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o que é doença e por que eu cuido de gente? A Doença (do latim dolentia, padecimento) designa em medicina e outras ciências da saúde um distúrbio das funções de um órgão, da psiqué ou do organismocomo um todo que está associado a sinais e sintomas específicos.

Palestra Proferida no Sepat do Hospital Materno Infantil de Joinville

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Page 1: Palestra Proferida no Sepat do Hospital Materno Infantil de Joinville

o que é doença e por que eu cuido de gente?A Doença (do latim dolentia, padecimento) designa em medicina e outras ciências da saúde um distúrbio das funções de um órgão, da psiqué ou do organismocomo um todo que está associado a sinais e sintomas específicos.

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estudos comprovamajudarm, cuidar e servir o outro nos faz mais felizes...nos faz estar em contato com nossa missão e propósito de vida...

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inteligência emocionalo autoconhecimento como caminho para alcançar mudanças significativas em nossa vida

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vencendo mitoso autoconhecimento como caminho para alcançar mudanças significativas em nossa vida

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nossos pais, nossa criaçãohomens não choramcasar com um homem ricomulheres não podem falar altochefes são egoístasempresas sugam pessoasnão posso mostrar quem sou, senão as pessoas não vão gostar de mim

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mitos e bullying familiar, social

não sei vender, não sei negociarodeio políticanão quero me metero problema é do “outro”, não meueu, sozinho não posso mudar nada, então...se eu falar a verdade perderei o negócio

sou incompetente, burro, não consigo

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o inconsciente coletivo e os contos de fadasbranca de neve, o poder da madrasta e a espera pelo príncipe

rapunzel, o isolamento e a espera pelo salvamento

cinderela, o sapato como marca de sedução e a espera pelo príncipe

chapeuzinho vermelho, a falta de referencial e discernimento para enxergar que é um LOBO MAU

a bela adormecida, a espera pelo príncipe

a bela e a fera, a tolerância com a grosseria, beijando um “sapo” para esperar que vire príncipe

peter pan, uma infantilidade que NUNCA acaba

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como isto influencia nossa maneira de ver o trabalho e a vida? (BURNOUT)medo, sobrecarga, ansiedade, stressdúvidaculpa, frustraçãodepressãoinfantilidade | imaturidadefalta de autoconhecimento

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a peste emocionalWilhelm Reich Formou-se em 1922 Inicia seus trabalhos com o tratamento de pacientes com distúrbios mentais, na Universidade Neurológica e Psiquiátrica, junto a Paul Schilder. Inclui no tratamento técnicas de hipnose e de psicoterapia. Em 1924, faz sua pós-graduação, sendo membro integrante da sociedade psicanalítica de Viena, até 1930.

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a peste emocionalA busca do poder sempre esteve presente nas relações humanas, em todos os setores da vida, família, trabalho, estudos. !A estas pessoas que desejam o mal e sentem prazer no sofrimento alheio, Reich designou como pessoas acometidas da “peste emocional”. !Ou seja, como estas pessoas não conseguem se destacar por esforço próprio e são coadjuvantes da sua vida, não ocupam o lugar de “atores principais”; elas querem se promover por meio da destruição do outro.

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nossa infânciabase de nossa vida adulta

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nossas escolhasnos constróem

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nosso autoconhecimentonos redefine

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nossas metasnos movem para a mudança objetiva

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Entendendo a psiquê!Primeira teoria do aparelho psíquico - Ano: 1900 - Freud apresenta no livro A interpretação dos sonhos, a primeira concepção sobre a estrutura e o funcionamento da personalidade. 3 instâncias psíquicas: -Inconsciente -Pré-consciente -Consciente

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InconscienteExprime o conjunto de conteúdos não presentes no campo atual da consciência. !Conteúdos reprimidos que podem ter sido um dia conscientes, ou são essencialmente inconscientes. !O inconsciente é um sistema do aparelho psíquico regido por leis próprias de funcionamento. Por exemplo: ele é atemporal, ou seja, nele não existem noções de passado ou presente.

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Pré-conscienteSistema onde permanece os conteúdos acessíveis a consciência. !É aquilo que não está no momento presente na consciência, mas no momento seguinte pode estar. !

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ConscienteSistema do aparelho psíquico que recebe informações do mundo interior e exterior ao mesmo tempo. !No consciente destacamos o fenômeno da percepção, principalmente a percepção do mundo exterior, a atenção, o raciocínio.

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Segunda teoria do aparelho psíquico

Freud remodela a teoria entre os anos 1920 e 1923 e introduz os conceitos de id, ego e superego. !Id - reservatório de energia psíquica, é onde se “localizam” as pulsões: a de vida e a de morte. !As características atribuídas ao sistema insconsciente, na primeira teoria, são, nesta teoria, atribuídas ao id. !Ele é regido pelo princípio do prazer. !!

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Segunda teoria do aparelho psíquico

Ego - sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id e do superego. !É ele que procura “dar conta” dos interesses do indivíduo. !É regido pelo princípio da realidade, que, com o princípio do prazer, rege o funcionamento psíquico. !Age como regulador pra equilibrar a “luta” do princípio do prazer versus necessidades da realidade. !Neste sentido, a busca pelo prazer pode ser uma fuga do desprazer.

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Segunda teoria do aparelho psíquico

Ego - funções básicas: !Percepção, memória, sentimentos, pensamento. !Superego - origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. !A moral e os ideais são funções do superego. !O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais. !Nesta luta do quero, mas não posso, surge a culpa.

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Mudando padrões Reconhecendo os mecanismos de defesa

Recalque - Suprime partes da realidade. !

O recalque é o mais radical dos mecanismos de defesa.

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Freud e os recalques!- A resistência se manifestava sob a forma de falha de memória ou da incapacidade de falar sobre o tema sugerido. !

- Essa resistência foi entendida como uma defesa que mantinha fora da consciência a ideia ameaçadora. Defesa – Censura exercida pelo ego sobre a ideia que desperta vergonha e dor. !

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Mudando padrõesFormação reativa: o ego procura afastar o desejo que vai em determinada direção, e assim o indivíduo tem uma atitude oposta ao desejo. Ex: atitudes exageradas de ternura ou superproteção escondem o oposto, ou seja, um desejo agressivo intenso. !

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Mudando padrõesRegressão: o indivíduo retorna a etapas anteriores do seu desenvolvimento. Exemplo: depois de passar tranquilamente por uma situação muito difícil, a pessoa se apavora com uma pequena barata, mas, de fato, ela não vê só uma barata na barata.

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Mudando padrõesProjeção: é uma confluência de distorções do mundo interno e externo. O indivíduo projeta algo de si no mundo externo e não percebe que aquilo é algo seu. Um exemplo: o jovem que critica os amigos por serem competitivos, mas ele mesmo o é.

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Mudando padrõesRacionalização: o indivíduo constrói uma argumentação super intelectual pra justificar seus estados deformados de consciência. Exemplo: justificativas ideológicas para os impulsos destrutivos causados numa guerra ou no preconceito.

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Além destes...Existem outros mecanismos de defesa e o uso deles não é algo patológico, porém distorce a realidade. E é só no seu desvendamento (autoconhecimento) que poderemos superar estas distorções da falsa consciência. Só assim poderemos ver a realidade como ela é.

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A psicologia e suas “linhas” Behaviorismo Gestalt Psicanálise Freud - Lacan, Reich, Jung Transpessoal Etc...