, Ed. LTC S/A, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1985. FÍSICA EXPERIMENTAL II

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28Ementa: Cinemática da Partícula; Vetores: Dinâmica das Partículas; Trabalho e Energia; Conservação de Energia. Conteúdo Programático: Experimento 1. Pêndulo simples Experimento 2. Calor específico Experimento 3. Lei de resfriamento de Newton Experimento 4. Lei de Charles Experimento 5. Lei de Gay-Lussac Experimento 6. Lei de Boyle Bibliografia Básica HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. . Física 3: Eletromagnetismo. 4a. Ed. Rio De Janeiro: LTC, 1996. V. 3. TIPLER, Paul A. Física Para Cientistas E Engenheiros: Eletricidade, Magnetismo E Ótica. 4a. Ed. Rio De Janeiro: LTC, 2000. V. 2. Bibliografia Complementar NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol.1, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física I, vol. 1, Rio de Janeiro: LTC. TOPOGRAFIA – PLANIMETRIA Ementa: Definição, histórico e divisão da Topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e geoposicionamento. Conteúdo Programático: UNIDADE I – Fundamentos de topografia geral 1. Conceito e histórico de Topografia e de Geodésia 2. Alguns termos técnicos importantes 3. Plano topográfico: conceito e limites 4. Subdivisões da topografia e seus objetos de estudo 5. Identificação dos principais equipamentos topográficos e cuidados necessários na sua utilização 6. Principais grandezas mensuráveis nos levantamentos topográficos e unidades de medidas respectivas 7. Erros mais comuns em levantamentos topográficos e estratégias para evitá-los. UNIDADE II - Planimetria 1. Introdução à planimetria 2. Processos de medição dos alinhamentos 3. Diastimetria 4. Estadimetria 5. Goniologia e goniografia a) Ângulos Verticais e Horizontais b) Orientação magnética c) Rumos e azimutes d) Ângulos poligonais 6. Métodos de levantamentos planimétricos: a) Levantamento planimétrico por irradiação

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29b) Levantamento planimétrico por caminhamento perimétrico c) Levantamento pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS) 7. Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas 8. Plano de projeção: Escalas 9. Confecção da planta topográfica 10. Informática aplicada à topografia Bibliografia Complementar Lima, David Vieira Topografia – Um Enfoque Prático. Rio Verde, Go: Editora Êxodo, 2006. 103p. Comastri, J.A.; Tuler, J. C. Topografia - Altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1987. 175p. Pinto, L. E. K. Curso De Topografia. Salvador: Ufb, 1988. 339p. Souza, J. O. De. Estradas De Rodagem. São Paulo: Nobel. 1981. 234p. Souza J. O De; Carvalho, M. A De A Topografia - Altimetria Vol.3 Lavras: Esal. 1981. P. 345-415 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Ementa: Vetores no plano. Funções de mais de uma variável. Derivadas Direcionais. Integração múltipla. Mudança de Variáveis para integrais. Conteúdo Programático: Unidade 1 - Vetores No Plano 1.1 Vetores No Plano 1.2 Produtos Escalares 1.3 Vetores No Espaço 1.4 Produtos Escalares E Vetoriais 1.5 Retas E Planos No Espaço 1.6 Cônicas 1.7 Cilindros E Superfícies Quádricas 1.8 Comprimento De Arco Unidade 2 – Funções De Mais De Uma Variável 2.1 Funções De Mais De Uma Variável 2.2 Limites De Funções De Mais De Uma Variável 2.3 Continuidade De Funções De Mais De Uma Variável 2.4 Derivadas Parciais 2.5 Diferenciabilidade E Diferenciação Total 2.6 Regra Da Cadeia Unidade 3 – Derivadas Direcionais 3.1. Derivadas Direcionais 3.2. Vetor Gradiente E Plano Tangente 3.3. Valores Extremos E Pontos De Sela 3.4. Multiplicadores De Lagrange Unidade 4 – Integração Múltipla 4.1 A Integral Dupla 4.2 Cálculo De Integrais Duplas E Integrais Iteradas 4.3 A Integral Dupla Em Coordenadas Polares 4.4 Área De Uma Superfície 4.5 A Integral Tripla Em Coordenadas Cartesianas 4.6 A Integral Tripla Em Coordenadas Cilíndricas E Esféricas 4.7 Substituições Em Integrais Triplas

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30Bibliografia Básica PINTO, D. MORGADO, M.F.Cálculo Diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. LEITHOLD, Louis. O Cálculo - Vol. 2, Editora Harbra. Bibliografia Complementar ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Vol. 3. São Paulo: LTC, THOMAS, G. B. Cálculo.Vol. 2 São Paulo: Addison Wesley. THOMAS JÚNIOR, G. B.; FINNEY, R. L. Cálculo e geometria analítica. Vol. 2, São Paulo: Livros Técnicos e Científicos. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 2. Rio de Janeiro: Editora LTC. DESENHO TÉCNICO Ementa: Desenho técnico. Normas técnicas brasileiras. Escalas. Desenho projetivo. Perspectiva isométrica. Vistas secionais. Cotamento. Desenho técnico assistido por computador. Desenho arquitetônico. tônicos de instalações agropecuárias. Unidade 1 – Desenho Técnico 1.1 Histórico 1.2 Conceituação 1.3 Divisão Do Desenho 1.4 Importância E Objetivos Do Desenho Técnico 1.5 Aplicações Do Desenho Técnico Na Área Profissional Unidade 2 – Normas Técnicas Brasileiras 2.1 Associação Brasileira De Normas Técnicas – Abnt 2.2 Norma Geral Do Desenho Técnico 2.3 Formatos De Papel 2.4 Alfabetos De Linhas 2.5 Dobramento De Folhas 2.6 Legendas Unidade 3 – Desenho Projetivo 3.1 Projeções Ortogonais No Primeiro E Terceiro Diedros 3.2 Obtenção Das Vistas Em Mais De Um Plano, Rebatimento 3.3 Escolha Das Vistas 3.4 Linhas Ocultas 3.5 Eixo De Simetria 3.6 Primazia De Linhas E Identificação De Pontos Unidade 4 – Perspectiva Isométrica 4.1 Traçado Da Perspectiva Isométrica Simplificada 4.2 Linhas Isométricas E Não Isométricas E Eixos 4.3 Leitura Das Projeções Ortogonais 4.4 Traçado De Circunferências E Linhas Curvas Em Planos Isométricos Unidade 5 – Vistas Secionais 5.1 Elementos De Corte, Linhas, Hachuras E Convenções 5.2 Tipos De Corte, Cortes E Seções Unidade 6 – Cotamento 6.1 Elementos Fundamentais

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316.2 Tipos, Sistemas E Regras Básicas De Cotamento Unidade 7 – Instrumentos De Desenho 7.1 Desenho Técnico Assistido Por Computador Unidade 8 – Desenho Arquitetônico 8.1 Edificações Rurais 8.2 Espécies De Desenho 8.3 Elementos Da Construção Bibliografia Básica FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo – SP: Globo. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro – RJ: Francisco Alves. Bibliografia Complementar BACHMANN, A. Desenho técnico. Porto Alegre – RS: Globo. CARVALHO, D. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro – RJ: Ao Livro Técnico. FORBERG, B. E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo. MONTENEGRO, J. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher. GEOLOGIA Ementa: Estrutura da terra - principais fenômenos geológicos atuantes na crosta terrestre; minerais; origem, propriedades e classificação das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Geologia ambiental: os riscos e medidas de prevenção para os vários tipos de riscos naturais. Geologia do Estado de Goiás, caracterização e classificação geológico/geotécnica de rochas e de maciços rochosos; aplicações da geologia em estudos de taludes, estradas, túneis, barragens e em planejamento urbano e regional. Conteúdo Programático: 1. Geomorfologia 1.1. Tectônica de placas 1.2. Rochas magmáticas 1.3. Rochas sedimentares 1.4. Rochas metamórficas 1.5. Noções gerais sobre geologia estratigráfica 2. Gênese do solo 2.1. Fatores e processos de formação de solo 2.2. Gênese sedimentar e formação de fósseis 2.2. Noções básicas de intemperismo físico e químico 3. Constituição e composição do solo 3.1. Mineralogia 3.2. Matéria orgânica 3.3. A meso e macrofauna e seu manejo 3.4. Fases sólida, líquida e gasosa. 4. Morfologia do solo 4.1. Distinção de horizontes 4.2. Cor 4.3. Textura 4.4. Estrutura

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32 5. Solo e paisagem 5.1. Relevo 5.2. Vegetação 5.3. Clima 6. Classificação dos solos 6.1. Princípios de classificação de solos 7. Conservação de solos 7.1. Princípios de conservação de solos 7.2. Uso do fogo 7.3. Manutenção da cobertura vegetal Bibliografia Básica EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: SPI, 1999. 412 p. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. Nobel,. 1990, 549 p. Bibliografia Complementar RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. Vicosa: NEPUT, 1999. 3a ed. 369 p. POPP, J.H. Geologia Geral. 5a edição. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1995. 376 p. RESENDE, M.; CURI, N. & SANTANA, D.P. Pedologia e Fertilidade do Solo: Interações e Aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 83 p. LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 10a edição. São Paulo Paulo. Companhia Editora Nacional, 1987. 397 p.

HIDROLOGIA

Ementa: Princípios básicos, Gestão de recursos hídricos, disponibilidade de água, o ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, balanço hídrico, precipitação (intensidade, duração, frequência), relação chuva-vazão, tempo de concentração, método racional, previsão de vazões máximas, armazenamento de água, infiltração, evapotranspiração, escoamento superficial e subterrâneo, período de retorno, métodos de estimativa do escoamento superficial, controle e regularização dos extremos do ciclo hidrológico, águas subterrâneas, tipos de aqüíferos e poços, qualidade de água, legislação sobre os recursos hídricos, hidrologia aplicada a sistemas urbanos.

Conteúdo Programático:

1. Introdução 1.1. Ciclo hidrológico 1.2. Métodos de estudos e exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2. Fundamentos geofísicos da hidrologia 2.1. A atmosfera 2.2. A radiação solar 2.3. Temperatura 2.4. Pressões atmosféricas e ventos 2.5. Tempestades 3. Coleta de dados de interesse para a hidrologia 3.1. Estações meteorológicas

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333.2. Sistemas de satélites 4. Bacia hidrográfica 4.1. Características topográficas 4.2. Perfil longitudinal de um curso de água 4.3. Características fluviomorfológicas 4.4. Características geológicas 4.5. Transporte de sedimentos 5. Precipitações atmosféricas 5.1. Mecanismo de formação das precipitações atmosféricas 5.2. Tipos de chuvas 5.3. Medida das chuvas 5.4. Análise de dados 5.5. Distribuição geográfica das precipitações 5.6. Precipitações intensas 6. Evapotranspiração 6.1. Fatores intervenientes 6.2. Instrumentos de medida 6.3. Balanço hidrológico e déficit de escoamento médio anual de uma bacia 7. Infiltração 7.1. Grandezas características 7.2. Fatores intervenientes na capacidade de infiltração 8. Escoamento superficial 8.1. Constituição da rede de drenagem superficial 8.2. Componentes do escoamento dos cursos de água 8.3. Medida do escoamento superficial 8.4. Análise dos dados relativos a uma estação fluviométrica 8.5. Regimes dos cursos de água 9. Águas subterrâneas 9.1. Tipos de aquíferos e de poços 9.2. Escoamento subterrâneo 10. Controle e regularização dos extremos do ciclo hidrológico 11. Previsão de enchentes 11.1. Fórmulas empíricas para a previsão de enchentes 11.2. Métodos hidrometeorológicos 12. Qualidade de água 12.1. Tipos de análises de interesse hidrológico 13. Gestão e Legislação dos recursos hídricos 13.1. Histórico legal 13.2. Lei 9.433/97 13.3. Lei 9.984/00 13.4. Resolução 357/05 CONAMA

Bibliografia Básica

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34GOLDENFUM, J.A.; TUCCI, C.E.M. Hidrologia de águas superficiais. Brasília, DF: ABEAS; Viçosa, MG: UFV, Departamento de Engenharia Agrícola, 1996. 128 p. PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, D.D. Escoamento superficial. Viçosa: Ed. UFV, 2003. 88p. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: ABRH-EDUSP, 2000. 943 p. Bibliografia Complementar MATOS, A.T.; SILVA, D.D.; PRUSKI, F.F. Barragens de terra de pequeno porte. Viçosa: UFV, 2000. 122 p. (Caderno didático, 73). MME - ELETROBRÁS - DNAEE. Manual de micro centrais hidroelétricas. Brasília: Ministério das Minas e Energia - ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras S.A - DNAEE, 1985. 344 p. PORTO, R.; ZAHEL, F., K.; TUCCI, C.E.M.; BIDONE, F. Drenagem urbana. In: TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: ABRH-EDUSP, 2000. 943 p. WILKEN, P.S. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB, 1978. 477 p FÍSICA III – ELETRICIDADE E MAGNETISMO Ementa: Eletrostática: carga elétrica, Lei de Coulomb, campos elétricos, Lei de Gauss, fluxo elétrico, potencial elétrico. Eletrodinâmica: corrente elétrica, circuitos elétricos e medidores elétricos. Magnetismo: força e campo magnético. Eletromagnetismo: fluxo magnético e indução eletromagnética. Unidade 1 – Carga Elétrica Carga elétrica Condutores e isolantes Corrente elétrica A Lei de Coulomb Unidade 2 – Campos Elétricos O campo elétrico Linhas de campo elétrico O campo elétrico devido uma carga pontual Lei de Gauss Unidade 3 – Potencial Elétrico Energia potencial elétrica Potencial elétrico Superfícies equipotenciais Potencial devido uma carga pontual Potencial devido um grupo de cargas pontuais Unidade 4 – Corrente E Resistência Cargas em movimento e correntes elétricas Corrente elétrica Densidade de corrente Resistência e resistividade Lei de Ohm Potência em circuitos elétricos

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35Unidade 5 – Circuitos Trabalho, energia e fem Leis das malhas e leis dos nós (leis de Kirchhoff) Diferenças de potencial Circuito de malhas múltiplas O amperímetro e o voltímetro Unidade 6 – Campos Magnéticos O campo magnético Força magnética sobre uma carga em movimento Força magnética sobre uma corrente elétrica Torque sobre uma Espira Percorrida por uma Corrente Unidade 7 – Campos Magnéticos Devido A Correntes O campo magnético produzido por correntes elétricas Lei de Ampère Força entre duas correntes paralelas Solenóides e toróides Unidade 8 – Indução E Indutância Fluxo magnético Lei da Faraday Campo Elétrico induzidos A Lei de Lenz Indutância Unidade 9– Magnetismo Da Matéria Ímãs A Lei de Gauss para campos magnéticos O magnetismo da terra Materiais magnéticos Materiais ferromagnéticos Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos da Física: eletromagnetismo, vol.3 Rio de Janeiro: LTC Editora. TIPLER, P. A., Física, vol. 3, Rio de Janeiro: Editora LTC. Bibliografia Complementar MÁXIMO, A. Física. v. único. São Paulo: Scipione. TOLEDO. W. R. Física: fundamentos da física. São Paulo: Moderna. MECKELVEY, J. P.; GROTCH, H. Física, vol. 3, Editora Harper & Raw do Brasil Ltda, São Paulo. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física, vol.3, Ed. LTC S/A, Rio de Janeiro. FÍSICA EXPERIMENTAL III

Ementa: Eletrostática (observações e demonstrações); Multímetro; Campo Elétrico; Lei de Ohm e Resistividade; Associação de Resistores e Ponte de Wheatstone; Método Potenciométrico; Introdução ao Osciloscópio. Conteúdo programático: Experimentos 1. Medidas de resistência, tensão e corrente Experimentos 2. Força magnética entre fios Experimentos 3. Transformadores

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36 Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. . Física 3: Eletromagnetismo. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade, magnetismo e ótica. 4a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 2. Bibliografia Complementar NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol.1, São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física I, vol. 1, Rio de Janeiro: LTC. MECÂNICA VETORIAL

Ementa: Revisão de estática dos pontos materiais. Diagrama de corpo livre. Equilíbrio externo. Forças sobre corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos no espaço. Forças distribuídas e análise de estruturas. Centro de gravidade, Momento de inércia. Conteúdo Programático: Unidade 1: Mecânica Geral Noções de Calculo Vetorial: Vetores: definição; apresentação simbólica; classificação; representação analítica. Operações elementares: Adição; representação gráfica da adição; multiplicação por escalar; dependência linear; bases; produto escalar; condição de ortogonalidade; ângulo de dois vetores; sistema cartesiano ortogonal e projeções; produto vetorial; condição de paralelismo; modulo d um vetor, áreas de superfícies planas; produto misto. Unidade 2 Estática básica: Conceitos fundamentais; força, medidas de força; classificação das forças; principio da igualdade entre ação e reação; equilíbrio. Unidade 3 Momento e coordenadas de uma força: momento de uma força em relação a um ponto; momento em relação a um eixo; coordenadas plückerianas; redução de uma força a um ponto. Sistemas de forças: conceitos fundamentais; coordenadas plückerianas de um sistema de forças; teorema de Vargnon; binários; invariantes; eixo central. Equilíbrio: sistema equivalente; equilíbrio, operações elementares; redução dos sistemas; sistemas especiais. Sistemas de forças paralelas: centro de forças paralelas; momento estático de uma força; expressão vetorial do centro de forças paralelas. Unidade 4 Geometria das massas: Centro de gravidade: peso de um sistema material; centro de gravidade; momento estático; centro de gravidade de linhas, figuras planas e dos sólidos. Unidade 5 Momentos de inércia: Definições; momentos de inércia de volumes, de superfície e de linhas; raio de giração; produtos de inércia; propriedades dos momentos de inércia; transposição de eixos; teorema de Steiner. Momentos de inércia das superfícies: triangulo, retângulo, circulo, elipse, figuras compostas. Momentos de inércia dos sólidos: barra delgada, prisma, cilindro, cone, esfera, elipsóide, sólidos compostos.

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37Transposição dos eixos de inércia: equações gerais, eixos principais, momentos principais, circulo de Möhr, circulo de Land, elipse central de inércia. Bibliografia Básica BEER. F.P. & JOHNSTON, E.R. JR. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vol. Estática, Makron Books do Brasil, São Paulo. BEER. F.P. & JOHNSTON, E.R. JR. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vol. Cinemática e Dinâmica, Makron Books do Brasil, São Paulo. Bibliografia Complementar BEER & JOHNSTON. Resistência dos Materiais. McGraw-Hill. FEODOSIEV, V.I. Resistencia de Materiales. Moscou, MIR. POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher. PROJETOS ARQUITETÔNICOS I

Ementa: Desenho técnico. Principais desenhos dos projetos arquitetônicos e de engenharia. Técnicas normas, convenções e legendas. Desenho Arquitetônico: anteprojeto, projeto final e detalhes; partes e elementos constituintes. Desenho de estruturas: fundações, formas e armaduras, estruturas metálicas e de madeira. Desenhos de instalações hidro – sanitárias. Desenhos de detalhes técnicos: roscas, elementos de união e solda, circuitos elétricos, fluxogramas, gráficos e diagramas. O desenho técnico auxiliado por computados; introdução à computação gráfica na Engenharia Civil. Conteúdo Programático: Unidade 1: Confecção de Carimbo Oficial para prefeitura. Unidade 2: Curvas de Nível e Perfis: Transversal e longitudinal. Unidade 3: Projetos de Arquitetura: Colocação das paredes, portas e janelas, em plantas marcadas de eixo a eixo. Cortes: transversal e longitudinal. Fachada e situação. Unidade 4: Planta de Madeiramento de Telhado com a Tesoura e suas Peças. Unidade 5: Ampliação da cozinha ou Banheiro. Unidade 6: Traçados de escada com planta baixa e corte. Unidade 7: Projeto e reforma, com ampliação de quarto e banheiro. Unidade 8: Projeto de instalações elétricas: planta, diagrama unifilar, quarto de cargas e circuitos, legendas. Unidade 9: Projeto de instalações hidráulica sanitária: plantas, esquemas vertical, legenda,isométrica. Unidade 10: Execução de uma isométrica, separada. Unidade 11: projeto estrutural com algumas lajes, vigas, pilares, estribos, quadro de ferro, detalhe de uma calha completa. Explicação sobre formas. Unidade 12: Detalhes: Como são feitos: detalhe de porta. Unidade 13: Explicação sobre paisagismo. Bibliografia Básica: FRECH, Thomas E. & Vierck Charles J. – Desenho técnico e Tecnologia Gráfica. Globo 1989 – São Paulo. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. Edgard Blucher 1983 – São Paulo. ORBEG, L. Desenho Arquitetônico. Ao livro técnico, 1980 – Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar: CHAVES, Roberto Eng. Manual do Construtor. Ediouro 1979. NEUFERT, Ernest Prof. Arte de Projetar em Arquitetura. Ed.Gustavo Gili, 1965 – São Paulo. MACHADO, Helio. Instalações Elétricas. Livro Técnico e Cientifico, Ed. S.A., 1979 – Rio de Janeiro.

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38MECÂNICA DOS SOLOS I Ementa: A ciência da Mecânica dos Solos: histórico e evolução; a Mecânica dos Solos no Brasil. Origem, formação, tipos, química e mineralogia dos solos; solos residuais e sedimentares; índices físicos; consistência e compacidade. Ensaio de caracterização e métodos de classificação dos solos. Capilaridade: superficial, altura de ascensão capilar e importância em engenharia. Fluxo da água em solos; percolação uni e bidimensional; rede de fluxo em engenharia geotécnica. Compactação dos solos: processos e ensaios de laboratório e de campo; controle de compactação. Índice de Suporte Califórnia (CBR): definição e importância nos projetos de pavimentos; ensaios de laboratórios de campo. Conteúdo Programático:

Unidade 1: A ciência da Mecânica dos Solos, histórico e evolução. A Mecânica dos Solos no Brasil. Unidade 2: Origem, formação, tipos, química e mineralogia dos solos.Solos residuais e sedimentares. Unidade 3: Propriedades índices dos solos.Índices físicos, granulometria e estados de consistência. Ensaios de laboratório Unidade 4: Estrutura dos solos. Solos finos e solos granulares. Amolgamento e sensibilidade das argilas. Tixotropia. Unidade 5: Classificação dos solos. Genética, granulométrica, Unificada do Corpo de Engenheiros dos E.U.A., HRB ou da AASHTO e MCT/MCV (solos tropicais). Unidade 6: Compactação e CBR. Energias de compactação. Ensaios de laboratório. Controle de compactação no campo. Equipamentos de compactação. Unidade 7: Capilaridade e permeabilidade dos solos. Tensão Capilar, percolação de água, redes de fluxo, gradiente hidráulico, filtros de proteção em obras de terra. Ensaios de laboratório.

Bibliografia Básica CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume I. Rio de Janeiro. LTC. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume II. Rio de Janeiro. LTC. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos solos. Rio de Janeiro. Editora Ao Livro Técnico. Bibliografia Complementar CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Exercícios e problemas resolvidos. Volume III. Rio de Janeiro. LTC. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo, Oficina de Textos.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Ementa: Elementos de ciência dos materiais. Introdução ao estudo dos materiais. Normatização. Estrutura dos materiais. Comportamento mecânico dos materiais. Tecnologia dos materiais de construção: metais e liga; materiais e produtos cerâmicos; vidros; tintas e vernizes; polímeros; madeiras e derivados; aglomerantes: tipos e características principais; cal e gesso; cimento Portland; pedras naturais; agregados; classificação, obtenção e caracterização; argamassas usadas na construção civil; concretos hidráulicos: métodos de dosagem; água de amassamento; aditivo; produção, transportes e aplicação; controle tecnológico; propriedades do concreto fresco; propriedade do concreto endurecido. Conteúdo Programático:

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Unidade 1: Introdução: Objetivos da disciplina. Condições a que devem satisfazer os materiais. Ensaios de laboratório: classificação dos ensaios e objetivos. Normalização: conceito e finalidade. Tipos de normas. Órgãos Normalizadores nacionais e estrangeiros. A qualidade dos materiais e serviços. Certificado de Conformidade. Unidade 2: Propriedades Gerais dos Corpos. Estrutura interna dos átomos e moléculas. Arranjos atômicos. Influencia no comportamento dos materiais. Unidade 3: Aglomerante: Definição. Classificação e propriedades gerais. Cal. Aérea: definição, obtenção, classificação, propriedades e aplicação. Especificação. Tabela de traços de argamassa com cal. Unidade 4: Ensaios de Laboratório da Cal Aérea Unidade 5: Gesso: Definição. Propriedades. Classificação e Aplicação. Especificação. Unidade 6: Cimento Portland: Definição. Obtenção. Propriedades e classificação. Especificações. Unidade 7: ensaios de Laboratório de Cimento Unidade 8: Durabilidade e Resistência do Cimento Escolha do Cimento. Unidade 9: Agregado: Definição. Propriedade e classificação. Granulometria dos agregados. Especificações. Unidade 10: Granulometria dos Agregados. Unidade 11: Ensaios de laboratório: Granulometria, abrasão, massa especifica, etc. Unidade 12: Argamassa: Definição. Conceito de traço. Classificação. Propriedades e aplicação. Tabela de traços. Unidade 13: Ensaio de Laboratório – Confecção de um Traço Misto de Argamassa, para:

a) Apuração das características físicas e mecânicas dos componentes (massa especifica, granulometria, etc.) e da argamassa pronta (plasticidade, resistência);

b) Determinação do custo unitário; c) Definição a aplicação do material;

Unidade 14: Custo unitário de argamassas: noções e aplicabilidade. Unidade 15: Concreto: Definição. Tipos de concreto. Unidade 16: Custo Unitário de um Traço de Concreto: Exercícios. Transformação de traços. Traços de concreto pra obra referido ao saco de 50 kg de cimento. Calculo das padiolas.

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40Unidade 17: Propriedades do Concreto Fresco e Endurecido. Características físicas e mecânicas do material. Unidade 18: Produção do Concreto: mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura. Unidade 19: Dosagem do Concreto: Princípios. Traços básicos de referencia para outros traços. Resistência e durabilidade. Unidade 20: Dosagem do Concreto em Laboratório> determinação de traço básico, trabalhabilidade e modelagem de corpos de prova para ensaios de resistência e compressão axial e diametral. Unidade 21: Ensaio a Compressão axial do Concreto em laboratório. Interpretação dos Resultados. Unidade 22: Controle da Produção e do Ensaio do Concreto. Aceitação ou Rejeição.

Bibliografia Básica BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, Editora LTC. BAUER, E. Revestimentos de argamassa: características e peculiaridades. Brasília: LEM-UnB/Sinduscon-DF. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. CONCRETO– Microestrutura, Propriedades e Materiais, São Paulo: IBRACON. ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo: IBRACON. Bibliografia Complementar PETRUCCI, E.G.R., Materiais de Construção, Porto Alegre, Globo. METHA, P.K., MONTEIRO, J.M., Concreto, estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, Editora Pini. HELENE, P., TERZIAN, P., Manual de dosagem e controle do concreto. Brasília, Editora Pini. NEVILLE, A.M., Propriedade do concreto. São Paulo, Editora Pini.

TOPOGRAFIA – ALTIMETRIA Ementa: Introdução à altimetria; Referências de Nível; Métodos gerais de nivelamentos; Cálculo de declividade de terrenos; Noções de Topologia; Greide; Representação gráfica do perfil longitudinal do terreno e planos cotados para terraplanagem e sistematização de solos; Noções de avaliação da movimentação de terra em projeto de canais, estradas e sistematização de solos; Locação de curvas de nível e com gradiente. Conteúdo Programático: Unidade 1 – Fundamentos De Altimetria 1.1. Apresentação Do Plano De Estudos E Contextualização Da Altimetria No Âmbito Da Topografia E Do Exercício Profissional 1.2. Conceito E Histórico Da Altimetria 1.3. Alguns Termos Técnicos Importantes 1.4. Identificação Dos Principais Equipamentos Disponíveis Para Altimetria E Cuidados Necessários Na Sua Utilização 1.5. Erros Mais Comuns Em Levantamentos Altimétricos E Estratégias Para Evitá-Los 1.6. Referências De Nível. Unidade 2 – Métodos Gerais De Nivelamentos

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412.1. Métodos De Nivelamento: Princípios, Aplicações Práticas E Instrumental Requerido 2.2. Análise Comparativa Entre Os Diferentes Métodos De Nivelamento Quanto A Precisão, Aplicação E Custos. Unidade 3 - Nivelamento Barométrico 3.1. Princípio Do Método, Instrumental Empregado, Precisão E Aplicações Práticas 3.2. Procedimento No Campo 3.3. Determinação Analítica Da Altitude De Um Ponto. Unidade 4 - Nivelamento Trigonométrico 4.1. Princípio Do Método, Instrumental Usado, Precisão E Aplicações Práticas 4.2. Determinação Da Diferença De Nível Entre Pontos Acessíveis E Inacessíveis 4.3. Nivelamento De Perfis Topográficos. Unidade 5 - Nivelamento Geométrico 5.1. Princípio Do Método, Instrumentos Empregados, Precisão E Aplicações Práticas 5.2. Cuidados Na Operação Com O Nível Ótico De Precisão (Nível De Engenharia) 5.3. Estacionamento Do Nível Ótico 5.4. Determinação Da Distância Vertical Entre Pontos E Da Declividade De Terrenos 5.5. Nivelamentos De Perfis Topográficos 5.6. Nivelamento De Áreas Para Fins De Terraplanagem 5.7. Fontes E Controle De Erros Em Nivelamentos Geométricos 5.8. Representação Gráfica Do Perfil Longitudinal Do Terreno E Planos Cotados Para Terraplanagem 5.9. Greide. Unidade 6 - Levantamento Planialtimétrico De Superfícies 6.1. Método Da Irradiação Taqueométrica 6.2. Método Da Quadriculação Do Terreno 6.3. Desenho Do Plano Cotado 6.4. Traçado Das Curvas De Nível 6.5. Estaqueamento Do Terreno Unidade 7 – Planialtimetria 7.1. Noções De Topologia 7.2 Curvas De Nível: Definição, Traçado, Propriedades E Funções Das Curvas 7.3 Interpretação Do Relevo E Informações Pedológicas Através Das Curvas De Nível 7.4 Perfis Topográficos A Partir Das Curvas De Nível 7.5 Declividade Média De Um Alinhamento E De Superfícies 7.6. Locação De Curvas De Nível 7.7. Locação De Curvas Em Gradiente Unidade 8 - Sistematização De Terrenos 8.1. Conceituação E Aplicações 8.2. Obtenção Do Plano Dotado 8.3. Projeto Do Plano De Sistematização 8.4. Avaliação Do Volume De Terra Movimentada 8.5. Determinação Das Profundidades De Cortes E Alturas De Aterros No Campo. Bibliografia Básica Comastri, J. A. Topografia - Altimetria . 2. Ed. Viçosa-Mg: Ufv - Imprensa Universitária, 1990. 173p. Garcia, G.J.; Piedade, G.C.R. Topografia Aplicada Às Ciências Agrárias, 5 Ed. São Paulo: Nobel, 1989. 257p.

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42 Bibliografia Complementar Lima, David Vieira Topografia – Um Enfoque Prático. Rio Verde, Go: Editora Êxodo, 2006. 103p. Comastri, J.A.; Tuler, J. C. Topografia - Altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1987. 175p. Pinto, L. E. K. Curso De Topografia. Salvador: Ufb, 1988. 339p. Souza, J. O. De. Estradas De Rodagem. São Paulo: Nobel. 1981. 234p. Souza J. O De; Carvalho, M. A De A Topografia - Altimetria Vol.3 Lavras: Esal. 1981. P. 345-415

SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Ementa: Aplicações. Formas indeterminadas, Regra de L'Hôpital. Integrais impróprias. Seqüências: definição e convergência. Séries numéricas: definição e convergência. Séries de Potências. Séries de Fourier.Equações diferenciais: conceito e classificação. Equações diferenciais ordinárias: variáveis separáveis, lineares de primeira ordem e lineares de ordem n.

UNIDADE 1– SÉRIES E SEQUÊNCIAS 1.1 Formas Indeterminadas 1.2 Regra de L’Hôpital 1.3 Integrais Impróprias com extremos de integração infinitos 1.4 Limites de seqüências de números 1.5 Subsequências e seqüências limitadas 1.6 Séries Infinitas 1.7 Séries de termos não negativos 1.8 Séries alternadas, convergência absoluta e condicional 1.9 Séries de Potências 1.10 Séries de Taylor e Maclaurin 1.11 Aplicações de Séries de potências 1.12 Séries de Fourier 1.13 Séries de Fourier de Cossenos e de Senos UNIDADE 2 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM 2.1. Classificação das equações diferenciais 2.2. Equações lineares 2.3. Equações de variáveis separáveis 2.4. Diferenças entre as equações lineares e não-lineares 2.5. Aplicações das equações lineares de primeira ordem 2.6. Equações exatas e fator integrante 2.7. Equações homogêneas 2.8. Teorema da existência e unicidade UNIDADE 3 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE SEGUNDA ORDEM 3.1 Equações homogêneas com coeficientes constantes 3.2 Soluções fundamentais das equações homogêneas 3.3 A independência linear e o wronskiano 3.4 raízes complexas da equação característica 3.5 raízes repetidas redução da ordem 3.6 equações não homogêneas; método dos coeficientes indeterminados 3.7 O método da variação de parâmetros 3.8 Oscilações mecânicas e oscilações elétricas UNIDADE 4 – EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR 4.1 Teoria geral das equações de ordem n 4.2 Equações homogêneas com coeficientes constantes

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434.3 O método dos coeficientes indeterminados 4.4 O método da variação de parâmetros UNIDADE 5 – SOLUÇÃO EM SÉRIE DAS EQUAÇÕES LINEARES DE SEGUNDA ORDEM 5.1 Soluções em série nas vizinhanças de um ponto ordinário 5.2 Equações de Euler UNIDADE 6 – SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES DE PRIMEIRA ORDEM 6.1 Sistemas de equações algébricas lineares; independência linear, autovalores, autovetores 6.2 Sistemas lineares homogêneos com os coeficientes constantes 6.3 Autovalores complexos 6.4 Autovalores repetidos UNIDADE 7 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E SÉRIES DE FOURIER 7.1 Separação de variáveis; condução do calor 7.2 Séries de Fourier 7.3 O teorema de Fourier 7.4 Funções pares e funções ímpares 7.5 A equação de onda: vibrações de uma corda elástica

7.6 A equação de Laplace Bibliografia Básica BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Editora LTC. EDWARDS, C.H.JR. Equações diferenciais elementares. Rio de Janeiro: Editora LTC. THOMAS, G. B. Cálculo.Vol. 2 São Paulo: Addison Wesley. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol.4. Rio de Janeiro: Editora LTC. LHEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2 São Paulo: Harbra, MARIVALDO, P.M. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Pearson. ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais, vol. 1, São Paulo: Pearson. ZILL, D.G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais, vol. 2, São Paulo: Pearson.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Ementa: Conceito de Tensão. Tensão e deformação: carregamento axial. Conceito de deformação linear, deformação linear específica. Diagrama tensão-deformação. Lei de Hooke. Módulo de elasticidade. Comportamento elástico e comportamento plástico dos materiais usuais. .Estudo elementar da torção. Tensões e deformações em um eixo cilíndrico. Estudo elementar da flexão. Determinação de tensões normais e de cisalhamento em barras prismáticas submetidas a flexão simples. Deslocamento em vigas: equação simplificada da curvatura. Carregamento transversal. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Introdução a Resistência dos Materiais Conceito de tensão: Conceito de tensão normal, tensão de cisalhamento e tensão de esmagamento. Tensão em um plano obliquo. Componentes de tensões. Unidade 2: Tensão e deformação – carregamento axial Conceito de formação linear especifica. Diagrama tensão-deformação. Lei de Hooke. Modulo de elasticidade. Comportamento elástico e comportamento plástico dos materiais usuais. Deformações em barras submetidas a carregamentos axiais. Coeficiente de Poisson. Modulo de elasticidade transversal.

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44 Unidade 3: Estudo elementar da Torção: Tensões e deformação em um eixo cilíndrico. Unidade 4: Estudo elementar da flexão: Determinação de tensões em barras prismáticas submetidas a flexão pura. Determinação de tensões normais e de cisalhamento em barras prismáticas submetidas a flexão simples. Deslocamentos em vigas: equação simplificada da curvatura. Unidade 5: Carregamento Transversal

Bibliografia Básica BEER,F.P.; JOHNSTON Jr , E.R . Mecânica vetorial para engenheiros FONSECA, A. Curso de mecânica, vol. 1. Bibliografia Complementar SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Vol. 1. BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr, E. R. Resistência dos materiais. FENÔMENOS DE TRANSPORTE I Ementa: Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos de estática dos fluidos. Fundamentos da análise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da viscosidade. Resistência nos fluídos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e diferencial das equações de quantidade de movimento. Escoamento incompressível em regime laminar e em regime turbulento em dutos fechados. Introdução à camada limite. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento de fluídos compressíveis. Conteúdo Programático:

Unidade 1 Introdução: conceito de fluido; modelagem de processos de transferência; métodos de análise. Unidade 2 Estática dos fluidos: princípios de Stevin, de Pascal e de Arquimedes, variação da pressão com a posição em fluídos compressíveis e incompressíveis. Teorema de Torricelli. Manometria. Unidade 3 Dinâmica dos fluídos. Definição de fluídos. Viscosidade de fluídos Newtonianos. Reologia dos fluídos. Unidade 4 Escoamento laminar e turbulento. No de Reynolds. Unidade 5 Propriedade dos líquidos: Importância da tensão em um fluxo de fluido; densidade; viscosidade. Unidade 6 Medidas de fluxo: Tubo de Pitot; orifício Medidor; venturimetro; medidores de secção variável; outros métodos de medida. Unidade 7 Teorema de transporte de Reynolds; forma integral do balanço conservação de quantidade de movimento, equação de Bernoulli. Unidade 8 Balanço diferencial de quantidade de movimento. Aplicações de Equação de Navier-Stokes. Derivada substancial; noções de simulação numérica de problemas de transferência.

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45Unidade 9 Escoamento incompressível em duto fechado: equações de Euler; lei de Newton para a viscosidade; tensões de cisalhamento; equação de Navier-Stokes; regimes de escoamento; aplicações ao escoamento laminar. Unidade 10 Escoamento turbulento. Distribuição de velocidades no escoamento turbulento em duto circular liso. Perfil universal de velocidades. Coeficiente de atrito. Comprimento equivalente. Unidade 11 Aplicações ao escoamento turbulento; introdução à camada limite; Camada limite. Placa plana. Espessura da camada limite, Perfil de velocidade. Solução de Blasius. Análise dimensional e modelos reduzidos.

Bibliografia Básica BENNETT, C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Ed. McGraw-Hill. BIRD, R.B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, K.N. Fenômenos de Transporte. Editora Reverté S.A. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Prentice Hall. Bibliografia Complementar STEFFE, J. F. Rheological Methods in Food Process Engineering, Freeman Press. BARNES, H.A., HUTTON, J.F. AND WALTERS, K., An Introduction to Rheology, Rheology Series, Vol.3, Elsevier. FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editora. PRENTICE, J.H., Dairy Rheology: A Concise Guide (Food Science and Technology), VCh Pub. CÁLCULO NUMÉRICO Ementa: Erros. Zeros Reais de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Resolução de Sistemas Não-Lineares. Interpolação. Integração Numérica. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias. Conteúdo Programático:

UNIDADE I – Noções Básicas sobre Erros .1 Introdução .2 Representação de números 1.2.1 Conversão de números no sistema decimal e binário 1.2.2 Aritmética de ponto flutuante 1.3 Erros 1.3.1 Erros absolutos e relativos 1.3.2 Erros de arredondamento e truncamento 1.3.3 Análise de erros nas operações Aritméticas UNIDADE 2 – ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS 2.1 Isolamento de raízes 2.2 Refinamento 2.2.1 Critérios de Parada 2.2.2 Métodos Iterativos para se obter zeros reais de funções I – Método da Bissecção II – Método da Falsa Posição III – Método do Ponto Fixo IV – Método de Newnton –Raphson V – Método da Secante 2.3 Comparação entre os métodos 2.4 Estudo especial de equações polinomiais 2.4.1 Localização de raízes

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462.4.2 Determinação das raízes reais UNIDADE 3 – RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES 3.1 Métodos Diretos 3.1.1 Método da Eliminação de Gauss 3.1.2 Fatoração LU 3.1.3 Fatoração de Cholesky 3.2 Métodos Iterativos 3.2.1 Método Iterativo de Gauss-Jacobi 3.2.2 Método Iterativo de Gauss-Seidel 3.3 Comparação entre os métodos UNIDADE 4 – RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES 4.1 Introdução 4.2 Método de Newton 4.3 Método de Newton Modificado UNIDADE 5 – INTERPOLAÇÃO 5.1 Introdução 5.2 Interpolação polinomial 5.3 Formas de se obter pn(x) 5.3.1 Resolução do sistema linear 5.3.2 Forma de Lagrange 5.3.3 Forma de Newton 5.4 Estudo do Erro na interpolação UNIDADE 6 – INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 6.1 Fórmulas de Newton-Cotes 6.1.1 Regra dos Trapézios 6.1.2 Regra dos Trapézios Repetida 6.1.3 Regra 1/3 de Simpson 6.1.4 Regra 1/3 de Simpson Repetida 6.1.5 Teorema Geral do Erro 6.2 Quadratura Gaussiana UNIDADE 7 – SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS 7.1 Introdução 7.2 Problema de Valor Inicial 7.2.1 Métodos de Euler 7.2.2 Métodos de Série de Taylor 7.2.3 Métodos de Runge-Kutta 7.3 Equações de Ordem Superior

7.4 Problemas de Valor de Contorno Bibliografia Básica BARROSO, L. C. et al., Cálculo Numérico (Com Aplicações). São Paulo: Harbra. RUGGIERO, M.; LOPES, V.L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Pearson Makron Books. CUNHA, C. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas. Editora da Unicamp. Campinas. Bibliografia Complementar ROQUE, W. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Pearson. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; MONKEN,L.H. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson.

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47CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática. São Paulo: Atlas. CONTE, S. D. Elementos de Análise Numérica. São Paulo: Globo MECÂNICA DOS SOLOS II Ementa: Distribuição de tensões em solos: estado de tensão geostática e acréscimos de tensões devido a sobrecargas. Compressibilidade dos solos: teoria de adensamento e ensaios de laboratório. Resistência ao cisalhamento: critérios de ruptura e parâmetros de resistência; ensaios de laboratório de campo. Estabilidade dos solos: processos; aditivos e aglutinantes; solo-cal e solos-cimento; bases estabilizadas. Investigação geotécnica; amostragem, prospecção e sondagens; tipos de investigação; ensaios “in situ”; perfis geotécnicos; programa de investigação geotécnica. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Introdução ao estudo de tensões no solo. Tensões principais, Circulo de Mohr (representação). O principio das tensões efetivas. Distribuição de tensões no solo. Tensões geostáticas (peso próprio) e acréscimo de tensões (cargas externas). A teoria de Boussinesq. Métodos de calculo de acréscimo de tensões.

Unidade 2: Estabilização dos solos. Granulométrica, com cimento, cal e outros produtos químicos. Ensaios de laboratório.

Unidade 3: investigação geotécnica. Amostragem, prospecção e sondagens. Perfis geotécnicos. Ensaios de laboratório. Unidade 4: Resistência ao cisalhamento dos solos. Resistência dos solos arenosos e dos solos argilosos. Critérios de ruptura. Parâmetros de resistência. Ensaio de laboratório.

Unidade 5: Compressibilidade e adensamento dos solos. Teoria do adensamento dos solos. Solos compressíveis, parâmetros de compressibilidade. Ensaio de laboratório. Bibliografia Básica CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume I. Rio de Janeiro. LTC. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Volume II. Rio de Janeiro. LTC. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos solos. Rio de Janeiro. Editora Ao Livro Técnico. Bibliografia Complementar CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas aplicações. Exercícios e problemas resolvidos. Volume III. Rio de Janeiro. LTC. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo, Oficina de Textos. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Ementas: Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: madeiras, cerâmicos, metálicos, betuminosos, plásticos, tintas e vernizes, vidros e borrachas. Ensaios em laboratório. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Aços:

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48Definição e obtenção. Aços para concreto armado e protendido. Noções de concreto armado. Armaduras típicas de estruturas. Unidade 2: Características físicas e mecânicas dos aços. Normalização. Tratamento dos aços. Unidade 3: Madeira: classificação, propriedades físicas e mecânicas. Unidade 4: proteção de madeiras. Tipos de estruturas em madeira. Unidade 5: materiais Cerâmicos: Definição. Classificação. Propriedades. Características. Normalização. Unidade 6: plásticos: Definição. Classificação. Propriedade e Aplicação. Unidade 7: Tintas: Definição. Tipos. Classificação. Normalização e Aplicação. Unidade 8: fibro – cimento: Definição. Classificação. Normalização e Aplicação. Unidade 9: Polímeros Unidade 10: Finura do Cimento Unidade 11: Pratica de Laboratório. Unidade 12: Massa Especifica do Cimento. Unidade 13: Tempo de Pega do Cimento. Unidade 14: Resistência e Compressão do Cimento. Unidade 15: Granulometria. Unidade 16: Massa Especifica dos Agregados. Unidade 17: Concreto. Unidade 18: Consistência do Concreto. Unidade 19: Consistência do Concreto ao Esforço Mecânico. Unidade 20: Dosagem do Concreto. Unidade 21: Ensaio de Tração para os Aços. Unidade 22: Controle de Qualidade no Laboratório. Unidade 23: Resistência a Compressão de Blocos cerâmicos. Unidade 24: Defeitos em Produtos Cerâmicos. Unidade 25: Resistência a Compressão de Telhas.

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49 Unidade 26: Absorção em Produtos Cerâmicos. Unidade 27: Impermeabilidade em Telhas de Barro. Unidade 28: Defeitos em produtos Cerâmicos.

Bibliografia Básica ISAIA, G. C. Materiais de construção civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais, São Paulo: IBRACON. SICHIERI, E.P., PABLOS, J.M., Aços para concreto. (Apostila). São Carlos, EESC-USP. SICHIERI, E.P., CARAM, R. Materiais de Construção IV: Vidros na arquitetura e na construção civil. (Apostila). São Carlos, EESC-USP. FAZENDA, J. M. R. Tintas &Vernizes, ciências e tecnologia. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA. Bibliografia Complementar BAUER, L.A.F., Materiais de construção. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. PETRUCCI, E.G.R., Materiais de Construção, Porto Alegre, Globo. SICHIERI, E.P., Materiais de Construção II: Aço na arquitetura e na construção civil. (Apostila), São Carlos, EESC-USP. SICHIERI, E.P., ROSSIGNOLO, J.A., Considerações sobre corrosão de armaduras e durabilidade das estruturas de concreto. (Apostila). São Carlos, EESC-USP. MÉTODOS COMPUTACIONAIS I Ementa: Características básicas do computador. Representação e aritmética binária. Algoritmos. Representação de dados. Introdução a uma linguagem de programação. Solução de problemas simples por computadores. Estilos de programação. Refinamentos sucessivos. Variáveis Homogêneas e Heterogêneas. Recursividade. Linguagem de máquina. Técnicas de endereçamento. Representação digital de dados. Técnicas de programação. Conteúdo Programático:

1. Estrutura e Arquitetura do Computador 2. Representação Simbólica e Aritmética de Instruções para Máquinas Digitais 3. Introdução a Linguagem de Programação 3.1. Instrução Condicional 3.2. Instrução de Repetição 3.3. Variáveis Homogêneas e Heterogêneas 3.4. Recursividade 4. Solução de Problemas em Linguagem de Programação 5. Codificação Simbólica e Montadores 6. Representação Digital de Dados e Linguagem de Máquina

7. Técnicas de Endereçamento (Portas Paralela, Serial e USB)

Bibliografia Básica

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50MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática, Editora NovaTec, Rio de Janeiro. LOPES A., GARCIA G. Introdução à Programação - 500 Algoritmos Resolvidos, Editora Campus, Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores, Prentice-Hall do Brasil. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Editora Campus. Rio de Janeiro, RJ.

PROJETOS ARQUITETÔNICOS II

Ementa: Histórico da construção: evolução; papel dos engenheiros e arquitetos. Arquitetura: evolução e tendências históricas; tipologia e classificação das edificações. Organização espacial e elementos de composição. Projeto e fato construtivo. Funções arquitetônicas: Caracterização e dimensionamento de área e circulações horizontais e verticais. Normatização e Recomendações. Legislação e código de obras municipais. Detalhes técnicos de segurança e proteção contra incêndio; a propagação do fogo nos edifícios; rotas de fuga; sinalizações; espaços e instalações para deficientes físicos. Dimensionamento da quantidade de iluminação e ventilação dos ambientes. Introdução ao conforto ambiental. Introdução aos materiais e processos convencionais e alternativos de construção. O edifício e o espaço urbano. Forma arquitetônica: Criação, estilos, estética e arte. Projeto arquitetônico: planejamento, desenvolvimento e detalhamento; componentes de sua organização. Introdução à obra industrializada: vantagens e desvantagens; modulação, padronização e seriação. Integração do projeto arquitetônico aplicado a edificações de uso residencial e comercial. Conteúdo Programático: Unidade 1: Considerações gerais; Estudo do plano de curso; Objetivos gerais e específicos; programação do curso; Trabalho de Arquitetura; Cronograma de trabalho; Avaliações; Bibliografia do curso. Unidade 2: Planejamento do Edificação; Níveis de Abordagem; Estudo Preliminar; Justificativa da Solução; Prazo Limite; Custo Limite. Unidade 3: Ante Projeto; Projeto; Elemento do Plano; Desenho; Memorial; Orçamento; Cronograma; Desenvolvimento do Plano. Unidade 4: Partido Arquitetônico; Dimensionamento dos Ambientes e da moradia; Dimensionamento e forma de ocupação dos Lotes; Recuo de Frente, de fundo, e de lado; Habitações Isoladas; Habitações geminadas duas a duas. Unidade 5: Profundidade dos Ambientes; Dimensionamento; Esquemas de ocupação do lote. Unidade 6: Tipologias e Evolução das Moradias; Evolução por subdivisão de áreas construídas; Avaliação da evolução das moradias na fase de uso; Estudo do Mobiliário Residencial. Unidade 7: Características da Habitação Urbana; Histórico; O Homem e a casa; Hábitos dos ocupantes da casa; Estudos dos compartimentos da casa. Unidade 8: Contratos para as construções; Custos; A casa mínima, médio e luxuosa; A casa moderna e pré-fabricada. Unidade 9: Estudo do projeto Arquitetônico; Compartimentos de permanência Prolongadas; Compartimentos de permanência Transitórias; Especiais; Sem permanência.

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51 Unidade 10: Atividades na moradia; Estudo da Circulação; Locação das portas; Dimensionamentos. Unidade 11: Estudos das áreas nas Moradias; Argumentos das Unidades; Funcionamentos; Circulação; Glossário. Unidade 12: Normas de Dimensionamento dos espaços; Calculo de área de iluminação e ventilação; Diretrizes para apresentação de projetos; Sistema de avaliação dos trabalhos. Unidade 13: Trabalho pratico. Elaborar, desenvolver e Executar em forma de representação gráfica um projeto de Habitação popular, aplicando todos os conceitos teóricos dado em sala de aula, e com Memorial Descritivo do projeto de Arquitetura.

Bibliografia Básica: BORTOLLUCI, M. A.; CORTESI, M. V. P. Desenho Arquitetônico. Publicação 073/95. São Carlos, EESC/USP, 1994. P. 29 DAGOSTINHO, F. R. Moderno Desenho Arquitetônico. São Paulo, Editora Hemus, 1980. FACULDADE DE ARQUITETURA DE SÃO PAULO, (FAU). Desenho Arquitetônico. Convenções Gráficas. São Paulo, 1965. P. 12 Bibliografia Complementar: MACHADO, A. O Desenho na prática da Engenharia Arquitetônica. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 7º. Ed. V –01. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda. 1978. P. 134 MOREIRA, C. J. Projetar é fácil. V-I, V-II, V-III. Lisboa Portugal, Editora AFHA, 1959 NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda. NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 2º. Ed. São Paulo. Editora Gustavo Gili do Brasil S. A., Tradução da 21ª. Edição alemã. P. 432.

TEORIA DAS ESTRUTURAS I Ementa: Teoremas complementares e métodos de energia para calculo de esforços e deslocamentos em estruturas isostáticas e hiperestáticas: principio dos trabalhos virtuais: aplicações no calculo de deslocamento em estruturas isostáticas, processo de Mohr; processo de Williot. Esforços e deslocamento em estruturas hiperestáticas submetidas a carregamentos diversos. Conteúdo Programático:

Unidade 1 - Estudo das Estruturas Isostáticas. Cálculo de reações de apoio e de esforços em pórticos planos simples e múltiplos e em treliças planas simples, treliças múltiplas e em complexas. Determinação de reações de apoio e de esforços em estruturas espaciais simples. Unidade 2 - Cálculo de deformações em estruturas isostáticas. Deslocamentos em cadeias cinemáticas com um grau de liberdade. Princípio dos Trabalhos Virtuais aplicados aos corpos rígidos e aos corpos deformáveis. Uso das tabelas de Kurt-Beyer. Teoremas fundamentais da análise estrutural: Teorema de Betti, Teorema de Maxwell e Teoremas de Castigliano. Unidade 3 - O processo dos esforços. Grau de hiperestaticidade. Fundamentos do processo dos esforços: compatibilidade estrutural. Resolução de vigas contínuas e de pórticos hiperestáticos simples e de treliças hiperestáticas.

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52Bibliografia Básica SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Vols. 1, 2 e 3. Editora Globo. Porto Alegre. CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Vols. 1, 2, 3 e 4. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar SORIANO, H. L. Análise de Estruturas. v. 1, São Paulo: Ed. Ciência Moderna. YAZIGI, W. A. Técnica de Edificar. São Paulo: Pini.

CONSTRUÇÃO CIVIL I Ementa: Conceituação, objetivos e importância da disciplina. Planejamento da execução da obra. Etapas da Construção. Canteiro de obras, planejamento do canteiro e a organização do canteiro. Sistema de locação de obras. Estudo do Terreno. Terraplanagem, os Trabalhos com Movimentação de Terra. Formas: Materiais e cuidados especiais. Ferragens, cuidados no recebimento e armazenagem. Fundações, normas, cuidados nos momentos do pré e pós concretagem, traços controle de qualidade, método de cura, vibração e cuidados com as ferragens no momento da concretagem. Alvenaria. Execução, normas e cuidados; instalações hidrosanitárias e elétricas, telefones e para-raios. Cobertura. Tipos e normas. Impermeabilização. Revestimentos. Contrapiso, piso, paredes, traços e normas. Esquadrias. Tipos, assentamento, ferragens. Acabamentos. Pinturas. Tipos, cuidados especiais. Vidros.

Unidade 1: Construção Civil. Conceituação, objetivos e importância da disciplina. Planejamento da execução da obra. -Etapas da Construção. Canteiro de obras, planejamento do canteiro e a organização do canteiro. -Sistema de locação de obras. Unidade 2: Estudo do Terreno. Terraplanagem, os Trabalhos com movimentação de Terra.

-Formas: Materiais e cuidados especiais. -Ferragens, cuidados no recebimento e armazenagem. -Fundações, normas, tipos, cuidados na execução. -Concreto, normas, cuidados nos momentos de pré e pós concretagem, traços controle de qualidade, método de cura, vibração e cuidados com as ferragens no momento da concretagem. Unidade 3: Alvenaria. Execução, normas e cuidados. Instalações hidro – sanitárias e elétricas, telefones e para – raios. -Cobertura. Tipos e normas -Impermeabilização. Unidade 4: Revestimentos. Contrapiso, piso, paredes, traços e normas. -Esquadrias. Tipos, assentamento, ferragens. -Acabamentos. -Pinturas. Tipos, cuidados especiais. -Vidros.

Bibliografia Básica BORGES, A.C. Práticas das Pequenas Construções – SP – Edgard Bluchen. BAUD, G. Manual de Construção – SP – Hemus. FABIANI, B. Cadernos de Construção – SP – Politécnica – USP.

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53CARICCHIO, L. M. Construção Civil – RJ – UFRJ. Bibliografia Complementar PINI – TCPO. PINI – Arquitetura no trópico quente e úmido. GUEDES, M. F. Caderno de Encargos. GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos

FENÔMENOS DE TRANSPORTE II Ementa: Modos básicos de transferência de calor: Transferência de calor por condução. Transferência de calor por convecção. Radiação Térmica. Lei de Fourier e a condutividade térmica. Condução de calor em regime permanente: Isolamento térmico. Condução de calor com contorno convectivo: aletas e pinos. Condução de calor em regime transitório. Trocadores de Calor. Radiação: Processos e Propriedades. Trocas radiativas entre superfícies

Conteúdo Programático Introdução e Conceitos: Condução, Convecção, Radiação; Mecanismos Combinados de Transferência de Calor; Unidades, Dimensões e Fatores de Conversão; Condução - Equações Básicas Equação Unidimensional Bidimensional e Tridimensional da Condução de Calor; Condições de Contorno. Condução de Calor em Regime Permanente Unidimensional: Placa Plana, Cilindro, Esfera; Meios Compostos - Espessura Crítica de Isolamento; Superfície com Aletas; Sistemas com condução e convecção combinados. Condução de Calor Transiente: Lei do Resfriamento de Newton; Equação da Difusão do Calor; Convecção: Conceitos Básicos, Escoamento Externo, Escoamento no Interior de um Duto, Conceitos de Escoamento Laminar e Turbulento, Equações do Movimento, Equação da Energia, Equações da Camada Limite, Convecção Forçada no Escoamento no Interior de Dutos. Escoamento Laminar Hidrodinâmica e Termicamente Desenvolvido, Coeficiente de Arraste no Escoamento sobre uma Placa Plana; Escoamento no interior de dutos. Região de entrada hidrodinâmica e térmica. Temperatura de mistura. Análise para temperatura prescrita e fluxo prescrito. Escoamento Turbulento no Interior de Dutos; Escoamento externo; Analogias entre a Transferência de Calor e a de Momento de Escoamento Turbulento; Convecção Livre: Parâmetros Adimensionais da Convecção Livre; Análise Aproximada da Convecção Laminar Livre sobre uma Placa Vertical; Correlações da Convecção Livre sobre uma Placa Plana; Camada limite térmica. Análise da ordem de grandeza. Desacoplamento do campo de pressão. Espessura da camada limite térmica. Análise integral da camada limite e solução pelo método de similaridade. Radiação Térmica: Mecanismo físico. Definição e propriedades de um corpo negro. Troca de calor por radiação entre corpos negros e cinzentos. Conceito de Fator de Forma Métodos para Determinar Fatores de Forma. Radiação em Meios Absorvedores e emissores

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54Fluxo de Radiação de uma Placa Absorvedora e Emissora em Temperatura Uniforme - Solução Analítica. Tópico adicional: Transferência de calor com mudança de fase.

Bibliografia Básica INCROPERA, F.P. E DEWITT, D.P. Introduction to Heat Transfer, John Wiley and Sons. OZISIK, M.N.Transferência de Calor - Um texto básico- Editora Guanabara Koogan. SISSON, L.E.; PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara.. Bibliografia Complementar SINGH, R.P., HELDMAN, D.R., Introducción a la Ingeniería de los Alimentos, Acribia. KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. Editora Edgard Blücher Ltda. BENNETT,C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. HOLMAN, J. P.Transferência de Calor - Mc Graw-Hill.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Ementa: Tensões e deformações no ponto. Determinação da tensão de cisalhamento em vigas de seções transversais usuais; Cisalhamento em uma seção longitudinal qualquer; Tensões de cisalhamento em barras delgadas; Energia de deformação. Trabalho de deformação. Noções de instabilidade de barras carregadas axialmente. Estabilidade das estruturas; Problemas fundamentais de estabilidade envolvendo sistemas ideias.Flambagem de pilares esbeltos submetidos a carga excêntrica; Noções da estabilidade lateral de vigas delgadas. Conteúdo Programático:

Unidade 1 Análise de tensões e Deformações. Círculo de Mohr. Unidade 2 Deflexão das Vigas por Integração Unidade 3 Energia de Deformação Trabalho de deformação; Trabalho de deformação especifico; Trabalho de deformação de cisalhamento. Teorema de Castigliano; Método da energia de deformação para o calculo de deslocamentos de estruturas. Unidade 4 Noções de instabilidade de barras carregadas axialmente Estabilidade das estruturas; Problemas fundamentais de estabilidade envolvendo sistemas idéias: Barra rígida e mola. Flambagem d pilares esbeltos submetidos à carga excêntrica; Formula de Euler para pilares com extremidades articuladas. Formula de Euler para outras condições de extremidade. Noções da estabilidade lateral de vigas delgadas. Unidade 5 – Tópicos complementares Noções de plasticidade: comportamento plástico dos materiais; Tensões e deformações específicas verdadeiras; Deformações plásticas; Tensões residuais. Critérios de ruptura para materiais dúcteis em estados plano de tensões; Critérios de ruptura para materiais frágeis em estado plano de tensões. Concentrações de tensões. Flexão de peças submetidas a tensões acima do limite elástico. Noções de fluência e de relaxação. Estudo elementar das peças submetidas a impacto. Carga repetida: fadiga dos materiais dúcteis.

Bibliografia Básica BEER, P. F.; JOHNSTON Jr.; R. Resistência dos Materiais. Makron Books. De MOURA BRANCO, C. A. G. Mecânica dos materiais. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. NASH –Resistência dos materiais (Coleção Schaum). Makron Books.

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55SHIEL, F. Resistência dos materiais. Bibliografia Complementar TIMOSHENKO; GERE. Mecânica dos sólidos. Vols. 1 e 2. TIMOSHENKO, S. – Resistência dos materiais. Vols. 1 e 2. RODRIGUES Jr., M. S. Notas de aula da disciplina Resistência dos Materiais 2. Laboratório de Estruturas – DENC-FTEN-UFMT, Cuiabá.

MÉTODOS COMPUTACIONAIS II Ementa: Automação e robótica, conceitos, componentes de um robô, classificação e especificação de robôs, modelagem de robôs, controle de robôs, atuadores, sensores, aplicações. Apresentar uma visão geral da robótica e suas aplicações e as técnicas de Visão Computacional em aplicações industriais. Conteúdo Programático

1. Automação e robótica 1.1. Histórico da robótica 2. Conceitos gerais e Classificação de robôs 3. Componentes e estrutura de um robô 4. Aplicações de robôs industriais 5. Modelagem de robôs 6. Introdução à cinemática direta e inversa 7. Dinâmica dos manipuladores 8. Programação de robôs 9. Simulação e programação off-line 10. Visão robótica 10.1. Conceitos básicos de Processamento de Imagem 10.2. Componentes de um Sistema de Visão computacional 10.3. Análise de Imagens 10.4. Visão Robótica tridimensional 10.4.1. Métodos de calibração de câmeras 10.5. Localização (posição e orientação) de objetos no espaço 10.6. Reconhecimento de padrões 11. Integrações de sensores 12. Visão robótica 12.1. Conceitos básicos de Processamento de Imagem 12.2. Componentes de um Sistema de Visão computacional 12.3. Análise de Imagens 12.4. Visão Robótica tridimensional 12.4.1. Métodos de calibração de câmeras 12.5. Localização (posição e orientação) de objetos no espaço 12.6. Reconhecimento de padrões 13. Integrações de sensores 14. Aplicações industriais

Bibliografia Básica ROMANO, V. F. (ed.) Robótica Industrial. Aplicação na indústria de manufatura e de processos. Editora Edgard Blucher, MANET. ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. Pearson.

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56 Bibliografia Complementar MCKERROW, P.H. Introduction to Robotics. Addison Wesley. CRAIG, P. Robot Systems. Horn, V.K.P. Robot Vision, MIT Press, McGraw Hill. Sanz, J.L. Advances in Machine Vision, Springer. Groover, M. P. Industrial Robotics: Technology, Programming, and Applications, New York: McGraw Hill.

HIDRÁULICA I Ementa: Princípios básicos, sistemas de unidades, propriedades dos fluidos, hidrostática, pressões e empuxos, equilíbrio de corpos flutuantes, hidrodinâmica, escoamento em tubulações, condutos forçados, acessórios de tubulações. Conteúdo Programático

1. Princípios básicos 1.1. Subdivisões da hidráulica 1.2. Sistemas de unidades 1.3. Propriedades dos fluidos (massa específica, densidade, peso específico, compressibilidade, elasticidade, viscosidade, atrito, coesão, adesão, tensão superficial, solubilidade dos gases, tensão de vapor) 2. Hidrostática: Pressões e Empuxos 2.1. Conceitos de pressão e empuxo 2.2. Lei de Pascal 2.3. Lei de Stevin 2.4. Influência da pressão atmosférica 2.5. Medidas das pressões 2.6. Empuxo 3. Hidrodinâmica 3.1. Movimento dos fluidos perfeitos 3.2. Vazão 3.3. Classificação dos movimentos, regimes de escoamento, linhas e tubos de corrente 3.4. Equações gerais do movimento, equação da continuidade 3.5. Teorema de Bernoulli para líquidos perfeitos e reais 4. Escoamento em tubulações 4.1. Introdução e definições 4.2. Número de Reynolds 4.3. Regimes de escoamento: laminar e turbulento 4.4. Perdas de carga: contínua e localizada 4.5. Fórmulas: Universal, Manning, Darcy, Chézy, Hazen-Williams, Flamant, Poiseuille, Nikuradse 4.6. Cálculo de tubulações sob pressão 5. Condutos forçados: posição dos encanamentos, cálculo prático e materiais 5.1. Linha de carga e linha piezométrica 5.2. Posicionamento dos encanamentos em relação à linha de carga 5.3. Regime de escoamento e fórmulas utilizadas 5.4. Perda de carga, declividade e desnível 5.5. Material empregado nas canalizações 5.6. Diâmetro, vazão, velocidade

5.7. Acessórios de tubulações Bibliografia Básica AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. Vols. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher.

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57DAKER, A. A água na agricultura. Vol. 1 – Hidráulica geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. DAKER, A. A água na agricultura. Vol. 2 – Captação, elevação, quantidade e qualidade da água. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. Bibliografia Complementar FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora LTC. POTTER, M. C., WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Thomsom.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Ementa: Legislação e normas ambientais nacionais, estaduais e municipais. Políticas ambientais e desenvolvimento no Brasil. Política nacional do meio ambiente. Evolução do Direito Ambiental. Lei dos crimes ambientais e responsabilidade civil e criminal. Resoluções CONAMA. Conteúdo Programático

1 - Introdução ao Estudo do Direito 2 - Lógica, argumentação, razoabilidade e interpretação (hermenêutica) 3 - Juízo de valor, juízo objetivo e abordagem jurídica 4 - Regime Jurídico Brasileiro e a evolução do direito ambiental 5 - Hierarquia das normas e Leis – sua história, organização, elaboração, vigência 6 - Interpretação da lei. Princípios da obrigatoriedade e da continuidade 7 - A Lei 6.838/1981 – SISNAMA e CONAMA 8 - O PNMA e as leis estaduais e municipais 9 - A Lei 4.504/1964 - Estatuto da Terra – a função social da terra 10 - Lei 5.889/1973 - A lei que regulamenta o trabalho rural no Brasil 11 - Contratos Agrários 12 - A Lei 4.771/1965 - O Código Florestal 13 - Implicações da questão da reserva legal. 14 - A servidão ambiental e a reserva extra-propriedade e suas implicações 15 - A Lei 10.257/2001 - O estatuto das cidades 16 - A instituição do plano diretor das cidades 17 - O plano diretor e suas implicações legais 18 - A lei de crimes ambientais e a teoria do risco integral Bibliografia Básica OLIVEIRA, A. I. A. Introdução à legislação ambiental brasileira e licenciamento ambiental. Editora Juris. 2006. 676p. TRENNEPOHL, C. & TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 2ed. Editora Impetus, 2008. 304p. http://www.presidencia.gov.br/legislacao/ Bibliografia Complementar FARIAS, T. Licenciamento Ambiental - Aspectos Teóricos e Práticos.Editora Forum, 2007. 254p

TEORIA DAS ESTRUTURAS II

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58Ementa: Esforços e deslocamento em estruturas hiperestáticas submetidas a carregamentos diversos, recalques, variação de temperatura, retração e defeitos de fabricação; determinação pelos processos de esforços e dos deslocamentos. Processo misto. Efeitos de cargas moveis. Linhas de influencia em estruturas isostáticas e hiperestáticas. Métodos Computacionais. Conteúdo Programático:

Unidade 1 - O processo dos deslocamentos Grau de hipergeometria. Rigidez. Matriz de rigidez. Fundamentos do processo dos deslocamentos: Sistema principal e Superposição de deslocamentos. Resolução de estruturas com rotações incógnitas. Resolução de estruturas com translações e rotações incógnitas. Unidade 2 - Temas complementares Análise de estruturas submetidas a recalques de apoio e das submetidas a campos de temperatura. Estudo dos arcos: arcos isostáticos; arcos hiperestáticos: cálculo por meio do processo dos esforços. Unidade 3 - Linhas de Influência Classificação dos carregamentos; Diagramas de linhas de influência: conceito e propriedades; Determinação de linhas de influência das vigas isostáticas; Determinação de linhas de influência de estruturas hiperestáticas. Linhas de influência de deslocamentos e de rotações. Unidade 4 - Noções da Análise de Estruturas por meio de Computadores Considerações iniciais; Tabela de incidência; Sistema global de referência: deslocamentos nodais, vetor de deslocamentos de uma estrutura, vetor de ações;

Vetor de deslocamento e vetor de carregamento de uma barra no sistema global de coordenadas; Sistema local de referência; Mudança de coordenadas; Matriz de rigidez de uma barra; Matriz de rigidez da estrutura; Resolução do sistema: deslocamentos dos nós; Esforços e deslocamentos nas barras. Bibliografia Básica SUSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Vols. 1, 2 e 3. Editora Globo. Porto Alegre. CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Vols. 1, 2, 3 e 4. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar SORIANO, H. L. Estática das estruturas. São Paulo: Ed. Ciência Moderna. BAUER, A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

GEOTECNIA / FUNDAÇÕES Ementa: Projeto de fundações: estudo de viabilidade, projeto básico, projeto executivo a “as built”. Programação de investigações geotécnicas; analise e parâmetros fundamentais para o projeto; perfil geotécnico para o projeto de fundação. Fundações superficiais: principais tipos, fundações rígidas e flexíveis; capacidade de carga e tensão admissível; projeto de fundação em blocos, sapatas rígidas e sapatas flexíveis de concreto armado. Fundações profundas: estacas, tubulhões e caixões; descrição da execução dos principais tipos; capacidade de carga e carga admissível; transferência de carga estaca-solo; calculo de estaqueamentos. Comportamento de fundações: calculo de recalques de fundações; analisa da interação solo-estrutura; escolha de tipo de fundação. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Investigações Geotécnicas

Programa de investigações, análises e parâmetros fundamentais para o projeto. Perfil geotécnico para o projeto de fundação.

Unidade 2: Capacidade de carga e tensão admissível dos solos de Fundação.

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59Unidade 3: Fundações Superficiais

Análise, projeto e execução de fundações rasas. Fundações em blocos, sapatas rígidas e sapatas flexíveis de concreto armado.

Unidade 4: Fundações profundas

Análise, projeto e execução de fundações profundas. Principais tipos de estacas, tubulações e caixões. Capacidade d carga e carga admissível. Transferência de carga estaca-solo, calculo de estaqueamento.

Unidade 5: Comportamento de Fundações

Calculo de recalques de fundações, análise de interação solo-estrutura e escolha do tipo de fundação. Unidade 6: Dimensionamento de fundações em concreto armado

CONSTRUÇÃO CIVIL II Ementa: Estudo detalhado de um projeto completo. Começando pela planta de situação até detalhamento. Planejamento da execução, gerenciamento da obra, regime de execução. Contrato. Memoriais Descritivos. Financiamento. Quantificação do projeto estudado. Custo unitário de todos os itens quantificados. Leis Sociais. BDI. Cronogramas, controle físico e financeiro das obras, cronogramas de barras. Custo de Mão-de-obra. Custo total da obra. Noções de PERT-COM. Caminho crítico e caminho fantasma para a execução da obra. Noções de qualidade, produtividade e durabilidade de uma obra. Conteúdo Programático:

Unidade 1: Estudo detalhado de um projeto completo. Começando pela planta de situação ate detalhamento; planejamento da execução, gerenciamento da obra, regime de execução. -Contrato. -Memoriais descritivos. -Financiamento. Unidade 2: Quantificação do projeto estudado. -Custo unitário de todos os itens quantificados. -Leis sociais. -BDI. -Cronogramas, controle físico e financeiro das obras, cronograma de barras. -Custo de mão – de – obra. -Custo total da obra. Unidade 3: Noções de PERT-CPM. Caminho critico e caminho fantasma para a execução da obra.

-Noções de qualidade, produtividade e durabilidade de uma obra. Bibliografia Básica BORGES, A.C. Práticas das Pequenas Construções – SP – Edgard Bluchen. BAUD, G. Manual de Construção – SP – Hemus. FABIANI, B. Cadernos de Construção – SP – Politécnica – USP. CARICCHIO, L. M. Construção Civil – RJ – UFRJ. Bibliografia Complementar PINI – TCPO. PINI – Arquitetura no trópico quente e úmido. GUEDES, M. F. Caderno de Encargos.

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60GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Ementa: Aspectos gerais e essenciais de uma instalação elétrica predial. Noções básicas de Eletrotécnica. Instalações Elétricas de Baixa Tensão: Projeto, Dimensionamento. Materiais Elétricos Utilizados em Instalações elétricas de BT. Cálculo de Demanda. Noções de Subestações Abaixadoras/Elevadoras de Tensão. Projeto Luminotécnico. Proteção contra Descargas Atmosféricas - Noções Básicas de Aterramento. Conteúdo Programático

Unidade 1 –Conceitos Básicos de Eletricidade Composição da matéria. Corpos bens condutores e maus condutores. Carga elétrica. Corrente elétrica. Noções de magnetismo e campo magnético. Força Eletromotriz. Indução Eletromagnética. Diferença de potencial e Tensão. Corrente Contínua e Corrente Alternada. Ligação em triangulo e Estrela. Potencia ativa, reativa, e aparente. Definição de fator de potencia emprego dos transformadores. Unidade 2 –Projeto das Instalações Elétricas Conceitos de Pontos Ativos e Passivos. Símbolos utilizados. Ligação de interruptores simples, paralelo (tree-way) e intermediário. Tomadas simples e tomadas de força. Cálculo do Nível de iluminamento. Cálculo do numero mínimo de tomadas. Principais tipos de condutores. Critérios gerais de projeto. Divisão de circuitos. Execução do projeto P1. Dimensionamento dos condutores pela corrente máxima e queda de tensão admissível. Proteção dos circuitos. Principais esquemas de aterramentos utilizados. Cálculo de demanda. Dimensionamento do Ramal de entrada. Tipos de Padrão Empregado. Projeto P2 –utilizando o método dos Lumens. Unidade 3 –Luminotécnica Principais tipos de lâmpadas. Iluminação incandescente, iluminação fluorescente, mista, vapor de mercúrio. Unidade 4 –Definição das Grandezas Fundamentais

Intensidade luminosa. Fluxo luminoso. Iluminamento. Luminância. Bibliografia básica COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron. NERY, N. Instalações elétricas. São Paulo: Eltec. COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. Editora Pearson Pretince Hall. Bibliografia Complementar NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, LTC Rio de Janeiro. CAVALIN, G.; CEVELIN, S. Instalações elétricas prediais. Editora Érica. SILVA, M. L. da. Lâmpadas e Iluminação: Ciência Moderna.

HIDRÁULICA II Ementa: Estações elevatórias, bombas hidráulicas, linhas de recalque, golpe de aríete, transiente hidráulico, condutos equivalentes, problemas dos reservatórios, condutos livres (canais), vertedores, hidrometria, hidráulica aplicada a sistemas urbanos. Conteúdo Programático

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61 1. Estações elevatórias, bombas hidráulicas, linhas de recalque 1.1. Bombas centrífugas 1.2. Potência dos conjuntos elevatórios 1.3. Curvas características das bombas centrífugas 1.4. Bombas trabalhando em série e em paralelo 1.5. Velocidade específica 1.6. Estações elevatórias 1.7. Canalização de sucção, recalque 1.8. NPSH (requerido e disponível), cavitação 1.9. Equipamentos elétricos das instalações 1.10. Instalação, operação e manutenção de bombas 1.11. Escolha de bombas: vazão, pressão e rendimento 1.12. Golpe de aríete, transiente hidráulico 2. Sistemas de tubulações: condutos equivalentes, problemas de reservatórios e redes 2.1. Introdução 2.2. Encanamentos equivalentes 2.3. Sistema de tubulações em série 2.4. Sistema de tubulações em paralelo 2.5. Problemas de reservatórios interligados 2.6. Redes 3. Condutos livres (canais) 3.1. Condutos livres: tipos de movimento, carga específica, forma, velocidade, área molhada, perímetro molhado 3.2. Fórmula de Chézy 3.3. Movimento variado nos canais 3.4. Escoamento em canais 3.5. Fórmulas práticas: Chézy, Manning, Hazen-Williams, Forchheimer, Universal 4. Vertedores 4.1. Definições e aplicações 4.2. Classificação dos vertedores 4.3. Fórmulas práticas 4.4. Influência das contrações, da forma da veia 4.5. Extravasores das barragens 5. Hidrometria 5.1. Processos de medições de vazões: orifícios, bocais, vertedores 5.2. Venturi, diafragma, medidor magnético, fluxômetros, hidrômetros 5.3. Determinação da velocidade: flutuadores, tubos de Pitot, molinetes 5.4. Calhas Parshall 6. Hidráulica aplicada a sistemas urbanos 6.1. Sistemas de abastecimento de água 6.2. Controle de perdas, variações de consumo 6.3. Captação de água 6.4. Tratamento de água 6.5. Dimensionamento da rede

6.6. Sistemas de esgoto sanitário Bibliografia Básica AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. Vols. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher. DAKER, A. A água na agricultura. Vol. 1 – Hidráulica geral. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. DAKER, A. A água na agricultura. Vol. 2 – Captação, elevação, quantidade e qualidade da água. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

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62Bibliografia Complementar FOX, R. W.; McDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora LTC. POTTER, M. C., WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Thomsom.

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSANITÁRIAS Ementa: Instalações prediais de água fria e combate a incêndio. Reservatórios. Principais partes constituintes das instalações de água fria. Dimensionamento das tubulações de água fria. Instalações prediais de esgotos sanitários. Principais partes constituintes das instalações prediais de esgoto. Dimensionamento das tubulações de esgoto. Instalações prediais de águas pluviais. Principais partes constituintes das instalações de águas pluviais. Dimensionamento das tubulações de águas pluviais. Instalações prediais de gás. Principais partes constituintes das instalações prediais de gás. Normas técnicas, simbologia e documentação específica. Conteúdo Programático

I – Instalações Prediais de Água Fria 1.1. Água de abastecimento público 1.2. Consumo per capita de água 1.3. Partes constituintes das instalações prediais de água fria 1.4. Reservatório inferior e superior 1.4. Reserva para combate a incêndio 1.5. Barrilete 1.6. Distribuição predial de água 1.7. Coluna de água fria 1.8. Normas técnicas e simbologia 1.9.. Dimensionamento das tubulações 1.10. Documentação específica II – Instalações Prediais de Esgotos Sanitários 2.1. Esgotos sanitários 2.2. Sistema coletiva e individual 2.3. Partes constituintes das instalações prediais de esgotos sanitários 2.4. Ramal de descarga 2.5. Ramal de esgoto 2.6. Ramal de ventilação 2.7. Tubo de queda 2.8. Coluna de ventilação 2.9. Desconectores 2.10. Aparelhos sanitários 2.11. Caixa de gordura 2.12. Caixa de inspeção 2.13. Coletor público 2.14. Normas técnicas e simbologia 2.15. Dimensionamento das tubulações de esgoto; 2.16. Documentação específica III – Instalações Prediais de Águas Pluviais 3.1. Precipitação e vazão 3.2. Partes constituintes das instalações de água pluvial 3.3. Tipos de Telhado 3.4. Formas de calhas 3.5. Condutores 3.6. Rede coletora

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633.7. Caixa coletora 3.8. Normas técnicas e simbologia 3.9. Dimensionamento das tubulações de águas pluviais 3.10. Documentação específica IV - Instalações Prediais de Gás 4.1. Gás 4.2. Partes constituintes das instalações de gás 4.3. Normas técnicas e simbologia 4.4. Dimensionamento das tubulações de gás

4.5. Documentação específica Bibliografia Básica ALAMBERT JÚNIOR, N. Manual Prático de Tubulações para Abastecimento de Água. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas Brasileiras NBR/ ABNT. MACINTYRE, A. J. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. LCT. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar AZEVEDO NETO; CAVALCANTI . Manual de Hidráulica. São Paulo. FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo – SP: Globo. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Editora Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I Ementa: Introdução ao estudo do concreto armado. Cálculo e detalhamento de lajes pré-fabricadas. Cálculo e detalhamento de armadura longitudinal em peças fletidas (flexão). Cálculo e detalhamento de armadura transversal em peças fletidas (cisalhamento). Conteúdo Programático

Unidade 1 –Introdução ao estudo do concreto armado Resumo histórico. O material de construção concreto armado. Propriedades do concreto simples. Propriedades dos aços para armadura de peças de concreto armado. Aderência aço-concreto. Comportamento das estruturas de concreto armado. Unidade 2 –Estado limite último de ruptura ou de alongamento plástico excessivo Flexão simples e flexão composta. Fundamentos: Solicitações normais. Estados últimos. Hipóteses básicas. Solidariedade dos materiais. Encurtamentos últimos do concreto. Deformações lineares últimas das armaduras. Diagrama de tensões parábola-retângulo. Diagrama retangular de tensões.Casos de solicitação: Domínios de deformação: Domínio 1, Domínio 2, Domínio 3, Domínio 4, Domínio 4 A, Domínio 5. Diagramas de calculo dos aços: Propriedades gerais, Aços classe A, Aços classe B. Valores de calculo: Aços classe A, Aços classe B, valores limites. Unidade 3 –Seções retangulares Tração simples e tração com pequena excentricidade (domínio um): Condições de equilíbrio, Calculo de verificação. Calculo de dimensionamento. Flexão simples. Calculo prático. Variáveis adimensionais. Armadura simples. Tabelas adimensionais. Variáveis adimensionais. Armadura simples. Tabelas adimensionais. Variáveis adimensionais. Armadura simples. Tabelas adimensionais. Variáveis adimensionais. Armadura simples. Tabelas adimensionais. Variáveis adimensionais. Armadura dupla. Variáveis dimensionais. Tabelas tipo K. Organização das tabelas dimensionais. Formulário. Exemplos de dimensionamento. Exemplos de verificação. Seção submetida a momentos de sentidos contrários.

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64 Unidade 4 – Cálculo de lajes. Tabelas Diversas. Unidade 5 –Seções T Flexão simples e flexão composta. As vigas de seção T das estruturas de concreto. A largura da mesa de compressão de acordo com a NB-1, 85. O processo de dimensionamento das seções T. Cálculo prático das cessões T. Variáveis adimensionais. Emprego de tabelas universais. Unidade 6 –Dimensionamento a força cortante Mecanismo resistente das vigas de concreto armado à flexão simples. Analogia de treliça clássica. Analogia de treliça modificada. Cálculo das armaduras transversais. Critérios de detalhamento construtivo.

Bibliografia Básica FUSCO, P. B. Técnicas de armar as estruturas. São Paulo: Editora Pini. CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos. Editora Edufscar. GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado. Editora Hemus, ABNT, NBR 6118. Projeto e execução de Obras de Concreto Armado. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto e execução de estruturas de concreto. 2003 LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de Concreto, vol. 01, 02 e 03, Rio de Janeiro: Interciência. SUSSEKIND, J. C. Curso de Concreto, vol. 01 e 02, Rio de Janeiro: Globo.

ESTRUTURAS DE MADEIRA Ementa: Madeira como material estrutural. Classificação das árvores; fisiologia; estrutura interna da madeira; componentes químicos da madeira. Propriedades das madeiras. Considerações de projeto das estruturas de madeira. Ligações em estruturas de madeira. Estados limites de utilização: Critérios gerais; estados limites a considerar; critério de verificação da segurança. Disposições construtivas e qualidade das estruturas de madeira: Disposições gerais; dimensões mínimas; dimensões mínimas das seções transversais; diâmetros mínimos de pinos ou cavilhas; diâmetros mínimos das arruelas; espessura mínima das chapas de aço; esbeltez máxima; contra-flecha. Classificação das peças de madeira serrada; Durabilidade da madeira. Conteúdo Programático

Unidade 1: Madeira como material estrutural Classificação das árvores: fisiologia; estrutura interna d amadeira; componentes químicos da madeira. Unidade 2: Propriedades das madeiras Densidade, resistência, rigidez e umidade. Condições de referencia: Condição padrão de referencia; condições especiais de emprego; classes de serviços. Caracterização das propriedades das madeiras: Caracterização completa da resistência da madeira: caracterização mínima da resistência de espécies pouco conhecidas: caracterização simplificada da resistência; caracterização da rigidez da madeira. Classes de resistência

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65Valores representativos: Valores médios; valores característicos; valores de calculo; coeficientes de modificação; coeficientes de ponderação para estados limites últimos; coeficientes de ponderação para estados limites de utilização; estimativa da resistência característica; investigação direta da resistência; estimativa da rigidez. Unidade 3: Considerações do Projeto das estruturas de madeira Introdução: Componentes do projeto. Hipóteses de segurança. Estados limites últimos: Ações, carregamentos e esforços atuantes em estado limite últimos; critérios gerais carregamento das construções correntes com duas cargas acidentais de natureza diferente; combinações últimas nas construções correntes com duas cargas diferentes. Esforços resistentes em estados limites últimos: Critérios gerais; tração paralela às fibras; tração normal às fibras; compressão normal às fibras; resistência de embutimento; valores de calculo; resistência a tensões inclinadas em relação às fibras da madeira. Solicitações normais: Tração, compressão, flexão simples reta, flexão simples obliqua, flexo - tração e flexo – compressão. Solicitações tangenciais: Cisalhamento longitudinal em vigas; cargas concentradas junto a apoio direto; vigas entalhadas; torção. Estabilidade: Excentricidade acidental mínima; compressão de peças curtas; compressão de peças medianamente esbeltas; compressão de peças esbeltas; estabilidade lateral de vigas de seção retangular. Unidade 4: ligações em estruturas de madeira Ligações mecânicas. Ligações com cola. Critérios de dimensionamento das ligações: resistência de embutimento da madeira. Ligações com pinos; pré – furação das ligações pregadas; pré – furação das ligações com cavilhas; resistência de uma cavilha; ligações com conectores e ligações com anéis metálicos.

Unidade 5: Estados limites de utilização: Critérios gerais; estados limites a considerar; critério de verificação de segurança. Bibliografia Básica ABNT. Projeto e construção de estruturas de madeira – NBR 7190 -96 (Projeto de Norma), São Paulo. PFEIL, W. Estruturas de madeiras. Livros Técnicos e Científicos Editora. RODRIGUES Jr. M. S. Notas de aula da disciplina Estruturas de Madeira. Laboratório de Estruturas – DENC – FTEN – UFMT.

ESTRUTURAS METÁLICAS Ementa: Aspectos sobre as estruturas metálicas e suas aplicações. Princípios básicos e critérios de dimensionamento de estruturas metálicas. Propriedades mecânicas do aço. Comportamento tensão-deformação. Ações e segurança nas estruturas de aço. Flexão das vigas em regime elástico e plástico. Dimensionamento de estruturas metálicas. Dimensionamento de Ligações Parafusadas e de Ligações Soldadas. Conteúdo programático

Unidade 1 –Tipos e propriedades dos aços estruturais Definições. Noticia histórica. Processo de fabricação. Tratamento térmico. Tipos de aços estruturais. Perfis estruturais. Fios trefilados e cabos. Propriedades mecânicas dos aços: ensaios de tração e cisalhamento simples em temperatura atmosférica; resistência do aço sob tensões combinadas; dureza; ductilidade; tenacidade e resistência; efeito de baixa temperatura; ruptura frágil; efeito de temperatura elevada; fadiga.

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66Unidade 2 –Processos de calculo das estruturas metálicas Normas técnicas para as estruturas metálicas. Teorias elásticas e plásticas de dimensionamento: Dimensionamento em regime elástico. Dimensionamento em regime plástico. Coeficientes de segurança. Conceito de rotula plástica. Unidade 3 –Solicitações normais Peças tracionadas. Tipos construtivos; critérios de dimensionamento; seção liquida. Dimensionamento de peças comprimidas –flambagem: Seções transversais de peças comprimidas; Flambagem; limites de esbeltez de pilares; tipos de flambagem: flambagem global e flambagem local. Calculo de perfis compostos a flambagem. Flambagem a flexão composta no plano do momento fletor. Unidade 4 –Ligações com conectores Tipos de conectores; critérios de projeto de rebites, dos parafusos comuns e dos parafusos de alta resistência; fadiga dos conectores. Disposições construtivas: tipos de emendas; ligações excêntricas por corte; conectores solicitados a tração simples e a tração e corte. Unidade 5 –Ligações com solda Processos construtivos. Tipos de eletrodos. Soldabilidade dos aços estruturais; defeitos na solda; controle e inspeção da solda. Tipos de ligação por solda: posições de soldagem com eletrodo; tios de solda. Elementos construtivos para projeto. Tensões combinadas de cisalhamento e tração ou Compressão. Dimensionamento das Ligações Soldadas no Estado limite último. Unidade 6 –Projeto de estruturas simples

Projetos de vigas de alma cheia: Calculo no estado limite das vigas com enrijecedores. Projeto de vigas em treliça. Bibliografia Básica PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas. São Paulo: E. Blucher PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço - dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800: 2008, Rio de Janeiro: LTC. ANDRADE, P. B. de. Curso Básico de Estruturas de Aço. Belo Horizonte: IEA. Bibliografia Complementar BELLEI, Ildony H. Edifícios Industriais em Aço: Projeto e Cálculo. EDITORA PINI. SILVA, V. P. E. Estruturas de aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas - Cálculo, detalhes, exercícios e projetos, São Paulo, Edgad Blücher. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R.J.; MATA, L.A.C. Elementos das estruturas mistas aço-concreto. Belo Horizonte: Editora O lutador.

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Ementa: Abastecimento de Água; Concepção de sistemas de abastecimento de água; Consumo de Água; Captação de águas superficiais; Captação de Água subterrânea; Adutoras; Estações Elevatórias; Reservatórios de Distribuição de Água; Redes de Distribuição de Água. Conteúdo Programático

I – Abastecimento de Água 1.1. Introdução 1.2. Abastecimento de água no Brasil 1.3. Sistema de abastecimento de água e a saúde pública 1.4. Importância da manutenção do sistema de abastecimento

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67II – Concepção de sistemas de abastecimento de água 2.1. Definição e objetivos 2.2. Partes de um sistema de abastecimento de água 2.3. Estudo de concepção de sistema de abastecimento de água 2.4. Licenciamento ambiental de sistemas de abastecimento de água III – Consumo de Água 3.1. Introdução 3.2. Consumo per capita de água 3.3. Fatores que afetam o consumo 3.4. Variações no consumo 3.5. Estudo da população 3.6. Vazões de dimensionamento IV – Captação de Águas Superficiais 4.1. Manancial Superficial 4.2. Qualidade da água 4.3. Seleção do manancial 4.4. Captação em cursos de água 4.5. Escolha do local de captação 4.6. Partes constituintes de uma captação V – Captação de Água Subterrânea 5.1. Águas subterrâneas 5.2. Aspectos legais 5.3. Classificação dos aqüíferos 5.4. Tipos de aqüíferos 5.5. Normas gerais de amostragem VI – Adutoras 6.1. Classificação das adutoras 6.2. Vazão de dimensionamento 6.3. Hidráulica para adutoras 6.4. Adutora por gravidade 6.5. Adutora por recalque 6.6. Materiais e Acessórios das adutoras VII – Estações Elevatórias 7.1. Componentes de uma estação elevatória 7.2. Bombas 7.3. Motores Elétricos 7.4. Sistema de controle de operação das bombas 7.5. Painel de comando elétrico 7.6. Tubulações e órgãos acessórios VIII – Reservatórios de Distribuição de Água 8.1. Classificação de reservatórios de distribuição 8.2. Capacidade dos reservatórios 8.3. Tubulações e órgãos acessórios 8.4. Detalhes construtivos IX – Redes de Distribuição de Água 9.1. Tipos de rede 9.2. Vazão para dimensionamento 9.3. Dimensionamento de redes de água 9.4. Traçado em planta (projeto) de redes de água 9.5. Materiais dos tubos e peças 9.6. Órgãos e equipamentos acessórios

9.7. Manutenção das redes

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68Bibliografia Básica TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo. GOMES, H.P. Sistema e abastecimento de água – dimensionamento econômico. Editora Universitária, UFPB. METCALF; EDDY. Wastewater engineering, treatment and reuse. McGraw – Hill. New York. Bibliografia Complementar AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Manual de hidráulica. Editora Edgard Blucher. São Paulo. ORSINI, E.Q. Sistemas de Abastecimento de água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Ementa: Conceituar sistemas de esgotos sanitários; Classificar os sistemas de esgotos sanitários - esgotamento e partes construtivas; Projetar redes de esgotos sanitários; Conceituar sistemas de captação de águas pluviais e discorrer sobre suas partes construtivas; Avaliar a necessidade de implantação de um projeto de esgotamento sanitário, bem como a gestão ambiental de uma estação de tratamento de esgotos sanitários com foco na análise de desempenho, riscos e impactos ambientais dos processos de tratamento de esgotos sanitários. Conteúdo Programático

I – Qualidade da Água e Saneamento 1.1 – Bacias hidrográficas: poluição e contaminação dos recursos hídricos; 1.2 – Caracterização da quantidade de esgotos; 1.3 – Relações dimensionais entre carga e concentração; 1.4 – Estudos populacionais; II – Redes de Esgoto Sanitário 2.1 – Hidráulica das redes de esgoto; 2.2 – Tipos de traçados; 2.3 – Projeto de redes de esgotamento sanitário; 2.4 – Estações elevatórias; 2.5 – NBR 9648; 2.6 – NBR 9649; 2.7 – NBR 569. III – Operações Unitárias Físicas 3.1 – Dimensionamento de grade; 3.2 – Caixas de areia; 3.3 – Tanques de sedimentação. IV – Níveis, Processos e Sistemas de Tratamento de Esgotos Sanitários 4.1 – Níveis de tratamento de esgoto; 4.2 – Operações, processos e sistemas de tratamento de esgotos sanitário; 4.3 – Tratamento preliminar; 4.4 – Tratamento primário; 4.5 – Tratamento secundário; 4.6 – Remoção de nutrientes; 4.7 – Remoção de organismos patogênicos; 4.8 – Análise e seleção do processo de tratamento de esgotos sanitários. V – Gestão Ambiental de uma Estação de Tratamento de Esgotos Sanitários 5.1 – Especificidades da gestão ambiental de uma E.T.E; 5.2 – Planejamento; 5.3 – Implementação e operação;

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695.4 – Verificação e ação corretiva; 5.5 – Análise crítica;

5.6 – Situações organizacionais. Bibliografia Básica SPERLING, M. V. et al. Coleção: Princípio do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte – MG. 7 volumes. LEME, E. J. de A. Manual Prático de Tratamento de Águas Residuárias. EdUFSCar. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos – SP. D´AVIGNON, A. et al. Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos. Ed. Qualitymark. Rio de Janeiro. Bibliografia Complementar METCALF; EDDY. Wastewater engineering – treatment, disposal, reuse. New York. McGraw-Hill. NBR-9648/ABNT. Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-9649/ABNT. Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR-569/ABNT. Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário: Associação Brasileira de Normas Técnicas. NUNES, J.A. Tratamento Físico Químico de Águas Residuárias Industriais. Editora J. Andrade.

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE URBANA Ementa: Meio ambiente e Engenharia. Legislação ambiental e urbana (Política Nacional do Meio Ambiente, Estatuto da Cidade, Plano Diretor). Ocupação e expansão urbana. Impacto ambiental. Poluição dos recursos naturais (água, solo e ar). Gestão ambiental. Energia renovável. Conteúdo Programático Unidade 1 - Sistemas Ambientais e Gerenciamento Integrado 1.1. Estado e participação social no planejamento ambiental; 1.2. Sustentabilidade e paradigmas desenvolvimentistas; 1.3. Parceria público/privado nas políticas de gestão ambiental; 1.4. A sustentabilidade das cidades; 1.5. Política urbana, plano diretor e zoneamento urbano. Unidade 2 - Impactos da Urbanização 2.1. Expansão urbana e suas conseqüências; 2.2. Urbanização e seus efeitos na qualidade ambiental intra-urbana; 2.3. Poluição e qualidade de vida nos centros urbanos; 2.4. Uso do espaço urbano e moradia; Unidade 3- Zoneamento Ecológico-Econômico 3.1. Abordagem de normativa de desenvolvimento territorial; 3.2. Abordagem analítica; 3.3. A evolução das aglomerações e os centros urbanos; 3.4. Implicações para a formulação de políticas de desenvolvimento; Bibliografia Básica

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70BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall. FRANCO, Maria da Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. São Paulo: Annablume: FAPESP. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental - conceitos e métodos. Editora Oficina de textos. Bibliografia Complementar FERREIRA, L. da C. A questão ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Bomtempo Editorial. GROSTEIN, M. D. (org.). Ciência Ambiental: questões e abordagens. São Paulo: Annablume; FAPESP. MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Editora Edgard Blücher. MANTOVANI, W. (org.). Caminhos de uma Ciência Ambiental. São Paulo: Annablume; FAPESP. PHILLIPI JR, A.; MAGLIO, I. C.; COIMBRA, J. Á. A.; FRANCO, R. M. Municípios e Meio Ambiente. Editora Signus. PLATENBERG, M. C.; AB´ SABER, A. N. (orgs.). Previsão de impactos: o estudo de impacto ambiental no Leste, Oeste e Sul. Experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: EDUSP. SZABÓ JUNIOR, A. M. Guia prático de planejamento e gestão ambiental. São Paulo: Rideel. TAUK, S. M. (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora UNESP.

ESTRADAS Ementa: Traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição da superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos. Projeto geométrico com auxílio de um programa computacional. Infra-estrutura ferroviária. Superestrutura ferroviária. Lastro, dormentes, trilhos. Pátios ferroviários. Manutenção de via férrea. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea. Estudo de geotêxteis. Erosão: causas, mecanismos de ocorrência e alternativas para controle. Conteúdo Programático Introdução: Escolha do traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição de superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos. Projeto geométrico com auxílio de um programa computacional. Infra-estrutura ferroviária. Superestrutura ferroviária. Lastro, dormentes, trilhos. Pátios ferroviários. Manutenção de via férrea. Hidrologia de águas subterrâneas. Análise hidráulica e transporte de sedimentos. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea.

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71Estudo de geotêxteis. Erosão: causas, mecanismos de ocorrência e alternativas para controle. Bibliografia Básica ANTAS; VIEIRA; GONÇALO; LOPES. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. DNER – Manual de Implantação Básica. Ministério dos Transportes. PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. Editora Rima. Bibliografia Complementar DNER- Coletânea de Normas, Ministério dos Transportes. SCHRAMM, G. Técnica e Economia da Via Permanente. TOGNO, F.M. Ferrocarriles. México. R.Y. Servícios de Inginieria. PAVIMENTAÇÃO Ementa: Conceituar pavimentação rodoviária e fornecer conhecimentos que capacitem o aluno reconhecer, caracterizar e determinar propriedades dos materiais do subleito e dos materiais usados na construção do pavimento, calcular o carregamento do tráfego, conceber e dimensionar a estrutura do pavimento, avaliar as condições de pavimentos em uso e propor medidas para o seu reforço ou restauração. Conteúdo Programático Introdução e conceituação de pavimentos. Pavimentos flexíveis e rígidos. Conceitos básicos de mecânica dos solos aplicados à geotecnia de estradas. Construção de aterros rodoviários e controle de compactação.Fatores que governam o comportamento dos pavimentos flexíveis. Ruína estrutural: deformações permanentes e fadiga. Ruína funcional: conforto e segurança de rolamento, e conceitos de serventia e irregularidade.Ensaios para a determinação do comportamento dos materiais. Ensaios de compressão simples e diametral, índice de suporte Califórnia (CBR), triaxial convencional e triaxial cíclico e compressão diametral cíclica. Módulo de resiliência.Classificações de solos. Classificações Unificada, HRB e Metodologia MCT.Estudo do subleito. Investigação, reconhecimento e exploração do subleito, prospecção e avaliação de jazidas, ensaios de campo e laboratório. Determinação do perfil longitudinal e CBR de projeto.Camadas de reforço, sub-base e base. Bases estabilizadas granulometricamente, composição granulométrica e método de Rothfucs. Macadames hidráulico e betuminoso e bases de solo-cimento. Escolha de materiais e definição de parâmetros de projeto. Revestimentos asfálticos. Materiais pétreos e ligantes, tratamentos superficiais e concretos asfálticos. Método de dosagem de Marshall.Estudo do carregamento veicular. Tipos de veículos, tráfego, equivalência de cargas e definição do número de solicitações equivalentes. Concepção e dimensionamento de pavimentos. Método do DNER e Método da AASHTO. Análise mecanística de pavimentos. Princípios, modelos de fadiga, cálculo de tensões e deformações, e dimensionamento do pavimento. Avaliação funcional e estrutural de pavimentos em uso. Principais defeitos nos pavimentos flexíveis. Medidas de deflexões, Viga Benkelman (DNER-ME 24/94). Cálculo de reforço (DNER-PRO 11-79). Bibliografia Básica BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. Oficina de Textos. BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica – Formação Básica para Engenheiros. PETROBRAS e ABEDA. DNER. Diretrizes Básicas para a Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Ministério dos Transportes. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Editora Pini. Bibliografia Complementar

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72DNER. Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes. MOTTA, L.M.G. Mecânica dos Pavimentos. COPPE/UFRJ. SOUZA, M.L. Pavimentação Rodoviária. Livros Técnicos e Científicos Editora. ASCE: American Society of Civil Engineers – Journal of Transportation Engineering (coleção).

TRANSPORTES Ementa: Introdução: Escola do traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição da superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos. Projeto geométrico com auxílio de um programa computacional. Infra-estrutura ferroviária. Superestrutura ferroviária. Lastro, dormentes, trilhos. Pátios ferroviários. Manutenção de via férrea. Hidrologia de águas subterrâneas. Análise hidráulica e transporte de sedimentos. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea. Estudo de geotêxteis. Erosão: causas, mecanismos de ocorrência e alternativas para controle. Conteúdo Programático Introdução: Escolha do traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição de superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos. Projeto geométrico com auxílio de um programa computacional. Infra-estrutura ferroviária. Superestrutura ferroviária. Lastro, dormentes, trilhos. Pátios ferroviários. Manutenção de via férrea. Hidrologia de águas subterrâneas. Análise hidráulica e transporte de sedimentos. Drenagem superficial. Drenagem subterrânea. Estudo de geotêxteis. Erosão: causas, mecanismos de ocorrência e alternativas para controle. Bibliografia Básica CAIXETA FILHO, J. V. Transporte e Logísticas em Sistemas Agroindustriais. Editora Atlas. RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transportes no Brasil e a Logística Internacional. Editora Aduaneiras. SETTI, J. R. Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de S. Carlos/USP, São Carlos. Bibliografia Complementar GAMEIRO, A. H.; CAIXETA, J.V. F. Sistema de Gerenciamento de Transportes. Editora Atlas. PIETRANTONIO, H. Introdução à Engenharia de Tráfego. Poli/USP. São Paulo. VASCONCELLOS, E. A. Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento. Editora Annablume.

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa: Conceituação de Engenharia de Segurança o Trabalho. Acidentes de trabalho: formas; tipos; aspectos humanos, sociais e econômicos; condições e atos inseguros; analise e estatística de acidentes. Controle do ambiente. Proteção coletiva e individual: equipamentos. Prevenção e combate de incêndios. Classes de incêndios. Riscos específicos nas varias habilidades da Engenharia. Segurança em trabalhos de demolição, de escavação, execução de serviços em concreto outros serviços em canteiros de obras. Noções gerais de arranjo físico de locais de trabalho. Controle de perdas e produtividade. Segurança no projeto. Organização da segurança do trabalho na empresa: seleção e treinamento; psicologia do trabalho; motivação pessoal; normalização e legislação especificas. Ergonomia. Segurança no transito e em atividades extra-empresa. Segurança no trabalho rural. Insalubridade, periculosidade e penosidade.

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73Doenças ocupacionais. Higiene no trabalho. Legislação trabalhista. Responsabilidades e obrigações do técnico de segurança de nível superior.

Conteúdo Programático Unidade 1: Engenharia de Segurança do Trabalho Conceituação, legislação. Unidade 2: Segurança nas obras Demolições: Providencias preliminares. Demolição manual. Demolição mecânica. Precauções e medidas de proteção. Canteiro provisório de obras. Tapume, galerias e arranjo físico. Instalações de setores. Proteção contra incêndio. Escavações. Classificação dos terrenos. Tipos de desabamentos. Tipos de escoramentos de valas. Trabalhos em concreto armado. Formas: Cuidados a serem observados nas confecções das formas. Cuidado no transporte vertical de peças compradas. Escoramentos da formas: Tipos de escoramentos e materiais utilizados. Armações de aço: Tipos de armações e suas utilizações. Concretagem e desforma: Equipamento d proteção e cuidados observados na concretagem. Principais providencias preliminares nas desformas. Proteções internas, externas e redes de proteção: Dispositivos a serem instalados para evitar a queda. Cuidados para evitar contatos acidentais com redes de energia. Escadas, passagens, rampas e andaimes: Disposições gerais e ângulos de inclinação. Tipos de passagens e rampas. Tipos de andaimes e condições gerais para andaimes mecânicos. Unidade 3: Medicina do Trabalho e Política de Saúde: Conceito sobre o estado de saúde; Determinantes do estado de saúde; Níveis de aplicações das ações de saúde; A eficácia das ações de saúde; A saúde ocupacional. Diretrizes gerais e programas de saúde ocupacional. Unidade 4: instalações de Proteção e Combate ao Incêndio: Generalidades; Medidas de prevenção de incêndios; Classes de incêndio; Classificação das edificações e riscos de ocupação; Elaboração de projeto d prevenção de incêndios sob comando Bibliografia Básica ROUSSELET, E. S. & FALCAO, Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais. Oficina gráfica SENAI, 1988. MACINTYRE, A. J., Instalações Hidráulicas prediais e industriais, Ed. Guanabara Dois, 1986 REVISTA PROTEÇAO, Ed. M. P. S., Publicações Ltda, 1989. Bibliografia Complementar

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74MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. 5ºed. São Paulo: Atlas, 2005. FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. DE CICCO, F. Manual sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho: a nova norma BS 8800, v. 2, São Paulo: QSP, 1996.

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Ementa: Caracterização de esgoto sanitário (características físicas e químicas, importância da cor nos efluentes, importância da temperatura, significado e determinação dos resíduos sólidos nos efluentes, importância do oxigênio dissolvido nos efluentes e corpos receptores, importância da determinação dos teores de matéria orgânica biologicamente degradável e de difícil biodegradação nos efluentes e corpos receptores, importância da matéria orgânica nitrogenada no tratamento de efluentes, importância do pH no tratamento de efluentes, características biológicas, participação e importância dos microrganismos na degradação da matéria orgânica, biodegradação da matéria orgânica, processos de tratamento de esgoto sanitários, controle da poluição das águas, histórico e noções sobre o tratamento de esgoto sanitário, processo de tratamento de efluentes e sua eficiência: processos naturais, lagoas de estabilização, disposição sobre o aterro, processos artificiais, convencionais e alternativos, planejamento de ETEs, controle e eficiência dos processos de tratamento. finalidades, eficiência e operação, tratamento alternativo, auto-depuração dos cursos d’água, análise e operação de um sistema de tratamento de esgoto sanitário e reuso agrícola. Conteúdo Programático

I – Caracterização do Esgoto Sanitário 1.1 – Principais parâmetros; 1.2 – Parâmetros de lançamento em corpos receptores; 1.3 – Legislação brasileira sobre águas; 1.4 – Características físicas; 1.5 – Características biológicas; 1.6 – Características químicas; 1.7 – NBR 12209; 1.8 – NBR 7229. II – Tecnologia de Tratamento de Esgoto Sanitário 2.1 – Processos físicos, químicos e biológicos; 2.2 – Tratamento preliminar, primário e secundário; 2.3 – Tratamento secundário biológico – tópicos específicos; 2.4 – Tratamento terciário; 2.5 – Dimensionamento de tratamentos biológicos anaeróbios; 2.6 – Sistemas de lagoas de estabilização; 2.7 – Projetos de estações de tratamento de esgoto sanitários; 2.8 – Dimensionamento de tratamentos biológicos aeróbios; 2.9 - Dimensionamento de fossa séptica e sumidouro

2.10 – Sistemas de lodos ativados. Bibliografia Básica SPERLING, M. V. et al. Coleção: Princípio do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte – MG. 7 volumes. LEME, E. J. de A. Manual Prático de Tratamento de Águas Residuárias. EdUFSCar. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos – SP. Bibliografia Complementar

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75METCALF & EDDY. Wastewater engineering – treatment, disposal, reuse. New York. McGraw-Hill. NBR-570/ABNT. Reimpressão como NBR-12290. Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-7229/ABNT. Projeto, construções e operação de sistemas de tanques sépticos. Associação Brasileira de Normas Técnicas NUNES, J.A. Tratamento Físico Químico de Águas Residuárias Industriais. Editora J. Andrade. NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. Editora Blucher. São Paulo. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II Ementa: Cálculo e limitação das deformações. Abertura das fissuras. Fadiga. Flexão normal e composta. Flexão oblíqua composta. Estruturas contraventadas e de contraventamento. Pilares contraventados: pilar padrão. Pilares: central, de extremidade e de canto. Estabilidade global de edifícios. Protensão: concepção. Estado limite de utilização. Segurança à ruptura na flexão. Conteúdo Programático

Unidade 1 - Flexão simples e flexão composta com grande excentricidade (Domínios 2-3-4-4 A): Condições de equilíbrio. Propriedades básicas das seções retangulares. Equações adimensionais de equilíbrio. Equações adimensionais de compatibilidade. Flexão composta com grande excentricidade. Calculo pratico. Variáveis adimensionais. Emprego de tabelas universais. Variáveis dimensionais. Emprego de tabelas tipo K. Diagrama retangular de tensões. Flexo-compressão com pequena excentricidade (domínio5). Condições de equilíbrio. Condições de compatibilidade de deformações. Propriedades básicas das seções retangulares. Equações adimensionais de equilíbrio. Resolução geral dos problemas de flexo-compressão com pequena excentricidade. Flexo-compressao com pequena excentricidade. Calculo pratico. Momento limite de separação entre dois casos básicos. Armadura unilateral. Compressão uniforme. Flexão composta obliqua. Calculo pratico

Unidade 2 –Pilares usuais de edifícios Considerações preliminares: Estruturas de contraventamento e estrutura contraventada. Rigidez das estruturas de contraventamento. Pilares com pequena esbeltez. Pilares esbeltos. Efeito da fluência do concreto no comportamento dos pilares. Pilares de estruturas com translações no plano horizontal.

Unidade 3 –Torção em peças de concreto armado Torção em regime elástico em peças de alma cheia e em peças com seção fechada de paredes finais. Torção em estado limite último: analogia de treliça. Cálculo das armaduras longitudinais e transversais. Disposições construtivas das armaduras. Unidade 4 –Casos especiais de solicitação Punção em peças de concreto. Concentração de tensões: região de introdução de esforços. Consolos curtos. Aplicações do modelo biela-tirante no projeto de blocos. Unidade 5 –Verificações no estado limite de utilização

Cálculo de solicitações em serviço. Estado. Estado limite de aberturas de fissuras. Cálculo de deformações em elementos estruturais isolados. Fadiga das peças de concreto armado. Bibliografia Básica ABNT - NB-1 (NBR 6118:2003). Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. BOTELHO, M.H. Concreto Armado “Eu te amo”. Edgard Blucher. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois.

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76FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo, Edit. Pini. Bibliografia Complementar POULLIO, A. Dimensionamento de Concreto Armado. Ed. Nobel. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. SãoPaulo, Editora Pini. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO ,F. J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Carlos – SP, Editora UFSCar. LEONHARD, F.; MONNING , E. Construções de concreto. Rio de Janeiro, Interciência.

TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO Ementa: Conceitos gerais sobre tratamento de água; Disponibilidade de águas superficiais e subterrâneas; Características das águas; Classificação das Águas; Padrões de Potabilidade; Tecnologia de Tratamento de Água. Tratamento de Água em Ciclo Completo ou Convencional; Coagulação Química; Mistura Rápida; Floculação; Decantação; Flotação; Filtração Rápida; Produtos químicos usados no tratamento de água e dos resíduos; Resíduos gerados no tratamento. Concepção dos sistemas de tratamento de resíduos. Recuperação de solos agrícolas com resíduos pré-tratados. Aproveitamento e disposição final do lodo. Conteúdo Programático

I – Conceitos gerais sobre tratamento de água 1.1.Considerações iniciais 1.2. Disponibilidade de águas superficiais e subterrâneas 1.3. Propriedades da água II – Características das Águas 2.1. Características Físicas e organolépticas 2.2. Características Químicas 2.3. Características Biológicas III – Classificação das Águas 3.1. Introdução 3.2. Classificação das águas 3.3. Resoluções 3.4. Normas 3.5. Portaria 3.6. Parâmetros de qualidade da água IV – Tecnologia de Tratamento de Água 4.1. Considerações gerais 4.2. Tecnologia de Tratamento em Ciclo Completo ou Convencional 4.3. Unidades de Tratamento 4.3.1. Coagulação Química 4.3.2. Mistura Rápida 4.3.3. Floculação 4.3.4. Decantação 4.3.5. Flotação 4.3.6. Filtração Rápida 4.4. Parâmetros de projetos das unidades de tratamento 4.4. Elementos de projetos de estação de tratamento de água (concepção) 4.5. Produtos químicos usados no tratamento de água e resíduos 4.6. Ensaios de Tratabilidade de Água 4.7. Operação e manutenção da estação de tratamento de água 4.8. Outras tecnologias de tratamento de água

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77V – Resíduos gerados no tratamento de água 5.1. Quantidade e características dos resíduos 5.2. Classificação dos resíduos 5.3.Concepção dos sistemas de tratamento de resíduos 5.4. Condicionamento 5.5. Equalização e regularização da vazão 5.6. Adensamento 5.7. Desaguamento 5.8. Secagem e incineração 5.9. Ensaios de Tratabilidade dos Resíduos

5.10. Aproveitamento e disposição final do lodo Bibliografia Básica DI BERNARDO, L; SABOGAL, L. P. P. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. Volume I. Editora LDIBE LTDA, São Carlos. DI BERNARDO, L; SABOGAL, L.P.P. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. Volume II. Editora LDIBE LTDA, São Carlos. AZEVEDO NETTO, J.M. et.al. Tratamento de Água de Abastecimento. Editora Edgard Blucher, São Paulo. Bibliografia Complementar DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P.L. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos gerados em Estações de Tratamento de Água. Editora RIMA, São Carlos. ALAMBERT JUNIOR, N. Manual Prático de Tubulações para Abastecimento de Água. ABES (associação brasileira de engenharia sanitária), Rio de Janeiro. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Ementa: Origem e tipologia dos resíduos sólidos. Características quantitativas e qualitativas. Classificação segundo as normas da ABNT. Limpeza Pública : conceituação e atividades praticadas.Acondicionamento,coleta e transporte do lixo domiciliar.Coleta regular e coleta seletiva.Serviços de manutenção da limpeza de vias públicas.Destino final : incineração, compostagem, reciclagem e aterros sanitários.Aterros sanitários : componentes básicos.Gestão de resíduos de serviços de saúde.Gestão de resíduos da construção Civil. Gestão de resíduos industriais- levantamento industrial; etapas de gestão; minimização da produção, reciclagem, tratamento e disposição final. Áreas Contaminadas- conceitos básicos. Conteúdo Programático

1. Introdução geral. Apresentação da disciplina. Noção de resíduos/definições. Ciclo de resíduos e estratégias de gerenciamento. Situação nacional, estadual e local. Legislação em vigor. Normalização. Características dos resíduos urbanos: Composição, umidade, densidade, PCS e PCI, relação C/N. 2. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Tipos de modelos (convencional e participativa).Atividades técnico operacionais do sistema de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. 3. Limpeza Urbana. Aspectos institucionais e administrativos. Sistema de coleta e transporte. Sistema de varrição, capinação de vias e logradouros públicos. Planejamento dos serviços e operações especiais. 4. Aspectos de valorização dos resíduos urbanos. Definições. Objetivos da recuperação de materiais. Técnicas de recuperação: anterior à coleta, coleta seletiva e usinas de triagem. Recuperação de metais, papel, plásticos, vidros, etc.Sistema de coleta, transporte e disposição de resíduos sólidos. Efeitos da recuperação na economia.

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785. Aterro Sanitário. Definições. Estudo de impacto: metodologia. Diferentes tipos de aterro. Resíduos admissíveis. Métodos de execução. Instalações. Teoria da degradação dos resíduos. Geração e produção de efluentes. Coleta e tratamento do biogás (resíduos gasosos) e dos líquidos percolados (resíduos líquidos). Monitoramento. Utilizações posteriores das áreas. Considerações sobre custo. 6. Incineração e pirólise. Princípios gerais da incineração. Poder calorífico - PCS e PCI. Combustão teórica sem excesso de ar. Combustão com excesso de ar. Relação entre poder calorífico e quantidades de ar necessário. Tratamento de fumaça, cinzas e escória. Instalações e fornos. Pirólise : princípios. 7. Compostagem. Definições. Características do composto: processos físico-químicos e biológicos dos resíduos. Processos de compostagem. Influência dos parâmetros : substrato, temperatura, pH, quantidade de oxigênio. Valorização agrícola do composto. Efeitos da aplicação do composto. Qualidade do composto: Comercialização. Instalações. 8. Resíduos sólidos hospitalares. Legislação em vigor. Principais categorias de resíduos. Coleta intra - hospitalar. Operações de triagem. Transporte e estocagem. Pré-tratamentos e Tratamento final.

Bibliografia Básica Castilhos Jr., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003. CETESB. Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sólidos. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, São Paulo - SP, junho de 1982, 245 p. Bibliografia Complementar Castro Neto, P. P. Os solos sob o ponto de vista da engenharia. Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental- Cetesb, São Paulo. IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM. IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB. LIMA, L.M. Tratamento de Lixo. Editora Hemus. São Paulo.

ECONOMIA Ementa: Síntese da evolução do pensamento econômico. Escassez de recursos e eficiência econômica. Custo oportunidade e Possibilidades de produção. Sistemas econômicos, preços e mercado. Microeconômica: análise da oferta e demanda; elasticidade. Macroeconomia: Política macroeconômica: objetivo, instrumentos e estruturação. Inflação. Relações econômicas internacionais. Crescimento, desenvolvimento econômico. Conteúdo Programático

Unidade 1 – Introdução à economia: Objeto da economia e conceitos básicos, noções e conceitos de micro e macro economia; noções de economia internacional e do setor público; noções de contabilidade social, de moeda e de crédito; desenvolvimento econômico. Unidade 2 – Economia brasileira: a industrialização e o desenvolvimento; a estrutura do sistema econômico; planos de desenvolvimento econômico; a economia no período de 1964/1985; a crise dos anos 80; a crise do capitalismo moderno; análise do capitalismo moderno; análise da conjuntura brasileira. Unidade 3 – Análise macroeconômica: as novas tecnologias e a nova ordem mundial.

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79Unidade 4 – Análise microeconômica: economia regional e geografia econômica; organização espacial e viária; geografia física e humana; geografia econômica; planejamentos regionais, urbanos e setorial. Análise e avaliação de projetos.

Unidade 5 – Análise de marcado: demanda e oferta; classificação dos bens e variáveis relevantes que influem na sua demanda; o ciclo de vida do produto; canais de comercialização; fases iniciais do estudo de mercado; classificação das projeções; critérios quantitativos; critérios qualitativos; projeção da oferta; o confronto demanda x oferta; as características de uma boa análise de marcado. Unidade 6 – Noções de economia dos transportes: custos de transportes; avaliação econômica de projetos; estudos de viabilidade econômica; benefícios econômicos; comparação de custos e benefícios; demanda e oferta de transportes; análise dos mercados de transportes. Aspectos macroeconômicos da realidade brasileira. Endividamento externo e interno. Inflação, deflação e estagflação. Déficit público, balança de pagamento. Políticas cambial.

Bibliografia Básica ROSSETI, J. P. Introdução a Economia. São Paulo, Atlas. LEITE, J. A. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política econômica. São Paulo, Atlas. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books. Bibliografia Complementar GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo, Atlas. GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. São Paulo, Saraiva. GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo, Ática. LOPES, J. do C, ROSSETI, J. P. Economia monetária. São Paulo, Makron Books. KANDIR, A. Brasil século XXI: tempo de decidir. São Paulo, Atlas. NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas.

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA Ementa: Introdução a Administração: abordagem como arte e ciência; pressões na direção do aumento da produtividade; teorias básicas da administração aplicadas a racionalização do trabalho da empresa. As funções da administração: o planejamento como processo, tipos, restrições; normas para um planejamento eficiente; o controle no planejamento com base na técnica do PERT/COM para construção civil. As organizações: conceitos, objetivos e teorias das organizações; conceitos, objetivo e teorias das organizações; a organização administrativa; comando e direção; componentes de uma estrutura organizacional; tipos de estruturas; gráficos de organizações; as funções de gerencia e supervisão em uma organização empresarial. O controle administrativo: as finalidades e tipos. As relações humanas no processo dos recursos humanos na empresa. Noções de sistemas: conceitos, estrutura, a empresa como sistema. Estudo de casos. Esquema organizacional de uma empresa de engenharia. Conteúdo Programático

Unidade 1: Introdução a Administração Abordagem como arte e ciência. Pressões na direção do aumento da produtividade. Teorias básicas da administração aplicada a racionalização do trabalho da empresa. Unidade 2: As Funções da Administração O planejamento como processo. Tipos, restrições, normas para um planejamento eficiente, controle no planejamento com base na técnica do PERT/COM para construção civil.

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80Unidade 3: As Organizações Conceitos, objetivos e teorias das organizações. A organização administrativa, comando de organização, as funções de gerencia de uma estrutura e supervisão em uma organização empresarial. Unidade 4: O controle Administrativo Finalidades e tipos de controles. Unidade 5: As Relações Humanas no Processo de Administração Teorias das relações humanas, importância dos recursos humanos na empresa.

Unidade 6: Noções de Sistemas Empresariais Conceitos e estrutura. A empresa como sistema. Estudos de casos. Esquema organizacional de uma empresa de engenharia. Bibliografia Básica DAFT, R. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson Learning. DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro. HISRICH, R.D., PETERS, M.P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman. Bibliografia Complementar

CARAVANTES, G.R.; PANNO, C.C.; KLOECKNER, M.C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall. ESCRIVÃO FILHO, E. Gerenciamento na construção civil. EESC-USP: São Carlos. ÉTICA PROFISSIONAL Ementa: Ética profissional. Código de ética profissional e as resoluções que orientam a prática da profissão no Brasil. Importância da psicologia nas relações humanas para o futuro profissional. Dinâmica de grupo. Estrutura de conhecimento intra e inter pessoal. A psicologia dos recursos humanos como suporte para o crescimento pessoal e profissional. Conteúdo Programático ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO AMBIENTAL Atuação do profissional na sociedade CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO 1. Identidade Das profissões e profissionais 2. Dos princípios éticos 3. Dos deveres 4. Das condutas vedadas 5. Dos direitos 6. Da infração ética 7. Postura profissional 8. Contato com profissionais da área atuantes no mercado Bibliografia Básica NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Rt. BENDIX, R. Construção nacional da cidadania. Tradução por Mary Amazonas Leite Barros. São Paulo: Edusp.

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81EAGLETON, T. A idéia de cultura. Tradução por Sandra Castello Branco. São Paulo: Unesp. Bibliografia Complementar APAP, G.; AZZIMONTI, F.; BÉAL, Y.; BENARBIA, F. Construção dos saberes e da cidadania: da escola à cidade. CHRAIM, A. M. Família e escola: a arte de aprender para ensinar. FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. SZYMANSKI, H. Relação família/escola: desafios e perspectivas PONTES Ementa: Introdução a pontes: definição, elementos constituintes, classificação. Ações nas pontes de concreto: definições, ações permanentes, variáveis normais e excepcionais. Considerações sobre a introdução da segurança no projeto estrutural: conceitos, métodos das tensões admissíveis, métodos os estados limites, método probabilístico puro, critério de introdução da segurança conforme a NBR 7187/97. Estudo elementar das superestruturas das pontes de vigas: modelagem das superestruturas; esquema de vigas independentes; análise das laje do tabuleiro; princípios básicos sobre o calculo das armaduras. Projeto de vigamento longitudinal de uma ponte classe 45 de concreto armado: anteprojeto; análise da carga permanente; análise da carga móvel; dimensionamento das armaduras; verificação quanto ao estudo livre utilizado de fatiga. Princípios de detalhamento das armaduras. Conteúdo Programático Unidade 1: Revisão de conceitos. Linhas de influencia para as vigas isostáticas. Elementos do dimensionamento das estruturas de concreto armado. Unidade 2: Introdução as pontes. Definição. Elementos constituintes. Classificação. Unidade 3: Ações nas pontes de concreto. Definições. Normas NBR 6118, NBR 7188 e NBR 8681. Ações permanentes. Ações variáveis normais. Ações excepcionais. Unidade 4: Lajes das pontes rodoviárias. Definições. Elementos da teoria das placas finas. Métodos aproximados de calculo das lajes. Superfície de influencia. Tabelas de Rush. Unidade 5: Estudo elementar das superestruturas das pontes de vigas. Modelagem da superestrutura. Funcionamento como vigas independentes.Determinação dos quinhões de carga. Princípios básicos sobre o calculo das armaduras das pontes. Unidade 6: projeto do vigamento longitudinal de uma ponte de concreto armado classe 60. Ante-projeto. Determinação das solicitações devidas a carga permanente. Determinação das solicitações devidas a carga móvel. Dimensionamento das armaduras. Verificação quanto ao estado limite ultimo de fadiga. Princípios do detalhamento das armaduras. Bibliografia Básica Associação Brasileira de Normas Técnicas – Projeto e execução de obra de concreto armado – NBR 6118 (NB 1/78). Associação Brasileira de Normas Técnicas - Projeto e construção de pontes de concreto. NBR 7187. Associação Brasileira de Normas Técnicas - Cargas moveis em pontes rodoviárias. NBR 8681. Bibliografia Complementar

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82PFEIL, W. C. - Pontes: curso básico. Editora Campus Ltda. Rio de Janeiro. 1983. PFEIL, W. C. – Pontes de concreto. Volumes 1 e 2. livros Técnicos e Científicos S.A. Rio de Janeiro. 1982. ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS

I - Introdução Conceitos Elementares da Análise Matricial de Estruturas; II - Matrizes de Flexibilidade e Rigidez DefInições; Obtenção das Matrizes de Flexibilidade pelo P.T.V.; Obtenção das Matrizes de Rigidez e Flexibilidade por Métodos de Energia; Dependência Linear entre Coordenadas; III - Introdução aos Métodos da Rigidez e da Flexibilidade Matrizes de Compatibilidade; CNE; Introdução aos Métodos; IV - Método da Rigidez Solução Geral; Matrizes Elementares; Reações de Fixação; Processo da Rigidez Direta; Solução de uma Treliça Plana Visando a Implementação Computacional; Programa de Cálculo Estático de Treliças Planas Detalhado; Solução de um Pórtico Plano Visando a Implementação Computacional; Recalque de Apoios e Apoios Elásticos; [Apresentação casos especiais]; Exercício Resolvido sobre Recalque de Apoios; Exercício Resolvido sobre Apoios Elásticos; Efeitos da Variação da Temperatura e Modificações de Montagem; [Apresentação casos especiais]; Exercício Resolvido sobre Efeitos da Variação da Temperatura; V - Método da Flexibilidade Roteiro para a Solução de Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas; ENERGIAS RENOVÁVEIS Ementa: Energia e termodinâmica; Desenvolvimento sustentável e tecnologias limpas; Fontes de energias renováveis: hidráulica, solar, eólica, biomassa e resíduos orgânicos; Balanço energético de agroecossistemas; Processos de transformação e utilização da energia da biomassa: processos biológicos, físico-químicos e produção de carvão. Conteúdo Programático 1. Introdução 1.1 Conceitos básicos de energia e de termodinâmica 1.2 Desenvolvimento sustentável 1.3 Mudança do paradigma energético após os "choques de pressões" do petróleo 1.4 Aprimoramento das tecnologias 1.6 Contexto relacionado às tecnologias "limpas" 2. As energias renováveis 2.1 Hidráulica, solar, da biomassa, de resíduos orgânicos e eólicas 2.2 Avanços das energias renováveis: os acordos de Kioto de redução das emissões de gases de efeito estufa e seus efeitos sobre as energias renováveis e sobre a matriz energética em países como o Brasil 2.3 Políticas de energias renováveis 3. Energia no meio rural

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833.1 Balanço energético de agroecossistemas 4. Energia hidráulica 4.1 Energia hidráulica de quedas de rios, das marés e das ondas do mar 5. Energia solar 5.1 Natureza da radiação solar 5.2 Aproveitamentos térmicos para aquecimento e secagem 6. Energia da biomassa 6.1 Potencial de energia contida na biomassa 6.2 Processo de acumulação da energia na biomassa 6.3 Programa do álcool (proalcool) no Brasil: antecedentes, situação atual e perspectivas 7. Processos de transformação e utilização da energia da biomassa 7.1 Processos biológicos: fermentação com produção de biogás (resíduos orgânicos) 7.2 Processos físico-químicos: produção de calor, produção de metanol e pirólise 7.3 Produção de carvão vegetal: aspectos econômicos, sociais e ambientais 8. Energia eólica 8.1 Potencial da energia eólica 8.2 Formas de captação Bibliografia Básica ACIOLI, J. L. Fontes de Energia. UnB. MEDEIROS, J. X. 2ª Ed. Aspectos econômicos-ecológicos da produção do carvão vegetal. Cortez. Bibliografia Complementar SEVÁ FILHO et al. Renovação e sustentação da produção energética. Cortez. SOUZA et al. São Paulo. Centrais termelétricas. EDIFÍCIOS SUSTENTÁVEIS: CLIMA E CONFORTO HUMANO Ementa: Ambiente sustentável. Conservação de energia. Necessidades humanas: conforto térmico, conforto visual, conforto acústico. Conteúdo Programático Ambiente sustentável. Conservação de energia. Necessidades humanas: conforto térmico, conforto visual, conforto acústico. Bibliografia Básica CHAVEZ, J.R.G. Diseño bioclimatico. Para Ahorro de energia Y confort ambiental integral. Ciudad de México, México, Universidad Autonoma Metropolitana - UAM, Unidad Azcapotzalco, 1996. Desarrollo sustentable em el habitat consstuido. México, Universidad Autonoma Metropolitana - UMA, Unidad Azcapotzalco, 1998. BERANEK, L.L. Acoustic measurements. New York, Wiley, 1949. Noise and vibration control. New York, McGraw-Hill, 1971. EUROPEAN DIRECTORY OF SUSTAINABLE AND ENERGY EFFICIENT BUILDING 1998. Coordinator Jackie Jones, London, James & James (Science Publishers), 1998. ESCOBAR, E.M. Energia solar aplicada. San José, Costa Rica, EDUCA, 1998. EVANS, B.H. Daylight in archicture. New York, McGraw Hill, 1981. Bibliografia Complementar

Page 84: PPC Engenharia Civil-2013

84HOPKINSON, R.G. et all iluminação natural. Lisboa, Gulbenkian, 1966. KNUDSEN, P.O. et all Accoustical designing in architeture. New York, Wiley, 1953. OLGYAY, V. Design with climate. New Jersey, Princeton University Press, 1980. RAMON, F. Ropa, sudor y arquitecturas. Madrid, Blume, 1980. CHAVEZ, J.R.G. Diseño bioclimatico. Para ahorro de energia y confort ambiental integral. SERRA, R.F. Les energies a l'arquitectura. Principis del control ambiental arquitetônic, Barcelona, Edicions UPC, 1995. SCHIELD, E. et all Environmental physics in construction: its application in architectural design. London, Granada, 1986. STEADMAN, P. Energia, médio ambiente y edificacion. Madrid, Blume, 1975. STRAATE, J.F. Thermal confort of building. London, Elsevier, 1967. LIBRAS Ementa: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Conteúdo Programático Unidade I 1. Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. 2. Alfabeto manual ou dactilológico; 3. Sinal-de-Nome; 4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais. 5. Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais. Unidade II 1. Sistematização do léxico: 1.1.Números; 1.2. Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc. ; 1.3. Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.; 2. Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes; 3. Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico. Unidade III 1. Noções de tempo e de horas; 2. Aspectos sociolinguísticos: variação em Libras; 3. Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas; 4. Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples. Bibliografia Básica BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP. Strnadová, V. Como é ser surdo. Babel: São Paulo. Bibliografia Complementar BARBOZA, H. H.; MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha Carioca. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica.1998. CANAIS, AEROPORTOS, PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS Ementa: Desempenho do avião. Configuração do aeródromo. Comprimento e orientação de pista. Projeto

Page 85: PPC Engenharia Civil-2013

85geométrico do aeródromo. Noções de navegação e auxílios. Zonas de proteção do espaço aéreo. Pavimentação. Aspectos gerais do transporte marítimo e fluvial. Noções de logística. O processo de planejamento de portos e terminais para o transporte hidroviário. Modelos e técnicas analíticas. Terminais, equipamentos e instalações portuárias. Conteúdo Programático Desempenho do avião. Configuração do aeródromo. Comprimento e orientação de pista. Projeto geométrico do aeródromo. Noções de navegação e auxílios. Zonas de proteção do espaço aéreo. Pavimentação. Aspectos gerais do transporte marítimo e fluvial. Noções de logística. O processo de planejamento de portos e terminais para o transporte hidroviário. Modelos e técnicas analíticas. Terminais, equipamentos e instalações portuárias. Bibliografia Básica MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA, Várias normas. SÓRIA, M. H. A. Notas de aula de Aeroportos: Introdução à mecânica de locomoção do avião, Desempenho em cruzeiro: Comprimento de pista; Orientação de Pista; Projeto geométrico. Escola de Engenharia de São Carlos, 2003. Bibliografia Complementar HILLIER, F. S. & LIEBERMAN G. J. Introdução à pesquisa operacional. Rio de Janeiro. Campus/EDUSP, 1988. MASON, J. Obras portuárias. Rio de Janeiro, Ed. Campos, 1981. NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo, Pioneira, 1994. PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Ementa: Introdução conceito de patologia e durabilidade; desempenho das construções; ciclo de vida útil dos edifícios; degenerescência; durabilidade de materiais e componentes. Manifestações patológicas: aspectos, incidência, análise das causas prováveis, mecanismos de formação, classificação, prevenção, terapêutica e reparos. Defeitos de projeto de execução. Sintomas nas fases executiva e pós-ocupacional. Patologias dos sub-sistemas: revestimentos e pinturas, pisos, esquadrias e vidros. A umidade nas construções. Patologias das argamassas. Fissuras, trincas e deslocamentos de revestimentos. Patologias do concreto armado: mecanismo de degradação do concreto e das armaduras; defeitos de execução; ação do fogo; sintomatologias; reparos e reforços. Patologias em construções de aço e madeira. Manutenção e conservação na Construção Civil. Necessidades dos usuários com vistas ao desempenho esperado das construções. Bibliografia Básica HANAI J. B. Conservação de argamassas armada. HELENI P. Manual de reparos e reforços. TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS Ementa: Definição de águas residuárias industriais; Fonte de geração de águas residuárias industriais; Características das águas residuárias industriais; Tratamento de Águas Residuárias Industriais; Tratamento Preliminar; Tratamento Primário; Tratamento Secundário; Tratamento Terciário; Tratamento e disposição da fase sólida; Disposição final; Tipo de Tecnologias de Tratamento; Reuso e uso racional de água na indústria. Reuso da água de tratamento de efluentes. Conteúdo Programático

Page 86: PPC Engenharia Civil-2013

86 I – Águas Residuárias Industriais 1.1.Definição de águas residuárias industriais 1.2. Parâmetros no tratamento 1.3. Vazões médias 1.4. Indicadores Ambientais II – Tratamento de águas residuárias industriais 2.1. Caracteristicas das águas residuárias 2.2. Níveis de tratamento 2.3. Tratamento preliminar 2.4. Tratamento Primário 2.5. Tratamento Secundário 2.6. Tratamento Terciário 2.7. Disposição final do efluente líquido 2.8. Tratamento e disposição da fase sólida 2.9. Disposição final dos resíduos III – Tipos de Tecnologia de Tratamento de Águas Residuárias 3.1. Tratamento Biológico 3.2. Processos Anaeróbios 3.3. Processos Aeróbios 3.4. Processos Anaeróbio/Aeróbio 3.2. Lagoas de Estabilização 3.3. Lodos Ativados 3.4. UASB 3.5. Filtros Biológicos 3.6. Lagoa Aerada 3.7. Tratamento Físico-Químico IV – Reuso e uso racional de água na indústria 4.1. Introdução 4.2. Usos de água na indústria e seus requisitos 4.3. Uso racional e reuso de água 4.4. Uso racional de água em alguns setores V – Reuso da água de tratamento de efluentes 5.1. Unidades de tratamento 5.2. Frequência de análises 5.3. Situações críticas e ações necessárias para correções na ETE 5.4. Quantidade de amostragens 5.5. Pontos de amostragem do sistema Bibliografia Básica LEME, E. J. de A. Manual Prático de Tratamento de Águas Residuárias. EdUFSCar. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos – SP. METCALF; EDDY. Wastewater engineering – treatment, disposal, reuse. New York. McGraw-Hill. TELLES, D. A.; GUIMARÃES COSTA, R.H.P. Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. Editora Blucher, São Paulo. Bibliografia Complementar NUNES, J.A. Tratamento Físico Químico de Águas Residuárias Industriais. Editora J. Andrade. BRAILE; CAVALCANTI. Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. CETESB, São Paulo.

Page 87: PPC Engenharia Civil-2013

87 FENÔMENOS DE TRANSPORTES III Ementa: Mecanismos de Transferência de Massa. Leis de Fick, Equação da Difusão. Equação da Conservação da Espécie, Convecção Mássica. Teoria da Camada Limite de Concentração: Distribuição de Concentração em Escoamento Laminar e Turbulento. Mecanismos Simultâneos de Transferência de Calor e Massa. Conteúdo Programático 1- Introdução e Conceitos Conceitos básicos Definições de Concentrações, Velocidades e Fluxos de Massa 2- Difusão Molecular Estacionária e Transiente Difusão Molecular e Difusividade Difusão em Misturas Binárias 3 – Equação da Continuidade em Transferência de Massa 4 – Convecção Mássica Considerações preliminares e análise do escoamento Convecção mássica forçada Convecção mássica natural 5 – Difusão Convectiva Camada Limite Mássica – Escoamento Laminar Camada Limite Mássica - Escoamento Turbulento 6 - Transferência Simultânea de Calor e Massa Camada Limite térmica e de concentração em Placa Plana Transferência de Calor e Massa em escoamento Turbulento Bibliografia Básica BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., "Fenômenos de Transporte", Editorial Reverte S.A 1980. CREMASCO, M. A., "Fundamentos de Transferência de Massa", Editora da UNICAMP, 1998. WELTY, J.R., Wilson, R.E. and Wicks, C.E., "Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer", John Wiley & Sons, Inc., 1976. Bibliografia Complementar BENNETT, C.O., E MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Mc Graw-Hill do Brasil,Ltda, 1978 BIRD,R.B., STEWART, W. e., LIGHTFOOT, E. N. Transport Phenomena. John Wiley & Sons, 1960. CUSSLER, E.L., "Diffusion - Mass Transfer in Fluid Systems", - Cambridge University Press, 1984.od, T.K.,Pigford, R.L. and Wilke, C.R., "Mass Transfer", MC Graw Hill Kogakusha, 1975. GEANKOPLIS, C.I. Transport Process and Unit Operations. Prentice Hall,1993. KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 1981. LEIGHTON E. S. e DONALD, R. P. Fenômeno de Transporte. Editora Guanabara S.A..Rio de Janeiro- R.J. 1988 OZISIK, M.N. Transferência do Calor, Um Texto Básico, Editora Guanabara Koogan S.A.. Rio de Janeiro-1990.

Page 88: PPC Engenharia Civil-2013

88GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Ementa: Gestão de recursos hídricos. A água como recurso econômico. Aspectos Jurídicos, institucionais e econômicos. Instrumentos de planejamento de recursos hídricos. Planos de Recursos Hídricos. Outorga dos direitos de uso da água.. Cobrança pelo uso da água. Legislação e resoluções. Análise de conflito. 1.Conceitos · A mudança de paradigma em gestão de recursos hídricos - a Lei 9.433/97 · A água como recurso econômico · Gestão, Políticas, Planejamento, Gerenciamento 2. Aspectos jurídicos e institucionais · Modelos Institucionais - Brasil e exterior · Leis e resoluções · As instâncias deliberativas no modelo de gestão brasileiro (Conselhos e Comitês) 3. Instrumentos regulatórios · Planos de recursos hídricos · Outorga dos direitos de uso da água · Enquadramento dos corpos d´água 4. Instrumentos econômicos · Externalidades e a valorização ambiental · Cobrança pelo uso da água 5. Aspectos técnicos · Sistemas de apoio à decisão · Análise multicriterial · Análise de conflitos: o modelo grafo para resolução de conflitos (GMCR) 6. Estudo de caso Bibliografia Básica CAMPOS, N.; STUDART, T. (2001) Gestão das águas: princípios e práticas. Porto Alegre: ABRH. SILVA, D.D.& PRUSKI, F.F. (2000). Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Universidade Federal de Viçosa- MG – Departamento de Engenharia Agricola. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. POMPEU, C. T. (1992). Aspectos jurídicos da cobrança pela utilização dos recursos hídricos. Brasília – DF., 1997. LOUCKS, D. P.; VAN BEEK, E. (2005). Water resources systems planning and management - an introduction to methods, models and applications. UNESCO Publishing. CESAR NETO, J.C. Política de Recursos Hídricos – São Paulo – SP, 1988. MONJIN, J. (1997). Outorga de direito de uso dos recursos hídricos nas águas de domínio federal – Brasília. Bibliografia Complementar FREITAS, V. PASSOS, G. Crimes contra a natureza. São Paulo. RT. 1992 GOUVEIA, Y.M.G. Direito Ambiental e Sistemas de Licenciamento. São Paulo – SP. 1995. CUSTODIO, H. B. Avaliação de Custos Ambientais em Ações Jurídicas de Lesão aoMeio Ambiente, RT – 652, PP. 14-28. LOBO, M.T. Manual do direito de águas. V.01, Coimbra Editora Limitada, 1989. SILVA, D.D. PRUSKI, F.F.(1997). Recursos Hídricos e desenvolvimento sustentável da agricultura. Brasília: MMA, SRH, ABEAS, UFV, Departamento de Engenharia Agrícola, 252p.

Page 89: PPC Engenharia Civil-2013

89 EDUCAÇÃO E CULTURA ÉTNICO-RACIAL BRASILEIRA EMENTA Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira. Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, Thales de. Democracia Racial: Ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975. BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2º ed. rev. Cuiabá, EDUFMT, 2000.

Page 90: PPC Engenharia Civil-2013

90CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇ ÃO E

CONHECIMENTOS

É possível o aproveitamento de disciplinas cursadas noutros cursos superiores do IF Goiano –

Câmpus Rio Verde ou de outras instituições de ensino superior, desde que sejam atendidas as

seguintes condições: a) por decisão do Colegiado do Curso, com análise do professor da disciplina e

homologação pela Diretoria de Ensino; b) quando a carga horária da disciplina cursada for equivalente

a 75% ou mais da carga horária da disciplina a ser dispensada; c) quando o conceito das disciplinas a

ser aproveitada for A ou B, ou equivalente; d) quando os créditos da disciplina tiverem sido obtidos há

até um ano.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

RECURSOS DE APOIO AO ENSINO

O IF Goiano - Câmpus Rio Verde possui diversos recursos de apoio didático, conforme observado a seguir:

DESCRIÇÃO APLICAÇÃO NÚMERO

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, equipadas com TV 29”, retroprojetor e quadro branco.

Salas de aula

08

Salas climatizadas, com capacidade para 45 alunos, retroprojetor e quadro branco.

Salas de aula

40

Auditório com capacidade para 300 pessoas, equipado com mesa de som, 1 microfones sem fio, 2 microfones com fio, 2 caixas acústicas, 2 retornos, TV 60”.

Reuniões pedagógicas, Palestras e eventos culturais.

01

Salas com capacidade para 40 alunos, climatizados, equipados com 21 computadores com acesso a internet, TV 29” e quadro branco.

Laboratórios de informática.

07

Telecentro com capacidade para 25 alunos, climatizada, equipada com 25 computadores com acesso a internet

Acesso livre para os discentes

01

Biblioteca equipada com 14 computadores com acesso à internet para acesso livre aos discentes

Acesso livre para os discentes

01

Sala de atendimento psicopedagógico Atendimento aos discentes e docentes

01

Page 91: PPC Engenharia Civil-2013

91Escritórios de docentes equipados com mesas, armários, computadores com acesso à internet.

Trabalho individual.

40

SEÇÃO DE APOIO AO ENSINO Área total: 30m2 Quantidade Especificação 12 Aparelhos de DVD 05 Vídeo Cassete 19 Projetores de multimídia 18 Máquina de Xerox e impressoras multifuncionais 06 Microfones 01 Mesa de som 02 Filmadoras

BIBLIOTECA

ESPAÇO FÍSICO A biblioteca possui uma área total de 800 m2, dividida em dois espaços: um ocupado com

estantes de livros e outro com mesas para estudo. Há também o espaço administrativo, equipado com fichários, computadores, banheiros masculinos e femininos.

A biblioteca é coordenada por um grupo de servidores, que possibilitam o atendimento em horário corrido, de 07:00 às 22:00h, de segunda-feira a sexta-feira, aspecto de grande importância pois cria elasticidade de tempo para estudo e pesquisas dos alunos.

ACESSO ON LINE DE PERIÓDICOS E REVISTAS

O IF Goiano - Câmpus Rio Verde tem acesso ao Portal Periódicos CAPES por meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, além de mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.

LABORATÓRIOS DIRETAMENTE RELACIONADOS AO CURSO DE E NGENHARIA CIVIL EM PLENO FUNCIONAMENTO

Laboratório de Águas e Efluentes Laboratório de Geoprocessamento Laboratório de Física do Solo Laboratório QuiMERA Team Laboratório de Química Geral Laboratório de Irrigação e Drenagem Laboratórios de Informática

INFRAESTRUTURA BÁSICA PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO

Page 92: PPC Engenharia Civil-2013

92INFRAESTRUTRA ESPECIFICAÇÕES STATUS1

Laboratórios

Laboratórios

Laboratório de Química Geral *

Laboratório de Física **

(Equipamentos foram adquiridos e estão no Câmpus. Sua instalação, no respectivo local, ocorrerá no 2° semestre de 2012)

Laboratório de Inteligência Geográfica - Geoprocessamento

*

Laboratório de Física do Solo

*

Laboratório de Topografia

*

Laboratório de Materiais de Construção e Ambiência

*

Laboratórios de Informática (total de 6)

*

Laboratório de Automação, Simulação e Controle

**

(Iniciou seu funcionamento no 1° semestre de

2012. Porém, faltam alguns equipamentos

para que seu funcionamento seja pleno. A

previsão para sua consolidação é o 1°

semestre de 2013.

Laboratório de Irrigação e Drenagem

*

Laboratório de Qualidade da Água

*

Laboratório de Resíduos Sólidos

**

(Possui local definido. Os equipamentos estão

sendo adquiridos e instalados. A previsão de

funcionamento pleno é para o 1° semestre de

2013)

Laboratório de Estruturas

***

(será implantado até 2014)

Laboratório de Fenômenos de Transporte

*** (será implantado até 2013)

Laboratório de ***

1 *IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – DESCREVER PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER IMPLANTADO.

Page 93: PPC Engenharia Civil-2013

93Conforto Ambiental

(será implantado até 2014)

Laboratório de Geotecnia

*** (será implantado até 2014)

Laboratório de Pavimentação

*** (será implantado até 2014)

1Laboratório de Transportes

*** (será implantado até 2015)

Laboratório de Hidráulica e Hidrologia

*** (será implantado até 2014)

Salas de aula

climatizadas

49 salas de aulas

climatizadas (cada uma

com capacidade para

50 alunos)

*

12 (salas de aulas, cada

uma

com capacidade para

50

alunos), equipadas com

quadro

branco, aparelhos de

TV

e DVD. Há 21

datashows disponíveis

aos docentes, para uso

em sala de aula.

**

(Processo de Licitação concluído. Previsão de

entrega para o 1° semestre de 2014)

Biblioteca 01 nova Biblioteca

com

capacidade para 750

alunos

**

(entrega no 2° semestre de 2013)

Acervo

Bibliográfico

R$ 55.000,00 de livros

da área de Engenharia

**

(Processo licitatório finalizará no 2°

semestre de 2012, pelo Câmpus Iporá. A

entrega

destes livros ocorrerá no semestre

supracitado)

Anfiteatro 01 novo anfiteatro com

capacidade

**

(Obra em fase de execução. A entrega

Page 94: PPC Engenharia Civil-2013

94para 900 pessoas ocorrerá no 1° semestre de 2014)

Centro de

Convivência

Centro de lazer (com

cantina, sala

com jogos de mesa etc)

para os estudantes. Este

Centrotro será

construído nas

imediações

do Ginásio

Poliesportivo do

Câmpus

**

(Obra licitada. Sua entrega ocorrerá no

1° semestre de 2014)

Reformas e

adequações de

Laboratórios

existentes no

Câmpus

Substituição de

telhados e

reorganização do

espaço interno de

diversos

laboratórios em

funcionamento

no Câmpus

**

(Obra licitada. A mesma será entregue

até dezembro de 2013)

Projetores de

multimídia

(datashows)

25 novos datashows **

(aquisição ocorrerá em 2013)

Internet banda

larga

Ampliação do sistema

de internet

banda larga de 8 Mb

para 100 Mb

**

(ampliação será finalizada em agosto de

2012)

Auditório para

300 pessoas

Auditório climatizado

com capacidade para

300 pessoas, equipado

com mesa de som, 4

microfones, mesa de

som,

2 caixas acústicas, TV

29”e DVD

*

Escritórios para

docentes

32 escritórios para

docentes,

*

Page 95: PPC Engenharia Civil-2013

95equipados com mesa,

cadeiras e

computadores (média

de 3 docentes /

escritório)

Escritórios para

Coordenações

de Curso

12 escritórios

climatizados e

individualizados para

Coordenadores de

Curso de Graduação

***

(serão implantados até dezembro de 2013)

Carteiras para

salas de aula

700 carteiras de

polietileno para salas

de aula

***

(adquiridas, gradualmente, até dezembro de

2014)

Aparelhos de ar

condicionado

(split) para salas

de aula e

laboratórios

28 aparelhos de ar

condicionados

adquiridos e instalados

em salas de

aulas e laboratórios.

Tais aparelhos foram

adquiridos para suprir,

com precisão, a

demanda destes

ambientes

**

(aparelhos estão no Câmpus. Sua instalação

finaliza em agosto de 2012)

PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

CORPO DOCENTE

São necessários 29 docentes para ministrar as disciplinas do Curso de Engenharia Civil do IF

Goiano – Câmpus Rio Verde. Atualmente, o Câmpus conta com 26 docentes, sendo necessária a

contratação de três outros para cobrir a demanda mínima do curso.

CORPO DOCENTE DO CURSO

DISCIPLINA ESPECIFICAÇÕES / NOME DO DOCENTE STATUS 2

Introdução à Engenharia Civil

Graduação em Engenharia Civil, mestrado e doutorado em

Engenharia de Estruturas / Michell Macedo Alves

*

2 *CONTRATADO, **PREVISÃO DE CONTRATAÇÃO – Descrever processo seletivo, *** A CONTRATAR

Page 96: PPC Engenharia Civil-2013

96Metodologia Científica Graduação em Letras, mestrado e doutorado em Letras e

Linguística / Tânia Regina Vieira

*

Química Geral Licenciatura em Química com Mestrado em Química /

Celso Martins Belisário

*

Química Experimental Licenciatura em Química com Mestrado em Química /

Celso Martins Belisário

*

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Licenciatura em Matemática, com mestrado em Ciência dos

Materiais / Idalci Cruvinel dos Reis

*

Cálculo Diferencial e Integral I

Bacharelado em Matemática, com mestrado em Ensino de

Ciências / Paulo Henrique Rodrigue Gonçalves

*

Física I Licenciatura em Física, com Mestrado em Física / Salmon

Landi Júnior

*

Física Experimental I Licenciatura em Física, com Mestrado em Ensino de Ciências

– Matemática / Tiago Clarimundo Ramos

*

Estatística Básica Graduação em Engenharia Agrícola com Mestrado e

Doutorado em Engenharia Agrícola / Frederico Antonio

Loureiro

*

Física II Licenciatura em Física, com Mestrado em Ensino de Ciências

– Matemática / Tiago Clarimundo Ramos

*

Física Experimental II Licenciatura em Física, com Mestrado em Ensino de Ciências

– Matemática / Tiago Clarimundo Ramos

*

Topografia – Planimetria Licenciatura em Ciências Agrícolas, com Mestrado em Solos e

Doutorado em Agronomia / David Vieira Lima

*

Cálculo Diferencial e Integral II

Licenciatura em Matemática com mestrado em Matemática /

Aline Gobbi Dutra

*

Geologia Graduação em Engenharia Civil, com mestrado e doutorado em

Engenharia de Estruturas / Michell Macedo Alves

*

Meio Ambiente e Urbanismo

Licenciatura Plena em Geografia, com Mestrado em

Geomática / Fernando Uhlmann Soares

*

Física III Licenciatura em Física, com Mestrado em Física / Salmon

Landi Júnior

*

Física Experimental III Licenciatura em Física, com Mestrado em Ensino de Ciências

– Matemática / Tiago Clarimundo Ramos

*

Mecânica Vetorial Graduação em Engenharia Elétrica, com mestrado e doutorado em

Engenharia Elétrica / Márcio da Silva Vilela

*

Desenho de Projetos Graduação em Engenharia Civil com mestrado e doutorado em *

Page 97: PPC Engenharia Civil-2013

97Engenharia Hidráulica e Saneamento / Cláudia Regina Megda

Mecânica dos Solos I e II Graduação em Engenharia Agronômica com Mestrado e

Doutorado em Ciência do Solo / Eduardo da Costa Severiano

*

Materiais de Construção I Graduação em Engenharia Agrícola, com Mestrado em

Engenharia Agrícola / Bruno Botelho Saleh

*

Topografia - Altimetria Licenciatura em Ciências Agrícolas, com Mestrado em Solos e

Doutorado em Agronomia / David Vieira Lima

*

Séries e Equações Diferenciais Ordinárias

Licenciatura em Matemática com mestrado em Matemática / Aline

Gobbi Dutra

*

Resistência dos Materiais I Graduado em Engenharia Civil, mestrado e doutorado em

Engenharia de Estruturas / Michell Macedo Alves

*

Fenômenos de Transporte I Graduação em Engenharia Química, com Mestrado e

Doutorado em Engenharia Química / Rogério Favareto

*

Cálculo Numérico Licenciatura em Matemática, com Mestrado em Matemática /

Cristiane Alvarenga Gajo

*

Materiais de Construção II Graduado em Engenharia Civil, mestrado e doutorado em

Engenharia de Estruturas / Michell Macedo Alves

*

Métodos Computacionais I Bacharelado em Ciência da Computação com Mestrado em

Ciência da Computação / Adriano Soares de Oliveira Bailão

*

Hidrologia

Graduação em Engenharia Agronômica, com Mestrado em

Engenharia Agrícola e Doutorado em Agronomia /

Marconi Batista Teixeira

*

Teoria das Estruturas I Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Construção Civil I Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Fenômeno de Transportes II Graduação em Engenharia Química, com Mestrado e

Doutorado em Engenharia Química / Rogério Favareto

*

Resistência dos Materiais II Graduado em Engenharia Civil, mestrado e doutorado em

Engenharia de Estruturas / Michell Macedo Alves

*

Métodos Computacionis II Licenciatura em Matemática, com Mestrado e Doutorado em

Engenharia de Sistemas e Computação / André da Cunha Ribeiro

*

Hidráulica I Graduação em Engenharia Agronômica, com Mestrado em

Engenharia Agrícola e Doutorado em Agronomia / Marconi

Batista Teixeira

*

Teoria das Estruturas II Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo, ***

Page 98: PPC Engenharia Civil-2013

98Especialização na área de Engenharia Civil

Fundações / Geotecnia Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Construção Civil II Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Instalações Elétricas Prediais

Graduação em Engenharia Elétrica, com mestrado e doutorado

em Engenharia Elétrica / Márcio da Silva Vilela

*

Hidráulica II Graduação em Engenharia Agronômica, com Mestrado em

Engenharia Agrícola e Doutorado em Agronomia / Marconi

Batista Teixeira

*

Instalações Prediais Hidrosanitárias

Graduação em Engenharia Civil, com mestrado e doutorado em

Engenharia Hidráulica e Saneamento / Cláudia Regina Megda

*

Estrutura de Concreto Armado I

Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Transportes Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Estruturas Metálicas Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Sistemas de Abastecimento de Água

Graduação em Engenharia Civil com mestrado e doutorado em

Engenharia Hidráulica e Saneamento / Cláudia Regina Megda

*

Sistemas de Esgotamento Sanitário

Graduação em Engenharia Agrícola, com Mestrado em

Engenharia Agrícola / Bruno Botelho Saleh

*

Estrada I Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Estruturas de Madeira Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Economia Graduação em Ciências Econômicas, com mestrado em

Administração / Haihani Silva Passos

*

Tratamento de Esgoto Sanitário

Graduação em Engenharia Agrícola, com Mestrado em

Engenharia Agrícola / Bruno Botelho Saleh

*

Estrutura de Concreto Armado II

Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Tratamento de Água de Abastecimento

Graduação em Engenharia Civil com mestrado e doutorado em

Engenharia Hidráulica e Saneamento / Cláudia Regina Megda

*

Estradas II Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Page 99: PPC Engenharia Civil-2013

99Gestão de Resíduos Sólidos Graduação em Arquitetura e Urbanismo com Mestrado e

Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental / Adriana

Antunes Lopes

*

Administração Graduação em Administração de Empresas, com Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior e Mestrado em Extensão Rural / José Aurélio Vazquez Rúbio

*

Direito e Legislação Bacharelado em Direito, com Mestrado em Direito / Márcia

Cristina Puydinger de Fazio

*

Ética Profissional Bacharelado em Direito, com Mestrado em Direito / Márcia

Cristina Puydinger de Fazio

*

Trabalho de Curso I Graduação em Letras, mestrado e doutorado em Letras e

Linguística / Tânia Regina Vieira

*

Análise Matricial de Estruturas

Graduação em Engenharia Elétrica, com mestrado e doutorado em

Engenharia Elétrica / Márcio da Silva Vilela

*

Energias Renováveis Graduação em Engenharia Agronômica, com Mestrado em

Engenharia Agrícola e Doutorado em Agronomia / Marconi

Batista Teixeira

*

Edifícios Sustentáveis: Clima e Conforto Humano

Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

LIBRAS Licenciatura Plena em Educação Física, com Especialização em

Pedagogia do Movimento Humano e Mestrado em Educação

Física / Katiúscia Aparecida Moreira de Oliveira Mendes

*

Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis

Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Patologia das Construções Graduação em Engenharia Civil com, no mínimo,

Especialização na área de Engenharia Civil

***

Tratamento de Águas Residuárias Industriais

Graduação em Engenharia Civil com mestrado e doutorado em

Engenharia Hidráulica e Saneamento / Cláudia Regina Megda

*

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

Abaixo o quadro de servidores técnico-administrativos que auxilia nas atividades didático-

pedagógicas.

NOME DO SERVIDOR CARGO EXERCIDO DEPARTAMENTO DE ATUAÇÃO

Dalmir Garcia da Silveira Orientador Educacional Biblioteca

Geni Aparecida G. da Silveira Assistente em Administração Coordenação de

Registros Escolares

Page 100: PPC Engenharia Civil-2013

100

Joraci dos Santos Assistente em Administração Coordenação de

Registros Escolares Júlia Cristina Elias do Nascimento Wegermann

Coordenadora de Biblioteca Biblioteca

Laercio Contarato Coordenador de Registros Escolares

Coordenação de Registros Escolares

Maria Siqueira de Lima Técnico em Administração Biblioteca Mônica E. Rodrigues Dário Técnico em Administração Diretoria de Ensino Ney dos Santos Araújo Apoio Técnico Biblioteca Sônia Regina Teixeira Técnico em Administração Biblioteca Jeanne Mesquita de Paula Leão

Pedagoga/Pesquisadora Institucional

Diretoria de Ensino

Josiane Lopes Medeiros Psicopedagoga Coordenação

Psicopedagógica

Pedro Henrique Cabral de Araujo Assistente em Administração Coordenação de

Registros Escolares Jerusa Luz Machado

Assistente em Administração Coordenação de

Registros Escolares Letícia Rodrigues dos Santos

Biblioteconomia Biblioteca

Lucimeiry Rodrigues de Carvalho

Assistente Social Gerência de Suporte

Institucional Rubens Alves Leão

Assistente em Administração Diretoria de Extensão

Sidon Oliveira Cardoso

Médico Ambulatório

Telma Aparecida Falbo

Assistente em Administração Diretoria de Extensão

William Marques Pires

Assistente em Administração Diretoria de Ensino

Gilma Guimarães

Pedagoga Diretoria de Ensino

Iná Martins da Silva Fernandes de Oliveira

Técnico em Enfermagem Ambulatório

Eurípedes Francelino da Silva

Técnica em Enfermagem Ambulatório

Antonio Guilherme da Silva

Assistente em Administração Coordenação de

Registros Escolares

AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso será avaliado nos termos da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que cria o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e da Portaria MEC nº 2.051, de 09 de julho de

2004, que Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES).

No âmbito do Curso de Engenharia Civil, a responsabilidade pela sua avaliação é do Colegiado

do Curso. Neste Colegiado a avaliação será contínua por meio do acompanhamento da rotina dos

eventos inerentes ao curso (aulas, execução de programas, andamento dos semestres, solicitações dos

Page 101: PPC Engenharia Civil-2013

101alunos, etc), e, após o primeiro ano de funcionamento e a partir daí com o interstício de três anos,

este Projeto Pedagógico será avaliado. Na avaliação do Projeto Pedagógico o Colegiado de Curso

aplicará um questionário aos alunos e professores para levantar os pontos fortes, os pontos fracos e os

pontos que precisam ser melhorados, e os dados levantados servirão para compor o Plano Estratégico

Trienal de Melhoramento do Curso. Este plano estratégico deverá contemplar as dimensões relativas

ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.

A adoção destas medidas tem como objetivo melhorar constantemente o curso, não implicando

em dispensa das avaliações previstas na Lei nº 10.861, como exemplo, o Exame Nacional de

Desempenho dos Estudantes (ENADE) e a avaliação institucional interna feita pela Comissão Própria

de Avaliação (CPA).

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

O rendimento escolar dos alunos do Curso de Engenharia Civil será avaliado em conformidade

com o que dispõe o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

Os artigos de números 72 a 88 desse regulamento são os que especificam essa matéria, e

determinam que a verificação do rendimento escolar seja feita por disciplina/unidademodular,

compreendendo, separadamente, aproveitamento e frequência.

Em cada disciplina do curso o aluno deverá ser submetido pelo menos a duas avaliações, e se

não atingir nota mínima terá direito a mais uma avaliação relativa a todos os conteúdos abordados no

semestre corrente.

É obrigatória a frequência mínima de 75 % (setenta e cinco por cento) às aulas teóricas e

práticas, que devem ser verificadas separadamente. E o aproveitamento do aluno em cada disciplina

deve ser expresso pelos conceitos “A”, significando valores entre 9,0 e 10; “B”, significando valores

entre 7,0 e 8,9; “C”, significando valores entre 5,0 e 6,9 e “D” significando valores entre zero e 4,9.

Já o aproveitamento geral do aluno é feito ao término de cada período letivo, através de média

ponderada (coeficiente de rendimento), tomando como peso o valor da carga horária das disciplinas e

atribuindo-se aos conceitos A, B, C e D os valores 4,0; 3,0; 2,0 e 1,0, respectivamente.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado por 11 docentes efetivos do IF Goiano –

Câmpus Rio Verde, a maioria doutores, diretamente ligados ao curso de Engenharia Civil. As reuniões

do NDE ocorrem, ordinariamente, a cada bimestre.

Page 102: PPC Engenharia Civil-2013

102COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes do curso,

supervisionar o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à avaliação do

curso e apreciar matérias a ele submetidas. É constituído pelo coordenador do Curso; três professores

efetivos do curso e um discente do curso.

As reuniões ordinárias do Colegiado deverão ocorrer a cada dois meses e as extraordinárias a

qualquer tempo em caráter de emergência.

São atribuições do Colegiado do Curso de Bacharelado Engenharia Civil do IF Goiano –

Câmpus Rio Verde:

a) Coordenar as atividades da graduação a fim de harmonizá-las com os objetivos do IF Goiano –

Câmpus Rio Verde em sua totalidade.

b) Zelar para que a estrutura do Curso e os procedimentos administrativos do IF Goiano – Câmpus Rio

Verde sejam adequados às Normas e à Legislação em vigor.

c) Assessorar, quando for o caso, a Diretoria de Ensino no cumprimento de suas atribuições previstas

no Regulamento do IF Goiano – Câmpus Rio Verde, quando pertinentes ao curso de Engenharia Civil.

d) Zelar pela observância de Perfil Profissional estabelecido para o aluno graduado pelo IF Goiano –

Câmpus Rio Verde, de acordo com a legislação vigente.

e) Apreciar propostas de organização, funcionamento, conteúdos ministrados nas bases científicas e

tecnológicas e o tempo máximo de integralização do currículo pleno do Curso, explicitando sua

opinião em parecer a ser submetido ao órgão competente.

f) Definir a seqüência e ordenação de disciplinas, cuja integralização dará direito ao correspondente

diploma específico, observando a Legislação.

g) Estabelecer as disciplinas obrigatórias e optativas dos Cursos de Graduação, bem como autorizar e

regulamentar as outras atividades atinentes ao curso.

h) Zelar para que haja organicidade e compatibilidade didático-pedagógica entre Bases Científicas e

Bases Tecnológicas.

i) Propor, aos órgãos competentes, o número de vagas anual do Curso, estabelecido emfunção das

disponibilidades docentes e de recursos materiais.

j) Colaborar na elaboração de edital de abertura de vagas para transferência interna e externa, bem

como para portador de diploma.

l) Apreciar pedidos de revalidação de diplomas estrangeiros de graduação, atendo-se à legislação e às

possibilidades técnica e materiais.

m) Supervisionar a divulgação do Curso junto à Comunidade externa, especialmente no que concerne

aos alunos e estabelecimentos de Ensino Médio.

Page 103: PPC Engenharia Civil-2013

103n) Manter intercâmbio, no que diz respeito aos cursos e atividades de graduação, com outras

instituições de Ensino Superior.

o) Constituir Grupo de Trabalho para examinar assuntos de interesse do Curso da graduação.

p) Elaborar e zelar pelo atendimento às normas do trabalho de curso de Engenharia Civil e do estágio;

t) Proceder à revisão, quando necessário, do projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil.

COORDENAÇÃO DO CURSO

O Curso de Engenharia Civil tem base na Diretoria de Ensino do IF Goiano - Câmpus Rio

Verde e conta com uma coordenação específica, a qual tem suporte técnico-administrativo do Núcleo

Docente Estruturante e do Colegiado de Curso.

A Coordenação de Curso realiza o planejamento, acompanhamento, controle e avaliação das

atividades de ensino do curso. Ao Coordenador do curso compete:

I – representar o curso em eventos e, ou reuniões;

II – convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III – executar as deliberações do Colegiado;

IV – participar de reuniões pertinentes ao curso;

IV – comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e

solicitar as correções necessárias;

V – designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser submetida ao Colegiado;

VII – orientar os estudantes no que diz respeito a currículo, trancamento do curso e

aproveitamento e exclusão de disciplinas;

VIII - exercer outras atribuições do cargo.

REGIME DE MATRÍCULA

O regime de matrícula será semestral por conjunto de disciplinas do semestre. O aluno

selecionado fará a sua matrícula inicial junto a Seção de Registros Escolares, na época fixada no

calendário escolar, renovando-a a cada período letivo regular, sendo que o aluno que não renovar

matrícula será considerado desistente.

Será permitido o trancamento geral de matrícula, somente após o aluno ter cursado pelo menos

1 (um) semestre do curso e ter sido aprovado em, no mínimo, 1 (uma) disciplina.

O trancamento geral de disciplina será por, no máximo, 2 (dois) períodos letivos, consecutivos

ou não, desde que aprovado pelo Colegiado de Curso e poderá ser feito até a décima semana do

período letivo. Após dois períodos letivos de matrícula trancada, o aluno deverá renová-la, ou será

considerado desistente.

Page 104: PPC Engenharia Civil-2013

104Também, será permitido o cancelamento ou inclusão de disciplina pós-matrícula. O

cancelamento de disciplina poderá ser feito até a oitava semana do período letivo e o acréscimo de

disciplina à matrícula inicial será permitido até 15 (quinze) dias do início do período letivo, por

solicitação do aluno, condicionado à existência de vaga e ao aceite do coordenador do curso.

REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO

Todos os procedimentos internos relacionados aos cursos superiores constam no Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano aprovado pelo Conselho Superior, disponível em

www.ifgoiano.edu.br/rioverde (Arquivos > Diretoria de Ensino).