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ÚLCERA PÉPTICA PERFURADA Ana Letícia Mylla Olesko Bruna Batista Ravazzi Brunno Fernando L. Biscaia Gisele Meire de Carvalho Oliveira Ingrid Volpato Alencar Arrais

ÚLCERA PÉPTICA PERFURADA

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ÚLCERA PÉPTICA PERFURADA. Ana Letícia Mylla Olesko Bruna Batista Ravazzi Brunno Fernando L. Biscaia Gisele Meire de Carvalho Oliveira Ingrid Volpato Alencar Arrais. INCIDÊNCIA. Representa 6% das complicações - PowerPoint PPT Presentation

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LCERA PPTICA PERFURADA

LCERA PPTICA PERFURADAAna Letcia Mylla OleskoBruna Batista RavazziBrunno Fernando L. BiscaiaGisele Meire de Carvalho OliveiraIngrid Volpato Alencar ArraisINCIDNCIARepresenta 6% das complicaes1/3 dos pacientes com lcera perfurada tem como o primeiro sintoma o episdio perfurativo1/3 at metade esto associadas ao uso de AINESH. pylori

INCIDNCIA60% das perfuraes ocorrem no duodeno20% das perfuraes ocorrem na regio antral20% das perfuraes ocorrem no corpo do estmago

QUADRO CLNICODor abdominal sbitaAbdmen difusamente dolorido, rgido e com ausncia de rudos hidroareos

pacientes referem lembrar o instante exato da perfurao4QUADRO CLNICOPRIMEIRA FASE: at 2 horas aps a perfuraoDor de incio sbito (sncope), epigstrica, tornando-se difusa rapidamente, pode irradiar para ombro D ou ambosTaquicardiaPulso fracoSudoreseExtremidades friasTemperatura baixa

Dor devido ao cido na cavidade peritoneal resultando na liberao de mediadores qumicos que causam uma reao fisiolgica de dor. RIGIDEZ ABDOMINAL COMEA A SE INSTALAR5QUADRO CLNICOSEGUNDA FASE: entre 2 a 12 h da perfuraoDor menos intensa, difusa e piora com a movimentaoPeritnio plvico sensvel a palpao (exame retal) devido ao acmulo de lquido6QUADRO CLNICOTERCEIRA FASE: aps 12 h da perfuraoDistenso abdominalDor, rigidez e sensibilidade tendem a ser menos evidentesAumento da temperatura corporal Passagem de lquido para o terceiro espaoAT 6 HORAS O PROGNSTICO EXCELENTEMAIS DE 12 HORAS ALTA MORTALIDADE7DIAGNSTICO Radiografia de trax na posio vertical - pneumoperitneo Estudo radiolgico contrastado do trato GI superior com contraste solvel em gua extravasamentoTC com ou sem contraste

10 a 20% no fazem pneumoperitnio

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TRATAMENTOSonda nasogstrica, hidratao venosa e antibioticoterapia de largo espectro.Tcnica de Graham patch, com ou sem vagotomia, por laparoscopia a abordagem minimamente invasiva mais adequada

VANTAGENS DA LAPAROSCOPIAReduo da dor ps-operatria Melhora da funo ventilatria Reinicio mais precoce de dieta via oral Menor tempo de hospitalizaoDiminuio do trauma da parede abdominal e melhor resultado cosmticoAssegura a limpeza peritoneal de maneira mais eficiente que na laparotomia

DESVANTAGENS DA LAPAROSCOPIAMaior tempo cirrgicoLimitaes da tcnica laparoscpicaFalha em excisar as bordas da lesoDificuldade de aproximar os tecidos DESVANTAGENS DA LAPAROSCOPIATaxa de converso entre 6 e 30%, com mdia de 18% Pacientes com choque tm uma maior taxa de converso e uma evoluo ps-operatria pior Pacientes com sintomas h mais de 24h tm altas taxas de conversoLAPAROTOMIA E LAPAROSCOPIAA longo prazo no existem diferenas em termos de complicaes ou taxa de recorrnciaMortalidade discretamente superior aps laparotomiaMuitos pacientes so idosos comorbidades associadas - abordagem preferida a gastrectomia parcial por causa do risco de malignidadeTCNICA CIRRGICAPOSIO DO PACIENTE: decbito dorsal, sob anestesia geral, com pernas e braos abertos. Sondagem naso-gstrica, cateter urinrio e antibioticoprofilaxiaTCNICA CIRRGICAPOSIO DA EQUIPE: 1. Cirurgio entre as pernas do paciente; 2. Primeiro assistente esquerda;3. Segundo assistente ao lado direito;4. Instrumentadora ao lado direito do cirurgio.TCNICA CIRRGICAA . trocrter umbilical pticaB. subcostal D trao C. subcostal E trao D. flanco E disseco E. subxifoide afastador fgado F. flanco D trao atraumtica

PROCEDIMENTOExplorao da cavidade abdominal e do estmago para determinar a extenso da resseco Mobilizao e seco do estmago Anastomose Mini-laparotomia para extrao da pea PRINCPIO DA GASTRECTOMIADisseco da grande curvatura Disseco do duodeno Disseco da pequena curvatura Seco do estmago Reconstruo : Billroth I ou Billroth II PRINCPIO DA GASTRECTOMIAO estmago mobilizado atravs do omento menor. A disseco continua para a direita at a seco da veia gastro-omental abaixo do duodeno STEP 1Artria direita gstrica dissecada e clipada STEP 2Exposio e abertura do ligamento gastro-heptico com retrao do lobo E do fgado STEP 3Disseco do antro com grampeador STEP 4

LAPAROTOMIA

LAPAROTOMIA

Explorar o abdmenAspirar o lquido intra-peritoneal e envi-lo para exames bacteriolgicosLAPAROTOMIASimples rafia da lcera perfuradaFio de seda 3.0

LAPAROTOMIARetalho de omento sobre a base da lcera para reforar a suturaOs pontos so apertados edema em torno da lcera

REFERNCIAS BIBLIOGRFICASFERZOCO, S. J.; Ashley, S. J.; Surgical management of complications of peptic ulcer disease. Novembro, 2007. [online] UpTodate. Claus, C.; Gastrectomia para Leses Benignas e Tratamento da lcera Pptica Perfurada. Disponvel em: http://www.ijp.com.br/_pdfs/alunos/gastrectomia_e_tratamento_ulcera_ModuloII.pdf SOLL, Andrew H. Complications of peptic ulcer disease. Agosto, 2009. [online] UpTodate.COELHO, Julio Cezar U. Aparelho digestivo: clinica e cirurgia. 3 Ed. So Paulo: Atheneu, 2005. JNIOR, D. C. S.; GORDON, R. G.; VINHES, J. C. Atlas de Cirurgia Geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1995.ZILBERSTEIN, B.; GAMA-RODRIGUES, J.; HABR-GAMA, A.; SAAD, W. A.; MACHADO, M. C. C.; CECCONELLO, I.; CLEVA, R.; SZACHNOWICZ, S. Cuidados Pr e Ps-operatrios em Cirurgia Digestiva e Coloproctolgica. So Paulo: Editora Roca Ltda, 2001.