Sagrada Escritura-2 Reyes

7/17/2019 Sagrada Escritura-2 Reyes

http://slidepdf.com/reader/full/sagrada-escritura-2-reyes 1/29

2 R e y e s 1 3

03

l os t esoros de l t emplo de Yahvé y de l pa lac io rea l , y lo envió a Jazae l ,

r ey de Aram, e l cua l se re t i ró de Jerusa lén .

20 El r es to de los hechos de Joás y todo cu anto h izo es t á escr i to en

e l l ibro de l as c rónicas de los reyes de Judá .

2 1

S u s s ú d i t o s se r e b e l a r o n ,

u r d i e r o n u n a c o n j u r a y m a t a r o n a J o á s e n e l p a l a c i o d e M i l -l ó , a la b a -

j ada de Si l - l á .

22

Yo z a b a d , h i j o d e S i m a t , y Ye h o z a b a d , h i j o d e S o m e r ,

s e r v i d o r e s s u y o s , f u e r o n l o s q u e l o h i r i e r o n , y m u r i ó . L o s e p u l t a r o n

con sus padres en l a c iudad de David . Y en lugar suyo re inó su h i jo

Am a s i a s .

1 3

1 El año ve int i t r és de Joás , h i jo de Ocozías , r ey de Judá , comen-

zó a re inar sobre I s rae l , en Samar ía , Joacaz , h i jo de Jehú, r e inando

diec i s i e t e años .

2

Hizo lo mal o a los o jos de Yahvé y s iguió e l pec ado

P e r o J o á s l o g r ó d i s u a d i r l e e n t r e g á n d o l e l o s t e s o r o s d e l t e m p l o y d e l

p a l a c i o

18

.

L a m u e r t e . 1 2 ,2 0 - 2 2

L a f ó r m u l a c o n c l u s i v a e s l a u s u a l . M i e n t r a s e l a u t o r d e l a s Cr ó -

nicas (2 Cr 24,18-23) re l a t a l as causas de l r egic id io , e l de los Reyes

prec i sa mejor e l s i t io . Mur ió en l a casa de l t e r raplén , Bet Mi l lo , l a

edi f i cac ió n rea l l evan tada sob re l a mu ra l l a de l Mi l lo (c f . 1 Re 11,

27 )

1 9

. De b i ó d e s e r v í c t i m a d e u n a c o n s p i r a c i ó n d e l a c o r t e .

C A P I T U L O 13

E l a u t o r v u e l v e a l r e i n o d e l n o r t e , g o b e r n a d o p o r l a c a s a d e J e h ú .

Do s p a r t e s s e d i s t i n g u e n e n e l c a p í t u l o : u n a , a n a l i s t a ( v .1 - 1 3 ) , q u e

ref i e re los re inados de Joacaz (v .1-9) y de Joás (v .10-13) , y o t ra par t e

prof é t i ca (v . 14-25) , per t ene c ien te a l c i c lo de El í seo , qu e ref i e re l a

m u e r t e y ú l t i m o m i l a g r o d e l p r o f e t a y l a r e a l i z a c i ó n d e s u p r o f e c í a a

J o á s s o b r e s u v i c t o r i a c o n t r a Ar a m .

J o a c a z r e y d e I s r a e l . 1 3 1 - 9

S i g u i e n d o e l e s q u e m a u s u a l , r e l a t a :

1 Re inó diec i s i e t e años 1 .

2

Hu b o u n r e t r o c e s o r el i g i o s o h a c i a l a i d o l a t r í a , p u e s m a n t u v o

18

E n v i r t u d d e h a b e r e n c o m e n d a d o a f u n c i o n a r i o s c iv i l e s l a r e p a r a c i ó n d e l t e m p l o ,

e l r e y e r a d u e ñ o p r á c t i c a m e n t e d e l a a d m i n i s t r a c i ó n d e l t e m p l o , l o m i s m o q u e d e l a d e l

palacio . En t re el t esoro del t em plo y el t esoro real l a d i s t inción era m eram ente t eór i ca. As í

el rey depos i t a en el t em plo el bo t ín tom a do al enem ig o y sus b i enes pers onales (cf . 1 Re 7 ,51) ;

pero en el caso inverso , en ci rcuns tancias de em ergencia, e l rey echa m ano del t esoro del

t em p lo y del t esoro del pal acio (cf . 1 Re 15 ,18 ; 2 Re 16 ,8 ; 18 ,15) .

19 Al final d el v.21

Η d i c e

ehayyored silla

» (Vg

in descensu Sella),

locución en igm át i ca

s e g u r a m e n t e c o r r o m p i d a . S e g ú n K i t t e l ν G a r o f a l o s e t r a t a d e u n d u p l i c a d o d e Millo, con el

p a r t i c i p i o p r e s e n t e a t e m p o r a l c o n s i g n i f i c a d o d e p ret ér i to (cf . P. Jo i ioN, Grammam p .341

121 ,1) : «él ya hab ía descendido a Mi l lo (cf . L . H. VINCENT, J . A. rSoss ) . Gray t raduce: «10

m a t a r o n j u n t o a l o s c u a r t e l e s , c u a n d o d e s c e n d í a p o r l a c u e s t a » .

1

814 a 798 es l a crono log ía que acep tan R. de Vaux , Garofalo , Sched l ; 815 a 801 , l a de

A l b r i g h t - C a m p b e l l , C a n t e r a ; 8 1 3 a 7 9 7 , P a v l o v s k y - V o g t . E l s i n c r o n i s m o c o n J o á s , r e y d e

J u d á , e s e x a c t o s i s e h a s e g u i d o l a p o s t d a t a c i ó n , o m e j o r s i la m u e r t e d e J e h ú ( 8 1 5 = 2 2 d e

Joás ; cf . 12 ,2 ) t uvo lugar al f i n del año civ i l , de m odo que no se pud iese ap l i car l a p redatación

para el nuevo rey .

702

R e y e s 1 2

12

Y e l d inero , una vez pesado, lo ent regaban en manos de los capata-

ees de l a obra , encargados de l a inspecc ión de l t emplo de Yahvé , los

cuales lo d i s t r ibuían a los carpinteros y cons t ruc tores que t r aba jaban

e n e l t e m p l o d e Ya h v é ,

13

a los a lbañi l es y a los canteros , para com -

prar maderas y p iedras de canter í a con que reparar los de ter ioros de l

t emplo de Yahvé y para todo lo que se gas tase en e l t emplo en repa-

rac iones , l

4

Pero no se hac ían para e l t emplo de Yahvé copas de p la t a ,

n i cuchi l los , n i aspersor ios , n i t rompetas n i n ingún ot ro obje to de oro

n i d e p l a t a c o n e l d i n e r o i n g r e s a d o e n e l t e m p l o d e Ya h v é ;

15

s ino que

se ent regaba a los encargados de l as obras , y con é l r eparaban e l t em-

p í o d e Ya h v é .

1β

Y no se

p e d í a c u e n t a s a l o s h o m b r e s e n c u y a s m a n o s

se ent regaba e l d inero para dar lo a los que hac ían l as obras , porque se

por taban con f ide l idad.

17

El d inero de l sacr i f i c io por e l de l i to y e l d i -

ñero de l sacr i f i c io por los pecados no se t r a í a a l t emplo de Yahvé , s ino

que era para los sacerdotes .

18

P o r e n t o n c e s s u b i ó J a z a e l, r e y d e Ar a m , g u e r r e ó c o n t r a G a t y l a

conqui s tó ; luego Jazae l se d i spuso a subi r cont ra Jerusa lén .

19

P e r o

J o á s , r e y d e J u d á , t o m ó t o d a s l a s o f r e n d a s v o t i v a s q u e J o s a f a t , J o r a m

y Ocozías , r eyes de Judá , sus antepasados , habían consagrado, y l as

q u e h a b í a c o n s a g r a d o é l m i s m o , y t o d o e l o r o q u e s e e n c o n t r a b a e n

1 2

- 1 5 P r i m e r o s e a t e n d i ó a l a f á b r i c a d e l t e m p l o : r e p a r a c i o n e s

d e p i e d r a s , m a d e r a s , t a l l a s , b r o n c e s , e t c . L o r e c a u d a d o s ó l o a l c a n z ó

p a r a l a f á b r i c a d e l m i s m o . 2 Cr 2 4 ,1 4 d i c e , p o r e l c o n t r a r i o , q u e s o -

bró p la ta , con l a que repus ieron los u tens i l ios de l servic io y de l cul -

to : copas para los holocaus tos , e t c .

1 6 1 7

L a p r o b i d a d d e lo s s e g l a r e s e n c a r g a d o s d e l a s o b r a s h a -

c í a i n n e c e s a r i a l a r e n d i c i ó n d e c u e n t a s . Aq u í l a t e u n a c e n s u r a v e l a d a

c o n t r a l a m a l a a d m i n i s t r a c i ó n a n t e r i o r d e l o s s a c e r d o t e s ( v .7 ) . E s t o s

s e m a n t e n í a n a h o r a c o n e l d i n e r o q u e p e r c i b í a n p o r l o s s a c r i f i c i o s d e

los de l i tos y los pecados

15

.

T r i b u t o a D a m a s c o . 1 2 1 8- 1 9

L a a m e n a z a d e J a z a e l p r o c e d e e n Re s i m p l e m e n t e d e l í m p e t u

m i l i t a r d e l a r a m e o . E n Cr a p a r e c e c o m o u n c a s t i g o a l a a p o e t a s í a d e

J o á s . J a z a e l , q u e y a d o m i n a b a e l r e i n o d e l n o r t e ( 1 3 ,3 .7 ) c o n q u i s t ó

pr i me ro G at , l a for t a l eza f il is t ea (c f . 1 Re 2 ,39)

16

, s e g u r a m e n t e p o r

m e d i o d e u n o d e s u s g e n e r a l e s

17

. De s p u é s a m e n a z ó a J e r u s a l é n .

13

L o s d o s t é r m i n o s

Η a<á>n

«delito» y

h׳-Hta í

«pecado» (aqu í en p lu ral ) des ignan

las dos especies de t rasgres iones por l as que hab ía que o frecer un sacr i f i cio exp iato r io (Lev 4 ,1 ;

5 , 2 6 ) . E l p r i m e r o n o i n c l u y e n e c e s a r i a m e n t e c u l p a s u b j e t i v a , p e r o e l s e g u n d o s í ( L e v 7 , 1 - 7 ) .

N o t i e n e r a z ó n W e l l h a u s e n (Prole omena zur Geschichte Israels

6

p .72-73) al ver en el los una

s i m p l e m u l t a e n d i n e r o , p o r q u e l a s m u l t a s p e c u n i a r i a s s e p a g a b a n a l a s v í c t i m a s d e l c r i m e n

o d e l i t o , d i c e K ó n i g (Geschichte der alttest. Religión p . 2 3 2 ) . E l e s t i p e n d i o q u e p e r c i b í a n i o s

s a c e r d o t e s e r a p o r e l s a c r i f i c i o q u e t e n í a n q u e o f r e c e r .

1

׳ י G a t s e h a i d e n t i f i c a d o c o n T e l l

c

A r a a el Metéiyeh ( A l b r i c h t , B e y e r ) . A l g u n o s l a r e -

f i eren a Gi t t ay im , en el nor t e de l a Sefelah, i d e n t i f i c a d a p o r B . M a z a r c o n Ra's Abu Harnid,

al SE. de er-Ramlah. Cf . Y. AHARONI, Gat Gittayim: EB GA R III 722 ; B. MAZAR, Gath

and Gittaim: JEJ 4 (1954) 227-23 5 . Con l a conqui s t a de Gat , Jazael no só lo dom inó todo el

l l ano cos t ero , s ino que tuvo en su poder el m onopol io del com ercio con Egip to y l as v í as

carav anera s de Ara b ia. C f . J . A. G. LARRA YA, Haza'el: E B G A R I I I 1 0 9 7 .

17

Jazael ya es t aba en t ra do en años por en tonces (cf . 13 ,3 ; 2 Cr 24 ,23s ) . La cam p aña

d e G a t e s p o s i b l e q u e t u v i e s e l u g a r b a j o s u s u c e s o r B e n H a d a d I I I .



2 R e y e s 1 3

que c incuenta j ine tes , d i ez car ros y d iez mi l infantes , porque e l r ey

de Aram los había des t ru ido y reducido como e l polvo de l a t r i l l a .

8

El r es to de los hechos de Joacaz , todo cuanto h izo y sus proezas

es tán escr i t as en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de I s rae l .

9

D u r -

m i ó s e J o a c a z c o n s u s p a d r e s y lo s e p u l t a r o n e n S a m a r í a . E n l u g a r

suyo re inó su h i jo Joás .

10

El año t r e in ta y s i e t e de Joás , r ey de Judá , Joás , h i jo de Joa caz ,

comenzó a re inar sobre I s rae l en Samar ía , r e inando diec i sé i s años ,

n Hizo lo malo a los o jos de Yahvé y no se apar tó de todos los peca-

d o s d e J e r o b o a m , h i j o d e Na b a t , q u e h i z o p e c a r a I s r a e l , c a m i n a n d o

por e l los .

12

El r es to de los hechos de Joás , todo cuanto rea l i zó y sus

p r o e z a s , c u a n d o c o m b a t i ó c o n t r a Am a s i a s , r e y d e J u d á , e s t á e s c r i t o

en e l l ibro de l as c rónicas de los reyes de I s rae l .

13

Du r m i ó s e J o á s c o n

s u s p a d r e s , y J e r o b o a m s e s e n t ó s o b r e s u t r o n o . J o á s f u e s e p u l t a d o e n

Samar ía con los reyes de I s rae l .

14

Ha b i e n d o E l í s e o e n f e r m a d o d e l a e n f e r m e d a d d e q u e h a b í a d e

mor i r , Joás , r ey de I s rae l , ba jó a é l y , l l orando en su presencia , d i jo :

« ¡ P a d r e m í o , p a d r e m í o ¡ Ca r r o y c a b a l l er í a d e I s ra e l »

Í 5

Y El i seo

le d i jo : «To ma un a rco y f lechas». Y é l tom ó arco y f l echas.

16

Y di jo

El í seo a l r ey de I s rae l : «Pon tu mano en e l a rco». Puso é l su mano, y

a ñ o s . P o r u n m e d i o u o t r o , l o s i s r a e l i t a s s e v i e r o n l i b e r a d o s p a r c i a l -

m e n t e d e l a o p r e s i ó n d e Da m a s c o . P e r o t u v i e r o n q u e p a g a r t r i b u t o

a l a s i r i o Ad a d - Ni r a r i I I I , e l c u a l , e n s u i n s c r i p c i ó n d e Ka l a h , s e v a -

n a g l o r i a d e h a b e r h e c h o t r i b u t a r i o s u y o a l « p a í s d e Om r i » ( m a t Hu -

U m - r i )

.<־

J o á s r e y d e I s r a e l . 1 3 1 0 - 1 3

E s u n s u m a r i o s e g ú n e l e s q u e m a d e u t e r o n o m i s t a u s u a l , d e l q u e

s e h a n e x c l u i d o s u s v i c t o r i a s s o b r e Da m a s c o y J u d á q u e s e r e f i e r e n

d e s p u é s ( v .2 3 - 2 5 y 1 4 ,8 - 1 6 ) . Co m p r e n d e , p u e s :

Cronología

(v. 10)

10

;

Juicio moral

(v . i 1) , que es e l usua l peyora t ivo;

Conclusión

( v .1 2 - 1 3 )

״

.

M u e r t e de E l í s e o . 13,14-21

Du r a n t e e l r e i n a d o d e J o á s e n f e r m ó E l i s e o d e m u e r t e . E l p r o f e t a

q u e p r e c o n i z ó a J a z a e l c o m o r e y d e Ar a m ( c .8 4 0 ) r e a p a r e c e a h o r a ,

c u a r e n t a a ñ o s d e s p u é s , e n l o s p r i m e r o s a ñ o s d e J o á s ( c .8 0 0 ) . Ah o r a

t e n d r í a o c h e n t a y c i n c o o n o v e n t a a ñ o s ( S a n d a , Ku g l e r )

12

. E l n u e v o

r e y , q u e l e e s t i m a b a m u c h o ,

lloró sobre él

I

3

, d i c i é n d o l e l a s m i s m a s

Ja7ael , rey de Aram » y nueve reyes m ás , a l os que Zak i r venció por el favor de su d ios Baal -

Sam ain = señor de los ci elos . La paleograf í a fecha esa inscr ipción hacia 785 (Dussaud ,

R. de Vaux) , pe ro los sucesos pud iero n ser an ter io re s en algunos años . Cf . 11 . POGNON, /ns -

criptions sémitiqties de Syñe (Par i s 1908) n .86 : JEAN: DBS , IV, 40g ; S. A. COOK: C*» , 3 ,376 :

E. MEVER, Gesch, :1. Alt. IT, 2,346 n.L.

י C f . H. GR ESSMANN, Altor. Τ . z .AT. II , 344 ·

10

Ese dato , 37 a. de Joás de Judá, no concuerda con l a crono log ía de 13 ,1 y 14 ,1 . G co-

rr ige 37 en 39 . É l reinado de Joás de Is rael duró de 798 a 783 (R. de Vaux , Sched l ) ; 801-786

( A l b r i g b t - C a m p b e l l , C a n t e r a ) : 7 9 7 - 7 8 2 , P a v l o v s k y - V o g t .

u Es te f inal (v .12-13) es un dup l i cad o de 14 ,15s , que se 11a agreg ado aqu í . E l l engua je

d e s u s a d o « J e r o b o a m s e s e n t ó s o b r e s u t r o n o » i n d i c a s u c a r á c t e r s e c u n d a r i o . C

l

coloca los

v .12-13 com o ad ición al f i nal del cap . Xí II . .

12 Cf. SANDA, Konige II, p.155; KUGLER, Van Moses, p.iyg.

13

Com o José l l o ró sobre el ros t ro de Jacob , Gen 50 ,1 .

23

.Escritura: AT 2

702 704

R e y e s

12

c o n q u e J e r o b o a m , h i j o d e Na b a t , h i z o p e c a r a I s r a e l , y n o s e a p a r t ó

de é l .

3

Po r eso , l a i r a de Yahv é se ence ndió co nt ra I s rae l , ent r egán -

d o l o e n m a n o s d e J a z a e l , r e y d e Ar a m , y e n m a n o s d e Be n H a d a d ,

h i j o d e J az a e l , t o d o a q u e l t i e m p o .

4

P e r o J o a c a z o r ó a Ya h v é , y Ya h v é

le escuchó, porque v io l a opres ión de I s rae l , con que e l r ey de Aram

l e o p r i m í a .

5

Yah vé dio a I s rae l un sa lvador qu e los l ibró de l yugo de

Ar a m , y l o s h i j o s d e I s r a e l h a b i t a r o n c o m o a n t e s e n s u s t i e n d a s .

6

Sin

e m b a r g o , n o s e a p a r t a r o n d e l p e c a d o d e l a ca s a d e J e r o b o a m , q u e i n -

d u c í a a p e c a r a I s r a e l ; a n d u v i e r o n p o r é l e in c l u s o la « As e r á » p e r m a n e -

c ió e r ig ida en Samar ía .

ל Po r eso

[Yahvé] no de jó a Joacaz o t ra gente

e l c u l t o d e l b e c e r r o d e o r o i n t r o d u c i d o p o r J e r o b o a m ( 1 Re 1 2 ,2 6 .3 0 )

y e l de As tar t é , con su

־

as

érá (v .6) , o es t aca sagrada (cf . 1 Re 14,

23 )

2

·

3 7

S u p o d e r e s t u v o m e d i a t i z a d o p o r l os s i r i o s J a z a e l y Be n

H a d a d I I I

3

. J a z a e l , q u e e s t a b a a i r a d o c o n t r a I s r a e l p o r n o h a b é r s e l e

u n i d o e n l a l i g a a n t i a s i r i a , a p r o v e c h ó l a s l u c h a s i n t e s t i n a s q u e a h o r a

d e b i l i t a b a n a l o s a s i r l o s , p a r a o p r i m i r a I s r a e l . Ya h a b í a c o n q u i s t a d o

a J e h ú l a T r a n s j o r d a n i a . Ah o r a s e a p o d e r ó d e o t r a s c i u d a d e s d e Ga -

l i le a ( v .2 5 ) y r e d u j o a I s r a e l a l a m á s h u m i l l a n t e i m p o t e n c i a , l i m i t á n -

d o l é c o m o a u n s i m p l e v a s a l l o s u f u e r z a m i l i t a r a 5 0 j i n e t e s , d i e z c a -

r r o s

4

y 1 0 .0 0 0 i n f a n t e s ( s e g u r a m e n t e s e r í a n s ó l o m i l ) . L a m i s m a

p o l í t i c a o p r e s o r a s i g u i ó s u h i j o Be n Ha d a d I I I ( 7 9 7 - 7 7 3 ) . T o d a s e s a s

c a l a m i d a d e s , s e g ú n e l a u t o r , e r a n c a s t i g o d e Di o s . P e r o e l S e ñ o r s e

c o m p a d e c i ó y l e s e n v i ó u n

libertador

(v .5) 5 . Ese sa lv ador no es Joa-

caz , n i su h i jo Joás , a pesar de l v .25; a lgunos (M. Sa les , R. de Vaux,

Ki t t e l , S a n d a , e t c . ) c r e e n q u e f u e s u n i e t o J e r o b o a m I I ( 1 4 ,2 7 ) ; o t r o s

( L a n d e r s d o r f e r , R i c c i o t t i ,W i n c k l e r , Ha r a n ) p i e n s a n m e j o r e n e l r e y

d e A s i r í a A d a d - N i r a r i I I I

8

1 0 - 7 8 2 ) ( = Ad a d e s m i s a l v a d o r ) , q u i e n

según los ana les de su re inado ( l a es t e l a de Saba y l a inscr ipc ión de

Ni m r u d ) , m a r c h ó e n 8 0 3 c o n t r a Da m a s c o , c a b e z a d e l a l i g a a n t ia s i -

r i a , y s o m e t i ó a s u r e y M a r i

6

, o b l i g á n d o l e a p a g a r u n f u e r t e t r i b u t o

7

.

O t r o s a u t o r e s ( Co o k , P o g n o n ) s u p o n e n q u e e l l i b e r a d o r f u e Z a k i r ,

r e y d e H a m a t y L a a s

8

, q u i e n v e n c i ó a Ba r - Ha d a d p o r a q u e l l o s

2

Quizás alude a l a ®asera ins t al ar l a por Ajab ( í Re 16 ,33) .

3

Cf. R. DE VAUX, La chronologie de Hazael et de Benhadad III, rois de Damas: R B 4 3

(1934) 512-518 ·

4

Ajab en l a bat al l a de Qarqar (853") d i sponía de 2 .000 carros , según l as fuen tes as i r í as .

5

Lo s v ._ 45 ־ g e n e r a l m e n t e s o n c o n s i d e r a d o s c o m o u n a i n t r u s i ó n « d e s m a ñ a d a » ( M o n t g o -

m e r y ) o m e j o r c o m o u n a a n t i c i p a c i ó n d e 1 4 , 2 2 s s . E l r e d a c t o r u s a a h í e l e s q u e m a t r a d i c i o n a l

de Jue: i n f idel idad , opres ión , arrepen t im ien to , l i beración . E l v .6 , que es un cal co del v .2 , es

t a m b i é n o t r a a d i c i ó n .

6

Es te Mari , rey de Dam asco hacia 803 en l as inscr ipciones as i r i as , se suele iden t i f i car

c o n B e n H a d a d I I I . A s í 1 0 h a c e n K i t t e l , J i r k u , O p p e n h e i m , C o o k , L u c k e n b i ü . L a r a z ó n

principal es que Joacaz fue toda su v ida un hum i lde vasal lo de Jazael , y su h i jo Joás fue el

q u e s a c u d i ó e l y u g o p o r s u s v i c t o r i a s s o b r e B e n H a d a d I I I . P e r o J a z a e l r e i n ó d e 8 4 1 - 7 9 8 - 0 7 ,

y B e n H a d a d ^ I I I d e 7 9 7 a 7 7 3 · L u e g o e n 8 0 3 q u i e n r e i n a b a e n D a m a s c o e r a J a z a e l . P o r e s o

R . d e V a u x p i e n s a q u e M a r i p o d í a s e r e l m i s m o J a z a e l . (La chronologie de Hazael et de Ben-

hadad III, ro i s de Damas: RB 43 (1934) 512-518) . .Mari no ser í a m ás que un t í t u lo real , s ig -

n i ñ e a n d o « S e ñ o r m í o » . S i n e m b a r g o , l a m a y o r p a r t e d e l o s a u t o r e s ( D h o r m e , P o g n o n , Z i m -

m e r n , S m i t h , E . M e y e r , S y d n e y ) c r e e n q u e M a r i f u e u n r e y d i s t i n t o d e u n r e i n a d o t a l v e z

e f í m e r o , q u i z á s u n u s u r p a d o r c o m o e l m i s m o J a z a e l , a q u i e n l e f a l l a s e s u g o l p e .

7

La inscr ipción de Nim rud detal l a el bo t ín : «2 .000 t al en tos de p l at a; 20 t al en tos de o ro ;

3 . 0 0 0 t a l e n t o s d e c o b r e ; 5 . 0 0 0 t a l e n t o s d e h i e n o ; t e l a s m u l t i c o l o r e s , l e c h o s d e m a r f i l ; t a b u r e -

t es de m arf i l con p lacas de o ro e incrus t aciones de p i edras p reciosas» , et c .

8

E l a r g u m e n t o p r i n c i p a l l o o f r e c e u n a e s t e l a h a l l a d a e n A f i r a l n o r t e d e D a m a s c o , e n l a

q u e Z a k i r , r e y d e H a m á t , c u e n t a l a e x p e d i c i ó n q u e c o n t r a é l h i c i e r o n ׳> B ar Had ad , h i jo de



2 R e y e s

1307

22

Y Jazae l , r ey de Ar am , op r imió a los i s rae l i t as toda l a v ida de

J o a c a z ;

23

per o Yahvé tuvo c omp as ión y mise r i cordia de e l los , y se

volvió a e l los en a t enc ión a su pac to con Abrahán, I saac y Jacob; no

qui so des t ru i r los , y has ta ahora no los ha a r ro jado de su presencia .

24

M u r i ó J a z a e l , r e y d e Ar a m , y Be n Ha d a d , s u h i j o , s u b i ó a l t r o n o

en su lugar .

25

E n t o n c e s J o á s , h ij o d e J o a c a z , v o l v ió a t o m a r d e m a n o s

d e Be n Ha d a d , h i j o d e J a z a e l , l a s c i u d a d e s q u e Be n Ha d a d h a b í a

a r r e b a t a d o e n l a g u e r r a a J o a c a z , s u p a d r e . T r e s v e c e s le d e r r o t ó J o á s ,

y as í r ecuperó l as c iudades de I s rae l .

1 4 1

Ε

a

ño segundo de Joás , h i jo de Joacaz , r ey de I s rae l , Amas ias ,

h i j o d e J o á s , r e y d e J u d á , c o m e n z ó a r e i n a r .

2

Veint i c inc o años t en ía

c u a n d o s u b i ó a l t r o n o , y r e i n ó e n J e r u s a l é n v e i n t i n u e v e a ñ o s . S u m a -

Vi c to r i a s so b r e S i r i a . 13,22-25

E n c u m p l i m i e n t o d e l a p r o f e c í a d e E l i s e o

1 9

, Joás venció a los

s i r i o s y r e c o n q u i s t ó l a s c i u d a d e s d e l o e s t e d e l J o r d á n ( C i s j o r d a n i a ) ;

l a s d e l e s t e ( T r a n s j o r d a n i a ) f u e r o n r e c u p e r a d a s m á s t a r d e p o r s u

h i j o J e r o b o a m I I ( 1 4 ,2 5 - 2 8 )

2

o.

CAPITULO 14

Desde e l c .14-17 t r a t a de los dos re inos has ta l a desapar i c ión de l

de I s rae l .

A m a s i a s r e y d e J u d á .

14,1-22

S i g u e e l e s q u e m a d e l o s r e y e s d e J u d á :

1

2

Of i c i a l m e n t e r e i n ó v e i n t i n u e v e a ñ o s; r e a l m e n t e b a s t a n -

t e m e n o s

1

.

1 9

La ú l t im a frase del v .25 es p rob ab le m en te una ad ición con el fi n de subra yar que l as

v icto r i as p rofet i zadas por El i seo (v .17-19) se real i zaron . E l sen t ido del v .22 es que «Jazael

oprim ió a Is rael has t a que m urió en el reinado de Joacaz>> ; Ben Hadad l e s igu ió opr im iendo

h a s t a q u e D i o s s u s c i t ó u n l i b e r t a d o r ( v . 3 - 5 ) .

2 0

A u n q u e a l g u n o s a t r i b u y e n a J o á s la c o n q u i s t a d e T r a n s j o r d a n i a , é s t a f u e o b r a d e s u

h i jo Jeroboam II . Cf . E . AUERBACH, Wüste und Gelobtes Land II (Berl ín 1936) p .82 ; J . BRIGHT,

Historia de Israel p .267 ; H. TADMOR, Encyc. Miqra'it I I I co l .483 ; M. HARAN, The rise and

decline of the Empire of Jeroboam ben Joash: V T 17 (19Ó7) 267-97 .

1

R e a l m e n t e e s o s c u r a l a c r o n o l o g í a d e A m a s i a s . S u r e i n a d o d e v e i n t i n u e v e a ñ o s e s pos i״

b l e comb inan do los datos de los v . i y 17 con l a duración del reinado de Joás de Is rael (13 ,10) ;

pero no conc uerda con los s incro n i sm o s de 13 ,10 y 5 ,1 . Per t ene ce a un s i s t em a cronológ ico

ar t i f i ci al (R. de Vaux) . La ci f ra «29» parece ser una con tam inación de l a edad preceden te.

«vein t i cinco» años . As í op inan Ki t t cl (Geschichte des Volkes Israels, I I , 2 1 3) ; H . W . R o b í n -

so n (The Historv of Israel, I , 46 i s ) y L . Ros t en E . Schra der (Keilinschriften u.das Λ . 7.

3

, 320) .

V . P a v l o v s k y - E . V o g t (Die Jahre der Kóm?,e ron Juda und Israel: Β 45 (1964) 329 ,331-32) ,

para concordar 13 ,1 .10 ; 12 ,2 y 14 ,1 , corr igen 13 ,10 «año 37» en «año 39» , con var ios m ss . G.

Y aclaran el sen t ido del t ex to 14 ,13-22 d i sponiendo los vers í cu los en es t e o rden : 13 .14-21 .22 .

17 .18 .19 .20 . Los v .21 .22 se co locaron m ás t arde después del v .20 , por una m ala in t el igencia

com p rens ib le , y l a l agun a que que daba d espué s del v .14 se l l enó con los datos de Joás de

Is rael , v .15 .16 , que es t án tom ados cas i l i t eralm ente de 13 ,12-13 . En tonces se ve cl aram ente

q u e c u a n d o A m a s i a s f u e d e r r o t a d o y p r e s o , e l p u e b l o d e c l a r ó r e g e n t e a s u h i j o A z a r í a s. L a s

f e c h a s d e l o s v e i n t i n u e v e a ñ o s d e r e i n a d o d e A m a s i a s v a r í a n m u c h o c o n l o s d i v e r s o s a u t o r e s .

Pav lovsky-Vogt los f i j an del 79Ó a 767 , de los cuales só lo los cinco pr im eros reinó so lo , y los

r e s t a n t e s t e n i e n d o p o r r e g e n t e a A z a r í a s . O t r o s a u t o r e s l e a s i g n a n m á s a ñ o s d e g o b i e r n o

a c t i v o : n u e v e a ñ o s , M c d e b i e l l e ( 7 9 8 - 7 9 0 ) , P o h l ( 7 9 7 - 7 8 9 ) ; t r e c e a ñ o s J . L e w y F07sc1׳) un.^eu־/

zur alten Geschichte Vorderasiens, p . i i s ) ; c a to r c e años , Garofalo (797-783) (y has t a 769 con

702

R e y e s

12

El i seo puso sus manos sobre l as manos de l r ey .

17

Y l e d i jo : «Abre l a

ventana de or i ente» . Y é l l a abr ió . Y El i seo d i jo : «Dispara». Y é l d i s -

p a r ó . E n t o n c e s e x c l a m ó E l í s e o : « ¡ F l e c h a d e v i c t o r i a d e p a r t e d e

Ya h v é ] F l e c h a d e v i c t o ri a s o b r e Ar a m He r i r á s a Ar a m e n Af e q

h a s t a e x t e r m i n a r l o s » .

18

Y añad ió luego: « To ma l as f l echas». Y é l las

tomó. El i seo entonces d i jo a l r ey de I s rae l : «Golpea e l sue lo». Lo gol -

peó t r es veces , y se paró .

19

Entonces e l varón de Dios se i r r i tó cont ra

é l y d i jo : «Si hubieras golpeado c inco o se i s veces , entonces habr ías he-

r ido a Aram has ta exterminar lo ; pero ahora sólo t r es veces ba t i r ás a

A r a m » .

20

E l is e o m u r i ó y lo s e p u l t a r o n . A l e n t r a r e l a ñ o , b a n d a s d e M o a b

hacían cor rer í as en e l pa í s ;

21

y s u c e d i ó q u e m i e n t r a s e s t a b a n u n o s

s e p u l t a n d o a u n h o m b r e , d i v i s a r o n u n a b a n d a , y a r r o j a r o n a l h o m -

bre en e l sepulcro de El i seo . Y a l l l egar a tocar aquel hombre los huesos

de El i seo , r evivió y se puso en p ie .

p a l a b r a s d e d e s p e d i d a q u e E l í s e o a s u m a e s t r o ( 2 ,1 2 ) . E l v a l í a p a r a

I s rae l más que toda l a a r t i l l e r í a y l a cabal l e r í a . El i seo l e consuela con

u n a

acción profética,

s ímbolo de v ic tor i a , en dos escenas : i .

0

) d i spara

e l r e y h a c i a o r i e n t e , h a c i a Da m a s c o

14

. E l n o m b r e d e "Af é q ( 1 Re

20,30) es de fe l i z augur io

15

. T o d o e s s í m b o l o d e l f u t u r o t r i u n f o d e

Joás sobre Si r i a . Pero 2 .°) esa v ic tor i a será parc ia l , por descuido de l

re y

16

. Con e l lo El i seo d i suade toda pol í t i ca de acercamiento a Si r i a

( Gr a y ) .

De s p u é s d e e n t e r r a d o e n "

,

Abel -Mejola (Tel l Abü Si f r I ) , en e l

s e p u l c r o f a m i l i a r , r e a l i z a s u ú l t i m o m i l a g r o , c o n o c a s i ó n d e u n a c o -

r r e r í a d e l o s m o a b i t a s

17

. Co m o e l r e l a t o d e E l i a s t e r m i n a c o n s u a s -

cens ión mi lagrosa a l c i e lo , e l de El i seo acaba con es t a acc ión «por -

t entosa», es t an do ya «bajo t i e r ra» , como dice adm i rad o e l Ecles i ás t i co

(48,12-14) 1

§

.

14

Las m anos del p rofet a sobre l as m anos del rey s ign i f i can que cuen ta con el aux i l io

d i v i n o q u e E l i s e o l e c o m u n i c a . L a a c c i ó n p r o f é t i c a p r e f i g u r a e l a c o n t e c i m i e n t o y p r o c u r a

su real i zación .

55

H. d i ce: en 'Aféq. M u c h o s c o r ri g e n ״ como en Afeq*. E u s e b i o (Onom . 34 ,3 .11) la s i túa

cerca de En-dor , en l a l l anura de Esdrelón , no l ejos de los m ontes Gi lboé. Ot ros p i ensan en

e l e s t e d e l m a r d e T i b c r í a d e s . C f . Ν ο τ π : Β 4 1 ( t q 6 0 ) 4 1 . D e l a v i c to r i a e n A f e q , veros ím i l

despu és del t r i unf o de Joás sobre Si r i a (v .25) V sobre Judá (14 ,8 -14 ) , guard an s i l encio l as

d i v e r s a s f u e n t e s . P o r e l l o e l n o m b r e d e A f e q í o c o n s i d e r a n a l g u n o s c o m o u n a i n s e r c i ó n f u n -

dada en alguna t rad ición de l as v i cto r i as de Joás (v .25) o m ejor com o una rem in i scencia del

t r iu nfo de 1 Re 20 ,26ss , don de aparec en el i nnom ina do «hom br e de Dios» y el rey de Is rael

en s i tuación parecida.

16

A<¡u í se p reci sa el núm ero de l as v i cto r i as . La ef i cacia de l a acción profét i ca se ind ica

a ú n m á s c l a r a m e n t e . E n Η ׳ ״ golpear״ Ja tier ra y b a t i r a A r a m s e e x p r e s a n c o n e l m i s m o v e r b o .

Sobre ese ges to de

El í seo , cf . A. Lo i -s , Les roles des idees maiiques Jans la mentalilé israelitc:

O T E s s a y s ( 1 0 2 7 ) ·

17

Sobre l as correr í as de los m oabi t as y am m oni t as cf . Am 1 ,13 . En cuan to a l a fecha,

el Η d i c e «sána־ba׳> , - - cuand o ven ía el año , al en t ra r el año ; pero no en l a p r im ave ra,

s ino en el o toño t en ían lugar esas correr í as , una vez recog ida l a cosecha.

1 8

El

Η d i c e wayyelek G Ιττορεύηθη =-

l l egó (el d i fun to) y tocó . La Vg lo el im ina por

i n c o n g r u e n t e : u n d i f u n t o n o p u e d e a n d a r . K i t t e l c o n G

1

y m uc has v ers iones 10 pone n en

p lural , ap l i c ado a los por t a dores de l cadáve r : «se m arc haron »; o t ros lo co locan al f inal de l a

p r o p o s i c i ó n , c u a n d o e l d i f u n t o r e s u c i t a d o « s e m a r c h ó » . E s m e j o r c o n s e r v a r e l Η «llegó y

tocó», i .e. «llegó a tocar».

A L C A L A D E

Ht ׳. ׳ ->R tb



2 B e y e s 1 4

09

I s rae l , subió , y se v ieron l as caras é l y Amasias , r ey de Judá , en . Bet -

s e m e s , q u e e r a d e J u d á .

12

Y J u d á f u e d e r r o t a d o p o r I s r ae l , h u y e n d o

c a d a u n o a s u t i e n d a .

13

Joás , r ey de I s rae l , h i zo pr i s ion ero en B et se-

m e s a Am a s i a s , r e y d e J u d á , h i j o d e Jo á s , h i jo d e Oc o z í a s ; l u e g o v i n o

a J e r u s a l é n , e h i z o e n l a s m u r a l l a s d e J e r u s a l é n u n a b r e c h a d e c u a -

t r o c i e n t o s c o d o s , d e s d e l a p u e r t a d e E f r a í m h a s t a l a p u e r t a d e l An -

g u i o ;

14

se apoderó de todo e l oro y l a p la t a y todos los u tens i l ios que

se ha l l aban en e l t emplo de Yahvé y en los t esoros de l pa lac io rea l ,

t o m ó r e h e n e s y s e v o l v i ó a S a m a r í a .

15

E l r e s t o d e l o s h e c h o s q u e

J o á s r e a l i z ó y s u s p r o e z a s y c ó m o c o m b a t i ó c o n Am a s i a s , r e y d e J u d á ,

es t á escr i to en e l l i bro de las c rónicas de los reyes de I s rae l . Joás

d u r m i ó s e c o n s u s p a d r e s , y f u e s e p u l t a d o e n S a m a r i a , j u n t o c o n l o s

r e y e s d e I s r a e l . E n s u l u g a r r e i n ó s u h i j o J e r o b o a m .

17

Y Amasias , h i jo de Joás , r ey de Judá , v iv ió aún quince años des -

pués de l a muer te de Joás , h i jo de Joacaz , r ey de I s rae l .

18

El r es to de

los hechos d e Ama sias es t á escr i to en e l l i bro de l as c rónicas d e los reyes

d e J u d á .

19

Ur d i ó s e c o n t r a é l u n a c o n j u r a e n J e r u s a l é n , y h u y ó a L a -

ki s . Pero enviaron en su persecución gente a Laki s y l e mataron a l l í .

20

L u e g o l o t r a n s p o r t a r o n s o b r e c a b a l l o s y f u e s e p u l t a d o e n J e r u s a l é n

é x i t o s , e m p r e n d i ó la g u e r r a c o n t r a J o á s d e Is r a e l q u e p a s a b a p o r

u n p e r í o d o b r i l l a n t e . J o á s i n t e n t ó d i s u a d i r l e c o n e l a p ó l o g o d e l c e -

d r o y e l c a r d o

7

. P o r s u t e r q u e d a d c a y ó p r i s i o n e r o d e J o á s e n Be t -

s e m e s

8

, q u i e n e n t r ó e n J e r u s a l é n y s a q u e ó e l t e m p l o y l a c i u d a d y

d e s t r u y ó g r a n p a r t e d e l a m u r a l l a s e p t e n t r i o n a l 9 . P e r o p a r e c e q u e

le de jó e l t rono a Amasias 1° , e l cua l conf ió e l gobierno a su h i jo

Az a r í a s n . P e r o n i a u n e s t a m e d i d a s u a v i z ó l a t e r r i b l e h u m i l l a -

c i ó n d e l d e s a s t r e d e J u d á , q u e t u v o q u e v e r i m p a s i b l e a l r e y d e

Is rae l dueño de l a capi t a l .

1 7 2 0

L a t e n s i ó n c o n t r a Am a s i a s c r e c i ó t a n t o , q u e t u v o q u e

h u i r a L a k i s

12

, d o n d e u n o s c o n j u r a d o s l o a s e s i n a r o n . E l p a r a l e l o

c o n s u p a d r e J o á s f u e c o m p l e t o . S u c u e r p o f u e s e p u l t a d o h o n r o s a -

m e n t e e n J e r u s a l é n .

6

L a c a u s a d e e s e d e s a f í o p u d o s e r l a r e p a r a c i ó n q u e e x i g i ó d e J o á s p o r l o s d a ñ o s q u e u n o s

m e r c e n a r i o s d e S a m a r í a , l i c e n c i a d o s p o r A m a s i a s p o r c o n s e j o d e u n p r o f e t a ( 2 C r 2 5 , 6 - 1 0 ) ,

h a b í a n c a u s a d o c o n s u s a t r o p e l l o s e n l a s c i u d a d e s d e l n o r t e d e J u d á , t a l v e z c o n c o n s e n t í -

m i e n t o t á c i t o d e J o á s , o t a l v e z p o r l a n e g a t i v a d e J o á s a c o n c e r t a r u n a a l i a n z a m a t r i m o n i a l

e n t r e l o s h i j o s d e l o s d o s m o n a r c a s ( c f . v . 9 ) .

7

E s u n a f á b u l a p o p u l a r d e l g é n e r o d e l a d e J o t a m e n J u e 9 , 8 - 1 5 .

8

L o s V . 8 - T 4 p r o c e d e n d e u n a f u e n t e i s r a e l i t a , c o m o d e n o t a l a e x p l i c a c i ó n « B e t s e m e s ,

q u e p e r t e n e c e a J u d á » . B e t s e m e s e s t á s i t u a d a e n e l v a l l e d e S o r e q , a l N O . d e l a S e f e 'á h , a

2 5 k i l ó m e t r o s a l O . d e J e r u s a l é n . S e l a i d e n t i f i c a c o n l a a c t u a l T e l l e l - R u m e i l a h , c e r c a d e

° A i m S e m s . C f . A B E L , I I 2 S 2 ; G . E . W R I G T ,

Ain

S e m s £ x c a t ׳ aí i o n s I V - V ( H a v e r f o r d 1 9 3 8 - 3 9 ) ;

Α . B e a : Β 2 1 ( 1 9 4 0 ) 4 2 9 - 3 7 .

9

L a b r e c h a t e n d r í a u n o s 2 0 0 m e t r o s . L a p u e r t a d e E f r a í m e s t a b a e n e l m e d i o d e l a m u r a -

l i a s e p t e n t r i o n a l ( c f . N ú m 8 , 1 6 ) y l a p u e r t a d e l A n g u l o a l N O . S e g ú n F . J o s e f o

(Anl.

Κ 9 , 3 )

s e h i z o l a b r e c h a p a r a d a r e n t r a d a a l r e y v i c t o r i o s o .

10

A l g ú n a u t o r ( P a v l o w s k y ) o p i n a q u e A m a s i a s f u e l l e v a d o p r i s i o n e r o a I s r a e l , y e n t o n -

e e s c o m e n z ó a r e i n a r e n J u d á s u h i j o A z a r í a s , e n e l a ñ o 7 9 1 . P e r o a l m o r i r J o á s , s u s u c e s o r

J e r o b o a m I I l o p u s o e n l i b e r t a d . V o l v i ó A m a s i a s a J e r u s a l é n y v i v i ó o t r o s q u i n c e a ñ o s ( 1 4 , 7 \

d u r a n t e l o s c u a l e s n o g o b e r n ó , a u n c u a n d o s e n u m e r e n e s o s a ñ o s e n s u r e i n a d o .

11

A m a s i a s v i v i ó q u i n c e a ñ o s d e s p u é s d e l a m u e r t e d e s u r i v a l J o á s ( v . 1 7 ) . T a i n o t i c i a ,

a u n q u e ־ l a d e n R e y C r , s e l a t i e n e p o r s o s p e c h o s a , p o r s u s i n c r o n i s m o p o s t u m o , úni co en su

g é n e r o , y p o r l a e x p r e s i ó n « v i v i ó » e n v e z d e « r e i n ó » . L o s h e c h o s a u m e n t a n a ú n m á s i a s o s -

p e c h a . A m a s i a s m u r i ó v í c t i m a d e u n c o m p l o t . S i la c a u s a d e é s t e f u e l a d e r r o t a , n o e s c o m -

p r e n s i b l e q u e t a r d a s e q u i n c e a ñ o s e n e s t a l l a r , a d e m á s n o t e n d r í a r a z ó n d e s e r s i A m a s i a s

« v i v í a » c o m o s i m p l e p a r t i c u l a r , a p a r t a d o d e l g o b i e r n o . C f . H . H A N S L E R :

Β I I (1930 ) 63-65.

12

L a k i s e s u n a p l a z a f u e r t e d e J u d á e n l a S e f e l a , l a a c t u a l T e l l e l D u w e i r , a u n o s 2 5 k i -

l ó m e t r o s a l O . d e l H e b r ó n . T a l e s l a i d e n t i f i c a c i ó n p r o p u e s t a p o r A l b r i g h t , q u e s e ti e n e p o r

s e g u r a . C f . W . F . A I . B R I G H T : Z A W 6 ( 1 9 2 9 ) 3 ; B A S O R 8 7 ( 1 9 4 2 ) 3 2 s s ; A B E L : G P I 1 3 6 7 S .

708R e y e s 1 4

d r e s e l l a m a b a J o a d á n , d e J e r u s a l é n .

3

Hizo lo que es rcc to a los o jos

d e Ya h v é , p e r o n o c o m o Da v i d , s u a n t e p a s a d o . Ob r ó e n t e r a m e n t e

c o m o h a b í a o b r a d o J o á s , s u p a d r e .

4

S i n e m b a r g o , n o d e s a p a r e c i e r o n

los « lugares a l tos» , de modo que e l pueblo of rec ía todavía sacr i f i c ios y

quemaba inc ienso en los «a l tos» .

5

Y en cuanto se consol idó e l r e ino en

s u s m a n o s , h i z o m a t a r a a q u e l l o s s u s s e r v i d o r e s q u e h a b í a n d a d o

m u e r t e a l r e y , s u p a d r e .

6

Pero n o hizo m or i r a los h i jos de los asesi -

nos , conforme a lo escr i to en e l l i bro de l a Ley de Moisés , donde

m a n d a Ya h v é l o s i g u i e n t e : « No s e r á n m u e r t o s l o s p a d r e s p o r c u l p a

de los h i jos , n i los h i jos serán muer tos por culpa de los padres , s ino

q u e c a d a u n o m o r i r á p o r s u p r o p i o p e c a d o » .

7

E l d e r r o t ó a E d o m e n

e l v a l l e d e l a S a l , e n n ú m e r o d e d i e z m i l h o m b r e s ; c o n q u i s t ó e n c o m -

bate a Se la , a l a que puso por nombre Yoqtee l , que conserva has ta hoy.

8

E n t o n c e s Am a s i a s e n v i ó m e n s a j e r o s a J o á s , h i j o d e J o a c a z , h i j o

de Jehú, r ey de I s rae l , a dec i r l e : «¡Ven, veámonos l as caras

9

P e r o

Joás , r ey de I s rae l , mandó a dec i r a Amasias , r ey de Judá: «El cardo

d e l L í b a n o e n v i ó u n m e n s a j e a l c e d r o d e l L í b a n o , d i c i e n d o :

1

Da tu

hi j a por esposa a mi h i jo ' . Mas pasaron l as bes t i as sa lva jes de l Líbano

y hol l a ron e l cardo.

10

Ha s d e r r o t a d o d u r a m e n t e a E d o m y t u c o r a -

z ó n s e h a e n g r e í d o . ¡ Go z a d e t u g lo r i a y q u é d a t e e n t u c a s a ¿ P o r q u é

q u i e r e s m e t e r t e e n u n a e m p r e s a d e s g r a c i a d a , p a r a q u e c a i g as t ú y

J u d á c o n t i g o ? »

11

Pero Amasias no l e escuchó, y entonces Joás , r ey de

3 4

E l j u i c i o m o r a l e s b e n é v o l o ; s ó l o r e p r u e b a l a c o n s e r v a c i ó n

del cul to en los a l tos

2

.

5 1 4

E n e l i n t e r i o r c o m e n z ó p o r d a r s u m e r e c i d o a l o s a s e s i -

n o s d e s u p a d r e , p e r o r e s p e t a n d o a l o s h i j o s , s e g ú n e l D t ( 2 4 ,1 6 )

3

.

E n e l e x t e r i o r , s u p r i m e r a a c c i ó n b é l i c a f u e l a e x p e d i c i ó n c o n t r a

E d o m ( v .7 ) , q u e a l a m u e r t e d e J o s a f a t s e e m a n c i p ó ( 3 ,9 - 2 7 ) , c e -

r r a n d o l a s p u e r t a s d e l c o m e r c i o p o r

c

E s y ó n - G e b e r . C o n l o s h o m -

b r e s q u e r e c l u t ó e n J u d á ( 2 Cr 2 5 ,S s ) d e r r o t ó a l o s e d o m i t a s e n e l

va l l e de l a Sa l

4

a l s u d e s t e d e l m a r M u e r t o , y l e s c o n q u i s t ó S e l a

c

,

c u y o n o m b r e c a m b i ó e n Y o q t e ' é l

5

( J o s 1 5 ,3 8 ) . E n g r e í d o c o n e s o s

c o r r e g e n t e ) , L ó p e z O t e r o ( 8 0 0 - 7 8 7 , y c o n c o r r e g e n t e h a s t a 7 7 5 ) ; q u i n c e a ñ o s , R . d e V a u x ,

P e r r e l i a , A r n a l d i c h ( 7 9 6 - 7 8 1 ) ; d i e c i s i e t e a ñ o s , A l b r i g h t , C a m p b e l l , Bover ( 8 0 0 - 7 8 3 ) , e t c .

2

L a r e s t r i c c i ó n i n s ó l i t a d e l v . 3 b « n o , s i n e m b a r g o , c o m o D a v i d . . . » , p a r e c e s e r u n a g l o s a

f u n d a d a e n 2 C r 2 4 , 1 5 .

3

L a m o d e r a c i ó n d e A m a s i a s e r a u n a n o v e d a d , p u e s e n l a s c o s t u m b r e s a n t i g u a s , l a f a m i -

l ia e ra solidar ia de las fa l tas de su cabeza (c f . Jos 7,24; 2 Sam 21,5) . Cf . P . REMY, Peine de

mort et ventanee dans la BMe: S c E c c l 1 9 ( 1 9 6 7 ) 3 2 3 - 3 5 0 . E s t a c i ta d e l D t e s u n a a d i c i ó n m o -

r a l i z a d o r a . E n e l l a s e i n c u l c a l a r e s p o n s a b i l i d a d i n d i v i d u a l , q u e d e s p u é s r e a f i r m a r á E z 1 8 , 2 - 2 3 .

4

E l v a l l e d e l a S a l s e i d e n t i f i c a c o n W a d i e l M i l h , q u e s e h a l l a e n e l N e g u e b , a l e s t e d e

T e l l e l - M i l h . A l l í f u e r o n v e n c i d o s l o s e d o m i t a s p o r e l e j é r c i t o d e D a v i d ( 2 S a m 8 , 1 3 ) . C f . S i -

M O N S , 69 (n .o ) , 22 1 .

5

Η Sela, G τ η ν ι τ ε τ ρ α ν = l a R o c a e s u n a f o r t a l e z a e d o m i t a , q u e d e s d e F . J o s e f o ( A n t .

Ind. 6 , 1 6 1 ) s e i d e n t i f i c a c o n l a P e t r a n a b a t e a , c a p i t a l d e l r e m o d e l o s N a b a t e o s y f a m o s a e n

lo s ú l t i m o s s i g l o s a . C . E u s e b i o e n s u Onamasticon ( e d . K l o s t e r m a n n , p . 1 1 0 y 1 4 2 ) h a c e d e

Y o q t e ' e l l a m i s m a c i u d a d q u e P e t r a - R e q e m ( d e l o s á r a b e s ) . E s t a P e t r a n a b a t e a e s t á d o m i n a -

d a p o r l a c i m a d e U m m e i B i y a r a h , a 1 . 1 6 0 m e t r o s d e a l t u r a , a la q u e A b d í a s ( v . 3 ) e n u n

c o n t e x t o i m p r e c i s o l l a m a « n i d o d e á g u i l a s » . ( C f . D B V , 1 6 6 - 1 7 3 ; A R E L , G P I , 4 0 7 ; i d . R B . 4 6

( 1 9 3 7 ) 3 8 3 - 3 8 5 ) . P e r o l a R o c a d e E d o m h a y uue s i t u a r l a e n l a Y e b a l a c t u a l , c o n s u s p l a z a s

f u e r t e s T o f e l y B o ? r a h ( h o y e l - T a f i l a h y e l - B u s e i r a h ) , n o e n P e t r a n a b a t e a q u e e s t á a u n o s

5 0 k i l ó m e t r o s m á s a l s u r . C o n c r e t a m e n t e p o r e l - B u s e i r a h s e i n c l i n a n J . S t a r c k y (Petra et la

Nabatene: D B S V I I , 8 8 6 - 1 0 1 7 ; i d . Petra: E B G A R , V , 1 0 7 7 - 1 0 8 1 ) y O . P r o c k s c h , Jesaia, I,

L e i p z i g 1 9 ' i c ) p . 4 2 9 ) . C f . t a m b i é n G . y A . H o r s f i e l d , Sela-Petra, the Rock of Edom and Naba-

lene: Q D A P 7 ( 1 9 3 8 ) 2 - 4 2 ; 8 ( 1 9 3 8 ) 8 7 - 1 1 5 ; 9 ( 1 9 4 2 ) 1 0 5 - 2 0 4 ; N . G l u e c k : A S O R 1 8 - 1 9

( 1 9 3 9 ) 2 5 - 3 2 . E l n o m b r e d e Yoqte'el ־ Y a h v é s o m e t e , e x p l i c a e s a v i c t o r i a d e J u d á . P e r o n o

« d u r a h a s t a e l p r e s e n t e » p o r q u e n o h a d e j a d o h u e l l a s e n l a l i t e r a t u r a d e I s r a e l ; a 10 m á s d u r ó

h a s t a l o s d í a s d e A j a z .



2 R eyes 13

11

de debajo de l c i e lo ; [por eso] los sa lvó por medio de Jeroboam, h i jo

de Joás .

28

El r es to de los hechos de Jeroboam, todo cuanto h izo , sus

p r o e z a s , c ó m o g u e r r e ó c o n t r a Da m a s c o y a p a r t ó d e I s r a e l l a c ó l e r a

de Yahvé , es t á escr i to en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de I s rae l .

29

Du r m i ó s e J e r o b o a m c o n s u s p a d r e s , y f u e s e p u l ta d o c o n l o s r e y e s

de I s rae l . En su lugar r e inó su h i jo Zacar í as .

1 C

"

1

El año ve int i s i e t e de Jeroboam, rey de I s rae l , comenzó a re inar

Azar ías , h i jo de Amasias , r ey de Judá .

2

Diec i sé i s años t enía c uan do

subió a l t rono, y re inó c incuenta y dos años en Jerusa lén . Su madre

se l l amaba Jecol í a , de Jerusa lén .

3

Hiz o lo rec to a los o jos de Yah vé ,

c o n f o r m e e n t o d o a l o q u e h a b í a h e c h o Am a s i a s , s u p a d r e .

4

S i n e m -

bargo, no desaparec ieron los « lugares a l tos» , de modo que e l pueblo

of rec ía aún sacr i f i c ios y quemaba inc ienso en e l los .

5

Y Yahv é hi r ió

a l r ey , e l cua l quedó l eproso has ta e l d í a de su muer te , pero perma-

8 ; 3 ,1 7 ) . E l p r o f e t a Am o s e s c r i b e ( 6 ,1 3 ) q u e r e c o n q u i s t ó T r a n s j o r -

dania «has ta e l tor rente de Arabá», en los conf ines ent re I s rae l y

M o a b , q u i z á s e l wá d i e l - He s á . E l t e x t o i n s i n ú a ( v .2 .7 ) q u e J e r o b o a m

f u e e l l i b e r t a d o r d e I s r a e l p r o m e t i d o a J o a c a z .

2 8 2 9 L a c o n c l u s i ó n es l a u s u a l

17

.

CAPITULO 15

A z a r í a s u O z í a s r e y d e J u d á . 1 5 1 - 7

Co n l o s d o s n o m b r e s s e l e c o n o c e

1

. Su l a rgo re inado se nar ra

en e l es t i lo esquemát ico de los reyes de Judá .

1 2 L a d u r a c i ó n d e su g o b i e r n o , c i n c u e n t a y d o s a ñ o s , p a r e c e

e x c e s i v a

2

, a u n q u e c o n c u e r d a n e n e l l a Re y Cr .

3 4 F u e u n o d e l o s m e j o r e s r e y e s q u e s e s e n t a r o n e n e l t r o -

n o d e Da v i d . S u m a d r e , J e k o l i a , d e b i ó d e i n s t r u i r l e p i a d o s a m e n t e .

T a m b i é n e j e r c i ó s o b r e é l c o n t i n u o i n f l u j o re l i g i os o Z a c a r í a s ( 2 Cr 2 6 ,

5) . El único reproche es que no supr imió los «a l tos» .

5 De e s t e p e r í o d o d e p r o s p e r i d a d p a r a J u d á b a j o l a é g id a

a f a n o s a d e Az a r í a s

3

, e l a u t o r s ó l o r e c u e r d a , a p a r t e d e l a s f ó r m u -

las redacc ionales , l a enfermedad de l a l epra , en l a que ve un cas t igo

d e Di o s , c u y a c a u s a , p r e c i s a n l a s c r ó n ic a s , f u e e l h a b e r s e a b r o g a d o

17

El v.28 es a lgo oscuro.

Η V g d i c e n : «y

c ó m o s e r e c o b ró D a m a s c o y J a m a t p a r a J u d á

en Israe l». Unos corrigen: «pa ra Judá e Israe l». O tros: «y cómo comba t ió cont ra Damasco

y apa rtó de Israe l la cóle ra ( ״ hamat) de Yahvé (Burney, Sanda , Grav, Garóla lo, Ubach. . ) .

La ve rs ión l i te ra l Η se expl ica por e l «asunto Uzziah» o t r a tado de paz ent r e Judá e Israe l

hac ia e l 743-738, ent re Oz ías y Mena jem, proyec tado por D a la época ante rior.

1

Este rey l leva e l nombre de Azarías (= Y ahvé socorre ) en 2 Re 4,21: 15,1 \ en 1 Cr

3 , 1 2 . T a m b i é n s e l l a m a Ozías ( Yahvé es mi fue rza ) en 2 Cr 26,1-23 y s iempre en los pro-

fe ta s contemporán eos: Amo s, Oseas , Isa ía s , Zaca ría s . Es posible (De Vaux I 167) que Azaría s

sea su nombre de nac imiento y Oz ías e i de su coronac ión. Pa ra Rudolph, Oz ías e s forma

abreviada de Azaría s : í ' z z i y y a h u y Azaryahu.

2

R e h m y A l b r i g h t a reducen a cuarenta y dos años; Vacca ri , a t re inta y dos; Thie le

c ree que debió corre ina r con su padre Amasias . Rufñni pre fie re una la rga corregenc ia con

Jotam. Hansle r admi te los c incuenta y dos años , que dis t ribuye en cua t ro pe riodos: diec isé is

de corregenc ia con su padre ; once de re inado propio; diec isé is de corre inado con su hi io y

ocho con su nie to (Paviovsky) A jaz . En c uanto a la s fechas , los autores va rían mucho: desde

792-739 hasta 768-740 (Schedl ).

1

C f. R. FEIJII LET, Les villes de Jüda au tewps d'Ozias: VT 11 (1961) 270-91.

702

R e y e s 12

con sus padres , en l a c iudad de David .

21

E n t o n c e s t o d o e l p u e b l o d e

Judá tomó a Azar ías , que t enía d iec i sé i s años , y lo proc lamaron rey

e n l u g a r d e s u p a d r e Am a s i a s .

22

El r eedi f i có a Ela t y l a r es t i tuyó a

Judá después que e l r ey se durmió con sus padres .

23

E l a ñ o q u i n c e d e Am a s i a s , h i j o d e J o á s , r e y d e J u d á , J e r o b o a m ,

hi jo de Joás , r ey de I s rae l , comenzó a re inar en Samar ía , r e inando

c u a r e n t a y u n a ñ o s .

24

Hizo lo malo a los o jos de Yahvé y no se apar -

t ó d e t o d o s lo s p e c a d o s d e J e r o b o a m , h i j o d e Na b a t , q u e i n d u j o a p e c a r

a Israel .

25

El r es t ablec ió los conf ines de I s rae l desd e l a ent ra da de Ja-

mat has ta e l mar de Arabá , según e l oráculo de Yahvé , Dios de I s rae l ,

p r o n u n c i a d o p o r m e d i o d e s u s i er v o , e l p r o f e t a J o n á s , h ij o d e A m i t t a y ,

q u e e r a d e Ga t - J é f e r .

26

P o r q u e Y a h v é v i o la a m a r g u í s i m a * a f l i c c ió n

de I s rae l , pues no quedaba ya esc lavo ni l ibre n i había quien socor r i e -

ra a I s rae l ;

27

y n o h a b í a d e c r e t a d o Ya h v é b o r r a r e l n o m b r e d e I s r a e l

A z a r í a s d e J u d á .

14,21-22

E l t e x t o a n t i c i p a l a h i s t o r i a d e s u s u c e s o r , q u e d e s a r r o l l a r á d e s -

p u é s ( 1 5 ,1 - 6 ) , y s e ñ a l a l a r e c o n q u i s t a y r e c o n s t r u c c i ó n d e l p u e r t o

de Ela t 1

3

, e n e l m a r Ro j o , q u e c o m p l e t ó l a c o n q u i s t a d e E d o m

14

.

J e r o b o a m I I r e y d e I s r a e l . 14,23-29

E s e l m á s g r a n d e d e l o s r e y e s d e I s r a e l . P e i o t r a t á n d o s e d e u n

monarca c i smát i co , e l autor l e dedica sólo unas breves l íneas , se -

g ú n e l e s q u e m a u s u a l .

23

E l s i n c r o n i s m o c o n Am a s i a s e s t á b i e n

15

.

2 4 2 6 E l j u i c i o m o r a l e s e l p e y o r a t i v o h a b i t u a l . L o s p r o f e t a s

c o n t e m p o r á n e o s Am o s y Os e a s l e r e p r o c h a n l a m o s c o l a t r í a . L a

p r o s p e r i d a d y l a e x t e n s i ó n q u e a l c a n z ó e n s u t i e m p o I s r a e l , c u y a s

f r o n t e r a s s e e n s a n c h a r o n c a s i t a n t o c o m o e n l a é p o c a d e Da v i d ,

l as a t r ibuye e l hagiógrafo , en su concepción t eológica de l a h i s to-

r i a , a l a m i s e r i c o r d i a d i v i n a , q u e p r e a n u n c i ó e l o r á c u l o d e J o n á s ,

u n p r o f e t a d i s t i n t o d e l d e Ní n i v e

16

.

2 5 2 7 L a p o l í t i ca f u e d e r e c u p e r a c i ó n y d e p a z . Re s t a b l e c i ó

I s rae l en sus pr imi t ivos l ími tes , l os l ími tes idea les , «desde l a ent ra-

da de Jamat has ta e l mar de l Arabá», es dec i r , desde e l l ími te sep-

t e n t r i o n a l d e l p a í s d e Ca n a á n ( Nú m 1 3 ,2 1 ) y d e l i m p e r i o d e Da v i d

y Salomón (1 Re 8 ,65) has ta l a es t epa a l sur de l mar Muer to (c f . Dt 2 ,

* 26 c G S V g .

13

Cf. r Re 9,26. La región de Ela t se pe rdió inic ia lmente ba jo Joram (8,20s) y de fini t i -

v a m e n t e b a j o A j a z (1 6 , 6 ) .

14

Esta e s la inte rpre tac ión usua l . Así Thenius , K i t te l , e tc . Pe ro se is mss . G int roducen

c o m o s u j e t o e l n o m b re d e A m a s i a s . E s e l s e n t i d o q u e a d o p t a n W i n c k l e r y S a n d a . M a s a rb i -

t r a r i a m e n te S k i n n er l a a t r ib u y e a J e r o bo a m . _ . . .

15

En cont ra e s tá e l pa rece r de a lgunos c rí t icos , que c reen necesa ria una modificac ión

de los s inc ronism os de l s iglo vm e nt re amb os re inos . Así , pa ra Je roboa m ( 4,23), en vez

de «dec imoquinto de Amasias», habría que dec i r «oc tavo de Oz ías» (c f. MÉDEBIELLE, Rois

p . 5 7 6 ) . S o b re s u s f e c h a s , u n o s p o n e n 7 8 3 -7 4 3 (D e V a u x , V a c c a r i , G a ró fa l o , M é d e b i e l l e ,

Schedl ); Paviovsky-Vogt , 782-753; M. Haran, 78Q a 748.

"> Este e s oriundo de Ga t ha -Héfc r, de la t r ibu de Zabulón, a l NO. de Tabor (Jos 11,3).

S e i d e n t i f i c a c o n H i rb e t e z -Z u r r a

c

, junto a e l -MeSed, según unos a 5 ki lómetros a l E. de Sa f-

fur iyah y, según ot ros 5 ki lómetros a l NE . de Nazare t . Cf. ABEL: GP I 326 .



2 R e y e s

13

13

d e Oz í a s , r e y d e J u d á , y r e i n ó u n m e s e n S a m a r í a .

14

P u es M e n a j e m ,

hi jo de Gadí , subió de Ti r sá , y l l egando a Samar ía , der ro tó en e l l a a

Salum, h i jo de Yabés ; l e d io muer te , y fue rey en su lugar .

15

El r es to

de los hech os de Sa lum y la conjura que t r a mó es tá escr i to en e l l i bro

de l as c rónicas de los reyes de I s rae l .

16

E n t o n c e s M e n a j e m d e v a s t ó a

Tipsah y a todo lo que había en e l l a , y a sus conf ines , desde Ti r sá ;

porque no l e habían*

11

abier to [ l as puer t as ] , l os*" cas t igó y*° abr ió e l

v i e n t r e a t o d a s la s e m b a r a z a d a s .

17

E l a ñ o t r e i n t a y n u e v e d e Az a r í a s , re y d e J u d á , M e n a j e m , h i j o

d e Ga d í , e m p e z ó a r e i n a r s o b r e I s r a e l , r e i n a n d o d i e z a ñ o s e n S a m a -

r i a .

18

Hi zo lo malo a los o jos de Yah vé y no se apa r tó de los pec ado s

d e J e r o b o a m , h i j o d e Na b a t , q u e h a b í a i n d u c i d o a p e c a r a I s r a e l e n

s u t i e m p o .

19

P u l , r e y d e As i r í a , i n v a d i ó e l p a í s , y M e n a j e m e n t r e g ó

a Pul mi l t a l entos de p la t a para que l e ayudase a consol idar e l poder

r e a l e n s u s m a n o s .

20

Menajem sacó es t e d inero de I s rae l , de todos los

poderosos , para dár se lo a l r ey de As i r í a , a r azón de cuarenta s i c los de

pla ta cada uno. Y e l r ey de As i r í a se volvió s in de tenerse en e l pa í s .

21

E l r e s t o d e l o s h e c h o s d e M e n a j e m y t o d o c u a n t o h i z o e s t á e s c r i t o

en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de I s rae l .

22

D u r m i ó s e M e n a j e m

con sus padres , y en lugar suyo re inó su h i jo Peca jyá .

23

E l a ñ o c i n c u e n t a d e Az a r í a s , r e y d e J u d á , c o m e n z ó a r e i n a r s o -

b r e I s r a e l e n S a m a r í a P e c a j y á , h i j o d e M e n a j e m , r e i n a n d o d o s a ñ o s .

24

Hizo lo malo a los o jos de Yahvé y no se apar tó de los pecados de

E l t e x t o r e f i e r e l a a t r o z v e n g a n z a a l e s t i l o a s i r i o q u e M e n a j e m

t o m ó c o n t r a l o s h a b i t a n t e s d e T i f s a h

9

p o r q u e l e r e c h a z a r o n .

M e n a j e m , r e y d e I s r a e l . 1 5 , 1 7- 2 4

E s e l r e i n a d o m á s l a r g o d e e s t e ú l t i m o p e r í o d o d e I s r a e l 1 ° . P a r a

a s e g u r a r s e l a b e n e v o l e n c i a d e l r e y d e As i r i a P u l o T i g l a t - P i l e -

s e r I I I n , l e e n v i ó u n p r e s e n t e d e 1 .0 0 0 t a l e n t o s d e p l a ta , r e c a u d a -

d o s d e l o s « n o t a b l e s » o h a c e n d a d o s '

2

. As í evi tó l a invas ión as i r i a .

P e c a j y a , r e y d e I s r a e l . 1 5 , 2 3 - 2 6

E s t e m o n a r c a , l l a m a d o p o r Vg

Phaceia,

sólo re inó dos años

13

.

M u r i ó a s e s i n a d o p o r e l g e n e r a l P e c a j , j e f e d e l p a r t i d o s i m p a t i z a n t e

c o n Da m a s c o , a y u d a d o p o r 5 0 h o m b r e s d e Ga l a a d , f il oa ra m eo s .

* 1 6 a c G B A ( L ) S V g ; Η s i n g u l a r .

* 1 6 b c g

l ,

H lo omi te.

,

1 6 c c G S Τ V g .

9

H : Tifsah; G

l

: Tappuah, l ección segu ida por cr í t i cos y com e ntar i s t a s . Pero se t rat a

de l a cl ás i ca Thapsakos, al E . de Alepo , y no de Tapu ah , s i t ua da en los confine s de Efraím

y M a n a s e s ( J o s 1 6 , 8 ; 1 7 , 7 s ) , l a c u a l p r o b a b l e m e n t e e s u n a c o r r u p c i ó n d e T a p s é . L a m e n c i ó n

de Tirsá p o d r í a s e r u n a d i t í o g r a f i a d e l v . 1 4 ( S a n d a , H a r a n ) .

10

L e d a n diez año s con el t ex to Pav lov sky-Vo gt (753-742) , Riccio t t i y o t ros ; 10 reducen

a ocho,

_Albrigh t

׳1

C a m p b e l l ; a s e i s , D e V a u x ; a c i n c o ,

M é d e b i e l l e . N o s o t r o s m a n t e n e m o s e l

s i n c r o n i s m o b í b l i c o , q u e a l g u n o s c o r r i g e n c a m b i a n d o e l a ñ o 3 9 p o r 4 1 ó 4 9 .

11

Phul c o r r e s p o n d e a Pu-lu d e l o s t e x t o s c u n e i f o r m e s , n o m b r e q u e t o m ó T i g l a t - P i l e -

ser I I I cuan do se coronó com o rey de Babi lon ia (729) . En los doc um e ntos as i r ios se co loca

la cam paña de Si r i a en el 738 (cf . E . VOGT: Β 4 5 ( 1 9 6 4 ) 3 4 8 . 5 4 ) .

12

Lo s gibboré hayil p r im i t ivam ente eran hom bres de guerra. Cf . J . VANDERPLOEG:

RB 1 (194T) 120-25 . Com o el t a l en to equ ival í a a 3 .000 s i clos (1 Re 10 ,15) , deb ieron serf io .ooo

n o b l e s l o s q u e p a g a r o n t a l t r i b u t o .

13

Año 50 de Azarías, m a n t e n e m o s e s t e s i n c r o n i s m o ; a l g u n o s l o c o r r i g e n p o r a ñ o 4 7 d e

A z a r í a s y o t r o s a ñ o s e g u n d o d e J o t a m . L o s n o m b r e s Argob, Aryé son geográf i cos , según

Vg, Rash i et c . Alguno (Stade) los t i ene corno g losa del v .29 , aqu í des l i zada.

702 712

R e y e s 12

necio en e l pa lac io l ibre de cuidados , mient ras Jotam, h i jo de l r ey ,

es t aba a l f r ente de l pa lac io y admini s t raba jus t i c i a a l a gente de l pa í s .

6

El r es to de los hechos de Azar ías y todo cuanto h izo es t á escr i to en

e l l ibro de l as c rónicas de los reyes de Judá .

7

Du r m i ó s e Az a r í a s c o n

sus padres , y lo sepul t a ron con e l los en l a c iudad de David . En su

l u g a r r e i n ó s u h i j o J o t a m .

8 El año t r e in ta y och o de Aza r ías , r ey de Judá , Zacar í as , h i jo de Je-

r o b o a m , c o m e n z ó a r e i n a r s o b r e I s r a e l e n S a m a r í a , r e i n a n d o s e i s m e -

ses.

9

H i z o l o m a l o a lo s oj o s d e Ya h v é , c o m o h a b í a n h e c h o s u s a n t e p a -

s a d o s , y n o s e a p a r t ó d e l o s p e c a d o s d e J e r o b o a m , h i j o d e Na b a t , q u e

indujo a pecar a I s rae l .

10

P e r o S a l u m , h i j o d e Ya b é s , se c o n j u r ó c o n -

t ra é l , e l cua l lo h i r ió en Yibleam* y l e d io muer te ; y re inó en su lugar .

H El r es to de los hechos de Zacar í as es t á escr i to en e l l i bro de l as e ró-

nicas de los reyes de I s rae l .

12

As í s e c u m p l i ó l a p a l a b r a q u e Ya h v é

había d icho a Jehú: «Has ta l a cuar t a generac ión se sentarán tus h i jos

en e l t rono de I s rae l» . Y as í sucedió .

13

S a l u m , h i j o d e Ya b é s , e m p e z ó a r e i n a r e l a ñ o t r e i n t a y n u e v e

f u n c i o n e s s a c e r d o t a l e s ( 2 Cr 2 6 ,1 2 - 2 3 ) . Ce d i ó e l g o b i e r n o a s u

h i j o J o t a m , q u e d a n d o é l l i b r e d e o b l ig a c i o n e s

4

.

6 7

A p e s a r d e l a l e p r a f u e e n t e r r a d o c o n s u s p a d r e s

5

.

Z a c a r í a s , r e y d e I s r a e l . 1 5 , 8 - 1 2

Es e l ú l t imo rey de l a d inas t í a de Jehú y e l pr inc ip io de l a anar -

q u í a e n e l r e i n o d e l n o r t e . A p e s a r d e s u e f í m e r a d u r a c i ó n , e l a u t o r

l e a p l i c a e l e s q u e m a u s u a l y e l m i s m o j u i c i o m o r a l p e y o r a t i v o ; l o

m i s m o h a r á c o n l o s r e y e s s i g u i e n t e s . Z a c a r í a s r e i n ó s e i s m e s e s d e l

a ñ o 7 5 3

6

. M u r i ó a s e s i n a d o e n Yi b l e

c

á m

7

, e l m i s m o s i t i o d o n d e J e h ú

m a t ó a Oc o z í a s d e J u d á ( 9 ,2 7 ) , p o r m a n o s d e S a l u m . L a p r o f e c í a

s e h a b í a c u m p l i d o ( 1 0 ,3 0 ) . T a m b i é n Am o s ( 7 ,9 ) y J o e l ( 1 ,4 ) h a b í a n

anunciado e l f in sangr iento de l a d inas t í a .

S a l u m , r e y d e I s r a e l . 1 5 , 1 3- 1 6

Or i u n d o d e Ya b é s , e n Ga l a a d , e l a u t o r s ó l o d i c e q u e r e i n ó u n

m e s , e n 7 5 3

s

, y m u r i ó a m a n o s d e M e n a j e m , g o b e r n a d o r d e T i r s á .

* 1 0 c G L ;

Η «delan te del pueblo» .

4

E l h e b r . bét ha-hopSít

e s h a p a x . S e i n t e r p r e t a d i v e r s a m e n t e ; c a s a d e e n f e r m o s

(hapaS =

es t ar déb i l ) , casa de reposo (hopeS = c a m a , c o b e r t o r : E z 27,20), c a s a s e p a r a d a (hopst =

l i b r e ) . U n a e x p r e s i ó n s e m e j a n t e e n l o s t e x to s d e R a s S a m r a d e s i g n a l a r e s i d e n c i a d e l o s m u e r -

tos del d ios Alein - Baal (cf . ALBRIHGT: JPO S 16 (1943) 132 ; J · GRAY: Z A W (64) 1952) 53 ;

DE VAUX; RB 46 (1937) 533 . Has ta se ha pensa do en Ram at Rahe l (Bet hak-k erem ), a 7 k i -

lóm et ros al O. de Jerusa lén (cf . J er 22 ,14 ; Y. AHARONI, F.xcavations at Ramat R ahel I I : I L N

237 (1960) 1140-42 ; cf . , s in em bargo , BA 24 (1961) 116s ) .

5 I d e n t i f i c a n a Azarías c o n A z r i y a h u , r e y d e Y a - u - d i , d e r r o t a d o p o r T i g l a t - P i l e s e r ΙΠ

h a c i a e l 7 43 m u c h o s a u t o r e s , c o m o S c h r a d e r , H a y d n : J B L 2 8 ( 1 9 0 9 ) 1 82 - 9 9 ; L u e k e n b i l l :

A I S L L 4 1 ( 1 9 2 5 ) 2 1 7 - 3 2 . O t r o s r e c h a z a n l a i d e n t i d a d : W i n c k l e r , L e m a i r e - B a l d i {Atlante,

p."134ss) y la m a y o r í a d e l o s c o m e n t a d o r e s . A z r i y a h u f u e u n u s u r p a d o r d e l r e i n o d e Y a u d i ,

a l N . d e A l e p o .

6 H a n s l e r h a d e m o s t r a d o q u e e l s i n c r o n i s m o e s o b r a d e u n r e d a c t o r . P o r e s o e l « añ o

38 de Azarías> l o r e f i e r e n o a l 4 8 ( M é d e b i e l l e ) o a l 4 1 ( G a r o f a l o ) d e l m i s m o A z a r í a s . C o n

P a v l o v s k y - V o g t m a n t e n e m o s e l n1'׳ mero de l texto b íb l i co .

י

Yible'ám p e r t e n e c í a a l t e r r i t o r i o d e I s a c a r y se i d e n t if i c a c o n H i r b e t B d ' a m e h , a 15 k i -

l ó m e t r o s a l S O . d e Ó e n i n . C f . A B E L: G P I I 3 5 7 •

י Año 39 de Ozías: a l g u n o s l o c a m b i a n p o r año 4 9 o 41 . M a n t e n e m o s e l s i n c r o n i s m o

b í b l i c o .



2 R e y e s

13

15

32

El año segundo de Peca j , h i jo de Remal ías , r ey de I s rae l , comen-

zó a re inar Jo tam, h i jo de Ozías , r ey de Judá .

33

Veint i c inco años t enía

cua ndo subió a l t rono , y re in ó d iec i sé i s años en Jerusa lé n . Su mad re

s e l l a m a b a J e r u s á , h i j a d e S a d o q .

34

Hizo lo rec to a los o jos de Yahvé;

o b r ó e n t e r a m e n t e c o m o h a b í a o b r a d o s u p a d r e Oz í a s .

35

S i n e m b a r -

go, no desaparec ieron los « lugares a l tos» , de modo que e l pueblo se-

guía of rec iendo sacr i f i c ios y quemando inc ienso en e l los . El cons t ruyó

l a p u e r t a s u p e r i o r d e l t e m p l o d e Ya h v é .

36

El r es to de los hechos de

Jotam y cuanto h izo es t á escr i to en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes

d e J u d á .

37

E n a q u e l t i e m p o c o m e n z ó Y a h v é a e n v i a r c o n t r a J u d á a

Re s í n , r e y d e Ar a m , y a P e c a j , h i j o d e Re m a l í a s .

38

D u r m i ó s e J o t a m

con sus padres , y fue sepul t ado con e l los en l a c iudad de David , su

a n t e p a s a d o . E n s u l u g a r r e i n ó s u h i j o A j a z .

1 6

1

El año diec i s i e t e de Peca j , h i jo de Remal ías , comenzó a re inar

Aj a z , h i j o d e J o t a m , r e y d e J u d á .

2

Veinte años t enía Aja z a l subi r a l

t rono, y re inó en Jerusa lén d iec i sé i s años ; pero no hizo lo rec to a los

J o t a m r e y d e J u d á . 1 5 ,3 2 - 3 8

L a m a y o r p a r t e d e s u g o b i e r n o e s t u v o a s o c i a d o a s u p a d r e ,

Ozías , e l r ey l eproso. Como rey t i tu l a r só lo es tuvo c inco o se i s

a ñ o s

19

. Su madre , Jerusá , de l a f ami l i a sacerdota l de Sadoq, lo

e d u c ó p i a d o s a m e n t e . F u e u n r e y m u y ac t i v o y e m p r e n d e d o r . E n -

t r e s u s e d i f i c a c i o n e s Re s ó l o m e n c i o n a l a p u e r t a S u p e r i o r , a l n o r t e

d e l t e m p l o , q u e e s v e r o s í m i l m e n t e l a « p u e r t a d e Be n j a m í n , l a m á s

a l t a» ( Jer 20 ,2 ; c f . Ez 9 ,2) . La coa l i c ión ant i as i r i a , encabezada por

los dam asce nos , f r agu ó a l final de su re inano. P ero Jotam , f iloas i rio ,

n o s e l e s u n i ó . J o t a m m u r i ó a n t e s d e q u e Da m a s c o y S a m a r í a i n v a -

d i e s e n J u d á

2 0

.

CAPITULO 16

T o d o e l c a p í t u l o s e d e d i c a a l r e y Aj a z

1

, que ha pasado a l a

h i s t o r i a c o m o p r o t o t i p o d e m o n a r c a p é r f i d o y p o l í t i c o . E l s u m a r i o

h i s t ó r i c o s i g u e e l e s q u e m a u s u a l .

1 2 No s e m e n c i o n a l a r e i n a m a d r e , c a s o i n só l i t o , t a l v e z p o r

h a b e r y a m u e r t o

2

.

19

U n o s ( P a v i o v s k y - V o g t : 7 5 0 - 7 3 4 ) l e a s i g n a n diez años c o m o r e g e n t e y seis c o m o r e y .

O t r o s , cinco, c o m o r e y . E l r e i n a d o c o m p l e t o , d e 7 5 0 - 7 3 5 ( A l b r i g h t , M o n t g o i n e r y ) l o h a c e

c o n t e m p o r á n e o d e J e r o b o a m , P e c a j y a y P e c a j ( v . 3 7 ) . C f . 1 C r 5 , t 7 . M a n t e n e m o s e l s i n c r o -

n i s m o año secundo de Pecaj, a u n q u e a l g u n o s q u i e r e n c o r r e g i r l o : « a ñ o 2 7 d e J e r o b o a m » , q u e

es lo m ism o que «año 27 de Azarí as» .

2 0

El v .37 parece ser una g losa pos t er io r , por su pos i ción no usada en l a conclus ión y su

a u s e n c i a e n e l p a r a l e l o d e C r . P u e d e s e r r e s u l t a d o d e u n r e t o q u e .

1

Ajaz e s n o m b r e a b r e v i a d o d e Yn'ahaz, « D i o s h a c o n m o v id o » , q u e s e p r e s e n t a c o m p l e t o

e n c u n e i f o r m e : Ya-u-ha-zi. Cf . K. GALLING: ZD PV 64 (1041) 173ss .

2

V a r í a n las fechas q u e a s i g n a n a s u reinado: A l b r i g h t , T h i e l e , v e i n t e a ñ o s (735-715);

Begrich , d i eci séi s años (742-726): Vaccar i , qu ince años (736-721); Médebiel l e , once (737-

726); Pav iovsky-Vogt , sei s años (734-728) . Es tos sei s años , en vez de los d i eci séi s del t ex to

(16 ,2) , son los t res ú l t im os de Pe caj (16 ,1 ; 15 ,27) y los t res p r im e ros de Os eas (18 ,1 ) .

CK H. J . COOK, Pekah: VT 14 (1064) 121-135 . Varios s incron i sm os ofrece n d i f i cu l t ade s .

As í en 16 ,1 -21 , «año 17 de Pecaj» lo corr igen en el año sép t im o; en 17,1 ei «año 12 de Ajaz»

702 714

R e y e s

12

J e r o b o a m , h i j o d e Na b a t , q u e i n d u j o a p e c a r a I s r a e l .

25

Pero se con-

juró cont ra é l Peca j , h i jo de Remal ías , su of i c i a l de campo, e l cua l lo

hi r ió en Samar ía , en l a tor re de l pa lac io rea l , con Argob y Arye;

c o n s i g o t e n í a c i n c u e n t a h o m b r e s d e Ga l a a d . L e d i o m u e r t e y f u e r e y

e n l u g a r s u y o .

26

El r es to de los hechos de Peca jyá y todo cuanto h izo

es tá escr i to en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de I s rae l .

27

El año c in cuenta y dos de Aza r ías , r ey de Judá , P eca j , h i jo de

Re m a l í a s , c o m e n z ó a r e i n a r s o b r e I s r a e l e n S a m a r í a , r e i n a n d o v e i n t e

a ñ o s .

28

Hizo lo malo a los o jos de Yahvé , y no se apar tó de los pecados

d e J e r o b o a m , h i j o d e Na b a t , q u e i n d u j o a p e c a r a I s r a e l .

29

E n t i e m p o

de Peca j , r ey de I s rae l , Tigla t -Pi l eser , r ey de As i r í a , v ino y tomó

Yy y ó n , Ab e l - Be t - M a a k á , Ya n o a j , Qu e d e s , J a s o r , Ga l a a d y l a Ga l i l e a ,

es to es , t odo e l pa í s de Nef ta l í , des te r rando a sus habi t antes a As i r í a .

30

E n t o n c e s Os e a s , h i j o d e E l á , t r a m ó u n a c o n j u r a c o n t r a P e c a j ,

h i jo de Remal ías , y l e h i r ió y d io muer te , subiendo a l t rono en lugar

suyo e l año ve inte de Jotam, h i jo de Ozías .

31

El r es to de los hechos

de Peca j y todo cuanto h izo , es t á escr i to en e l l i bro de l as c rónicas de

los reyes de I s rae l .

P e c a j , r e y d e I s r a e l . 1 5 ,2 7 - 3 1

Ad e m á s d e l o s d a t o s c r o n o l ó g i c o s

14

y de l ju i c io des favorable ,

e l s u m a r i o r e f i e r e e l h e c h o i m p o r t a n t e d e l a i n v a s i ó n a s i r í a . E n

con t ras t e co n l a or i enta c ión p ro as i r í a de los dos reyes pre cede ntes ,

Peca j ent ró en l a l iga ant i as i r i a cons t i tu ida por los es t ados vec inos

d e S i r i a , F e n i c i a , F i l i s t e a , Am ó n , M o a b y E d o m , e x c e p t o J u d á .

An t e l a n e g a t i v a d e é s t e , Da m a s c o e I s r a e l c o n c i b e n l a i d e a d e d e s -

t ron ar a l r ey de Jud á y pon er en su lugar a un f i loarameo, e l h i jo

d e T a b e ' e l ( I s 7 ,2 - 6 )

i5

, y o r g a n i z a n l a e x p e d i c i ó n s i r o - e f r a m i t a ,

q u e i n v a d e J u d á y l l e g a h a s t a J e r u s a l é n ( a .7 3 s ) . E l r e y d e J u d á

l l ama en su auxi l io a l monarca as i r io , quien acude y l l eva a cabo

l a c a m p a ñ a d e 7 3 4 - 7 3 2 . Oc u p a F e n i c i a y F i l i s t e a , h u y e n d o e l r e y

d e Ga z a , Ha n n o , a E g i p t o . Av a n z a p o r e l n o r t e d e I s r a e l , s o j u z g a n -

d o a l g u n a s c i u d a d e s , y m a r c h a h a c i a Da m a s c o , q u e t o m a e n 7 3 2 ,

a jus t i c i a a su rey Rezin I I y l a convier t e en provinc ia as i r í a . Des-

p u é s e n I s r a e l s e a p o d e r a d e Ga l i l e a y d e T r a n s j o r d a n i a , d e l a s q u e

hace dos provinc ias as i r í as , Meguiddó y Galaad 16, y l l eva a cabo

l a p r i m e r a d e p o r t a c i ó n d e I s r a e l e n 7 3 3

17

. E l r e i n o d e l n o r t e q u e d a

r e d u c i d o a l a c a p i t a l , S a m a r í a , y e l m a c i z o c e n t r a l . Un a c o n j u r a

di r ig i da por Os eas , j e fe de l par t ido f iloas i rio , ac abó con l a v ida d e

P e c a j . Co n l a a n u e n c i a d e As i r í a

18

o c u p ó e l p o d e r Os e a s .

1

4

M a n t e n e m o s e l s i n c r o n i s m o : año 52 de Azarías. Algu nos 10 corr igen por año 48 de

Azarí as o t ercero de Jo tam . El reinado de 20 años , a lgunos lo reducen a cuat ro o cinco y o t ros

a d i ez (Sched l , Pav lovsky-Vogt : 740-731) .

1 5 C f . W . F . A L B R I G H T : B A S O R 1 4 0 ( 1 0 5 5 ) 3 4 s •

Todo Neftalí e s u n a a p o s i c i ó n , q u e c o m p r e n d e l a s c i u d a d e s q u e s e m e n c i o n a n . C o n -

qu i s tó l a Gal i l ea supe r io r , e l ' t er r i t o r io de Neft al í y l a par t e t ran s jo rdá n ica de Ga laad .

ל1 Cf. GRESSMANN, Altor. Texis ζ. A Τ ρ ·34ί)·

18 ID. , i b id . p .350 .



2 R e y e s

13

17

Ar a m , y d e l a s m a n o s d e l r e y d e I s r a e l , q u e s e h a n l e v a n t a d o c o n t r a

m í » .

8

Y t o m a n d o Aj a z l a p l a t a y e l o r o q u e s e e n c o n t r a b a e n e l t e m p l o

de Yahvé , y en los t esoros de l pa lac io rea l , l os envió como presente a l

r e y d e As i r í a . 9 D i o l e o í d o s e l r e y d e As i r ia , y s u b i e n d o c o n t r a Da m a s -

co, se apoderó de e l l a , des ter ró a sus habi t antes a Qui r , y a Res ín l e d io

m u e r t e .

10

E n t o n c e s e l r e y Aj a z f u e al e n c u e n t r o d e T i g l a t - P i l e s e r , r e y

d e As i r ia , a Da m a s c o ; y h a b i e n d o v i s to e l a l t a r q u e h a b í a e n Da m a s c o ,

e l r ey Ajaz envió a l sacerdote Ur ías l a forma de l a l t a r y e l d i seño de

t o d a s u h e c h u r a . H Y e l s a c e r d o t e Ur í a s c o n s t r u y ó e l a l t a r . E n t e r a m e n -

t e c o n f o r m e a l o q u e l e h a b í a e n v i a d o e l r e y Aj a z d e s d e Da m a s c o , a s í

lo h izo e l sacerdote Ur ías , antes de que e l r ey Ajaz regresase de Da-

m a s c o .

12

Y c u a n d o e l r e y l l e g ó d e Da m a s c o , v i o e l a l t a r y , a c e r c á n d o -

se, subió a él ,

13

q u e m ó s u h o l o c a u s t o y s u o b l a c ió n , d e r r a m ó s u l i b a -c ión y esparc ió sobre e l a l t a r l a sangre de sus sacr i f i c ios pac í f i cos .

14

Y e l a l t a r de bron ce qu e es t aba de lan te de Yahv é , lo re t i r ó de su

pues to de lante de l t emplo , ent re e l a l t a r [nuevo] y e l t emplo de Yahvé ,

y lo puso a l l ado de l a l t a r [nuevo] hac ia e l nor t e .

15

L u e g o e l r e y Aj a z

o r d e n ó a l s a c e r d o t e Ur í a s l o s i g u i e n t e : « S o b r e e l a l t a r g r a n d e q u e m a -

b o s q u e c o n e l v i e n t o » ( I s 7 ,2 b ) . P e r o e n v e z d e c o n f i a r e n Ya h v é

y e n l a a l i a n z a d e Di o s c o n s u p u e b l o , c o m o l e e x h o r t a b a e l p r o -

f e t a I s a í a s , A j a z c o n f i ó m á s e n e l p o d e r y e n l a s a r m a s d e T i g l a t - P i -

l e s e r y l e p i d i ó a y u d a , d e c l a r á n d o s e v a s a l l o s u y o

7

y e n v i á n d o l e

u n f u e r t e t r i b u t o s a c a d o d e l t e s o r o d e l t e m p l o y d e l p al a c i o . L a

r e s p u e s t a d e l a s i r i o f u e l a e x p e d i c i ó n d e 7 3 4 - 7 3 2 , e n l a q u e c o n -

q u i s t ó Da m a s c o y g r a n p a r t e d e I s r a e l , a n e x i o n á n d o l o s a l i m p e r i o

as i r io

8

. L o s d a m a s c e n o s f u e r o n d e p o r t a d o s a Q í r

9

y los israeli tas

a l as or i l l as de l Tigr i s . Con e l lo evi tó Judá e l pe l igro inmedia to ,

p e r o p e r d i ó s u i n d e p e n d e n c i a . A j a z f u e p e r s o n a l m e n t e a Da m a s c o

p a r a e x p r e s a r s u r e c o n o c i m i e n t o y s u s u m i s i ó n a l s o b e r a n o a s i -

r io 1° . Al l í v io e l gran a l t a r de l t emplo de l d ios Rimmón

11

, a l que

p r o b a b l e m e n t e t u v o q u e a d o r a r . E r a n l a s t e m i b l e s c o n s e c u e n c i a s

r e l i g i o s a s , s e g ú n l a s c o s t u m b r e s d e l a é p o c a

12

, d e l p r o t e c t o r a d o

a s i r i o s o b r e J u d á . Y m a n d ó h a c e r u n o i g u a l p a r a e l t e m p l o d e J e r u -

s a l é n . E l p r o p i o Aj a z l o i n a u g u r ó y c o n s a g r ó o f r e c i e n d o é l p e r s o -

ל C f . 1 R e 20 ,32 . En l a i n s c r i p c i ó n d e N i m r u d , p r o b a b l e m e n t e d e l 7 3 4 , s e e n u m e r a n

l o s d o c e p r í n c i p e s q u e p a g a r o n t r i b u t o a T i g l a t - P i l e s e r ( l i n . 5 7 - 6 3 ) . Ajaz es t á en t re el rey de

A s c a l ó n y e l d e E d o m :

Ya-u-hazi

de

Ya-u-da.

Cf . H. GRESSMANN,

Altor. T eñe zura A. T.

P-34S.^

8

En los anales de Tig lat -Pi l eser ( l i n .195-209) se declaran sus v i cto r i as sobre Dam asco :

«He dejado en ru inas , com o t ras un d i luv io , 591 ciudades de 16 d i s t r i t os en el paí s de Da-

masco».

9

L a i d e n t i f i c a c i ó n d e Qír es insegura. I . a Vg l a t raduce por Cyrene. Suele local i zarse

en l a l l anura com prendida en t re el T igr i s y l a al t i p l an ici e de Elam : o t al vez p róx im a al r í o

Q u r , q u e d e s e m b o c a e n e l A r a x e s . S e g ú n A m o s ( 1 , 5 ; g , 7 ) e s e l l u g a r d e o r i g e n d e l o s a r a m e o s ,

a d o n d e t u v i e r o n q u e v o l v e r c o m o c a u t i v o s . P a r a G r a y d e s i g n a l a c i u d a d o c a p i t a l d e A s i r i a ;

N í n i v e .

F u e e n t o n c e s , s e g ú n F . J o s e f o (Ant. 9 ,11 ,3 ) cuan do Ajaz l e o freció al asi r io los r i cos

presen tes . Cf . H. GRESSMANN, Altor. Τ . ζ . A T p .348 .

11

N o e r a n i n g ú n a l t a r d e c a m p a ñ a d e l a s t r o p a s a s i r í a s. A l g u n o s s u p o n e n q u e e r a u n

a l t a r c o n s t r u i d o p o r l o s a s i r i o s e n h o n o r d e l d i o s d e D a m a s c o .

12

Era creencia com ún que los d ioses de los pueb los vencidos eran los que en t regaban

su reino al vencedor . As í Sargón I , a l conqui s t ar Hi t , sobre el Eufrat es , que es t aba bajo el

d o m i n i o d e l d i o s D a g ó n , l e o f r e c i ó t o d a s s u s c o n q u i s t a s h a s t a e l M e d i t e r r á n e o . Y H a d a d -

Rim m ón, d ios de Si r i a , l o era t am bién de Caldea. Gus tosam ente, pues , T ig lat -Pi l eser l e

rend i r í a cu l to por l a conqui s t a de Dam asco . Ajaz cam bió el a l t ar del t em plo , no por es t ét i ca

(con t ra Sanda, Sk in ner , e t c . ) , s ino por sum is ión a As i r i a (Ki t t cl , Gre ssm a nn , De Vaux , Ro-

b i n s o n ) .

702 716R e y e s

12

o j o s d e Ya h v é , s u Di o s , c o m o s u a n t e p a s a d o Da v i d ,

3

s ino que s iguió

e l camino de los reyes de I s rae l , y has ta h izo pasar por e l fuego a su

h i j o , c o n f o r m e a l o s u s o s a b o m i n a b l e s d e l a s g e n t e s q u e Ya h v é h a b í a

expul sado de lante de los i s rae l i t as .

4

Y of rec ía sacr i f i c ios y que ma ba

inc ienso en los « lugares a l tos» , sobre l as col inas y ba jo cua lquier á rbol

f r o n d o s o .

5

E n t o n c e s Re s í n , r e y d e Ar a m , y P e c a j , h i j o d e Re m a l l a s , r e y d e

Is rae l , subieron a Jerusa lén para combat i r l a y s i t i a ron a Ajaz ; pero no

p u d i e r o n e x p u g n a r l a.

6

E n a q u e l l a o c a si ó n el r e y d e E d o m r e c u p e r ó

a E l a t p a r a E d o m , a r r o j a n d o d e E l a t a l o s j u d í o s ; y lo s e d o m í t a s e n -

t r a r o n e n E l a t , y h a n p e r m a n e c i d o e n e l l a h a s t a e l d í a d e h o y .

7

Aj a z

había enviado mensa jeros a Tigla t -Pi l eser , r ey de As i r i a , para dec i r l e :

«Tu s i e rvo y tu h i jo soy yo. Sube y sá lvame de l as manos de l r ey de

3 4

L a c o n d e n a c i ó n d e t o d a l a S E e s m u y d u r a ( Re , C r , I s )

por su pés im a cond ucta . No sólo prote gió e l cul to de los «al tos» ,

s i n o q u e c o m e t i ó e l h o r r e n d o p e c a d o d e i n m o l a r a s u h i j o

3

a u n a

d i v i n i d a d e x t r a n j e r a , M o l o k o M i l c o m

4

, q u e e r a u n r i t o p a g a n o

condenado por e l Dt (12,31; 18 ,10-12) . A e l lo se agregan l as sacr í -

l e g a s i n n o v a c i o n e s q u e h i z o e n e l t e m p l o y e l c u l t o « p a r a a g r a d a r

a l r ey de As i r i a» (v .18) .

5 1 8

P r i m e r o s u f r i ó la in v a s i ó n s i r o - e f r a i m i t a , q u e l l e gó a s i -

t i a r J e r u s a l é n y p o n e r l a e n g r a n p e l i g r o

5

. L o s d e E d o m s e a p r o v e -

c h a n d e l a d e b i l i d a d d e J u d á y r e c o b r a n E l a t , c o n q u i s t a d a h a c í a

m e d i o s i g l o p o r Am a s i a s ( 1 4 ,2 2 ; 2 Cr 2 8 ,1 7 )

6

. Los fi l isteos, en el

o e s t e , d e s t r u y e r o n a l g u n a s c i u d a d e s : Be t s e m e s , Ay a l ó n , Gu e d e r o t ,

S o k ó , T i m n á ( 2 Cr 2 8 ,1 8 ) . E n t a n c r í t i c a s i t u a c i ó n « t e m b l ó s u c o -

r a z ó n y e l c o r a z ó n d e s u p u e b l o , c o m o t i e m b l a n l o s á r b o l e s d e l

l o corr igen en el año segundo de Ajaz, que es el p r im ero de Oseas : y as í e l año t ercero de

Oseas co incide con el p r im ero de Ezequías (posdatado) (18 ,1 ) . Cf . ALFRINK, Die Gaddische

Chronik: Β 8 ( 9 2 7 ) 4 1 5 s s. A d e m á s 1 8 , 1 h a c e s u p o n e r q u e A j a z t e n í a u n h i j o d e v e i n t i c i n c o

a ñ o s c u a n d o é l t e n í a t r e i n t a y c i n c o . C o m o s o l u c i ó n G - C r y S - C r ( I I 2 9 , 1 ) c o r r i g e n e l n ú m e r o

de «vein te años» de 16 ,2 en vein t i cinco años . Scbed l corr ige los vein t i cinco años de Ezequías

( 1 8 , 2 ) e n c i n c o . L a m a y o r í a d e l o s a u t o r e s a d m i t e n t a m b i é n q u e A j a z e s t u v o a s o c i a d o primero

a s u p a d r e J o t a m p o r u n a ñ o o d o s , a c u y a m u e r t e a s u m i ó e l t r o n o e n p r o p i e d a d ( 7 3 6 - 5 ) , y

asoció cons igo a su h i jo Ezequías an tes de l a caída de Sam aría .

3

Hijos de 7, Cr 18 ,3 , usando un «p lural de c at egorí a» .

4

El H, «hacer pasar por el fuego») (he 'ebír) (en 2 Cr 2S,3 wayvabe'ér) s ign i f i ca m at ar al

h i jo y quem arlo en ho locaus to a l a d iv in idad , com o h izo el rey Mesá en 2 Re 3 ,27 . E l d ios

a qu ien se o frecí a t al sacr i f i cio hum ano era Molok (cf . J er 32 ,35 : G 2 Re 23 ,10 .23) , en Η

molek — el d ios rey . O. E i ss feld t (Moloh ais Opferbegriff im Punischen und in Hebraischen

und das Ende des Gottes Moloch: B ei t r . z . Reí . gesch ich te d . Al t er tum s , 3 [Hal l e 1935]) 10

i n t e r p r e t a c o m o u n a e s p e c i e d e s a c r i f i c io v o t i v o . P e r o a u n q u e t a l v e z t u v i e s e e s e s e n t i d o f u e r a

de Is rael , en l a t rad ición rab ín ic a y en alguno s de los t ex tos ci t ados , so bre todo sum er ios ,

e s e M o l o k s e i d e n t i f i c a p r o b a b l e m e n t e c o n M i l c o m , d e f i n i d o p o r l a B i b l i a c o m o ״ l a abomi -

n a c i ó n d e l o s A m m o n i t a s » ( 2 3 , 1 3 ) , a q u i e n s o b r e b r a s a s a r d i e n t e s s e q u e m a b a n n i ñ o s v i v o s .

A s í l o h a n m o s t r a d o Α . . B ca (Kinderopfer

für Moloch oder Yahwe:

Β 18 [1937] 95-107; Moloch

in den Mari-Tafeln: Β 2 0 [ 1 9 3 9 ] 4 1 5 ) , Ν . S c h n e i d e r (Melchom., das Scheusal der Ammoniler:

Β 18 [1937] 337-343: 19 [1938] 204) , A* J i rku (Gab es im AT einen Gott Molek [Melek]?:

A R W 3 5 [ 1 9 3 8] I 7 8 s ) , N . S c h l ó g l (Das \V0rt Molek in Inschriften und Bibel: W Z 1 C M 4 5

[1938] 203-211) . Esos r i t os ido lát r i cos se cel ebraban en el «Val l e del h i jo de Hinón» (23 ,10 ;

2 Cr 28 ,3 ) , en

Η

ílé ben-Hinnóm o s i m p l e m e n t e

1<é

Hinnóm, q u e G t r a d u c e p o r Gaicnna (Jos

18 ,16) y l a Vg por Gehenna (Mt 5 ,22) . Es t e val l e es el wádi er-Rabáhi, al SO. de Jerusa lén ,

en el pun to en que se encuen t ra con el T i ropeon (cf . L . H. VINCENT, Jérusalem I 124s),

l l am ad o Tofet , don de Ajaz es t ab leció el cu l to de Baal y Molo k . Cf . S. MOSCATI, II «To/el» ;

Studi su ll'Or. e la Bibbia ( G . R i n a l d i , G é n o v a 1 9 6 7 ) p . 7 1 - 7 5 .

5

T e n e m o s d o s r e f e r e n c i a s : 2 R e 1 5 , 1 9 y 1 6 , 5 . L a s d o s i n d e p e n d i e n t e s e n t r e s í , p e r o c o m -

p l e m e n t a r i a s y c o n f i r m a d a s p o r 2 C r 2 8 , 5 - 8 . Ñ o p u d i e r o n e x p u g n a r a J e r u s a l é n l o s s i r ó -

efraim i t as por t em or a los as i r ios (P. Ket t er) .

6

E n e l v . 6 l o s c o p i s t a s h a n c o r r o m p i d o E d o m p o r A r a m y h a n a ñ a d i d o e l n o m b r e Resín,

r e y d e A r a m , c o n d e t r i m e n t o d e l s e n t i d o .



2 R e y e s 1 7

19

»

1

E l a ñ o d o c e d e Aj a z , r e y d e J u d á , Os e a s , h i j o d e E l á , c o m e n z ó

a r e i n a r e n S a m a r í a s o b r e I s r a e l , r e i n a n d o n u e v e a ñ o s .

2

Hi z o l o m a l o

a los o jos de Yahvé , pero no t anto como los reyes de I s rae l que l e ha-

b í a n p r e c e d i d o .

3

Co nt ra é l subió Salman asar , r ey de As i r í a , y O seas

CAPITULO 17

O s e a s r e y d e I s r a e l . 1 7 1- 4

T r a s l a i n t r o d u c c i ó n u s u a l s o b r e l a d u r a c i ó n d e l r e i n a d o

1

y el

j u i c i o , a l g o b e n é v o l o , r e l a t a s u p o l í t i c a ( v .3 - 6 ) . S e c o n d e n s a e n c u a -

t r o d a t o s e s c u e t o s , d e o r i g e n a r c h i v e s c o , z u r c i d o s c o m o l a s p i e z a s

d e u n m o s a i c o . A T i g l a t - P i l e s e r l e s u c e d i ó s u h i j o S a l m a n a s a r V ,

q u e s ó l o r e i n ó c i n c o a ñ o s ( 7 2 7 - 7 2 2 ) . E l r e l a t o b í b l i c o h a b l a d e u n a

d o b l e i n t e r v e n c i ó n s u y a e n I s r a e l : la p r i m e r a ( v .3 ) , p a r a r e c a b a r

c o n é x i t o e l t r i b u t o d e Os e a s ; l a s e g u n d a ( v .4 ) , p a r a r e d u c i r l o a

p r i s i ó n . De S a l m a n a s a r s ó l o s e c o n s e r v a u n d o c u m e n t o a s i r i o

2

,

p u e s s u s u c e s o r , S a r g ó n I I , d e b i ó d e d e s t r u i r l o s o m i x t i f i c a r l o s .

S e g ú n l a c r ó n i c a b a b i l ó n i c a , S a l m a n a s a r e s t u v o e n g u e r r a d e 7 2 5

a 7 2 3 , y e n 7 2 2 c o n q u i s t ó S a m a r a

c

i n , q u e n o p u e d e s e r m á s q u e

S a m a r í a . M e n a n d r o , c i t a d o p o r F . J o s e f o c o m p l e t a l o s d a t o s . E s a s

c a m p a ñ a s f u e r o n c o n t r a T i r o , q u e h a b í a i n t e n t a d o s a c u d i r e l y u g o

as i r io ; l a pr imera a l comienzo de su re inado, y en e l l a I s rae l l e ent re-

g ó e l t r i b u t o d e b i d o ; l a s e g u n d a t r e s a ñ o s d e s p u é s , c u a n d o c r e c i ó

l a c o n j u r a c i ó n a n t i a s i r i a , e n l a q u e h a b í a e n t r a d o Os e a s . E s t e , q u e

a l pr in c ip io e ra f i loas i rio y subió a l t ro no co n l a aprob ación de

Tigl a t -Pi l eser , ahora se ha de jad o gan ar por e l par t ido f i loegipc io ,

c u y a c a b e z a e r a e l r e y d e T i r o . A E g i p t o l e i n t e r e s a b a u n a c o a l i -

c i ó n e n As i a M e n o r q u e d e t u v i e s e e l í m p e t u a s i r i o . Y Os e a s , v o l u -

b l e , e n v í a u n a e m b a j a d a p i d i e n d o a u x i l i o a l r e y d e E g i p t o S o

4

.

P e r o S a l m a n a s a r l l e g a d e i m p r o v i s o y m a n d a e n c a r c e l a r l e , m i e n -

t r a s p o n e s i t i o a S a m a r í a

5

, q u e d e s p u é s d e t r e s a ñ o s d e d u r o a s e -

dio cayó en 722.

1

El s incro n i sm o «el año 12 de Ajaz» lo corr ige Sched l en «el año segundo»; o t ros

10

s i túan

en el año octavo de Ajaz. Las fechas de su reinado se f i j an en 732-724 (Albr igh t , R. de Vaux ,

C a m p b e l l , V a c c a r i , G a r o f a l o ) , e n 7 3 0 - 7 2 2 ( M o n t g o m e r y , M é d e b i e l l e , S c h e d l ) , 7 3 1 - 7 2 2 ( P a v -

lovsky-Vogt , Sm yth) según se haga co incid i r su f inal con l a caída de Sam aría (a .722) o no .

2

Cf . D. D . LUCKENBILL, Ancient Records of Assyria and Babylonia I 297 . F. DELITZSCH,

Die Babylonische Chronik (Leipzig 1906) p .20-27 .

3

Ant. 9 ,14 ,2 .

4

El Η Sá

J

o e n K e t i b o r i e n t . SV, v o c a l i z a d o Se׳¡׳r\ as i r Sib e q u e t r a n s c r i b e n p o r G A Σ ω σ ,

Vg Sua, des ignando al rey de Egip to , p robablemente corresponde al « t ar t an» (Is 20 ,1) o ge-

neral í s im o eg ipcio , que ocupaba el segundo lugar en el reino (Pr i t chard , 285) , y en los anales

d e S a r g ó n r e c i b e e l n o m b r e d e S i b

J

e o Sibú , el cual m andaba sobre el Del t a en nom bre delf a r a ó n T e f n a j t d e S a i s ( 7 3 0 - 7 2 0 ) ( X X I V d i n a s t í a ) , q u e r e s i d í a e n e l b a j o E g i p t o . N o p u e d e

ser Sabaka , de l a d inas t í a et ióp ica, por d i f i cu l t ad es fonét i ca s y cronoló g icas (c .7 5 -700)

(cf . B. VAN DE WALLE, Inscriplions. Textes eívptiens: DB S IV, 477 ; J • PLESSIS, Búbylone et

la Bible ,Histoire: DB S I , 788 ; A. ALT, Israel 11 Aegypten ( 1 9 0 9 p . s 8 ) . T a m p o c o p u ed e s e r

u n r e y e z u e l o d e M u s r í ( p o r c o n f u s i ó n c o n M i s r a i n — E g i p t o ) , e n l a A r a b i a s e p t e n tr i o n a l,

c o m o p r e t e n d e n L a n d e r s d o r f e r , W i n c k l e r ( c f . E . S c h r a d e r , H . Z i m m e r n , H . W i n c k l e r , Die

Keilinschriften 11. das AT

3

1 4 6 ) , S a n d a y R o b i n s o n .

5

Ha y en el t ex to b íb l i co ci er t a opo s ición en t re los v .4 -5 y 6 , que da o r ig en a dos ín t er-

p r e t a c i o n e s d e l o s h e c h o s : 1 .

0

, Oseas fue p reso al hu i r de Sam aría o cuando sal ió al encuen t ro

718R e y e s 1 6

rás e l holocaus to de l a mañana y l a oblac ión de l a t a rde , e l holocaus to

del r ey y su oblac ión, e l holocaus to de toda l a gente de l pa í s , sus obla-

c iones y l ibac iones , y sobre é l der ramarás toda l a sangre de los holo-

caus tos y toda l a sangre de los sacr i f i c ios . Y de l a l t a r de bron ce ya

p e n s a r é y o » .

16

E l s a c e r d o t e Ur í a s o b r ó e n t o d o c o n f o r m e e l r e y Aj a z

l e h ab í a o r d e n a d o .

17

El r ey Ajaz ar ra ncó t am bién los paneles d e l as ba-

sas , y qui tó de sobre e l l as los aguamani l es , h i zo ba jar e l mar de enc ima

de los bueyes de bronce que lo sos tenían y lo asentó sobre un pavimen-

t o d e p i e d r a s .

18

Y, por causa d e l r ey de As i r í a , qui tó de l t emp lo de

Ya h v é l a t r i b u n a d e l t r o n o q u e s e h a b í a c o n s t r u i d o e n e l t e m p l o y l a

e n t r a d a e x t e r n a d e l r e y .

19

El r es to de los hechos de Ajaz y todo* lo

que hizo es t á escr i to en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de Judá .

20

Du r m i ó s e Aj a z c o n s u s p a d r e s , y f u e s e p u l t a d o c o n e l l o s e n l a c i u -

d a d d e Da v i d . E n s u l u g a r r e i n ó s u h i j o E z e q u í a s .

n a l m e n t e l o s s a c r i f i c i o s

13

. As í f o m e n t ó e l p o l i t e í s m o i n c l u s o d e n -

t r o d e l t e m p l o . L a p r o f a n a c i ó n f u e m á s i r r i t a n t e , p o r q u e r e l e g ó a

u n r i n c ó n e l a l t a r d e b r o n c e , y q u i t ó l a s b a s a s r o d a n t e s y l o s t o r o s

q u e s o s t e n í a n e l m a r d e b r o n c e

14

. I n c l u s o s u p r i m i ó l a t r i b u n a d e l

t r o n o y l a e n t r a d a d e l r e y

15

, q u e e r a n t r i b u t o s d e s u s o b e r a n í a ,

p a r a c o m p l a c e r l a s e x i g e n c i a s d e l a s i r i o . E l c r o n i s t a d e t a l l a a ú n

m á s s u i m p i e d a d : h i z o p e d a z o s l o s u t e n s i l i o s d e l a c a s a d e Di o s y

c e r r ó e l t e m p l o , l e v a n t a n d o a l t a r e s ( a s e r a s ) e n t o d o s l o s r i n c o n e s

d e J e r u s a l é n ( 2 Cr 2 8 ,2 4 - 2 5 ) y e n t o d o s l o s h u e r t o s d e J u d á , c o m o

se l amenta I sa ías ( I s 1 ,29; 2 ,18-20; 17 ,8 ; 27 ,9 ; 30 ,22) .

1 9 2 0

N o f u e s e p u l t a d o e n l a s t u m b a s d e l o s re y e s , d i c e el

c roni s t a (2 Cr 28,27) , P

o r

1° Q

u e

I

a

f r a s e « d u r m i ó c o n s u s p a d r e s »

t i e n e u n s e n t i d o a m p l i o o e s u n e s t r i b i l l o q u e s e r e p i t e m e c á n i -

c a m e n t e , p a r a i n d i c a r q u e l a m u e r t e f u e n a t u r a l . ( C f . 1 Re 1 4

η.6) .

* 1 9 c m u c h o s m s s G L S T L .

13

E l r e y A j a z r e a l i z ó u n a c t o e s t r i c t a m e n t e s a c e r d o t a l . E s t a f u n c i ó n s a c e r d o t a l s e l a r e -

s e r v a b a e l r e y e n c i e r t a s c i r c u n s t a n c i a s e x t r a o r d i n a r i a s ( c f . 1 R e 8 , 6 4 ; 9 , 2 5 ) . P e r o t a m b i é n

p a r e c e a q u í ( v . 1 5 ) r e s e r v a r s e e l r e y u n a p r á c t i c a o r d i n a r i a , d e m o d o q u e é l v e n í a a s e r e l a d -

m i n i s t r a d o r d e l t e m p l o y e l o r d e n a d o r d e l c u l t o ( c f . 1 2 , 5 - 1 7 ) , y e l s a c e r d o t e U r í a s q u e d a b a

rel egado al papel de m ero funcionar io real . E] f inal del v .15 : Vg altare vero aereum erit para-

tum ad voluntatem meam es d i f í ci l de t raduci r . L i t . Η le-baqqer s ign i f i ca «para buscar» , no

para «consul t ar» a Dios , que ser í a le-baqqes. G ha l eído boqer — m a ñ a n a . U n o s p r o p o n e n

t raduci r as í : «En cuan to al a l t ar de b ronce, yo seré el que haga los o rácu los» ( i . e . e l que «exa-

m ine» l as en t rañas de l as v í ct im as , que es el sen t ido r i t ual de biqqer). A q u í h a y u n r a s g o d e

inf luencia as i r í a . Cf . Ez 21 ,26 . Pero no es segura es t a in t erpret ación . Por eso los m ás s iguen

el sen t ido de l a Vg: «m e toca a m í el pensar su des t ino» , «ya d i spondré yo» , «ya p roveeré yo» .

E n e f e c t o , d e l a i t a r d e b r o n c e y a n o s e v u e l v e a h a b l a r . P r o b a b l e m e n t e u t i l i z ó e l m e t a l p a r a

otros fines.

14

Cf . I Re 7 ,23s ,27s . No se sabe s i Aja z hacía esos cam bios con una in t en ción r i t ual

o b i e n b u s c a b a c o n e l l o s u n m e d i o d e p r o v e e r s e d e b r o n c e p a r a p a g a r s u t r i b u t o a l s o b e r a n o

as i r io .

15

E l p a s a j e e s o s c u r o . Η d i c e heseb bet Yahwe — m o d i f i c ó la c a s a d e Y a h v é » , q u e c o r r i -

g e n e n hesir mibbet — s u p r i m i ó d e l a c a s a . Η misak (musak) hassabát - - l a p a r t e c u b i e r t a

o p ó r t i c o d e l s á b a d o , b a l d a q u i n o r e a l p a r a l o s d í a s s o l e m n e s ; e n G

το Ο δμέλιον της χα θέδρ ας

τ ω ν σ α £ £ ά τ ω ν G

1

) , q u e r e s p o n d e a Η musad hassebet = e s t r a d o d e l t r o n o , t r i b u n a r e a l . L a

« e n t r a d a e x t e m a d e l ־1 ey» seguram ente es l a Puer t a del R ey (1 C r 9 ,18 ; cf . Ez 46 ,1-3 ) , s i tu ada

al es t e del at r io ex ter io r .



2 B e y e s 1 421

se apode ró de Sam ar ía , de por t ó a As i r i a a los i s rae l i tas y los h izo habi -

t a r e n J a l a j y e n J a b o r , r í o d e G o z a n , y e n l a s c i u d a d e s d e l a M e d i a .

7

E s t o s u c e d i ó p o r q u e l o s h i j o s d e I s r a e l h a b í a n p e c a d o c o n t r a

Yah vé , su Dios , e l que los había saca do de la t i e r ra de Egip to , d e ba jo

e l poder de l f a raón, r ey de Egipto , y habían dado cul to a d ioses a j enos .

8

Y h a b í a n s e g u i d o l a s c o s t u m b r e s d e l a s g e n t e s q u e Ya h v é h a b í a

ar rojado de lante de los h i jos de I s rae l y l as que los reyes de I s rae l ha-

b í a n i n t r o d u c i d o .

9

P u e s l o s h i j o s d e I sr a e l p r o f i r i e r o n p a l a b r a s q u e n o

son rec tas cont ra Yahvé , su Dios ; y se edi f i caron «lugares a l tos» en

todas sus c iudades , desde l a tor re de a t a l aya has ta l a c iudad amura l l a -

d a;

10

se e r ig ieron «M assebás» y «Aserás» , sobre toda col ina e l e vad a

y ba jo cua lquier á rbol f rondoso, u y a l l í , en todos esos « lugares a l tos»

q u e m a r o n i n c i e n s o c o m o l a s g e n t e s q u e Ya h v é h a b í a a r r o j a d o d e s u

presencia , e h ic i e ron ot ras cosas malas , i r r i t ando a Yahvé ,

12

y s i rv ie-

ron a los ídolos , sobre lo cua l Yahvé l es había ordenado: «No haré i s

tal cosa».

13

Ya h v é h a b í a a d v e r t i d o a I s r a e l y J u d á p o r m e d i o d e t o d o s l o s

profe tas y de todos los v identes , d i c i endo: «Conver t ios de vues t ros

m a l o s c a m i n o s y g u a r d a d m i s p r e c e p t o s y m i s e s t a t u t o s , s i g u i e n d o e n

t o d o l a l e y q u e m a n d é a v u e s t r o s p a d r e s y q u e o s e n v i é p o r m e d i o d e

mis s i e rvos , los profe tas»;

14

p e r o e l lo s n o h i c i e r o n c a s o y e n d u r e -

c ieron su cerviz , como la habían endurec ido sus padres , los cua les no

dieron fe a Yahvé , su Dios ,

15

y rechaza ron sus l eyes y e l pac to que

había hecho con sus padres y l as amones tac iones que Ies había d i r i -

p l a n t a c i ó n s e c o n s e r v a n d o c u m e n t o s q u e a c u s a n la p r e s e n c i a d e

i s r a e l i t a s e n a q u e l l a r e g i ó n

1 0

;

c)

a a l g u n a s c i u d a d e s d e l a M e d i a ,

a l e s t e d e M e s o p o t a m i a , q u e n o e s p e c i f i c a e l t e x t o

1 נ

.

Causas de l a ru i na de I s rae l 17,7-23

E s una r e qu i s i t o r i a c on t r a I s r a e l que r e t ó r i c a m e n t e t i e n e e l a i r e

d e u n a v e r d a d e r a h o m i l í a . E n e l l a s e n o t a n d o s p a r t e s : u n a p r ó t a s i s

( v .7 - 1 7 ) y u n a a p ó d o s i s ( v . 1 8 - 2 3 ) . F . s t r u c t u r a l m e n t e s e d i s t i n g u e n

t r e s p a r t e s : 1 .

a

, sobre los pecados de I s rae l (v .7-12) ; 2 .

a

, sobre los

p e c a d o s d e I s r a e l y d e J u d á ( v .1 3 - 1 7 ) , y 3 .

a

, que es una s ín tes i s

s o b r e l a c o n d u c t a d e I s r a e l . P o r e l l o d e s c u b r e n l o s c r í t i c o s d o s

f u e n t e s : a l a p r i m e r a p e r t e n e c e r í a n l a s p a r t e s p r i m e r a y t e r c e r a ; y d e

u n a s e g u n d a f u e n t e d i s t i n t a p r o c e d e r í a l a s e g u n d a p a r t e

1 2

. Todo e l

a i re l i t e rar io es el de l D t y Jere mías . Es t a requi s i tor i a es c l ave para

c o m p r e n d e r e l v a l o r h i s t ó r i c o d e Re y Cr ; y u n e j e m p l o c l a r o d e s u

c o n c e p c i ó n t e o l ó g i c a d e l a h i s t o r i a : D i o s d e j a q u e s u p u e b l o s e a r r u i -

ne por sus múl t ip les inf ide l idades . El pecado «or ig ina l» fue e l cul to

10

S o b r e t o d o c a r t a s y c o n t r a t o s , p r o c e d e n t e s d e l a s c i u d a d e s d e K a n n u

1

y Kar-a-u ,

s i tuadas en esa reg ión de Guzan . Cf . LEROY WATERMAN, Royal Correspandance of ths Assy-

rian Empire

(1931-1936) n .663 , 1009; L . GRY,

Israelites en Assyrie, Jwfs en Babyloni :

M u -

s e o n 3 5 ( 1 9 2 3 ) 1 5 3 - 1 7 0 ; Λ . T . O L M S TE A D , History of Palestine and Syria (19 31) ; J . PL E SSIS:

DB S I , 788 .

11

Los co lonos i s rael i t as v e n í a n a r e e m p l a z a r a l o s m e d o s d e p o r t a d o s a n t e r i o r m e n t e p o r

Tig lat -Pi l es er , m ás de 60 .000 en 744 , y cerca de 9 .000 en 733 . En t re los jud íos de l a Media

se sitúa l a a c c i ó n d e l L i b r o d e T o b í a s .

12

Para l a cr í t i ca l i t erar i a cf . STADE: Z A W 6 , Ak ad . Rede n . 208ss qu ie n cons idera p r im a -

r ios los t res ú l t im o s v .21-23 , per t ene cien te s al au to r deu t . ; l os v .7 -18 son una ad ición pos -

t e r i o r . E l p u n t o d e v i s t a e s e v i d e n t e m e n t e p r e e x í l i c o .

709

Reyes 4

721

se h izo su vasa l lo y l e pagó t r ibuto .

4

P e r o l u e g o , d e s c u b r i e n d o e l r e y

de As i r i a en Oseas t r a i c ión—pues había enviado mensa jeros a So, r ey

de Egipto , y no había pagado e l t r ibuto a l r ey de As i r i a como todos

los años—, e l r ey de As i r i a l e h izo de tener y lo encer ró en pr i s ión .

5

Entonces e l r ey de As i r i a invadió todo e l pa í s , subió cont ra Samar ía

y l a s i t ió durante t r es años .

6

El año nueve de Oseas , e l r ey de As i r i a

C a í d a d e S a m a r í a . 17,3-6

E l t e x t o b í b l i c o ( 1 7 ,3 - 6 ; 1 8 ,9 - 1 0 ) a t r i b u y e s u c o n q u i s t a a S a l -

m a n a s a r V , m i e n t r a s q u e s u s u c e s o r S a r g ó n I I r e i v i n d i c a p a r a s í

r e p e t i d a s v e c e s t a l h o n o r

6

. E f e c t i v a m e n t e , e n d i c i e m b r e d e 7 2 2

t u v o l u g a r u n a r e b e l i ó n q u e p u s o e n e l t r o n o a S a r g ó n I I

7

. A u n q u e

é s t e a l p r i n c i p i o d e b i ó d e e n t r e g a r s e a c o n s o l i d a r s u r e i n o , g e n e r a l -

m e n t e s e l e c o n s i d e r a a S a r g ó n I I c o n q u i s t a d o r d e S a m a r í a e n 7 2 2

8

.

A l a t o m a s i g u i ó l a d e p o r t a c i ó n , s e g ú n e l s i s t e m a d e d o m i n i o a s i -

r i o . L o s

Fastos de Sargón

( l i n .2 3 - 2 5 ) c u e n t a n q u e s e a p o d e r a r o n

de 50 car ros y 27.290 habi t antes de l as c l ases super iores (nobles ,

m i l i t a r e s , f u n c i o n a r i o s , s a c e r d o t e s ) f u e r o n l l e v a d o s a t r e s r e g i o n e s

l e j a n a s :

a) Halah

n o l e j o s d e Ha r r á n , a l s u r d e Ní n i v e , e n e l e x t r e m o

n o r t e d e M e s o p o t a m i a ;

b)

a l a r e g i ó n d e

Gózán,

e n l a m i s m a M e -

sopotamia de l nor t e , a l a or i l l a de l Habór, que es un af luente de l a

o r i l l a i z q u i e r d a d e l E u f r a t e s

9

. De u n s i g l o d e s p u é s d e e s t a t r a s -

de Salm anasar . Su p r i s ión m arca el f i n de su reinado , i . e . e l año noveno de Oseas , y el p r in -

cip io del ased io de Sam aría , año 724 , que no será tom ada has t a 722 . Es t a es l a op in ión de

D e V a u x , G a r o f a l o , e t c . , y t o d o s l o s q u e a d m i t e n l a f e c h a 7 3 2 - 7 2 4 p a r a e l r e i n a d o d e O s e a s .

E l s i n c r o n i s m o , p u e s , d e l v . 6 « el a ñ o n o v e n o d e O s e a s c a y ó S a m a r í a , l o c o n s i d e r a n e r r ó n e o .

2 . ° L o s q u e a d m i t e n l a o t r a f e c h a 7 3 0 - 7 2 2 , c r e e n q u e e l d a t o d e l a p r i s i ó n e s u n a a n t i c i p a c i ó n

h i s tó r i ca, y ci t an a su favor el t es t im onio de F. Josefo (Ant . 9 ,14 ,1 ) , para qu ien Oseas es tuvo

dent ro de l a ciudad ased iada y fue cog ido pr i s ionero al f i nal con los dem ás sam ari t anos . De

e s t e m o d o e n s u a ñ o n o v e n o c a y ó S a m a r í a .

6

E n l o s A n a l e s d e S a r g ó n ( l í n . u o s ) d i c e : « A l p r i n c i p i o d e m i g o b i e r n o , e n m i a ñ o d e

a c c e s i ó n a l g o b i e r n o , s i t i é y c o n q u i s t é S a m a r i n a . D e p o r t é a 2 7 . 2 9 0 h a b i t a n t e s q u e h a b i t a b a n

e n e l l a ; t o m é 5 0 c a r r o s q u e a l l í h a b í a . A l o s d e m á s ( h a b i t a n t e s ) d e j é c o n t i n u a r a n s u s a c t i v i -

dades» (PRITCHARD, 285; GRESSMANN, Altor. T. z. AT. p.34 8; A. PARROT, Niniveet l 'AT., p . 3 1 ) .

Luego esa fecha se s i túa en t re su acces ión o f i ci al a l t rono el 12 de Tebet (d i c . -enero) (el 20 de

d i c i e m b r e d e 7 2 2 s e g ú n K u g l e r , p . 1 8 1 ) y s u e n t r o n i z a c i ó n e l i .

0

de Ni san (4 de abr i l de 721) .

Y c o m o e n e l c a l e n d a r i o a s i r i o n u e s t r o s t r e s p r i m e r o s m e s e s ( e n e r o a m a r z o ) s o n l o s ú l t i m o s

del año an ter io r , e l año es el 722 .

ל G e n e r a l m e n t e s e t i e n e a Sargó n II por un general u surp ado r (c f . OLMSTEAD, HA

p .206s ; E . MEYER, Cesch.d. Alt. 3 , 3 0 ) . P e r o u n a i n s c r i p c i ó n p u b l i c a d a p o r U n g e r ( F o r s c h . u .

Forschr . 9 [1933] 245S. ; cf . AfOf 9 [1934] 79) l e declara h i jo de Tig lat -Pi l eser .

8

N o s e p u e d e a f i r m a r a b s o l u t a m e n t e q u e S a r g ó n s e a e l c o n q u i s t a d o r d e S a m a r í a . P u e s

J a C r ó n i c a d e B a b i l o n i a a t r i b u y e a S a l m a n a s a r V l a t o m a d e Samara'in, en cuyo n o m b r e e s

d i f í ci l ad iv inar o t r o d i s t in to del de Sam ar ía (cf . G. GOOSSENS, Salmanasar V: E B G A R V I ,

365) . Leer en el l a SebaraHm, e iden t i f i ca r l a con Sibrayim c e r c a d e H a m a t , e s a t r i b u i r a e s a c i u -

dad una im port ancia que nunca tuvo (con t ra J . PLESSIS, Babylone et la Bible. Histoire: D B S I ,

7 8 6 ) . A d e m á s l o s t e x t o s d e S a r g ó n I I f u e r o n a r r e g l a d o s d u r a n t e s u r e i n a d o p a r a q u e n o q u e -

d a s e n i n g ú n a ñ o s i n s u r e s p e c t i v a h a z a ñ a , y d e l i b e r a d a m e n t e p a r e c e q u e c o n f u n d e n e l a s e d i o

de Sam a ría con su conqui s t a , y en gener al l os sucesos de 723-722 con los de 720 . (cf . A. G. LIE,

The Inscriptions of Sargon II [Par í s 1929]; A. L . OPPENIIEIM, Campagnes palestiniennes:

A N E T [ 1 9 5 5 1 , 2 8 4 - 2 8 7 ) . H . T a d m o r

(The Fall of Samaría:

JCS 12 [19581 22-40 ;

The Cam-

paigns of Sargon II of Assur: JCS 12 [1958] 77) def i ende que Sam aría cap i tu ló a f ines del ve-

rano de 722 , s i endo rey Salm anasar V. Y el t ex to b íb l i co , por su par t e , guarda s i l encio sobre

S a r g ó n , q u e s ó l o a p a r e c e e n I s 2 0 , 1 , y m e n c i o n a a S a l m a n a s a r ( 1 8 , 9 - 1 0 ) , a u n q u e e n 1 7 , 4 - 6

só lo em plea el t érm ino genér i co « rey de As i r i a» .

9

E s l a c i u d a d y la p r o v i n c i a d e Gu-za-na de los t ex tos as i r ios , a l su r de Ni s ibe, a l es t e

de Harran : l a Gausan i t i s de Tolom eo (Geogr . V 17 [18] 4 ) . La ciudad es l a actual Tel l Haláf ,

e x c a v a d a p o r A . v o n O p p e n h e i m e n 1 9 3 1 . E l r í o Habúr, e n a s i r . H a - b u r , e s e l C h a b o r a s d e

l o s g r i e g o s , q u e d e s e m b o c a

t־ n el Fuf rat e s , cerca de Kar kemis .



2 R e y e s

13

23

cul to de l d ios de l pa í s , e l cua l ha enviado cont ra e l los l eones ; y h e aqu í

que és tos l es dan muer te , porque no conocen e l cul to de l d ios de l pa í s» .

27

Y e l r ey de As i r í a d io orden dic iendo: «Llevad a l l á uno de los sacer -

dotes que de a l l í depor tas t e i s , y vaya* y habi t e* a l l í , y enséñeles e l

culto del dios del país».

28

L l e g ó , p u e s , u n o d e l o s s a c e r d o t e s q u e h a -

bían depo r tado de Sam ar ía , se es t ablec ió en Bete l y l es enseñ aba cóm o

debían dar cul to a Yahvé .

29 Per o aquel l as ge ntes se h ic i e ron c ada un a sus d ioses , y los colo-

carón en los t emplos de los « lugares a l tos» que los s a m a r i t a n o s h a-

b í a n c o n s t r u i d o , c a d a n a c i ó n e n l a s c i u d a d e s e n q u e h a b i t a b a .

3 0

L o s

n a t u r a l e s d e Ba b i l o n i a h i c i e r o n s u S u k k o t - Be n o t ; l o s d e Ku t h i c i e r o n

s u Ne r g a l ; l o s d e J a m a t h i c i e r o n s u As i m á ,

31

l o s d e Av v á h i c i e r o n s u

Ni b j a z y T a r t a q , y l o s d e S e f a r v a y i m q u e m a b a n a s u s h i j o s e n e l f u e -g o e n h o n o r d e Ad r a m m é l e k y An a m m é l e k , d i o s e s d e

S e f a r v a y i m .

32

Di e r o n t a m b i é n c u l t o a Ya h v é , p e r o s e h i c i e r o n p a r a s í d e l a m a s a

del pueblo sacerdotes de los « lugares a l tos» , los cua les l es of i c i aban

en los t emplo s de los « lugares a l tos» .

3 3

As í , p u e s , r e n d í a n c u l t o a Y a h v é

b l a c i ó n d e l r e i n o v e c i n o ( R . d e Va u x ) , d e u n a m a n e r a a l g o s i m p l i s t a

y e s q u e m á t i c a , p o r q u e s u p o n e q u e t o d o s l o s i s r a e l i t a s f u e r o n d e -

p o r t a d o s c u a n d o e n r e a l i d a d s ó l o l o f u e u n a m i n o r í a ; y a d e m á s p o r -

q u e f u n d e e n u n a v a r i a s c o l o n i z a c i o n e s s u c e s i v a s . E n l a p e r í c o p a s e

d i s t i n g u e n d o s p a r t e s d i s t i n t a s ; u n a h i s t ó r i c a (v.2434־ a y 41) , y °}

ΐ3

•

h o m i l é t i c a

(v.34b39־ ) , que ins i s te sobre los mot ivos de la

h o m i l í a

a n t e r i o r ( v .7 - 2 3 )

18

. E l c o n t i n g e n t e m á s f u e r t e p r o c e d i ó d e Rü t a

1 9

,

h a s t a e l p u n t o d e q u e l o s j u d í o s l l a m a b a n d e s p e c t i v a m e n t e « k u ti m »

a l o s s a m a r i t a n o s d e s c e n d i e n t e s d e e s t o s c o l o n o s

2 0

. T a m b i é n e n v í a -

r o n g e n t e s d e Av á

2 1

, d e J a m a t , l a Ha m á d e S i r i a s o b r e e l Or o n t e s ,

y S e f a r v a i m

2 2

. E s t a n o f u e l a ú n i c a r e p o b l a c i ó n . De s d e 7 2 0 l e s e n -

v i ó g e n t e s d e Ha m a t y Ar p a d 2 3

;

y

e

n 715 colonias de t r ibus á ra-

b e s

2 4

. Y e n 7 1 0 , c u a n d o r e c o b r ó Ba b i l o n i a d e l p o d e r d e M e r o d a c

Ba l a d á n , d e p o r t ó h a c i a e l o e s t e a l o s h a b i t a n t e s d e Ba b e l y d e Cu t a .

Nu e v a s r e p o b l a c i o n e s t u v i e r o n l u g a r b a j o As a r h a d d o n ( 6 8 0 - 6 6 9 ) y

A s u r b a n i p a l ( 6 6 8 - 6 2 7 )

c o n

c o l o n o s p r o c e d e n t e s d e Ba b i l o n i a y d e

E l a m ( E s d 4 ,2 .9 ) .

* 2 7 c G L S V g ; Η p l u r a l . . .

18

L a p a r t e h i s t ó r i c a e n u m e r a p r i m e r o ( v . 2 4 ) l o s p u n t o s d e o r i g e n d e l o s i n m i g r a n t e s a

I s r a e l , y d e s p u é s d e c l a r a q u e s e c o n s e r v a e l c u l t o y a h v i s t a ( v . 2 5 - 2 8 ) . L o s d e t a l l e s d e l o s v . 2 9 -

3 4 a s e a ñ a d i e r o n d u r a n t e e l d e s t i e r r o . E l v . 4 1 n o e s m á s q u e u n a s e c u e l a d e e s t a p a r t e p n -

m e r a . L a p a r t e h o m i l é t i c a ( v . 3 4 b 3 9 ־ ) e s u n a a d i c i ó n , d e l m i s m o e s t i l o d e v . 7 - 2 3 · E l v . 4 0 r e -

c o g e e l 3 4 a , c u y a i d e a r e p i t e e n v . 4 1 .

1 9 K ú t á e n s u m e r i o G u - d u - a , e s l a a c t u a l T e l l I b r a h i m a u n o s 2 8 k i l ó m e t r o s a l n o r o e s t e

d e B a b e l . C f . E . D H OR M E. • R e c u e i l E d . D h o r m e ( P a r í s 1 9 5 1 ) P . 2 3 0 . 2 3 3 - 3 4 - 3 7 1 ; A N E T ,

p . 1 0 6 - 1 0 9 . . . . . ,

2 0 F . J o s e f o c i t a a l o s c ú t e o s e n Ant. 9 , 1 4 , 3 ; 3 , 9 , 1 • T a m b i é n l o s menciona l a M i s n a n

(Berak, 7,1; 8,8) .

21 'AuJUJO' , l lamada 'IwwSh en 18,34 y 9,13, e I s 37,13, V en G Α ί α . S e h a p r o p u e s t o

su i d e n t i f i c a c i ó n c o n T e l l K a f r ' A y a , a l s u r o e s t e d e H o m s , j u n t o a l O r o n t e s . O t r o s l a s i t ú a n

e n M e s o p o t a m i a , e n l a p a r t e d e E l a m . C f . A B E L , G P I I 2 5 6 ; S I M O N S ^ § 3 1 ( H ) 9 4 2 - 9 4 5 ^ .

22

Sefarvayim e s p r o b a b l e m e n t e l a S i b r a y i m c i t a d a p o r E z 4 7 , 1 6 ; Sabara'im en la Crón ica

d e B a b i l o n i a , s i t u a d a e n t r e D a m a s c o y J a m a t .

23

H a m a t , q u e s u b s i s t í a a la c a b e z a d e u n p e q u e ñ o r e i n o t r i b u t a r i o , s e s u b l e v ó e n 7 2 0 c o n -

t r a l o s a s i r i o s , a l a s ó r d e n e s d e l u s u r p a d o r Y a u b i ' d i i n s t i g a d o s p o r E g i p t o . A l a r e b e l l ó n s e

u n i e r o n m u c h a s c i u d a d e s s o m e t i d a s a l o s a s i r i o s : A r p a d , S i m i r r a , D a m a s c o y la ra i sm a b a -

m a r i a , l a s c u a l e s i n t e n t a b a n d e t e n e r a l o s a s i r i o s e n Q a r q a r , j u n t o a l O r o n t e s . P e ro f u e r o n

v e n c i d a s c o n l a s c o n s i g u i e n t e s r e p r e s a l i a s .

2

י י S o n l a s t r i b u s á r a b e s d e T a m u d , I b a d i d i , M a r s i m a n i y H a i a p á , d e l a s q u e d i c e n l o s

A n a l e s d e S a r g ó n ( I , 9 5 s s ) : « t r i b u s l e j a n a s , q u e h a b i t a b a n e ¡ d e s i e r t o , y q u e n i n g ú n s a b i o

ni esc r iba conoc ía todavía». Cf . J . PLESSIS , DBS I 788; IV 395·

702

R e y e s 12

gido, y se fueron t r as l a vanidad, hac iéndose vanos , y t r as los pueblos

c i r c u n v e c i n o s , c u a n d o Ya h v é l e s h a b í a o r d e n a d o q u e n o l o s i m i t a -

s e n .

ג6 Y a ba ndon a ndo t odos l o s p r e c e p t os de

Yahvé , su Dios , se h i -

c i e r o n d o s b e c e r r o s d e f u n d i c i ó n , h i c i é r o n s e u n a « As e r á » , a d o r a r o n

a todos los as t ros de l c i e lo , y s i rv ieron a Baal .

17

Pasaron a sus h i jos y a

sus h i j as por e l fuego, prac t i caron adivinac iones , h i c i e ron encanta-

mientos y se ent regaron como esc lavos a obrar e l mal a los o jos de

Ya h v é , p r o v o c a n d o a s í s u c ó l e r a .

18

Y Ya h v é s e ir r i t ó s o b r e m a n e r a

cont ra I s rae l y los a r ro jó de su presencia . No quedó más que l a t r ibu

d e J u d á .

19

T a m p o c o J u d á g u a r d ó l o s m a n d a m i e n t o s d e Ya h v é , s u Di o s ,

s i n o q u e c a m i n a r o n s e g ú n l a s c o s t u m b r e s p r a c t i c a d a s p o r I s r a e l.

2 0

P o r

eso Yahvé rechazó a todo e l l ina je de I s rae l , l o humi l ló y lo ent regó

e n m a n o s d e s a q u e a d o r e s , h a s t a q u e l o a r r o j ó d e s u p r e s e n c i a .

21

P u e s

c u a n d o I s r a e l s e a r r a n c ó d e l a c a s a d e Da v i d y p r o c l a m ó r e y a J e r o -

boam, h i jo de Nabat , Je roboam apar tó a I s rae l de segui r a Yahvé y lo

i n d u j o a u n g r a n p e c a d o .

22

Y los h i jos de I s rae l pros iguieron en todos

l o s p e c a d o s q u e J e r o b o a m h a b í a c o m e t i d o , y n o s e a p a r t a r o n d e

ellos

23

has ta que Yahvé ar ro jó de su presencia a I s rae l , según lo había

predicho por medio de todos sus s i e rvos , los profe tas . Ε I s rael fue de-

po r t a do de s u

pa í s a As i r i a has ta e l d í a de hoy.

24

Entonces e l r ey de As i r i a t r a jo gentes de Babi lonia , de Kuta , de

Avvá, de Jamat y de Sefarvayim, y l as es t ablec ió en l as c iudades de

Samar ía en lugar de los i s rae l i t as ; tomaron aquél l as poses ión de Sa-

m a r i a y h a b i t a r o n e n s u s c i u d a d e s .

25

Al empe zar a r e s id i r a l l í no t e -

m í a n a Y a h v é , y Ya h v é e n v i ó c o n t r a e l l o s l e o n e s , q u e h a c í a n m a t a n -

zas ent re e l los .

2(1

Di je ron , pues , a l r ey de As i r í a : «Las gentes q ue

t ras l adas te y es t ablec i s t e en l as c iudades de Samar ía no conocen e l

d e l o s b e c e r r o s d e o r o o p e c a d o d e J e r o b o a m ( 1 Re 1 2 ,2 8 ) . De l a

t aurola t r í a f ác i lmente se pasó a l a idola t r í a , que l l egó a ser universa l

g e o g r á f i c a m e n t e , e n c u a n t o a l a s f o r m a s

13

, en cuanto a los

r i tos

14

, s in exc lui r los sacr i f i c ios humanos (v .17) , y en cuanto a los

dioses de los pa í ses vec inos

נ5

( Ca n a á n , F e n i c i a , Ba b e l , As u r ) , q u e

los esc lavizaron 16, en los que perseveraron a pesar de los cont inuos

l l a m a m i e n t o s d e l o s p r o f e t a s . E s a p e r t i n a z d e s o b e d i e n c i a c o n t r a D i o s

t u v o c o m o c o n s e c u e n c i a l ó g i c a l a d e s t r u c c i ó n d e I s r a e l

17

.

L o s s a m a r i t a n o s . 1 7 , 24 - 4 1

S o n l o s d e s c e n d i e n t e s d e l a m e z c l a d e l o s i n d í g e n a s , q u e q u e d a r o n

e n S a m a r í a , c o n l o s n u e v o s c o l o n o s p r o c e d e n t e s d e Ba b i l o n i a , q u e

e n v i a r o n l o s m o n a r c a s a s i r i o s p a r a r e e m p l a z a r a l o s i s r a e l i t a s d e p o r -

t ados . En es t a secc ió n se re f l e j a l a v i s ión de los jud íos so bre esa repo -

13

E n

ν.12, Η

giUulim

d e la

ra íz galal, V g inmunditias, s i g n i f i c a í d o l o s d e t o d a c l a s e .

El v.g d i c e Η wayefiape'u, de la raíz (1 apa' = o c u l t a r , o b r a r s e c r e t a m e n t e , d i s i m u l a r

( c f . E z 8 , 7 - 1 2 ) . L o s u e i e n c o r r e g i r e n umyyehappesu, V g offenderunt. E n a c á d i c o hapu ־ ־ p r o -

f e n r . L a s i g n i f i c a c i ó n p o d r í a s e r « p r o f i r i e r o n p a l a b r a s i n c o n v e n i e n t e s » ( c f . I S 3 , 8 ) i . e . q u i z á

a p l i c a r o n a Y a h v é n o m b r e s o e p í t e t o s d e B a a l ( c f . O s 2 , 1 8 - 1 9 ) ( R . d e V a u x )

' 5 E l v . r 5 Η hebel ~ n a d a , v a n i d a d , es el n o m b r e d e l o s f a l s o s d i o s e s ( D e u t 3 2 , 2 1 ) .

K> El v.1 7 Η yitmakkem, l i t . s e v e n d i e r o n , i . e . s e h i c i e r o n e s c l a v o s d e u n a p a s i ó n v i o l e n t a

y v e r g o n z o s a ( c f . D t 2 8 , 6 8 ; I R e 2 1 , 2 0 . 2 5 ) .

" E n v . 1 8 l a c ó l e r a d i v i n a s e e x p r e s a p o r Η yit'annaf, e l v e r b o q u e s e u s a c u a n d o D i o s

s e i r r i t a c o n t r a l o s i s r a e l i t a s ( D e u t 1 , 3 7 ; 4 , 2 1 ; 9 , 8 . 2 0 ) o c o n t r a S a l o m ó n ( 1 R e 1 1 , 9 ) .



7 9 2 B eyes

14

25

l o Ε a ñ o t e r c e r o d e Os e a s , h i j o d e E l á , r e y d e I s r a e l , c o m e n z ó

a r e i n a r E z e q u í a s , h i j o d e Aj a z , r e y d e J u d á .

2

Ve i n ti c i n c o a ñ o s t e n í a

c u a n d o s u b i ó a l t r o n o , y r e i n ó v e i n t i n u e v e a ñ o s e n J e r u s a l é n . S u m a -

c í re se l l amaba Abí , y e ra h i j a de Zacar í as .

3

Hi z o l o r e c t o a

los

o jos

d e Ya h v é , e n t e r a m e n t e c o m o lo h a b í a h e c h o Da v i d , s u a n t e p a s a d o .

4

Supr imió los « lugares a l tos» , quebró l as «Massebás», cor tó l as «Ase-

r á s » , y m a c h a c ó l a s e r p i e n t e d e b r o n c e q u e M o i s é s h a b í a h e c h o , p o r -

q u e h a s t a a q u e l t i e m p o l o s h i j o s d e I s r a e l l e h a b í a n q u e m a d o i n c i e n -

s o , l l a m á n d o l a Ne j u s t á n .

5

E n Ya h v é , D i o s d e I s r a el , p u s o s u c o n -

f i anza ; y no tuvo semejante ent re los reyes de Judá que l e s iguieron

n i e n t r e l o s q u e l e h a b í a n p r e c e d i d o .

6

S e m a n t u v o u n i d o a Y a h v é

y n o s e s e p a r ó d e E l , g u a r d a n d o l o s p r e c e p t o s q u e Ya h v é h a b í a o r -

CAPITULO 18

E s t e p e r í o d o g i r a a l r e d e d o r d e l p r i n c i p i o i n s i s t e n t e m e n t e p r e d i -

c a d o p o r I s a í a s y M i q u e a s d e q u e l a s a l v a c i ó n n a c i o n a l e s o b r a d e l a

f e , q u e e x c l u y e c u a l q u i e r a l i a n z a p o l í t i c a c o n l o s p u e b l o s i d ó l a t r a s .

E s t e p u n t o d e v i s t a t e o l ó g i c o i l u m i n a c o n f u l g o r e s d e c l a r i d a d l o s

r e i n a d o s p r o f u n d a m e n t e r e l i g i o s o s d e E z e q u í a s y J o s í a s , y c o n t i n t a s

n e g r a s e l d e l i d ó l a t r a M a n a s é s , c i ñ é n d o s e p a r a l o s d e m á s r e y e s a u n

j u i c i o s e v e r o p o r s u c o n d u c t a i r r e l i g i o s a , e n c u a d r a d o e n e l u s u a l

m a r c o c r o n o l ó g i c o . T r e s c a p í t u l o s ( 1 8 , 1 9 y 2 0 ) d e d i c a a E z e q u í a s ,

e n c u y o r e i n a d o J u d á r e c o b r a l a a l e g r í a d e l o s b e l l o s d í a s d e Da v i d .

Su hi s tor i a nos ha l l egado en dos re l a tos : e l de 2 Cr (c .29-32) , que se

d e t i e n e e s p e c i a l m e n t e e n l a s r e f o r m a s r e l i g i o s a s , y e l d e 2 Re , q u e

s u b r a y a s o b r e t o d o l o s a c o n t e c i m i e n t o s p o l í t i c o s .

E z e q u í a s , r e y d e J u d á . 1 8 , 1 -1 2

1 - 2 Re i n ó c o m o r e y t i t u l a r d e s d e 7 2 8 a 6 9 9 1 . E l n o m b r e d e s u

madre , Abiyya («mi padre es Yahvé») (c f . 2 Cr 29,2) , es t á abreviado

e n Ab í .

3 Es un e logio que sólo se apl i ca a Asá (1 Re 15,11) ya Jos ías

( 2 Re 2 2 ,2 ) . F u e e n t o d o d i g n o s u c e s o r d e Da v i d .

4 - 6 E n t é r m i n o s e n é r g i c o s r e c u e r d a s u r e f o r m a re l ig i o sa , q u e

pre ludia l a de Jos ías ( c .23) , y merece esa a l abanza s in reservas (v .5-

6)

2

. E n t r e l o s s u c e s o r e s d e Da v i d , s ó l o E z e q u í a s y J o s í a s d e s t r u y e -

ron los «altos».

Nejustán

e ra l a serpiente («nahas») de bronce («neho-

se t>>) , que se conservaba en e l t emplo desde e l t i empo de Moisés

( N ú m 2 1 , 8 - 9 ) ,

a

I

a

q

u e

s e d a b a u n c u l t o i d o l á t r i c o , p o r m i m e t i s m o

c a n a n e o

3

.

1

Según Sc hed l , sub ió al t rono con cinco años (V T 12 [1962] 88-119); y según Pav lovsky-

Vogt , con qu ince. Es tos au tores ex t i enden su reinado del 728 al 699 ; Médebiel l e , Garofalo , e t c . ,

d e 7 2 6 - 6 97 , ־ A l b r i g h t , D e V a u x , e t c . , d e 7 1 6 a 6 8 7 . E l s i n c r o n i s m o c o n O s e a s s e r e p i t e e n

v-9 y 10 . C f . C om ent . 2 C r 29 , n . i .

2

L as ú l t i m a s p a l a b r a s d e l v - 5 p a r e c e n s e r a d i c i o n a l e s .

3

El cu l to de l a serp ien te com o im agen d iv ina de l a vegetación se cons tat a en m uchas

c i u d a d e s p a l e s t i n e n s e s : B é t - S e m e á , B e i s & n, B e i t - M i r s i m , e t c . C ' f. D B S Γ fig. 55 y j f í ; ΓΓΓ fi-

guras 217 , 235 . Sobre l a serp ien te de bronce de Guezer cf . H. GR ESSMANN, AltouBilder z.

R e y e s

14

y

servían a sus d ioses , según e l uso de l as nac iones de donde los habían

t r a s l a d a d o .

34

Ha s t a e l d í a d e h o y h a n s e g u i d o o b r a n d o s e g ú n e s a s a n -

t i g u a s c o s t u m b r e s . No h o n r a n a Ya h v é , n i o b r a n c o n f o r m e a s u s e s -

t a tu tos y decre tos , n i según l a l ey y e l mandato que Yahvé prescr ib ió

a l o s h i j o s d e J a c o b , a q u i e n p u s o p o r n o m b r e I s r a e l .

35

Con e l los había

p a c t a d o Ya h v é a l i a n z a y l e s h a b í a o r d e n a d o d i c i e n d o : « No h o n r a r é i s

a d ioses ext raños , n i os pos t raré i s ante e l los , n i l es servi ré i s n i l es of re-

ceré i s sacr i f i c ios ,

36

s ino que sólo a Yahvé , e l que os sacó de l a t i e r r a

d e E g i p t o c o n g r a n p o d e r y b r a z o e x t e n d i d o , l e d a r é i s c u l to , o s p o s t r a -

ré i s ante El y l e of receré i s sacr i f i c ios ;

37

y c u i d a ré i s d e p o n e r e n p r á c -

t i c a t o d o s l o s d í a s l o s p r e c e p t o s , l o s d i c t á m e n e s , l a L e y y e l m a n d a t o

que El os escr ib ió ; y no daré i s cul to a d ioses ext raños .

38

No olvidaré i s

l a a l i anza que pac té con vosot ros y no t emeré i s a d ioses ext raños ;

39

s in o s ó l o a Ya h v é t e m e r é i s , y E l o s l i b r a r á d e l a s m a n o s d e t o d o s

v u e s t r o s e n e m i g o s » .

40

Pe ro e l los no h ic ie ron caso , antes b ien , s iguie-

r o n o b r a n d o s e g ú n s u s a n t i g u o s u s o s .

41

Y as í es t as gentes d ieron cul -

to a Yahvé , pero s i rv ieron t ambién a sus ídolos ; t ambién sus h i jos y

los h i jos de sus h i jos han obrado como sus padres has ta e l d í a de hoy.

P o r l a d e s o l a c i ó n d e l a t i e r r a s e m u l t i p l i c a r o n l o s l e o n e s

25

en l as

f o r e s t a s d e l J o r d á n . E l l o e s o c a s i ó n d e q u e s e m a n t e n g a e l c u l t o d e

Ya h v é p o r o r d e n d e l r e y a s i r i o , q u e e n v í a u n s a c e r d o t e d e p o r t a d o ,

d e l o s a n t i g u o s d e Be t e l , s e g u r a m e n t e a a r o n i t a . P e r o l o s i n m i g r a d o s

c o n s e r v a r o n s u s d i o s e s n a c i o n a l e s : l o s b a b i l o n i o s , a S u c o t Be n o t , c o -

r r e s p o n d i e n t e a S a k k u t Ba n i t , o p a r e j a n a c i o n a l

26

; Cu t a , a Ne r g a l ,

d i o s d e l a p e s t e y d e l a g u e r r a , y t a m b i é n d e l o s m u e r t o s

27

; J a m a t , a

As i m a , l a c o m p a ñ e r a d e l d i o s f e n i c i o E s m u n y d e l b a b i l o n i o I s -

m u n

28

. N i b j a n y T a r t a c s o n t a l v e z l a s d o s d i v i n i d a d e s e l a m i t a s

I b n a j a z a y D a g d a d r a . A d r a m m e l e k o A d a r m e l e k e s A d a d - M e l e k —

Ad a d e l r e y , d i o s d e S i r i a , q u e s e e n c u e n t r a e n a l g u n o s n o m b r e s

a s i r i o s d e Gu z a n

2 9

; s u p a r e j a e s An a t o An a t - m e l e k . A Ya h v é s e

l e a d o r a b a c o m o

numen loci,

o d i o s d e l a t i e r r a . P r o n t o s e f o r m ó u n a

a m a l g a m a r e l i g i o s a q u e c o n t a g i ó a u n a l o s i n d í g e n a s , i n d i g n o s d e l

g l o r i o s o n o m b r e d e I s r a e l , c o n c e d i d o a J a c o b p o r s u f e ( v .3 4 ; Gé n

32,28) 30.

25 De el los hab la f r ecue n tem ente l a SE: Jue 14 ,6 -9 ; 1 Sam 17 ,34-37 ; 2 Sam 23 ,2 0 .

26

S a k k u t e s e l n o m b r e b a b i l o n i o d e l p l a n e t a S a t u r n o , d e d i c a d o a M a r d u k , y d e s p u é s a l

d i o s N i n i b ; y B a n i t e s a b r e v i a c i ó n d e S a r b a n i t , c o m p a ñ e r a d e M a r d u k . C f . E . D H O R M E , Les

relig. assyro-bahvloniennes p . ioo ; i d . RB (1910) 375 .

2

י N e r g a l e r a e s p o s o d e E r e s k ig a l , d i o s a d e lo s i n f i e r n o s . L a c i u d a d d e S a m a r í a a p a r e c e

ci t ada en el m i to del descenso de Is t ar a l os in f i ernos .

28

E n B e t e l d e b í a d e t e n e r u n s a n t u a r i o , p u e s l o s p a p i r o s d e E l e f a n t i n a h a b l a n d e A s i m -

Betel (cf . DBS II , 1006) .

2 9

En una m o ned a de Bib los se l ee el nom br e Adar- m i lk (cf . LAGRANGE, Etui. reí.

semit. p . 1 0 2 ) ; y e n d o s i n s c r ip c i o n e s d e T e l l H a l a f ( l a G u z a n b í b l i c a ) e l n o m b r e d e A d a d -

m i lk i (cf . A. UNGNAD, Inschriften von Tell Halaf: AO f 6 [1940] 103 ,108; A. POHL, In 4

Kón. 17,31: Β 22 [1941] 35) .

A u n q u e e l t e x t o n o l o d i c e , u n r e s t o d e I s r a e l s e

conser vó f iel a Yahv c y con t r ib uyó

a l a r e c o n s t r u c c i ó n d e l t e m p l o d e J e r u s a l é n e n t i e m p o d e J o s í a s ( 2 C r 3 4 , 9 ) . Y a l a f ie s ta

d e l a P a s c u a , c e l e b r a d a e n J e r u s a l é n e l a ñ o 6 2 1 , a s i s t i e r o n s a m a r i t a n o s ( 2 C r 3 5 , 1 8 ) .



2 B e y e s

14

27

fa l t ado; r e t í r a t e de mí y aceptaré lo que me impongas». Y e l r ey de

Asi r i a impus o a Ezequ ías , r ey de Jud á , t r esc ientos t a l entos de p la t a

y t r e in ta t a l entos de oro .

]S

E z e q u í a s e n t r e g ó t o d a l a p l a t a q u e s e e n -

cont ra ba en e l t em plo de Yah vé y en los t esoros de l pa lac io rea l . En

aquel l a ocas ión, Ezequías desguarnec ió l as puer t as de l santuar io de

Ya h v é y l a s c o l u m n a s q u e E z e q u í a s , r e y d e J u d á , h a b í a r e c u b i e r t o d e

oro , y lo ent regó a l r ey de As i r í a .

S e n a q u e r i b ( 7 0 4 - 6 8 1 ) e s e l h i j o y su c e s o r d e S a r g ó n I I . A l m o r i r

és t e en l a ba ta l l a de l Tauro , los es t ados vasa l los se sublevaron. El

p r i m e r o , Ba b i l o n i a . M e r o d a k Ba l a d á n , q u e la h a b í a g o b e r n a d o d u -

r a n t e c a t o r c e a ñ o s ( 7 2 2 - 7 0 9 ) y h a b í a s i d o a r r o j a d o d e e l l a p o r S a r -

g ó n , a h o r a s e a p o d e r ó d e n u e v o d e l g o b i e r n o , l l e g a n d o a e n v i a r e m -

b a j a d o r e s a J e r u s a l é n ( 2 0 ,1 2 .1 9 ) . A l c a b o d e n u e v e m e s e s , S e n a q u e -

r ib lo expul só , en 704. En 703-702 somet ió Caldea y pac i f i có l a f ron-

t e ra or i enta l , r ec ib iendo e l t r ibuto de los medos . Y en 701 se d i r ig ió

a o c c i d e n t e p a r a h a c e r r e c o n o c e r s u a u t o r i d a d s o b r e F e n i c i a , F i l i s t e a

y J u d e a , q u e s e h a b í a n n e g a d o a p a g a r s u s t r i b u t o s . Aq u í n o e n c o n -

t r ó u n a r e s i s t e n c i a o r g a n i z a d a . L a s ú n i c a s t e n t a t i v a s d e r e s i s t e n c i a

l a s o f r e c i e r o n As c a l ó n , Ac a r ó n y J e r u s a l é n , i n s t i g a d o s p o r E g i p t o ;

p e r o f u e r o n r á p i d a m e n t e s o m e t i d a s . S i d q a , e l r e y d e As c a l ó n , f u e

der r ota do y dep or tad o. En Aca rón repu so a su rey Padi , f iloas i rio ,

q u e l o s a c a r o n i t a s h a b í a n d e r r o c a d o y p u e s t o b a j o l a c u s t o d i a d e

Ezequías . A los egipc ios y e t íopes que acudieron en auxi l io de los

sublevados , Senaquer ib los der rotó en El t eqeh ( Jos 19,44; 21 ,25)1

c e r c a d e Ac a r ó n . E n t o n c e s l e t o c ó e l t u r n o a E z e q u í a s , q u i e n , a p e -

sar de los conse jos de I sa ías ( I s 28 ,7-22; c .29-31) , se había pasado a l

par t ido f i loegipc .io . El as i r io se apoderó de 46 for t a l ezas y depor tó a

s u s h a b i t a n t e s

8

. E z e q u í a s , e n c e r r a d o e n J e r u s a l é n , s e s o m e t e a l a s i -

r io antes que asa l t e l a capi t a l y l e paga un fuer t e t r ibuto 9 , Los ana-

l e s a s i r i o s c o n f i r m a n e s t o s h e c h o s c o n a b u n d a n c i a d e d e t a l l e s . E l r e -

l a t o b í b l i c o p a r e c e p r o c e d e r d e u n d o c u m e n t o p a r t i c u l a r , c o m o s e

d e d u c e d e l n o m b r e d e E z e q u í a s , H i z q i y a ( v . 1 4 ,1 6) , e n v e z d e l u s u a l

Hizqiyáhú, y de l a f a l t a de es t e hecho en 2 Cr y en I s .

t ido de «Senaquerib, e l que después fue rey de Asi ria»; pe ro la fecha de la acc ión guerre ra

corresponde a su padre , Sa rgón. En 714-713 se rebe ló cont ra Asi ria e l rey de Aádod, A2uru,

negánd ose a pagarle t r ibu to, y pidió socor ro a Egipto y a Judá . Azur 11 fue depuesto y sust i -

tuid o por su he r man o Ahim i tu, f i lo •a s i rio; pe ro la poblac ión puso en su luga r a un aventu-

re ro, Yamani , que se a l ió con Egipto e ins t igó a l re s to de F i l i s tea , a Judá , Edom, Moab y

C h i p re a q u e n o p a g a s e n e l t r i b u t o d e v a s a l l a j e a A s i r i a . E n l a p r i m a v e ra d e 7 1 2 e l e j é r c i t o

as i rio, a la s órdenes de l genera l í s imo Turtán (Is 20,1), tomó

c

Azéqa , ocupó la s placas fue rte s

de Judá y se apoderó de Asdod, a la que dest ruyó. A l cabo de t re s años la rebe l ión quedó

aplas tada . En la insc ripc ión as i ria de 711 Sargón habla de sus vic toria s sobre los a sdodíes

y sus coa l igados (c f. PRITCHARD: AN ET p.286s). E n dicha insc ripc ió n se menc ionan Judá ,

Filistea, Ed om y Moa b como «t ram ando host i l idades» (c f. RICCIOTTI, Historio di••• l 488).

E z e q u í a s s a l v ó a J e ru s a l én a p re s u rá n d o s e a e n v i a r a S a rg ó n u n fu e r t e t r i b u t o . T a l

es

la hipó-

t e s i s d e K l o s t e rm a n n y P a v i o v s k y .

8

El pri sma de Tayíor (III l ín .11-22) dice : «En cuanto a Ezequías (Ha-za -ql -a -u), rey

de Judá , qu e no se había somet id o a mi yugo, 46 de sus c iudades fue rte s , a s í como forta lezas

y pequeñas c iudades s in número. . . , yo la s s i t ié y tomé; 200.150 pe rsonas , jóvenes y viejos,

hombres y muje res , caba l los , a snos , camel los . . , deporté y tomé como bot ín.

Λ

é l mis mo

yo 10 ence rré en Je rusa lén (Ur-sa-li-im-urn), su c iudad rea l , como a un pá ja ro en su jaula».

9

El texto bíbl ico habla de 30 ta lentos de oro y 300 de pla ta . Los ana les de Senaquerib

(prisma de Tsylor y cilindro d e B a s s m a n n ; c f .

H . G R E S S M A N N ,

l .c . P-354;

L U C J ; £ N B 1 L L :

II

240) de 20 ta lentos de oro y 800 de pla ta . La di fe renc ia se expl ica porque los a s i rios e s t imaron

e l va lor conjunto de todos los dones , o bien porque e l ta lento de pla ta judío va l lados veces

más dos te rc ios más que tplento babi lonio.

727 709

R e y e s

14

d e n a d o a M o i s é s .

7

Y Yahvé es tuvo con é l , de modo que en todas sus

empresas tuvo éxi to ; se rebe ló cont ra e l r ey de As i r i a y de jó de ser su

vasallo.

8

El fue qui en ba t ió a los f i li st eos has ta Ga za y su t é rm ino,

desde l a a t a l aya de l v ig ía has ta l a c iudad for t i f i cada .

9

E l a ñ o c u a r t o d e l

rey

Ezequ ías , es dec i r , e l año sépt im o de Ose as ,

h i jo de Elá , r ey de I s rae l , subió Salmanasar , r ey de As i r i a cont ra Sa-

mar ia y l e puso cerco .

10

Y l a tomó* a l cabo de t r es años : e l año sexto

de Ezequías , o sea e l año noveno de Oseas , r ey de I s rae l , fue conqui s -

t a d a S a m a r í a .

11

Y e l r ey de As i r i a de por tó * a I s rae l a As i r i a , y los es ta -

blec ió en Ja la j y en e l Jabor , r ío de Gozán, y en l as c iudades de l a

M e d i a ,

12

p o r q u e n o h a b í a n e s c u c h a d o l a v o z d e Ya h v é , s u Di o s , y

habían t r ansgredido su pac to; y todo cuanto Moisés , s i e rvo de Yahvé ,

Ies había ordenado, no lo habían escuchado ni pues to en prác t i ca .

13

El año ca torce de l r ey Ezequías , Senaquer ib , r ey de As i r i a , subió

cont ra todas l as c iudades for t i f i cadas de Judá y l as tomó.

14

E n t o n c e s

Ezequías , r ey de Judá , envió a dec i r a l r ey de As i r i a en Laki s : «He

7 8 ־ D io s l e r e c o m p e n s ó c o n l a i n d e p e n d e n c i a d e s u r e i n o r e s -

pec to de los as i r ios

4

y con la victoria sobre los fi l isteos

5

.

9 - 1 2 S o n u n

duplicado de la caída de Samaría

(c f . 17 ,3-6) . In-

t e r e s a p a r a l a c r o n o l o g í a

6

. De b e d e s e r u n a g l o s a d e l r e d a c t o r o p r o -

c e d e r d e o t r o d o c u m e n t o i n c l u i d o e n l a h i s t o r i a d e E z e q u í a s .

I n v a s i ó n d e S e n a q u e r i b . 1 8 ,1 3 - 1 6

L a s r e l a c i o n e s d e S e n a q u e r i b c o n E z e q u í a s s e e x t i e n d e n d e 1 8 ,1 3

a J

9»37> CL

u e s e

s u b d i v i d e n e n d o s p a r t e s d e s i g u a l e s : e s t a p r i m e r a , d e

t r e s v e rs í c u lo s ( 1 8 , 1 3 b 1 6

־ ) , q u e t e r m i n a c o n l a

s u m i s i ó n d e E z e q u í a s

y e l pago de l t r ibuto a l as i r io , y l a segunda , de 18,17 a 19,37, que

c u l m i n a c o n l a h u i d a d e S e n a q u e r i b y s u m u e r t e

7

.

*10 c a lg. mss G Svm S Vg ; Η p l u r a l .

*11 c ve r s; Η dirig׳* ió».

A Τ Ρ . 3 9 8 ; L . Η . V IN C EN T , C a n a a n p . 7 4 s s . N o t i e n e f u n d a m e n t o l a t e s i s d e R . S m i t h

y H. Schne ider , que asoc ian e l cul to de Nejus tan con un ant iguo cu l to a l dios se rpien te ,

tótem o dios protec tor de la fami l ia de David. La a t ribuc ión a Moisés e s sólo t radic iona l ,

re fi riéndose a un cul to pre israe l í t ico.

4

Esa rebe l ión cont ra Asi ria puede da ta rse en 711, cuando se coa í iga ron de nuevo los

pa íses occ identa le s cont ra Asi ria , o más probablemente después de la muerte de Sa rgón II

en 705.

5

Esa campaña vic toriosa cont ra F i l i s tea debió de tene r luga r en los primeros años de

s u r e i n a d o , e n t r e 72ς y 720, ya que a pa r t i r de esta f echa Gaza e stuvo somet ida a Asi r ia .

6

L o s s i n c r o n i s m o s d e v . 9 . 1 0 : «año 4.

0

de Ezequías = año 7.

0

de Oseas -- s i t io de Sa -

m a r i a ; a ñ o 6 . ° d e E z e q u í a s =־ a ñ o 9 .

0

de Oseas = ca ída de Samaría», concuerdan con los

da tos de l v. r , y a fi rman que la ca ída de Samaría coinc ide con e l úl t imo año de Oseas . Ya se

ha vis to que hay autores que no piensan as í .

7

L a primer a pa rte , v . 13-16, ofrece se ria s di ficul tades . En pr imer luga r e l s inc ronism o

«e l año 14 de Ezequías subió Senaquerib» (v.13a), sabiendo que la invasión de Senaquerib

fue e l 701, s i túa la ent ronizac ión de Ezequías en 715, lo que es inadmisible por los s inc ro-

nismo s con Oseas (18,1.9) y toma de Samaría en 722 (sexto de Ezequías ; 18,10). La di -

ficultad se soluc iona recorda ndo que aquí hubo una t ra sposic ión: 20,1-19 seguía primi t iva -

mente a 18,13a y precedía a l re la to de la invasión as i ria (18,13b-r9). Esa t ra sposic ión, debida

a mot ivos de índole l i te ra ria , en la compi lac ión de los oráculos de Isa ía s , pasó de e s te a Reyes

(cf. MÉDEBIELLE, Chronologie 577). De modo que 18,13a abri ría e l c .20: «El año 14 de l rey

E z e q u í a s e n fe rm ó d e m u e r t e » .

En cuanto a l contenido de 18,13b-16 hay una doble hipótes is : 1 .

a

Es un episodio de la

c a m p a ñ a d e S e n a q u e r i b d e l 7 0 1 ; q u e pod׳> rí a conside ra rse como un resumen de toda la cam-

paña , o como e l ent ramado en e l que se van te j iendo los sucesos de 18,17 A 19,37 (cf. J. BRIGUT,

La his toria de hrael p .3 4s. A . PARROT, Niniveh and the O . T . [L o n d re s 1 9 5 5 ] 5 5 -6 3 ) · C o n

múl t iple s va riantes , e s ta opinión es la de la mayoría de los autores . 2 .

a

C o r r e s p o n d e a l a c a m -

paña de Sa rgón Π , de 714-711, contr a e l r ey de Aádod (Azotus), en F i l i s tea , a 5 ki lómetros

de la costa medi te rránea . La menc ión en v.13b de Senaquerib e s por ant ic ipac ión, en e l sen·



2 R e y e s

13

29

26 E n t o n c e s E l i a q u i n , h i j o d e He l c í a s , S e b n á y Yo a j d i j e r o n a l

« c o p e r o m a y o r » : « P o r f a v o r , h a b l a a t u s s i e r v o s e n a r a m e o , p u e s l o

e n t e n d e m o s ; y n o n o s h a b l e s e n j u d í o , a n t e l o s o í d o s d e l p u e b l o q u e

es tá sobre l a mura l l a» .

27

P e r o e l « c o p e r o m a y o r » l e s r e s p o n d i ó : « ¿ Ac a s o m e h a e n v i a d o

mi señ or a dec i r es t as cosas a tu seño r y a t i ? ¿No ha s ido m ás b ien a

l o s h o m b r e s q u e e s t á n s e n t a d o s s o b r e l a m u r a l l a , p a r a t e n e r q u e c o -

m e r s e s u s e x c r e m e n t o s y b e b e r s u s o r in e s j u n t a m e n t e c o n v o s o t r o s ?

28 Ent once s e l «cop ero ma yor » se i rguió y gr i tó con voz pote nte en

judío , hablando as í : «Oíd l a pa labra de l gran rey , e l r ey de As i r i a .

29

As í d i c e e l r e y : ' No o s e n g a ñ e E z e q u í a s , p o r q u e n o p o d r á l i b r a r o s

d e m i * m a n o ;

3

nי> i o s i nduz c a E z e q u í a s a c o n f i a r e n Ya h v é , d i c i e n d o :

Ya h v é n o s l i b r a r á , s in d u d a , y e s t a c i u d a d n o s e r á e n t r e g a d a e n m a n o s

E n e s t e s e g u n d o r e l a t o , S e n a q u e r i b , d e s d e s u r e s i d e n c i a d e L a -

ki s

13

, e n v í a u n a p r i m e r a e m b a j a d a a E z e q u í a s , c o m p u e s t a d e t r e s

personajes : e l « t a r t án», o genera l í s imo de l e j é rc i to ; e l «rab-sar í s» , o

je fe de los eunucos , y e l «rab-saqé», o gran copero

14

, l os cua les se

d e t i e n e n e n l a e x t r e m i d a d n o r d e s t e d e J e r u s a l é n

15

y a ll í a c u d e n o t r o s

t r e s m i n i s t r o s d e E z e q u í a s

16

. E l d i s c u r s o d e l c o p e r o s e r e d u c e a p r o -

b a r q u e n o h a y s a l v a c i ó n p o s i b l e p a r a E z e q u í a s : n i p o r p a r t e d e E g i p -

* 2 9 c m u c h o s m s s o r G A L S V g T L ;

Η «su»,

q u e r i b , d e s e a n d o l l e g a r a u n a c o n c l u s i ó n c o n E z e q u í a s , l e e n v í a u n a s e g u n d a e m b a j a d a .

Y cuando se d i sponía a com bat i r a l os eg ipcios , l e sobrev ino el desas t re de l a pes t e . 2 . " La

teor í a opue s t a , i . e . q ue los dos rel atos se ref i eren a dos cam p añas d i s t in t as , una en 701 y

o t r a e n f e c h a p o s t e r i o r , l a s o s t i e n e n t a m b i é n m u c h o s a u t o r e s . L a s e g u n d a e x p e d i c i ó n l a

s i t ú a n : B . N e t e l e r e n 6 9 9 ; A l b r i g h t ( B A S O R 1 3 0 [ 19 5 3 1 8 s s ) y D h o r m e ( R B [ 1 9 1 0 ] 5 2 s s )

d e s p u é s d e 6 9 3 ; R a w l i n s o n , B e n z i n g e r , W i n c k l e r , P l e s s i s , V a n d e r v o r s t , P r a s e k , G o e t z e l ,

G o e t t s b e r g e r , S p e e l e r s , e t c . , d e s p u é s d e 6 9 1 ; G o o s s e n s d e s p u é s d e 6 8 0 /

,

Senaquerib: E B G A R

V I 6 0 1 ) . D e s g r a c i a d a m e n t e l o s a n a l e s s e d e t i e n e n e n 6 8 9 y s a l t a n a l 6 8 1 . G o o s s e n s

s

uP

OI

¡

e

q u e l o s a c o n t e c i m i e n t o s s u c e d i e r o n a s : e n 6 9 1 e l e j é r c i t o a s ir i o s u f r i ó u n d e s a s t r e e n H a l u l a

( B a b i l o n i a ) . D e s p u é s d e u n a ñ o d e p r e p a r a t i v o s S e n a q u e r i b e n 6 8 9 t o m ó v i o l e n t a v e n g a n z a

y des t ruyó Babi lon ia. Al año s igu ien te se d i r ig ió hacia el oes t e . Y en Judá tom ó Lakiá, donde

s e e s t a b l e c i ó , m i e n t r a s s u s l u g a r t e n i e n t e s s e o c u p a b a n d e o t r a s c i u d a d e s . D e s d e L a k i S e n v i ó

u n a p r i m e r a e m b a j a d a , c o n u n m e n s a j e c u y a f o r m a e s m á s s i r i a q u e a s i r í a , d e b i d o t a l v e z a

s u r e d a c c i ó n e n h e b r e o . A l a p r o x i m a r s e e l e j é r c i t o a s i r i o d i r i g i d o p o r T a h a r q a , S e n a q u e r i b

s e d i r i g ió h a c i a L i b n á p a r a s i t i a r la y c o n u n a s e g u n d a e m b a j a d a e n v i ó u n m e n s a j e , q u e f u e

e n t r e g a d o p e r s o n a l m e n t e a E z e q u í a s , q u i e n a p o y a d o p o r I s a í a s r e h u s ó e n t r e g a r s e . U n d e s a s t r e

a l c a n z ó a l o s a s i r i o s y S e n a q u e r i b s e b a t i ó e n r e t i r a d a . E s p r o b a b l e q u e y a h u b i e s e e n t a b l a d o

a l g ú n c o m b a t e c o n l o s e g i p c i o s , p u e s l a e p i d e m i a d e p e s t e p r o c e d e d e f u e n t e e g ip c i a , c o n t a d a

p o r H e r o d o t o . E n e s t a h i p ó t e s i s s e e x p l i c a m e j o r l a d e s c r i p c i ó n d e H e r o d o t o , l a a p l i c a c i ó n a

T a h a r q a d e l e p í t e t o « r e y d e K u s » , q u i e n e f e c t i v a m e n t e e m p e z ó a s e r r e y e n 6 8 9 · 3 • ° U n a

t e r c e r a h i p ó t e s i s s u p o n e t a m b i é n d o s c a m p a ñ a s d i v e r s a s , p e r o l a p r i m e r a ( 1 8 , 1 3 - 1 6 ) e s d e

Sargón II en 712 , y l a segunda (18 ,17-19) es l a de Senaquerib en 701 . Las dos se narran

« p e r m o d u m u n i u s » b a j o e l n o m b r e d e S e n a q u e r i b . A s í p i e n s a n K l o s t e r m a n n y Pav lovsky .

1 3 E s c u r i o s o q u e e n l o s a n a l e s d e S e n a q u e r i b n o s e m e n c i o n a a L a k i S . E n c a m b i o , r e -

prese n ta su conqui s t a un bajo rel i eve de una de l as sal as del pal ac io de Nin ive, hoy en el

Museo Bri t án ico , que l l eva es t a inscr ipción : «El rey del m undo , el rey de As i r i a , se s i en ta

s o b r e s u t r o n o , m i e n t r a s e l b o t í n d e L a k i S

(La-ki-su)

pas aba a nte él» (PRITCHARD, 288;

GRESSMANN, Al to r . T . p .354 ; cf . DBS III 362 ) . Si se t rat as e de l a cam p aña d e 701 . al l i s e

r e p r e s e n t a r í a l a s u m i s i ó n d e E z e q u í a s , y n o l a d e s u s s ú b d i t o s , p u e s a q u é l l a «r a m á s i m -

port a n te. En t al h ipó tes i s , l a m enció n de Lak iS en 18 ,14 ser i a una g losa pos t er io r , suge r ida

por el v .17 .

14

E l g ran cope ro era uno de los m ás al tos personaje s de l a cor t e as i r í a , que en ocas ione s

a s u m í a f u n c i o n e s m i l i t a r e s . E l t e x t o

Η i n t r o d u c e a n t e s d e

él a l os o t ros dos personajes , pero

en Is 36 ,2 y Eccl i 48 ,20 só lo aparece el g ra n copero , p orqu e és t e era el o rador y el que t ran s -

m i t í a l o s m e n s a j e s . R . d e V a u x c r e e q u e l a m e n c i ó n d e l o s o t r o s d o s p e r s o n a j e s e s u n a a d i c i ó n

s a b i a . L a V g y F . J o s e f o i n t e r p r e t a n l o s t r e s c o m o n o m b r e s p r o p i o s p e r s o n a l e s , no c o m o t i -

t u l o s t í p i c a m e n t e a s i r i o s .

15 Ese era el pun to m ás déb i l de l a ciudad . E l cam po del Batanero (v .17) ®

ta b

a c e r c a

de l a fuen te del Batanero (1 Re 1 ,9 ) (cf . L . H. VINCENT: DBS 942ss ) ; l a p i scina super io r

recog ía l as aguas de l a fon ta na de Gui jón (1 Re 1 ,33) . Esos m ism os dato s aparecen en Is 7 ,3

en l a época de A jaz; l uego no se ref i eren al t úne l excavad o por Ezeq uías en l a oca (20 ,20) .

16 Sobre es tos cargos , cf . 1 Re 4 ,2 . De Elyaquim y SebnS hab la Isaí as 22 ,15-23•

702 728

R e y e s

12

17 El r ey de As i r i a envió d esde La ki s a l r ey Ez equías , en Jeru sa lén ,

a l « g e n e ra l í s im o » , a l « g r a n e u n u c o » y a l « c o p e r o m a y o r » c o n u n f u e r -

t e e j é rc i to . Subieron, pues , y , l l egando a Jerusa lén , se de tuvieron jun-

to a l acueducto de l a a lberca super ior , que es t á en l a ca lzada de l cam-

p o d e l B a t a n e r o . 1 8 L l a m a r o n a l r e y , y s al ió a s u e n c u e n t r o e l m a y o r -

domo de pa lac io , El i aquin , h i jo de Helc ías , con e l secre tar io Sebná y

e l canci l l e r Yoaj , h i jo de Asa f . 19 El «co pero m ayo r» l es d i jo : «De cid

a Ezequías : 'As í d ice e l gran rey , e l r ey de As i r i a : ¿Qué conf ianza es

és ta , con que tú conf ías?

20

T ú h a s d i ch o — y n o s o n m á s q u e m e r a s

p a l a b r a s d e b o c a — : Co n s e j o y f u e r z a s te n g o p a r a e l c o m b a t e . Ah o r a

b i e n , ¿ e n q u i é n h a s c o n f i a d o p a r a r e b e l a r t e c o n t r a m í ?

2

נ H e

a q u í

que pones tu conf ianza en e l sos tén de esa caña ro ta de Egipto , que

a quien se apoya en e l l a se l e h inca en l a mano y se l a t r aspasa . As í es

f a r a ó n , r e y d e E g i p t o , p a r a c u a n t o s c o n f í a n e n é l .

22

Y, s i me dec í s :

En Yahvé , nues t ro Dios , conf iamos ; ¿no es aquel cuyos « lugares a l tos»

y c u y o s a l t a r e s h a s u p r i m i d o E z e q u í a s , d i c i e n d o a J u d á y a J e r u s a l é n :

Sólo de lante de es t e a l t a r en Jerusa lén os pos t raré i s?

23

Ah o r a , p u e s ,

acepta un convenio con mi señor , e l r ey de As i r i a . Yo t e daré dos mi l

cabal los s i puedes procurar t e j ine tes para e l los .

24

P u e s ¿ c ó m o h a r á s

re t roceder a uno solo de los menores s i e rvos de mi señor? ¿Es que

conf ías en Egip to con sus car ros y j ine tes?

25

Por o t ra par t e , ¿acaso he

subido yo a es t e lugar para devas tar lo s in e l consent imiento de Yahvé?

Ya h v é m e h a d i c h o : s u b e c o n t r a e s a t i e r r a y d e s t r u y e l a ' » .

S i t io d e J e r u s a l é n . 18,17-37

E s t a p a r t e d e l c .1 8 , j u n t o c o n t o d o e l c .1 9 , p r o c e d e d e u n a f u e n t e

d i s t i n t a q u e r e f i e r e a c o n t e c i m i e n t o s d i s t i n t o s , d e d i f e r e n t e e s t i lo y

v a l o r

1 0

. S u v e r a c i d a d s e p r u e b a p o r l a e x a c t i t u d c o m p r o b a b l e d e

c a d a d e t a l l e y p o r l a e x i s t e n c i a e n E g i p t o d e u n a t r a d i c i ó n i n d e p e n -

d i e n t e . L a m i s m a c a m p a ñ a • s e n a r r a e n 2 Cr 3 2 ,1 - 2 1 y , c o n s e n s i b l e s

di ferencias , en I sa ías ( c .36-37) . Pero los

Anales de Senaquerib

n a d a

d i c e n . P o r e s o a l g u n o s l l e g a n a n e g a r c a r á c t e r h i s t ó r i c o a e s t a n a r r a -

c i ó n . T a m b i é n e s p o s i b l e q u e l o s a n a l e s e s t é n i n c o m p l e t o s o v e l e n

el desas t re f ina l de Senaquer ib . En todo caso , e l t exto b íb l i co

11

o f r e -

c e a q u í u n r e l a t o q u e , o b i e n c o r r e s p o n d e a l a m i s m a c a m p a ñ a q u e e l

p r i m e r o , o b i e n a u n a c a m p a ñ a d i v e r s a p o s t e r i o r

i 2

.

10

Cf . E . DHORME: RB 7 (1910) 512 . Después de l a sum is ión de Ezequías en 18 ,14-16

l o s a s i r i o s l e e x i g e n u n a n u e v a s u m i s i ó n . T a m b i é n h a y d i v e r s a s d i s c o r d a n c i a s e n l a c r o n o -

l o g i a : e l f a r a ó n T a h a r q a e n 7 0 1 n o t e n í a m á s q u e d i e z a ñ o s ; S e n a q u e r i b m u r i ó v e i n t e a ñ o s

m á s t a r d e ; l a s d e p o r t a c i o n e s a K u t a y S i p p a r t a m b i é n s e r e a l i z a r o n p o s t e r i o r m e n t e .

״

En el rel ato b í b l i c o s e d i s t i n g u e n d o s s e c c i o n e s p o s i b l e m e n t e p a r a l e l a s : u n a , 1 8 , 1 7

a 1 9 , 9 a m á s 3 6 . 3 7 , y o t r a 1 9 , 9 b a 1 9 , 3 5 , q u e c u e n t a n d e m o d o d i f e r e n t e l a m i s m a s u c e s i ó n

de los hechos . Gray cree que l a p r im era es secu lar y l a segunda sacerdo tal (KINGS p .602 ;

cf. HAAG, La campagne de Sénnachérib contre Jérusalem e n 701: RB 58 [1951] 348-359; LODS:

BC 2 Re 18 ,13 ; J . BRIGHT, La historia p . 3 1 4 ) . S i n e m b a r g o , J u a n l e M o y n e (Les deux amassades

de Sénnachérib a /érusalem: M é l a n g e s R o b e r t 1 4 9 - 1 5 3 ) n i e g a q u e e x i s t a h o m o g e n e i d a d e n e l

p r i m e r r e l a t o .

12

i .» Suponen que los dos rel atos b íb l i cos se ref i eren a una so la cam paña, l a de 701 ,

G r a y , K i t t e l , H a a g , L o d s , L e w y , M e y e r , N a g e l , N o t h , P a r r o t , P o h l , R i c c i o t t i , D e V a u x ,

V i g o u r o u x , R o w l e y , e t c . E n e s t e c a s o l o s a c o n t e c i m i e n t o s h a b r í a n s u c e d i d o a s i : d e s p u é s d e

la v i cto r i a sobre los eg ipcios en El t eqéh (Hi rbet el -Muqanna= : cf . J . NAVEH: IEJ 8 [1958J

8 7 - 1 0 0 ) , S e n a q u e r i b d e v a s t ó l a s p l a z a s f u e r t e s d e J u d á , t o m ó L a k i s y a l l í r e c i b i ó e l t r i b u t o

de Ezequías . Pero el rey as i r io , no f i ándose de l a f idel idad de Ezequías , m ien t ras se desp lazaba

a L i b n á p a r a d a r b a t a l l a a l o s e g i p c i o s , l e m a n d ó u n a e m b a j a d a p i d i é n d o l e l a r e n d i c i ó n d e

J e r u s a l é n . E n t r e t a n t o l l e g a l a n o t i c i a d e q u e T a r b a q a s e a c e r c a c o n u n g r a n e j é r c i t o , y S e n a -



2 R e y ®

8

19

31

«Así d ice Ezequías : Día de angus t i a , de cas t igo y de u l t r a j e es e l d í a

de hoy, porque los h i jos han l l egado has ta e l canal de l par to , pero l a

p a r t u r i e n t a n o t i e n e f u e r z a s p a r a a l u m b r a r l o s .

4

Oja lá Yahvé , t c i Dios ,

haya o ído todas l as pa labras de l «copero mayor», a l que envió e l r ey

de As i r i a , su señor , para insul t a r a l Dios v ivo, y l e cas t igue por l as pa-

l abras que Yahvé , tu }ios , ha o ído. Eleva , pues , una orac ió n po r e l

r e s t o q u e a ú n q u e d a » .

5

L o s s e r v i d o re s d e l r e y E z e q u í a s f u e r o n , p u e s ,

a Isaías,

6

y és te l es r espondió: «Así habéi s de dec i r a vues t ro señor :

'As í d ice Yahvé: No t emas por l as pa labras que has o ído, con l as cua-

l es me han insul t ado los c r i ados de l r ey de As i r i a .

7

H e a q u í q u e v o y

a infundi r l e un espí r i tu , de mod o que a l o í r c i e r to rum or , se volverá

a su t i e r ra , y a l l í l e haré perecer a espada».

8

Ent r e tan to , e l «cop ero may or» regre só , y ha l ló a l r ey de As i r i a

a t a c a n d o a L i b n á , p u e s h a b í a o í d o q u e s e h a b í a r e t i r a d o d e L a k i s .

9

Oy e n d o e n t o n c e s l o q u e s e d e c í a d e T i r h a q a , r e y d e E t i o p í a : « He

a q u í q u e h a s a l i d o p a r a g u e r r e a r c o n t r a t i » , S e n a q u e r i b v o l v i ó a en-

c e d a p o r e l « r e s t o » q u e h e r e d a r á l a s p r o m e s a s d i v i n a s

z

. E l p r o f e t a

I sa ías ,

que

y a e s t a b a a n c i a n o

3

, l es da ánimos , va t i c inándoles e l f in

d e S e n a q u e r i b

4

.

S e g u n d a e m b a j a d a d e S e n a q u e r i b . 1 9 8 - 1 3

E s t a n d o s i t i a n d o a L i b n á

s

, an tes de entablar ba ta l l a con los

e g i p c i o s

6

, q u e v e n í a n m a n d a d o s p o r T a h a r q a

7

, e l as i r io envió un

2

E n i

1

sear o s

a3

erít. La sa lvac ión de l «res to de Israei» e s uno de los tem as de l mensaje

de Isa ías (4,3; 7,3; 1 0,2o; 28,5; cf. 2 Re 21,1 4). Cf. R. DE VAUX, Le «reste d'Ismel'> d'aprés

les Propbétes: RB 42 ( 033) 526-53Q; Λ . LELIEVRE, Reste: Vocabu laire bibl. p.250-252.

3

El profeta Isa ía s había comenzado su ministerio con Ozías (Is 6,1) y Jo había cont i -

nuado ba jo Jotam y Ajaz hasta Ezequías . Ahora se ha l la a l t ina l de su ca rre ra .

4

Ese «espí ri tu» no es un espí ri tu pe rsona l , s ino una inspi rac ión de Dios por la cua l , a l

oí r una «not ic ia» o desgrac ia , se cambia rá su inte l igenc ia y corazón , impulsá ndole a hui r a

su t ie rra .

5

Libná =

blanca , e s una c iudad cananea s i tuada en ía Se fé lá de Judá , ent re Maq qedá

y Lákís . En e l ba jorre l ieve se omi te e l re sul tado de l s i t io de Libna ; por e l texto bíbl ico se

deduce que levantó e l campo Senaquerib antes de tomarla . Sobre su loca l izac ión, se sue le

acepta r la de Te l l e s- Sá fi , l a Blanca Gu arda d e los Cruzad os, 10 que co nñrm a la e t imología

y la a rqueología . Es probable , s in embargo, que e l luga r bíbl ico se encuent re en Te l l Borna t ,

a unos 9 ki lóm etros a l S . de l ante rior. Cf. W . F . ALBRIGHT, Histórical Geography of Palestine:

A A S O R 2 -3 (1 9 2 1 -2 2 ) p . 1 2 -1 7 ; Researches of the School in Western Judaca: BA SOR 15

(1924) p.g; F . M. CROSS-G. E. WRIGHT, The Boundary and Province Lists of Judah: J B L

7 5 ( 9 5 6 ) 2 1 7 - 2 1 8 .

6

A l g u n o s s u p o n e n q u e d e s p u é s d e h a b e r r e c h a z a d o S e n a q u e r i b a l e j é r c i t o e g i p c i o .

Pe ro no hay textos que lo añrmen. Cf. L. Id. HONOR, Sennacherib's Invasión of Palestine

(N u e v a Y o rk r926).

7

E n Η Tirhaqa ( en egipc io Taharqa; Vg Tharaca). Fa raó n de la XXV din ast ía que re inó

en Egipto y Et iopía , de donde e l t í tulo «rey de Kus», que aquí se le da . Sucedió a su he rmano

Saba taka y re inó de 689 a 663. Se dice que nac ió hac ia 710. Luego no tenía más c¡ue n u e v e

años cuando la campaña de 701. Este e s e l a rgumento más fue rte a favor de una segunda

campaña de Senaquerib en Pa les t ina , después de óSg. Pe ro ot ros sost ienen que antes de subi r

a l t rono jugó un gran pape l en e l De l ta desde 715 (c f. DBS II 679,478) ba jo Sabaka , y más

aún ba jo Saba taka (701-690), de modo que de hecho ya tenía poderes rea les en aque l la región

(cf. RICCIOTTI, Historia de Israel 11.495} y bien podía l lamarle la Biblia rey por ant ic ipac ión.

En ese caso hay que supo ner que T ahar qa nac ió antes de l 710. En la hipótes is de una sola

expedic ión, ía de 701, la presenc ia de Sen aquerib en L ibná es tá en re lac ión con la ba ta l la

de El teqeh. En es te supuesto e l re la to bíbl ico funde la s dos campañas y la s combina . Y s i

int roduce e l nombre de Ti rhaqa en e i mismo es por la fama de conquis tador que a lcanzó

después . De todos modos ia inte rvenc ión de e s te va l iente egipc io en los a suntos judeo-as i rios

plantea problemas his tórieo-c ronológicos , que aún no han s ido solventados sa t i s fac toriamente .

C f . G . G O E S S E N S , Taharqa, le conquerant: C H E 2 2 ( 1 9 4 7 ) 2 3 9 - 2 4 4 ; J . M . A . JA S SS E N, Que

sait-on actuellcment du Pharaon Taharqa?: Β 34 (1953) 23-43; W . F. ALBRIGHT, The Date

of Sennacherib's Sccortd Compaign nr :n;:: Ilezekiah:

BA SOR 130 (1953) 4-11; ID.: AN ET

p . 2 9 0 , 2 9 2 - 2 9 7 , 3 0 3 .

73

Re y e s 1 9

del rey de Asi r ia

1

.

31

N o

escuchéi s a Ezequías , pues as í d i ce e l r ey de

Asi r í a :

1

Ha c e d l a p a z c o n m i g o y e n t r e g a o s a m í , y p o d r á c o m e r c a d a

uno los f ru tos de su v iña y de su h iguera , y beber e l agua de su c i s t e r -

n a,

32

h a s ta q u e y o v e n g a a t r a s l a d a r o s a u n a t i e r r a c o m o l a v u e s t r a ,

t i e r ra de grano y de mos to , t i e r ra de pan y de v iñas , t i e r ra de o l ivos ,

de ace i t e y de mie l . Y vivi ré i s y no mor i ré i s . No hagái s caso a Eze-

q u í a s , p o r q u e o s e n g a ñ a , d i c i e n d o :

1

Ya h v é n o s l i b r a r á ' .

33

¿Acaso han

l ibrado los d ioses de l as gentes a sus respec t ivos pa í ses de l a mano de l

rey de As i r i a?

34

¿ D ó n d e e s t á n l os di o s es d e J a m a t y d e Ar p a d ? ¿ Do n -

de es t án los d ioses de Sefarvayim, de Hená y de Ivvá? ¿Dónde es t án

l o s d i o s e s d e l a t i e r r a d e S a m a r í a ? ¿ Ac a s o l i b r a r o n a S a m a r í a d e m i

m a n o ?

35

¿Cuál de ent re los d ioses de es tos pa í ses es e l que ha l ibrado

s u t ie r r a d e m i m a n o , p a r a q u e Ya h v é l i b r e a J e r u s a l é n d e m i p o d e r ? »

3

<5

Per o e l pueb lo es tuvo ca l l ado, y no le r espond ió pa labr a , pues

és ta e ra l a orden de l r ey: «No l e r espondái s» . נ7 E n t onc e s e l m a yor do -

mo de palacio, E l iaquin, hi jo de Helc ías ; e l secre tar io , Sebná , y e l

canci l l e r , Yoaj , h i jo de Asaf , presentáronse a Ezequías rasgadas sus

v e s t i d u r a s ,

y

l e r e f i r i e r o n l a s p a l a b r a s d e l « c o p e r o m a y o r » .

1 9

1

Cuando e l r ey Ezequías lo oyó, r asgó sus ves t iduras , se cubr ió

d e s a c o y e n t r ó e n e l t e m p l o d e Ya h v é .

2

Y e n v i ó a E l i a q u i n , m a y o r -

domo de pa lac io ; a Sebná , secre tar io , y a los más anc ianos de los sacer -

dotes , ves t idos de saco, a l profe ta I sa ías , h i jo de Amós .

3

Y l e d i j e ron:

to , «esa caña ro ta»

1 7

, n i p o r p a r t e d e Ya h v é , c u y o d o m i n i o h a b í a q u e -

d a d o r e d u c i d o a J e r u s a l é n , p o r v i r t u d d e la r e f o r m a d e E z e q u í a s ,

s e g ú n l a c o n c e p c i ó n p e y o r a t i v a d e l o s a s i r i o s . L o s m i n i s t r o s d e E z e -

q u í a s t e m e n e l e f e c t o d e s m o r a l i z a d o r d e l d i s c u r s o d e l c o p e r o y l e

r u e g a n q u e h a b l e n o e n j u d í o , q u e e s l a l e n g u a d e l p u e b l o , s i n o e n

a r a m e o , q u e e r a l a l e n g u a c u l t a

18

. Pero e l copero los t r a t a con inso-

l e n c i a , n e g a n d o a E z e q u í a s h a s t a e l t í t u l o el e r e y , m i e n t r a s s e d e s h a -

ce en encomios de Senaquer ib , e l «sar ru rabu, Sar Assur» , e l gran rey ,

e l r e y d e As i r i a . P e r o e l p u e b l o o b e d e c i ó l a c o n s i g n a r e c i b i d a g u a r -

d a n d o u n s i l e n c i o a b s o l u t o .

CAPITULO ig

S ú p l i c a a I sa í a s . 1 9 1 - 7

L l e n o d e d o l o r p o r l a s b l a s f e m i a s p r o f e r i d a s c o n t r a Ya h v é , E z e -

quía s envía una de lega c ión a I sa ías para m os t ra r l e 10 t r ágico de l a

s i t u a c i ó n , u s a n d o u n p r o v e r b i o t o c o l ó g i c o y s u p l i c a r l e q u e í n t e r -

17

Era un s ímbolo proverbia l , c f . Ez 29,6s . Las t ropas egipc ias fue ron de rrotadas por la s

as i ría s en El teqeh, a l N . de Libná (c f. 19,8). Egipto conoce en es ta época ba ja una se rie de

dinast ía s foráneas , s igno de su disgregac ión inte rna . Estamos en la XXV dinast ía , a l f ina l

de l gobie rno de Sabaka (716-701) o en e l re inado de Saba taka (701-689), cuya débi l autoridad

de ja la s manos l ibres a su genera l Taharqa , quien fe sucede en 689, re suc i tando la l iga de los

prínc ipes s i rios cont ra Asi ria ; pe ro t iene que hui r en dos ocasiones ante la s t ropas de Nínive .

8

י

i nte rnae iona l o Koiné semí t ica cuando ¡os e s tados a rameos occ identa le s pe rdie ron su inde -

pendenc ia ba jo Tigla t P i le se r III . Cf. A . DUPONT-SOMMER, I.es Aramccns (Pa rí s J949) p.85s;

Ir ., L'Ostracon aramceu J'Assur: Syria 24 ( 944- 45) 24-61; A . DIEZ MACHO, Arameo: E D G A R

I 669.

1

Cf. Sa l 48,7; Is 13,8; Je r 6,24; Miq 4,9s . Era un modo de dec i r que se encont raban en e l

mayor pe l igro y é s te e ra inevi table .



2 B e y e s 4

33

Eי> n t o n c e s I s a í a s , h i j o d e Am o s , m a n d ó a d e c i r a E z e q u í a s : « As í

d i c e Ya h v é , D i o s d e I s r a e l : "He e s c u c h a d o l a p l e g a r i a q u e m e h a s e l e -

v a d o s o b r e S e n a q u e r i b , r e y d e As i r i a ' . 21 E s t a e s l a p a l a b r a q u e Ya h v é

h a p r o n u n c i a d o c o n t r a é l :

T e d e s p r e c i a , h a c e m o f a d e t i ,

v i rgen, h i j a de Sión;

de t rás de t i menea l a cabeza ,

h i j a d e J e r u s a l é n .

22 ¿A quién has in jur i ado y u l t r a j ado,

o cont ra quién has a l zado l a voz ?

¡Has a l zado en a l to tus o jos

cont ra e l Santo de I s rae l

23 P o r b o c a d e t u s m e n s a j e r o s

has in jur i ado a l Señor y has d icho:

— C o n la m u c h e d u m b r e d e m i s c a r r o s

m e h e h e c h o p o d e r o s o ,

he esca lado l a c ima de los montes ,

l a s c u m b r e s d e l L í b a n o ;

he cor t ado* sus más a l tos cedros ,

sus más escogidos c ipreses ;

h e p e n e t r a d o * h a s t a e l l u g a r m á s r e t i r a d o ,

d e s u f r o n d o s o b o s q u e d e c e d r o s .

24 Yo h e e x c a v a d o y b e b i d o

a g u a s e x t r a n j e r a s ;

y he secado con l a p lanta de mis p ies

todos los brazos de l Ni lo de Egipto .

25 ¿No lo has o ído ?

De l u e n g o s t i e m p o s l o h e p r e p a r a d o ;

d e s d e t i e m p o s a n t i g u o s l o t e n g o d e c i d i d o .

Ahora lo he l l evado a e fec to .

T ú r e d u j i s t e a m o n t o n e s d e e s c o m b r o s

las c iudades for t i f i cadas ;

26

s u s h a b i t a n t e s , i m p o t e n t e s ,

q u e d a r o n c o n s t e r n a d o s y c o n f u s o s ;

f u e r o n c o m o l a h i e r b a d e l c a m p o

y e l verdor de l césped;

c o m o e l h e n o d e l o s t e j a d o s

y e l grano agos tado antes de espigar .

27 Pe ro yo con ozco cu ánd o t e s i entas ,

cuándo sa les y ent ras

y c u á n d o t e e n f u r e c e s c o n t r a m í .

28 Y , p o r h a b e r t e a i r a d o c o n t r a m í ,

h a s t a e l p u n t o d e h a b e r l l e g a d o t u a r r o g a n c i a

a mis o ídos ,

pondré mi ani l lo en tus nar i ces ,

O r á c u l o d e I s a í a s .

1 9 ,2 0 - 3 4

E s l a r e s p u e s t a d e Di o s a l a o r a c i ó n d e l r e y . P r o p i a m e n t e e s u n a

elegía de l monarca as i r io , en t r es par t es : 1 .

a

) se condena e l orgul lo

d e S e n a q u e r i b ( v .2 1 - 2 8 ) ; 2 .

a

) se da un s igno a Ezequías de l a l iumi -

* 2 3 c G V g ; Η f u t u r o .

732

R e y e s

14

73 3

7 9

v i a r m e ns a j e r os a Ezeq uías d ic i endo : 1° «Así debéi s hablar a E ze-

q u í a s , r e y d e J u d á : No t e e n g a ñ e t u D i o s , e n q u i e n c o n f í a s , d i c i é n d o t e

q u e J e r u s a l é n n o s e r á e n t r e g a d a e n m a n o s d e l r e y d e As i r i a . n He

aquí que tú mismo has o ído lo que los reyes de As i r i a han hecho con

todos los pa í ses , consagrándolos a l exterminio . Y ¿vas a escapar tú?

12 ¿Los han l ibr ado acaso los d ioses de los pueblos q ue mis pa dres han

d e s t r u i d o , c o m o Go z á n , J a r á n , Re s e f y l o s h a b i t a n t e s d e E d é n , q u e

e s t a b a n e n T e l a s a r ? 1

3

¿ Dó n d e e s t á n a h o r a e l r e y d e J a m a t , e l d e A r -

p a d , e l d e l a c i u d a d d e S e f a r v a y i m , d e He n á y d e I v v á ? »

1

4

E z e q u í a s t o m ó l a s c a r t a s d e m a n o d e l o s m e n s a j e r o s y l a s l e y ó ;

l u e g o s u b i ó a l t e m p l o d e Ya h v é y E z e q u í a s l a s e x t e n d i ó e n l a p r e s e n -

c í a d e Ya h v é .

15

Y E z e q u í a s o r ó d e l a n t e d e Ya h v é d i c i e n d o : « ¡ Ya h v é ,

Di o s d e I s r a e l, q u e e s t ás s e n t a d o s o b r e lo s q u e r u b i n e s T ú , q u e e r e s

e l único Dios sobre todos los re inos de l a t i e r ra ; Tú, que has hecho los

c ie los y l a t i e r ra .

16

Inc l ina , ¡oh Yahvé , t u o ído, y escuc ha; a bre ,

¡ o h Ya h v é , t u s o j o s y m i r a . E s c u c h a l a s p a l a b r a s q u e S e n a q u e r i b h a

envia do* a dec i r para u l t r a j a r a l Dio s v ivo. 17 Es c i e r to , ¡oh Ya hvé

Los rey es de A s i r i a han aso lado los pueblos y sus t i e r ras ; 18 y h an

e c h a d o s u s d i o s e s a l f u e g o , p o r q u e n o e r a n d i o s e s , s i n o h e c h u r a s d e

m a n o s d e h o m b r e s , l e ñ o s o p i e d r a s , y p o r e s o lo s h a n p o d i d o d e s t r u i r .

1

9

Ah o r a , p u e s , ¡ o h Ya h v é , D i o s n u e s t r o , s á l v a n o s d e s u s m a n o s ,

para que sepan todos los re inos de l a t i e r ra que sólo tú , Yahvé , e res

Di o s » .

s e g u n d o m e n s a j e a E z e q u í a s , j u n t o c o n u n a c a r t a p e r s o n a l

8

i n t i m á n -

d o l é l a r e n d i c i ó n . L a s r a z o n e s e r a n l a s m i s m a s d e l a p r i m e r a p r o c l a -

m a : Ya h v é n o l e l i b r a r í a , c o m o n o f u e r o n l i b r a d a s Gu z á n ( c f . 1 7 ,5 ) ,

H a r r á n ( G é n 1 1 , 3 1 )

9

, a l e s t e d e l E u f r a t e s , Re s e f

10

, n i l a r egión de l

E d é n

11

(c f . Ez 27,23) .

O r a c i ó n d e E z e q u í a s . 1 9 ,1 4 - 1 9

E l r o l l o d e l p a p i r o l o l le v ó E z e q u í a s a l t e m p l o y l o d e s p l e g ó c o m o

« c u e r p o d e l d e l i t o » a n t e e l S e ñ o r , e l e v a n d o a D i o s u n a f e r v o r o s a p i e -

g a r i a , q u e e s u n a a d m i r a b l e p r o f e s i ó n d e f e e n Ya h v é , ú n i c o Di o s

v e r d a d e r o

12

.

*16 c G S Vg Var G Is 37 ; Η añade «a él» .

8

En favo r de l a au ten t i cidad de l a car t a , cf . R. DUSSAUD. Observations enfaveur de l 'authen-

ticité de la lettre addressée par Sénnachérib á Ezechias, en Actes du Congrés intern. d'Hist.

des Relig. (Par í s 1923) p .5s .

9

H a r r a n e s l a a n t i g u a c i u d a d p a t r i a r c a l e n z o n a a m o r r e a q u e r i n d e c u l t o a l d i o s S i n

( L u n a ) . D e s d e f i ne s d e l s e g u n d o m i l e n i o c a e b a j o la ó r b i t a a s i r ia , p e r o s u p o b l a c i ó n e s p r i n c i -

p á l m e n t e a r a m e a . C f . S . LLOYD־W. BRICE, Harran: AnS t 1 (1951) 77-112 .

10

R e s e f s e i d e n t i f i c a c o n l a R a s a p p a d e l a s i n s c r i p c i o n e s c u n e i f o r m e s , q u e f u e r e s i d e n c i a

l a r g o t i e m p o d e u n g o b e r n a d o r a s i r i o . E s l a a c t u a l R e s a f a h o R u s á f e h , a u n o s 2 5 k i l ó m e t r o s

a l O . d e l E u f r a t e s s u p e r i o r y 1 2 5 k i l ó m e t r o s a l N O . d e P a l m i r a . C f . E . D H OR M E, II Rais:

Β Ρ I 1 2 1 8 .

11

Son los «h i jos del

E d é n » , B i t A d i n i e n l o s t e x t o s c u n e i f o r m e s , a a m b o s l a d o s d e l E u f r a -

t e s m e d i o . U n a c i u d a d i m p o r t a n t e a l m e d i o d í a d e l a r e g i ó n e r a T e l a ' á s á r , q u e e s u n a e r r a t a

d e l n o m b r e a c á d i c o T i l - B a s , s e g ú n W i n c k l e r , l a T e l l B a s a r a c t u a l . S o b r e l a s o t r a s c i u d a d e s ,

cf• 18 ,34 . Ana, en Η « H e na

c

», no es t á b i en iden t i f i cad a. Ta l vez per t en eciera a l a Si r i a sep ten-

t r i o n a l . E l Η «lá

c

i r » d e l v . 1 3 s e c o n s i d e r a c o m o u n a g l o s a , q u e a l g u n o s o m i t e n ( D e V a u x )

y o t r o s t r a d u c e n p o r « u n r e y p a r a c a d a c i u d a d » .

12

C f . M. VERNES, La priére d'Ezechias: JA 13 (1919) 3óoss ; 481-48 5 .



2 R e y e s 1 3

35

Senaquer ib , r ey de As i r i a , l evantó e l campo, y poniéndose en carmino,

s e v o l v i ó a N í n i v e , d o n d e p e r m a n e c i ó .

37

Y e s t a n d o p o s t r a d o e n a d o -

rac ión en e l t emplo de su d ios Nis rok, Adrammélek y Saréser , sus h i jos ,

l e d i e r o n m u e r t e a e s p a d a y h u y e r o n a l p a í s d e Ar a r a t . E n l u g a * s u y o

r e i n ó s u h i j o As a r - J a d d ó n .

2 0

1

P o r a q u e l t i e m p o , E z e q u í a s e n f e r m ó d e m u e r t e , y e l p r o f e t a

I sa ías , h i jo de Amos , v ino a é l y l e d i jo : «Así d ice Yahvé: 'Ar regla los

asuntos de tu casa , porque vas a mor i r , y no v iv i rás más '» .

2

E n t o n c e s

Ezequías volvió su ros t ro hac ia l a pared y oró a Yahvé dic iendo:

3

« ¡ Ay , Ya h v é יAc u é r d a t e d e q u e m e h e c o n d u c i d o e n t u p r e s e n c i a

De l t e x t o b í b l i c o p a r e c e d e d u c i r s e q u e S e n a q u e r i b p e r m a n e c i ó

e n Ní n i v e y a l l í m u r i ó p o c o d e s p u é s . E s u n f e n ó m e n o d e a c o r t a m i e n -

t o h i s t ó r i c o . E n r e a l i d a d p a s a r o n c e r c a d e v e i n t e a ñ o s e n t r e a q u e l l a

e x p e d i c i ó n y s u m u e r t e , d u r a n t e l o s c u a l e s r e a l i z ó b r i l l a n t e s c a m -

p a ñ a s , p . e j . , e n 6 9 1 l a c o n q u i s t a d e Ba b i l o n i a . P e r o e n t o d o e s e t i e m -

po de jó en paz a Jerusa lén . Su ases ina to tuvo lugar e l 20 de t ebe t de

6 8 1 , e s d e c i r , a p r i m e r o s d e e n e r o d e 6 8 0 , e n Ba b i l o n i a

15

, a l ent rar

e n e l t e m p l o d e M a r d u k

16

, por dos de sus h i jos

17

, e l p r i m o g é n i t o y

o t r o , q u e l u e g o s e r e f u g i a r o n e n Ar m e n i a

18

y , p o r f i n , f u e r o n v e n -

c i d o s p o r e l h e r e d e r o , As a r h a d ó n

1 9

.

CAPITULO 20

Na r r a t r e s h e c h o s d e l a v i d a d e E z e q u í a s a n t e r i o r e s a l a c a m p a ñ a

d e S e n a q u e r i b .

M i l a g r o s a c u r a c i ó n d e E z e q u í a s . 2 0 ,1 - 1 1

La in t roducción cronológica es vaga: «por entonces». Los v .6 y 12

i n d i c a n q u e e l h e c h o e s a n t e r i o r a l a i n v a s i ó n d e S e n a q u e r i b L a

enfermedad podr ía ser una ú lcera t ropica l de f i l a r í a o e l e fant i as i s .

15

L o s a n a l e s d e A s u r b a n i p a l a t e s t i g u a n q u e e l a s e s i n a t o t u v o l u g a r e n B a b i l o n i a . C u a n d o

s e a p o d e r ó d e e s a c i u d a d e n 6 4 8 b u s c ó a l o s a s e s i n o s d e s u p a d r e q u e t o d a v í a v i v í a n y l os m a t ó

e n e l m i s m o l u g a r d e l c r i m e n , i . e . , e n t r e e l « s e du y e l l a m a s s u » , q u e e r a n d o s g e n i o s a l a d o s a

l a p u e r t a d e l t e m p l o d e M a r d u k d e B a b i l o n i a , t r a í d o s a l l í p o r A s a r h a d d o n , q u e e r a h ij o d e l a

b a b i l o n i a N i k u a ( c f . W i n c k l e r , Z i m m e r n , D h o r m e , P l e s s i s : D B S I 7 9 3 ) •

1

י י E l n o m b r e N i s r o k e s d e s c o n o c i d o e n el

p a n t e ó n a s i r i o . S e g ú n W i n c k l e r e n c u b r e e l

n o m b r e d e M a r d u k . C f . J . P . L E T T I N G A : V T 7 ( 1 0 5 7 ) 1 0 5 s . , .

1

Lל a d e s i g n a c i ó n d e A s a r h a d d o n c o m o h e r e d e r o , e n l u g a r d e l p r i m o g é n i t o , a g i t o f u e r -

t e m e n t e a l a f a m i l i a r e a l . A u n q u e n o s e e x c l u y e l a c o m p l i c i d a d d e A s a r h a d ó n a q u i e n B. M e i s -

s n e r (Neue Nachrichten... 1 9 3 2 ) a t r i b u y e e l a s e s i n a t o , é s t e f u e o b r a p r o p i a m e n t e d e l p r i m o -

g é n i t o , A d r a m - m e l e k , y o t r o , S a r e s e r . S e h a p e n s a d o q u e S a r e s e r d e s i g n e a N a b u - s a r - A s s u r ,

q u e e r a u n o d e l o s p r i n c i p a l e s o f i c i a l e s d e l a c o r t e , y g o b e r n a d o r d e M a q a s í , p u e s l a s f u e n t e s

b a b i l ó n i c a s y g r i e g a s s ó l o m e n c i o n a n a u n o d e l o s h i j o s . P e r o u n a i n s c r i p c i ó n d e A s a r h a d d o n

h a b l a d e s u s h e r m a n o s , e n p l u r a l , q u e c o n c i b i e r o n e l m a l : l o c u a l c o n f i r m a l a n a r r a c i ó n b í -

blica .

18

U r a r t u e n a s i r i o e q u i v a l e a A r a r a t , e n A r m e n i a .

19

H a m i g a l b a t e n M e s o p o t a m i a d e l n o r t e f u e e l e s c e n a r i o d e l a g u e r r a c i v i l e n t re A s a r -

h a d d ó n y s u h e r m a n o m a y o r , a p o y a d o e n p a r t e p o r e l e j é r c i t o . D u r ó c e r c a d e d e s m e s e s .

E l d í a 5 8 , 1 8 d e A d a r ( m a r z o ) d e 6 8 0 , A s a r h a d d o n e n t r ó v e n c e d o r e n N i n i v e . Su re i n a d o

( 6 8 0 - 6 6 9 ) f u e u n o d e l o s m á s g l o r i o s o s p a r a A s i r í a .

í

S i e s te c a p . e s t a b a p r i m i t i v a m e n t e t r a s 1 8 , 1 3 a «e l a ñ o 1 4 d e E z e q u í a s » , e n t o n e s l a e n -

f e r m e d a d d e b i ó s e r h ac í a e l 7 1 4 , a n te s d e la c a m p a ñ a d e S a rg ó n c o n t r a A s d o d ( 1 7

י י )•

A d m i t e n e s a f e c h a P a v l o v s k y , y h a c i a e l 7 1 2 S m y t h ( I , 2 7 9 k , p . 8 5 6 ) , G a r o f a l o ( p . A ) •

7 2

R e y e s

2

y mi f r eno en tus lab ios

y te haré volver por e l camino

p o r e l q u e h a s

venido.

29

Y és ta será para t i l a seña l : es t e año se comerá lo que brote de l a

semi l l a abandonada , y e l año s iguiente lo que nazca s in sembrar ; pero

a l t e rcer año sembraré i s y cosecharé i s , p l antaré i s v iñas y comeré i s

su f ru to .

30

El r es to superviviente de l a casa de Judá volverá a a r ra igar por

d e b a j o y d a r á f r u t o p o r a r r i b a ,

31

p o r q u e d e J e r u s a l é n s a l d r á u n r e s -

to , y un grupo superviviente de l monte de Sión. El ce lo de Yahvé Se-

baot hará es to .

32

Por lo cua l , as í d i ce Yahvé acerca de l r ey de As i r i a :

No ent rará en es t a c iudad

ni lanz ará all í un a flecha;

n o l e o p o n d r á e s c u d o

ni cons t ru i rá cont ra e l l a t e r raplenes .

33

P o r e l c a m i n o q u e h a v e n i d o * r e g r e s a r á ,

y en es t a c iudad no ent rará .

Or á c u l o d e Ya h v é .

34

Yo prote geré a es t a c iudad para sa lvar l a ,

e n a t e n c i ó n a

mí

m i s m o

y a David , mi s i e rvo».

35

Y sucedió que aquel l a noche sa l ió e l ángel de Yahvé e h i r ió en e l

campamento de As i r í a a c i ento ochenta y c inco mi l , y , a l l evantar se

por l a mañana , v ie ron que todos e l los e ran cadáveres . ג6 Ent once s

I l ac ión de su enemigo (v .29-31) , y 3 .

a

) se l e promete l a l iberac ión

de Jerusa lén (v .32-34) . El es t i lo es de I sa ías , a lo más , r e tocado por

a l g ú n d i s c í p u l o . L a p r o f e c í a s e h a l l a e n I s 3 7 ,2 1 - 3 7 , a l a q u e r e m i -

t i m o s .

D e s a s t r e y m u e r t e d e S e n a q u e r i b . 1 9 ,3 5 - 3 7

E l e j é r c i t o a s i r io f u e d i e z m a d o e n u n a n o c h e p o r u n a z o t e d e

Di o s , t a l v e z la p e s t e , o b r a d e u n á n g e l e x t e r m i n a d o r ( c f . 2 S a m

24,15-16; Ex 12,23)

13

· He r o d o t o d a l u z s o b r e e l h e c h o

14

: « E n t i e m -

p o d e S e t h o n , s a c e r d o t e e g i p c i o , p o c o d e s p u é s d e l r e i n a d o d e S a b a -

ka (716-701) , e l e j é rc i to de «Sanachar ibos», acampado en Pelusa , en

l a f r o n t e r a eg i p c i a , u n a n o c h e f u e i n v a d i d o p o r i n n u m e r a b l e s r a t o -

n e s , q u e r o y e r o n l a s a r m a s y c o r r e a s d e l o s e s c u d o s y , s o b r e t o d o ,

p r o p a g a r o n l a p e s t e . A l a m a ñ a n a s i g u i e n t e , a l v e r S e n a q u e r i b l o s

e s t r a g o s f u l m i n a n t e s d e l a e p i d e m i a , l e v a n t ó i n m e d i a t a m e n t e e l c a m -

p o y s e m a r c h ó » . S e g ú n He r o d o t o , e s e p r o d i g i o s e r e c o r d a b a e n u n a

e s c u l t u r a d e l t e m p l o d e E f a i s t o s , q u e t e n í a u n r a t ó n e n l a m a n o .

* 3 3 c a l g m s s v e r s I s 3 7 ; Η f u t u r o .

13

L a c i f r a d e 1 8 5 . 0 0 0 h o m b r e s m u e r t o s n o s e h a l l a e n 2 C r 3 2 , 3 T . P a r e c e s e r u n a h i p é r -

b o l e d e l o s e s c r i b a s . E l d e s a s t r e n o t u v o l u g a r a n t e l o s m u r o s d e J e r u s a l é n , c o m o p i e n s a

F . J o s e f o (Arit. 1 0 , 1 5 , 5 n . 2 1 ) , s i n o e n e l s u r d e P a l e s t i n a , q u e d a e n t r a d a h a c i a E g i p t o . F . J o -

s e f o (Ant. τ ο , τ , 5 n . 2 r ) i m p u t a e l d e s a s t r e a u n a v i o l e n t a e p i d e m i a p e s t í f e r a . D e s d e l a a n t i -

g ü e d a d s o n c o n o c i d a s l a s r a t a s c o m o p o r t a d o r a s d e l a p e s t e b u b ó n i c a . A s e m e j a n z a d e 1 S a m

5 , 9 . 1 2 y 6 , 4 . 1 1 . 1 8 , e l i n s t r u m e n t o v i s i b l e d e l á n g e l e x t e r m i n a d o r p o d r í a n s e r e s o s r o e d o r e s .

" Hist. I I 141.



2 R e y e s 1 3

37

12 P o r a q u e l t i e m p o , M e r o d a k Ba l a d á n , h i j o d e Ba l a d á n , r e y d e

Babi lonia , envió car t as y un presente a Ezequías , pues tuvo not i c i a de

q u e h a b í a e s t a d o e n f e r m o .

13

E z e q u í a s r e c i b i ó g o z o *

a

de ellos y les

mos t ró toda l a casa*

6

de l t esoro , l a p la t a , e l oro , los a romas , los ungüen-

tos prec iosos , su a rmer ía , y todo cuanto se encont raba en sus t esoros ;

no hu bo cosa que Eze quías no l es mos t ra se as í en su casa co m o en

todos sus dominios .

1

4

En tonc es v ino e l profe ta I sa ías a l r ey Eze quías y l e d i jo : «¿ Q ué

h a n d i c h o e s o s h o m b r e s y d e d ó n d e h a n v e n i d o a t i ? » E z e q u í a s r e s -

p o n d i ó : « Ha n v e n i d o d e t i e r r a l e j a n a , d e Ba b i l o n i a » . 1

5

« ¿ Q u é h a n

vi s to en tu casa?», r epl i có I sa ías . Y Ezequías respondió: «Todo cuanto

hay en mi casa han vi s to ; no hay nada en mis t esoros que no se lo haya

enseñ ado» . 16 I sa ías entonc es d i jo a Ezeq uías : «Esc ucha l a pa lab ra de

Y a h v é :

17

He a q u í q u e v e n d r á n d í a s e n q u e c u a n t o h a y e n t u c a s a y

cuanto tus padres a t esoraron has ta e l d í a de hoy será l l evado a Babi -

l o n i a . No q u e d a r á n a d a , d i c e Ya h v é .

18

Y cog erán hi jos tuyos , d e los

q u e p r o c e d a n d e t i y t ú e n g e n d r e s , p a r a q u e s e a n e u n u c o s e n la c o r t e

a m i g o d e n o v e d a d e s ( c f . 1 6 , i o s ) , c o n o c e r í a e l r e l o j d e s o l p o r m e d i o

d e l o s a s i r i o s ; p e r o s u s i n v e n t o r e s f u e r o n l o s b a b i l o n i o s

g

.

E m b a j a d a d e M e r o d a k - B a la d á n . 2 0 ,1 2 - 1 9

De b i ó d e o c u r r i r d u r a n t e e l p r i m e r r e i n a d o d e M e r o d a k e n Ba -

bi lonia (721-710)

1 0

. M e r o d a k - Ba l a d a n ( H y e n a l g u n a s v e r s i o n e s Be -

r ó d a q ; e n a c á d i c o M a r d u k - a p a l - i d d i m = « e l d i o s M a r d u k h a d a d o

un hi jo») , e ra j e fe de l as t r ibus a rameas de Bi t Yakini , en e l gol fo Pér -

s i c o , q u i e n , a l t o m a r i l e g a l m e n t e S a r g ó n e l p o d e r , s e a d u e ñ ó d e l t r o -

n o d e Ba b i l o n i a e n 7 2 1 , d o n d e s e m a n t u v o h a s t a q u e f u e e x p u l s a d o

p o r S a r g ó n e n 7 1 0 . A l m o r i r S a r g ó n , M e r o d a k v o l v i ó a Ba b i l o n i a y ,

c o n e l a p o y o d e l o s e l a m i t a s , r e i n ó d e n u e v o d u r a n t e n u e v e m e s e s ,

e n t r e 7 0 3 - 7 0 2 , h a s t a q u e f u e a r r o j a d o d e f i n i t i v a m e n t e p o r S e n a q u e -

r i b . L a e m b a j a d a t e n d r í a l u g a r a n t e s d e l a p r i m e r a i n v a s i ó n , t a l v e z

hacia 713, con e l f in de fe l i c i t a r a Ezequías , por su curac ión

״

, según

el uso or i enta l

12

; pero , en e l fon do, su obje t ivo era ganar a Judá para

su coal i c ión ant i as i r i a . Ezequías , ha lagado, l es mues t ra sus t e rosos ,

s u s a r s e n a l e s y t o d o s s u s r e c u r s o s . E s t a o s t e n t a c i ó n , a d e m á s d e u n

a l a r d e d e s u s r i q u e z a s , e r a u n a p r o m e s a i m p l í c i t a d e a p o y o . P e r o e s o

e r a d e j a r d e s e r n e u t r a l y d u d a r d e l a a y u d a d e Ya h v é

.(cf׳ 1 Re 20,

43) .

I sa ías l e pred ice co mo cas t igo l a caut iv ida d de los judío s en Ba-

*13a c a lg. mss G S Vg I s 39; Η «oyó».

* 1 3 b m u c h o s m s s S V g I s 3 9 o m i t e n « c a s a » ; H l e e «tesoros׳», Vg « arom ata» .

י H e r o d o t o , I I , 1 0 9 , a f i r m a q u e e l « p o lo s » y el « g n o m o n » y l a s d o c e d i v i s i o n e s d el día ,

l a s h a n r e c i b i d o l o s g r i e g o s d e l o s b a b i l o n i o s . E l « p o l o s » m a r c a l a h o r a p o r e l á n g u l o d e l a s o m -

b r a , y e l g n o m o n p o r l a l o n g i t u d d e l a s o m b r a s o b r e e l c u a d r a n t e . U n c u a d r a n t e s o l a r p o r t a t i l

d e l t i p o d e l « p o l o s » , e s c u l p i d o e n m a r f i l , d e l t i e m p o d e M e n e f t a h ( 1 2 3 4 - 1 2 2 5 ) , f u e l a l l a d o

e n G u e z e r e n 1 9 2 3 . Y e n J e r u s a l é n e n 1 9 2 3 - 2 5 , e n l a s e x c a v a c i o n e s e n e l O f e l , s e h a h a l l a d o

u n p e q u e ñ o g n o m o n d e b r o n c e . C f . R . A . S . M A C A L IS T E R - J. G A R R O W D U N C A N ,

Ε κ α υ . o n

the HUI of Óphel: P a l . E x p l . F u n d . A n n u a l 1 9 2 3 - 2 5 ( L o n d r e s 1 9 2 6 ) , p . 5 4 s . t i g . 1 4 4 - 1 4 6 .

10

A s í o p i n a n M é d e b i e l l e , G a r o f a l o , S m y t h .

1 1 A l f i n d e l v . 1 2 G L S c o n I s 3 9 ,1 e n v e z d e l n o m b r e p r o p i o E z e q u í a s Hizqiysmu l e e n

wavyehezáq — y r e c o b r ó l a s f u e r z a s .

12

E j e m p l o s d e s e m e j a n t e s g r a t u l a c i o n e s s e h a l l a n e n l a s t a b l i l l a s d e E l - A m a t r i • ^ e n t r e

e l r e y d e B a b i l o n i a B u m a b u r i a s " I I y e l re y d e E g i p t o , A m e n o p h i s I V ( s . X I V a . L · ) · C l .

J . A. KNUDZON, Die El-Amarna Tafaeln ( V o r d e r a s i a t i s c h e B i b l i o t h e k 2 ) n . 9 .

24

S•Eiíirtura : AT 2

736

R e y e s

127 2

con f ide l idad e ín tegro corazón y he obrado lo bueno a tus o jos» .

Y E z e q u í a s l l o r ó a b u n d a n t e s l á g r i m a s .

4

Y sucedió que aún no había

sa l ido I sa ías de l pa t io cent ra l cuando Yahvé l e habló de es t e modo:

5

«Vuélv e te y d i a Ezeq uías , pr ínc ipe de mi pue blo: 'As í d ice Yahv é ,

]Dios de D avid , tu padr e : H e escu chad o tu orac ión, y he v i s to tus l á -

g r i m a s . He a q u í q u e t e v o y a c u r a r . De n t r o d e t r e s d í a s p o d r á s s u b i r

a l t em plo d e Yahv é . 6 Añ adi r é a tus d ías quin ce años , t e l ibraré a t i y

a es t a c iudad de l as manos de l r ey de As i r í a , y protegeré a es t a c iudad

e n a t e n c i ó n a m í m i s m o y a m i s i e r v o Da v i d ' » .

7

Ε I sa ías d i spuso: «Co-

ged un emplas to de h igos secos». Lo cogieron, lo pus ieron sobre l a

úlcera , y sanó.

8

Y Ezequías había preguntado a I sa ías : «¿Cuál será l a señal de que

Ya h v é m e s a n a r á y p o d r é s u b i r d e n t r o d e t r e s d í a s a l t e m p l o d e Ya h -

vé?»

9

I sa ías r espondió: «Es ta será para t í l a seña l , de par t e de Yahvé ,

d e q u e Ya h v é c u m p l i r á l a p a l a b r a q u e h a d i c h o : ¿ Qu i e r e s q u e l a s o m -

bra ade la nte d iez grados o que re t roce da d iez grados?» 1° Ezeq uías

repl i có: «Fáci l es a l a sombra ade lantar d iez grados . No; que l a som-

bra vuelva a t rás d iez grados», n Entonces e l profe ta I sa ías invocó a

Yahvé e h izo re t roceder a l a sombra los d iez grados que había ya ba-

j a d o e n e l c u a d r a n t e d e Aj a z .

L a s o l i c i t u d p a t e r n a l d e Ya h v é r e s p l a n d e c e e n e s e a v i s o d e l a m u e r t e

p r ó x i m a , a l c u a l c o r r e s p o n d e l a p l e g a r i a a r d i e n t e d e l r e y , j o v e n y s i n

h e r e d e r o

2

. Dios oye en seguida su pe t i c ión. I sa ías no ha l l egado aún

a l s e g u n d o a t r i o

3

y v u e l v e c o n l a t r i p l e p r o m e s a d e c u r a c i ó n r á p i d a ,

q u i n c e a ñ o s m á s d e v i d a y l a p r o t e c c i ó n c o n t r a e l a s i r i o . E l e m p l a s t o

d e h i g o s e r a u s a d o

4

e n Or i e n t e c o n t r a l a s ú l c e r a s e i n f l a m a c i o n e s

5

.

A l a p r u e b a p e d i d a p o r e l r e y , I s a í a s p r o p o n e e l m i l a g r o d e l r e l o j

6

..

Un r e t r o c e s o e r a m á s d e m o s t r a t i v o p a r a l a i n g e n u i d a d d e l r e y q u e

u n a a c e l e r a c i ó n d e l m o v i m i e n t o n o r m a l . P a r a e l m i l a g r o n o h a c e

f a l t a u n a i n v e r s i ó n d e l m o v i m i e n t o d e r o t a c i ó n d e l a t ie r r a ; b a s t a

u n a s i m p l e r e f r a c c i ó n d e l o s r a y o s s o l a r e s

7

(c f . Jos 10,12ss ) . As í e l

s o l p a r e c e h a b e r r e t r o c e d i d o ( I s 3 8 ,8 ; E c l o 4 8 ,2 3 ) . De s d e e l l e c h o

p u d o e l r e y c o n t e m p l a r e l m i l a g r o e n e l c u a d r a n t e d e Aj a z

8

. E s t e ,

2

S u h i j o M a n a s e s n a c i ó t r e s a ñ o s d e s p u é s ( 2 1 , 1 ) ; y E z e q u í a s t e n d r í a e n t o n c e s d i e c i n u e v e

a ñ o s ( S c h e d l ) o v e i n t i n u e v e a ñ o s ( P a v l o v s k y ) .

3

11 el patio d e en medio o central; V g mediam partem a trii. E s e l a t r i o s i t u a d o e n t r e e l

p a l a c i o y e l a t r i o d e l T e m p l o ( r R e 7 , 8 ) .

4

E l v . 7 d e b i e r a e s t a r t r a s e l v . n . G

bl

S i r u s a n e l i m p e r a t i v o Ponedle... y sanará.

5

C f . P U N J O , Hist. Nat. 2 3 , 7 ; S . J E R Ó N I M O , In Isaiam: M L 2 4 , 3 9 6 . C f . W . E B S T E I N , Die

Medizin im A.T. ( i g o i ) , P . 9 9 SS . L a c a t a p l a s m a h e c h a c o n h i g o s d e l a e s p e c i e l l a m a d a « d e -

b e l e t » , s e u s a e n v e t e r i n a r i a e q u i n a e n d i v e r s o s t e x t o s U g a r i t . ( c f . G O R D O N , Ugar. Handbook,

2 , 5 5 : 2 8 ) .

6

E n v . 9 b Η d i c e : halak = m a r c h ó , a v a n z ó ; i . e . la sombra ha avanzado. A s í F . J o s e f o y

d i v e r s a s v e r s i o n e s . P e r o Τ y G , S , V g l e e n hayelek = ¿ a c a s o a v a n z a r á ? Y a s í m u c h a s v e r s i o -

n e s a n t i g u a s y m o d e r n a s t r a d u c e n i n t e r r o g a t i v a m e n t e e l p r i m e r m i e m b r o . E l s e g u n d o , s í

e s t á e n f u t u r o e n e l o r i g i n a l Η ¿ r e t r o c e d e r á ? F . J o s e f o t r a d u c e : « L a s o m b r a h a a v a n z a d o

d i e z g r a d o s ¿ r e t r o c e d e r á o t r o s d i e z ? » S i n e m b a r g o , l a m a y o r í a t r a d u c e n l o s d o s m i e m b r o s

i n t e r r o g a t i v a m e n t e , c o n s i d e r a n d o l a l e c c i ó n halak d e l p r i m e r m i e m b r o c o m o u n i n f i n i t i v o

a b s o l u t o u s a d o i n t e r r o g a t i v a m e n t e ( M o n t g o m e r y ) . L a V g c o n g r a n i n t u i c i ó n v i e r t e V i s ut

ascendat...?

י Cf . I. SCHUSTER-HOLZAMMER, Manuale di sloria bíblica. II VT. ( T u r i n 1 9 4 2 ) p . 8 5 7 n . 2 ;

G A R O F A L O , p . 2 7 0 .

8

L a V g l o l l a m a r e l o j « h o r o l o g i o » . E s d i f í c i l s a b e r s i s e t r a t a b a d e u n v e r d a d e r o r e l o j d e

s o l o d e u n o b e l i s c o o c u a l q u i e r o t r o i n d i c a d o r q u e p r o y e c t a s e s u s o m b r a s o b r e u n a p l a t a f o r -

m a e n f o r m a d e e s c a l a , d i v i d i d a p o r l o m e n o s e n 2 0 g r a d o s o e s c a l o n e s ( H ma

c

álót).



2 B e y e s 1 409

J e r u s a l é n c i n c u e n t a y c i n c o . S u m a d r e s e l l a m a b a J e f s i b a h .

2

H i z o l o

malo a los o jos de Yahvé , imi tando l as abominaciones de l as gentes

que Yahvé había a r ro jado de de lante de los h i jos de I s rae l .

3

R e e d i f i c ó

los « lugares a l tos» que su padre , Ezequías , había des t ru ido, e r ig ió a l -

t a res a Baal , h i zo una «Aserá», como había hecho Ajaz , r ey de I s rae l ,

se pros te rnó an te todo e l e j é rc i to de los as t ros de l c i e lo y l es d io cul to .

4

Co n s t r u y ó t a m b i é n a l t a r es e n e l t e m p l o d e Ya h v é , d e l q u e Y a h v é

h a b í a d i c h o : « P o n d r é e n J e r u s a l é n m i n o m b r e » .

5

Y er ig ió a l t a res a

todo e l e j é rc i to de los as t ros de l c i e lo en los dos a t r ios de l t emplo de

Y a h v é .

6

Hizo pasar por e l fuego a su h i jo , se ent regó a l a magia y a los

e n c a n t a m i e n t o s , i n s t i t u y ó n i g r o m a n t e s y a d i v i n o s y , e n s u m a , f u e p r ó -

d i g o e n h a c e r l o m a l o a l o s o j o s d e Ya h v é , p r o v o c á n d o l e a i n d i g n a c i ó n .

7

Y has ta puso e l s imula cro de «Aserá», que había cons t ru id o, en e l t e m-

p í o d e Ya h v é , d e l q u e h a b í a d i c h o Ya h v é a Da v i d y a S a l o m ó n , s u h i j o :

« E n e s t e t e m p l o y e n J e r u s a l é n , q u e h e e s c o g i d o d e e n t r e t o d a s l a s

t r i b u s d e I s r a e l , p o n d r é m i n o m b r e p a r a s i e m p r e ;

8

y n o p e r m i t i r é

d e n u e v o q u e e l p i e d e I s r a e l a n d e e r r a n t e f u e r a d e l a t i e r r a q u e h e

d a d o a s u s p a d r e s , c o n t a l q u e c u i d e d e o b r a r e n t o d o c o n f o r m e a

c u a n t o y o I e s h e o r d e n a d o y c o n f o r m e a l a L e y q u e l e s p r e s c r i b i ó

mi s i e rvo Moisés» .

9

Pe ro e l los no h ic ie ron caso , y Mana sés los des -

c a r r i ó , in d u c i é n d o l o s a h a c e r e l m a l m á s a ú n q u e l a s g e n t e s q u e Ya h v é

había des t ru ido de lante de los h i jos de I s rae l .

1° Ent onc es Ya hvé hab ló as í por m edio d e sus s ie rvos los profe tas :

11 « P o r c u a n t o M a n a s é s , r e y d e J u d á , h a c o m e t i d o e s t a s a b o m i n a c i o -

n e s , o b r a n d o p e o r q u e c u a n t o h i c i e r o n l os a m o r r e o s q u e l e p r e c e d ie -

ron, y con sus ídolos ha inducido a Judá a pecar ,

12

por es to d ice as í

Ya h v é , D i o s d e I s r a e l : He a q u í q u e v o y a a c a r r e a r s o b r e J e r u s a l é n

y sobre Judá t a l desgrac ia , que a todos los que lo o igan l es r e t iñ i rán

a m b o s o í d o s . 1

3

Y e x t e n d e r é s o b r e J e r u s a l é n l a c u e r d a d e S a m a r í a y

2

E l j u i c i o e s m u y d u r o , p u e s s e e n t r e g ó a t o d a s la s a b o m i n a -

c i o n e s d e l o s c a n a n e o s .

3 16 SU

r e i n a d o r e p r e s e n t a u n a r e a c c i ó n d e l m á s a b y e c t o p a g a -

n i s m o . Re c o n s t r u y e l o s « a l t o s » , d e s t r u i d o s p o r s u p a d r e 1 8,4); eri ge

a l t a r e s a Ba a l y a s u p a r e d r a As e r á ; i n t r o d u c e t o d o e l p a n t e ó n a s i r i o :

«e l e j é rc i to de l c i e lo»: e l so l , l a luna y l a d iosa I s t a r , y los demás miem-

bros de l a r e l ig ión as t ra l acádica en Jerusa lén; cul t iva l a nefe loman-

c ía , l a n igro man cía y l a magia en tod as sus for ma s 2 . Inmoló a su

propio h i jo a Moloc (cf . 16 ,3 ; 23 ,10) ; y has ta puso en e l t emplo e l

ídolo de l a Aserá , con su cor t e jo , l a pros t i tuc ión re l ig iosa , f emenina

y m a s c u l i n a ( 2 3 ,7 )

3

. T a l p a g a n i z a c i ó n d e s c a r a d a , p e o r q u e l a d e l o s

amo rreo s (v . 11) , prov ocó l a opos ic ió n de los sacerdot es y de los pro -

f e t a s . E s t o s a n u n c i a n e l c a s t i g o : Co m o S a m a r í a , J e r u s a l é n s e r á a r r u i -

nada . La cuerda de medi r ( c f . Lam 2,8) y e l n ive l o p lomada (cf . Am

7 ,7 ) q u e l o s a lb a ñ i l e s u s a n p a r a l a c o n s t r u c c i ó n , s e r á n l o s i n s t r u m e n -

tos de su des t rucc ión s i s t emát i ca y to ta l ( c f . I s 34 ,11) . La imagen es

2

L a n i g r o m a n c í a o e v o c ac i ó n d e los m u e r t o s (l'í ° ób, Vg Pylho) es t aba severam ente

proh ib ida por el Dt (18 ,9 -22) y el Lev (19 ,26 ,31) . E l t érm ino Pytho des igna el nom bre fam i -

l i a r d e u n h e c h i c e r o . P r o c e d e d e l o r á c u l o d e D e l f o s , c u y o g u a r d i á n p r i m i t i v a m e n t e e r a u n a

serp ien te p i tón , y su sacerdo t i sa se l l am ó p i ton i sa. Cf . E . DHORME, L'évolution religieuse

d'Israel I (Par í s 1937) p .229ss .

3

E l v . 4 p a r e c e u n a g l o s a e x p l i c a t i v a . N ó t e s e l a o b s e r v a c i ó n h o m i l é t i c a . T o d o

el

p a s a j e

s e r e d u c e p a r a a l g u n o s ( B u r n e y , S t a d e ) a u n a h o m i l í a d e c a r á c t e r d e u t e r o n o m i s t a . L a l i s ta

d e a b o m i n a c i o n e s e s i n d e p e n d i e n t e d e l a d e l c . 2 3

738

Reyes 14

del r ey de Babi lonia» .

19

Y Ezequías respondió a I sa ías : «Jus ta es l a pa-

l a b r a d e Ya h v é q u e h a s p r o n u n c i a d o » . P u e s s e d i j o : « C i e r t a m e n t e e n

m i s d í a s h a b r á p a z y s e g u r i d a d » .

20

El r es to de los hechos de Ezequías y todas sus proezas , y cómo

hizo l a a lberca y e l acueducto para conduci r l as aguas a l a c iudad, es t á

escr i to en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de Judá .

21

D u r m i ó s e

Ezequías con sus padres , y re inó en su lugar su h i jo Manasés .

9

1

Do c e a ñ o s t e n ía M a n a s é s c u a n d o s u b i ó a l t r o n o , y r e i n ó e n

b i l o n i a c i e n t o d i e z a ñ o s m á s t a r d e ( c f . 2 5 ,1 - 1 7 ) . L a p r o f e c í a e s t a n t o

m á s s o r p r e n d e n t e c u a n t o q u e e n t o n c e s Ba b i l o n i a s i g n i f i c a b a m u y

p o c o a l l a d o d e l a p o d e r o s a As i r i a . E l r e y , a r r e p e n t i d o , r e c o n o c e q u e

la sentencia d iv ina es «buena»

13

.

E l a c u e d u c t o d e E z e q u í a s . 2 0 ,2 0 - 2 1

E n t r e s u s e m p r e s a s , e l a u t o r r e c u e r d a e l t ú n e l d e E z e q u í a s , f a -

m o s o e n l a a n t i g ü e d a d , q u e l l e v a b a e l a g u a d e s d e l a f u e n t e d e Gu i -

jón (1 Re 1 ,33) a l in t e r ior de l a c iudad. El canal ant iguo (18,17; I s

7 ,3 ) , ta l c o m o 1 0 d e j ó Aj a z , q u e d a b a a m e r c e d d e c u a l q u i e r s i t i a d o r .

P a r a e v i t a r l o , E z e q u í a s e x c a v ó e s e t ú n e l d e 4 5 6 m e t r o s d e l o n g i t u d ,

p o r d e b a j o d e l a c o l i n a d e Of e l , h a s t a d e s e m b o c a r e n l a p i s c i n a d e

Si loé . El Eclo (48,17) ce lebra t an gran obra

i 4

. L o s d e m á s h e c h o s d e

E z e q u í a s s e n a r r a n e n 2 Cr 2 9 - 3 2 . E n s u t i e m p o s e r e c o g i e r o n l o s

p r o v e r b i o s d e S a l o m ó n ( P r o v 2 5 ,1 ) .

CAPITULO 2 1

M a n a s e s r e y d e J u d á . 2 1 ,1 - 1 8

P o r v i o l e n t o c o n t r a s t e d e l a h i s t o r i a , a l r e y m á s p i a d o s o d e s p u é s

d e Da v i d s u c e d e e l m á s i m p í o d e l o s r e y e s d e J u d á .

1 Na c i ó t r e s a ñ o s d e s p u é s d e l a m i l a g r o s a c u r a c i ó n d e s u p a d r e

(cf . 20 ,3 .18; F . Josefo ,

Ant.

X 2 ,1) , a qu ien suced ió con sólo doce

a ñ o s . S u r e i n a d o d u r ó m á s d e m e d i o s i g l o

Κ e su

m a d r e

sólo sa-

bemos e l nombre , que fa l t a en 2 Cr 33. A e l l a debió t a l vez su im-

p i e d a d .

13

N o es u n s e n t i m i e n t o d e e g o í s m o , c o m o d i c e n a l g u n o s ( R . d e V a u x , S m y t h ) , s i n o

a g r a d e c i m i e n t o a D i o s , p o r q u e s u c a s t i g o n o e s i n m e d i a t o .

14

E l c a n a l f u e d e s c u b i e r t o e n 1 8 3 8 ( c f . E . ROBINSON-Ε. SMITH, Latcr Biblical Researehes

in Palestine I [ 1 9 5 6 ] p . 1 3 9 s s ) . E n 1 8 8 0 u n o s e s t u d i a n t e s d e s c u b r i e r o n l a inscr ipción de l a

pared o r i en tal del t únel , a unos sei s m et ros de l a sal ida de Si loé y a dos m et ros de al tu ra.

G r a b a d a e n l a r o c a v i v a , c o n s t a d e s e i s l í n e a s , e s c r i t a s e n l a p r i m i t i v a e s c r i t u r a m o n u m e n t a l

h e b r e a , e n b u e n h e b r e o c l á s ic o , c e l e b r a n d o l a p e r f o r a c i ó n y í a a p a r i c i ó n d e l a g u a . ( C f . D . D I -

RINGER, Le inscrizioni antico ebraiche-palestinesi (Florencia 19 34} p .81-102; D. DÍRINGER-

H. J. STOEBE, Uberlegungen zu Siloah-Inschriften: ZD PV 71 (1955) 124-140; H. MICHAUD,

Sur la pierre et l 'argile (Par i s -Neuchatel 1958) 64-72 ; L . E l . VINCENT, La soarce: RB (1911)

5 6 7 - 5 7 7 ; Le tunnel: Β (1912) 105-111 , 424-441; (1921) 410-433 ,541-56 9; Jérmalem de l Al\

I , p . 2 6 9 - 2 7 9 . L a i n s c r i p c i ó n e n c a s t e l l a n o p u e d e í e e r s e e n A m a í d i c h p . 5 3 0 n . 3 ; y E B G A R V I

6 8 8 - 6 9 1 .

1

L a f e c h a 6 9 9 - 6 4 3 e s l a q u e a s i g n a n S c h e d l , P a v i o v s k y - V o g t . L a r e d u c e n e n d i e z a ñ o s ,

6 8 7 - 6 4 2 , R . d e V a u x , D h o r m e , A l b r i g h t , C a m p b e l l , e t c . .

740

Reyes 14



2 B e y e s 1 409

1

Oc h o a ñ o s t e n í a J o s í a s c u a n d o e m p e z ó a r e i n a r , y r e i n ó t r e i n -

t a y u n a ñ o s e n J e r u s a l é n . S u m a d r e s e l l a m a b a Ye d i d á , h i j a d e Ad a y á ,

d e Bo s c a t .

2

Hi z o l o r e c t o a l o s o j o s d e Ya h v é , y s i g u i ó e n t e r a m e n t e

los caminos de David , su antepasado, s in desviar se a l a d ies t ra n i a l a

s in ies t ra .

3

Y sucedió q ue e l año diec ioch o de l r ey Jos ías en vió e l r ey

a Safan, e l secre tar io , h i jo de Asal í as , h i jo de Mesulam, a l t emplo de

Ya h v é , d i c i é n d o l e :

4

« S u b e a d o n d e e s t á He l c í a s , e l s u m o s a c e r d o t e ;

q u e r e ú n a e l d i n e r o a p o r t a d o a l t e m p l o d e Ya h v é , q u e l o s g u a r d i a n e s

d e l a p u e r t a h a n r e c o g i d o d e l p u e b l o ,

5

y q u e lo e n t r e g u e n e n m a n o s

d e l o s s u p e r i n t e n d e n t e s e n c a r g a d o s d e l a s o b r a s d e l t e m p l o d e Ya h v é ,

p a r a q u e l o d e n a l o s o b r e r o s q u e t r a b a j a n e n e l t e m p l o d e Ya h v é

r e p a r a n d o l o s d e s p e r f e c t o s d e l e d i fi c i o :

6

a lo s c a r p i n t e r o s , c o n s t r u c t o -

r e s y a l b a ñ i l e s ; y p a r a c o m p r a r m a d e r a s y p i e d r a s t a l l a d a s p a r a r e p a -

r a r e l t e m p l o .

7

Pe ro no se les p ida cu entas de l d inero p ues to en sus

man os , po rqu e se por t an f ie lmente».

8

Y He l c í a s , e l s u m o s a c e r d o t e , d i j o a S a f á n , e l s e c r e t a ri o : « H e e n -

cont rado e l l ibro de l a Ley en e l t emplo de Yahvé». Y Helc ías d io e l

CAPITULO 22

J o s í a s , r e y d e J u d á

E s e l a u t o r d e l a g r a n r e f o r m a r e l i g i o s a . S u h i s t o r i a c o m p r e n d e

los c .22-23,30. Reinó de l 641 a l 609

1

.

1 2

Su mad re , Yedid á = «amada de Dios» (cf . 2 Sam 12 ,24-25) ,

pro ced ía de Bosca t , cerca de Lak i s ( c f . Jos 15,39) . Es un e logio in-

c o n d i c i o n a d o . E s a c o n d u c t a r e c t a « s i n d e s v i a c i o n e s a l a d e r e c h a n i a

l a i zquierda» (Dt 5 ,32; 17 ,11; Jos 23,6) só lo se d ice de Jos ías .

A c t i v i d a d r e l i g i o s a . 2 2 , 3 - 2 3 , 2 7

T r e s h e c h o s s o b r e s a l e n e n s u r e i n a d o : l a r e s t a u r a c i ó n d e l t e m -

pío; l a r e forma re l ig iosa y l a ce lebrac ión de l a Pascua .

3 7

La af luen cia c rec iente de los f i el es a l t em plo y l as múl t ip les

o f r e n d a s d e l p u e b l o h i c i e r o n n e c e s a r i a l a r e p a r a c i ó n d e l s a n t u a r i o .

S i g u i e n d o e l m i s m o m é t o d o q u e J o á s ( 1 2 ,1 0 - 1 6 ) , c o n f i ó a u n s e c r e -

t a r io , Safán, l a admini s t rac ióu de l as obras .

8 1 3

Du r a n t e l a s o b r a s , e l a ñ o 1 8 d e s u r e i n a d o , 6 2 2 a .C . , o c u -

r r i ó u n h e c h o m u y i m p o r t a n t e

2

. E l s u m o s a c e r d o t e , e n t r e o t r o s o b -

j e t o s d e c u l t o

3

, e n c o n t r ó c a s u a l m e n t e e l l i b r o d e l a L e y

4

. La h ipó-

1

Sched l , Pav lovs ky-Vogt , Br igh t , R . de Vaux , e tc . L as var iaciones osci lan ]0 más un

año o dos. Algunos mss. G d icen que sub ió a l t rono con «d ieciocho años» .

2

En v .3 G

a b

agrega «en el mes octavo»; G

1

y a lgunos mss. «en e l mes sép t imo

״ . Fue en

e l mes de

N i sá n .

3

Contra la h ipó tesis de E. Navil le ,

La découverte de la Loi sous le roí Josías

(París 1910),

qu ien cree se t ra taba de la cop ia del l ib ro co locada en los c imien tos del ed if ic io y hal lada

por los obreros.

4

El l ib ro deb ió es tar co locado en e l in ter io r o sobre e l arca de la a l ianza, en tre los queru-

b ines (cf . Dt 31 ,26 ; 1 Sam 10 ,25) . Según la costumb re o r ien ta l (eg ipcios, h i t i tas, e tc .) , los do-

cumen tos im por tan tes , sagrados y p ro fanos, sobre t odo los leg isla t ivos, se pon ían bajo la p ro -

tección de los d ioses en los san tuar ios. Así lo h izo Tutmosis con e l l ib ro de sus hazañas en

Meguiddó , y Hammurab i con su famoso cód igo en e l templo de Marduk en Bab ilon ia .

l a p lomada de l a casa de Ajab; y f regaré a Jerusa lén como se f r i ega

un pla to y , f r egado, se vuelve boca aba jo .

14

Y a b a n d o n a r é e l r e s t o d e

m i h e r e d a d , y l o e n t r e g a r é e n m a n o s d e s u s e n e m i g o s , d e m o d o q u e

sean bot ín y despojo de sus adversar ios .

15

P o r q u e h a n h e c h o l o m a l o

a mis o jos y me ha n provo cado a indignac ión desd e e l d í a que sa l i e ron

sus padres de Egipto has ta e l d í a de hoy».

16

Ad e m á s , M a n a s é s v e r t i ó m u c h í s i m a s a n g r e i n o c e n t e , h a s t a li e -

n a r a J e r u s a l é n d e u n e x t r e m o a o t r o , s i n c o n t a r s u p e c a d o d e h a b e r

inducido a Judá a obrar e l mal a los o jos de Yahvé .

17

El r es to de los hechos de Manasés y todo cuanto h izo y e l pecado

que comet ió es t án escr i tos en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de

J u d á .

1 8

D u r m i ó s e M a n a s é s c o n s u s p a d r e s , y f u e s e p u l t a d o e n e l j a r d í n

d e s u c a sa , e n e l j a r d í n d e U z z á . E n s u l u g a r f u e r e y s u h i jo A m ó n .

19

Ve i n t i d ó s a ñ o s t e n í a Am ó n c u a n d o e m p e z ó a r e i n a r , y r e i n ó d o s

a ñ o s e n J e r u s a l é n . S u m a d r e s e l l a m a b a M e s u l é m e t , h i j a d e J a r ú s d e

Yo t b á .

20

Hi z o l o m a l o a l o s o j o s d e Ya h v é c o m o l o h a b í a h e c h o M a -

nasés , su padre .

21

An d u v o p o r t o d o s l os c a m i n o s p o r l o s q u e h a b í a

andado su padre , s i rv ió a los ídolos a los que su padre había servido,

y los adoró .

2 2

Y a b a n d o n ó a Ya h v é , D i o s d e s u s p a d r e s , y n o a n d u v o

p o r e l c a m i n o d e Ya h v é .

23

L o s s e r v i d o r e s d e Am ó n s e c o n j u r a r o n

cont ra é l y d ieron muer te a l r ey en su pa lac io .

24

Pero l a gente de l pa í s

m a t ó a t o d o s lo s q u e s e h a b í a n c o n j u r a d o c o n t r a e l re y A m ó n , y p r o -

c lamó rey , en lugar suyo, a su h i jo Jos ías .

25

El r es to de los hechos que Amón hizo es t á escr i to en e l l i bro de

las c rónicas de los reyes de Judá .

26

Lo sepul t a ron* en su sepulcro , en

e l j a rd ín de U zzá . Y en su lugar r e inó su h i jo Jos ías .

m u y g r á f i c a : « c o m o s e f r i e g a u n p l a t o , v o l v i é n d o l o d e u n l a d o y d e

o t r o » ( v .1 3 ) . M a n a s é s a h o g ó e n s a n g r e e s a s p r o t e s t a s ( v .1 6 ) . E n t r e

l a s v í c t i m a s i n o c e n t e s d e s u f u r o r a n t i r r e l i g i o s o , l a t r a d i c i ó n c u e n t a

a I s a í a s

4

, q u e m u r i ó a s e r r a d o ( He b 1 1 ,3 7 ) P ° r o r d e n d e l r e y .

1 7 1 8

Re o m i t e s u c a u t i v i d a d y c o n v e r s i ó n ( 2 Cr 3 3 ,1 1 - 1 7 ) . F u e

s e p u l t a d o e n e l j a r d í n d e Uz á , « c a m p o q u e s e r v í a d e s e p u l t u r a p a r a

los reyes» pos ter iores a Ezequías , en e l va l l e de Cedrón (cf . 25 ,4 ;

Ne h 3 ,1 5 ) . Uz á d e b í a d e s e r e l a n t i g u o p r o p i e t a r i o d e l a f i n c a , a n t e s

d e p a s a r a l d o m i n i o r e a l . L a o p i n i ó n c o m ú n l o i d e n t i f i c a c o n e l r e y

l e p r o s o Oz í a s .

A m ó n , r e y d e J u d á . 2 1 , 1 9 -2 6

T a n e s q u e m á t i c o y b r e v e c o m o s u r e i n a d o e s e l s u m a r i o h i s t ó r i c o .

Reinó de l 643 a l 641.

19

S u m a d r e , M e s u l e m e t , p r o c e d í a d e Yo t b á , l a J o t a p a d e F . J o -

s e f o

Bell. Jud.

I I I 7 ,3s ) , l a ac tua l Hi rb e t Sefá t , a l nor t e de Sefor i s ,

en Gal i l ea .

2 0 2 2

E l j u i c i o e s t a n p é s i m o c o m o e l d e s u p a d r e .

2 3 2 4

S u s m i s m o s s e r v i d o r e s s e c o n j u r a r o n c o n t r a é l y l o m a -

taron. Pero e l pueblo , f i e l a Yahvé y a l a d inas t í a davídica , los con-

d e n ó a m u e r t e y p r o c l a m ó r e y a J o s í a s .

2 5 2 6

Co m o Oz í a s y M a n a s é s , f u e s e p u l t a d o e n e l m a u s o l e o

d e Uz á .

*26 c G S Vg Τ ' ; Η s i n g u l a r.

4

C f . T a l m u d B . , Jebamot 4 9 b ; Sanhedrin 103b; la

apócr ifa

Ascensión de Isaías

6 3 .

( C f . F R E Y : D B S , I 4 0 9 ) ; S . JU S T I NO , Diálogo c. Ti ijoti 1 2 0 .



2 R e y e s 1 3

43

es te l ibro , obrando en todo según es tá escr i to en é l» .

14

E l s a c e r d o t e

He l c í a s , A j i c a m , Ak b o r , S a f á n y As a y á , s e d i r i g i e r o n a l a p r o f e t i s a

J u l d á , e s p o s a d e S a l u m , g u a r d a r r o p a , h i j o d e T e c u a , h i j o d e J a r j á s ,

l a c u a l h a b i t a b a e n J e r u s a l é n , e n e l s e g u n d o b a r r i o , y l e h a b l a r o n .

15

El l a l es r espondió: «Asi d ice Yahvé , Dios de I s rae l . Decid a l hombre

q u e o s h a e n v i a d o a m í :

16

As í d i c e Ya h v é : He a q u í q u e v o y a a t r a e r

males sobre es t e lugar y sobre sus moradores : a saber , t odas l as cosas

del l ibro que ha l e ído e l r ey de Judá;

17

p o r h a b e r m e a b a n d o n a d o y

h a b e r q u e m a d o i n c i e n s o a d i o s e s e x t r a ñ o s , p r o v o c á n d o m e a i n d i g n a -

c ión con todas l as obras de sus manos , se ha encendido mi cólera con-

t ra es t e lugar , y no se apagará .

18

Y a l r e y d e J u d á , q u e o s h a m a n d a d o

a consul t a r a Yahvé , as í l e d i ré i s : As í d ice Yahvé , Dios de I s rae l , acer -

ca de l as cosas que has o ído:

19

P u e s q u e t u c o r a z ó n se h a c o n m o v i d o

y t e h a s h u m i l l a d o d e l a n t e d e Ya h v é , a l e s c u c h a r l o q u e y o h e p r o n u n -

c iado cont ra es t e lugar y sus moradores , que se conver t i r án en desoía-

c ión y en maldic ión, y t e has rasgado l as ves t iduras y has l lorado en

m i p r e s e n c i a , y o t a m b i é n t e h e e s c u c h a d o . ¡ Or á c u l o d e Ya h v é

20

P o r

eso , he aquí que t e r euni ré con tus padres , se rás colocado en paz en

tu sepulcro , y tus o jos no verán toda l a desgrac ia que yo voy a acar rear

sobre es t e lugar» . Y e l los l l evaron a l r ey l a r espues ta .

o q

" "

1

E n t o n c e s e l r e y m a n d ó q u e s e le r e u n i e r a n t o d o s l os a n c i a n o s

d e J u d á y d e J e r u s a l é n .

2

Y subió e l r ey a l t emplo de Yahvé , y todos los

1 4 - 2 0 An t e l a i n m i n e n c i a d e lo s c a st i g o s a n u n c i a d o s , e l r e y

m a n d a c o n s u l t a r a J u l d á ( = Co n s t a n c i a ) . E s t a e s l a ú n i c a m u j e r

d e l AT q u e t u v o e l c a r i s m a p r o f é t i c o e s t r i c t o

12

. Ha b i t a b a e n l a

s e g u n d a c i u d a d o d i s t r i t o ( H

misneh)

d e J e r u s a l é n , e l b a r r i o n u e v o

que se extendía a l oes te de l t emplo (Sof 1 ,10; Neh 11,9) y Ezequías

h a b í a r o d e a d o d e u n a m u r a l l a ( 2 Cr 3 2 ,5 ) . Co n o c i d a p o r s u l a r g a

a c t u a c i ó n p r o f é t i c a , a c u d i e r o n a e l l a e n v e z d e a S o f o n í a s y J e r e -

m í a s , p o r q u e h a c í a p o c o t i e m p o q u e é s t o s h a b í a n e m p e z a d o s u m i -

n i s t e r i o , y t a l v e z t a m b i é n c o n l a e s p e r a n z a d e o b t e n e r u n a r e s -

puesta menos severa.

J u l d á l e s

asegura de parte

d e Ya h v é e l c u m -

p l i m i e n t o d e l o s m a l e s a n u n c i a d o s c o n t r a l o s j u d í o s i d ó l a t r a s; d e

los cua les quedar í a exc luido e l r ey Jos ías . La ru ina de Jerusa lén

s o b r e v e n d r á t r e i n t a y c i n c o a ñ o s m á s t a r d e

13

.

CAPITULO 23

1-3 Par a repa rar l a apoetas ía genera l , convo ca e l r ey una asam -

blea ext raordinar i a 1 , l ee e l l i bro y renuevan l a a l i anza (H kárat

ha-berit, E x 2 4 ,8 ) . P a r e c e u n a s e g u n d a p r o m u l g a c i ó n d e la L e y e n

el Sina í

2

.

2 Re 23 ,8 .27) ; e) el l l am am ien to a ana rel ig ión del corazón (Dt 13,3.4; 19,9; 30,6.10.20;

2 Re 23 ,3) . Cf . MÉDEBIELLE, p .789 .

12

P rofet i sa s , en sen t ido l ato , se l l am an t am bié n María , l a herm ana de Moisés (Ex 15 ,20)

y Débora (Jue 4 ,4 ) . Tam bién se l l am an profet i sas l as m ujeres de los p rofet as ( Is 8 ,3 ) .

13

L a f r a s e serás sepultado en paz (v .20) no con t rad ice l a m uert e v io l en ta de jos í as en l a

g u e r r a ( 2 3 , 2 9 . 3 0 ) , c o m o a l g u n o s p r e t e n d e n ( R . d e V a u x ) .

1

Ent re los as i s t en tes m encio na a los p rofet as ; en su lug ar 2 Cr 34 ,30 ci t a a Jos lev i t as .

2

E l p u e b l o r e s p o n d e r í a

Amén.

Cf . Jer 11 ,5 . E l rey es t á de p i e jun to a una de l as dos

c o l u m n a s d e l T e m p l o .

742

R e y e s 127 2

l i bro a Safán, quien lo l eyó.

9

Entonces Safán, e l secre tar io , ent ró en

presenc ia de l r ey y l e d io cuenta de l caso . Dí jo le : «Tu s s i e rvos han re-

cogido e l d iner o que se ha l l aba en e l t em plo y lo han ent rega do en ma -

nos de los super in tendentes encargados de l as obras de l t emplo de

Y a h v é .

J0

Y luego Safán, e l secre tar io , d io a l r ey l a not i c i a d ic i e ndo:

«El sacerdo te Helc ías m e ha d ado u n l ibro». Y Safán lo l eyó de lante

del r ey .

11

Cuando e l r ey oyó l as pa labras de l l ibro de l a Ley, r asgó sus ves -

t i d u r a s ,

12

y d io orden a l sacerdote He lc ías , a Aj i cam , h i jo de Safán ,

a Akbor , h i jo de Miqueas , a Safán, e l secre tar io , y a Asayá , mini s t ro

del r ey , d ic i endo:

ג3 «Id y consultad a

Ya h v é p o r m í , p o r e l p u e b l o y

por todo Judá a cerca de l as pa lab ras de es t e l ibro q ue se ha enc ont ra -

d o ; p o r q u e g r a n d e e s l a c ó l e r a d e Ya h v é q u e s e h a e n c e n d i d o c o n t r a

nosot ros , porque nues t ros padres no h ic ie ron caso de l as pa labras de

t e s i s d e l a e s c u e l a d e W e l l h a u s e n , d e q u e s e t r a t a s e d e u n « f r a u d e

piadoso» o de un a «f i cc ión jur íd ica»

( Τ . K . C h e y n e ) d e l s u m o s a c e r -

d o te p a r a l e g i t im a r l a r e f o r m a r e l ig io s a d e

Jos ías , ha s ido rechazada

p l e n a m e n t e

5

. Sobre l a ident i f i cac ión de l l ibro hay diversas opi -

n i o n e s . Un o s c r e e n q u e s e t r a t a d e t o d o e l P e n t a t e u c o ( A . Be a ,

H o b e r g , H o p f l - M i l l e r - M e t z i n g e r )

6

. O t r o s , b a s á n d o s e e n l a l e c t u -

r a r á p i d a d e l l i b r o , p i e n s a n q u e n o e r a e x t e n s o . P a r a F r í e s

es elל

c .3 4 d e l D e u te r o n o m io ; p a r a V a n H o o n a c k e r , e s e l

código de l a

a l i anza o de l a sant idad (Le v c . 17-26)

8

. Los más se inc l inan por e l

De u t e r o n o m i o , o e n t e r o ( R i c c i o tt i , Va c c a r i, L a n d e r s d o r f e r , e t c . ) ,

o r e d u c i d o a l a p a r t e l e g i s l a t i v a ( R . d e Va u x , Dh o r m e , C l a m e r ,

No t h , Gr a y ) , o a l c ó d i g o d e l a a l i a n z a p r i m i t i v o ( L o h f i n k ) 9 . P o r

e l D t y a s e p r o n u n c i a r o n S a n J e r ó n i m o , S a n At a n a s i o , S a n J u a n

Cr i s ó s t o m o , P r o c o p i o d e Ga z a

1 0

. Efec t ivamente , e l t í t u lo se ha l l a

sólo en Dt (28,61; 29 ,30; 30 ,10; 31 ,2 .6) ; « l ibro de l a a l i anza» sólo

a p a r e c e e n E x 2 4 ,7 , p e r o « a l i a n z a » s a l e f r e c u e n t e m e n t e e n Dt ; l a s

a m e n a z a s d e d e s t i e r r o c o n t r a e l r e y y e l p u e b l o s e c o n t i e n e n e n e l

Dt (4 ,25s ; 28 ,36.63; 29 ,23-27; 30 ,3) ; l a cent ra l i zac ión de l cul to es

u n a d e s u s p r e s c r i p c i o n e s ( Dt 1 2 ) . Ad e m á s , t o d o s r e c o n o c e n e l

l i b r o c o m o a n t i g u o , y l a m e m o r i a l e a y u d a a He l c í a s p a r a i d e n t i -

f i car lo con segur idad. El r ey , impres ionado, no d i scute su proce-

d e n c i a y r e c o n o c e c u l p a b l e s a s u s p r e d e c e s o r e s . Y l a s o r d e n a c i o -

n e s d e l D t d a n l a p a u t a d e l a r e f o r m a e m p r e n d i d a n .

5

Cf . J . COPPENS, La reforme de Josias. L'object de la réforme de Josias et la loi trouvée

par Helcias: E TL 5 (1928) 581-598; H. CAZELLES, Jérémie et le Deuteronome: R S c R e l 3 8

( 1 9 5 ) 5 - 3 6 ; P E R R E L L A , I , § 2 1 , p . 2 7 - 2 8 .

6

A. BEA, Instit. Bibl. De Pentateucho (Rom a 1933) 97-102; H. HOEPFL-A. MILLER-

A. METZINGER, ¡nlroduclio spec. in VT (Rom a 1946) 87ss .

7

S. A. FRÍES, Die Gesetzschrift des Konigs Josia (Leipzig 1903) .

8

Cf. A. VAN HOONACKER, De compositione Iliteraria et de origine mosaica Hexatheuchi.

Disquisitio historico-eritica (Bru jas 1951); Le lieu du cult dans la législation rituelle des hébreux

( G a n t e - L e i p z i g 1 8 9 4 : M u s e o n 1 8 9 4 ) ; Le sacerdoce lévitique dans la Loi et dans l 'histoire ( L o -

vaina 1899) .

9

N . LOHFINK, Die Bundesurkunde des Konigs Josias (Eine Frage an die Deuteronomium-

forschung) : Β 44 (1963) 261-288 ,461-498 .

1 0

S.

JERÓNIMO,

Adv. Jovin.

1 ,5 :

ML 23,225-227; In Ezech.

1 ,1 :

ML

25,17 ; S. ATANASIO,

Epist. ad Marcellinum 32 ; MG 27,44; S. JUAN CRISÓSTOMO, Hom. 9 in Matth. 4: M G 5 7 , 1 8 1 ;

PROCOPIO DE GAZA, In Deut. 1 7 , 1 8 : M G 8 7 , 9 1 6 .

11

Sus l í neas esencial es son ;

aj

e l m o n o t e í s m o a b s o l u t o

(Dt

4 ,19 ; 17 ,3 ; 2 Re 23 ,4 .5 ) ;

b) l a abo l i ción de l a p ros t i t ución sagrada (Dt 23 ,18 .19 ; 2 Re 23 ,7) ; c) l a condenación de l a

ad iv inación y de l a m agia (Dt 18 ,9 -14 ; 2 Re 23 ,24); dj l a un idad del san tua r io (Dt 12 ,5 .11 .21 ;

744

R e y e s 1 4



09

d o n d e l a s m u j e r e s t e j í a n t i e n d a s p a r a « As e r á » .

8

L u e g o h i z o v e n i r a

t o d o s l o s s a c e r d o t e s d e l a s c i u d a d e s d e J u d á , p r o f a n ó l o s « l u g a r e s a l -

t o s » d o n d e l o s s a c e r d o t e s h a b í a n q u e m a d o p e r f u m e s , d e s d e Gu e b a

has ta Berseba , y des t ruyó e l « lugar a l to» de los sá t i ros que había a l a

e n t r a d a d e l a p u e r t a d e J o s u é , g o b e r n a d o r d e l a c i u d a d , l a c u a l s e e n -

cuen t ra a l a i zquie rda , segú n se ent ra por * l a pue r t a de l a c iu dad .

9

Pero los sacerdotes de los « lugares a l tos» no subían a l a l t a r de Yahvé

e n J e r u s a l é n , s i n o q u e s o l a m e n t e c o m í a n l o s p a n e s á c i m o s e n m e d i o

d e s u s h e r m a n o s .

10

Ad e m á s p r o f a n ó e l T ó f e t e n e l v a l le d e Be n Hi n -

n o m , p a r a q u e n a d i e p a s a s e a s u h i j o o a s u h i j a p o r e l f u e g o e n h o n o r

d e M o l o k . n S u p r i m i ó l o s c a b a l l o s q u e l o s r e y e s d e J u d á h a b í a n d e -

dicado a l so l a* l a ent rada de l t emplo de Yahvé , cerca de l aposento de l

e u n u c o Na t á n - M é l e k , q u e h a b í a e n e l P a r v a r i m ; y l o s c a r r o s d e l s o l

l o s q u e m ó e n e l f u e g o .

12

De s t r u y ó e l r e y l o s a l t a r e s q u e h a b í a s o b r e

e l t e r rado de l a es t anc ia super ior de Ajaz , cons t ru idos por los reyes

de Judá , y los a l t a res que Manasés había e r ig ido en los dos a t r ios de l

t emplo de Yahvé; los h izo a l l í pedazos*, y a r ro jó e l polvo a l tor rente

C e d r ó n .

13

Los « luga res a l tos» que h abía a l or i ente de Jeru sa lén y a l

s u r d e l m o n t e Ol i v e t e , y q u e S a l o m ó n , r e y d e I s r a e l , h a b í a e d i f i c a d o

a As t a r t é , a b o m i n a c i ó n d e l o s s i d o n i o s ; a Ke m ó s , a b o m i n a c i ó n d e

M o a b , y a M i l k o m , a b o m i n a c i ó n d e l o s a m m o n i t a s ; l o s p r o f a n ó t a m -

4 · ° De m o l i e r o n l o s s i t i o s d e d i c a d o s a l a p r o s t i t u c i ó n s a g r a d a ( m a s c u -

l ina y femenina) (1 Re 14,24; c f . Dt 16 ,21) y a l a confecc ión de

t i e n d a s o v e s t i d o s p a r a l a

aserá

6

. 5°

De s t r u y e r o n l o s «a lt os » a u n

y a h v í s t i c o s d e J e r u s a l é n y d e t o d o J u d á , c u y o s l í m i t e s n o r t e y s u r

s e i n d i c a n p o r l o s n o m b r e s Gu e b á y Be r s e b a ; p u e s l a u n i d a d d e l

s a n t u a r i o e s p r e s c r i p c i ó n f u n d a m e n t a l d e l D t ( c .1 2 )

7

. 6 . ° Co n c e n -

t r a r o n e s o s s a c e r d o t e s e n J e r u s a l é n , p r i v á n d o l o s d e s u m i n i s t e r i o ,

p e r o a u t o r i z á n d o l o s c o m o a l o s l e v i t a s l e g a l m e n t e i m p u r o s ( L e v 2 1 ,

2 1 - 2 3 ) p a r a p e r c i b i r s u p a r t e e n l a s o f r e n d a s s a g r a d a s y p a r a c o m e r

e l pan áz imo en l a Pascua (Ex 12,15; Dt 16,3-4) . 7 ·° Profanaron, es

d e c i r , c o n t a m i n a r o n c o n h u e s o s h u m a n o s

8

e l q u e m a d e r o o T o -

fe t

9

, d o n d e s e s a c r i f i c a b a n l o s n i ñ o s a M o l o k

10

. 8.° El culto solar,

d e o r i g e n c a l d e o , q u e c u l m i n a b a e n l a p r o c e s i ó n d e l c a r r o d el s o l

a r r a s t r a d o p o r c a b a l l o s b l a n c o s , f u e t a m b i é n a b o l i d o . O c u p a b a n

* 8 c G L T ; Η «en» .

* 1 1 c G S V g Τ : Η « d e e n t r a r e n e í T e m p l o » .

*12 c Ehrí i c h , Ki t t el , ere . ;

Η

«corr ió de» .

6

Se t rat a de ed ícu los en fo rm a de baldaquino o de dosel para albergar l as es t atuas de

la d iosa (c f . M.-J . LAGRANGE, Etudes sur les religions sémitiques p .123) .

7

E n t r e l o s d e J e r u s a l é n s e m e n c i o n a e l s a n t u a r i o d e l a s P u e r t a s ( H has- se

c

ár tn) (v .8 ) ,

que algunos corr igen en «de los sát i ros» o m achos cabr íos (H has - s

ec

írím) (Lev 17 ,7 , 2 Cr

i r ,15) , i . e . , gen ios o d iv in idades p i losas . La puer t a del p refecto Josué deb ía ser una de l as

de l a par t e o r i en tal o m erid ional ( Is 13 ,21 ; 34 ,14) .

8

E l c o n t a c t o c o n l o s h u e s o s h u m a n o s i n s p i r a b a h o r r o r y e x i g í a u n i n t e r d i c t o d e s i e t e

d í a s ( N ú m 5 , 2 . 3 ) .

9

Es t érm ino de o r ig en ara m eo (cf . L . H . VINCENT, Jérusalem Antique p ־24134 .

S. MOSCATI,

II «Tofet»: Studi sull Or. e la Bibbia

( G . R i n a l d i ,

G é n o v a 1 9 6 7 )

p.75־ 1־ ·

E s t á

e n l a c o n f l u e n c i a d e l v a l l e d e lo s h i j o s d e H i n n o n , e l a c t u a l W a d i e r - R a b a b i , a l s u r d e J e r u -

s a l e n , c o n e l C e d r ó n , c e r c a d e l a f u e n t e d e e n - R o g u e l . L a a b r e v i a c i ó n G é - H i n n ó m ( J o s 1 5 , 8 )

ha dado Gehenna (Mt 5 ,22) (cf . J . CHAINE, Géhenne: D B S I I I 5 6 3 - 5 79 .

10

E l n o m b r e p r i m i t i v o e r a M e l e k — r e y , q u e l o s b a b i l o n i o s i d e n t if i c a b a n c o n N e rg a l —

el d ios de los in f i ernos . En Η s e l e e M o l e k , c o m o T o f e t , c o n l a s v o c a l e s d e Bóset

r

a b o m i -

nación , perd ición (Lev 18 ,21 ; 20 ,2 -5) . G y Vg l een Moloc. Algunos (O. EISSFELDT, Molk

ais Opferbegriff im Punischem und im Hebraischem, und das Ende des Gottes Molxh [ H a l l e

19351) op inan , s in razón suf i ci en te, que l a pal abra Molec s ign i f i ca sacr i f i cio u o frenda vo t iva,

en vez de d iv in idad .

h o m b r e s d e J u d á y t o d o s l o s h a b i t a n t e s d e J e r u s a l é n s u b i e r o n c o n é l ,

as í como los sacerdotes , los profe tas y todo e l pueblo , desde e l menor

has ta e l mayor . Y l eyó ante e l los , que es t aban con los o ídos a t entos ,

todas l as pa labras de l l ibro de l a a l i anza encont rado en e l t emplo de

Y a h v é .

3

L u e g o e l r e y , p o n i é n d o s e d e p i e e n e l e s t r a d o , h i z o s o l e m n e -

m e n t e d e l a n t e d e Ya h v é e l p a c t o d e c a m i n a r e n p o s d e Ya h v é y d e

gua rda r sus mand atos , sus es t a tu tos y l eyes con tod o e l corazón y con

toda e l a lma, y de prac t i car l as c l áusulas de es t a a l i anza escr i t as en es t e

l ibro . Y todo e l pueblo as in t ió a l pac to .

4

E n t o n c e s e l r e y o r d e n ó a l s u m o s a c e r d o t e He l c í a s , y al s a c e r d o t e *

segundo y a los guardianes de l a puer t a sacar fuera de l santuar io de

Yahvé todos los u tens i l ios fabr i cados para Baal , para «Aserá» y para

t o d o e l e j é r c i t o d e l c i e l o . L o s q u e m ó f u e r a d e J e r u s a l é n e n l o s c a m -

pos de l Cedrón y l l evó sus cenizas a Bete l .

5

L u e g o s u p r i m i ó a l o s

s a c e r d o t e s i d ó l a t r a s q u e l o s r e y e s d e J u d á h a b í a n i n s t i t u i d o y q u e m a -

ban* inc ienso en los « lugares a l tos» , en l as c iudades de Judá y en los

a l r e d e d o r e s d e J e r u s a l é n , y a l o s q u e q u e m a b a n i n c i e n s o a Ba a l , a l

so l , a l a luna , a los s ignos de l Zodíaco y a todo e l e j é rc i to de l c i e lo .

6

Hi z o s a c a r l a « As e r á » f u e r a d e l t e m p l o d e Ya h v é , h a c i a l a s a f u e r a s

d e J e r u s a l é n , al t o r r e n t e C e d r ó n ; y la q u e m ó e n e l t o r r e n t e Ce d r ó n ,

l a r edujo a cenizas y a r ro jó sus cenizas a l a fosa común de l a p lebe .

7

De r r i b ó l a s c a sa s d e p r o s t i tu c i ó n q u e h a b í a e n e l t e m p l o d e Ya h v é ,

R e f o r m a r e l i g i o s a . 2 3 , 4 - 2 0

E s u n a p e r í c o p a , r e f e r i d a e n s i n g u l a r a s o l o J o s í a s , q u e r e s u m e

t o d a s l a s r e f o r m a s , a m o d o d e c a t á l o g o , e m p r e n d i d a s p o r e l r e y

d e s d e e l a ñ o 1 2 d e s u r e i n a d o , s i n o r d e n c r o n o l ó g i c o

3

. L o s e n c a r -

g a d o s f u e r o n l o s a l t o s d i g n a t a r i o s d e l c l e r o

4

. L a e n u m e r a c i ó n e s

l a rga : i .

0

Qu e m a r o n l o s í d o l o s y o b j e t o s d e c u l t o e n g e n e r a l , y c o n

s u s c e n i z a s i m p u r i f i c a r o n e l s a n t u a r i o d e Be t e l . 2 . ° E n p a r t i c u l a r

s e m e n c i o n a l a

־

s r

á

coloca da en el t em plo (1 Re 14,23) , cu yas ce-

n i z a s f u e r o n a r r o j a d a s a l a f o s a c o m ú n d e l p u e b l o . 3 .

0

E x p u l s a r o n

a los sacerdotes de los ídolos (H

kemárim)

(cf. Os 10,5; Sof 1,4)

5

.

*4 c

Τ 2 5 , 1 8 ; Η V g p l u r a l .

* 5 c G B A Τ ; Η s i n g u l a r ; G L S V g « pa r a q u e m a r » .

3

O . P r o c k s c h ( e n Festseh. f . ZAHN [ 1 9 2 8 ] , p . 2 2 , 3 4 ) y H . J . K r a u s (Geschichte des Ilistar.

kritischen F orschung des AT. (1956) ven en es t a p e r í c o p a u n a « Q u e l l e n s c h e i d u n g » , d o s f u e n t e s

d i s t in t as caract er i zadas por el uso del perfecto y el im perfecto ; G. HOELSCHER (Komposition

und Ursprung des Deuteronomiums: Z A W 4 0 [1 9 2 2 ] 1 6 1 s s) u n a « U e b e r a r b e i t u n g » , u n t e x t o

r e e l a b o r a d o ; A . J e p s e n (Die Quellen des Konigsbuches [ H a l l e 1 95 6

2

]; Die Reform desjosia:

e n F e s t s e h . f . F . B a u m g a e r t e l [ E r l a n g e n 1 9 5 9 ] p . 9 7 - 1 0 8 ) , u n a « U m s t e l l u n g » , u n t e x t o d e s -

o r d e n a d o o t r a s t r o c a d o , q u e d e b e r í a o r d e n a r s e s e g ú n C r ; D . W . B . R o b i n s o n (Josiah's

Reform and the book of the Law [ L o n d r e s 1 9 5 1 ] p . 1 1 , 1 3 s , 2 4 ) c r e e q u e f r u t o d e l h a l l a z g o d e l

l ib ro fue só lo 23 ,4 ; el res to de los v .5 -20 ya se hab ía real i zado an ter io rm ente. Y en t re los

c a t ó l i c o s J . C o p p e n s (La réforme de Josias. L'object de la reforme de Josias et la Loi trouvée

par ITelcias: E T h L 5 [1 9 2 8 ] 5 8 1 - 8 8 ) d e s c u b r e e n s u c o m p o s i c i ó n d o s r e la t o s i n d e p e n d i e n t e s

( v . 4 - 9 y u - 2 0 ) j u n t o c o n u n a s e r i e d e g l o s a s, s u y a s o p o s t e r i o r e s ( v . 4 b , 5 , 8 b , l o , 1 4 a , 1 5 b ) ,

r e c o g n o s c i b l e s p o r e l u s o d e l p e r f e c t o c o n l a c o n j u n c i ó n we y , p a r a e n u m e r a r d e t a l l e s s i n

i m p o r t a n c i a . S o b r e e l c a r á c t a r a n ó m a l o d e l o s c i n c o weqalalti de es t e párraf o (4 .7 .8b . 10 .15) ,

c f . P . J O Ü O N , Gramm. Heb. 1 1 9 y - z .

4

E l s e g u n d o s a c e r d o t e ( v . 4 ) , o s a c e r d o t e v i c a r i o ( e n

Η y V g , p l u r a l ) , e n t i e m p o d e J e r e -

m ías (52 ,24) se l l am aba Sofon ías (25 ,18) . Los «port eros» o guard ianes era una cat egorí a de

s a c e r d o t e s d e a l t o r a n g o ( 1 2 , 1 0 ; 2 5 , 1 8 ) . T a l o f i c i o l o d e s e m p e ñ a b a n l e v i t a s .

5

E l t é r m i n o I I m׳ :- ׳: ׳ ׳ ׳, (v .5 ) , p roc eden te del as i r io

mazzaltu

— es tacione s (del so l )

s ign i f i ca los doce s ignos del zod íaco . Aquí des igna l as hab i t aciones de los d ioses as t ral es

a c á d i c o s .



2 B e y e s 1 4

09

21

E l r e y e n t o n c e s d i o o r d e n a t o d o e l p u e b l o , d i c i e n d o : « Ce l e -

b r a d l a P a s c u a e n h o n o r d e Ya h v é , v u e s t r o D i o s , s e g ú n e s t á e s c r i t o e n

es te l ibro de l a a l i anza».

22

E n v e r d a d , n u n c a s e h a b í a c e l e b r a d o u n a

P a s c u a como ésta desde el tiempo de lo s jueces que goberna ron a Is-

rae l , n i en todo e l t i empo de los reyes de I s rae l y de los reyes de Judá;

23

sólo en e l año diec ioc ho de l r ey Jos ías se ce leb ró en Jeru sa lé n es t a

P a s c u a e n h o n o r d e Ya h v é .

24

T a m b i é n e x t e r m i n ó a l o s e v o c a d o r e s d e l o s e s p ír i t u s y a l o s a d i -

v inos , los penates , los ídolos y todas l as abominaciones que se ve ían

en e l pa í s de Judá y en Jerusa lén , a f in de l l evar a e fec to l as pa labras

de l a Ley escr i t as en e l l i bro que había encont rado e l sacerdote Hel -

c í a s e n e l t e m p l o d e Ya h v é .

2 5

No h u b o a n t e s d e é l u n r e y q u e c o m o

él se volviese a Yahvé con todo su corazón, con toda su a lma y con

t o d a s u f u e r z a , c o n f o r m e e n t o d o c o n l a L e y d e M o i s é s ; y d e s p u é s d e

é l no surgió o t ro semejante .

26

Sin emba rgo , Yah vé no des i s t ió de l gra n ardo r con qu e su i r a

s e h a b í a e n c e n d i d o c o n t r a J u d á p o r t o d a s l a s o f e n sa s c o n q u e l e h a b í a

i r r i t a d o M a n a s é s .

27

Y a f i r m ó Ya h v é : « T a m b i é n a J u d á a l e j a r é d e m i

presencia como a le jé a I s rae l ; y r echazaré a es t a c iudad que había

e legido, Jerusa lén , y e l t emplo , de l que había d icho: 'Al l í es t a rá mi

n o m b r e ' » .

28

El r es to d e los hechos de Jos ías y todo cuanto h izo es t á escr i to

en e l l ibro de l as c rónicas de los reyes de Judá .

C e l e b r a c i ó n d e l a P a s c u a .

2 3 ,2 1 - 2 3

P a r a r e f r e n d a r l a r e n o v a c i ó n d e l a a l i a n z a e n t r e Ya h v é y e l p u e -

b l o , J o s í a s c e l e b r ó e l m i s m o a ñ o 6 2 1 u n a P a s c u a s o l e m n e

14

· A las

p r e s c r i p c i o n e s r i t u a l e s d e l E x 1 2 a ñ a d i ó l o p r e c e p t u a d o p o r D t 1 6 ,

1-8 . La «novedad» u or ig ina l idad de t a l ce lebrac ión para e l autor

d e Re c o n s i s t i ó e n h a c e r l a ú n i c a m e n t e e n J e r u s a l é n , e n e l t e m p l o ,

centro

e x c l u s i v o ,

según

Dt , d e l c u l t o d e b i d o a D i o s . Ha s t a e n t o n -

ees se había ce lebrado en l a in t imidad de l as f ami l i as y , por 10 t anto ,

nunca con t anta solemnidad y regoci jo (c f . 2 Cr 35,1-19) . La f i es t a

fue e l 14 de l pr im er mes , Nisá n, seg ún 10 pres cr i to en l a Ley (Ex 12,

16; Le v 23,5) , den t ro de los quinc e d ías de l ha l l azgo de l l ibro; y

n o e n e l s e g u n d o m e s , c o m o s e h i z o e n t i e m p o d e E z e q u í a s

15

.

C o n c l u s i ó n d e l a r e f o r m a .

2 3 ,2 4 - 2 8

Jos ías se es forzó por a r rancar has ta l as supers t i c iones pr ivadas ,

e l i m i n a n d o l o s a d i v i n o s y t o d a s l a s p r á c t i c a s d e m a g i a ( c f . D t 1 8 ,

i o s s )

16

. Su ce lo re l ig ioso l e va le a Jos ías ese e logio s in igual .

14

E s t o s v . 2 1 - 2 3 s o b r e l a P a s c u a c o n t i n ú a n t a n p e r f e c t a m e n t e l a n a r r a c i ó n d e l a a l i a n z a

( v . 1 - 3 ) « c o m o d o s f r a g m e n t o s d e u n a t a b l i l l a b a b i l ó n i c a , c u y a s l i n e a s d e f r a c t u r a s e c o r r e s -

p o n d i e s e n p e r f e c t a m e n t e » . C f . F . X . K U G L E R , Von Moses p . 1 4 1 . S o b r e l a e t i m o l o g í a e g i p c i a

d e « P a s c u a » , c f . B . C O U R O Y E R : R B 6 2 ( 1 9 5 5 ) 4 8 1 - 9 6 .

15

C o m o l a r e f o r m a ( 2 3 , 4 - 2 0 ) d e s c r i t a e n t r e e l h a l l a z g o d e l l i b r o y l a p as c u a , e x i g e u n

t i e m p o s u p e r i o r a c a t o r c e d í a s , W e l l h a u s e n c o n j e t u r a q u e e l p r i m e r m e s e r a T i s r i ( s e p t í e m -

b r e ) . P e r o t a m p o c o e s e l a p s o d e t i e m p o d e l p r i m e r o d e T i s r i a l 1 4 d e N i s á n ( u n o s se i s o s i e t e

m e s e s ) h a b r í a b a s t a d o p a r a l a i n g e n t e l a b o r r e f o r m a d o r a r e a l i z a d a , q u e e n r e a l i d a d e m p e z ó

e n 6 2 8 y e n 6 2 2 t o d a v í a c o n t i n u a b a .

16

L o s Terafím (Vg figuras idolommj e r a n u n a s i m á g e n e s a n t r o p o m ó r f i c a s d e l o s d i o s e s

l a r e s o p e n a t e s . C f . G é n 3 1 , 1 9 ; J u e 1 7 , 5 ; 1 S a m 1 9 , 3 . 6 .

746

R e y e s 1 4

bién e l r ey . 14 De sped azó l as «este l as» , que bró l as «Aserás» y l l enó sus

l u g a r e s d e h u e s o s h u m a n o s .

iS

De s t r u y ó t a m b i é n e l a l ta r q u e h a b í a

en Bete l , y e l « lugar a l to» que había cons t ru ido Jeroboam, h i jo de

Nabat , e l que había inducido a I s rae l a pecar ; t ambién es t e a l t a r y e l

« lugar a l to» los des t ruyó; quemó e l lugar a l to , r educiéndolo a polvo,

y q u e m ó l a « As e r á » .

16

Volvién dose Jos ías y v iend o los sepulcros que

había por e l monte , envió a recoger los huesos de los sepulcros , los

q u e m ó e n e l a l t a r , y d e e s t e m o d o l o p r o f a n ó , c o n f o r m e a l a p a l a b r a

d e Ya h v é , q u e p r o n u n c i ó e l h o m b r e d e Di o s q u e a n u n c i ó e s t a s c o s a s .

17

L u e g o d i j o : « ¿ Q u é e s

ese

m o n u m e n t o q u e y o

veo?»

Y le r e s p o n -

d i e r o n l o s h o m b r e s d e l a c i u d a d : « E s e l s e p u l c r o d e l v a r ó n d e Di o s

que vino de Judá y predi jo l as cosas que tú has hecho sobre e l a l t a r

de Bete l» .

] 8

Y é l o r d e n ó : « De j a d l o , n a d i e r e m u e v a s u s h u e s o s » . As í

s u s h u e s o s f u e r o n c o n s e r v a d o s j u n t o c o n l o s h u e s o s d e l p r o f e t a o r i u n -

d o d e S a m a r i a .

19

Jos ías supr im ió t am bié n todo s los edi f i c ios de los

«lugares a l tos» que había en l as c iudades de Samar ia , cons t ru idos por

los reyes de I s rae l , i r r i t and o a Yah vé , e h izo con e l los lo m ism o q ue

h a b í a h e c h o c o n Be t e l .

2 0

Inm oló sobre los a l t a res a todos los sacerdo -

tes de los « lugares a l tos» que a l l í había , quemó sobre e l los huesos hu-

manos , y luego se volvió a Jerusa lén .

l a s d e p e n d e n c i a s d e l t e m p l o l l a m a d a s « P a r wa r i n » ( « P a r b a r » e n

1 Cr 2 6 ,1 8 )

n

. 9 .

0

T a m b i é n q u i t a r o n l o s a l t a r e s a s t r a l e s e r i g i d o s

en l as t e r razas y en los a t r ios de l t emplo y todos los santuar ios pa-

g a n o s e r i g i d o s d e s d e l o s t i e m p o s d e S a l o m ó n ( 1 Re 1 1 ,5 - 7 .3 3 )

e n

t o r n o a J e r u s a l é n , e n e l e s p o l ó n s u r d e l m o n t e Ol í v e t e

12

, o en

Ye b e l b a t n a l - Ha wa , e n f r e n t e d e l a c o l i n a s u d e s t e d e l a c a p i t a l .

Co m o l a f o s a c o m ú n s e h a l l a b a e n t r e l o s d o s m o n t í c u l o s , e r a f á c i l

« p r o f a n a r » c o n h u e s o s h u m a n o s t a l e s s a n t u a r i o s . 1 0 .

0

L a r e f o r m a s e

e x t i e n d e a l n o r t e . Be t e l y o t r o s s a n t u a r i o s d e I s r a e l f u e r o n d e s t r u í -

d o s y s u s s a c e r d o t e s t r a t a d o s c o m o i d ó l a t r a s ( D t 1 7 ,2 s s )

13

. Pues

As i r i a , p a l i d e c i e n d o a n t e e l a u g e c r e c i e n t e d e m e d o s y b a b i l o n i o s ,

d e s c u i d a e l d o m i n i o d e s u p r o v i n c i a d e S a m a r i a y d e j a a l r e y d e

J u d á e x t e n d e r s u i n f l u e n c i a s o b r e e l r e i n o d e l n o r t e .

11

A e s t e n o m b r e l e a t r i b u y e n u n o r i g e n s u m e r o : E-bar ׳ bar — c a s a e s p l e n d e n t e , o t e m -

p í o d e l d i o s S o l e n l a b a b i l ó n i c a S i p p a r ( c f . 1 C r 2 6 , 1 8 ; E z 4 1 , 1 2 . 1 5 ) ( c f . T H . O E S T R E I C H E R ,

Das Deuteronomisehe Grundgesetz: B e i t . z . F o r d e r u n g c h r i s t l . T h . 2 7 , 4 [ 1 9 2 3 ] 5 4 ; H . G RE S S -

MANN, Alt. or. Τ . p . 3 2 3 ; o b i e n u n o r i g e n e g i p c i o : pr wr — t e m p l o p o r t á t i l c o n t e n i e n d o u n a

imagen sagrada (c f . A. S . YAHUDA, Hebreaj uiords of Egyptian origin: J B L 6 6 (1 9 4 7 J 8 8 ; e n

u n a e t i m o l o g í a p e r s a p i e n s a n K o e h l e r , N o o r d t z i j , M a r c h a l ( c f . B . S T A D E - F . S C H W A L L Y , The

Book ofKings [ 1 9 0 4 ] [ S B O T ] ; W . G E S E N I U S - F . B U H L , Hebr. u. aram. Handwort. über das A.T.),

s i g n i f i c a n d o u n a a m p l i a c o l u m n a t a a b i e r t a « s o l e a d a », c o n s t r u i d a e n l a p a r t e o r i e n t a l d e l p a t i o

e x t e r i o r d e l t e m p l o .

12

E n Η mashit

::

p e r d i c i ó n , c o r r u p c i ó n ; T a r g c o r r i g e mi sha = o l i v o ; V g motitis offen-

sionis. E s e l m o n t e d e l E s c á n d a l o , u n a d e l a s t r e s c u m b r e s d e l m o n t e d e l o s O l i v o s .

13

E n v . 1 6 a ñ a d e G ; e l h o m b r e d e D i o s « c u a n d o J e r o b o a m e n l a f ie s ta e s t a b a j u n t o a l

a l t a r . Y s e v o l v i ó y l e v a n t ó l o s o j o s h a c i a l a t u m b a d e l h o m b r e d e D i o s , » q u e a n u n c i ó e s t a s

c o s a s . E l l o o m i t e s e g u r a m e n t e p o r i d é n t i c o f i n al y p a s a d e l p r i m e r o a l s e g u n d o « h o m b r e

d e D i o s » . L a n a r r a c c i ó n d e l a d e s t r u c c i ó n d e B e t e l s e i n s p i r a e n e l m i d r á s p r o f é t i c o i n s e r t o

e n l a h i s t o r i a d e J e r o b o a m .

2 R e y e s 1 3

49

702

R e y e s

12



31

Veint i t r és años t enía Joacaz cuan do subió a l t rono , y re in ó t r es

m e s e s e n J e r u s a l é n . S u m a d r e s e l l a m a b a J a m u t a l , h i j a d e J e r e m í a s ,

d e L i b n á .

32

Hi z o l o m a l o a l o s o j o s d e Ya h v é , e n t e r a m e n t e c o m o l o

h a b í a n h e c h o s u s a n t e p a s a d o s .

33

P e r o e l f a r a ó n Ne k ó l o e n c a r c e l ó e n

Ri b l á , e n t i e r r a d e J a m a t , p a r a q u e n o r e i n a s e e n J e r u s a l é n , e i m p u s o

al pa í s un t r ibuto de c i en t a l entos de p la t a y un* t a l ento de oro .

34

Y el

f a r a ó n Ne k ó p u s o p o r r e y a E l i a q u í m , h i j o d e J o s í a s , e n l u g a r d e s u

p a d r e J o s í a s , y l e c a m b i ó e l n o m b r e e n J o a q u i m . Y a J o a c a z l o c o g i ó

y s e l o l l e v ó a E g i p t o , d o n d e m u r i ó .

35

J o a q u i m e n t r e g ó l a p l a t a y e l

o r o a l f a r a ó n ; p e r o , p a r a e n t r e g a r e l d i n e r o s e g ú n l a o r d e n d e l f a r a ó n ,

hubo de t asar l a t i e r ra y exigi r l a p la t a y e l oro a l a gente de l a t i e r ra ,

cada uno según lo que se l e había t asado, para dár se los a l f a raón Nekó.

36

J o a q u i m t e n í a v e in t i c i n c o a ñ o s c u a n d o c o m e n z ó a r e i n a r , y r e i -

n ó o n c e a ñ o s e n J e r u s a l é n . S u m a d r e s e l l a m a b a Z e b i d á , h i j a d e P e -

d a y á , d e R u m á .

37

Hi z o l o m a l o a lo s o jo s d e Ya h v é , e n t e r a m e n t e

c o m o l o h a b í a n h e c h o s u s a n t e p a s a d o s .

d e l a m i s m a t e n d e n c i a p o l í t i c a d e s u p a d r e . E x c e p c i o n a l m e n t e s e

m e n c i o n a l a u n c i ó n r e a l . A l s e r c o r o n a d o c a m b i ó s u n o m b r e e n

J o a c a z

22

. S u r e i n a d o f u e e f í m e r o , d e t r e s m e s e s , e n 6 0 9 . E l n o m b r e

d e s u m a d r e , Ha m ü t a l o Ha m í t a l , f a l t a e n Cr . F l a v i o J o s e f o a c e n t ú a

a ú n m á s e l j u i c i o p e y o r a t i v o

Ant.

X 5 ,2 § 82) . Lo úni co d igno de

m e n c i ó n f u e s u d e s t i t u c i ó n p o r Ne c a o . A l r e g r e s a r e s te f a r a ó n d e

s u i n f r u c t u o s a a y u d a a As i r i a y p a s a r p o r Ha m á t , e n R i b l á d e l

O r o n t e s

23

, l l amó a Joacaz , lo encarce ló y envió pr i s ionero a Egipto ,

d o n d e m u r i ó . Y t r a s i m p o n e r u n f u e r t e t r i b u t o a l p u e b l o , p u s o e n

e l t r o n o d e J e r u s a l é n a l p r i m o g é n i t o d e J o s í a s , E l i a q u i m , a q u i e n

c a m b i ó e l n o m b r e e n J o a q u i m

24

, en señal de vasa l l a j e . Es te pagó

el t r ibuto con los recursos de sus adversar ios , s in gravar a l t esoro

p ú b l i c o .

J o a q u i m r e y d e J u d á . 2 3 ,3 6 - 3 7

Re i n ó d e l 6 0 9 a l 5 9 8 . S u m a d r e e r a o r i u n d a d e Rü m á

25

. Su

c o n d u c t a t i e n e l a n o t a d e p e r v e r s i d a d d e l a m a y o r í a d e s u s a n t e -

cesores .

*33 G L S «d iez» .

22

U n c a s o p a r e c i d o e n 1 4 , 21 : A z a r í a s c a m b i ó v e r o s í m i l m e n t e s u n o m b r e d e n a c i m i e nt o

e n O z í a s a l s e r c o r o n a d o .

23

Riblá, h o y R i b l e h , a 3 4 k i l ó m e t r o s a l s u r d e H o m s .

24

S e e s p e r a r í a u n n o m b r e e g i p c i o ( c f . G e n 4 1 , 4 5 ) , p e r o n o u n n o m b r e i s r a e li t a e i n c l u s o

yahvi s t a . Los dos nom bres t i en en idén t i co s ign i f i ca do , «Dios es t ab lece» , y só lo var í a el e l e-

m e n t ó t e o f ó r i c o : E l y Y a h v é . T a l v e z N e c a o b u s c a b a c o n e l l o c o n c il l a r s e a l a f a c c i ó n y a h v i s ta .

(Cf . A. M . HONEYMAN: JB L 67 [1948] 17) . O t al vez el m i sm o sobera no se puso as i m i sm o

e l n o m b r e d e J o a q u i m e n s u c o r o n a c i ó n ( c f . 1 4 , 2 1 : 2 3 , 3 1 ) , s e g ú n o p i n a H . T o r c z y n e r (The

Lachisch Lctters [Lon dres 1938] p .191); pero en con t ra es t án l as pal ab ras exp l í cit as de C r .

25

S u e l e i d e n t i f i c a r s e c o n H i r b e t e r - R u m a h , a 9 k il ó m e t r o s a l n o r t e d e N a z a r e t , en e l b o r -

d e m e r i d i o n a l d e l S a h l e l - B a t t o f . F . J o s e f o l a m e n c i o n a d o s v e c e s (Ant. X, 5 ,2 : Belljud. I I I

7 ,21) . Cf . ABEL, I I , 438 . Y' e l año 609 es el que as igna l a Crón ic a Bab i lon ia de Nabopolassar

a l a exped ición de Necao . Cf . D. J . WISEMAN, Chronicles of Chaldaean Kin gs (Londre s 195,6)

p .63ss .

29

E n s u t i e m p o , e l f a r a ó n Ne k ó , r e y d e E g i p t o , s u b i ó e n a y u d a d e l

rey de As i r i a hac ia e l r ío Euf ra tes . El r ey Jos ías fue a su encuent ro ,

p e r o a q u é l l e d i o m u e r t e e n M e g u i d d ó , c u a n d o l e v i o .

30

Sus servidores

l o t r a s l a d a r o n m u e r t o e n u n c a r r o d e s d e M e g u i d d ó y l o t r a j e r o n a

J e r u s a l é n y l o e n t e r r a r o n e n s u s e p u l c r o . E n t o n c e s l a g e n t e d e l p a í s

t o m ó a J o a c a z , h i j o d e J o s í a s , l o u n g i e r o n y l o p r o c l a m a r o n r e y e n

l u g a r d e s u p a d r e .

M u e r t e d e J o s í a s . 2 3 ,2 9 - 3 0

E l i m p e r i o a s i r i o d e c l i n a r á p i d a m e n t e a l a m u e r t e d e As u r b a -

n i p a l ( 6 2 6 ) . S u s h i j o s As u r - e t i l - i l a n i y S i n - s a r r a - i s k u n n o p u e d e n

m a n t e n e r u n i d a s la s d i v e r s a s n a c i o n e s c o n q u i s t a d a s . E g i p t o r e c o -

b r a s u l i b e r t a d c o n P s a m m é t i c o I ( 6 6 3 - 6 0 9 ) , f u n d a d o r d e l a XXVI d i -

n a s t í a . Ba b i l o n i a s u r g e a v a s a l l a d o r a c o n e l c a l d e o Na b o p a l a s a r

( 6 2 5 - 6 0 5 ) , q u i e n , c o n l a a y u d a d e l o s m e d o s y d e l o s e s c i t a s , t o m a

p o r a s a l t o a N í n i v e e n j u l i o d e l 6 1 2

17

. S i n - s a r r i s k u n m u r i ó e n e l

i n c e n d i o d e s u p a l a c i o . S u s u c e s o r , As u r - u b a l l i t ( 6 1 1 - 6 0 9 ) , ú l t i m o

r e y a s i r i o , h u y e a Ha r r á n , ú l t i m o b a l u a r t e d e l i m p e r i o a s i r i o , e n

e s p e r a d e s o c o r r o s d e E g i p t o . P e r o e n 6 1 0 s u c u m b e a n t e e l a s a l t o

c o o r d i n a d o d e b a b i l o n i o s y m e d o s

18

. Necao I I (609-594) , h i jo y

s u c e s o r d e P s a m m é t i c o I , v i n o e n a y u d a d e l a s i r i o

19

, p e r o c o n r e -

t r aso , porque en Pales t ina l e cer ró e l paso e l r ey Jos ías

20

. L a r a -

z ó n d e s u o p o s i c i ó n a l f a r a ó n s e r í a p r o b a b l e m e n t e e l d e s e o d e i m -

p e d i r l a u n i ó n d e e g i p c i o s y a s i r i o s , p a r a a s e g u r a r l a i n d e p e n d e n c i a

d e J u d á e I s r a e l u n a v e z c o n s u m a d a l a r u i n a d e As i r i a . P e r o e n e l

p r i m e r e n c u e n t r o

2 1

J o s ía s f u e h e r i d o m o r t a l m e n t e p o r u n a r q u e r o .

E l r e i n o d a v í d i c o , q u e c o n J o s í a s r e c o b r ó p a r t e d e s u a n t i g u o

e s p l e n d o r , a s u m u e r t e s e p r e c i p i t a r á p i d a m e n t e h a c i a s u o c a s o . A l

r e i n o d e J u d á l e q u e d a n s o l a m e n t e v e i n t i d ó s a ñ o s d e e x i s t e n c i a ,

regentados por cua t ro reyes , a lgunos ef ímeros y de f i cc ión, y todos

p r ó x i m o s p a r i e n t e s d e J o s í a s .

J o a c a z r e y de J u d á . 23,30b35־

A l a m ue r t e de

J o s í a s , e l p a r t i d o a n t i e g i p c i o d o m i n a n t e e l i g e

por sucesor a su h i jo menor Se l lum ( Jer 22 ,11; 2 Cr 32,15) , por ser

17

Cf . E . FLORIT, Ripercussione immediate della caduta di Ninive sulla Palestina: Β 1 3

( 932) 399-4 17; C . J . GADD, The Fall of Niniveh. The newly discovered Babylonian Chronicle

(Londres 1923); B . ALFR INK, Die Gaddische Chronik und die Heilige Schrift: Β 8 ( 1 9 2 7 )

385-417 ; Ε . FLOR IT, Sofonia, Geremia e la Cronaca di Gadd: Β 15 (1934) 8-31 .

18

C f . D. J . WISEMAN, Chronicles of Chaldaean Kings ( 6 2 6 - 5 5 6 b.C) in the British Mu-

seum (Londres 1956) p .15ss ; A. KIR K GR AYSON, Chronache dell'impero babilonese (626-

556 a.C . ) : B ibOr. 6 (1964) 191-205; D. HJELT, Die Chronik Nabopolassars und der syrische

Feldzug Nechos: Festseh. K. Marti: B Z A W 4 1 ( G i e s s e n 1 9 25 ) 1 4 2 -1 4 7 .

19

En v .29 l a m a y o r í a l e e n Η

c

el = a, hacia, en vez de 'al ~ c ont ra , i . e . en socorro del

asir io (cf. H. GRESSMANN, Alt. or. T. 362; y

así F. JOSEFO (Ant. X 5 ,1 ) y no com o Vg contra

regem Assyriorum.

2 0

M e g u i d d ó d o m i n a b a e l p a s o d e la c o s t a a l a l l a n u r a d e J e z r a e l , e n l a g r a n r u t a m i l i t a e

de Egip to a Si r i a . Sobre es t e encuen t ro en Meguiddó cf . B. COUROYER, Le litige entre Josias

et Ncchao: R B 5 5 ( 1 9 4 8 ) 3 8 8 - 3 9 6 .

21

Vg cum vidisset eum, c f . 14 ,8 .11 . Sobre l a m u ert e de Jos í as cf . B. ALFRINK, Die Schlacht.

bei Megiddo und der Tod des Josias (60g): Β 15 (1934) 73-184 ; J . BOEHMER , Konigs Josiah

Tod: A R W 30 (1933) 199-203; A. C . WELC H, The Death of Josiah: Z A W 4 3 ( 1 9 2 5 ) 2 5 5 -2 6 0 ;

W . W. C ANNON, A note on Dr. W elch's article «The Death of Josiah»: Z A W 4 4 ( 1 92 6 ) 6¡s.

2 B e y e s 1 4

51

751 7 9

Re y e s 1 4



q u e M a n a s é s h a b í a c o m e t i d o ,

4

y t a m b i é n d e l a s a n g r e i n o c e n t e q u e

h a b í a d e r r a m a d o , p u e s h a b í a l l e n a d o a J e r u s a l é n d e s a n g r e i n o c e n t e .

Ya h v é p o r e s o n o q u i s o p e r d o n a r .

5

El r es to de los hechos de Joaquim, y todo lo que h izo es t á escr i -

to en e l l i bro de l as c rónicas de los reyes de Judá .

6

D u r m i ó s e J o a q u i m

con sus padres , y re inó en su lugar su h i jo Joakin .

7

El r ey de Egipto no volvió a sa l i r más de su pa í s , porque e l r ey de

Ba b i l o n i a s e h a b í a a p o d e r a d o d e t o d o l o q u e p e r t e n e c í a a l r e y d e

E g i p t o d e s d e e l t o r r e n t e d e E g i p t o h a s t a e l r í o E u f r a t e s .

8

Di e c i o c h o a ñ o s t e n í a J o a k i n c u a n d o c o m e n z ó a r e i n a r , y r e i n ó

t r e s m e s e s e n J e r u s a l é n . S u m a d r e s e l l a m a b a Ne j u s t á , h ij a d e E l n a -

a r e p l e g a r s e y r e e q u i p a r s u e j é r c i t o . E s a c a l a m i d a d p u d o s e r l a

c a u s a d e l a r e b e l i ó n d e J o a q u i m ( v . i b ) c o n t r a e l c a l d e o

6

. A fines

d e l 5 9 g h a c e d e n u e v o i n c u r s i o n e s c o n t r a l o s á r a b e s . E s l a s e x t a

e x p e d i c i ó n a l p a í s d e Ha t t i . Na b u c o d o n o s o r s e o c u p a d e S i r i a y

e n v í a c o n t r a J u d á a l g u n a s t r o p a s c a l d e a s y l a s b a n d a s g u e r r e r a s d e

l o s p u e b l o s l i m í t r o f e s : a r a m e o s , m o a b i t a s y a m m o n i t a s , a l i a d o s d e l

b a b i l o n i o . E l a u t o r a t r i b u y e s u s e f e c t o s v a n d á l i c o s a u n c a s t i g o d e

Di o s , q u e l o s p r o f e t a s y a l o h a b í a n p r e d i c h o ( 1 7 ,2 3 ; 2 1 ,1 0 ) . E l q u e

m á s h a b í a a m o n e s t a d o a J o a q u i m c o n t r a l a a m i s t a d c o n E g i p t o e r a

Jeremías (25,1-13; 27 ,1-22; 29 ,10) , con pe l igro de su v ida (c .26) .

5 7

J o a q u i m m u e r e e n c i r c u n s t a n c i a s m i s t e r i o s a s . P a r e c e i n -

t e n c i o n a d a l a o m i s i ó n d e l a n o t i c i a u s u a l d e s u ó b i t o ( S m y t h )

(cf . 2 Gr 36 , 6 ) ל . E l i m pe r i o n e o b a b i l ó n i c o s e e x t e n d í a d e s d e e l

E u f r a t e s h a s t a e l t o r r e n t e d e E g i p t o o

Wadi el-

c

aris

(c f . 1 Re 8 ,65) .

J o a k i n , r e y d e J u d á . 2 4 , 8 - 1 7

8 F u e d e e f í m e r a d u r a c i ó n , t r e s m e s e s , e n 5 9 8 . Du r a n t e s u

r e i n a d o t u v o l u g a r e l a ñ o n u e v o . E s t a m b i é n c o n o c i d o c o n e l n o m -

bre de Jeconías , u sad o por Jeremí as (28,4s ; c f . 1 Cr 3 ,16s ; M t 1 ,

l i s )

8

. S u m a d r e , Ne j u s t á , e r a h i j a d e E l n a t a n , a l t o d i g n a t a r i o o

6

E. Vogt s i túa la rebe l ión de Joaquim después de l desas t re de l 601: Β 37 (1956) 396;

Β 45 (1964) 345 n.3. Otros la

s i túan antes de l desas t re , en e l 601. Así R. de Vaux (

Rois

p . 2 3 5

n . d . ) , S . C ro a t t o , Nabucodonosor: E B G A R V 4 1 2: B o n k a m p , p . 6 1 3 .

7

Je remías profe t izó de Joaquim: «sepul tura de a sno se rá la tuya , cogido y t i rado le jos

de la s pue rta s d e Je rusa lén (2 2,19); «su cadáver se rá a rrojado a l ca lor de l día y a l frío de la

noche» (36,30). Esa profec ía pa rece cont radec i r e l texto de Re «durmió con sus padres», que

fa l ta en Cr. Pa ra concorda r los dos re la tos se han lanzado va ria s hipótes is . Una admite que

e l rey murió repent inamente poco antes de l a sedio de l 598 y rec ibió sepul tura normal , pe ro

a l ent ra r Nabucodonosor en Je rusa lén y recorda r la rebe l ión de Joaquim, violó su sepulc ro.

F . X . Kugle r opina , en cambio, qu e sa l ió a l encuent ro de la s t ropas babi lónicas y según

2 Gr 36,5 «fue encadenado, p a ra se r depor tados a Babi lonia ; pe r o antes murió en cadenas ,

y tuvo que quedar insepul to fue ra de Je rusa lén hasta que más ta rde , cuando cayó la capi ta l ,

se le dio digna sepu l tura . E sta e s tamb ién la c reenc ia de F . Jose fo (Ant. X , 6,3). W . Baumgar-

ne r

(Neues Keüschirftliches Material zum Buche Daniel?:

Z A W 4 4 (1 9 2 6 ) 55 ) , p o r s u p a r t e ,

c ree que fue rea lmente deportado a Babi lonia , y a l l í murió privado de sepul tura . Desde

luego l lama la a tenc ión la fa l ta de de ta l le s sobre sus hon ras fún ebre s y ademá s que G haga

consta r q ue su sepulc ro fue e l mism o de ot ros reyes impíos , Manasé s y Amón: e l ja rdín de

Uzá . Cf. E. LEWY, Der Tod Joiakims: Mon astsch . f . Gesch . u. W . des Jud. 76 n-s .4° ( 932)

2 8 4 S; W . F . A l b r i g h t , The Seal of Eliakim and the latest preexilic History ofjudah: J B L 5 8

(1939) 77-106. _ ,

8 Yehóy akin (Yoyakin) y Yekonya hu (Ko nyahu ) e s e l mism o nombr e , ínvi rt iendo sus

dos componentes : Yeyo o Yahu ~ Yahvé , yakin — dispone. L a s e g u n d a forma, Jeconías ,

e s la que ac redi tan la s ca rta s de Lakis . Cf. A . VACCARI, Le letíere di Lachis: Β

2

(19 3 9)

1 8 0 - 1 9 9 ; R · D E V A U X , Les ostraka de Lakhis: R B 4 8 ( 1 9 3 9 ) 1 8 1 - 2 0 6 ; E . V O & r , Epiinlae u l t i -

mi temporis regni Juda in Lakis inverttae: VD 17 (1937) 180-185.

™ 1 י E n s u t i em p o , N a b u c od o n o so r , r e y d e B a bi lo n ia , subió cont ra

é l ; y Joaquim fue su vasa l lo durante t r es años ; pero luego se volvió a

rebelar cont ra é l .

2

Y Yahv é ma nd ó co nt ra é l l as ban das de los ca l -

déos , l as bandas de Aram, l as bandas de Moab y l as bandas de los

a m m o n i t a s ; y l a s m a n d ó c o n t r a J u d á p a r a d e s t r u i r l o , c o n f o r m e a l a

p a l a b r a q u e Ya h v é h a b í a p r o n u n c i a d o p o r m e d i o d e s u s s i e r v o s , l o s

p r o f e t a s .

3

En rea l idad, es to sucedió cont ra Judá p or d i spos ic ión de

Yahvé , para qui t a r lo* de su presencia , a causa de todos los pecados

CAPITULO 24

A c t i v i d a d p o l í t i c a . 2 4 , 1 - 7

1 4

Fu e s i emp re l ea l a l egipc io 1 , e l cua l l e cor r espo ndió en-

t r e g á n d o l e a l p r o f e t a Ur í a , q u e s e h a b í a r e f u g i a d o e n E g i p t o ( J e r 2 6 ,

2 2 s ) . Ne c a o s e h a b í a c o n s i d e r a d o s e ñ o r d e S i r i a y P a l e s t i n a a l d e -

c a e r As i r i a , y h a b í a h e c h o d e

Karkemis

2

, en l a or i l l a occ identa l de l

E u f r a t e s s u p e r i o r , e l b a l u a r t e d e s u s p o s e s i o n e s e n As i a ; h a s t a q u e

e n 6 0 5 , c u a r t o a ñ o d e J o a q u i m ( J e r 2 5 ,1 ; 4 6 ,2 ) , s u f r i ó u n a d e r r o t a

a p l a s t a n t e ( J e r 4 6 ,

I I S

a m a n o s d e N a b u c o d o n o s o r , p r í n c i p e h e -

r e d e r o Ne c a o s e r e t i r ó a s u s f r o n t e r a s y l o s b a b i l o n i o s q u e d a r o n

dueños efec t ivos de « todo e l pa í s de Hat t i» , o sea Si r i a y Pa les t ina

4

.

E l 1 5 d e a g o s t o d e l 6 0 5 m u e r e Na b o p a l a s a r y Na b u c o d o n o s o r s e

a p r e s u r a a v o l v e r a l a c a p i t a l d e M e s o p o t a m i a p a r a t o m a r p o s e s i ó n

d e l t r o n o e l 7 d e s e p t i e m b r e ( i .

0

d e E l u l ) . E n j u n i o d e 6 0 4 r e t o r n a

a Si r i a -Pales t ina , cas t iga a l r ey de Ascalón, que l e r es i s t í a ( Jer 47 ,

2 - 7 ) , y s e l e s o m e t e n l o s d e m á s p r í n c i p e s , e n t r e e l l o s J o a q u i m d e

J u d á ( v . i )

5

. Del 604 a l 601, l a c rónica babi lónica regi s t ra sus cam-

p a ñ a s a n u a l e s c o n t r a e l p a í s d e Ha t t i , c o m o p r e p a r a c i ó n p a r a s u

e n t r a d a e n E g i p t o . A f i n e s d e l 6 0 1 a t a c a a Ne c a o c o n m a l a f o r t u -

na : « los dos e j é rc i tos se h ic i e ron una gran matanza»; lo que l e obl iga

*3 c G Vg (S T).

1

Sobre la s re lac iones de Necao y Judá en es te t iempo c f. J . YOYOTTE, a rt . Nechao, en

DBS VI, 363.-393·

2

Karkemis , la ac tua l úe rablüs , e ra una posic ión c lave pa ra e l cont rol en la ruta Meso-

potam ia -Ana tol ia . Cf. W. W. HALLO, From Qarqar to Carehemish: BA 23 (196o) 34-61;

H. T H. BOSSERT, Zur Geschichte von Karkemis: S tudi Cías , e Or. 1 (P isa 1951) 35-67; A . POHL:

Or. 26 (1957) 156-166.

3

Cf. E. VOGT, Nova Chronica babylonica de pugna apud Karkemis et expugnatione Jeru-

salem: Β 37 (1956) 389-397•

4

C f. D. J. WISEMAN, Chronicles of Chaldaean Kings (626-556) in the Br. Museum ( L o n -

dres 1956) p.68-69.

5

Cf . J . T . NELIS, Note sur le date de la sujétion de Jejaquim: RB 61 (1959) 387-391. Este

autor sost iene que la fecha de sumisión de Joaquim debió ser después de l 604, hac ia e l 603-

6 0 2 . L a m i s m a o p i n i ó n s u s t e n t a R . d e V a u x : D B S IV 7 3 8 ; E . V o g t : Β 37 (1956) 395; Β 45

(1964) 345 η.3• En cambio, Ki t te l

(Geschichte'·

I I 42 1 ) O s t e rl e y - R o b i n s o n

(History I

434)

y G. Ricc iot t i (Llisloria I 513) se inc l inan hac ia e l 601. Esa

s u m i s i ó n n o s e c o n m e m o ra e n

la Crónica de Babi lonia , ta l vez porque Joaquim no hizo una ve rdadera re s i s tenc ia . A es te

m o m e n t o p ro b a b l e m e n t e p e r t e n e c e D a n 1 , 1 , cu y a d a t a c ió n p a r e c e i n e x a c t a : «E l a ñ o t e r c e ro

de Joaquim, l legó a Je rusa lén Nabucodonosor y la s i t ió . El Señor ent regó en su mano a Joa -

quim, y muchos de los vasos de l Templo». «Encadenó a Joaquim, pa ra l levá rse lo a Babi lo-

nia» (2 Cr 36,6), pe ro lo confi rmó en e l re ino, y sólo se l levó e l t r ibuto y a lgunos jóvenes

nobles , ent re e l los e l joven profe ta Danie l , y los dos hi jos de Aga ' , rey de Asca lón. Esta e s

la que a lgunos autores l laman primera deportac ión (Garofa lo, Pe rre l la , Pohl ) y la s i túan en

606, o en 601 (cf. G. RINALDI, Daniele: S B i b b [1 9 5 2

2

] p .27s).

2 R e y e s 1 3

53

7 2 752

R e y e s 12



blac ión de l pa í s .

15

De p o r t ó a Ba b i l o n i a a J o a k i n , e i g u a l m e n t e l l e vó

e n c a u t i v i d a d d e J e r u s a l é n a Ba b i l o n i a a l a m a d r e d e l r e y , a l a s m u j e -

res de l r ey , a sus eunuc os y a los nobles de l pa í s , 6

נ

a

t o d o s lo s h o m b r e s

pode r os os , e n

n ú m e r o d e s i e t e m i l ; a l o s h e r r e r o s y c e r r a j e r o s e n n ú -

m e r o d e m i l , t o d o s e l l o s h o m b r e s a p t o s p a r a l a g u e r r a ; e l

rey de

B a-

bi lonia los l l evó en caut iv idad a Babi lonia .

17

Y e l r e y d e Ba b i l o n i a , e n

l u g a r d e J o a k i n , p u s o p o r r e y a M a t a n í a s , s u t í o , y l e c a m b i ó e l n o m -

bre en Sedecías .

18

S e d e c í a s t e n í a v e i n ti ú n a ñ o s c u a n d o c o m e n z ó a r e i n a r , y r e i n ó

o n c e a ñ o s e n J e r u s a l é n . S u m a d r e s e l l a m a b a J a m u t a l , h i j a d e J e r e -

t a l ú r g i c o s e s p e c i a l i z a d o s , h e r r e r o s y c e r r a j e r o s , p a r a i m p e d i r e l

r e a r m e ( 1 S a m 1 3 ,1 9 )

13

. J o a k i n p e r m a n e c i ó c a u t i v o t r e i n t a y s i e t e

a ñ o s , h a s t a q u e m u r i ó N a b u c o d q n o s o r . S u s u c e s o r , E v i l - M e r o d a k ,

lo puso en l iber t ad en 561 y l e d io t r a to de favor en l a cor t e de

Ba b i l o n i a ( 2 5 ,2 7 - 2 9 ) ; p e r o m u r i ó e n e l d e s t i e r r o ( J e r 2 2 ,2 0 - 3 0 )

14

.

S e d e c í a s , r e y d e J u d á . 2 4 , 1 7 - 2 0

1 7 De s p u é s d e l a t o m a d e J e r u s a l é n , J u d á s u b s i s t e c o m o e s t a -

d o v a s a l l o , y Na b u c o d o n o s o r l e n o m b r a p o r r e y a M a t a n í a s , e l h i j o

m e n o r d e J o s í a s , c a m b i á n d o l e e l n o m b r e e n S e d e c í a s

15

.

1 8 - 2 0 a Re i n ó

16

de l 597 a l 587 1

7

. S u m a d r e , H a m i t a l , e s l a

l e o n a d e E z e q u i e l ( c .1 3 ) . S u c a r á c t e r d é b i l p e r m i t e l a c o r r u p c i ó n

g e n e r a l , q u e c o n t a n n e g r a s t i n t a s d e s c r i b e n J e r e m í a s ( 6 ,1 0 - 1 6 ;

7 ,4-11 ; 8 ,10 -12; 23) y Eze quie l (8 ,5-18; 22 ,23-31 ) .

2 0 b Au n q u e s e e n t r e v i s t a b a c o n J e r e m í a s d e n o c h e , d e s o y ó

1

׳ E n e s t a

d e p o r t a c i ó n a p a r e c e n d o s l i s t a s d e e x i l a d o s , n o p l e n a m e n t e c o n c o r d a n t e s ,

e n v . 1 4 y 1 6 . L a o p i n i ó n m á s c o m ú n ( K i t t e l , B e n z i n g e r , S a n d a , C o n d a m i n ) l a s c o n s i d e r a

i d é n t i c a s : l a p r i m e r a r e d o n d e a l a s c i f r a s m á s e s p e c i f i c a d a s d e l a s e g u n d a . A s í A . V a n H o o n a c -

ke r (Nouvelles études su r la Restauration juive [ P a r i s 1 8 9 6 ] p . 4 s s ) d e s g l o s a l o s 1 0 . 0 0 0 d e l

v . 1 4 d e e s t e m o d o : S o n l o s 7 . 0 0 0 p o d e r o s o s , m á s l o s 1 . 0 0 0 m e t a l ú r g i c o s ( v . 1 6 ) , m á s u n o s

2 . 0 0 0 n o t a b l e s . M é d e b i e l l e , e n c a m b i o , c r e e q u e s o n d i s t i n t a s . L a p r i m e r a c u e n t a o s n o t a b l e s

y l o s h a c e n d a d o s ( 1 0 . 0 0 0 ) , p e r o n o c u e n t a l o s o b r e r o s ; m i e n t r a s q u e l a s e g u n d a i g n o r a l o s

n o t a b l e s , y s ó l o c u e n t a 7 . 0 0 0 h a c e n d a d o s y 1 . 0 0 0 o b r e r o s . H a b r í a , p u e s , q u e s u m a r l o s 1 . 0 0 0

o b r e r o s d e l a s e g u n d a l i s t a a l o s 1 0 . 0 0 0 n o t a b l e s y h a c e n d a d o s d e l a p r i m e r a . A e l l o s h a y

q u e a g r e g a r l o s 3 . 0 2 3 q u e a p u n t a J e r e m í a s ( 5 2 , 2 8 ) p r o c e d e n t e s d e l c a m p o . J . T o u z a r d ( R B

[ 1 9 1 7 ] 6 7 - 7 4 ) c r e e q u e c a d a u n a d e e s a s l i s t a s r e p r e s e n t a c o n v o y e s d e p r i s i o n e r o s d i s t i n t o s ,

d e m o d o q u e e l t o t a l s e r í a 2 1 . 0 2 3 , s i n i n c l u i r e n t r e e l l o s a t o d a s l a s c l a s e s d e p o r t a d a s . A e l l o s

h a y q u e a g r e g a r m u j e r e s y n i ñ o s . D e m o d o que e l t o t a l p o d r í a n s e r u n a s 3 0 . 0 0 0 p e r s o n a s .

Entre e l las e l profe ta Ezequie l (1,2) . Para la c r í t ica de l pasa je 24,13-17 c f . THENILS, EWALD,

S T AD E , E l c e n t r o d e l m i s m o e s l a d e p o r t a c i ó n d e l a r e a l fa m i l i a . L o s v . 1 5 - 1 7 s o n l a s e c u e n c i a

d i r e c t a d e v . 8 - 1 2 . L o s v . 1 3 . 1 4 s o n s e c u n d a r i o s . Y 1 4 b e s u n d u p l i c a d o d e v . 1 6 ( M o n t g o m e r y ,

P - 5 5 6 ) .

14

T e x t o s c u n e i f o r m e s b a b i l ó n i c o s d e l o s a ñ o s 1 0 - 3 5 ( 5 9 5 5 7 0 ־ ) d e N a b u c o d o n o s o r d a n

c o n s t a n c i a d e l p a g o d e r a c i o n e s d e a c e i t e y c e b a d a . « P a r a Y a u k i n u , d e l p a í s d e Y a - a - h u - d u » ,

l o s n o b l e s y l o s a r t e s a n o s c a u t i v o s e n B a b i l o n i a . C f . E . F . W E I D N E R , Jojaquin, Konig van

Juda, in babylonischen Keilschriften: Melanges Syr. . . ; R . DUSSAUD, I I (Par ís 1939) P .923-35, '

A. BEA, Konig Jojachin in Keilschriftexten: Β 23 (1942) 78-82 ; W . F . ALBRIGHT, King Joia-

chin in Exile: B A 5 ( 1 9 4 2 ) 4 9 - 5 5 .

15

S u n o m b r e , Sidqiyahu = « j u s t ic i a d e Y a h v é » , d e b í a r e c o r d a r l e s e l « j u s to » c a s t i g o i n -

f lí g íd o p o r N a b u c o d o n o s o r a l o s j u d í o s . S i n e m b a r g o . J e r e m í a s ( 2 3 , 5 s s ) f u n d a e n e l n o m b r e

l a e s p e r a n z a d e u n f u t u r o m á s f e l i z .

16

T o d a l a p e r í c o p a 2 4 , 1 8 - 2 5 , 2 1 h a p a s a d o l i t e r a l m e n t e a J e r 5 2 , 1 - 2 7 . A d e m á s 2 5 , 1 - 1 2

h a s i d o r e u t i l i z a d o e n J e r 2 9 , 1 - 1 0 .

17

A l g u n o s e r r e n e l 5 8 6 m á s e x a c t o ( c f . P a v l o v s k y - V o g t : Β 4 5 [ 1 9 6 4 ] 3 4 6 - 7 ) , p u e s N a -

b u c o d o n o s o r d e b i ó d e j a r p a s a r a l g ú n t i e m p o , c e r c a d e u n a ñ o , a n t e s d e n o m b r a r n u e v o r e y ,

y m u c h o s j u d í o s e s p e r a b a n q u e J o a k i n v o l v i e s e p r o n t o ( J e r 2 8 , 1 - 4 ) , c o n t a b a n e l t i e m p o

p o r s u s a ñ o s d e c a u t i v i d a d ( 2 R e 2 5 , 2 7 = J e r 5 2 , 3 1 ; E z 1 , 2 ) y s u s b i e n e s e n J u d á

se

a d m i n i s -

t r a b a n a s u n o m b r e ( c f . W . F . A L B R I GH T : J B L 5 1 [ 1 9 3 9 ] 7 7 s s ; H . G . M A Y : A J S L 5 6 [ 1 9 3 9 ]

1 4 6 s s ) . C f . E . V O G T : Β 3 8 ( 1 9 5 7 ) 2 3 0 - 2 3 3 ·

t á n , d e J e r u s a l é n .

9

Hi z o l o m a l o a l o s o j o s d e Ya h v é , e n t e r a m e n t e

c o m o h a b í a h e c h o s u p a d r e .

10

E n a q u e l t i e m p o , l os s e r v id o r e s d e Na b u c o d o n o s o r , r e y d e Ba -

bi lonia , subieron* cont ra Jerusa lén , y l a c iudad fue asediada .

]l

Y N a -

b u c o d o n o s o r m i s m o , r e y d e Ba b i l o n i a , l l e g ó a l a c i u d a d , m i e n t r a s

sus servidores l a s i t i aban.

12

Entonces Joakin , r ey de Judá , sa l ió a l en-

cuen t ro de l r ey de Babi lonia , é l y su mad re , sus servidores , sus j e fes

y sus eunuco s . Y e l r ey de Babi lon ia lo apr i s ionó e l año oc tavo de su

r e i n a d o .

13

Y sacó de a l lí , como h abía d ich o Yahv é , todos los t esoros

del t emplo de Yahvé y los t esoros de l pa lac io rea l , e h izo pedazos

todos los obje tos de oro que Salomón, r ey de I s rae l , había fabr i cado

p a r a e l s a n t u a r i o d e Ya h v é .

14

De p o r t ó a t o d a J e r u s a l é n , a t o d o s l o s

j e fes y a todos los podero sos , en nú me ro d e d iez mi l caut ivos , y a todos

los her reros y cer ra je ros . No de jó más que l as gentes pobres de l a po-

pr ínc ipe de l a cor t e ( c f . Je r 26 ,22; 36 ,12-25) , y gozaba de l t í t u lo y

d e l a i n f l u e n c i a p r o p i a d e l a gebírd ( re ina ma dre ) ( c f . Je r 13 ,18;

22,26; 29 ,2) .

9 I m p í o , c o m o s u p a d r e , f u e p o r 1 0 m e n o s t o l e r a n t e c o n el

s i n c r e t i s m o r e l i g i o s o r e i n a n t e

9

.

1 0 - 1 3 E l e g i d o d u r a n t e e l e s t a d o d e g u e r r a e x i s t e n t e d e s d e

el 602, en su t i empo se es t recha e l asedio de l a capi t a l . La l l egada

d e Na b u c o d o n o s o r e n p e r s o n a l e c o n v e n c i ó d e q u e l o m e j o r e r a

r e n d i r s e

1

L a c a p i t u l a c i ó n t u v o l u g a r e l a ñ o o c t a v o d e Na b u c o d o -

n o s o r ( 5 9 7 ) , s e g ú n e l c á l c u l o d e p r e d a t a c i ó n u s a d o p o r l o s j u d í o s

y Re ; e l a ñ o s é p t i m o ( 5 9 8 ) , s e g ú n e l s i s t e m a d e p o s t d a t a c i ó n u s a d o

por los babi lonios y Jer (52 ,28) H. «Todos los t esoros» es una f rase

d e m a s i a d o g e n e r a l ( v .1 3 ) , p a r a i n d i c a r q u e e x p o l i ó p a r t e d e l p a l a -

c i ó y d e l t e m p l o ( J e r 2 7 ,1 8 ; 2 Re 2 5 ,1 5 ) . E l s a q u e o a f e c t ó p r i n c i -

p á l m e n t e a l o s u t e n s i l i o s d e p l a t a y o r o , q u e e r a n m u y n u m e r o s o s

( E s d 1 ,1 1 ) . Na b u c o d o n o s o r n o p r e t e n d í a t o d a v í a a b o l i r e l c u l t o

n i l a m o n a r q u í a j u d í a .

1 4 - 1 6 L a d e p o r t a c i ó n , e n re a l i d a d , n o a f e c t ó a « t o d o J e r u s a -

l é n » , q u e e s t a m b i é n u n a l o c u c i ó n g e n e r a l

12

. Ad e m á s d e l a f a m i l i a

rea l , fueron l l evados caut ivos los más inf luyentes y r i cos de l a ca-

pi t a l : notables (H

sarímj,

h a c e n d a d o s ( H

gibbórlm)

y o b r e r o s m e -

* 1 0 c a l g m s s Q . ( V g T ) ; Κ d e Η G S « s u b i ó ( N a b u c o d . ) » .

9

J e r e m í a s ( 2 2 , 2 4 - 3 0 ) y E z e q u i e l ( 1 9 , 6 - 7 ) h a b l a n d e é l e n t o n o s l a m e n t a b l e s . F . J o s e f o

(Ant. X , 7 , 1 ) , e n c a m b i o , l o c o n s i d e r a j u s t o y b e n i g n o , t a l v e z p o r s u a c t i t u d e n e l d e s t i e r r o .

(Cf . Bar 1,31) .

10

F . J o s e f o

(Bell. Jud.

V I , 2 , 1 ) c e l e b r a e s a c a p i t u l a c i ó n e s p o n t á n e a p a r a s a l v a r l a c i u d a d

s a n t a . L a p u e r t a p o r d o n d e s a li ó l le v a s u n o m b r e ( M i d d o t 2 , 7 ) . S o b r e la c a m p a ñ a d e N a b u -

codonosor c f . A. PARROT, Babylone et l'A.T. (Par is 1956) .

11

L a s C r ó n i c a s p r e c i s a n m á s l a f e c h a . E n 2 C r 3 6 , 1 0 d i c e : V g cumque anni circulus

volveretur, Η litesubat hassand = in reditu anni, a l c o m e n z a r e l a ñ o s i g u i e n t e , o s e a , e n m a r -

z o d e l 5 9 7 . L a c r ó n i c a b a b i l ó n i c a d i c e : « E n e l a ñ o s é p t i m o , e n e l m e s d e K i s l e w ( d i c . - e n e r o

5 9 8 - 5 9 7 ) , e l r e y d e A k k a d m o v i l i z ó s u s t r o p a s y m a r c h ó a l p a í s d e H a t t u , y a c a m p ó f r e n t e

( י = p u s o s i t i o ) a l a c i u d a d d e

J u d á ( — J e ru s a l é n ) , y e l s e g u n d o d i a d e l m e s d e A d a r ( = 1 6

m a r z o 5 9 7 ) t o m ó l a c i u d a d y c a p t u r ó a l r e y í* - J o a k in ) ; d e s i g n ó a l l í u n r e y s e g ú n s u c o r a z ó n

( — S e d e c í a s ) , r e c i b i ó u n p e s a d o t r i b u t o d e e l l a ( d e l a c i u d a d ) y d e p o r t ó a B a b i l o n i a ( a J o a k i n ) .

C f . D . }. WISEMAN, o. c . , p.72-73.

12

L a d e p o r t a c i ó n p a r e c e t u v o l u g a r a l g u n a s s e m a n a s d e s p u é s , i n a u g u r a d o y a e l a ñ o o c -

t a v o d e N a b u c . , e n a b r i l d e l 5 9 7 . P a r a l o s m á s é s t a e s l a p r i m e r a d e p o r t a c i ó n a B a b i l o n i a

(c f . R . DE VAUX [Rois, p.23 7] , O . GARCÍA DE LA FUENTE (Cautiverio de Babilonia: E B G A R

II, 236), S. CROATTO (Nabucodonosor: E B G A R V , 4 1 3 ) , e t c . ; o t r o s s o s t i e n e n q u e e s l a s e -

g u n d a ( G a r o f a l o , P e r r e l l a ) , e t c .

2 B e y e s 2 5

55

754

B e y e s 2 5



t o n c e s s e p r a c t i c ó u n a b r e c h a e n l a c i u d a d , y t o d o s l o s h o m b r e s d e

g u e r r a h u y e r o n d e n o c h e p o r l a p u e r t a , e n t r e l o s d o s m u r o s < u e h a -

bía jun to a l j a rd ín d e l r ey , mien t ras los ca ldeos se ha l l aba n a l re de do r

d e l a c i u d a d ; y é l p a r t i ó c a m i n o d e l Ar a b á .

5

P e r o l a s t r o p a s d e l o s

ca ldeos cor r i e ron t r as e l r ey y lo a l canzaron en l a l l anura de Jer i có ,

d i spersá ndos e entonc es todo e l e j é rc i to de jun to a é l.

6

A p r e s a r o n a l

r e y y l o c o n d u j e r o n a R i b l á , a p r e s e n c i a d e l r e y d e Ba b i l o n i a , y p r o -

n u n c i a r o n s e n t e n c i a c o n t r a é l .

7

A los h i jos de Sedecías los degol l a ron

ante sus o jos , luego l e h izo sacar los o jos a Sedecías , lo a tó con cadenas

y l o c o n d u j o a Ba b i l o n i a .

8

El mes quinto , e l d í a s i e t e de l mes , que era e l año diec inueve de l

r e y Na b u c o d o n o s o r , r e y d e Ba b i l o n i a , Ne b u z a r a d á n , j e f e d e l a es c o lt a

y m i n i s t r o d e l r e y d e B a b i l o n i a , l le g ó a J e r u s a l é n ; 9 i n c e n d i ó e l t e m p l o

de Yahvé y e l pa lac io rea l y prendió fuego a todas l as casas de Jerusa-

l én , a toda casa grande .

10

To do e l e j é rc i to de los ca ldeos qu e es t aba

b a j o * e l j e f e d e l a e sc o l ta d e m o l i ó l o s m u r o s d e J e r u s a l é n e n d e r r e d o r ,

Na b u c o d o n o s o r , p e r o s i n l l e g a r a c o n s t i t u i r u n o b s t á c u l o s e r i o ( E z

1 7 ,7 ) . M i e n t r a s t a n t o , e n J e r u s a l é n h a c í a e s t r a g o s e l h a m b r e y l a p e s -

t e ( J e r 3 8 ,2 .8 ) . Ha s t a q u e e l 9 - I V- 9 d e S e d e c í a s = 1 9 j u l i o 5 8 7 p e n e -

t r a r o n l o s b a b i l o n i o s e n l a c i u d a d

4

. E l a s e d i o h a b í a d u r a d o d i e c i o c h o

m e s e s . L a b r e c h a p r o b a b l e m e n t e f u e a b i e r t a e n l a m u r a l l a s e p t e n t r i o -

n a l , d o n d e e l t e r r e n o e r a m á s f a v o r a b l e p a r a e l a t a q u e . S e d e c í a s y s u

c o r t e j o h u y e r o n p o r l a p a r t e o p u e s t a d e l a c i u d a d , a t r a v é s d e l a p u e r -

t a s i tuada «ent re los dos muros», e l que rodeaba l a col ina sudes te

del Ofe l y e l de l a col ina sudoes te . El pr imero l imi taba l a p i sc ina de

Si loé ( I s 22 ,11) ; y e l « j a rdín de l r ey» es t aba a l sudes te (Neh 3 ,15) · Los

f u g i t i v o s s e d i r i g i e r o n a Or i e n t e , h a c i a l a T r a n s j o r d a n i a , p o r e l v a l l e

d e l J o r d á n , c o n o c i d o t a m b i é n p o r « e l d e s i e r t o d e J u d á » . P e r o e n l a s

c e r c a n í a s d e J e r i c ó f u e r o n c a p t u r a d o s y c o n d u c i d o s a Na b u c o d o n o -

s o r , q u e h a b í a e s t a b l e c i d o s u c u a r t e l g e n e r a l e n R i b l á

( 2 3 ,3 3 ׳( a l

no r t e de Pa l e s t i na , e n l a S i r i a c e n t r a l . Al l í S e d e c í a s t u v o q u e c o n t e m -

p i a r e l a j u s t i c i a m i e n t o d e s u s h i j o s , a n t e s d e q u e c o n u n a l a n z a l e

s a c a r a n l o s o j o s y l o l l e v a r a n c a u t i v o a Ba b i l o n i a , d o n d e m u r i ó

s

.

D e s t r u c c i ó n d e J e r u s a l é n . 2 5 ,8 - 2 1

Du r a n t e u n m e s q u e d ó l a c i u d a d a b a n d o n a d a a i o s s a q u e a d o r e s .

L a d e s t r u c c i ó n f o r m a l c o m e n z ó el 7 - V- 1 9 d e Na b ( = 1 1 d e S e d e -

c í a s ) = 1 5 a g o s t o 5 8 7 d i r i g i d a p o r Ne b u z e r d a n

7

. Ar d i e r o n e l t e m -

* 1 0 c m u c h o s m s s S V g Τ Jer 52 .

4

Sobre l a fecha exacta l as op in iones se d iv iden . Pref i eren 586: E . R . THIELE: B ASOR

1 4 3 ( 9 5 6 ) 2 6 - 2 7 ; E . V O G T : V T - S I V ( 1 9 5 6 - 5 7 ) 6 7 - 9 6 , y Β 3 8 ( 1 9 5 7 ) 2 3 1 - 3 3 ; Ε . A U E R B AC H ,

Wann eroberte Nebukadnezar Jerusalem?: V T 11 (1961) 128-136; C L. SC HEDL, Nochmals

das Jahr der Zerstorung Jerusalems: ZA 74 (1962) 213; H. G . MAY, History of Jsratl I ( 9 6 2 )

p .125 . Mant i enen el 587: J . B R IGHT, Jeremiah (1965) p .LI II 367; H. HOEPFL- S. B ovo, In t r .

sp . i n V T p .235 ; E . KUTSC H,

Zur Chonologie der letzten judaischen Koniae fjosia

büZedekia) :

Z A W 7 1 ( 1 9 5 9 ) 2 7 0 - 2 7 4 ; A . J E P S E N ,

Zur Chronologie:

B Z A W 8 8 ( 1 9 6 4 ) ;

Nochcinmal zur

irs.-jüs. Chronologie:

V T 18 (1968) 42 n .2 .

5

As í se cum pl i eron l as dos p rofecías : l a de Jer (34 ,3 ) , d i ci endo que Sedecías ser í a depor-

t a d o a B a b i l o n i a , y l a d e E z ( 1 2 , 1 3 ) , a n u n c i a n d o q u e n u n c a l a v e r í a .

6

Si r y GL d icen «el d í a 9 · ; J er (65 ,12) , «el d í a 10»-V-11 de Sedéelas = 18 de agos to del 587 .

E s a f e c h a d e 5 8 6 p r o p o n e V O G T : Β 3 8 ( 1 9 5 7 ) 2 3 1 - 3 3 ; G a r o f a l o , S m y t h , e t c . , p r o p o n e n

e l 2 6 - 2 7 d e j u l i o d e 5 8 7 .

7

N e b u z e r d a n y N e r i g l i s s a r s e m e n c i o n a n e n u n a l i s t a d e o f i c ia l e s d e N a b u c o d o n o s o r

(Jer 39 ,3) ·

m í a s , d e L i b n á . 9 H i z o l o m a l o a lo s o jo s d e Ya h v é , e n t e r a m e n t e

c o m o l o h a b í a h e c h o J o a q u i m .

20

P o r q u e l a i r a d e Ya h v é c o n t r a J e r u -

sa len y cont ra Judá l l egó has ta e l punto de ar ro jar los de su presencia .

Sedecías se rebe ló cont ra e l r ey de Babi lonia .

2 5

נ Y sucedió que en e l año noveno de su re inado, en e l mes dé-

c i m o , a d i e z d e l m e s , Na b u c o d o n o s o r , r e y d e Ba b i l o n i a , v i n o c o n

todo su e j é rc i to cont ra Jerusa lén , y l a s i t ió , y cons t ruyeron un muro

d e a s e d i o e n s u d e r r e d o r .

2

La c iudad es tuvo cercada has ta e l año un-

déc imo de l r ey Sedecías .

3

El d ía nueve de l mes cuar to , l a cares t í a e ra

t a n r e c i a e n l a c i u d a d , q u e n o h a b í a p a n p a r a l a g e n t e d e l p a í s .

4

E n -

sus conse jos , que l e suge r í an l a f ide lidad a Na buc odo nos or , i m-

p u e s t o p o r v o l u n t a d d i v i n a , y s e a r r o j ó e n b r a z o s d e l p a r t i d o f i l o -

egipc io , 10 qu e l e acar re ó su ru in a y la de Jerusa lén ( Jer 27 ,1-3) .

De s p u é s d e v a r i a s v e l e i d a d e s c o n l o s p a í s e s v e c i n o s y e m b a j a d a s

a Babi lonia para conf i rmar l a f ide l idad jurada ( Jer 29 ,3 ; 51 ,59) , l a

vi s i t a de Psammét ico I I (595-589) a Fenic ia y Pa les t ina en 592

18

d e c i d i ó a S e d e c í a s a a l i a r s e c o n E g i p t o . P e r o e l c o m p r o m i s o e f e c t i v o

q u e l e l l e v ó a l a r e b e l i ó n c o n t r a Na b u c o d o n o s o r f u e p r o b a b l e m e n t e

c o n e l n u e v o f a r a ó n J o f r a

1 9

( Jer 44 ,30) , que subió a l t rono en 588.

CAPITULO

2 5

S i t io d e J e r u s a l é n . 2 5 ,1 - 7

L a r e s p u e s t a a e s a r e b e l i ó n f u e l a a p a r i c i ó n d e l a s tr o p a s b a b i l ó n i -

c a s f r e n t e a J e r u s a l é n . E l a s e d i o c o m e n z ó e l 1 0 - X- 9 d e S e d e c ía s = 4

e n e r o 5 8 8 1 . J u n t o c o n J e r u s a l é n , d o s c i u d a d e s o f r e c i e r o n r e s i s t e n c i a

a los babi lonios : Laki s y

c

Az é q á , e n l a f r o n t e r a s u d o e s t e ( J e r 34 ,7 ) . L a

tens ión de l a lucha se re f l e j a con toda su angus t i a en los os t raka de

L a k i s

2

. Sedecías urgió l a ayuda de l f a raón Jof ra (Ez 17,15) , quien

vino en su auxi l io ( Jer 37 ,5) , pero se quedó en l a Sefe lá (Ez 30,20) .

Na b u c o d o n o s o r s u s p e n d i ó e l a s e d i o d e J e r u s a l é n p a r a h a c e r f r e n t e a

los egipc ios ( Jer 39 ,4-10) , pero és tos se re t i r a ron (Ez 30,21ss ) , y e l

c e r c o s e r e a n u d ó c o n m á s i n t e n s i d a d . Az e q á y L a k i s f u e r o n e x p u g -

n a d a s y r e d u c i d a s a c e n i z a s . E l f a r a ó n Ap r i e s ( J o f r a ) m a n d ó u n e j é r -

c i to a Sidó n y un a f lo ta a Ti ro qu e en rea l id ad iban a mole s tar a

1 8 C f . A . A L T : Z A T W 3 0 ( 1 9 1 0 ) 2 8 8 s s.

Cf . E . VOGT: Β 3 8 ( 1 9 5 7 ) 2 3 1 . H o f r a

c

es el cuar to fara ón de l a d inas t í a 26 ׳ salta׳ , hijo

y sucesor de P s a m m é t i c o I I . S u n o m b r e l o t r a n s c r i b e n H e r o d o t o (Hist. I I 161 .163 .169)

y Diodoro por «Apries» ; y G «Wah-ab-r i e» , que era su nom bre personal (cf . H. MEULENAERE,

Herodotos over de 26ste Dynastie (Lova ina 1951) p .78-84 ; J . YOYOTTE, Egypte aneienne (Hist.

Univ. I ) (Par í s 1956); G. POSENER, Diction. de la civilisation egyptienne (Par í s 1959) co i s .8c,

46a,257a.

1

E l m u r o d e b l o q u e o ( H dayeq, V g munitiones) r o d e a b a l a c i u d a d a c i e r t a d i s ta n c i a d e

las m ural l as (cf . F. JOSEFO, Bel l . Jud. V 1 2 , 2 ) . J u n t o a é s ta s s e c o n s t r u í a n te r r a p l e n e s o b a l u a r -

t e s ( H soleah), s e m e j a n t e s a l agger r o m a n o , d e s d e d o n d e s e p o d í a d a r e l a s a l t o .

2

L a s c a r t a s d e Lak i s son 21 fragmentos escritos e n j a r r a s , d e s c u b i e r t o s e n t r e lo s a ñ o s 1 9 3 5 -

38 en t re los escom bros de l a sal a de guard ia de l a fo r t al eza de Lak i s ; su datación se ha f i j ado

en t re 597 y 587 . Cf . c .24 n .8 ; et i am J . HERNÁNDEZ MARTÍN, Lakis, cartas de: E B G A R

IV 888-893; J . F. HERNÁNDEZ, Biblia y Arqueología. I m p o r t a n c i a de los descubrim ien tos de

Lakis ( C ó r d o b a 1 9 5 9 ) .

3

Según HERODOTO,

Hist.

II 161.

2 R e y e s 1 3

57

702 756

R e y e s

12



d á n d o l e s m u e r t e e n R i b l á , e n ti e r r a d e J a m a t . J u d á f u e a s í d e p o r t a d o

le jos de su t i e r ra .

22

E n c u a n t o a l p u e b l o q u e q u e d ó e n e l p a í s d e J u d á , e l q u e h a b í a

d e j a d o Na b u c o d o n o s o r , r e y d e Ba b i l o n i a , p u s o a l f r e n t e d e él a G o d o -

l í as , h i jo de Aj iqám, h i jo de Safán.

2 3

C u a n d o t o d o s l o s j e f e s d e l a s t r o -

p a s s u p i e r o n , t a n t o e l l o s c o m o s u s h o m b r e s , q u e e l r e y d e Ba b i l o n i a

h a b í a h e c h o g o b e r n a d o r a Go d o l í a s , s e p r e s e n t a r o n a Go d o l í a s e n

M i s p á : I s m a e l , h i j o d e Ne t a n í a ; Yo j a n á n , h i j o d e Qa r e a j ; S a r a y á , h i j o

d e T a n j ú m e t , e l n e t o f a t í ; Ya z a n í a s , h i j o d e l M a a c a t í , c o n s u s h o m -

b r e s .

24

Go d o l í a s l e s p r e s t ó j u r a m e n t o a e l l o s y a s u s h o m b r e s , y l e s

di jo ; «No t emáis servi r* a los ca ldeos ; permaneced en e l pa í s , se rvid

a l r ey de Babi lonia y os i r á b ien».

25 Pe ro e l sépt imo me s l l egó I smael , h i jo de Netanía , h i jo de El i sa-

m á , d e e s t i r p e r e a l, j u n t o c o n d i e z h o m b r e s , e h i r i e r o n d e m u e r t e aGod ol í as , y a los judíos y ca ldeos que es t a ban co n é l en M ispá .

26

E n -

t o n c e s t o d o e l p u e b l o , d e s d e e l m e n o r h a s t a e l m a y o r , y l o s j e f e s d e

l a s t r o p a s s e l e v a n t a r o n y s e f u e r o n a E g i p t o , p o r q u e t e n í a n m i e d o a

los ca ldeos .

27 El año t r e in ta y s i e te de l caut iver io de Joak in , r ey de Ju dá , e l dúo -

G o d o l í a s g o b e r n a d o r d e J u d á . 2 5 ,2 2 - 2 6

14

A l f r e n t e d e J u d e a p u s o N a b u c o d o n o s o r , c o m o g o b e r n a d o r , u n

j u d í o , G o d o l í a s ( c f . J e r 4 0 ,1 0 )

15

, c o n l a c a p i t a l e n M i s p á

16

. Los j e fes

m i l i t a r e s q u e h a b í a n h u i d o , v o l v i e r o n y s e l e s o m e t i e r o n . P e r o l a r e -

l a t i v a t r a n q u i l i d a d d u r ó b i e n p o c o . P o r i n s t i g a c i ó n d e l o s a m m o n i t a s

Qe r 4 0 ,1 4 ) , u n f a n á t i c o , d e s c e n d i e n t e d e l a l ín e a d a v í d i c a , I s m a e l , a s e -

s i n o a Go d o l í a s e l s é p t i m o m e s d e l 5 8 6

1

ל . T e m i e n do l a s r e p r e s a l ia s

d e N a b u c o d o n o s o r , l o s

j u d í o s h u y e r o n a E g i p t o , a r r a s t r a n d o c o n s i g o

a J e r e m í a s y a Ba r u c ( J e r 4 2 - ,4 3 ,7 )

l s

.

L i b e r a c i ó n d e J o a k i n

1 9

E l h i j o y s u c e s o r d e Na b u c o d o n o s o r , l l a m a d o Am e l - M a r d u k o

E v i l M e r o d a c ( 5 6 1 - 5 5 9 ) , p u s o e n l i b e r t a d a J o a k i n e l 2 7 -XI I - 3 7 d e

*24 c Vg Jer 40 ,9 ; Η «a los s i ervos de» .

1" Es te pasaje, que fal t a en C r, e s t á a m p l i a m e n t e r e f e r i d o e n J e r 4 0 - 4 3 , 7 ·

15 Godol í as ־) = Dios es g rande ) era h i jo de Ahiqa m, un o de los cinco personajes que

J o s í a s e n v i ó a c o n s u l t a r a l a p r o f e t i sa J u l d á ( 2 2 , 1 2 ) , y q u e d e f e n d i ó e n é r g i c a m e n t e a j e r e m í a s

(Jer 26 ,24) , n i eto del canci l l er real Safán (Jer 39 ,34) · Per t enecía a una fam i l i a de funcionar ios

del par t i do f i l o-bab ilón ico . En l as excavacio nes de Lak iS, en 1935 , se descu brió un d i sco de

arci l l a con l a im pron t a de un sel lo con la i nscr ipción «De God ol í as , i n t e nden te de palacio» ,

d a t a d a e n t r e 5 9 7 y 5 8 7 , q u e s e s u p o n e p e r t e n e c i ó a e s t e G o d o l í a s , q u e o s t e n t a r í a es e c a r g o

a n t e s d e s e r g o b e r n a d o r ( H

Paqid)

de Judea . Cf . R. DE VAUX,

Le sceau de Codolidt, Maüre

du Palais: RB 45 (1936) 96-102 . v i • •B

1« Η Mispa = p u e s t o d e o b s e r v a c i ó n o d e g u a r d i a , e n G y V g Maspha, se idcn tm ca

con Tel l en -Na sbe h , s i t ua do en la carret er a real , a unos 12 k i lóm et ro s al N. de j erusal én .

E l D r . W . F . B a d é e n l a s e x c a v a c i o n e s d e 1 9 2 7 - 1 93 5 d e s c u b r i ó u n a s e n t a m i e n t o h u m a n o

del Bronce Ant iguo , en el que abundaban l as asas de j arra con im pron tas de sel los del t i em po

de l a des t rucción del Tem plo . En t re esas im pres iones g l íp t i cas se hal l a l a del sel lo dcYa'azan-

yahu , el m aak at l . Cf . W. F. BADÉ: ZA W 2 (1933) 150-6 ; Excavaüons at Tell en-Nasbeh

(Berkeley 1947); C. C. MCCOWN, Tel l en-Nasbeh (Ne w Hav en 1947); ABEL, 11 388-390:

RB ( 934) 360-364 . oq \

1 י E l s é p t i m o m e s e s T í s r i - s e p t i e m b r e - o c t u b r e . A u n q u e K u g i e r ( van Moxs p . i s s s j

f i j a l a fecha en el 20 de sep t i em bre del 587 , l a m ayorí a de los au tores acep tan l a de sep t i em bre

del 586 ó 585 .

18 Los v .23-26 resum en Jer 40 ,7 -41 ,18 .

1 ' Es tos v .27-30 fal t an en Cr , pe ro se reprodu cen cas i l i t eralm ente en Jer 51 ,31-34•

11 y Neb uza radá n, j e fe de l a escol t a , depor tó a l r es to de l a pobla c ión

q u e h a b í a q u e d a d o e n l a c i u d a d , a l o s p r ó f u g o s q u e s e h a b í a n p a s a d o

al r ey de Babi lonia y a l r es to de l a p lebe . l

2

D e l a g e n t e m á s p o b r e

del pa í s de jó e l j e fe de l a escol ta a lgunos p ara v iñ adore s y l abra dores .

1

3

L o s c a l d e o s h i c i e r o n p e d a z o s l a s c o l u m n a s d e b r o n c e q u e h a b í a

en e l t em plo de Ya hvé , l as basas y e l ma r de bron ce qu e había en e l

t e m p l o d e Ya h v é , y s e l l e v a r o n e l b r o n c e a Ba b i l o n i a . 1

4

Y c o g i e r o n

las ollas, las palas, los cuchil los, las tazas y todos los utensil ios de cobre

con los qu e se hac ía e l se rvic io sag rado. 15 £1 j e fe de l a escol t a to mó

también los incensar ios , y l as copas , los que eran de oro puro y los que

eran d e p la t a pura . 16 E n cuan to a las dos colu mna s , a l ma r único y a

l a s b a s a s q u e S a l o m ó n h a b í a h e c h o p a r a e l t e m p l o d e Ya h v é , n o s e p o -

día ca lcular e l peso de l bro nce de todos es tos obje tos . 17 La a l tura de

una columna era de d iec iocho codos , y enc ima de e l l a había un capi t e l

de bronce , cuya a l tura e ra de c inco* codos ; a l rededor de l capi t e l había

u n a r e d c o n g r a n a d a s ; t o d o e l l o d e b r o n c e . Co m o é s t a s e r a n l a s q u e

t e n í a l a s e g u n d a c o l u m n a s o b r e l a r e d .

18

El j e fe de l a escol t a prendió a l sumo sacerdote , Serayá; a l sacer -

dote seg undo , Sofonías , y a los t r es guar diane s de l a puer t a , 1» y de l a

c i u d a d p r e n d i ó a u n e u n u c o , a q u e l q u e t e n í a a s u c a r g o a l a g e n t e d e

g u e r r a , y a c i n c o h o m b r e s d e l o s í n t i m o s d e l r e y q u e s e e n c o n t r a b a n

en l a c iudad, a l secre tar io genera l de l e j é rc i to , que a l i s t aba a l a gente

del pa í s , y a sesenta hombres de l a gente de l pueblo que se ha l l aban

en l a

ciudad.

2

י> Los

cogió Neb uza radá n, j e fe de la escol ta , y los con dujo

ante e l r ey de Babi lonia , a Riblá .

2

I Y e l r ey de Babi lonia los cas t igó

p í o , e l p a l a c i o r e a l y l o s g r a n d e s e d i f i c i o s , y s e d e s m a n t e l a r o n e n

g r a n p a r t e l a s m u r a l l a s ( Ne h 4 ,1 ) .

1 1

12

F u e r o n l l e v a d o s c a u t i v o s l o s n o b l e s y l o s a r t e s a n o s q u e

a ú n q u e d a b a n e n J e r u s a l é n ( c f . 2 4 ,1 4 .1 6 ) 8 y l a p o b l a c i ó n c a m p e s i n a ,

e x c e p t o a l g u n o s p o b r e s « q u e n o t e n í a n n a d a » ( J e r 3 9 ,1 0 ) . S u n ú m e r o

e s d e s c o n o c i d o , p u e s l o s 8 3 2 d e q u e h a b l a J e r e m í a s ( 5 2 ,2 8 ) p r o b a -

b l e m e n t e s e r e f i e r e n a l a s c l a s e s a l t a s , q u e e n s u m a y o r í a h a b í a n s i d o

y a d e p o r t a d o s e n 5 9 7 . A e l l o s h a y q u e a ñ a d i r l o s p r o c e d e n t e s d e l

c a m p o y l a s m u j e r e s y n i ñ o s

9

. Co n r a z ó n « f u e l le v a d o c a u t i v o J u d á »

( v .2 1 ) . E s t a f u e l a s e g u n d a d e p o r t a c i ó n d e q u e h a b í a n l o s Re y e s

(cf . 24 ,12-16) ; pero s i se cuenta l a de 605 ó 601, fue l a t e rcera .

1 3 1 7

L o q u e r e s p e t ó 1 0 e l in c e n d i o l o d e m o l i e r o n l o s h o m -

b r e s

״

. Y los utensi l ios de oro, pla ta y bronc e se los l l evaron inte -

gros (cf . Jer 52,15 -24) .

8 2 _ Pa r a c a s t i ga r a ú n m á s l a r e b e l i ó n y s u s p r i n c i p a l e s i n s t i -

g a d o r e s , e j e c u t a r o n 7 2 p e r s o n a j e s d e l a c l a s e s a c e r d o t a l , m i l i t a r y c i -

v i l 12 . «Eunuco» s igni f i ca s implemente «dignatar io» u of i c i a l

í 3

.

*17 C Jer 52 ,22 ; 1 Re 7 ,16 ; Η « t res» .

8 Al f inal del v . n , en vez del H, hamón = vu lgo , p l ebe, G y Jer (52 ,15) l een aman ־־

a r t e s a n o s , ar t í f i ces (cf . 16 ,17) .

®

A

•

V A N

HOONACKER (Nouvelles études sur la restauraron juive p .62) cree que el t o t al

d e b i ó a c e r c a r s e a l o s 2 0 0 . 0 0 0 , q u e f u e e l n ú m e r o q u e s e l l e v ó S e n a q u e r i b e n 7 0 1 .

1 0 E s t a d e s c r i p c i ó n e s t á t o m a d a d e l r e l a t o d e l a c o n s t r u c c i ó n d e l t e m p l o p o r S a l o m ó n

(1 Re 7 ,15-50) .

u E l a l t a r d e b r o n c e d e l o s h o l o c a u s t o s ( 1 R e 8 , 6 4 ) h a b í a s i d o r e e m p l a z a d o p o r u n a

c o n s t r u c c i ó n d e p i e d r a ; p o r e l l o n o s e m e n c i o n a .

12 Sarayas era n i eto de Helcí as (22 ,4 ) . De Sofon ías se hab ía f i ado m ucho Sedecías . Jere-

m ías hab la f recuen tem ente de él (21 ,1 ; 37 ,3 ; 29 ,25 .29) . Sobre esa j erarqu ía, cf . 23 ,4 .

" En v .19 , Vg Sophcr n o e s n o m b r e p r o p i o , s i n o e l s e c r e t a r i o d e l j e f e d e a l i s t a m i e n t o .

758

R e y e s 2 5



LOS DO S L IBRO S D E L S CRON IC S

T R A D U C C I Ó N Y C O M E N T A R I O P O R

F R A N C I S C O X . R O D R Í G U E Z M O L E R O , S . I .

P ro fe s o r e n l a F a c u l t a d d e T e o l o g í a d e G ra n a d a

décimo mes , e l d í a ve in t i s i e t e de l mes , Evi l Merodak, r ey de Babi lo-

nia , e l año de su acces ión a l t rono, indul tó a Joakin , r ey de Judá , sacán-

dolo de l a pr i s ión .

28

L e h a b l ó b e n é v o l a m e n t e y le c o n c e d i ó u n t r o n o

por enc ima de los t ronos de los reyes que es t aban con é l en Babi lonia .

29

As í se qui tó sus ves t idos de l a pr i s ión y comió s i empre en su compa-

ñía todos los d ías de su v ida .

30

Su sus tento cot id iano l e fue sumini s t ra -

do por e l r ey , d ía t r as d ía , t odo e l t i empo de su v ida .

l a c a u t i v i d a d d e J o a k i n = 1 8 m a r z o 5 6 0

2 0

, y l e d io l a precedencia

s o b r e l o s d e m á s r e y e s v a s a l l o s r e t e n i d o s e n Ba b i l o n i a

21

. S e r c o m e n -

sa l de l r ey s igni f i ca que és t e pro veía a sus nece s idad es (c f . 1 Re 2 ,7 ;

4 ,22) . La s i tuac ión pr iv i l egiada de Joakin duró «has ta e l d í a de su

m u e r t e » ( J e r 5 2 ,3 4 ) , c u y a f e c h a s e i g n o r a . Un r a y o d e e s p e r a n z a b r i -

l i a p a r a e l p u e b l o j u d í o , c o m o p r e n u n c i o d e l a a u r o r a d e n u e v o s

t i e m p o s . D i o s , e n m e d i o d e l c a s t i g o , p e r m a n e c e f i e l e n s u m i s e r i c o r -

d i a p a r a c o n s u p u e b l o .

20

Je remías (52,31) dice «día 25» en vez de día 27, a ludie ndo pro bable men te a la publ i -

cac ión de l edic to regio concediendo la amnis t ía , mient ras que Re se re fe ri ría a su e jecuc ión.

Esa fecha es la que da Vogt (B 38 [1957] 231-232). Kugle r y Garofa lo la fi jan e l 31 de marzo

de 561; Médebie l le , e l 2 de abri l de 560.

21

C f . E . F. WEIDNER, Jojachin Konig Tion Juda in babylonischen Keilschrifttexten: M é l a n -

ges Dussaud II (Pa rí s 1939) p.623-35.

Documents

Sagrada Escritura-2 Reyes