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POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 9º ANO CURRÍCULO REVISTO, CONSIDERANDO A HOMOLOGAÇÃO DA BNCC – DEZEMBRO DE 2017

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POLÍTICA DE ENSINODA REDE MUNICIPAL

DO RECIFE

ENSINO FUNDAMENTAL1º AO 9º ANO

CURRÍCULO REVISTO, CONSIDERANDO A HOMOLOGAÇÃO DA BNCC – DEZEMBRO DE 2017

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Volume 3

Page 3: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

Recife 2021

PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFESECRETARIA DE EDUCAÇÃO

CoordenaçãoAlexsandra Felix de Lima Sousa

Jacira Maria L’Amour Barreto de BarrosNyrluce Marília Alves da Silva

2ª edição revisada e atualizada

Volume 3

TÍTULOS DA COLEÇÃO

VOLUME 1 Fundamentos Teórico-Metodológicos

VOLUME 2 Educação Infantil

VOLUME 3 Ensino Fundamental (1º ao 9º ano)

VOLUME 4 Educação de Jovens e Adultos

VOLUME 5 Educação Inclusiva: múltiplos olhares

VOLUME 6 Tecnologias na Educação

Page 4: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

R297pRecife (PE). Secretaria de Educação Política de ensino da rede municipal do Recife / coordenação: Alexsandra Felix de Lima Sousa, Jacira L’Amour Barreto de Barros, Nyrluce Marília Alves da Silva. – 2. ed. rev. e atual. – Recife: Secretaria de Educação, 2021. 6 v.

Conteúdo: v. 1. Fundamentos teórico-metodológicos – v. 2. Educação infantil – v. 3. Ensino fundamental (1º ao 9º ano) – v. 4. Educação de jovens e adultos – v. 5. Educação inclusiva: múltiplos olhares – v. 6. Tecnologias na educação Inclui referências. ISBN: 978-65-995182-0-1 (broch.)

1. Educação–Recife (PE). 2. Política de Ensino. 3. Ensino fundamental (1º ao 9º ano). I. Sousa, Alexsandra Felix de Lima Barros. II. Barros, Jacira L’Amour Barreto de. III. Silva, Nyrluce Marília Alves da. IV. Titulo.

CDD 370 (22. ed.) CDU 37 (2. ed.)

Catalogação na fonte:

Bibliotecária Sandra Maria Neri Santiago, CRB4-1267

PREFEITO DO RECIFE

João Henrique de Andrade Lima Campos

VICE-PREFEITA DO RECIFE

Isabella de Roldão

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO

Frederico Amâncio

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE GESTÃO PEDAGÓGICA

Juliana Guedes

SECRETÁRIO EXECUTIVO DE GESTÃO DA REDE

Gleibson Cavalcanti dos Santos

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE INFRAESTRUTURA

Daniele César Duca de Carvalho

SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO

Severino José de Andrade Júnior

SECRETÁRIO EXECUTIVO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

Ednaldo Alves de Moura Júnior

GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Fabiana Silva Barboza dos Santos

GERENTE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO, EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS

Ana Cristina Bezerra Cavalcanti

GERENTE DE EDUCAÇÃO INTEGRAL E ANOS FINAIS

Ivanildo Luís Barbosa

GERENTE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

Adilza Gomes da Cunha Silva

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Mônica Maria Villar e Luna; Célia Maria Vieira Santos

DIVISÃO DE ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Ana Valéria de Aguiar

DIVISÃO DE ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Rosivaldo Severino dos Santos

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Bruno Jhonnatas Santos de Oliveira

GESTORA DA EFER PROFESSOR PAULO FREIRE

Etiane Valentim da Silva Herculano

COORDENAÇÃO GERAL

Alexsandra Felix de Lima Sousa

Jacira Maria L'Amour Barreto de Barros

Nyrluce Marília Alves da Silva

ASSESSORIA TÉCNICA E CONSULTORIA

Profª Drª Edênia Ribeiro (UFRPE)

CAPA

Eduardo Souza

Gabriela Araújo

REVISÃO GRAMATICAL

Alfredo Barreto de Barros Filho

NORMALIZAÇÃO

Sandra Maria Neri Santiago

DESIGN GRÁFICO

Eduardo Souza e Gabriela Araújo

REVISORES(AS)

Alcione Cabral dos Santos

Ana Maria Rabelo de Carvalho Parahym

Antero Madureira Ferreira

Carlos Alberto Oliveira

Fabiana Vidal (UFPE)

Gabriela Monteiro Cabral de Arruda

Henrique Nelson da Silva

Jair Gomes de Santana

Joselma Maria Custódio de Oliveira

Luciana Silva dos Santos

Marcílio Souza Júnior (UPE)

Marcus Flávio Rodrigues (UFPE)

Maria Ana Paula Freire

Maria Cristina do Nascimento

Maria do Rosário Alves Leite

Marlen Cristina Mendes Leandro

Rosa de Fátima Gomes Cavalcanti

Severino Alexandre Batista de Morais

Suzana Maria Castro Lins

Walderlane Cardozo

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Alison Fagner de Souza e Silva

Rogério de Melo Morais

APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

Escola de Formação de Educadores do Recife – Professor Paulo Freire.

Secretaria Executiva de Gestão Pedagógica

À Professora Katia Marcelina de Souza

In Memorian

Page 5: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

AGRADECIMENTOS

Coordenadores(as) Pedagógicos(as), Gestores(as), Professores(as) e demais profissionais da Educação que participaram das discussões sobre a revisão da Política de Ensino.

Page 6: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1

QUADRO 1

QUADRO 2

QUADRO 3

QUADRO 4

QUADRO 5

QUADRO 6

QUADRO 7

QUADRO 8

QUADRO 9

QUADRO 10

QUADRO 11

QUADRO 12

QUADRO 13

QUADRO 14

QUADRO 15

QUADRO 16

QUADRO 17

QUADRO 18

QUADRO 19

QUADRO 20

QUADRO 21

QUADRO 22

QUADRO 23

QUADRO 24

QUADRO 25

Mandala 30

Temáticas Estruturantes das Matrizes de Arte 31

Artes Visuais (1º ano) 33

Dança (1º ano) 34

Música (1º ano) 36

Teatro (1º ano) 37

Artes Visuais (2º ano) 39

Dança (2º ano) 41

Música (2º ano) 43

Teatro (2º ano) 44

Artes Visuais (3º ano) 46

Dança (3º ano) 48

Música (3º ano) 50

Teatro (3º ano) 51

Artes Visuais (4º ano) 53

Dança (4º ano) 55

Música (4º ano) 59

Teatro (4º ano) 61

Artes Visuais (5º ano) 63

Dança (5º ano) 65

Música (5º ano) 67

Teatro (5º ano) 69

Artes Visuais (6º ano) 71

Dança (6º ano) 73

Música (6º ano) 77

Teatro (6º ano) 78

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QUADRO 53

QUADRO 54

QUADRO 55

QUADRO 56

QUADRO 57

QUADRO 58

QUADRO 59

QUADRO 60

QUADRO 61

QUADRO 62

QUADRO 63

QUADRO 64

QUADRO 65

QUADRO 66

QUADRO 67

QUADRO 68

QUADRO 69

QUADRO 70

QUADRO 71

QUADRO 72

QUADRO 73

QUADRO 74

QUADRO 75

QUADRO 76

QUADRO 77

QUADRO 78

QUADRO 79

Educação Física (7º ano) 160

Educação Física (8º ano) 164

Educação Física (9º ano) 168

Ensino Religioso (6º ano) 173

Ensino Religioso (7º ano) 177

Ensino Religioso (8º ano) 180

Ensino Religioso (9º ano) 186

Geografia (1º ano) 191

Geografia (2º ano) 193

Geografia (3º ano) 195

Geografia (4º ano) 197

Geografia (5º ano) 199

Geografia (6º ano) 201

Geografia (7º ano) 205

Geografia (8º ano) 208

Geografia (9º ano) 210

História (1º ano) 214

História (2º ano) 216

História (3º ano) 218

História (4º ano) 220

História (5º ano) 222

História (6º ano) 224

História (7º ano) 226

História (8º ano) 228

História (9º ano) 231

História do Recife (6º ano) 237

História do Recife (7º ano) 240

QUADRO 26

QUADRO 27

QUADRO 28

QUADRO 29

QUADRO 30

QUADRO 31

QUADRO 32

QUADRO 33

QUADRO 34

QUADRO 35

QUADRO 36

QUADRO 37

QUADRO 38

QUADRO 39

QUADRO 40

QUADRO 41

QUADRO 42

QUADRO 43

QUADRO 44

QUADRO 45

QUADRO 46

QUADRO 47

QUADRO 48

QUADRO 49

QUADRO 50

QUADRO 51

QUADRO 52

Artes Visuais (7º ano) 80

Dança (7º ano) 82

Música (7º ano) 85

Teatro (7º ano) 86

Artes Visuais (8º ano) 88

Dança (8º ano) 90

Música (8º ano) 92

Teatro (8º ano) 94

Artes Visuais (9º ano) 96

Dança (9º ano) 98

Música (9º ano) 100

Teatro (9º ano) 102

Ciências da Natureza (1º ano) 107

Ciências da Natureza (2º ano) 109

Ciências da Natureza (2º ano) 110

Ciências da Natureza (4º ano) 113

Ciências da Natureza (5º ano) 115

Ciências da Natureza (6º ano) 117

Ciências da Natureza (7º ano) 121

Ciências da Natureza (8º ano) 127

Ciências da Natureza (9º ano) 132

Educação Física (1º ano) 138

Educação Física (2º ano) 142

Educação Física (3º ano) 145

Educação Física (4º ano) 148

Educação Física (5º ano) 152

Educação Física (6º ano) 156

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QUADRO 80

QUADRO 81

QUADRO 82

QUADRO 83

QUADRO 84

FIGURA 2

FIGURA 3

QUADRO 85

QUADRO 86

QUADRO 87

QUADRO 88

QUADRO 89

QUADRO 90

QUADRO 91

QUADRO 92

QUADRO 93

FIGURA 4

QUADRO 94

QUADRO 95

QUADRO 96

QUADRO 97

QUADRO 98

QUADRO 99

QUADRO 100

QUADRO 101

QUADRO 102

QUADRO 103

Introdução às Leis Trabalhistas (9º ano) 244

Língua Inglesa (6º ano) 251

Língua Inglesa (7º ano) 253

Língua Inglesa (8º ano) 255

Língua Inglesa (9º ano) 258

Eixos do Ensino de Língua Portuguesa 262

Exemplo de Articulação entre os Eixos – 7º Ano 262

Líncgua Portuguesa (1º ano) 264

Líncgua Portuguesa (2º ano) 267

Líncgua Portuguesa (3º ano) 273

Líncgua Portuguesa (4º ano) 276

Líncgua Portuguesa (5º ano) 280

Líncgua Portuguesa (6º ano) 285

Líncgua Portuguesa (7º ano) 288

Líncgua Portuguesa (8º ano) 296

Língua Portuguesa (9º ano) 304

Eixos estruturadores da Matemática escolar – Currículo de Matemática da RMER 316

Matemática (1º ano) 318

Matemática (2º ano) 326

Matemática (3º ano) 331

Matemática (4º ano) 339

Matemática (5º ano) 348

Matemática (5º ano) 352

Matemática (6º ano) 356

Matemática (7º ano) 366

Matemática (8º ano) 374

Matemática (9º ano) 386

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ADI

BNCC

CNE

CTD

DCNEB

DCNEI

GOM

GT

ILT

LDB

LI

MEC

NARE

PMTE

PNE

RMER

TIC

UFPE

UFRPE

UNICAP

UPE

Auxiliar de Desenvolvimento Infantil

Base Nacional Comum Curricular

Conselho Nacional de Educação

Contrato Tempo Determinado

Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Grupo Ocupacional do Magistério

Grupo de Trabalho

Introdução às Leis Trabalhistas

Lei de Diretrizes e Bases

Língua Inglesa

Ministério da Educação e Cultura

Núcleo de Avaliação do Recife

Programa Municipal de Tecnologia na Educação

Plano Nacional de Educação

Rede Municipal de Ensino do Recife

Tecnologia da Informação e Comunicação

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Universidade Católica de Pernambuco

Universidade de Pernambuco

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APRESENTAÇÃO 17

BREVE HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE – 2014/2015 19

PROCESSO DE REVISÃO DA POLÍTICA DE ENSINO DA RMER – 2018/2020 23

RELAÇÃO ENTRE OS EIXOS DA POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE E AS COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC 25

COMPONENTES CURRICULARES 294.1 Arte 29

4.2 Ciências da Natureza 104

4.3 Educação Física 136

4.4 Ensino Religioso 170

4.5 Geografia 189

4.6 História 211

4.7 História do Recife 234

4.8 Introdução às Leis Trabalhistas (ILT) 242

4.9 Língua Inglesa (LI) 248

4.9.1 A Finalidade do Ensino e da Aprendizagem de Língua Inglesa 248

4.9.2 Os Eixos da Matriz de Língua Inglesa 249

4.10 Língua Portuguesa 260

4.11 Matemática 311

REFERÊNCIAS 395

SUMÁRIO

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ENSINO FUNDAMENTAL 17

APRESENTAÇÃO

O currículo é o espaço onde se corporificam formas de conhecimento e de saber. O currículo é um dos locais privilegiados onde se entrecruzam saber e poder, representação e domínio, discurso e regulação e é também no currículo que se condensam relações de poder que são cruciais para o processo de forma-ção de subjetividades sociais. Em suma, currículo, poder e processo de formação estão mutuamente implicados (SILVA, 1996, p. 23).

Ao longo dos últimos dois anos, foram desenvolvidos estudos e um amplo processo coletivo de discussão e revisita às matrizes curriculares e textos introdutórios da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, em face da homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Desse modo, o processo compreendeu a revisão do currículo da Educação Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano e da Educação de Jovens e Adultos, publicados inicialmente em 2015.

Destaca-se que a revisita às matrizes curriculares, além de atender ao caráter normativo da BNCC, consistiu em uma oportunidade de rever o do-cumento a partir das demandas advindas da implementação do currículo na prática docente. O processo foi desenvolvido de maneira colaborativa, cujas premissas foram, principalmente, o olhar para o currículo no cotidia-no das práticas pedagógicas das unidades escolares, referendado por novas identidades profissionais e modalidades de ensino; atender, especialmente, à reivindicação dos (as) professores (as) para um maior detalhamento dos fundamentos teórico-metodológicos, pautados nas discussões acadêmicas, a respeito da concepção de currículo, que incorpora conhecimentos escolares, cultura e práticas educativas; e considerando, por fim, a homologação da Base Nacional Comum Curricular, datada de dezembro de 2017.

Ressalta-se, todavia, que as questões ligadas aos Eixos e Princípios da Política de Ensino – Escola Democrática, Diversidade, Meio Ambiente, e Tec-nologia, continuam sendo os alicerces da aprendizagem e considerados veí-culos da convivência e da experiência cidadã.

Vivencia-se, na prática, o propósito de implementar um processo de-mocrático dessa revisita à Política de Ensino, que trouxe, para o texto, toda experiência acumulada da Rede, melhorando e atualizando as construções

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ENSINO FUNDAMENTAL 19

anteriores. Em uma perspectiva crítica, toma-se como referência, os pres-supostos teórico-metodológicos dos projetos anteriores e as suas experiên-cias acumuladas nas várias etapas de construção institucionais. Para o seu andamento e articulação, optou-se por encaminhamentos dialógicos que fa-voreceram o debate com todos os segmentos da Rede, o que tornou toda a realização mais enriquecida e participativa.

Construir um documento dessa monta, de forma democrática e partici-pativa, envolveu grande complexidade e necessidade de atenção e respeito às diferentes opiniões e falas que se contrapuseram ao longo do processo. Na dialogia estabelecida, buscou-se atender às demandas sem abrir mão de nossa identidade enquanto Rede de Ensino e de fortalecer as concepções defendidas pelo conjunto de profissionais que a constitui. O intuito foi de construir o currículo enquanto práxis, tornando a ação educativa, como diz Freire (1996, p. 12), em “ação modificadora e criadora da realidade”.

Deseja-se que, a partir desse documento revisitado, os (as) educadores (as) da Rede Municipal de Ensino do Recife continuem a contribuir para a construção de realidades mais justas e éticas junto aos (às) educandos (as).

Recife, 2021.Alexsandra Felix de Lima Sousa

Jacira Maria L’Amour Barreto de Barros Nyrluce Marília Alves da Silva

COORDENAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO

BREVE HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE

ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE – 2014/2015

A Política de Ensino da Rede Municipal do Recife (2014/2015), estruturada em 6 (seis) livros - Fundamentos Teórico-Metodológicos, Educação Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, Educação de Jovens e Adultos, Edu-cação Inclusiva: Múltiplos Olhares e Tecnologias na Educação - representa uma construção histórica que foi iniciada a partir do envolvimento do Grupo Ocupacional do Magistério (GOM), que resultou em importante documento de consolidação das concepções que norteiam as ações educativas da Rede de Ensino do Recife. Por essa razão, se faz necessário resgatar parte desse pro-cesso de construção da Política de Ensino da RMER nos anos de 2014 e 20151.

Durante o processo de elaboração e estruturação do documento foram de-senvolvidas várias ações como promoção de discussões nas unidades educa-cionais; constituição de um Grupo de Trabalho (GT), composto por professo-res (as), técnicos (as) pedagógicos (as) representando as Divisões e Gerências da Secretaria Executiva de Gestão Pedagógica e da Secretaria de Tecnologia; apresentação e discussão da produção escrita do documento com represen-tantes do GOM, em reuniões realizadas em 12 de abril, 30 de abril, 13 de se-tembro, 18 de outubro e 22 de novembro do ano de 2014; assessoria a equipe técnica da rede por professores (as) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade de Pernambuco (UPE) e Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP); socia-lização e incorporação das proposições dos (as) professores (as) dos Anos Fi-nais do Ensino Fundamental ao documento nos encontros pedagógicos men-sais, juntamente com a presença dos (as) assessores (as), nos meses de se-tembro, outubro, novembro e dezembro do ano de 2014, dentre outras ações.

Ao traçar-se o movimento de construção da Política de Ensino da RMER, destacou-se o objetivo de atingir o máximo de participação dos (as) pro-fessores (as), demais segmentos das unidades escolares e diferentes profis-sionais da educação de forma democrática, coletiva e colegiada, para que os anseios de todos (as) pudessem ser discutidos. E aqui é importante salientar

1 Para obter mais informações sobre o histórico da construção das ações voltadas para política de ensino da RMER, consultar o livro da Política de Ensino Fundamentos Teórico-Metodológicos (RECIFE, 2014).

1

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20 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 21

Solidariedade, Participação e Justiça Social, os quais foram estabelecidos na perspectiva de melhorar o ensino por meio da ação pedagógica e garantir os Direitos de aprendizagem dos (as) estudantes.

No ano seguinte, em 2015, foram publicados os outros 5 (cinco) livros da Política de Ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, Educação de Jovens e Adultos, Educação Inclusiva: Múltiplos Olhares e Tec-nologias na Educação. Inicialmente, os documentos foram disponibilizados para toda a RMER em versão digital e, posteriormente, os (as) representantes do GOM e as unidades educacionais receberam a versão impressa dos livros a fim de direcionar as ações pedagógicas. Tal feito representa um marco histó-rico para a Rede Municipal do Recife.

A partir da publicação do documento vem sendo desenvolvidas sistema-ticamente nas unidades de ensino e nos diversos setores da Secretaria de Educação, como na Escola de Formação Professor Paulo Freire2, ações de discussão, diálogo e formações continuadas norteadas pelo documento, for-talecendo o sentido das práticas cotidianas de ensino e aprendizagem que se estabelecem nas unidades educacionais da Rede Municipal do Recife.

2 A Escola de Formação de educadores do Recife Professor Paulo Freire foi criada a partir do Decreto Nº. 28.480 de 24 de dezembro de 2014, Com o objetivo de promover ações de formação continuada aos profissionais da educação da Rede Municipal de Ensino do Recife.

que as equipes que compuseram o GT, leram, analisaram e refletiram sobre as contribuições dos (as) representantes do GOM, Auxiliares de Desenvolvi-mento Infantil (ADI´s) e demais profissionais da educação da rede que parti-ciparam dos momentos de socialização, discussão e das produções escritas do documento. Todo esse processo proporcionou um diálogo mais direto sobre as concepções e os conceitos que envolvem e direcionam a organização e o acompanhamento das ações educativas na Rede Municipal de Ensino do Re-cife (RMER).

No percurso de construção da Política de Ensino, com o intuito de promo-ver uma educação emancipadora, fundamentada nos quatro pilares (aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver juntos e aprender a ser) bem como trazer orientações quanto aos rumos a serem trilhados pela Rede de Ensino do Recife, foram realizados estudos que promoveram a adequação do currículo às novas demandas e exigências sociais, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continua-da, Alfabetização, Diversidade e Inclusão; Conselho Nacional da Educação, 2013); as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica, 2010); as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno, 2012); o Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 (BRASIL, 2011); o Plano Nacional de Educação 2014 (BRASIL, 2014); os Indicadores de Qualidade na Educação Infantil (BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica, 2009); o Ensino Fundamental de Nove Anos, e Orienta-ções para Inclusão da Criança de Seis Anos de Idade (BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica, 2006); as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos Raciais, e para o Ensino de História Africana e Afro-brasileira (Brasil. Ministério da Educação. Secre-taria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, 2004); e a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL. Ministério da Educação, 2008).

Como resultado desse processo de estudos e diálogos, em maio de 2012 foi publicado o primeiro volume da coleção da Política de Ensino, intitula-do Fundamentos Teórico-Metodológicos, onde estão descritos os Eixos Nor-teadores da Política de Ensino, que são: Escola Democrática, Diversidade, Tecnologia, Cultura e Meio Ambiente, bem como os Princípios: Igualdade,

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ENSINO FUNDAMENTAL 23

PROCESSO DE REVISÃO DA POLÍTICA

DE ENSINO DA RMER – 2018/2020

Frente ao desafio de revisitar a Política de Ensino de forma participativa, a Secretaria de Educação do Recife promoveu múltiplas ações. Nesse sentido, no ano letivo de 2018, foi proporcionado aos (às) profissionais da educação, espaços e tempos para reflexões, diálogos e construção coletiva de sugestões a serem inseridas no documento, de acordo com a realidade da Rede.

As ações desenvolvidas com esse intuito materializaram-se em diversos momentos do ano letivo de 2018, como as que ocorreram nos estudos e dis-cussões coletivas sobre a BNCC, realizadas nas unidades de ensino, na abertura do ano letivo; na análise comparativa entre a BNCC e a matriz curricular da RMER, pelas equipes técnicas da Secretaria de Educação visando estabelecer as aproximações entre os documentos, no sentido de atender às normativas da BNCC; na realização do IV Seminário da Política de Ensino da RMER no início do II semestre letivo, que contou com a participação de todos (as) os (as) profissionais da Rede, cujo subtema foi “BNCC em debate”; na paralização das duas últimas aulas das unidades educacionais, em 14 de setembro, para construção de propostas de alterações no currículo da Rede pelos (as) pro-fissionais da educação sob orientação das coordenações de cada unidade; na criação do Grupo de Trabalho (GT) de revisão da Política de Ensino, responsá-vel por sistematizar e estruturar todas as contribuições advindas das unidades educacionais e dos diferentes setores da Secretaria de Educação; nos fóruns, realizados nos meses de novembro e dezembro, por etapas e modalidades de ensino, possibilitando, assim, que os (as) educadores (as) apresentassem suas contribuições, experiências, questionamentos e anseios, para serem encami-nhados, sistematizados e incorporados ao documento pelo GT de revisão. Ao final dos fóruns, tivemos o documento validado pelos (as) profissionais do GOM e, posteriormente, as sugestões/ajustes incorporados pelo GT de revisão da Política ao documento final.

Desse modo, temos a presente publicação dos livros da Política da Rede, reeditados com as novas orientações. Convém destacar dois aspectos quanto aos resultados e ao processo de revisão 2018/2019. Primeiro, foi observado que o currículo da rede, já atende, desde 2015, quase que a totalidade das norma-

2

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24 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 25

tivas da BNCC, sendo necessários alguns ajustes/acréscimos. Segundo, que, como a Política de Ensino possui Componentes Curriculares, Direitos e Objeti-vos de Aprendizagem específicos, que avançam em relação ao estabelecido no texto da BNCC, tais aspectos foram preservados no documento da RMER.

Dentre as especificidades do Currículo educacional de Recife, Outro aspecto singular da Política de Ensino refere-se à organização do ciclo de alfabetização. Enquanto a BNCC prevê um ciclo de dois anos, para consolidar a alfabetização, a RMER manteve o ciclo de alfabetização, constituído pelos três primeiros anos do Ensino Fundamental. Evita-se dessa forma, uma retenção precoce com os prejuízos decorrentes, conforme alerta a Resolução do CNE nº 7, de 14 de de-zembro de 2010, em seu artigo 30 – III:

a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do pro-cesso de alfabetização, e os prejuízos que a repetência pode causar ao Ensino Fundamental como um todo, e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano de escolaridade, e deste para o terceiro (BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica, 2010, p. 8).

Todavia, mesmo com o ciclo de alfabetização até o 3º ano, a organização curricular está estruturada de forma a garantir ao (à) estudante, os saberes necessários para a apropriação da linguagem escrita até o final do 2º ano do Ensino Fundamental, cabendo ao 3º ano, a consolidação da alfabetização.

Entre as especificidades, destacamos os Componentes Curriculares de His-tória do Recife e Introdução às Leis trabalhistas, já presentes na Matriz Curri-cular publicada em 2015, que também foram revisitados.

Durante o processo de revisão da Política de Ensino, foram mantidos os fundamentos pedagógicos organizados em Direitos e Objetivos de Aprendi-zagem para todas as modalidades e etapas de ensino. A manutenção se deu com respaldo na Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, no arti-go 3º parágrafo único, que estabelece: “Para os efeitos desta Resolução, com fundamento no caput do art. 35-A e no §1º do art. 36 da LDB, a expressão ‘competências e habilidades’ deve ser considerada como equivalente à expres-são ‘direitos e objetivos de aprendizagem’ presente na Lei do Plano Nacional de Educação (PNE)” (BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno, 2017, p. 41). Vale destacar que embora a BNCC não trate especificamente da EJA, isso não é impeditivo para as redes de ensino não revisitarem seus currículos em busca de atualizações com a temática, face às dez competências gerais da Base.

RELAÇÃO ENTRE OS EIXOS DA POLÍTICA DE

ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

E AS COMPETÊNCIAS GERAIS DA BNCC

A partir da homologação da BNCC, em dezembro de 2017, fez-se necessário olhar a Política de Ensino da RMER e as Competências Gerais3 da BNCC. O intuito foi identificar convergências e estabelecer um alinhamento, sem perder de vista, contudo, os avanços consolidados na educação municipal do Recife.

3 COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA – 1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historica-mente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. 2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a inves-tigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. 3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural. 4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo. 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 6. Va-lorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 8. Conhecer--se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. 9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promo-vendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibi-lidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários (BRASIL. Ministério da Educação, 2017, p. 9-10).

3

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26 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 27

tual, verbal, e escrita. Dessa forma, o ambiente educacional pode proporcionar experiências que o estimulem à curiosidade e à autonomia nas diversas situações desafiadoras da vida. Diante disso, ajusta-se ao que preconizam a primeira e a terceira Competências da BNCC, visto que, uma das suas concepções sobre a organização curricular é a relação do currículo com a cultura, enquanto prática de significação da produção, da identidade e diferença. Nesse sentido, é possí-vel identificar, também, a relação entre o que é posto no documento oficial da RMER, com a quarta competência da BNCC, que faz referência à utilização de diferentes linguagens, como as artísticas, as de matemática e as científicas.

O Meio Ambiente é outro eixo da Política de Ensino, ao ser considerado como tal, os (as) estudantes da rede de ensino do Recife são orientados (as) a inte-ragirem de forma respeitosa com o ambiente, entendendo que eles e elas são parte integrante do meio ambiente e como cidadãos/cidadãs planetários (as) têm responsabilidade com a construção e manutenção de uma sociedade ecologica-mente sustentável. Vemos assim, uma aproximação com a sétima competência geral da BNCC, que apresenta a necessidade do desenvolvimento de uma cons-ciência socioambiental com consumo responsável, cuidando de si, dos outros e do planeta.

Quanto à organização curricular da RMER, apesar desta não estabelecer uma relação direta com a formação profissional dos(as) educandos(as), baseia-se na perspectiva da aprendizagem, como um direito a ser exercido em sua plenitude, na qual são sujeitos históricos, e têm suas trajetórias pessoais e coletivas, parti-lhadas no espaço educacional que é compreendido como instituição, destinada, entre outros objetivos, a garantir a inclusão social de modo amplo e efetivo. Portanto, compreende-se que, ao fazer referência à inclusão social dos(as) estu-dantes de modo amplo, a Política de Ensino estabelece, embora intrinsicamente, uma relação direta com sua formação profissional, como importante elemento no reconhecimento da pessoa e sua participação, enquanto cidadão(ã), alinhan-do-se, nessa configuração, com a sexta Competência da BNCC, que propõe en-tender o mundo do trabalho, e planejar seu projeto de vida pessoal, profissional e social.

A Política de Ensino, estabelece ainda, o compromisso com uma educação que abre espaço para os conhecimentos e para as referências que os(as) estu-dantes trazem de seu contexto social e cultural, compromisso este que os(as) ajude a incorporar os saberes escolares com condições de se tornarem sujeitos capazes de propor, debater, argumentar, decidir, construindo novos significados para o local, onde vivem seus direitos, e os saberes das diferentes culturas. Dessa forma, pode-se identificar a relação com a segunda Competência que apresenta, como proposição, exercitar a curiosidade intelectual, e recorrer à abordagem

Nesse sentido, em relação aos Eixos da Política de Ensino da RMER, desta-ca-se a Escola Democrática, que defende o desenvolvimento de atitudes demo-cráticas no ambiente escolar, com espaço para o diálogo e partilha nas ações desenvolvidas, em que de forma colaborativa, seja incentivada a autonomia e corresponsabilidade de toda comunidade escolar nas tomadas de decisões. Tais premissas, presentes no eixo Escola Democrática, coadunam com o que permeia as competências gerais da BNCC, sobretudo a décima competência que estabe-lece um ensino voltado para o agir individual e coletivamente com autonomia, com base em princípios éticos e democráticos.

A Tecnologia consiste em mais um eixo da Política de Ensino e apresenta o Programa Municipal de Tecnologia na Educação (PMTE), apontando o uso da tecnologia a serviço da socialização do conhecimento, e o do exercício da cria-tividade, e a importância de educar os(as) estudantes, enquanto pessoas que precisam se posicionar, diante das diferenças; compreendê-las, como resultado das singularidades dos grupos; conhecer o direito de cada cidadão e cidadã a no-vas ideias e valores, e as diferentes maneiras de ser e viver. O principal objetivo da Política de Tecnologia na RMER é contribuir no atendimento às demandas sociais por uma formação de qualidade, tendo, como princípio, a tecnologia a serviço da construção e socialização do conhecimento, e do exercício da cida-dania. Busca-se, com isso, o desenvolvimento do senso crítico, a criatividade, o trabalho colaborativo, e a autoria dos (as) estudantes. Todos esses princípios e ações assinaladas encontram paralelo com a primeira e a quinta competência da BNCC que ao se referir à compreensão e usos das tecnologias digitais de infor-mação e comunicação, defende que seja baseada em uma vivência significativa e ética nas diversas práticas sociais.

A relação da inclusão, como prática democrática, também é discutida e sub-sidiada por programas que vêm sendo desenvolvidos na RMER. Ao tratar de currículo, a Política de Ensino da RMER enfoca a importância de a escola levar os(as) estudantes a conviverem com a diversidade, respeitando as diferenças que configuram o cenário social, contribuindo para o desenvolvimento de sua consciência crítica. Desse modo, a Diversidade é mais um eixo da Política de Ensino, que envolve as questões de gênero e sexualidade, raça e etnia e educação especial. Nesse contexto, percebe-se a relação do eixo Diversidade da Política de Ensino com as competências gerais da BNCC, com ênfase para a terceira, sexta, oitava e nona competências

De acordo com a Política da RMER, a Escola é um espaço acolhedor da di-versidade cultural, podendo possibilitar aos (às) estudantes leituras sobre ser e estar no mundo. A mesma defende que o/a estudante participa, desde a infância, de práticas sociais que se relacionam com diferentes linguagens – corporal, ges-

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28 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 29

própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para a compreensão das causas, elaborar e testar hi-póteses, formular e resolver problemas, e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

Temos assim, uma Política de Ensino, orientada para a formação integral do indivíduo, traduzida em um documento que resultou de uma construção cole-tiva que envolveu amplas discussões, momentos de estudo, e se fará legítimo, à medida que for efetivado no cotidiano escolar. Tal feito representa um marco na história da Rede Municipal de Ensino do Recife. Enquanto documento norteador, através da elaboração das matrizes curriculares, fortalece a prática pedagógica na Educação Infantil, no Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Anos Finais), e na Educação de Jovens e Adultos. Seu processo de consolidação, ocorre também, a partir de momentos e espaços de discussões, tais como: fóruns, seminários, e/ou elaboração de projetos políticos pedagógicos das unidades educacionais, or-ganização de formações pedagógicas, entre outros.

COMPONENTES CURRICULARES

4.1 ArteA Arte é produção de conhecimento histórico, cultural, filosófico, socioló-

gico, e está em permanente transformação. Constitui-se de caráter simbólico e estético, permeia toda a existência humana, e revela as potencialidades do sujeito, como ser sensível, perceptivo, pensante, criador e crítico. A inclusão da Arte no currículo escolar, em toda a Educação Básica, está assegurada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996). A partir daí, o ensino da Arte vem-se legitimando e se caracterizando, como componente curricular de conteúdos próprios e especificidades, de acor-do com as diferentes linguagens: Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.

Com a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (BRASIL. Ministério de Educação, 2017), documento normativo que tem, como propo-sição, balizar a educação básica nos âmbitos da Educação Infantil e do Ensi-no Fundamental no país, foi feita uma nova leitura na Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, em suas várias áreas do conhecimento, dentre elas, o componente Arte, considerando as especificidades das linguagens – Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, enquanto campos, com conteúdos específi-cos. O processo de leitura objetivou, também, reavaliar e otimizar as matrizes do Currículo existente, por meio de um diálogo com os(as) professores(as), e considerando as práticas, vivenciadas pelos(as) docentes. Dessa forma, foram feitas algumas considerações gerais e específicas nas matrizes, referentes às diversas linguagensda Arte.

Um primeiro ponto de discussão refere-se aos eixos norteadores da ação curricular no campo da Arte. Neste, a Política de Ensino adotou uma perspec-tiva teórica de abordagem triangular, sistematizada por Ana Mae Barbosa nos anos de 1980, que concebe o ensino da Arte, a partir da articulação de três ações básicas, definidas como eixos: ler, contextualizar, e o fazer artístico. E estes permanecem na Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, por considerar que eles contemplam as seis dimensões do conhecimento, contidas na BNCC: Criação, Crítica, Estesia, Expressão, Fruição e Reflexão. Entende-se que essas

4

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30 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 31

dimensões são inerentes às ações, adotadas na abordagem triangular supra-citada, com suas especificidades fundamentais que se interpenetram, direcio-nam e contribuem na/para a construção do conhecimento em Arte.

Na figura 1, uma Mandala ilustra o diálogo integrador entre as dimensões do conhecimento; os eixos do ensino da Arte; os eixos da Política de Ensino; os campos de conhecimentos artísticos/estéticos, e os sujeitos que interagem com todos esses saberes e conhecimentos. Na Rede, o ensino da Arte busca asse-gurar o respeito à diversidade social, cultural, religiosa, sexual, às etnias, aos gêneros, às estéticas, às necessidades específicas, entre outras singularidades, e/ou diferenças desses sujeitos (inter)ativos.

No centro da Mandala, representa-se um sistema dinâmico e integrador, no qual os sujeitos são protagonistas dos processos de ensinar e de aprender, e que interagem com as diferentes linguagens da arte – Artes Visuais, Dança, Mú-sica e Teatro, por meio das produções artísticas, e/ou de outras manifestações estéticas da cultura e/ou da natureza, em/de um determinado contexto. Os co-nhecimentos artísticos, e/ou estéticos são acessados e produzidos, a partir das modalidades artísticas (modos de produção em cada uma das linguagens); dos elementos que constituem as linguagens; da ação criativa e criadora dos(as) produtores(as), pintores(as), fotógrafo(as), escultores(as), artesãos(ãs), desig-ners, compositores(as), cantores(as), instrumentistas, dançarinos(as), coreó-grafos(as), atores, atrizes, dramaturgos(as), entre outros(as); dos meios (ma-nufaturados, tecnológicos, midiáticos), materiais e técnicas próprias de cada modalidade e linguagem.

Por meio das relações entre todos os componentes da Mandala, as matrizes curriculares foram formalizadas, contemplando objetivos de aprendizagem, objetivos e conteúdos, visando à formação do(a) estudante, ao longo dos nove anos do Ensino Fundamental. Os conteúdos e temáticas, elencados, contem-plam uma diversidade possível de contextos, culturas, sociedades, estéticas, localidades e/ ou tempos históricos, de acordo com as faixas etárias próprias dos Anos Iniciais aos Anos Finais, conforme se pode perceber no quadro, na síntese abaixo:

Quadro 1 – Temáticas Estruturantes das Matrizes de Arte

ANOS INICIAIS ANOS FINAIS

1º BIMESTREDiálogo com as tradições culturais

1º BIMESTRE Diálogo entre os tempos históricos, e a contemporaneidade

2º BIMESTRE Diálogo com a identidade, e o meio ambiente

2º BIMESTRE Diálogo com diferentes culturas, e manifestações culturais

3º BIMESTRE Diálogo com a diversidade estética e cultural

3º BIMESTRE Diálogo com as modalidades artísticas, da produção local à universal

4º BIMESTRE Diálogo com a cultura local, e com as modalidades artísticas

4º BIMESTRE Diálogo com gêneros em diferentes tempos históricos e culturas

Fonte: Recife (2015b, p. 82)

Entende-se que os conteúdos pautados, ao serem trabalhados nas práticas pedagógicas dos(as) professores(as) do Ensino Fundamental, sejam dos Anos Iniciais, ou dos Anos Finais, promovam a garantia dos objetivos de aprendi-zagem dos(as) estudantes, e que apresentem os seguintes objetivos:

a) leitor(a) em Arte, ao conhecer e interpretar, formal e simbo-licamente, os elementos da linguagem artística, estudada nas pro-duções da arte, da cultura em geral, e/ou da natureza, entre outras, posicionando-se de forma crítica, reflexiva, questionadora;

b) conhecedor(a) e pesquisador(a) em Arte (Artes Visuais, e/ou Dança, e/ou Teatro, e/ou Música), entendendo-os, enquanto campos de produção cultural e simbólica, inseridos em um contexto histórico,

Figura 1 – Mandala

Fonte: Recife (2015b, p. 81)

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32 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 33

social, entre outros, sendo capaz de refletir, analisar e comparar fatos, relacionar e sistematizar informações sobre os bens artísticos, cultu-rais e da natureza;

c) autor(a), produtor(a), propositor(a) de formas expressivas em Arte, ao interagir com diferentes produções visuais e/ou musicais, e/ou teatrais, e/ou coreográficas, ampliando os seus repertórios esté-ticos e temáticos, desenvolvendo suas poéticas e repertório pessoal, atribuindo, ao seu fazer artístico, o caráter de cognição e de expressão dos sentidos.

No que se refere às Artes Visuais, o processo de (re)visita à Política de En-sino da Rede Municipal do Recife (2015b), considerou as orientações da Base Nacional Comum Curricular (2017), e as práticas, vivenciadas pelos(as) pro-fessores(as), como norteadores para acréscimos, relacionados aos objetivos e modificações ou adequações, referentes aos conteúdos. Na matriz de Dança, destacam-se ajustes e acréscimos de alguns objetivos e conteúdos, no intuito de melhorar a compreensão do referido documento, bem como de assegurar a presença e o diálogo com a nova normativa em fase de implementação;na de Teatro, pequenos desdobramentos foram realizados nos objetivos de apren-dizagens, a fim de torná-los mais exequíveis, da mesma forma que alguns conteúdos foram acrescentados, a partir das contribuições, sugeridas pelos(as) professores(as), durante os fóruns realizados, respeitando as temáticas estru-turantes, já presentes nas matrizes do campo da Arte para cada bimestre letivo. Na análise da matriz de Música, o processo de alinhamento e adequação entre a Política de Ensino da Rede Municipal do Recife (2015b) e a Base Nacional Comum Curricular (2017) seguiu a mesma sequência de ajustes e modificações, já elucidadas nas demais linguagens. De forma geral, os acréscimos e adequa-ções, relacionados aos conteúdos e objetivos da Política de Ensino, foram inse-ridos para uma melhor compreensão do documento, ao mesmo tempo em que corrigem fragilidades, ali apontadas, nas consultas aos(às) professores(as), e nos fóruns específicos.

Por fim, reitera-se que as quatro linguagens do componente curricular Arte, compreendidas na Base Nacional Comum Curricular (2017), como Unidades Te-máticas, correspondem às mesmas linguagens da Arte, presentes na Rede. Uma ressalva pode ser feita para a Unidade Temática, intitulada Artes Integradas, que, na Política de Ensino, não é vista como mais uma linguagem dentro do com-ponente, e sim, compreendida na perspectiva das práticas pedagógicas, em que estudantes e professores(as), a partir das vivências com as referidas linguagens, desenvolvem experiências e projetos numa perspectiva relacional entre elas.

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EF15

AR

01

EF15

AR

02

EF15

AR

03

EF15

AR

04

EF15

AR

05

EF15

AR

06

EF15

AR

07

EF15

AR

23

EF15

AR

24

EF15

AR

25

EF15

AR

26

O R

etra

to e

o

Aut

orre

trat

o em

di

fere

ntes

cul

tura

s,

auto

res(

as)

e es

téti

cas

; re

pres

enta

ção

de id

enti

dade

s.

Os

brin

qued

os e

br

inca

deir

as, e

sua

s re

pres

enta

ções

em

di

fere

ntes

est

étic

as,

auto

res(

as),

cu

ltur

as e

m

odal

idad

es.

A p

rodu

ção

artí

stic

a em

des

enho

figu

rati

vo e

/ou

abst

rato

– d

e R

ecif

e, e

/ou

de

outr

as c

idad

es d

e Pe

rnam

buco

, e/

ou d

o m

undo

.

QU

AD

RO

2

Art

es V

isua

is (1

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 19: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

34 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 35

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s de

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

impre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tede

suas

ca

ract

erís

tica

s co

rpor

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),p

elos

quai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

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ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Rec

on

hec

er n

o re

per

tóri

o do

folg

ued

o do

Bum

ba

Meu

Boi

, os

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

da

Dan

ça

(Quem

Dan

ça?

Com

o dan

ça?

On

de

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ça?)

.

Po

ntu

ar d

ifer

ença

s e

sem

elh

ança

s da

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ça d

o B

um

ba

Meu

Boi

,em

rel

ação

às

outr

as d

ança

s. E

F01A

D0

1REC

.

Per

ceb

er,

nos

dif

eren

tes

reper

tóri

os d

as

Dan

ças,

a e

xpre

ssão

de

idei

as,

sen

tim

ento

s e

emoç

ões,

repre

sen

tati

vos

de

um

a cu

ltura

, cu

ltiv

ando,

ass

im,

a per

cepçã

o, o

im

agin

ário

e a

cap

acid

ade

de

sim

bol

izar

.

Rec

on

hec

er e

dis

cuti

r as

dif

eren

ças

e si

ngula

ridad

es d

o se

u p

rópri

o co

rpo,

e o

dos

col

egas

, co

mo

um

mei

o de

com

un

icar

se

nti

men

tos

e id

eias

, re

spei

tan

do

as

dif

eren

ças

(étn

ico

raci

al,

de

gên

ero

e se

xual

idad

e).

EF0

1AD

02

REC

.

Ob

serv

ar e

an

alis

ar a

s ca

ract

erís

tica

s e

voca

bulá

rios

cor

por

ais

indiv

iduai

s, c

omo

fon

te

par

a co

nst

ruçã

o de

reper

tóri

os p

rópri

os.

Exp

erim

enta

r a

dan

ça d

o B

um

ba

Meu

B

oi,

leva

ndo

em c

onsi

der

ação

, so

bre

tudo,

se

u a

spec

to l

údic

o. E

F01A

D0

3REC

.

A d

ança

na

repr

esen

taçã

o do

fo

lgue

do d

o B

umba

meu

boi

, ob

serv

ando

seu

con

text

o his

tóri

co, c

arac

terí

stic

as, e

o

trab

alho

de c

oreó

graf

os,

mes

tres

, e/o

u gr

upos

que

pe

squi

sam

sob

re o

tem

a.

Dif

eren

ças

e se

mel

han

ças

do f

olgu

edo

do B

umba

m

eu b

oi, e

m r

elaç

ão a

ou

tros

fol

gued

os.

EF15

AR

08

EF15

AR

09

EF15

AR

10

EF15

AR

11

EF15

AR

12

EF15

AR

24

EF15

AR

25

QU

AD

RO

3

Dan

ça (1

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s de

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

impre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tede

suas

ca

ract

erís

tica

s co

rpor

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is,in

clusi

ve o

s dig

itai

s, p

elos

quai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,c

riti

cam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Pro

du

zir,

a p

arti

r do

reper

tóri

o do

Bum

ba

Meu

Boi

, co

mpos

içõe

s e

impro

visa

ções

co

reog

ráfi

cas,

de

mod

o in

div

idual

, co

leti

vo,

e/ou

col

abor

ativ

o, u

tiliza

ndo

o co

rpo

,

e os

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

do

mov

imen

to.

Rec

on

hec

er d

ifer

ente

s par

tes

do

corp

o e

suas

fun

ções

, par

a ex

per

imen

tar

as

dif

eren

ças

do

mes

mo,

em

mov

imen

tos,

co

mo

salt

ar,

incl

inar

, ca

ir,

expan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fica

r par

ado

e to

rcer

. EF

01A

D0

4R

EC.

Exp

erim

enta

r os

dif

eren

tes

fato

res

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/es

forç

o),

espaç

o (l

ugar

que

se o

cupa)

, e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Exp

erim

enta

r as

dif

eren

tes

qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)o

utr

o(a)

e/

ou c

om o

gru

po.

EF0

1AD

05R

EC.

Co

nh

ecer

os

aspec

tos

con

text

uai

s (s

ocia

is e

cult

ura

is)

dos

dif

eren

tes

reper

tóri

os d

as d

ança

s.

Co

nh

ecer

e r

eflet

ir s

obre

o t

rabal

ho

dos

core

ógra

fos

e m

estr

es d

o re

per

tóri

o da

dan

ça d

o B

um

ba

meu

boi

. EF

01A

D0

7R

EC.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

dif

eren

tes

obra

s da

dan

ça d

o bum

ba

meu

boi

, e

o co

nte

xto

(his

tóri

co,

cult

ura

l, s

ocia

l, é

tnic

o-ra

cial

) de

suas

cri

açõe

s. E

F01A

D0

7R

EC.

O c

orpo

em

mov

imen

to e

al

guns

de s

eus

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

, tra

balh

ando

em

di

álog

o co

m o

bum

ba m

eu b

oi.

As

part

es d

o co

rpo:

ar

ticu

laçõ

es, m

embr

os,

supe

rfíc

ies,

cab

eça

e tr

onco

.

O c

orpo

no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

méd

io e

bai

xo);

plan

os(p

orta

, mes

a, r

oda)

.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

incl

inar

, ca

ir, e

xpan

dir,

rec

olher

, gir

ar,

gest

icul

ar, fi

car

para

do, e

tor

cer.

Os

fato

res

do m

ovim

ento

: tem

po

(rit

mo)

, esp

aço

(for

ça/e

sfor

ço),

pe

so (

luga

r qu

e se

ocu

pa)

e fl

uênci

a (fl

uxo

do m

ovim

ento

).

Os

rela

cion

amen

tos:

apr

oxim

ação

, di

stan

ciam

ento

, e e

ntr

elaç

amen

to.

EF15

AR

08

EF15

AR

09

EF15

AR

10

EF15

AR

11

EF15

AR

12

EF15

AR

24

EF15

AR

25

Fluê

nci

a (fl

uxo

do m

ovim

ento

).

Os

rela

cion

amen

tos:

apr

oxim

ação

, di

stan

ciam

ento

e e

ntr

elaç

amen

to.

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca a

par

tir

do f

olgu

edo

do B

umba

meu

boi

, con

side

rando

a

ludi

cida

de, a

s ca

paci

dade

s cr

iati

vas,

per

cept

ivas

, sim

bólic

as

e ex

pres

siva

s de

cad

a es

tuda

nte

.

QU

AD

RO

3

Dan

ça (1

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 20: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

36 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 37

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

de

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Sen

tir

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

tmic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

das

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias

(in

díg

enas

, af

rica

nas

, eu

ropei

as,

asiá

tica

s, c

igan

as e

outr

as).

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

Sen

sibiliz

ação

e C

ogn

ição

musi

cal.

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r o

corp

o,co

mo

um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r, c

lass

ifica

r e

anal

isar

, at

ravé

s da

obse

rvaç

ão s

onor

a de

vári

os s

ons,

am

bie

nte

s, c

orpo

e in

stru

men

tos

musi

cais

, os

par

âmet

ros

do

som

: al

tura

(ag

udo

e gra

ve);

dura

ção

(curt

o ou

lon

go)

; in

ten

sidad

e (f

raco

ou

for

te),

e t

imbre

( s

uav

e, á

sper

o,

clar

o, m

etál

ico

entr

e ou

tros

).

Co

nh

ecer

e v

iven

ciar

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

),

atra

vés

do

escu

tar,

sen

tir

e ca

nta

r.

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Res

sig

nifi

car

as d

iver

sas

pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

es m

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Ap

reci

ar d

ifer

ente

s ex

pre

ssõe

s m

usi

cais

cult

ura

is d

os d

iver

sos

pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

. EF

01A

M0

1REC

.

Exp

erim

enta

r e

con

stru

ir

Inst

rum

ento

s. E

F01A

M0

2R

EC.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

hab

ilid

ades

rít

mic

as,

mel

ódic

as

e h

arm

ônic

as,

por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e n

ão

con

ven

cion

ais.

EF0

1AM

03R

EC.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al

e co

rpor

al.

EF0

1AM

04

REC

.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

por

m

eio

de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

co

nve

nci

onai

s (r

epre

sen

taçã

o grá

fica

de

son

s, p

arti

tura

s cr

iati

vas

entr

e ou

tros

.),

bem

com

o pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al

Exp

lora

r, p

roduzi

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e

ler

as d

iver

sas

form

as d

e es

crit

a m

usi

cal, e

m s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es

son

oras

, sí

mbol

os c

onve

nci

onai

s, e

n

ão c

onve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

em

dif

eren

tes

tecn

olog

ias

e re

curs

os d

igit

ais.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r e

com

por

. EF

01A

M0

5REC

.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

es

téti

cos,

rec

onh

ecen

do

e an

alis

ando

os u

sos

e as

fun

ções

da

músi

ca e

m

div

erso

s co

nte

xtos

de

circ

ula

ção,

em

es

pec

ial, a

quel

es d

a vi

da

coti

dia

na.

Mús

icas

de

dive

rsas

ori

gens

cult

urai

s e

etnia

s, g

êner

os,

esti

los

e ép

ocas

.EF

15A

R13

EF15

AR

14

EF15

AR

15

EF15

AR

16

EF15

AR

17

A m

úsic

a na

repr

esen

taçã

o do

bum

ba m

eu b

oi.

Bri

nqu

edos

, jog

os, i

nst

rum

ento

s,

e o

corp

o, c

omo

veíc

ulo

sonor

o.

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as

canta

das,

aca

lanto

s, c

anti

gas

de r

oda,

e c

anto

cor

al.

Lingu

agem

mus

ical

: os

parâ

met

ros

do s

om (

altu

ra,

dura

ção,

inte

nsi

dade

e t

imbr

e) e

os

ele

men

tos

bási

cos

da m

úsic

a (m

elod

ia, r

itm

o e

har

mon

ia).

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s: M

úsic

a er

udit

a, p

opul

ar, t

radi

cion

al

e ét

nic

a (g

êner

os d

a m

úsic

a po

pula

r, f

orm

as d

a m

úsic

a er

udit

a, e

ntr

e ou

tras

). E

stilo

s e

mov

imen

tos

loca

is, r

egio

nai

s,

nac

ionai

s e

inte

rnac

ionai

s.

QU

AD

RO

4

Mús

ica

(1º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

tipos

de

pro

duçõ

es c

ênic

as.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a e

con

hec

imen

to,

pel

o co

nst

ruíd

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Exp

ress

ar s

uas

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

pen

sam

ento

e s

enti

men

tos,

ao

inte

ragir

, den

tro

e fo

ra d

a es

cola

, co

m p

roduçõ

es t

eatr

ais.

Exp

erim

enta

r e

explo

rar

pos

sibilid

ades

de

com

un

icar

-se

, e

de

expre

ssar

-se

, at

ravé

s da

lin

guag

em t

eatr

al.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos.

Ass

isti

r a

vídeo

s, fi

lmes

, e/

ou a

pre

sen

taçõ

es

(de

bon

ecos

do

carn

aval

do

Rec

ife

e de

Olin

da,

e d

e bri

nca

dei

ras

de

dif

eren

tes

cult

ura

s),

iden

tifi

can

do

cara

cter

ísti

cas

dos

per

son

agen

s, e

ele

men

tos

do

teat

ro.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es d

os(a

s) c

oleg

as,

resp

eita

ndo

as i

ndiv

idual

idad

es,

suas

pos

sibilid

ades

e l

imit

es c

orpor

ais,

ap

ren

den

do

a ve

r e

ouvi

r h

istó

rias

de

dis

tin

tas

form

as d

e re

pre

sen

taçã

o.

Exp

lora

r as

pos

sibilid

ades

ges

tuai

s, v

ocai

s,

e de

mov

imen

to d

o pró

pri

o co

rpo,

par

a ex

pre

ssar

sen

tim

ento

s, e

moç

ões,

idei

as

e per

son

agen

s, a

o par

tici

par

de

jogos

e

bri

nca

dei

ras

trad

icio

nai

s, j

ogos

dra

mát

icos

, e

de

impro

visa

ções

, dis

cuti

ndo

este

reót

ipos

.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s da

vida

e ob

ra d

e al

gun

s ar

tist

as,

e/ou

gru

pos

de

teat

ro (

do

bai

rro

e/ou

cid

ade)

, per

ceben

do

as d

ifer

ente

s poé

tica

s de

cada

um

(um

a) d

eles

(as)

.

Bon

ecos

(as)

pers

onag

ens

em a

ção:

Bon

ecos

(as)

, pre

sente

s no

carn

aval

de

Rec

ife

e de

Olin

da; b

onec

os(a

s) d

e va

ra, d

e lu

va. M

anip

ulaç

ão.

Elem

ento

s do

tea

tro:

pe

rson

agem

(ex

pres

são

corp

oral

, ges

tual

), e

spaç

o cê

nic

o, c

enár

io, fi

guri

no.

EF15

AR

18

EF15

AR

22

EF15

AR

25

EF15

AR

21

EF15

AR

20

Eu e

o(a

) ou

tro(

a),

pers

onag

ens

em c

ena;

elem

ento

s do

te

atro

(per

sonag

em

expr

essã

o co

rpor

al, e

spaç

o cê

nic

o, a

ção

dram

átic

a).

QU

AD

RO

5

Teat

ro (1

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 21: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

38 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 39

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Uti

liza

r ad

ereç

o/s

(cor

oas,

cap

as,

chap

éus,

per

uca

e o

utr

os),

res

sign

ifica

ndo

seu u

so,

par

a ca

ract

eriz

ar p

erso

nag

ens

dos

jog

os

e bri

nca

dei

ras

trad

icio

nai

s, d

as d

ifer

ente

s m

atri

zes

esté

tica

s e

cult

ura

is.

Pla

nej

ar,

cole

tiva

men

te,

cen

as q

ue

acon

teça

m e

m l

ugar

es,

esco

lhid

os p

elo

gru

po

(flor

esta

, pra

ia,

hos

pit

al,

par

que

de

div

ersõ

es,

entr

e ou

tros

), e

apre

sen

tar

par

a a

pla

teia

, uti

liza

ndo

ges

tos

e m

ovim

ento

s.

Cu

idar

do

ambie

nte

e d

os m

ater

iais

de

uso

in

div

idual

e c

olet

ivo.

Per

sonag

ens

dos

jogo

s e

brin

cade

iras

tra

dici

onai

s.

Elem

ento

s do

Tea

tro:

(p

erso

nag

em,

expr

essã

o co

rpor

al,

gest

ual,

faci

al, a

dere

ços,

es

paço

cên

ico)

.

Expr

essã

o ge

stua

l:

repr

esen

taçã

o de

luga

res,

at

ravé

s da

lingu

agem

ge

stua

l. El

emen

tos

do

teat

ro: e

spaç

o cê

nic

o,

cenár

io, o

bjet

os d

e ce

na.

QU

AD

RO

5

Teat

ro (1

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Faze

r le

itura

s, f

orm

al e

sim

ból

ica,

de

imag

ens

do

coti

dia

no,

da

nat

ure

za,

da

arte

, en

tre

outr

as d

e dif

eren

tes

esté

tica

s,

e de

pro

duto

res(

as)

de

div

ersa

s lo

calidad

es

e cu

ltura

s, a

trav

és d

o uso

de

dif

eren

tes

míd

ias,

e/o

u o

bse

rvad

as n

os d

iver

sos

espaç

os e

xpos

itiv

os (

muse

us,

gal

eria

s,

teat

ros,

pré

dio

s público

s e

atel

iês)

.

Viv

enci

ar p

roce

ssos

de

cria

ção

e ex

pre

ssão

art

ísti

ca n

a lin

guag

em d

as

Art

es V

isuai

s, a

par

tir

de

dif

eren

tes

gên

eros

, ex

plo

ran

do

dif

eren

tes

recu

rsos

e

mat

eria

is c

onve

nci

onai

s, r

euti

lizá

veis

, e

as t

ecn

olog

ias

da

info

rmaç

ão e

co

mun

icaç

ão (

TIC

’s),

atr

avés

das

dif

eren

tes

mod

alid

ades

das

Art

es V

isuai

s, v

isan

do

a am

pliar

a c

apac

idad

e de

auto

ria,

e

o re

per

tóri

o ex

pre

ssiv

o e

esté

tico

.

Val

ori

zar

e re

spei

tar

pro

duçõ

es e

m A

rtes

V

isuai

s, i

ndep

enden

te d

as c

arac

terí

stic

as

da

obra

, e

das

car

acte

ríst

icas

cor

por

ais,

co

gn

itiv

as,

expre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade

e ét

nic

o-cu

ltura

is d

o(a)

au

tor(

a)/p

roduto

r(a)

, a

par

tir

da

gar

anti

a da

incl

usã

o de

trab

alh

os d

e es

tudan

tes

nos

es

paç

os e

xpos

itiv

os e

supor

tes

pos

síve

is

da

pró

pri

a es

cola

– p

ain

el,

vara

l e

muro

s.

Faze

rlei

tura

for

mal

(o

que

se v

ê, e

com

o se

apre

sen

ta),

e l

eitu

ra s

imból

ica

(o q

ue

se

pen

sa,

sen

te,

inte

rpre

ta)

de

repro

duçõ

es

de

imag

ens,

ou d

e im

agen

s, e

nco

ntr

adas

em

dif

eren

tes

espaç

os e

sis

tem

as d

as a

rtes

vi

suai

s (m

use

us,

gal

eria

s, i

nst

ituiç

ões,

art

ista

s,

arte

sãos

(ãs)

, cu

rador

es(a

s),

den

tre

outr

os),

re

pre

sen

tati

vas

do

con

teúdo,

e/o

u t

ema

em

estu

do,

in

clusi

ve a

s su

as,

e as

dos

(as)

col

egas

.

Per

ceb

er n

as i

mag

ens,

trab

alh

adas

nos

dif

eren

tes

con

teúdos

, s

ejam

ela

s fi

gura

tiva

s ou

abst

rata

s, d

e pro

duçõ

es c

ult

ura

is d

e dif

eren

tes

mat

rize

s e

esté

tica

s, c

arac

terí

stic

as,

rela

cion

adas

às

etn

ias,

gên

ero,

ger

ação

, en

tre

outr

os a

spec

tos,

e d

escr

evê-

las,

rec

onh

ecen

do-

as e

val

oriz

ando-

as,

enquan

to e

lem

ento

s de

div

ersi

dad

e cu

ltura

l, e

/ou d

o pat

rim

ônio

cult

ura

l, m

ater

ial, e

im

ater

ial

das

div

ersa

s cu

ltura

s.

Rec

on

hec

er n

os c

onte

údos

tra

bal

had

os,

as

rela

ções

com

dif

eren

tes

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is,

valo

riza

ndo-

as,

enquan

to e

lem

ento

s de

pat

rim

ônio

his

tóri

co,

cult

ura

l, m

ater

ial

e im

ater

ial, d

as d

ifer

ente

s cu

ltura

s.

Rep

rese

nta

ções

da

Cap

oeir

a nas

Art

es V

isua

is,

em d

ifer

ente

s es

téti

cas,

au

tore

s(as

), c

ultu

ras

e m

odal

idad

es, e

os

poss

ívei

s di

álog

os c

om o

utra

s ex

pres

sões

cul

tura

is.

EF15

AR

01

EF15

AR

02

EF15

AR

03

EF15

AR

04

EF15

AR

05

EF15

AR

06

EF15

AR

07

EF15

AR

23

EF15

AR

24

EF15

AR

25

EF15

AR

26

A f

auna

e su

as

repr

esen

taçõ

es e

m

dife

rente

s cu

ltur

as,

auto

res(

as)

e es

téti

cas,

e

mod

alid

ades

.

Mit

os e

lenda

s –

o

imag

inár

io e

m d

iver

sas

cult

uras

(gr

ega,

indí

gena,

af

rica

na,

nor

dest

ina,

en

tre

outr

as),

pro

duzi

das

por

auto

res(

as)

de

dife

rente

s es

téti

cas,

e e

m

dife

rente

s m

odal

idad

es.

QU

AD

RO

6

Art

es V

isua

is (2

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 22: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

40 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 41

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rea

liza

r pes

quis

as,

cole

tan

do

dad

os,

em d

ifer

ente

s fo

nte

s, s

obre

asp

ecto

s cu

ltura

is,

soci

ais,

his

tóri

cos,

est

étic

os,

entr

e ou

tros

, que

per

mei

am a

s im

agen

s lidas

e s

eus(

suas

) pro

duto

res(

as),

sa

ben

do

organ

izá-

los

e so

cial

izá-

los.

Ap

ren

der

, in

terd

isci

plin

arm

ente

, a

par

tir

de

pro

jeto

s did

átic

os,

em q

ue

a in

terd

isci

plin

arid

ade

seja

um

pri

ncí

pio

ped

agóg

ico,

par

a que

pos

sa f

azer

con

exõe

s en

tre

as v

ária

s lin

guag

ens

da

arte

, e

outr

os c

ompon

ente

s cu

rric

ula

res.

Iden

tifi

car

as t

extu

ras

táti

levi

sual

, a

par

tird

e an

imai

s (r

épte

is,

mam

ífer

os,

aves

, pei

xes,

an

fíbio

s, i

nse

tos,

en

tre

outr

os),

com

dif

eren

tesc

arac

terí

stic

as e

m s

eusc

orpos

(pel

o,

pen

a, e

scam

a, l

istr

as,

man

chas

, en

tre

outr

as).

Dif

eren

ciar

e r

econ

hec

er,

nas

div

ersa

s im

agen

s lidas

, as

rep

rese

nta

ções

figura

tiva

s das

e/o

u a

bst

rata

s, d

os d

ifer

ente

s co

nte

údos

tr

abal

had

os,

em d

iver

sas

mod

alid

ades

(d

esen

ho,

pin

tura

, fo

togra

fia

e es

cult

ura

).

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

, ou

col

etiv

amen

te,

em d

esen

ho,

e/

ou p

intu

ra,

e/ou

fot

ogra

fia,

e/o

u c

olag

em,

e/ou

es

cult

ura

, e/

ou u

san

do

recu

rsos

tec

nol

ógic

os,

entr

e ou

tras

mod

alid

ades

, a

par

tir

do

con

teúdo,

e/

ou t

ema

em e

studo,

exe

rcit

ando

a m

emór

ia,

e/ou

obse

rvaç

ão,

e/ou

a i

mag

inaç

ão.

Co

nce

itu

ar p

aisa

gem

, co

mo

um

gên

ero

das

Art

es V

isuai

s.

Usa

r os

mat

eria

is,

inst

rum

ento

s e

ambie

nte

s de

trab

alh

o co

m o

rgan

izaç

ão e

zel

o. E

F02

AV

01R

EC.

A p

intu

ra e

m R

ecif

e, e

/ ou

em

out

ras

cida

des

de

Per

nam

buco

, e/o

u do

m

undo

, dos

dif

eren

tes

auto

res(

as),

est

étic

as,

cult

uras

e g

êner

os.

QU

AD

RO

6

TArt

es V

isua

is (2

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a, c

om s

ímbol

os e

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

se

nti

men

tos,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,r

elat

ando

suas

im

pre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so à

lei

tura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os c

oreo

grá

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

çãod

a dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tede

suas

car

acte

ríst

icas

co

rpor

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os

dif

eren

tes

esti

los,

téc

nic

as e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),p

elos

quai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s, r

elat

ivas

aos

as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Rec

on

hec

er,

no

Jogo

de

Cap

oeir

a,

os e

lem

ento

s co

nst

ituti

vos

da

Dan

ça (

quem

dan

ça?

Com

o dan

ça?

On

de

dan

ça?)

. EF

02

AD

01R

EC.

Per

ceb

er n

a C

apoe

ira,

a

expre

ssão

de

idei

as,

emoç

ões

e se

nti

men

tos

da

cult

ura

, cu

ltiv

ando

a per

cepçã

o, o

im

agin

ário

, e

a ca

pac

idad

e de

sim

bol

izar

.

Ob

serv

ar o

cor

po

em m

ovim

ento

no

Jogo

de

Cap

oeir

a. E

F02

AD

02

REC

.

Rec

on

hec

er e

dis

cuti

r as

dif

eren

ças

e si

ngula

ridad

es d

oseu

pró

pri

o co

rpo

e od

os(a

s)co

legas

, co

mo

um

m

eio

de

com

un

icar

sen

tim

ento

s e

idei

as,

resp

eita

ndo

as d

ifer

ença

s (é

tnic

o ra

cial

, de

gên

ero

e se

xual

idad

e).E

F02

AD

03R

EC.

Ob

serv

ar e

an

alis

ar a

s ca

ract

erís

tica

s e

voca

bulá

rios

cor

por

ais

indiv

iduai

s,

com

o fo

nte

par

a co

nst

ruçã

o de

reper

tóri

os p

rópri

os.

Exp

erim

enta

r o

corp

o em

m

ovim

ento

no

Jogo

de

Cap

oeir

a,

leva

ndo

em c

onsi

der

ação

seu

as

pec

to l

údic

o. E

F02

AD

04

REC

A D

ança

e o

Jog

o de

Cap

oeir

a, s

eu c

onte

xto

his

tóri

co,

mes

tres

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esti

los

(An

gol

a, R

egio

nal

e co

nte

mpor

âneo

).

QU

AD

RO

7

Dan

ça (2

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 23: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

42 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 43

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Pro

du

zir,

a p

arti

r da

Cap

oeir

a, c

ompos

içõe

s e

impro

visa

ções

cor

eográ

fica

s, d

e m

odo

indiv

idual

, co

leti

vo e

/ou c

olab

orat

ivo,

uti

liza

ndo

o co

rpo

e os

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

do

mov

imen

to.

Rec

on

hec

er d

ifer

ente

s par

tes

do

corp

o e

suas

fu

nçõ

es,

par

a ex

per

imen

tar

as d

ifer

ença

s do

mes

mo,

em

mov

imen

tos,

com

o sa

ltar

, in

clin

ar,

cair

, ex

pan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fi

car

par

ado,

e t

orce

r. E

F02

AD

05R

EC.

Exp

erim

enta

r as

dif

eren

tes

din

âmic

as d

o m

ovim

ento

: te

mpo

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/es

forç

o),

espaç

o (l

ugar

que

se o

cupa,

) e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Exp

erim

enta

r as

dif

eren

tes

qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)o

utr

o(a)

e/

ou c

om o

gru

po.

EF0

2A

D0

6R

EC.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (s

ocia

l, lt

ura

l,ro

pol

ógic

o, e

ntr

e ou

tros

),do

Jogo

de

Cap

oeir

a.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

dif

eren

tes

esti

los

de

capoe

ira,

e o

con

text

o (h

istó

rico

, cu

ltura

l, s

ocia

l, ét

nic

o-ra

cial

) de

suas

cri

açõe

s. E

F02

AD

07R

EC.

O c

orpo

em m

ovim

ento

, e

algun

s de

seus

elem

ento

s co

nst

ituti

vos,

tra

bal

han

do

em d

iálo

go

com

a C

apoe

ira:

as p

arte

s do

corp

o (a

rtic

ula

ções

, m

embro

s, s

uper

fíci

es,

cabeç

a e

tron

co).

O c

orpo

no

espaç

o: n

ívei

s (a

lto,

méd

io e

bai

xo);

pla

nos

(por

ta,

mes

a, r

oda)

.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

in

clin

ar,

cair

, ex

pan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fi

car

par

ado,

e t

orce

r.

Os

fato

res

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, es

paç

o (l

ugar

que

se o

cupa)

, pes

o (f

orça

/esf

orço

), e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Os

rela

cion

amen

tos:

ap

roxi

maç

ão,

dis

tan

ciam

ento

e

entr

elaç

amen

to.

Impro

visa

ção

e co

mpos

ição

co

reog

ráfi

ca a

par

tir

da

Cap

oeir

a, c

onsi

der

ando

a lu

dic

idad

e, a

s ca

pac

idad

es

cria

tiva

s, p

erce

pti

vas,

si

mból

icas

e e

xpre

ssiv

as

de

cada

estu

dan

te.

QU

AD

RO

7

Dan

ça (2

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

das

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Sen

tir

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

tmic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

, das

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias

(in

díg

enas

, af

rica

nas

, eu

ropei

as,

asiá

tica

s, c

igan

as,

e ou

tras

).

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

Sen

sibiliz

ação

, e

Cog

niç

ão m

usi

cal.

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r o

corp

o,

com

o um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r, c

lass

ifica

r e

anal

isar

, at

ravé

s da

obse

rvaç

ão s

onor

a de

vári

os s

ons,

am

bie

nte

s, c

orpo

e in

stru

men

tos

musi

cais

. O

s par

âmet

ros

do

som

: al

tura

(ag

udo

e gra

ve);

dura

ção

(curt

o ou

lon

go)

; in

ten

sidad

e (f

raco

ou

fort

e);

e ti

mbre

. Q

ual

idad

es d

o so

m:

suav

e,

ásper

o, c

laro

, m

etál

ico,

en

tre

outr

os.

Co

nh

ecer

e v

iven

ciar

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

),

atra

vés

do

escu

tar,

sen

tir

e ca

nta

r.

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Res

sig

nifi

car

as d

iver

sas

pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

es m

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Ap

reci

ar d

ifer

ente

s ex

pre

ssõe

s m

usi

cais

e c

ult

ura

is d

os d

iver

sos

pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

. EF

02

AM

01R

EC.

Exp

erim

enta

r e

con

stru

ir

Inst

rum

ento

s. E

F02

AM

02

REC

.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

h

abilid

ades

rít

mic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e

não

con

ven

cion

ais.

EF0

2A

M0

3REC

.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

2A

M0

4R

EC.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(rep

rese

nta

ção

grá

fica

de

son

s, p

arti

tura

s cr

iati

vas

entr

e ou

tros

), b

em c

omo

pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al

Exp

lora

r, p

roduzi

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e

ler

as d

iver

sas

form

as d

e es

crit

a m

usi

cal, e

m s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es

son

oras

, sí

mbol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

co

nve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

, em

dif

eren

tes

tecn

olog

ias

e re

curs

os d

igit

ais.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r e

com

por

. EF

02

AM

05R

EC.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

est

étic

os,

reco

nh

ecen

do

e an

alis

ando

os u

sos

e as

fun

ções

da

músi

ca e

m d

iver

sos

con

text

os d

e ci

rcula

ção,

em

esp

ecia

l, a

quel

es d

a vi

da

coti

dia

na.

Mús

icas

de

dive

rsas

or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

as.

EF15

AR

13

EF15

AR

14

EF15

AR

15

EF15

AR

16

EF15

AR

17

A m

úsic

a no

jogo

da

Cap

oeir

a.

Bri

nqu

edos

, jog

os,

inst

rum

ento

s, e

o c

orpo

co

mo

veíc

ulo

sonor

o.

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

Lingu

agem

mus

ical

: os

parâ

met

ros

do s

om (

altu

ra,

dura

ção,

inte

nsi

dade

e

tim

bre)

, e o

s el

emen

tos

bási

cos

da m

úsic

a (m

elod

ia,

ritm

o e

har

mon

ia).

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e é

tnic

a (g

êner

os d

a m

úsic

a po

pula

r, f

orm

as d

a m

úsic

a er

udit

a, e

ntr

e ou

tros

).

Esti

los

e m

ovim

ento

s lo

cais

, reg

ionai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s.

QU

AD

RO

8

Mús

ica

(2º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 24: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

44 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 45

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou d

e ou

tras

loc

alid

ades

, par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

tipos

de

pro

duçõ

es c

ênic

as.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a, e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Exp

ress

ar s

uas

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

pen

sam

ento

e s

enti

men

tos,

ao

inte

ragir

, den

tro

e fo

ra d

a es

cola

, co

m p

roduçõ

es t

eatr

ais.

Exp

erim

enta

r e

explo

rar

pos

sibilid

ades

de

com

un

icar

-se

e e

xpre

ssar

-se

, at

ravé

s da

lin

guag

em t

eatr

al.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos.

Rec

on

hec

er q

ue,

atr

avés

do

teat

ro,

com

un

icam

-

se s

enti

men

tos,

em

oçõe

s, i

dei

as,

e se

nsa

ções

.

Par

tici

par

, at

ivam

ente

, dos

jog

os

teat

rais

e d

ram

átic

os,

inte

ragin

do

com

o

gru

po,

e r

espei

tan

do

suas

reg

ras.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es t

eatr

ais

(pre

sen

ciai

s, e

/ ou

vir

tuai

s),

iden

tifi

can

do

as d

ifer

ente

s fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o, e

exp

ress

ar s

eus

pon

tos

de

vist

a co

m b

ase

nos

con

teúdos

em

est

udo.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s da

vida

e ob

ra d

e al

gun

s ar

tist

as,

e/ou

gru

pos

de

teat

ro

(DO

BA

IRR

O E

/OU

CID

AD

E).

Co

nfe

ccio

nar

más

cara

, uti

liza

ndo

dif

eren

tes

mat

eria

is (

con

ven

cion

ais

e de

suca

ta),

e u

sá-

la

em c

ena

impro

visa

da,

ou a

o dra

mat

izar

his

tóri

as.

Am

pli

ar a

cap

acid

ade

de

expre

ssar

-se

pel

a lin

guag

em c

orpor

al,

atra

vés

da

explo

raçã

o de

mov

imen

tos,

da

ges

tual

idad

e,

e da

espon

tan

eidad

e, v

iabiliz

ada

pel

os

jogos

tea

trai

s e

impro

visa

ções

.

Más

cara

s no

carn

aval

e n

o te

atro

. Tip

os d

e m

ásca

ras:

m

eia

más

cara

, más

cara

ras

a,

más

cara

inte

ira.

Ele

men

tos

do t

eatr

o: e

spaç

o,

pers

onag

em, a

dere

ços,

so

nop

last

ia, g

estu

alid

ade.

EF15

AR

18

EF15

AR

20

EF15

AR

21

EF15

AR

22

EF15

AR

25

Expr

essã

o C

orpo

ral:

Rep

rese

nta

ção

de a

nim

ais.

Im

itaç

ão. E

lem

ento

s do

te

atro

: (pe

rson

agem

, ex

pres

são

gest

ual,

corp

oral

, fa

cial

, esp

aço,

más

cara

s,

ader

eços

, e s

onop

last

ia).

QU

AD

RO

9

Teat

ro (2

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Co

nh

ecer

fáb

ula

s, c

onto

s, m

itos

e n

arra

tiva

s das

dif

eren

tes

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is.

Imp

rovi

sar,

com

ele

men

tos

do

teat

ro,

a/s

fábula

/s,

os c

onto

s, o

s m

itos

, e

as

nar

rati

vas

das

dif

eren

tes

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is,

sele

cion

adas

pel

o gru

po.

Rep

rese

nta

r per

son

agen

s e

ambie

nte

s de

len

das

e m

itos

, co

nto

s e

nar

rati

vas

das

dif

eren

tes

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is,

uti

liza

ndo

elem

ento

s do

teat

ro (

figuri

no,

ad

ereç

os,

cen

ário

, so

nop

last

ia,

entr

e ou

tros

).

Cu

idar

do

ambie

nte

e d

os m

ater

iais

de

uso

in

div

idual

e c

olet

ivo.

Res

pei

tar

os(a

s) c

oleg

as e

dem

ais

pes

soas

, em

suas

for

mas

de

repre

sen

taçã

o e

de

ser.

Uti

liza

r, g

radat

ivam

ente

, vo

cabulá

rio

pró

pri

o da

lin

guag

em t

eatr

al.

Imp

rovi

sar

cen

as s

obre

a r

elaç

ão d

o se

r h

um

ano

com

o m

eio

ambie

nte

na

cidad

e do

Rec

ife,

e e

xpor

sua

opin

ião

dia

nte

das

im

agen

s e

ambie

nte

s ob

serv

ados

(p

raia

, ri

o, p

raça

, ru

as,

entr

e ou

tros

)

Per

sonag

ens:

lenda

s,

fábu

las,

con

tos,

nar

rati

vas

e m

itos

. Ele

men

tos

do

teat

ro: p

erso

nag

em

(exp

ress

ão c

orpo

ral,

gest

ual,

faci

al);

esp

aço

cênic

o; c

enár

io;

ader

eços

; son

opla

stia

.

Açã

o dr

amát

ica:

tem

a -

rel

ação

do

ser

hum

ano

com

o m

eio

ambi

ente

na

cida

de d

o R

ecif

e. E

lem

ento

s do

te

atro

: per

sonag

em

(exp

ress

ão c

orpo

ral,

gest

ual,

faci

al);

esp

aço

cênic

o; a

dere

ços;

cen

ário

.

QU

AD

RO

9

Teat

ro (2

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 25: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

46 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 47

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Faze

r le

itura

s, f

orm

al e

sim

ból

ica,

de

imag

ens

do

coti

dia

no,

da

nat

ure

za,

da

arte

, en

tre

outr

as d

e dif

eren

tes

esté

tica

s, d

os(a

s)pro

duto

res(

as)

das

div

ersa

s lo

calidad

es

e cu

ltura

s, a

trav

és d

o uso

de

dif

eren

tes

míd

ias,

e/o

u o

bse

rvad

as n

os d

iver

sos

espaç

os e

xpos

itiv

os (

muse

us,

gal

eria

s,

teat

ros,

pré

dio

s público

s e

atel

iês)

.

Viv

enci

ar p

roce

ssos

de

cria

ção

e ex

pre

ssão

art

ísti

ca n

a lin

guag

em d

as

Art

es V

isuai

s, a

par

tir

de

dif

eren

tes

gên

eros

, e

explo

ran

do

dif

eren

tes

recu

rsos

e

mat

eria

is c

onve

nci

onai

s, r

euti

lizá

veis

, e

as t

ecn

olog

ias

da

info

rmaç

ão e

co

mun

icaç

ão (

TIC

’s),

atr

avés

das

dif

eren

tes

mod

alid

ades

das

Art

es V

isuai

s, v

isan

do

a am

pliar

a c

apac

idad

e de

auto

ria

e o

reper

tóri

o ex

pre

ssiv

o e

esté

tico

.

Val

ori

zar

e re

spei

tarp

roduçõ

es e

m A

rtes

V

isuai

s, i

ndep

enden

te d

as c

arac

terí

stic

as

da

obra

, e

das

car

acte

ríst

icas

cor

por

ais,

co

gn

itiv

as,

expre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade

e ét

nic

o-cu

ltura

is d

o(a)

au

tor(

a)/p

roduto

r(a)

, e

tam

bém

, a

par

tir

da

gar

anti

a da

incl

usã

o de

trab

alh

os d

e es

tudan

tes

nos

esp

aços

ex

pos

itiv

os,

e su

por

tes

pos

síve

is d

a pró

pri

a es

cola

– p

ain

el,

vara

l e

muro

s.

Faze

r le

itura

for

mal

(o

que

se v

ê, e

com

o se

apre

sen

ta,)

e l

eitu

ra s

imból

ica

(o q

ue

se

pen

sa,

sen

te,

inte

rpre

ta)

de

repro

duçõ

es

de

imag

ens,

ou d

as i

mag

ens,

en

con

trad

as

em d

ifer

ente

s es

paç

os e

sis

tem

as d

as a

rtes

vi

suai

s (m

use

us,

gal

eria

s, i

nst

ituiç

ões,

art

ista

s,

arte

sãos

(ãs)

, cu

rador

es(a

s),

den

tre

outr

os),

re

pre

sen

tati

vas

do

con

teúdo,

e/o

u t

ema

em

estu

do,

in

clusi

ve a

s su

as e

as

dos

col

egas

.

Per

ceb

er n

as i

mag

ens,

tra

bal

had

as n

os

dif

eren

tes

con

teúdos

, s

ejam

ela

s fi

gura

tiva

s ou

abst

rata

s, d

e pro

duçõ

es c

ult

ura

is d

as

dif

eren

tes

mat

rize

s e

esté

tica

s, c

arac

terí

stic

as,

rela

cion

adas

às

etn

ias,

gên

ero,

ger

ação

, en

tre

outr

os a

spec

tos,

e d

escr

evê-

las,

rec

onh

ecen

do-

as e

val

oriz

ando-

as,

enquan

to e

lem

ento

s de

div

ersi

dad

e cu

ltura

l e/

ou d

o pat

rim

ônio

cult

ura

l, m

ater

ial

e im

ater

ial, d

as d

iver

sas

cult

ura

s .

Rec

on

hec

er n

os c

onte

údos

tra

bal

had

os,

as

rela

ções

com

dif

eren

tes

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is,

valo

riza

ndo-

as,

enquan

to e

lem

ento

s do

pat

rim

ônio

his

tóri

co,

cult

ura

l, m

ater

ial

e im

ater

ial, d

as d

ifer

ente

s cu

ltura

s.

Rep

rese

nta

ções

do

Cab

oclin

ho

em d

ifer

ente

s es

téti

cas,

aut

ores

(as)

, cu

ltur

as e

mod

alid

ades

, e

os p

ossí

veis

diá

logo

s co

m

outr

as e

xpre

ssõe

s cu

ltur

ais.

EF15

AR

01

EF15

AR

02

EF15

AR

03

EF15

AR

04

EF15

AR

05

EF15

AR

06

EF15

AR

07

EF15

AR

23

EF15

AR

24

EF15

AR

25

EF15

AR

26

A fl

ora

e su

as

repr

esen

taçõ

es e

m

dife

rente

s cu

ltur

as,

auto

res(

as),

mod

alid

ades

e

esté

tica

s.

Rep

rese

nta

ções

do

Cir

co e

m d

ifer

ente

s es

téti

cas,

aut

ores

(as)

, m

odal

idad

es e

cul

tura

s.

QU

AD

RO

10

A

rtes

Vis

uais

(3º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rea

liza

r pes

quis

as,

cole

tan

do

dad

os,

em d

ifer

ente

s fo

nte

s,

sobre

asp

ecto

s cu

ltura

is,

soci

ais,

h

istó

rico

s, e

stét

icos

, en

tre

outr

os,

que

per

mei

am a

s im

agen

s lidas

e

seus(

suas

) pro

duto

res(

as),

sab

endo

organ

izá-

las

e so

cial

izá-

las.

Ap

ren

der

, in

terd

isci

plin

arm

ente

, a

par

tir

de

pro

jeto

s did

átic

os,

em

que

a in

terd

isci

plin

arid

ade

seja

um

pri

ncí

pio

ped

agóg

ico,

par

a que

pos

sa f

azer

con

exõe

s en

tre

as v

ária

s lin

guag

ens

da

arte

, e

de

outr

os c

ompon

ente

s cu

rric

ula

res.

Iden

tifi

car

form

as (

nat

ura

is a

rtifi

ciai

s; g

eom

étri

cas

livr

es),

des

taca

ndo-

as n

atura

is,

pre

sen

tes

em

pla

nta

s(ár

vore

s, a

rbust

os,

flor

es,

capin

s, e

ntr

e ou

tras

); e

nas

fol

has

, tr

onco

s, g

alh

os,

flor

es,

fruto

s,

sem

ente

s, e

suas

dif

eren

tes

cara

cter

ísti

cas.

Iden

tifi

car,

nas

im

agen

s lidas

, em

dif

eren

tes

mod

alid

ades

,(des

enh

o, p

intu

ra,

foto

gra

fia

e es

cult

ura

den

tre

outr

os),

os e

lem

ento

s da

visu

alid

ade

(pon

to,

lin

has

, te

xtura

s, c

ores

, den

tre

outr

os).

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

ou

col

etiv

amen

te,

em d

esen

ho,

e/o

u p

intu

ra,

e/ou

fo

togra

fia,

e/o

u c

olag

em,

e/ou

esc

ult

ura

, e/

ou u

san

do

recu

rsos

tec

nol

ógic

os,

entr

e ou

tras

mod

alid

ades

, a

par

tir

do

con

teúdo,

e/o

u t

ema

em e

studo,

exe

rcit

ando

a m

emór

ia,

e/ou

obse

rvaç

ão,

e/ou

a i

mag

inaç

ão.

Refl

etir

sob

re a

spec

tos

cult

ura

is e

am

bie

nta

is d

o se

u pró

pri

o co

nte

xto

soci

al e

cult

ura

l em

rel

ação

à fl

ora.

Iden

tifi

car

e co

nce

ituar

a g

ravu

ra n

as s

uas

dif

eren

tes

técn

icas

e n

omen

clat

ura

s (x

ilog

ravu

ra,

lito

gra

vura

, ca

lcog

ravu

ra,

entr

e ou

tras

).

Usa

r os

mat

eria

is,

inst

rum

ento

s e

ambie

nte

s de

trab

alh

o co

m o

rgan

izaç

ão e

zel

o. E

F03A

V0

1RE

A g

ravu

ra e

m R

ecif

e e

em o

utra

s ci

dade

s de

Per

nam

buco

, e/

ou d

o m

undo

, dos

(as)

di

fere

nte

s au

tore

s(as

),

técn

icas

e e

stét

icas

.

QU

AD

RO

10

A

rtes

Vis

uais

(3º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 26: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

48 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 49

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

im

pre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tede

suas

ca

ract

erís

tica

s co

rpor

ais,

expre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),p

elos

quai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Rec

on

hec

er,

no

reper

tóri

o dos

Cab

oclin

hos

, os

el

emen

tos

con

stit

uti

vos

da

Dan

ça (

quem

dan

ça?

Com

o dan

ça?

On

de

dan

ça?)

. EF

03A

D0

1REC

.

Po

ntu

ar d

ifer

ença

s e

sem

elh

ança

s en

tre

a dan

ça d

osC

aboc

lin

hos

e d

as

outr

as d

ança

s. E

F03A

D0

2R

EC.

Per

ceb

er,

nos

dif

eren

tes

reper

tóri

os d

as

dan

ças,

a e

xpre

ssão

de

idei

as,

sen

tim

ento

s e

emoç

ões,

repre

sen

tati

vos

de

um

a cu

ltura

, cu

ltiv

ando,

ass

im,

a per

cepçã

o, o

im

agin

ário

, e

a ca

pac

idad

e de

sim

bol

izar

.

Rec

on

hec

er e

dis

cuti

r, a

s dif

eren

ças

e si

ngula

ridad

es d

o se

u p

rópri

o co

rpo,

e

o dos

(as)

cole

gas

, co

mo

um

mei

o de

com

un

icar

sen

tim

ento

s e

idei

as,

resp

eita

ndo

as d

ifer

ença

s (é

tnic

o ra

cial

, de

gên

ero

e se

xual

idad

e).

EF0

3AD

03R

EC.

Ob

serv

ar e

an

alis

ar a

s ca

ract

erís

tica

s e

voca

bulá

rios

cor

por

ais

indiv

iduai

s, c

omo

fon

te

par

a co

nst

ruçã

o de

reper

tóri

os p

rópri

os.

Exp

erim

enta

r a

dan

ça d

os C

aboc

lin

hos

, de

form

a lú

dic

a. E

F03A

D0

4R

EC.

A D

ança

na

repr

esen

taçã

o do

s C

aboc

linhos

, ob

serv

ando

seu

con

text

o his

tóri

co, c

arac

terí

stic

as,

bem

com

o o

trab

alho

de

core

ógra

fos

e/ou

gru

pos

que

pesq

uisa

m s

obre

o t

ema.

Dif

eren

ças

e se

mel

han

ças

do f

olgu

edo

dos

Cab

oclin

hos

, em

rel

ação

a

outr

os f

olgu

edos

.

EF15

AR

08

EF15

AR

09

EF15

AR

10

EF15

AR

11

EF15

AR

12

EF15

AR

24

EF15

AR

25

QU

AD

RO

11

D

ança

(3º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

im

pre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tede

suas

ca

ract

erís

tica

s co

rpor

ais,

expre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),p

elos

quai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,c

riti

cam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Pro

du

zir,

a p

arti

r da

dan

ça d

os

Cab

oclin

hos

,com

pos

içõe

s e

impro

visa

ções

co

reog

ráfi

cas,

de

mod

o in

div

idual

, co

leti

vo

e/ou

col

abor

ativ

o, u

tiliza

ndo

o co

rpo,

e o

s el

emen

tos,

con

stit

uti

vos

do

mov

imen

to.

Rec

on

hec

er a

sdif

eren

tes

par

tes

do

corp

o e

suas

fun

ções

, par

a ex

per

imen

tar

as

dif

eren

ças

do

mes

mo,

em

mov

imen

tos

com

o sa

ltar

, in

clin

ar,

cair

, ex

pan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fica

r par

ado

e to

rcer

. EF

03A

D0

5REC

.

Exp

erim

enta

r os

fat

ores

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/esf

orço

),

espaç

o (l

ugar

que

se o

cupa)

, e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Exp

erim

enta

r as

dif

eren

tes

qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)o

utr

o(a)

e/

ou c

om o

gru

po.

EF0

3AD

06

REC

.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (s

ocia

is,

cult

ura

is)

dos

dif

eren

tes

reper

tóri

os d

as D

ança

s.

Co

nh

ecer

e r

eflet

irso

bre

o tr

abal

ho

de

core

ógra

fos

e m

estr

es d

o re

per

tóri

o da

dan

ça d

os C

aboc

lin

hos

. EF

03A

D0

7R

EC.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

obra

s co

reog

ráfi

cas

na

dan

ça d

os c

aboc

lin

hos

, e

o co

nte

xto

(his

tóri

co,

cult

ura

l, s

ocia

l, é

tnic

o-ra

cial

) de

suas

cri

açõe

s. E

F03A

D0

8R

EC.

O c

orpo

em

mov

imen

to e

al

guns

de s

eus

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

, tra

balh

ando

em

di

álog

o co

m o

s C

aboc

linhos

,

as p

arte

s do

cor

po:

arti

cula

ções

, mem

bros

, su

perf

ície

s, c

abeç

a e

tron

co.

O c

orpo

no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

méd

io e

bai

xo);

plan

os(p

orta

, mes

a, r

oda.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

in

clin

ar, c

air,

exp

andi

r,

reco

lher

, gir

ar, g

esti

cula

r,

fica

r pa

rado

, e t

orce

r.

Os

fato

res

do m

ovim

ento

: tem

po

(rit

mo)

; esp

aço

(lug

ar q

ue s

e oc

upa)

; pes

o (f

orça

/esf

orço

), e

fl

uênci

a (fl

uxo

do m

ovim

ento

).

Os

rela

cion

amen

tos:

ap

roxi

maç

ão, d

ista

nci

amen

to

e en

trel

açam

ento

.

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca a

par

tir

do

Cab

oclin

ho,

con

side

rando

a

ludi

cida

de, a

s ca

paci

dade

s cr

iati

vas,

per

cept

ivas

, sim

bólic

as

e ex

pres

siva

s de

cad

a es

tuda

nte

.

QU

AD

RO

11

D

ança

(3º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 27: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

50 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 51

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

das

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Sen

tir

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

tmic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

das

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias

(in

díg

enas

, af

rica

nas

, eu

ropei

as,

asiá

tica

s, c

igan

as e

outr

as).

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

Sen

sibiliz

ação

e C

ogn

ição

musi

cal.

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r o

corp

o,

com

o um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r, c

lass

ifica

r e

anal

isar

, at

ravé

s da

obse

rvaç

ão s

onor

a de

vári

os s

ons,

am

bie

nte

s, c

orpo

e in

stru

men

tos

musi

cais

, os

par

âmet

ros

do

som

: al

tura

(ag

udo

e gra

ve);

dura

ção

(curt

o ou

lon

go)

; in

ten

sidad

e (f

raco

ou

fort

e);

e ti

mbre

(qual

idad

es d

o so

m:

suav

e,

ásper

o, c

laro

, m

etál

ico

entr

e ou

tros

. )

Co

nh

ecer

e v

iven

ciar

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

),

atra

vés

do

escu

tar,

sen

tir

e ca

nta

r.

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Res

sig

nifi

car

as d

iver

sas

pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

es m

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Ap

reci

ar a

s dif

eren

tes

expre

ssõe

s m

usi

cais

e c

ult

ura

is d

os d

iver

sos

pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

. EF

03A

M0

1REC

.

Exp

erim

enta

r e

con

stru

ir

Inst

rum

ento

s. E

F03A

M0

2R

EC.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

h

abilid

ades

rít

mic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e

não

con

ven

cion

ais.

EF0

3AM

03R

EC.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

3AM

04

REC

.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(rep

rese

nta

ção

grá

fica

de

son

s, p

arti

tura

s cr

iati

vas

entr

e ou

tros

.),

bem

com

o pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al.

Exp

lora

r, p

roduzi

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e

ler

as d

iver

sas

form

as d

e es

crit

a m

usi

cal

em s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es

son

oras

, sí

mbol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

co

nve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

em

dif

eren

tes

tecn

olog

ias

e re

curs

os d

igit

ais.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r e

com

por

. EF

03A

M0

5REC

.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

est

étic

os,

reco

nh

ecen

do

e an

alis

ando

os u

sos

e as

fun

ções

da

músi

ca e

m d

iver

sos

con

text

os d

e ci

rcula

ção,

em

esp

ecia

l, a

quel

es d

a vi

da

coti

dia

na.

Mús

icas

das

div

ersa

s or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

as.

EF15

AR

13

EF15

AR

14

EF15

AR

15

EF15

AR

16

EF15

AR

17

A m

úsic

a na

repr

esen

taçã

o do

s C

aboc

linhos

.

Bri

nqu

edos

, jog

os,

inst

rum

ento

s, e

o c

orpo

, co

mo

veíc

ulo

sonor

o.

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

Lingu

agem

mus

ical

: os

parâ

met

ros

do s

om (

altu

ra,

dura

ção,

inte

nsi

dade

e

tim

bre)

, e o

s el

emen

tos

bási

cos

da m

úsic

a (m

elod

ia,

ritm

o e

har

mon

ia).

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e é

tnic

a (g

êner

os d

a m

úsic

a po

pula

r, f

orm

as d

a m

úsic

a er

udit

a, e

ntr

e ou

tros

);

esti

los

e m

ovim

ento

s lo

cais

, reg

ionai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s.

QU

AD

RO

12

M

úsic

a (3

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m d

ifer

ente

s ti

pos

de

pro

duçõ

es c

ênic

as.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a, e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Exp

ress

ar s

uas

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

pen

sam

ento

s e

sen

tim

ento

s, a

o in

tera

gir

, den

tro

e fo

ra d

a es

cola

, co

m p

roduçõ

es t

eatr

ais.

Exp

erim

enta

r e

explo

rar

pos

sibilid

ades

de

com

un

icar

-se

e e

xpre

ssar

-se

, at

ravé

s da

lin

guag

em t

eatr

al.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos.

Exp

erim

enta

r e

explo

rar

pos

sibilid

ades

de

com

un

icar

-se

e e

xpre

ssar

-se

, at

ravé

s da

lin

guag

em t

eatr

al.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos.

Par

tici

par

, at

ivam

ente

, dos

jog

os

teat

rais

e d

ram

átic

os,

inte

ragin

do

com

o

gru

po,

e r

espei

tan

do

suas

reg

ras.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es t

eatr

ais

dos

dif

eren

tes

con

text

os,

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is(p

rese

nci

ais

e/ o

u v

irtu

ais)

, id

enti

fica

ndo

as d

ifer

ente

s fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o, e

exp

ress

ar s

eus

pon

tos

de

vist

a co

m b

ase

nos

con

teúdos

em

est

udo.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s da

vida

e ob

ra d

e al

gun

s ar

tist

as,

e/ou

gru

pos

de

teat

ro (

no

bai

rro

e/ou

cid

ade,

e/o

u r

egiã

o m

etro

pol

itan

a).

Am

pli

ar a

cap

acid

ade

de

expre

ssar

-se

pel

a lin

guag

em c

orpor

al,

atra

vés

da

explo

raçã

o de

mov

imen

tos,

da

ges

tual

idad

e e

da

espon

tan

eidad

e, v

iabiliz

adas

pel

os

jogos

tea

trai

s e

impro

visa

ções

.

Cu

idar

do

ambie

nte

e d

os m

ater

iais

de

uso

in

div

idual

e c

olet

ivo.

Res

pei

tar

os(a

s) c

oleg

as,

e dem

ais

pes

soas

, em

suas

for

mas

de

repre

sen

taçã

o e

de

ser.

Ap

rese

nta

r ce

na,

ou i

mpro

visa

ção

pla

nej

adas

, bas

eadas

no

folg

ued

o do

bum

ba

meu

boi

.

Co

nst

ruir

cen

a, a

par

tir

de

estí

mulo

so

nor

o, e

da

tem

átic

a ab

ordad

a.

Co

nst

ruir

per

son

agem

de

pal

haç

o,

explo

ran

do

ges

tos

e m

ovim

ento

s co

rpor

ais.

Rep

rese

nta

r per

son

agen

s e

cen

as,

pre

sen

tes

nas

xilog

ravu

ras

dos

cor

déi

s,

e poe

sia

dos

fol

het

os d

e co

rdel

.

Per

sonag

ens

do b

umba

m

eu b

oi: C

onte

xto

soci

ocul

tura

l do

bum

ba

meu

boi

; con

ceit

o de

br

inca

nte

s; t

ipos

de

pers

onag

em(h

uman

os,

anim

ais

e fa

ntá

stic

os);

el

emen

tos

do

Tea

tro(

pers

onag

em,

figu

rino,

cen

ário

, ad

ereç

os, e

spaç

o cê

nic

o,

ação

dra

mát

ica)

.

EF15

AR

18

EF15

AR

19

EF15

AR

21

EF15

AR

24

EF15

AR

25

Sonop

last

ia, e

stím

ulo

para

a c

onst

ruçã

o de

cen

a: m

ímic

a;

elem

ento

s do

Tea

tro

(per

sonag

em e

xpre

ssão

co

rpor

al, g

estu

al,

faci

al; fi

guri

no;

cen

ário

, es

paço

cên

ico,

açã

o dr

amát

ica,

son

opla

stia

).

QU

AD

RO

13

Te

atro

(3º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 28: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

52 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 53

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Cen

a de

Pal

haç

o no

carn

aval

e n

o ci

rco.

Elem

ento

s do

Tea

tro:

pe

rson

agem

, figu

rino,

ce

nár

io, e

spaç

o cê

nic

o,

maq

uiag

em, e

son

opla

stia

.

Per

sonag

ens

dos

folh

etos

de

cord

el: e

lem

ento

s do

Tea

tro:

pe

rson

agem

, figu

rino,

ce

nár

io, a

dere

ços,

esp

aço

cênic

o, s

onop

last

ia, e

tex

to.

QU

AD

RO

13

Te

atro

(3º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

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DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Faze

r le

itura

s, f

orm

al e

sim

ból

ica,

de

imag

ens

do

coti

dia

no,

da

nat

ure

za e

da

arte

, en

tre

outr

as,

de

dif

eren

tes

esté

tica

s,

de

pro

duto

res

(as)

das

div

ersa

s lo

calidad

es

e cu

ltura

s, a

trav

és d

o uso

de

dif

eren

tes

míd

ias,

e/o

u o

bse

rvad

as n

os d

iver

sos

espaç

os e

xpos

itiv

os (

muse

us,

gal

eria

s,

teat

ros,

pré

dio

s público

s e

atel

iês.

Viv

enci

ar p

roce

ssos

de

cria

ção

e ex

pre

ssão

art

ísti

ca n

a lin

guag

em d

as A

rtes

V

isuai

s, a

par

tir

de

dif

eren

tes

gên

eros

, e

explo

ran

do

os d

ifer

ente

s re

curs

os,

e m

ater

iais

con

ven

cion

ais,

reu

tilizá

veis

, e

as t

ecn

olog

ias

da

info

rmaç

ão e

co

mun

icaç

ão (

TIC

’s),

atr

avés

das

dif

eren

tes

mod

alid

ades

das

Art

es V

isuai

s, v

isan

do

a am

pliar

a c

apac

idad

e de

auto

ria,

e

o re

per

tóri

o ex

pre

ssiv

o e

esté

tico

.

Val

ori

zar

e re

spei

tar

pro

duçõ

es e

m A

rtes

V

isuai

s, i

ndep

enden

tes

das

car

acte

ríst

icas

da

obra

, e

das

car

acte

ríst

icas

cor

por

ais,

co

gn

itiv

as,

expre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-cu

ltura

is

do(

a) a

uto

r(a)

/pro

duto

r(a)

, e

tam

bém

, a

par

tir

da

gar

anti

a da

incl

usã

o de

trab

alh

os d

e es

tudan

tes

nos

esp

aços

ex

pos

itiv

os,

e su

por

tes

pos

síve

is d

a pró

pri

a es

cola

(pai

nel

, va

ral, m

uro

s).

Faze

r le

itura

for

mal

(o

que

se v

ê, e

com

o se

apre

sen

ta),

e l

eitu

ra s

imból

ica

(o q

ue

se

pen

sa,

sen

te,

inte

rpre

ta)

de

repro

duçõ

es

de

imag

ens,

ou d

e im

agen

s, e

nco

ntr

adas

em

dif

eren

tes

espaç

os e

sis

tem

as d

as a

rtes

vi

suai

s (m

use

us,

gal

eria

s, i

nst

ituiç

ões,

art

ista

s,

arte

sãos

(ãs)

, cu

rador

es(a

s),

den

tre

outr

os),

re

pre

sen

tati

vas

do

con

teúdo,

e/o

u t

ema

em

estu

do,

in

clusi

ve a

s su

as,

e as

dos

(as)

col

egas

.

Per

ceb

er n

as i

mag

ens,

tra

bal

had

as n

os

dif

eren

tes

con

teúdos

, se

jam

ela

s fi

gura

tiva

s ou

abst

rata

s, d

e pro

duçõ

es c

ult

ura

is d

as

dif

eren

tes

mat

rize

s e

esté

tica

s, c

arac

terí

stic

as,

rela

cion

adas

às

etn

ias,

gên

ero,

ger

ação

, en

tre

outr

os a

spec

tos.

Des

crev

ê-la

s, r

econ

hec

endo-

as,

e va

lori

zan

do-

as,

enquan

to e

lem

ento

s de

div

ersi

dad

e cu

ltura

l e/

ou d

o pat

rim

ônio

cult

ura

l, m

ater

ial

e im

ater

ial, d

as d

iver

sas

cult

ura

s.

Rec

on

hec

er n

os c

onte

údos

tra

bal

had

os,

as r

elaç

ões

com

as

dif

eren

tes

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is,

valo

riza

ndo-

as,

enquan

to e

lem

ento

s de

pat

rim

ônio

his

tóri

co,

cult

ura

l, m

ater

ial

e im

ater

ial, d

as d

ifer

ente

s cu

ltura

s, s

aben

do

resp

eita

r a

div

ersi

dad

e de

form

as h

um

anas

, e

mod

os d

e pro

duçã

o.

Rep

rese

nta

ções

do

Mar

acat

u U

rban

o e

Rur

al

em d

ifer

ente

s es

téti

cas,

au

tore

s(as

), c

ultu

ras

e m

odal

idad

es, e

os

poss

ívei

s di

álog

os c

om o

utra

s ex

pres

sões

cul

tura

is.

EF15

AR

01

EF15

AR

02

EF15

AR

03

EF15

AR

04

EF15

AR

05

EF15

AR

06

EF15

AR

07

EF15

AR

23

EF15

AR

24

As

mor

adia

s e

suas

re

pres

enta

ções

, em

di

fere

nte

s es

téti

cas

e cu

ltur

as (

oca,

mal

oca,

ed

ifíc

ios,

pal

afita

s,

moc

ambo

s, s

obra

dos,

ca

stel

os, e

ntr

e ou

tras

).

Rep

rese

nta

ções

da

dive

rsid

ade

hum

ana:

a

figu

ra h

uman

a em

di

fere

nte

s es

téti

cas,

m

odal

idad

es e

cul

tura

s.

QU

AD

RO

14

A

rtes

Vis

uais

(4º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 29: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

54 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 55

QU

AD

RO

14

A

rtes

Vis

uais

(4º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rea

liza

r pes

quis

as,

cole

tan

do

dad

os,

em d

ifer

ente

s fo

nte

s, s

obre

asp

ecto

s cu

ltura

is,

soci

ais,

his

tóri

cos,

est

étic

os,

entr

e ou

tros

, que

per

mei

am a

s im

agen

s lidas

, e

seus

(suas

) pro

duto

res

(as)

, sa

ben

do

organ

izá-

las

e so

cial

izá-

las.

Ap

ren

der

, in

terd

isci

plin

arm

ente

, a

par

tir

de

pro

jeto

s did

átic

os,

em q

ue

a in

terd

isci

plin

arid

ade

seja

um

pri

ncí

pio

ped

agóg

ico,

par

a que

pos

sa f

azer

con

exõe

s en

tre

as v

ária

s lin

guag

ens

da

arte

, e

dos

outr

os c

ompon

ente

s cu

rric

ula

res.

Usa

r os

mat

eria

is,

inst

rum

ento

s e

ambie

nte

s de

trab

alh

o, c

om o

rgan

izaç

ão e

zel

o. E

F04

AV

01R

EC.

Iden

tifi

car

form

as a

rtís

tica

s, f

un

cion

ais,

n

atura

is e

art

ifici

ais,

geo

mét

rica

s e

livr

es,

bid

imen

sion

ais

e tr

idim

ensi

onai

s,

des

taca

ndo

suas

dif

eren

tes

cara

cter

ísti

cas.

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

, ou

col

etiv

amen

te,

em d

esen

ho,

e/

ou p

intu

ra,

e/ou

fot

ogra

fia,

e/o

u c

olag

em,

e/ou

es

cult

ura

, e/

ou u

san

do

recu

rsos

tec

nol

ógic

os,

entr

e ou

tras

mod

alid

ades

, a

par

tir

do

con

teúdo,

e/

ou t

ema

em e

studo,

exe

rcit

ando

a m

emór

ia,

e/ou

obse

rvaç

ão,

e/ou

a i

mag

inaç

ão.

Refl

etir

sob

re a

spec

tos

cult

ura

is e

am

bie

nta

is d

o se

u p

rópri

o co

nte

xto,

em

re

laçã

o ao

s ti

pos

de

mor

adia

(lo

caliza

ção,

m

ater

iais

de

con

stru

ção,

en

tre

outr

os).

Art

icu

lar,

em

suas

pro

duçõ

es,

os e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isual

(lin

ha,

for

ma,

tex

tura

, co

res

quen

tes

e fr

ias,

en

tre

outr

as.)

, a

par

tir

do

diá

logo,

en

tre

a se

u a

uto

exp

ress

ão,

e as

dif

eren

tes

esté

tica

s em

est

udo.

Co

nh

ecer

, por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens,

e/

ou d

ebat

es,

e/ou

pro

duçõ

es p

ráti

cas,

e/o

u vi

sita

s a

equip

amen

tos

cult

ura

is,

ou a

teliês

de

arti

stas

, as

pec

tos

con

ceit

uai

s e

con

text

uai

s.

Iden

tifi

car

e co

nce

ituar

esc

ult

ura

s n

as

suas

dif

ente

s té

cnic

as e

nom

encl

atura

s.

A e

scul

tura

em

Rec

ife,

e/

ou e

m o

utra

s ci

dade

s de

Per

nam

buco

, e/o

u do

m

undo

, dos

(as)

dif

eren

tes

auto

res(

as),

cul

tura

s,

esté

tica

s, e

téc

nic

as.

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,

crit

icam

ente

, as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

im

pre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

ca

ract

erís

tica

s co

rpor

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),

pel

os

quai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

A d

ança

na

repr

esen

taçã

o do

Mar

acat

u, o

bser

vando

se

u co

nte

xto

his

tóri

co,

cara

cter

ísti

cas

(Mar

acat

u de

Baq

ue V

irad

o e

Mar

acat

u de

Baq

ue S

olto

), e

o

trab

alho

dos(

as)

core

ógra

fos

(as)

, mes

tres

(as)

, e/o

u gr

upos

que

pes

quis

am

sobr

e o

tem

a..

EF15

AR

08

EF15

AR

09

EF15

AR

10

EF15

AR

11

EF15

AR

12

EF15

AR

24

EF15

AR

25

QU

AD

RO

15

D

ança

(4º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 30: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

56 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 57

QU

AD

RO

15

D

ança

(4º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

, ex

pon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,

crit

icam

ente

, as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

im

pre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

ca

ract

erís

tica

s co

rpor

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),

pel

os

quai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

Pro

du

zir,

a p

arti

r dos

rep

ertó

rios

das

dan

ças

dos

mar

acat

us

(Baq

ue

Vir

ado

e B

aque

Solt

o),

com

pos

içõe

s e

impro

visa

ções

co

reog

ráfi

cas,

de

mod

o in

div

idual

, co

leti

vo

e/ou

col

abor

ativ

o, u

tiliza

ndo

o co

rpo

e os

el

emen

tos,

con

stit

uti

vos

do

mov

imen

to.

Rec

on

hec

er d

ifer

ente

s par

tes

do

corp

o e

suas

fu

nçõ

es,

par

a ex

per

imen

tar

as d

ifer

ença

s do

mes

mo

em m

ovim

ento

s, c

omo

salt

ar,

incl

inar

, ca

ir,

expan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fi

car

par

ado,

e t

orce

r. E

F04

AD

05R

EC.

Exp

erim

enta

r os

fat

ores

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/esf

orço

), e

spaç

o (l

ugar

que

se o

cupa,

), e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Exper

imen

tar

as d

ifer

ente

s qual

idad

es d

e re

laci

onam

ento

com

o (

a) o

utr

o (a

), e

/ou

com

o g

rupo.

EF0

4A

D0

6R

EC.

O c

orpo

em

mov

imen

to e

al

guns

de s

eus

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

, tra

balh

ando

em

diá

logo

com

o

mar

acat

u de

Baq

ue V

irad

o e

o de

Baq

ue S

olto

.

As

part

es d

o co

rpo:

ar

ticu

laçõ

es, m

embr

os,

supe

rfíc

ies,

cab

eça

e tr

onco

;

O c

orpo

no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

méd

io e

bai

xo);

Pla

nos

(po

rta,

mes

a, r

oda)

;

Pro

jeçõ

es; p

rogr

essõ

es;

form

as (

torc

idas

, alo

nga

das,

es

féri

cas,

ach

atad

as e

es

tica

das,

pir

âmid

e),

e te

nsõ

es e

spac

iais

.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

in

clin

ar, c

air,

exp

andi

r,

reco

lher

, gir

ar, g

esti

cula

r,

fica

r pa

rado

, e t

orce

r.

Os

fato

res

do m

ovim

ento

: Tem

po (

ritm

o), e

spaç

o (l

ugar

que

se

ocup

a); p

eso

(for

ça/e

sfor

ço),

e fl

uênci

a (fl

uxo

do m

ovim

ento

).

Os

rela

cion

amen

tos:

ap

roxi

maç

ão,

dist

anci

amen

to, e

en

trel

açam

ento

.

QU

AD

RO

15

D

ança

(4º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 31: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

58 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 59

QU

AD

RO

15

D

ança

(4º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

, ex

pon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Co

nh

ecer

os

aspec

tos

con

text

uai

s (s

ocia

is,

cult

ura

is)

dos

dif

eren

tes

reper

tóri

os d

as D

ança

s.

Co

nh

ecer

e r

eflet

ir s

obre

o t

rabal

ho

dos

(as

) co

reóg

rafo

s (a

s),

e dos

(as

) m

estr

es (

as)

dos

mar

acat

us

(Baq

ue

Vir

ado

e B

aque

Solt

o).

EF0

4A

D0

7R

EC.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

obra

s co

reog

ráfi

cas

do

Mar

acat

u d

e baq

ue

solt

o e

baq

ue

vira

do,

ob

serv

ando

o co

nte

xto

(his

tóri

co,

cult

ura

l, s

ocia

l, ét

nic

o-ra

cial

) de

suas

cri

açõe

s. E

F04

AD

08

REC

.

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca a

par

tir

do

Mar

acat

u (B

aque

Vir

ado

e B

aque

Sol

to),

con

side

rando

a

ludi

cida

de, a

cap

acid

ades

cr

iati

vas,

per

cept

ivas

, si

mbó

licas

e e

xpre

ssiv

as

de c

ada

estu

dante

.

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

das

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Sen

tir

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

rít

mic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

das

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias

(in

díg

enas

, af

rica

nas

, eu

ropei

as,

asiá

tica

s, c

igan

as e

outr

as).

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

sen

sibiliz

ação

e c

ogn

ição

musi

cal.

Rec

onh

ecer

e e

xper

imen

tar

o co

rpo,

co

mo

um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r, c

lass

ifica

r e

anal

isar

, at

ravé

s da

obse

rvaç

ão s

onor

a de

vári

os s

ons,

am

bie

nte

s, c

orpo

e in

stru

men

tos

musi

cais

, e

os p

arâm

etro

s do

som

: al

tura

(ag

udo

e gra

ve),

dura

ção

(curt

o ou

lon

go)

, in

ten

sidad

e (f

raco

ou f

orte

),

e ti

mbre

(qual

idad

es d

o so

m -

suav

e,

ásper

o, c

laro

, m

etál

ico,

en

tre

outr

os).

Co

nh

ecer

e v

iven

ciar

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

),

atra

vés

do

escu

tar,

sen

tir

e ca

nta

r.

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Res

sig

nifi

car

as d

iver

sas

pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

es m

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Ap

reci

ar d

ifer

ente

s ex

pre

ssõe

s m

usi

cais

esc

ult

ura

is d

os d

iver

sos

pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

. EF

04

AM

01R

EC.

Exp

erim

enta

r e

con

stru

ir

Inst

rum

ento

s. E

F04

AM

02

REC

.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

h

abilid

ades

rít

mic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e

não

con

ven

cion

ais.

EF0

4A

M0

3REC

.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

4A

M0

4R

EC.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

, por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(rep

rese

nta

ção

grá

fica

de

son

s, p

arti

tura

s cr

iati

vas,

en

tre

outr

os),

bem

com

o pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al

Exp

lora

r, p

roduzi

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e

ler

as d

iver

sas

form

as d

e es

crit

a m

usi

cal

em s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es

son

oras

, sí

mbol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

co

nve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

em

dif

eren

tes

tecn

olog

ias,

e r

ecurs

os d

igit

ais.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r e

com

por

. EF

04

AM

05R

EC.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

est

étic

os,

reco

nh

ecen

do

e an

alis

ando

os u

sos

e as

fun

ções

da

músi

ca e

m d

iver

sos

con

text

os d

e ci

rcula

ção,

em

esp

ecia

l, a

quel

es d

a vi

da

coti

dia

na.

Mús

icas

das

div

ersa

s or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

asEF

15A

R13

EF15

AR

14

EF15

AR

15

EF15

AR

16

EF15

AR

17

A m

úsic

a na

repr

esen

taçã

o do

Mar

acat

u N

ação

e R

ural

.

Bri

nqu

edos

, jog

os, o

co

rpo,

com

o ve

ícul

o so

nor

o, in

stru

men

tos,

e

a pa

isag

em s

onor

a da

nat

urez

a e

de a

mbi

ente

s vi

rtua

is, e

div

ersa

s re

pres

enta

ções

sim

bólic

as.

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

QU

AD

RO

16

M

úsic

a (4

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 32: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

60 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 61

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Lingu

agem

mus

ical

: os

parâ

met

ros

do s

om (

altu

ra,

dura

ção,

inte

nsi

dade

e

tim

bre)

, e o

s el

emen

tos

bási

cos

da m

úsic

a (m

elod

ia,

ritm

o e

har

mon

ia).

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e é

tnic

a (g

êner

os d

a m

úsic

a po

pula

r,

form

as d

a m

úsic

a er

udit

a,

entr

e ou

tros

);es

tilo

s e

mov

imen

tos

loca

is,

regi

onai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s.

QU

AD

RO

16

M

úsic

a (4

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s, p

ara

a pes

quis

a e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s co

mo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

tipos

de

pro

duçõ

es c

ênic

as.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a, e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Exp

ress

ar s

uas

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

pen

sam

ento

e s

enti

men

tos,

ao

inte

ragir

, den

tro

e fo

ra d

a es

cola

, co

m p

roduçõ

es t

eatr

ais.

Exp

erim

enta

r e

explo

rar

pos

sibilid

ades

de

com

un

icar

- s

e e

expre

ssar

-se

, at

ravé

s da

lin

guag

em t

eatr

al.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos.

Par

tici

par

, at

ivam

ente

, dos

jog

os

teat

rais

e d

ram

átic

os,

inte

ragin

do

com

o

gru

po,

e r

espei

tan

do

suas

reg

ras.

Am

pli

ar a

cap

acid

ade

de

expre

ssar

-se

pel

a lin

guag

em c

orpor

al,

atra

vés

da

explo

raçã

o de

mov

imen

tos,

da

ges

tual

idad

e,

e da

espon

tan

eidad

e, v

iabiliz

adas

pel

os

jogos

tea

trai

s e

impro

visa

ções

.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es d

os(a

s) c

oleg

as,

resp

eita

ndo

as p

ossi

bilid

ades

e l

imit

es c

orpor

ais,

e

as d

ifer

ente

s fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o e

de

ser.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es t

eatr

ais,

pre

sen

tes

em d

ifer

ente

s co

nte

xtos

, m

atri

zes,

est

étic

as

e cu

ltura

is,

com

ate

nçã

o, e

exp

or s

eus

pon

tos

de

vist

a n

os m

omen

tos

de

aval

iaçã

o das

pro

duçõ

es e

na

auto

aval

iaçã

o.

Res

pei

tar

os(a

s) c

oleg

as,

e as

dem

ais

pes

soas

, em

suas

for

mas

de

repre

sen

taçã

o e

de

ser

.

Rep

rese

nta

r per

son

agen

s dos

mar

acat

us

naç

ão

e baq

ue

vira

do,

e s

ituaç

ões

de

seu c

onte

xto

de

orig

em n

as i

mpro

visa

ções

tea

trai

s.

Rei

s e

Rai

nhas

,per

sonag

ens

dos

mar

acat

us.

Con

text

o his

tóri

co e

cul

tura

l.

Elem

ento

s do

Tea

tro:

pe

rson

agem

(ex

pres

são

corp

oral

/ges

tual

/fac

ial)

fi

guri

no,

ade

reço

s,

espa

ço, s

onop

last

ia.

EF15

AR

18

EF15

AR

19

EF15

AR

20

EF15

AR

21

EF15

AR

24

EF15

AR

25

Per

sonag

ens

profi

ssõe

s em

açã

o.

Elem

ento

s do

Tea

tro

-

pers

onag

em (

expr

essã

o ge

stua

l, vo

cal,

corp

oral

);

espa

ço c

ênic

o, e

ão d

ram

átic

a.

QU

AD

RO

17

Te

atro

(4º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 33: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

62 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 63

QU

AD

RO

17

D

ança

(4º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Co

nh

ecer

asp

ecto

s da

vida

e ob

ra d

e al

gun

s ar

tist

as,

e/ou

gru

pos

de

teat

ro

(do

bai

rro,

e/o

u c

idad

e, e

/ou e

stad

o).

Pla

nej

ar e

apre

sen

tar

cen

as q

ue

mos

trem

dif

eren

tes

pro

fiss

ion

ais,

atu

ando

num

a m

esm

a si

tuaç

ão c

ênic

a, e

em

outr

as

situ

açõe

s, d

efin

idas

pel

os g

rupos

.

Exp

lora

r pos

sibilid

ades

exp

ress

ivas

dos

ele

men

tos

do

teat

ro,

a par

tir

da

obse

rvaç

ão d

esse

s n

a vi

da

coti

dia

na.

Co

nst

ruir

per

son

agem

, ce

nár

io,

figuri

no

e ce

na

de

asso

mbra

ção,

e a

pre

sen

tar

par

a pla

teia

, por

mei

o de

impro

visa

ção

pla

nej

ada.

Rep

rese

nta

r h

istó

rias

, cr

iadas

col

etiv

amen

te.

Cu

idar

do

ambie

nte

, e

dos

mat

eria

is

de

uso

in

div

idual

e c

olet

ivo.

Cen

ário

s e

pers

onag

ens

do R

ecif

e A

ssom

brad

o:

conto

s de

ass

ombr

ação

.

Elem

ento

s do

Tea

tro:

per

sonag

em

(exp

ress

ão g

estu

al,

voca

l, co

rpor

al);

esp

aço

cênic

o;aç

ão,e

figu

rino.

Rep

rese

nta

ção

de

his

tóri

as in

venta

das.

Elem

ento

s do

Tea

tro:

pe

rson

agem

(exp

ress

ão g

estu

al/

voca

l/co

rpor

al);

esp

aço

cênic

o; a

ção,

e fi

guri

no.

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Faze

r le

itura

s fo

rmal

e s

imból

ica

de

imag

ens

do

coti

dia

no,

da

nat

ure

za d

a ar

te,

entr

e ou

tras

, de

dif

eren

tes

esté

tica

s; d

e pro

duto

res

(as)

de

div

ersa

s lo

calidad

es

escu

ltura

s, a

trav

és d

o uso

de

dif

eren

tes

míd

ias,

e/o

u o

bse

rvad

as n

os d

iver

sos

espaç

os e

xpos

itiv

os (

muse

us,

gal

eria

s,

teat

ros,

pré

dio

s público

s e

atel

iês)

.

Viv

enci

ar p

roce

ssos

de

cria

ção

e ex

pre

ssão

art

ísti

ca n

a lin

guag

em d

as

Art

es V

isuai

s, a

par

tir

de

dif

eren

tes

gên

eros

, e

explo

ran

do

dif

eren

tes

recu

rsos

e

mat

eria

is c

onve

nci

onai

s, r

euti

lizá

veis

, e

as t

ecn

olog

ias

da

info

rmaç

ão e

co

mun

icaç

ão (

TIC

’s),

atr

avés

das

dif

eren

tes

mod

alid

ades

das

Art

es V

isuai

s, v

isan

do

a am

pliar

a c

apac

idad

e de

auto

ria,

e

o re

per

tóri

o ex

pre

ssiv

o e

esté

tico

.

Val

ori

zar

e re

spei

tar

pro

duçõ

es e

m A

rtes

V

isuai

s, i

ndep

enden

tes

das

car

acte

ríst

icas

da

obra

, das

car

acte

ríst

icas

cor

por

ais,

co

gn

itiv

as,

expre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ades

étn

ico-

cult

ura

is d

o (a

) au

tor

(a)

/pro

duto

r (a

), e

tam

bém

, a

par

tir

da

gar

anti

a da

incl

usã

o de

trab

alh

os d

e es

tudan

tes

nos

esp

aços

ex

pos

itiv

os e

supor

tes

pos

síve

is d

a pró

pri

a es

cola

pai

nel

, va

ral

e m

uro

s.

Faze

r le

itura

for

mal

(o q

ue

se v

ê, e

com

o se

ap

rese

nta

), e

lei

tura

sim

ból

ica

(o q

ue

se p

ensa

, se

nte

, in

terp

reta

) de

repro

duçõ

es d

e im

agen

s, o

u de

imag

ens,

en

con

trad

as e

m d

ifer

ente

s es

paç

os

e si

stem

as d

as a

rtes

vis

uai

s (m

use

us,

gal

eria

s,

inst

ituiç

ões,

art

ista

s, a

rtes

ãos(

ãs),

cura

dor

es(a

s),

entr

e ou

tros

), r

epre

sen

tati

vas

do

con

teúdo,

e/o

u te

ma

em e

studo,

in

clusi

ve a

s su

as e

as

dos

(as)

co

legas

, sa

ben

do

dif

eren

ciar

as

repre

sen

taçõ

es

figura

tiva

s das

abst

rata

s, e

as

dif

eren

tes

mod

alid

ades

(des

enh

o, p

intu

ra,

foto

gra

fia

e es

cult

ura

), e

os

elem

ento

s da

visu

alid

ade

(pon

to,

e/ou

lin

ha,

e/o

u f

orm

a, e

/ ou

tex

tura

, e/

ou

cor,

e/o

u p

lan

os,

e/ou

vol

um

e, e

ntr

e ou

tros

).

Per

ceb

er n

as i

mag

ens,

tra

bal

had

as n

os s

eus

dif

eren

tes

con

teúdos

, se

jam

ela

s fi

gura

tiva

s ou

abst

rata

s, d

e pro

duçõ

es c

ult

ura

is d

as

dif

eren

tes

mat

rize

s e

esté

tica

s, c

arac

terí

stic

as,

rela

cion

adas

às

etn

ias,

gên

ero,

ger

ação

, en

tre

outr

os a

spec

tos.

Des

crev

ê-la

s, r

econ

hec

endo-

as e

val

oriz

ando-

as,

enquan

to e

lem

ento

s de

div

ersi

dad

e cu

ltura

l, e

/ou d

o pat

rim

ônio

cult

ura

l, m

ater

ial

e im

ater

ial

de

div

ersa

s cu

ltura

s.

Rec

on

hec

er,

nos

con

teúdos

tra

bal

had

os,

as

rela

ções

com

dif

eren

tes

mat

rize

s es

téti

cas

e cu

ltura

is,

valo

riza

ndo-

as,

enquan

to

elem

ento

s de

pat

rim

ônio

his

tóri

co,

cult

ura

l, m

ater

ial

e im

ater

ial

de

dif

eren

tes

cult

ura

s,

saben

do

resp

eita

r a

div

ersi

dad

e de

form

as

hum

anas

, e

mod

os d

e pro

duçã

o.

Rep

rese

nta

ção

do F

revo

em

dif

eren

tes

esté

tica

s,

técn

icas

, aut

ores

(as)

, e

mod

alid

ades

, e o

s po

ssív

eis

diál

ogos

com

out

ras

expr

essõ

es c

ultu

rais

.

EF15

AR

01

EF15

AR

02

EF15

AR

03

EF15

AR

04

EF15

AR

05

EF15

AR

06

EF15

AR

07

EF15

AR

23

EF15

AR

24

EF15

AR

25

EF15

AR

26

Rep

rese

nta

ção

de p

aisa

gens:

a

pais

agem

nat

ural

, ur

bana,

rur

al, l

itor

ânea

, en

tre

outr

as, e

m d

iver

sas

mod

alid

ades

, cul

tura

s,

esté

tica

s e

técn

icas

.

Obj

etos

do

coti

dian

o, e

/ou

o d

esig

n: a

s di

fere

nte

s es

téti

cas,

téc

nic

as, e

os

dif

eren

tes

usos

.

QU

AD

RO

18

A

rtes

Vis

uais

(5º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 34: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

64 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 65

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rea

liza

r pes

quis

as,

cole

tan

do

dad

os,

em d

ifer

ente

s fo

nte

s, s

obre

asp

ecto

s cu

ltura

is,

soci

ais,

his

tóri

cos,

est

étic

os,

entr

e ou

tros

, que

per

mei

am a

s im

agen

s lidas

e s

eus

(suas

) pro

duto

res

(as)

, sa

ben

do

organ

izá-

las

e so

cial

izá-

las.

Ap

ren

der

, in

terd

isci

plin

arm

ente

, a

par

tir

de

pro

jeto

s did

átic

os,

em q

ue

a in

terd

isci

plin

arid

ade

seja

um

pri

ncí

pio

ped

agóg

ico,

par

a que

pos

sa f

azer

con

exõe

s en

tre

as v

ária

s lin

guag

ens

da

arte

, e

outr

os c

ompon

ente

s cu

rric

ula

res.

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

, ou

col

etiv

amen

te,

em d

esen

ho,

e/o

u p

intu

ra,

e/ou

fot

ogra

fia,

e/o

u c

olag

em,

e/ou

esc

ult

ura

, e/

ou u

san

do

recu

rsos

tec

nol

ógic

os,

entr

e ou

tras

mod

alid

ades

, a

par

tir

do c

onte

údo,

e/

ou t

ema

em e

studo,

exe

rcit

ando

a m

emór

ia,

e/ou

obse

rvaç

ão,

e/ou

a i

mag

inaç

ão.

Art

icu

lar,

em

suas

pro

duçõ

es,

os e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isual

(lin

ha,

for

ma,

tex

tura

, co

res

quen

tes

e fr

ias,

en

tre

outr

os),

a p

arti

r do

diá

logo

entr

e a

sua

auto

expre

ssão

, e

as d

ifer

ente

s es

téti

cas

em e

studo.

Co

nh

ecer

, por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens,

e/

ou d

ebat

es,

e/ou

pro

duçõ

es p

ráti

cas,

e/

ou v

isit

as,

equip

amen

tos

cult

ura

is,

ou

atel

iês

de

arti

stas

, as

pec

tos

con

ceit

uai

s e

con

text

uai

s (c

ult

ura

is,

his

tóri

cos,

geo

grá

fico

s,

esté

tico

s, e

ntr

e ou

tros

) da

vida

de

auto

res(

as)

de

imag

ens,

de

dif

eren

tesl

ocal

idad

es,

époc

as e

est

étic

as,

repre

sen

tati

vas

dos

co

nte

údos

, e/

ou t

emas

em

est

udo.

Rel

acio

nar

, por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens,

e/

ou d

ebat

es,

e/ou

pro

duçõ

es p

ráti

cas,

e/

ou v

isit

as a

equip

amen

tos

cult

ura

is,

ou

atel

iês

de

arti

stas

, as

pec

tos

do s

eu p

rópri

o co

nte

xto

soci

ocult

ura

l, c

om a

pro

duçã

o tê

xtil d

e dif

eren

tes

cult

ura

s e

esté

tica

s.

Usa

r os

mat

eria

is,

inst

rum

ento

s e

ambie

nte

s de

trab

alh

o co

m o

rgan

izaç

ão e

zel

o. E

F05A

V0

1REC

.

Art

e tê

xtil

de R

ecif

e, e

/ou

de P

ernam

buco

, e/o

u do

m

undo

, e a

s in

fluê

nci

as n

as/

das

dife

rente

s es

téti

cas,

cu

ltur

as, t

écnic

as e

m

ater

iais

(re

nda

s, b

orda

dos,

te

cela

gens,

tra

nça

dos,

es

tam

pari

as, r

edes

, go

las

do m

arac

atu

rura

l, ta

pete

s, e

ntr

e ou

tros

).

QU

AD

RO

18

A

rtes

Vis

uais

(5º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m

sím

bol

os e

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es

de

com

un

icar

sen

tim

ento

s, i

dei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,

crit

icam

ente

, as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

im

pre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so à

lei

tura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os c

oreo

grá

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

suas

pro

duçõ

es

core

ográ

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

car

acte

ríst

icas

cor

por

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res,

por

mei

o do

aces

so a

os

dif

eren

tes

esti

los,

téc

nic

as e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),

pel

os q

uai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

, ex

pon

do

suas

im

pre

ssõe

s, r

elat

ivas

aos

as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Rec

on

hec

er,

no

reper

tóri

o do

Frev

o,

os e

lem

ento

s co

nst

ituti

vos

da

Dan

ça (

Quem

dan

ça?

Com

o dan

ça?

On

de

dan

ça?)

. EF

05A

D0

1REC

.

Po

ntu

ar d

ifer

ença

s e

sem

elh

ança

s en

tre

a dan

ça d

o Fr

evo

e ou

tras

dan

ças.

EF0

5AD

02

REC

.

Per

ceb

er n

os d

ifer

ente

s re

per

tóri

os d

as D

ança

s, a

ex

pre

ssão

de

idei

as,

sen

tim

ento

s e

emoç

ões,

rep

rese

nta

tivo

s de

um

a cu

ltura

s, c

ult

ivan

do,

ass

im,

a per

cepçã

o, o

im

agin

ário

e a

ca

pac

idad

e de

sim

bol

izar

.

Rec

on

hec

er e

dis

cuti

r dif

eren

ças

e si

ngula

ridad

es d

o se

u p

rópri

o co

rpo,

e o

dos

col

egas

, co

mo

um

m

eio

de

com

un

icar

sen

tim

ento

s e

idei

as,

resp

eita

ndo

as d

ifer

ença

s (é

tnic

o ra

cial

, de

gên

ero

e se

xual

idad

e).E

F05A

D0

3REC

.

Ob

serv

ar e

an

alis

ar a

s ca

ract

erís

tica

s e

voca

bulá

rios

cor

por

ais

indiv

iduai

s,

com

o fo

nte

par

a co

nst

ruçã

o de

reper

tóri

os p

rópri

os.

Exp

erim

enta

r a

dan

ça d

o Fr

evo.

EF0

5AD

04

REC

.

A D

ança

na

repr

esen

taçã

o do

Fre

vo, o

bser

vando

se

u co

nte

xto

his

tóri

co,

bem

com

o o

trab

alho

de

core

ógra

fos,

mes

tres

, e/

ou g

rupo

s qu

e pe

squi

sam

so

bre

o te

ma.

Dif

eren

ças

e se

mel

han

ças

entr

e o

Frev

o e

outr

as d

ança

s.

EF15

AR

08

EF15

AR

09

EF15

AR

10

EF15

AR

11

EF15

AR

12

EF15

AR

24

EF15

AR

25

QU

AD

RO

19

D

ança

(5º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 35: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

66 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 67

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Pro

du

zir,

a p

arti

r da

dan

ça d

o Fr

evo,

co

mpos

içõe

s e

impro

visa

ções

cor

eográ

fica

s,

de

mod

o in

div

idual

, co

leti

vo e

/ou

cola

bor

ativ

o, u

tiliza

ndo

o co

rpo,

e o

s el

emen

tos

con

stit

uti

vos

do

mov

imen

to.

Rec

on

hec

eras

dif

eren

tes

par

tes

do

corp

o e

suas

fun

ções

, par

a ex

per

imen

tar

as

dif

eren

ças

do

mes

mo,

em

mov

imen

tos,

co

mo

salt

ar,

incl

inar

, ca

ir,

expan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fica

r par

ado,

e t

orce

r. E

F05A

D0

5REC

.

Exp

erim

enta

r os

fat

ores

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, pes

o(fo

rça/

esfo

rço)

, es

paç

o (l

ugar

que

se o

cupa)

, e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Exper

imen

tar

as d

ifer

ente

s qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)o

utr

o(a)

, e/

ou c

om o

gru

po.

EF0

5AD

06

REC

.

Co

nh

ecer

os

aspec

tos

con

text

uai

s (p

olít

icos

, so

ciai

s, e

con

ômic

os,

cult

ura

is,

esté

tico

s,

entr

e ou

tros

) da

his

tóri

a do

Frev

o.

Co

nh

ecer

a b

iogra

fia

de

arti

stas

, m

estr

es

e co

reóg

rafo

s de

Frev

o. E

F05A

D0

7R

EC.

O c

orpo

em

mov

imen

to, e

alg

uns

de s

eus

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

, tr

abal

han

do e

m d

iálo

go c

om o

Fre

vo.

As

part

es d

o co

rpo:

art

icul

açõe

s, m

embr

os,

supe

rfíc

ies,

cab

eça

e tr

onco

O c

orpo

no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

méd

io e

bai

xo);

plan

os(p

orta

, mes

a, r

oda)

;

proj

eçõe

s; p

rogr

essõ

es. F

orm

as (

torc

idas

, al

onga

das,

esf

éric

as, a

chat

adas

e e

stic

adas

, pi

râm

ide)

e t

ensõ

es e

spac

iais

.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

incl

inar

, cai

r, e

xpan

dir,

re

colh

er, g

irar

, ges

ticu

lar,

fica

r pa

rado

e t

orce

r.

As

dinâm

icas

do

mov

imen

to: t

empo

(ri

tmo)

, es

paço

(lu

gar

que

se o

cupa

), p

eso

(for

ça/

esfo

rço)

, e fl

uênci

a (fl

uxo

do m

ovim

ento

).

Os

rela

cion

amen

tos:

apr

oxim

ação

, di

stan

ciam

ento

e e

ntr

elaç

amen

to.

EF15

AR

08

EF15

AR

09

EF15

AR

10

EF15

AR

11

EF15

AR

12

EF15

AR

24

EF15

AR

25

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca a

pa

rtir

do

Frev

o, c

onsi

dera

ndo

a lu

dici

dade

, as

cap

acid

ades

cri

ativ

as, p

erce

ptiv

as,

sim

bólic

as e

exp

ress

ivas

de

cada

est

udan

te.

QU

AD

RO

19

D

ança

(5º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

das

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Sen

tir

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

rít

mic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

das

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias

(in

díg

enas

, af

rica

nas

, eu

ropei

as,

asiá

tica

s, c

igan

as,

e ou

tras

).

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

sen

sibiliz

ação

e c

ogn

ição

musi

cal.

Rec

onh

ecer

e e

xper

imen

tar

o co

rpo,

co

mo

um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r, c

lass

ifica

r e

anal

isar

, at

ravé

s da

obse

rvaç

ão s

onor

a de

vári

os s

ons,

am

bie

nte

s, c

orpo

e in

stru

men

tos

musi

cais

, os

par

âmet

ros

do

som

: al

tura

(ag

udo

e gra

ve);

dura

ção

(curt

o ou

lon

go)

; in

ten

sidad

e (f

raco

ou f

orte

);

e ti

mbre

(qual

idad

es d

o so

m -

suav

e,

ásper

o, c

laro

, m

etál

ico,

en

tre

outr

os.)

Co

nh

ecer

e v

iven

ciar

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

),

atra

vés

do

escu

tar,

sen

tir

e ca

nta

r.

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Res

sig

nifi

car

as d

iver

sas

pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

es m

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Ap

reci

ar d

ifer

ente

s ex

pre

ssõe

s m

usi

cais

e c

ult

ura

is d

os d

iver

sos

pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

. EF

05A

M0

1REC

.

Exp

erim

enta

r e

con

stru

ir

Inst

rum

ento

s. E

F05A

M0

2R

EC.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

h

abilid

ades

rít

mic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e

não

con

ven

cion

ais.

EF0

5AM

03R

EC.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

5AM

04

REC

.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(rep

rese

nta

ção

grá

fica

de

son

s, p

arti

tura

s cr

iati

vas,

en

tre

outr

os),

bem

com

o pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al

Exp

lora

r, p

roduzi

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

, e

ler

as d

iver

sas

form

as d

e es

crit

a m

usi

cal, e

m s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es

son

oras

, sí

mbol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

co

nve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

em

dif

eren

tes

tecn

olog

ias

e re

curs

os d

igit

ais.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r e

com

por

. EF

05A

M0

5REC

.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

es

téti

cos,

rec

onh

ecen

do

e an

alis

ando

os u

sos

e as

fun

ções

da

músi

ca.

Mús

icas

de

dive

rsas

or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

as.

EF15

AR

13

EF15

AR

14

EF15

AR

15

EF15

AR

16

EF15

AR

17

O g

êner

o Fr

evo,

e se

us

dife

rente

s ti

pos

(fre

vo

de r

ua, f

revo

de

bloc

o,

frev

o ca

nçã

o, e

fre

vo

livre

inst

rum

enta

l).

Bri

nqu

edos

, jog

os, o

co

rpo

com

o ve

ícul

o so

nor

o, in

stru

men

tos,

e

a pa

isag

em s

onor

a da

nat

urez

a de

am

bien

tes

virt

uais

, e d

iver

sas

repr

esen

taçõ

es s

imbó

licas

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

QU

AD

RO

20

M

úsic

a (5

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 36: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

68 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 69

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Lingu

agem

mus

ical

: os

parâ

met

ros

do s

om (

altu

ra,

dura

ção,

inte

nsi

dade

e

tim

bre)

, e o

s el

emen

tos

bási

cos

da m

úsic

a (m

elod

ia,

ritm

o e

har

mon

ia).

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e é

tnic

a (g

êner

os d

a m

úsic

a po

pula

r, f

orm

as d

a m

úsic

a er

udit

a, e

ntr

e ou

tros

);

esti

los

e m

ovim

ento

s lo

cais

, reg

ionai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s.

QU

AD

RO

20

M

úsic

a (5

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

tipos

de

pro

duçõ

es c

ênic

as.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a, e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

e c

ult

ura

lmen

te.

Exp

ress

ar s

uas

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

pen

sam

ento

e s

enti

men

tos,

ao

inte

ragir

, den

tro

e fo

ra d

a es

cola

, co

m p

roduçõ

es t

eatr

ais.

Exp

erim

enta

r e

explo

rar

pos

sibilid

ades

de

com

un

icar

-se

e e

xpre

ssar

-se

, at

ravé

s da

lin

guag

em t

eatr

al.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos.

Par

tici

par

dos

jogo

s dr

amát

icos

e

teat

rais

, res

peit

ando

sua

s re

gras

.

Con

cen

trar

-se

, pa

ra a

ssis

tir

a pr

oduç

ões

teat

rais

, e e

xpor

seu

s po

nto

s de

vis

ta n

os

mom

ento

s de

ava

liaçã

o e

auto

aval

iaçã

o.

Con

hec

er a

spec

tos

da v

ida

e ob

ra d

e al

guns

arti

stas

, e/

ou g

rupo

s de

tea

tro,

e d

e m

anif

esta

ções

da

trad

ição

cu

ltur

al d

e su

a re

gião

, e n

o âm

bito

nac

ional

.

Explo

rar

poss

ibili

dade

s ex

pres

siva

s do

s el

emen

tos

do

teat

ro, a

par

tir

da o

bser

vaçã

o de

sses

, na

vida

cot

idia

na.

Imp

rovi

sar

cenas

com

dif

eren

tes

pers

onag

ens

das

man

ifes

taçõ

es c

ultu

rais

de

Per

nam

buco

(c

apit

ão d

o ca

valo

mar

inho,

pas

tora

s, T

irid

á).

Imp

rovi

sar

cenas

, a p

arti

r de

cen

ário

s, c

onst

ruíd

os e

im

agin

ados

, pro

duzi

dos

com

o c

orpo

, pin

tado

s, u

sando

ob

jeto

s, e

m d

iálo

go c

om o

utra

s lin

guag

ens

artí

stic

as.

Ap

rese

nta

r pr

oduç

ão t

eatr

al, c

om b

ase

na

obse

rvaç

ão d

e ce

nas

do

coti

dian

o.

An

alis

ar e

refl

etir

, col

etiv

amen

te, a

cerc

a de

que

stõe

s,

rela

tiva

s ao

s di

reit

os e

div

ersi

dade

hum

ana.

Con

hec

er a

s ca

ract

erís

tica

s do

tex

to t

eatr

al, e

par

tici

par

da

leit

ura

dram

atiz

ada

de t

exto

de

auto

r(a)

pern

ambu

cano(

a).

Pro

duzi

r, c

olet

ivam

ente

, um

tex

to t

eatr

al, e

ap

rese

ntá

-lo

, atr

avés

da

impr

ovis

ação

pla

nej

ada.

Am

pliar

a c

apac

idad

e de

exp

ress

ar-

se p

ela

lingu

agem

co

rpor

al, a

trav

és d

a ex

plor

ação

de

mov

imen

tos,

da

ges

tual

idad

e e

da e

spon

tanei

dade

, via

biliz

adas

pe

los

jogo

s te

atra

is e

impr

ovis

açõe

s.

Cuid

ar d

o am

bien

te e

dos

mat

eria

is

de u

so in

divi

dual

e c

olet

ivo.

Per

sonag

ens

das

trad

içõe

s cu

ltur

ais:

cav

alo

mar

inho,

pas

tori

l,

mam

ulen

go e

ou

tros

, do

Esta

do

de P

ernam

buco

; co

nte

xto

soci

al,

cult

ural

, his

tóri

co;

elem

ento

s do

Tea

tro:

pe

rson

agem

(e

xpre

ssão

ges

tual

, vo

cal,

corp

oral

);

espa

ço c

ênic

o;

ação

, e fi

guri

no.

EF15

AR

18

EF15

AR

19

EF15

AR

21

EF15

AR

23

EF15

AR

24

EF15

AR

25

Cen

ário

, co

nst

ruíd

o po

r m

eio

da

obse

rvaç

ão d

e pa

isag

ens:

cen

ário

im

agin

ado;

cen

ário

co

nst

ruíd

o.

Elem

ento

s do

Tea

tro:

pe

rson

agem

(e

xpre

ssão

ge

stua

l, vo

cal,

corp

oral

); c

enár

io,

espa

ço c

ênic

o;

ação

, e d

ram

a.

QU

AD

RO

21

Te

atro

(5º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 37: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

70 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 71

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Cen

as d

o co

tidi

ano,

fon

te

de p

esqu

isa,

par

a o

faze

r te

atra

l: el

emen

tos

do T

eatr

o -

per

sonag

em (

expr

essã

o ge

stua

l, vo

cal,

corp

oral

, fa

cial

); c

enár

io; fi

guri

no;

es

paço

cên

ico;

son

opla

stia

.

Tex

to t

eatr

al: c

arac

terí

stic

as

e pr

oduç

ão.

Elem

ento

s do

Tea

tro:

pe

rson

agem

(ex

pres

são

gest

ual,

voca

l, co

rpor

al,

faci

al);

figu

rino;

esp

aço

cênic

o, e

tex

to.

QU

AD

RO

21

Te

atro

(5º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Sab

er l

er e

an

alis

ar,

crit

icam

ente

, im

agen

s de

div

ersa

s m

odal

idad

es,

tem

pos

h

istó

rico

s, g

êner

os,

etn

ias

cult

ura

s, e

ntr

e ou

tras

, ex

pon

do

suas

idei

as,

pen

sam

ento

s,

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

e/ o

u s

enti

men

tos,

ao

in

tera

gir

com

ela

s, d

entr

o e

fora

da

esco

la,

em v

aria

dos

esp

aços

exp

osit

ivos

e

cult

ura

is d

e R

ecif

e, e

reg

ião

met

ropol

itan

a.

Ter

am

pliad

os s

eus

faze

res,

ace

ssan

do

os d

ifer

ente

s m

odos

, té

cnic

as,

mat

eria

is

e fe

rram

enta

s (t

radic

ion

ais

e dig

itai

s)

Ter

val

oriz

adas

e r

espei

tadas

suas

pro

duçõ

es v

isuai

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

car

acte

ríst

icas

es

téti

cas,

cor

por

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-cu

ltura

is.

Sab

er p

esquis

ar,

anal

isar

e r

econ

hec

er

o co

nte

xto

das

pro

duçõ

es i

mag

étic

as,

nas

mai

s div

ersa

s m

odal

idad

es,

mei

os,

técn

icas

, m

ater

iais

e f

erra

men

tas

(tra

dic

ion

ais

e dig

itai

s),

per

íodos

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

xpon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Co

mp

reen

der

, par

tir

dos

con

text

os,

tem

átic

as

e co

nte

údos

em

est

udo,

dif

eren

tes

esté

tica

s e

cult

ura

s (t

radic

ion

ais,

e/o

u c

onte

mpor

ânea

s),

e dif

eren

tes

form

as d

e re

pre

sen

taçõ

es,

figura

tiva

s (n

atura

list

a, e

/ou e

stiliz

ada,

e/o

u e

squem

átic

as),

e/

ou a

bst

rata

s (g

eom

étri

cas

e/ou

org

ânic

as),

e

dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica

e ét

ica.

Rec

on

hec

er,

por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens

form

ais

e/ou

sim

ból

icas

, e

em d

ifer

ente

s pro

cess

os d

e cr

iaçã

o, o

s m

odos

, co

mo

os

dif

eren

tes

elem

ento

s da

lin

guag

em v

isual

(p

onto

, lin

ha,

for

ma,

tex

tura

, co

r, p

lan

os,

volu

me,

en

tre

outr

os)

são

explo

rados

nas

im

agen

s, r

elac

ion

adas

ao

con

teúdo,

e/o

u te

mát

ica,

e/o

u p

roje

to e

m e

studo,

em

diá

logo

com

vár

ias

esté

tica

s, c

ult

ura

s, e

/ou t

empos

h

istó

rico

s, e

art

iculá

-lo

s em

suas

pro

duçõ

es.

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

, ou

col

etiv

amen

te,

explo

ran

do

a su

a poé

tica

, at

ravé

s de

um

a, e

/ou v

ária

s m

odal

idad

es

técn

icas

, re

curs

os e

mat

eria

is d

a ar

te e

/ou

tecn

ológ

icos

, a

par

tir

do

diá

logo

com

o co

nte

údo,

e/

ou t

emát

ica,

e/o

u p

roje

to e

m e

studo.

Art

e R

upes

tre–

regi

onal

, nac

ional

,e/o

uglo

bale

m

diál

ogoc

omaa

nti

guid

ade

econ

tem

pora

nei

dade

(a

fres

cos,

e/ou

mur

ais,

e/

ou g

rafi

tes,

entr

eout

ras)

.

EF15

AR

01

EF15

AR

02

EF15

AR

03

EF15

AR

04

EF15

AR

05

EF15

AR

06

EF15

AR

07

EF15

AR

23

EF15

AR

24

EF15

AR

25

EF15

AR

26

Art

e do

spov

osin

díge

nas

:

loca

l,e/o

ureg

ional

,e/

ougl

obal

, eos

eudi

álog

o co

mac

onte

mpo

ranei

dade

(t

atua

gem

e/ou

Bod

yArt

, en

treo

utra

s).

QU

AD

RO

22

A

rtes

Vis

uais

(6º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 38: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

72 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 73

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Co

nh

ecer

por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens,

e/

ou d

ebat

es,

e/ou

pro

duçõ

es p

ráti

cas,

e/o

u vi

sita

s a

equip

amen

tos

cult

ura

is,

ou a

teliês

de

arti

stas

, os

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (s

ocia

is,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, p

olít

icos

, ec

onôm

icos

, es

téti

cos,

fo

rmai

s, d

entr

e ou

tros

)da

pro

duçã

o im

agét

ica

de

dif

eren

tes

tem

pos

, m

eios

, es

téti

cas,

cult

ura

s,

pro

duto

res(

as)

do

cam

po

da

Art

e e

suas

in

terf

aces

, es

tabel

ecen

do

refl

exõe

s cr

ític

as,

e re

laçõ

es c

om p

roduçõ

es d

a co

nte

mpor

anei

dad

e.

Rec

on

hec

er a

pro

duçã

o im

agét

ica

de

pov

os

indíg

enas

, de

dif

eren

tes

etn

ias,

com

o pro

duto

ra d

e dis

curs

os d

e um

a cu

ltura

que

dev

e se

r va

lori

zada,

com

o par

te f

un

dan

te

das

iden

tidad

es d

o pov

o bra

sile

iro.

Sab

er u

tiliza

r os

am

bie

nte

s, o

s re

curs

os,

os m

ater

iais

e i

nst

rum

ento

s de

pro

duçã

o e

de

pes

quis

a, d

e fo

rma

autô

nom

a e

coer

ente

. (E

F06

AV

01R

EC).

Gra

vura

–lo

cal,

e/ou

nac

ional

, e/o

u gl

obal

, em

dif

eren

tes

tem

pos

e co

nte

xtos

, té

cnic

as e

est

étic

as.

Art

e do

s po

vos

indí

genas

: lo

cal,

e/ou

reg

ional

, e/

ou

glob

al, e

o s

eu d

iálo

go

com

a c

onte

mpo

ranei

dade

(t

atua

gem

e/o

u B

ody

Art

, entr

e ou

tras

)

QU

AD

RO

22

A

rtes

Vis

uais

(6º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

impre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tesd

e su

as

cara

cter

ísti

cas

corp

orai

s, e

xpre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),

pel

osquai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,

na

con

tem

por

anei

dad

e, c

omo

os e

lem

ento

s da

lin

guag

em d

ança

m,

dia

logam

com

as

dan

ças

afro

- b

rasi

leir

as,

e as

de

mat

riz

afri

can

a, e

m p

roduçõ

es

e pes

quis

as d

os d

ifer

ente

s gru

pos

lo

cais

e n

acio

nai

s. E

F06

AD

03R

EC.

Rec

on

hec

er e

dis

cuti

r a

impor

tân

cia

das

si

ngula

ridad

es d

e ca

da

corp

o, a

nal

isan

do

as c

arac

terí

stic

as e

voc

abulá

rios

cor

por

ais

indiv

iduai

s, c

omo

fon

te p

ara

per

cepçã

o do

corp

o, e

nquan

to e

spaç

o de

fala

e c

riaç

ão.

Dis

cuti

r as

exp

eriê

nci

as p

esso

ais

e co

leti

vas,

vi

ven

ciad

as e

m d

ança

, se

ja n

a es

cola

, ou

em

outr

os c

onte

xtos

, pro

ble

mat

izan

do

este

reót

ipos

e p

reco

nce

itos

.

Ob

serv

ar e

exp

erim

enta

r os

dif

eren

tes

elem

ento

s que

faze

m p

arte

da

com

pos

ição

nic

a n

a dan

ça,

tais

com

o: fi

guri

no,

cen

ário

, tr

ilh

a so

nor

a, i

lum

inaç

ão e

maq

uia

gem

.

Co

nh

ecer

e v

iven

ciar

esp

aços

co

nve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais,

par

a a

exper

iên

cia

cên

ica

em d

ança

.

Dan

ças

afro

-br

asile

iras

e d

e m

atri

z af

rica

na,

con

text

os,

singu

lari

dade

s, t

raba

lhos

, gr

upos

e/o

u ar

tist

as

(loc

ais

e nac

ionai

s), q

ue

pesq

uisa

m s

obre

o t

ema.

Elem

ento

s cê

nic

os n

a da

nça

: figu

rino,

cen

ário

, tr

ilha

sonor

a, il

umin

ação

e

maq

uiag

em.

EF6

9A

R0

9

EF6

9A

R10

EF6

9A

R11

EF6

9A

R12

EF6

9A

R13

EF6

9A

R14

EF6

9A

R15

EF6

9A

R31

EF6

9A

R34

QU

AD

RO

23

D

ança

(6º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 39: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

74 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 75

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

m

eio

do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e m

ater

iais

(i

ncl

usi

ve o

s dig

itai

s),

pel

osquai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,c

riti

cam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s, r

elat

ivas

aos

as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Vis

itar

esp

aços

de

veic

ula

ção

da

Dan

ça n

o R

ecif

e, e

em

ou

tras

loc

alid

ades

, in

tera

gin

do

com

as

pro

duçõ

es.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

com

pre

ensã

o e

reco

nh

ecim

ento

da

Dan

ça,c

omo

con

hec

imen

to,c

onst

ruíd

o pel

ohis

tóri

co,

e cu

ltura

lmen

te.

Rec

on

hec

er,

nas

dan

ças

afro

-bra

sile

iras

e

de

mat

riz

afri

can

a, s

eus

elem

ento

s co

nst

ituti

vos

(Quem

dan

ça?

Com

o dan

ça?

On

de

dan

ça?)

. EF

06

AD

01R

EC.

Per

ceb

er n

as d

ança

s af

ro-

bra

sile

iras

e

de

mat

riz

afri

can

a, a

exp

ress

ão d

e id

eias

, se

nti

men

tos

e em

oçõe

s, r

epre

sen

tati

vas

de

um

a cu

ltura

, cu

ltiv

ando,

ass

im,

a per

cepçã

o, o

im

agin

ário

e a

cap

acid

ade

de

sim

bol

izar

.EF0

6A

D0

2R

EC.

Exp

erim

enta

r dif

eren

tes

dan

ças

afro

-bra

sile

iras

e d

e m

atri

z af

rica

na.

Pro

du

zir

com

pos

içõe

s e

impro

visa

ções

co

rpor

ais

e/ou

cor

eográ

fica

s, a

rtic

ula

ndo

os e

lem

ento

s do

mov

imen

to,

a par

tir

das

dif

eren

tes

dan

ças

afro

- b

rasi

leir

as

e de

mat

riz

afri

can

a, c

omo

fon

te p

ara

con

stru

ção

de

voca

bulá

rios

pró

pri

os.

Rec

on

hec

er a

s dif

eren

tes

par

tes

do

corp

o e

suas

fun

ções

.EF0

6A

D0

4R

EC.

Exp

lora

r os

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

do

mov

imen

to,

con

stru

indo

rela

ções

en

tre

o co

rpo

no

coti

dia

no

e n

a dan

ça,

abor

dan

do

form

as e

sin

gula

ridad

es.

O c

orpo

em

mov

imen

to (

trab

alhan

do

em d

iálo

go c

om a

s da

nça

s af

ro-

bras

ileir

as, e

de

mat

riz

afri

cana)

.

As

part

es d

o co

rpo:

art

icul

açõe

s,

mem

bros

, sup

erfí

cies

, cab

eça

e tr

onco

.

O c

orpo

no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

méd

io e

bai

xo);

plan

os (

port

a, m

esa,

rod

a);

proj

eçõe

s; p

rogr

essõ

es; f

orm

as (

torc

idas

, al

onga

das,

esf

éric

as, a

chat

adas

e

esti

cada

s, p

irâm

ide)

, e t

ensõ

es e

spac

iais

.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

incl

inar

, ca

ir, e

xpan

dir,

rec

olher

, gir

ar,

gest

icul

ar, fi

car

para

do, e

tor

cer.

Os

fato

res

do m

ovim

ento

:

tem

po, e

spaç

o, p

eso

efluê

nci

a.

Os

rela

cion

amen

tos:

apr

oxim

ação

, di

stan

ciam

ento

e e

ntr

elaç

amen

to.

Espa

ços

conve

nci

onai

s (t

eatr

os)

e não

co

nve

nci

onai

s (s

alas

, áre

as p

úblic

as,

seja

m e

spaç

os f

echad

os o

u ab

erto

s)

para

exp

eriê

nci

a cê

nic

a em

dan

ça.

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca

a pa

rtir

das

exp

eriê

nci

as c

orpo

rais

e

dança

s em

est

udo,

con

side

rando

as

capa

cida

des

cria

tiva

s, p

erce

ptiv

as,

sim

bólic

as e

exp

ress

ivas

do/

a es

tuda

nte

.

QU

AD

RO

23

D

ança

(6º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Exp

erim

enta

r as

dif

eren

tes

açõe

s do

corp

o em

mov

imen

to:

salt

ar,

incl

inar

, ca

ir,

expan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fi

car

par

ado,

e t

orce

r.EF

06

AD

05R

EC.

Exp

erim

enta

r os

fat

ores

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/esf

orço

), e

spaç

o (l

ugar

que

se o

cupa)

, e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Exp

erim

enta

r as

dif

eren

tes

qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)

outr

o (a

,) e

/ou

com

o g

rupo.

EF0

6A

D0

6R

EC.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s, s

ocia

is,

esté

tico

s e

cult

ura

is d

as d

ança

s af

ro-

bra

sile

iras

e

de

mat

riz

afri

can

a, b

em c

omo

o tr

abal

ho

de

pes

quis

ador

es (

as),

art

ista

s e/

ou g

rupos

que

dia

logam

com

as

refe

ridas

dan

ças.

Tec

er r

elaç

ões

entr

e as

dif

eren

tes

obra

s cê

nic

as

que

têm

as

dan

ças

afro

-bra

sile

iras

e d

e m

atri

z af

rica

na,

com

o ob

jeto

de

pes

quis

a, l

evan

do

em

con

sider

ação

o c

onte

xto

de

suas

cri

açõe

s, s

eu

ensi

no

e pre

sen

ça n

a so

cied

ade.

EF0

6A

D0

7R

EC.

QU

AD

RO

23

D

ança

(6º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 40: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

76 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 77

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

das

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Rec

on

hec

er a

spec

tos

musi

cais

est

étic

os e

fo

rmai

s de

dif

eren

tes

orig

ens

cult

ura

is.

Sen

tir,

quer

er,

pen

sar

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

rít

mic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r,

clas

sifi

car

e an

alis

ar o

s par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dura

ção,

in

ten

sidad

e e

tim

bre

), e

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

).

Ap

reci

ar,

pro

duzi

r e

explo

rar

as d

ifer

ente

s ex

pre

ssõe

s m

usi

cais

ecu

ltura

is d

osdiv

erso

s pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

, co

mo

tam

bém

dif

eren

tes

mei

os e

mov

imen

tos

cult

ura

is d

e ci

rcula

ção

da

músi

ca,

e do

con

hec

imen

to m

usi

cal.

Exp

lora

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e l

er a

s vá

rias

fo

rmas

dep

roduçã

o m

usi

cal

em s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es s

onor

as,

rela

cion

ando-

as à

s dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica,

est

étic

a e

étic

a.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

6A

M0

1REC

.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

hab

ilid

ades

tmic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e n

ão c

onve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

, por

mei

o de

recu

rsos

tec

nol

ógic

os

(gam

es e

pla

tafo

rmas

dig

itai

s),

jogos

e c

ançõ

es.

Mús

icas

das

div

ersa

s or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

as.

EF6

9A

R16

EF6

9A

R17

EF6

9A

R18

EF6

9A

R19

EF6

9A

R20

EF6

9A

R21

EF6

9A

R22

EF6

9A

R23

A m

úsic

a na

Sem

ana

de

Art

e M

oder

na

(Hei

tor

Vill

a-Lo

bos,

Gui

omar

N

ovae

s e

Ernan

i Bra

ga).

Bri

nqu

edos

, jog

os, o

co

rpo,

com

o ve

ícul

o so

nor

o, in

stru

men

tos,

e

a pa

isag

em s

onor

a da

nat

urez

a e

de a

mbi

ente

s vi

rtua

is, e

div

ersa

s re

pres

enta

ções

sim

bólic

as.

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

Lingu

agem

mus

ical

: os

par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dur

ação

, in

tensi

dade

e t

imbr

e).

Elem

ento

s da

mús

ica

(mel

odia

, rit

mo

e har

mon

ia).

QU

AD

RO

23

M

úsic

a (6

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r o

corp

o,co

mo

um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

(co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

sen

sibiliz

ação

e c

ogn

ição

musi

cal.

Res

sig

nifi

car

as d

iver

sas

pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

esm

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Exp

erim

enta

r a

con

stru

ção

de

inst

rum

ento

s,re

con

hec

endo

tim

bre

s e

cara

cter

ísti

cas

de

mat

eria

is s

onor

os d

iver

sos.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

,por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(not

ação

musi

cal

trad

icio

nal

, par

titu

ras

cria

tiva

s en

tre

outr

os.)

, bem

com

o pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r,co

mpor

e

exper

imen

tara

rran

jos,

jin

gle

s,

trilh

as s

onor

as,

entr

e ou

tros

.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

es

téti

cos

dos

dif

eren

tes

esti

los

musi

cais

, co

nte

xtual

izan

do-

os n

o te

mpo

e n

o es

paç

o, d

e m

odo

a ap

rim

orar

a c

apac

idad

e de

apre

ciaç

ão d

a es

téti

ca m

usi

cal.

Lingu

agem

mus

ical

: os

par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dur

ação

, in

tensi

dade

e t

imbr

e).

Elem

ento

s da

mús

ica

(mel

odia

, rit

mo

e har

mon

ia)

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va

com

inst

rum

ento

s m

usic

ais

de p

ercu

ssão

, sop

ro e

/ou

cor

das;

impr

ovis

ação

e

com

posi

ção.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e ét

nic

a;

mov

imen

tos

loca

is,

regi

onai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s; m

úsic

a po

p, c

oncr

eta,

ele

trôn

ica

e el

etro

acús

tica

; MPB

, roc

k nac

ional

e in

tern

acio

nal

; ja

zz, r

ap, r

epen

te, e

ntr

e ou

tros

; mús

ica

fusi

on,

e a

mús

ica

e o

som

nas

Art

es H

íbri

das.

QU

AD

RO

24

M

úsic

a (6

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 41: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

78 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 79

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a, e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos,

e

dem

ais

con

teúdos

em

est

udo.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

form

as d

e pro

duçã

o cê

nic

a.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a, e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Ser

capaz

de

anal

isar

, cr

itic

amen

te,

pro

duçõ

es t

eatr

ais

das

dif

eren

tes

cult

ura

s,

mod

alid

ades

, per

íodos

e m

ovim

ento

s ar

tíst

icos

, e

saber

arg

um

enta

r so

bre

se

us

pos

icio

nam

ento

s, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em,

que

expre

ssa

e co

mun

ica

idei

as,

sen

tim

ento

s, e

moç

ões,

cre

nça

s,

por

tan

to,

pro

duto

r de

dis

curs

os.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es t

eatr

ais

(pre

sen

ciai

s e/

ou v

irtu

ais)

bra

sile

iras

e e

stra

ngei

ras

das

dif

eren

tes

époc

as,

iden

tifi

can

do

a ar

ticu

laçã

o en

tre

os e

lem

ento

s do

teat

ro,

e ex

pre

ssar

seu

s pon

tos

de

vist

a, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos,

co

nst

ruíd

os e

/ou e

m c

onst

ruçã

o.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (h

istó

rico

, geo

grá

fico

, so

cial

e c

ult

ura

l) d

os c

onte

údos

em

est

udo,

e e

stab

elec

er r

elaç

ões

com

pro

duçõ

es t

eatr

ais

con

tem

por

ânea

s.

Inte

rag

ir c

om i

mag

ens

(da

arte

rupes

tre,

de

pov

os i

ndíg

enas

, do

teat

ro d

e so

mbra

, e

do

teat

ro g

reco

-ro

man

o),

iden

tifi

can

do

as d

ifer

ente

s es

téti

cas,

e f

orm

as d

e re

pre

sen

taçã

o cê

nic

a.

Pro

du

zir

cen

a, a

rtic

ula

ndo

cara

cter

ísti

cas

da

repre

sen

taçã

o dra

mát

ica

dos

rit

uai

s da

Pré

-H

istó

ria,

com

a p

roduçã

o te

atra

l co

nte

mpor

ânea

A r

epre

senta

ção

dram

átic

a nos

rit

uais

das

pr

imei

ras

civi

lizaç

ões.

Elem

ento

s do

tea

tro:

pe

rson

agem

e p

late

ia;

text

o (v

erba

l e n

ão-

verb

al);

ilu

min

ação

, cen

ário

, fi

guri

no,

son

opla

stia

. M

odal

idad

e: t

eatr

o hum

ano,

te

atro

de

som

bra;

diá

logo

do

tea

tro

prim

itiv

o co

m o

te

atro

con

tem

porâ

neo

.

EF6

9A

R24

EF6

9A

S25

EF6

9A

R26

EF6

9A

R29

EF6

9A

R30

EF6

9A

R31

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

Per

sonag

ens

de

ritu

ais

indí

genas

de

dife

rente

s et

nia

s.

Elem

ento

s do

tea

tro:

pe

rson

agem

, figu

rino,

so

nop

last

ia, a

dere

ços,

m

aqui

agem

, cen

ário

; di

álog

o en

tre

pers

onag

ens

de r

itua

is d

os p

ovos

in

díge

nas

, e p

erso

nag

ens

de

repr

esen

taçõ

es d

ram

átic

as

conte

mpo

rânea

s.

QU

AD

RO

25

Te

atro

(6º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a, e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos,

e

dem

ais

con

teúdos

em

est

udo.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

form

as d

e pro

duçã

o cê

nic

a.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Ser

capaz

de

anal

isar

, cr

itic

amen

te,

pro

duçõ

es t

eatr

ais

das

dif

eren

tes

cult

ura

s,

mod

alid

ades

, per

íodos

e m

ovim

ento

s ar

tíst

icos

, e

saber

arg

um

enta

r so

bre

se

us

pos

icio

nam

ento

s, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

.

Par

tici

par

da

cria

ção

de

um

a pro

duçã

o te

atra

l, a

par

tir

dos

con

hec

imen

tos

sobre

T

eatr

o de

Más

cara

e d

e el

emen

tos

dos

rit

uai

s,

e re

pre

sen

taçõ

es d

ram

átic

as e

m e

studo.

Co

nfe

ccio

nar

silh

uet

as d

e per

son

agen

s,

e pro

jeta

r su

as s

ombra

s, u

tiliza

ndo

tela

bra

nca

e f

oco

lum

inos

o, a

par

tir

de

rote

iro,

con

stru

ído

cole

tiva

men

te.

Rep

rese

nta

r ce

na

que

uti

lize

asp

ecto

s (t

emas

e/

ou c

oro,

e/o

u c

arac

teri

zaçã

o, e

/ou m

ásca

ras,

e/

ou e

lem

ento

do

cen

ário

) do

teat

ro g

reco

-ro

man

o,

e dem

ais

repre

sen

taçõ

es a

rtís

tica

s em

est

udo,

e

tem

átic

a si

gn

ifica

tiva

par

a os

(as)

est

udan

tes

Cu

idar

do

ambie

nte

e d

os m

ater

iais

de

uso

in

div

idual

e c

olet

ivo.

Tea

tro

de s

ombr

a: c

once

ito

e co

nte

xto

his

tóri

co;

prod

uçõe

s e

prod

utor

es(a

s)

(loc

ais,

/ n

acio

nai

s e

/ in

tern

acio

nai

s). E

lem

ento

s do

tea

tro

de s

ombr

a: lu

z e

som

bra;

tip

os d

e si

lhue

tas:

de

mão

s, d

e ob

jeto

s e

bonec

os; m

anip

ulaç

ão.

Tea

tro

Gre

co-

rom

ano:

or

igem

e h

isto

rici

dade

; gê

ner

os(c

oméd

ia e

tr

agéd

ia).

Ele

men

tos

do

teat

ro: p

erso

nag

em, a

ção,

te

xto,

esp

aço,

figu

rino,

ad

ereç

os, s

onop

last

ia,

cenár

io; d

iálo

go d

o te

atro

gr

eco-

rom

ano

com

o

teat

ro c

onte

mpo

râneo

.

QU

AD

RO

25

Te

atro

(6º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 42: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

80 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 81

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Sab

er l

er e

an

alis

ar,

crit

icam

ente

, im

agen

s de

div

ersa

s m

odal

idad

es,

tem

pos

his

tóri

cos,

gên

eros

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

ntr

e ou

tras

, ex

pon

do

suas

idei

as,

pen

sam

ento

s,

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

e/ou

sen

tim

ento

s,

ao i

nte

ragir

com

ela

s, d

entr

o e

fora

da

esco

la,

em v

aria

dos

esp

aços

exp

osit

ivos

e

cult

ura

is d

e R

ecif

e, e

reg

iãom

etro

pol

itan

a.

Ter

am

pliad

os s

eus

faze

res,

ace

ssan

do

os d

ifer

ente

s m

odos

, té

cnic

as,

mat

eria

is

e fe

rram

enta

s(tr

adic

ion

ais

e dig

itai

s).

Ter

val

oriz

adas

e r

espei

tadas

suas

pro

duçõ

es v

isuai

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

car

acte

ríst

icas

es

téti

cas,

cor

por

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e ét

nic

o-cu

ltura

is.

Sab

er,

pes

quis

ar,

anal

isar

e r

econ

hec

er

o co

nte

xto

das

pro

duçõ

es i

mag

étic

as,

nas

mai

s div

ersa

s m

odal

idad

es,

mei

os,

técn

icas

, m

ater

iais

e f

erra

men

tas

(tra

dic

ion

ais

e dig

itai

s),

per

íodos

, et

nia

s e

cult

ura

s,ex

pon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Co

mp

reen

der

, a

par

tir

dos

con

text

os,

tem

átic

as

e co

nte

údos

em

est

udo,

dif

eren

tes

esté

tica

s e

cult

ura

s (t

radic

ion

ais,

e/o

u c

onte

mpor

ânea

s),

dif

eren

tes

form

as d

e re

pre

sen

taçõ

es,

figura

tiva

s (n

atura

list

a, e

/ou e

stiliz

ada,

e/o

u e

squem

átic

as),

e/

ou a

bst

rata

s (g

eom

étri

cas,

e/o

u o

rgân

icas

),

e dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica

e ét

ica.

Rec

on

hec

er p

or m

eio

de

leit

ura

s de

imag

ens

form

ais,

e/o

u s

imból

icas

, e

em d

ifer

ente

s pro

cess

os d

e cr

iaçã

o, o

s m

odos

, co

mo

os

dif

eren

tes

elem

ento

s da

lin

guag

em v

isual

(p

onto

, lin

ha,

for

ma,

tex

tura

, co

r, p

lan

os,

volu

me,

en

tre

outr

os)

são

explo

rados

nas

im

agen

s, r

elac

ion

adas

ao

con

teúdo,

e/o

u te

mát

ica,

e/o

u p

roje

to e

m e

studo,

em

diá

logo

com

vár

ias

esté

tica

s, c

ult

ura

s, e

/ou t

empos

h

istó

rico

s, e

art

iculá

-lo

s em

suas

pro

duçõ

es.

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

, ou

col

etiv

amen

te,

explo

ran

do

a su

a poé

tica

, at

ravé

s de

um

a e/

ou v

ária

s m

odal

idad

es,

técn

icas

, re

curs

os e

mat

eria

is d

a ar

te,

e/ou

te

cnol

ógic

os,

a par

tir

do

diá

logo

com

o co

nte

údo

e/ou

tem

átic

a, e

/ou p

roje

to e

m e

studo.

Art

e C

láss

ica

euro

peia

, gr

eco-

rom

ana.

N

eocl

assi

cism

o: d

iálo

go c

om

o nac

ional

e o

loca

l.(Es

cola

s de

Bel

as A

rtes

– B

rasi

l).

EF6

9A

R0

1

EF6

9A

R0

2

EF6

9A

R0

3

EF6

9A

R0

4

EF6

9A

R0

5

EF6

9A

R0

6

EF6

9A

R0

7

EF6

9A

R0

8

EF6

9A

R31

EF6

9A

R32

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

EF6

9A

R35

Art

e A

fric

ana

e A

rte

Afr

o-br

asile

ira:

da

trad

ição

à

conte

mpo

ranei

dade

e

seus

(as

) au

tore

s (a

s)

e re

pres

enta

ções

.

QU

AD

RO

26

A

rtes

Vis

uais

(7º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Co

nh

ecer

por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens,

e/

ou d

ebat

es,

e/ou

pro

duçõ

es p

ráti

cas,

e/o

u vi

sita

s a

equip

amen

tos

cult

ura

is,

ou a

teliês

de

arti

stas

, os

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (s

ocia

is,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, p

olít

icos

, ec

onôm

icos

, es

téti

cos,

fo

rmai

s, d

entr

e ou

tros

), d

a pro

duçã

o im

agét

ica

de

dif

eren

tes

tem

pos

, m

eios

, es

téti

cas,

cult

ura

s,

pro

duto

res(

as)

do

cam

po

da

Art

e e

suas

in

terf

aces

, es

tabel

ecen

do

refl

exõe

s cr

ític

as,

e re

laçõ

es c

om p

roduçõ

es d

a co

nte

mpor

anei

dad

e.

Co

nst

ruir

pro

duçõ

es a

rtís

tica

s, e

xplo

ran

do

os e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isual

, a

par

tir

do

diá

logo

com

o c

onte

údo

em e

studo,

div

ersa

s te

mát

icas

, e

com

pro

duçõ

es d

as

mai

s va

riad

as e

stét

icas

e c

ult

ura

s.

Pes

qu

isar

e c

ompre

ender

os

con

ceit

os d

e pat

rim

ônio

, pat

rim

ônio

mat

eria

l, p

atri

môn

io

público

e p

riva

do,

pat

rim

ônio

his

tóri

co e

cult

ura

l.

Dif

eren

ciar

, por

mei

o de

leit

ura

de

imag

ens,

os

div

erso

s es

tilo

s de

con

stru

ções

ar

quit

etôn

icas

, e

tipos

de

mor

adia

.

Sab

er u

tiliza

r os

am

bie

nte

s, o

s re

curs

os,

os m

ater

iais

e i

nst

rum

ento

s de

pro

duçã

o e

de

pes

quis

a, d

e fo

rma

autô

nom

a e

coer

ente

. EF

07A

V0

1REC

.

Arq

uite

tura

, pai

sagi

smo

e ur

banis

mo:

loca

l,nac

ional

e gl

obal

;dif

eren

tesf

orm

asde

hab

itar

em d

ifer

ente

stem

pos

his

tóri

cos,

est

étic

asec

ultu

ras

(oca

,mal

oca,

casa

, pal

afita

, ed

ifíc

io,c

aste

lo,e

ntr

eout

ros)

.

EF6

9A

R0

1

EF6

9A

R0

2

EF6

9A

R0

3

EF6

9A

R0

4

EF6

9A

R0

5

EF6

9A

R0

6

EF6

9A

R0

7

EF6

9A

R0

8

EF6

9A

R31

EF6

9A

R32

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

EF6

9A

R35

Pai

sage

ns

em d

ifer

ente

s es

téti

cas,

cul

tura

s,

tem

pos

his

tóri

cos

(anti

guid

ade,

mod

ernid

ade

e co

nte

mpo

ranei

dade

), e

m

odal

idad

es (

dese

nho,

e/

ou p

intu

ra, e

/ou

escu

ltur

a,

e/ou

fot

ogra

fia,

e/

ou

Land

Art

, entr

e ou

tras

).

QU

AD

RO

26

A

rtes

Vis

uais

(7º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 43: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

82 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 83

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s de

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,r

elat

ando

suas

im

pre

ssõe

s,

quan

to a

os a

spec

tos

soci

ais,

cu

ltura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so à

lei

tura

de

dif

eren

tes

pro

cess

os c

oreo

grá

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão

por

mei

o das

nov

as t

ecn

olog

ias,

e

da

exper

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e

resp

eita

das

suas

pro

duçõ

es

core

ográ

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tesd

e su

as c

arac

terí

stic

as c

orpor

ais,

ex

pre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Rec

on

hec

er,

nas

dan

ças

dos

pov

os i

ndíg

enas

, um

sis

tem

a de

sign

os,

pas

síve

l de

expre

ssar

e

com

un

icar

idei

as,

sen

tim

ento

s e

emoç

ões,

cu

ltiv

ando,

ass

im,

a per

cepçã

o, o

im

agin

ário

e

a ca

pac

idad

e de

sim

bol

izar

.EF0

7A

D0

1REC

.

Iden

tifi

car,

na

dan

ça d

os p

ovos

in

díg

enas

, os

el

emen

tos

con

stit

uti

vos

da

Dan

ça (

quem

dan

ça?

Com

o dan

ça?

On

de

dan

ça?)

. EF

07A

D0

2R

EC.

An

alis

ar,

na

con

tem

por

anei

dad

e, c

omo

os

elem

ento

s da

lin

guag

em d

ança

dia

logam

com

as

dan

ças

indíg

enas

, em

pro

duçõ

es e

pes

quis

as

dos

dif

eren

tes

gru

pos

loc

ais

e n

acio

nai

s.

Per

ceb

er n

o in

térp

rete

da

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ça,

com

o os

est

ilos

por

ele

viv

enci

ados

, se

u c

orpo,

seu

tre

inam

ento

e

exper

iên

cias

de

vida,

in

terf

erem

e m

odifi

cam

a

expre

ssão

cor

eográ

fica

.EF0

7A

D0

3REC

.

Ob

serv

ar c

omo

o so

me

o si

lên

cio

inte

rfer

em e

mod

ifica

m n

a ap

reci

ação

e

cria

ção

da

dan

ça.E

F07A

D0

4R

EC.

An

alis

ar e

exp

erim

enta

r os

div

erso

s es

paç

os,

pal

co,

sala

de

aula

e e

spaç

os

público

s co

nve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais,

ob

serv

ando

pos

síve

is i

nte

rfer

ênci

as e

m

odifi

caçõ

es n

a vi

são,

e n

o fa

zer

da

dan

ça.

Exp

erim

enta

r as

dif

eren

tes

dan

ças

dos

pov

os i

ndíg

enas

Dan

ças

indí

genas

, seu

s si

gnos

, co

nte

xtos

, car

acte

ríst

icas

, tr

abal

hos

, gru

pos,

e/o

u ar

tist

as

(loc

ais

e nac

ionai

s), q

ue

pesq

uisa

m s

obre

o t

ema.

EF6

9A

R0

9

EF6

9A

R10

EF6

9A

R11

EF6

9A

R12

EF6

9A

R13

EF6

9A

R14

EF6

9A

R31

EF6

9A

R34

O c

orpo

em

mov

imen

to, t

raba

lhan

do

em d

iálo

go c

om a

s da

nça

s in

díge

nas

.

As

part

es d

o co

rpo:

art

icul

açõe

s,

mem

bros

, sup

erfí

cies

, cab

eça

e tr

onco

.

O c

orpo

no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

méd

io

e ba

ixo)

; pla

nos

(po

rta,

mes

a, r

oda)

;

Pro

jeçõ

es; p

rogr

essõ

es; f

orm

as

(tor

cida

s, a

longa

das,

esf

éric

as,

achat

adas

e e

stic

adas

, pir

âmid

e)

; e t

ensõ

es e

spac

iais

.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

incl

inar

, ca

ir, e

xpan

dir,

rec

olher

, gir

ar,

gest

icul

ar, fi

car

para

do e

tor

cer

.

As

dinâm

icas

do

mov

imen

to:

tem

po, e

spaç

o, p

eso

e fl

uênci

a.

Os

rela

cion

amen

tos:

apr

oxim

ação

, di

stan

ciam

ento

e e

ntr

elaç

amen

to.

QU

AD

RO

27

D

ança

(7º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),

pel

osquai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Vis

itar

esp

aços

de

veic

ula

ção

da

Dan

ça

no

Rec

ife,

e e

m o

utr

as l

ocal

idad

es,

inte

ragin

do

com

as

pro

duçõ

es.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

com

pre

ensã

o e

reco

nh

ecim

ento

da

Dan

ça,c

omo

con

hec

imen

to,c

onst

ruíd

o pel

ohis

tóri

co,

e cu

ltura

lmen

te.

Pro

du

zir

com

pos

içõe

s e

impro

visa

ções

co

rpor

ais,

e/o

u c

oreo

grá

fica

s, a

rtic

ula

ndo

os

elem

ento

s do

mov

imen

to,

a par

tir

das

dif

eren

tes

dan

ças

dos

pov

os i

ndíg

enas

, co

mo

fon

te

par

a co

nst

ruçã

o de

voca

bulá

rios

pró

pri

os.

Exp

lora

r os

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

do

mov

imen

to,

con

stru

indo

rela

ções

en

tre

o co

rpo

no

coti

dia

no

e n

a dan

ça,

abor

dan

do

form

as e

sin

gula

ridad

es.

Ap

rofu

nd

ar o

s co

nh

ecim

ento

s das

dif

eren

tes

par

tes

do

corp

o e

suas

fun

ções

.EF0

7A

D0

5REC

.

Ap

rofu

nd

ar a

s ex

per

iên

cias

das

dif

eren

tes

açõe

s do

corp

o em

mov

imen

to:

salt

ar,

incl

inar

, ca

ir,

expan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fi

car

par

ado,

e t

orce

r.EF

07A

D0

6R

EC.

Ap

rofu

nd

ar a

s ex

per

iên

cias

com

os

fato

res

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/es

forç

o),

espaç

o (l

ugar

que

se o

cupa)

, e

fluên

cia

(Flu

xo d

o m

ovim

ento

).

Ap

rofu

nd

ar a

s ex

per

iên

cias

das

qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)

outr

o (a

),

e/ou

com

o g

rupo.

EF0

7A

D0

7R

EC

Co

mp

reen

der

os

dif

eren

tes

con

text

os e

est

étic

as

das

dan

ças

dos

pov

os i

ndíg

enas

, bem

com

o os

gru

pos

que

dia

logam

com

as

refe

ridas

dan

ças.

Tec

er r

elaç

ões

entr

e as

dif

eren

tes

obra

s cê

nic

as q

ue

têm

as

dan

ças

indíg

enas

, pes

quis

ando,

con

sider

ando

os c

onte

xtos

de

suas

cri

açõe

sEF0

7A

D0

8R

EC.

O in

térp

rete

da

dança

.

Esti

los,

téc

nic

as

corp

orai

s, t

rein

amen

to

e ex

peri

ênci

as d

e vi

da.

O s

om e

o s

ilênci

o na

dança

.

Espa

ços

conve

nci

onai

s (t

eatr

os),

e n

ão

conve

nci

onai

s (s

alas

, ár

eas

públ

icos

, sej

am

espa

ços

aber

tos,

e/o

u fe

chad

os),

par

a ex

peri

ênci

as

cênic

as e

m d

ança

.

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca,a

par

tir

das

expe

riên

cias

cor

pora

is

e da

nça

s em

est

udo,

co

nsi

dera

ndo

as

capa

cida

des

cria

tiva

s, p

erce

ptiv

as,

sim

bólic

as e

exp

ress

ivas

do

(a)

estu

dante

.

QU

AD

RO

27

D

ança

(7º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 44: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

84 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 85

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

de

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade

Rec

on

hec

er a

spec

tos

musi

cais

est

étic

os e

fo

rmai

s das

dif

eren

tes

orig

ens

cult

ura

is.

Sen

tir,

quer

er,

pen

sar

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

rít

mic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r,

clas

sifi

car,

e a

nal

isar

os

par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dura

ção,

in

ten

sidad

e e

tim

bre

), e

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

).

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r o

corp

o,co

mo

um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

Ap

reci

ar,

pro

duzi

r e

explo

rar,

dif

eren

tes

expre

ssõe

s m

usi

cais

e c

ult

ura

is d

os d

iver

sos

pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

, co

mo

tam

bém

os

dif

eren

tes

mei

os e

mov

imen

tos

cult

ura

is d

e ci

rcula

ção

da

músi

ca,

e do

con

hec

imen

to m

usi

cal.

Exp

lora

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e l

er a

s vá

rias

fo

rmas

de

pro

duçã

o m

usi

cal

em s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es s

onor

as,

rela

cion

ando-

as à

s dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica,

est

étic

a, e

éti

ca.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

7A

M0

1REC

.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

hab

ilid

ades

tmic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e n

ão c

onve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

, por

mei

o de

recu

rsos

tec

nol

ógic

os

(gam

es e

pla

tafo

rmas

dig

itai

s),

jogos

e c

ançõ

es.

Mús

icas

de

dive

rsas

or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

as.

EF6

9A

R16

EF6

9A

R17

EF6

9A

R18

EF6

9A

R19

EF6

9A

R20

EF6

9A

R21

EF6

9A

R22

EF6

9A

R23

A m

úsic

a no

Mov

imen

to

de C

ultu

ra P

opul

ar –

M

CP (

Ger

aldo

Men

ucci

e

Már

io C

ânci

o).

Bri

nqu

edos

, jog

os, o

co

rpo,

com

o ve

ícul

o so

nor

o, in

stru

men

tos

e a

pais

agem

son

ora

da

nat

urez

a e

de a

mbi

ente

s vi

rtua

is, e

div

ersa

s re

pres

enta

ções

sim

bólic

as

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

Lingu

agem

mus

ical

: os

parâ

met

ros

do s

om (

altu

ra,

dura

ção,

inte

nsi

dade

e

tim

bre)

. Ele

men

tos

da m

úsic

a (m

elod

ia,

ritm

o e

har

mon

ia).

QU

AD

RO

27

M

úsic

a (7

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

sen

sibiliz

ação

e c

ogn

ição

musi

cal.

Res

sig

nifi

cara

s div

ersa

s pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

esm

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Exp

erim

enta

r a

con

stru

ção

de

inst

rum

ento

s,re

con

hec

endo

tim

bre

s e

cara

cter

ísti

cas

de

mat

eria

is s

onor

os d

iver

sos.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

,por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(not

ação

musi

cal

trad

icio

nal

, par

titu

ras

cria

tiva

s en

tre

outr

os.)

, bem

com

o pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r,co

mpor

e

exper

imen

tara

rran

jos,

jin

gle

s,

trilh

as s

onor

as,

entr

e ou

tros

.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

es

téti

cos

dos

dif

eren

tes

esti

los

musi

cais

, co

nte

xtual

izan

do-

os n

o te

mpo

e n

o es

paç

o, d

e m

odo

a ap

rim

orar

a c

apac

idad

e de

apre

ciaç

ão d

a es

téti

ca m

usi

cal.

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

inst

rum

ento

s m

usic

ais

de p

ercu

ssão

, sop

ro e

/ou

cor

das.

Impr

ovis

ação

e

com

posi

ção.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e ét

nic

a;

mov

imen

tos

loca

is,

regi

onai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s; m

úsic

a po

p, c

oncr

eta,

ele

trôn

ica

e el

etro

acús

tica

; MPB

, roc

k nac

ional

e in

tern

acio

nal

; ja

zz, r

ap, r

epen

te, e

ntr

e ou

tros

; mús

ica

fusi

on,

e a

mús

ica

e o

som

nas

Art

es H

íbri

das.

QU

AD

RO

28

M

úsic

a (7

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 45: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

86 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 87

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a, e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos,

e

dem

ais

con

teúdos

em

est

udo.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

form

as d

e pro

duçã

o cê

nic

a.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a, e

con

hec

imen

to,

con

stru

ídop

elo

his

tóri

co,

e cu

ltura

lmen

te.

Ser

capaz

de

anal

isar

, cr

itic

amen

te,

pro

duçõ

es t

eatr

ais

de

dif

eren

tes

cult

ura

s,

mod

alid

ades

, per

íodos

e m

ovim

ento

s ar

tíst

icos

, e

saber

arg

um

enta

r so

bre

se

us

pos

icio

nam

ento

s, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em,

que

expre

ssa

e co

mun

ica

idei

as,

sen

tim

ento

s, e

moç

ões,

cre

nça

s,

por

tan

to,

pro

duto

r de

dis

curs

os.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es t

eatr

ais

(pre

sen

ciai

s e/

ou v

irtu

ais)

, bra

sile

iras

e e

stra

ngei

ras

das

dif

eren

tes

époc

as,

iden

tifi

can

do

a ar

ticu

laçã

o en

tre

os e

lem

ento

s do

teat

ro,

e ex

pre

ssar

seu

s pon

tos

de

vist

a, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

, e/

ou e

m c

onst

ruçã

o.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (h

istó

rico

, geo

grá

fico

, so

cial

e c

ult

ura

l) d

os c

onte

údos

em

est

udo,

e e

stab

elec

er r

elaç

ões

com

pro

duçõ

es t

eatr

ais

con

tem

por

ânea

s.

Inte

rag

ir c

om i

mag

ens

(do

teat

ro m

edie

val,

Afr

ican

o, A

fro-

bra

sile

iro,

For

mas

An

imad

as e

da

Com

édia

Del

l’Art

e),

iden

tifi

can

do

as d

ifer

ente

s es

téti

cas

e fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o cê

nic

a.

Co

nfe

ccio

nar

figuri

nos

, m

ásca

ras,

e c

ompor

tr

ilh

a so

nor

a par

a as

pro

duçõ

es t

eatr

ais.

Tea

tro

Med

ieva

l: co

nte

xto

his

tóri

co e

cul

tura

l; gê

ner

os:

Aut

o e/

ou F

arsa

. Ele

men

tos

do t

eatr

o: p

erso

nag

em

(exp

ress

ão c

orpo

ral,

voca

l, ge

stua

l e f

acia

l); e

spaç

o cê

nic

o, a

ção,

ade

reço

s,

figu

rino,

cen

ário

. Diá

logo

en

tre

o te

atro

med

ieva

l e

o te

atro

con

tem

porâ

neo

.

EF6

9A

R24

EF6

9A

S25

EF6

9A

R26

EF6

9A

R29

EF6

9A

R30

EF6

9A

R31

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

Tea

tro

Afr

ican

o e

Afr

o-br

asile

iro:

pan

oram

a his

tóri

co; a

utos

pro

fanos

: a

Con

gada

e o

Bum

ba

Meu

Boi

. Ele

men

tos

do t

eatr

o: p

erso

nag

em

(exp

ress

ão c

orpo

ral,

voca

l, ge

stua

l e f

acia

l), e

spaç

o cê

nic

o, a

ção,

ade

reço

s,

figu

rino,

son

opla

stia

.

QU

AD

RO

29

Te

atro

(7º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Pro

du

zir

repre

sen

taçõ

es t

eatr

ais,

com

bas

e n

os c

onte

údos

em

est

udo

(Auto

e/o

u F

arsa

),

e si

tuaç

ões

do

seu c

otid

ian

o, e

/ou d

e va

lore

s ét

icos

, cu

ltuad

os p

ela

soci

edad

e at

ual

.

Imp

rovi

sar

cen

as,

a par

tir

de

um

a ou

mai

s fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o em

est

udo

do

teat

ro a

fric

ano,

e/o

u a

fro-

bra

sile

iro.

Co

nst

ruir

esp

aço

cên

ico,

con

fecc

ion

ar

e se

leci

onar

mat

eria

is (

obje

tos,

for

mas

, m

ásca

ras,

bon

ecos

(as)

),par

a co

mpor

ap

rese

nta

ção

do

teat

ro d

e fo

rmas

an

imad

as.

Ap

rese

nta

r im

pro

visa

ção

pla

nej

ada,

uti

liza

ndo

elem

ento

s, p

rese

nte

s n

a C

oméd

ia D

ell’A

rte.

Cu

idar

do

ambie

nte

e d

os m

ater

iais

de

uso

in

div

idual

e c

olet

ivo.

Tea

tro

de F

orm

as

Anim

adas

: Con

ceit

o e

his

tori

cida

de. P

rodu

tore

s(as

) e

prod

uçõe

s (l

ocai

s/

nac

ionai

s/in

tern

acio

nai

s).

Téc

nic

as d

e co

nfe

cção

e

man

ipul

ação

. Mat

eria

is

e re

curs

os. E

lem

ento

s do

tea

tro:

per

sonag

em

(exp

ress

ão c

orpo

ral,

voca

l, ge

stua

l), e

spaç

o cê

nic

o,

ação

, ade

reço

s, fi

guri

no,

ce

nár

io, s

onop

last

ia.

Com

édia

Del

l’Art

e: c

onte

xto

his

tóri

co e

cul

tura

l; ro

teir

o e

cena.

Gên

ero:

tea

tro

de

rua.

Ele

men

tos

do t

eatr

o:

pers

onag

em (

expr

essã

o co

rpor

al, v

ocal

, ges

tual

);

espa

ço c

ênic

o, fi

guri

no,

ce

nár

io. D

iálo

go e

ntr

e o

Tea

tro

Med

ieva

l, e

o te

atro

con

tem

porâ

neo

.

QU

AD

RO

29

Te

atro

(7º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 46: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

88 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 89

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Sab

er l

er e

an

alis

ar,

crit

icam

ente

, im

agen

s de

div

ersa

s m

odal

idad

es,

tem

pos

his

tóri

cos,

gên

eros

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

ntr

e ou

tras

, ex

pon

do

suas

idei

as,

pen

sam

ento

s,

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

e/ o

u s

enti

men

tos,

ao

in

tera

gir

com

ela

s, d

entr

o e

fora

da

esco

la,

em v

aria

dos

esp

aços

exp

osit

ivos

e

cult

ura

is d

e R

ecif

e, e

reg

ião

met

ropol

itan

a.

Ter

am

pliad

os s

eus

faze

res,

ace

ssan

do

os d

ifer

ente

s m

odos

, té

cnic

as,

mat

eria

is

e fe

rram

enta

s (t

radic

ion

ais

e dig

itai

s).

Ter

val

oriz

adas

e r

espei

tadas

suas

pro

duçõ

es v

isuai

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

car

acte

ríst

icas

es

téti

cas,

cor

por

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-cu

ltura

is.

Sab

er p

esquis

ar,

anal

isar

e r

econ

hec

er

o co

nte

xto

das

pro

duçõ

es i

mag

étic

as,

nas

mai

s div

ersa

s m

odal

idad

es,

mei

os,

técn

icas

, m

ater

iais

e f

erra

men

tas

(tra

dic

ion

ais

dig

itai

s),

per

íodos

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

xpon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Co

mp

reen

der

, a

par

tir

dos

con

text

os,

tem

átic

as

e co

nte

údos

em

est

udo,

dif

eren

tes

esté

tica

s e

cult

ura

s (t

radic

ion

ais,

e/o

u c

onte

mpor

ânea

s),

dif

eren

tes

form

as d

e re

pre

sen

taçõ

es,

figura

tiva

s (n

atura

list

a, e

/ou e

stiliz

ada,

e/o

u e

squem

átic

as),

e/

ou a

bst

rata

s (g

eom

étri

cas,

e/o

u o

rgân

icas

),

e dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica

e ét

ica.

Rec

on

hec

er,

por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens

form

ais

e/ou

sim

ból

icas

, e

em d

ifer

ente

s pro

cess

os d

e cr

iaçã

o, o

s m

odos

, co

mo

os

dif

eren

tes

elem

ento

s da

lin

guag

em v

isual

(p

onto

, lin

ha,

for

ma,

tex

tura

, co

r, p

lan

os,

volu

me,

en

tre

outr

os)

são

explo

rados

nas

im

agen

s, r

elac

ion

adas

ao

con

teúdo,

e/o

u te

mát

ica,

e/o

u p

roje

to e

m e

studo,

em

diá

logo

com

vár

ias

esté

tica

s, c

ult

ura

s, e

/ou t

empos

h

istó

rico

s, e

art

iculá

-la

s em

suas

pro

duçõ

es.

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

, ou

col

etiv

amen

te,

explo

ran

do

a su

a poé

tica

, at

ravé

s de

um

a e/

ou v

ária

s m

odal

idad

es

técn

icas

, re

curs

os e

mat

eria

is d

a ar

te,

e/ou

te

cnol

ógic

os,

a par

tir

do

diá

logo

com

o c

onte

údo

e/ou

tem

átic

a, e

/ou p

roje

to e

m e

studo.

Ren

asci

men

to e

o d

iálo

go

com

a c

onte

mpo

ranei

dade

EF6

9A

R0

1

EF6

9A

R0

2

EF6

9A

R0

3

EF6

9A

R0

4

EF6

9A

R0

5

EF6

9A

R0

6

EF6

9A

R0

7

EF6

9A

R0

8

EF6

9A

R31

EF6

9A

R32

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

EF6

9A

R35

Art

e da

Am

éric

a La

tina

e C

arib

e: d

iálo

gos

entr

e a

trad

ição

e a

co

nte

mpo

ranei

dade

e

seus

(as

) au

tore

s (a

s)

e re

pres

enta

ções

.

QU

AD

RO

30

A

rtes

Vis

uais

(8º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Sab

er l

er e

an

alis

ar,

crit

icam

ente

, im

agen

s de

div

ersa

s m

odal

idad

es,

tem

pos

his

tóri

cos,

gên

eros

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

ntr

e ou

tras

, ex

pon

do

suas

idei

as,

pen

sam

ento

s,

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

e/ o

u s

enti

men

tos,

ao

in

tera

gir

com

ela

s, d

entr

o e

fora

da

esco

la,

em v

aria

dos

esp

aços

exp

osit

ivos

e

cult

ura

is d

e R

ecif

e, e

reg

ião

met

ropol

itan

a.

Ter

am

pliad

os s

eus

faze

res,

ace

ssan

do

os d

ifer

ente

s m

odos

, té

cnic

as,

mat

eria

is

e fe

rram

enta

s (t

radic

ion

ais

e dig

itai

s).

Ter

val

oriz

adas

e r

espei

tadas

suas

pro

duçõ

es v

isuai

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

car

acte

ríst

icas

es

téti

cas,

cor

por

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-cu

ltura

is.

Sab

er p

esquis

ar,

anal

isar

e r

econ

hec

er

o co

nte

xto

das

pro

duçõ

es i

mag

étic

as,

nas

mai

s div

ersa

s m

odal

idad

es,

mei

os,

técn

icas

, m

ater

iais

e f

erra

men

tas

(tra

dic

ion

ais

dig

itai

s),

per

íodos

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

xpon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Co

nh

ecer

, por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens

e/ou

deb

ates

, e/

ou p

roduçõ

es p

ráti

cas,

e/o

u vi

sita

s a

equip

amen

tos

cult

ura

is,

ou a

teliês

de

arti

stas

, os

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (s

ocia

is,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, p

olít

icos

, ec

onôm

icos

, es

téti

cos,

fo

rmai

s, d

entr

e ou

tros

) da

pro

duçã

o im

agét

ica

de

dif

eren

tes

tem

pos

, m

eios

, es

téti

cas,

cult

ura

s,

pro

duto

res(

as)

do

cam

po

da

Art

e e

suas

in

terf

aces

, es

tabel

ecen

do

refl

exõe

s cr

ític

as e

re

laçõ

es c

om p

roduçõ

es d

a co

nte

mpor

anei

dad

e.

Co

nst

ruir

pro

duçõ

es a

rtís

tica

s, e

xplo

ran

do

os e

lem

ento

s da

lin

guag

em v

isual

, a

par

tir

do

diá

logo

com

o c

onte

údo

em e

studo,

div

ersa

s te

mát

icas

, e

com

pro

duçõ

es d

as

mai

s va

riad

as e

stét

icas

e c

ult

ura

s.

Pes

qu

isar

e c

ompre

ender

os

con

ceit

os d

e pat

rim

ônio

, pat

rim

ônio

mat

eria

l, p

atri

môn

io

público

e p

riva

do,

pat

rim

ônio

his

tóri

co e

cult

ura

l.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

as t

emát

icas

, té

cnic

as,

supor

tes,

en

tre

outr

os a

spec

tos,

des

taca

dos

n

as p

roduçõ

es f

otog

ráfi

cas

em e

studo.

Sab

er u

tiliza

r os

am

bie

nte

s, o

s re

curs

os,

os m

ater

iais

e i

nst

rum

ento

s de

pro

duçã

o e

de

pes

quis

a, d

e fo

rma

autô

nom

a e

coer

ente

. EF

08

AV

01R

EC

Foto

grafi

a:lo

cal,

nac

ional

e

glob

al e

m d

ifer

ente

s té

cnic

as e

sup

orte

s: (

digi

tal/

anal

ógic

a, P

B/c

olor

) e

esté

tica

s (M

an R

ay e

/ou

Tad

eu L

ubam

bo,e

/ou

Xir

umba

, e/o

u C

indy

Sh

erm

an,e

/ ou

Vic

k M

uniz

, e/o

u Se

bast

ião

Salg

ado

e/ou

Dav

id

LaC

hap

elle

, entr

e ou

tros

).

Nat

urez

a M

orta

em

di

fere

nte

s m

odal

idad

es,

esté

tica

s, c

ultu

ras,

te

mpo

s his

tóri

cos

(anti

guid

ade,

mod

ernid

ade

e co

nte

mpo

ranei

dade

) .

QU

AD

RO

30

A

rtes

Vis

uais

(8º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 47: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

90 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 91

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m

sím

bol

os e

ele

men

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es

de

com

un

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s das

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

im

pre

ssõe

s,

quan

to a

os a

spec

tos

soci

ais,

cu

ltura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so à

lei

tura

de

dif

eren

tes

pro

cess

os c

oreo

grá

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as t

ecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e

resp

eita

das

suas

pro

duçõ

es

core

ográ

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tesd

e su

as c

arac

terí

stic

as c

orpor

ais,

ex

pre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Rec

on

hec

er,

nas

dan

ças

de

Salã

o, u

m s

iste

ma

de

sign

os,

pas

síve

l de

expre

ssar

e c

omun

icar

id

eias

, se

nti

men

tos

e em

oçõe

s, c

ult

ivan

do,

as

sim

, a

per

cepçã

o, o

im

agin

ário

, e

a ca

pac

idad

e de

sim

bol

izar

. EF

08

AD

01R

EC.

Iden

tifi

car,

nas

dan

ças

de

Salã

o, o

s el

emen

tos

con

stit

uti

vos

da

Dan

ça (

Quem

dan

ça?

Com

o dan

ça?

On

de

dan

ça?)

. EF

08

AD

02

REC

.

An

alis

ar,

na

con

tem

por

anei

dad

e, c

omo

os

elem

ento

s da

lin

guag

em d

ança

dia

logam

com

as

dan

ças

de

salã

o, e

m p

roduçõ

es e

pes

quis

as

dos

dif

eren

tes

gru

pos

loc

ais

e n

acio

nai

s.

Ob

serv

ar,

nas

dan

ças

de

salã

o, a

spec

tos

rela

tivo

s às

ques

tões

de

gên

ero

e se

xual

idad

e. E

F08

AD

03R

EC.

Per

ceb

er n

o in

térp

rete

da

dan

ça,

com

o os

est

ilos

por

ele

viv

enci

ados

, se

u c

orpo,

seu

tre

inam

ento

e

exper

iên

cias

de

vida

inte

rfer

em e

mod

ifica

m

a ex

pre

ssão

do

mov

imen

to.

EF0

8A

D0

4R

EC.

Ob

serv

ar c

omo

o so

m e

o s

ilên

cio

inte

rfer

em e

mod

ifica

m n

a ap

reci

ação

e

cria

ção

da

dan

ça.E

F08

AD

05R

EC.

An

alis

ar e

exp

erim

enta

r os

div

erso

s es

paç

os,

pal

co,

sala

de

aula

e e

spaç

os p

úblico

s co

nve

nci

onai

s, e

não

co

nve

nci

onai

s, o

bse

rvan

do

pos

síve

is i

nte

rfer

ênci

as

e m

odifi

caçõ

es n

a vi

são

e n

o fa

zer

da

dan

ça.

Exp

erim

enta

r dif

eren

tes

gên

eros

de

dan

ça d

e Sa

lão

Dan

ças

de s

alão

, seu

s si

gnos

, gê

ner

os, c

onte

xtos

, car

acte

ríst

icas

, tr

abal

hos

, gru

pos,

e/o

u ar

tist

as

(loc

ais

e nac

ionai

s) q

ue p

esqu

isam

so

bre

o te

ma.

Elem

ento

s cê

nic

os

na

dança

: figu

rino,

cen

ário

, tri

lha

sonor

a, il

umin

ação

e m

aqui

agem

. A

s da

nça

s de

sal

ão, e

as

ques

tões

de

gên

ero

e se

xual

idad

e.

EF6

9A

R0

9

EF6

9A

R11

EF6

9A

R12

EF6

9A

R13

EF6

9A

R14

EF6

9A

R31

O c

orpo

em

mov

imen

to

(tra

balh

ando

em

diá

logo

com

as

dança

s de

sal

ão).

As

part

es d

o co

rpo:

art

icul

açõe

s, m

embr

os,

supe

rfíc

ies,

cab

eça

e tr

onco

; O

corp

o no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

m

édio

e b

aixo

); p

lanos

(por

ta,

mes

a, r

oda)

; pro

jeçõ

es;

prog

ress

ões;

for

mas

(tor

cida

s,

alon

gada

s, e

sfér

icas

, ach

atad

as

e es

tica

das,

pir

âmid

e,)e

ten

sões

es

paci

ais.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sa

ltar

, incl

inar

, cai

r, e

xpan

dir,

re

colh

er, g

irar

, ges

ticu

lar,

fica

r pa

rado

e t

orce

r as

din

âmic

as d

o m

ovim

ento

: tem

po, e

spaç

o, p

eso

e fl

uênci

a. O

s re

laci

onam

ento

s:

apro

xim

ação

, dis

tanci

amen

to

e en

trel

açam

ento

.

QU

AD

RO

31

D

ança

(8º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os d

ifer

ente

s es

tilo

s, t

écn

icas

e

mat

eria

is (

incl

usi

ve o

s dig

itai

s),

pel

osquai

s a

Dan

ça v

em s

endo

pro

duzi

da.

An

alis

ar,c

riti

cam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Vis

itar

esp

aços

de

veic

ula

ção

da

Dan

ça

no

Rec

ife,

e e

m o

utr

as l

ocal

idad

es,

inte

ragin

do

com

as

pro

duçõ

es.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

com

pre

ensã

o e

reco

nh

ecim

ento

da

Dan

ça,c

omo

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

ohis

tóri

co,

e cu

ltura

lmen

te.

Pro

du

zir

com

pos

içõe

s e

impro

visa

ções

cor

por

ais,

e/

ou c

oreo

grá

fica

s, a

rtic

ula

ndo

os e

lem

ento

s da

lin

guag

em d

a dan

ça,

a par

tir

dos

dif

eren

tes

gên

eros

de

dan

ça d

e sa

lão,

com

o fo

nte

par

a co

nst

ruçã

o de

voca

bulá

rios

pró

pri

os.

Ap

rofu

nd

ar o

s co

nh

ecim

ento

s das

dif

eren

tes

par

tes

do

corp

o e

suas

fun

ções

.EF0

8A

D0

6R

EC.

Ap

rofu

nd

ar a

s ex

per

iên

cias

das

dif

eren

tes

açõe

s do

corp

o em

mov

imen

to:

salt

ar,

incl

inar

, ca

ir,

expan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fi

car

par

ado

e to

rcer

.EF0

8A

D0

7R

EC.

Ap

rofu

nd

ar a

s ex

per

iên

cias

com

as

din

âmic

as d

o m

ovim

ento

: te

mpo

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/esf

orço

), e

spaç

o (l

ocal

que

se

ocupa)

, e

fluên

cia

(fluxo

do

mov

imen

to).

Ap

rofu

nd

ar a

s ex

per

iên

cias

das

qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)

outr

o (a

),

e/ou

com

o g

rupo.

EF0

8A

D0

8R

EC

Exp

erim

enta

r os

dif

eren

tes

elem

ento

s que

faze

m p

arte

da

com

pos

ição

cên

ica

na

dan

ça,

tais

com

o fi

guri

no,

cen

ário

, tr

ilh

a so

nor

a,

ilum

inaç

ão e

maq

uia

gem

. C

ompre

ender

os

dif

eren

tes

con

text

os e

est

étic

as d

as d

ança

s de

salã

o em

dif

eren

tes

tem

pos

his

tóri

cos.

Tec

er r

elaç

ões

entr

e as

dif

eren

tes

obra

s cê

nic

as q

ue

têm

as

dan

ças

de

salã

o, c

omo

obje

to d

e pes

quis

a. E

F08

AD

09

REC

.

O in

térp

rete

da

dança

:est

ilos,

téc

nic

as

corp

orai

s, t

rein

amen

to

e ex

peri

ênci

as d

e vi

da.

O s

om e

o s

ilênci

o na

dança

.

Espa

ços

conve

nci

onai

s (t

eatr

os),

e n

ão

conve

nci

onai

s (s

alas

, áre

as

publ

icas

, sej

am a

bert

as o

u fe

chad

as),

par

a ex

peri

ênci

as

cênic

as e

m d

ança

.

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca, a

par

tir

das

expe

riên

cias

cor

pora

is

e da

nça

s em

est

udo,

co

nsi

dera

ndo

as

capa

cida

des

cria

tiva

s, p

erce

ptiv

as,

sim

bólic

as e

exp

ress

ivas

do

(a)

estu

dante

.

QU

AD

RO

31

D

ança

(8º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 48: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

92 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 93

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

de

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Rec

on

hec

er a

spec

tos

musi

cais

,est

étic

os e

fo

rmai

s das

dif

eren

tes

orig

ens

cult

ura

is.

Sen

tir,

quer

er,

pen

sar

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

rít

mic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r,

clas

sifi

car

e an

alis

ar o

s par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dura

ção,

in

ten

sidad

e e

tim

bre

), e

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

).

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r o

corp

o,co

mo

um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

Sen

sibiliz

ação

e C

ogn

ição

musi

cal.

Res

sig

nifi

car

as d

iver

sas

pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

es m

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Ap

reci

ar,

pro

duzi

r e

explo

rar,

dif

eren

tes

expre

ssõe

s m

usi

cais

e c

ult

ura

is d

osdiv

erso

s pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

, co

mo

tam

bém

, dif

eren

tes

mei

os e

mov

imen

tos

cult

ura

is d

e ci

rcula

ção

da

músi

ca,

e do

con

hec

imen

to m

usi

cal.

Exp

lora

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e l

er a

s vá

rias

fo

rmas

de

pro

duçã

o m

usi

cal

em s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es s

onor

as,

rela

cion

ando-

as à

s dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica,

est

étic

a e

étic

a.

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

8A

M0

1REC

.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

hab

ilid

ades

tmic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e n

ão c

onve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

, por

mei

o de

recu

rsos

tec

nol

ógic

os

(gam

es e

pla

tafo

rmas

dig

itai

s),

jogos

e c

ançõ

es.

Exp

erim

enta

r a

con

stru

ção

de

inst

rum

ento

s,

reco

nh

ecen

do

tim

bre

s e

cara

cter

ísti

cas

de

mat

eria

is s

onor

os d

iver

sos.

Mús

icas

das

div

ersa

s or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

as.

EF6

9A

R16

EF6

9A

R17

EF6

9A

R18

EF6

9A

R19

EF6

9A

R20

EF6

9A

R21

EF6

9A

R22

EF6

9A

R23

A m

úsic

a no

Mov

imen

to

Arm

oria

l (A

ntô

nio

M

adur

eira

, Cés

ar

Gue

rra-

Pei

xe, C

lóvi

s Per

eira

, entr

e ou

tros

).

Bri

nqu

edos

, jog

os, o

co

rpo

com

o ve

ícul

o so

nor

o, in

stru

men

tos,

e

a pa

isag

em s

onor

a da

nat

urez

a e

de a

mbi

ente

s vi

rtua

is, e

div

ersa

s re

pres

enta

ções

sim

bólic

as.

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

Lingu

agem

mus

ical

: os

par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dur

ação

, in

tensi

dade

e t

imbr

e).

Elem

ento

s da

mús

ica

(mel

odia

, rit

mo

e har

mon

ia).

QU

AD

RO

32

M

úsic

a (8

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(not

ação

musi

cal

trad

icio

nal

, par

titu

ras

cria

tiva

s en

tre

outr

os),

bem

com

o pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r,co

mpor

e

exper

imen

tara

rran

jos,

jin

gle

s,

trilh

as s

onor

as,

entr

e ou

tros

.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

es

téti

cos

dos

dif

eren

tes

esti

los

musi

cais

, co

nte

xtual

izan

do-

os n

o te

mpo

e n

o es

paç

o, d

e m

odo

a ap

rim

orar

a c

apac

idad

e de

apre

ciaç

ão d

a es

téti

ca m

usi

cal.

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

inst

rum

ento

s m

usic

ais

de p

ercu

ssão

, sop

ro e

/ou

cor

das;

impr

ovis

ação

e

com

posi

ção.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e ét

nic

a;

mov

imen

tos

loca

is,

regi

onai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s; m

úsic

a po

p, c

oncr

eta,

ele

trôn

ica

e el

etro

acús

tica

; MPB

, roc

k nac

ional

e in

tern

acio

nal

; ja

zz, r

ap, r

epen

te, e

ntr

e ou

tros

; mús

ica

fusi

on,

e a

mús

ica

e o

som

nas

Art

es H

íbri

das.

QU

AD

RO

32

M

úsic

a (8

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 49: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

94 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 95

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a, e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos,

e

dem

ais

con

teúdos

em

est

udo.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

form

as d

e pro

duçã

o cê

nic

a.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Ser

capaz

de

anal

isar

, cr

itic

amen

te,

pro

duçõ

es t

eatr

ais

das

dif

eren

tes

cult

ura

s,

mod

alid

ades

, per

íodos

e m

ovim

ento

s ar

tíst

icos

, e

saber

arg

um

enta

r so

bre

se

us

pos

icio

nam

ento

s, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

que

expre

ssa

e co

mun

ica

idei

as,

sen

tim

ento

s, e

moç

ões,

cre

nça

s,

por

tan

to,

pro

duto

r de

dis

curs

os;

Inte

rag

ir c

om i

mag

ens

(do

Tea

tro

Elis

abet

ano,

T

eatr

o de

rua,

do

Cav

alo-

Mar

inh

o e

da

Com

édia

de

Cos

tum

es),

iden

tifi

can

do

as d

ifer

ente

s es

téti

cas

e fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o cê

nic

a.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es t

eatr

ais

(pre

sen

ciai

s e/

ou

virt

uai

s) b

rasi

leir

as e

est

ran

gei

ras

de

dif

eren

tes

époc

as e

est

ilos

cên

icos

exp

ress

ando

seus

pon

tos

de

vist

a co

m b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

, e

anal

isá-

las,

iden

tifi

can

do

as

arti

cula

ções

en

tre

os e

lem

ento

s do

teat

ro,

mov

imen

tos

e per

íodos

his

tóri

cos.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (h

istó

rico

, geo

grá

fico

, so

cial

e c

ult

ura

l) d

os c

onte

údos

em

est

udo,

e e

stab

elec

er r

elaç

ões

com

pro

duçõ

es t

eatr

ais

con

tem

por

ânea

s.

Co

mp

reen

der

o t

eatr

o, e

nquan

to i

nst

rum

ento

de

crít

ica

e tr

ansf

orm

ação

soc

ial.

Par

tici

par

de

apre

sen

taçã

o de

leit

ura

dra

mat

izad

a.

Tea

tro

Elis

abet

ano:

co

nte

xto

his

tóri

co e

cu

ltur

al; d

ram

atur

go:

Shak

espe

are

(asp

ecto

s da

vi

da e

obr

a). E

lem

ento

s do

tea

tro:

per

sonag

em

(exp

ress

ão c

orpo

ral/

vo

cal/

faci

al);

esp

aço;

fi

guri

no;

son

opla

stia

; tex

to

dram

átic

o; d

iálo

go e

ntr

e o

teat

ro E

lisab

etan

o, e

o

teat

ro c

onte

mpo

râneo

EF6

9A

R24

EF6

9A

S25

EF6

9A

R26

EF6

9A

R27

EF6

9A

R28

EF6

9A

R29

EF6

9A

R30

EF6

9A

R31

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

Cav

alo-

Mar

inho:

con

text

o his

tóri

co/s

ocia

l/cu

ltur

al.

Mod

alid

ade:

dan

ça

dram

átic

a; e

nce

naç

ão:

com

posi

ção

de c

ena.

El

emen

tos

do t

eatr

o:

pers

onag

ens

(hum

anos

, an

imai

s, f

antá

stic

os);

fi

guri

nos

; ade

reço

s;

sonop

last

ia; a

ção

dram

átic

a;

maq

uiag

em; e

spaç

o cê

nic

o. D

iálo

go e

ntr

e o

Cav

alo

Mar

inho,

e o

Tea

tro

Con

tem

porâ

neo

QU

AD

RO

33

Te

atro

(8º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Co

nst

ruir

per

son

agen

s, i

nse

ridos

em

um

co

nte

xto

soci

al d

e ca

ract

eriz

ação

pró

pri

a,

que

dis

cuta

m a

spec

tos

rele

van

tes

par

a o

gru

po,

e/o

u c

omun

idad

e, e

/ou b

airr

o, e

que

dia

loguem

com

a e

stét

ica

do

Cav

alo-

Mar

inh

o

Pla

nej

ar,

pro

duzi

r e

apre

sen

tar

pro

duçã

o te

atra

l que

se a

just

e a

espaç

os a

ber

tos,

e

trat

e de

assu

nto

s que

mob

iliz

em o

público

a

refl

etir

sob

re m

udan

ças

de

atit

ude

em

pro

l do

mel

hor

con

vívi

o em

soc

iedad

e.

Cri

ar e

apre

sen

tar

peç

a te

atra

l co

m b

ase

nos

ele

men

tos

da

lin

guag

em t

eatr

al,

nos

con

hec

imen

tos

sobre

a C

oméd

ia d

e C

ostu

mes

e a

spec

tos

da

real

idad

e vi

vida

Tea

tro

de R

ua: L

ocal

/re

gion

al/n

acio

nal

. Ele

men

tos

do t

eatr

o: p

erso

nag

em

(exp

ress

ão c

orpo

ral,

voca

l, ge

stua

l e f

acia

l); e

spaç

o cê

nic

o; fi

guri

no;

son

opla

stia

; te

xto.

O M

ovim

ento

de

Cul

tura

Pop

ular

– M

CP, e

o

Tea

tro

de r

ua e

m R

ecif

e.

Com

édia

de

Cos

tum

es:

Con

ceit

o e

conte

xtua

lizaç

ão;

Dra

mat

urgo

s: M

oliè

re

(Fra

nça

), M

arti

ns

Pen

a e

Art

ur A

zeve

do (

Bra

sil)

; el

emen

tos

do t

eatr

o:

pers

onag

em (

expr

essã

o co

rpor

al, v

ocal

, ges

tual

e

faci

al);

esp

aço;

figu

rino;

ce

nár

io. T

exto

Dra

mát

ico.

QU

AD

RO

33

Te

atro

(8º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 50: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

96 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 97

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Sab

er l

er e

an

alis

ar,

crit

icam

ente

, im

agen

s de

div

ersa

s m

odal

idad

es,

tem

pos

his

tóri

cos,

gên

eros

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

ntr

e ou

tras

, ex

pon

do

suas

idei

as,

pen

sam

ento

s,

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

e/ o

u s

enti

men

tos,

ao

in

tera

gir

com

ela

s, d

entr

o e

fora

da

esco

la,

em v

aria

dos

esp

aços

exp

osit

ivos

e

cult

ura

is d

e R

ecif

e, e

reg

ião

met

ropol

itan

a.

Ter

am

pliad

os s

eus

faze

res,

ace

ssan

do

os d

ifer

ente

s m

odos

, té

cnic

as,

mat

eria

is

e fe

rram

enta

s (t

radic

ion

ais

e dig

itai

s).

Ter

val

oriz

adas

e r

espei

tadas

suas

pro

duçõ

es v

isuai

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

car

acte

ríst

icas

es

téti

cas,

cor

por

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

étn

ico-

cult

ura

is.

Sab

er p

esquis

ar,

anal

isar

e r

econ

hec

er

o co

nte

xto

das

pro

duçõ

es i

mag

étic

as,

nas

mai

s div

ersa

s m

odal

idad

es,

mei

os,

técn

icas

, m

ater

iais

e f

erra

men

tas

(tra

dic

ion

ais

e dig

itai

s),

per

íodos

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

xpon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Co

mp

reen

der

a p

arti

r dos

con

text

os,

tem

átic

as

e co

nte

údos

em

est

udo,

dif

eren

tes

esté

tica

s e

cult

ura

s (t

radic

ion

ais

e/ou

con

tem

por

ânea

s);

dif

eren

tes

form

as d

e re

pre

sen

taçõ

es,

figura

tiva

s (n

atura

list

a, e

/ou e

stiliz

ada,

e/o

u e

squem

átic

as),

e/

ou a

bst

rata

s (g

eom

étri

cas

e/ou

org

ânic

as),

e

dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica

e ét

ica.

Rec

on

hec

er,

por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens

form

ais

e/ou

sim

ból

icas

, e

em d

ifer

ente

s pro

cess

os d

e cr

iaçã

o, o

s m

odos

, co

mo

os

dif

eren

tes

elem

ento

s da

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guag

em v

isual

(p

onto

, lin

ha,

for

ma,

tex

tura

, co

r, p

lan

os,

volu

me,

en

tre

outr

os)

são

explo

rados

nas

im

agen

s, r

elac

ion

adas

ao

con

teúdo

e/ou

te

mát

ica,

e/o

u p

roje

to e

m e

studo,

em

diá

logo

com

vár

ias

esté

tica

s, c

ult

ura

s, e

/ou t

empos

h

istó

rico

s, e

art

iculá

-la

s em

suas

pro

duçõ

es.

Pro

du

zir

trab

alh

os a

rtís

tico

s, d

e m

odo

indiv

idual

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olet

ivam

ente

, ex

plo

ran

do

a su

a poé

tica

, at

ravé

s de

um

a/ou

vár

ias

mod

alid

ades

cnic

as,

recu

rsos

e m

ater

iais

da

arte

, e/

ou

tecn

ológ

icos

, a

par

tir

do

diá

logo

com

o co

nte

údo

e/ou

tem

átic

a, e

/ou p

roje

to e

m e

studo.

Art

e m

oder

na:

loca

l, nac

ional

e g

loba

l.EF

69

AR

01

EF6

9A

R0

2

EF6

9A

R0

3

EF6

9A

R0

4

EF6

9A

R0

5

EF6

9A

R0

6

EF6

9A

R0

7

EF6

9A

R0

8

EF6

9A

R31

EF6

9A

R32

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

EF6

9A

R35

A e

stét

ica

do M

ovim

ento

H

ip H

op –

loca

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ional

e

glob

al, e

m d

iálo

go c

om

o M

ovim

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Man

gueB

eat

e se

us (

as)

auto

res

(as)

e

repr

esen

taçõ

es.

QU

AD

RO

34

A

rtes

Vis

uais

(9º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Sab

er l

er e

an

alis

ar,

crit

icam

ente

, im

agen

s de

div

ersa

s m

odal

idad

es,

tem

pos

his

tóri

cos,

gên

eros

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

ntr

e ou

tras

, ex

pon

do

suas

idei

as,

pen

sam

ento

s,

sen

saçõ

es,

per

cepçõ

es,

e/ o

u s

enti

men

tos,

ao

in

tera

gir

com

ela

s, d

entr

o e

fora

da

esco

la,

em v

aria

dos

esp

aços

exp

osit

ivos

e

cult

ura

is d

e R

ecif

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reg

ião

met

ropol

itan

a.

Ter

am

pliad

os s

eus

faze

res,

ace

ssan

do

os d

ifer

ente

s m

odos

, té

cnic

as,

mat

eria

is

e fe

rram

enta

s (t

radic

ion

ais

e dig

itai

s).

Ter

val

oriz

adas

e r

espei

tadas

suas

pro

duçõ

es v

isuai

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tes

de

suas

car

acte

ríst

icas

es

téti

cas,

cor

por

ais,

exp

ress

ivas

, de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

étn

ico-

cult

ura

is.

Sab

er p

esquis

ar,

anal

isar

e r

econ

hec

er

o co

nte

xto

das

pro

duçõ

es i

mag

étic

as,

nas

mai

s div

ersa

s m

odal

idad

es,

mei

os,

técn

icas

, m

ater

iais

e f

erra

men

tas

(tra

dic

ion

ais

e dig

itai

s),

per

íodos

, et

nia

s e

cult

ura

s, e

xpon

do

suas

im

pre

ssõe

s,

rela

tiva

s ao

s as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, f

orm

ais,

den

tre

outr

os.

Co

nh

ecer

, por

mei

o de

leit

ura

s de

imag

ens,

e/

ou d

ebat

es,

e/ou

pro

duçõ

es p

ráti

cas,

e/o

u vi

sita

s a

equip

amen

tos

cult

ura

is,

ou a

teliês

de

arti

stas

, os

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (s

ocia

is,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s, p

olít

icos

, ec

onôm

icos

, es

téti

cos,

fo

rmai

s, d

entr

e ou

tros

) da

pro

duçã

o im

agét

ica

dos

dif

eren

tes

tem

pos

, m

eios

, es

téti

cas,

cu

ltura

s, p

roduto

res(

as)

do

cam

po

da

Art

e e

suas

in

terf

aces

, es

tabel

ecen

do

refl

exõe

s cr

ític

as,

e re

laçõ

es c

om p

roduçõ

es d

a co

nte

mpor

anei

dad

e.

Co

nst

ruir

pro

duçõ

es a

rtís

tica

s, e

xplo

ran

do

os e

lem

ento

s da

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guag

em v

isual

, a

par

tir

do

diá

logo

com

o c

onte

údo

em e

studo,

div

ersa

s te

mát

icas

, e

com

pro

duçõ

es d

as

mai

s va

riad

as e

stét

icas

e c

ult

ura

s.

Rec

on

hec

er,

saber

uti

liza

r, e

/ou r

elac

ion

ar,

e/ou

pro

duzi

r dif

eren

tes

imag

ens

com

sis

tem

as

de

sign

os,

pas

síve

is d

e ex

pre

ssar

e c

omun

icar

id

eias

, se

nti

men

tos,

em

oçõe

s, c

ren

ças,

por

tan

to,

pro

duto

ra d

e dis

curs

os e

prá

tica

s, a

par

tir

dos

co

nte

údos

, te

mát

icas

, e/

ou p

roje

tos

em e

studo.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

as t

emát

icas

, té

cnic

as,

supor

tes,

en

tre

outr

os a

spec

tos,

des

taca

dos

n

as p

roduçõ

es f

otog

ráfi

cas

em e

studo.

Sab

er u

tiliza

r os

am

bie

nte

s, o

s re

curs

os,

os m

ater

iais

e i

nst

rum

ento

s de

pro

duçã

o e

de

pes

quis

a, d

e fo

rma

autô

nom

a e

coer

ente

. EF

09

AV

01R

EC.

Art

e co

nce

itua

l: in

stal

açõe

s,

site

spe

cifi

c, li

vro

de

arti

sta,

rea

dym

ade,

deo

arte

, den

tre

outr

as, e

em

dif

eren

tes

tem

pos

e co

nte

xtos

(d

o lo

cal a

o gl

obal

).

O c

orpo

na

arte

com

o ob

jeto

de

rep

rese

nta

ção

, e c

omo

supo

rte

em d

ifer

ente

s m

odal

idad

es, c

ultu

ras,

es

téti

cas

e te

mpo

s his

tóri

cos

(per

form

ance

, bod

y ar

t,

hap

penin

g, d

entr

e ou

tros

) .

QU

AD

RO

34

A

rtes

Vis

uais

(9º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 51: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

98 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 99

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Rec

on

hec

er a

dan

ça,

com

o lin

guag

em a

rtís

tica

, co

m s

ímbol

os

e el

emen

tos

con

stit

uti

vos

pró

pri

os,

capaz

es d

e co

mun

icar

sen

tim

ento

s,

idei

as e

val

ores

da

cult

ura

.

Ler

e an

alis

ar,c

riti

cam

ente

,as

com

pos

içõe

s de

dif

eren

tes

expre

ssõe

s do

mov

imen

to n

a dan

ça,

rela

tan

do

suas

im

pre

ssõe

s, q

uan

to

aos

aspec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os e

est

rutu

rais

.

Am

pli

ar a

s pos

sibilid

ades

de

aces

so

à le

itura

dos

dif

eren

tes

pro

cess

os

core

ográ

fico

s, a

par

tir

da

pes

quis

a, d

a vi

sita

ção

a es

paç

os d

e ci

rcula

ção

da

dan

ça,

da

apre

ciaç

ão p

or m

eio

das

nov

as

tecn

olog

ias,

e d

a ex

per

iên

cia

de

ser

pla

teia

.

Ter

in

cluíd

as,

valo

riza

das

e r

espei

tadas

su

as p

roduçõ

es c

oreo

grá

fica

s n

o co

nte

xto

esco

lar,

in

dep

enden

tesd

e su

as

cara

cter

ísti

cas

corp

orai

s, e

xpre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Per

ceb

er c

omo

os d

ifer

ente

s el

emen

tos

da

lin

guag

em d

a dan

ça s

ão e

xplo

rados

em

pro

duçõ

es e

pes

quis

as d

os d

ifer

ente

s gru

pos

e/o

u a

rtis

tas

loca

is,

nac

ion

ais

e in

tern

acio

nai

s da

cult

ura

Hip

Hop

.

An

alis

ar o

s diá

logos

, es

tabel

ecid

os e

ntr

e os

co

nte

údos

exp

ress

os p

elas

dan

ças,

músi

cas,

poe

sias

e l

etra

s das

músi

cas

da

cult

ura

H

ip H

op,

com

as

tem

átic

as d

e gên

ero,

se

xual

idad

e, r

aça

e et

nia

.EF0

9A

D0

1REC

Per

ceb

er n

o in

térp

rete

da

dan

ça,

com

o os

est

ilos

por

ele

viv

enci

ados

, se

u c

orpo,

seu

tre

inam

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e

exper

iên

cias

de

vida

inte

rfer

em e

mod

ifica

m

a ex

pre

ssão

do

mov

imen

to.E

F09

AD

02

REC

.

Ob

serv

ar c

omo

o so

me

o si

lên

cio

Inte

rfer

em e

mod

ifica

m n

a ap

reci

ação

e

cria

ção

da

dan

ça.E

F09

AD

03R

EC.

An

alis

ar e

exp

erim

enta

r os

div

erso

s es

paç

os,

pal

co,

sala

de

aula

e e

spaç

os

público

s co

nve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais,

ob

serv

ando

pos

síve

is i

nte

rfer

ênci

as e

m

odifi

caçõ

es n

a vi

são

e n

o fa

zer

da

dan

ça.

Pro

du

zir

com

pos

içõe

s e

impro

visa

ções

cor

por

ais

e/ou

cor

eográ

fica

s, a

rtic

ula

ndo

os e

lem

ento

s es

trutu

rais

do

mov

imen

to,

que

dia

logam

com

o

un

iver

so d

a cu

ltura

Hip

Hop

, te

ndo

em v

ista

a

con

stru

ção

de

voca

bulá

rios

pró

pri

os.

A D

ança

na

cult

ura

Hip

H

op, c

onte

xtos

, lug

ares

, ex

pres

sões

, car

acte

ríst

icas

, e

o tr

abal

ho

de g

rupo

s e/

ou a

rtis

tas

que

pesq

uisa

m

sobr

e o

tem

a.

Elem

ento

s C

ênic

os n

a da

nça

: figu

rino,

cen

ário

, tr

ilha

sonor

a, il

umin

ação

e

maq

uiag

em.

A d

ança

Hip

Hop

, e

as q

uest

ões

de

gêner

o, s

exua

lidad

e e

pert

enci

men

to.

EF6

9A

R0

9

EF6

9A

R11

EF6

9A

R12

EF6

9A

R13

EF6

9A

R14

EF6

9A

R31

EF6

9A

R34

QU

AD

RO

35

D

ança

(9º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Car

acte

ríst

icas

cor

por

ais,

ex

pre

ssiv

as,

de

gên

ero,

de

sexu

alid

ade,

e é

tnic

o-ra

ciai

s.

Ter

am

pliad

os o

s se

us

faze

res

por

mei

o do

aces

so a

os

dif

eren

tes

esti

los,

téc

nic

as

e m

ater

iais

(in

clusi

ve o

s dig

itai

s),

pel

osquai

s a

Dan

ça

vem

sen

do

pro

duzi

da.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, a

Dan

ça,

reco

nh

ecen

do

o co

nte

xto

de

suas

pro

duçõ

es,

seus

dif

eren

tes

esti

los

e per

íodos

,exp

ondo

suas

im

pre

ssõe

s, r

elat

ivas

aos

as

pec

tos

soci

ais,

cult

ura

is,

his

tóri

cos,

psi

coló

gic

os,

bio

lógic

os,

geo

grá

fico

s,

form

ais,

den

tre

outr

os.

Vis

itar

esp

aços

de

veic

ula

ção

da

Dan

ça n

o R

ecif

e, e

em

ou

tras

loc

alid

ades

, in

tera

gin

do

com

as

pro

duçõ

es.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

com

pre

ensã

o e

reco

nh

ecim

ento

da

Dan

ça,c

omo

con

hec

imen

to,c

onst

ruíd

o pel

ohis

tóri

co,

e cu

ltura

lmen

te.

Co

nso

lid

ar o

s co

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ecim

ento

s das

dif

eren

tes

par

tes

do

corp

o e

suas

fun

ções

.EF0

9A

D0

4R

EC.

Co

nso

lid

ar a

s ex

per

iên

cias

das

dif

eren

tes

açõe

s do

corp

o em

mov

imen

to:

salt

ar,

incl

inar

, ca

ir,

expan

dir

, re

colh

er,

gir

ar,

ges

ticu

lar,

fi

car

par

ado,

e t

orce

r. E

F09

AD

05R

EC.

Co

nso

lid

ar a

s ex

per

iên

cias

com

os

fato

res

do

mov

imen

to:

tem

po

(rit

mo)

, pes

o (f

orça

/es

forç

o),

espaç

o (l

ugar

que

se o

cupa)

, e

fluên

cia

(fluxo

do

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imen

to).

Co

nso

lid

ar a

s ex

per

iên

cias

das

qual

idad

es

de

rela

cion

amen

to c

om o

(a)

outr

o (a

),

e/ou

com

o g

rupo.

EF0

9A

D0

6R

EC

Exp

erim

enta

r os

dif

eren

tes

elem

ento

s que

faze

m p

arte

da

com

pos

ição

cên

ica

na

dan

ça,

tais

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o fi

guri

no,

cen

ário

, tr

ilh

a so

nor

a, i

lum

inaç

ão e

outr

os.

Pes

qu

isar

sob

re c

onte

xtos

loc

ais,

nac

ion

ais

e in

tern

acio

nai

s da

cult

ura

Hip

Hop

, ob

serv

ando

cara

cter

ísti

cas

esté

tica

s e

cult

ura

is.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s da

pes

quis

a e

da

vida

de

arti

stas

da

cult

ura

Hip

Hop

(lo

cal, n

acio

nal

e

inte

rnac

ion

al),

rel

acio

nan

do-

os c

om o

s co

nte

údos

das

pro

duçõ

es c

oreo

grá

fica

s,

musi

cais

e p

oéti

cas.

EF0

9A

D0

7R

EC.

Rec

on

hec

er e

dis

cuti

r ques

tões

soc

iais

, pol

ític

as,

ideo

lógic

as,

cult

ura

is,

de

iden

tidad

e e

per

ten

cim

ento

, pre

sen

tes

na

dan

ça,

e em

to

da

a cu

ltura

hip

hop

.EF0

9A

D0

8R

EC.

O in

térp

rete

da

dança

:est

ilos,

cnic

as c

orpo

rais

, tre

inam

ento

, e

expe

riên

cias

de

vida

.

O s

om e

o s

ilênci

o na

dança

.

Espa

ços

conve

nci

onai

s (t

eatr

os),

e n

ão

conve

nci

onai

s (s

alas

, áre

as p

úblic

as,

seja

m a

bert

as o

u fe

chad

as),

par

a ex

peri

ênci

as c

ênic

as e

m d

ança

.

O c

orpo

em

mov

imen

to (

trab

alhan

do

em d

iálo

go c

om a

dan

ça H

ip H

op).

As

part

es d

o co

rpo:

art

icul

açõe

s,

mem

bros

, sup

erfí

cies

, cab

eça

e tr

onco

.

O c

orpo

no

espa

ço: n

ívei

s (a

lto,

méd

io

e ba

ixo)

; pla

nos

(po

rta,

mes

a, r

oda)

; pr

ojeç

ões;

pro

gres

sões

; for

mas

(to

rcid

as,

alon

gada

s, e

sfér

icas

, ach

atad

as e

es

tica

das,

pir

âmid

e) e

ten

sões

esp

acia

is.

As

açõe

s co

rpor

ais:

sal

tar,

incl

inar

, ca

ir, e

xpan

dir,

rec

olher

, gir

ar,

gest

icul

ar, fi

car

para

do, e

tor

cer.

As

dinâm

icas

do

mov

imen

to:

tem

po, e

spaç

o, p

eso

e fl

uênci

a.

Os

rela

cion

amen

tos:

apr

oxim

ação

, di

stan

ciam

ento

e e

ntr

elaç

amen

to.

Impr

ovis

ação

e c

ompo

siçã

o co

reog

ráfi

ca,

a pa

rtir

das

exp

eriê

nci

as c

orpo

rais

, e

dança

s em

est

udo,

con

side

rando

as

capa

cida

des

cria

tiva

s, p

erce

ptiv

as,

sim

bólic

as e

exp

ress

ivas

do(

a) e

stud

ante

.

QU

AD

RO

35

D

ança

(9º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 52: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

100 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 101

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Iden

tifi

car

e re

con

hec

er g

êner

os

musi

cais

de

div

ersa

s ép

ocas

e c

ult

ura

s da

his

tóri

a da

hum

anid

ade.

Rec

on

hec

eras

pec

tos

musi

cais

,est

étic

os e

fo

rmai

s,das

dif

eren

tes

orig

ens

cult

ura

is.

Sen

tir,

quer

er,

pen

sar

e vi

ven

ciar

div

erso

s pad

rões

rít

mic

os,

mel

ódic

os e

har

môn

icos

.

Co

nh

ecer

, per

ceber

, id

enti

fica

r,

clas

sifi

car

e an

alis

ar o

s par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dura

ção,

in

ten

sidad

e e

tim

bre

), e

os

elem

ento

s bás

icos

da

músi

ca (

mel

odia

, ri

tmo

e h

arm

onia

).

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r o

corp

o,co

mo

um

veí

culo

son

oro,

e/o

u m

usi

cal.

Co

nst

ruir

par

titu

ras

de

des

enh

os,

e/ou

no

pen

tagra

ma.

Sen

tir,

quer

er e

pen

sar,

com

o et

apas

do

des

envo

lvim

ento

da

sen

sibiliz

ação

e c

ogn

ição

musi

cal.

Res

sig

nifi

cara

s div

ersa

s pro

duçõ

es/

man

ifes

taçõ

esm

usi

cais

da

hum

anid

ade.

Ap

reci

ar,

pro

duzi

r e

explo

rar

dif

eren

tes

expre

ssõe

s m

usi

cais

e c

ult

ura

is d

e div

erso

s pov

os,

etn

ias

e ép

ocas

, co

mo

tam

bém

, dif

eren

tes

mei

os e

mov

imen

tos

cult

ura

is d

e ci

rcula

ção

da

músi

ca,

e do

con

hec

imen

to m

usi

cal.

Exp

lora

r, c

lass

ifica

r, a

pre

ciar

e l

er a

s vá

rias

fo

rmas

de

pro

duçã

o m

usi

cal

em s

uas

div

ersa

s re

pre

sen

taçõ

es s

onor

as,

rela

cion

ando-

as à

s dif

eren

tes

dim

ensõ

es d

a vi

da

soci

al,

cult

ura

l, pol

ític

a, h

istó

rica

, ec

onôm

ica,

est

étic

a e

étic

a

Des

envo

lver

a e

xpre

ssão

voc

al e

co

rpor

al.

EF0

9A

M0

1REC

.

Des

envo

lver

a c

ogn

ição

musi

cal

nas

hab

ilid

ades

tmic

as,

mel

ódic

as e

har

môn

icas

, por

mei

o do

corp

o, d

a vo

z, o

bje

tos

son

oros

, in

stru

men

tos

con

ven

cion

ais,

e n

ão c

onve

nci

onai

s, c

omo

tam

bém

, por

mei

o de

recu

rsos

tec

nol

ógic

os

(gam

es e

pla

tafo

rmas

dig

itai

s),

jogos

e c

ançõ

es.

Mús

icas

de

dive

rsas

or

igen

s cu

ltur

ais

e et

nia

s,

gêner

os, e

stilo

s e

époc

as.

EF6

9A

R16

EF6

9A

R17

EF6

9A

R18

EF6

9A

R19

EF6

9A

R20

EF6

9A

R21

EF6

9A

R22

EF6

9A

R23

A m

úsic

a no

Mov

imen

to

Man

gueb

eat

(Chic

o Sc

ience

, N

ação

Zum

bi, F

red

Zer

o Q

uatr

o, e

ntr

e ou

tros

).

Bri

nqu

edos

, jog

os, o

co

rpo

com

o ve

ícul

o so

nor

o, in

stru

men

tos,

e

a pa

isag

em s

onor

a da

nat

urez

a e

de a

mbi

ente

s vi

rtua

is, e

div

ersa

s re

pres

enta

ções

sim

bólic

as.

Onom

atop

eias

, par

lenda

s e

trav

a-lín

guas

, his

tóri

as c

anta

das,

ac

alan

tos,

can

tiga

s de

ro

da e

can

to c

oral

.

Lingu

agem

mus

ical

: os

par

âmet

ros

do

som

(al

tura

, dur

ação

, in

tensi

dade

e t

imbr

e);

elem

ento

s da

mús

ica

(mel

odia

, rit

mo

e har

mon

ia).

QU

AD

RO

36

M

úsic

a (9

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Exp

erim

enta

ra c

onst

ruçã

o de

inst

rum

ento

s,

reco

nh

ecen

do

tim

bre

s, e

car

acte

ríst

icas

de

mat

eria

is s

onor

os d

iver

sos.

Rep

rese

nta

r os

son

s m

usi

cais

por

mei

o de

sím

bol

os c

onve

nci

onai

s, e

não

con

ven

cion

ais

(not

ação

musi

cal

trad

icio

nal

, par

titu

ras

cria

tiva

s,

entr

e ou

tros

), b

em c

omo

pro

cedim

ento

s e

técn

icas

de

regis

tro

em á

udio

, e

audio

visu

al.

Imp

rovi

sar,

in

terp

reta

r,co

mpor

e ex

per

imen

tara

rran

jos,

jin

gle

s,

trilh

as s

onor

as,

entr

e ou

tros

.

Co

nst

ruir

con

ceit

os t

eóri

cos,

his

tóri

cos,

fi

losó

fico

s, s

ocio

lógic

os,

psi

coló

gic

os e

es

téti

cos

dos

dif

eren

tes

esti

los

musi

cais

, co

nte

xtual

izan

do-

os n

o te

mpo

e n

o es

paç

o, d

e m

odo

a ap

rim

orar

a c

apac

idad

e de

apre

ciaç

ão d

a es

téti

ca m

usi

cal.

Escr

ita

mus

ical

.

Prá

tica

inst

rum

enta

l: in

divi

dual

, e/o

u co

leti

va;

inst

rum

ento

s m

usic

ais

de p

ercu

ssão

, sop

ro, e

/ou

cor

das;

Impr

ovis

ação

e

com

posi

ção.

Asp

ecto

s m

ulti

cult

urai

s:

mús

ica

erud

ita,

pop

ular

, tr

adic

ional

e ét

nic

a;

mov

imen

tos

loca

is,

regi

onai

s, n

acio

nai

s e

inte

rnac

ionai

s; m

úsic

a po

p, c

oncr

eta,

ele

trôn

ica

e el

etro

acús

tica

; MPB

, roc

k nac

ional

e in

tern

acio

nal

; ja

zz, r

ap, r

epen

te, e

ntr

e ou

tros

; mús

ica

fusi

on,

e a

mús

ica

e o

som

nas

Art

es H

íbri

das.

QU

AD

RO

36

M

úsic

a (9

º ano

)

Fonte

: Os

Aut

ores

Page 53: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

102 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 103

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CLER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Ter

ace

sso

à le

itura

de

repre

sen

taçõ

es

teat

rais

, a

par

tir

da

visi

taçã

o a

espaç

os d

e ve

icula

ção

do

Tea

tro,

e d

o uso

das

nov

as

tecn

olog

ias,

com

o fe

rram

enta

s par

a a

pes

quis

a, e

con

stru

ção

de

con

hec

imen

tos.

Vis

itar

tea

tros

da

cidad

e do

Rec

ife,

e/

ou o

utr

as l

ocal

idad

es,

par

a am

pliar

co

nh

ecim

ento

s so

bre

ess

es e

spaç

os,

e re

con

hec

ê-lo

s, c

omo

pat

rim

ônio

cult

ura

l.

Rea

liza

r pro

duçõ

es t

eatr

ais,

ten

do,

com

o bas

e, o

s se

us

elem

ento

s co

nst

ituti

vos,

e

dem

ais

con

teúdos

em

est

udo.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

per

cepçã

o e

com

pre

ensã

o so

bre

os

faze

res

teat

rais

, a

par

tir

da

inte

raçã

o co

m

dif

eren

tes

form

as d

e pro

duçã

o cê

nic

a.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

artí

stic

a e

con

hec

imen

to,

con

stru

ído

pel

o h

istó

rico

, e

cult

ura

lmen

te.

Ser

capaz

de

anal

isar

, cr

itic

amen

te,

pro

duçõ

es t

eatr

ais

das

dif

eren

tes

cult

ura

s,

mod

alid

ades

, per

íodos

e m

ovim

ento

s ar

tíst

icos

, e

saber

arg

um

enta

r so

bre

se

us

pos

icio

nam

ento

s, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

.

Rec

on

hec

er o

tea

tro,

com

o lin

guag

em

que

expre

ssa

e co

mun

ica

idei

as,

sen

tim

ento

s, e

moç

ões,

cre

nça

s,

por

tan

to,

pro

duto

r de

dis

curs

os.

Inte

rag

ir c

om i

mag

ens

(do

teat

ro d

o op

rim

ido,

do

teat

ro d

e gru

po,

da

per

form

ance

e d

e m

onta

gen

s te

atra

is),

iden

tifi

can

do

as d

ifer

ente

s es

téti

cas

e fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o cê

nic

a.

Ass

isti

r às

pro

duçõ

es t

eatr

ais

(pre

sen

ciai

s e/

ou v

irtu

ais)

, bra

sile

iras

e e

stra

ngei

ras

das

dif

eren

tes

époc

as e

est

ilos

cên

icos

, ex

pre

ssan

do

seus

pon

tos

de

vist

a, c

om b

ase

nos

con

hec

imen

tos

con

stru

ídos

, e

anal

isá-

las,

id

enti

fica

ndo

as a

rtic

ula

ções

en

tre

os e

lem

ento

s do

teat

ro,

mov

imen

tos

e per

íodos

his

tóri

cos.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s co

nte

xtuai

s (h

istó

rico

, geo

grá

fico

, so

cial

e c

ult

ura

l) d

os c

onte

údos

em

est

udo,

e e

stab

elec

er r

elaç

ões

com

pro

duçõ

es t

eatr

ais

con

tem

por

ânea

s.

Co

mp

reen

der

o t

eatr

o, e

nquan

to i

nst

rum

ento

de

crít

ica

e tr

ansf

orm

ação

soc

ial.

Tea

tro

Pol

ític

o.

O T

eatr

o Ép

ico:

ori

gem

, co

nte

xto

his

tóri

co,

funçã

o so

cial

; Ber

told

B

rech

t(as

pect

os d

a vi

da e

obr

a).

O T

eatr

o do

Opr

imid

o (T

O):

orig

em, c

onte

xto

his

tóri

co,

funçã

o so

cial

; Aug

usto

Boa

l (a

spec

tos

da v

ida

e ob

ra).

Téc

nic

as: t

eatr

o jo

rnal

, te

atro

invi

síve

l, te

atro

im

agem

, tea

tro-

fóru

m,

teat

ro le

gisl

ativ

o. E

lem

ento

s do

tea

tro:

per

sonag

ens,

blic

o, e

spaç

o cê

nic

o,

enre

do, t

exto

.

EF6

9A

R24

EF6

9A

S25

EF6

9A

R26

EF6

9A

R27

EF6

9A

R28

EF6

9A

R29

EF6

9A

R30

EF6

9A

R31

EF6

9A

R33

EF6

9A

R34

O T

eatr

o de

Gru

po: O

rige

m

e co

nte

xto

soci

al/

polít

ico/

cult

ural

. Car

acte

ríst

icas

. El

emen

tos

do t

eatr

o:

pers

onag

em (

expr

essã

o co

rpor

al, v

ocal

, ges

tual

e

faci

al);

esp

aço

cênic

o;

text

o; a

dere

ços;

figu

rino;

ce

nár

io; s

onop

last

ia. O

te

atro

de

grup

o em

Rec

ife

QU

AD

RO

37

Te

atro

(9º a

no)

Fonte

: Os

Aut

ores

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LER – FAZER – CONTEXTUALIZAR

Viv

enci

ar o

mét

odo

teat

ral, “

Tea

tro

do

Opri

mid

o”,

atra

vés

de

algum

as d

as s

uas

téc

nic

as.

Pla

nej

ar e

pro

duzi

r ce

na

cole

tiva

, a

par

tir

das

ap

ren

diz

agen

s so

bre

o T

eatr

o de

Gru

po.

Ap

rese

nta

r per

form

ance

art

ísti

ca,

e/ou

hap

pen

ing (

indiv

idual

e c

olet

iva)

.

Par

tici

par

de

leit

ura

dra

mat

izad

a de

text

os t

eatr

ais.

Par

tici

par

da

mon

tagem

de

pro

duçã

o te

atra

l, c

om b

ase

nos

ele

men

tos

do

teat

ro,

e n

o co

nte

údo

em e

studo.

Exe

rcit

ar a

lei

tura

tea

tral

crí

tica

e c

onst

ruti

va.

Tea

tro

Pós

-D

ram

átic

o:

Pro

posi

ções

e f

orm

as.

Per

form

ance

:

BO

DY

AR

T (

GR

UPO

FLE

XU

S,

FLÁ

VIO

DE

CA

RV

ALH

O,

MA

UR

A B

IOC

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HA

PPEN

ING

.

O p

apel

do(

a) a

rtis

ta

na

perf

orm

ance

, e n

o hap

penin

g. E

lem

ento

s do

te

atro

: per

sonag

em, p

erso

na

(exp

ress

ão c

orpo

ral,

voca

l, ge

stua

l e f

acia

l); e

spaç

o cê

nic

o; t

exto

; figu

rino;

ce

nár

io, e

sonop

last

ia.

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104 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 105

4.2 Ciências da NaturezaO ensino de Ciências da Natureza é um componente fundamental para a

formação do(a) cidadão(ã), uma vez que a ciência é parte da vida, e do contexto social e cultural. O conhecimento científico, trabalhado de forma articulada, com a realidade social dos(as) estudantes, irá contribuir, para que compreen-dam o mundo, em que vivem, e possam tomar atitudes críticas e fundamenta-das, diante de situações do cotidiano.

O(a) professor(a) de Ciências deve estimular a curiosidade dos(as) estu-dantes, com atividades, adequadas à sua maturidade cognitiva, favorecendo a autonomia, a responsabilidade, o diálogo crítico, quando os(as) estudantes podem expressar-se livremente, argumentando de forma respeitosa, confron-tando explicações, e examinando pontos de vista contraditórios, e o trabalho cooperativo, que favorecerão o desenvolvimento intelectual e ético, e a apro-priação dos conceitos e da linguagem científica.

Desse modo, o ensino de Ciências poderá promover a compreensão, a cerca dos conhecimentos científicos, e das tecnologias deles decorrentes, e de como esses estão presentes em nosso cotidiano. Essa compreensão é extremamente importante para o exercício da cidadania, uma vez que a maioria das inovações científicas e tecnológicas, e os benefícios e problemas que elas geram, envolvem questões éticas e sociais que requer em decisões, e/ou soluções, com vistas ao benefício coletivo.

A implementação da Base Nacional Comum Curricular (2017) incentivou a revisão da proposta curricular do componente Ciências da Política de Ensino da RMER (RECIFE, 2015b).

A Proposta Curricular de Ciências da Natureza organiza-se em torno de quatro eixos: Terra e Universo; Vida, Ambiente e Diversidade; Ser Humano e Saúde; Matéria e Energia.

Os eixos representam a estrutura fundamental da proposta curricular que per-mite a integração, e o aprofundamento dos conteúdos curriculares, aparecendo no contexto da promoção do diálogo entre os componentes da área de Ciências, e desses, com as demais áreas do saber, e com a realidade dos(as) estudantes.

Cada eixo compreende um conjunto de conhecimentos que se articulam mais estreitamente por sua natureza própria, sem definir separações rígidas entre conhecimentos biológicos, físicos e químicos, considerando as inter-re-lações que eles possuem para a compreensão de uma realidade mais complexa, como, por exemplo, vários conceitos químicos e físicos, que são fundamentais para o entendimento dos sistemas biológicos.

O Eixo – Tecnologia e Sociedade – não se constitui, como eixo específico, pois perpassa os conteúdos dos demais eixos, devendo ser trabalhado de for-ma integrada, buscando, não apenas uma compreensão do funcionamento de aparelhos, máquinas e equipamentos, presentes no cotidiano, como também de seus meios de produção, usos sociais, impactos positivos ou negativos na sociedade e nos ambientes, e das relações entre ciência, tecnologia e sociedade em diferentes épocas.

As escolhas dos conteúdos, para cada eixo, fundamentam-se na relevância científica, ecnológica, social e educacional, para uma formação ampla e in-tegral dos(as) educandos(as). Esses conteúdos foram distribuídos pelosanos, usando, como principal critério, a adequação do nível de abstração à faixa etá-ria dos(as) estudantes. Foram também levados em consideração, os interesses, necessidades e habilidades dos(as) estudantes dessas diversas faixas envolvi-das, partindo sempre de uma abordagem mais descritiva nos anos iniciais, para uma abordagem mais abstrata, nos últimos anos.

Ainter-relação entre conteúdos da proposta permite o enriquecimento do currículo, e uma formação interdisciplinar, e, nesse sentido, foia proposta de antecipação de alguns conteúdos químicos e físicos para os 7º e 8º anos. Por exemplo, o estudo de reações químicas permite melhor compreensão de con-teúdos biológicos, como digestão, respiração e fotossíntese; os conteúdos ali-mentos e energia são importantes para a compreensão dos ciclos da matéria, e da energia nos ecossistemas; o tópico sexualidade é trabalhado no 7º ano, quando são tratadas as mudanças físicas e emocionais na adolescência, tendo continuidade no 8ºano, com o tópico reprodução humana; o estudo dos am-bientes e dos seres vivos deve ser trabalhado de forma integrada, destacando a interdependência entre os organismos. Nessa perspectiva, são apresentadas as principais ideias que orientam os conteúdos propostos para cada eixo.

a) terra e universo: os fenômenos celestes têm causado grande fascínio na humanidade, ao longo de sua história. A Terra sofre uma interferência direta dos diversos constituintes do Universo, entre eles o Sol e aLua. As transformações geológicas, e os fenômenos naturais que ocorrem no planeta, interferem na sua dinâmica constitucional, despertando a curiosidade e o interesse dos(as) estudantes. O aperfeiçoamento das medidas de tempo, e o desenvolvimento de tecnologias, para aferir em tais medições, são exemplos desse interesse;

b) vida, ambiente e diversidade: esse eixo visa a promover um estudo in-tegrado sobre os seres vivos e os ambientes, e as diversas manifestações de vida nesses diferentes lugares, discutindo causas e consequências das transformações dos espaços naturais. Nesse sentido, é importante

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ENSINO FUNDAMENTAL 107

Fonte

: Os

Aut

ores

106 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

ressaltar que o ser humano é parte integrante do meio ambiente, com-preendendo os aspectos socioeconômicos, históricos e políticos desse contexto, de forma a poder participar de discussões sobre as respon-sabilidades humanas, voltadas ao bem-estar comum, e ao desenvolvi-mento sustentável. É função da escola formar e oferecer meios e instru-mentos aos(às) estudantes, para o reconhecimento de seu protagonismo no debate ambiental, posicionando-se de forma crítica e fundamentada;

c) ser humano e saúde: o estudo desse eixo busca promover estudos, para que o(a) estudante compreenda que seu corpo funciona de forma in-tegrada, com vistas a promover o bem-estar físico, psicológico, cog-nitivo e social, numa dimensão do indivíduo e da sociedade. Assim, é fundamental que conheça, além do próprio corpo, a relação deste como ambiente no qual está inserido, bem como as condições promotoras de saúde e doença, posicionando-se, criticamente, sobre políticas públicas de atendimento à preservação da saúde, com relação à produção e in-dustrialização de alimentos e medicamentos, e as propagandas que in-duzem hábitos de vidas não saudáveis, e um consumismo exagerado;

d) matéria e energia: as transformações dos ciclos naturais e de materiais em produtos necessários à vida e à organização da sociedade humana são cada vez mais importantes no mundo contemporâneo. Esse eixo contempla o estudo dos materiais, suas propriedades e transformações nos meios naturais, na vida em geral, assim como em sua obtenção para o uso humano. Estão envolvidos nesse eixo, estudos, referentes à ocor-rência, exploração e processamento de recursos naturais e energéticos, empregados na produção de materiais diversos, como, por exemplo, alimentos, fármacos e combustíveis, bem como estudos sobre a evolu-ção das formas de apropriação humana desses recursos, apontando para discussões sobre modificações de hábitos, possibilidades e problemas da vida em sociedade. Os recursos tecnológicos estão fortemente relacio-nados aos modos de organização social, e estudos sobre instrumentos, materiais e processos que possibilitam transformações tecnológicas de recursos naturais que se tornam importantes, e devem abordar aspec-tos socioeconômico, ético e cultural, entre outros. Além disso, esse eixo deve propiciar aos(às) estudantes a compreensão da tecnologia, como instrumento de interferência humanano meio ambiente, e na qualidade-de vida, capacitando-os a avaliar, criticamente, benefícios e malefícios, causados pelas inovações tecnológicas. Q

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Lua,

com

o sa

télite

.

Rel

acio

nar

a s

eman

a às

fas

es d

a Lu

a.

Rec

on

hec

er o

s pri

nci

pai

s ti

pos

de

roch

a, s

olos

e a

ero

são,

com

o tr

ansf

orm

açõe

s da

super

fíci

e te

rres

tre.

Co

nh

ecer

a e

stru

tura

do

pla

net

a T

erra

(n

úcl

eo,

man

to

e cr

osta

), e

suas

fun

ções

.

Rec

on

hec

er q

ue

a T

erra

vem

so

fren

do

gra

ndes

tra

nsf

orm

açõe

s pel

a aç

ão d

o h

omem

.

Com

ponen

tes

do U

niv

erso

e

do S

iste

ma

Sola

r.EF

03C

I07

EF0

3CI0

8

EF0

3CI0

9A

s fa

ses

da L

ua.

Car

acte

ríst

icas

da

Ter

ra:

estr

utur

a, m

odifi

caçõ

es n

atur

ais

e ca

usad

as p

ela

ação

hum

ana.

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE

Co

mp

reen

der

as

rela

ções

que

os h

omen

s es

tabel

ecem

com

os

dem

ais

elem

ento

s da

nat

ure

za,

per

ceben

do

as a

lter

açõe

s am

bie

nta

is,

com

o re

sult

ado

de

suas

açõ

es,

det

erm

inad

as p

elo

mod

elo

de

des

envo

lvim

ento

ec

onôm

ico

e cu

ltura

l, e

, as

sim

, ad

otar

ati

tudes

pos

itiv

as c

om r

elaç

ão à

pre

serv

ação

do

mei

o am

bie

nte

, e

resp

eito

à b

iodiv

ersi

dad

e.

Cla

ssifi

caçã

o e

cara

cter

ísti

cas

dos

anim

ais.

EF0

4C

I04

EF0

4C

I05

EFO

4C

I06

As

plan

tas

e su

as f

unçõ

es

Page 58: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

112 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 113

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

40

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(3º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

SER HUMANO E SAÚDE.

Valo

riza

r a

vida

e a

sua

qua

lidad

e, c

omo

bens

pes

soai

s e

cole

tivo

s, d

esen

volv

endo

at

itud

es r

espo

nsáv

eis

com

rel

ação

à s

aúde

, ao

des

envo

lvim

ento

da

sexu

alid

ade,

aos

bito

s de

alim

enta

ção,

de

conv

ívio

e d

e la

zer,

e a

o us

o ad

equa

do d

e m

ater

iais

, ev

itan

do d

espe

rdíc

ios

e ri

scos

à s

aúde

, ao

ambi

ente

e a

os e

spaç

os e

m q

ue h

abit

a.

Rec

on

hec

er q

ue

os h

omen

s e

as m

ulh

eres

são

dif

eren

tes

em

aspec

tos

físi

cos

e bio

lógic

os,

mas

o ig

uai

s em

dir

eito

s e

dev

eres

.

Rec

on

hec

er q

ue

as d

ifer

ença

s fí

sica

s e

bio

lógic

as n

ão g

eram

des

igual

dad

es

de

gên

ero,

nem

sex

ual

. EF

03C

I01R

EC.

Rel

acio

nar

háb

itos

sau

dáv

eis.

Rec

on

hec

er o

s al

imen

tos

com

o fo

nte

de

ener

gia

par

a o

corp

o h

um

ano.

Vid

a hum

ana:

asp

ecto

s fí

sico

s e

biol

ógic

os.

A s

aúde

do

corp

o: a

limen

taçã

o,

hig

iene

e la

zer.

MATÉRIA E ENERGIA.

Des

envo

lver

sen

so c

ríti

co s

obre

as

açõe

s hu

man

as n

o m

eio

ambi

ente

, com

o e

stud

o da

m

atér

ia e

sua

s tr

ansf

orm

açõe

s, f

onte

s e

tipo

s de

ene

rgia

, bem

com

o a

cons

truç

ão d

e m

odel

os

expl

icat

ivos

sob

re o

s m

ater

iais

, seu

s us

os,

prop

ried

ades

, int

eraç

ão c

om a

luz,

som

, cal

or,

elet

rici

dade

e u

mid

ade

de o

utro

s el

emen

tos.

Rec

on

hec

er q

ue

o se

r h

um

ano

uti

liza

e

tran

sfor

ma

mat

eria

l da

nat

ure

za.

Pro

du

zir

dif

eren

tes

son

s, a

par

tir

da

vibra

ção

de

vari

ados

obje

tos.

Exp

erim

enta

r e

rela

tar

o que

ocor

re c

om a

pas

sagem

da

luz,

at

ravé

s de

obje

tos

com

dif

eren

tes

pod

eres

de

pen

etra

ção.

O c

ompo

rtam

ento

de

cert

os m

ater

iais

na

água

, bem

com

o su

a du

reza

, el

asti

cida

de, c

ompa

tibi

lidad

e té

rmic

a ou

elé

tric

a, p

or e

xem

plo,

em

met

al,

plás

tico

, mad

eira

, vid

ro, p

apel

, bo

rrac

ha,

den

tre

outr

os, i

denti

fica

ndo

as

pro

prie

dade

s do

s m

ater

iais

.

EF0

3CI0

1

EF0

3CI0

2

EF0

3CI0

3

Pro

duçã

o de

son

s pe

la v

ibra

ção,

id

enti

fica

ndo

o s

om p

rodu

zido

de

vido

à n

atur

eza

do m

ater

ial,

da

sua

form

a e/

ou d

o se

u ta

man

ho.

Dis

torç

ões

da lu

z em

obj

etos

tr

ansp

aren

tes,

sup

erfí

cies

po

lidas

, obj

etos

opa

cos.

Lesõ

es c

ausa

das

pela

pol

uiçã

o so

nor

a ou

pel

o ex

cess

o de

luz

nos

olh

os.

QU

AD

RO

41

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(4º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TERRA E UNIVERSO

Sent

ir-s

e pa

rte

do c

osm

os, a

par

tir

da

com

pree

nsão

do

func

iona

men

to d

o un

iver

so.

Ob

serv

ar o

s el

emen

tos,

pre

sen

tes

no

céu,

dura

nte

o d

ia e

dura

nte

a n

oite

, e

des

crev

er a

s dif

eren

ças

obse

rvad

as.

Iden

tifi

car

os h

emis

féri

os

terr

estr

es,

os p

onto

s ca

rdea

is,

os p

aral

elos

e o

s m

erid

ian

os.

Iden

tifi

car

as d

ifer

ente

s fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o do

pla

net

a (m

apas

, glo

bo

e fo

togra

fias

).

O S

ol, a

Ter

ra, L

ua e

a

const

ruçã

o do

s ca

lendá

rios

.EF

04

CI0

9

EF0

4C

I10

EF0

4C

I11

Tem

pera

tura

e c

lima

ao lo

ngo

do

dia.

Pon

tos

card

eais

.

Form

as d

e re

pres

enta

ção

do p

lanet

a (m

apas

, glo

bo e

fot

ogra

fias

).

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE

Com

pree

nder

as

rela

ções

que

os

hom

ens

esta

bele

cem

com

os

dem

ais

elem

ento

s da

nat

urez

a, p

erce

bend

o as

alt

eraç

ões

ambi

enta

is, c

omo

resu

ltad

o de

sua

s aç

ões,

de

term

inad

as p

elo

mod

elo

de d

esen

volv

imen

to

econ

ômic

o e

cult

ural

, e, a

ssim

, ado

tar

atit

udes

po

siti

vas

com

rel

ação

à p

rese

rvaç

ão d

o m

eio

ambi

ente

, e r

espe

ito

à bi

odiv

ersi

dade

.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

dos

an

imai

s e

pla

nta

s n

o am

bie

nte

.

Rec

on

hec

er a

fot

ossí

nte

se,

com

o o

pro

cess

o de

pro

duçã

o de

alim

ento

s pel

os v

eget

ais.

Iden

tifi

car

os c

ompon

ente

s de

um

a ca

dei

a al

imen

tar.

Co

mp

reen

der

as

inte

raçõ

es

entr

e os

fat

ores

bió

tico

s e

abió

tico

s de

um

eco

ssis

tem

a.

Des

taca

r a

impor

tân

cia

dos

se

res

dec

ompos

itor

es,

par

a a

man

ute

nçã

o do

ecos

sist

ema.

Sere

s vi

vos:

car

acte

ríst

icas

e

dive

rsid

ade.

EF0

4C

I04

EF0

4C

I05

EF0

4C

I06

Pla

nta

s e

seu

pape

l na

foto

ssín

tese

.

Cad

eia

alim

enta

r

Com

posi

ção

dos

ecos

sist

emas

.

Impo

rtân

cia

ambi

enta

l dos

se

res

deco

mpo

sito

res.

Page 59: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

114 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 115

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

41

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(4º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

SER HUMANO E SAÚDE.

Valo

riza

r a

vida

e a

sua

qua

lidad

e, c

omo

bens

pes

soai

s e

cole

tivo

s, d

esen

volv

endo

at

itud

es r

espo

nsáv

eis

com

rel

ação

à s

aúde

, ao

des

envo

lvim

ento

da

sexu

alid

ade,

aos

bito

s de

alim

enta

ção,

de

conv

ívio

e d

e la

zer,

e a

o us

o ad

equa

do d

e m

ater

iais

, ev

itan

do d

espe

rdíc

ios

e ri

scos

à s

aúde

, ao

ambi

ente

e a

os e

spaç

os e

m q

ue h

abit

a.

Infe

rir

que

algum

as d

oen

ças

são

tran

smit

idas

de

um

a pes

soa

par

a ou

tra.

Iden

tifi

car

veto

res

de

tran

smis

são

de

doe

nça

s (c

onta

to i

nte

rpes

soal

, pic

ada

de

inse

tos,

água,

ar,

al

imen

tos

ou o

bje

tos

con

tam

inad

os),

e

form

as d

e pre

ven

ção.

Con

tági

o e

prev

ençã

o de

doe

nça

s.EF

04

CI0

8

MATÉRIA E ENERGIA.

Des

envo

lver

sen

so c

ríti

co s

obre

as

açõe

s hu

man

as n

o m

eio

ambi

ente

, com

o e

stud

o da

m

atér

ia e

sua

s tr

ansf

orm

açõe

s, f

onte

s e

tipo

s de

ene

rgia

, bem

com

o a

cons

truç

ão d

e m

odel

os

expl

icat

ivos

sob

re o

s m

ater

iais

, seu

s us

os,

prop

ried

ades

, int

eraç

ão c

om a

luz,

som

, cal

or,

elet

rici

dade

e u

mid

ade

de o

utro

s el

emen

tos.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

da

tecn

olog

ia n

a pre

ven

ção

e co

nse

rvaç

ão

da

saúde

(vac

inas

e m

edic

amen

tos)

.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

da

tecn

olog

ia n

a pro

duçã

o e

con

serv

ação

de

alim

ento

s, e

no

cult

ivo

do

solo

.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

da

água,

tr

atad

a ou

pot

ável

, par

a a

saúde.

No

mea

r as

mudan

ças

de

fase

s da

água.

Iden

tifi

car

os d

ifer

ente

s ti

pos

de

mis

tura

s pre

sen

tes

no

coti

dia

no.

Iden

tifi

car

mudan

ças

nos

mat

eria

is

de

uso

cot

idia

nos

, quan

do

expos

tos

ao a

quec

imen

to e

res

fria

men

to.

Téc

nic

as e

mét

odos

de

prod

ução

de

vac

inas

e m

edic

amen

tos.

EF0

4C

I01

EF0

4C

I02

EF0

4C

I03

EF0

4C

I07

Téc

nic

as d

e pr

oduç

ão e

co

nse

rvaç

ão d

e al

imen

tos.

Téc

nic

as e

mét

odos

de

trat

amen

to d

a ág

ua.

O p

apel

da

tecn

olog

ia n

a so

cied

ade,

e

seus

impa

ctos

no

dese

nvo

lvim

ento

so

cial

, e n

o m

eio-

am

bien

te.

Tip

os d

e m

istu

ras.

Mud

ança

s do

s m

ater

iais

de

uso

coti

dian

os, q

uando

exp

osto

s ao

aq

ueci

men

to e

res

fria

men

to.

QU

AD

RO

42

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(5º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

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VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TERRA E UNIVERSO

Sent

ir-s

e pa

rte

do c

osm

os,

a pa

rtir

da

com

pree

nsão

do

func

iona

men

to d

o un

iver

so.

Iden

tifi

car

e ca

ract

eriz

ar o

sis

tem

a so

lar

e se

us

Pla

net

as.

Dif

eren

ciar

est

rela

s, p

lan

etas

e s

atél

ites

.

Iden

tifi

car

os h

emis

féri

os t

erre

stre

s, o

s pon

tos

card

eais

, os

par

alel

os e

os

mer

idia

nos

.

Iden

tifi

car

a es

trutu

ra d

a T

erra

e s

uas

ca

mad

as (

hid

rosf

era,

atm

osfe

ra,

lito

sfer

a).

Com

ponen

tes

do U

niv

erso

e

do S

iste

ma

Sola

r.EF

05C

I10

Estr

elas

, pla

net

as e

sat

élit

es.

Pla

net

a Ter

ra.

As

cam

adas

da

Ter

ra.

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE

Com

pree

nder

as

rela

ções

qu

e os

hom

ens

esta

bele

cem

co

m o

s de

mai

s el

emen

tos

da n

atur

eza,

per

cebe

ndo

as

alte

raçõ

es a

mbi

enta

is, c

omo

resu

ltad

o de

sua

s aç

ões,

de

term

inad

as p

elo

mod

elo

de

dese

nvol

vim

ento

eco

nôm

ico

e cu

ltur

al, e

, ass

im, a

dota

r at

itud

es p

osit

ivas

com

rel

ação

à

pres

erva

ção

do m

eio

ambi

ente

, e

resp

eito

à b

iodi

vers

idad

e.

Per

ceb

er a

im

por

tân

cia

do

solo

par

a os

ser

es

vivo

s e

a n

eces

sidad

e de

cuid

ar d

esse

rec

urs

o n

atura

l, f

orm

ação

de

cober

tura

veg

etal

par

a m

anute

nçã

o do

cicl

o da

água.

Iden

tifi

car

agen

tes

pol

uen

tes

do

solo

(lixo

, ág

ua

dos

esg

otos

, quei

mad

as,

con

tam

inaç

ão

por

agro

tóxi

cos,

in

seti

cidas

, den

tre

outr

os).

Rel

acio

nar

os

esta

dos

fís

icos

da

água

às m

udan

ças

de

tem

per

atura

.

Iden

tifi

car

o pro

cess

o de

capta

ção,

ar

maz

enam

ento

e d

istr

ibuiç

ão d

a ág

ua.

Iden

tifi

car

as c

onse

quên

cias

da

falt

a e

do

exce

sso

de

chuva

.

Co

mp

reen

der

as

inte

raçõ

es e

ntr

e os

fat

ores

bió

tico

s e

abió

tico

s de

um

eco

ssis

tem

a.

Solo

s: im

port

ânci

a, f

orm

ação

, ti

pos,

pre

serv

ação

, pol

uiçã

o.EF

05C

I03

EF0

5CI0

4

EF0

5CI0

5

Os

com

ponen

tes

abió

tico

s do

am

bien

te (

água

, ar,

luz

e so

lo)

e a

pres

erva

ção

da v

ida.

Águ

a: im

port

ânci

a,

esta

dos

físi

cos,

cap

taçã

o,

dist

ribu

ição

, con

sequ

ênci

as

do e

xces

so e

esc

asse

z.

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116 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 117

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

42

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(5º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

SER HUMANO E SAÚDE.

Valo

riza

r a

vida

e a

sua

qu

alid

ade,

com

o be

ns p

esso

ais

e co

leti

vos,

des

envo

lven

do

atit

udes

res

pons

ávei

s co

m r

elaç

ão

à sa

úde,

ao

dese

nvol

vim

ento

da

sex

ualid

ade,

aos

háb

itos

de

alim

enta

ção,

de

conv

ívio

e d

e la

zer,

e a

o us

o ad

equa

do d

e m

ater

iais

, evi

tand

o de

sper

díci

os

e ri

scos

à s

aúde

, ao

ambi

ente

e

aos

espa

ços

em q

ue h

abit

a.

Rec

on

hec

er q

ue

o co

rpo

e a

inti

mid

ade

são

invi

oláv

eis.

Rec

on

hec

er q

ue

a vi

da

hum

ana

se c

ompõe

de

dif

eren

tes

fase

s, e

que

a se

xual

idad

e es

tá p

rese

nte

em

cad

a um

a del

as,

com

as

suas

esp

ecifi

cidad

es.

Iden

tifi

car

as p

arte

s e

órgão

s do

corp

o h

um

ano.

Rec

on

hec

er q

ue

o co

rpo

é su

sten

tado

por

oss

os.

Rel

acio

nar

os

órgão

s dos

sen

tidos

às

suas

fun

ções

.

Iden

tifi

car

a or

igem

dos

alim

ento

s.

Rec

on

hec

er o

s al

imen

tos,

com

o fo

nte

de

ener

gia

par

a o

corp

o h

um

ano.

Rel

acio

nar

háb

itos

adeq

uad

os

à pre

serv

ação

da

saúde.

Per

cepç

ão d

o am

bien

te a

trav

és

dos

senti

dos

da v

isão

, aud

ição

, pa

lada

r, o

lfat

o e

tato

.

EF0

5CI0

6

EF0

5CI0

8

EF0

5CI0

9

Oss

os e

mús

culo

s.

Des

envo

lvim

ento

e r

epro

duçã

o.

Educ

ação

afe

tiva

e s

exua

l: gr

avid

ez p

reco

ce e

DST

Ori

gem

dos

alim

ento

s.

Háb

itos

sau

dáve

is: a

limen

taçã

o ba

lance

ada,

hig

iene

corp

oral

e

ativ

idad

e fí

sica

.

Dro

gas

lícit

as e

ilíc

itas

: pe

rigo

e p

reve

nçã

o.

MATÉRIA E ENERGIA.

Des

envo

lver

sen

so c

ríti

co s

obre

as

açõ

es h

uman

as n

o m

eio

ambi

ente

, com

o e

stud

o da

m

atér

ia e

sua

s tr

ansf

orm

açõe

s,

font

es e

tip

os d

e en

ergi

a, b

em

com

o a

cons

truç

ão d

e m

odel

os

expl

icat

ivos

sob

re o

s m

ater

iais

, se

us u

sos,

pro

prie

dade

s, in

tera

ção

com

a lu

z, s

om, c

alor

, ele

tric

idad

e e

umid

ade

de o

utro

s el

emen

tos.

Rec

on

hec

er o

pap

el d

a te

cnol

ogia

na

med

icin

a (t

ran

spla

nte

de

órgão

s, i

mpla

nte

de

pró

tese

s,

inse

min

ação

art

ifici

al,

fert

iliz

ação

in

vit

ro).

Rec

on

hec

er o

pap

el d

a te

cnol

ogia

, ap

lica

da

ao t

rân

sito

, co

mo

sem

áfor

os,

radar

es.

Rec

on

hec

er c

ombust

ão,

elet

rici

dad

e e

mag

net

ism

o, c

omo

fen

ômen

os n

atura

is,

e su

a uti

liza

ção

no

coti

dia

no.

Des

envo

lvim

ento

tec

nol

ógic

o na

med

icin

a.w

EF0

5CI0

1

Com

bust

ão, e

letr

icid

ade

e m

agnet

ism

o.

QU

AD

RO

43

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(6º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TERRA E UNIVERSO

Sent

ir-s

e pa

rte

do c

osm

os, a

par

tir

da

com

pree

nsão

do

func

iona

men

to d

o un

iver

so.

Dis

tin

gu

ir a

s pri

nci

pai

s ca

ract

erís

tica

s fí

sica

s, e

a c

ompos

ição

da

Ter

ra,

com

o dim

ensõ

es,

form

ato

e ca

mad

as.

Co

nst

ruir

dif

eren

tes

mod

elos

re

pre

sen

tati

vos

das

cam

adas

da

terr

a, e

seu

s m

ovim

ento

s.

Car

acte

riza

r as

est

rutu

ras

inte

rnas

e

exte

rnas

do

pla

net

a T

erra

.

Des

crev

er a

s ca

mad

as d

a T

erra

, des

taca

ndo

seus

elem

ento

s.

Rel

acio

nar

os

mov

imen

tos

da

terr

a (r

otaç

ão e

tra

nsl

ação

) co

m a

oco

rrên

cia

de

som

bra

s,

e ec

lipse

sol

ar e

lun

ar.

Ter

ra: c

arac

terí

stic

as e

rep

rese

nta

ção.

EF0

6C

I13

EF0

6C

I11

EF0

6C

I14

A E

stru

tura

ext

erna

e in

tern

a da

Ter

ra: c

rost

a, m

anto

, núc

leo.

Os

mov

imen

tos

da t

erra

(ro

taçã

o e

tran

slaç

ão)

e a

rela

ção

com

a

ocor

rênci

a de

som

bras

, e

eclip

se s

olar

e lu

nar

.

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE

Com

pree

nder

as

rela

ções

que

os

hom

ens

esta

bele

cem

com

os

dem

ais

elem

ento

s da

nat

urez

a, p

erce

bend

o as

alt

eraç

ões

ambi

enta

is, c

omo

resu

ltad

o de

sua

s aç

ões,

de

term

inad

as p

elo

mod

elo

de d

esen

volv

imen

to

econ

ômic

o e

cult

ural

, e, a

ssim

, ado

tar

atit

udes

po

siti

vas

com

rel

ação

à p

rese

rvaç

ão d

o m

eio

ambi

ente

, e r

espe

ito

à bi

odiv

ersi

dade

.

Rel

acio

nar

a h

istó

ria

geo

lógic

a do

pla

net

a T

erra

, a

orig

em e

evo

luçã

o dos

se

res

vivo

s, c

onsi

der

ando

mudan

ças

na

bio

sfer

a, a

tmos

fera

e l

itos

fera

.

Iden

tifi

car

fóss

eis,

com

o ev

idên

cias

de

evol

uçã

o ao

com

par

á-lo

s ao

s se

res

vivo

s at

uai

s.

Co

mp

reen

der

a o

rigem

das

roc

has

, e

clas

sifi

car

os d

ifer

ente

s ti

pos

.

Ori

gem

da

vida

.

EF0

6C

I12

Evol

ução

dos

ser

es v

ivos

.

Fóss

eis

– r

egis

tros

do

pass

ado.

Roc

has

, Min

ério

s e

Min

erai

s.

Page 61: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

118 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 119

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

43

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(6º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CSER HUMANO E SAÚDE.

Valo

riza

r a

vida

e a

sua

qua

lidad

e, c

omo

bens

pes

soai

s e

cole

tivo

s, d

esen

volv

endo

at

itud

es r

espo

nsáv

eis

com

rel

ação

à

saúd

e, a

o de

senv

olvi

men

to

da s

exua

lidad

e, a

os h

ábit

os d

e al

imen

taçã

o, d

e co

nvív

io e

de

laze

r, e

ao

uso

ade

quad

o de

mat

eria

is, e

vita

ndo

desp

erdí

cios

e r

isco

s à

saúd

e, a

o am

bien

te e

aos

esp

aços

em

que

hab

ita.

Co

mp

reen

der

o c

orpo

hum

ano

e su

a sa

úde,

com

o um

tod

o, i

nte

gra

do

por

dim

ensõ

es b

ioló

gic

as,

afet

ivas

e s

ocia

is.

Rec

on

hec

er o

s n

ívei

s de

estr

utu

raçã

o do

organ

ism

o h

um

ano:

cél

ula

s,

teci

dos

e M

orfo

fisi

olog

ia.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

o si

stem

a n

ervo

so,

a re

cepçã

o de

estí

mulo

s pel

os ó

rgão

s dos

se

nti

dos

, os

im

puls

os n

ervo

sos

e as

rea

ções

.

Iden

tifi

car

o si

stem

a n

ervo

so,

com

o re

gula

dor

de

todos

os

outr

os s

iste

mas

, at

ravé

s de

estr

utu

ras

cen

trai

s, e

n

ervo

s que

ger

am a

ções

e t

ran

smit

em

resp

osta

s ao

s es

tím

ulo

s re

cebid

os.

Exp

lica

r o

fun

cion

amen

to b

ásic

o do

sist

ema

audit

ivo.

Co

mp

reen

der

que

o am

bie

nte

de

con

vivê

nci

a dev

e te

r n

ívei

s de

ruíd

o, c

ompat

ívei

s co

m

o co

nfo

rto

acúst

ico,

e q

ue

o ex

cess

o de

ruíd

o pod

e pro

voca

r pro

ble

mas

audit

ivos

.

Ass

oci

ar o

pro

cess

o da

visã

o h

um

ana

aos

pri

ncí

pio

s fí

sico

s da

luz,

e d

a fo

rmaç

ão d

e im

agen

s.

Iden

tifi

car

e ex

plica

r os

pri

nci

pai

s def

eito

s da

visã

o, b

em c

omo

os e

feit

os

das

len

tes

na

corr

eção

des

ses

def

eito

s.

O c

orpo

hum

ano

e a

saúd

e,

com

o si

stem

a in

tegr

ado.

EF

06

CI0

5

EF0

6C

I06

EF0

6C

I07

EF0

6C

I08

EF0

6C

I09

EF0

6C

I10

Org

aniz

ação

do

corp

o hum

ano.

Con

stit

uinte

s da

s cé

lula

s.

Pri

nci

pais

tec

idos

do

corp

o

Os

órgã

os d

os s

enti

dos:

tat

o,

visã

o, o

lfat

o, p

alad

ar, a

udiç

ão.

O s

iste

ma

ner

voso

, e a

co

orde

naç

ão d

o co

rpo.

O o

uvid

o e

a pr

opag

ação

do

som

.

Olh

o hum

ano:

apa

relh

o qu

e de

codi

fica

imag

ens.

Def

eito

s da

vis

ão e

lente

s de

cor

reçã

o.

QU

AD

RO

43

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(6º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

SER HUMANO E SAÚDE.

Valo

riza

r a

vida

e a

sua

qua

lidad

e,

com

o be

ns p

esso

ais

e co

leti

vos,

de

senv

olve

ndo

atit

udes

res

pons

ávei

s co

m r

elaç

ão à

saú

de, a

o de

senv

olvi

men

to d

a se

xual

idad

e, a

os

hábi

tos

de a

limen

taçã

o, d

e co

nvív

io

e de

laze

r, e

ao

uso

adeq

uado

de

mat

eria

is, e

vita

ndo

desp

erdí

cios

e

risc

os à

saú

de, a

o am

bien

te e

ao

s es

paço

s em

que

hab

ita.

Rel

acio

nar

as

fun

ções

dos

oss

os e

dos

músc

ulo

s n

a su

sten

taçã

o, e

no

mov

imen

to d

o co

rpo.

Ass

oci

ar a

s es

trutu

ras

loco

mot

oras

do

corp

o h

um

ano

aos

pri

ncí

pio

s de

alav

anca

, fo

rça

e m

ovim

ento

.

Co

mp

reen

der

o t

rabal

ho

inte

gra

do

dos

sis

tem

as r

espir

atór

io e

cir

cula

tóri

o n

a re

aliz

ação

das

tro

cas

gas

osas

.

Co

nh

ecer

a d

inâm

ica

do

sist

ema

card

iova

scula

r, e

sua

atuaç

ão n

o tr

ansp

orte

de

subst

ânci

as p

elo

corp

o.

Iden

tifi

car

a co

mpos

ição

do

san

gue,

des

taca

ndo

sua

impor

tân

cia

no

tran

spor

te

de

subst

ânci

as e

pro

teçã

o do

corp

o.

Co

nh

ecer

a d

inâm

ica

do

sist

ema

imun

ológ

ico

e su

a fu

nçã

o pro

teto

ra c

ontr

a os

agen

tes

inva

sore

s.

Rec

on

hec

er o

con

trol

e do

sist

ema

endóc

rin

o n

os p

roce

ssos

quím

icos

que

ocor

rem

em

rias

glâ

ndula

s,re

laci

onad

as a

os h

orm

ônio

s,

man

ten

do

o m

etab

olis

mo

em e

quilíb

rio.

Iden

tifi

car

os e

feit

os e

os

risc

os

do

uso

de

anab

oliz

ante

s.

Co

nh

ecer

as

dro

gas

que

alte

ram

o s

iste

ma

ner

voso

, e

as c

onse

quên

cias

do

uso

das

m

esm

as n

a sa

úde

e n

o co

nví

vio

soci

al.

Sist

ema

de lo

com

oção

: tra

balh

o in

tegr

ado

de o

ssos

, mús

culo

s e

nerv

os.

Sist

ema

resp

irat

ório

.

Sist

ema

card

iova

scul

ar.

Sangu

e: c

ompo

nen

tes

e im

port

ânci

a.

Sist

ema

imun

ológ

ico.

Coo

rden

ação

ner

vosa

e h

orm

onal

.

Pri

nci

pais

hor

môn

ios

e su

as f

unçõ

es. .

Dro

gas

psic

oati

vas.

Page 62: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

120 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 121

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

43

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(6º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CMATÉRIA E ENERGIA

Des

envo

lver

sen

so c

ríti

co s

obre

as

açõe

s hu

man

as n

o m

eio

ambi

ente

, com

o e

stud

o da

m

atér

ia e

sua

s tr

ansf

orm

açõe

s, f

onte

s e

tipo

s de

ene

rgia

, bem

com

o a

cons

truç

ão d

e m

odel

os

expl

icat

ivos

sob

re o

s m

ater

iais

, seu

s us

os,

prop

ried

ades

, int

eraç

ão c

om a

luz,

som

, cal

or,

elet

rici

dade

e u

mid

ade

de o

utro

s el

emen

tos.

Ver

ifica

r os

dif

eren

tes

tipos

de

mis

tura

s (h

omog

ênea

s e

het

erog

ênea

s).

Det

ecta

r os

dif

eren

tes

tipos

de

tran

sfor

maç

ões

quím

icas

pro

ven

ien

tes

de

mis

tura

s.

Iden

tifi

car

e ca

ract

eriz

ar o

s pri

nci

pai

s m

étod

os d

e se

par

ação

de

mis

tura

s.

Iden

tifi

car

e ca

ract

eriz

ar o

s m

ater

iais

mai

s co

mum

ente

, uti

liza

dos

em

nos

so c

otid

ian

o.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

da

pro

duçã

o de

fárm

acos

, co

smét

icos

, e

de

outr

os m

ater

iais

sin

téti

cos,

or

iun

dos

do

avan

ço t

ecn

ológ

ico.

Mis

tura

s (h

omog

ênea

s e

het

erog

ênea

s).

Uso

cot

idia

no

das

mis

tura

s e

sua

impo

rtân

cia

EF0

6C

I01

EF0

6C

I02

EF0

6C

I03

EF0

6C

I04

Tra

nsf

orm

açõe

s qu

ímic

as.

Sepa

raçã

o de

mis

tura

s.

Pro

duçã

o e

sepa

raçã

o de

m

ater

iais

par

a us

o co

tidi

ano

(met

al, p

lást

ico,

cer

âmic

a, v

idro

, ci

men

to, c

al, s

al e

pet

róle

o).

Mat

eria

is s

inté

tico

s e

avan

ço t

ecnol

ógic

o.

QU

AD

RO

44

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(7º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TERRA E UNIVERSO

Sent

ir-s

e pa

rte

do c

osm

os, a

par

tir

da

com

pree

nsão

do

func

iona

men

to d

o un

iver

so.

Co

nh

ecer

a o

rigem

, os

con

stit

uin

tes

e as

car

acte

ríst

icas

ger

ais

dos

su

bsi

stem

as t

erre

stre

s (a

tmos

fera

, h

idro

sfer

a, l

itos

fera

e b

iosf

era)

.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

da

atm

osfe

ra p

ara

a ex

istê

nci

a dos

ser

es

vivo

s, c

onh

ecen

do

sua

com

pos

ição

bás

ica

e pri

nci

pai

s ca

mad

as.

Iden

tifi

car

os p

rin

cipai

s co

mpon

ente

s do

ar.

Co

mp

reen

der

o e

feit

o es

tufa

e a

cam

ada

de

ozôn

io,

com

o fe

nôm

enos

nat

ura

is e

fu

ndam

enta

is à

vid

a n

a T

erra

.

Rel

acio

nar

a e

mis

são

de

subst

ânci

as

pol

uen

tes

ao a

um

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do

aquec

imen

to g

lobal

, e

à re

duçã

o da

cam

ada

de

ozôn

io n

a at

mos

fera

.

Ass

oci

ar a

s al

tera

ções

clim

átic

as,

oriu

ndas

do

des

equilíb

rio

ambie

nta

l, e

as i

nte

rven

ções

hum

anas

, pos

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nan

do-

se c

omo

crít

ico

Ter

ra: c

arac

terí

stic

as e

rep

rese

nta

ção.

EFO

7CI1

2

EF0

7CI1

3

EF0

7CI1

4

EF0

7CI1

5

EF0

7CI1

6

A E

stru

tura

ext

erna

e in

tern

a da

Ter

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rost

a, m

anto

, núc

leo.

Os

ambi

ente

s da

Ter

ra: A

tmos

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, H

idro

sfer

a, L

itos

fera

, Bio

sfer

a.

Cam

adas

da

atm

osfe

ra.

Com

posi

ção

do a

r.

Efei

to e

stuf

a e

aque

cim

ento

glo

bal.

Page 63: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

122 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 123

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

44

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(7º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE

Co

mp

reen

der

as

rela

ções

que

os h

omen

s es

tabel

ecem

co

m o

s dem

ais

elem

ento

s da

nat

ure

za,

per

ceben

do

as

alte

raçõ

es a

mbie

nta

is,

com

o re

sult

ado

de

suas

açõ

es,

det

erm

inad

as p

elo

mod

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de

des

envo

lvim

ento

eco

nôm

ico

e cu

ltura

l, e

, as

sim

, ad

otar

at

itudes

pos

itiv

as,

em

rela

ção

à pre

serv

ação

do

mei

o am

bie

nte

e r

espei

to

à bio

div

ersi

dad

e.

Iden

tifi

car

e ca

ract

eriz

ar a

s fu

nçõ

es v

itai

s bá

sica

s do

s se

res

vivo

s.

Con

ceit

uar

bio

dive

rsid

ade,

e r

elac

ioná-

la a

o pr

oces

so d

e ev

oluç

ão d

os s

eres

viv

os.

Rec

on

hec

er a

impo

rtân

cia

da b

iodi

vers

idad

e pa

ra a

vid

a no

plan

eta,

e p

ara

o be

m-

esta

r da

hum

anid

ade.

Iden

tifi

car

as d

iver

sas

form

as d

e ad

apta

ção

dos

sere

s vi

vos,

em

rel

ação

à a

limen

taçã

o, à

tem

pera

tura

e

à es

cass

ez d

e re

curs

os a

mbi

enta

is.

Com

pre

end

er q

ue o

s si

stem

as d

e cl

assi

fica

ção,

e d

e nom

encl

atur

a do

s se

res

vivo

s sã

o pa

ra o

rgan

izar

o c

onhec

imen

to d

a nat

urez

a.

Iden

tifi

car

as c

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terí

stic

as b

ásic

as d

os p

rinci

pais

re

pres

enta

nte

s do

s re

inos

bio

lógi

cos,

des

taca

ndo

sua

im

port

ânci

a ec

onôm

ica,

eco

lógi

ca e

par

a sa

úde.

Rec

on

hec

er a

s ca

ract

erís

tica

s di

stin

tiva

s do

s ví

rus,

em

rel

ação

aos

out

ros

rein

os.

Iden

tifi

car

as p

rinci

pais

cau

sas

e co

nse

quên

cias

da

ext

inçã

o da

s es

péci

es.

Iden

tifi

car

os e

lem

ento

s es

senci

ais

à m

anut

ençã

o da

vid

a do

s or

ganis

mos

nos

am

bien

tes,

com

o ág

ua, s

olo,

luz,

cal

or.

Dis

tin

guir

rec

urso

s re

nov

ávei

s, d

os n

ão r

enov

ávei

s.

Rec

on

hec

er a

con

stit

uiçã

o qu

ímic

a da

águ

a.

Iden

tifi

car

e ca

ract

eriz

ar o

s m

últi

plos

uso

s da

águ

a e

suas

pro

prie

dade

s.

Com

pre

end

er a

s in

tera

ções

entr

e os

ser

es v

ivos

, e

os e

lem

ento

s não

viv

os d

e um

am

bien

te.

Sere

s vi

vos:

ca

ract

erís

tica

s ge

rais

. E

F07C

I07

EF0

7CI0

8

Bio

dive

rsid

ade

dos

sere

s vi

vos.

A v

ida

nos

am

bien

tes:

fat

ores

qu

e fa

vore

cem

a d

iver

sida

de.

Cla

ssifi

caçã

o do

s se

res

vivo

s.

Con

stit

uiçã

o e

cara

cter

ísti

cas

bási

cas

dos

sere

s vi

vos:

nut

riçã

o, r

epro

duçã

o,

clas

sifi

caçã

o e

dive

rsid

ade.

Os

víru

s e

os m

icro

-or

ganis

mos

(m

oner

as,

prot

ista

s e

fungo

s).

Sere

s vi

vos

em e

xtin

ção.

Mei

o am

bien

te, m

anut

ençã

o da

vid

a e

exti

nçã

o de

esp

écie

s.

QU

AD

RO

44

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(7º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE.

Iden

tifi

car

as c

ondiç

ões

ambie

nta

is n

eces

sári

as

à so

bre

vivê

nci

a dos

ser

es v

ivos

.

Des

taca

r a

impor

tân

cia

da

água

par

a a

man

ute

nçã

o da

vida

no

pla

net

a, d

esde

o su

rgim

ento

das

pri

mei

ras

form

as d

e vi

da.

Co

mp

reen

der

o c

iclo

da

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em d

ifer

ente

s am

bie

nte

s, r

elac

ion

ando-

o às

tra

nsf

orm

açõe

s do

esta

do

físi

co d

a ág

ua,

e à

s m

udan

ças

de

tem

per

atura

.

Co

mp

arar

dif

eren

tes

ecos

sist

emas

, quan

to à

ve

get

ação

e à

fau

na,

suas

in

ter-

rela

ções

e i

nte

raçõ

es

com

o s

olo,

clim

a, d

ispon

ibilid

ade

de

luz

e de

água,

co

m ê

nfa

se n

o m

anguez

al e

mat

a at

lân

tica

.

Co

mp

reen

der

os

pro

cess

os d

e fo

rmaç

ão d

o so

lo,

sua

com

pos

ição

e u

tiliza

ção

pel

os s

eres

viv

os.

Dif

eren

ciar

a a

gri

cult

ura

con

ven

cion

al d

a or

gân

ica,

bem

com

o as

van

tagen

s e

des

van

tagen

s de

cada

um

a des

sas

mod

alid

ades

, em

rel

ação

à

pre

serv

ação

am

bie

nta

l, à

saú

de

hum

ana,

e

ao a

ten

dim

ento

à d

eman

da

por

alim

ento

s.

Iden

tifi

car

e ca

ract

eriz

ar a

s pri

nci

pai

s ca

usa

s e

con

sequên

cias

do

des

mat

amen

to.

Iden

tifi

car

e des

crev

er s

ituaç

ões

em q

ue

mic

ro-

organ

ism

os p

odem

ser

uti

liza

dos

, par

a re

cuper

ar a

mbie

nte

s co

nta

min

ados

por

pet

róle

o, o

u o

utr

os p

oluen

tes.

Rec

urso

s nat

urai

s re

nov

ávei

s e

não

ren

ováv

eis.

Com

posi

ção

e pr

opri

edad

es d

a ág

ua e

seu

s di

vers

os u

sos.

O c

iclo

da

água

na

nat

urez

a.

Inte

raçã

o de

ser

es v

ivos

(fa

tore

s bi

ótic

os),

e e

lem

ento

s não

vi

vos

(fat

ores

abi

ótic

os).

O a

r, a

águ

a, o

sol

o e

a in

terd

epen

dênci

a do

s se

res

vivo

s.

Tip

os d

e am

bien

te (

biom

as):

ca

ract

eriz

ação

, bio

dive

rsid

ade.

Solo

e s

ubso

lo: f

orm

ação

, com

posi

ção,

cl

assi

fica

ção

e in

tem

peri

smo.

Man

ejo

e fe

rtili

dade

do

Solo

: con

serv

ação

do

solo

e

prod

ução

de

alim

ento

s

O P

robl

ema

do d

esm

atam

ento

.

Rec

uper

ação

de

ambi

ente

s aq

uáti

cos,

reos

e t

erre

stre

s de

grad

ados

.

Page 64: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

124 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 125

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

44

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(7º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CSER HUMANO E SAÚDE.

Valo

riza

r a

vida

e a

sua

qua

lidad

e,

com

o be

ns p

esso

ais

e co

leti

vos,

de

senv

olve

ndo

atit

udes

res

pons

ávei

s co

m r

elaç

ão à

saú

de, a

o de

senv

olvi

men

to d

a se

xual

idad

e, a

os

hábi

tos

de a

limen

taçã

o, d

e co

nvív

io

e de

laze

r, e

ao

uso

adeq

uado

de

mat

eria

is, e

vita

ndo

desp

erdí

cios

e

risc

os à

saú

de, a

o am

bien

te e

ao

s es

paço

s em

que

hab

ita.

Co

mp

reen

der

o c

orpo

hum

ano

e su

a sa

úde,

com

o um

tod

o, i

nte

gra

do

por

dim

ensõ

es b

ioló

gic

as,

afet

ivas

e s

ocia

is.

Iden

tifi

car

e ca

ract

eriz

ar a

s doe

nça

s h

um

anas

, tr

ansm

itid

as p

or á

gua

con

tam

inad

a, e

suas

for

mas

de

pre

ven

ção.

Dif

eren

ciar

doe

nça

s cr

ônic

as d

esen

volv

idas

pel

a pol

uiç

ão d

o ar

na

cidad

e de

outr

as d

oen

ças

con

tagio

sas

veic

ula

das

pel

o ar

. EF

07C

I01R

EC.

Dif

eren

ciar

en

dem

ia,

epid

emia

s,

de

pan

dem

ias.

EF0

7C

I02

REC

.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

do

san

eam

ento

público

(tr

atam

ento

da

água

e do

esgot

o),

e su

a re

laçã

o co

m a

pro

moç

ão d

a sa

úde

da

pop

ula

ção,

e a

qual

idad

e am

bie

nta

l. E

F07C

I03R

EC.

Co

nh

ecer

os

pri

nci

pai

s m

étod

os d

e tr

atam

ento

cas

eiro

de

água.

EF0

7C

I04

REC

.

Rel

acio

nar

a p

reve

nçã

o de

doe

nça

s, e

pro

moç

ão d

e sa

úde

das

com

un

idad

es,

ao a

uto

cuid

ado

e a

pol

ític

as p

ública

s ad

equad

as.

EF0

7C

I05R

EC.

Iden

tifi

car

e ex

plica

r as

cau

sas

das

pri

nci

pai

s doe

nça

s, r

elac

ion

adas

à a

lim

enta

ção,

e

suas

con

sequên

cias

no

des

envo

lvim

ento

do

indiv

íduo.

EF0

7C

I06

REC

.

O c

orpo

hum

ano

e a

saúd

e,

com

o si

stem

a in

tegr

ado.

EF0

7CI0

9

EF0

7CI1

0A

saú

de in

divi

dual

, col

etiv

a e

ambi

enta

l.

Par

asit

as h

uman

os e

os

agra

vos

à sa

úde:

vír

us, b

acté

rias

, pr

otoz

oári

os e

ver

min

oses

.

Ende

mia

, Epi

dem

ias

e pa

nde

mia

s.

Impo

rtân

cia

do s

anea

men

to b

ásic

o.

Tra

tam

ento

da

Águ

a.

Tra

tam

ento

do

Esgo

to

Saúd

e pú

blic

a.

Pre

vençã

o de

doe

nça

s.

Doe

nça

s e

dist

úrbi

os a

limen

tare

s.

QU

AD

RO

44

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(7º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

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VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

SER HUMANO E SAÚDE.

Cla

ssifi

car

os a

lim

ento

s em

gru

pos

de

con

stru

tore

s, e

ner

gét

icos

e

regula

dor

es,

cara

cter

izan

do

o pap

el d

e ca

da

gru

po

no

organ

ism

o h

um

ano.

EF0

7C

I07R

EC.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

da

die

ta b

alan

cead

a e

das

ati

vidad

es

físi

cas,

par

a a

man

ute

nçã

o da

saúde.

EF0

7C

I08

REC

.

Iden

tifi

car

os p

rin

cipai

s m

étod

os

de

con

serv

ação

de

alim

ento

s,

reco

nh

ecen

do

o pap

el d

os a

dit

ivos

, se

us

ben

efíc

ios

e dan

os à

saú

de.

Deb

ater

van

tagen

s e

des

van

tagen

s dos

alim

ento

s tr

ansg

ênic

os.

Iden

tifi

car

e des

crev

er a

par

tici

paç

ão d

e m

icro

-or

gan

ism

os

na

fabri

caçã

o, c

onse

rvaç

ão e

det

erio

raçã

o de

alim

ento

s.

Co

mp

reen

der

o p

apel

das

ciê

nci

as e

das

tec

nol

ogia

s n

a vi

da

coti

dia

na.

Ap

ren

der

a o

bse

rvar

, le

van

tar

e te

star

hip

ótes

es,

clas

sifi

can

do

info

rmaç

ões

e ar

gum

enta

ndo

den

tro

dos

pri

ncí

pio

s da

ciên

cia.

Alim

enta

ção:

tip

os d

e al

imen

tos

e nut

rien

tes.

EF0

7CI0

9

EF0

7CI1

0

Die

ta b

alan

cead

a e

peso

cor

póre

o.

Con

serv

ação

dos

alim

ento

s.

Alim

ento

s tr

ansg

ênic

os

Bio

tecn

olog

ia: u

so d

os

mic

rorg

anis

mos

na

prod

ução

e

conse

rvaç

ão d

e al

imen

tos.

A c

iênci

a e

a te

cnol

ogia

.

O m

étod

o ci

entí

fico

.

Page 65: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

126 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 127

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

44

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(7º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CMATÉRIA E ENERGIA.

Des

envo

lver

sen

so c

ríti

co s

obre

as

açõe

s hu

man

as n

o m

eio

ambi

ente

, com

o

estu

do d

a m

atér

ia e

sua

s tr

ansf

orm

açõe

s,

font

es e

tip

os d

e en

ergi

a, b

em c

omo

a co

nstr

ução

de

mod

elos

exp

licat

ivos

sob

re

os m

ater

iais

, seu

s us

os, p

ropr

ieda

des,

in

tera

ção

com

a lu

z, s

om, c

alor

, ele

tric

idad

e,

e um

idad

e de

out

ros

elem

ento

s.

Des

crev

er e

com

par

ar d

ifer

ente

s m

ovim

ento

s, p

rese

nte

s n

o co

tidia

no,

iden

tifi

can

do

dif

eren

ças

e se

mel

han

ças.

Co

mp

reen

der

a r

elaç

ão

entr

e ve

loci

dad

e e

ener

gia

de

mov

imen

to,

par

a re

con

hec

er o

per

igo

das

alt

as v

eloc

idad

es.

Rel

acio

nar

tra

bal

ho,

en

ergia

e

pot

ênci

a em

veí

culo

s, m

áquin

as e

m

ovim

ento

s do

corp

o h

um

ano.

Iden

tifi

car

o ca

lor,

com

o fo

rma

de

ener

gia

, e

com

o se

sua

pro

pag

ação

, co

mpre

enden

do

troc

as

de

calo

r e

equilíb

rio

térm

ico

no

ambie

nte

e n

os s

eres

viv

os.

Rec

on

hec

er m

ater

iais

con

duto

res

e is

olan

tes

térm

icos

, as

soci

ando-

os à

sua

uti

liza

ção

adeq

uad

a.

Rec

on

hec

er o

s pri

nci

pai

s pro

ble

mas

, dec

orre

nte

s do

uso

do

pet

róle

o, e

de

outr

os c

ombust

ívei

s fó

ssei

s.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

dos

in

stru

men

tos

tecn

ológ

icos

no

des

envo

lvim

ento

da

ciên

cia.

O m

ovim

ento

e s

uas

caus

as.

EF0

7CI0

1

EF0

7CI0

2

EF0

7CI0

3

EF0

7CI0

4

EF0

7CI0

5

EF0

7CI0

6

EF0

7CI1

1

Vel

ocid

ade

e ac

eler

ação

.

Mec

ânic

a e

trab

alho.

Máq

uinas

sim

ples

.

Cal

or e

tem

pera

tura

.

Con

duto

res

e is

olan

tes

térm

icos

.

Equi

líbri

o Tér

mic

o.

Fonte

s al

tern

ativ

as d

e en

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a:

bioc

ombu

stív

el, s

olar

, eól

ica.

A t

ecnol

ogia

no

dese

nvo

lvim

ento

da

s co

mun

idad

es h

uman

as.

QU

AD

RO

45

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(8º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

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C

TERRA E UNIVERSO.

Sent

ir-s

e pa

rte

do c

osm

os, a

par

tir

da

com

pree

nsão

do

func

iona

men

to d

o un

iver

so.

Rel

acio

nar

o m

ovim

ento

de

rota

ção

terr

estr

e à

alte

rnân

cia

dos

dia

s e

das

noi

tes.

Est

abel

ecer

a r

elaç

ão e

ntr

e o

mov

imen

to d

e tr

ansl

ação

da

Ter

ra,

e as

est

açõe

s do

ano.

Ob

serv

ar e

rec

onh

ecer

as

dif

eren

tes

fase

s da

Lua,

rel

acio

nan

do-

as c

om a

sua

pos

ição

, em

re

laçã

o à

Ter

ra e

ao

Sol.

Iden

tifi

car

a at

raçã

o gra

vita

cion

al,

com

o a

forç

a que

man

tém

pes

soas

e

obje

tos

pre

sos

ao s

olo,

ou q

ue

as

faz

cair

, que

causa

mar

és,

e que

é re

spon

sáve

l pel

a m

anute

nçã

o de

um

ast

ro e

m ó

rbit

a de

outr

o.

Rec

on

hec

er a

nat

ure

za c

íclica

dos

mov

imen

tos

da

Ter

ra,

Sol

e Lu

a, a

ssoc

ian

do-

os a

fen

ômen

os

nat

ura

is (

eclipse

s, m

ovim

ento

s das

mar

és),

e i

nfl

uên

cias

na

vida

hum

ana

e n

o te

mpo.

Ass

oci

ar a

s al

tera

ções

clim

átic

as,

oriu

ndas

do

des

equilíb

rio

ambie

nta

l, e

as i

nte

rven

ções

hum

anas

, pos

icio

nan

do-

se c

omo

crít

ico.

Mov

imen

tos

da T

erra

.EF

08C

I12

EF0

8C

I13

EF0

8C

I14

EF0

8C

I15

EF0

8C

I16

Fase

s da

Lua

.

Form

ação

das

mar

és, a

traç

ão

grav

itac

ional

da

Lua

e do

Sol

.

Rit

mo

da T

erra

e r

itm

o bi

ológ

ico.

Eclip

ses

sola

r e

lunar

.

Pre

visã

o do

tem

po.

Des

equi

líbri

o am

bien

tal

e aç

ões

hum

anas

.

Page 66: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

128 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 129

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

45

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(8º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

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CVIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE.

Co

mp

reen

der

as

rela

ções

que

os h

omen

s es

tabel

ecem

com

os

dem

ais

elem

ento

s da

nat

ure

za,

per

ceben

do

as a

lter

açõe

s am

bie

nta

is,

com

o re

sult

ado

de

suas

açõ

es,

det

erm

inad

as p

elo

mod

elo

de

des

envo

lvim

ento

ec

onôm

ico

e cu

ltura

l, e

, as

sim

, ad

otar

ati

tudes

pos

itiv

as,

em r

elaç

ão à

pre

serv

ação

do

mei

o am

bie

nte

, e

resp

eito

à b

iodiv

ersi

dad

e.

Des

taca

r a

impor

tân

cia

da

dec

ompos

ição

de

mat

eria

is

orgân

icos

par

a o

cicl

o n

atura

l de

nutr

ien

tes.

EF0

8C

I01R

EC

Ass

oci

ar o

s pro

cess

os d

e fo

toss

ínte

se,

resp

iraç

ão c

elula

r ao

cic

lo d

a m

atér

ia e

ao

fluxo

de

ener

gia

dos

ser

es v

ivos

. EF

08

CI2

1REC

.

Ass

oci

ar p

ropos

tas

de

des

envo

lvim

ento

sust

entá

vel

a al

tern

ativ

as q

ue

inte

gra

m a

m

elh

oria

da

qual

idad

e de

vida,

à

pro

teçã

o de

recu

rsos

nat

ura

is p

ara

as g

eraç

ões

futu

ras.

EF0

8C

I03R

EC.

Rel

acio

nar

a h

istó

ria

evol

uti

va d

os

sere

s vi

vos,

an

imai

s e

pla

nta

s, à

s m

udan

ças

suce

ssiv

as n

a at

mos

fera

e

na

lito

sfer

a do

pla

net

a.

Des

envo

lvim

ento

Sus

tentá

vel.

EF0

8C

I07

Evol

ução

dos

ser

es v

ivos

e

her

edit

arie

dade

.

QU

AD

RO

45

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(8º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

SER HUMANO E SAÚDE.

Valo

riza

r a

vida

e a

sua

qua

lidad

e, c

omo

bens

pes

soai

s e

cole

tivo

s, d

esen

volv

endo

at

itud

es r

espo

nsáv

eis

com

rel

ação

à s

aúde

, ao

des

envo

lvim

ento

da

sexu

alid

ade,

aos

bito

s de

alim

enta

ção,

de

conv

ívio

e d

e la

zer,

e a

o us

o ad

equa

do d

e m

ater

iais

, ev

itan

do d

espe

rdíc

ios

e ri

scos

à s

aúde

, ao

ambi

ente

e a

os e

spaç

os e

m q

ue h

abit

a.

Co

mp

reen

der

o c

orpo

hum

ano

e su

a sa

úde,

com

o um

tod

o,

inte

gra

do

por

dim

ensõ

es

bio

lógic

as,

afet

ivas

e s

ocia

is.

Co

mp

reen

der

a d

iver

sidad

e se

xual

, co

mo

um

a ca

ract

erís

tica

hu

man

a, v

alor

izan

do

os d

irei

tos

sexu

ais

e re

pro

duti

vos.

Co

nh

ecer

vár

ios

mét

odos

an

tico

nce

pci

onai

s, e

stab

elec

endo

rela

ções

en

tre

o uso

de

pre

serv

ativ

os,

a co

ntr

acep

ção,

e a

pre

ven

ção

das

doe

nça

s se

xual

men

te

tran

smis

síve

is,

valo

riza

ndo

o se

xo

seguro

e a

gra

videz

pla

nej

ada.

Rec

on

hec

er q

ue

a pre

ven

ção

das

doe

nça

s e

da

gra

videz

diz

re

spei

to a

hom

ens

e m

ulh

eres

.

Co

mp

reen

der

os

pro

cess

os d

e fe

cun

daç

ão,

gra

videz

e p

arto

, des

taca

ndo

a im

por

tân

cia

do

acom

pan

ham

ento

pré

-n

atal

par

a a

saúde

da

mãe

e d

o beb

ê.

Iden

tifi

car

as f

un

ções

dos

ór

gão

s do

sist

ema

repro

duto

r m

ascu

lin

o e

fem

inin

o.

O c

orpo

hum

ano

com

o si

stem

a in

tegr

ado.

EF0

8C

I08

EF0

8C

I09

EF0

8C

I10

EF0

8C

I11

Sexu

alid

ade,

rep

rodu

ção

hum

ana

e sa

úde.

Gra

vide

z pl

anej

ada

e m

étod

os

contr

acep

tivo

s.

Doe

nça

s se

xual

men

te

tran

smis

síve

is IS

T/

AID

S.

Page 67: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

130 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 131

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

45

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(8º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CSER HUMANO E SAÚDE.

Iden

tifi

car

os a

van

ços

da

tecn

olog

ia n

a sa

úde

hum

ana,

quan

to a

os a

spec

tos

da

repro

duçã

o,

inse

min

ação

, cl

onag

em,

célu

las-

tron

co,

tran

sgên

icos

.

Des

taca

r a

nec

essi

dad

e de

con

trol

e,

pre

ven

ção

e co

mbat

e da

AID

S/H

IV.

Rec

on

hec

er a

tra

nse

xual

idad

e, c

omo

expre

ssão

das

div

ersa

s pos

sibilid

ades

da

sexu

alid

ade,

e a

s tr

ansf

orm

açõe

s co

rpor

ais,

dec

orre

nte

s des

se a

spec

to.

Rec

on

hec

er q

ue

as p

esso

as

pod

em o

pta

r por

tra

nsf

orm

açõe

s fí

sica

s e

soci

ais,

em

fun

ção

da

tran

sexu

alid

ade,

e d

a tr

aves

tilidad

e.

Des

mis

tifi

car

a id

eia

de

que

a A

IDS

está

rel

acio

nad

a à

iden

tidad

e se

xual

ou d

e gên

ero.

Háb

itos

par

a um

a ge

staç

ão s

audá

vel.

Anat

omia

inte

rna

e ex

tern

a do

sis

tem

a re

prod

utor

: órg

ãos

e fu

nci

onam

ento

.

Bio

tecn

olog

ia.

A s

aúde

indi

vidu

al, c

olet

iva

e am

bien

tal.

QU

AD

RO

45

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(8º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

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VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

MATÉRIA E ENERGIA.

Des

envo

lver

sen

so c

ríti

co

sobr

e as

açõ

es h

uman

as

no m

eio

ambi

ente

, com

o

estu

do d

a m

atér

ia e

sua

s tr

ansf

orm

açõe

s, f

onte

s e

tipo

s de

ene

rgia

, bem

co

mo

a co

nstr

ução

de

mod

elos

exp

licat

ivos

sob

re

os m

ater

iais

, seu

s us

os,

prop

ried

ades

, int

eraç

ão

com

a lu

z, s

om, c

alor

, el

etri

cida

de, e

um

idad

e de

out

ros

elem

ento

s.

Iden

tifi

car

as p

rin

cipai

s fo

nte

s de

ener

gia

nat

ura

l.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

os f

enôm

enos

da

foto

ssín

tese

e o

da

resp

iraç

ão c

elula

r, c

om

os c

iclo

s do

carb

ono

e do

oxig

ênio

.

Rec

on

hec

er o

sol

, co

mo

pri

nci

pal

fon

te d

e en

ergia

par

a os

ser

es v

ivos

, des

taca

ndo

sua

impor

tân

cia

par

a os

ser

es f

otos

sin

teti

zan

tes.

Ava

liar

im

plica

ções

soc

iais

, ec

onôm

icas

e a

mbie

nta

is

nos

pro

cess

os d

e ger

ação

e t

ran

sfor

maç

ão d

e en

ergia

.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

da

elet

rici

dad

e par

a as

ati

vidad

es h

um

anas

.

Rec

on

hec

er a

hid

relé

tric

a, c

omo

a pri

nci

pal

fo

nte

da

mat

riz

ener

gét

ica

bra

sile

ira.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

do

uso

de

fon

tes

ren

ováv

eis

de

ener

gia

no

mun

do

atual

.

Ler

e in

terp

reta

r in

form

açõe

s, c

onti

das

em

um

a co

nta

de

ener

gia

elé

tric

a re

siden

cial

.

Ava

liar

con

sum

o de

ener

gia

res

iden

cial

, su

a re

laçã

o co

m o

s ti

pos

de

apar

elh

os,

iden

tifi

can

do

nec

essi

dad

es e

for

mas

de

econ

omia

e r

acio

nal

izaç

ão.

Iden

tifi

car

e dif

eren

ciar

mat

eria

is c

onduto

res

de

mat

eria

is i

sola

nte

s de

elet

rici

dad

e.

Dis

cuti

r e

pro

por

med

idas

nec

essá

rias

par

a pre

ven

ção

de

acid

ente

s dom

ésti

cos.

Ener

gia:

fon

tes,

obt

ençã

o e

tran

sfor

maç

ão.

EF0

8C

I01

EF0

8C

I06

EF0

8C

I02

EF0

8C

I03

EF0

8C

I05

EF0

8C

I04

Sol:

fonte

de

ener

gia

nat

ural

.

Foto

ssín

tese

.

Cic

lo d

a m

atér

ia n

os e

coss

iste

mas

.

Flux

o de

ener

gia

nos

eco

ssis

tem

as.

Res

pira

ção

celu

lar.

Pro

duçã

o de

ener

gia

elét

rica

.

Impa

ctos

am

bien

tais

na

prod

ução

de

elet

rici

dade

.

Cir

cuit

o el

étri

co e

cor

rente

elé

tric

a.

Uso

s co

tidi

anos

da

elet

rici

dade

.

Ris

co e

seg

uran

ça n

o us

o da

ele

tric

idad

e.

Page 68: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

132 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 133

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

46

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(9º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CTERRA E UNIVERSO.

Sent

ir-s

e pa

rte

do c

osm

os, a

par

tir

da

com

pree

nsão

do

func

iona

men

to d

o un

iver

so.

Co

nh

ecer

as

div

ersa

s te

oria

s so

bre

a o

rigem

do

Un

iver

so.

Co

mp

reen

der

a o

rigem

e

a co

nst

ituiç

ão d

o Si

stem

a So

lar,

e o

da

Ter

ra.

Faze

r ob

serv

açõe

s do

céu,

iden

tifi

can

do

pla

net

as,

estr

elas

, co

nst

elaç

ões

e as

tero

ides

.

Rec

on

hec

er o

Sol

, co

mo

um

a es

trel

a lo

caliza

da

na

Via

–Lá

ctea

.

Rec

on

hec

er o

tel

escó

pio

Hubble

e

as s

ondas

esp

acia

is,

com

o in

stru

men

tos

que

per

mit

em o

est

udo

dos

pla

net

as d

o Si

stem

a So

lar

e o

con

hec

imen

to s

obre

o U

niv

erso

.

Rel

acio

nar

a h

istó

ria

evol

uti

va d

os

sere

s vi

vos

às m

udan

ças

suce

ssiv

as n

a at

mos

fera

, e

na

lito

sfer

a do

pla

net

a.

Co

mp

reen

der

, co

mo

as t

eori

as

geo

cên

tric

as e

hel

iocê

ntr

icas

exp

lica

m

os m

ovim

ento

s dos

cor

pos

cel

este

s.

Form

ação

e e

volu

ção

do U

niv

erso

.EF

09

CI1

4

EF0

9C

I15

EF0

9C

I16

EF0

9C

I17

Form

ação

do

Sist

ema

Sola

r.

Elem

ento

s do

Sis

tem

a So

lar.

Estr

elas

e G

aláx

ias.

Equi

pam

ento

s e

técn

icas

da

astr

onom

ia m

oder

na.

Geo

centr

ism

o x

hel

ioce

ntr

ism

o.

QU

AD

RO

46

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(9º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

VIDA, AMBIENTE E DIVERSIDADE.

Co

mp

reen

der

as

rela

ções

que

os h

omen

s es

tabel

ecem

com

os

dem

ais

elem

ento

s da

nat

ure

za,

per

ceben

do

as a

lter

açõe

s am

bie

nta

is,

com

o re

sult

ado

de

suas

açõ

es,

det

erm

inad

as p

elo

mod

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de

des

envo

lvim

ento

ec

onôm

ico

e cu

ltura

l, e

, as

sim

, ad

otar

ati

tudes

pos

itiv

as,

em r

elaç

ão à

pre

serv

ação

do

mei

o am

bie

nte

e r

espei

to à

bio

div

ersi

dad

e.

Co

mp

reen

der

a p

roduçã

o de

lixo

, co

mo

um

pro

ble

ma

que

amea

ça a

vid

a n

a T

erra

, at

rain

do

anim

ais

que

tran

smit

em d

oen

ças

e pol

uin

do

o so

lo,

a ág

ua

e o

ar.

Iden

tifi

car

a re

laçã

o en

tre

pro

duçã

o e

com

pos

ição

de

lixo

e p

adrã

o de

con

sum

o, v

alor

izan

dom

udan

ças

nos

háb

itos

in

div

iduai

s, c

omo

a re

duçã

o da

pro

duçã

o de

lixo

, a

cole

ta s

elet

iva,

e a

col

abor

ação

par

a su

a re

cicl

agem

e r

euti

liza

ção.

Iden

tifi

car

situ

açõe

s de

des

per

díc

io

e co

nta

min

ação

da

água

no

uso

dom

ésti

co,

na

esco

la e

no

pla

net

a,

busc

ando

mei

os p

ara

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imiz

á-lo

s.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

da

pre

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ação

am

bie

nta

l par

a m

anute

nçã

o da

bio

div

ersi

dad

e.

A c

olet

a e

os d

esti

nos

do

lixo:

co

leta

sel

etiv

a, li

xões

, ate

rros

, in

ciner

ação

, rec

icla

gem

e

reap

rove

itam

ento

de

mat

eria

is.

EF0

9C

I12

EF0

9C

I13

O c

onsu

mo

consc

iente

.

Esca

ssez

de

água

no

plan

eta:

ca

usas

, con

sequ

ênci

as e

sol

uçõe

s.

Pre

serv

ação

am

bien

tal e

bio

dive

rsid

ade.

Page 69: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

134 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 135

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

46

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(9º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CSER HUMANO E SAÚDE.

Val

ori

zar

a vi

da

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sua

qual

idad

e, c

omo

ben

s pes

soai

s e

cole

tivo

s, d

esen

volv

endo

atit

udes

res

pon

sáve

is c

om r

elaç

ão à

saú

de,

ao

des

envo

lvim

ento

da

sexu

alid

ade,

aos

h

ábit

os d

e al

imen

taçã

o, d

e co

nví

vio

e de

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r, e

ao

uso

adeq

uad

o de

mat

eria

is,

evit

ando

des

per

díc

ios

e ri

scos

à s

aúde,

ao

ambie

nte

, e

aos

espaç

os e

m q

ue

hab

ita.

Rec

on

hec

er q

ue

as c

arac

terí

stic

as

gen

otíp

icas

são

her

dad

as

filo

gen

etic

amen

te.

Dis

cuti

r as

idei

as d

e M

endel

sob

re

her

edit

arie

dad

e, c

onsi

der

ando-

as,

par

a re

solv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

a tr

ansm

issã

o de

cara

cter

ísti

cas

her

edit

ária

s em

dif

eren

tes

organ

ism

os.

Co

nfr

on

tar

dif

eren

tes

explica

ções

so

bre

evo

luçã

o da

vida,

par

a re

elab

orar

idei

as e

in

terp

reta

ções

.

Co

mp

arar

as

teor

ias

evol

uti

vas

de

Lam

arck

e d

e D

arw

in,

com

os

estu

dos

atu

ais

de

gen

étic

a ev

oluti

va,

con

sider

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o pap

el d

as e

vidên

cias

e

de

suas

in

terp

reta

ções

par

a a

elab

oraç

ão d

e h

ipót

eses

exp

lica

tiva

s.

Car

acte

riza

r cl

onag

em,

sere

s tr

ansg

ênic

os,

e te

rapia

gen

étic

a.

As

leis

de

Men

del a

bio

logi

a m

olec

ular

mod

erna.

EF0

8C

I08

EF0

8C

I09

EF0

8C

I10

EF0

8C

I11

Fato

res

her

edit

ário

s, s

egre

gaçã

o,

gam

etas

e f

ecun

daçã

o.

Div

ersi

dade

e h

eran

ça g

enét

ica.

Evol

ução

e h

ered

itar

ieda

de.

Enge

nhar

ia g

enét

ica.

QU

AD

RO

46

C

iênc

ias d

a N

atur

eza

(9º a

no)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

MATÉRIA E ENERGIA

Des

envo

lver

sen

so c

ríti

co

sobre

as

açõe

s h

um

anas

n

o m

eio

ambie

nte

, co

m o

es

tudo

da

mat

éria

e s

uas

tr

ansf

orm

açõe

s, f

onte

s e

tipos

de

ener

gia

, bem

co

mo

a co

nst

ruçã

o de

mod

elos

exp

lica

tivo

s so

bre

os

mat

eria

is,

seus

uso

s,

pro

pri

edad

es,

inte

raçã

o co

m a

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som

, ca

lor,

el

etri

cidad

e, e

um

idad

e de

outr

os e

lem

ento

s.

Rec

on

hec

er o

s ben

efíc

ios

e ri

scos

da

radia

ção

sola

r par

a a

saúde

hum

ana,

iden

tifi

can

do

os p

roce

dim

ento

s,

adeq

uad

os p

ara

a pro

teçã

o da

pel

e. E

F09

CI0

1REC

.

Iden

tifi

car

os e

feit

os d

as r

adia

ções

ele

trom

agn

étic

as

sobre

a s

aúde

hum

ana

e o

ambie

nte

.

Rec

on

hec

er a

s ap

lica

ções

das

rad

iaçõ

es n

a m

edic

ina

dia

gn

ósti

ca,

e n

o tr

atam

ento

de

doe

nça

s.

Iden

tifi

car

a lu

z bra

nca

sol

ar,

com

o co

mpos

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de

raio

s de

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de

dif

eren

tes

core

s.

Co

mp

arar

dif

eren

tes

mat

eria

is,

pre

sen

tes

em o

bje

tos

do

coti

dia

no,

quan

to à

abso

rção

, re

flex

ão e

pas

sagem

da

luz.

Co

mp

reen

der

os

pro

cess

os d

e in

duçã

o da

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com

os

mat

eria

is:

refr

ação

, re

flex

ão,

dec

ompos

ição

. EF

09

CI0

2R

EC.

Co

nh

ecer

a t

eori

a at

ômic

o-m

olec

ula

r, p

ara

explica

r m

odel

os d

e co

nst

ituiç

ão e

pro

pri

edad

es d

os m

ater

iais

.

Rep

rese

nta

r su

bst

ânci

as q

uím

icas

por

mei

o de

sím

bol

os

dos

ele

men

tos

que

as c

onst

ituem

. EF

09

CI0

3REC

.

Co

mp

reen

der

a o

rgan

izaç

ão d

a ta

bel

a per

iódic

a,

a par

tir

do

núm

ero

atôm

ico

que

iden

tifi

ca

os e

lem

ento

s quím

icos

.EF0

9C

I04

REC

.

Rel

acio

nar

lig

açõe

s quím

icas

à n

eces

sidad

e de

esta

bilid

ade

dos

ele

men

tos

quím

icos

, e

à fo

rmaç

ão d

as s

ubst

ânci

as.

EF0

9C

I05R

EC.

Efei

tos

biol

ógic

os d

as r

adia

ções

.EF

09

CI0

1

EF0

9C

I02

EF0

9C

I03

EF0

9C

I04

EF0

9C

I05

EF0

9C

I06

EF0

9C

I07

Uso

s be

néfi

cos

das

radi

açõe

s e

o av

anço

tec

nol

ógic

o.

Luz

e co

res,

som

bras

e e

spel

hos

.

Ref

raçã

o e

a de

com

posi

ção

da lu

z br

anca

.

Pro

paga

ção,

refl

exão

e a

bsor

ção

da lu

z.

Áto

mo

e co

nst

itui

ção

dos

mat

eria

is.

Mod

elos

atô

mic

os.

Elem

ento

s qu

ímic

os.

Tab

ela

peri

ódic

a.

Liga

ções

quí

mic

as.

Rea

ções

quí

mic

as.

Funçõ

es q

uím

icas

.

Elet

rom

agnet

ism

o.

Mag

net

ism

o te

rres

tre.

Page 70: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

136 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 137

4.3 Educação FísicaQual a importância das práticas corporais na atualidade? Numa sociedade

cada vez mais tecnológica, como se apresentam os conhecimentos advindos da ginástica, do jogo, do esporte, da dança, da luta? Essas são manifestações de uma dimensão da cultura humana, imprescindível à vida de homens e mulhe-res; de crianças, jovens e idosos(as); de praticantes e espectadores(as).

As práticas corporais são, nos tempos atuais, uma importante faceta na formação humana, seja no viés escolar, na dimensão lúdica, na lógica do treino, e até mesmo da saúde coletiva. Entretanto, nem sempre foi assim. As dimensões corporais da cultura, produzidas ao longo da história, já foram associadas a uma cultura dita de menor valor, já foram negligenciadas em tempos remotos, e chegaram a ser relegadas, por serem consideradas preju-diciais, devido ao esforço físico.

No entanto, a exercitação tornou-se científica, e reivindicou sua contribui-ção para a saúde; brincadeiras corporais demonstraram sua relevância lúdica; algumas competições juvenis se institucionalizaram, e expuseram o valor do treino e apreciação; manifestações rítmicas resgataram o espetáculo e vivência coreográfica; e para os enfrentamentos de busca pela sobrevivência foram en-sinados, e mostraram o mérito, diante de filosofias de vida e libertação.

Hoje, no campo escolar, a disciplina, responsável por tratar, pedagogica-mente, tais temas corporais da cultura humana, ou seja, a Cultura Corporal de Movimento, é a Educação Física, mas esta também enfrentou menos prezos e restrições, porém se reergueu e se reestruturou, confirmando sua importância no cenário educacional, e até mesmo na saúde, no lazer, e na cultura.

A Educação Física é, portanto, uma área de conhecimento com fundamentos sociopolíticos, acadêmico-científicos, consolidados, com um papel social de-marcado, e responsabiliza-se, particularmente, no ambiente escolar, para a for-mação de crianças, jovens, adultos e idosos, no que concerne aos conhecimentos, relacionados à dimensão cultural das práticas corporais, assumindo, juntamente com outros componentes curriculares, com a atuação de outros(as) docentes, o papel de formação cidadã, num projeto de educação de qualidade social.

Neste documento, uma revisita à matriz do componente curricular, presente na Política de Ensino da Rede Municipal do Recife (2015b), foi realizada, em atenção ao disposto na Base Nacional Comum Curricular (2017). Encontram-se, portanto, deli-mitados os direitos e objetivos de aprendizagem, a partir de eixos do conhecimento e de conteúdos e saberes, referentes à Educação Física. Os conteúdos se organizam em eixos que representam diferentes dimensões dos estudos a serem realizados na escola:

a) jogos e brincadeiras: elementos lúdicos e simbólicos: nesses estão contidos jogos e brincadeiras populares, configurados em contextos da comunidade, da região, do Brasil e do Mundo, e também aqueles que estão presentes em matrizes indígenas e/ou africanas. Além dis-so, são incluídas discussões sobre jogos eletrônicos, e de salão.

b) dança e manifestações rítmicas: nesses estão indicados os objetivos, conteúdos e saberes sobre danças e manifestações rítmicas que fa-zem parte da vida das pessoas, dos grupos e das culturas, em níveis comunitário, regional, e ainda do Brasil e do Mundo, como também aquelas danças de matrizes indígenas/africanas, urbanas, e de salão.

c) ginástica e qualidade de vida coletiva: aqui, os conteúdos se orga-nizam em torno da ginástica geral, dos exercícios com o objetivo do condicionamento físico, e das práticas corporais,e com foco na cons-cientização corporal dos indivíduos, e nas ações, voltadas para me-lhoria da qualidade de vida na sociedade.

d) esporte: elementos institucionalizados: nesse eixo, são propostos ob-jetivos e conteúdos sobre esportes individuais e coletivos de marca, de precisão, de invasão, de campo e taco, de rede/parede, e os téc-nico-combinatórios. Como as práticas corporais, referentes às lutas, não foram estabelecidas como eixo, elas foram dispostas por dentro do esporte, tal como práticas corporais de combate no contexto co-munitário e regional, no Brasil e no Mundo, e ainda, nas de matri-zes indígenas e africanas. Da mesma forma, as práticas corporais de aventura foram dispostas por dentro do eixo esporte, configuradas, tanto no ambiente urbano, como no ambiente natural.

Page 71: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

138 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 139

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

47

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (1

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CJOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS LÚDICOS E SIMBÓLICOS .

Val

ori

zar

sua

lógic

a de

ver

o m

un

do,

con

fron

tan

do

saber

es,

rela

cion

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os à

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ura

in

fan

til,

con

sider

ando

sua

his

tóri

a de

vida,

da

sua

fam

ília

, da

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cult

ura

, e

do

seu p

rópri

o co

nte

xto

soci

al.

Iden

tifi

car

as e

xper

iên

cias

e o

co

nh

ecim

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sob

re o

que

é jo

go/

bri

nca

dei

ra,

iner

ente

s à

sua

real

idad

e de

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cor

por

al,

reco

nh

ecen

do

e re

spei

tan

do

as d

ifer

ença

s

ind

ivid

uai

s de

des

empen

ho

dos

(as)

col

egas

.

Rec

on

hec

er a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

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dos

jog

os/b

rin

cadei

ras.

Exp

erim

enta

r, lu

dic

amen

te, d

ifer

ente

s jo

gos

/bri

nca

dei

ras,

rel

acio

nan

do-

os à

s si

tuaç

ões

do

dia

a d

ia.

EF0

1EF0

2R

EC.

Iden

tifi

car

a h

isto

rici

dad

e dos

jog

os/

bri

nca

dei

ras,

rel

acio

nan

do-

os a

os

aspec

tos

soci

ocult

ura

is.

EF0

1EF0

3REC

.

Tip

olog

ia: j

ogos

/bri

nca

deir

as,

popu

lare

s do

con

text

o co

mun

itár

io

e re

gion

al (

pega

-pe

ga, p

ula

cord

a,

amar

elin

ha,

entr

e ou

tras

).

EF12

EF0

1

EF12

EF0

2

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: reg

ras

dos

dife

rente

s jo

gos/

brin

cade

iras

.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as/f

orm

as

de jo

gar/

brin

car,

tát

icas

/es

trat

égia

s de

jogo

/bri

nca

deir

a.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

ludi

cida

de, s

imbo

lism

o,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

jogo

s/br

inca

deir

as e

m s

ua h

istó

ria

fam

iliar

.

QU

AD

RO

47

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (1

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Val

ori

zar

sua

lógic

a de

ver

o m

un

do,

con

fron

tan

do

saber

es,

rela

cion

ando-

os à

cult

ura

in

fan

til,

con

sider

ando

sua

his

tóri

a de

vida,

da

sua

fam

ília

, da

sua

cult

ura

, e

do

seu p

rópri

o co

nte

xto

soci

al.

Iden

tifi

car

suas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, e

seu e

nte

ndim

ento

sob

re

o que

é dan

ça.

EF0

1EF0

3REC

.

Rec

on

hec

er s

uas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, fo

can

do

a re

laçã

o co

m

espaç

o, t

empo,

res

pei

tan

do

as d

ifer

ença

s in

div

iduai

s, e

de

des

empen

ho

corp

oral

.

Exp

erim

enta

r h

arm

oniz

ação

na

rela

ção

ges

to,

espaç

o e

ritm

o.

Iden

tifi

car

valo

res

e at

itudes

, ex

pre

ssos

nos

dif

eren

tes

tipos

de

dan

ça.

EF0

1EF0

4R

EC.

Tip

olog

ia: d

ança

s do

con

text

o co

mun

itár

io e

reg

ional

(c

anti

gas

de r

oda,

bri

nca

deir

as

canta

das,

entr

e ou

tras

).

EF12

EF11

EF12

EF12

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o e

tem

po (

ritm

o).

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: son

s, r

itm

os e

pas

sos.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

expr

essi

vida

de, h

arm

onia

ges

tual

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

dan

ças

em s

ua

his

tóri

a fa

milia

r

Page 72: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

140 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 141

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

47

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (1

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CGINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.

Val

ori

zar

sua

lógic

a de

ver

o m

un

do,

con

fron

tan

do

saber

es,

rela

cion

ando-

os à

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ura

in

fan

til,

con

sider

ando

sua

his

tóri

a de

vida,

da

sua

fam

ília

, da

sua

cult

ura

, e

do

seu p

rópri

o co

nte

xto

soci

al.

Iden

tifi

car

suas

exp

eriê

nci

as e

se

u e

nte

ndim

ento

sob

re o

que

é gin

ásti

ca.

EF0

1EF0

5REC

.

Rec

on

hec

er a

s dif

eren

tes

pos

sibilid

ades

de

ação

cor

por

al

no

andar

, co

rrer

, sa

ltar

, gir

ar/

rola

r, e

quilib

rar,

bal

ance

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subir

/su

spen

der

, des

afian

do

açõe

s lú

dic

as.

Iden

tifi

car

fun

dam

ento

s da

gin

ásti

ca (

salt

os,

gir

os,

equilíb

rios

, bal

ance

ios,

den

tre

outr

os),

for

man

do

repre

sen

taçõ

es s

obre

o c

onte

údo.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

cor

por

ais,

re

spei

tan

do

a in

div

idual

idad

e, s

uas

pot

enci

alid

ades

e s

eus

lim

ites

, dia

nte

dos

pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão.

Iden

tifi

car

a gin

ásti

ca n

as

suas

ori

gen

s. E

F01E

F05R

EC.

Tip

olog

ia: a

ções

cor

pora

is s

impl

es

(anda

r, c

orre

r, g

irar

, entr

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tras

);

exer

cíci

os g

inás

tico

s (s

alti

tos,

ro

lam

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s, a

gach

amen

tos;

gi

nás

tica

ger

al (

de e

xibi

ção

e ex

peri

men

taçã

o gr

upal

).

EF12

EF0

7

EF12

EF0

8

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e

condi

ções

cor

pora

is, e

cui

dado

s

com

a e

xerc

itaç

ão d

as a

ções

cor

pora

is.

Fun

dam

ento

s ge

stua

is e

de

orga

niz

ação

: açõ

es c

orpo

rais

(an

dar,

co

rrer

, sal

tar,

equ

ilibr

ar, b

alan

cear

/em

bala

r, s

ubir

/sus

pende

r, r

olar

/ gi

rar,

entr

e ou

tros

); t

écnic

as d

e se

gura

nça

nos

exe

rcíc

ios

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: c

uida

dos

com

a e

xecu

ção

técn

ica

dos

funda

men

tos,

com

apo

ios

e ei

xos.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

a

exer

cita

ção

em s

ua

his

tóri

a fa

milia

r.

QU

AD

RO

47

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (1

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ESPORTE: ELEMENTOSNSTITUCIONALIZADOS

Val

ori

zar

sua

lógic

a de

ver

o m

un

do,

con

fron

tan

do

saber

es,

rela

cion

ando-

os à

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ura

in

fan

til,

con

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ando

sua

his

tóri

a de

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da

sua

fam

ília

, da

sua

cult

ura

, e

do

seu p

rópri

o co

nte

xto

soci

al.

Iden

tifi

car

as s

uas

exp

eriê

nci

as

e se

u e

nte

ndim

ento

sob

re o

que

é es

por

te.

EF0

1EF0

7R

EC.

Rec

on

hec

er a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

esp

orte

s de

mar

ca e

pre

cisã

o.

Iden

tifi

car

ativ

idad

es e

spor

tiva

s pos

síve

is d

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rem

rea

liza

das

em

equip

amen

tos/

espaç

os d

e la

zer

e cu

ltura

is,e

xist

ente

s n

a co

mun

idad

e. E

F01E

F01R

EC.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

expre

ssem

a

igual

dad

e n

a dis

puta

, co

mpar

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de

ren

dim

ento

/res

ult

ado

e su

per

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de

si,

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o ad

vers

ário

, as

segura

ndo

a pró

pri

a in

tegri

dad

e e

dos

dem

ais

par

tici

pan

tes.

EF0

1EF0

3REC

.

Iden

tifi

car

a h

isto

rici

dad

e do

fen

ômen

o es

por

te e

de

suas

m

odal

idad

es.

EF0

1EF0

5REC

.

Tip

olog

ia: m

odal

idad

es c

olet

ivas

e

indi

vidu

ais,

pri

orit

aria

men

te d

e m

arca

(c

orri

das,

sal

tos

e ar

rem

esso

s, e

ntr

e ou

tras

) e

prec

isão

(pe

lota

entr

e ou

tros

).

EF12

EF0

3

EF12

EF0

4

EF12

EF0

5

EF12

EF0

6

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

bás

icas

das

mod

alid

ades

es

port

ivas

, e s

ua fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as/f

orm

as d

e re

aliz

ação

, tát

icas

/est

raté

gias

.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: i

gual

dade

de

chan

ces,

com

para

ções

ob

jeti

vas,

sob

repu

jança

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

esp

orte

s em

sua

his

tóri

a fa

milia

r.

Page 73: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

142 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 143

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

48

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

JOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS

LÚDICOS E SIMBÓLICOS.

Co

mp

reen

der

o c

onte

údo

da

Educa

ção

Físi

ca,

com

o um

a re

ferê

nci

a m

arca

nte

par

a o

coti

dia

no

na

fam

ília

, n

a ru

a,

nos

par

ques

, n

os p

rédio

s,n

as e

scol

as.

Iden

tifi

car

e ex

per

imen

tar

jogos

/bri

nca

dei

ras

que

se e

nquad

rem

na

clas

sifi

caçã

o pop

ula

r. E

F02

EF0

1REC

.

Rec

on

hec

er a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

jog

os/

bri

nca

dei

ras.

EF0

2EF

01R

EC.

Exp

erim

enta

r, lu

dic

amen

te, d

ifer

ente

s jo

gos

/bri

nca

dei

ras,

rel

acio

nan

do-

os a

si

tuaç

ões

do

dia

a d

ia.

EF0

2EF

02

REC

.

Rec

on

hec

er p

or m

eio

de

múlt

ipla

s lin

guag

ens

(cor

por

al,

visu

al,

oral

e

escr

ita)

, en

ten

dim

ento

s dos

Jog

os/

bri

nca

dei

ras

pop

ula

res,

de

form

a or

gan

izad

a, e

con

text

ual

izad

a.

Tip

olog

ia: j

ogos

/bri

nca

deir

as

popu

lare

s do

con

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o co

mun

itár

io

e re

gion

al (

pega

-pe

ga, p

ula

cord

a,

amar

elin

ha,

entr

e ou

tras

).

EF12

EF0

1

EF12

EF0

2

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: reg

ras

dos

dife

rente

s jo

gos/

brin

cade

ira

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: Téc

nic

as/f

orm

as

de jo

gar/

brin

car,

tát

icas

/es

trat

égia

s de

jogo

/bri

nca

deir

a

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: l

udic

idad

e,

SIM

BO

LISM

O, F

LEX

IBIL

IDA

DE,

REG

ION

ALI

DA

DE

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

jogo

s/br

inca

deir

as e

m s

ua h

istó

ria

fam

iliar

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Co

mp

reen

der

o c

onte

údo

da

Educa

ção

Físi

ca,

com

o um

a re

ferê

nci

a m

arca

nte

par

a o

coti

dia

no

na

fam

ília

, n

a ru

a,

nos

par

ques

, n

os p

rédio

s,n

as e

scol

as.

Iden

tifi

car

entr

e dan

ças

pop

ula

res

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lgued

os,

exper

iên

cias

tmic

as d

os c

iclo

s fe

stiv

os.

Rec

on

hec

er s

uas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, fo

can

do

a re

laçã

o co

m e

spaç

o, g

esto

e r

itm

o.

Exp

erim

enta

r h

arm

oniz

ação

na

rela

ção

ges

to,

espaç

o e

ritm

o.

Tip

olog

ia: d

ança

s do

con

text

o co

mun

itár

io e

reg

ional

(c

anti

gas

de r

oda,

bri

nca

deir

as

canta

das,

entr

e ou

tras

).

EF12

EF11

EF12

EF12

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o e

tem

po (

ritm

o).

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: son

s, r

itm

os e

pas

sos.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

expr

essi

vida

de, h

arm

onia

ges

tual

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

dan

ças

em s

ua h

istó

ria

fam

iliar

.

QU

AD

RO

48

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (2

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.

Co

mp

reen

der

o c

onte

údo

da

Educa

ção

Físi

ca,

com

o um

a re

ferê

nci

a m

arca

nte

par

a o

coti

dia

no

na

fam

ília

, n

a ru

a,

nos

par

ques

, n

os p

rédio

s,n

as e

scol

as.

Iden

tifi

car

fun

dam

ento

s n

as

dif

eren

tes

pos

sibilid

ades

da

gin

ásti

ca.

Rec

on

hec

er a

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odifi

caçõ

es c

orpor

ais

das

fun

ções

vit

ais,

pal

páv

eis

e vi

síve

is,

que

ocor

rem

dura

nte

as

exper

iên

cias

prá

tica

s co

m a

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ásti

ca.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

cor

por

ais,

re

spei

tan

do

a in

div

idual

idad

e,

suas

pot

enci

alid

ades

e s

eus

lim

ites

,dia

nte

dos

pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão.

EF0

2EF

02

REC

.

Iden

tifi

car,

na

gin

ásti

ca,

as

pos

sibilid

ades

de

explo

raçã

o de

espaç

os c

ult

ura

is,

e eq

uip

amen

tos

exis

ten

tes

na

com

un

idad

e. E

F02

EF0

4R

EC.

Tip

olog

ia: a

ções

cor

pora

is s

impl

es

(anda

r, c

orre

r, g

irar

, entr

e ou

tras

);

exer

cíci

os g

inás

tico

s (s

alti

tos,

ro

lam

ento

s, a

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amen

tos,

entr

e ou

tros

; gin

ásti

ca g

eral

(de

exi

biçã

o e

expe

rim

enta

ção

grup

al).

EF12

EF0

9

EF12

EF10

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e

condi

ções

cor

pora

is, e

cui

dado

s

com

a e

xerc

itaç

ão d

as a

ções

cor

pora

is.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: açõ

es c

orpo

rais

(an

dar,

co

rrer

, sal

tar,

equ

ilibr

ar, b

alan

cear

/em

bala

r, s

ubir

/sus

pende

r, r

olar

/ gi

rar,

entr

e ou

tros

); t

écnic

as d

e se

gura

nça

nos

exe

rcíc

ios.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: c

uida

dos

com

a e

xecu

ção

técn

ica

dos

funda

men

tos,

com

apo

ios

e ei

xos.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

a

exer

cita

ção

em s

ua h

istó

ria

fam

iliar

.

Page 74: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

144 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 145

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

48

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (2

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ESPORTE: ELEMENTOS INSTITUCIONALIZADOS.C

om

pre

end

er o

con

teúdo

da

Educa

ção

Físi

ca,

com

o um

a re

ferê

nci

a m

arca

nte

par

a o

coti

dia

no

na

fam

ília

, n

a ru

a,

nos

par

ques

, n

os p

rédio

s,n

as e

scol

as.

Iden

tifi

car

as d

ifer

ença

s e

sem

elh

ança

s, e

xist

ente

s en

tre

o es

por

te d

e m

arca

, e

o de

pre

cisã

o.

Rec

on

hec

er a

s re

gra

s bás

icas

par

a o

acon

teci

men

to d

os e

spor

tes

de

mar

ca,

e os

de

pre

cisã

o.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

expre

ssem

a

igual

dad

e n

a dis

puta

, co

mpar

ação

de

ren

dim

ento

/res

ult

ado

e su

per

ação

de

si,

ou d

oadve

rsár

io,

asse

gura

ndo

a pró

pri

a in

tegri

dad

e e

dos

dem

ais

par

tici

pan

tes.

Id

enti

fica

r e

dis

cuti

r/re

flet

ir s

obre

as

dif

eren

ças,

se

mel

han

ças

e des

igual

dad

es

entr

e h

omen

s e

mulh

eres

, a

par

tir

das

prá

tica

s es

por

tiva

s co

educa

tiva

s. E

F02

EF0

4R

EC.

Tip

olog

ia: m

odal

idad

es c

olet

ivas

e

indi

vidu

ais,

pri

orit

aria

men

te d

e m

arca

(co

rrid

as, s

alto

s e

arre

mes

sos,

en

tre

outr

as)

e pr

ecis

ão (

pelo

ta).

EF12

EF0

3

EF12

EF0

4

EF12

EF0

5

EF12

EF0

6

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

bás

icas

das

mod

alid

ades

es

port

ivas

, e s

ua fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as/f

orm

as d

e re

aliz

ação

, tát

icas

/est

raté

gias

.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: i

gual

dade

de

chan

ces,

com

para

ções

ob

jeti

vas,

sob

repu

jança

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

esp

orte

s em

sua

his

tóri

a fa

mili

ar.

QU

AD

RO

49

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (3

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

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CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

JOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS LÚDICOS E SIMBÓLICOS .

Co

nh

ecer

dif

eren

tes

man

ifes

taçõ

es

da

Educa

ção

Físi

ca d

e m

anei

ra

a re

con

hec

er s

ua

his

tóri

a, e

per

ten

cim

ento

com

un

itár

io.

Iden

tifi

car

a vi

tóri

a e

a der

rota

, co

mo

par

te i

nte

gra

nte

dos

Jog

os/

bri

nca

dei

ras

pop

ula

res.

Rec

on

hec

er a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

jog

os/b

rin

cadei

ras.

Exp

erim

enta

r ,ludic

amen

te,

dif

eren

tes

jogos

/bri

nca

dei

ras.

Iden

tifi

car

o co

nh

ecim

ento

dos

jo

gos

/bri

nca

dei

ras

pop

ula

res,

re

laci

onan

do-

os,

e en

ten

den

do

a su

a im

por

tân

cia

par

a o

Laze

r, E

duca

ção,

Sa

úde,

Tra

bal

ho,

e n

a ex

plo

raçã

o de

espaç

os,

exis

ten

tes

na

com

un

idad

e.

Tip

olog

ia: j

ogos

/bri

nca

deir

as p

opul

ares

, es

peci

alm

ente

de

mat

rize

s in

díge

nas

/af

rica

nas

(pe

ão, p

etec

a, c

ama

de

gato

-co

rdão

, per

na

de p

au, p

ega

caud

a, e

scra

vo d

e Jó

, entr

e ou

tras

).

EF35

EF0

1

EF35

EF0

2

EF35

EF0

3

EF35

EF0

4

Funda

men

tos

de r

egul

ação

:

regr

as d

os d

ifer

ente

s jo

gos/

brin

cade

iras

.

Funda

men

tos

gest

uais

e

de o

rgan

izaç

ão:

Téc

nic

as/f

orm

as d

e jo

gar/

brin

car,

tica

s/es

trat

égia

s de

jogo

/bri

nca

deir

a.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

ludi

cida

de, s

imbo

lism

o,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

jogo

s/br

inca

deir

as e

m s

ua c

omun

idad

e.

Iden

tida

des

e di

fere

nça

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

Page 75: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

146 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 147

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

49

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (3

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.C

on

hec

er d

ifer

ente

s m

anif

esta

ções

da

Educa

ção

Físi

ca d

e m

anei

ra

a re

con

hec

er s

ua

his

tóri

a, e

per

ten

cim

ento

com

un

itár

io.

Iden

tifi

car

elem

ento

s da

gin

ásti

ca,

reco

nh

ecen

do

dif

eren

ças

entr

e el

es.

Rec

on

hec

er a

s dif

eren

tes

pos

sibilid

ades

de

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cor

por

al

no

andar

, co

rrer

, sa

ltar

, gir

ar/

rola

r, e

quilib

rar,

bal

ance

ar,

subir

/su

spen

der

, des

afian

do

açõe

s lú

dic

as.

Iden

tifi

car

sequên

cias

gin

ásti

cas,

co

m o

u s

em m

ater

iais

(m

óvei

s, fi

xos

e el

ásti

cos)

, que

envo

lvam

as

açõe

s co

rpor

ais,

tra

bal

had

as,

e so

cial

izad

as,

par

a a

com

un

idad

e es

cola

r.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

cor

por

ais,

re

spei

tan

do

a in

div

idual

idad

e, s

uas

pot

enci

alid

ades

e s

eus

lim

ites

, dia

nte

dos

pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão.

Iden

tifi

car,

na

gin

ásti

ca,

con

teúdos

su

bja

cen

tes

ao L

azer

, Sa

úde

e T

rabal

ho.

EF0

3EF0

5REC

.

Tip

olog

ia: a

ções

cor

pora

is s

impl

es

(anda

r, c

orre

r, g

irar

, entr

e ou

tras

);

exer

cíci

os g

inás

tico

s (s

alti

tos,

ro

lam

ento

s, a

gach

amen

tos,

entr

e ou

tros

; gin

ásti

ca g

eral

(de

exi

biçã

o e

expe

rim

enta

ção

grup

al).

EF35

EF0

7

EF35

EF0

9

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e

condi

ções

cor

pora

is, e

cui

dado

s co

m

a ex

erci

taçã

o da

s aç

ões

corp

orai

s.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: açõ

es c

orpo

rais

(an

dar,

co

rrer

, sal

tar,

equ

ilibr

ar, b

alan

cear

/em

bala

r, s

ubir

/sus

pende

r, r

olar

/ gi

rar,

entr

e ou

tros

); t

écnic

as d

e se

gura

nça

nos

exe

rcíc

ios.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: c

uida

dos

com

a e

xecu

ção

técn

ica

dos

funda

men

tos,

com

apo

ios

e ei

xos.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

a

exer

cita

ção

em s

ua c

omun

idad

e.

Iden

tida

des

e di

fere

nça

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

QU

AD

RO

49

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (3

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESPORTE: ELEMENTOS INSTITUCIONALIZADOS.

Co

nh

ecer

dif

eren

tes

man

ifes

taçõ

es

da

Educa

ção

Físi

ca d

e m

anei

ra

a re

con

hec

er s

ua

his

tóri

a, e

per

ten

cim

ento

com

un

itár

io.

Iden

tifi

car

os e

spor

tes

de

inva

são

e co

mbat

e, c

onh

ecen

do

suas

ca

ract

erís

tica

s e

par

ticu

lari

dad

es.

Rec

on

hec

er a

s re

gra

s bás

icas

par

a o

acon

teci

men

to d

os e

spor

tes

de

inva

são,

e o

s de

com

bat

e.

Iden

tifi

car

e ap

lica

r fu

ndam

ento

s té

cnic

os,

táti

cos

bás

icos

m

odal

idad

es e

spor

tiva

s.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

expre

ssem

a

igual

dad

e n

a dis

puta

, co

mpar

ação

de

ren

dim

ento

/res

ult

ado,

e s

uper

ação

de

si o

u a

dve

rsár

io.

EF0

3EF0

4R

EC.

Iden

tifi

car,

cri

tica

men

te,

a oc

orrê

nci

a das

div

ersa

s vi

olên

cias

no

espor

te,

refl

etin

do

sobre

as

rela

ções

in

terp

esso

ais.

EF0

3EF0

5REC

.

Tip

olog

ia: m

odal

idad

es c

olet

ivas

e

indi

vidu

ais,

pri

orit

aria

men

te, i

nva

são

(fut

sal,

basq

uete

, entr

e ou

tros

), e

co

mba

te n

o co

nte

xto

com

unit

ário

e

regi

onal

(ju

dô, c

arat

ê, e

ntr

e ou

tros

).

EF35

EF0

5

EF35

EF0

6

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

das

mod

alid

ades

esp

orti

vas

e su

a fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as/f

orm

as d

e re

aliz

ação

, tát

icas

/est

raté

gias

.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: i

gual

dade

de

chan

ces,

com

para

ções

ob

jeti

vas,

sob

repu

jança

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

es

port

es e

m s

ua c

omun

idad

e.

Iden

tida

des

e di

fere

nça

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, d

e gê

ner

o.

Page 76: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

148 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 149

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

50

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (4

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

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VO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

JOGO E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS LÚDICOS E SIMBÓLICOS.

Rec

riar

dif

eren

tes

man

ifes

taçõ

es

da

Educa

ção

Físi

ca,

de

man

eira

a

reco

nh

ecer

-se

, co

mo

suje

ito

his

tóri

co d

as p

ráti

cas

corp

orai

s.

Sist

emat

izar

as

exper

iên

cias

e o

co

nh

ecim

ento

sob

re o

que

é jo

go/

bri

nca

dei

ra p

opula

r, a

par

tir

de

sua

prá

tica

. EF

04

EF0

1REC

.

Rec

on

stru

ir a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

jog

os/

bri

nca

dei

ras,

rec

riad

os.

Exp

erim

enta

r, l

udic

amen

te,

dif

eren

tes

jogos

/bri

nca

dei

ras

com

re

gra

s fl

exib

iliz

adas

. EF

04

EF0

2R

EC.

Sist

emat

izar

a p

esquis

a bás

ica

sobre

a h

isto

rici

dad

e dos

jog

os/

bri

nca

dei

ras

pop

ula

res,

com

o re

flex

o dos

asp

ecto

s so

cioc

ult

ura

is.

Tip

olog

ia: j

ogos

/bri

nca

deir

as p

opul

ares

; es

peci

alm

ente

de

mat

rize

s in

díge

nas

/af

rica

nas

(pe

ão, p

etec

a, c

ama

de

gato

- c

ordã

o, p

erna

de p

au, p

ega

caud

a, e

scra

vo d

e Jó

, entr

e ou

tras

).

EF35

EF0

1

EF35

EF0

2

EF35

EF0

3

EF35

EF0

4

Funda

men

tos

de r

egul

ação

:

regr

as d

os d

ifer

ente

s jo

gos/

brin

cade

iras

.

Funda

men

tos

gest

uais

e

de o

rgan

izaç

ão:

técn

icas

/for

mas

de

joga

r/br

inca

r;

táti

cas/

estr

atég

ias

de jo

go/b

rinca

deir

a.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

ludi

cida

de, s

imbo

lism

o,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

jogo

s/br

inca

deir

as e

m s

ua c

omun

idad

e.

Iden

tida

des

e di

fere

nça

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

QU

AD

RO

50

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (4

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Tip

olog

ia: d

ança

s nac

ionai

s,

espe

cial

men

te d

e m

atri

zes

indí

genas

/af

rica

nas

(ca

bocl

inho,

mac

ulel

ê,

mar

acat

u, e

ntr

e ou

tras

).

EF35

EF11

EF35

EF12

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o e

tem

po (

ritm

o).

Rec

riar

dif

eren

tes

man

ifes

taçõ

es

da

Educa

ção

Físi

ca,

de

man

eira

a

reco

nh

ecer

-se

,com

o su

jeit

o h

istó

rico

das

prá

tica

s co

rpor

ais.

Sist

emat

izar

suas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, e

seu e

nte

ndim

ento

so

bre

o q

ue

é dan

ça.

Rec

on

stru

ir s

uas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, fo

can

do

a re

laçã

o co

m m

udan

ça d

e dir

eçõe

s e

nív

eis.

EF0

4EF

02

REC

.

Exp

erim

enta

r dis

tin

tas

expre

ssõe

s de

sen

tidos

e s

ign

ifica

dos

da

dan

ça.

EF0

4EF

03R

EC

Sist

emat

izar

val

ores

e a

titu

des

, ex

pre

ssos

nos

dif

eren

tes

tipos

de

dan

ça.

EF0

4EF

04

REC

.

Funda

men

tos

gest

uais

e

de o

rgan

izaç

ão: p

asso

s,

dese

nhos

cor

eogr

áfico

s.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

expr

essi

vida

de, h

arm

onia

ges

tual

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

da

nça

s em

sua

com

unid

ade.

Id

enti

dade

s e

dife

rença

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

Page 77: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

150 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 151

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

50

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (4

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.

Rec

riar

dif

eren

tes

man

ifes

taçõ

es

da

Educa

ção

Físi

ca,

de

man

eira

a

reco

nh

ecer

-se

com

o su

jeit

o h

istó

rico

das

prá

tica

s co

rpor

ais.

Sist

emat

izar

suas

exp

eriê

nci

as

e se

u e

nte

ndim

ento

sob

re o

que

é gin

ásti

ca.

EF0

4EF

06

REC

.

Rec

on

stru

ir d

ifer

ente

s pos

sibilid

ades

de

ação

cor

por

al n

o an

dar

, co

rrer

, sa

ltar

, gir

ar/r

olar

, eq

uilib

rar,

bal

ance

ar,

subir

/ su

spen

der

, des

afian

do

açõe

s lú

dic

as.

Sist

emat

izar

fun

dam

ento

s da

gin

ásti

ca (

salt

os,

gir

os,

equilíb

rios

, bal

ance

ios,

den

tre

outr

os),

in

icia

ndo

a fo

rmaç

ão d

e co

nce

itos

.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

cor

por

ais,

re

spei

tan

do

a in

div

idual

idad

e,

suas

pot

enci

alid

ades

e s

eus

lim

ites

, dia

nte

dos

pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão.

EF0

4EF

01R

EC.

Sist

emat

izar

a g

inás

tica

n

as s

uas

ori

gen

s e

evol

uçã

o h

istó

rica

. EF

04

EF0

5REC

.

Tip

olog

ia: a

ções

cor

pora

is s

impl

es

(anda

r, c

orre

r, g

irar

, entr

e ou

tras

);

exer

cíci

os g

inás

tico

s (s

alti

tos,

ro

lam

ento

s, a

gach

amen

tos,

entr

e ou

tros

; gin

ásti

ca g

eral

(de

exi

biçã

o e

expe

rim

enta

ção

grup

al).

EF35

EF0

7

EF35

EF0

9

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e

condi

ções

cor

pora

is, e

cui

dado

s co

m

a ex

erci

taçã

o da

s aç

ões

corp

orai

s

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: açõ

es c

orpo

rais

(an

dar,

co

rrer

, sal

tar,

equ

ilibr

ar, b

alan

cear

/em

bala

r, s

ubir

/sus

pende

r, r

olar

/ gi

rar,

entr

e ou

tros

); t

écnic

as d

e se

gura

nça

nos

exe

rcíc

ios.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: c

uida

dos

com

a e

xecu

ção

técn

ica

dos

funda

men

tos,

com

apo

ios

e ei

xos.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

a

exer

cita

ção

em s

ua c

omun

idad

e.

Iden

tida

des

e di

fere

nça

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

QU

AD

RO

50

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (4

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESPORTE: ELEMENTOS INSTITUCIONALIZADOS

Rec

riar

dif

eren

tes

man

ifes

taçõ

es

da

Educa

ção

Físi

ca,

de

man

eira

a

reco

nh

ecer

-se

com

o su

jeit

o h

istó

rico

das

prá

tica

s co

rpor

ais.

Sist

emat

izar

as

suas

exp

eriê

nci

as

e se

u e

nte

ndim

ento

sob

re o

que

é es

por

te d

e ca

mpo

e ta

co,

e co

mbat

e.

Rec

on

stru

ir a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

esp

orte

s re

cria

dos

.EF0

4EF

02

REC

.

Sist

emat

izar

ati

vidad

es e

spor

tiva

s pos

síve

is d

e se

rem

rea

liza

das

em

eq

uip

amen

tos/

espaç

os d

e la

zer

e cu

ltura

is,

exis

ten

tes

na

com

un

idad

e.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

obse

rvem

a

inst

ituci

onal

izaç

ão e

pad

ron

izaç

ão

dos

ges

tos

e dis

puta

s. E

F04

EF0

4R

EC.

Sist

emat

izar

a h

isto

rici

dad

e do

fen

ômen

o es

por

te,

e de

suas

m

odal

idad

es.

EF0

4EF

05R

EC

Tip

olog

ia: m

odal

idad

es c

olet

ivas

e

indi

vidu

ais,

pri

orit

aria

men

te, d

e ca

mpo

e t

aco

(bei

sebo

l, cr

íque

te,

entr

e ou

tras

), e

com

bate

no

conte

xto

com

unit

ário

e r

egio

nal

(j

udô,

car

atê,

entr

e ou

tras

).

EF35

EF0

5

EF35

EF0

6

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

das

mod

alid

ades

esp

orti

vas

e su

a fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as/f

orm

as d

e re

aliz

ação

, tát

icas

/est

raté

gias

.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

inst

ituc

ional

izaç

ão,

univ

ersa

lizaç

ão, p

adro

niz

ação

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

es

por

tes

em s

ua

com

un

idad

e.

Iden

tidad

es e

dif

eren

ças

étn

icas

, re

ligio

sas,

gên

ero,

en

tre

outr

as.

Page 78: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

152 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 153

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

51

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (5

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

JOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS LÚDICOS E SIMBÓLICOS .

Exe

rcit

ar s

ua

auto

nom

ia d

e aç

ão e

pen

sam

ento

, dia

nte

das

m

anif

esta

ções

da

Educa

ção

Físi

ca.

Sist

emat

izar

dif

eren

ças,

e e

xper

imen

tá-

las

em j

ogos

/bri

nca

dei

ras

que

se

enquad

rem

na

clas

sifi

caçã

o pop

ula

r.

Rec

on

stru

ir a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

jog

os/

bri

nca

dei

ras,

rec

riad

os.

Exp

erim

enta

r, l

udic

amen

te,

dif

eren

tes

jogos

/bri

nca

dei

ras,

com

reg

ras

flex

ibiliz

adas

. EF

05E

F01R

EC.

Sist

emat

izar

o c

onh

ecim

ento

dos

jog

os/

bri

nca

dei

ras

pop

ula

res,

rel

acio

nan

do-

os,

e en

ten

den

do

a su

a im

por

tân

cia

par

a o

Laze

r,

Educa

ção,

Saú

de,

Tra

bal

ho,

e n

a ex

plo

raçã

o de

espaç

os,

exis

ten

tes

na

com

un

idad

e.

Tip

olog

ia: j

ogos

/bri

nca

deir

as p

opul

ares

, do

Bra

sil (

esco

nde

-es

conde

, set

e pe

cado

s, e

ntr

e ou

tras

), e

do

mun

do

(esc

onde

-es

conde

ao

contr

ário

, sto

p,

mor

a, jô

-qu

em-

pô, e

ntr

e ou

tras

).

EF35

EF0

1

EF35

EF0

2

EF35

EF0

3

EF35

EF0

4

Funda

men

tos

de r

egul

ação

:reg

ras

dos

dife

rente

s jo

gos/

brin

cade

iras

.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

:téc

nic

as/f

orm

as

de jo

gar/

brin

car;

tát

icas

/es

trat

égia

s de

jogo

/bri

nca

deir

a.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: l

udic

idad

e,

sim

bolis

mo,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

jogo

s/br

inca

deir

as e

m o

utra

s co

mun

idad

es e

pa

íses

. Ide

nti

dade

s e

dife

rença

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

QU

AD

RO

51

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (5

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Exe

rcit

ar s

ua

auto

nom

ia d

e aç

ão e

pen

sam

ento

, dia

nte

das

m

anif

esta

ções

da

Educa

ção

Físi

ca.

Sist

emat

izar

exp

eriê

nci

as r

ítm

icas

dos

ci

clos

fes

tivo

s do

Bra

sil

e do

mun

do.

Rec

on

stru

ir s

uas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, fo

can

do

a re

laçã

o co

m m

udan

ça d

e dir

eçõe

s e

nív

eis.

EF0

5EF0

2R

EC.

Sist

emat

izar

seq

uên

cias

co

reog

ráfi

cas,

a p

arti

r dos

div

erso

s ti

pos

de

dan

ças

. EF

05E

F03R

EC.

Exp

erim

enta

r dis

tin

tas

expre

ssõe

s de

sen

tidos

e s

ign

ifica

dos

da

dan

ça.

EF0

5EF0

4R

EC.

Sist

emat

izar

as

mot

ivaç

ões,

or

igen

s, s

aber

es e

prá

tica

s so

bre

dan

ças,

an

alis

ando

as

sem

elh

ança

s e

dif

eren

ças,

exis

ten

tes

entr

e el

as.

EF0

5EF0

5REC

.

Tip

olog

ia: d

ança

s, d

o br

asil

(for

ró,

frev

o, s

amba

, car

imbo

, fan

dango

, entr

e ou

tras

), e

do

mun

do (

tango

, bol

ero,

zu

mba

, flam

enco

, bre

ak, e

ntr

e ou

tras

).

EF35

EF11

EF35

EF12

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o e

tem

po (

ritm

o).

Funda

men

tos

gest

uais

e

de o

rgan

izaç

ão: p

asso

s,

dese

nhos

cor

eogr

áfico

s.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

expr

essi

vida

de, h

arm

onia

ges

tual

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

dan

ças

em o

utra

s co

mun

idad

es e

paí

ses.

Id

enti

dade

s e

dife

rença

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

Page 79: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

154 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 155

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

51

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (5

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.Exe

rcit

ar s

ua

auto

nom

iade

ação

e pen

sam

ento

,dia

nte

das

man

ifes

taçõ

es d

a Ed

uca

çãoF

ísic

a.

Sist

emat

izar

as b

ases

(ap

oios

; ei

xos:

lo

ngit

udin

al,

tran

sver

sal

e sa

git

al),

e

fun

dam

ento

s n

as d

ifer

ente

s pos

sibilid

ades

da

gin

ásti

ca g

eral

.

Rec

on

stru

ir o

con

hec

imen

to s

obre

as

mod

ifica

ções

cor

por

ais

das

fu

nçõ

es v

itai

s, p

alpáv

eis

e vi

síve

is,

que

ocor

rem

dura

nte

as

exper

iên

cias

prá

tica

s co

m g

inás

tica

. EF

05E

F06

REC

.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

cor

por

ais,

re

spei

tan

do

a in

div

idual

idad

e, s

uas

pot

enci

alid

ades

e s

eus

lim

ites

, dia

nte

dos

pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão.

Sist

emat

izar

, n

a gin

ásti

ca,

as

pos

sibilid

ades

de

explo

raçã

o de

espaç

os c

ult

ura

is,

e eq

uip

amen

tos,

exi

sten

tes

na

com

un

idad

e. E

F05E

F04

REC

.

Tip

olog

ia: a

ções

cor

pora

is s

impl

es

(anda

r, c

orre

r, g

irar

, entr

e ou

tras

);

exer

cíci

os g

inás

tico

s (s

alti

tos,

ro

lam

ento

s, a

gach

amen

tos,

entr

e ou

tros

; gin

ásti

ca g

eral

(de

exi

biçã

o e

expe

rim

enta

ção

grup

al).

EF35

EF0

7

EF35

EF0

9

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e c

ondi

ções

cor

pora

is.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: açõ

es c

orpo

rais

sim

ples

(a

nda

r, c

orre

r, s

alta

r, e

quili

brar

, ba

lance

ar/e

mba

lar,

sub

ir/s

uspe

nde

r,

rola

r/ g

irar

, entr

e ou

tros

); c

apac

idad

es

físi

cas

condi

cion

ais

(vel

ocid

ade,

fl

exib

ilida

de, f

orça

, res

istê

nci

a), e

co

orde

nat

ivas

(co

orde

naç

ão, e

quilí

brio

, ri

tmo,

agi

lidad

e);e

sque

mas

cor

pora

is

(dif

eren

ciaç

ão s

enso

rial

, obs

erva

ção,

re

pres

enta

ção,

ante

cipa

ção,

co

ntr

ole,

rea

ção

e ex

pres

são)

.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: c

uida

dos

com

a e

xecu

ção

técn

ica

dos

funda

men

tos,

com

apo

ios

e ei

xos.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

exe

rcit

açõe

s em

out

ras

com

unid

ades

e p

aíse

s.

Iden

tida

des

e di

fere

nça

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

QU

AD

RO

51

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (5

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESPORTE: ELEMENTOS

INSTITUCIONALIZADOS.

Exe

rcit

ar s

ua

auto

nom

ia d

e aç

ão e

pen

sam

ento

, dia

nte

das

m

anif

esta

ções

da

Educa

ção

Físi

ca.

Sist

emat

izar

as

dif

eren

ças

e se

mel

han

ças,

exi

sten

tes

entr

e es

por

te

de

rede/

par

ede,

e o

de

com

bat

e.

Rec

on

stru

ir a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

esp

orte

s re

cria

dos

. EF

05E

F01R

EC.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

obse

rvem

a

inst

ituci

onal

izaç

ão e

pad

ron

izaç

ão

dos

ges

tos

e dis

puta

s. E

F05E

F02

REC

.

Sist

emat

izar

e d

iscu

tir/

refl

etir

so

bre

as

dif

eren

ças,

sem

elh

ança

s e

des

igual

dad

es e

ntr

e h

omen

s e

mulh

eres

, a

par

tir

das

prá

tica

s es

por

tiva

s co

educa

tiva

s. E

F05E

F05R

EC.

Tip

olog

ia: m

odal

idad

es c

olet

ivas

e

indi

vidu

ais,

pri

orit

aria

men

te,

rede

/par

ede

(vol

eibo

l, tê

nis

, entr

e ou

tras

), e

com

bate

no

de m

atri

z in

díge

na

e af

rica

na

(cap

oeir

a es

port

iva,

entr

e ou

tras

).

EF35

EF0

5

EF35

EF0

6

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

das

mod

alid

ades

esp

orti

vas

e su

a fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as/f

orm

as d

e re

aliz

ação

, tát

icas

/est

raté

gias

.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

inst

ituc

ional

izaç

ão,

univ

ersa

lizaç

ão, p

adro

niz

ação

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

esp

orte

s em

out

ras

com

unid

ades

e p

aíse

s.

Iden

tida

des

e di

fere

nça

s ét

nic

as,

relig

iosa

s, g

êner

o, e

ntr

e ou

tras

.

Page 80: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

156 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 157

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

52

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (6

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

JOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS

LÚDICOS E SIMBÓLICOS .C

on

hec

er,

resp

eita

r e

valo

riza

r dif

eren

tes

expre

ssõe

s da

Educa

ção

Físi

ca.

Sist

emat

izar

os

con

ceit

os d

e vi

tóri

a e

der

rota

, co

mo

par

te i

nte

gra

nte

dos

Jog

os d

e sa

lão

e el

etrô

nic

os.

Rec

on

stru

ir a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

dos

jog

os.

Exp

erim

enta

r, l

udic

amen

te,

dif

eren

tes

jogos

com

reg

ras

flex

ibiliz

adas

. EF

06

EF0

2R

EC.

Sist

emat

izar

tex

tos

escr

itos

, vi

san

do

à co

mpre

ensã

o e

explica

ção

dos

Jog

os d

e sa

lão

e el

etrô

nic

os,

de

form

a or

gan

izad

a e

con

text

ual

izad

a. E

F06

EF0

3REC

.

Tip

olog

ia: j

ogos

de

salã

o (d

ama,

do

min

ó, b

aral

ho)

, e e

letr

ônic

os.

EF6

7EF0

1

EF6

7EF0

2

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

dos

dif

eren

tes

jogo

s.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as, t

átic

as/

estr

atég

ias,

org

aniz

ação

de

disp

utas

(i

ndi

vidu

al, d

upla

s, t

rios

, entr

e ou

tras

).

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

ludi

cida

de, s

imbo

lism

o,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a do

s jo

gos,

jogo

e m

ídia

, jog

o e

ludi

cida

de,

rela

ções

de

gêner

o, e

ntr

e ou

tros

.

QU

AD

RO

52

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (6

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Co

nh

ecer

, re

spei

tar

e va

lori

zar

dif

eren

tes

expre

ssõe

s da

Educa

ção

Físi

ca.

Sist

emat

izar

ref

erên

cias

de

dan

ça u

rban

as.

Rec

on

stru

ir s

uas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, fo

can

do

a re

laçã

o co

m

mudan

ça d

e dir

eçõe

s e

nív

eis,

dia

nte

de

seus

elem

ento

s co

nst

ituti

vos

(rit

mo,

esp

aço

e ges

to).

Sist

emat

izar

seq

uên

cias

co

reog

ráfi

cas,

a p

arti

r dos

div

erso

s ti

pos

de

dan

ças

urb

anas

.

Exp

erim

enta

r dis

tin

tas

expre

ssõe

s de

sen

tidos

e s

ign

ifica

dos

da

dan

ça.

EF0

6EF

04

REC

.

Sist

emat

izar

a r

elaç

ão e

ntr

e sa

úde,

la

zer,

tra

bal

ho,

nos

dif

eren

tes

tipos

de

dan

ças

bra

sile

iras

. EF

06

EF0

5REC

.

Tip

olog

ia: d

ança

s ur

banas

(fu

nk,

br

eak,

hou

se, e

ntr

e ou

tras

).EF

67E

F11

EF6

7EF1

2

EF6

7EF1

3Fu

nda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o e

tem

po (

ritm

o).

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: pas

sos,

téc

nic

as,

dese

nhos

cor

eogr

áfico

s, e

spet

ácul

os,

audi

ções

, fes

tiva

is, e

nsa

ios

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

expr

essi

vida

de, h

arm

onia

ges

tual

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a da

da

nça

, mod

ism

os e

val

ores

est

étic

os

na

dança

; dif

eren

tes

orig

ens

soci

ais

e cu

ltur

ais,

tab

us e

pre

conce

itos

; tip

os d

e da

nça

; rel

açõe

s de

gên

ero,

entr

e ou

tros

.

Page 81: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

158 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 159

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

52

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (6

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.C

on

hec

er,

resp

eita

r e

valo

riza

r, d

ifer

ente

s ex

pre

ssõe

s da

Educa

ção

Físi

ca

Sist

emat

izar

os

tipos

de

gin

ásti

ca,

esta

bel

ecen

do

nex

os,

e re

laçõ

es

com

a s

ocie

dad

e at

ual

.

Rec

on

stru

ir a

s dif

eren

tes

pos

sibilid

ades

de

ação

gím

nic

a,

com

foc

o par

a o

con

dic

ion

amen

to

físi

co.

EF0

6EF

01R

EC.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

gím

nic

as,

resp

eita

ndo

indiv

idual

e

cole

tiva

men

te,

pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão.

EF0

6EF

03R

EC.

Sist

emat

izar

, n

a gin

ásti

ca,

con

teúdos

subja

cen

tes

ao L

azer

, Sa

úde

e T

rabal

ho.

EF0

6EF

04

REC

.

Tip

olog

ia: e

xerc

ício

s gi

nás

tico

s, g

inás

tica

s es

port

ivas

, mod

alid

ades

gin

ásti

cas

com

fo

co p

ara

o co

ndi

cion

amen

to f

ísic

o (fl

exõe

s br

aço,

abd

omin

ais,

aga

cham

ento

s,

alon

gam

ento

s, e

ntr

e ou

tros

).

EF6

7EF0

8

EF6

7EF0

9

EF6

7EF1

0

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e

condi

ções

cor

pora

is, r

egra

s da

s m

odal

idad

es, e

fun

dam

ento

s an

átom

o-fi

siol

ógic

os.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: té

cnic

as d

e ex

ercí

cios

; cap

acid

ades

fís

icas

co

ndi

cion

ais

(vel

ocid

ade,

flex

ibili

dade

, fo

rça,

res

istê

nci

a), e

coo

rden

ativ

as

(coo

rden

ação

, equ

ilíbr

io, r

itm

o, a

gilid

ade)

; se

quên

cia

de e

xerc

ício

s; e

xerc

itaç

ões.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

Indi

vidu

alid

ade

biol

ógic

a, a

dapt

ação

, so

brec

arga

, con

tinui

dade

, in

terd

epen

dênci

a vo

lum

e-in

tensi

dade

, m

ulti

late

ralid

ade,

rev

ersi

bilid

ade.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a da

gi

nás

tica

, gin

ásti

ca e

saú

de (

indi

vidu

al,

públ

ica,

col

etiv

a),m

odis

mos

val

ores

es

téti

cos

na

ginás

tica

; dif

eren

tes

orig

ens

soci

ais;

tip

os d

e gi

nás

tica

; re

laçõ

es d

e gê

ner

o, e

ntr

e ou

tros

QU

AD

RO

52

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (6

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESPORTE: ELEMENTOS INSTITUCIONALIZADOS

Co

nh

ecer

, re

spei

tar

e va

lori

zar,

dif

eren

tes

expre

ssõe

s da

Educa

ção

Físi

ca

Sist

emat

izar

os

espor

tes

técn

ico-

com

bin

atór

ios,

de

com

bat

e e

de

aven

tura

, co

nh

ecen

do

suas

car

acte

ríst

icas

e

par

ticu

lari

dad

es.

EF0

6EF

07R

EC.

Exp

erim

enta

r e

fruir

, dia

nte

de

um

a re

tom

ada,

esp

orte

s de

mar

ca,

pre

cisã

o e

inva

são.

Rec

on

stru

ir a

s re

gra

s bás

icas

par

a ac

onte

cim

ento

das

m

odal

idad

es e

spor

tiva

s.

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r pro

cedim

ento

s de

segura

nça

e

inte

gri

dad

e fí

sica

, co

nsi

go,

e

com

os

(as)

dem

ais

cole

gas

, e

resp

eito

ao

pat

rim

ônio

público

.

Sist

emat

izar

e a

plica

r fu

ndam

ento

s té

cnic

os e

tát

icos

/est

raté

gic

os,

bás

icos

das

mod

alid

ades

esp

orti

vas.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

obse

rvem

a

inst

ituci

onal

izaç

ão e

pad

ron

izaç

ão

dos

ges

tos

e dis

puta

s.

Sist

emat

izar

, cr

itic

amen

te,

o co

nh

ecim

ento

, ac

erca

da

ocor

rên

cia

das

div

ersa

s fo

rmas

de

viol

ênci

a n

o es

por

te,

refl

etin

do

sobre

as

rela

ções

in

terp

esso

ais.

EF0

6EF

07R

EC.

Tip

olog

ia: p

rior

itar

iam

ente

, os

técn

ico-

com

binat

ório

s (g

inás

tica

art

ísti

ca e

gi

nás

tica

rít

mic

a, n

ado

sincr

oniz

ado,

de

com

bate

(B

rasi

l).(

capo

eira

esp

orti

va,

judô

, car

atê,

entr

e ou

tras

de

aven

tura

s ur

banas

.(sk

ate,

par

kur,

entr

e ou

tras

);

brev

e re

tom

ada

dos

espo

rtes

de

mar

ca. (

corr

idas

, sal

tos,

arr

emes

sos,

la

nça

men

tos,

cic

lism

o, n

ataç

ão),

pr

ecis

ão (

arco

, boc

ha,

bol

iche,

entr

e ou

tras

), e

inva

são

(han

debo

l, ru

gby,

fu

tebo

l am

eric

ano,

entr

e ou

tras

).

EF6

7EF0

3

EF6

7EF0

4

EF6

7EF0

5

EF6

7EF0

6

EF6

7EF0

7

EF6

7EF1

4

EF6

7EF1

5

EF6

7EF1

6

EF6

7EF1

7

EF6

7EF1

8

EF6

7EF1

9

EF6

7EF2

0

EF6

7EF2

1

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

das

mod

alid

ades

esp

orti

vas

e su

a fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as, t

átic

as/

estr

atég

ias;

org

aniz

açõe

s es

port

ivas

(t

ornei

o, c

ampe

onat

o, f

esti

vais

),

noç

ões

de t

rein

amen

to.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

inst

ituc

ional

izaç

ão, u

niv

ersa

lizaç

ão,

padr

oniz

ação

. Indi

vidu

alid

ade

biol

ógic

a,

adap

taçã

o, s

obre

carg

a, c

onti

nui

dade

, in

terd

epen

dênci

a, v

olum

e-in

tensi

dade

, m

ulti

late

ralid

ade,

rev

ersi

bilid

ade.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a do

s es

port

es;e

spor

te q

ualid

ade

de

vida

; esp

orte

e m

ídia

; vio

lênci

a e

espo

rte;

pre

conce

ito

no

espo

rte;

re

laçõ

es d

e gê

ner

o, e

ntr

e ou

tros

.

Page 82: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

160 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 161

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

53

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (7

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

JOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS LÚDICOS E SIMBÓLICOS

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

expre

ssão

, por

via

das

prá

tica

s co

rpor

ais,

in

stru

men

taliza

ndo-

se

a a

gir

sol

idar

iam

ente

.

Am

pli

ar o

con

hec

imen

to s

obre

o

que

é jo

go

de

salã

o e

elet

rôn

icos

, a

par

tir

de

suas

prá

tica

s.

Ap

rim

ora

r e

aplica

r re

gra

s m

ais

com

ple

xas

nas

dif

eren

tes

form

as

de

jogos

. EF

07EF

01R

EC.

Exp

erim

enta

r dif

eren

tes

jogos

co

m r

egra

s, i

nst

ituíd

as d

e fo

rma

com

pet

itiv

a, e

ain

da

assi

m,

pre

serv

ando

a co

oper

ação

.

Am

pli

ar a

pes

quis

a so

bre

a

his

tori

cidad

e dos

jog

os d

e sa

lão

e el

etrô

nic

os,

com

o re

flex

o dos

asp

ecto

s so

cioc

ult

ura

is.

EF0

7EF

03R

EC.

Tip

olog

ia: j

ogos

de

salã

o (d

ama,

do

min

ó, b

aral

ho)

, e e

letr

ônic

os.

EF6

7EF0

1

EF6

7EF0

2

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

dos

dif

eren

tes

jogo

s.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as, t

átic

as/

estr

atég

ias,

org

aniz

ação

de

disp

utas

(i

ndi

vidu

al, d

upla

s, t

rios

, entr

e ou

tras

).

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: l

udic

idad

e,

sim

bolis

mo,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a do

s jo

gos;

jogo

e m

ídia

; jog

o e

ludi

cida

de; r

elig

iosi

dade

, entr

e ou

tros

.

QU

AD

RO

53

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (7

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

expre

ssão

, por

via

das

prá

tica

s co

rpor

ais,

in

stru

men

taliza

ndo-

se

a a

gir

sol

idar

iam

ente

.

Am

pli

ar s

uas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, e

seu e

nte

ndim

ento

so

bre

o q

ue

é dan

ça u

rban

a.

Ap

rim

ora

r e

ampliar

suas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

, fo

can

do

as d

imen

sões

de

pes

o e

fluên

cia,

dia

nte

de

seus

elem

ento

s co

nst

ituti

vos

(rit

mo,

es

paç

o e

ges

to).

EF0

7EF

03R

EC.

Exp

erim

enta

r a

har

mon

izaç

ão

entr

e ges

to t

écn

ico,

in

ven

tivi

dad

e e

impro

visa

ção.

Am

pli

ar v

alor

es e

ati

tudes

, ex

pre

ssos

nos

dif

eren

tes

tipos

de

dan

ças

urb

anas

.

Tip

olog

ia:d

ança

s ur

banas

(fu

nk,

br

eak,

hou

se, e

ntr

e ou

tras

).EF

67E

F11

EF6

7EF1

2

EF6

7EF1

3

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o e

tem

po (

ritm

o).

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: pas

sos,

téc

nic

as,

dese

nhos

cor

eogr

áfico

s, e

spet

ácul

os,

audi

ções

, fes

tiva

is, e

nsa

ios.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: e

xpre

ssiv

idad

e,

har

mon

ia g

estu

al, e

spon

tanei

dade

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a da

da

nça

; mod

ism

os e

val

ores

est

étic

os

na

dança

; dif

eren

tes

orig

ens

soci

ais

e cu

ltur

ais;

tab

us e

pre

conce

itos

, et

nia

s; t

ipos

de

dança

, entr

e ou

tros

.

Page 83: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

162 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 163

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

53

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (7

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.A

mp

liar

suas

pos

sibilid

ades

de

expre

ssão

,por

via

das

prá

tica

s co

rpor

ais,

in

stru

men

taliza

ndo-

se,

par

aagir

sol

idar

iam

ente

.

Am

pli

ar s

uas

exp

eriê

nci

as e

seu

en

ten

dim

ento

sob

re o

que

é gin

ásti

ca.

Ap

rim

ora

r e

aplica

r dif

eren

tes

pos

sibilid

ades

de

ação

gím

nic

a,

com

foc

o par

a o

con

dic

ion

amen

to

físi

co.

EF0

7EF

04

REC

.

Am

pli

ar f

un

dam

ento

s gím

nic

os (

salt

os,

gir

os,e

quilíb

rios

, bal

ance

ios,

den

tre

outr

os),

explica

ndo

seus

con

ceit

os.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

gím

nic

as,r

espei

tan

do,

in

div

idual

e c

olet

ivam

ente

, pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão.

Am

pli

ar a

gin

ásti

ca n

as s

uas

ori

gen

s e

evol

uçã

o h

istó

rica

,est

abel

ecen

do

rela

ções

com

a s

ocie

dad

e at

ual

. EF

07EF

05R

EC.

Tip

olog

ia: e

xerc

ício

s gi

nás

tico

s;

ginás

tica

s es

port

ivas

; mod

alid

ades

gi

nás

tica

s, c

om f

oco

para

o

condi

cion

amen

to f

ísic

o (fl

exõe

s br

aço,

abd

omin

ais,

aga

cham

ento

s,

alon

gam

ento

s, e

ntr

e ou

tros

).

EF6

7EF0

8

EF6

7EF0

9

EF6

7EF1

0

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e

condi

ções

cor

pora

is, r

egra

s da

s m

odal

idad

es, e

fun

dam

ento

s an

átom

o-fi

siol

ógic

os.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as d

e ex

ercí

cios

; ca

paci

dade

s fí

sica

s co

ndi

cion

ais

(vel

ocid

ade,

flex

ibili

dade

, for

ça,

resi

stên

cia)

, e c

oord

enat

ivas

(c

oord

enaç

ão, e

quilí

brio

, ri

tmo,

agi

lidad

e); s

equê

nci

a de

ex

ercí

cios

; exe

rcit

açõe

s.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

Indi

vidu

alid

ade

biol

ógic

a, a

dapt

ação

, so

brec

arga

, con

tinui

dade

, in

terd

epen

dênci

a vo

lum

e-in

tensi

dade

, m

ulti

late

ralid

ade,

rev

ersi

bilid

ade.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a da

gi

nás

tica

, gin

ásti

ca e

saú

de (

indi

vidu

al,

públ

ica,

col

etiv

a),m

odis

mos

val

ores

es

téti

cos

na

ginás

tica

; dif

eren

tes

orig

ens

soci

ais;

tip

os d

e gi

nás

tica

; re

laçõ

es d

e gê

ner

o, e

ntr

e ou

tros

QU

AD

RO

53

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (7

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESPORTE: ELEMENTOS INSTITUCIONALIZADOS

Am

pli

ar s

uas

pos

sibilid

ades

de

expre

ssão

por

via

das

prá

tica

s co

rpor

ais,

in

stru

men

taliza

ndo-

se

, par

a ag

ir s

olid

aria

men

te.

Am

pli

ar a

s su

as e

xper

iên

cias

e s

eu

ente

ndim

ento

sob

re o

que

são

os

espor

tes

técn

ico-

com

bin

atór

ios,

de

com

bat

e e

de

aven

tura

.

Exp

erim

enta

r e

fruir

, dia

nte

de

um

a re

tom

ada,

esp

orte

s de

mar

ca,

pre

cisã

o e

inva

são.

Ap

rim

ora

r e

aplica

r re

gra

s m

ais

com

ple

xas

nas

dif

eren

tes

mod

alid

ades

es

por

tiva

s. E

F07EF

06

REC

.

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r pro

cedim

ento

s de

segura

nça

e

inte

gri

dad

e fí

sica

con

sigo,

e c

om

os d

emai

s co

legas

, e

resp

eito

ao

pat

rim

ônio

público

.

Am

pli

ar a

tivi

dad

es e

spor

tiva

s pos

síve

is d

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rem

rea

liza

das

em

eq

uip

amen

tos/

espaç

os d

e la

zer

e cu

ltura

is,

exis

ten

tes

na

com

un

idad

e.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

per

mit

am o

re

con

hec

imen

to d

a in

stru

men

taliza

ção

e es

pec

ializa

ção

ges

tual

, e

de

pos

icio

nam

ento

. EF

07EF

07R

EC.

Tip

olog

ia: p

rior

itar

iam

ente

, os

técn

ico-

com

binat

ório

s (g

inás

tica

art

ísti

ca e

gi

nás

tica

rít

mic

a, n

ado

sincr

oniz

ado,

de

com

bate

(B

rasi

l).(

capo

eira

esp

orti

va,

judô

, car

atê,

entr

e ou

tras

de

aven

tura

s ur

banas

.(sk

ate,

par

kur,

entr

e ou

tras

);

brev

e re

tom

ada

dos

espo

rtes

de

mar

ca. (

corr

idas

, sal

tos,

arr

emes

sos,

la

nça

men

tos,

cic

lism

o, n

ataç

ão),

pr

ecis

ão (

arco

, boc

ha,

bol

iche,

entr

e ou

tras

), e

inva

são

(han

debo

l, ru

gby,

fu

tebo

l am

eric

ano,

entr

e ou

tras

).

EF6

7EF0

3

EF6

7EF0

4

EF6

7EF0

5

EF6

7EF0

6

EF6

7EF0

7

EF6

7EF1

4

EF6

7EF1

5

EF6

7EF1

6

EF6

7EF1

7

EF6

7EF1

8

EF6

7EF1

9

EF6

7EF2

0

EF6

7EF2

1

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

das

mod

alid

ades

esp

orti

vas

e su

a fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: téc

nic

as, t

átic

as/

estr

atég

ias;

org

aniz

açõe

s es

port

ivas

(t

ornei

o, c

ampe

onat

o, f

esti

vais

),

noç

ões

de t

rein

amen

to.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

inst

ituc

ional

izaç

ão, u

niv

ersa

lizaç

ão,

padr

oniz

ação

. Indi

vidu

alid

ade

biol

ógic

a,

adap

taçã

o, s

obre

carg

a, c

onti

nui

dade

, in

terd

epen

dênci

a, v

olum

e-in

tensi

dade

, m

ulti

late

ralid

ade,

rev

ersi

bilid

ade.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a do

s es

port

es;e

spor

te q

ualid

ade

de v

ida;

es

port

e e

míd

ia;v

iolê

nci

a e

espo

rte;

pr

econ

ceit

o no

espo

rte;

rela

ções

de

gên

ero,

entr

e ou

tros

.

Page 84: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

164 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 165

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

54

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (8

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

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EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

JOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS LÚDICOS E SIMBÓLICOS.Exp

and

ir s

ua

imag

inaç

ão,

a par

tir

das

exp

eriê

nci

as,

saber

es

e fa

zere

s da

Educa

ção

Físi

ca.

Am

pli

ar d

ifer

ença

s, r

econ

hec

er

sem

elh

ança

s, e

exp

erim

entá

-la

s em

jog

os q

ue

se e

nquad

rem

na

clas

sifi

caçã

o es

por

tivo

de

inva

são.

Ap

rim

ora

r e

aplica

r as

re

gra

s m

ais

com

ple

xas

nas

dif

eren

tes

form

as d

e jo

gos

.

Exp

erim

enta

r dif

eren

tes

jogos

co

m r

egra

s, i

nst

ituíd

as d

e fo

rma

com

pet

itiv

a, e

ain

da

assi

m,

pre

serv

ando

a co

oper

ação

.

Am

pli

ar o

con

hec

imen

to d

os

jogos

(es

por

tivo

s de

inva

são)

, re

laci

onan

do-

os,

e en

ten

den

do

a su

a im

por

tân

cia

par

a o

Laze

r, E

duca

ção,

Sa

úde,

Tra

bal

ho,

e n

a ex

plo

raçã

o de

espaç

os e

xist

ente

s n

a co

mun

idad

e.

Tip

olog

ia: j

ogos

esp

orti

vos,

pr

iori

tari

amen

te, d

e in

vasã

o (v

olei

bol,

basq

uete

bol,

futs

al

e han

debo

l, en

tre

outr

os).

EF6

7EF0

3

EF6

7EF0

4

EF6

7EF0

5

Funda

men

tos

de r

egul

ação

:

regr

as d

os d

ifer

ente

s jo

gos.

Funda

men

tos

gest

uais

e

de o

rgan

izaç

ão:

técn

icas

, tát

icas

/est

raté

gias

, or

ganiz

ação

de

funçõ

es (

indi

vidu

al,

equi

pe, e

ntr

e ou

tras

).

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

ludi

cida

de, s

imbo

lism

o,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a do

s jo

gos;

jogo

e m

ídia

; jog

o e

ludi

cida

de,

relig

iosi

dade

, entr

e ou

tros

.

QU

AD

RO

54

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (8

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Exp

and

ir s

ua

imag

inaç

ão,

a par

tir

das

exp

eriê

nci

as,

saber

es

e fa

zere

s da

Educa

ção

Físi

ca.

Am

pli

ar s

uas

exp

eriê

nci

as

rítm

icas

e s

eu e

nte

ndim

ento

so

bre

o q

ue

é dan

ça d

e sa

lão.

Ap

rim

ora

r e

ampliar

suas

ex

per

iên

cias

rít

mic

as,

foca

ndo

as

dim

ensõ

es d

e pes

o e

fluên

cia,

dia

nte

de

seus

elem

ento

s co

nst

ituti

vos

(rit

mo,

esp

aço

e ges

to).

Am

pli

ar s

equên

cias

cor

eográ

fica

s,

a par

tir

dos

div

erso

s ti

pos

de

dan

ça d

e sa

lão.

Exp

erim

enta

r a

har

mon

izaç

ão

entr

e ges

to t

écn

ico,

in

ven

tivi

dad

e e

impro

visa

ção.

EF0

8EF

02

REC

.

Am

pli

ar a

s or

igen

s, s

aber

es e

prá

tica

s so

bre

dan

ças

de

salã

o,

anal

isan

do

as s

emel

han

ças

e dif

eren

ças,

exi

sten

tes

entr

e el

as.

Tip

olog

ia: d

ança

s de

sal

ão (

lam

bada

, ga

fiei

ra, r

umba

, pol

ca, e

ntr

e ou

tras

).EF

89

EF12

EF89

EF13

EF89

EF14

EF89

EF15

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o te

mpo

(ri

tmo)

.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: pas

sos,

téc

nic

as,

dese

nhos

cor

eogr

áfico

s, e

spet

ácul

os,

audi

ções

, fes

tiva

is, e

nsa

ios.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: e

xpre

ssiv

idad

e,

har

mon

ia g

estu

al, e

spon

tanei

dade

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a da

da

nça

, mod

ism

os e

val

ores

est

étic

os

na

dança

, dif

eren

tes

orig

ens

soci

ais

e cu

ltur

ais,

tab

us e

pre

conce

itos

, et

nia

s. T

ipos

de

dança

, entr

e ou

tros

.

Page 85: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

166 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 167

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

54

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (8

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GINÁSTICA E QUALIDADE DE VIDA COLETIVA.Exp

and

ir s

ua

imag

inaç

ão,

a par

tir

das

exp

eriê

nci

as,

saber

es

e fa

zere

s da

Educa

ção

Físi

ca.

Am

pli

aras

bas

es (

apoi

os;

eixo

s:

lon

git

udin

al,

tran

sver

sal

e sa

git

al)

e fu

ndam

ento

s n

as d

ifer

ente

s m

odal

idad

es g

inás

tica

s, c

om f

oco

par

a a

con

scie

nti

zaçã

o co

rpor

al.

Ap

rim

ora

r e

aplica

r o

con

hec

imen

to

sobre

as

mod

ifica

ções

cor

por

ais

das

fu

nçõ

es v

itai

s si

stêm

icas

que

ocor

rem

dura

nte

as

exper

iên

cias

prá

tica

s co

m a

gin

ásti

ca,

com

foc

o par

a a

con

scie

nti

zaçã

o co

rpor

al.

EF0

8EF

03R

EC.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

gím

nic

as,

resp

eita

ndo

indiv

idual

e

cole

tiva

men

te,

pri

ncí

pio

s de

real

izaç

ão,

pro

ble

mat

izan

do

os e

xces

sos

e uso

in

dev

idos

de

suple

men

tos.

Am

pli

ar,

na

gin

ásti

ca,

as

pos

sibilid

ades

de

explo

raçã

o de

espaç

os c

ult

ura

is e

equip

amen

tos,

ex

iste

nte

s n

a co

mun

idad

e.

Tip

olog

ia: e

xerc

ício

s gi

nás

tico

s; g

inás

tica

s es

port

ivas

; mod

alid

ades

gin

ásti

cas,

co

m f

oco

para

o c

ondi

cion

amen

to f

ísic

o (fl

exõe

s br

aço,

abd

omin

ais,

aga

cham

ento

s,

alon

gam

ento

s, e

ntr

e ou

tros

).

EF89

EF0

7

EF89

EF0

8

EF89

EF0

9

EF89

EF10

EF89

EF11

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: lim

ites

e

condi

ções

cor

pora

is, r

egra

s da

s m

odal

idad

es, e

fun

dam

ento

s an

átom

o-fi

siol

ógic

os.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: té

cnic

as d

e ex

ercí

cios

; cap

acid

ades

fís

icas

co

ndi

cion

ais

(vel

ocid

ade,

flex

ibili

dade

, fo

rça,

res

istê

nci

a), e

coo

rden

ativ

as

(coo

rden

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, equ

ilíbr

io, r

itm

o, a

gilid

ade)

; se

quên

cia

de e

xerc

ício

s; e

xerc

itaç

ões.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

Indi

vidu

alid

ade

biol

ógic

a, a

dapt

ação

, so

brec

arga

, con

tinui

dade

, in

terd

epen

dênci

a vo

lum

e-in

tensi

dade

, m

ulti

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ralid

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rev

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bilid

ade.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a da

gin

ásti

ca; g

inás

tica

e s

aúde

(i

ndi

vidu

al, p

úblic

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olet

iva)

; mod

ism

os,

clas

ses

soci

ais

e va

lore

s es

téti

cos

na

ginás

tica

; dif

eren

tes

orig

ens

soci

ais;

ti

pos

de g

inás

tica

, entr

e ou

tros

.

QU

AD

RO

54

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (8

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

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PR

EN

DIZ

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EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESPORTE: ELEMENTOS INSTITUCIONALIZADOS

Exp

and

ir s

ua

imag

inaç

ão,

a par

tir

das

exp

eriê

nci

as,

saber

es

e fa

zere

s da

Educa

ção

Físi

ca.

Am

pli

ar a

s dif

eren

ças

e se

mel

han

ças,

ex

iste

nte

s en

tre

os e

spor

tes,

cla

ssifi

cados

co

mo

técn

ico-

com

bin

atór

ios,

de

com

bat

e (M

un

do)

, de

aven

tura

na

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ure

za.

Exp

erim

enta

r e

fruir

, dia

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de

um

a re

tom

ada,

esp

orte

s de

rede/

par

ede

e ca

mpo,

e t

aco.

Rec

on

hec

er e

exp

erim

enta

r pro

cedim

ento

s de

segura

nça

e i

nte

gri

dad

e fí

sica

con

sigo,

e c

om o

s(as

) dem

ais

cole

gas

, e

resp

eito

ao

pat

rim

ônio

nat

ura

l.

Ap

rim

ora

r e

aplica

r re

gra

s m

ais

com

ple

xas

nas

dif

eren

tes

mod

alid

ades

es

por

tiva

s, r

econ

hec

endo

os p

apéi

s de

jogad

or,

árbit

ro e

téc

nic

o. E

F08

EF0

3REC

.

Exp

erim

enta

r at

ivid

ades

lúdic

o-co

mpet

itiv

as q

ue

per

mit

am o

re

con

hec

imen

to d

a in

stru

men

taliza

ção

e es

pec

ializa

ção

ges

tual

, e

de

pos

icio

nam

ento

. EF

08

EF0

4R

EC.

Am

pli

ar e

dis

cuti

r/re

flet

ir s

obre

as

dif

eren

ças,

sem

elh

ança

s e

des

igual

dad

es e

ntr

e h

omen

s e

mulh

eres

, a

par

tir

das

prá

tica

s es

por

tiva

s co

educa

tiva

s. E

F08

EF0

5REC

.

Tip

olog

ia: p

rior

itar

iam

ente

, os

técn

ico-

com

binat

ório

s (g

inás

tica

art

ísti

ca e

gi

nás

tica

rít

mic

a, n

ado

sincr

oniz

ado)

; de

com

bate

(M

undo

) (

boxe

, esg

rim

a,

sum

ô, e

ntr

e ou

tros

); d

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entu

ra n

a nat

urez

a (s

urf,

esc

alad

a, c

orri

da d

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ra, e

ntr

e ou

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); e

bre

ve r

etom

ada

dos

espo

rtes

de

rede

/par

ede

( vo

leib

ol

e tê

nis

, entr

e ou

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), e

cam

po, e

tac

o (b

eise

bol,

críq

uete

, entr

e ou

tros

).

EF89

EF0

1

EF89

EF0

2

EF89

EF0

3

EF89

EF0

5

EF89

EF0

6

EF89

EF16

EF89

EF17

EF89

EF18

EF89

EF19

EF89

EF20

EF89

EF21

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: re

gras

das

mod

alid

ades

esp

orti

vas

e su

a fl

exib

iliza

ção.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: té

cnic

as, t

átic

as/e

stra

tégi

as; o

rgan

izaç

ões

espo

rtiv

as (

torn

eio,

cam

peon

ato,

fe

stiv

ais)

, noç

ões

de t

rein

amen

to.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

inst

ituc

ional

izaç

ão, u

niv

ersa

lizaç

ão,

padr

oniz

ação

. Indi

vidu

alid

ade

biol

ógic

a,

adap

taçã

o, s

obre

carg

a, c

onti

nui

dade

, in

terd

epen

dênci

a, v

olum

e-in

tensi

dade

, m

ulti

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ralid

ade,

rev

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bilid

ade.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a do

s es

port

es; e

spor

te q

ualid

ade

de

vida

; esp

orte

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ídia

; vio

lênci

a e

espo

rte;

pre

conce

ito

no

espo

rte;

re

laçõ

es d

e gê

ner

o, e

ntr

e ou

tros

.

Page 86: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

168 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 169

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

55

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (9

º ano

)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

JOGOS E BRINCADEIRAS: ELEMENTOS LÚDICOS E SIMBÓLICOS .A

pri

mo

rar

suas

pro

duçõ

es,

nas

dif

eren

tes

tem

átic

as d

as

man

ifes

taçõ

es d

a Ed

uca

ção

Físi

ca.

Am

pli

ar o

s co

nce

itos

de

vitó

ria

e der

rota

, co

mo

par

te

inte

gra

nte

dos

Jog

os e

spor

tivo

s de

inva

são.

EF0

9EF

01R

EC.

Ap

rim

ora

r e

aplica

ras

regra

s m

ais

com

ple

xas

nas

dif

eren

tes

form

as d

e jo

gos

. EF

09

EF0

2R

EC.

Exp

erim

enta

r dif

eren

tes

jogos

, co

m r

egra

s, i

nst

ituíd

as d

e fo

rma

com

pet

itiv

a e,

ain

da

assi

m,

pre

serv

ando

a co

oper

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.

Am

pli

ar t

exto

s es

crit

os,

visa

ndo

à co

mpre

ensã

o dos

Jog

os e

es

por

tivo

s de

inva

são,

de

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a or

gan

izad

a e

con

text

ual

izad

a.

Tip

olog

ia: j

ogos

esp

orti

vos,

pr

iori

tari

amen

te, d

e in

vasã

o (v

olei

bol,

basq

uete

bol,

futs

al

e han

debo

l, en

tre

outr

os).

EF6

7EF0

3

EF6

7EF0

4

EF6

7EF0

5

Funda

men

tos

de r

egul

ação

:

regr

as d

os d

ifer

ente

s jo

gos.

Funda

men

tos

gest

uais

e

de o

rgan

izaç

ão:

técn

icas

, tát

icas

/est

raté

gias

, or

ganiz

ação

de

funçõ

es (

indi

vidu

al,

equi

pe, e

ntr

e ou

tras

).

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão:

ludi

cida

de, s

imbo

lism

o,

flex

ibili

dade

, reg

ional

idad

e.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a do

s jo

gos;

jogo

e m

ídia

; jog

o e

ludi

cida

de,

relig

iosi

dade

, entr

e ou

tros

.

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

DANÇA E MANIFESTAÇÕES RÍTMICAS.

Ap

rim

ora

r su

as p

roduçõ

es,

nas

dif

eren

tes

tem

átic

as d

as

man

ifes

taçõ

es d

a Ed

uca

ção

Físi

ca.

Am

pli

ar a

s dan

ças

de

salã

o,

entr

e ou

tras

exp

eriê

nci

as r

ítm

icas

in

tern

acio

nai

s. E

F09

EF0

3REC

.

Ap

rim

ora

r e

ampliar

suas

ex

per

iên

cias

rít

mic

as,

foca

ndo

as

dim

ensõ

es d

e pes

o e

fluên

cia,

dia

nte

de

seus

elem

ento

s co

nst

ituti

vos

(rit

mo,

esp

aço

e ges

to).

Am

pli

ar s

equên

cias

cor

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fica

s,

a par

tir

dos

div

erso

s ti

pos

de

dan

ças

inte

rnac

ion

ais

de

salã

o.

Exp

erim

enta

r a

har

mon

izaç

ão

entr

e ges

to t

écn

ico,

in

ven

tivi

dad

e e

impro

visa

ção.

Am

pli

ar a

rel

ação

en

tre

saúde,

laz

er,

trab

alh

o, n

os d

ifer

ente

s ti

pos

de

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ças

inte

rnac

ion

ais

de

salã

o.

Tip

olog

ia: d

ança

s de

sal

ão (

lam

bada

, ga

fiei

ra, r

umba

, pol

ca, e

ntr

e ou

tras

).EF

89

EF12

EF89

EF13

EF89

EF14

EF89

EF15

Funda

men

tos

de r

egul

ação

: noç

ão

de e

spaç

o te

mpo

(ri

tmo)

.

Funda

men

tos

gest

uais

e d

e or

ganiz

ação

: pas

sos,

téc

nic

as,

dese

nhos

cor

eogr

áfico

s, e

spet

ácul

os,

audi

ções

, fes

tiva

is, e

nsa

ios.

Pri

ncí

pios

de

real

izaç

ão: e

xpre

ssiv

idad

e,

har

mon

ia g

estu

al, e

spon

tanei

dade

.

Tem

as h

istó

rico

s e

soci

ais:

his

tóri

a da

dan

ça, m

odis

mos

e v

alor

es

esté

tico

s na

dança

; dif

eren

tes

orig

ens

soci

ais

E cu

ltur

ais;

tab

us e

pr

econ

ceit

os; r

espe

ito

às d

ifer

ença

s e

iden

tida

des,

tip

os d

e da

nça

.

QU

AD

RO

55

Ed

ucaç

ão F

ísic

a (9

º ano

)

Page 87: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

170 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 171

4.4 Ensino ReligiosoPara uma análise/revisão da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife

para o Ensino Religioso, sob a ótica da Base Nacional Comum Curricular (2017), tem-se que levar, em consideração, primeiramente, as competências gerais des-ta, entre as quais se ressalta: a argumentação “sólida”, para negociar e defender pontos de vista e decisões que levem a um posicionamento ético, em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta; o exercício do diálogo que pro-move o respeito ao outro, aos direitos humanos, à valorização da diversidade em todos os âmbitos, sem preconceito de qualquer natureza; e a ação que toma decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. E em seguida, as competências específicas da Base para o Ensino Religioso:

1 – conhecer os aspectos estruturantes das diferentes tradições/movi-mentos religiosos e filosofias de vida, a partir de pressupostos cientí-ficos, filosóficos, estéticos e éticos.

2 – compreender, valorizar e respeitar as manifestações religiosas e fi-losofias de vida, suas experiências e saberes, em diferentes tempos, espaços e territórios.

3 – reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.

4 – conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.

5 – analisar as relações entre as tradições religiosas e os campos da cul-tura, da política, da economia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.

6 – debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e prá-ticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cidadania e da cultura de paz (BRASIL, 2017, p. 435).

Sendo assim, vê-se que na Rede Municipal do Recife o componente curricu-lar Ensino Religioso, bem como toda a Política de Ensino baseiam-se nos prin-cípios éticos da Liberdade, Solidariedade, Participação, Justiça Social, pluralis-mo de ideias, do respeito aos direitos da cidadania e do respeito ao (à) outro(a) (RECIFE, 2012). Preza pela análise e compreensão do Fenômeno Religioso no âmbito individual e na sociedade, tendo como pressupostos, entre outros:

A concepção de conhecimento em suas diferentes formas; as relações entre ciência e fé; a interdisciplinaridade e a contextualização, como princípios nor-teadores da organização curricular;

Da compreensão da experiência religiosa do ser humano, manifestada nas diversas culturas em todos os tempos, reconhecendo o transcendente e o sa-grado, através de fontes escritas e orais, ritos e símbolos, e outras formas de expressão, identificadas e organizadas pelas tradições religiosas;

O reconhecimento dos principais valores morais e éticos, presentes nas tra-dições religiosas, e sua importância para a defesa e a garantia da dignidade do ser humano, a promoção da justiça e da solidariedade entre as pessoas e os povos, convivência harmoniosa com a natureza, e a criação de cultura de paz;

A compreensão das várias manifestações de vivências religiosas, presentes na sociedade brasileira, cujo conhecimento deve promover a tolerância e o convívio respeitoso com o diferente, e o compromisso sociopolítico com equi-dade social em nosso país;

O reconhecimento da diversidade de experiências religiosas dos participan-tes do ambiente escolar, e das formas de diálogo, existentes entre as religiões, e destas com a sociedade (PERNAMBUCO, 2006).

Vê-se, então, que uma área de conhecimento/componente curricular, cujo objeto é a compreensão do fenômeno religioso, presente historicamente em todas as civilizações e culturas, deve dar ênfase ao respeito à crença de cada indivíduo, e ao direito de não professar qualquer credo religioso, excluída dos seus conteúdos e objetivos, toda e qualquer forma de catequese, de apostolado/discipulado, ou seja, qualquer tentativa de atrair pessoas para alguma religião, como explicitado na Constituição Federal. Esses são aspectos relevantes para a promoção da justiça e da solidariedade entre as pessoas e os povos, além da criação de uma cultura de paz, e o enfrentamento às intolerâncias.

Diante do exposto, esta proposta curricular foi organizada a partir dos se-guintes eixos de ensino: tradições religiosas e culturas; textos sagrados e in-terpretações teológicas; tempos e espaços das espiritualidades; ética entre, e para além das religiões, que contemplam e ampliam as unidades temáticas, propostas na Base Nacional Curricular Comum (2017).

Cabe aqui, abrir um espaço para, de forma breve, explicitar do que trata cada um dos eixos citados acima:

a) tradições religiosas e culturas: nesse eixo, serão discutidas formas de entender o fenômeno religioso, como construção cultural da huma-nidade, estudando os pontos de vista da Antropologia, da História, da Psicologia, da Sociologia e da Filosofia das religiões.

b) textos sagrados e interpretações teológicas: nesse eixo, é promovido o conhecimento dos textos sagrados orais e/ou escritos das tradições religiosas, seus contextos, ritos, ethos, culturas e símbolos.

Page 88: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

ENSINO FUNDAMENTAL 173

Fonte

: Os

Aut

ores

172 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

c) tempos e espaços das espiritualidades: esse eixo diz respeito ao co-nhecimento dos tempos que as tradições religiosasestabelecem, para definir as várias etapas e rituais, onde expressam as suas espiritua-lidades, bem como do significado de lugares sagrados, ou seja, do que torna determinados lugares/paisagens especiais para as tradições religiosas.

d) ética entre e para além das religiões: a forma de compreender os sentidos éticos das crenças e da fé, e sua influência nos sistemas de valores e das ideologias religiosas nas estruturas sociais. Além de identificar práticas que reconheçam a diversidade cultural religiosa na perspectiva dos direitos humanos.

Esses eixos visam a promover uma formação, alinhada com as orientações, encontradas na Base Nacional Comum Curricular (2017), sobre os objetivos a que o Ensino Religioso deve atender, tais como:

a) proporcionar a aprendizagem dos conhecimentos religiosos, culturais e estéticos, a partir das manifestações religiosas, percebidas na reali-dade dos(as) educandos(as);

b) propiciar conhecimentos sobre o direito à liberdade de consciência e de crença, no constante propósito de promoção dos direitos humanos;

c) desenvolver competências e habilidades que contribuem para o diálo-go entre perspectivas religiosas e seculares de vida, exercitando o re-peito à liberdade de concepções e pluralismo de ideias, de acordo com a Constituição Federal e;

d) contribuir, para que os(as) educandos(as) construam seus sentidos pessoais de vida, a partir de valores, princípios éticos e da cidadania.

Então, pode-se dizer que a Política de Ensino da Rede Municipal do Recife (2015b) constrói a possibilidade de diálogo, e potencializa todas as habilidades, propostas na Base Nacional Comum Curricular (2017). Ao priorizar o diálogo, pode-se construir interfaces entre o conhecimento religioso e as discussões atuais, acerca de seus efeitos na sociedade, sejam estes positivos ou não.

Finalmente, ressalta-se que, em todas os anos, os Objetivos e Direitos de Aprendizagens fortalecem a necessidade da convivência pacífica entre as várias formas de crer e viver a religiosidade, reconhecendo o valor do conhecimento para a quebra de preconceitos e intolerâncias, construindo significados di-versos das tradições religiosas, e suas interpretações do mundo e do ser no mundo, a partir do princípio da ética, e do respeito à liberdade religiosa, que estimula e viabiliza uma cultura de paz.

QU

AD

RO

56

En

sino

Rel

igio

so (6

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TRADIÇÕES RELIGIOSAS E CULTURAS.

Co

nh

ecer

os

aspec

tos

legai

s,

refe

ren

tes

à liber

dad

e re

ligio

sa.

Rec

on

hec

er c

omo

se e

stru

tura

m a

s div

ersa

s or

gan

izaç

ões

religio

sas,

e

a div

ersi

dad

e das

suas

lid

eran

ças.

Iden

tifi

car

a fu

nçã

o psi

coss

ocia

l da

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guag

em d

os s

ímbol

os s

agra

dos

.

Dis

cern

ir a

exp

eriê

nci

a do

sagra

do,

co

mo

par

te d

a id

enti

dad

e cu

ltura

l, e

per

ceber

, cr

itic

amen

te,

as s

uas

ex

pre

ssõe

s em

mit

os,

rito

s e

inte

rdit

os.

Rec

on

hec

er q

ue

a tr

ansc

endên

cia

é um

fen

ômen

o h

um

ano,

e u

m

dos

ele

men

tos

fun

dam

enta

is d

as

trad

içõe

s re

ligio

sas,

sen

do

este

or

ien

tador

de

pri

ncí

pio

s e

valo

res.

Dis

cern

ir a

mult

iplici

dad

e, e

xist

ente

n

as r

elaç

ões

com

o t

ran

scen

den

te,

bem

com

o co

ntr

ibuir

na

pro

moç

ão

dos

dir

eito

s h

um

anos

, n

a pre

serv

ação

da

vida

e n

o cu

idad

o co

m a

ter

ra.

Senti

dos

e si

gnifi

cado

s da

rel

igiã

o, a

pa

rtir

da

inte

rpre

taçã

o do

s di

fere

nte

s te

xtos

sag

rado

s, p

ara

a ex

istê

nci

a da

s pe

ssoa

s qu

e a

prat

icam

.

EF0

7ER

01

EF0

7ER

03

EF0

7ER

04

EF0

8ER

07

O s

agra

do n

a fa

míli

a, e

sua

s va

riad

as

prát

icas

e e

xpre

ssõe

s re

ligio

sas.

O s

agra

do, r

epre

senta

do e

m r

itos

, m

itos

e s

ímbo

los,

nas

dif

eren

tes

prát

icas

e e

xpre

ssõe

s re

ligio

sas.

O s

agra

do, r

epre

senta

do e

m r

itos

, m

itos

e s

ímbo

los,

nas

dif

eren

tes

prát

icas

e e

xpre

ssõe

s re

ligio

sas.

Page 89: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

174 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 175

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

56

En

sino

Rel

igio

so (6

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TEXTOS SAGRADOS E INTERPRETAÇÕES TEOLÓGICAS.

Co

mp

reen

der

os

text

os s

agra

dos

or

ais

e/ou

esc

rito

s, e

sua

impor

tân

cia

par

a as

tra

diç

ões

religio

sas.

Iden

tifi

car

a div

ersi

dad

e de

text

os

sagra

dos

, co

mo

livr

os,

pin

tura

s,

con

stru

ções

arq

uit

etôn

icas

, div

ersa

s fo

rmas

de

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guag

ens

orai

s e

escr

itas

, ve

rbai

s, e

não

ver

bai

s.

Rec

on

hec

er q

ue

os t

exto

s sa

gra

dos

re

gis

tram

a D

outr

ina

e o

códig

o m

oral

das

tra

diç

ões

religio

sas,

e

orie

nta

m a

s su

as p

ráti

cas.

Per

ceb

er q

ue

o si

gn

ifica

do

dos

te

xtos

se

alca

nça

em

seu

s co

nte

xtos

, e

que

os s

enti

dos

dos

tex

tos

religio

sos

pod

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er r

ecri

ados

.

Per

ceb

er a

auto

ridad

e do

dis

curs

o re

ligio

so (

oral

e e

scri

to),

com

o el

emen

to i

ndis

pen

sáve

l n

a fo

rmaç

ão d

e pri

ncí

pio

s e

valo

res.

Per

ceb

er o

s m

itos

e a

s n

arra

tiva

s, f

un

dan

tes

dos

gru

pos

soc

iais

e r

elig

ioso

s.

Com

pree

nsã

o do

s te

xtos

sag

rado

s,

com

o in

stru

men

tos

nor

tead

ores

nas

prá

tica

s re

ligio

sas.

EF0

6ER

01

EF0

6ER

02

EF0

6ER

03

EF0

6ER

04

EF0

6ER

05

EF0

6ER

06

A im

port

ânci

a do

s te

xtos

das

tr

adiç

ões

relig

iosa

s, o

rais

e e

scri

tas,

na

form

ação

de

prin

cípi

os e

val

ores

.

QU

AD

RO

56

En

sino

Rel

igio

so (6

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TEMPOS E ESPAÇOS DAS ESPIRITUALIDADES.

Iden

tifi

car

e co

mpre

ender

o

sign

ifica

do

de

lugar

sag

rado

par

a as

tr

adiç

ões

religio

sas,

des

envo

lven

do

atit

udes

de

resp

eito

aos

cen

tros

de

per

egri

naç

ão,

e fe

stiv

ais

espir

ituai

s.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

do

tem

po

sagra

do

par

a as

div

ersa

s cu

ltura

s e

trad

içõe

s re

ligio

sas,

id

enti

fica

ndo

os c

alen

dár

ios

e ri

tuai

s de

pas

sagem

e p

uri

fica

ção;

ri

tos

mor

tuár

ios

e pro

pic

iató

rios

.

Co

mp

reen

der

o s

enti

do

hum

ano

da

fest

a e

da

gra

tuid

ade,

e d

a ex

per

iên

cia

do

sagra

do

nas

tra

diç

ões

mís

tica

s e

sabed

oria

s pop

ula

res.

Co

nh

ecer

as

pai

sagen

s e

fest

as

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sas

per

nam

buca

nas

, e

os s

eus

sign

ifica

dos

.

(Re)

con

hec

er e

spaç

os e

ter

ritó

rios

sa

gra

dos

de

dif

eren

tes

trad

içõe

s,

e m

ovim

ento

s re

ligio

sos,

em

suas

prá

tica

s, s

ímbol

os,

expre

ssõe

s,

pri

ncí

pio

s e

valo

res.

Prá

tica

s e

espi

ritu

alid

ade

de d

ifer

ente

s tr

adiç

ões

e m

ovim

ento

s re

ligio

sos,

in

clui

ndo

cre

nça

s e

devo

ções

pop

ular

es.

EF0

8ER

01

EF0

7ER

01

EF0

7ER

06

EF0

8ER

03

A s

acra

lidad

e de

esp

aço

nas

di

fere

nte

s tr

adiç

ões

relig

iosa

s.

Page 90: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

176 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 177

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

56

En

sino

Rel

igio

so (6

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CÉTICA ENTRE E PARA ALÉM DAS RELIGIÕES.

Iden

tifi

car,

nas

prá

tica

s re

ligio

sas,

va

lore

s h

um

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, n

eces

sári

os

ao b

em-

vive

r, e

à c

onvi

vên

cia

cole

tiva

, pre

sen

tes

em d

isti

nta

s cu

ltura

s, fi

loso

fia

de

vida,

tra

diç

ões

e m

ovim

ento

s re

ligio

sos,

bem

co

mo

seus

lim

ites

éti

cos.

Per

ceb

er o

s lim

ites

e p

ossi

bilid

ades

da

atuaç

ão d

e gru

pos

rel

igio

sos

em u

m E

stad

o la

ico,

e e

m

um

a so

cied

ade,

con

stru

ída

na

div

ersi

dad

e cu

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l re

ligio

sa.

Refl

etir

sob

re o

s se

nti

dos

éti

cos

das

cr

ença

s e

da

fé,

e su

a in

fluên

cia

nos

si

stem

as d

e va

lore

s, e

das

ideo

logia

s re

ligio

sas

nas

est

rutu

ras

soci

ais.

Iden

tifi

car

inic

iati

vas

e prá

tica

s que

reco

nh

eçam

a d

iver

sidad

e cu

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l re

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sa n

a per

spec

tiva

dos

dir

eito

s h

um

anos

, do

exer

cíci

o da

cidad

ania

, da

resp

onsa

bilid

ade

étic

a, e

da

con

stru

ção

de

um

a cu

ltura

de

paz

.

Val

ores

e f

unda

men

tos

étic

os q

ue

contr

ibue

m p

ara

a er

radi

caçã

o de

dis

curs

os e

prá

tica

s de

vi

olên

cias

de

cunho

relig

ioso

.

EF0

7ER

02

EF0

8ER

03

EF0

8ER

06

EF0

8ER

07

EF0

9ER

02

Lim

ites

, pos

sibi

lidad

e e

impa

ctos

soc

iais

e r

elig

ioso

s,

na

utili

zaçã

o de

tec

nol

ogia

s de

in

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açõe

s e

com

unic

açõe

s.

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TRADIÇÕES RELIGIOSASE CULTURAS.

Co

nh

ecer

os

aspec

tos

legai

s,

refe

ren

tes

à liber

dad

e re

ligio

sa.

Rec

on

hec

er c

omo

se e

stru

tura

m a

s div

ersa

s or

gan

izaç

ões

religio

sas,

e a

div

ersi

dad

e das

suas

lid

eran

ças.

Iden

tifi

car

a fu

nçã

o psi

coss

ocia

l da

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guag

em d

os s

ímbol

os s

agra

dos

.

Dis

cern

ir a

exp

eriê

nci

a do

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do,

co

mo

par

te d

a id

enti

dad

e cu

ltura

l, e

per

ceber

, cr

itic

amen

te,

as s

uas

ex

pre

ssõe

s em

mit

os,

rito

s e

inte

rdit

os

Rec

on

hec

er a

esp

irit

ual

idad

e, c

omo

um

dos

ele

men

tos

fun

dam

enta

is

das

tra

diç

ões

religio

sas.

Iden

tifi

car

as f

un

ções

e

sign

ifica

dos

dos

rit

os,

exis

ten

tes

nas

div

ersa

s re

ligiõ

es.

Per

ceb

er q

ue

as c

ren

ças

e id

eolo

gia

s re

ligio

sas

pod

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eter

min

ar

ou o

rien

tar

valo

res,

ati

tudes

e

com

por

tam

ento

s, c

ontr

ibuin

do

com

a s

uper

ação

dos

pro

cess

os

de

excl

usã

o e

des

igual

dad

es.

Funçõ

es e

sig

nifi

cado

s de

rit

os p

ara

as

trad

içõe

s e

mov

imen

tos

relig

ioso

s.EF

07E

R0

1

EF0

7ER

03

EF0

7ER

04

EF0

8ER

07

Man

ifes

taçõ

es r

elig

iosa

s: a

s di

vers

as

form

as d

as r

elig

iões

atu

arem

na

soci

edad

e, n

a po

lític

a, n

a sa

úde,

na

educ

ação

, nos

pro

jeto

s so

ciai

s, n

os

mov

imen

tos

soci

ais,

e o

utra

s es

fera

s.

Psi

colo

gia

e tr

adiç

ão r

elig

iosa

na

const

ruçã

o m

enta

l do

inco

nsc

iente

in

divi

dual

e c

olet

ivo.

TEXTOS SAGRADOS E INTERPRETAÇÕES TEOLÓGICAS.

Co

mp

reen

der

os

text

os s

agra

dos

or

ais

e/ou

esc

rito

s, e

sua

impor

tân

cia

par

a as

tra

diç

ões

religio

sas.

Iden

tifi

car

na

div

ersi

dad

e dos

tex

tos

sagra

dos

, co

mo

livr

os,

pin

tura

s,

con

stru

ções

arq

uit

etôn

icas

, as

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ersa

s fo

rmas

de

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guag

ens

orai

s e

escr

itas

, ve

rbai

s, e

não

ver

bai

s.

Rec

on

hec

er q

ue

os t

exto

s sa

gra

dos

reg

istr

am

a D

outr

ina

e o

códig

o m

oral

das

tra

diç

ões

religio

sas,

e o

rien

tam

as

suas

prá

tica

s.

Per

ceb

er q

ue

o si

gn

ifica

do

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tex

tos

se

alca

nça

em

seu

s co

nte

xtos

, e

que

os s

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dos

dos

tex

tos

religio

sos

pod

em s

er r

ecri

ados

.

Per

ceb

er a

im

por

tân

cia

e a

mult

iplici

dad

e do

mit

os,

rito

s e

sím

bol

os n

as t

radiç

ões

religio

sas,

atr

avés

das

n

arra

tiva

s or

ais

e es

crit

as.

Co

mp

reen

der

que,

nos

tex

tos

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dos

, pod

emos

en

con

trar

o

eth

os e

a v

isão

do

mun

do

que

a uti

liza

m g

rupos

soc

iais

e r

elig

ioso

s.

Rel

ação

entr

e cr

ença

s e

ideo

logi

as

relig

iosa

s, c

om o

s m

itos

, rit

os

e sí

mbo

los

sagr

ados

.EF

06

ER0

1

EF0

6ER

02

EF0

6ER

03

EF0

6ER

04

EF0

6ER

05

EF0

6ER

06

Cos

mov

isõe

s e

tran

smis

são

de

conte

údos

das

dou

trin

as r

elig

iosa

s.

Asp

ecto

s his

tóri

cos,

rel

acio

nad

os à

or

igem

das

dou

trin

as r

elig

iosa

s.

QU

AD

RO

57

En

sino

Rel

igio

so (7

º ano

)

Page 91: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

178 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 179

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

57

En

sino

Rel

igio

so (7

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TEMPOS E ESPAÇOS DAS ESPIRITUALIDADES.

den

tifi

car

e co

mpre

ender

o

sign

ifica

do

de

lugar

sag

rado

par

a as

tr

adiç

ões

religio

sas,

des

envo

lven

do

atit

udes

de

resp

eito

aos

cen

tros

de

per

egri

naç

ão,

e fe

stiv

ais

espir

ituai

s.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

do

tem

po

sagra

do

par

a as

div

ersa

s cu

ltura

s e

trad

içõe

s re

ligio

sas,

id

enti

fica

ndo

os c

alen

dár

ios

e ri

tuai

s de

pas

sagem

e p

uri

fica

ção;

rit

os

mor

tuár

ios,

e p

ropic

iató

rios

.

Co

mp

reen

der

o s

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do

hum

ano

da

fest

a e

da

gra

tuid

ade,

da

exper

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cia

do

sagra

do

nas

tra

diç

ões

mís

tica

s e

sabed

oria

s pop

ula

res.

Co

nh

ecer

as

pai

sagen

s e

fest

as

religio

sas

per

nam

buca

nas

, e

os s

eus

sign

ifica

dos

.

Refl

etir

sob

re a

sac

raliza

ção

dos

esp

aços

, e

a im

por

tân

cia

do

tem

po

sagra

do

par

a as

div

ersa

s tr

adiç

ões

religio

sas.

Iden

tifi

car

os e

spaç

os s

agra

dos

, ex

iste

nte

s n

a ci

dad

e do

Rec

ife,

ob

serv

ando

suas

prá

tica

s,

man

ifes

taçõ

es,

as f

esta

s e

os r

itos

.

Pro

cess

os d

e co

nst

ruçã

o de

cre

nça

s e

ideo

logi

as r

elig

iosa

s em

dif

eren

tes

tem

pora

lidad

es e

esp

acia

lidad

e,

mat

eria

lizad

os n

os e

spaç

os

sagr

ados

na

cida

de d

o R

ecif

e.

EF0

8ER

01

EF0

7ER

01

EF0

7ER

06

Val

ores

e p

ráti

cas

de c

omun

icaç

ão

com

as

divi

nda

des

nas

div

ersa

s pr

átic

as e

man

ifes

taçõ

es r

elig

iosa

s.

Car

acte

ríst

icas

de

rito

s de

inic

iaçã

o,

pass

agem

, mor

tuár

ios,

entr

e ou

tros

.

QU

AD

RO

57

En

sino

Rel

igio

so (7

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ÉTICA ENTRE E PARA ALÉM DAS RELIGIÕES.

Iden

tifi

car,

nas

prá

tica

s re

ligio

sas,

va

lore

s h

um

anos

nec

essá

rios

ao

bem

-vi

ver,

e à

con

vivê

nci

a co

leti

va,

pre

sen

tes

em d

isti

nta

s cu

ltura

s, fi

loso

fia

de

vida,

tra

diç

ões

e m

ovim

ento

s re

ligio

sos,

bem

co

mo

seus

lim

ites

éti

cos.

Per

ceb

er o

s lim

ites

e p

ossi

bilid

ades

da

atuaç

ão d

e gru

pos

rel

igio

sos

em u

m E

stad

o la

ico,

e e

m

um

a so

cied

ade,

con

stru

ída

na

div

ersi

dad

e cu

ltura

l re

ligio

sa.

Iden

tifi

car

inic

iati

vas

e prá

tica

s que

reco

nh

eçam

a d

iver

sidad

e cu

ltura

l re

ligio

sa,

na

per

spec

tiva

dos

dir

eito

s h

um

anos

, n

o ex

ercí

cio

da

cidad

ania

, e

na

resp

onsa

bilid

ade

da

étic

a das

lid

eran

ças

religio

sas,

e

de

seguid

ores

/as.

Refl

etir

sob

re o

s se

nti

dos

éti

cos

das

cr

ença

s e

da

fé,

e su

a in

fluên

cia

nos

si

stem

as d

e va

lore

s, e

das

ideo

logia

s re

ligio

sas

nas

est

rutu

ras

soci

ais.

Val

ores

, ati

tude

s e

com

port

amen

tos

que

contr

ibue

m c

om a

sup

eraç

ão d

os

proc

esso

s de

exc

lusã

o e

desi

gual

dade

s.EF

07E

R0

2

EF0

8ER

03

EF0

8ER

06

EF0

8ER

07

EF0

9ER

02

Div

ersa

s fo

rmas

de

as r

elig

iões

at

uare

m n

a so

cied

ade,

na

polít

ica,

na

saúd

e, n

a ed

ucaç

ão, n

os m

ovim

ento

s so

ciai

s, e

out

ras

esfe

ras.

Res

ponsa

bilid

ade

étic

a da

s lid

eran

ças

relig

iosa

s na

inte

rpre

taçã

o, e

pr

átic

a do

s te

xtos

sag

rado

s.

Page 92: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

180 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 181

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

58

En

sino

Rel

igio

so (8

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

TRADIÇÕES RELIGIOSAS E CULTURAS.

Co

nh

ecer

os

aspec

tos

legai

s,

refe

ren

tes

à liber

dad

e re

ligio

sa,

e co

nh

ecer

o d

irei

to d

a n

ão c

ren

ça.

Rec

on

hec

er c

omo

se e

stru

tura

m

as d

iver

sas

organ

izaç

ões

religio

sas

e a

div

ersi

dad

e de

dou

trin

as,

e de

suas

lid

eran

ças.

Iden

tifi

car

a fu

nçã

o psi

coss

ocia

l da

lin

guag

em d

os s

ímbol

os s

agra

dos

, e

sua

impor

tân

cia

par

a as

cre

nça

s,

con

vicç

ões,

e a

titu

des

dos

in

div

íduos

.

Dis

cern

ir a

exp

eriê

nci

a do

sagra

do,

co

mo

par

te d

a id

enti

dad

e cu

ltura

l, e

per

ceber

,cr

itic

amen

te,

as s

uas

ex

pre

ssõe

s em

mit

os,

rito

s e

inte

rdit

os.

Rec

on

hec

er o

fen

ômen

o re

ligio

so,

com

o par

te d

a ex

per

iên

cia

hum

ana.

Dis

cern

ir a

s va

riaç

ões

cult

ura

is d

e re

laçõ

es (

ou n

ão)

com

a t

ran

scen

dên

cia.

Refl

etir

sob

re a

s re

spos

tas

espir

ituai

s par

a a

ques

tão

do

sen

tido

da

vida.

Div

ersi

dade

e li

berd

ade

relig

iosa

: mar

cos

lega

is.

EF0

6ER

01

EF0

6ER

02

EF0

6ER

05

EF0

8ER

01

EF0

8ER

02

EF0

8ER

03

EF0

8ER

04

EF0

8ER

05

EF0

8ER

07

EF0

9ER

05

Filo

sofi

a e

trad

içõe

s re

ligio

sas:

id

eia

de t

ransc

endê

nci

a na

visã

o tr

adic

ional

, na

mod

erna,

e n

a at

ual.

His

tóri

a da

s tr

adiç

ões:

des

envo

lvim

ento

da

s es

trut

uras

rel

igio

sas

(Bud

ism

o,

Hin

duís

mo,

Jud

aísm

o, C

rist

ianis

mo,

Is

lam

ism

o, E

spir

itis

mo

e re

ligiõ

es

de m

atri

zes

afri

canas

, afr

o-br

asile

iras

e in

díge

nas

, Wic

ca,

Neo

paga

nis

mo,

e m

ovim

ento

s N

ew

Age

) nas

cul

tura

s hum

anas

.

QU

AD

RO

58

En

sino

Rel

igio

so (8

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

TEXTOS SAGRADOS E INTERPRETAÇÕES TEOLÓGICAS.

Co

mp

reen

der

os

text

os s

agra

dos

or

ais

e/ou

esc

rito

s, e

sua

impor

tân

cia

par

a as

tra

diç

ões

religio

sas.

Iden

tifi

car

na

div

ersi

dad

e dos

tex

tos

sagra

dos

, co

mo

livr

os,

pin

tura

s,

con

stru

ções

arq

uit

etôn

icas

, as

div

ersa

s fo

rmas

de

lin

guag

ens

orai

s e

escr

itas

, ve

rbai

s, e

não

ver

bai

s.

Rec

on

hec

er q

ue

os t

exto

s sa

gra

dos

re

gis

tram

a D

outr

ina

e/ou

o c

ódig

o m

oral

das

tra

diç

ões

religio

sas,

e

orie

nta

m a

s su

as p

ráti

cas.

Per

ceb

er q

ue

o si

gn

ifica

do

dos

te

xtos

se

alca

nça

em

seu

s co

nte

xtos

, e

que

os s

enti

dos

dos

tex

tos

religio

sos

pod

em s

er r

ecri

ados

.

Sub

sid

iar

o(a)

est

udan

te p

ara

a le

itura

dos

tex

tos

fun

dad

ores

das

tr

adiç

ões

religio

sas

e/ou

filo

sófi

cas,

re

sgat

ando

sua

dim

ensã

o liber

tador

a.

Inte

rag

ir,

crit

icam

ente

, co

m o

co

nte

xto

con

cret

o das

rel

igiõ

es

na

vida

dos

(das

) ed

uca

ndos

(as

),

e ta

mbém

em

seu

s as

pec

tos

des

um

aniz

ador

es e

opre

ssiv

os.

Pro

mo

ver

um

a aç

ão e

duca

tiva

es

per

anço

sa,

em q

ue

a uto

pia

des

empen

he

pap

el r

econ

stru

tivo

e

tran

sfor

mad

or d

as r

elig

iões

.

Tem

atiz

ação

de

repr

esen

taçõ

es d

a tr

ansc

endê

nci

a (a

nce

stra

lidad

e,

reen

carn

ação

, tra

nsm

igra

ção,

re

ssur

reiç

ão e

o n

ada)

das

div

inda

des

nas

tra

diçõ

es r

elig

iosa

s.

EF0

6ER

01

EF0

6ER

02

EF0

6ER

03

EF0

6ER

04

EF0

6ER

05

His

tóri

a da

s nar

rati

vas

sagr

adas

: os

fato

s re

ligio

sos,

e s

ua f

orm

ulaç

ão

em c

rença

s e

text

os (

do B

udis

mo,

H

indu

ísm

o, J

udaí

smo,

Cri

stia

nis

mo,

Is

lam

ism

o, E

spir

itis

mo,

e r

elig

iões

de

mat

rize

s af

rica

nas

, Afr

o-B

rasi

leir

as

e in

díge

nas

, Wic

ca, N

eopa

ganis

mo

e m

ovim

ento

s N

ew A

ge);

que

stõe

s re

ligio

sas

na

liter

atur

a e

na

cult

ura.

Page 93: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

182 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 183

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

58

En

sino

Rel

igio

so (8

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TEMPOS E ESPAÇOS DAS ESPIRITUALIDADES.

Iden

tifi

car

e co

mpre

ender

o

sign

ifica

do

de

lugar

sag

rado

par

a as

tr

adiç

ões

religio

sas,

des

envo

lven

do

atit

udes

de

resp

eito

aos

esp

aços

sa

gra

dos

(ce

ntr

os d

e per

egri

naç

ão,

terr

eiro

s),

e ev

ento

s re

ligio

sos.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

do

tem

po

sagra

do

par

a as

div

ersa

s cu

ltura

s e

trad

içõe

s re

ligio

sas,

id

enti

fica

ndo

os c

alen

dár

ios

e ri

tuai

s de

pas

sagem

e p

uri

fica

ção,

ri

tos

mor

tuár

ios

e pro

pic

iató

rios

.

Co

mp

reen

der

o s

enti

do

hum

ano

da

fest

a e

da

gra

tidão

na

exper

iên

cia

do

sagra

do

nas

tra

diç

ões

mís

tica

s e

sabed

oria

s pop

ula

res.

Co

nh

ecer

as

pai

sagen

s e

fest

as

religio

sas

em P

ern

ambuco

, e

seus

sign

ifica

dos

.

An

alis

ar o

pap

el d

as t

radiç

ões

religio

sas

na

estr

utu

raçã

o,

per

man

ênci

a e/

ou m

udan

ça d

as

dif

eren

tes

cult

ura

s e

soci

edad

es,

na

his

tóri

a e

no

espaç

o geo

grá

fico

.

Co

mp

reen

der

o s

ign

ifica

do

form

ativ

o dos

rit

uai

s h

um

anos

, da

pai

sagem

re

ligio

sa e

dos

lugar

es s

agra

dos

.

Co

ntr

ibu

ir p

ara

um

deb

ate

sobre

co

smol

ogia

s e/

ou c

osm

ovis

ões,

ap

rese

nta

das

pel

as d

iver

sas

trad

içõe

s es

pir

ituai

s.

Iden

tifi

car

os c

alen

dár

ios

e ri

tuai

s de

pas

sagem

e p

uri

fica

ção,

rit

os

mor

tuár

ios

e pro

pic

iató

rios

.

Rit

uais

: prá

tica

s re

ligio

sas,

os

mit

os, r

itos

e s

ímbo

los,

el

abor

ados

pel

os d

ifer

ente

s gr

upos

re

ligio

sos

e pó

s-re

ligio

sos.

EF0

8ER

01

EF0

8ER

02

EF0

8ER

03

EF0

8ER

05

EF0

6ER

05

EF0

6ER

06

EF0

6ER

07

Tem

pos

sagr

ados

nas

cu

ltur

as e

tra

diçõ

es r

elig

iosa

s:

dias

, fes

tas

e ri

tuai

s.

Sím

bolo

s: o

s sí

mbo

los,

os

mit

os, r

itos

, e

os s

enti

dos

mai

s im

port

ante

s de

ca

da t

radi

ção

relig

iosa

e fi

losó

fica

.

QU

AD

RO

58

En

sino

Rel

igio

so (8

º ano

)

EIXO

SD

IREI

TOS

DE

APR

END

IZA

GEM

OB

JETI

VOS

DE

APR

END

IZA

GEM

CO

NTE

ÚD

OS/

SA

BER

ESB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ÉTICA ENTRE E PARA ALÉM DAS RELIGIÕES.

Co

mp

reen

der

os

des

envo

lvim

ento

s h

istó

rico

s das

tra

diç

ões

religio

sas,

e

a div

ersi

dad

e das

exp

eriê

nci

as d

e fé

, pre

sen

tes

no

con

text

o da

esco

la.

Des

cob

rir

a re

ligio

sidad

e, e

nquan

to

con

hec

imen

to d

e sa

bed

oria

e

mem

ória

sim

ból

ica

da

hum

anid

ade.

Refl

etir

sob

re o

s va

lore

s fu

ndam

enta

is

da

cult

ura

rec

ifen

se,

con

stru

indo

crit

ério

s e

com

pro

mis

sos

de

just

iça.

Po

ten

cial

izar

ati

tudes

que,

a p

arti

r das

dif

eren

tes

trad

içõe

s re

ligio

sas,

busq

uem

nov

as p

ossi

bilid

ades

par

a os

dir

eito

s h

um

anos

, e

par

a a

sobre

vivê

nci

a da

vida

na

terr

a.

Pro

po

rcio

nar

um

a ed

uca

ção

religio

sa q

ue

não

est

eja

volt

ada,

ap

enas

par

a a

des

criç

ão d

os a

spec

tos

dou

trin

ais

ou “

folc

lóri

cos”

das

tr

adiç

ões

religio

sas,

e q

ue

des

envo

lva

o pen

sam

ento

, a

crit

icid

ade

e a

auto

nom

ia d

o(a)

est

udan

te.

Est

ud

ar a

s re

ligiõ

es ,

com

o al

go

din

âmic

o e

não

est

átic

o, a

valian

do

as

trad

içõe

s em

seu

s co

nte

xtos

pol

ític

os,

soci

ais

e ec

onôm

icos

im

edia

tos,

e n

ão

em t

erm

os a

bst

rato

s e

dec

lara

tivo

s.

Per

ceb

er p

ossi

bilid

ades

par

a um

a ap

ren

diz

agem

tra

nsr

elig

iosa

, des

cobri

ndo

que

o co

nh

ecim

ento

re

ligio

so p

ropõe

, n

ão t

anto

in

form

açõe

s, m

as c

amin

hos

fo

rmat

ivos

par

a ex

per

iên

cias

de

des

cen

tram

ento

e s

olid

arie

dad

e.

Alt

erid

ade:

rel

acio

nam

ento

com

o(

a) o

utro

(a),

per

mea

do p

or

senti

dos

derr

adei

ros

para

a v

ida.

EF0

6ER

03

EF0

6ER

05

EF0

7ER

06

EF0

8ER

01

EF0

8ER

02

EF0

8ER

03

EF0

8ER

04

EF0

8ER

05

EF0

8ER

06

EF0

9ER

06

EF0

9ER

07

Val

ores

: con

junto

de

nor

mas

de

cada

tr

adiç

ão r

elig

iosa

, e e

ntr

e os

div

erso

s ca

min

hos

esp

irit

uais

, atu

aliz

ado

para

o c

onte

xto

da n

ossa

cul

tura

.

Tra

diçõ

es r

elig

iosa

s e

esfe

ra

públ

ica.

Anal

isar

filo

sofi

as d

e vi

da,

man

ifes

taçõ

es e

tra

diçõ

es r

elig

iosa

s,

dest

acan

do s

eus

prin

cípi

os é

tico

s, a

s po

ssib

ilida

des

e os

lim

ites

de

suas

in

terf

erên

cias

na

esfe

ra p

úblic

a.

Page 94: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

184 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 185

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

58

En

sino

Rel

igio

so (8

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TRADIÇÕES RELIGIOSAS E CULTURAS.

Co

nh

ecer

os

aspec

tos

legai

s,

refe

ren

tes

à liber

dad

e re

ligio

sa.

Rec

on

hec

er c

omo

se e

stru

tura

m

as d

iver

sas

organ

izaç

ões

religio

sas,

e a

div

ersi

dad

e de

dou

trin

as d

as s

uas

lid

eran

ças.

Iden

tifi

car

a fu

nçã

o psi

coss

ocia

l da

lin

guag

em d

os s

ímbol

os s

agra

dos

, e

sua

impor

tân

cia

par

a as

cre

nça

s co

nvi

cçõe

s e

atit

udes

dos

in

div

íduos

.

Dis

cern

ir a

exp

eriê

nci

a do

sagra

do,

co

mo

par

te d

a id

enti

dad

e cu

ltura

l, e

per

ceber

, cr

itic

amen

te,

as s

uas

ex

pre

ssõe

s em

mit

os,

rito

s e

inte

rdit

os.

Rec

on

hec

er o

fen

ômen

o re

ligio

so,

com

o ex

per

iên

cia

hum

ana.

Dis

cern

ir a

s va

riaç

ões

cult

ura

is d

as

rela

ções

com

a t

ran

scen

dên

cia.

Refl

etir

sob

re a

s re

spos

tas

espir

ituai

s par

a a

ques

tão

do

sen

tido

da

vida.

Soci

olog

ia e

tra

diçõ

es d

e fé

: a

infl

uênci

a da

s tr

adiç

ões

e in

stit

uiçõ

es

relig

iosa

s,e

os d

ifer

ente

s ca

mpo

s da

esf

era

públ

ica

( po

lític

a,

saúd

e, e

duca

ção,

eco

nom

ia).

EF0

9ER

01

EF0

9ER

02

EF0

9ER

05

EF0

9ER

06

EF0

9ER

07

EF0

9ER

08

Psi

colo

gia

e tr

adiç

ão: i

mpl

icaç

ões

da

trad

ição

rel

igio

sa n

a co

nst

ruçã

o da

m

enta

lidad

e pe

ssoa

l e c

olet

iva.

QU

AD

RO

58

En

sino

Rel

igio

so (8

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TEXTOS SAGRADOS E INTERPRETAÇÕES TEOLÓGICAS.

Co

mp

reen

der

os

text

os s

agra

dos

or

ais

e/ou

esc

rito

s, e

sua

impor

tân

cia

par

a as

tra

diç

ões

religio

sas.

Iden

tifi

car,

na

div

ersi

dad

e dos

tex

tos

sagra

dos

, co

mo

livr

os,

pin

tura

s,

con

stru

ções

arq

uit

etôn

icas

, as

div

ersa

s fo

rmas

de

lin

guag

ens

orai

s e

escr

itas

, ve

rbai

s, e

não

ver

bai

s.

Rec

on

hec

er q

ue

os t

exto

s sa

gra

dos

re

gis

tram

a D

outr

ina

e o

códig

o m

oral

das

tra

diç

ões

religio

sas,

e

orie

nta

m a

s su

as p

ráti

cas.

Per

ceb

er q

ue

o si

gn

ifica

do

dos

te

xtos

se

alca

nça

em

seu

s co

nte

xtos

, e

que

os s

enti

dos

dos

tex

tos

religio

sos

pod

em s

er r

ecri

ados

.

Cap

acit

ar p

ara

a re

leit

ura

dos

tex

tos

fun

dad

ores

das

tra

diç

ões

espir

ituai

s,

resg

atan

do

sua

dim

ensã

o liber

tador

a.

Inte

rag

ir,

crit

icam

ente

, co

m o

co

nte

xto

con

cret

o das

rel

igiõ

es

na

vida

dos

(das

) ed

uca

ndos

(as)

, e

tam

bém

em

seu

s as

pec

tos

des

um

aniz

ador

es e

opre

ssiv

os.

Pro

mo

ver

um

a aç

ão e

duca

tiva

es

per

anço

sa,

em q

ue

a uto

pia

des

empen

he

pap

el r

econ

stru

tivo

e

tran

sfor

mad

or d

as r

elig

iões

.

Con

text

os c

ultu

rais

: o c

onte

xto

soci

opol

ític

o re

ligio

so, m

otiv

ador

do

s te

xtos

sag

rado

s or

ienta

is e

oc

iden

tais

, afr

ican

os e

indí

genas

.

EF0

9ER

03

EF0

9ER

04

EF0

9ER

05

EF0

6ER

02

EF0

6ER

03

Tem

atiz

ação

da

vida

alé

m d

a m

orte

: res

surr

eiçã

o,

reen

carn

ação

, ance

stra

lidad

e, e

o n

ada.

Iden

tifi

car

senti

dos

do v

iver

e

do m

orre

r, e

m d

ifer

ente

s tr

adiç

ões

relig

iosa

s, a

trav

és d

o es

tudo

de

mit

os f

unda

nte

s.

Page 95: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

186 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 187

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

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RO

59

En

sino

Rel

igio

so (9

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TEMPOS E ESPAÇOS DAS ESPIRITUALIDADES.

Iden

tifi

car

e co

mpre

ender

o

sign

ifica

do

de

lugar

sag

rado

par

a as

tr

adiç

ões

religio

sas,

des

envo

lven

do

atit

udes

de

resp

eito

aos

cen

tros

de

per

egri

naç

ão e

fes

tiva

is e

spir

ituai

s.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

do

tem

po

sagra

do

par

a as

div

ersa

s cu

ltura

s e

trad

içõe

s re

ligio

sas,

id

enti

fica

ndo

os c

alen

dár

ios

e ri

tuai

s de

pas

sagem

e p

uri

fica

ção,

ri

tos

mor

tuár

ios

e pro

pic

iató

rios

.

Co

mp

reen

der

o s

enti

do

hum

ano

da

fest

a e

da

gra

tuid

ade,

da

exper

iên

cia

do

sagra

do,

nas

tra

diç

ões

mís

tica

s e

sabed

oria

s pop

ula

res.

Co

nh

ecer

as

pai

sagen

s e

fest

as

religio

sas

per

nam

buca

nas

, e

os s

eus

sign

ifica

dos

.

An

alis

ar o

pap

el d

as t

radiç

ões

religio

sas

na

estr

utu

raçã

o,

per

man

ênci

a, e

/ou m

udan

ça d

as

dif

eren

tes

cult

ura

s e

soci

edad

es n

a h

istó

ria

e n

o es

paç

o geo

grá

fico

.

Co

mp

reen

der

o s

ign

ifica

do

form

ativ

o da

ritu

alid

ade

hum

ana,

da

pai

sagem

re

ligio

sa e

dos

lugar

es s

agra

dos

.

Co

ntr

ibu

ir p

ara

um

deb

ate

sobre

co

smol

ogia

s, e

/ou c

osm

ovis

ões,

ap

rese

nta

das

pel

as d

iver

sas

trad

içõe

s es

pir

ituai

s.

Pai

sage

ns:

Rec

onhec

er e

res

peit

ar

os lu

gare

s sa

grad

os, c

omo

espa

ços

de c

onfr

ater

niz

ação

e

renov

ação

da

com

unid

ade

relig

iosa

, ou

grup

o es

piri

tual

.

EF0

9ER

01

EF0

9ER

06

EF0

9ER

08

EF0

7ER

01

EF0

7ER

05

EF0

7ER

07

EF0

8ER

02

EF0

8ER

06

Espi

ritu

alid

ades

: mét

odos

, de

senvo

lvid

os p

elas

dife

rente

s tr

adiç

ões

relig

iosa

s no

rela

cion

amen

to c

om o

tra

nsc

ende

nte

, co

nsi

go m

esm

o(a)

, com

os(a

s)

outr

os(a

s), e

com

o m

undo

.

QU

AD

RO

59

En

sino

Rel

igio

so (9

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

TEMPOS E ESPAÇOS DAS ESPIRITUALIDADES.

Iden

tifi

car

e co

mpre

ender

o

sign

ifica

do

de

lugar

sag

rado

par

a as

tr

adiç

ões

religio

sas,

des

envo

lven

do

atit

udes

de

resp

eito

aos

cen

tros

de

per

egri

naç

ão e

fes

tiva

is e

spir

ituai

s.

Rec

on

hec

er a

im

por

tân

cia

do

tem

po

sagra

do

par

a as

div

ersa

s cu

ltura

s e

trad

içõe

s re

ligio

sas,

id

enti

fica

ndo

os c

alen

dár

ios

e ri

tuai

s de

pas

sagem

e p

uri

fica

ção,

ri

tos

mor

tuár

ios

e pro

pic

iató

rios

.

Co

mp

reen

der

o s

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do

hum

ano

da

fest

a e

da

gra

tuid

ade,

da

exper

iên

cia

do

sagra

do,

nas

tra

diç

ões

mís

tica

s e

sabed

oria

s pop

ula

res.

Co

nh

ecer

as

pai

sagen

s e

fest

as

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sas

per

nam

buca

nas

, e

os s

eus

sign

ifica

dos

.

An

alis

ar o

pap

el d

as t

radiç

ões

religio

sas

na

estr

utu

raçã

o,

per

man

ênci

a, e

/ou m

udan

ça d

as

dif

eren

tes

cult

ura

s e

soci

edad

es n

a h

istó

ria

e n

o es

paç

o geo

grá

fico

.

Co

mp

reen

der

o s

ign

ifica

do

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ativ

o da

ritu

alid

ade

hum

ana,

da

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sagem

re

ligio

sa e

dos

lugar

es s

agra

dos

.

Co

ntr

ibu

ir p

ara

um

deb

ate

sobre

co

smol

ogia

s, e

/ou c

osm

ovis

ões,

ap

rese

nta

das

pel

as d

iver

sas

trad

içõe

s es

pir

ituai

s.

Pai

sage

ns:

Rec

onhec

er e

res

peit

ar

os lu

gare

s sa

grad

os, c

omo

espa

ços

de c

onfr

ater

niz

ação

e

renov

ação

da

com

unid

ade

relig

iosa

, ou

grup

o es

piri

tual

.

EF0

7ER

01

EF0

7ER

05

EF0

7ER

07

EF0

8ER

02

EF0

8ER

06

EF0

9ER

01

EF0

9ER

06

EF0

9ER

08

Espi

ritu

alid

ades

: mét

odos

, de

senvo

lvid

os p

elas

dife

rente

s tr

adiç

ões

relig

iosa

s no

rela

cion

amen

to c

om o

tra

nsc

ende

nte

, co

nsi

go m

esm

o(a)

, com

os(a

s)

outr

os(a

s), e

com

o m

undo

.

Page 96: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

ENSINO FUNDAMENTAL 189188 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

59

En

sino

Rel

igio

so (9

º ano

)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

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CÉTICA ENTRE, E PARA ALÉM DAS RELIGIÕES.

Co

mp

reen

der

os

des

envo

lvim

ento

s h

istó

rico

s das

tra

diç

ões

religio

sas,

pre

sen

tes

no

con

text

o da

esco

la,

e as

ex

per

iên

cias

de

fé d

e ca

da

pes

soa.

Des

cob

rir

a re

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sidad

e, e

nquan

to

con

hec

imen

to d

e sa

bed

oria

e

mem

ória

sim

ból

ica

da

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anid

ade.

Refl

etir

sob

re o

os

valo

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fun

dam

enta

is d

a cu

ltura

re

cife

nse

, co

nst

ruin

do

crit

ério

s e

com

pro

mis

sos

de

just

iça.

Po

ten

cial

izar

ati

tudes

que,

a p

arti

r das

dif

eren

tes

trad

içõe

s re

ligio

sas,

busq

uem

nov

as p

ossi

bilid

ades

par

a os

dir

eito

s h

um

anos

, e

par

a a

sobre

vivê

nci

a da

vida

na

terr

a.

Pro

po

rcio

nar

um

a ed

uca

ção

religio

sa q

ue

não

est

eja

volt

ada,

ap

enas

par

a a

des

criç

ão d

os a

spec

tos

dou

trin

ais

ou f

olcl

óric

os d

as

trad

içõe

s re

ligio

sas,

e q

ue

des

envo

lva

o pen

sam

ento

, a

crit

icid

ade

e a

auto

nom

ia d

o(a)

est

udan

te.

Est

ud

ar a

s re

ligiõ

es,

com

o al

go

din

âmic

o e

não

est

átic

o, a

valian

do

as

trad

içõe

s em

seu

s co

nte

xtos

pol

ític

os,

soci

ais

e ec

onôm

icos

im

edia

tos,

e n

ão

em t

erm

os a

bst

rato

s e

dec

lara

tivo

s.

Per

ceb

er a

s pos

sibilid

ades

par

a um

a ap

ren

diz

agem

tra

nsr

elig

iosa

, des

cobri

ndo

que

o co

nh

ecim

ento

re

ligio

so p

ropõe

, n

ão t

anto

in

form

açõe

s, m

as c

amin

hos

fo

rmat

ivos

par

a ex

per

iên

cias

de

des

cen

tram

ento

e s

olid

arie

dad

e.

Lim

ites

: fun

dam

enta

ção

dos

limit

es

étic

os, p

ropo

stos

pel

as v

ária

s tr

adiç

ões

relig

iosa

s, r

essa

ltan

do a

s ca

usas

com

unit

ária

s e

ambi

enta

is

para

a e

spir

itua

lidad

e.

EF0

7ER

06

EF0

7ER

07

EF0

7ER

08

EF0

8ER

01

EF0

8ER

02

EF0

8ER

04

EF0

8ER

05

EF0

9ER

06

EF0

9ER

07

EF0

9ER

01

EF0

9ER

02

EF0

9ER

06

EF0

9ER

08

EF0

6ER

03

Diá

logo

: dif

eren

tes

abor

dage

ns

espi

ritu

ais

dos

mod

os d

e so

brev

iver

e

convi

ver,

de

vive

nci

ar a

sex

ualid

ade,

e

orga

niz

ar a

s fa

míli

as(n

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ária

s fo

rmas

em

que

se

apre

senta

m h

oje)

.

Iden

tifi

caçã

o e

anál

ise

de p

rincí

pios

ét

icos

(fa

mili

ares

, rel

igio

sos

e cu

ltur

ais)

pa

ra o

cui

dado

da

vida

e d

a di

gnid

ade

hum

ana,

e q

ue p

ossa

m a

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çar

a co

nst

ruçã

o de

pro

jeto

s de

vid

a.

Rec

onhec

imen

to d

a co

exis

tênci

a e

do r

espe

ito

mút

uo, c

omo

um d

os

prin

cípi

os é

tico

s fu

nda

men

tais

pa

ra u

ma

cult

ura

de p

az.

4.5 Geografia A Geografia, como um campo do conhecimento científico, vinculado à área

das Humanidades, ou mais precisamente, como uma Ciência Social, avança na mesma medida em que a sociedade e o espaço vão sendo transformados num processo dialético e contínuo no tempo, contribuindo para a formação do conceito de identidade coletiva e cultural. O espaço geográfico, como obje-to de estudo da Geografia, é, simultaneamente, meio e condição para a con-cretização do processo de formação da sociedade em seus diversos aspectos: econômico, social, cultural, político e territorial. Dessa forma, educadores(as), preocupados(as) com o ensino da Geografia, são unânimes em destacar que o pensamento espacial, quando bem estimulado, leva a um desenvolvimento intelectual que integra conhecimentos não somente de Geografia, mas também de outras áreas – História, Ciências, Matemática, Arte e Literatura. É também papel da Geografia, contribuir para a formação de cidadãos(ãs), capazes de modificar o espaço em que vivem. Portanto, desde os Anos Iniciais até os Anos Finais de estudo, na etapa do Ensino Fundamental, o(a) estudante deve ser levado a compreender o mundo em que vive, para, dessa forma, ser capaz de apropriar-se cada vez mais da sua condição de agente transformador da so-ciedade e do mundo. Quanto mais um(uma) cidadão(ã) conhece os elementos físico-naturais, sua apropriação e produção, mais pode ser protagonista autô-nomo de melhores condições de vida no espaço em que vive.

Vale destacar que, em todo o processode ensino e de aprendizagem, o(a) professor(a) deve ser um mediador que contribui, significativamente, para que o(a) estudante, a partir das suas próprias experiências de vida, e das pessoas com as quais convive, estabeleça aprendizagens que tenham, como base, o desenvolvimento de atitudes, procedimentos e elaborações conceituais que po-tencializem o reconhecimento e a construção das identidades, e a participação em diferentes grupos sociais, abrindo caminhos para práticas de estudo, pro-vocadoras e desafiadoras, em situações que estimulem a curiosidade, a reflexão e o protagonismo. Salienta-se, ainda, a importância do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino e de aprendizagem, como ferramentas que venham somar à prática docente, sendo vistas, como mediação, e não como um fim em si mesmas. Evidentemente que se trata de desafio premente na ação docente, pois é notório que, na sociedade contempo-rânea, as TIC ocupam cadavez mais espaço no cotidiano das pessoas.

Entendendo que é preciso pensar o ensino de Geografia de forma articulada, em cada ano de estudo, fazendo desenvolver nos(as) estudantes a compreensão dos princípios da analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, lo-calização e ordem, presentes no raciocínio geográfico, sendo esta uma maneira

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ENSINO FUNDAMENTAL 191

Fonte

: Os

Aut

ores

190 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

de exercitar o pensamento espacial, tais como a localização e a distribuição dos fatos e fenômenos na superfície terrestre; o ordenamento territorial; as co-nexões, existentes entre componentes físico-naturais, e ações antrópicas. Ou seja, associando teoria e prática no dia a dia da escola, não perdendo de vista as experiências devida dos(as) estudantes, e os seus conhecimentos, presentes nos eixos das matrizes curriculares do Ensino Fundamental de Geografia. Es-ses, para os Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental, abordam temas da Geografia que permeia mas interações da sociedade com elementos da nature-za, destacando a problemática ambiental, bem como os processos de regiona-lização e de globalização atuais, contribuindo para o aprendizado das organi-zações espaciais, ligado ao desenvolvimento do tempo histórico, possibilitando o entendimento das relações sociedade e natureza, levando em consideração as formas de transformação da sociedade e sua produção no espaço, premissa fundamental do ensino de geografia.

É importantes alientar que, na organização da matriz curricular, inicia-se com eixos que se repetem do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental, proporcionando aos(às) estudantes uma linearidade, visto que nessa fase, é necessária a apropriação dos aspectos socioculturais e socioambientais, fun-damentais para a aquisição do pensamento geográfico, para que, nos Anos Finais, esse conhecimento se articule com os conteúdos de análise do espaço geográfico e demais categorias basilares da ciência geográfica, enfatizando as questões socioambientais e socioculturais, que apontam a participação huma-na na transformação ativa das paisagens.

Sendo assim, os eixos, apresentados para os Anos Finais, são diferenciados para cada ano, garantindo o aprofundamento e a consolidação dos conteúdos, proporcionando ao(à) estudante um olhar abrangente, ampliando a noção e compreensão de mundo, que favoreçam a leitura do espaço, como resultante de processos histórico-culturais, e suas consequências socioespaciais, de acordo com as novas configurações mundiais, contribuindo para a aprendizagem sig-nificativa e dinâmica.

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LEITURA DE PAISAGENS: OLHANDO O AMBIENTE E SUAS REPRESENTAÇÕES.

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192 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 193

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

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194 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 195

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vida

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tifi

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3GE0

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LEITURA DE PAISAGENS: OLHANDO O AMBIENTE E SUAS REPRESENTAÇÕES.

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eren

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3GE0

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o ou

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ão d

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jeto

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do.

Inte

rpre

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a re

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sage

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3GE0

2

EF0

3GE0

3

EF0

3GE0

4

EF0

3GE0

6

EF0

3GE0

7

EF0

3GE1

1

Dif

eren

ças,

sem

elhan

ças

e re

laçõ

es

entr

e o

espa

ço u

rban

o e

o es

paço

rur

al.

Da

sepa

raçã

o à

reap

roxi

maç

ão,

num

a pe

rspe

ctiv

a híb

rida

do

terr

itór

io, e

ntr

e ca

mpo

e c

idad

e no

conte

xto

da g

loba

lizaç

ão p

erve

rsa

que

não

apa

ga a

s po

ssib

ilida

des.

Rep

rese

nta

ção

da s

ala

de a

ula

utili

zando

esc

alas

, leg

enda

s e

late

ralid

ade

para

des

envo

lver

se

nso

de

orie

nta

ção.

Dif

eren

tes

tipo

s de

rep

rese

nta

ções

nas

di

fere

nte

s es

cala

s ca

rtog

ráfi

cas.

Page 100: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

196 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 197

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

62

G

eogr

afia

(3º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA PELO SER HUMANO.Ter

ace

sso

a in

form

açõe

s per

tin

ente

s à

ciên

cia

geo

grá

fica

e c

onh

ecê-

la c

omo

pro

cess

o que

envo

lve

curi

osid

ade,

busc

a de

explica

ções

por

m

eio

de

obse

rvaç

ão,

exper

imen

taçã

o,

regis

tro

e co

mun

icaç

ão d

e id

eias

.

Iden

tifi

car

as d

iver

sas

man

eira

s co

mo

os g

rupos

soc

iais

se

apro

pri

am d

o m

eio

nat

ura

l e

o tr

ansf

orm

am e

m d

ifer

ente

s es

paç

os e

tem

pos

. 0

3GE0

2R

EC.

Rec

on

hec

er o

s el

emen

tos

esse

nci

ais

par

a a

vida

na

Ter

ra e

com

o os

m

esm

os s

e ap

rese

nta

m n

o am

bie

nte

vi

vido/

per

cebid

o/re

pre

sen

tado.

Iden

tifi

car

a ve

get

ação

e

sua

impor

tân

cia.

Iden

tifi

car

cara

cter

ísti

cas

da

super

fíci

e te

rres

tre.

Os

elem

ento

s da

nat

urez

a:

vege

tais

, anim

ais

e m

iner

ais.

EF0

3GE0

4

EF0

3GE0

5

EF0

3GE0

8

EF0

3GE0

9

EF0

3GE1

0

EF0

3GE1

1C

arac

terí

stic

as d

a su

perf

ície

da

Ter

ra.

Veg

etaç

ão e

cur

sos

d’ág

ua: o

bjet

os

espa

ciai

s qu

e de

vem

se

r vo

ltad

os

para

a p

rom

oção

da

qua

lidad

e de

vid

a pa

ra t

odos

e t

odas

.

Pro

duto

s cu

ltiv

ados

e e

xtra

ídos

e o

tr

abal

ho

no

proc

esso

de

prod

ução

do

s es

paço

s ge

ográ

fico

s.

QU

AD

RO

63

G

eogr

afia

(4º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

A INFÂNCIA E O COTIDIANO.

Rel

acio

nar

soc

iedad

e e

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

suas

in

tera

ções

e

pro

cedim

ento

s n

a or

gan

izaç

ão

dos

esp

aços

pre

sen

tes,

tan

to

no

coti

dia

no

quan

to e

m o

utr

os

con

text

os h

istó

rico

s e

geo

grá

fico

s.

Rec

on

hec

er o

s as

pec

tos

e ca

ract

erís

tica

s da

pai

sagem

que

refl

etem

a i

nfl

uên

cia

da

pop

ula

ção.

Per

ceb

er-

se,

com

o par

tici

pan

te

do

pro

cess

o de

tran

sfor

maç

ão d

a pai

sagem

, n

orte

ando-

se p

or d

ifer

ente

s in

ten

cion

alid

ades

.. E

F04

GE0

1REC

.

Rec

on

hec

er a

div

ersi

dad

e n

atura

l, so

cial

, pol

ític

a e

cult

ura

l do

Bra

sil.

Luga

res

dife

rente

s X

luga

res

desi

guai

s,

segu

ndo

lógi

cas

dive

rsas

de

prod

ução

do

s es

paço

s ur

bano

e ru

ral.

EF0

3GE0

1

EF0

3GE0

2

EF0

3GE0

3

EF0

3GE0

4

EF0

3GE0

6

EF0

4G

E05

A c

idad

e, o

nde

mor

o: p

erve

rsid

ade,

bula

e p

ossi

bilid

ades

no

conte

xto

da g

loba

lizaç

ão.

Tra

nsf

orm

açõe

s da

cid

ade,

onde

mor

o no

conte

xto

do d

esen

volv

imen

to

geog

ráfi

co d

esig

ual.

Age

nte

s tr

ansf

orm

ador

es d

o es

paço

geo

gráfi

co: f

enôm

enos

nat

urai

s e

açõe

s hum

anas

.

Ter

ritó

rio

bras

ileir

o: li

mit

es,

fron

teir

as, p

ovos

e p

aisa

gens.

Iden

tida

de t

erri

tori

al e

cid

adan

ia

– t

erra

s in

díge

nas

, qui

lom

bola

s e

suas

dem

arca

ções

.

LEITURA DE PAISAGENS: OLHANDO O AMBIENTE E SUAS REPRESENTAÇÕES.

Ter

ace

sso

a in

form

açõe

s, p

erti

nen

tes

à C

iên

cia

e co

nh

ecê-

la,

com

o pro

cess

o que

envo

lve

curi

osid

ade,

busc

a de

explica

ções

por

mei

o de

obse

rvaç

ão,

exper

imen

taçã

o,

regis

tro

e co

mun

icaç

ão d

e id

eias

.

Ler

e re

pre

sen

tar

pai

sagen

s dif

eren

ciad

as.

Uti

liza

r a

lin

guag

em c

arto

grá

fica

par

a re

pre

sen

tar

e in

terp

reta

r in

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açõe

s des

ta ,

obse

rvan

do

a n

eces

sidad

e de

indic

açõe

s de

dir

eção

, dis

tân

cia,

or

ien

taçã

o e

pro

por

ção,

par

a gar

anti

r a

legib

ilid

ade

da

info

rmaç

ão.

As

infl

uênci

as d

a di

visã

o po

lític

a e

regi

onal

do

Bra

sil

no

coti

dian

o da

s pe

ssoa

s.EF

04

GE0

1

EF0

4G

E09

EF0

4G

E10

Com

o lo

caliz

ar-

se n

os lu

gare

s:

dese

nvo

lven

do h

abili

dade

s de

re

conhec

imen

to d

e es

cala

s,

lege

nda

s, o

rien

taçã

o e

senso

de

refe

rênci

a em

rel

ação

a s

i pró

prio

.

A T

erra

, com

o um

luga

r un

o e

dive

rso

no

Univ

erso

.

Mov

imen

tos

da T

erra

e s

ua

infl

uênci

a na

vida

hum

ana.

Page 101: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

198 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 199

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

63

G

eogr

afia

(4º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA PELO SER HUMANO.In

tera

gir

com

o m

un

do

e co

m

suas

tra

nsf

orm

açõe

s, b

em c

omo

com

as

pot

enci

alid

ades

hum

anas

de

pro

duzi

r co

nh

ecim

ento

s par

a um

mun

do

mai

s su

sten

táve

l.

Rec

on

hec

er f

un

ções

e p

roce

ssos

dif

eren

ciad

os d

e urb

aniz

ação

das

ci

dad

es,

e tr

ansf

orm

açõe

s n

o ca

mpo.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

do

trab

alh

o h

um

ano

na

con

stru

ção,

e

tran

sfor

maç

ão d

os e

spaç

os e

m b

usc

a da

sust

enta

bilid

ade

soci

oam

bie

nta

l.

Co

mp

reen

der

a i

nte

rdep

endên

cia

soci

al e

esp

acia

l das

ati

vidad

es

econ

ômic

as,

bem

com

o su

a co

mple

men

tari

dad

e.

Tra

balh

o e

prod

ução

na

cida

de: i

ndú

stri

a, c

omér

cio,

se

rviç

o e

tran

spor

te.

EF0

4G

E04

EF0

4G

E05

EF0

4G

E08

Mei

os d

e co

mun

icaç

ão e

laze

r.

Inte

rdep

endê

nci

a en

tre

a ci

dade

e

o ca

mpo

, mat

eria

lizaç

ão d

os

mod

os d

e vi

da, u

rban

o e

rura

l.

QU

AD

RO

64

G

eogr

afia

(5º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

A INFÂNCIA E O COTIDIANO.

Sab

er i

den

tifi

car

as r

elaç

ões

soci

ais

no

gru

po

de

con

vívi

o e/

ou

com

un

itár

io,

na

pró

pri

a lo

calidad

e,

regiã

o e

paí

s, a

lém

de

iden

tifi

car

outr

as m

anif

esta

ções

est

abel

ecid

as

em d

ifer

ente

s te

mpos

e e

spaç

os.

Ap

ren

der

a o

bse

rvar

, an

alis

ar,

ler

e in

terp

reta

r dif

eren

tes

pai

sagen

s.

Co

mp

reen

der

div

ersi

dad

e n

atura

l, so

cial

e c

ult

ura

l do

Bra

sil.

Iden

tifi

car

as d

ifer

ente

s pai

sagen

s do

Bra

sil. E

F05G

E01R

EC.

Co

nh

ecer

a a

tual

div

isão

pol

ític

a do

terr

itór

io b

rasi

leir

o, e

com

o se

org

aniz

a su

a pop

ula

ção.

Rec

on

hec

er a

din

âmic

a da

organ

izaç

ão d

o es

paç

o bra

sile

iro

ao l

ongo

do

tem

po.

Co

mp

reen

der

a d

iver

sidad

e n

atura

l, so

cial

, pol

ític

a e

cult

ura

l do

Bra

sil.

Ter

ritó

rio

bras

ileir

o: li

mit

es,

fron

teir

as, p

ovos

e p

aisa

gens.

EF0

5GE0

1

EF0

5GE0

2

As

infl

uênci

as d

a di

visã

o po

lític

a e

regi

onal

do

Bra

sil,

no

coti

dian

o da

s pe

ssoa

s.

A c

onse

rvaç

ão/p

rese

rvaç

ão d

a bi

odiv

ersi

dade

bra

sile

ira.

A s

ocio

dive

rsid

ade

bras

ileir

a:

dife

rença

s ét

nic

o-ra

ciai

s, é

tnic

o-cu

ltur

ais,

e d

esig

uald

ades

soc

iais

no

coti

dian

o da

s pe

ssoa

s.

LEITURA DE PAISAGENS: OLHANDO O AMBIENTE E SUAS REPRESENTAÇÕES.

Co

nh

ecer

e r

espei

tar

o m

odo

de

vida

das

dif

eren

tes

regiõ

es,

(cre

nça

s, a

lim

enta

ção,

ves

tuár

io,

fala

) de

gru

pos

div

erso

s, n

os

dif

eren

tes

tem

pos

e e

spaç

os.

Car

acte

riza

r os

pri

nci

pai

s el

emen

tos

da

pai

sagem

am

azôn

ica.

EF0

5GE0

2R

EC.

Iden

tifi

car

as s

ub-

regiõ

es d

o N

ordes

te.

EF0

5GE0

3REC

.

En

ten

der

as

Reg

iões

sob

div

erso

s en

foques

: fí

sico

nat

ura

l, ca

rtog

ráfi

co,

soci

oeco

nôm

ico

e cu

ltura

l. E

F05G

E04

REC

Co

mp

reen

der

com

o se

deu

o i

níc

io d

o pro

cess

o de

indust

rial

izaç

ão d

o B

rasi

l.

Rec

on

hec

er a

for

te i

nfl

uên

cia

da

mig

raçã

o eu

ropei

a n

a R

egiã

o Su

l.

Reg

ião

Nor

te e

seu

s am

bien

tes:

de

safi

os e

pot

enci

alid

ades

.EF

05G

E01

EF0

5GE0

2

EF0

5GE0

3

EF0

5GE0

4

EF0

5GE0

8

EF0

5GE0

9

Reg

ião

Nor

dest

e e

seus

am

bien

tes:

de

safi

os e

pot

enci

alid

ades

.

Reg

ião

Cen

tro-

Oes

te e

seu

s am

bien

tes:

de

safi

os e

pot

enci

alid

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.

Reg

ião

Sude

ste

e se

us a

mbi

ente

s:

desa

fios

e p

oten

cial

idad

es.

Reg

ião

Sul e

seu

s am

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tes:

de

safi

os e

pot

enci

alid

ades

.

“Map

eando

reg

iões

, est

ados

e

cida

des”

par

a re

pres

entá

-la

s, a

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tir

da a

lfab

etiz

ação

ca

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ráfi

ca, u

tiliz

ando

esc

alas

, le

genda

s, o

rien

taçã

o, f

otog

rafi

as,

e im

agen

s de

dif

eren

tes

époc

as.

Page 102: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

200 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 201

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

64

G

eogr

afia

(5º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA PELO SER HUMANO.R

elac

ion

ar s

ocie

dad

e e

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

suas

in

tera

ções

, e

pro

cedim

ento

s n

a or

gan

izaç

ão

dos

esp

aços

pre

sen

tes,

tan

to

no

coti

dia

no,

quan

to e

m o

utr

os

con

text

os h

istó

rico

s e

geo

grá

fico

s.

Rec

on

hec

er a

Am

éric

a, c

omo

um

dos

con

tin

ente

s do

pla

net

a T

erra

e

sua

subdiv

isão

. EF

05G

E05R

EC.

Loca

liza

r o

Bra

sil, c

omo

um

dos

paí

ses

da

Am

éric

a do

Sul. E

F05G

E06

REC

.

Co

mp

reen

der

que

o B

rasi

l es

tá,

inse

rido

no

espaç

o m

un

dia

l, par

tici

pan

do

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fluxo

s co

mer

ciai

s,

mig

rató

rios

e p

olít

ico-

dip

lom

átic

os.

Iden

tifi

car

órgão

s do

pod

er p

úblico

e

can

ais

de

par

tici

paç

ão s

ocia

l, busc

ando

mel

hor

ia n

a qual

idad

e de

vida

atra

vés

dos

rec

urs

os t

ecn

ológ

icos

.

O B

rasi

l na

Am

éric

a do

Sul

: nat

urez

a e

soci

edad

e.EF

05G

E05

EF0

5GE0

6

EF0

5GE0

7

EF0

5GE1

0

EF0

5GE1

1

EF0

5GE1

2

O B

rasi

l no

Mun

do: t

raba

lho,

in

ovaç

ão t

ecnol

ógic

a, a

groi

ndú

stri

a,

agro

pecu

ária

, indú

stri

a,

com

érci

o, s

ervi

ço, t

ransp

orte

, co

mun

icaç

ão e

ener

gia.

QU

AD

RO

65

G

eogr

afia

(6º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

A GEOGRAFIA E SUAS RELAÇÕES COM O PROCESSO DE PRODUÇÃO NA DINÂMICA DO ESPAÇO-TEMPO.

Co

nh

ecer

a p

roduçã

o/ap

ropri

ação

do

espaç

o n

o te

mpo

par

a n

ele

atuar

.R

eco

nh

ecer

as

pri

nci

pai

s ca

tegor

ias

de

anál

ise

do

espaç

o geo

grá

fico

.

En

ten

der

as

inte

r-re

laçõ

es

entr

e as

açõ

es h

um

anas

, té

cnic

as e

esp

aço

pro

duzi

do.

As

cate

gori

as d

e an

ális

e da

Geo

grafi

a:

espa

ço, p

aisa

gem

e lu

gar.

.EF

06

GE0

1

EF0

6G

E02

EF0

6G

E06

EF0

6G

E07

As

pais

agen

s, e

sua

din

âmic

a no

tem

po.

A n

atur

eza

e a

soci

edad

e na

tran

sfor

maç

ão d

o es

paço

: ele

men

tos

nat

urai

s e

cult

urai

s da

pai

sage

m.

As

rela

ções

entr

e os

luga

res,

o

trab

alho

e a

técn

ica.

Des

igua

ldad

es s

ócio

esp

acia

is n

a pa

isag

em d

o ba

irro

, e d

a ci

dade

.

Page 103: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

202 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 203

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

65

G

eogr

afia

(6º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

A NATUREZA, DINAMISMO, REGULARIDADES E POSSIBILIDADES.R

eco

nh

ecer

a T

erra

, co

mo

um

pla

net

a vi

vo,

per

ten

cen

te a

tod

os(a

s).

En

ten

der

a d

inâm

ica

“nat

ura

l”

da

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ure

za,

con

sider

ando

seus

fato

res

endóg

enos

e e

xógen

os.

Rec

on

hec

er a

s fo

rmas

esp

acia

is,

pro

duzi

das

pel

a n

ature

za n

o cu

rso

do

tem

po

geo

lógic

o:

rele

vo,

cober

tura

veg

etal

e r

ecurs

os h

ídri

cos.

Co

mp

reen

der

o p

apel

dos

fat

ores

an

tróp

icos

no

pro

cess

o de

tran

sfor

maç

ão

nat

ure

za n

a su

per

fíci

e te

rres

tre.

O p

lanet

a te

rra:

ori

gem

e

tran

sfor

maç

ão.

EF0

6G

E01

EF0

6G

E02

EF0

6G

E06

EF0

6G

E07

Tem

po g

eoló

gico

e t

empo

his

tóri

co.

Noç

ões

da t

ectô

nic

a de

pla

cas.

A n

atur

eza

tran

sfor

ma

as p

aisa

gens,

de

aco

rdo

com

rit

mos

dif

eren

tes.

A d

inâm

ica

do r

elev

o e

as

pais

a g

ens

terr

estr

es.

O c

lima,

a h

idro

grafi

a, a

s fo

rmaç

ões

vege

tais

, e a

bio

dive

rsid

ade

e su

as

infl

uênci

as n

a vi

da d

as p

esso

as.

QU

AD

RO

65

G

eogr

afia

(6º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

O LUGAR COMO PERT-ENCIMENTO E IDENTI-DADE ESPACIAL.

Ap

rop

riar

-se

dos

lugar

es,

his

tori

cam

ente

viv

idos

.R

eco

nh

ecer

o l

ugar

, co

mo

espaç

o da

vida

coti

dia

na

das

pes

soas

, co

nfi

gura

ndo

div

ersa

s h

istó

rias

de

vida.

Des

envo

lver

hab

ilid

ades

par

a or

ien

tar-

se

e lo

caliza

r-se

no

espaç

o.

Co

mp

reen

der

o l

ugar

com

o te

ia d

a vi

da

hum

ana.

Luga

r co

mo

loca

l da

const

ruçã

o da

vid

a co

tidi

ana

das

pess

oas.

EF0

6G

E01

EF0

6G

E02

EF0

6G

E07

EF0

6G

E11

Ori

enta

ção

e lo

caliz

ação

no

espa

ço.

O lu

gar

e a

dive

rsid

ade

soci

al e

cul

tura

l.

Os

mei

os d

e tr

ansp

orte

e d

e co

mun

icaç

ão, e

ncu

rtan

do a

s di

stân

cias

.

A LINGUAGEM CARTOGRÁFICA COMO FONTE DE INFORMAÇÕES PARA REPRESENTAÇÃO DOS FENÔMENOS GEOGRÁFICOS.

Ap

rop

riar

-se

das

dif

eren

tes

form

as

de

lin

guag

em e

mei

os d

ispon

ívei

s em

ter

mos

de

doc

um

enta

ção

e re

gis

tro

sobre

o e

spaç

o.

Ap

rop

riar

-se

dos

con

ceit

os

e fo

rmas

de

repre

sen

taçã

o e

inte

rpre

taçã

o do

espaç

o.

Faze

r le

itura

s de

map

as,

cria

ndo

legen

das

, es

cala

s “c

arto

grá

fica

s”,

sím

bol

os d

e or

ien

taçã

o, p

ara

repre

sen

tar

as d

iver

sas

dim

ensõ

es

do

espaç

o geo

grá

fico

.

Des

envo

lver

prá

tica

s de

loca

liza

ção

e or

ien

taçã

o n

o es

paç

o.

Noç

ões

de e

scal

a e

suas

dif

eren

ciaç

ões.

EF0

6G

E08

EF0

6G

E09

Coo

rden

adas

geo

gráfi

cas

e fu

sos.

Inst

rum

ento

s pa

ra le

itur

a de

car

tas,

e

noç

ões

de m

apas

tem

átic

os.

A c

arto

grafi

a e

as n

ovas

tec

nol

ogia

s

(sen

sori

amen

to r

emot

o, G

PS)

.

Page 104: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

204 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 205

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

65

G

eogr

afia

(6º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

A GEOGRAFIA E SUAS RELAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS – PERIODIZAÇÕES.C

om

pre

end

er o

esp

aço,

com

o m

ater

ializa

ção

de

tem

pos

des

iguai

s.C

om

pre

end

er o

s lu

gar

es,

com

o to

talidad

es c

omple

xas,

pro

duzi

das

no

tem

po.

Per

iod

izar

as

div

ersa

s fo

rmas

de

uso

do

espaç

o geo

grá

fico

no

tem

po.

A id

enti

dade

com

plex

a do

s lu

gare

s e

suas

his

tóri

as.

EF0

6G

E01

EF0

6G

E02

EF0

6G

E06

EF0

6G

E13

Os

seto

res

de a

tivi

dade

s ec

onôm

icas

e o

s se

us e

feit

os n

o te

mpo

e n

o es

paço

geo

gráfi

co.

O u

so d

o te

rrit

ório

e a

s nov

as t

ecnol

ogia

s.

QU

AD

RO

66

G

eogr

afia

(7º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NATUREZA E AÇÃO HUMANA CONFIGURANDO PAISAGENS.

Val

ori

zar

e pre

serv

ar o

pat

rim

ônio

das

pai

sagen

s n

atura

is d

o B

rasi

l.

Co

mp

reen

der

a d

inâm

ica

pop

ula

cion

al b

rasi

leir

a.

Ap

rop

riar

-se

dos

pri

nci

pai

s dom

ínio

s m

orfo

clim

átic

os d

a pai

sagem

geo

grá

fica

bra

sile

ira.

Refl

etir

ace

rca

da

afirm

ação

das

iden

tidad

es i

ndíg

ena

e af

rodes

cen

den

te;

enfr

enta

men

to

ao r

acis

mo,

dis

crim

inaç

ão,

pre

con

ceit

os e

in

tole

rân

cia.

Est

imu

lar

leit

ura

e i

nte

rpre

taçã

o de

imag

ens,

grá

fico

s, e

map

as

sobre

o e

spaç

o bra

sile

iro.

Co

mp

reen

der

con

ceit

os r

efer

ente

s ao

est

udo

da

pop

ula

ção.

A s

ocio

dive

rsid

ade

bras

ileir

a: d

ifer

ença

s ét

nic

o-ra

ciai

s, é

tnic

o-cu

ltur

ais,

e

desi

gual

dade

s so

ciai

s no

coti

dian

o.EF

07G

E01

EF0

7GE0

2

EF0

7GE0

3

EF0

7GE0

4

EF0

7GE0

5

EF0

7GE1

1

O e

stud

o da

pop

ulaç

ão b

rasi

leir

a:

mov

imen

tos

mig

rató

rios

e a

di

stri

buiç

ão t

erri

tori

al d

a po

pula

ção,

co

nsi

dera

ndo

a d

iver

sida

de é

tnic

o-cu

ltur

al, a

ssim

com

o as

pect

os

de r

enda

, exp

ecta

tiva

de

vida

, es

cola

rida

de, s

exo

e id

ade.

Ter

ritó

rio

bras

ileir

o: p

aís

conti

nen

te,

Esta

dos

fede

rado

s e

mun

icíp

ios

- A

ca

rtog

rafi

a e

as n

ovas

tec

nol

ogia

s.

Page 105: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

206 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 207

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

66

G

eogr

afia

(7º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

MODOS DE VIVER, TRABALHAR E REPRESENTAR O ESPAÇO.

Co

nh

ecer

as

div

ersa

s lin

guag

ens

e m

eios

dis

pon

ívei

s par

a in

terp

reta

ção

e re

pre

sen

taçã

o do

espaç

o bra

sile

iro.

Est

imu

lar

leit

ura

e i

nte

rpre

taçã

o de

imag

ens,

grá

fico

s e

map

as

sobre

o e

spaç

o bra

sile

iro.

Rec

on

hec

er a

div

ersi

dad

e em

te

rmos

de

form

ação

e f

un

ções

dos

esp

aços

urb

anos

e r

ura

is.

Dis

cuti

r a

rela

ção

entr

e as

dif

eren

ças

e des

igual

dad

es s

ócio

terr

itor

iais

na

cidad

e e

no

cam

po.

EF0

7G

E01R

EC.

Dis

cuti

r o

pro

cess

o de

mod

ern

izaç

ão

no

cam

po

e n

a ci

dad

e. E

F07G

E02

REC

.

Espa

ço u

rban

o br

asile

iro:

pe

rman

ênci

as e

mud

ança

s.EF

07G

E06

EF0

7GE0

8

EF0

7GE0

9

EF0

7GE1

0

EF0

7GE1

1

EF0

7GE1

2

Espa

ço r

ural

bra

sile

iro:

pe

rman

ênci

as e

mud

ança

s.

Indu

stri

aliz

ação

e

urba

niz

ação

no

Bra

sil.

QU

AD

RO

66

G

eogr

afia

(7º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

O LUGAR COMO PERTENCIMENTO E IDENTIDADE ESPACIAL.

Co

mp

reen

der

a d

a co

mple

xidad

edo

pro

cess

ode

organ

izaç

ãodo

espaç

o bra

sile

iro.

Rec

on

hec

er a

s es

pec

ifici

dad

es

da

regio

nal

izaç

ão d

o es

paç

o geo

grá

fico

bra

sile

iro.

Dem

on

stra

r a

per

spec

tiva

de

um

a or

gan

izaç

ão t

erri

tori

al e

m r

edes

.

Dif

eren

tes

tipo

s de

org

aniz

ação

do

esp

aço

regi

onal

do

bras

il.

EF0

7GE0

1 E

F07G

E03

EF0

7GE0

7

EF0

7GE0

8

EF0

7GE1

1

As

regi

ões

bras

ileir

as: d

esafi

os

e po

tenci

alid

ades

.

Page 106: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

208 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 209

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

67

G

eogr

afia

(8º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

TRANSFORMAÇÃOO DA NATUREZA PELA SOCIEDADE.

Per

ceb

er a

nat

ure

za c

omo

um

a dim

ensã

o din

âmic

a e

fun

dam

enta

l da

vida

na

Ter

ra.

Co

mp

reen

der

as

tran

sfor

maç

ões

das

pai

sagen

s n

atura

is p

ela

ação

h

um

ana

no

pro

cess

o de

pro

duçã

o do

espaç

o geo

grá

fico

. EF

08

GE0

1RE.

A n

atur

eza,

seu

s fe

nôm

enos

e a

tr

ansf

orm

ação

do

espa

ço n

atur

al.

EF0

8G

E01

EF0

8G

E13

EF0

8G

E14

EF0

8G

E15

EF0

8G

E22

A o

rgan

izaç

ão d

o es

paço

mun

dial

: co

nti

nen

tes

e oc

eanos

.

O t

raba

lho

e a

tran

sfor

maç

ão d

a nat

urez

ae d

o es

paço

geo

gráfi

co:

soci

edad

e e

econ

omia

.

GLOBALIZAÇÃOX REGIONALIZAÇÃO: TERRITÓRIOS EM REDE.

Co

mp

reen

der

a c

omple

xidad

e do

pro

cess

o de

organ

izaç

ão

glo

bal

do

pla

net

a.

Rec

on

hec

er q

ue

apes

ar d

a glo

bal

izaç

ão,

dif

eren

tes

form

as d

e re

gio

nal

izaç

ão d

o es

paç

o geo

grá

fico

mun

dia

l.

Dem

on

stra

r a

per

spec

tiva

de

um

a or

gan

izaç

ão t

erri

tori

al e

m r

edes

.

Inte

rpre

tar

cart

ogra

mas

, m

apas

, cr

oquis

e a

nam

orfo

ses

geo

grá

fica

s.

A r

egio

nal

izaç

ão d

o es

paço

ge

ográ

fico

mun

dial

.EF

08G

E02

EF0

8G

E03

EF0

8G

E05

EF0

8G

E06

EF0

8G

E07

EF0

8G

E08

EF0

8G

E09

EF0

8G

E10

EF0

8G

E11

EF0

8G

E14

EF0

8G

E16

EF0

8G

E18

EF0

8G

E23

A c

arto

grafi

a e

as n

ovas

tec

nol

ogia

s.

Blo

cos

econ

ômic

os r

egio

nai

s.

Ter

ritó

rios

, flux

os e

red

es: e

spaç

os

lum

inos

os /

esp

aços

opa

cos.

A g

loba

lizaç

ão c

omo

perv

ersi

dade

, fá

bula

e p

ossi

bilid

ades

.

Glo

baliz

ação

e d

esig

uald

ades

so

cioe

spac

iais

, anal

isan

do o

s co

nfl

itos

e

açõe

s do

s m

ovim

ento

s so

ciai

s no

Bra

sil,

com

para

ndo

-os

com

os

dem

ais

país

es d

a A

mér

ica

Lati

na.

QU

AD

RO

67

G

eogr

afia

(8º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

REGIONALIZAÇÃO MUNDIAL.

Co

mp

reen

der

a

soci

odiv

ersi

dad

e do

mun

do.

Co

nh

ecer

as

pai

sagen

s n

atura

is d

os

div

erso

s co

nti

nen

tes:

sua

infl

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ENSINO FUNDAMENTAL 211210 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

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4.6 HistóriaO ritmo ininterrupto do trabalho, e a rapidez de tudo que se passa nestes

novos tempos, podem acarretar uma crise nas pessoas em relação ao passado. Entendendo que o passado se pode constituir, a partir das narrativas de expe-riências, do expressar como foi, como é, e como se pode pensar estilos de vida da atualidade, apartir das perguntas: como é que cada um se torna o que é? Como as experiências e os modos de narrar podem promover deslocamentos, e inaugurar novas maneiras de pensar e de elaborar questões sobre a identidade das pessoas? Como o conhecimento histórico pode ampliar as sensibilidades, para compreender a relação entre os tempos presente e passado, e as formas de viver, e criar identidade em diferentes tempos?

Trabalhar o tempo em história, traz uma série de dificuldades, e não se-pode parar o tempo, nem torná-lo em algo concreto. Há o tempo cronológi-co (do relógio), histórico (marcado por fatos em diferentes épocas), o tempo psicológico (a forma como se sente a passagem do tempo), e a forma como se relaciona com o tempo no presente, na pós-modernidade. Por exemplo, a internet permite assistir a vídeos ou filmes, quando se deseja, e assim, vive-se a experiência de um presente continuo.

A tentativa de entender o complexo mundo contemporâneo que nos con-duz a um rápido e saturado espaço de informação/opinião, e mostra a todos o quanto se é, muitas vezes, incapazes de praticar o silêncio, e de exercitar a escuta do(a) outro(a), que chega a todos por meio de falas, escritos, imagens, objetos do cotidiano. As incertezas e a velocidade com que tudo ocorre pare-cem trazer sensações de se estar diante de cenários mutantes, fragmentados, híbridos que são perpassados pelos meios midiáticos. Nesse contexto, o tempo não parece ser linear, e sim, comportar múltiplos arranjos, o espaço, antes cla-ramente delimitado, agora pode ser virtual, e a identidade deixou de ser vista como essência, e se tornou plural e descentrada. Há quem afirme que se está vivendo em um novo regime de historicidade, entendido como uma qualidade que os seres humanos de determinado tempo compartilham com os outros. Nesse novo regime o imediatismo predomina, e há um esgarçamento das ex-periências comuns, anunciando uma espécie de culto a um tempo que parece sempre presente. Como as pessoas que vivem no eterno presente, podem que-rer pensar no passado?

Nesse cenário, a discussão, em torno da narrativa histórica, permite a to-dos fazer pensar que opróprio texto do(a) historiador(a) não é uma descri-ção, isenta de subjetividades, nem de comprometimento político, ou de valor esculturais. As escritas da História, ou das histórias, seus percursos e suas incursões, produzem sentidos e acenam para as várias formas, com as quais

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212 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 213

os(as) historiadores(as) explicam o mundo, a partir do seu tempo. Da mesma forma, essa perspectiva sugere que ensinar História, antes de tudo, pode en-cantar os(as) estudantes com narrativas sobre tempos e espaços, próximos ou distantes, que digam das experiências humanas, vivenciadas nos percursos de sociedades diversas.

Não são os(as) historiadores(as) os(as) únicos(as) construtores(as) das di-versas narrativas sobre o passado que concorrem como verdadeiras, e que re-ferenciam posições políticas. Em um mundo, onde as informações e diferentes versões sobre fatos e pessoas circulam rapidamente, através dos meios de co-municação, pode-se perguntar, como situar o ato de construir o conhecimento histórico.

Pensa-se que o papel de todos se encontra, justamente, na ação de lançar questionamentos sobre as diferentes narrativas, acerca do passado, problema-tizá-las, estimular os(as) estudantes, para que lancem um olhar crítico, que compreendam informações consistentes, pautadas, sobretudo, na investiga-ção. Desse modo, propõe-se que os(as) estudantes sejam sujeitos, críticos das narrativas e de versões apresentadas, tanto na sala de aula, quanto nos dife-rentes espaços, em que os saberes são construídos.

A função da História está na explicação sobre as sociedades humanas. Al-guns(as) autores(as) lembram também a importância da interpretação, e não apenas do fato. Nesse sentido, a narrativa é importante, mas cabe também dar conta de aspectos outros – econômico, político, cultural – que envolvem os fatos, e a sua importância nas sociedades humanas.

Nos estudos sobre história, é importante pensar, com os(as) estudantes, que as pequenas histórias tecem a grande História, e que, nessa reconfiguração, ocorre uma abertura para a escuta e inclusão de histórias depessoas e socieda-des, às quais foram negadas o direito de ter registro histórico. Dessa maneira, o trabalho com as denominadas Ciências Humanas e, em especial, com o compo-nente curricular de História, não se restringe a uma narrativa única que dá vida à materialidade de algumas histórias, como garantia de desvelamento de um fato, situação ou experiência real. Ao contrário, a História representa um tecido denso e complexo de múltiplas histórias que envolvem vivências cotidianas, modos de vidade pessoas comuns, expressões culturais diversas, sensibilidades, interes-ses, modos de se relacionar, e de compreender as relações entre as pessoas.

Na transição do século XIX para o XX, houve a passagem de uma sociedade de produtores(as), para uma sociedade de consumidores(as). Essa mudança mudou a sociedade, e a própria concepção de cidadania. Sendo a cidadania uma construção histórica, é necessário repensá-la constantemente: o(a) cidadão(ã)

precisa ter clareza de como se chega à nossa condição cidadã, e perceber, como se pode aprimorar, ou estender a nossa condição de se relacionar, e de com-preender asrelações entre as pessoas.

É importante destacar que se pode interferir nas formas, como se pensa so-bre as próprias existências, e sobre o que cerca, na tentativa de entender como cada um se torna como é, articulando experiências individuais e coletivas, bus-cando investigar como as pessoas entendem seu passado, relacionam-se com os lugares em que vivem, e dão sentido para suas histórias.

As maneiras de narrar não são meras descrições, elas tentam explicar as questões de como, e porque os modos de viver se modificam. Nesse sentido, a ideia é de que, ao estudar as próprias histórias, os(as) estudantes elaborem uma conexão entre suas experiências e a vida de outras pessoas, pois é impor-tante que, usando a imaginação e exercitando o pensamento, narrem e explo-remos seus argumentos na tentativa de entender as mudanças e permanências desses modos de viver, que estão sendo estudados.

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on

hec

er p

erm

anên

cias

e m

udan

ças

nas

viv

ênci

as d

a co

leti

vidad

e.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

dos

reg

istr

os h

istó

rico

s.

Iden

tifi

car

fato

s h

istó

rico

s e

prá

tica

s so

ciai

s, v

iven

ciad

os,

loca

lmen

te,

em

dif

eren

tes

tem

pos

, re

con

hec

endo

suas

rel

açõe

s co

m o

utr

os e

spaç

os.

Rec

on

hec

er m

edid

as c

onve

nci

onai

s de

tem

po,

uti

liza

das

pel

as

pes

soas

em

seu

cot

idia

no,

em

dif

eren

tes

tem

pos

e e

spaç

os.

Rec

on

hec

er r

elaç

ões

soci

ais

entr

e se

us

gru

pos

de

con

vívi

o, e

outr

os g

rupos

em

dif

eren

tes

tem

pos

e e

spaç

os.

Iden

tifi

car,

a p

arti

r de

fon

tes

div

ersa

s, m

udan

ças

e per

man

ênci

as

no

Rec

ife

de

onte

m e

de

hoj

e.

Co

nh

ecer

as

dif

eren

tes

form

as d

e tr

abal

ho,

exi

sten

tes

na

com

un

idad

e,

e a

impor

tân

cia

do

trab

alh

o par

a a

organ

izaç

ão s

ocia

l h

um

ana.

Med

idas

de

tem

po c

onve

nci

onai

s :

hor

as e

min

utos

; dia

s da

sem

ana.

EF0

2HI0

6

EF0

2HI0

7

EF0

2HI1

0

EF0

2HI1

1

Mar

cado

res

tem

pora

is e

m u

so n

a vi

da

coti

dian

a da

s pe

ssoa

s, e

con

tido

s

na

liter

atur

a, n

as li

nhas

do

tem

po,

nos

rel

ógio

s, n

os c

elul

ares

, nos

ca

lendá

rios

, en

tre

outr

os.

Nar

rati

vas

indí

genas

e a

fric

anas

so

bre

a or

igem

do

mun

do, s

obre

os

rit

mos

tem

pora

is, s

obre

as

orga

niz

açõe

s so

ciai

s, s

obre

os

dias

e a

s noi

tes,

entr

e ou

tras

.

Nar

rati

vas

sobr

e o

trab

alho

em d

iver

sas

soci

edad

es.

QU

AD

RO

70

H

istó

ria

(2º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

IDENTIDADE E DIFERENÇA.

Rec

on

hec

er a

s id

enti

dad

es s

ocia

is,

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to

de

per

ten

cim

ento

a g

rupos

étn

icos

, ger

acio

nai

s, r

elig

ioso

s, e

de

gên

ero.

Iden

tifi

car-

se c

omo

ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

que

as h

istó

rias

in

div

iduai

s sã

o in

tegra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Co

mp

reen

der

as

iden

tidad

es

soci

ais

e as

nar

rati

vas,

com

o co

nst

ruçõ

es h

istó

rica

s.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s das

his

tóri

as

das

fam

ília

s, d

a es

cola

e d

a ci

dad

e,

atra

vés

da

obse

rvaç

ão d

os m

odos

de

vida

das

pes

soas

no

seu c

otid

ian

o.

Rec

on

hec

er q

ue

as d

esig

ual

dad

es

soci

ais,

vin

cula

das

ao

gên

ero,

est

ão

rela

cion

adas

a c

onte

xtos

his

tóri

cos.

As

iden

tida

des,

pes

soal

e s

ocia

l, e

o se

nti

men

to d

e pe

rten

cim

ento

a

grup

os e

loca

lidad

es:

his

tóri

as d

asfa

míli

as, e

his

tóri

a da

esc

ola.

EF0

2HI0

1

EF0

2HI0

2

EF0

2HI0

3

EF0

2HI0

4

EF0

2HI0

5

EF0

2HI0

8

EF0

2HI0

9M

odos

de

vida

e m

anif

esta

ções

cu

ltur

ais

de g

rupo

s lo

cais

do

pres

ente

e n

o pa

ssad

o.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

no

Rec

ife

de o

nte

m e

de

hoj

e, n

arra

das

por

dife

rente

s fo

nte

s: c

arta

s,

foto

grafi

as, á

lbun

s da

s fa

míli

as.

Page 111: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

218 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 219

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

71

H

istó

ria

(3º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E ESPAÇOSi

tuar

aco

nte

cim

ento

s h

istó

rico

s, l

ocal

izan

do-

os e

m

div

erso

s es

paç

os e

tem

pos

.  

Rec

on

hec

er p

erm

anên

cias

e m

udan

ças

nas

viv

ênci

as d

a co

leti

vidad

e.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

dos

reg

istr

os h

istó

rico

s.

Iden

tifi

car

fato

s h

istó

rico

s e

prá

tica

s so

ciai

s, v

iven

ciad

os e

m

dif

eren

tes

tem

pos

, em

Rec

ife

e em

ou

tras

cid

ades

per

nam

buca

nas

.

Co

mp

reen

der

car

acte

ríst

icas

de

dif

eren

tes

gru

pos

hum

anos

e

suas

rel

açõe

s co

m o

esp

aço.

Rec

on

hec

er q

ue

o des

envo

lvim

ento

te

cnol

ógic

o in

terf

ere

na

vida

coti

dia

na

das

pes

soas

.

Co

mp

reen

der

as

dif

eren

ças

entr

e ci

dad

e e

mun

icíp

io;

entr

e ru

ral

e urb

ano.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s das

his

tóri

as d

o R

ecif

e e

de

Per

nam

buco

, at

ravé

s da

obse

rvaç

ão d

os m

odos

de

vida

das

pes

soas

no

seu c

otid

ian

o.

Espa

ços

de c

onvi

vênci

a na

cida

de: o

ba

irro

da

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la e

sua

s his

tóri

as:

ruas

do

bair

ro. e

spaç

os d

e la

zer

,

man

ifes

taçõ

es c

ultu

rais

, entr

e ou

tros

.

EF0

3HI0

1

EF0

3HI0

2

EF0

3HI0

9

EF0

3HI1

0

EF0

3HI1

1

EF0

3HI1

2

Dif

eren

ças

nas

for

mas

de

orga

niz

ação

do

bai

rro,

e s

uas

rela

ções

com

ou

tros

bai

rros

, com

out

ras

cida

des,

e

esta

dos,

em

dif

eren

tes

tem

pos.

Rel

açõe

s en

tre

o de

senvo

lvim

ento

te

cnol

ógic

o at

ual,

e as

mud

ança

s na

vida

cot

idia

na

das

pess

oas

do b

airr

o,

rela

cion

adas

a B

rinca

deir

as,

com

unic

ação

entr

e pe

ssoa

s e

grup

os, e

m

obili

dade

e o

rgan

izaç

ão d

o es

paço

.

QU

AD

RO

71

H

istó

ria

(3º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

IDENTIDADE E DIFERENÇA.

Rec

on

hec

er a

s id

enti

dad

es s

ocia

is

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to

de

per

ten

cim

ento

a g

rupos

(ét

nic

os,

ger

acio

nai

s, r

elig

ioso

s e

de

gên

ero)

.

Iden

tifi

car-

se c

omo

ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

que

as h

istó

rias

in

div

iduai

s sã

o in

tegra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Iden

tifi

car,

a p

arti

r de

fon

tes

div

ersa

s, m

udan

ças

e per

man

ênci

as

no

Rec

ife

de

onte

m e

de

hoj

e.

Co

mp

reen

der

as

iden

tidad

es s

ocia

is e

cu

ltura

is,

com

o co

nst

ruçõ

es h

istó

rica

s.

Pro

tag

on

izar

açõ

es p

acífi

cas

de

enfr

etam

ento

às

dis

crim

inaç

ões,

ra

cism

os,

pre

con

ceit

os e

in

tole

rân

cias

, a

par

tir

de

con

flit

os,

e de

form

a pre

ven

tiva

: diá

logos

, deb

ates

, ví

deo

-deb

ates

, te

atro

.

Rec

on

hec

er q

ue

as d

esig

ual

dad

es

soci

ais,

vin

cula

das

ao

gên

ero,

est

ão

rela

cion

adas

a c

onte

xtos

his

tóri

cos.

A c

onst

ruçã

o da

s id

enti

dade

s so

ciai

s da

s pe

ssoa

s e

dos

grup

os

(gên

ero,

etn

ia, e

ntr

e ou

tros

).EF

03H

I03

EF0

3HI0

4

EF0

3HI0

5

EF0

3HI0

6

EF0

3HI0

7

EF0

3HI0

8

His

tóri

as d

os b

airr

os d

o R

ecif

e de

on

tem

e d

e hoj

e, c

onte

mpl

ando

as

prod

uçõe

s de

div

erso

s(as

) au

tore

s e

auto

ras,

ass

im t

ambé

m, c

omo

as

rela

ções

étn

ico-

raci

ais,

pre

sente

s em

:

foto

grafi

as e

obj

etos

da

cult

ura

loca

l;

crôn

icas

, poe

mas

e le

tras

de

mús

icas

;

cart

as, d

iári

os e

doc

umen

tos

ofici

ais.

As

rela

ções

entr

e lo

cal,

o re

gion

al

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nac

ional

, nar

rada

s po

r di

fere

nte

s pe

ssoa

s, e

reg

istr

adas

de

for

mas

div

ersa

s.

Page 112: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

220 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 221

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

72

H

istó

ria

(4º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E ESPAÇOSi

tuar

aco

nte

cim

ento

s h

istó

rico

s, l

ocal

izan

do-

os e

m

div

erso

s es

paç

os e

tem

pos

.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, co

nte

xtos

soc

iais

div

erso

s.

Rec

on

hec

er s

emel

han

ças

e dif

eren

ças

entr

e gru

pos

, em

te

mpos

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spaç

os d

iver

sos.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

dos

reg

istr

os h

istó

rico

s.

Iden

tifi

car

fato

s h

istó

rico

s e

prá

tica

s so

ciai

s, v

iven

ciad

os,

loca

lmen

te,

em d

ifer

ente

s te

mpos

.

Co

nh

ecer

dif

eren

tes

form

as d

e tr

abal

ho

exis

ten

tes

na

com

un

idad

e e

a im

por

tân

cia

do

trab

alh

o par

a or

gan

izaç

ão s

ocia

l h

um

ana.

An

alis

ar f

orm

as d

e or

gan

izaç

ão

soci

al n

o R

ecif

e, e

m r

elaç

ão a

outr

os

espaç

os,

e em

div

erso

s te

mpos

.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

o te

mpo

pre

sen

te e

o p

assa

do,

a p

arti

r do

estu

do

de

fon

tes

his

tóri

cas

div

ersa

s.

An

alis

ar,

a par

tir

de

fon

tes

div

ersa

s,

mudan

ças

e per

man

ênci

as e

m R

ecif

e,

e em

Per

nam

buco

de

onte

m e

de

hoj

e.

His

tóri

as, i

ndi

vidu

ais

e co

leti

vas,

na

const

ruçã

o da

s nar

rati

vas

his

tóri

cas:

a

ocup

ação

esp

acia

l, e

o nom

e da

cid

ade;

Rec

ife

e se

us b

airr

os;

man

ifes

taçõ

es c

ultu

rais

do

Rec

ife;

pa

trim

ônio

his

tóri

co d

a ci

dade

.

EF0

4H

I01

EF0

4H

I02

EF0

4H

I03

EF0

4H

I04

EF0

4H

I05

EF0

4H

I06

EF0

4H

I07

EF0

4H

I08

EF0

4H

I09

A o

cupa

ção

hol

ande

sa, e

os

perc

urso

s da

urb

aniz

ação

do

Rec

ife

O R

ecif

e e

o co

mér

cio,

em

di

fere

nte

s te

mpo

s: d

os m

asca

tes

ao c

omér

cio

info

rmal

atu

al.

Nar

rati

vas

his

tóri

cas

sobr

e R

ecif

e,

Per

nam

buco

, e o

utro

s es

paço

s do

m

undo

, pre

sente

s em

dif

eren

tes

fonte

s: e

scri

tas,

imag

étic

as,

orai

s, m

ater

iais

, entr

e ou

tras

.

Pat

rim

ônio

cul

tura

l, im

ater

ial e

m

ater

ial ,

e o

s es

paço

s de

pre

serv

ação

da

smem

ória

s in

divi

duai

s e

cole

tiva

s (c

ostu

mes

, cel

ebra

ções

, fes

tas,

le

nda

s, e

spaç

osm

useo

-gr

áfico

s,

praç

as, p

onte

s, ig

reja

s, e

ntr

e ou

tros

),

e da

s nar

rati

vas

his

tóri

cas.

QU

AD

RO

72

H

istó

ria

(4º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

IDENTIDADE E DIFERENÇA.

Rec

on

hec

er a

s id

enti

dad

es s

ocia

is

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to

de

per

ten

cim

ento

a g

rupos

(ét

nic

os,

ger

acio

nai

s, r

elig

ioso

s e

de

gên

ero)

.

Co

mp

reen

der

as

cara

cter

ísti

cas

de

dif

eren

tes

gru

pos

, re

laci

onan

do-

as à

s su

as i

den

tidad

es s

ocia

is.

Iden

tifi

car-

se c

omo

ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

que

as h

istó

rias

in

div

iduai

s sã

o in

tegra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Co

mp

reen

der

as

nar

rati

vas,

com

o co

nst

ruçã

o so

cial

e h

istó

rica

.

Co

nh

ecer

asp

ecto

s da

organ

izaç

ão

soci

al d

os g

rupos

, a

par

tir

dos

mod

os

de

vida

das

pes

soas

no

seu c

otid

ian

o.

Pro

tag

on

izar

açõ

es p

acífi

cas

de

enfr

etam

ento

às

dis

crim

inaç

ões,

ra

cism

os,

pre

con

ceit

os e

in

tole

rân

cias

, a

par

tir

de

con

flit

os,

e de

form

a pre

ven

tiva

: diá

logos

, deb

ates

, ví

deo

-deb

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, te

atro

.

Rec

on

hec

er q

ue

as d

esig

ual

dad

es

soci

ais,

vin

cula

das

ao

gên

ero,

est

ão

rela

cion

adas

a c

onte

xtos

his

tóri

cos.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

em

R

ecif

e e

em P

ernam

buco

de

onte

m

e de

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e, e

m f

unçã

o da

s m

igra

ções

(i

nte

rna

e in

tern

acio

nal

).

EF0

4H

I03

EF0

4H

I10

EF0

4H

I09

EF0

4H

I11

A c

onst

ruçã

o da

s id

enti

dade

s ét

nic

as d

e pe

ssoa

s e

de g

rupo

s:

mod

os d

e vi

da d

os p

ovos

indí

genas

de

Per

nam

buco

em

dif

eren

tes

tem

pos.

Afr

o-de

scen

dênci

a, e

mod

os

de v

iver

no

Rec

ife,

e e

m o

utra

s ci

dade

s pe

rnam

buca

nas

, no

pres

ente

e n

o pa

ssad

o.

Page 113: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

222 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 223

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

73

H

istó

ria

(5º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E ESPAÇOSi

tuar

aco

nte

cim

ento

s h

istó

rico

s, l

ocal

izan

do-

os e

m

div

erso

s es

paç

os e

tem

pos

.

An

alis

ar a

s des

igual

dad

es s

ocia

is

nos

con

text

os d

iver

sos.

Rec

on

hec

er s

emel

han

ças

e dif

eren

ças

entr

e gru

pos

, em

dif

eren

tes

tem

pos

e e

spaç

os.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

dos

reg

istr

os h

istó

rico

s.

Iden

tifi

car

fato

s h

istó

rico

s e

prá

tica

s so

ciai

s, v

iven

ciad

os

em d

ifer

ente

s te

mpos

.

Rel

acio

nar

pas

sado

e pre

sen

te,

iden

tifi

can

do

mudan

ças

e per

man

ênci

as

entr

e per

íodos

his

tóri

cos.

Rec

on

hec

er q

ue

o des

envo

lvim

ento

te

cnol

ógic

o, v

iven

ciad

o n

o te

mpo

pre

sen

te,

inte

rfer

e n

a vi

da

coti

dia

na

das

pes

soas

, e

na

organ

izaç

ão

de

tem

pos

e e

spaç

os s

ocia

is 

An

alis

ar m

udan

ças

e per

man

ênci

as

no

Bra

sil, e

stab

elec

endo

rela

ções

en

tre

o te

mpo

pre

sen

te e

o

pas

sado,

a p

arti

r do

estu

do

de

fon

tes

his

tóri

cas

div

ersa

s.

Co

mp

reen

der

que

o pro

cess

o de

mod

ern

izaç

ão o

corr

e em

vár

ios

tem

pos

.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

das

id

eias

rep

ublica

nas

na

His

tóri

a de

Per

nam

buco

e d

o B

rasi

l.

His

tóri

as d

o B

rasi

l nas

his

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as d

e Per

nam

buco

:o B

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l açu

care

iro

dos

enge

nhos

às

usin

as d

e aç

úcar

de

Per

nam

buco

; ide

ais

repu

blic

anos

em

Per

nam

buco

, e a

Rep

úblic

a br

asile

ira;

a m

oder

niz

ação

das

cid

ades

e o

Rec

ife

atua

l: da

s fá

bric

as a

os s

hop

ping

cente

rs; p

atri

môn

io h

istó

rico

: a a

rte

nas

his

tóri

as d

e Per

nam

buco

.

EF0

5HI0

1

EF0

5HI0

2

EF0

5HI0

4

EF0

5HI0

5

EF0

5HI0

3

EF0

5HI0

6

EF0

5HI0

7

EF0

5HI0

8

EF0

5HI0

9

EF0

5HI1

0

Mud

ança

s nas

soc

ieda

des

conte

mpo

rânea

s, s

ua r

elaç

ão c

om

o pa

ssad

o, e

a v

ida

coti

dian

a da

s pe

ssoa

s no

mun

do g

loba

lizad

o:

rela

ções

de

convi

vênci

a e

mod

os d

e vi

da d

as p

opul

açõe

s (v

esti

men

tas,

la

zer,

alim

enta

ção,

entr

e ou

tros

);

ritm

os d

as c

omun

icaç

ões

entr

e pe

ssoa

s e

grup

os, e

ace

sso

à in

form

ação

; m

anif

esta

ções

cul

tura

is q

ue c

onta

m

his

tóri

as d

as p

opul

açõe

s in

díge

nas

; M

odos

de

vida

das

pop

ulaç

ões

bras

ileir

as; a

frod

esce

nde

nte

s.

Mud

ança

s e

perm

anên

cias

no

Bra

sil,

iden

tifi

cada

s, a

par

tir

de d

ifer

ente

s fo

nte

s:

rel

atos

ora

is e

tex

tos

escr

itos

;

Imag

ens,

víd

eos,

blo

gs, r

edes

so

ciai

s, o

bras

de

arte

, ute

nsí

lios.

QU

AD

RO

73

H

istó

ria

(5º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

IDENTIDADE E DIFERENÇA.

Rec

on

hec

er a

s id

enti

dad

es s

ocia

is,

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to

de

per

ten

cim

ento

a g

rupos

tnic

os,

ger

acio

nai

s, r

elig

ioso

s, d

e gên

ero,

e a

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ersi

dad

e se

xual

).

Co

mp

reen

der

car

acte

ríst

icas

de

dif

eren

tes

gru

pos

, e

suas

re

laçõ

es c

om o

utr

as r

egiõ

es d

o m

un

do

em t

empos

div

erso

s.

Co

nh

ecer

a p

arti

cipaç

ão d

os p

ovos

in

díg

enas

, af

rica

nos

, ci

gan

os,

e de

seus

des

cen

den

tes,

par

a a

con

stru

ção

das

his

tóri

as e

cult

ura

s n

o B

rasi

l.

Rec

on

hec

er q

ue

as d

esig

ual

dad

es

soci

ais,

vin

cula

das

ao

gên

ero,

est

ão

rela

cion

adas

a c

onte

xtos

his

tóri

cos.

As

iden

tida

des

soci

ais

das

pess

oas

(étn

ica,

rel

igio

sa, d

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ner

o, d

e ge

raçã

o) n

a co

nte

mpo

ranei

dade

, e

as r

elaç

ões

entr

e o

loca

l, o

regi

onal

e o

nac

ional

.

EF0

5HI0

7

EF0

5HI0

9

EF0

5HI1

0

Pat

rim

ônio

cul

tura

l – im

ater

ial

e m

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ial –

e o

s es

paço

s de

pr

eser

vaçã

o da

s m

emór

ias

indi

vidu

ais

e co

leti

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(cos

tum

es, c

eleb

raçõ

es,

fest

as, l

enda

s, e

spaç

os m

usea

is,

praç

as, p

onte

s, ig

reja

s, e

ntr

e ou

tros

),

e da

s nar

rati

vas

his

tóri

cas.

Page 114: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

224 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 225

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

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H

istó

ria

(6º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

HISTÓRIAS EM DIFERENTES TEMPOS E ESPAÇOSId

enti

fica

r-se

com

o se

r h

istó

rico

, co

nsi

der

ando

as h

istó

rias

in

div

iduai

s, c

omo

inte

gra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Situ

ar a

con

teci

men

tos

his

tóri

cos,

loc

aliz

ando-

os e

m

div

erso

s te

mpos

e e

spaç

os.

Faze

r uso

das

tec

nol

ogia

s da

info

rmaç

ão e

da

com

un

icaç

ão,

par

a an

alis

ar,

crit

icam

ente

, co

nte

xtos

soc

iais

div

erso

s.

Co

mp

reen

der

as

nar

rati

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com

o co

nst

ruçã

o so

cial

e h

istó

rica

que

envo

lvem

as

esfe

ras

pública

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pri

vada

da

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em s

ocie

dad

e.

Rec

on

hec

er a

s re

laçõ

es e

dim

ensõ

es t

empor

ais,

con

stit

uti

vas

do

tem

po

his

tóri

co.

Rec

on

hec

er e

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liza

r m

edid

as

con

ven

cion

ais

de

tem

po,

uti

liza

das

pel

as p

esso

as e

m s

eu c

otid

ian

o,

na

con

stru

ção

das

nar

rati

vas,

e

na

dat

ação

de

acon

teci

men

tos

em

dif

eren

tes

tem

pos

e e

spaç

os.

Nar

rar

sua

pró

pri

a h

istó

ria,

de

sua

fam

ília

, e/

ou g

rupo

soci

al,

anal

isan

do

as h

istó

rias

in

div

iduai

s, c

omo

inte

gra

nte

s das

his

tóri

as c

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ivas

.

Iden

tifi

car

dif

eren

tes

cost

um

es,

háb

itos

, va

lore

s, m

odos

de

vive

r de

div

erso

s pov

os e

m d

ifer

ente

s te

mpos

.

Co

mp

reen

der

car

acte

ríst

icas

dos

dif

eren

tes

gru

pos

hum

anos

, ta

is c

omo

suas

for

mas

de

organ

izaç

ão s

ocia

l.

His

tóri

a, c

omo

um c

ampo

das

di

fere

nte

s nar

rati

vas

sobr

e as

ex

peri

ênci

as h

uman

as, e

de

conhec

imen

to s

obre

ess

as e

xper

iênci

as,

vive

nci

adas

em

dif

eren

tes

tem

pos.

EF0

6H

I02

EF0

6H

I03

EF0

6H

I04

EF0

6H

I05

EF0

6H

I07

EF0

6H

I08

Nar

rati

vas

his

tóri

cas

sobr

e di

vers

os

tem

pos

e es

paço

s, p

rese

nte

s em

di

fere

nte

s fo

nte

s: e

scri

tas,

imag

étic

as,

orai

s, m

ater

iais

, entr

e ou

tras

.

His

tóri

as d

e vi

da d

o(a)

est

udan

te,

e de

seu

s gr

upos

de

conví

vio.

As

rela

ções

tem

pora

is n

a co

nst

itui

ção

do t

empo

his

tóri

co (

orde

naç

ão,

dura

ção,

sim

ulta

nei

dade

).

Med

idor

es e

med

idas

de

tem

po

conve

nci

onai

s, a

dota

das

na

peri

odiz

ação

his

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ca, e

em

uso

no

coti

dian

o da

s pe

ssoa

s (b

imes

tre,

tr

imes

tre,

qua

drim

estr

e, s

emes

tre,

cada

, séc

ulo,

milê

nio

, entr

e ou

tros

).

Asp

ecto

s da

s cu

ltur

as o

rien

tais

e

ocid

enta

is e

m d

ifer

ente

s te

mpo

s.

QU

AD

RO

74

H

istó

ria

(6º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

IDENTIDADE E DIFERENÇA.

Rec

on

hec

er a

s id

enti

dad

es s

ocia

is,

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to

de

per

ten

cim

ento

a g

rupos

tnic

os,

ger

acio

nai

s, r

elig

ioso

s, d

e gên

ero

e a

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ersi

dad

e se

xual

).

Co

mp

reen

der

as

iden

tidad

es,

com

o co

nst

ruçõ

es h

istó

rica

s.

Dis

cuti

r os

con

ceit

os d

e ci

viliza

ção

(os

pro

cess

os c

iviliz

atór

ios)

: A

nti

guid

ade

Clá

ssic

a e

Feudal

ism

o, n

a tr

adiç

ão

do

Ori

ente

e d

o O

ciden

te,

e os

im

pac

tos

des

sas

con

cepçõ

es s

obre

as

outr

as s

ocie

dad

es e

cult

ura

s.

Des

crev

er e

an

alis

ar o

s dif

eren

tes

pap

éis

soci

ais

das

mulh

eres

das

pri

mei

ras

soci

edad

es h

um

anas

, co

mpar

ando

com

os

seus

pap

éis

nas

soc

iedad

es c

om E

stad

o.

Rec

on

hec

er c

omo

o des

envo

lvim

ento

te

cnol

ógic

o in

terf

ere

na

organ

izaç

ão

da

vida

coti

dia

na

das

pes

soas

.

Pro

mo

ver

o re

spei

to à

s id

enti

dad

es

e às

div

ersi

dad

es c

ult

ura

is,

ao m

eio

ambie

nte

, e

a liber

dad

e de

expre

ssão

.

Con

cepç

ões

conte

mpo

rânea

s so

bre

o su

rgim

ento

da

hum

anid

ade.

EF0

6H

I03

EF0

6H

I04

EF0

6H

I05

EF0

6H

I08

Hip

ótes

es c

onte

mpo

rânea

s so

bre

os p

ovoa

dore

s, e

pov

oam

ento

s da

s A

mér

icas

, e d

o B

rasi

l.

Pov

os in

díge

nas

das

Am

éric

as e

do

Bra

sil,

no

pres

ente

e n

o pa

ssad

o.

As

iden

tida

des

soci

ais

das

pess

oas

e do

s gr

upos

, em

dif

eren

tes

tem

pos

(gên

ero,

etn

ia, g

eraç

ão, r

egiã

o, r

elig

ião,

or

ienta

ção

sexu

al, e

ntr

e ou

tros

).

As

iden

tida

des

soci

ais

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to d

e pe

rten

cim

ento

a

grup

os (

étnic

os, g

erac

ionai

s,

relig

ioso

s, p

rofi

ssio

nai

s, d

e gê

ner

o de

ori

enta

ção

sexu

al, e

ntr

e ou

tros

),

e a

espa

ços

e in

stit

uiçõ

es s

ocia

is

(cam

po, c

idad

e, r

egiã

o, b

airr

o,

país

, Igr

eja,

esc

ola,

fam

ília)

.

Page 115: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

226 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 227

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

75

H

istó

ria

(7º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CHISTÓRIAS EM DIFERENTES TEMPOS E ESPAÇOS

Iden

tifi

car-

se c

omo

ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

as h

istó

rias

in

div

iduai

s, c

omo

inte

gra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Situ

ar a

con

teci

men

tos

his

tóri

cos,

loc

aliz

ando-

os e

m

div

erso

s te

mpos

e e

spaç

os.

Faze

r uso

das

tec

nol

ogia

s da

info

rmaç

ão e

da

com

un

icaç

ão,

par

a an

alis

ar,

crit

icam

ente

, co

nte

xtos

soc

iais

div

erso

s.

Rec

on

hec

er a

s re

laçõ

es e

dim

ensõ

es

tem

por

ais

con

stit

uti

vas

do

tem

po

his

tóri

co.

Rec

on

hec

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liza

r m

edid

ores

e m

edid

as

con

ven

cion

ais

de

tem

po,

uti

liza

das

pel

as

pes

soas

em

seu

cot

idia

no,

na

con

stru

ção

das

n

arra

tiva

s, e

na

dat

ação

de

acon

teci

men

tos,

em

dif

eren

tes

tem

pos

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spaç

os.

Co

mp

reen

der

a r

elev

ânci

a das

fon

tes

na

elab

oraç

ão d

as n

arra

tiva

s h

istó

rica

s.

Co

mp

reen

der

for

mas

de

organ

izaç

ão

soci

al e

mod

os d

e vi

da

de

dif

eren

tes

gru

pos

, em

tem

pos

div

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s.

An

alis

ar o

pap

el d

a re

ligiã

o n

a cu

ltura

, n

os m

odos

de

organ

izaç

ão s

ocia

l e

pol

ític

a, n

as p

rim

eira

s so

cied

ades

, n

a A

nti

guid

ade

e n

o m

un

do

feudal

.

An

alis

ar o

pro

cess

o de

tran

siçã

o do

feudal

ism

o par

a o

capit

alis

mo,

des

taca

ndo

seus

aspec

tos

econ

ômic

os,

pol

ític

os e

soc

iais

. EF

06

HI1

9R

E.

Co

mp

reen

der

mudan

ças

nas

con

cepçõ

es

de

con

hec

imen

to e

de

mun

do,

no

per

íodo,

den

omin

ado

ren

asce

nti

sta.

Rel

acio

nar

o f

enôm

eno

da

expan

são

mar

ítim

a eu

ropei

a dos

séc

ulo

s X

V e

XV

I ao

fen

ômen

o de

glo

bal

izaç

ão d

a ec

onom

ia,

obse

rvad

o n

os d

ias

atuai

s R

elac

ion

ar d

esen

volv

imen

to

tecn

ológ

ico

à or

gan

izaç

ão d

a vi

da

em

soci

edad

e, e

m d

ifer

ente

s te

mpos

e e

spaç

os.

Form

ação

e e

xpan

são

do m

undo

is

lâm

ico:

cul

tura

e s

ocie

dade

.EF

07H

I02

EF0

7HI0

3

EF0

7HI0

4

EF0

7HI0

5

EF0

7HI0

6

EF0

7HI0

7

EF0

7HI0

8

EF0

7HI0

9

EF0

7HI1

0

EF0

7HI1

3

EF0

7HI1

4

EF0

7HI1

6

EF0

7HI1

7

Asp

ecto

s po

lític

os e

eco

nôm

icos

da

org

aniz

ação

soc

ial d

os

povo

s na

idad

e m

édia

.

As

dive

rsas

org

aniz

açõe

s do

s po

vos

afri

canos

em

dif

eren

tes

tem

pos.

A f

orm

ação

das

mon

arqu

ias

euro

peia

s,

e os

deb

ates

, ace

rca

do a

bsol

utis

mo,

co

m ê

nfa

se n

a pe

nín

sula

ibér

ica.

Ren

asci

men

to e

hum

anis

mo:

as

arte

s,

a lit

erat

ura

e o

apar

ecim

ento

de

nov

as

visõ

es d

e po

lític

a, d

e ci

ênci

a, d

e m

oral

e

de r

elig

ião

entr

e di

fere

nte

s po

vos.

Expa

nsã

o m

arít

ima

euro

peia

do

s sé

culo

s X

V e

XV

I, e

suas

re

laçõ

es c

om a

glo

baliz

ação

.

Cul

tura

s oc

iden

tais

em

dif

eren

tes

tem

pos:

a a

dmin

istr

ação

da

Am

éric

a Por

tugu

esa,

e a

da

Am

éric

a Es

panhol

a.

A p

rese

nça

eur

opei

a na

Áfr

ica:

co

nfl

itos

e n

egoc

iaçõ

es.

Pov

os in

díge

nas

na

Am

éric

a.

O p

ensa

men

to m

erca

nti

lista

, su

as r

eper

cuss

ões

nas

eco

nom

ias

de d

ifer

ente

s pa

íses

, e a

tr

ansi

ção

do m

erca

nti

lism

o pa

ra

o ca

pita

lism

o in

dust

rial

.

Sem

elhan

ças

e di

fere

nça

s en

tre

a fa

míli

a pa

tria

rcal

do

Bra

sil c

olon

ial,

e as

for

mas

de

orga

niz

ação

das

fam

ílias

hoj

e.

QU

AD

RO

75

H

istó

ria

(7º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

IDENTIDADE E DIFERENÇA.

Rec

on

hec

er a

s id

enti

dad

es s

ocia

is,

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to

de

per

ten

cim

ento

a g

rupos

tnic

os,

ger

acio

nai

s, r

elig

ioso

s, d

e gên

ero

e a

div

ersi

dad

e se

xual

).

Co

mp

reen

der

as

iden

tidad

es,

com

o co

nst

ruçõ

es h

istó

rica

s.

Dis

cuti

r os

con

ceit

os d

e ci

viliza

ção

(os

pro

cess

os c

iviliz

atór

ios)

. A

nti

guid

ade

Clá

ssic

a e

feudal

ism

o, n

a tr

adiç

ão

do

Ori

ente

e d

o O

ciden

te,

e os

im

pac

tos

des

sas

con

cepçõ

es s

obre

as

outr

as s

ocie

dad

es e

cult

ura

s.

Rec

on

hec

er e

val

oriz

ar o

s dir

eito

s dos

pov

os i

ndíg

enas

e a

fro-

bra

sile

iros

em

dif

eren

tes

tem

pos

.

An

alis

ar d

ifer

ente

s n

arra

tiva

s so

bre

a p

rese

nça

euro

pei

a n

a Á

fric

a e

na

Am

éric

a.

Rec

on

hec

er e

val

oriz

ar a

s h

eran

ças

cult

ura

is i

ndíg

enas

e a

fro-

bra

sile

iras

, e

sua

div

ersi

dad

e.

Co

mp

reen

der

que

as i

den

tidad

es

se c

onst

ituem

nas

rel

açõe

s co

m o

utr

os s

uje

itos

.

Pro

mo

ver

o re

spei

to à

s id

enti

dad

es

e div

ersi

dad

es c

ult

ura

is,

ao m

eio

ambie

nte

, e

à liber

dad

e de

expre

ssão

.

As

iden

tida

des

soci

ais

das

pess

oas

e do

s gr

upos

em

dif

eren

tes

tem

pos

na

conte

mpo

ranei

dade

(g

êner

o, e

tnia

, ger

ação

, reg

ião,

re

ligiã

o, o

rien

taçã

o se

xual

.)

EF0

7HI1

2

Iden

tida

des

soci

ais,

e p

erte

nci

men

to

a gr

upos

de

convi

vênci

a (é

tnic

os,

gera

cion

ais,

rel

igio

sos,

pro

fiss

ionai

s,

de g

êner

o e

orie

nta

ção

sexu

al),

e

a es

paço

s e

inst

itui

ções

soc

iais

(c

ampo

, cid

ade,

reg

ião,

bai

rro,

pa

ís, i

grej

a, e

scol

a, f

amíli

a).

Page 116: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

228 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 229

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

76

H

istó

ria

(8º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

CHISTÓRIAS EM DIFERENTES TEMPOS E ESPAÇOS

Iden

tifi

car-

se c

omo

ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

as h

istó

rias

in

div

iduai

s, c

omo

inte

gra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Situ

ar a

con

teci

men

tos

his

tóri

cos,

loc

aliz

ando-

os e

m

div

erso

s te

mpos

e e

spaç

os.

Faze

r uso

das

tec

nol

ogia

s da

info

rmaç

ão e

da

com

un

icaç

ão,

par

a an

alis

ar,

crit

icam

ente

, co

nte

xtos

soc

iais

div

erso

s.

Rec

on

hec

er a

s re

laçõ

es e

dim

ensõ

es t

empor

ais,

con

stit

uti

vas

do

tem

po

his

tóri

co.

Rec

on

hec

er e

uti

liza

r m

edid

ores

e

med

idas

con

ven

cion

ais

de

tem

po,

uti

liza

das

pel

as p

esso

as e

m s

eu

coti

dia

no,

na

con

stru

ção

das

nar

rati

vas

e n

a dat

ação

de

acon

teci

men

tos

em d

ifer

ente

s te

mpos

e e

spaç

os.

Co

mp

reen

der

a r

elev

ânci

a das

fon

tes

na

elab

oraç

ão d

as

nar

rati

vas

his

tóri

cas.

Co

mp

reen

der

for

mas

de

organ

izaç

ão

soci

al,

e m

odos

de

vida

de

dif

eren

tes

gru

pos

, em

tem

pos

div

erso

s.

Rel

acio

nar

des

envo

lvim

ento

te

cnol

ógic

o à

organ

izaç

ão

da

vida

em s

ocie

dad

e, e

m

dif

eren

tes

tem

pos

e e

spaç

os.

Co

mp

reen

der

os

pap

éis

das

re

volu

ções

burg

ues

as n

a fo

rmaç

ão

do

mun

do

con

tem

por

âneo

.

A R

evol

ução

Ingl

esa

e os

pr

incí

pios

do

liber

alis

mo.

EF0

8H

I01

EF0

8H

I02

EF0

8H

I03

EF0

8H

I04

EF0

8H

I05

EF0

8H

I06

EF0

8H

I07

EF0

8H

I08

EF0

8H

I10

EF0

8H

I11

EF0

8H

I12

EF0

8H

I13

EF0

8H

I14

EF0

8H

I15

EF0

8H

I16

EF0

8H

I17

EF0

8H

I18

EF0

8H

I19

EF0

8H

I20

EF0

8H

I21

EF0

8H

I25

As

idei

as il

umin

ista

s, e

sua

s re

perc

ussõ

es n

os m

odos

de

ser

e vi

ver

dos

dife

rente

s po

vos,

em

tem

pos

dive

rsos

.

A R

evol

ução

Indu

stri

al, e

sua

s re

perc

ussõ

es n

a ec

onom

ia d

os p

aíse

s,

e no

mod

o de

vid

a da

s pe

ssoa

s.

A R

evol

ução

Fra

nce

sa, e

as

tran

sfor

maç

ões

no

mun

do o

cide

nta

l.

Os

mov

imen

tos

de in

depe

ndê

nci

a da

s A

mér

icas

.

Form

ação

e c

onso

lidaç

ão d

o es

tado

nac

ional

bra

sile

iro.

Aut

orit

aris

mo,

inst

abili

dade

pol

ític

a,

e re

beliõ

es n

o B

rasi

l Im

peri

al.

QU

AD

RO

76

H

istó

ria

(8º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

HISTÓRIAS EM DIFERENTES TEMPOS E ESPAÇOS

Iden

tifi

car-

se c

omo

ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

as h

istó

rias

in

div

iduai

s, c

omo

inte

gra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Situ

ar a

con

teci

men

tos

his

tóri

cos,

loc

aliz

ando-

os e

m

div

erso

s te

mpos

e e

spaç

os.

Faze

r uso

das

tec

nol

ogia

s da

info

rmaç

ão e

da

com

un

icaç

ão,

par

a an

alis

ar,

crit

icam

ente

, co

nte

xtos

soc

iais

div

erso

s.

An

alis

ar d

ifer

ente

s n

arra

tiva

s so

bre

a p

rese

nça

euro

pei

a n

a Á

fric

a e

na

Am

éric

a.

Co

mp

reen

der

que

as i

den

tidad

es

se c

onst

ituem

nas

rel

açõe

s co

m o

utr

os s

uje

itos

.

Co

mp

reen

der

o p

roce

sso

de

form

ação

e

con

solidaç

ão d

o es

tado

nac

ion

al

bra

sile

iro,

e s

uas

con

trad

içõe

s.

Co

mp

reen

der

os

impac

tos

do

com

érci

o e

da

escr

avid

ão n

egra

na

form

ação

soc

ial

bra

sile

ira,

e s

uas

co

nse

quên

cias

nos

dia

s at

uai

s.

Est

ud

ar o

pro

cess

o de

abol

ição

e

pós

-ab

oliç

ão n

o B

rasi

l.

Rec

on

hec

er e

val

oriz

ar o

s dir

eito

s dos

pov

os i

ndíg

enas

e a

fro-

bra

sile

iros

em

dif

eren

tes

tem

pos

.

Rec

on

hec

er e

val

oriz

ar a

s h

eran

ças

cult

ura

is i

ndíg

enas

e a

fro-

bra

sile

iras

, e

sua

div

ersi

dad

e.

Soci

edad

e e

cult

ura

no

Bra

sil i

mpe

rial

.

Os

Esta

dos

Unid

os d

a A

mér

ica,

e

a A

mér

ica

Lati

na

no

sécu

lo X

IX.

Ter

ritó

rios

e f

ronte

iras

: a

Gue

rra

do P

arag

uai.

Nar

rati

vas

de p

ovos

indí

genas

e

afro

-br

asile

iros

, onte

m e

hoj

e.

Ser

escr

avo

no

Bra

sil:

tráfi

co,

prod

ução

, vid

a e

liber

dade

.

O fi

m d

a es

crav

idão

no

Bra

sil

e su

as r

eper

cuss

ões.

Cul

tura

s af

rica

nas

no

Bra

sil:

a es

crav

izaç

ão d

e neg

ros,

e s

uas

impl

icaç

ões

em p

ráti

cas

soci

ais

atua

is.

Page 117: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

230 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 231

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

76

H

istó

ria

(8º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

IDENTIDADE E DIFERENÇA.R

eco

nh

ecer

as

iden

tidad

es s

ocia

is,

e su

as r

elaç

ões

com

o s

enti

men

to

de

per

ten

cim

ento

a g

rupos

tnic

os,

ger

acio

nai

s, r

elig

ioso

s, d

e gên

ero

e a

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ersi

dad

e se

xual

).

Co

mp

reen

der

as

iden

tidad

es,

com

o co

nst

ruçõ

es h

istó

rica

s.

Co

mp

reen

der

as

açõe

s h

um

anas

, co

mo

form

a de

par

tici

paç

ão s

ocia

l, e

de

atuaç

ão n

a co

nst

ruçã

o e

tran

sfor

maç

ão d

as s

ocie

dad

es.

Co

mp

reen

der

que

as i

den

tidad

es

se c

onst

ituem

nas

rel

açõe

s co

m o

utr

os s

uje

itos

.

Pro

mo

ver

o re

spei

to à

s id

enti

dad

es

e às

div

ersi

dad

es c

ult

ura

is,

ao m

eio

ambie

nte

, e

à liber

dad

e de

expre

ssão

.

Iden

tida

des

soci

ais

e pe

rten

cim

ento

a

grup

os d

e co

nvi

vênci

a (é

tnic

os,

gera

cion

ais,

rel

igio

sos,

pro

fiss

ionai

s,

de g

êner

o de

ori

enta

ção

sexu

al),

e

a es

paço

s e

inst

itui

ções

soc

iais

(c

ampo

, cid

ade,

reg

ião,

bai

rro,

pa

ís, i

grej

a, e

scol

a, f

amíli

a).

EF0

8H

I06

EF0

8H

I09

EF0

8H

I22

Par

tici

paçã

o e

dire

itos

soc

iais

da

s pe

ssoa

s e

de g

rupo

s, e

m

dife

rente

s te

mpo

s e

espa

ços.

QU

AD

RO

77

H

istó

ria

(9º a

no)

EIX

OS

DIR

EIT

OS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MO

BJE

TIV

OS

DE

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RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IMES

TRES

D.

HA

BILI

DA

DE

BNC

C

HISTÓRIAS EM DIFERENTES TEMPOS E ESPAÇOS.

Iden

tifi

car-

se c

omo

ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

as h

istó

rias

in

div

iduai

s, c

omo

inte

gra

nte

s das

his

tóri

as c

olet

ivas

.

Situ

ar a

con

teci

men

tos

his

tóri

cos,

loc

aliz

ando-

os e

m

div

erso

s te

mpos

e e

spaç

os.

Faze

r uso

das

tec

nol

ogia

s da

info

rmaç

ão e

da

com

un

icaç

ão,

par

a an

alis

ar,

crit

icam

ente

, co

nte

xtos

soc

iais

div

erso

s.

Co

mp

reen

der

a r

elev

ânci

a das

fo

nte

s h

istó

rica

s n

a co

nst

ruçã

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nar

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vas.

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reen

der

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alis

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guer

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ciai

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9H

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9H

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9H

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Page 118: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

232 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 233

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

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fro-

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Os

contr

aste

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ciai

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9H

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I36

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Page 119: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

234 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 235

4.7 História do RecifeNo mundo contemporâneo, onde tudo parece ser cada vez mais provisório,

que sentidos podem ser atribuídos ao ensino de História na escola? Segun-do algumas perspectivas, o ensino de História está vinculado à formação de identidades em diferentes âmbitos, desde uma identidade nacional, passando por identidades local e regional. Ele é importante também para a forma-ção da cidadania, bem como a formação intelectual, para que o(a) estudante tenha condições de refletir sobre acontecimentos e narrativas que circulam no seu tempo, e possa localizá-los em um tempo conjuntural e estrutural, estabelecendo relações entre os diversos fatos de ordem política, econômica e cultural.

Atualmente, alguns(umas) historiadores(as) compreendem que existem várias maneiras de narrar e ensinar História. Em sala de aula, é preciso dis-cutira construção das narrativas, para compreender as formas de estar e de intervir no mundo. Nessa perspectiva, o cotidiano e as pessoas comuns co-meçam a ser vistos como partes da História, e tudo que essas pessoas produ-zem, no seu dia a dia, pode ser tomado, como possibilidade, para se pensar a História, inclusive as formas de narrar sobre as experiências no tempo.

Diante do exposto, o componente curricular História do Recife procura englobar as várias possibilidades de se narrar a história. O objetivo aqui não é somente abordaros registrosdo passado e os nossos patrimônios materiais e imateriais que, em geral, eram repassados como informações enciclopédicas, mas possibilitar a investigação de como esses registros foram construídos, apartir de experiências individuais e oletivas. Dessa forma, está-se com-preendendo as muitas histórias do Recife, e como podem elas contribuir para a compreensão da História que está sendo construída nos dias atuais, na vida pessoal, e na organização das sociedades.

Assim, os estudos na escola podem contribuir para o(a) estudante com-preender a importância de conhecer as heranças simbólicas, e conferir laços entre os diversos passados que possam ser lembrados e contados. Ao traba-lhar com as histórias do Recife, professores(as) e estudantes podem elaborar uma maior aproximação comos debates, realizados no campo da historio-grafia, e com novas abordagens sobre a história local. Isso se torna possível não só pela aproximação com os espaços estudados, mas, sobretudo, pelo entendimento construído de que os próprios(as) professores(as) e estudantes fazem parte dessa trama. Entende-se que vida e história estão entrelaçadas de maneira que a nossa existência se elabora, também, por meio da lingua-

gem, quando o relato de nossas pequenas histórias tece a grande História. É nessa reconfiguração que ocorre uma abertura para experiências de pessoas que antes não apareciam nessa grande História.

Os(as) docentes podem explorar as narrativas e perceber os múltiplos olhares dos grupos sociais em diferentes tempos, elaborando argumentações problemáticas sobre vários momentos da História da nossa cidade. Por fim, os(as) estudantes podem compreender que, tanto a pesquisa, quanto o ensino de História são constituídos, a partir de várias histórias, e que os conteúdos dos componentes curriculares são selecionados, em decorrência de relações de poder. Dessa maneira, os recortes são realizados, apartir de um conjunto de interesses, por isso é possível eleger, como foco de estudo, problemáticas históricas que interessam diretamente às comunidades, onde os(as) estu-dantes vivem, criando, assim, o sentido e a importância do estudo de uma história que valorize a experiência, como aquilo que acontece, e não algo distante de cada um.

O componente curricular História do Recife é trabalhado no 6º e no 7º ano, e permite fazer o diálogo entre as grandes discussões do campo da historio-grafia e das questões relacionadas, especificamente, aos espaços da cidade. No programa, aqui apresentado, a abordagem de temas, consolidados no es-tudo da História, está em consonância com a investigação, voltada para os aspectos do cotidiano da cidade do Recife, e para isso, foram organizados, em eixos temáticos, os saberes a serem trabalhados no componente. No 6º ano, os eixos temáticos discutidos propõem-se a estudar os processos de ocupa-ção e construção dos espaços da cidade, considerando os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais, e são os seguintes: histórias do Recife e o cotidiano; o Recife e a ocupação portuguesa, e a ocupação holandesa no Reci-fe. No 7º ano, além dos aspectos, presentes no ano anterior, contemplam-se os estudos, acerca do patrimônio histórico, artístico e cultural do Recife, os conflitos sociais e políticos, bem como a vida cotidiana, estando dividido em dois eixos: patrimônio cultural, e modos de viver no Recife e cotidianos; ur-banização e conflitos da modernidade.

Ainda cabe fazer uma ressalva: quando se refere aos espaços do Recife, considera-se que o estudo da História local não pode ter, como referência, apenas os limites territoriais da cidade. As dinâmicas das populações, so-bretudo as dos(das) nossos(as) estudantes, perpassam os limites políticos do Recife. Com isso, quer-se afirmar que o estudo da História local tem, como referência, os lugares, em que os(as) nossos(as) estudantes circulam

Page 120: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

ENSINO FUNDAMENTAL 237

Fonte

: Os

Aut

ores

236 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

e se reconhecem, para que, a partir desses lugares, possam-se pensar outras espacialidades e dinâmicas sociais, construindo, assim, um maior sentido para os estudos da História.

Por fim, é preciso demarcar que o presente programa não éi nalterável, e aparece como sugestão para a organização do trabalho do centeno compo-nente curricular História(s) do Recife, e tem a intenção de incentivar a todos e todas docentes que, apartir de suas experiências e conhecimentos, busquem enriquecer cadavez mais o programa sugerido. É preciso pensar o Recife no tempo presente, mostrar como a nossa história está ligada ao que acontece no país e no mundo, e refletir: os valores do passado, ainda são uteis para o nosso mundo? Se eles permanecem e são mantidos, por que e para quem?

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HISTÓRIAS DO RECIFE E O COTIDIANO.

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ial:

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Page 121: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

238 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 239

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

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ÚD

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ER

ES

BIM

ESTR

ES

O RECIFE E A OCUPAÇÃO PORTUGUESA.Id

enti

fica

r-se

com

o se

r h

istó

rico

, co

nsi

der

ando

as h

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rias

in

div

iduai

s, c

omo

par

te i

nte

gra

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his

tóri

as c

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ivas

.

Co

mp

reen

der

a H

istó

ria,

co

mo

con

stru

ção

soci

al d

o pas

sado

e do

pre

sen

te,

a par

tir

de

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ersa

s n

arra

tiva

s.

Co

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reen

der

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mpor

tân

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reg

istr

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rico

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loca

lidad

e n

o pas

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e n

o pre

sen

te,

afim

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reco

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ecer

os

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mod

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stru

ção

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sa s

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dad

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ompre

enden

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mpac

tos

das

açõ

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das

h

istó

rias

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loca

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An

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pos

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tici

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am

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con

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pov

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ndíg

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vivi

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rrit

ório

, que

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Per

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.

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s m

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pov

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indíg

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, id

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fica

ndo

os e

spaç

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ocupam

em

Per

nam

buco

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atual

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An

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cied

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Co

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o n

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.

Co

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as

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ções

de

pod

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envo

lvid

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a co

nst

ruçã

o do

espaç

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cial

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cal

no

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78

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ER

ES

BIM

ESTR

ES

OCUPAÇÃO HOLANDESA NO RECIFE.

Iden

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ser

his

tóri

co,

con

sider

ando

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rias

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div

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nte

gra

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stru

ção

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tir

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ersa

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s.

Co

mp

reen

der

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cia

dos

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istr

os h

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e n

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sado

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o pre

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te,

afim

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e. 

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dad

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das

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ial d

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sa

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Bra

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em

Per

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buco

.

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nci

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s, d

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te

a oc

upaç

ão h

olan

desa

.

Page 122: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

240 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 241

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

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79

H

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BIM

ESTR

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PATRIMÔNIO CUTLURAL E MODOS DE VIVER NO RECIFE.Id

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das

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cuss

ões

nos

mov

imen

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ios

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Pov

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díge

nas

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fric

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tóri

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79

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BIM

ESTR

ES

COTIDIANOS, URBANIZAÇÃO E CONFLITOS DA MODERNIDADE

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Page 123: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

242 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 243

4.8 Introdução às Leis Trabalhistas (ILT)O componente curricular Introdução à Legislação Trabalhista compõe a ma-

triz do 9º, e está voltada para o estudo da legislação que toca,especificamente, nas relações de trabalho, permitindo assim que, entre outras coisas, os(as) nossos(as) estudantes se apropriem dos seus direitos. Além disso, propõe-se que os(as) estudantes discutam os processos de conquistas dos direitos, assim também como pensem as mudanças no mundo do trabalho, sobretudo diante das tecnologias. Os saberes, propostos no componente, estão organizados em quatro eixos temáticos, a saber:

a) conceitos e transformações no mundo do trabalho; b) a organização do operariado brasileiro; c) trabalhadores(as) brasileiros(as): lutas e conquistas e;d) a legislação trabalhista e o trabalho no mundo atual.

Inicialmente, propõe-se discutir o papel do trabalho no processo de huma-nização e da construção do mundo humanizado. Essa discussão é fundamen-tal,para perceber como se transforma o espaço natural, buscando atender às suas diferentes necessidades. Ao mesmo tempo, é necessário observar o quanto essa mudança do espaço produz novos usos e costumes, ou seja, parte-se para a questão de que, ao mesmo tempo em que o ser humano transforma a natu-reza, ele também transforma a si próprio, construindo um novo mundo. Desse modo, para além dos conceitos que tangem ao mundo do trabalho, pensa-se também outras formas de ser e fazer, assim como das questões ambientais.

Outra proposta é a de que se possa pensar os papéis do trabalho em dife-rentes períodos da história da humanidade, com ênfase na história do Brasil. Buscar perceber as principais características e especificidades do Mundo do Trabalho, os sistemas produtivos e as relações, nas quais os(as) trabalhado-res(as) estão envolvidos(as). Em outras palavras, é necessário pensar as dife-rentes condições sociais, políticas e econômicas a que pertencem, e perceber como e o quanto essas condições interferem especialmente no trabalho e, de modo geral, nas suas vidas.

Ainda se propõe a identificar as articulações, construídas por eles(as) em torno de suas demandas, como um dos principais meios de acesso e reivin-dicação à cidadania. Desse modo, as organizações e lutas, por eles(as) enca-minhadas são vistas não apenas no sentido de atender às suas necessidades no trabalho, mas também enquanto cidadãos(ãs), vinculando, assim, os dois elementos.

Por fim, discute-se a mudança, ocorrida no mundo do trabalho nos últimos anos em termos de legislação, bem como nas novas relações do emprego que envolvem sobretudo a presença marcante das novas tecnologias. Trata-se de

questão fundamental, uma vez que as diversas dinâmicas sociais demandam o surgimento de novas profissões e perspectivas sobre o seu exercício profis-sional, exigindo, assim, uma maior consciência sobre as mudanças e perma-nências.

Tais questões têm, como fundamento, a valorização das experiências, vi-venciadas pelos(as) trabalhadores(as) em todos os seus aspectos, tanto para a construção de um movimento organizado e politizado, quanto para a cons-trução da cidadania Assim, é preciso observar nessas experiências, seus mo-vimentos e suas especificidades ao longo dos diferentes períodos da História. Neste caso específico, para o qual se está voltado, é preciso considerar suas diversas experiências, desde o período colonial, refletir sobre as influências das relações de trabalho na Europa, e também sobre a escravidão. É necessário, ainda, observar as organizações mutualistas, as suas lutas na cidade e no cam-po, suas conquistas, e as relações com os(as) governantes, ao longo da nossa História. Também, entre tantos outros aspectos, é importante perceber as suas produções culturais, seus espaços de lazer, e suas formas de inserção social que transpõem os espaços, ligados diretamente ao labor cotidiano.

Desse modo, em um claro diálogo com a História, sobretudo a História do Trabalho pretende-se que a disciplina de ILT se apresente como um importan-te instrumento, não apenas na construção de um(a) trabalhador(a) conscien-te sobre os seus direitos trabalhistas, mas, principalmente, na suaformação, como cidadão(ã).

Page 124: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

244 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 245

Fonte

: Os

Aut

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Fonte

: Os

Aut

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BIM

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ES

CONCEITOS E TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO.C

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eria

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Per

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pai

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tica

s e

espec

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dad

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do

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Tra

bal

ho,

os

sist

emas

pro

duti

vos

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rel

açõe

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o.

Pen

sar

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abal

ho

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aniz

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.

Dis

tin

gu

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de

trab

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o,

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um

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Iden

tifi

car

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ões

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de

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ero,

car

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par

tir

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Rev

oluçã

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rial

.

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ar o

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pac

tos

das

mudan

ças,

oco

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após

a R

evol

uçã

o In

dust

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.

O c

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raba

lho.

O t

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arte

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.

A R

evol

ução

indu

stri

al, e

as

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ança

s nas

vid

as d

os(a

s) t

raba

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O t

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lho

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avo

no

Bra

sil n

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dife

rente

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mpo

s: p

assa

do e

pre

sente

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ransf

orm

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ço, e

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QU

AD

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80

In

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no)

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CO

NTE

ÚD

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AB

ER

ES

BIM

ESTR

ES

A ORGANIZAÇÃO DO OPERARIADO BRASILEIRO.

Iden

tifi

car

o tr

abal

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pri

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te,

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rtic

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co

nst

ruíd

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) tr

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had

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dem

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mo

um

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pri

nci

pai

s m

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de

aces

so e

rei

vin

dic

ação

à c

idad

ania

.

Est

ud

ar a

s as

soci

açõe

s m

utu

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tas

enquan

to

man

ifes

taçã

o das

pri

mei

ras

exper

iên

cias

de

organ

izaç

ão d

os t

rabal

had

ores

bra

sile

iros

e

o am

adure

cim

ento

des

sas

organ

izaç

ões;

Iden

tifi

car

os i

deá

rios

que

infl

uen

ciar

am e

m

otiv

aram

os

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imen

tos

dos

tra

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;

Pen

sar

os s

ímbol

os e

prá

tica

s pol

ític

as e

cu

ltura

is q

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repre

sen

tava

m e

rep

rese

nta

m

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no

Mun

do

do

Tra

bal

ho;

An

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ar a

s ar

ticu

laçõ

es e

am

adure

cim

ento

dos

mov

imen

tos

dos

tra

bal

had

ores

bra

sile

iros

, so

bre

tudo

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Page 125: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

246 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 247

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Page 126: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

248 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 249

4.9 Língua Inglesa (LI)O aprendizado de uma língua adicionalexige a discussão do aspecto formal

– domínio do vocabulário e compreensão da estrutura da língua – e deve criar oportunidades para uma prática experimental e criativa, que considere uma variedade de situações comunicativas. Os objetivos e conteúdos, propostos na matriz elaborada, apoiam-se nos quatro princípios da Política de Ensino da Rede Municipal de Ensino: liberdade, solidariedade, participação e justiça so-cial. Aqui, o inglês é entendido, como língua franca, isto é, uma língua que possui o status de global, pois se reconhece o seu lugar de prestígio nos domí-nios da Ciência, dos negócios e das relações internacionais, por exemplo. Não é, a partir dos(as) falantes nativos(as), que uma língua pode atingir tal status, e sim de falantes que a utilizam, como língua adicional.

Outro fator que caracteriza uma língua, também como global, está relacio-nado ao número de falantes. Estima-se que um quarto da população mundial seja fluente ou competente em inglês, e esse fenômeno está em crescimento. Essa é uma das razões, para que a LI se torne cada vez mais importante e útil, como língua internacional, e, para que, cada vez mais, os(as) estudantes da Rede Municipal de Ensino sintam a necessidade de aprendê-la, a fim de serem capazes de se comunicarem nesse idioma.

4.9.1 A Finalidade do Ensino e da Aprendizagem de Língua InglesaAo longo dos anos, o processo de ensino e aprendizagem de língua adicional

vemsofrendo influências de estudos e pesquisas em várias áreas do conheci-mento, e, como consequência, mudanças podem ser percebidas nos procedi-mentos didáticos. O estudo da língua adicional contribui para o processo de formação integral do(a) estudante, e representa muito mais do que uma mera aquisição de formas e estruturas linguísticas em um código diferente. É que se ampliam as possibilidades de o(a) estudante agir discursivamente, e com-preender, com mais facilidade, suas manifestações culturais, e as de outros povos. Através da exposição e respeito à diversidade, existente no mundo, o(a) professor(a) auxilia o(a) estudante na construção de sua consciência cultural, e de seu pensamento crítico.

Para que isso aconteça, é preciso que professores(as) considerem que o mundo passa por um processo de desenvolvimento global, e que as culturas se encontram e as identidades se fragmentam e se renovam. Ser capaz de acompanhar as mudanças, conhecer-se e conhecer o(a) outro(a) é uma ha-bilidade importantíssima, que todo e qualquer componente curricular deve abordar. Com a LI, não deve ser diferente. Para atingir esses objetivos, os(as) professores(as) de LI precisam, para além do domínio linguístico, refletir so-

bre o caráter global da LI, mais especificamente, sobre os privilégios sociais que sua utilização possibilita, e o quanto ela é essencial para o exercício da cidadania em um contexto globalizado.

4.9.2 Os Eixos da Matriz de Língua InglesaAo tratar o inglês, como língua global ou franca, é fundamental diferenciar

o seu aprendizado do estudo de uma cultura específica. Em outras palavras, não deve ser estabelecido um modelo ideal de falante, ou apontar território e comunidade linguística específicos, a serem imitados. Com isso, pretende--se considerar que a língua apresenta características híbridas e polifônicas, ou seja, ela se constitui de aspectos linguísticos, culturais e sociais variados, e é composta por diferentes vozes falantes. Para se obter um melhor desempenho no aprendizado do inglês, é necessário proporcionar o desenvolvimento das quatro habilidades básicas da comunicação: listening (escuta), speaking (fala), Reading (leitura) e writing (escrita), além da dimensão intercultural e dos co-nhecimentos linguísticos necessários, para converter intenções em discursos. Esses seis elementos constituem os eixos que compõem a matriz curricular de língua inglesa.

a) listening (escuta): a habilidade listening é de extrema importância, visto que ela envolve o processo de compreensão auditiva, isto é, ou-vir para, então, interagir com o outro;

b) speaking (fala): a habilidade speaking designa a produção oral de enunciados. Mais do que uma atividade mecânica, no contexto esco-lar, a oralidade exige a reflexão sobre o gênero textual implicado, o contexto de produção da fala, os papéis desempenhados pelos inter-locutores, e o nível de domínio do conteúdo sobre o que se fala;

c) reading (leitura): a habilidade reading é um outro processo de co-municação complexo, usualmente individual, em que o(a) leitor(a) interage com um texto, para negociar seu significado. Na escola, o enfoque nessa habilidade ajuda a desenvolver o letramento dos(as) estudantes, tanto na língua materna, quanto na língua adicional, já que as estratégias de leitura são recrutadas, independentemente, da língua de um texto;

d) writing (escrita): a habilidade writing dá conta da produção de textos escritos em Língua Inglesa. Na sala de aula, está vinculada aos gêne-ros textuais, trabalhados em cada ano. Assim como as outras habi-lidades, espera-se que seja abordada de forma comunicativa, afinal, na maioria das vezes, escreve-se para alguém, a fim de que alguma demanda seja correspondida;

Page 127: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

ENSINO FUNDAMENTAL 251

Fonte

: Os

Aut

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250 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

e) dimensão Intercultural: deve o(a) professor(a) considerar a dimensão cultural, presente no estudo de uma língua adicional. Na matriz cur-ricular, sugere-se a celebração de determinadas datas festivas de di-ferentes países ou regiões em que se fala a língua. Não se espera que o(a) professor(a) trate a cultura de uma determinada comunidade, como superior ou modelar, podendo o(a) professor(a) investigar essas localidades com os(as) estudantes de comunidades outras que são falantes de LI, por exemplo. Ademais, ressalta-se o fato de a Língua Inglesa estar presente em todos os continentes. Por isso, a diversida-de cultural deve ser sobreposta à monotonia, e ao tratamento hege-mônico de determinadas comunidades anglófonas e;

f) conhecimentos linguísticos: para que um(a) falante se comunique eficientemente, é imprescindível que determinadas estruturas lin-guísticas sejam internalizadas. Nesse sentido, embora orientada em termos de performance, isto é, por situações de uso de língua, a ma-triz proposta não ignora as especificidades estruturais, requeridas por determinados contextos. O estudo morfológico e sintático da lín-gua está, assim, presente no conteúdo, e deve estar a serviço de sua aplicação em contextos reais, ou simulados, de utilização da língua. Comparações com a estrutura da língua materna ajudam ainda a res-saltar as particularidades de cada uma, como a provocar os(as) estu-dantes a refletirem sobre o conhecimento linguístico que possuem.

Mediante o exposto, torna-se evidente a importância de o(a) professor(a) trabalhar com o(a) estudante a aprendizagem da língua estrangeira, levando em consideração os eixos que compõem a matriz curricular de LI (listening, speaking, reading, writing, dimensão intercultural e conhecimentos linguís-ticos).

Salienta-se, ainda, que essa matriz curricular se constitui, como base, para orientação do processo do ensino e da aprendizagem da Língua Inglesa. Nesse sentido, não poderá ser tomada como fim, e sim, como instrumento para a construção de um processo pedagógico que proporcione aos(às) estudantes a ampliação das oportunidades de desenvolvimento pleno na vida pessoal, inser-ção no mercado de trabalho, e prática de cidadania global de maneira inclusiva, i.e., com respeito às diferenças culturais e à sua própria identidade.

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252 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 253

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6LI

26

Gre

etin

g ca

rds.

Adv

erti

sing

Mat

eria

l (fo

lder

s,

banner

s, b

roch

ures

and

leafl

ets)

.

Dia

logu

e in

volv

ing

two

or m

ore

peop

le.

Gam

e ru

les.

Tex

t m

essa

ges,

e-

mai

l.

Lyri

cs

CU

LTU

RA

L SP

OTS

Val

enti

ne’

s D

ay.

Sain

tPat

rick

's D

ay

Car

niv

al/M

ardi

Gra

s –

(T

erça

–fe

ira

Gor

da).

East

er.

Hal

low

een.

Than

ksgi

ving.

Chri

stm

as.

New

Yea

r’s

Day

.

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

82

ngua

Ingl

esa

(7º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

Speaking; Listening; Writing; Reading;

Intercultural Dimension, Linguistic Knowledge.

Ou

vir,

rec

onh

ecer

e p

ron

un

ciar

vo

cábulo

s da

lín

gua

ingle

sa,

pre

sen

tes

no

coti

dia

no,

apro

pri

ando-

se d

as p

arti

cula

ridad

es,

per

tin

ente

s à

pro

nún

cia.

Rep

rese

nta

r diá

logos

, ou

his

tóri

as n

o id

iom

a, o

ralm

ente

, en

volv

endo

situ

açõe

s si

mplifi

cadas

de

com

un

icaç

ão,

des

criç

ão

de

pes

soas

, ro

tin

as,

lugar

es e

alim

ento

s.

Exp

lora

r o

aspec

to l

údic

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idio

ma,

por

mei

o de

jogos

var

iados

, te

xtos

de

hum

or,

e le

tras

de

can

ções

pop

ula

res,

e/o

u f

olcl

óric

as.

Usa

r, d

e m

anei

ra a

deq

uad

a, a

s es

trutu

ras

bás

icas

do

idio

ma

e o

voca

bulá

rio,

per

tin

ente

s ao

as

sun

to d

a co

nve

rsaç

ão.

Ler

text

os e

m i

nglê

s, a

pro

pri

ando-

se d

os a

ssun

tos

estu

dad

os,

e in

terp

reta

ndo

os v

aria

dos

con

teúdos

.

Co

nsu

ltar

o d

icio

nár

io,

busc

ando

o si

gn

ifica

do

das

pal

avra

s e

seu

empre

go,

em

con

text

o es

pec

ífico

.

Iden

tifi

car

e re

laci

onar

sen

tidos

ou

info

rmaç

ões,

com

bas

e em

figura

s,

foto

s, i

lust

raçõ

es,

tabel

as,

esquem

as,

grá

fico

s, m

apas

, e

outr

os r

ecurs

os

visu

ais,

que

torn

em e

feti

vas

a co

mun

icaç

ão.

(EF0

7LI

01R

EC).

Uti

liza

r os

con

hec

imen

tos

do

idio

ma,

com

o in

stru

men

to d

e ac

esso

a i

nfo

rmaç

ões

sobre

ou

tras

cult

ura

s e

gru

pos

soc

iais

.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

do

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ma

em u

ma

soci

edad

e glo

bal

izad

a, r

econ

hec

endo-

o,

com

o lín

gua

un

iver

sal.

Co

mp

arar

asp

ecto

s, r

efer

ente

s à

div

ersi

dad

e cu

ltura

l, b

em c

omo

as m

odal

idad

es d

a lín

gua

ingle

sa,

com

as

da

lín

gua

mat

ern

a.

Do

min

ar o

s sa

ber

es,

envo

lvid

os

nas

prá

tica

s so

ciai

s, m

edia

das

pel

a lín

gua

ingle

sa,

com

o fe

rram

enta

par

a co

nti

nuid

ade

dos

seu

s es

tudos

.

Ou

vir

text

os e

m d

iver

sas

situ

açõe

s de

uso

da

lín

gua

ingle

sa,

que

aten

dam

a

dif

eren

tes

fin

alid

ades

, e

trat

em d

e va

riad

os t

emas

.

Do

min

ar a

prá

tica

soc

ial

de

fala

r em

in

glê

s, r

econ

hec

endo

que

os s

aber

es,

envo

lvid

os n

essa

at

itude,

são

fer

ram

enta

s que

pos

sibilit

am u

ma

com

un

icaç

ão

mai

s am

pla

for

a da

esco

la.

GR

AM

MA

REF

07L

I01

EF0

7LI0

2

EF0

7LI0

4

EF0

7LI0

7

EF0

7LI0

9

EF0

7LI1

2

EF0

7LI1

7

EF0

7LI2

0

Rev

iew

of

to b

e: a

ffirm

ativ

e, n

egat

ive,

qu

esti

ons

and

shor

t an

swer

s.

Pre

sent

sim

ple:

affi

rmat

ive,

neg

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e,

ques

tion

s an

d sh

ort

answ

ers.

Freq

uency

adv

erbs

.

Que

stio

ns

wor

ds: w

hat

, wher

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ho,

how

, how

man

y an

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oft

en.

Pre

sent

conti

nuo

us: a

ffirm

ativ

e, n

egat

ive

ques

tion

s an

d sh

ort

answ

ers.

Ther

e to

be:

ther

e is

/ther

e ar

e (a

ffirm

ativ

e,

neg

ativ

e, in

terr

ogat

ive

and

shor

t an

swer

s).

Pre

posi

tion

s of

pla

ce.

Pos

sess

ive

adje

ctiv

es.

Ver

b to

hav

e(po

sses

sion

).

Can

(ab

ility

).

VOC

ABU

LAR

YR

outi

ne

verb

s.

Spor

ts a

nd

hob

bies

.

Mea

ns

of t

ransp

ort.

Mon

ths/

days

of

the

wee

k.

Seas

ons

of t

he

year

.

Schoo

l sub

ject

s.

Tel

ling

the

tim

e.

Pla

ces

in a

cit

y.

Adj

ecti

ves

desc

ribi

ng

peop

le a

nd

plac

es.

Clo

thes

.

Food

s.

Page 129: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

254 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 255

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

82

ngua

Ingl

esa

(7º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

Speaking; Listening; Writing; Reading;

Intercultural Dimension, Linguistic Knowledge.U

tili

zar

a es

crit

a co

m r

egis

tro

de

text

os q

ue

vers

em s

obre

si

tuaç

ões

do

coti

dia

no.

Cri

ar p

equen

os t

exto

s ou

diá

logos

or

ais,

e e

scri

tos

no

idio

ma,

co

nsi

der

ando

o co

nte

xto,

os

inte

rloc

uto

res

e a

fin

alid

ade.

Ler,

esc

reve

r e

apre

sen

tar

oral

men

te,

regis

tros

pes

soai

s em

diá

rios

, re

ceit

as,

pla

nej

amen

to d

e ro

tin

a se

man

al,

busc

ando

um

a in

tera

ção

efici

ente

en

tre

os i

nte

rloc

uto

res.

Iden

tifi

car

info

rmaç

ões

ger

ais

e es

pec

ífica

s em

tex

tos

orai

s e

escr

itos

.

Val

ori

zar

a plu

ralidad

e das

m

anif

esta

ções

cult

ura

is

de

div

erso

s pov

os.

Ler

e es

crev

er t

exto

s em

div

ersa

s si

tuaç

ões

de

uso

do

idio

ma

que

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es

idio

mát

icas

, e

que

trat

em d

os

vari

ados

tem

as,

com

pos

tos

por

for

mas

, re

laci

onad

as a

os

pro

pós

itos

em

ques

tão.

TEX

TUA

L G

ENR

ES

Com

ics.

Inte

rvie

w.

Tim

e ta

ble/

sched

ule.

Dia

ry.

Shor

t st

ory.

Rec

ipe.

Pos

tcar

ds.

Tri

p re

view

s.

Lyri

cs: t

opic

s an

d vo

cabu

lary

.

CU

LTU

RA

L SP

OTS

Val

enti

ne’

s D

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Sain

t Pat

rick

’s D

ay.

Car

niv

al/M

ardi

Gra

s –

(T

erça

–fe

ira

Gor

da).

East

er.

Hal

low

een.

Than

ksgi

ving.

Chri

stm

as.

New

Yea

r’s

Day

.

QU

AD

RO

83

ngua

Ingl

esa

(8º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

Speaking; Listening; Writing; Reading;

Intercultural Dimension, Linguistic Knowledge.

Co

mp

reen

der

a i

mpor

tân

cia

do

idio

ma

em u

ma

soci

edad

e glo

bal

izad

a,

reco

nh

ecen

do-

o, c

omo

lín

gua

un

iver

sal.

Co

mp

arar

asp

ecto

s, r

efer

ente

s à

div

ersi

dad

e cu

ltura

l, b

em c

omo

as m

odal

idad

es d

a lín

gua

ingle

sa,

com

as

da

lín

gua

mat

ern

a.

Rec

eber

as

con

diç

ões

par

a o

apre

ndiz

ado

efici

ente

de

um

a lín

gua

estr

angei

ra.

Ou

vir

text

os e

m d

iver

sas

situ

açõe

s de

uso

da

lín

gua

ingle

sa q

ue

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es,

e tr

atem

de

vari

ados

tem

as.

Ap

rofu

nd

ar-

se n

os e

studos

fo

nét

icos

par

a o

aper

feiç

oam

ento

do

apre

ndiz

ado

do

idio

ma,

rec

onh

ecen

do

son

s e

ento

naç

ões

da

lín

gua

ingle

sa,

com

a fi

nal

idad

e de

esta

bel

ecer

an

alog

ias

com

a l

íngua

mat

ern

a.

Ou

vir

músi

cas

em i

nglê

s par

a o

des

envo

lvim

ento

das

hab

ilid

ades

au

dit

iva,

lin

guís

tica

e c

ult

ura

l.

Par

tici

par

de

con

vers

as n

o id

iom

a,

a par

tir

de

con

text

os,

pre

viam

ente

es

tudad

os,

des

crev

endo

lugar

es,

pes

soas

e s

enti

men

tos.

Ap

rop

riar

-se

de

pal

avra

s e

expre

ssõe

s usu

ais

do

idio

ma,

ve

icula

das

pel

os m

eios

de

com

un

icaç

ão e

míd

ias

dig

itai

s.

GR

AM

MA

REF

08LI

02

EF0

8LI

03

EF0

8LI

04

EF0

8LI

05

EF0

8LI

03

EF0

8LI

11

EF0

8LI

12

EF0

8LI

14

EF0

8LI

15

EF0

8LI

18

Rev

iew

of

the

verb

al t

ense

s: P

rese

nt

sim

ple,

+ f

requ

ency

adv

erbs

.

Pre

sentc

onti

nuo

us.

Pre

posi

tion

s of

pla

ce.

Que

stio

ns

wor

ds: w

hat

, whic

h,

wher

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ho,

why,

how

, how

muc

h,

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man

y an

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oft

en.

Com

para

tive

and

supe

rlat

ive

form

s of

adje

ctiv

es.

Cou

nta

ble

and

unco

unta

ble

nou

ns.

Inde

finit

e pr

onou

ns:

som

e /a

ny.

Pas

t si

mpl

e: v

erb

to b

e.

Pas

t of

ther

e to

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ther

e w

as /

th

ere

wer

e (a

ffirm

ativ

e, n

egat

ive,

in

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ogat

ive

and

shor

t an

swer

s).

Pas

t si

mpl

e: r

egul

ar v

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(affi

rmat

ive,

neg

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e, q

uest

ions

and

shor

t an

swer

s).

Tim

e ex

pres

sion

s in

the

past

.

Futu

re s

impl

e: w

ill.

Imm

edia

te f

utur

e: g

oing

to.

Futu

re s

impl

e X

imm

edia

te f

utur

e.

Page 130: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

256 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 257

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

83

ngua

Ingl

esa

(8º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

Speaking; Listening; Writing; Reading;

Intercultural Dimension, Linguistic Knowledge.D

om

inar

a p

ráti

ca s

ocia

l de

fala

r em

in

glê

s, r

econ

hec

endo

que

os

saber

es,

envo

lvid

os n

essa

ati

tude,

são

fe

rram

enta

s que

pos

sibilit

am u

ma

com

un

icaç

ão m

ais

ampla

for

a da

esco

la.

Ler

e es

crev

er t

exto

s em

div

ersa

s si

tuaç

ões

de

uso

do

idio

ma

que

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es

idio

mát

icas

, e

que

trat

em d

os

vari

ados

tem

as,

com

pos

tos

por

for

mas

, re

laci

onad

as a

os

pro

pós

itos

em

ques

tão.

Loca

liza

r e

regis

trar

in

form

açõe

s em

tex

tos,

ouvi

ndo,

len

do,

fal

ando,

e/

ou e

scre

ven

do

list

as d

e co

mpra

s,

pro

jeto

s pes

soai

s par

a o

An

o N

ovo,

e

peq

uen

as b

iogra

fias

em

in

glê

s.

Usa

r o

idio

ma

nas

div

ersa

s prá

tica

s so

ciai

s, v

alor

izan

do

as

quat

ro h

abilid

ades

com

un

icat

ivas

, e

o as

pec

to c

ult

ura

l.

Esc

reve

r te

xtos

, re

spei

tan

do

as d

eman

das

esp

ecífi

cas

do

gên

ero

em e

studo

.

Val

ori

zar

a plu

ralidad

e das

m

anif

esta

ções

cult

ura

is

de

div

erso

s pov

os .

VOC

ABU

LAR

Y

Jobs

/Pro

fess

ions.

Fam

ily.

Free

tim

e ac

tivi

ties

.

Hou

ses

and

furn

itur

e.

Hou

sehol

d ch

ores

.

Pla

ces

to v

isit

inac

ity.

Pla

ces

in t

he

nei

ghbo

rhoo

d.

Food

andd

rink.

Ver

bs r

elat

ed t

o co

okin

g.

Thin

gs t

o do

and

to b

uy.

TEX

TUA

L G

ENR

ES

Lyri

cs a

nd

poem

s.

Rec

ipes

.

Shor

t st

orie

s.

Shop

ping

lists

.

New

yea

r’s

reso

luti

ons

Shor

t bi

ogra

phie

s.

Dia

logu

es.

Ency

clop

edia

art

icle

s.

QU

AD

RO

83

ngua

Ingl

esa

(8º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

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VO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

Speaking; Listening; Writing; Reading;

Intercultural Dimension, Linguistic Knowledge.

CU

LTU

RA

L SP

OTS

Val

enti

ne’

s D

ay.

Sain

t Pat

rick

’s D

ay..

Car

niv

al /

Mar

di G

ras–

(T

erça

–fe

ira

Gor

da).

East

er.

Hal

low

een.

Than

ksgi

ving.

Chri

stm

as.

New

Yea

r’sD

ay.

Page 131: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

258 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 259

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

84

ngua

Ingl

esa

(9º a

no)

EIX

OD

IRE

ITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

Speaking; Listening; Writing; Reading;

Intercultural Dimension, Linguistic Knowledge.C

om

pre

end

er a

im

por

tân

cia

do

idio

ma

em u

ma

soci

edad

e glo

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izad

a,

reco

nh

ecen

do-

o ,c

omo

lín

gua

un

iver

sal.

Co

mp

arar

asp

ecto

s, r

efer

ente

s à

div

ersi

dad

e cu

ltura

l, b

em c

omo

as m

odal

idad

es d

a lín

gua

ingle

sa

com

as

da

lín

gua

mat

ern

a.

Rec

eber

as

con

diç

ões

par

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Page 132: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

260 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 261

4.10 Língua PortuguesaNo ensino da Língua Portuguesa, preconiza-se uma prática pedagógica

atenta à realidade do mundo, fora dos muros da escola, buscando promo-ver a ampliação das práticas de linguagem, em suas dimensões - social, cognitiva e linguística. Nessa direção, norteia este currículo uma concepção sócio-interacionista da língua, que não pode prescindir, portanto, do trabalho pedagógico, com a maior variedade possível de gêneros textuais. Isso significa alinhar-se com a compreensão de língua, como lugar de interação, em espe-cial, lugar da apropriação dos gêneros na socialização, e inserção dos sujeitos nas atividades comunicativas humanas.

Todo o processo de ensino da língua, desde os primeiros anos de escolari-dade, procura garantir aos(às) estudantes a interação com textos significativos que circulem, na medida do possível, em situações de comunicação efetiva, pois se acredita que “[...], no espaço da interlocução, constituem-se os sujeitos e a linguagem” (GERALDI, 2002, p. 28). Dessa forma, os processos interlocutivos não são cristalizações imutáveis, tendo em vista que a língua é um conjunto de práticas sociais e cognitivas, historicamente situadas, ou seja, o ensino de língua deve considerar o gênero, como ferramenta que, ao ser apreendida, possibilita o desenvolvimento de práticas de linguagem di-versas. Com isso, quanto mais precisa a definição das dimensões ensináveis de um gênero, mais facilitará ela a apropriação deste, como instrumento, e possibilitará o desenvolvimento da capacidade, que a elas estão associadas. Em outras palavras, o trabalho com os gêneros contribui para a formação de um(a) cidadão(ã), capaz de desenvolver de forma eficaz, as mais diversas práticas de linguagem possíveis.

Essa centralidade do gênero textual, enquanto unidade básica de ensino, prevalece também na Base Nacional Comum Curricular (2017), que o relaciona aos campos de atuação. Assim, a fim de se estabelecer uma consonância en tre os dois documentos, foi estabelecido um paralelo entre os diversos tipos de gêneros apresentados, considerando as esferas de circulação, em que estes atuam na sociedade. Os gêneros textuais não foram subdivididos em Campos de Atuação, como é Base Nacional Comum Curricular (2017), com o intuito de não criar mais uma subcategoria de análise, simplificando, desta forma, a matriz curricular.

O currículo de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental organiza-se em quatro eixos conceituais: oralidade, leitura, produção de textos escritos e análise linguística. Nesse formato, os conteúdos e objetivos elencados bus-cam contemplar os objetivos de aprendizagem, definidos na Lei nº 9.394/96 (BRA- SIL, 1996, art. 32). As atividades de leitura e produção de textos orais

e escritos, devem possibilitar a discussão de problemas individuais, sociais, históricos, étnicos e éticos, atendendo aos princípios, adotados pela Rede de Ensino do Recife: liberdade, solidariedade, participação e justiça social.

Ressaltando o caráter social do ensino da língua, também se toma, como norte teórico-prático, os quatro eixos da Política de Ensino: orientação sexual, relações Étnico-raciais, Educação Especial, Meio Ambiente e Tecnologia.

Propõe-se, na Política da Rede Municipal, uma atenção especial ao Ci-clo de Alfabetização, momento em que os(as) estudantes têm acesso, de modo sistemático, ao mundo letrado, e o texto é o objeto de ensino, a partir do qual os(as) estudantes refletirão sobre os princípios do Sistema de Escrita Alfabético (SEA), de modo dialógico. Há, igualmente, na Base Nacional Comum Curricular ((2017), o olhar atento para o processo de aquisição da leitura e da escrita da criança, considerando que a conclusão da apropriação do sistema deverá ocor-rer já no final do 2º ano do Ciclo de Alfabetização. A Rede de Ensino do Recife, entretanto, opta por manter o ciclo de três anos letivos, assegurando os direi-tos e objetivos de aprendizagem num mesmo nível de competências, elencadas na BNCC, porém julgando significante a permanência de mais um ano letivo para a conclusão do processo de alfabetização de forma efetiva.

Na etapa do Ensino Fundamental, tanto nos Anos Iniciais (4º e 5º ano), como nos Anos Finais (6º ao 9º ano), o ensino de Língua Portuguesa da Rede Municipal do Recife propõe, em consonância com a Base Nacional Comum Curricular (2017, p. 65-66): “a ampliação dos letramentos, de forma a possibi-litar a participação significativa e crítica nas diversas práticas sociais, permea-das/constituídas pela oralidade, pela escrita e por outras linguagens”. Assim, mantém o trabalho com os quatro eixos da língua, mas introduz um diálogo com as proposições desses dois documentos norteadores, a fim de possibilitar uma unidade para o ensino de língua.

Os quatro eixos apresentam-se bastante articulados, tendo em vista que os gêneros, trabalhados em cada um deles, estabelecem uma relação, con-tribuindo para a compreensão da língua, como lugar de interação. Com isso, o gênero, proposto para a leitura, relaciona-se com o que está presente na oralidade e, consequentemente, com a produção de textos escritos, e a análise linguística.

Page 133: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

262 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 263

Figura 2 – Eixos do Ensino de Língua Portuguesa

Fonte: o autor

Por exemplo: ao se trabalhar com o gênero notícia, no primeiro e segundo bimestres do 7º ano, o(a) estudante é levado ao trabalho, tanto na oralidade, como na leitura, quanto na produção de textos, e a análise linguística está a serviço do trabalho com os gêneros, como pode ser observado a seguir:

Figura 3 – Exemplo de Articulação entre os Eixos – 7º Ano

Fonte: o autor

Assim ocorre com os demais conteúdos, articulando, sempre que possível, os quatro eixos.

O eixo “Análise Linguística” perpassa todas as práticas de leitura, escrita e oralidade, pois a reflexão sobre a língua só faz sentido, a partir de seus usos em situações de interação comunicativa. Além disso, o desenvolvimento da ca-

pacidade de reflexão é fundamental para a formação de um usuário da língua, capaz de uma atitude criativa, e não apenas reprodutiva. Adota-se, portanto, uma prática de análise reflexiva, que dá relevância ao ensino epilinguístico, centrado na análise da funcionalidade dos elementos linguísticos, em vista do discurso. Essa concepção, já existente no currículo de Língua Portuguesa da RMER, também é trazida na Base Nacional Comum Curricular (2017), quando no Eixo Análise Linguística, a Base traz a semiótica, reforçando que a análise linguística deve ser acompanhada, também, do estudo dos diversos sentidos, produzidos pela língua.

Com base nessa concepção, o ensino da Língua Portuguesa, na Rede Muni-cipal do Recife, visa ao desenvolvimento da competência discursiva, envolven-do não somente o uso da norma padrão, mas também de outras variedades da língua que o(a) estudante tem o direito de conhecer, apropriando-se delas, e refle tindo sobre elas para, em sua vida social, fazer uso da variedade que seja mais viável à situação em que se encontra. Almeja-se, portanto, o desenvol-vimento do raciocínio científico sobre as manifestações da linguagem, numa perspectiva pragmática.

Page 134: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

264 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 265

Fonte

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Page 135: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

266 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 267

Fonte

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Aut

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IREI

TOS

DE

AP

RE

ND

IZA

GE

MC

ON

TEÚ

DO

S/

SA

BE

RE

SB

IME

STR

ES

D. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Esc

reve

r te

xtos

que

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es,

e que

seja

m

organ

izad

os p

or d

ispos

içõe

s grá

fica

s, r

elac

ion

adas

aos

pro

pós

itos

em

ques

tão.

Esc

reve

r te

xtos

, des

tin

ados

a d

ifer

ente

s pro

pós

itos

, si

tuaç

ões

com

un

icat

ivas

e s

upor

tes,

co

m a

poi

o do(

a) p

rofe

ssor

(a),

obse

rvan

do

o se

nti

do

e o

pos

icio

nam

ento

da

escr

ita

na

pág

ina.

Esc

reve

r, p

ara

expre

ssar

val

ores

, se

nti

men

tos,

id

eias

, e

pos

icio

nam

ento

s, u

tiliza

ndo

a va

ried

ade

lin

guís

tica

, ad

equad

a ao

con

text

o de

pro

duçã

o e

rece

pçã

o, e

aos

in

terl

ocuto

res

pre

ten

did

os.

Avi

so, b

ilhet

e, c

onvi

te; s

enti

do e

po

sici

onam

ento

da

escr

ita

na

pági

na;

se

quên

cia

lógi

ca d

e id

eias

ou

fato

s (c

oerê

nci

a); a

dequ

ação

do

text

o ao

co

nte

xto

de p

rodu

ção

e re

cepç

ão.

EF0

1LP17

EF0

1LP18

EF0

1LP21

EF0

1LP22

EF0

1LP25

EF12

LP0

5

EF12

LP11

EF12

LP12

EF15

LP0

5

EF15

LP0

6

ANÁLISE LINGUÍSTICA: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA.

Co

mp

reen

der

a l

ógic

a or

gan

izac

ion

al,

e as

pro

pri

edad

es d

o si

stem

a n

otac

ion

al a

lfab

étic

o da

lín

gua.

Dif

eren

ciar

let

ras

de

núm

eros

e

de

outr

os s

ímbol

os.

Dis

tin

gu

ir l

etra

, sí

laba

e pal

avra

.

Esc

reve

r o

pró

pri

o n

ome

com

apoi

o de

mod

elos

, e

da

orie

nta

ção

doc

ente

, re

laci

onan

do-

o à

escr

ita

de

outr

as p

alav

ras.

Iden

tifi

car

sem

elh

ança

s so

nor

as i

nic

iais

(a

lite

raçã

o) e

fin

ais

(rim

as).

Co

mp

arar

pal

avra

s quan

to a

o ta

man

ho.

Rea

liza

r co

nta

gem

das

sílab

as n

as p

alav

ras.

Co

mp

reen

der

a r

elaç

ão l

etra

/som

(ou

gra

fem

a/fo

nem

a) n

a gra

fia

das

pal

avra

s).

Co

mp

reen

der

os

pri

ncí

pio

s do

Sist

ema

de

Escr

ita

Alf

abét

ica,

esc

reve

ndo

peq

uen

os t

exto

s, u

tiliza

ndo

a h

ipót

ese

de

escr

ita

silá

bic

o-al

fabét

ica.

Sign

os d

o Si

stem

a de

Esc

rita

Alf

abét

ico

e as

rel

açõe

s gr

afem

a /

fonem

a.EF

01L

P0

4

EF0

1LP0

5

EF0

1LP0

6

EF0

1LP0

7

EF0

1LP0

8

EF0

1LP0

9

EF0

1LP10

EF0

1LP11

EF0

1LP12

EF0

1LP13

EF0

1LP14

EF0

1LP15

EF0

1LP20

EF0

1LP24

EF12

LP0

7

Estu

do c

ompa

rati

vo e

ntr

e le

tras

, síla

bas

e pa

lavr

as.

O n

ome

próp

rio.

Pri

ncí

pios

e c

once

itos

do

Sist

ema

Alf

abét

ico

da L

íngu

a Es

crit

a.

QU

AD

RO

86

ncgu

a Po

rtug

uesa

(2º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ORALIDADE

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e

escu

ta d

e te

xtos

ora

is,

des

tin

ados

à

refl

exão

, e

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

m

esm

o(a)

, da

sua

etn

ia,

do(

a)ou

tro(

a),

e de

tem

as s

ocia

is r

elev

ante

s.

Co

mp

reen

der

e p

roduzi

r te

xtos

, des

tin

ados

à o

rgan

izaç

ão

do

con

vívi

o so

cial

.

Ap

reci

ar e

usa

r os

gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

art

ísti

co/

cult

ura

l bra

sile

iro.

Des

envo

lver

a c

idad

ania

, par

tici

pan

do

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os,

des

tin

ados

à r

eflex

ão e

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e te

mas

soc

iais

im

por

tan

tes.

Ap

reci

ar e

usa

r os

gên

eros

do

pat

rim

ônio

cult

ura

l da

infâ

nci

a,

apro

pri

ando-

se d

as m

anif

esta

ções

or

ais

da

cult

ura

pop

ula

r.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os o

rais

, e

soci

aliz

ação

de

vivê

nci

as

de

apre

sen

taçõ

es p

rópri

as d

o co

nte

xto

esco

lar,

rec

onh

ecen

do

as n

orm

as q

ue

regem

a a

tuaç

ão d

e in

terl

ocuto

res.

Co

mp

arti

lhar

exp

eriê

nci

as c

om o

gru

po,

am

plian

do

o in

tere

sse

pel

os f

atos

, oc

orri

dos

na

rua

e n

a co

mun

idad

e,

onde

mor

a, a

pri

mor

ando

atit

udes

de

resp

eito

aos

turn

os d

e fa

la.

Pro

du

zir

text

os o

rais

da

esfe

ra d

e ci

rcula

ção,

de

regula

ção

cole

tiva

de

com

por

tam

ento

s, a

deq

uan

do

a lin

guag

em

ao c

onte

xto,

e a

os i

nte

rloc

uto

res.

Iden

tifi

car

o as

sun

to e

os

pap

éis

dos

in

terl

ocuto

res

em u

ma

entr

evis

ta.

Viv

enci

ar d

ram

atiz

açõe

s de

peç

as

teat

rais

in

fan

tis,

rea

liza

ndo

infe

rên

cias

, e

resp

eita

ndo

os t

urn

os d

e fa

la.

Deb

ate

regr

ado:

sus

tenta

ção,

re

futa

ção,

tom

ada

de p

osiç

ão,

neg

ocia

ção

de s

enti

do, a

dequ

ação

vo

cabu

lar

e co

erên

cia.

EF0

2LP15

EF0

2LP19

EF0

2LP24

EF12

LP0

6

EF12

LP13

EF15

LP0

9

EF15

LP10

EF15

LP11

EF15

LP12

EF15

LP13

EF15

LP19

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l; pr

oduç

ão

de r

elat

os; n

egoc

iaçã

o de

sen

tido

s;

adeq

uaçã

o vo

cabu

lar,

e c

oerê

nci

a.

Rec

ado:

info

rmaç

ão p

rinci

pal;

info

rmaç

ões

secu

ndá

rias

; ade

quaç

ão d

o te

xto

ao c

onte

xto,

e a

os in

terl

ocut

ores

.

Entr

evis

ta: t

emas

, suj

eito

s da

inte

rloc

ução

.

Page 136: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

268 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 269

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

86

ncgu

a Po

rtug

uesa

(2º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ORALIDADEExp

ress

ar,

oral

men

te,

as i

mpre

ssõe

s so

bre

o c

onte

údo

do

text

o publici

tári

o. E

F02

LP0

1REC

.

Ou

vir

poe

mas

e d

ecla

má-

los,

ap

reci

ando

o ri

tmo

e a

musi

calidad

e.

Dis

cuti

r co

nce

itos

e c

ompor

tam

ento

s,

a par

tir

da

leit

ura

de

poe

mas

e

das

can

ções

, va

lori

zan

do

a cu

ltura

pop

ula

r. E

F02

LP0

2R

EC.

Fam

ilia

riza

r-se

com

um

rep

ertó

rio

vari

ado

de

text

os l

iter

ário

s da

trad

ição

ora

l, d

e dif

eren

tes

époc

as

e au

tore

s(as

). E

F02

LP0

3REC

.

Rea

liza

r in

ferê

nci

as,

a par

tir

de

pis

tas,

dad

as p

elas

adiv

inh

as.

EF0

2LP

04

REC

.

Tex

tos

do t

eatr

o in

fanti

l: a

lingu

agem

do

teat

ro; r

elaç

ão

entr

e or

alid

ade

e es

crit

a.

Pro

paga

nda

e S

loga

n: r

ecur

sos

verb

ais(

e lo

cuçã

o, p

ausa

, ento

naç

ão,

hum

or),

e n

ão v

erba

is (

post

ura,

ge

stos

, sím

bolo

s, im

agen

s, s

om,

core

s)nos

tex

tos

de p

ropa

ganda

s.

Poe

ma;

can

ção

popu

lar;

can

tiga

de

rod

a; p

arle

nda

; tra

va-

língu

a, e

ad

ivin

ha;

qua

drin

has

; cor

del;

recu

rsos

es

tilís

tico

s(ve

rso/

estr

ofe,

rit

mo/

rim

a).

QU

AD

RO

86

ncgu

a Po

rtug

uesa

(2º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

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PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LEITURA

Esc

olh

er e

ler

tex

tos

orai

s e

escr

itos

, de

acor

do

com

a n

eces

sidad

e,

o in

tere

sse

e a

mot

ivaç

ão.

Esc

uta

r te

xtos

em

mom

ento

de

leit

ura

com

par

tilh

ada.

Co

nq

uis

tar

auto

nom

ia n

o se

u pro

cess

o de

letr

amen

to.

Ter

ace

sso

e/ou

sis

tem

atiz

ar o

ac

esso

ao

mun

do

dig

ital

.

Ler

e co

mpre

ender

tex

tos

que

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es,

e que

seja

m o

rgan

izad

os p

or

dis

pos

içõe

s grá

fica

s, r

elac

ion

adas

ao

s pro

pós

itos

em

ques

tão.

Ler

e ap

reci

ar o

s gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

cult

ura

l da

infâ

nci

a.

Rea

liza

r in

ferê

nci

as e

m t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

Loca

liza

r in

form

açõe

s ex

plíci

tas

em t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

Par

tici

par

de

leit

ura

de

text

os

cole

tivo

s, p

roduzi

dos

em

sal

a de

aula

, des

envo

lven

do

estr

atég

ias

de

leit

ura

, e

pos

icio

nan

do-

se c

riti

cam

ente

.

Iden

tifi

car

títu

lo,

supor

te d

os

gên

eros

est

udad

os,

ante

cipan

do

sen

tidos

, e

ativ

ando

con

hec

imen

tos

pré

vios

, re

lati

vos

aos

text

os.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s de

sen

tido

entr

e as

ilu

stra

ções

e o

ass

un

to d

o te

xto.

Ler,

com

auxí

lio

de

leit

or(a

) m

ais

exper

ien

te e

/ou c

om a

uto

nom

ia,

text

os

publici

tári

os,

iden

tifi

can

do

os r

ecurs

os

visu

ais,

uti

liza

dos

no

gên

ero

em

ques

tão,

com

pre

enden

do

sua

fun

ção.

Estr

atég

ias

de le

itur

a: e

lem

ento

s de

con

text

ualiz

ação

do

supo

rte,

ante

cipa

ção,

pre

diçã

o,

conte

xto,

den

tre

outr

os.

EF0

2LP12

EF0

2LP20

EF0

2LP21

EF0

2LP26

EF12

LP0

2

EF12

LP0

4

EF12

LP0

8

EF12

LP0

9

EF12

LP10

EF12

LP17

EF12

LP18

EF15

LP0

1

EF15

LP0

2

EF15

LP0

3

EF15

LP14

EF15

LP15

EF15

LP16

EF15

LP17

EF15

LP18

Avi

so, b

ilhet

e, c

onvi

te, c

arta

pes

soal

, bi

ogra

fia,

inst

ruçõ

es d

e m

onta

gem

, re

gras

de

jogo

s, r

ecei

ta c

ulin

ária

, en

tre

outr

os. F

unçã

o so

cial

e

cara

cter

ísti

cas,

e e

lem

ento

s do

sup

orte

.

Tex

tos

não

ver

bais

: final

idad

e, t

ema,

ca

ract

erís

tica

s do

s di

fere

nte

s su

port

es.

Tex

tos

publ

icit

ário

s: e

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

do

supo

rte

text

ual;

adeq

uaçã

o da

s fo

rmas

grá

fica

s da

s le

tras

, ilu

stra

ções

, cor

es, o

rgan

izaç

ão,

e di

spos

ição

do

text

o no

pape

l, em

fu

nçã

o do

s ob

jeti

vos

com

unic

ativ

os.

Page 137: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

270 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 271

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

86

ncgu

a Po

rtug

uesa

(2º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURALe

r co

m a

poi

o de

leit

or(a

) m

ais

exper

ien

te

e/ou

com

auto

nom

ia,

text

os q

ue

trat

em d

a div

ersi

dad

e da

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ura

bra

sile

ira,

her

dad

a de

afri

can

os e

in

díg

enas

, bem

com

o te

xtos

de

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias.

Rec

on

hec

er n

o te

xto,

ser

es q

ue

atuam

co

mo

per

son

agen

s. E

F02

LP0

5REC

.

Ler

e co

mpre

ender

os

elem

ento

s ic

onog

ráfi

cos

pre

sen

tes

nos

dif

eren

tes

gên

eros

tex

tuai

s.

Co

mp

reen

der

a s

equên

cia

lógic

a em

quad

rin

hos

e t

irin

has

.

Ler,

com

a a

juda

do(

a) p

rofe

ssor

(a),

te

xtos

jor

nal

ísti

cos

que

circ

ula

m n

a m

ídia

im

pre

ssa

e dig

ital

, e

na

esfe

ra

de

circ

ula

ção

do

jorn

alis

mo.

Con

tos

popu

lare

s, c

onto

de

fada

s,

acum

ulat

ivos

, con

to m

arav

ilhos

o,

conto

de

orig

em a

fric

ana,

lenda

s de

or

igem

indí

gena,

fáb

ulas

tra

dici

onai

s e

de o

rige

m in

díge

na

e af

rica

na,

en

tre

outr

os; t

ema

centr

al; i

deia

s se

cundá

rias

; asp

ecto

s co

nst

itut

ivos

do

gên

ero:

enre

do, p

erso

nag

ens,

te

mpo

, esp

aço

e nar

rado

r.

Grá

fico

, map

a e

tabe

la. E

lem

ento

s ic

onog

ráfi

cos,

pre

sente

s no

gêner

o.

Tir

inha,

his

tóri

a em

qua

drin

hos

: re

curs

os li

ngu

ísti

cos

e es

tilís

tico

s.

Lingu

agem

ver

bal,

e não

ver

bal

(poe

mas

vis

uais

e c

oncr

etos

).

Not

ícia

, rep

orta

gem

: ass

unto

do

text

o; s

ujei

tos

dos

fato

s; lo

caliz

ação

te

mpo

ral;

loca

lizaç

ão e

spac

ial;

orde

m e

seq

uênci

a ló

gica

dos

fat

os;

cara

cter

ísti

cas

do s

upor

te t

extu

al, c

om

ilust

raçõ

es e

out

ros

recu

rsos

grá

fico

s.

QU

AD

RO

86

ncgu

a Po

rtug

uesa

(2º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Esc

reve

r, p

ara

expre

ssar

se

nti

men

tos,

im

pre

ssõe

s de

mun

do,

pos

icio

nar

-se

e r

eivi

ndic

ar

dir

eito

s, e

xerc

endo

a ci

dad

ania

.

Esc

reve

r te

xtos

, co

m a

poi

o do(

a)pro

fess

or(a

), d

esti

nad

os a

dif

eren

tes

pro

pós

itos

, si

tuaç

ões

com

un

icat

ivas

e s

upor

tes.

Pla

nej

ar a

esc

rita

e r

evis

ar o

te

xto,

(m

anual

ou d

igit

al)

com

au

xílio

do(

a) p

rofe

ssor

(a).

Uti

liza

r a

vari

edad

e lin

guís

tica

, ad

equad

a ao

gên

ero,

ao

con

text

o,

ao i

nte

rloc

uto

r e

ao s

upor

te.

Esc

reve

r, p

ara

expre

ssar

: pos

icio

nam

ento

s,

valo

res,

idei

as,

sen

tim

ento

s, u

tiliza

ndo

a va

ried

ade

lin

guís

tica

, ad

equad

a ao

co

nte

xto

de

pro

duçã

o e

rece

pçã

o, e

aos

in

terl

ocuto

res

pre

ten

did

os .

(Sof

twar

e).

Grá

fico

,map

a e

tabe

la. A

spec

tos

form

ais

da c

onst

ruçã

o te

xtua

l.EF

15LP

05

EF15

LP0

6

EF15

LP0

7

EF15

LP0

8

Avi

so, b

ilhet

e, c

onvi

te e

car

ta p

esso

al;

funçã

o so

cial

da

escr

ita;

obj

etiv

o co

mun

icat

ivo;

ele

men

tos

estr

utur

ais

dos

gêner

os; a

dequ

ação

do

text

o ao

co

nte

xto

de p

rodu

ção

e re

cepç

ão.

Page 138: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

272 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 273

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

86

ncgu

a Po

rtug

uesa

(2º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

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PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

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ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ANÁLISE LINGUÍSTICA: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA .

Ap

rop

riar

-se

das

con

ven

ções

do

sist

ema

alfa

bét

ico

de

escr

ita.

Ler

e Es

crev

er,

com

cer

ta

auto

nom

ia,

text

os l

iter

ário

s, d

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eros

var

iados

, des

envo

lven

do

o gos

to p

ela

leit

ura

.

Ter

ace

sso

às p

ráti

cas

da

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ura

dig

ital

, dif

eren

tes

lin

guag

ens,

m

ídia

s e

ferr

amen

tas

dig

itai

s, t

endo

tam

bém

ace

sso

à co

mun

icaç

ão

por

mei

o da

tecn

olog

ia d

igit

al.

Esc

reve

r pal

avra

s, f

rase

s, t

exto

s cu

rtos

nas

fo

rmas

de

impre

nsa

e c

urs

iva.

EF0

2LP

06

REC

.

Form

ar o

aum

enta

tivo

e o

dim

inuti

vo d

e pal

avra

s co

m o

s su

fixo

s ão

e i

nh

o/ z

inh

o. E

F02

LP0

7R

EC.

Esc

reve

r o

pró

pri

o n

ome

com

auto

nom

ia,

rela

cion

ando-

o à

escr

ita

de

outr

as

pal

avra

s. E

F02

LP0

8R

EC.

Ler

e Es

crev

er,

per

ceben

do

que

um

a m

esm

a le

tra

pod

e re

pre

sen

tar

son

s dif

eren

tes,

dep

enden

do

de

sua

pos

ição

na

pal

avra

.

Co

mp

reen

der

os

pri

ncí

pio

s do

sist

ema

de

escr

ita,

es

crev

endo

peq

uen

os t

exto

s, u

tiliza

ndo

a h

ipót

ese

de

escr

ita

alfa

bét

ica,

e c

om a

poi

o do

(a)

pro

fess

or

(a),

as

con

ven

ções

ort

ográ

fica

s. E

F02

LP0

9R

EC.

Org

aniz

ar p

equen

os t

exto

s em

fra

ses,

uti

liza

ndo,

ad

equad

amen

te,

os r

ecurs

os d

e pon

tuaç

ão.

Rec

on

hec

er e

uti

liza

r em

tex

tos

vers

ifica

dos

, ri

mas

, so

nor

idad

es,

jogos

de

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avra

s,

expre

ssõe

s, c

ompar

açõe

s, r

elac

ion

ando-

as c

om s

ensa

ções

e a

ssoc

iaçõ

es.

Ob

serv

ar,

em p

oem

as v

isuai

s, o

for

mat

o do

text

o n

a pág

ina,

as

ilust

raçõ

es,

e ou

tros

efe

itos

vis

uai

s.

Iden

tifi

car

o se

nti

do

de

recu

rsos

ic

onog

ráfi

cos

do

text

o dig

ital

.

Rec

on

hec

er e

uti

liza

r as

pec

tos

de

organ

izaç

ão e

scri

ta

em p

ágin

as,

de

acor

do

com

o q

ue

foi

con

ven

cion

ado

em L

íngua

Por

tugues

a: d

ireç

ões

da

escr

ita,

alin

ham

ento

da

escr

ita,

seg

men

taçã

o en

tre

pal

avra

s n

o te

xto.

Div

ersa

s G

rafi

as d

o al

fabe

to,

letr

as c

ursi

vas

e de

impr

ensa

) EF

01L

P26

EF0

2LP0

2

EF0

2LP0

3

EF0

2LP0

4

EF0

2LP0

5

EF0

2LP0

6

EF0

2LP0

7

EF0

2LP0

8

EF0

2LP0

9

EF0

2LP10

EF0

2LP11

EF0

2LP16

EF0

2LP17

EF0

2LP29

EF12

LP0

7

EF12

LP13

EF12

LP14

EF12

LP15

EF12

LP16

EF12

LP19

Aum

enta

tivo

e o

dim

inut

ivo

de p

alav

ras

com

os

sufi

xos

– ã

o e

inho/

- z

inho.

O n

ome

próp

rio.

Pri

ncí

pios

bás

icos

do

sist

ema

de e

scri

ta

alfa

béti

ca. (

sem

elhan

ças

e di

fere

nça

s so

nor

as e

ntr

e as

pal

avra

s, v

alor

es

sonor

os c

onve

nci

onai

s da

s le

tras

).

Reg

ular

idad

es d

iret

as e

con

text

uais

na

grafi

a de

pal

avra

s, c

om e

scri

ta

autô

nom

a e/

ou c

ompa

rtilh

ada.

Uso

dos

sin

ais

de p

ontu

ação

(po

nto

fi

nal

, doi

s po

nto

s, t

rave

ssão

, in

terr

ogaç

ão e

exc

lam

ação

).

Ento

naç

ão, r

itm

o e

expr

essi

vida

de

em t

exto

s po

étic

os e

nar

rati

vos.

Estr

utur

a do

s po

emas

vis

uais

.

Rec

urso

s ic

onog

ráfi

cos

do t

exto

dig

ital

.

Org

aniz

ação

do

text

o: f

orm

as d

e or

ganiz

ação

do

text

o na

pági

na.

QU

AD

RO

87

ncgu

a Po

rtug

uesa

(3º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

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PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ORALIDADE

Par

tici

par

de

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açõe

s de

fala

e

escu

ta d

e te

xtos

ora

is,

des

tin

ados

à

refl

exão

e à

dis

cuss

ão,

acer

ca

de

si m

esm

o(a)

, do(

a) o

utr

o(a)

, e

de

tem

as s

ocia

is r

elev

ante

s.

Ap

reci

ar e

usa

r os

gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

art

ísti

co/

cult

ura

l bra

sile

iro.

Ter

ace

sso

aos

ben

s cu

ltura

is d

o se

u p

aís,

par

tici

pan

do

de

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açõe

s de

com

bat

e ao

s pre

con

ceit

os,

e at

itudes

dis

crim

inat

ória

s.

Des

envo

lver

a c

idad

ania

, par

tici

pan

do

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os,

des

tin

ados

à r

eflex

ão e

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e te

mas

soc

iais

im

por

tan

tes.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os o

rais

, co

m s

ocia

liza

ção

de

vivê

nci

as d

e ap

rese

nta

ções

ora

is,

reco

nh

ecen

do

as n

orm

as

que

regem

a a

tuaç

ão d

e in

terl

ocuto

res.

Arg

um

enta

r, d

esen

volv

endo

atit

udes

de

resp

eito

aos

tu

rnos

de

fala

, e

aos

dif

eren

tes

pon

tos

de

vist

a.

Viv

enci

ar d

ram

atiz

açõe

s de

peç

as t

eatr

ais

infa

nti

s,

real

izan

do

infe

rên

cias

, e

resp

eita

ndo

os t

urn

os d

e fa

la.

Co

nh

ecer

a p

roduçã

o de

poe

tas

e ca

nta

dor

es d

e re

giõ

es,

con

sider

adas

cen

tros

de

poe

sia,

com

o o

Sert

ão d

o P

ajeú

, e

o Se

rtão

do

Car

iri. E

F03L

P0

1REC

.

Rec

itar

, em

voz

alt

a, t

exto

s poé

tico

s bre

ves,

pre

viam

ente

sel

ecio

nad

os,

des

envo

lven

do

a se

nsi

bilid

ade

e a

expre

ssiv

idad

e.

Co

mp

arti

lhar

in

form

açõe

s e

opin

iões

, des

con

stru

indo

dis

curs

os e

ster

eoti

pad

os s

obre

as

dif

eren

tes

etn

ias,

gru

pos

soc

iais

e d

e gên

ero.

EF0

3LP

02

REC

.

Po

sici

on

ar-

se e

m r

elaç

ão a

dif

eren

tes

tem

as

trat

ados

, des

envo

lven

do

atit

udes

de

resp

eito

à

pos

ição

do(

a) o

utr

o(a)

, à

div

ersi

dad

e,

com

bat

endo

pre

con

ceit

os e

fun

dam

enta

ndo.

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l: neg

ocia

ção

de s

enti

dos,

ade

quaç

ão

voca

bula

r e

coer

ênci

a.EF

03L

P15

EF0

3LP22

EF0

4LP

27

EF15

LP0

9

EF15

LP10

EF15

LP11

EF15

LP12

EF15

LP13

EF15

LP19

EF35

LP28

Deb

ate

regr

ado:

sus

tenta

ção,

re

futa

ção,

tom

ada

de p

osiç

ão,

neg

ocia

ção

de s

enti

do, a

dequ

ação

vo

cabu

lar

e co

erên

cia.

Tex

tos

do t

eatr

o in

fanti

l: lin

guag

em d

o te

atro

, rel

ação

en

tre

oral

idad

e e

escr

ita.

Cor

del/

repe

nte

s/em

bola

das/

grav

açõe

s/ca

nçõ

es/t

exto

s fa

lado

s em

dif

eren

tes

vari

edad

es

lingu

ísti

cas,

com

car

acte

ríst

icas

re

gion

ais/

urba

nas

e r

urai

s da

fal

a.

Page 139: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

274 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 275

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

87

ncgu

a Po

rtug

uesa

(3º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURAC

om

pre

end

er q

ue

os t

exto

s at

endem

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es

soci

ais,

col

etiv

as e

in

div

iduai

s.

Esc

uta

r te

xtos

em

mom

ento

de

leit

ura

com

par

tilh

ada.

Ler

e co

mpre

ender

tex

tos

que

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es,

e que

seja

m o

rgan

izad

os p

or

dis

pos

içõe

s grá

fica

s, r

elac

ion

adas

ao

s pro

pós

itos

em

ques

tão.

Ler

e ap

reci

ar o

s gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

cult

ura

l da

infâ

nci

a.

Ter

ace

sso

e/ou

sis

tem

atiz

ar o

ac

esso

ao

mun

do

dig

ital

.

Co

nq

uis

tar

auto

nom

ia n

o se

u pro

cess

o de

letr

amen

to.

Rea

liza

r in

ferê

nci

as e

m t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

Loca

liza

r in

form

açõe

s ex

plíci

tas

em t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

An

teci

par

idei

as,

form

ula

ndo

hip

ótes

es,

a par

tir

dos

con

text

ual

izad

ores

Ler,

tex

tos

jorn

alís

tico

s que

circ

ula

m

na

míd

ia,

impre

ssa

e dig

ital

, n

a es

fera

de

circ

ula

ção

do

jorn

alis

mo.

Ler,

tex

tos

que

trat

em d

a div

ersi

dad

e da

cult

ura

bra

sile

ira,

her

dad

a de

afri

can

os e

in

díg

enas

, bem

com

o te

xtos

de

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias.

Co

mp

reen

der

a s

equên

cia

dos

fat

os n

o en

redo.

Co

mp

reen

der

os

elem

ento

s ic

onog

ráfi

cos,

pre

sen

tes

em g

ráfi

cos,

tab

elas

e m

apas

.

Co

mp

reen

der

a f

un

ção

soci

al,

elem

ento

s ic

onog

ráfi

cos,

e s

equên

cia

lógic

a em

quad

rin

hos

e t

irin

has

.

Rel

acio

nar

a l

inguag

em v

erbal

à n

ão

verb

al,

pre

sen

te n

as t

irin

has

e n

os g

ibis

.

Rel

acio

nar

os

sign

ifica

dos

das

pal

avra

s dic

ion

ariz

adas

, ao

con

text

o se

mân

tico

e

lin

guís

tico

do

text

o. E

F03L

P0

3REC

.

Ler

text

os e

jog

os e

m s

ites

e

blo

gs

na

Inte

rnet

.

Reg

ras

de jo

gos,

inst

ruçõ

es d

e m

onta

gem

, re

ceit

a cu

linár

ia: d

ispo

siçã

o gr

áfica

, e

orga

niz

ação

do

text

o no

supo

rte.

EF0

3LP11

EF0

3LP12

EF0

3LP18

EF0

3LP19

EF0

3LP24

EF15

LP0

1

EF15

LP0

2

EF15

LP0

3

EF15

LP0

4

EF15

LP15

EF15

LP16

EF15

LP17

EF35

LP0

5

EF35

LP0

6

EF35

LP17

EF35

LP21

EF35

LP22

EF35

LP23

Poe

ma,

can

ção

popu

lar:

rit

mo

e so

nor

idad

e, r

ima.

Rót

ulo,

anún

cio,

bilh

ete,

age

nda

, car

ta

pess

oal,

diár

io, b

iogr

afia,

entr

e ou

tros

. Fun

ção

soci

al, c

arac

terí

stic

as e

ele

men

tos

do s

upor

te.

Not

ícia

, rep

orta

gem

: ass

unto

do

text

o;

suje

itos

dos

fat

os; l

ocal

izaç

ão t

empo

ral;

loca

lizaç

ão e

spac

ial;

orde

m e

seq

uênci

a ló

gica

do

s fa

tos;

car

acte

ríst

icas

do

supo

rte

text

ual,

com

ilus

traç

ões,

e o

utro

s re

curs

os g

ráfi

cos.

Con

tos

mod

ernos

, con

tos

popu

lare

s, c

onto

s de

fad

as, a

cum

ulat

ivos

, ass

ombr

ação

, co

nto

mar

avilh

oso,

con

to d

e or

igem

af

rica

na,

lenda

s de

ori

gem

indí

gena,

bula

s tr

adic

ionai

s e

de o

rige

m in

díge

na

e af

rica

na,

nar

rati

va d

e av

entu

ra, e

ntr

e ou

tros

. Tem

a ce

ntr

al: i

deia

s se

cundá

rias

; e

aspe

ctos

con

stit

utiv

os d

o gê

ner

o (e

nre

do,

pers

onag

ens,

tem

po, e

spaç

o e

nar

rado

r).

Grá

fico

, map

a, t

abel

a:

elem

ento

s ic

onog

ráfi

cos.

Tir

inha,

qua

drin

hos

: ele

men

tos

icon

ográ

fico

s.

Ver

bete

de

dici

onár

io: s

ignifi

cado

s da

s pa

lavr

as e

gra

fia

das

pala

vras

; or

ganiz

ação

dos

ver

bete

s no

dici

onár

io.

Gên

eros

dig

itai

s: e

lem

ento

s ic

onog

ráfi

cos.

QU

AD

RO

87

ncgu

a Po

rtug

uesa

(3º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

C

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Esc

reve

r e

revi

sar

text

os

com

apoi

o do(

a) p

rofe

ssor

(a)

obse

rvan

do

os a

spec

tos

dis

curs

ivos

e f

orm

ais,

a a

deq

uaç

ão

do

voca

bulá

rio,

da

pon

tuaç

ão,

e dos

ele

men

tos

coes

ivos

.

Val

ori

zar

a lin

guag

em e

scri

ta,

com

o fo

nte

de

info

rmaç

ão,

fruiç

ão e

stét

ica

e ve

icula

ção

de

con

ceit

os e

val

ores

. EF

03L

P0

4R

EC.

Rev

isar

e r

eesc

reve

r te

xtos

com

apoi

o do(

a) p

rofe

ssor

(a),

ret

oman

do

as p

arte

s já

esc

rita

s, p

ara

pla

nej

ar a

s se

guin

tes,

ob

serv

ando

os a

spec

tos

dis

curs

ivos

e

form

ais,

a a

deq

uaç

ão d

o vo

cabulá

rio,

da

pon

tuaç

ão,

e dos

ele

men

tos

coes

ivos

.

Ela

bo

rar

peq

uen

as n

otíc

ias,

con

sider

ando:

le

itor

(a),

fin

alid

ade

do

text

o,

adeq

uaç

ão v

ocab

ula

r ao

gên

ero.

Nar

rati

vas

ficc

ionai

s. R

efac

ção

text

ual (

aspe

ctos

di

scur

sivo

s e

form

ais:

ade

quaç

ão d

o vo

cabu

lári

o,

da p

ontu

ação

, dos

ele

men

tos

coes

ivos

). C

onto

s m

oder

nos

, con

tos

popu

lare

s, e

con

tos

de f

adas

; ac

umul

ativ

os, a

ssom

braç

ão, c

onto

mar

avilh

oso,

nar

rati

va d

e av

entu

ra, e

ntr

e ou

tros

.

EF0

3LP0

1

EF0

3LP13

EF0

3LP20

EF0

3LP21

EF0

3LP25

EF15

LP0

5

EF15

LP0

6

EF15

LP0

7

EF35

LP0

7

EF35

LP0

8

EF35

LP0

9

EF35

LP25

EF35

LP26

Rel

ato

de e

xper

iênci

a vi

vida

, car

ta p

esso

al e

diá

rio.

Not

ícia

, rep

orta

gem

, est

rutu

ra e

fo

rmas

de

prod

ução

da

not

ícia

.

ANÁLISE LINGUÍSTICA: APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA.

Co

mp

reen

der

os

pri

ncí

pio

s que

organ

izam

o s

iste

ma

alfa

bét

ico.

Ap

rop

riar

-se

das

con

ven

ções

da

Lín

gua

Por

tugues

a.

Co

mp

reen

der

os

pri

ncí

pio

s do

sist

ema

de

escr

ita,

esc

reve

ndo

peq

uen

os

text

os,

uti

liza

ndo

a h

ipót

ese

de

escr

ita

alfa

bét

ica

com

dom

ínio

das

con

ven

ções

or

tográ

fica

s. E

F03L

P0

5REC

.

Em

pre

gar

art

igos

, ad

jeti

vos,

pro

nom

es

e n

um

erai

s em

con

cord

ânci

a co

m o

s su

bst

anti

vos

que

acom

pan

ham

.

Uti

liza

r n

a pro

duçã

o te

xtual

, os

si

nai

s de

pon

tuaç

ão,

com

o re

curs

os

da

pro

duçã

o de

sen

tido.

Usa

r a

ordem

alf

abét

ica

na

organ

izaç

ão

de

pal

avra

s em

dif

eren

tes

gên

eros

e

supor

tes

text

uai

s. E

F03L

P0

6R

EC.

Ob

serv

ar a

con

cord

ânci

a ve

rbal

em

fra

ses

e te

xtos

.

Pri

ncí

pios

bás

icos

do

sist

ema

de n

otaç

ão

alfa

béti

ca. (

sem

elhan

ças

e di

fere

nça

s so

nor

as e

ntr

e as

pal

avra

s, v

alor

es

sonor

os c

onve

nci

onai

s da

s le

tras

).

EF0

3LP0

1

EF0

3LP0

3

EF0

3LP0

4

EF0

3LP0

5

EF0

3LP0

6

EF0

3LP0

7

EF0

3LP0

8

EF0

3LP0

9

EF0

3LP10

EF0

3LP16

EF0

3LP17

EF0

3LP23

EF0

3LP26

EF35

LP13

EF35

LP14

EF35

LP16

EF35

LP29

EF35

LP30

EF35

LP31

Con

cord

ânci

a nom

inal

na

escr

ita

de p

eque

nos

te

xtos

de

dife

rente

s gê

ner

os e

tem

átic

as.

Flex

ãoda

spal

avra

seco

nco

rdân

cia:

plur

al,t

empo

epes

soas

verb

ais;

adeq

uaçã

ovoc

abul

aràp

rodu

çãod

e se

nti

do.

Uso

dos

sin

ais

de p

ontu

ação

(po

nto

final

, doi

s po

nto

s, t

rave

ssão

, inte

rrog

ação

e e

xcla

maç

ão).

Ord

em a

lfab

étic

a.

A c

onco

rdân

cia

do n

ome

com

seu

s m

odifi

cado

res

e de

term

inan

tes.

Fle

xão

das

pala

vras

e

conco

rdân

cia:

plu

ral,

tem

po e

pes

soas

ver

bais

.

Page 140: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

276 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 277

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

88

ncgu

a Po

rtug

uesa

(4º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

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PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ORALIDADEP

arti

cip

ar d

e si

tuaç

ões

de

fala

e e

scuta

de

text

os,

des

tin

ados

à r

eflex

ão e

à

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo(

a),

do(

a)

outr

o(a)

, e

de

tem

as s

ocia

is r

elev

ante

s.

Pla

nej

ar e

pro

duzi

r gên

eros

ora

is

coes

os,

clar

os,

coer

ente

s e

adeq

uad

os

a dif

eren

tes

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

.

Ap

reci

ar e

usa

r os

gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

art

ísti

co/

cult

ura

l bra

sile

iro.

Des

envo

lver

a c

idad

ania

, par

tici

pan

do

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os,

des

tin

ados

à r

eflex

ão e

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e te

mas

soc

iais

im

por

tan

tes.

Arg

um

enta

r, d

esen

volv

endo

atit

udes

de

resp

eito

aos

turn

os d

e fa

la,

e ao

s dif

eren

tes

pon

tos

de

vist

a.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os o

rais

, so

cial

izaç

ão d

e vi

vên

cias

de

apre

sen

taçõ

es,

com

o pal

estr

as,

sem

inár

ios,

en

tre

outr

os,

reco

nh

ecen

do

as n

orm

as q

ue

regem

a a

tuaç

ão d

e in

terl

ocuto

res.

Pla

nej

ar e

pro

duzi

r te

xtos

, uti

liza

ndo

o co

nju

nto

de

con

hec

imen

tos

dis

curs

ivos

, lin

guís

tico

s, s

emân

tico

s e

gra

mat

icai

s,

envo

lvid

os n

a co

nst

ruçã

o de

sen

tidos

.os

dif

eren

tes

gru

pos

étn

icos

, so

ciai

s e

de

gên

ero.

Rec

on

hec

er a

s n

orm

as q

ue

regem

a a

tuaç

ão d

e in

terl

ocuto

res

de

um

a pro

duçã

o te

xtual

ora

l.

Rec

itar

tex

tos

poé

tico

s bre

ves,

pre

viam

ente

sel

ecio

nad

os,

des

envo

lven

do

a se

nsi

bilid

ade

e a

expre

ssiv

idad

e.

Rea

liza

r in

ferê

nci

as,

a par

tir

de

pis

tas

dad

as p

elas

adiv

inh

as e

pel

as p

iadas

.

Viv

enci

ar d

ram

atiz

açõe

s de

peç

as

teat

rais

in

fan

tis,

rea

liza

ndo

infe

rên

cias

, e

resp

eita

ndo

os t

urn

os d

e fa

la.

Deb

ate

regr

ado:

sus

tenta

ção,

ref

utaç

ão,

tom

ada

de p

osiç

ão, n

egoc

iaçã

o,

clar

eza,

obj

etiv

idad

e e

coer

ênci

a.EF

04

LP14

EF0

4LP

17

EF0

4LP

18

EF15

LP0

9

EF15

LP10

EF15

LP11

EF15

LP12

EF15

LP13

EF15

LP19

EF35

LP0

3

EF35

LP20

EF35

LP23

EF35

LP28

Pal

estr

a, s

emin

ário

: est

rutu

ra

e fi

nal

idad

e do

s gê

ner

os.

Poe

ma,

can

ção

popu

lar:

rim

a so

nor

idad

e, e

xpre

ssiv

idad

e,

lingu

agem

figu

rada

.

Adi

vinha,

pia

da: c

arac

terí

stic

as

estr

utur

ais

dos

gêner

os;

efei

tos

de h

umor

e s

enti

do.

Lingu

agem

figu

rada

e ir

onia

.

Rep

rese

nta

ção

de c

enas

de

text

os d

ram

átic

os: c

arac

terí

stic

as

estr

utur

ais

do g

êner

o.

QU

AD

RO

88

ncgu

a Po

rtug

uesa

(4º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA

Ler

e C

ompre

ender

tex

tos

que

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es,

e que

seja

m o

rgan

izad

os p

or

dis

pos

içõe

s grá

fica

s, r

elac

ion

adas

ao

s pro

pós

itos

em

ques

tão.

Ler

e ap

reci

ar e

usa

r os

gên

eros

lite

rári

os d

o pat

rim

ônio

ar

tíst

ico/

cult

ura

l bra

sile

iro.

Ap

reci

ar e

usa

r os

gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

art

ísti

co c

ult

ura

l/bra

sile

iro.

Po

sici

on

ar-

se,

crit

icam

ente

, fr

ente

a

dis

curs

os i

nfo

rmat

ivos

e p

ersu

asiv

os.

Co

nq

uis

tar

auto

nom

ia,

par

a so

luci

onar

dúvi

das

, re

fere

nte

s ao

em

pre

go

adeq

uad

o de

pal

avra

s.

Ler

e co

mpre

ender

tex

tos,

des

tin

ados

à

organ

izaç

ão d

o co

nví

vio

soci

al,

e div

ulg

ação

de

inst

ruçõ

es e

pre

scri

ções

.

Rea

liza

r in

ferê

nci

as e

m t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

Loca

liza

r in

form

açõe

s ex

plíci

tas

em t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

Rec

on

hec

er a

s m

ídia

s dig

itai

s, c

omo

fon

te d

e ap

ren

diz

agem

e l

azer

, e

aces

sá-

las

com

obje

tivo

s pré

-es

tabel

ecid

os.

Pes

qu

isar

, n

o dic

ion

ário

, os

sig

nifi

cados

bás

icos

das

pal

avra

s, e

esc

olh

er a

ace

pçã

o m

ais

adeq

uad

a ao

con

text

o de

uso

.

Iden

tifi

car

os r

ecurs

os v

isuai

s,

uti

liza

dos

no

gên

ero

publici

tári

o.

Co

nh

ecer

e v

alor

izar

tex

tos

de

dif

eren

tes

cult

ura

s e

etn

ias,

in

cluin

do

os d

a lite

ratu

ra

afri

can

a, i

ndíg

ena

e la

tin

o- a

mer

ican

a, e

ntr

e ou

tros

, tr

aduzi

dos

par

a Lí

ngua

Por

tugues

a.

Rec

on

hec

er,

em d

ifer

ente

s su

por

tes

e gên

eros

, te

se,

pon

to d

e vi

sta

e ar

gum

ento

s, d

iscu

tin

do

pro

ble

mas

que

dem

andam

tom

adas

de

pos

ição

.

Co

nh

ecer

os

elem

ento

s co

mpos

icio

nai

s e

uso

s dos

gên

eros

tex

tuai

s, b

iogra

fia

e au

tobio

gra

fia

Gên

eros

dig

itai

s: e

lem

ento

s ic

onog

ráfi

cos.

EF0

4LP

09

EF0

4LP

10

EF0

4LP

14

EF0

4LP

19

EF0

4LP

20

EF0

5LP15

EF35

LP0

1

EF35

LP0

3

EF35

LP0

4

EF35

LP0

5

EF35

LP0

6

EF35

LP17

EF35

LP21

EF35

LP23

EF35

LP24

EF35

LP27

Ver

bete

de

dici

onár

io: c

arac

terí

stic

as

e or

ganiz

ação

do

supo

rte;

or

ganiz

ação

dos

ver

bete

s no

dici

onár

io; fi

nal

idad

e do

gên

ero.

Rót

ulo

e an

únci

o: fi

nal

idad

e,

orga

niz

ação

do

text

o no

supo

rte,

el

emen

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o.

Crô

nic

a lit

erár

ia, r

oman

ce, c

onto

s m

oder

nos

, con

tos

popu

lare

s, c

onto

s de

fad

as, a

cum

ulat

ivos

, ass

ombr

ação

, co

nto

mar

avilh

oso,

con

to d

e or

igem

af

rica

na,

lenda

s de

ori

gem

indí

gena,

bula

s tr

adic

ionai

s, e

de

orig

em

indí

gena

e af

rica

na,

nar

rati

va d

e av

entu

ra, e

ntr

e ou

tros

; ele

men

tos

da n

arra

tiva

, per

sonag

em, e

nre

do e

nar

rado

r, t

empo

e e

spaç

o, s

equê

nci

a ló

gica

dos

fat

os, c

arac

terí

stic

as f

ísic

as

e ps

icol

ógic

as d

as p

erso

nag

ens.

Tex

to e

xpos

itiv

o de

div

ulga

ção

cien

tífi

ca: e

stru

tura

org

aniz

acio

nal

, co

mpo

sici

onal

, e fi

nal

idad

e do

gên

ero.

Bio

grafi

a, a

utob

iogr

afia

entr

e ou

tros

. Fun

ção

soci

al, c

arac

terí

stic

as,

e el

emen

tos

do s

upor

te.

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278 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 279

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

88

ncgu

a Po

rtug

uesa

(4º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA

Rec

on

hec

er,

no

text

o, s

eres

que

atuam

com

o per

son

agen

s.

Co

mp

reen

der

a s

equên

cia

dos

fat

os

em t

irin

has

e q

uad

rin

hos

, ob

serv

ando

os e

feit

os d

e h

um

or e

/ou i

ron

ia.

Ler,

com

ori

enta

ção

doc

ente

, em

dif

eren

tes

supor

tes,

gên

eros

da

esfe

ra d

e ci

rcula

ção

da

regula

ção

de

com

por

tam

ento

s, i

nst

ruçõ

es e

pre

scri

ções

.

Co

nh

ecer

os

elem

ento

s co

nst

ituti

vos

dos

poe

mas

e c

ançõ

es p

opula

res.

Iden

tifi

car

fun

ções

do

text

o dra

mát

ico

(esc

rito

par

a se

r en

cen

ado)

, e

sua

organ

izaç

ão p

or m

eio

de

diá

logos

en

tre

per

son

agen

s e

mar

cador

es d

as

fala

s das

per

son

agen

s, e

das

cen

as.

Ler,

com

ori

enta

ção

doc

ente

, te

xtos

jo

rnal

ísti

cos

que

circ

ula

m e

m d

ifer

ente

s su

por

tes,

in

cluin

do

os d

a m

ídia

dig

ital

.

Tir

inha,

his

tóri

a em

qua

drin

hos

: re

curs

os li

ngu

ísti

cos

e es

tilís

tico

s;

lingu

agem

ver

bal,

e não

ver

bal,

e se

us m

últi

plos

sen

tido

s; o

rdem

gica

dos

fat

os n

o te

xto.

Reg

ras

de jo

gos,

rec

eita

cul

inár

ia:

cara

cter

ísti

cas

e el

emen

tos

do s

upor

te.

Poe

ma,

can

ção

popu

lar:

tem

a,

final

idad

e co

mun

icat

iva,

e

cara

cter

ísti

cas

do s

upor

te.

Elem

ento

s co

nst

itut

ivos

dos

ner

os: t

ítul

o, v

erso

, est

rofe

, rit

mo,

m

usic

alid

ade,

lingu

agem

con

otat

iva,

pl

uris

sign

ifica

ção

de e

xpre

ssõe

s.

Tex

to d

ram

átic

o: e

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

do

gêner

o.

Not

ícia

, rep

orta

gem

, est

rutu

ra e

fo

rmas

de

prod

ução

da

not

ícia

.

QU

AD

RO

88

ncgu

a Po

rtug

uesa

(4º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Pro

du

zir

text

os,

par

a ex

pre

ssar

va

lore

s, i

dei

as,

sen

tim

ento

s, e

ve

icula

r co

nce

itos

e i

nfo

rmaç

ões.

Pla

nej

ar c

om a

poi

o do

(a)

pro

fess

or (

a) a

pro

duçã

o de

text

os e

scri

tos,

ten

do

em v

ista

as

suas

adeq

uaç

ões

aos

con

text

os,

e ao

s ob

jeti

vos

pre

ten

did

os.

Esc

reve

r te

xtos

de

gên

eros

var

iados

, at

enta

ndo

par

a o

con

text

o de

pro

duçã

o e

rece

pçã

o, fi

nal

idad

es

e ob

jeti

vos

com

un

icat

ivos

.Val

oriz

ar a

lin

guag

em

escr

ita,

com

o fo

nte

de

info

rmaç

ão,

fruiç

ão e

stét

ica,

e

apre

ensã

o de

con

hec

imen

tos

soci

alm

ente

con

stru

ídos

.

Rev

isar

e r

eesc

reve

r os

tex

tos

pro

duzi

dos

, ob

serv

ando

a ad

equaç

ão l

inguís

tica

, e

os f

ator

es d

e te

xtual

idad

e.

Reg

istr

ar i

dei

as a

pre

endid

as,

a par

tir

da

audiê

nci

a de

pal

estr

as e

deb

ates

.

Ela

bo

rar

resu

mos

de

not

ícia

s.

Ela

bo

rar

text

os d

a cu

ltura

dig

ital

.

Reg

ras

de J

ogos

, rec

eita

cul

inár

ia:

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

do

gêner

o.EF

04

LP11

EF0

4LP

16

EF0

4LP

21

EF0

4LP

22

EF35

LP15

EF35

LP18

EF35

LP25

EF35

LP26

Rep

orta

gem

e n

otíc

ia: e

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

da

lingu

agem

dos

gên

eros

.

Nar

rati

va fi

ccio

nal

. Ref

acçã

o te

xtua

l (a

spec

tos

disc

ursi

vos

e fo

rmai

s:

adeq

uaçã

o do

voc

abul

ário

, da

pontu

ação

, dos

ele

men

tos

coes

ivos

).

Con

tos

mod

ernos

, con

tos

popu

lare

s,

conto

s de

fad

as, a

cum

ulat

ivos

, as

som

braç

ão, c

onto

mar

avilh

oso.

Anot

ação

de

conce

itos

, ide

ias

e ar

gum

ento

s pa

ra a

uxíli

o da

m

emór

ia, e

org

aniz

ação

de

idei

as,

em p

ales

tras

e s

emin

ário

s.

Men

sage

m e

letr

ônic

a e/

ou p

elas

re

des

soci

ais;

ele

men

tos.

ANÁLISE LINGUÍSTICA.

Ap

rop

riar

-se

das

con

ven

ções

da

Lín

gua

Por

tugues

a

Ob

serv

ar,

em t

exto

s de

div

erso

s gên

eros

, a

flex

ão d

as

pal

avra

s,quan

to a

o gên

ero,

ao

núm

ero

e ao

tem

po.

Ob

serv

ar a

con

cord

ânci

a dos

ter

mos

nas

prá

tica

s de

leit

ura

, e

pro

duçã

o de

text

os o

rais

e e

scri

tos.

Uti

liza

r, n

a pro

duçã

o te

xtual

, os

sin

ais

de

pon

tuaç

ão,

com

o re

curs

os d

a pro

duçã

o de

sen

tido.

Ace

ntu

ar,

adeq

uad

amen

te,

pal

avra

s usu

ais

em t

exto

s de

gên

eros

var

iados

.

Rel

acio

nar

os

sin

ais

de

pon

tuaç

ão c

om

o em

pre

go

de

letr

as m

aiúsc

ula

s.

Uti

liza

r, a

deq

uad

amen

te,

as n

orm

as o

rtog

ráfi

cas

em f

avor

da

pro

duçã

o de

sen

tido

no

text

o.

Flex

ão d

os n

omes

e v

erbo

s. EF

04

LP0

1

EF0

4LP

02

EF0

4LP

04

EF0

4LP

05

EF0

4LP

06

EF0

4LP

07

EF0

4LP

08

EF35

LP13

Con

cord

ânci

a nom

inal

e

conco

rdân

cia

verb

al.

Uso

dos

sin

ais

de p

ontu

ação

(po

nto

fi

nal

, doi

s po

nto

s, t

rave

ssão

, in

terr

ogaç

ão e

exc

lam

ação

)

Nor

mas

bás

icas

de

acen

tuaç

ão

das

pala

vras

.

Empr

ego

da le

tra

mai

úscu

la.

Page 142: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

280 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 281

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

89

ncgu

a Po

rtug

uesa

(5º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

C

ORALIDADEP

arti

cip

ar d

e si

tuaç

ões

de

fala

e e

scuta

de

text

os,

des

tin

ados

à r

eflex

ão e

à

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo(

a),d

o (a

) ou

tro(

a),

e de

tem

as s

ocia

is r

elev

ante

s.

Pla

nej

ar e

pro

duzi

r gên

eros

ora

is

coes

os,

clar

os,

coer

ente

s e

adeq

uad

os

a dif

eren

tes

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

.

Ap

reci

ar e

usa

r os

gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

art

ísti

co/

cult

ura

l bra

sile

iro.

Des

envo

lver

a c

idad

ania

, par

tici

pan

do

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os,

des

tin

ados

à r

eflex

ão e

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e te

mas

soc

iais

im

por

tan

tes.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os o

rais

, co

m s

ocia

liza

ção

de

vivê

nci

as d

e ap

rese

nta

ções

, co

mo

pal

estr

as,

sem

inár

ios,

en

tre

outr

os,

reco

nh

ecen

do

as n

orm

as q

ue

regem

a a

tuaç

ão d

e in

terl

ocuto

res.

Arg

um

enta

r, d

esen

volv

endo

atit

udes

de

resp

eito

aos

turn

os d

e fa

la,

e ao

s dif

eren

tes

pon

tos

de

vist

a.

Rec

itar

tex

tos

poé

tico

s des

envo

lven

do

a se

nsi

bilid

ade

e a

expre

ssiv

idad

e.

Esc

uta

r e

pro

duzi

r te

xtos

, uti

liza

ndo

o co

nju

nto

de

con

hec

imen

tos

dis

curs

ivos

, lin

guís

tico

s, s

emân

tico

s e

gra

mat

icai

s,

envo

lvid

os n

a co

nst

ruçã

o de

sen

tidos

.

Rec

on

hec

er a

s n

orm

as q

ue

regem

a a

tuaç

ão d

e in

terl

ocuto

res

de

um

a pro

duçã

o te

xtual

ora

l.

Rea

liza

r in

ferê

nci

as,

a par

tir

de

pis

tas,

dad

as p

elas

adiv

inh

as e

pel

as p

iadas

.

Rep

rod

uzi

r, d

e fo

rma

suci

nta

, in

form

açõe

s,

con

tidas

em

not

ícia

s, r

epor

tagen

s ou

doc

um

entá

rios

vei

cula

dos

em

míd

ias,

com

ob

jeti

vidad

e e

clar

eza,

des

con

stru

indo

dis

curs

os e

ster

eoti

pad

os s

obre

os

dif

eren

tes

gru

pos

étn

icos

, so

ciai

s e

de

gên

ero.

Pal

estr

a, s

emin

ário

: est

rutu

ra

e fi

nal

idad

e do

s gê

ner

os.

EF0

5LP13

EF0

5LP15

EF0

5LP16

EF

05L

P18

EF0

5LP19

EF0

5LP25

Deb

ate

regr

ado:

sus

tenta

ção,

ref

utaç

ão,

tom

ada

de p

osiç

ão, n

egoc

iaçã

o,

clar

eza,

obj

etiv

idad

e e

coer

ênci

a.

Poe

ma,

can

ção

popu

lar:

rim

a so

nor

idad

e, e

xpre

ssiv

idad

e;

lingu

agem

sub

jeti

va; a

spec

tos

conot

ativ

os d

a lin

guag

em.

Adi

vinha,

pia

da: c

arac

terí

stic

as

estr

utur

ais

dos

gêner

o. E

feit

os

de h

umor

e ir

onia

.

Víd

eosv

logs

arg

umen

tati

vos:

ca

ract

erís

tica

s es

trut

urai

s do

gên

ero.

Not

ícia

s, r

epor

tage

ns

ou

docu

men

tári

os v

eicu

lado

s em

míd

ias.

QU

AD

RO

89

ncgu

a Po

rtug

uesa

(5º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

C

LEITURA

Ler

e co

mpre

ender

tex

tos

que

aten

dam

a d

ifer

ente

s fi

nal

idad

es,

e que

seja

m o

rgan

izad

os p

or

dis

pos

içõe

s grá

fica

s, r

elac

ion

adas

ao

s pro

pós

itos

em

ques

tão.

Ler

e ap

reci

ar o

s gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

art

ísti

co/

cult

ura

l bra

sile

iro.

Co

nq

uis

tar

auto

nom

ia,

par

a so

luci

onar

dúvi

das

, re

fere

nte

s ao

em

pre

go

adeq

uad

o de

pal

avra

s.

Po

sici

on

ar-

se,

crit

icam

ente

, fr

ente

a

dis

curs

os i

nfo

rmat

ivos

e p

ersu

asiv

os.

Rea

liza

r in

ferê

nci

as e

m t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

Loca

liza

r in

form

açõe

s ex

plíci

tas

em t

exto

s de

dif

eren

tes

gên

eros

e t

emát

icas

.

Ler,

com

auto

nom

ia,

os d

iver

sos

gên

eros

tex

tuai

s que

circ

ula

m

soci

alm

ente

, co

mpre

enden

do

a te

mát

ica

e o

obje

tivo

com

un

icat

ivo.

Co

mp

reen

der

a s

equên

cia

dos

fat

os n

o en

redo.

Rec

on

hec

er a

s m

ídia

s dig

itai

s, c

omo

fon

te d

e ap

ren

diz

agem

e l

azer

, e

aces

sá-

las

com

obje

tivo

s pré

-es

tabel

ecid

os.

Pes

qu

isar

, n

o dic

ion

ário

, os

sig

nifi

cados

bás

icos

das

pal

avra

s, e

esc

olh

er a

ace

pçã

o m

ais

adeq

uad

a ao

con

text

o de

uso

.

Co

mp

reen

der

e i

nte

rpre

tar

os r

ecurs

os

visu

ais,

uti

liza

dos

no

gên

ero

publici

tári

o.

Co

nh

ecer

e v

alor

izar

tex

tos

de

div

ersa

s cu

ltura

s e

etn

ias,

in

cluin

do

os d

a lite

ratu

ra

afri

can

a, i

ndíg

ena

e la

tin

o-am

eric

ana,

tr

aduzi

dos

par

a Lí

ngua

Por

tugues

a.

Gên

eros

dig

itai

s: e

lem

ento

s ic

onog

ráfi

cos.

EF0

5LP0

9

EF0

5LP10

EF0

5LP17

EF0

5LP22

EF0

5LP23

EF0

5LP28

Ver

bete

de

dici

onár

io: c

arac

terí

stic

as

e or

ganiz

ação

do

supo

rte,

or

ganiz

ação

dos

ver

bete

s.

Rót

ulo

e an

únci

o: fi

nal

idad

e,

orga

niz

ação

do

text

o no

supo

rte;

el

emen

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o no

dici

onár

io.

Con

to, c

rônic

a lit

erár

ia, r

oman

ce,

conto

s m

oder

nos

, con

tos

popu

lare

s,

conto

s de

fad

as, a

cum

ulat

ivos

, as

som

braç

ão, c

onto

mar

avilh

oso,

co

nto

de

orig

em a

fric

ana,

lenda

s de

or

igem

indí

gena,

fáb

ulas

tra

dici

onai

s e

de o

rige

m in

díge

na

e af

rica

na,

nar

rati

va d

e av

entu

ra, e

ntr

e ou

tros

.

Elem

ento

s da

nar

rati

va: p

erso

nag

em,

enre

do e

nar

rado

r, t

empo

e

espa

ço, s

equê

nci

a ló

gica

dos

fa

tos,

car

acte

ríst

icas

fís

icas

e

psic

ológ

icas

das

per

sonag

ens.

Poe

ma,

can

ção

popu

lar:

sub

jeti

vida

de,

conot

ação

, mus

ical

idad

e. E

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

dos

gên

eros

: tít

ulo,

ve

rso,

est

rofe

, rit

mo,

mus

ical

idad

e.

Fato

e o

piniã

o pr

esen

tes

em t

exto

s de

dif

eren

tes

gêner

os e

tem

átic

as.

Page 143: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

282 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 283

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

89

ncgu

a Po

rtug

uesa

(5º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURALe

r te

xtos

lit

erár

ios,

per

ceben

do

a plu

riss

ign

ifica

ção

da

lin

guag

em p

oéti

ca.

Rec

on

hec

er,

em d

ifer

ente

s su

por

tes

e gên

eros

, te

se,

pon

to d

e vi

sta

e ar

gum

ento

s, d

iscu

tin

do

pro

ble

mas

que

dem

andam

tom

adas

de

pos

ição

.

Rec

on

hec

er,

no

text

o, s

eres

que

atuam

com

o per

son

agen

s.

Co

mp

reen

der

pre

scri

ções

, in

stru

ções

e

per

gun

tas

de

form

ulá

rios

e

ques

tion

ário

sim

ple

s.

Rec

on

hec

er a

fun

ção

soci

al e

el

emen

tos

con

stit

uti

vos

dos

tex

tos

de

div

ulg

ação

cie

ntí

fica

.

Co

nh

ecer

os

elem

ento

s co

mpos

icio

nai

s e

uso

s dos

gên

eros

tex

tuai

s,

bio

gra

fia

e au

tobio

gra

fia.

Tir

inha,

his

tóri

a em

qua

drin

hos

: re

curs

os li

ngu

ísti

cos

e es

tilís

tico

s,

lingu

agem

ver

bal,

e não

ver

bal,

e se

us m

últi

plos

sen

tido

s; o

rdem

gica

dos

fat

os n

o te

xto.

Form

ulár

ios

e qu

esti

onár

ios:

final

idad

e do

gên

ero,

car

acte

ríst

icas

e e

lem

ento

s da

lingu

agem

(vo

cabu

lári

o im

pess

oal)

; ca

ract

erís

tica

s do

sup

orte

.

Reg

ras

de jo

gos,

rec

eita

cul

inár

ia:

cara

cter

ísti

cas

e el

emen

tos

do s

upor

te.

Tex

to d

e di

vulg

ação

cie

ntí

fica

: el

emen

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o.

Bio

grafi

a, a

utob

iogr

afia

entr

e ou

tros

. Fun

ção

soci

al, c

arac

terí

stic

as

e el

emen

tos

do s

upor

te.

QU

AD

RO

89

ncgu

a Po

rtug

uesa

(5º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

C

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Esc

reve

r, p

ara

expre

ssar

val

ores

, id

eias

, se

nti

men

tos,

vei

cula

r co

nce

itos

e i

nfo

rmaç

ões.

Pla

nej

ar a

esc

rita

, te

ndo

em v

ista

a

adeq

uaç

ão d

o te

xto

ao c

onte

xto,

e

aos

obje

tivo

s pre

ten

did

os.

Esc

reve

r te

xtos

de

gên

eros

var

iados

, co

m a

uto

nom

ia,

aten

tan

do

par

a o

con

text

o de

pro

duçã

o e

rece

pçã

o,

fin

alid

ades

e o

bje

tivo

s co

mun

icat

ivos

.

Val

ori

zar

a lin

guag

em e

scri

ta,

com

o fo

nte

de

info

rmaç

ão,

fruiç

ão e

stét

ica,

e

apre

ensã

o de

con

hec

imen

tos

soci

alm

ente

con

stru

ídos

.

Rev

isar

e r

eesc

reve

r os

tex

tos

pro

duzi

dos

, ob

serv

ando

a ad

equaç

ão

lin

guís

tica

, e

os f

ator

es d

e te

xtual

idad

e.

Reg

istr

ar i

dei

as a

pre

endid

as,

a par

tir

da

audiê

nci

a de

pal

estr

as,

deb

ates

, en

trev

ista

s.

Ela

bo

rar

resu

mos

de

not

ícia

s.

Esc

reve

r n

otíc

ias

do

coti

dia

no,

par

a pos

tare

m d

ifer

ente

s su

por

tes,

in

cluin

do

os d

a m

ídia

dig

ital

(blo

g,r

edes

soc

iais

).

Res

po

nd

er q

ues

tion

ário

s co

m

opin

iões

ou d

ados

pes

soai

s.

Con

hec

er o

Nar

rati

va fi

ccio

nal

: con

tos

mod

ernos

, con

tos

popu

lare

s, c

onto

s de

fa

das,

acu

mul

ativ

os, a

ssom

braç

ão, c

onto

m

arav

ilhos

o, e

ntr

e ou

tros

. Ref

acçã

o te

xtua

l (as

pect

os d

iscu

rsiv

os e

for

mai

s:

adeq

uaçã

o do

voc

abul

ário

, da

pontu

ação

, do

s el

emen

tos

coes

ivos

).s

elem

ento

s co

mpo

sici

onai

s e

usos

dos

gên

eros

te

xtua

is, b

iogr

afia

e au

tobi

ogra

fia.

EF0

5LP11

EF0

5LP12

EF0

5LP17

EF0

5LP24

Tir

inha,

his

tóri

a em

qua

drin

hos

: el

emen

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o.

Reg

ras

de jo

gos,

rec

eita

cul

inár

ia:

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

do

gêner

o.

Anot

ação

de

conce

itos

, ide

ias

e ar

gum

ento

s pa

ra a

uxíli

o da

m

emór

ia, e

org

aniz

ação

de

idei

as

em p

ales

tras

e s

emin

ário

s.

Not

ícia

, rep

orta

gem

: ele

men

tos

const

itut

ivos

da

lingu

agem

do

gêner

o;

adeq

uaçã

o ao

inte

rloc

utor

e a

o su

port

e.

Form

ulár

io e

que

stio

nár

io: e

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

da

lingu

agem

do

gêner

o; c

arac

terí

stic

a do

s di

fere

nte

s su

port

es im

pres

sos

e di

gita

is.

Men

sage

m e

letr

ônic

a e/

ou

pela

s re

des

soci

ais;

ele

men

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o (d

esti

nat

ário

e

rem

eten

te);

obj

etiv

o do

tex

to.

Bio

grafi

a e

auto

biog

rafi

a: e

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

do

gêner

o.

Page 144: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

284 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 285

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

89

ncgu

a Po

rtug

uesa

(5º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

CANÁLISE LINGUÍSTICA.

Ap

rop

riar

-se

das

con

ven

ções

da

Lín

gua

Por

tugues

a

Ob

serv

ar,

em t

exto

s de

div

erso

s gên

eros

, a

flex

ão d

as p

alav

ras,

quan

to

ao g

êner

o, a

o n

úm

ero,

e a

o te

mpo

Ob

serv

ar a

con

cord

ânci

a dos

ter

mos

n

as p

ráti

cas

de

leit

ura

, e

pro

duçã

o de

text

os o

rais

e e

scri

tos.

Rel

acio

nar

ao

empre

go

de

letr

as

mai

úsc

ula

s, o

uso

dos

sin

ais

de

pon

tuaç

ão.

Uti

liza

r, a

deq

uad

amen

te,

as

nor

mas

ort

ográ

fica

s, e

m f

avor

da

pro

duçã

o de

sen

tido

no

text

o.

Ace

ntu

ar,

adeq

uad

amen

te,

pal

avra

s usu

ais,

em

tex

tos

de

gên

eros

var

iados

.

Co

mp

reen

der

os

pro

cess

os s

imple

s de

coes

ão e

coe

rên

cia

.

Uti

liza

r si

nai

s de

pon

tuaç

ão,

par

a m

ante

r a

coes

ão t

extu

al,

pro

voca

r ef

eito

s de

sen

tido

div

erso

s, e

rec

orre

r a

dif

eren

tes

sin

ais

de

apoi

o vi

sual

, co

m a

fin

alid

ade

de

indic

ar i

nte

nçõ

es c

omun

icat

ivas

.

Flex

ão d

os n

omes

e v

erbo

s.EF

05L

P0

1

EF0

5LP0

3

EF0

5LP0

4

EF0

5LP0

6

EF0

5LP26

EF0

5LP27

Con

cord

ânci

a nom

inal

e

conco

rdân

cia

verb

al.

Sinai

s de

pon

tuaç

ão.

Empr

ego

da le

tra

mai

úscu

la.

Nor

mas

bás

icas

de

orto

grafi

a.

Nor

mas

bás

icas

de

acen

tuaç

ão

das

pala

vras

.

Coe

rênci

a: s

intá

tica

, se

mân

tica

e t

emát

ica.

Pro

cess

os b

ásic

os d

e co

esão

, su

bsti

tuiç

ão, r

etom

ada,

sin

oním

ia.

Rel

ação

entr

e o

uso

dos

sinai

s de

po

ntu

ação

e a

coe

são

text

ual.

QU

AD

RO

90

ncgu

a Po

rtug

uesa

(6º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

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PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA.

Des

envo

lver

a c

idad

ania

, par

tici

pan

do

de

situ

açõe

s de

leit

ura

de

text

os,

des

tin

ados

à r

eflex

ão e

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e te

mas

soc

iais

im

por

tan

tes.

Ap

reci

ar t

exto

s que

des

envo

lvam

a

sen

sibilid

ade

par

a o

un

iver

so

lite

rári

o, d

esco

bri

ndo

valo

res

her

dad

os

dos

pov

os q

ue

se e

nco

ntr

am n

a or

igem

da

cult

ura

bra

sile

ira.

Iden

tifi

car

e co

mpre

ender

a f

un

ção

dos

el

emen

tos

que

com

põe

m u

ma

not

ícia

.

Iden

tifi

car

o fa

to c

entr

al,

veic

ula

do

na

not

ícia

, an

alis

ando

o fe

nôm

eno

da

dis

sem

inaç

ão d

e n

otíc

ias

fals

as n

as r

edes

soc

iais

.

Iden

tifi

car

o pap

el d

os i

nte

rloc

uto

res,

re

laci

onan

do-

o ao

tem

a tr

atad

o.

Iden

tifi

car

o te

ma

da

entr

evis

ta

e se

u o

bje

tivo

com

un

icat

ivo.

Ler

len

das

e c

onto

s de

div

ersa

s cu

ltura

s e

etn

ias,

rec

onh

ecen

do

os

elem

ento

s co

nst

ituti

vos

dos

gên

eros

.

Rel

acio

nar

o s

enti

do

glo

bal

das

le

ndas

e c

onto

s ao

s se

us

títu

los.

Ler

bio

gra

fias

de

figura

s pública

s:

can

tador

es,

poe

tas,

pol

ític

os,

cien

tist

as,

religio

sos.

Pes

qu

isar

e l

er h

istó

rias

de

vida

de

cria

nça

s e

adol

esce

nte

s, q

ue

se

des

taca

m e

m t

odas

as

área

s: e

spor

te,

ciên

cias

, ar

tes

e ed

uca

ção.

Rec

orr

er a

o dic

ion

ário

par

a es

clar

ecer

dúvi

das

sob

re s

ign

ifica

do

e es

crit

a de

pal

avra

s.

Rel

ato

de e

xper

iênci

as p

esso

ais

e co

leti

vas:

est

rutu

ra d

os g

êner

os,

disc

urso

dir

eto

e in

dire

to, s

equê

nci

a ló

gica

das

idei

as, a

dequ

ação

lingu

ísti

ca.

EF0

6LP

01

EF6

7LP0

2

EF6

7LP14

EF6

7LP28

EF6

9LP

49

Not

ícia

, char

ges

e fo

to/r

epor

tage

ns:

ca

ract

erís

tica

s da

lingu

agem

, e

elem

ento

s es

trut

urai

s do

tex

to.

Entr

evis

ta: e

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

da

est

rutu

ra t

extu

al: t

ítul

o,

subt

ítul

o, in

trod

ução

(com

entá

rio

inic

ial)

e c

oncl

usão

(co

men

tári

o fi

nal

); c

arac

terí

stic

as d

a lin

guag

em:

obje

tivi

dade

, cla

reza

, sín

tese

.

Lenda

s e

conto

s: e

stru

tura

or

ganiz

acio

nal

e c

ompo

sici

onal

(s

itua

ção

inic

ial,

com

plic

ação

, cl

ímax

, des

fech

o); e

lem

ento

s da

nar

rati

va (

nar

rado

r, p

erso

nag

em,

enre

do, t

empo

e e

spaç

o).

ORALIDADE.

Poe

ma:

rim

a, r

itm

o, v

erso

/est

rofe

, e

outr

os r

ecur

sos

poét

icos

.

Can

ção:

letr

a e

mús

ica.

Bio

grafi

a e

auto

biog

rafi

a:or

dem

cr

onol

ógic

a, a

spec

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o.

Dic

ionár

io: s

ignifi

cado

s da

s pa

lavr

as,

grafi

a, a

dequ

ação

voc

abul

ar.

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286 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 287

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

90

ncgu

a Po

rtug

uesa

(6º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.P

rod

uzi

r te

xtos

esc

rito

s, d

esti

nad

os

à ex

pos

ição

de

fato

s, à

refl

exão

e

à dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo(

a),

do(

a) o

utr

o(a)

, e

da

cole

tivi

dad

e.

Des

envo

lver

a c

apac

idad

e im

agin

ativ

a,

a cr

iati

vidad

e, a

fan

tasi

a.

Co

mp

reen

der

que

a pro

duçã

o de

um

tex

to r

esult

a de

refl

exão

e

de

vári

os t

ipos

de

con

hec

imen

to

lin

guís

tico

e d

iscu

rsiv

o

Pla

nej

ar a

esc

rita

, co

nsi

der

ando

o co

nte

xto

de

pro

duçã

o, a

s es

pec

ifici

dad

es,

fin

alid

ades

e u

sos

soci

ais.

Co

mp

arti

lhar

exp

eriê

nci

as d

entr

o e

fora

do

espaç

o es

cola

r de

form

a cl

ara

e ob

jeti

va.

Esc

reve

r te

xtos

con

ciso

s, a

ten

den

do

às c

arac

terí

stic

as d

o gên

ero,

par

a pos

tagem

na

Inte

rnet

.

Ap

lica

r co

nh

ecim

ento

s, a

dquir

idos

co

m a

lei

tura

e a

an

ális

e lin

guís

tica

, par

a pro

duzi

r o

text

o. E

F06

LP0

2R

EC.

Pro

du

zir

nar

rati

vas

ficc

ion

ais,

uti

liza

ndo,

de

form

a ad

equad

a, o

s el

emen

tos

con

stit

uti

vos

des

se t

ipo

de

text

o.

Pro

du

zir,

rev

isar

e e

dit

ar t

exto

s, l

evan

do

em c

onta

o c

onte

xto

de

pro

duçã

o,

explo

ran

do

recu

rsos

mult

isse

mió

tico

s.

Ree

lab

ora

r o

text

o, c

orri

gin

do

as f

alh

as,

det

ecta

das

na

revi

são,

tor

nan

do-

o m

ais

legív

el e

com

pre

ensí

vel.

Pro

du

zir

not

ícia

s e

repor

tagen

s e

doc

um

entá

rios

, uti

liza

ndo,

de

form

a ad

equad

a, o

s el

emen

tos

con

stit

uti

vos

dos

gên

eros

.

Rel

ato

de e

xper

iênci

as

pess

oais

e c

olet

ivas

EF6

7LP0

9

EF6

7LP10

EF6

7LP13

EF6

7LP30

Pro

duçã

o de

nar

rati

va fi

ccio

nal

.

Ree

scri

tura

: pro

gres

são

text

ual,

adeq

uaçã

o da

lingu

agem

ao

gêner

o e

aos(

às)

poss

ívei

s le

itor

es(a

s),

resp

eito

às

nor

mas

da

língu

a pa

drão

.

Not

ícia

, rep

orta

gem

, doc

umen

tári

o.

QU

AD

RO

90

ncgu

a Po

rtug

uesa

(6º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ANÁLISE LINGUÍSTICA.

Cap

acit

ar-

se p

ara

a fa

la e

a

escr

ita,

adeq

uad

as à

s dif

eren

tes

situ

açõe

s de

com

un

icaç

ão.

Co

nst

ruir

um

ace

rvo

lexi

cal

que

per

mit

a um

a m

aior

co

mpet

ênci

a co

mun

icat

iva.

Co

nh

ecer

o c

onju

nto

de

nor

mas

que

regem

o f

un

cion

amen

to

do

sist

ema

lin

guís

tico

.

An

alis

ar a

s dif

eren

tes

form

as d

e fa

lar

e de

escr

ever

, de

acor

do

com

as

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

, re

con

hec

endo

as v

arie

dad

es d

a lín

gua

fala

da.

An

teci

par

sen

tidos

, at

ivan

do

con

hec

imen

tos

pré

vios

, re

lati

vos

aos

text

os,

a par

tir

de

elem

ento

s co

nte

xtual

izad

ores

.

Dif

eren

ciar

a l

inguag

em

den

otat

iva

da

con

otat

iva.

Co

mp

reen

der

com

o se

am

plia

o lé

xico

da

lín

gua

pel

os p

roce

ssos

de

form

ação

de

pal

avra

s.

Per

ceb

er q

ue

o en

un

ciad

o te

m u

m

lim

ite

que

pre

cisa

ser

res

pei

tado,

e

mar

cado

por

sin

al d

e pon

tuaç

ão.

Co

mp

reen

der

as

vari

açõe

s de

sen

tido,

dec

orre

nte

s de

mudan

ças

na

pon

tuaç

ão.

Rel

acio

nar

os

mod

ifica

dor

es e

det

erm

inan

tes

dos

nom

es a

os s

eus

resp

ecti

vos

núcl

eos,

obse

rvan

do

a n

eces

sidad

e de

con

cord

ânci

a.

Ob

serv

ar,

em t

exto

, a

con

stru

ção

das

cad

eias

pro

nom

inai

s.

Flex

ion

ar v

erbos

em

pes

soa,

m

odo

e te

mpo

adeq

uad

os.

Ob

serv

ar e

em

pre

gar

a c

onco

rdân

cia

verb

al.

Ler,

com

pre

ender

e i

den

tifi

car

aspec

tos

con

stit

uti

vos

de

text

os n

arra

tivo

s.

Ora

lidad

e e

escr

ita:

pro

cedi

men

tos

lingu

ísti

cos-

dis

curs

ivos

dos

dif

eren

tes

gêner

os t

extu

ais;

rel

açõe

s en

tre

o te

ma,

e a

final

idad

e do

tex

to.

EF0

6LP

04

EF0

6LP

05

EF0

6LP

06

EF0

6LP

11

EF0

7LP13

EF6

7LP33

EF6

7LP35

EF6

7LP38

EF6

9LP

54

A li

ngu

agem

poé

tica

, dif

eren

ça e

ntr

e pr

osa

e po

esia

: lin

guag

em r

efer

enci

al

e lin

guag

em c

onot

ativ

a, v

erso

, est

rofe

, ri

ma,

org

aniz

ação

do

text

o em

pro

sa.

A n

arra

tiva

: ele

men

tos

const

itut

ivos

do

gên

ero

(per

sonag

em, e

nre

do,

nar

rado

r, t

empo

e e

spaç

o); s

upor

tes

de n

arra

tiva

(rom

ance

, con

to,

text

o dr

amát

ico,

cor

del,

letr

a de

ca

nçã

o, q

uadr

inhos

, film

e).

Voc

abul

ário

: sin

oním

ia, a

nto

ním

ia;

adeq

uaçã

o de

sen

tido

dos

ter

mos

nas

di

fere

nte

s si

tuaç

ões

inte

rloc

utiv

as;

vari

ação

lingu

ísti

ca, p

roce

ssos

de

for

maç

ão(s

ufixa

l,pre

fixa

l).

Pon

tuaç

ão: e

feit

os d

e se

nti

do n

o te

xto.

O s

inta

gma

nom

inal

: o s

ubst

anti

vo

e se

us d

eter

min

ante

s e

mod

ifica

dore

s(ad

jeti

vo,p

ronom

e,ar

tigo

e

num

eral

); fl

exõe

s do

sub

stan

tivo

; co

nco

rdân

cia

nom

inal

.

O p

ronom

e: p

ronom

es p

esso

ais

do

caso

ret

o e

do c

aso

oblíq

uo; p

ronom

e su

bsta

nti

vo e

pro

nom

e ad

jeti

vo.

O v

erbo

: flex

ões

de t

empo

,mod

o e

pess

oa, e

sua

s re

laçõ

es c

om o

nom

e.

Page 146: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

288 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 289

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. HA

BILI

DA

DE

BNC

CORALIDADE.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os o

rais

, em

que

sua

pal

avra

se

ja o

uvi

da

e re

spei

tada,

aum

enta

ndo

sua

auto

con

fian

ça,

sua

auto

esti

ma

e su

a co

mpet

ênci

a co

mun

icat

iva.

Co

nta

r ex

per

iên

cias

, co

m l

inguag

em

adeq

uad

a à

situ

ação

, re

spei

tan

do

um

a se

quên

cia

lógic

a, e

stab

elec

endo

rela

ções

, ad

equad

as e

ntr

e as

idei

as,

e ev

itan

do

repet

içõe

s des

nec

essá

rias

.

Arg

um

enta

r, d

esen

volv

endo

atit

udes

de

resp

eito

aos

turn

os d

e fa

la,

e ao

s dif

eren

tes

pon

tos

de

vist

a.

Dis

cuti

r a

resp

eito

de

not

ícia

s,

veic

ula

das

nos

div

erso

s m

eios

de

com

un

icaç

ão,

evit

ando

dig

ress

ões.

Dis

cuti

r te

mas

, ap

rese

nta

dos

em

se

min

ário

s e

pal

estr

as,

evid

enci

ando

a ap

reen

são

das

idei

as c

entr

ais.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

nar

rati

vas

dra

mat

izad

as,

obse

rvan

do

ento

naç

ão e

exp

ress

ivid

ade.

Rec

on

tar

his

tóri

as o

uvi

das

, re

spei

tan

do

a se

quên

cia

tem

por

al e

cau

sal

dos

fat

os.

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l: se

quên

cia

de f

atos

, rel

açõe

s ló

gica

s en

tre

as id

eias

, ade

quaç

ão

voca

bula

r, e

con

cisã

o.

EF6

7LP0

1

EF6

7LP0

2

EF6

9LP

15

EF6

7LP23

EF6

7LP24

EF6

9LP

52

EF6

9LP

53

EF6

9LP

54

Deb

ate

regr

ado:

sus

tenta

ção,

re

futa

ção,

tom

ada

de p

osiç

ão,

neg

ocia

ção

de s

enti

dos,

ade

quaç

ão

voca

bula

r, e

coe

rênci

a.

Not

ícia

e r

epor

tage

m, v

eicu

lada

s em

m

ídia

s in

tera

tiva

s;do

cum

entá

rio,

en

trev

ista

; rel

açõe

s en

tre

escr

ita

e or

alid

ade;

car

acte

ríst

icas

dos

gên

eros

.

Pal

estr

a e

sem

inár

io: o

bjet

ivos

co

mun

icat

ivos

; tem

a e

sua

pert

inên

cia

às p

ráti

cas

soci

ais

e cu

ltur

ais

do(a

)es

tuda

nte

; lin

guag

em f

orm

al.

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

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EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ORALIDADE

Aco

mp

anh

ar d

ram

atiz

açõe

s, e

/ou d

elas

par

tici

par

, ob

serv

ando

as c

arac

terí

stic

as

espec

ífica

s des

se g

êner

o, c

onsi

der

ando,

n

a ca

ract

eriz

ação

dos

per

son

agen

s, o

s as

pec

tos

lin

guís

tico

s e

par

alin

guís

tico

s das

fal

as (

tim

bre

e t

om d

e vo

z, p

ausa

s e

hes

itaç

ões,

e o

s re

gis

tros

lin

guís

tico

s,);

os

ges

tos

e os

des

loca

men

tos

no

espaç

o cê

nic

o;

o fi

guri

no

e a

maq

uia

gem

, e

elab

oran

do

as r

ubri

cas,

in

dic

adas

pel

o(a)

auto

r(a)

, por

mei

o do

cen

ário

, da

trilh

a so

nor

a e

da

explo

raçã

o dos

mod

os d

e in

terp

reta

ção.

Ler

em v

oz a

lta,

e o

uvi

r te

xtos

lit

erár

ios

div

erso

s e

dec

lam

á-lo

s, a

pre

cian

do

o ri

tmo

e as

son

orid

ades

típ

icas

do

gên

ero

poé

tico

, em

pre

gan

do

os r

ecurs

os m

ult

imod

ais,

n

eces

sári

os a

os e

feit

os d

e se

nti

do

pre

ten

did

os,

com

o o

ritm

o e

a en

ton

ação

, o

empre

go

de

pau

sas

e pro

lon

gam

ento

s,

o to

m e

o t

imbre

voc

ais,

bem

com

o ev

entu

ais

recu

rsos

de

text

ual

idad

e.

Div

ulg

ar r

esult

ados

de

pes

quis

as p

or

mei

o de

apre

sen

taçõ

es o

rais

.

Ap

ren

der

can

ções

que

crie

m i

ndep

endên

cia

em r

elaç

ão a

os g

osto

s, f

abri

cados

pel

a m

ídia

.

Val

ori

zar

a pro

duçã

o poé

tico

-m

usi

cal

da

cult

ura

pop

ula

r. E

F07LP

01R

EC.z

Con

to p

opul

ar, f

ábul

a, le

nda

de

dif

eren

tes

orig

ens,

etn

ias

e cu

ltur

as, i

ncl

uindo

as

de o

rige

m

indí

gena

e af

rica

na.

Fun

ção

soci

al

e as

pect

os c

onst

itut

ivos

do

gêner

o,

estr

utur

adan

arra

tiva

, cen

ário

, te

mpo

, per

sonag

ens,

sit

uaçã

o in

icia

l, se

quên

cia

dos

fato

s, d

esfe

cho.

Tex

to t

eatr

al: m

arca

ção

das

cenas

e

das

fala

s do

s pe

rson

agen

s.

Poe

ma:

rec

urso

s po

étic

os:

rim

a, r

itm

o ve

rso/

estr

ofe.

Can

ção:

letr

a e

mús

ica.

Page 147: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

290 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 291

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURAA

pre

nd

er a

an

alis

ar o

s dis

curs

os q

ue

circ

ula

m s

ocia

lmen

te,

e a

se p

osic

ion

ar

em r

elaç

ão a

ele

s, d

efen

den

do

e fu

ndam

enta

ndo

pon

tos

de

vist

a.

Ob

serv

ar a

adeq

uaç

ão d

a lin

guag

em

do

text

o ao

con

text

o de

inte

rloc

uçã

o,

reco

nh

ecen

do

as v

arie

dad

es d

a lín

gua

fala

da,

o c

once

ito

de

nor

ma-

pad

rão,

e

o de

pre

con

ceit

o lin

guís

tico

.

Iden

tifi

car

e co

mpre

ender

a f

un

ção

dos

el

emen

tos

que

com

põe

m u

ma

not

ícia

; id

enti

fica

r o

fato

cen

tral

, ve

icula

do

na

not

ícia

e o

s m

odis

mos

reg

ion

ais,

an

alis

ando

o fe

nôm

eno

da

dis

sem

inaç

ão

de

not

ícia

s fa

lsas

nas

red

es s

ocia

is.

Iden

tifi

car

o te

ma

da

entr

evis

ta

e se

u o

bje

tivo

com

un

icat

ivo.

Defi

nir

o c

onte

xto

de

pro

duçã

o da

entr

evis

ta (

obje

tivo

s, o

que

se

pre

ten

de

con

seguir

, es

colh

a da

pes

soa

entr

evis

tada

, en

tre

outr

os).

Iden

tifi

car

os p

apéi

s dos

in

terl

ocuto

res,

re

laci

onan

do-

os c

om o

tem

a tr

atad

o.

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l: te

ma

e ad

equa

ção

da li

ngu

agem

à

circ

unst

ânci

a co

mun

icat

iva.

EF0

7LP0

1

EF0

6LP

02

EF6

7LP0

3

EF6

7LP0

4

EF6

7LP0

5

EF6

7LP0

6

EF6

7LP0

7

EF6

7LP0

8

EF6

7LP14

EF6

7LP16

EF6

7LP18

EF6

9LP

55

EF6

7LP28

Ver

bete

s de

enci

clop

édia

.

Art

igos

de

divu

lgaç

ão c

ientí

fica

: es

trut

ura

orga

niz

acio

nal

, co

mpo

sici

onal

, con

text

o de

pro

duçã

o.

Not

ícia

; rep

orta

gem

; Fot

orre

port

agem

: ca

ract

erís

tica

s da

lingu

agem

(c

arát

er in

form

ativ

o, o

bjet

ivid

ade,

im

parc

ialid

ade,

cla

reza

, pre

cisã

o,

obje

tivi

dade

); e

lem

ento

s es

trut

urai

s do

tex

to (

man

chet

e, t

ítul

o au

xilia

r,

lead

); e

lem

ento

s de

con

text

ualiz

ação

do

sup

orte

(ilu

stra

ções

, tít

ulo,

dat

a).

Entr

evis

ta: e

lem

ento

s co

nst

itut

ivos

da

est

rutu

ra t

extu

al: t

ítul

o, s

ubtí

tulo

, in

trod

ução

(co

men

tári

o in

icia

l) e

co

ncl

usão

(co

men

tári

o fi

nal

).

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA

Rec

on

hec

er o

s el

emen

tos

com

pos

icio

nai

s dos

gên

eros

tex

tuai

s ca

rta

de

recl

amaç

ão e

car

ta d

o le

itor

(a).

Rec

on

hec

er,

em d

ifer

ente

s su

por

tes

e gên

eros

, te

se,

pon

to d

e vi

sta

e ar

gum

ento

s,

dis

cuti

ndo

pro

ble

mas

que

dem

andam

to

mad

as d

e pos

ição

, id

enti

fica

ndo

o uso

de

recu

rsos

per

suas

ivos

.

Ler

bio

gra

fias

e a

uto

bio

gra

fias

de

figura

s pública

s que

se d

esta

cam

, ou

se

des

taca

ram

n

a ci

dad

e, n

o es

tado,

no

paí

s, n

o m

un

do,

de

form

a au

tôn

oma,

sel

ecio

nan

do

pro

cedim

ento

s e

estr

atég

ias

de

leit

ura

, ad

equad

os a

dif

eren

tes

obje

tivo

s, e

le

van

do

em c

onta

car

acte

ríst

icas

dos

dif

eren

tes

gên

eros

e s

upor

tes

.

Pes

qu

isar

, em

dif

eren

tes

fon

tes,

in

cluin

do

as d

igit

ais,

bio

gra

fias

e a

uto

bio

gra

fias

, par

a co

mpar

tilh

ar c

om o

gru

po.

EF0

7LP

02

REC

.

Ler,

com

pre

ender

e i

den

tifi

car

aspec

tos

con

stit

uti

vos

de

text

os n

arra

tivo

s.

Co

nh

ecer

os

recu

rsos

est

ilís

tico

s que

form

am u

ma

his

tóri

a em

quad

rin

hos

.

Car

ta d

e re

clam

ação

, car

ta d

o(a)

le

itor

(a):

est

rutu

ra o

rgan

izac

ional

e

com

posi

cion

al (

loca

l, da

ta, t

rata

men

to

inic

ial,

expo

siçã

o do

mot

ivo,

das

op

iniõ

es, a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s,

form

as d

e fi

nal

izar

, ass

inat

ura)

.

Bio

grafi

a e

auto

biog

rafi

a:

orde

m c

ronol

ógic

a, a

spec

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o.

Con

to p

opul

ar, f

ábul

a, le

nda

de

dif

eren

tes

orig

ens,

etn

ias

e cu

ltur

as, i

ncl

uindo

as

de o

rige

m

indí

gena

e af

rica

na:

fun

ção

soci

al e

as

pect

os c

onst

itut

ivos

do

gêner

o.

His

tóri

a em

qua

drin

hos

, man

gás:

as

pect

os c

onst

itut

ivos

do

gêner

o.

Page 148: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

292 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 293

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Pro

du

zir

text

os e

scri

tos,

des

tin

ados

à

expos

ição

de

fato

s, à

refl

exão

e à

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo(

a),

do(

a) o

utr

o(a)

, e

da

cole

tivi

dad

e.

Ap

ren

der

a a

nal

isar

os

dis

curs

os q

ue

circ

ula

m s

ocia

lmen

te,

e a

se p

osic

ion

ar

em r

elaç

ão a

ele

s, d

efen

den

do

e fu

ndam

enta

ndo

seu p

onto

de

vist

a.

Des

envo

lver

a c

apac

idad

e im

agin

ativ

a,

a cr

iati

vidad

e, a

fan

tasi

a.

Pla

nej

ar a

esc

rita

con

sider

ando

o co

nte

xto

de

pro

duçã

o, a

s es

pec

ifici

dad

es,

fin

alid

ades

e u

sos

soci

ais.

Pro

du

zir

text

o do

gên

ero

not

ícia

, co

nsi

der

ando

supor

te e

ele

men

tos

con

stit

uti

vos:

tít

ulo

, o

quê,

com

quem

, on

de

e quan

do,

ten

do

em v

ista

, al

ém d

as

cara

cter

ísti

cas

do

gên

ero,

os

recu

rsos

de

míd

ia,

dis

pon

ívei

s, e

o m

anej

o de

recu

rsos

de

capta

ção

e ed

ição

de

áudio

e i

mag

em.

Def

end

er p

onto

s de

vist

a, i

den

tifi

can

do

e av

alia

ndo

tese

s/op

iniõ

es/p

osic

ion

amen

tos

explíci

tos

e im

plíci

tos,

arg

um

ento

s e

con

tra-

argum

ento

s, c

onst

ruin

do

argum

enta

ção

con

sist

ente

.

Rel

ato

de e

xper

iênci

as p

esso

ais

e co

leti

vas:

est

rutu

ra d

os g

êner

os,

disc

urso

dir

eto

e in

dire

to, s

equê

nci

a ló

gica

das

idei

as, a

dequ

ação

lingu

ísti

ca.

EF6

7LP0

9

EF6

7LP10

EF89

LP0

4

EF89

LP0

6

EF6

7LP30

EF6

7LP36

EF6

7LP37

EF0

6LP

11

EF0

6LP

12

EF6

7LP21

Pro

duçã

o ou

par

áfra

se d

e te

xtod

o gê

ner

o not

ícia

(im

pres

sa o

u di

gita

l),

repo

rtag

em e

fot

orep

orta

gem

.

Car

ta d

e re

clam

ação

, car

ta

do(a

) le

itor

(a):

est

rutu

ra

orga

niz

acio

nal

e c

ompo

sici

onal

.

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

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EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Pro

du

zir

text

os e

scri

tos,

des

tin

ados

à

expos

ição

de

fato

s, à

refl

exão

e à

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo(

a),

do(

a) o

utr

o(a)

, e

da

cole

tivi

dad

e.

Ap

ren

der

a a

nal

isar

os

dis

curs

os q

ue

circ

ula

m s

ocia

lmen

te,

e a

se p

osic

ion

ar

em r

elaç

ão a

ele

s, d

efen

den

do

e fu

ndam

enta

ndo

seu p

onto

de

vist

a.

Des

envo

lver

a c

apac

idad

e im

agin

ativ

a,

a cr

iati

vidad

e, a

fan

tasi

a.

An

alis

ar o

uso

de

recu

rsos

per

suas

ivos

em

tex

tos

argum

enta

tivo

s div

erso

s,

e se

us

efei

tos

de

sen

tido.

Pro

du

zir

nar

rati

vas

ficc

ion

ais,

uti

liza

ndo,

de

form

a ad

equad

a, o

s el

emen

tos

con

stit

uti

vos

des

se t

ipo

de

text

o,

empre

gan

do

con

hec

imen

tos

sobre

dif

eren

tes

mod

os d

e se

in

icia

r um

a h

istó

ria,

e

de

inse

rir

os d

iscu

rsos

dir

eto

e in

dir

eto.

Rev

isar

tex

tos,

ret

oman

do

as p

arte

s já

es

crit

as,

par

a pla

nej

ar a

s se

guin

tes.

Ap

lica

r co

nh

ecim

ento

s ad

quir

idos

com

a

leit

ura

e a

an

ális

e lin

guís

tica

, par

a re

solv

er,

indiv

idual

ou c

olet

ivam

ente

, pro

ble

mas

na

escr

ita,

com

o re

curs

o de

coes

ão r

efer

enci

al (

léx

ica

e pro

nom

inal

) e

sequen

cial

, bem

com

o re

curs

o lin

guís

tico

-dis

curs

ivos

de

pre

scri

ção,

ca

usa

lidad

e, s

equên

cias

des

crit

ivas

e

expos

itiv

as,

e or

den

ação

de

even

tos.

Pro

duçã

o de

nar

rati

va fi

ccio

nal

.

Ree

scri

tura

: ade

quaç

ão d

a lin

guag

em a

o gê

ner

o, e

aos

(às)

po

ssív

eis

leit

ores

(as)

.

Page 149: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

294 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 295

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ANÁLISE LINGUÍSTICA.

Am

pli

ar,

pro

gre

ssiv

amen

te,

o co

nju

nto

de

con

hec

imen

tos

gra

mat

icai

s,

envo

lvid

os n

a co

nst

ruçã

o dos

sen

tidos

dos

dif

eren

tes

gên

eros

tex

tuai

s.

Co

mp

reen

der

e u

sar

os d

ifer

ente

s re

gis

tros

da

lín

gua,

em

dec

orrê

nci

a das

dif

eren

tes

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

, ob

serv

ando

a ad

equaç

ão l

inguís

tica

.

An

alis

ar a

s dif

eren

tes

form

as d

e fa

lar

e de

escr

ever

, de

acor

do

com

as

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

, re

con

hec

endo

as v

arie

dad

es d

a lín

gua

fala

da.

Iden

tifi

car

e co

mpre

ender

as

espec

ifici

dad

es d

a lin

guag

em p

oéti

ca,

anal

isan

do

os e

feit

os d

e se

nti

do,

dec

orre

nte

s da

inte

raçã

o en

tre

os

elem

ento

s lin

guís

tico

s, e

os

recu

rsos

par

a-lin

guís

tico

s e

cin

ésic

os,

com

o as

va

riaç

ões

no

ritm

o, a

s m

odula

ções

no

tom

de

voz,

as

pau

sas,

as

man

ipula

ções

do

estr

ato

son

oro

da

lin

guag

em,

obti

dos

por

mei

o de

onom

atop

eias

, den

tre

outr

as,

a pos

tura

cor

por

al e

a

ges

tual

idad

e, n

a dec

lam

ação

de

poe

mas

.

Refl

etir

sob

re a

sel

eção

lex

ical

e s

obre

as

dif

eren

ças

regio

nai

s, f

azen

do

uso

co

nsc

ien

te e

refl

exiv

o de

regra

s e

da

nor

ma-

pad

rão

em s

ituaç

ões

de

fala

e

escr

ita,

nas

quai

s el

a dev

e se

r usa

da.

Ob

serv

ar a

gra

fia

ofici

al,

obse

rvan

do

os a

spec

tos

da

legib

ilid

ade

e cl

arez

a do

text

o, e

scre

ven

do

pal

avra

s co

m a

cor

reçã

o or

tográ

fica

.

Ora

lidad

e e

escr

ita:

dis

curs

o di

reto

e

indi

reto

, em

preg

o de

tra

vess

ão

ou a

spas

, par

a in

dica

r a

fala

de

per

sonag

ens

nas

nar

rati

vas

e nos

rel

atos

esc

rito

s.

EF0

7LP0

3

EF0

7LP0

6

EF0

7LP0

7

EF0

7LP0

8

EF0

8LP

07

EF0

7LP12

EF6

7LP32

EF6

7LP34

EF6

7LP35

EF6

9LP

54

EF6

9LP

55

EF6

9LP

56

A li

ngu

agem

poé

tica

: lin

guag

em

próp

ria,

e li

ngu

agem

figu

rada

; ve

rso,

est

rofe

, rim

a, p

rosa

poé

tica

, po

lisse

mia

; noç

ões

de v

ersi

fica

ção.

Voc

abul

ário

: var

iaçã

o lin

guís

tica

, ad

equa

ção

de s

enti

do d

os

term

os n

as d

ifer

ente

s si

tuaç

ões

inte

rloc

utiv

as; c

ampo

sem

ânti

co,

hom

oním

ia, h

iper

oním

ia, e

hip

oním

ia (

senti

do g

enér

ico

e se

nti

do e

spec

ífico

); p

roce

ssos

de

form

ação

(de

riva

ção,

com

posi

ção)

.

A p

repo

siçã

o: s

enti

dos,

fun

ções

, fo

rmaç

ão d

e lo

cuçõ

es a

djet

ivas

, fo

rmaç

ão d

e lo

cuçõ

es a

dver

biai

s,

funçã

o re

laci

onal

, exp

ansã

o do

sin

tagm

a nom

inal

.

QU

AD

RO

91

ncgu

a Po

rtug

uesa

(7º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ANÁLISE LINGUÍSTICA.

Am

pli

ar,

pro

gre

ssiv

amen

te,

o co

nju

nto

de

con

hec

imen

tos

gra

mat

icai

s, e

nvo

lvid

os n

a co

nst

ruçã

o dos

sen

tidos

dos

dif

eren

tes

gên

eros

tex

tuai

s.

Co

mp

reen

der

e u

sar

os d

ifer

ente

s re

gis

tros

da

lín

gua,

em

dec

orrê

nci

a das

dif

eren

tes

situ

açõe

s co

mun

icat

ivas

, ob

serv

ando

a ad

equaç

ão l

inguís

tica

.

Rec

on

hec

er r

ecurs

os d

e co

esão

ref

eren

cial

: su

bst

ituiç

ões

lexi

cais

(de

subst

anti

vos

por

sin

ônim

os),

ou p

ron

omin

ais

(uso

de

pro

nom

es a

naf

óric

os –

pes

soai

s,

pos

sess

ivos

, dem

onst

rati

vos)

.

Co

mp

reen

der

e a

plica

r os

rec

urs

os d

e fo

rmaç

ão d

e pal

avra

s, f

orm

ando,

com

bas

e em

pal

avra

s pri

mit

ivas

, pal

avra

s der

ivad

as c

om o

s pre

fixo

s e

sufi

xos

mai

s usu

ais

no

por

tuguês

.

Co

mp

arar

for

mas

de

cara

cter

izar

os

sere

s (a

dje

tivo

, lo

cuçã

o ad

jeti

va),

refl

etin

do

sobre

as

vár

ias

pos

sibilid

ades

de

subst

ituiç

ões

e so

bre

as

alte

raçõ

es d

e se

nti

do.

Iden

tifi

car

nom

es e

ver

bos

que

regem

co

mple

men

tos

por

mei

o de

pre

pos

içõe

s:

regên

cia

indir

eta,

rec

onh

ecen

do

em t

exto

s lidos

, ou

de

pro

duçã

o pró

pri

a, a

est

rutu

ra

bás

ica

da

oraç

ão:

suje

ito,

pre

dic

ado

e co

mple

men

to (

obje

tos

dir

eto

e in

dir

eto)

.

Co

mp

reen

der

as

rela

ções

de

inte

rdep

endên

cia

e de

sen

tido

entr

e os

ter

mos

da

oraç

ão.

Co

mp

reen

der

que

con

hec

er a

gra

mát

ica

da

lín

gua

é fu

ndam

enta

l par

a bem

com

pre

ender

as

idei

as,

e par

a se

exp

ress

ar c

om p

reci

são,

ad

equaç

ão à

s n

orm

as e

cla

reza

, em

pre

gan

do

regra

s gra

mat

icai

s bás

icas

em

sit

uaç

ões

com

un

icat

ivas

, e

na

pro

duçã

o de

text

os.

Fras

e, o

raçã

o, p

erío

do s

impl

es.

Ter

mos

da

oraç

ão: s

ujei

to, p

redi

cado

, co

mpl

emen

to (

tran

siti

vida

de v

erba

l).

A p

repo

siçã

o na

form

ação

dos

ad

junto

s ad

nom

inai

s; a

pre

posi

ção,

re

laci

onan

do v

erbo

e c

ompl

emen

to,

pred

icat

ivo

(ver

bo d

e lig

ação

).

Reg

ênci

a ve

rbal

e n

omin

al:

tran

siti

vida

de v

erba

l e n

omin

al.

Ape

rfei

çoam

ento

est

ilíst

ico.

Page 150: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

296 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 297

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

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PR

EN

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AG

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CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ORALIDADEA

pre

ciar

gên

eros

lit

erár

ios

do

pat

rim

ônio

cult

ura

l de

Lín

gua

Por

tugues

a, e

de

pov

os q

ue

con

trib

uír

am p

ar a

for

maç

ão

da

cult

ura

bra

sile

ira.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e

escu

ta d

e te

xtos

ora

is,

em

que

sua

pal

avra

sej

a ou

vida

e re

spei

tada,

aum

enta

ndo

sua

auto

con

fian

ça,

sua

auto

esti

ma,

e

sua

com

pet

ênci

a co

mun

icat

iva.

Co

nst

ruir

um

ace

rvo

lexi

cal

que

lhe

per

mit

a um

a m

aior

co

mpet

ênci

a co

mun

icat

iva.

Co

nta

r ex

per

iên

cias

, co

m l

inguag

em

adeq

uad

a à

situ

ação

, re

spei

tan

do

um

a se

quên

cia

lógic

a e

os t

urn

os d

e fa

la,

na

par

tici

paç

ão e

m c

onve

rsaç

ões

e em

dis

cuss

ões,

ou a

tivi

dad

es

cole

tiva

s, e

stab

elec

endo

rela

ções

, ad

equad

as e

ntr

e as

idei

as,

e ev

itan

do

repet

içõe

s des

nec

essá

rias

.

Dis

cuti

r te

mas

, ap

rese

nta

dos

em

se

min

ário

s e

pal

estr

as,

evid

enci

ando

a ap

reen

são

das

idei

as c

entr

ais.

Po

sici

on

ar-

se,

crit

icam

ente

, em

rel

ação

ao

s te

mas

tra

tados

, dem

onst

ran

do

con

sist

ênci

a ar

gum

enta

tiva

, cl

arez

a,

obje

tivi

dad

e e

coer

ênci

a, e

pla

nej

ando,

co

leti

vam

ente

, a

real

izaç

ão d

e deb

ates

so

bre

tem

as p

revi

amen

te d

efin

idos

, de

inte

ress

e co

leti

vo,

com

reg

ras

acor

dad

as.

Par

afra

sear

, or

alm

ente

, o

con

teúdo

de

not

ícia

s, e

rep

orta

gen

s e

doc

um

entá

rio,

ve

icula

das

nos

div

erso

s m

eios

de

com

un

icaç

ão,

resp

eita

ndo

os e

lem

ento

s bás

icos

da

not

ícia

: o

que

acon

tece

u,

com

quem

, on

de,

com

o, q

uan

do,

an

alis

ando

as e

spec

ifici

dad

es d

as m

ídia

s, o

s pro

cess

os d

e (r

e)el

abor

ação

dos

tex

tos,

e

a co

nve

rgên

cia

das

míd

ias

em n

otíc

ias

ou r

epor

tagen

s m

ult

isse

mió

tica

s.

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l: se

quên

cia

de f

atos

, rel

açõe

s ló

gica

s en

tre

as id

eias

, ade

quaç

ão

voca

bula

r, c

onci

são.

EF0

6LP

01

EF0

7LP0

1

EF0

7LP0

2

EF89

LP12

EF6

7LP23

EF89

LP33

EF89

LP36

EF6

9LP

49

EF6

9LP

53

Deb

ate

regr

ado:

sus

tenta

ção,

re

futa

ção,

tom

ada

de p

osiç

ão,

neg

ocia

ção

de s

enti

dos,

ade

quaç

ão

voca

bula

r e

coer

ênci

a.

Not

ícia

e r

epor

tage

m, v

eicu

lada

s em

m

ídia

s in

tera

tiva

s; d

ocum

entá

rio;

en

trev

ista

: car

acte

ríst

icas

dos

gên

eros

, se

quên

cia

lógi

co t

empo

ral d

os f

atos

.

Pal

estr

a e

sem

inár

io: o

bjet

ivos

co

mun

icat

ivos

, tem

a, p

erti

nên

ciad

o te

ma

às p

ráti

cas

soci

ais

e cu

ltur

ais

do(a

)est

udan

te, l

ingu

agem

for

mal

.

Con

to p

opul

ar, l

enda

, mit

o: e

stru

tura

da

nar

rati

va (

enre

do, p

erso

nag

ens,

nar

rado

r, t

empo

, esp

aço)

.

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

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PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ORALIDADE

Ap

reci

ar g

êner

os l

iter

ário

s do

pat

rim

ônio

cult

ura

l de

Lín

gua

Por

tugues

a, e

de

pov

os q

ue

con

trib

uír

am p

ar a

for

maç

ão

da

cult

ura

bra

sile

ira.

Par

tici

par

de

situ

açõe

s de

fala

e e

scuta

de

text

os o

rais

, em

que

sua

pal

avra

s e

já o

uvi

da

e re

spei

tada,

aum

enta

ndo

sua

auto

con

fian

ça,

sua

auto

esti

ma,

e su

a co

mpet

ênci

a co

mun

icat

iva.

Co

nst

ruir

um

ace

rvo

lexi

cal

que

lhe

per

mit

a um

a m

aior

co

mpet

ênci

a co

mun

icat

iva.

Dis

cuti

r a

resp

eito

de

repor

tagen

s e

doc

um

entá

rios

, ve

icula

dos

nos

div

erso

s m

eios

de

com

un

icaç

ão,

evit

ando

dig

ress

ões,

de

form

a a

pod

er d

esen

volv

er u

ma

atit

ude

crít

ica,

fre

nte

aos

tex

tos

jorn

alís

tico

s,

e to

rnar

-se

con

scie

nte

das

esc

olh

as

feit

as,

enquan

to p

roduto

r(a)

de

text

os.

Refl

etir

sob

re o

s el

emen

tos

con

text

ual

izad

ores

dos

dif

eren

tes

supor

tes,

dis

tin

guin

do

dif

eren

tes

pro

pos

tas

edit

oria

is –

sen

saci

onal

ism

o,

jorn

alis

mo

inve

stig

ativ

o, e

ntr

e ou

tros

, de

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a a

iden

tifi

car

os r

ecurs

os u

tiliza

dos

par

a im

pac

tar/

choc

ar o

(a)

leit

or(a

) que

pod

em c

ompro

met

er u

ma

anál

ise

crít

ica

da

not

ícia

e d

o fa

to n

otic

iado.

An

alis

ar p

erso

nag

ens,

am

bie

nta

ção

e te

mpo,

em

que

se d

esen

volv

e a

ação

, a

par

tir

da

escu

ta d

e n

arra

tiva

s.

Dec

lam

ar p

oem

as,

apre

cian

do

o ri

tmo

e as

son

orid

ades

típ

icas

do

gên

ero

poé

tico

.

Dis

cuti

r va

lore

s ét

icos

e s

ocia

is,

apre

nden

do

a va

lori

zar

a pro

duçã

o poé

tica

da

cult

ura

pop

ula

r.

Ap

ren

der

can

ções

que

crie

m

indep

endên

cia,

em

rel

ação

aos

gos

tos

fabri

cados

pel

a m

ídia

. EF

08

LP0

1REC

.

Poe

ma:

rec

urso

s po

étic

os(r

ima,

ri

tmo

vers

o/es

trof

e).

Crô

nic

a jo

rnal

ísti

ca, v

eicu

lada

em

míd

ias

inte

rati

vas:

ele

men

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o, li

ngu

agem

, es

fera

de

circ

ulaç

ão d

o su

port

e.

Can

ção:

letr

a e

mús

ica.

Page 151: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

298 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 299

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA

An

alis

ar o

s dis

curs

os q

ue

circ

ula

m s

ocia

lmen

te e

apre

nder

a

se p

osic

ion

arem

rel

ação

a e

les,

def

enden

do

e fu

ndam

enta

ndo

seu p

onto

de

vist

a.

Co

nh

ecer

dif

eren

tes

lin

guag

ens,

ve

rbai

s e

não

ver

bai

s, b

em

com

o o

entr

elaç

amen

to d

essa

s dif

eren

tes

lin

guag

ens

em

text

os e

supor

tes

vari

ados

.

Ap

reci

ar t

exto

s que

des

envo

lvam

a

sen

sibilid

ade

par

a o

un

iver

so

lite

rári

o, d

esco

bri

ndo

valo

res

her

dad

os

dos

pov

os q

ue

se e

nco

ntr

am n

a or

igem

da

cult

ura

bra

sile

ira.

Ler,

com

ate

nçã

o e

inte

ress

e, a

s ex

per

iên

cias

alh

eias

, dem

onst

ran

do

atit

udes

de

resp

eito

em

rel

ação

à

his

tóri

a do(

a) o

utr

o(a)

, se

leci

onan

do

pro

cedim

ento

s e

estr

atég

ias

de

leit

ura

, ad

equad

os a

dif

eren

tes

obje

tivo

s, e

le

van

do

em c

onta

car

acte

ríst

icas

dos

dif

eren

tes

gên

eros

e s

upor

tes.

Rec

on

hec

er a

s va

ried

ades

da

lín

gua

fala

da,

o c

once

ito

de

nor

ma-

pad

rão,

e

o de

pre

con

ceit

o lin

guís

tico

, ad

equan

do

a lin

guag

em d

o te

xto

ao c

onte

xto

de

inte

rloc

uçã

o.

Rel

acio

nar

as

dif

eren

tes

info

rmaç

ões

expre

ssas

no

text

o, p

ara

con

stru

ir u

m

sen

tido

glo

bal

, se

leci

onan

do

info

rmaç

ões

e dad

os r

elev

ante

s de

fon

tes

div

ersa

s,

aval

ian

do

a qual

idad

e e

a uti

lidad

e des

sas

fon

tes,

e o

rgan

izar

, es

quem

atic

amen

te,

com

aju

da

do(

a) p

rofe

ssor

(a).

Rec

on

hec

er,

em d

ifer

ente

s su

por

tes

e gên

eros

, te

se,

pon

to d

e vi

sta

e ar

gum

ento

s, d

iscu

tin

do

pro

ble

mas

que

dem

andam

tom

adas

de

pos

ição

, id

enti

fica

ndo

o uso

de

recu

rsos

per

suas

ivos

, e

per

ceber

seu

s ef

eito

s de

sen

tido.

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l: as

pect

os c

onst

itut

ivos

da

lingu

agem

(u

so d

a pr

imei

ra p

esso

a, t

empo

ve

rbal

no

pret

érit

o, d

etal

ham

ento

, m

arca

ção

do t

empo

e d

os e

spaç

os).

EF89

LP0

2

EF6

7LP0

7

EF89

LP22

EF6

7LP28

EF6

9LP

32

EF89

LP33

EF6

9LP

55C

arta

de

recl

amaç

ão, c

arta

do(

a)le

itor

(a):

est

rutu

ra o

rgan

izac

ional

e

com

posi

cion

al (

loca

l, da

ta, t

rata

men

to

inic

ial;

expo

siçã

o do

mot

ivo,

das

op

iniõ

es, a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s;

form

as d

e fi

nal

izar

, ass

inat

ura)

.

Com

entá

rios

, pos

ts.

Men

sage

m e

letr

ônic

a, c

onve

rsaç

ão n

as

rede

s so

ciai

s: e

stru

tura

org

aniz

acio

nal

e

com

posi

cion

al (

loca

l, da

ta, t

rata

men

to

inic

ial,

expo

siçã

o do

mot

ivo,

das

op

iniõ

es, a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s,

form

as d

e fi

nal

izar

, ass

inat

ura)

.

Mem

e, g

if, c

har

ge d

igit

al e

fan

fics

: ca

ract

erís

tica

s da

lingu

agem

, el

emen

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o,

esfe

ra d

e ci

rcul

ação

do

supo

rte.

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA

Rec

on

hec

er e

stra

tégia

s, m

arca

dor

es

e re

curs

os d

iscu

rsiv

os,

cara

cter

ísti

cos

dos

gên

eros

dig

itai

s, p

ráti

cas

(curt

ir,

com

par

tilh

ar,

com

enta

r, c

ura

r en

tre

outr

os),

e t

exto

s, p

erte

nce

nte

s a

dif

eren

tes

gên

eros

da

cult

ura

dig

ital

(m

eme,

gif

, co

men

tári

o, c

har

ge

dig

ital

, FA

NFI

CS,

en

tre

outr

os),

en

volv

idos

no

trat

o co

m a

in

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ação

e o

pin

iões

, re

laci

onad

as a

ess

es t

exto

s.

Refl

etir

sob

re v

alor

es é

tico

s, s

ocia

is,

his

tóri

cos,

étn

icos

e d

e gên

ero,

co

mpre

enden

do

e co

mpar

ando

dif

eren

tes

pos

içõe

s e

inte

ress

es e

m j

ogo,

em

um

a dis

cuss

ão,

ou a

pre

sen

taçã

o de

pro

pos

tas.

Ler,

de

form

a au

tôn

oma,

tex

tos

exte

nso

s,

esta

bel

ecen

do

con

exõe

s en

tre

os

con

teúdos

, e

as c

arac

terí

stic

as f

orm

ais

dos

gên

eros

, n

arra

tiva

s de

aven

tura

, n

arra

tiva

s de

enig

ma,

e c

rôn

icas

ao

con

text

o so

cial

.

Ler

poe

mas

e l

etra

s de

can

ções

, ob

serv

ando

os r

ecurs

os p

oéti

cos,

uti

liza

dos

, le

van

do

em c

onta

ca

ract

erís

tica

s dos

gên

eros

e s

upor

tes.

Rec

on

hec

er o

s el

emen

tos

con

stit

uti

vos

dos

gên

eros

est

udad

os,

sele

cion

ando

pro

cedim

ento

s e

estr

atég

ias

de

leit

ura

, ad

equad

os a

dif

eren

tes

obje

tivo

s e

leva

ndo

em c

onta

, ca

ract

erís

tica

s dos

gên

eros

e s

upor

tes,

adeq

uad

os

aos

dif

eren

tes

. EF

08

LP0

2R

EC.

Crô

nic

as jo

rnal

ísti

cas,

tex

to d

e op

iniã

o: c

arac

terí

stic

as d

a lin

guag

em,

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

do

gêner

o,

esfe

ra d

e ci

rcul

ação

do

supo

rte.

EF89

LP0

2

EF6

7LP0

7

EF89

LP22

EF6

7LP28

EF6

9LP

32

EF89

LP33

EF6

9LP

55

Nar

rati

vas

de a

ventu

ra e

de

enig

ma:

ele

men

tos

const

itut

ivos

da

nar

rati

va: p

erso

nag

em, e

nre

do

e nar

rado

r, t

empo

e e

spaç

o.

Poe

ma,

cor

del (

recu

rsos

poé

tico

s,

rim

a, r

itm

o ve

rso/

estr

ofe)

.

Can

ção:

letr

a e

mús

ica.

Not

ícia

, rep

orta

gem

, fot

orep

orta

gem

: ca

ract

erís

tica

s da

lingu

agem

(c

arát

er in

form

ativ

o, o

bjet

ivid

ade,

im

parc

ialid

ade,

cla

reza

, pre

cisã

o,

obje

tivi

dade

); e

lem

ento

s es

trut

urai

s do

tex

to (

man

chet

e, t

ítul

o au

xilia

r,

lead

); e

lem

ento

s de

con

text

ualiz

ação

do

sup

orte

(ilu

stra

ções

, tít

ulo,

dat

a).

Crô

nic

a lit

erár

ia: e

lem

ento

s co

nte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

cos

do g

êner

o.

Page 152: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

300 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 301

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Pro

du

zir

text

os,

des

tin

ados

à

expos

ição

de

fato

s, à

refl

exão

e

à dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo

(a),

do(

a)ou

tro(

a),

e da

cole

tivi

dad

e.

Pla

nej

ar a

esc

rita

, te

ndo

em v

ista

as

con

diç

ões

de

pro

duçã

o do

text

o,

a fi

nal

idad

e do

gên

ero,

lei

tore

s(as

)/es

pec

tador

es(a

s),

veíc

ulo

s e

míd

ia d

e ci

rcula

ção,

e d

a or

gan

izaç

ão h

iper

text

ual

, su

as e

spec

ifici

dad

es,

e uso

s so

ciai

s.

Pro

du

zir

rela

tos,

doc

um

entá

rios

e

repor

tagen

s, o

bse

rvan

do

os

elem

ento

s pró

pri

os d

os g

êner

os.

Esc

reve

r te

xtos

con

ciso

s, a

ten

den

do

às c

arac

terí

stic

as d

o gên

ero

par

a pos

tagem

na

Inte

rnet

.

Pla

nej

ar a

rtig

os d

e op

iniã

o, t

endo

em

vist

a as

con

diç

ões

de

pro

duçã

o do

text

o,

fin

alid

ade,

lei

tore

s(as

)/es

pec

tador

es(a

s),

veíc

ulo

s e

míd

ia d

e ci

rcula

ção,

en

tre

outr

os,

a par

tir

da

esco

lha

do

tem

a ou

ques

tão

a se

r dis

cuti

da,

de

rele

vân

cia

par

a a

turm

a,

esco

la o

u c

omun

idad

e; d

o le

van

tam

ento

de

dad

os e

in

form

açõe

s so

bre

a q

ues

tão,

de

argum

ento

s, r

elac

ion

ados

a d

ifer

ente

s pos

icio

nam

ento

s em

jog

o, d

a defi

niç

ão;

o que

pod

e en

volv

er c

onsu

ltas

a f

onte

s div

ersa

s; e

ntr

evis

tas

com

esp

ecia

list

as;

argum

ento

s e

estr

atég

ia q

ue

pre

ten

de

uti

liza

r, p

ara

con

ven

cer

leit

ores

(as)

.

Rel

ato

de e

xper

iênci

as p

esso

ais

cole

tiva

s, d

ocum

entá

rios

, rep

orta

gem

im

pres

sa e

em

out

ras

míd

ias:

es

trut

urad

o gê

ner

o, in

tenci

onal

idad

e,

senti

do d

e pa

rtilh

a e

de r

elev

ânci

a.

EF89

LP0

3

EF0

8LP

04

EF89

LP0

8

EF89

LP0

9

EF89

LP10

EF89

LP35

EF6

9LP

50

EF6

9LP

51

Pro

duçã

o de

tex

to a

rgum

enta

tivo

.

Art

igo

de o

piniã

o.

Gên

eros

dig

itai

s: b

log,

chat

, e-

mai

l, fa

nfi

c, e

ntr

e ou

tros

; ele

men

tos

icon

ográ

fico

s, e

stru

tura

do

gêner

o.

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Pro

du

zir

text

os,

des

tin

ados

à

expos

ição

de

fato

s, à

refl

exão

e

à dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo

(a),

do(

a)ou

tro(

a),

e da

cole

tivi

dad

e.

Def

end

er p

onto

s de

vist

a, c

onst

ruin

do

argum

enta

ção

con

sist

ente

, pos

icio

nan

do-

se d

e fo

rma

crít

ica

e fu

ndam

enta

da,

ét

ica

e re

spei

tosa

, fr

ente

a f

atos

e

opin

iões

, re

laci

onad

os a

ess

es t

exto

s.

Pro

du

zir

nar

rati

vas

ficc

ion

ais,

uti

liza

ndo

de

form

a ad

equad

a, o

s el

emen

tos

con

stit

uti

vos

do

gên

ero,

com

o re

curs

os

expre

ssiv

os t

ípic

os d

os g

êner

os n

arra

tivo

s pre

ten

did

os,

e, n

o ca

so d

e pro

duçã

o em

gru

po,

fer

ram

enta

s de

escr

ita

cola

bor

ativ

a.

Rev

isar

tex

tos,

ret

oman

do

as p

arte

s já

esc

rita

s par

a pla

nej

ar a

s se

guin

tes,

te

ndo

em v

ista

as

rest

riçõ

es t

emát

icas

, co

mpos

icio

nai

s e

esti

líst

icas

dos

tex

tos

pre

ten

did

os,

e as

con

figura

ções

da

situ

ação

de

pro

duçã

o (o

(a)

lei

tor

(a)

a pre

ten

did

o (a

) a;

o s

upor

te,

o co

nte

xto

de

circ

ula

ção

do

text

o, e

as

fin

alid

ades

en

tre

outr

os),

e

con

sider

ando

a im

agin

ação

, a

este

sia

e a

vero

ssim

ilh

ança

pró

pri

as a

o te

xto

lite

rári

o.

Ap

lica

r co

nh

ecim

ento

s, a

dquir

idos

co

m a

lei

tura

e a

an

ális

e lin

guís

tica

, par

a re

solv

er,

indiv

idual

ou

cole

tiva

men

te,

pro

ble

mas

na

escr

ita.

Ree

lab

ora

r o

text

o, c

orri

gin

do

as f

alh

as d

etec

tadas

na

revi

são,

to

rnan

do-

o le

gív

el e

com

pre

ensí

vel.

Pro

duçã

o de

nar

rati

va fi

ccio

nal

; nar

rati

va d

e av

entu

ra e

de

enig

ma:

el

emen

tos

conte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

co d

os g

êner

os.

EF89

LP0

3

EF0

8LP

04

EF89

LP0

8

EF89

LP0

9

EF89

LP10

EF89

LP35

EF6

9LP

50

EF6

9LP

51

Res

enhas

: ele

men

tos

conte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

co d

os g

êner

os.

Ree

scri

tura

: ade

quaç

ão d

a lin

guag

em a

o gê

ner

o e

aos

(às)

pos

síve

is le

itor

es (

as).

Page 153: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

302 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 303

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ANÁLISE LINGUÍSTICA.C

on

hec

er o

con

jun

to d

e n

orm

as

que

regem

o f

un

cion

amen

to

do

sist

ema

lin

guís

tico

.

Ob

serv

ar a

adeq

uaç

ão v

ocab

ula

r n

os

text

os,

de

acor

do

com

as

fin

alid

ades

, os

pap

éis

dos

in

terl

ocuto

res,

o

con

text

o de

pro

duçã

o, o

supor

te.

Iden

tifi

car

idei

as d

esen

volv

idas

, a

par

tir

de

pal

avra

s-ch

ave.

Iden

tifi

car

regula

ridad

es c

onte

xtuai

s e

mor

foló

gic

as q

ue

per

mit

am g

rafa

r as

pal

avra

s co

m m

ais

segura

nça

.

Ace

ssar

dic

ion

ário

s em

mei

os

dig

itai

s, s

obre

tudo

o V

OLP

.

Iden

tifi

car

o n

ome

ou s

inta

gm

a que

o pro

nom

e re

tom

a an

afor

icam

ente

.

Rec

on

hec

er a

s fu

nçõ

es

mor

foss

intá

tica

s dos

pro

nom

es.

An

alis

ar a

adeq

uaç

ão d

e su

bst

ituiç

ões

feit

as p

or p

ron

omes

.

Uti

liza

r a

pon

tuaç

ão i

ndic

ada,

par

a m

arca

r os

lim

ites

en

tre

as f

rase

s.

Rec

on

hec

er o

raçõ

es c

oord

enad

as

assi

ndét

icas

e s

indét

icas

.

Co

mp

reen

der

as

rela

ções

en

tre

oraç

ões,

med

iadas

pel

os c

onec

tivo

s.

Iden

tifi

car,

em

tex

tos

lidos

e e

m

pro

duçõ

es p

rópri

as,

a re

laçã

o que

con

jun

ções

(e

locu

ções

con

jun

tiva

s)

coor

den

ativ

as e

subor

din

ativ

as e

stab

elec

em

entr

e as

ora

ções

que

con

ecta

m.

Voc

abul

ário

: ade

quaç

ão d

e se

nti

do

dos

term

os n

as d

ifer

ente

s si

tuaç

ões

inte

rloc

utiv

as; H

iper

oním

ia e

hip

oním

ia (

senti

do g

enér

ico

e se

nti

do

espe

cífi

co),

hom

oním

ia e

par

oním

ia.

EF0

8LP

04

EF0

6LP

07

EF0

6LP

08

EF0

7LP12

EF6

9LP

31

EF6

7LP32

EF6

7LP33

EF6

9LP

55

EF6

9LP

56

Sist

ema

orto

gráfi

co o

fici

al.

Estu

do d

os p

ronom

es: e

mpr

ego

no

text

o, f

unçõ

es m

orfo

ssin

táti

cas.

Per

íodo

sim

ples

e p

erío

do c

ompo

sto.

Ora

ções

coo

rden

adas

.

Con

junçã

o: s

enti

dos

e fu

nçõ

es.

QU

AD

RO

92

ncgu

a Po

rtug

uesa

(8º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ANÁLISE LINGUÍSTICA.

Co

mp

reen

der

a d

iver

sidad

e e

a fu

nçã

o dos

dif

eren

tes

gên

eros

tex

tuai

s n

as

prá

tica

s so

ciai

s de

uso

da

lín

gua.

Co

nh

ecer

o c

onju

nto

de

nor

mas

que

regem

o f

un

cion

amen

to

do

sist

ema

lin

guís

tico

.

Rec

on

hec

er a

s fu

nçõ

es m

orfo

ssin

táti

cas

dos

pro

nom

es r

elat

ivos

, es

tabel

ecen

do

rela

ções

en

tre

par

tes

do

text

o,

iden

tifi

can

do

o an

tece

den

te d

e um

pro

nom

e re

lati

vo.

Iden

tifi

car

abor

ação

adje

tiva

, co

mo

adju

nto

de

um

an

tece

den

te.

Dif

eren

ciar

os

sen

tidos

da

rest

riçã

oe d

a ex

plica

ção,

in

dic

ando

a dif

eren

ça n

o em

pre

go

da

vírg

ula

n

essa

s or

açõe

s. E

F09

LP0

3REC

.

Iden

tifi

car

o va

lor

sem

ânti

co,

indic

ado

pel

as c

onju

nçõ

es.

Iden

tifi

car

as f

un

ções

sin

táti

cas

das

or

açõe

s su

bor

din

adas

, in

corp

oran

do-

as à

s su

as p

rópri

as p

roduçõ

es.

An

alis

ar o

s ef

eito

s de

sen

tido

do

uso

de

figura

s de

lin

guag

em,

com

o ir

onia

, eu

fem

ism

o, a

ntí

tese

, al

iter

ação

, as

son

ânci

a, d

entr

e ou

tras

.

Con

junçã

o, o

pera

dore

s ar

gum

enta

tivo

s e

dem

ais

conec

tivo

s.

Ora

ções

sub

ordi

nad

as.

Figu

ras

de L

ingu

agem

: efe

itos

de

senti

do d

a ir

onia

, euf

emis

mo,

antí

tese

, al

iter

ação

, ass

onân

cia,

den

tre

outr

as.

Page 154: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

304 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 305

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

93

ngua

Por

tugu

esa

(9º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ORALIDADE.P

arti

cip

ar d

e si

tuaç

ões

de

fala

e

escu

ta d

e te

xtos

, em

que

sua

pal

avra

se

ja r

espei

tada,

am

plian

do

sua

auto

con

fian

ça,

sua

auto

esti

ma,

e

sua

com

pet

ênci

a co

mun

icat

iva.

Co

nta

r ex

per

iên

cias

, co

m l

inguag

em

adeq

uad

a à

situ

ação

, re

spei

tan

do

um

a se

quên

cia

lógic

a e

os t

urn

os d

e fa

la,

na

par

tici

paç

ão e

m c

onve

rsaç

ões

e em

dis

cuss

ões

ou a

tivi

dad

es

cole

tiva

s, e

stab

elec

endo

rela

ções

, ad

equad

as e

ntr

e as

idei

as,

e ev

itan

do

repet

içõe

s des

nec

essá

rias

.

Ou

vir

com

ate

nçã

o, d

esen

volv

endo

atit

udes

de

resp

eito

aos

turn

os d

e fa

la,

e ao

s dif

eren

tes

pon

tos

de

vist

a. E

F09

LP0

1REC

.

Po

sici

on

ar-

se,

crit

icam

ente

, em

rel

ação

ao

s te

mas

tra

tados

, dem

onst

ran

do

con

sist

ênci

a ar

gum

enta

tiva

, cl

arez

a,

obje

tivi

dad

e e

coer

ênci

a, e

pla

nej

ar,

cole

tiva

men

te,

a re

aliz

ação

de

deb

ates

so

bre

tem

as,

pre

viam

ente

defi

nid

os,

de

inte

ress

e co

leti

vo,

com

reg

ras

acor

dad

as.

Org

aniz

ar,

oral

men

te,

um

rot

eiro

par

a a

pes

quis

a, p

lan

ejan

do

as e

tapas

, id

enti

fica

ndo

e h

iera

rquiz

ando

as

info

rmaç

ões

pri

nci

pai

s, t

endo

em

vist

a ap

oiar

o e

studo

e a

pro

duçã

o de

sín

tese

s e

refl

exõe

s pes

soai

s, o

u ou

tros

obje

tivo

s em

ques

tão.

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l: se

quên

cia

de f

atos

, rel

açõe

s ló

gica

s en

tre

as id

eias

, ade

quaç

ão

voca

bula

r, c

onci

são.

EF6

9LP

12

EF6

7LP23

EF6

7LP24

EF89

LP36

EF6

9LP

53

EF6

9LP

54

Deb

ate

regr

ado:

sus

tenta

ção,

re

futa

ção,

tom

ada

de p

osiç

ão,

neg

ocia

ção

de s

enti

dos,

ade

quaç

ão

voca

bula

r e

coer

ênci

a.

Expo

siçã

o or

al d

e te

mas

es

tuda

dos:

pla

nej

amen

to, d

e pe

squi

sa e

apr

esen

taçã

o.

Pal

estr

a e

sem

inár

io: o

bjet

ivos

co

mun

icat

ivos

, tem

a, p

erti

nên

cia

do

tem

a às

prá

tica

s so

ciai

s e

cult

urai

s do

(a)

est

udan

te; l

ingu

agem

for

mal

.

cançã

o: r

ecur

sos

sonor

os e

est

ilíst

icos

(r

ima,

rit

mo,

ver

so, m

elod

ia);

lin

guag

em fi

gura

da; r

efer

ênci

as

biog

ráfi

cas

dos

poet

as, r

elaç

ão d

o es

tilo

, e d

a ab

orda

gem

dos

tem

as

com

o co

nte

xto

his

tóri

co d

e pr

oduç

ão.

QU

AD

RO

93

ncgu

a Po

rtug

uesa

(9º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA.

An

alis

ar o

s dis

curs

os q

ue

circ

ula

m

soci

alm

ente

, e

apre

nder

a s

e pos

icio

nar

em

rel

ação

a e

les,

def

enden

do

e fu

ndam

enta

ndo

seus

pon

tos

de

vist

a.

Co

nh

ecer

dif

eren

tes

lin

guag

ens,

e

o se

u e

ntr

elaç

amen

to e

m

text

os e

supor

tes

vari

ados

.

Ler

e co

mpre

ender

tex

tos

que

des

envo

lvam

a s

ensi

bilid

ade

par

a o

un

iver

so l

iter

ário

, des

cobri

ndo

valo

res

her

dad

os d

os p

ovos

que

der

am o

rigem

à c

ult

ura

bra

sile

ira.

Rec

on

hec

er a

s va

ried

ades

da

lín

gua

fala

da,

o c

once

ito

de

nor

ma-

pad

rão

e o

de

pre

con

ceit

o lin

guís

tico

, ad

equan

do

a lin

guag

em d

o te

xto

ao c

onte

xto

de

inte

rloc

uçã

o. E

F09

LP0

2R

EC.

Rel

acio

nar

as

dif

eren

tes

info

rmaç

ões

expre

ssas

no

text

o,

par

a co

nst

ruir

um

sen

tido

glo

bal

.

Rec

on

hec

er,

em d

ifer

ente

s su

por

tes

e gên

eros

, te

se,

pon

to d

e vi

sta

e ar

gum

ento

s, d

iscu

tin

do

pro

ble

mas

que

dem

andam

tom

adas

de

pos

ição

.

Rec

on

hec

er e

stra

tégia

s, m

arca

dor

es e

re

curs

os d

iscu

rsiv

os,

cara

cter

ísti

cos

dos

gên

eros

dig

itai

s, p

oden

do

visl

um

bra

r pos

sibilid

ades

de

par

tici

paç

ão n

as

prá

tica

s de

lin

guag

em,

leva

ndo-

se e

m

con

sider

ação

o c

onte

xto

da

web

2.0

, que

amplia

a pos

sibilid

ade

de

circ

ula

ção

des

ses

gên

eros

e f

un

de

os p

apéi

s de

leit

or(a

) e

auto

r(a)

, de

con

sum

idor

(a)

e pro

duto

r(a)

.

Refl

etir

sob

re v

alor

es é

tico

s, s

ocia

is,

his

tóri

cos,

étn

icos

e d

e gên

ero,

dif

eren

cian

do

liber

dad

e de

expre

ssão

de

dis

curs

os p

reco

nce

ituos

os,

pos

icio

nan

do-

se c

ontr

aria

men

te,

e vi

slum

bra

ndo

pos

sibilid

ades

de

den

ún

cia,

quan

do

for

o ca

so.

Rel

ato

de e

xper

iênci

a pe

ssoa

l: as

pect

os c

onst

itut

ivos

da

lingu

agem

: us

o da

pri

mei

ra p

esso

a, t

empo

ve

rbal

no

pret

érit

o, d

etal

ham

ento

, m

arca

ção

do t

empo

e d

os e

spaç

os.

Car

ta d

e re

clam

ação

, car

tado

(a)

leit

or(a

): e

stru

tura

org

aniz

acio

nal

e

com

posi

cion

al: l

ocal

, dat

a, t

rata

men

to

inic

ial;

expo

siçã

o o

mot

ivo;

das

op

iniõ

es; a

pres

enta

ção

de a

rgum

ento

s;

form

as d

e fi

nal

izar

, e a

ssin

atur

a.

Men

sage

m e

letr

ônic

a, c

onve

rsaç

ão

nas

red

es s

ocia

is, M

eme,

Gif

, Fan

fics

, C

har

ge (

impr

essa

e d

igit

al):

elem

ento

s ic

onog

ráfi

cos,

abr

evia

tura

s, n

ível

de

lingu

agem

, con

vers

as f

orm

ais

e in

form

ais,

ade

quaç

ão d

a lin

guag

em a

o in

terl

ocut

or, e

à s

itua

ção

com

unic

ativ

a.

Crô

nic

as jo

rnal

ísti

cas:

car

acte

ríst

icas

da

lingu

agem

, ele

men

tos

const

itut

ivos

do

gêner

o, e

sfer

a de

cir

cula

ção

do s

upor

te.

Page 155: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

306 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 307

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

93

ncgu

a Po

rtug

uesa

(9º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

LEITURA.R

eco

nh

ecer

tes

e, p

onto

de

vist

a e

argum

ento

s,

dis

cuti

ndo

pro

ble

mas

que

dem

andam

to

mad

as d

e pos

ição

, pos

icio

nan

do-

se,

fren

te

à ques

tão

con

trov

ersa

de

form

a su

sten

tada.

Loca

liza

r in

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açõe

s ex

plíci

tas

e im

plíci

tas

nos

tex

tos.

Art

icu

lar

con

hec

imen

tos

pré

vios

e

info

rmaç

ões

text

uai

s.

Des

envo

lver

o h

ábit

o de

ler

nar

rati

vas

lon

gas

.

Ler

poe

mas

, co

rdéi

s e

letr

as d

e ca

nçõ

es,

obse

rvan

do

os r

ecurs

os p

oéti

cos,

uti

liza

dos

e

fruin

do,

est

etic

amen

te,

os t

exto

s poé

tico

s.

Ler,

de

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a au

tôn

oma,

e c

ompre

ender

, se

leci

onan

do

pro

cedim

ento

s e

estr

atég

ias

de

leit

ura

, ad

equad

os a

dif

eren

tes

obje

tivo

s, e

le

van

do

em c

onta

car

acte

ríst

icas

dos

gên

eros

e

supor

tes,

est

abel

ecen

do

pre

ferê

nci

as

por

gên

eros

, te

mas

, au

tore

s(as

).

An

alis

ar o

s ef

eito

s de

sen

tido,

dec

orre

nte

s de

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de

mec

anis

mos

de

inte

rtex

tual

idad

e

(ref

erên

cias

, al

usõ

es,

reto

mad

as)

entr

e os

te

xtos

lit

erár

ios,

e e

ntr

e es

ses

text

os l

iter

ário

s e

outr

as m

anif

esta

ções

art

ísti

cas

(cin

ema,

te

atro

, ar

tes

visu

ais

e m

idiá

tica

s, m

úsi

ca),

quan

to a

os t

emas

, per

son

agen

s, e

stilos

, au

tore

s(as

) en

tre

outr

os,

e en

tre

o te

xto

orig

inal

e p

aród

ias,

par

áfra

ses,

den

tre

outr

os.

Art

igo

de d

ivul

gaçã

o ci

entí

fica

: es

trut

ura

orga

niz

acio

nal

e

com

posi

cion

al, e

final

idad

e co

mun

icat

iva

do g

êner

o.

EF6

9LP

12

EF6

7LP23

EF6

7LP24

EF89

LP36

EF6

9LP

53

EF6

9LP

54A

rtig

o de

opi

niã

o, e

dito

rial

: ele

men

tos

conte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

cos

do g

êner

o.

Res

enha

crít

ica:

ele

men

tos

conte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s,

e lin

guís

tico

s do

gên

ero.

Cam

panha

e an

únci

o pu

blic

itár

io:

elem

ento

s co

nte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

cos

do g

êner

o.

Nar

rati

vas

de a

ventu

ra, n

arra

tiva

s de

enig

ma

e R

oman

ce (

elem

ento

s co

nst

itut

ivos

da

nar

rati

va, p

erso

nag

em,

enre

do, n

arra

dor,

tem

po e

esp

aço)

.

Poe

ma,

cor

del:

recu

rsos

poé

tico

s (r

ima,

rit

mo

vers

o/es

trof

e).

Can

ção:

pro

duçã

o de

sen

tido

s pe

la

har

mon

ia e

ntr

e le

tra

e m

úsic

a.

QU

AD

RO

93

ncgu

a Po

rtug

uesa

(9º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.

Pro

du

zir

text

os,

des

tin

ados

à

expos

ição

de

fato

s, à

refl

exão

e à

dis

cuss

ão,

acer

ca d

e si

mes

mo(

a),

do(

a) o

utr

o(a)

, e

da

cole

tivi

dad

e.

Pla

nej

ar a

esc

rita

, te

ndo

em v

ista

as

con

diç

ões

de

pro

duçã

o do

text

o.

Fin

alid

ade:

lei

tore

s(as

)/es

pec

tador

es(a

s),

veíc

ulo

s e

míd

ia d

e ci

rcula

ção,

e d

a or

gan

izaç

ão h

iper

text

ual

, as

suas

es

pec

ifici

dad

es e

uso

s so

ciai

s.

Pro

du

zir

rela

tos,

e r

epor

tagen

s e

doc

um

entá

rios

, ob

serv

ando

os

elem

ento

s pró

pri

os d

o gên

ero.

Esc

reve

r te

xtos

con

ciso

s, a

ten

den

do

às c

arac

terí

stic

as d

o gên

ero

par

a pos

tagem

na

Inte

rnet

.

Pla

nej

ar a

rtig

os d

e op

iniã

o/ e

dit

oria

l, te

ndo

em v

ista

as

con

diç

ões

de

pro

duçã

o do

text

o fi

nal

idad

e, l

eito

res(

as)/

espec

tador

es(a

s),

veíc

ulo

s e

míd

ia d

e ci

rcula

ção,

en

tre

outr

os,

a par

tir

da

esco

lha

do

tem

a ou

ques

tão

a se

rem

dis

cuti

das

, da

rele

vân

cia

par

a a

turm

a,

esco

la o

u c

omun

idad

e, d

o le

van

tam

ento

de

dad

os e

in

form

açõe

s so

bre

a

ques

tão,

de

argum

ento

s, r

elac

ion

ados

a

dif

eren

tes

pos

icio

nam

ento

s em

jog

o,

da

defi

niç

ão,

o que

pod

e en

volv

er

con

sult

as a

fon

tes

div

ersa

s, e

ntr

evis

tas

com

esp

ecia

list

as,

argum

ento

s e

estr

atég

ias

que

o(a)

auto

r(a)

pre

ten

de

uti

liza

r, p

ara

con

ven

cer

leit

ores

(as)

.

Rel

ato

de e

xper

iênci

as p

esso

ais

e co

leti

vas,

rep

orta

gens

e do

cum

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rios

: est

rutu

ra d

o gê

ner

o.

Men

sage

m E

letr

ônic

a: e

lem

ento

s ic

onog

ráfi

cos,

abr

evia

tura

s, n

ível

de

lingu

agem

, con

vers

as f

orm

ais

e in

form

ais,

ade

quaç

ão d

a lin

guag

em a

o in

terl

ocut

or, e

à s

itua

ção

com

unic

ativ

a.

Gên

eros

dig

itai

s: b

log,

chat

, e-

mai

l, fa

nfi

c, e

ntr

e ou

tros

; ele

men

tos

icon

ográ

fico

s, e

stru

tura

do

gêner

o.

Art

igo

de o

piniã

o /

edit

oria

l: el

emen

tos

conte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

cos

do g

êner

o.

Page 156: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

308 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 309

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

93

ncgu

a Po

rtug

uesa

(9º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS.D

efen

der

pon

tos

de

vist

a, c

onst

ruin

do

argum

enta

ção

con

sist

ente

, pos

icio

nan

do-

se d

e fo

rma

crít

ica

e fu

ndam

enta

da,

éti

ca

e re

spei

tosa

, fr

ente

a f

atos

e o

pin

iões

, re

laci

onad

os a

div

erso

s te

xtos

.

Rev

isar

tex

tos,

ret

oman

do

as p

arte

s já

esc

rita

s, p

ara

pla

nej

ar a

s se

guin

tes,

te

ndo

em v

ista

as

rest

riçõ

es t

emát

icas

, co

mpos

icio

nai

s e

esti

líst

icas

dos

tex

tos

pre

ten

did

os,

e as

con

figura

ções

da

situ

ação

de

pro

duçã

o,

o (a

) l

eito

r (a

) pre

ten

did

o (a

), o

supor

te,

o co

nte

xto

de

circ

ula

ção

do

text

o, a

s fi

nal

idad

es,

entr

e ou

tros

, e

con

sider

ando

a im

agin

ação

, a

subje

tivi

dad

e e

a ve

ross

imilh

ança

pró

pri

as a

o te

xto

lite

rári

o.

Ree

lab

ora

r o

text

o, c

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gin

do

as f

alh

as,

det

ecta

das

na

revi

são,

tor

nan

do-

o le

gív

el

e co

mpre

ensí

vel. E

F09

LP0

2R

EC.

Car

ta d

e re

clam

ação

, car

ta d

o (a

) le

itor

(a)

e o

rgan

izaç

ão c

ompo

sici

onal

(l

ocal

, dat

a, t

rata

men

to in

icia

l, ex

posi

ção

do m

otiv

o, d

as o

piniõ

es,

apre

senta

ção

de a

rgum

ento

s,

form

as d

e fi

nal

izar

, ass

inat

ura)

.

EF6

9LP

12

EF6

7LP23

EF6

7LP24

EF89

LP36

EF6

9LP

53

EF6

9LP

54R

esen

ha

crít

ica:

ele

men

tos

conte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

cos

do g

êner

o.

Cam

panha

e an

únci

o pu

blic

itár

io:

elem

ento

s co

nte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

cos

do g

êner

o.

Pro

duçã

o de

nar

rati

va fi

ccio

nal

(n

arra

tiva

s de

ave

ntu

ra, n

arra

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s de

enig

ma

e ro

man

ce);

ele

men

tos

conte

xtua

is, o

rgan

izac

ionai

s e

lingu

ísti

co d

os g

êner

os.

Ree

scri

tura

: ade

quaç

ão d

a lin

guag

em a

os g

êner

os a

os

(às

poss

ívei

s le

itor

es (

as).

QU

AD

RO

93

ncgu

a Po

rtug

uesa

(9º a

no)

EIX

OS

OB

JETI

VO

S D

E A

PR

EN

DIZ

AG

EM

DIR

EITO

S D

E A

PR

EN

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AG

EM

CO

NTE

ÚD

OS

/ S

AB

ER

ES

BIM

ES

TRE

SC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ANÁLISE LINGUÍSTICA.

Co

mp

reen

der

a d

iver

sidad

e e

a fu

nçã

o dos

dif

eren

tes

gên

eros

tex

tuai

s n

as

prá

tica

s so

ciai

s de

uso

da

lín

gua.

Co

nh

ecer

o c

onju

nto

de

nor

mas

que

regem

o f

un

cion

amen

to

do

sist

ema

lin

guís

tico

.

Rec

on

hec

er,

nos

div

erso

s gên

eros

, dif

eren

tes

inte

nçõ

es c

omun

icat

ivas

.

Ob

serv

ar,

em t

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s va

riad

os,

a re

de

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iva,

mon

tada

com

rec

urs

os l

exic

ais,

in

feri

ndo

sobre

os

efei

tos

de

sen

tido,

dec

orre

nte

s do

uso

dos

rec

urs

os c

oesi

vos.

Ver

ifica

r a

gra

fia

e o

sen

tido

de

hom

ônim

os e

par

ônim

os.

Iden

tifi

car

as p

alav

ras-

chav

e de

um

tex

to,

situ

ando-

as e

m u

ma

rede

sem

ânti

ca,

reco

nh

ecen

do

e uti

liza

ndo

os c

rité

rios

de

organ

izaç

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ENSINO FUNDAMENTAL 311310 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

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4.11 MatemáticaA origem da Matemática sempre esteve associada aos problemas e ne-

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A Matemática é um campo de conhecimento em permanente evolução, uma vez que muitos dos problemas da sociedade atual dependem da formula-ção de seus modelos, para que sejam solucionados. Esse campo foi-se cons-tituindo sobre uma linguagem peculiar, repleta de signos, símbolos e códigos que possibilitam a construção de outras formas de comunicação, e oportu-nizam a materialização dos objetos do saber que coexistem nessa ecologia.

O desenvolvimento e a utilização dessa linguagem processam-se por meio dos mesmos mecanismos, utilizados na apropriação da língua mater-na. A construção de um repertório de conhecimento(s) matemático(s) está condicionada, não apenas à sua linguagem específica, mas também às im-bricações possíveis entre essas linguagens. Desse modo, podemos afirmar que o letramento e a alfabetização matemática, e na língua materna, devem ocorrer simultaneamente, uma vez que se configura, como ferramenta es-sencial, para o exercício das práticas sociais, escolares e científicas.

Como se sabe, o repertório de conhecimentos matemáticos não se limita à produção e à apropriação dos objetos de saber, apenas por iniciativa indi-vidual, mas pela interação social (em casa, na escola, na rua, por exemplo). Partindo desse pressuposto, as crianças começam a construir seus conheci-mentos nessa componente, muito antes de serem inseridas na escola.

No início da escolarização, é possível constatar que as elaborações cogni-tivas e aprendizagens das crianças, principalmente, aquelas de cunho mate-mático, não foram formalizadas nos grupos sociais, em que elas participam. Contudo, muitas de suas ações (oralidade, escrita e interpretação de fatos ou situações sem realísticas) denotam o desenvolvimento e a expressão do pensamento matemático (seja ele aritmético, geométrico, estatístico, pro-babilístico ou algébrico).

O estímulo às diferentes formas de expressão do pensamento, e às ha-bilidades matemáticas mais primitivas (técnicas de contagem, a realização de operações aritméticas, envolvendo quantidades discretas; a classifica-ção/organização de coleções de objetos; a comparação/utilização de dife-rentes grandezas/unidades de medida padronizadas/não padronizadas; o

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312 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 313

reconhecimento das formas geométricas na realidade tridimensional, den-tre outras), são fundamentais para a construção do conhecimento escolar desse componente.

Na sala de aula, os conhecimentos prévios das crianças precisam ser resgatados e valorizados pelo(a) professor(a). Mas, por outro lado, esses mesmos conhecimentos (oriundos das vivências em outros contextos de in-teração), precisam ser confrontados e ampliados, a partir da introdução de novas ideias, conceitos e propriedades, por meio de situações didáticas que favoreçam os avanços cognitivos dos(as) estudantes, e o interesse pela ma-temática escolar.

De acordo com Recife (2015b, p. 296), a Matemática, geralmente, é apre-sentada como “um corpo de saber complexo e de pouca apreciação, por parte dos(as) estudantes”, que, no início da escolaridade, têm represen-tação positiva, acerca do componente curricular, mas, no transcorrer da escolarização, adotam posturas mais reticentes, em função da percepção do conhecimento matemático, como algo complexo, inacessível e, até certo ponto, excludente.

Desconstruir as representações equivocadas, acerca da Matemática e da sua atividade em sala de aula, é uma das funções do(a) educador(a). Traba-lhar por uma organização curricular mais coerente, bem como pela seleção de conteúdos/saberes que favoreçam às imbricações, entre os objetos do seu saber, é um dos papéis mais importantes, desempenhado pelo(a) profes-sor(a) que ensina a Matéria na Educação Básica.

Todavia, esse(a) profissional também precisa ocupar-se da gestão da sala de aula, incluídas aí, a administração dos tempos didáticos, da apren-dizagem, e do(a) próprio(a) professor(a), da transposição didática, e da ins-tituição de um contrato didático que dinamize as relações entre ele(a), e es-tudantes na aula. Nesse sentido, a reorganização das matrizes da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife (2015b) pode servir como instrumento norteador das ações supracitadas.

Os aspectos didático-pedagógicos, mencionados anteriormente, deno-tam a complexidade dos processos de ensino e aprendizagem, no que dizem respeito à Matéria. Nesse sentido, é importante frisar que a construção das relações com os saberes do(a) estudante se dará em função das relações com os saberes dos(as) professores(as). Portanto, a relação ao saber matemático dos(as) professores(as) que o ensinam, é um fator preponderante nas es-colhas e ações didáticas desses(as) profissionais. Assim sendo, as matrizes curriculares nortearão as políticas de formação continuada, para potencia-lizar a evolução das relações aos saberes dos(as) professore(as).

De outro modo, a evolução da relação ao saber matemático dos(as) es-tudantes materializa-se no investimento cognitivo pessoal, mas é balizada pela relação ao saber do(a) professor(a) no processo de letramento do as-sunto. Esse processo é essencial para a formação de sujeitos autônomos, capazes de tomar decisões coerentes e efetivas, para atuarem na resolução de problemas que emergem em situações da vida cotidiana. Ser letrado, ma-tematicamente, pressupõe o desenvolvimento das habilidades matemáticas que são incorporadas ao repertório de conhecimentos dos(as) estudantes, a partir da interação nas situações de aprendizagem, tal como sugere a Base Nacional Comum Curricular (2017).

Esse letramento “diz respeito às competências e habilidades de racio-cinar, representar, comunicar e argumentar, matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação, e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedi-mentos, fatos e ferramentas matemáticas” (BRASIL. Ministério da Educa-ção, 2017, p. 264). Situações de aprendizagem constituem-se na utiliza-ção dos dispositivos de ensino (experimentos, modelagem, investigações, pesquisas, jogos, desafios, brincadeiras, exercícios, atividades, problemas e situações-problema), uma vez que eles criam um ambiente favorável à co-municação didática, e à atuação do(a) estudante na aula. Além da finalidade didática, as situações de aprendizagem fundam-se em princípios éticos e cidadãos(ãs), por meio dessas atividades.

Essas atividades constituem o campo de desenvolvimento das habilidades matemáticas, cujas características fundamentais são a inclusão, a dialogici-dade, e o desenvolvimento do pensamento. A mediação da ação do(a) estu-dante na aula visa, portanto, à composição de repertórios de conhecimentos mais significativos e consistentes. De certo modo, a educação matemática dos(as) estudantes da Rede Municipal de Ensino do Recife estará voltada para a construção de sentido, para que eles(as) sejam capazes de compreen-der e agir no exercício das práticas escolares, e da vida em sociedade.

Assim sendo, a essência dos processos de ensino da Matemática (resolu-ção de problemas, modelagem e investigação) está no fomento ao estabele-cimento de relações entre os seus diferentes eixos, utilizando, como recurso a Etnomatemática, a sua História, os temas sociocientíficos (ciência, traba-lho, consumo, finanças pessoais, etc.), e as temáticas adjacentes aos eixos da Política de Ensino da Rede Municipal do Recife (2014b) (relações étni-co-raciais, meio ambiente, tecnologia, diversidade, gênero e sexualidade).

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314 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 315

A formação dos(as) estudantes do Ensino Fundamental também precisa contribuir para a autonomia e a segurança na aplicação dos conhecimentos matemáticos, tanto na escola, como nas práticas cotidianas. O exercício da argumentação, a manutenção do espírito investigativo, a compreensão das relações entre os conceitos, e os procedimentos de cálculo, estão, intima-mente, relacionados ao pleno exercício da observação, da experimentação, da formulação/verificação/validação de hipóteses e/ou estratégias de reso-lução de problemas.

As atitudes positivas e perseverantes nas aulas precisam ser continua-mente estimuladas, do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Outra questão, a ser considerada pelo(a) professor(a) consiste em promover a abertura dos canais de comunicação (presencial e à distância) com os(as) estudantes, de modo a oferecer devolutivas, acerca das atividades, inclusive com a utili-zação de dispositivos tecnológicos e digitais. Uma vez que, a devolução das situações didáticas retroalimenta as aprendizagens e, por conseguinte, am-plia/consolida o conhecimento do(a) estudante em relação à matéria.

É importante que o(a) professor(a) perceba que, no processo de ensino e aprendizagem desses conhecimentos, os erros, na elaboração das estraté-gias dos(as) estudantes, são de fundamental importância, pois são sinais de como estão sendo realizadas as aprendizagens. Essa constatação, por parte do(a) professor(a), permite que ele(a) possa redirecionar a sua prática na busca de construções qualitativas dos(as) estudantes.

As determinações, previstas na legislação em vigor, culminaram na sis-tematização de uma Política de Ensino para a Rede Municipal do Recife. O currículo, estabelecido neste documento, tem assegurado aos(às) estu-dantes os princípios essenciais de uma educação de qualidade, por meio da garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem, nos diversos componen-tes curriculares, definidos para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos.

A implementação da Base Nacional Comum Curricular (2017) incentivou a revisão da Política de Ensino da RMER e, por conseguinte, o alinhamento entre as habilidades básicas, especificadas para cada ano do Ensino Funda-mental, os direitos e objetivos de aprendizagem das matrizes curriculares da cidade do Recife. No que tange à Matemática, as matrizes de referência orientarão as ações didáticas dos(as) professores(as); os projetos político--pedagógicos das unidades de ensino; os perfis de entrada e saída dos(as) estudantes; as avaliações internas (no âmbito escolar e as elaboradas e apli-cadas pelo Núcleo de Avaliação do Recife-NARE); as externas; e as ações de formação continuada dos(as) professores(as) da RMER.

Nesse sentido, cabe ressaltar que o processo de revisão: a) privilegiou a construção de conhecimentos matemáticos que propiciam a inserção dos indivíduos no mundo, compreendendo as realidades naturais, culturais e sociais; b) o desenvolvimento de diferentes formas de pensar e; c) a instru-mentalização das práticas em outras áreas do conhecimento.

Assim, o currículo de Matemática da RMER está alicerçado sobre cinco eixos: números e operações; grandezas e medidas; geometria, pensamento algébrico; estatística e probabilidade. No referido documento, os objetivos, os objetivos de aprendizagem e os conteúdos/saberes, em cada eixo do com-ponente curricular, estão organizados, para favorecer a introdução, amplia-ção e consolidação dos mesmos no decorrer dos Anos Iniciais (1º ao 5º ano) e Finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental.

No início dessa etapa de ensino, a ênfase das ações docentes incidirá na introdução de ideias, na construção de conceitos, e no reconhecimento das propriedades e relações entre diferentes conceitos dos cinco eixos estru-turadores do componente curricular. Enquanto nos Anos Finais, o traba-lho do(a) professor(a) estará centrado no aprofundamento dos conceitos, propriedades, e no estabelecimento de relações (a partir das potenciais imbricações os conteúdos/saberes dos eixos supracitados), tendo em vista a ampliação e a consolidação das apropriações (com significado), por parte dos(as) estudantes.

Sejam nos Anos Iniciais ou Finais do Ensino Fundamental, as aborda-gens e estudos, acerca dos objetos de saber matemático deverão ocorrer “de forma progressiva e articulada ao longo de cada bimestre” (RECIFE, 2015b, p. 296). Nesse sentido, as situações didáticas devem favorecer às articulações entre os conceitos, às relações, e às propriedades intrínsecas aos objetos do ensino escolar.

O esquema, apresentado na Figura 1, ilustra a dinâmica do currículo para o componente Matemática na RMER. Currículo em movimento cíclico; um dispositivo norteador das estratégias de ensino que não ficará refém de um único ponto de ancoragem, e que possibilitará a retomada dos objetos de saber em diferentes contextos e momentos do ano letivo.

A priori, pode-se observar que a imagem traz os eixos coligados, repre-sentando os pilares da construção, e transposição didática da Matemática escolar. Além disso, podem-se observar os dois círculos concêntricos: no externo, as tarefas, requisitadas nas atividades, enquanto o círculo interior apresenta as habilidades matemáticas essenciais, a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental.

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316 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 317

Figura 4 – Eixos estruturadores da Matemática escolar – Currículo de Matemática da RMER

Fonte: o autor

Desse modo, é importante frisar que, na PER, os objetivos de aprendizagem, em grande parte, são retomados/revisitados ao longo dos nove anos de esco-laridade, bem como ao longo dos quatro bimestres do ano letivo. Entretanto, o(a) professor(a) terá que diversificar as abordagens, os contextos de ensino, os meios didáticos, e os instrumentos de avaliação, para investigar se os refe-ridos objetivos foram alcançados.

Partindo deste princípio, tanto o(a) professor(a), quanto os(as) estudan-tes têm mais condições de vivenciar momentos de investigação matemática, de construção de modelos, de experimentação com os objetos do saber. Além disso, o desenvolvimento das propostas pedagógicas, em relação à matéria, devem corroborar a formação integral das crianças e jovens, que integram a RMER.

O protagonismo, a criticidade, a construção de atitudes, comportamentos e posturas proativas, diante dos desafios, impostos pela sociedade, são aspectos da formação integral do cidadão, por isso não devem ser esquecidos. Ao perseguir a progressão das aprendizagens dos(as) estudantes da RMER, os(as) professo-res(as), que ensinam Matemática, perceberão que eles tecem teias de conheci-mentos muito peculiares. A composição desses repertórios carrega os sentidos

que as intervenções didáticas (em consonância com outras ações fomentadoras de aprendizagens) lhes permitem pensar e atuar, matematicamente, em diferentes situações.

Em síntese, a tônica do trabalho docente e discente nas salas de aula de Matemática da RMER, essencialmente, será norteada pela Política de Ensino da RMER, para garantir o contato do(a) estudante com os objetos do saber dos diferentes eixos. E, para que eles(as) possam construir e ressignificar seus co-nhecimentos, à medida que avançam na escolaridade básica.

Nas matrizes curriculares, os eixos são facilitadores dos encaminhamen-tos didáticos, em um movimento de contínua articulação e retomada. O com-promisso de promover imbricações entre eles é um requisito indispensável à construção de sentido para os objetos matemáticos. Por outro lado, o diálogo entre os objetos do saber não é a única condição para o desenvolvimento de uma proposta pedagógica consistente. Por essa razão, no currículo de Mate-mática, os objetos do saber estão dispostos em espiral. Ou seja, os mesmos são introduzidos, ampliados, retomados e consolidados dos Anos Iniciais aos Anos Finais do Ensino Fundamental. Porém as abordagens e retomadas precisam acontecer, considerando diferentes contextos, a partir de diferentes perspec-tivas de ensino.

Assim, é recomendável que o(a) professor(a) leia, e se aproprie do referen-cial curricular (dos fundamentos teórico-metodológicos, e da disposição dos objetos de saber nas matrizes curriculares), não apenas para o ano em que está realizando o planejamento das aulas, mas também para anos anteriores, e para os posteriores. (RECIFE, 2015b, p. 297).

Os pressupostos fortalecerão a apropriação dos princípios que norteiam o en-sino e a aprendizagem da Matemática na RMER. Assim, cabe ao(à) professor(a) reconhecer a Política de Ensino, como a diretriz essencial para o planejamento das aulas; o direcionamento das ações didáticas; a seleção dos conteúdos/objetos de saber que estarão em cena no jogo didático; a gestão dos tempos (didático, de aprendizagem, e do(a) professor(a)); e a elaboração/proposição dos instru-mentos avaliativos. Tudo isso, sem esquecer a intencionalidade didática, e da vigilância epistemológica, para não perder de vista todos os aspectos do saber matemático.

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lin

guag

em o

ral, u

tiliza

ndo

estr

atég

ias

pes

soai

s de

cálc

ulo

e d

e re

gis

tro,

en

volv

endo

as a

ções

de

jun

tar,

ret

irar

, ac

resc

enta

r e

separ

ar

quan

tidad

es,

envo

lven

do

núm

eros

de

até

100

, co

m o

supor

te d

e im

agen

s e/

ou m

ater

ial

man

ipulá

vel.

Co

mp

arar

núm

eros

nat

ura

is d

e at

é duas

ord

ens

em s

ituaç

ões

coti

dia

nas

, co

m e

sem

supor

te d

a re

ta n

um

éric

a.

Co

nst

ruir

fat

os b

ásic

os d

a ad

ição

, e

uti

lizá

-lo

s em

pro

cedim

ento

s de

cálc

ulo

par

a re

solv

er p

roble

mas

.

Con

tage

m n

umér

ica.

EF0

1MA

05

EF0

1MA

06

EF0

1MA

07

EF0

1MA

08

Rep

rese

nta

ção

de q

uanti

dade

s.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a de

núm

eros

.

Pro

blem

as c

om a

s id

eias

de

com

para

r e

com

plet

ar q

uanti

dade

s.

Pro

blem

as c

om a

s id

eias

de

junta

r, r

etir

ar, a

cres

centa

r e

sepa

rar

quan

tida

des.

Leit

ura,

esc

rita

e c

ompa

raçã

o de

núm

eros

nat

urai

s at

é 10

0.

Loca

lizaç

ão d

e núm

eros

nat

urai

s na

reta

num

éric

a.

Con

stru

ção

de f

atos

bás

icos

da

adiç

ão.

Page 162: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

320 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 321

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

94

M

atem

átic

a (1

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.D

esen

volv

er a

s id

eias

de

gen

eral

izaç

ão e

reg

ula

ridad

e,

em s

equên

cias

num

éric

as,

ou d

e fi

gura

s, e

no

trab

alh

o co

m o

s n

úm

eros

nat

ura

is.

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

equiv

alên

cia,

na

det

erm

inaç

ão

do

elem

ento

des

con

hec

ido

em u

ma

igual

dad

e.

Est

abel

ecer

cri

téri

os,

par

a ag

rupar

, cl

assi

fica

r e

orden

ar o

bje

tos,

ou r

epre

sen

taçõ

es p

or

figura

s, c

onsi

der

ando

dif

eren

tes

atri

buto

s,

tais

com

o co

r, f

orm

a e

med

ida.

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

regula

ridad

e, a

par

tir

da

con

stru

ção

de

um

a se

quên

cia

num

éric

a at

é 30

, em

ord

em c

resc

ente

ou d

ecre

scen

te.

Co

mp

leta

r se

quên

cias

rec

urs

ivas

(n

um

éric

a ou

de

figura

s) c

om e

lem

ento

s au

sen

tes,

ap

ós o

rec

onh

ecim

ento

e a

exp

lici

taçã

o de

um

pad

rão

ou r

egula

ridad

e.

Cla

ssifi

caçã

o de

atr

ibut

os.

EF0

1MA

09

EF0

1MA

10

Noç

ão d

e re

gula

rida

de.

Sequ

ênci

as r

ecur

siva

s: o

bser

vaçã

o de

reg

ras

usad

as, u

tiliz

adas

em

se

riaç

ões

num

éric

as :m

ais

1, m

ais

2,

men

os 1

, men

os 2

, por

exe

mpl

o.

GEOMETRIA.

Exp

lici

tar

e/ou

rep

rese

nta

r,

info

rmal

men

te,

a pos

ição

de

pes

soas

e o

bje

tos

no

espaç

o que

cerc

a a

cria

nça

, des

envo

lven

do

noç

ões

de

late

ralidad

e, d

e dir

ecio

nam

ento

, e

de

sen

tido.

Rec

on

hec

er a

lgum

as

figura

s pla

nas

e e

spac

iais

, id

enti

fica

ndo

os e

lem

ento

s que

as c

onst

ituem

, e

per

ceben

do

que

esse

s el

emen

tos

indep

endem

da

pos

ição

do

des

enh

o da

figura

.

Des

crev

er,

com

para

r e

clas

sifi

car,

ver

balm

ente

, figu

ras

plan

as e

/ou

espa

ciai

s, p

or c

arac

terí

stic

as c

omun

s.

Rec

on

hec

er fi

gura

s ge

omét

rica

s,

apre

senta

das

em d

ifer

ente

s po

siçõ

es.

Nom

ear

figu

ras

plan

as e

des

crev

er s

uas

cara

cter

ísti

cas.

Usa

r fi

gura

s pl

anas

, par

a cr

iar

dese

nhos

EF0

1MA

04

REC

.

Ass

oci

ar fi

gura

s es

paci

ais

a ob

jeto

s do

mun

do r

eal.

Cri

ar c

ompo

siçõ

es, u

sando

sim

etri

as E

F01M

A0

5REC

.

Iden

tifi

car

e de

scre

ver

a lo

caliz

ação

de

obje

tos

e pe

ssoa

s no

espa

ço, c

onsi

dera

ndo

um

ref

eren

cial

, ut

iliza

ndo

ter

mos

, com

o, à

dir

eita

, à e

sque

rda,

em

fre

nte

, atr

ás, e

m c

ima,

em

baix

o.

Des

crev

er e

com

para

r ca

min

hos

entr

e do

is p

onto

s.

Figu

ras

plan

as e

esp

acia

is.

EF0

1MA

11

EF0

1MA

12

EF0

1MA

13

EF0

1MA

14

Rec

onhec

imen

to d

e fi

gura

s ge

omét

rica

s.

Nom

encl

atur

a e

cara

cter

ísti

cas

de fi

gura

s pl

anas

.

Com

posi

ção

de d

esen

hos

co

m fi

gura

s pl

anas

.

Ass

ocia

ção

de fi

gura

s es

paci

ais

a ob

jeto

s do

mun

do r

eal .

Com

posi

ções

com

uso

de

sim

etri

as .

Loca

lizaç

ão d

e ob

jeto

s no

espa

ço .

Des

criç

ão e

com

para

ção

de c

amin

hos

.

QU

AD

RO

94

M

atem

átic

a (1

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

arar

gra

ndez

as d

e m

esm

a n

ature

za,

por

mei

o de

estr

atég

ias

pes

soai

s, e

uso

de

inst

rum

ento

s de

med

ida,

rec

onh

ecen

do

aquel

e m

ais

adeq

uad

o, e

com

a c

ompre

ensã

o do

pro

cess

o de

med

ição

.

Rec

on

hec

er a

s dif

eren

tes

man

eira

s de

med

ir o

tem

po,

est

abel

ecen

do

rela

ções

en

tre

elas

, e

real

izan

do

a le

itura

de

reló

gio

s.

Co

nh

ecer

céd

ula

s e

moe

das

que

circ

ula

m n

o B

rasi

l, c

ompre

enden

do

dif

eren

tes

man

eira

s de

se

obte

r um

mes

mo

valo

r.

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

div

ersi

dad

e de

gra

ndez

as,

e su

a n

eces

sidad

e,

par

a fa

zer

com

par

açõe

s.

Usa

r lin

guag

em n

atura

l, p

ara

com

par

ar

mas

sas

(mai

s le

ves,

mai

s pes

adas

), e

ca

pac

idad

es (

mai

s ch

eios

, m

enos

ch

eios

).

Co

mp

arar

gra

ndez

as d

e m

esm

a n

ature

za,

por

mei

o de

estr

atég

ias

pes

soai

s.

Co

nst

ruir

est

raté

gia

s, p

ara

med

ir

com

pri

men

tos,

uti

liza

ndo

med

idas

n

ão p

adro

niz

adas

e s

eus

regis

tros

.

Co

mp

arar

e o

rden

ar c

ompri

men

tos

de

doi

s ou

mai

s ob

jeto

s de

form

a dir

eta

(sem

uso

de

un

idad

es d

e m

edid

as c

onve

nci

onai

s,

par

a id

enti

fica

r m

aior

, m

enor

, ig

ual

, m

ais

alto

, m

ais

bai

xo,

entr

e ou

tros

).

Iden

tifi

car

e re

lata

r em

lin

guag

em

verb

al,

ou n

ão v

erbal

, per

íodos

do

dia

(m

anh

ã, t

arde,

noi

te e

mad

rugad

a);

dia

s da

sem

ana,

e m

eses

do

ano.

Iden

tifi

car

dat

as,

sem

anas

, m

eses

e r

elaç

ões

entr

e per

íodos

, usa

ndo

o ca

len

dár

io.

Noç

ão d

e gr

ande

za.

EF0

1MA

15

EF0

1MA

16

EF0

1MA

17

EF0

1MA

18

EF0

1MA

19

Com

para

ção

intu

itiv

a de

mas

sas.

Com

para

ção

de g

rande

zas.

Med

ição

de

com

prim

ento

s .

Com

para

ção

e or

denaç

ão

de c

ompr

imen

tos.

Per

íodo

s do

dia

.

Per

íodo

s de

tem

po.

Page 163: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

322 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 323

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

94

M

atem

átic

a (1

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.R

egis

trar

dat

as,

apre

sen

tan

do

o dia

, o

mês

e o

an

o, c

onsu

ltan

do

cale

ndár

io.

Iden

tifi

car

ordem

de

even

tos

em

pro

gra

maç

ões

diá

rias

, usa

ndo

pal

avra

s, c

omo,

an

tes,

dep

ois,

dura

nte

, n

o fi

m,

entr

e ou

tros

.

Ler

hor

as c

hei

as e

m r

elóg

ios

de

pon

teir

os.

Faze

r e

uti

liza

r es

tim

ativ

as

de

med

ida

de

tem

po.

Rec

on

hec

er e

nom

ear

moe

das

e

cédula

s do

nos

so s

iste

ma

mon

etár

io.

Est

abel

ecer

equiv

alên

cias

de

um

m

esm

o va

lor,

uti

liza

ndo

dif

eren

tes

cédula

s e

moe

das

em

sit

uaç

ões

sim

ilar

es

ao u

so n

o m

un

do

da

vida

real

.

Co

mp

arar

val

ores

de

moe

das

e c

édula

s do

nos

so s

iste

ma

mon

etár

io.

Reg

istr

o de

dat

as.

Ord

enaç

ão d

e ev

ento

s.

Leit

ura

de h

oras

.

Esti

mat

iva

de m

edid

as d

e te

mpo

.

Moe

das

e cé

dula

s.

Equi

valê

nci

as d

e va

lore

s m

onet

ário

s.

Com

para

ção

de v

alor

es m

onet

ário

s,

em s

itua

ções

sim

ilare

s ao

uso

no

mun

do d

a vi

da r

eal.

QU

AD

RO

94

M

atem

átic

a (1

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Ler,

in

terp

reta

r e

tran

spor

in

form

açõe

s em

div

ersa

s si

tuaç

ões

e co

nfi

gura

ções

(d

o ti

po:

an

ún

cios

, grá

fico

s, t

abel

as,

pro

pag

andas

), u

tiliza

ndo-

as n

a co

mpre

ensã

o de

fen

ômen

os s

ocia

is

e n

a co

mun

icaç

ão,

agin

do

de

form

a ef

etiv

a n

a re

alid

ade

em q

ue

vive

.

Form

ula

r ques

tões

, co

leta

r,

organ

izar

, cl

assi

fica

r e

con

stru

ir

repre

sen

taçõ

es p

rópri

as p

ara

a co

mun

icaç

ão d

e dad

os c

olet

ados

.

Cla

ssifi

car

elem

ento

s, s

egun

do

um

a ou

duas

car

acte

ríst

icas

. EF

01M

A0

6R

EC.

Iden

tifi

car

mai

or o

u m

enor

fr

equên

cia

em u

m g

ráfi

co.

Inte

rpre

tar

info

rmaç

ões

de

tabel

a co

m

repre

sen

taçõ

es p

ictó

rica

s co

m u

ma

entr

ada.

Pro

po

r per

gun

tas

par

a ques

tion

ário

s ou

en

trev

ista

s, r

elac

ion

adas

a

elem

ento

s, o

u a

spec

tos

do

con

text

o da

sala

de

aula

, co

nsi

der

ando

até

duas

va

riáv

eis

cate

gór

icas

de

seu i

nte

ress

e e

un

iver

so,

de

1 at

é 30

ele

men

tos.

Co

leta

r dad

os e

m u

ma

pes

quis

a e

des

crev

er o

s se

us

resu

ltad

os.

Cri

ar e

con

stru

ir r

epre

sen

taçõ

es p

rópri

as

par

a a

com

un

icaç

ão d

e dad

os c

olet

ados

.

Co

nst

ruir

grá

fico

s de

bar

ras

ou

colu

nas

, uti

liza

ndo

obje

tos

físi

cos

ou

repre

sen

taçõ

es p

ictó

rica

s. E

F01M

A0

7R

EC.

Ler

e in

terp

reta

r grá

fico

s de

bar

ras

e co

lun

as.

Cla

ssifi

car

even

tos,

en

volv

endo

o ac

aso,

ta

is c

omo

- “

acon

tece

rá c

om c

erte

za”,

“t

alve

z ac

onte

ça”,

e “

é im

pos

síve

l ac

onte

cer”

, em

sit

uaç

ões

do

coti

dia

no.

.

Cla

ssifi

caçã

o.EF

01M

A20

EF0

1MA

21

EF0

1MA

22

Com

para

ção

de f

requ

ênci

as

em t

abel

as e

grá

fico

s.

Inst

rum

ento

s de

col

eta

de d

ados

.

Col

eta

de d

ados

.

Com

unic

ação

de

dado

s co

leta

dos.

Con

stru

ção

de g

ráfi

cos

de

barr

as e

col

unas

.

Leit

ura

e in

terp

reta

ção

de

gráfi

cos

de b

arra

s e

colu

nas

.

Noç

ão d

e ac

aso.

Page 164: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

324 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 325

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

94

M

atem

átic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.C

on

stru

ir s

ign

ifica

dos

par

a os

núm

eros

, re

aliz

ando

leit

ura

s e

escr

itas

num

éric

as,

e co

mpre

enden

do

suas

dec

ompos

içõe

s.

Rea

liza

r es

tim

ativ

as e

ar

redon

dam

ento

s, c

ompar

ando

e or

den

ando

núm

eros

.

Res

olv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

os d

ifer

ente

s si

gn

ifica

dos

das

op

eraç

ões

arit

mét

icas

, ef

etuan

do

as

oper

açõe

s por

mei

o de

estr

atég

ias

de

cálc

ulo

men

tal, e

stra

tégia

s pes

soai

s de

cálc

ulo

e r

egis

tro.

Rec

on

hec

er a

pre

sen

ça d

e n

úm

eros

em

si

tuaç

ões

do

seu c

otid

ian

o. E

F02

MA

01R

EC.

Uti

liza

r dif

eren

tes

estr

atég

ias

par

a quan

tifi

car,

com

un

icar

e r

egis

trar

quan

tidad

es d

e el

emen

tos

de

um

a co

leçã

o de

até

1 0

00

un

idad

es.

Rec

on

hec

er q

ue

duas

col

eçõe

s, c

om

o m

esm

o n

úm

ero

de

elem

ento

s,

apre

sen

tam

a m

esm

a quan

tidad

e,

indep

enden

tem

ente

da

pos

ição

esp

acia

l des

ses

elem

ento

s.EF

02

MA

02

REC

.

Est

imar

a q

uan

tidad

e de

elem

ento

s de

um

a co

leçã

o de

até

1 0

00

ele

men

tos.

Ass

oci

ar a

den

omin

ação

do

núm

ero

à su

a re

spec

tiva

rep

rese

nta

ção

sim

ból

ica.

Iden

tifi

car

o m

aior

/men

or e

ntr

e doi

s n

úm

eros

dad

os,

orden

ando-

os,

até

a or

dem

das

cen

ten

as,

pel

a co

mpre

ensã

o de

cara

cter

ísti

cas

do

sist

ema

de

num

eraç

ão

dec

imal

(va

lor

pos

icio

nal

e f

un

ção

do

zero

).

Ela

bo

rar

com

pos

içõe

s e

dec

ompos

içõe

s de

núm

eros

de

até

3 or

den

s, c

om

supor

te d

e m

ater

ial

man

ipulá

vel,

por

mei

o de

dif

eren

tes

adiç

ões.

Ap

roxi

mar

um

núm

ero

par

a a

dez

ena

ou

cen

ten

a m

ais

pró

xim

a. E

F02

MA

03R

EC.

Núm

eros

no

coti

dian

o.EF

02M

A0

1

EF0

2MA

02

EF0

2MA

03

EF0

2MA

04

EF0

2MA

05

EF0

2MA

06

EF0

2MA

07

EF0

2MA

08

Qua

nti

fica

ção

de q

uanti

dade

s.

Con

serv

ação

de

quan

tida

des

Esti

mat

iva

de q

uanti

dade

s.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a de

núm

eros

.

Com

para

ção

de n

úmer

os.

Com

posi

ção

e de

com

posi

ção

de n

úmer

os.

Apr

oxim

ação

.

QU

AD

RO

94

M

atem

átic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Co

mp

arar

e o

rden

ar q

uan

tidad

es d

e el

emen

tos

de

cole

ções

pel

a co

nta

gem

por

est

imat

iva,

e/o

u p

or c

orre

spon

dên

cia,

par

a id

enti

fica

r ig

ual

dad

e ou

des

igual

dad

e n

um

éric

a.

Rec

on

hec

er n

úm

eros

ord

inai

s do

1º a

o 2

0º,

em

um

a si

tuaç

ão c

otid

ian

a, u

tiliza

ndo

a ex

pre

ssão

or

al,

sem

rec

urs

o à

sim

bol

ogia

. EF

02

MA

04

REC

.

Co

nst

ruir

um

a se

quên

cia

num

éric

a de

dif

eren

tes

man

eira

s (1

em

1,

5 em

5,

10 e

m 1

0).

Rec

on

hec

er t

erm

os,

com

o dúzi

a, e

mei

a dúzi

a;

dez

ena

e m

eia

dez

ena;

cen

ten

a e

mei

a ce

nte

na,

as

soci

ando-

os à

s su

as r

espec

tiva

s quan

tidad

es.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

adit

ivos

, en

volv

endo

núm

eros

de

até

3 or

den

s, e

nvo

lven

do

os s

ign

ifica

dos

de

jun

tar

e ac

resc

enta

r quan

tidad

es;

separ

ar e

ret

irar

quan

tidad

es;

com

par

ar e

com

ple

tar

quan

tidad

es

em s

ituaç

ões

de

con

text

o fa

milia

r, u

tiliza

ndo

o cá

lculo

men

tal, o

u o

utr

as e

stra

tégia

s pes

soai

s.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

de

mult

iplica

ção

em

lin

guag

em v

erbal

(co

m o

supor

te d

e im

agen

s ou

mat

eria

is

de

man

ipula

ção)

, en

volv

endo

as i

dei

as d

e ad

ição

de

par

cela

s ig

uai

s e

de

elem

ento

s, a

pre

sen

tados

em

dis

pos

ição

ret

angula

r (n

úm

eros

de

2 a

té 1

0 p

or 2

, 3

ou 5

).

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

as i

dei

as d

e dob

ro e

met

ade,

tri

plo

e t

erça

par

te,

com

o s

upor

te d

e im

agen

s ou

mat

eria

l m

anip

ulá

vel, u

tiliza

ndo

estr

atég

ias

pes

soai

s.

Co

nst

ruir

fat

os b

ásic

os d

a ad

ição

e s

ubtr

ação

, e

uti

lizá

-lo

s n

o cá

lculo

men

tal

ou e

scri

to.

Com

para

ção

e or

denaç

ão

de q

uanti

dade

s.

Núm

eros

ord

inai

s.

Sequ

ênci

as d

e núm

eros

.

Qua

nti

dade

s es

peci

ais.

Pro

blem

as d

e es

trut

uras

adi

tiva

s.

Pro

blem

as d

e m

ulti

plic

ação

co

m a

s id

eias

de

adiç

ão

de p

arce

las

igua

is, e

di

spos

ição

ret

angu

lar.

Pro

blem

as c

om a

s id

eias

de

dob

ro e

met

ade.

Con

stru

ção

de f

atos

fu

nda

men

tais

da

adiç

ão,

e da

sub

traç

ão.

Page 165: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

326 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 327

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

95

M

atem

átic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.D

esen

volv

er a

s id

eias

de

gen

eral

izaç

ão

e re

gula

ridad

e, e

m s

equên

cias

n

um

éric

as,

ou d

e fi

gura

s, e

no

trab

alh

o co

m o

s n

úm

eros

nat

ura

is.

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

equiv

alên

cia,

n

a det

erm

inaç

ão d

o el

emen

to

des

con

hec

ido,

em

um

a ig

ual

dad

e.

Est

abel

ecer

cri

téri

os,

par

a ag

rupar

, cl

assi

fica

r e

orden

ar o

bje

tos,

co

nsi

der

ando

dif

eren

tes

atri

buto

s.

Co

mp

leta

r se

quên

cias

(n

um

éric

a ou

de

figura

s) r

epet

itiv

as e

rec

urs

ivas

, co

m

elem

ento

s au

sen

tes

no

mei

o, o

u n

o fi

nal

da

sequên

cia,

após

o r

econ

hec

imen

to

de

um

pad

rão

(ou r

egula

ridad

e).

Co

nst

ruir

seq

uên

cias

rep

etit

ivas

ou

recu

rsiv

as c

om n

úm

eros

nat

ura

is,

obje

tos

ou fi

gura

s, a

par

tir

das

idei

as

de

gen

eral

izaç

ão e

reg

ula

ridad

e.

Det

erm

inar

um

ele

men

to d

esco

nh

ecid

o em

um

a ig

ual

dad

e, e

nvo

lven

do

núm

eros

até

10

. EF

02

MA

05R

EC.

Cla

ssifi

caçã

o de

obj

etos

.EF

02M

A0

9

EF0

2MA

10

EF0

2MA

11C

onst

ruçã

o de

seq

uênci

as r

epet

itiv

as,

e de

seq

uênci

as r

ecur

siva

s (n

umér

icas

ou

de fi

gura

s).

Det

erm

inaç

ão d

e el

emen

tos

desc

onhec

idos

em

um

a ig

uald

ade.

GEOMETRIA.

Exp

lici

tar

e/ou

rep

rese

nta

r,

info

rmal

men

te,

a pos

ição

de

pes

soas

e

obje

tos

no

espaç

o que

cerc

a a

cria

nça

, des

envo

lven

do

noç

ões

de

late

ralidad

e,

de

dir

ecio

nam

ento

, e

de

sen

tido.

Rec

on

hec

er a

lgum

as fi

gura

s pla

nas

e

espac

iais

, id

enti

fica

ndo

os e

lem

ento

s que

as c

onst

ituem

, e

per

ceben

do

que

esse

s el

emen

tos

indep

endem

da

pos

ição

do

des

enh

o da

figura

.

Usa

r fi

gura

s pla

nas

em

dif

eren

tes

com

pos

içõe

s, p

ara

cria

r des

enh

os .

Iden

tifi

car

det

erm

inad

a fi

gura

pla

na

em u

m c

onju

nto

de

vári

as fi

gura

s.

No

mea

r, d

escr

ever

e c

ompar

ar fi

gura

s pla

nas

e e

spac

iais

, ap

rese

nta

das

em

dif

eren

tes

pos

içõe

s.

Usa

r ro

taçã

o, r

eflex

ão e

tra

nsl

ação

, par

a cr

iar

com

pos

içõe

s (p

or e

xem

plo

: m

osai

cos

ou f

aixa

s dec

orat

ivas

, uti

liza

ndo

mal

has

quad

ricu

ladas

).EF

02

MA

06

REC

.

Ass

oci

ar a

rep

rese

nta

ção

de

figura

s es

pac

iais

a o

bje

tos

do

mun

do

real

.

Com

posi

ções

com

figu

ras

plan

as.

EF0

2MA

12

EF0

2MA

13

EF0

2MA

14

EF0

2MA

15

Iden

tifi

caçã

o de

figu

ras

plan

as.

Nom

eaçã

o e

desc

riçã

o de

fi

gura

s pl

anas

e e

spac

iais

.

Com

posi

ções

com

o u

so

de s

imet

rias

(*)

.

Ass

ocia

ção

de fi

gura

s es

paci

ais

a ob

jeto

s do

mun

do r

eal.

QU

AD

RO

95

M

atem

átic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA

Rel

acio

nar

fac

es d

o cu

bo

e do

blo

co r

etan

gula

r (p

aral

elep

íped

o)

a fi

gura

s pla

nas

.

Des

crev

er,

com

par

ar e

cla

ssifi

car,

ve

rbal

men

te,

figura

s pla

nas

, e/

ou

espac

iais

, por

car

acte

ríst

icas

com

un

s,

mes

mo

que

apre

sen

tadas

em

dif

eren

tes

dis

pos

içõe

s (p

or t

ran

slaç

ão,

rota

ção

ou

refl

exão

), r

elat

ando

a tr

ansf

orm

ação

co

m s

uas

pró

pri

as p

alav

ras.

Des

crev

er,

repre

sen

tar

e co

mpar

ar

cam

inh

os e

ntr

e doi

s ou

trê

s pon

tos.

Iden

tifi

car

e des

crev

er a

loc

aliz

ação

e

o des

loca

men

to d

e pes

soas

e d

e ob

jeto

s n

o es

paç

o, c

onsi

der

ando

mai

s de

um

ref

eren

cial

, e

indic

ar a

s m

udan

ças

de

dir

eção

e s

enti

do.

Des

enh

ar t

raje

tos

a se

rem

se

guid

os,

ou p

lan

tas

de

ambie

nte

s co

nh

ecid

os,

indic

ando

entr

adas

, sa

ídas

e p

onto

s de

refe

rên

cia.

Rel

ação

entr

e fa

ces

de

pris

mas

e fi

gura

s pl

anas

.

Des

criç

ão, c

ompa

raçã

o e

clas

sifi

caçã

o de

figu

ras

plan

as e

esp

acia

is.

Rep

rese

nta

ção,

vis

ualiz

ação

, des

criç

ão

e co

mpa

raçã

o de

cam

inhos

.

Loca

lizaç

ão d

e ob

jeto

s no

espa

ço.

Esbo

ço d

e ro

teir

os e

de

plan

tas

sim

ples

.

Page 166: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

328 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 329

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

95

M

atem

átic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.C

om

par

ar g

ran

dez

as d

e m

esm

a n

ature

za,

por

mei

o de

estr

atég

ias

pes

soai

s e

uso

de

inst

rum

ento

s de

med

ida,

rec

onh

ecen

do

aquel

e m

ais

adeq

uad

o, e

com

a c

ompre

ensã

o do

pro

cess

o de

med

ição

.

Rec

on

hec

er a

s dif

eren

tes

man

eira

s de

med

ir o

tem

po,

est

abel

ecen

do

rela

ções

en

tre

elas

, e

real

izan

do

a le

itura

de

reló

gio

s.

Co

nh

ecer

céd

ula

s e

moe

das

que

circ

ula

m n

o B

rasi

l, c

ompre

enden

do

dif

eren

tes

man

eira

s de

se

obte

r um

mes

mo

valo

r.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

nec

essi

dad

e das

gra

ndez

as p

ara

o es

tabel

ecim

ento

de

com

par

açõe

s (p

ara

com

par

ar d

ois

obje

tos

entr

e si

, é

nec

essá

rio

con

sider

ar u

ma

gra

ndez

a,

com

o re

ferê

nci

a, c

ompri

men

to e

mas

sa).

Rec

on

hec

er a

rel

ação

en

tre

o ta

man

ho

da

un

idad

e es

colh

ida,

e

o n

úm

ero,

obti

do

na

con

tagem

.

Est

imar

, m

edir

e c

ompar

ar g

ran

dez

as

de

mes

ma

nat

ure

za (

com

pri

men

to,

mas

sa e

cap

acid

ade)

, por

mei

o de

estr

atég

ias

pes

soai

s, u

san

do

med

idas

n

ão c

onve

nci

onai

s, e

/ou c

onve

nci

onai

s.

Est

imar

, m

edir

e c

ompar

ar c

ompri

men

to

de

doi

s ou

mai

s ob

jeto

s, u

tiliza

ndo

med

idas

não

con

ven

cion

ais

(pas

sos,

pal

mo,

en

tre

outr

os),

e c

onve

nci

onai

s.

Sele

cio

nar

in

stru

men

tos

de

med

ida,

ap

ropri

ados

à g

ran

dez

a a

ser

med

ida.

Iden

tifi

car

un

idad

es d

e te

mpo,

uti

liza

ndo

cale

ndár

ios.

Noç

ão d

e gr

ande

za.

EF0

2MA

16

EF0

2MA

17

EF0

2MA

18

EF0

2MA

19

EF0

2MA

20R

elaç

ão e

ntr

e un

idad

e de

med

ida,

e

núm

ero,

obt

ido

na

med

ição

.

Med

ição

e c

ompa

raçã

o de

gra

nde

zas

.

Com

para

ção

de c

ompr

imen

tos.

Inst

rum

ento

s de

med

ida.

Unid

ades

de

med

ida

de t

empo

.

QU

AD

RO

95

M

atem

átic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Ler

hor

as c

hei

as e

in

terv

alos

de

15 m

inuto

s co

mpar

ando

reló

gio

s dig

itai

s e

de

pon

teir

os.

Faze

r e

uti

liza

r es

tim

ativ

as d

e m

edid

a de

tem

po

e co

mpri

men

to.

Rec

on

hec

er c

édula

s e

moe

das

que

circ

ula

m n

o B

rasi

l.

Co

mp

arar

val

or m

onet

ário

, uti

liza

ndo

dif

eren

tes

cédula

s e

moe

das

.

Est

abel

ecer

equiv

alên

cias

de

um

mes

mo

valo

r, u

tiliza

ndo

dif

eren

tes

cédula

s e

moe

das

, em

sit

uaç

ões

sim

ilar

es

ao u

so n

o m

un

do

da

vida

real

.

Ind

icar

a d

ura

ção

de

inte

rval

o de

tem

po

entr

e duas

dat

as,

com

o dia

s da

sem

ana

e m

eses

do

ano,

uti

liza

ndo

cale

ndár

io,

par

a pla

nej

amen

tos

e or

gan

izaç

ão d

e ag

enda.

Med

ir a

dura

ção

de

um

in

terv

alo

de

tem

po

por

mei

o de

reló

gio

dig

ital

, e

regis

trar

o h

orár

io d

o in

ício

, e

do

fim

do

inte

rval

o.

Leit

ura

de r

elóg

ios.

EF0

2MA

19

EF0

2MA

20Es

tim

ativ

as d

e m

edid

as d

e te

mpo

.

Céd

ulas

e m

oeda

s do

sis

tem

a m

onet

ário

bra

sile

iro.

Com

para

ção

de v

alor

es m

onet

ário

s,

Equi

valê

nci

as d

e va

lore

s m

onet

ário

s.

Dur

ação

de

inte

rval

o de

tem

po.

Page 167: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

330 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 331

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

95

M

atem

átic

a (2

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.Le

r, i

nte

rpre

tar

e tr

ansp

or i

nfo

rmaç

ões

em d

iver

sas

situ

açõe

s e

con

figura

ções

(d

o ti

po:

an

ún

cios

, grá

fico

s, t

abel

as,

pro

pag

andas

), u

tiliza

ndo-

as n

a co

mpre

ensã

o de

fen

ômen

os s

ocia

is

e n

a co

mun

icaç

ão,

agin

do

de

form

a ef

etiv

a n

a re

alid

ade

em q

ue

vive

.

Form

ula

r ques

tões

, co

leta

r,

organ

izar

, cl

assi

fica

r e

con

stru

ir

repre

sen

taçõ

es p

rópri

as p

ara

a co

mun

icaç

ão d

e dad

os c

olet

ados

.

Form

ula

r ques

tões

sob

re a

spec

tos

coti

dia

nos

que

ger

em p

esquis

as e

ob

serv

açõe

s, p

ara

cole

tar

dad

os

(quan

tita

tivo

s e/

ou q

ual

itat

ivos

) n

o un

iver

so d

e at

é 30

ele

men

tos,

esc

olh

endo

até

3 va

riáv

eis

de

seu i

nte

ress

e.

Iden

tifi

car

etap

as d

e um

pla

no

par

a co

leta

e r

egis

tro

de

dad

os.

Co

leta

r e

clas

sifi

car

dad

os,

iden

tifi

can

do

dif

eren

tes

cate

gor

ias.

Ler,

in

terp

reta

r e

com

par

ar

info

rmaç

ões

e dad

os,

apre

sen

tados

em

tab

ela

(dupla

en

trad

a) e

grá

fico

s,

iden

tifi

can

do

a fr

equên

cia

asso

ciad

a a

um

a ca

tegor

ia,

e vi

ce-

vers

a.

Co

nst

ruir

grá

fico

s de

colu

nas

ou

bar

ras,

uti

liza

ndo

obje

tos

físi

cos

ou r

epre

sen

taçõ

es p

ictó

rica

s.

Pre

ench

er t

abel

as,

por

mei

o de

repre

sen

taçã

o si

mból

ica

dos

n

úm

eros

, ou

por

reg

istr

os p

rópri

os,

par

a or

gan

izaç

ão e

cla

ssifi

caçã

o de

dad

os,

uti

liza

ndo

con

tagen

s.

Cla

ssifi

car

resu

ltad

os d

e ev

ento

s co

tidia

nos

ale

atór

ios,

com

o “p

ouco

pro

váve

is”,

“m

uit

o pro

váve

is”,

“i

mpro

váve

is”

e “i

mpos

síve

is”.

Elab

oraç

ão d

e qu

estõ

es d

e pe

squi

sas.

EF0

2MA

21

EF0

2MA

22

EF0

2MA

23El

abor

ação

de

plan

os d

e pe

squi

sa.

Col

eta

e cl

assi

fica

ção

de d

ados

.

Leit

ura

e in

terp

reta

ção

de

info

rmaç

ões

e da

dos,

apr

esen

tado

s em

tab

elas

e g

ráfi

cos.

Con

stru

ção

de g

ráfi

cos

de

colu

nas

ou

barr

as.

Con

stru

ção

de t

abel

as.

Anál

ise

da id

eia

de a

leat

ório

em

sit

uaçõ

es d

o co

tidi

ano.

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

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EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Co

nst

ruir

sig

nifi

cados

par

a os

núm

eros

, re

aliz

ando

leit

ura

s e

escr

itas

num

éric

as,

e co

mpre

enden

do

suas

dec

ompos

içõe

s.

Rea

liza

r es

tim

ativ

as e

ar

redon

dam

ento

s, c

ompar

ando

e or

den

ando

núm

eros

.

Res

olv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

os d

ifer

ente

s si

gn

ifica

dos

das

op

eraç

ões

arit

mét

icas

, ef

etuan

do

as

oper

açõe

s por

mei

o de

estr

atég

ias

de

cálc

ulo

men

tal, e

stra

tégia

s pes

soai

s de

cálc

ulo

e r

egis

tro.

Rec

on

hec

er d

ifer

ente

s uso

s dos

n

úm

eros

(quan

tidad

e, o

rdem

, m

edid

a) E

F03M

A0

1REC

.

Uti

liza

r dif

eren

tes

estr

atég

ias,

par

a quan

tifi

car

e co

mun

icar

quan

tidad

es d

e el

emen

tos

de

um

a co

leçã

o.EF

03M

A0

2R

EC.

Co

mp

arar

e o

rden

ar q

uan

tidad

es

de

elem

ento

s de

cole

ções

pel

a co

nta

gem

, par

a id

enti

fica

r ig

ual

dad

e ou

des

igual

dad

e n

um

éric

a.EF

03M

A0

3REC

.

Rec

on

hec

er q

ue

duas

col

eçõe

s, c

om

o m

esm

o n

úm

ero

de

elem

ento

s,

apre

sen

tam

a m

esm

a quan

tidad

e,

indep

enden

tem

ente

da

pos

ição

esp

acia

l des

ses

elem

ento

s.EF

03M

A0

4R

EC.

Rec

on

hec

er n

úm

eros

par

es e

ím

par

es.E

F03M

A0

5REC

.

Est

imar

quan

tidad

es a

té 1

00

0.

Ela

bo

rar

com

pos

içõe

s e

dec

ompos

içõe

s de

núm

eros

até

10

00

.

Rec

on

hec

er t

erm

os,

com

o dúzi

a e

mei

a dúzi

a; d

ezen

a e

mei

a dez

ena;

ce

nte

na

e m

eia

cen

ten

a, a

ssoc

ian

do-

os à

s su

as r

espec

tiva

s quan

tidad

es.

Uso

s do

s núm

eros

no

coti

dian

o.EF

03M

A0

1

EF0

3MA

02

EF0

3MA

03

EF0

3MA

04

EF0

3MA

05

EF0

3MA

06

EF0

3MA

07

EF0

3MA

08

EF0

3MA

09

Qua

nti

fica

ção

de q

uanti

dade

s.

Com

para

ção

e or

denaç

ão

de q

uanti

dade

s.

Con

serv

ação

de

quan

tida

des.

Núm

eros

par

es e

ímpa

res.

Esti

mat

iva

de q

uanti

dade

s.

Com

posi

ção

e de

com

posi

ção

de n

úmer

os.

Núm

eros

esp

ecia

is.

Page 168: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

332 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 333

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕESId

enti

fica

r re

laçõ

es e

ntr

e 10

un

idad

es

e um

a dez

ena;

en

tre

10 d

ezen

as e

1

cen

ten

a; e

ntr

e 10

cen

ten

as e

1 m

ilh

ar.

Rec

on

hec

er a

quan

tidad

e de

cen

ten

as q

ue

em u

m n

úm

ero

de

3 ou

mai

s al

gar

ism

os.

Rep

rese

nta

r, s

imbol

icam

ente

, ad

içõe

s e

subtr

açõe

s, e

ela

bor

ar

pro

ble

mas

em

lin

guag

em v

erbal

, uti

liza

ndo

essa

s re

pre

sen

taçõ

es,

sem

ex

plo

rar

o al

gor

itm

o fo

rmal

.

Efe

tuar

adiç

ão e

subtr

ação

por

mei

o de

estr

atég

ias

de

cálc

ulo

men

tal, e

stra

tégia

s de

regis

tros

pes

soai

s e

con

ven

cion

ais.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

adit

ivos

, en

volv

endo

os s

ign

ifica

dos

de

jun

tar

e ac

resc

enta

r quan

tidad

es;

separ

ar

e re

tira

r quan

tidad

es;

com

par

ar e

co

mple

tar

quan

tidad

es e

m s

ituaç

ões

de

con

text

o fa

milia

r, e

uti

liza

ndo

o cá

lculo

men

tal, e

stra

tégia

s pes

soai

s de

regis

tros

e c

onve

nci

onai

s.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

de

mult

iplica

ção

em l

inguag

em v

erbal

, por

2,

3, 4

, 5

e 10

, (c

om o

supor

te d

e im

agen

s ou

mat

eria

is d

e m

anip

ula

ção)

, en

volv

endo

as i

dei

as d

e ad

ição

de

par

cela

s ig

uai

s, d

e el

emen

tos,

apre

sen

tados

em

dis

pos

ição

re

tan

gula

r, p

ropor

cion

alid

ade

e co

mbin

atór

ia,

por

mei

o de

estr

atég

ias

e re

gis

tros

pes

soai

s.

Rel

ação

entr

e un

idad

es, d

ezen

as,

cente

nas

e m

ilhar

es.

Rec

onhec

imen

to d

e ce

nte

nas

.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a de

adi

ção

e su

btra

ção.

Cál

culo

men

tal.

Pro

blem

as d

e es

trut

uras

adi

tiva

s.

Pro

blem

as d

e m

ulti

plic

ação

.

Pro

blem

as d

e di

visã

o.

Idei

a de

fra

ção.

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

de

div

isão

em

lin

guag

em v

erbal

(co

m o

supor

te d

e im

agen

s ou

mat

eria

is d

e m

anip

ula

ção)

, de

div

isão

de

um

núm

ero

nat

ura

l por

ou

tro

(até

10

), c

om r

esto

zer

o, e

com

re

sto

dif

eren

te d

e ze

ro,

envo

lven

do

as i

dei

as d

e re

par

tir

um

a co

leçã

o em

par

tes

iguai

s, e

a d

eter

min

ação

de

quan

tas

veze

s um

a quan

tidad

e ca

be

em o

utr

a (n

úm

eros

até

10

0),

por

mei

o de

estr

atég

ias

e re

gis

tros

pes

soai

s.

Rec

onh

ecer

fra

ções

un

itár

ias

usu

ais

(um

m

eio,

um

ter

ço,

um

quar

to e

um

déc

imo)

de

quan

tidad

es c

ontí

nuas

e d

iscr

etas

, em

sit

uaç

ão d

e co

nte

xto

fam

ilia

r.

Rec

on

hec

er f

raçõ

es u

nit

ária

s usu

ais

(um

mei

o, u

m t

erço

, um

quar

to

e um

déc

imo)

de

quan

tidad

es

con

tín

uas

e d

iscr

etas

, em

sit

uaç

ão d

e co

nte

xto

fam

ilia

r. E

F03M

A0

6R

EC.

Ler,

esc

reve

r e

com

par

ar n

úm

eros

n

atura

is d

e at

é a

ordem

de

un

idad

e de

milh

ar,

esta

bel

ecen

do

rela

ções

en

tre

os r

egis

tros

num

éric

os,

e em

lín

gua

mat

ern

a.

Co

nst

ruir

e u

tiliza

r fa

tos

bás

icos

da

adiç

ão e

mult

iplica

ção,

par

a o

cálc

ulo

men

tal

ou e

scri

to.

Est

abel

ecer

a r

elaç

ão e

ntr

e n

úm

eros

n

atura

is e

pon

tos

da

reta

num

éric

a, p

ara

uti

lizá

-la

na

orden

ação

de

núm

eros

n

atura

is,

e ta

mbém

na

con

stru

ção

de

fato

s da

adiç

ão e

da

subtr

ação

, re

laci

onan

do-

os c

om d

eslo

cam

ento

s par

a a

dir

eita

ou p

ara

a es

quer

da.

Leit

ura,

esc

rita

, com

para

ção

e or

denaç

ão d

e núm

eros

nat

urai

s de

4 o

rden

s.

Con

stru

ção

e fa

tos

funda

men

tais

da

adiç

ão, s

ubtr

ação

e m

ulti

plic

ação

.

Ret

a num

éric

a.

Page 169: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

334 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 335

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.D

esen

volv

er a

s id

eias

de

gen

eral

izaç

ão e

reg

ula

ridad

e,

em s

equên

cias

num

éric

as

ou d

e fi

gura

s, e

no

trab

alh

o co

m o

s n

úm

eros

nat

ura

is.

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

equiv

alên

cia,

na

det

erm

inaç

ão

do

elem

ento

des

con

hec

ido,

em

um

a ig

ual

dad

e m

atem

átic

a.

Iden

tifi

car

regula

ridad

es,

com

ple

tan

do

e des

crev

endo

um

as s

equên

cias

ord

enad

as d

e n

úm

eros

nat

ura

is,

resu

ltan

tes

da

real

izaç

ão d

e ad

içõe

s e

subtr

açõe

s su

cess

ivas

, por

um

mes

mo

núm

ero,

com

ele

men

tos

ause

nte

s n

o m

eio

ou n

o fi

nal

da

sequên

cia.

Rec

on

hec

er q

ue

todo

núm

ero

par

ter

min

a em

0,

2,

4,

6 o

u 8

. EF

03M

A0

7R

EC.

Iden

tifi

car

que

a so

ma

de

doi

s n

úm

eros

par

es,

resu

lta

em u

m n

úm

ero

par

. EF

03M

A0

8R

EC.

Det

erm

inar

um

ele

men

to d

esco

nh

ecid

o em

um

a ig

ual

dad

e,

envo

lven

do

núm

eros

até

20

(ex

: det

erm

inar

o n

úm

ero

que

mult

iplica

do

por

3,

resu

lta

em 1

2)

entr

e ou

tras

for

mas

.

Iden

tifi

car

e/ou

esc

reve

r dif

eren

tes

sen

ten

ças

de

adiç

ões

ou s

ubtr

açõe

s de

núm

eros

nat

ura

is,

man

ten

do

a id

eia

de

igual

dad

e.

Sequ

ênci

as n

umér

icas

e

de fi

gura

s.EF

03M

A10

EF0

3MA

11

Car

acte

riza

ção

de

núm

eros

par

es.

Pro

prie

dade

dos

núm

eros

par

es .

Det

erm

inaç

ão d

e el

emen

to, d

esco

nhec

ido

em u

ma

igua

ldad

e.

Rel

ação

de

igua

ldad

e.

GEOMETRIA.

Exp

lici

tar

e/ou

rep

rese

nta

r,

info

rmal

men

te,

a pos

ição

de

pes

soas

e o

bje

tos

no

espaç

o que

cerc

a a

cria

nça

, des

envo

lven

do

noç

ões

de

late

ralidad

e, d

e dir

ecio

nam

ento

e d

e se

nti

do.

Rec

on

hec

er a

lgum

as fi

gura

s pla

nas

e e

spac

iais

, id

enti

fica

ndo

os e

lem

ento

s que

as c

onst

ituem

, e

per

ceben

do

que

esse

s el

emen

tos

indep

endem

da

pos

ição

do

des

enh

o da

figura

.

Des

crev

er,

clas

sifi

car

e co

mpar

ar fi

gura

s pla

nas

(tr

iân

gulo

, quad

rado,

ret

ângulo

, tr

apéz

io e

par

alel

ogra

mo)

e e

spac

iais

(c

ubo,

blo

co r

etan

gula

r, p

irâm

ide,

con

e, c

ilin

dro

e e

sfer

a),

apre

sen

tadas

em

dif

eren

tes

pos

içõe

s, n

omea

ndo-

as.

Iden

tifi

car

elem

ento

s de

figura

s pla

nas

(la

dos

e v

érti

ces)

e

espac

iais

(fa

ces,

vér

tice

s e

ares

tas)

, de

man

eira

in

form

al

(sem

pre

ocupaç

ão c

om a

nom

encl

atura

cor

reta

).

Ass

oci

ar a

rep

rese

nta

ção

de

figura

s es

pac

iais

(c

ubo,

blo

co r

etan

gula

r, p

irâm

ide,

con

e, c

ilin

dro

e

esfe

ra),

a o

bje

tos

do

mun

do

real

, e

nom

eá-

las.

Des

criç

ão, c

lass

ifica

ção

e nom

eaçã

o de

figu

ras

plan

as e

esp

acia

is.

EF0

3MA

12

EF0

3MA

13

EF0

3MA

14

EF0

3MA

15

EF0

3MA

16

Iden

tifi

caçã

o de

figu

ras

plan

as e

esp

acia

is.

Ass

ocia

ção

de fi

gura

s es

paci

ais

a ob

jeto

s do

mun

do r

eal.

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA.

Rec

on

hec

er p

ares

de

figura

s ig

uai

s em

dif

eren

tes

dis

pos

içõe

s, u

san

do

sobre

pos

içõe

s e

des

enh

os e

m

mal

has

quad

ricu

ladas

ou t

rian

gula

res,

in

cluin

do

o uso

de

tecn

olog

ias

dig

itai

s, d

escr

even

do

a tr

ansf

orm

ação

que

as r

elac

ion

a (r

eflex

ão,

rota

ção

ou t

ran

slaç

ão)

com

suas

pró

pri

as p

alav

ras.

Iden

tifi

car

e des

crev

er c

arac

terí

stic

as i

guai

s e

dif

eren

tes,

en

tre

pir

âmid

es d

e dif

eren

tes

bas

es,

rela

cion

ando-

as c

om s

uas

pla

nifi

caçõ

es.

Iden

tifi

car

e des

crev

er c

arac

terí

stic

as i

guai

s e

dif

eren

tes,

en

tre

pri

smas

de

dif

eren

tes

bas

es

rela

cion

ando-

as c

om s

uas

pla

nifi

caçõ

es.

Rel

acio

nar

fac

es d

e fi

gura

s es

pac

iais

a fi

gura

s pla

nas

.

Des

enh

ar e

des

crev

er a

rep

rese

nta

ção

pla

na

de

cubos

e b

loco

s re

tan

gula

res,

e a

ssoc

iar

as

pla

nifi

caçõ

es d

esse

s só

lidos

às

suas

rep

rese

nta

ções

.

Iden

tifi

car

eixo

s de

sim

etri

a em

figura

s pla

nas

.

Des

crev

er e

rep

rese

nta

r ca

min

hos

, usa

ndo

term

os,

tais

com

o par

alel

o, t

ran

sver

sal, d

irei

ta e

esq

uer

da.

Iden

tifi

car

e des

crev

er a

loc

aliz

ação

e a

m

ovim

enta

ção

de

obje

tos

no

espaç

o, p

or m

eio

de

esboç

os d

e tr

ajet

os,

ou u

tiliza

ndo

croq

uis

e

maq

uet

es,

iden

tifi

can

do

mudan

ças

de

dir

eção

e

sen

tido,

e c

onsi

der

ando

mai

s de

um

ref

eren

cial

.

Des

enh

ar fi

gura

s, u

san

do

a ré

gua.

Rec

onhec

imen

to d

e fi

gura

s ig

uais

, e

das

tran

sfor

maç

ões,

sof

rida

s po

r el

as a

par

tir

dos

eixo

s de

sim

etri

a.

Iden

tifi

caçã

o de

car

acte

ríst

icas

de

pir

âmid

es.

Iden

tifi

caçã

o de

car

acte

ríst

icas

de

pri

smas

.

Ass

ocia

ção

entr

e fa

ces

de fi

gura

s es

paci

ais

e fi

gura

s pl

anas

.

Des

enho

de r

epre

senta

ção

plan

a de

figu

ras

espa

ciai

s.

Iden

tifi

caçã

o de

eix

os d

e si

met

ria

em fi

gura

s pl

anas

.

Des

criç

ão d

e ca

min

hos

.

Loca

lizaç

ão e

mov

imen

taçã

o de

obj

etos

no

espa

ço.

Des

enhos

de

figu

ras

polig

onai

s.

Page 170: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

336 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 337

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.C

om

par

ar g

ran

dez

as d

e m

esm

a n

ature

za,

por

mei

o de

estr

atég

ias

pes

soai

s e

uso

de

inst

rum

ento

s de

med

ida,

rec

onh

ecen

do

aquel

e m

ais

adeq

uad

o, e

co

m a

com

pre

ensã

o do

pro

cess

o de

med

ição

.

Rec

on

hec

er a

s dif

eren

tes

man

eira

s de

med

ir o

tem

po,

es

tabel

ecen

do

rela

ções

en

tre

elas

, e

real

izan

do

a le

itura

de

reló

gio

s.

Co

nh

ecer

céd

ula

s e

moe

das

que

circ

ula

m n

o B

rasi

l, c

ompre

enden

do

dif

eren

tes

man

eira

s de

se

obte

r um

mes

mo

valo

r.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

nec

essi

dad

e das

gra

ndez

as p

ara

o es

tabel

ecim

ento

de

com

par

açõe

s (p

ara

com

par

ar d

ois

obje

tos

entr

e si

, é

nec

essá

rio

con

sider

ar u

ma

gra

ndez

a,

com

o re

ferê

nci

a- c

ompri

men

to,

mas

sa).

Est

imar

, m

edir

e c

ompar

ar g

ran

dez

as d

e m

esm

a n

ature

za (

com

pri

men

to,

mas

sa e

cap

acid

ade)

, por

mei

o de

estr

atég

ias

pes

soai

s, u

tiliza

ndo

med

idas

não

con

ven

cion

ais,

e c

onve

nci

onai

s.

Rea

liza

r co

nve

rsõe

s si

mple

s en

tre

un

idad

es d

e m

edid

as c

onve

nci

onai

s m

ais

com

un

s de

com

pri

men

to (

met

ro e

ce

ntí

met

ro);

mas

sa (

gra

ma

e quilog

ram

a),

e ca

pac

idad

e (l

itro

e m

ililit

ro).

Rec

on

hec

er a

rel

ação

en

tre

a un

idad

e es

colh

ida,

e o

núm

ero,

obti

do

na

med

ição

de

com

pri

men

tos,

mas

sas,

e c

apac

idad

es e

tem

po.

P

or e

xem

plo

, se

med

irm

os a

lar

gura

da

sala

de

aula

, uti

liza

ndo

cen

tím

etro

s, o

bte

mos

um

n

úm

ero

mai

or q

ue

se u

tiliza

rmos

o m

etro

.

Sele

cio

nar

in

stru

men

tos

de

med

ida,

ap

ropri

ados

à g

ran

dez

a a

ser

med

ida.

Co

mp

arar

áre

as d

e duas

figura

s pla

nas

, vi

sual

men

te e

por

mei

o da

sobre

pos

ição

en

tre

elas

, ou

da

com

pos

ição

e d

ecom

pos

ição

.

Iden

tifi

car

un

idad

es d

e te

mpo

uti

liza

ndo

cale

ndár

ios.

Noç

ão d

e gr

ande

za.

EF0

3MA

17

EF0

3MA

18

EF0

3MA

19

EF0

3MA

20

EF0

3MA

21

EF0

3MA

22

EF0

3MA

23

EF0

3MA

24

Med

ida

e co

mpa

raçã

o de

gra

nde

zas.

Con

vers

ão d

e un

idad

es d

e m

edid

as.

Rel

ação

entr

e un

idad

e de

med

ida

e núm

ero,

obt

ido

na

med

ição

.

Inst

rum

ento

s de

med

idas

.

Com

para

ção

intu

itiv

a de

áre

as

Unid

ades

de

med

ida

de t

empo

.

Leit

ura

de r

elóg

ios.

Esti

mat

iva

de m

edid

as d

e te

mpo

e c

ompr

imen

to.

Céd

ulas

e m

oeda

s do

si

stem

a m

onet

ário

.

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Ler

hor

as c

hei

as e

in

terv

alos

de

cin

co m

inuto

s, c

ompar

ando

reló

gio

s dig

itai

s e

de

pon

teir

os,

e re

con

hec

er

a re

laçã

o en

tre

hor

a e

min

uto

s,

e en

tre

min

uto

s e

segun

dos

.

Faze

r e

uti

liza

r es

tim

ativ

as d

e m

edid

a de

tem

po

e co

mpri

men

to.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

co

mpre

enden

do

o si

gn

ifica

do

de

troc

o em

tra

nsa

ções

, en

volv

endo

valo

res

mon

etár

ios.

Est

abel

ecer

equiv

alên

cias

de

um

mes

mo

valo

r, u

tiliza

ndo

dif

eren

tes

cédula

s e

moe

das

do

nos

so s

iste

ma

mon

etár

io,

ou d

e ou

tros

sis

tem

as fi

ctíc

ios

Rec

on

hec

er c

édula

s e

moe

das

que

circ

ula

m n

o B

rasi

l.

Co

mp

arar

val

or m

onet

ário

, uti

liza

ndo

dif

eren

tes

cédula

s e

moe

das

.

Ler

e re

gis

trar

med

idas

e i

nte

rval

os d

e te

mpo,

uti

liza

ndo

reló

gio

s (a

nal

ógic

os

e dig

ital

), p

ara

info

rmar

os

hor

ário

s de

iníc

io e

tér

min

o de

real

izaç

ão d

e um

a at

ivid

ade,

e s

ua

dura

ção.

Com

para

ção

de v

alor

es m

onet

ário

s.

Idei

a de

tro

co.

Equi

valê

nci

a de

val

ores

mon

etár

ios.

Med

idas

de

tem

po: l

eitu

ra d

e hor

as e

m r

elóg

ios

digi

tais

e

anal

ógic

os, d

uraç

ão d

e ev

ento

s, e

re

conhec

imen

to d

e re

laçõ

es e

ntr

e un

idad

es d

e m

edid

as d

e te

mpo

.

Page 171: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

338 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 339

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

96

M

atem

átic

a (3

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.Le

r, i

nte

rpre

tar

e tr

ansp

or i

nfo

rmaç

ões

em d

iver

sas

situ

açõe

s e

con

figura

ções

(d

o ti

po:

an

ún

cios

, grá

fico

s, t

abel

as,

pro

pag

andas

), u

tiliza

ndo-

as n

a co

mpre

ensã

o de

fen

ômen

os s

ocia

is,

e n

a co

mun

icaç

ão,

agin

do

de

form

a ef

etiv

a n

a re

alid

ade

em q

ue

vive

.

Form

ula

r ques

tões

, co

leta

r,

organ

izar

, cl

assi

fica

r e

con

stru

ir

repre

sen

taçõ

es p

rópri

as p

ara

a co

mun

icaç

ão d

e dad

os c

olet

ados

.

Form

ula

r ques

tões

sob

re a

spec

tos

coti

dia

nos

que

ger

em p

esquis

as e

ob

serv

açõe

s, p

ara

cole

tar

dad

os

(quan

tita

tivo

s e/

ou q

ual

itat

ivos

), e

m

um

un

iver

so d

e at

é 50

ele

men

tos.

Iden

tifi

car

etap

as d

e um

pla

no

par

a co

leta

e r

egis

tro

de

dad

os.

Co

leta

r e

clas

sifi

car

dad

os,

iden

tifi

can

do

dif

eren

tes

cate

gor

ias.

Ler,

in

terp

reta

r e

com

par

ar i

nfo

rmaç

ões

e dad

os,

apre

sen

tados

em

tab

ela

de

dupla

en

trad

a, e

grá

fico

s de

bar

ras

ou d

e co

lun

as,

uti

liza

ndo-

as n

a co

mpre

ensã

o de

fen

ômen

os s

ocia

is,

e n

a co

mun

icaç

ão,

agin

do

de

form

a ef

etiv

a n

a re

alid

ade

em q

ue

vive

.

Co

nst

ruir

grá

fico

s de

colu

nas

ou

bar

ras,

uti

liza

ndo

obje

tos

físi

cos

ou

repre

sen

taçõ

es p

ictó

rica

s, c

om,

ou

sem

uso

, de

tecn

olog

ias

dig

itai

s.

Pre

ench

er t

abel

as s

imple

s ou

de

dupla

en

trad

a, n

um

eric

amen

te,

par

a or

gan

izaç

ão e

cla

ssifi

caçã

o de

dad

os,

uti

liza

ndo

con

tagen

s.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

ma,

a

par

tir

das

in

form

açõe

s de

um

grá

fico

(de

bar

ras

ou d

e co

lun

as),

ou

tab

elas

de

dupla

en

trad

a.

Iden

tifi

car,

em

eve

nto

s fa

milia

res

alea

tóri

os,

todos

os

resu

ltad

os p

ossí

veis

, es

tim

ando

os q

ue

têm

mai

ores

ou

men

ores

ch

ance

s de

ocor

rên

cia.

Form

ulaç

ão d

e qu

estõ

es d

e pe

squi

sa.

EF0

3MA

25

EF0

3MA

26

EF0

3MA

27

EF0

3MA

28El

abor

ação

de

plan

o pa

ra c

olet

a e

repr

esen

taçã

o de

dad

os.

Col

eta

e cl

assi

fica

ção

de d

ados

.

Leit

ura

e in

terp

reta

ção

de

gráfi

cos

e ta

bela

s.

Con

stru

ção

de g

ráfi

cos

de

colu

nas

e b

arra

s.

Con

stru

ção

de t

abel

as.

Pro

blem

as c

om d

ados

em

ta

bela

s e

gráfi

cos.

Anál

ise

da id

eia

de a

caso

, em

sit

uaçõ

es

do c

otid

iano:

esp

aço

amos

tral

.

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Co

nst

ruir

sig

nifi

cados

par

a os

núm

eros

, re

aliz

ando

leit

ura

s e

escr

itas

num

éric

as,

e co

mpre

enden

do

suas

dec

ompos

içõe

s.

Rea

liza

r es

tim

ativ

as e

ar

redon

dam

ento

s, c

ompar

ando

e or

den

ando

núm

eros

.

Res

olv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

os d

ifer

ente

s si

gn

ifica

dos

das

oper

açõe

s ar

itm

étic

as,

efet

uan

do

as o

per

açõe

s por

mei

o de

estr

atég

ias

de

cálc

ulo

m

enta

l, e

est

raté

gia

s pes

soai

s de

cálc

ulo

.

Rec

on

hec

er o

s dif

eren

tes

sign

ifica

dos

e r

epre

sen

taçõ

es

dos

núm

eros

rac

ion

ais.

Ler,

esc

reve

r, o

rden

ar e

com

par

ar n

úm

eros

at

é a

ordem

de

dez

enas

de

milh

ar.

Est

imar

a q

uan

tidad

e de

elem

ento

s de

um

a co

leçã

o. E

F04

MA

01R

EC.

Rec

on

hec

er a

quan

tidad

e de

cen

ten

as q

ue

em u

m n

úm

ero

de

3 ou

mai

s al

gar

ism

os.

Iden

tifi

car

a quan

tidad

e de

dez

enas

, ce

nte

nas

ou m

ilh

ares

mai

s pró

xim

os d

e um

núm

ero

dad

o. E

F04

MA

02

REC

.

Rec

on

hec

er n

úm

eros

ord

inai

s, c

om o

re

curs

o da

sim

bol

ogia

. EF

04

MA

03R

EC.

Rea

liza

r co

nta

gen

s de

dif

eren

tes

man

eira

s EF

04

MA

04

REC

Iden

tifi

car

rela

ções

en

tre

10 u

nid

ades

e 1

dez

ena;

en

tre

10 d

ezen

as e

1 c

ente

na;

en

tre

10 c

ente

nas

e 1

m

ilh

ar;

entr

e 10

milh

ares

, e

1 dez

ena

de

milh

ar.

Rel

acio

nar

o v

alor

pos

icio

nal

do

zero

na

repre

sen

taçã

o si

mból

ica

de

um

núm

ero

e a

sua

dec

ompos

ição

pol

inom

ial.

Ela

bo

rar

com

pos

içõe

s e

dec

ompos

içõe

s de

núm

eros

de

dif

eren

tes

mag

nit

udes

, e

de

dif

eren

tes

man

eira

s,

visa

ndo

o des

envo

lvim

ento

de

estr

atég

ias

de

cálc

ulo

.

Rec

on

hec

er q

ue

num

a un

idad

e, d

ivid

ida

em 1

0

par

tes

iguai

s, c

ada

par

te c

orre

spon

de

a um

déc

imo,

e

que,

num

a un

idad

e div

idid

a em

10

0 p

arte

s ig

uai

s, c

ada

par

te c

orre

spon

de

a um

cen

tési

mo

.

Leit

ura,

esc

rita

e

com

para

ção

de n

úmer

os.

EF0

4M

A0

1

EF0

4M

A0

2

EF0

4M

A0

3

EF0

4M

A0

4

EF0

4M

A0

5

EF0

4M

A0

6

EF0

4M

A0

7

EF0

4M

A0

8

EF0

4M

A0

9

EF0

4M

A10

Esti

mat

iva

de q

uanti

dade

s.

Cen

tenas

.

Apr

oxim

ação

.

Núm

eros

ord

inai

s.

Con

tage

m .

Unid

ade,

dez

ena,

cen

tena,

m

ilhar

e d

ezen

a de

milh

ar.

Dec

ompo

siçã

o de

núm

eros

na

form

a po

linom

ial.

Com

posi

ção

de d

ecom

posi

ção

de

núm

eros

de

dife

rente

s fo

rmas

.

Noç

ão d

e dé

cim

o e

de c

enté

sim

o.

Rel

ação

entr

e un

idad

e,

déci

mos

e c

enté

sim

os.

Page 172: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

340 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 341

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.P

erce

ber

que

1 un

idad

e co

rres

pon

de

a 10

déc

imos

, ou

a 1

00

cen

tési

mos

.

Rec

on

hec

er a

rep

rese

nta

ção

sim

ból

ica

de

déc

imos

e c

enté

sim

os.

Ela

bo

rar

com

pos

içõe

s e

dec

ompos

içõe

s de

núm

eros

dec

imai

s (d

écim

os e

cen

tési

mos

), c

omo,

por

exe

mplo

, per

ceber

que

0,3

cor

resp

onde

a 3

par

cela

s ig

uai

s de

um

déc

imo.

EF0

4M

A0

5REC

.

Rec

on

hec

er e

rep

rese

nta

r fr

açõe

s usu

ais

de

quan

tidad

es c

ontí

nuas

e d

iscr

etas

, em

sit

uaç

ão

coti

dia

na,

rel

acio

nan

do-

as à

s fr

açõe

s un

itár

ias)

.

Rec

on

hec

er f

raçõ

es,

com

o par

tes

iguai

s de

um

tod

o

Co

mp

reen

der

rel

açõe

s en

tre

met

ades

, quar

tos

e oi

tavo

s, e

en

tre

quin

tos

e déc

imos

. EF

04

MA

06

REC

.

Rec

on

hec

er n

úm

eros

par

es e

ím

par

es.

EF0

4M

A0

7R

EC.

Rec

on

hec

er t

erm

os,

com

o dúzi

a e

mei

a dúzi

a;

dez

ena

e m

eia

dez

ena;

cen

ten

a e

mei

a ce

nte

na,

as

soci

ando-

os à

s su

as r

espec

tiva

s quan

tidad

es.

Rel

acio

nar

a r

epre

sen

taçã

o dec

imal

a

seu r

espec

tivo

val

or m

onet

ário

Efe

tuar

mult

iplica

ção,

por

mei

o de

estr

atég

ias

de

cálc

ulo

men

tal. E

F04

MA

08

REC

.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a de

cim

os e

cen

tési

mos

.

Com

posi

ção

e de

com

posi

ção

de

núm

eros

na

repr

esen

taçã

o de

cim

al.

Rec

onhec

imen

to e

re

pres

enta

ção

de f

raçõ

es.

Idei

as d

e fr

açõe

s.

Rel

açõe

s en

tre

fraç

ões.

Núm

eros

par

es e

ímpa

res.

Núm

eros

esp

ecia

is (

dúzi

a, m

eia

dúzi

a,

deze

na,

mei

a de

zena,

entr

e ou

tros

).

Rep

rese

nta

ção

deci

mal

e

valo

r m

onet

ário

.

Cál

culo

men

tal.

Pro

blem

as d

e es

trut

uras

adi

tiva

s.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a de

cim

os e

cen

tési

mos

.

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

de

estr

utur

a ad

itiv

a,

envo

lven

do s

eus

dife

rente

s si

gnifi

cado

s em

sit

uaçõ

es

conte

xtua

lizad

as, u

tiliz

ando

o c

álcu

lo m

enta

l e

algo

ritm

os, a

lém

de

faze

r es

tim

ativ

as d

o re

sult

ado.

Rep

rese

nta

r, s

imbo

licam

ente

, adi

ções

e

subt

raçõ

es, e

ela

bora

r pr

oble

mas

em

lingu

agem

m

ater

na,

uti

lizan

do e

ssas

rep

rese

nta

ções

.

Com

pre

end

er e

uti

lizar

a c

omut

ativ

idad

e da

ad

ição

na

reso

luçã

o de

um

pro

blem

a.

Efet

uar

adi

ção

e su

btra

ção

em li

ngu

agem

sim

bólic

a,

utili

zando

dif

eren

tes

form

as d

e re

gist

ro.

Rep

rese

nta

r, s

imbo

licam

ente

, a m

ulti

plic

ação

e a

div

isão

, ob

tendo

o r

esul

tado

por

mei

o de

cál

culo

men

tal .

Rel

acio

nar

adi

ção

e su

btra

ção,

bem

com

o m

ulti

plic

ação

e

divi

são,

com

o op

eraç

ões

inve

rsas

.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

de

mul

tipl

icaç

ão, e

nvo

lven

do

as id

eias

de

adiç

ão d

e pa

rcel

as ig

uais

, ele

men

tos,

ap

rese

nta

dos

em d

ispo

siçã

o re

tangu

lar,

pro

porc

ional

idad

e,

e a

idei

a de

com

binat

ória

, uti

lizan

do e

stra

tégi

as d

iver

sas,

co

mo

cálc

ulo

por

esti

mat

ivas

, cál

culo

men

tal e

alg

orit

mos

.

Res

olv

er,

com

sup

orte

de

imag

ens,

e /

ou m

ater

ial m

anip

uláv

el,

prob

lem

as s

impl

es d

e co

nta

gem

, com

o a

dete

rmin

ação

do

núm

ero

de a

grup

amen

tos

poss

ívei

s, a

o se

com

binar

cad

a el

emen

to d

e um

a co

leçã

o co

m t

odos

os

elem

ento

s de

out

ra,

utili

zando

est

raté

gias

e f

orm

as d

e re

gist

ros

pess

oais

.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

de

divi

são,

cuj

o di

viso

r te

nha

no

máx

imo

dois

alg

aris

mos

, envo

lven

do o

s si

gnifi

cado

s de

rep

arti

ção

equi

tati

va e

de

med

ida,

uti

lizan

do d

ifer

ente

s es

trat

égia

s de

lcul

o m

enta

l, po

r es

tim

ativ

as e

alg

orit

mos

bas

eada

s, n

a de

com

posi

ção

de n

úmer

os e

m s

ua f

orm

a po

linom

ial.

Det

erm

inar

a p

osiç

ão a

prox

imad

a, n

a re

ta n

umér

ica,

de

fraç

ões

com

num

erad

or u

nit

ário

(1/

2, 1

/3, 1

/4, 1

/5 e

1/1

0).

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a da

adi

ção

e da

sub

traç

ão.

EF0

4M

A11

EF0

4M

A12

EF0

4M

A13

EF0

4M

A14

EF0

4M

A15

Com

utat

ivid

ade.

Cál

culo

de

adiç

ão

e su

btra

ção.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a da

m

ulti

plic

ação

e d

a di

visã

o.

Ope

raçõ

es in

vers

as.

Pro

blem

as d

e m

ulti

plic

ação

.

Pro

blem

as d

e co

nta

gem

.

Pro

blem

as d

e di

visã

o.

Ass

ocia

ção

de f

raçõ

es a

po

nto

s na

reta

num

éric

a.

Page 173: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

342 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 343

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.Id

enti

fica

r, e

m s

equên

cias

num

éric

as,

envo

lven

do

múlt

iplo

s de

um

núm

ero

nat

ura

l, à

s re

gula

ridad

es e

xist

ente

s.

Rec

on

hec

er,

por

mei

o de

inve

stig

açõe

s,

que

gru

pos

de

núm

eros

nat

ura

is,

par

a os

quai

s as

div

isõe

s, p

or u

m

det

erm

inad

o n

úm

ero,

res

ult

am e

m r

esto

s ig

uai

s, i

den

tifi

can

do

regula

ridad

es.

Rec

on

hec

er,

por

mei

o de

inve

stig

açõe

s,

uti

liza

ndo

a ca

lcula

dor

a, q

uan

do

nec

essá

rio,

as

rela

ções

in

vers

as e

ntr

e as

oper

açõe

s de

adiç

ão e

de

subtr

ação

, e

de

mult

iplica

ção

e de

div

isão

, par

a ap

licá

-la

s n

a re

solu

ção

de

pro

ble

mas

.

Rec

on

hec

er e

mos

trar

, por

mei

o de

exem

plo

s, q

ue

a re

laçã

o de

igual

dad

e, e

xist

ente

en

tre

doi

s te

rmos

, per

man

ece,

quan

do

se

adic

ion

a, o

u s

e su

btr

ai,

um

mes

mo

núm

ero,

a c

ada

um

des

ses

term

os.

Det

erm

inaç

ão d

e el

emen

tos

desc

onhec

idos

em

um

a de

sigu

alda

de.

Sequ

ênci

a num

éric

a re

curs

iva,

for

mad

a po

r m

últi

plos

de

um n

úmer

o nat

ural

.

Sequ

ênci

a num

éric

a re

curs

iva,

fo

rmad

a po

r núm

eros

que

de

ixam

o m

esm

o re

sto,

ao

sere

m

divi

dido

s po

r um

mes

mo

núm

ero

nat

ural

, dif

eren

te d

e ze

ro.

Rel

açõe

s en

tre

adiç

ão e

sub

traç

ão,

e en

tre

mul

tipl

icaç

ão e

div

isão

Pro

prie

dade

s da

igua

ldad

e.

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA.

Exp

lici

tar

e/ou

rep

rese

nta

r,

info

rmal

men

te,

a pos

ição

de

pes

soas

e

obje

tos

no

espaç

o que

cerc

a a

cria

nça

, des

envo

lven

do

noç

ões

de

late

ralidad

e,

de

dir

ecio

nam

ento

, e

de

sen

tido.

Rec

on

hec

er a

lgum

as fi

gura

s pla

nas

e

espac

iais

, id

enti

fica

ndo

os e

lem

ento

s que

as c

onst

ituem

, e

per

ceben

do

que

esse

s el

emen

tos

indep

endem

da

pos

ição

do

des

enh

o da

figura

.

Per

ceb

er t

ran

sfor

maç

ões

que

ampliem

, def

orm

em,

reduza

m o

u m

ante

nh

am i

nal

tera

das

, fi

gura

s pla

nas

e s

uas

pro

pri

edad

es.

An

alis

ar e

com

par

ar fi

gura

s geo

mét

rica

s pla

nas

e e

spac

iais

por

seu

s at

ributo

s e

cara

cter

ísti

cas

(núm

ero

de

lados

, vé

rtic

es,

face

s, t

ipo

de

face

).

Ass

oci

ar p

rism

as e

pir

âmid

es

a su

as p

lan

ifica

ções

, e

anal

isar

, n

omea

r e

com

par

ar s

eus

atri

buto

s,

esta

bel

ecen

do

rela

ções

en

tre

as

repre

sen

taçõ

es p

lan

as e

esp

acia

is.

Rec

on

hec

er a

car

acte

riza

ção

de

um

pol

ígon

o e

suas

den

omin

açõe

s (t

riân

gulo

, quad

rilá

tero

, pen

tágon

o,

hex

ágon

o e

octó

gon

o).

Des

enh

ar fi

gura

s pol

igon

ais,

uti

liza

ndo

inst

rum

ento

s de

des

enh

o.

Car

acte

riza

r re

tân

gulo

s e

quad

rados

, por

seu

s la

dos

e â

ngulo

s.

Ass

oci

ar â

ngulo

a g

iro

ou m

udan

ça

de

dir

eção

, re

con

hec

endo

ângulo

de

um

quar

to d

e vo

lta,

de

mei

a vo

lta

e de

um

a vo

lta.

Car

acte

ríst

icas

de

figu

ras

plan

as.

EF0

4M

A16

EF0

4M

A17

EF0

4M

A18

EF0

4M

A19

Rel

ação

entr

e fa

ces

de

sólid

os e

figu

ras

plan

as.

Pla

nifi

caçã

o de

figu

ras

espa

ciai

s.

Car

acte

riza

ção

e nom

eaçã

o de

pol

ígon

os .

Des

enho

de fi

gura

s po

ligon

ais.

Car

acte

riza

ção

de q

uadr

ados

e

retâ

ngu

los.

Page 174: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

344 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 345

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA.R

eco

nh

ecer

e c

onst

ruir

figura

s por

re

flex

ão e

tra

nsl

ação

, re

corr

endo

à n

omen

clat

ura

da

tran

sfor

maç

ão u

tiliza

da.

Rec

on

hec

er s

imet

ria,

iden

tifi

can

do

eixo

s em

figura

pla

nas

.

Des

enh

ar a

mpliaç

ões

e re

duçõ

es

de

figura

s pol

igon

ais

pla

nas

em

mal

ha

quad

ricu

lada.

Des

crev

er a

loc

aliz

ação

e/o

u m

ovim

enta

ção

de

pes

soas

, e

de

obje

tos

no

espaç

o, p

or m

eio

de

mal

has

quad

ricu

ladas

, e

repre

sen

taçõ

es,

com

o des

enh

os,

map

as,

pla

nta

bai

xa

e cr

oquis

, id

enti

fica

ndo

mudan

ças

de

dir

eção

(ân

gulo

s),

con

sider

ando

mai

s de

um

ref

eren

cial

, e

usa

ndo

term

os,

com

o par

alel

o, p

erpen

dic

ula

r,

dir

eita

, es

quer

da

e in

ters

eção

.

Iden

tifi

car,

em

figura

s pol

igon

ais,

a

exis

tên

cia

de

ângulo

s re

tos

e n

ão r

etos

, a

par

tir

de

dob

radura

s,

esquad

ros

ou s

oftw

ares

de

geo

met

ria.

Ângu

los.

Con

stru

ção

de fi

gura

s po

r si

met

rias

.

Eixo

s de

sim

etri

a.

Am

plia

ção

e re

duçã

o.

Loca

lizaç

ão e

mov

imen

taçã

o de

obj

etos

no

espa

ço.

Ângu

los

reto

s e

não

ret

os: u

so

de d

obra

dura

s, e

squa

dros

e

soft

war

es d

e ge

omet

ria.

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

div

ersi

dad

e de

gra

ndez

as,

suas

res

pec

tiva

s un

idad

es

de

med

idas

, e

os i

nst

rum

ento

s ad

equad

os,

par

a m

edi-

las

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

.

Co

mp

arar

e o

rden

ar,

por

med

ição

e es

tim

ativ

a, c

ompri

men

tos

hor

izon

tais

, ve

rtic

ais

e de

con

torn

os,

form

ados

por

lin

has

ret

as e

curv

as.

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

per

ímet

ro,

esti

mar

e m

edir

o p

erím

etro

de

figura

s pla

nas

, usa

ndo

un

idad

es c

onve

nci

onai

s.

Med

ir,

com

par

ar e

est

imar

áre

as d

e fi

gura

s pol

igon

ais,

des

enh

adas

em

m

alh

a quad

ricu

lada.

pel

a co

nta

gem

de

quad

radin

hos

, e

met

ade

de

quad

radin

hos

Co

mp

arar

áre

as d

e duas

figura

s pla

nas

, re

corr

endo

à so

bre

pos

ição

, ou

à d

ecom

pos

ição

e c

ompos

ição

.

Des

envo

lver

est

raté

gia

s, p

ara

esti

mar

e c

ompar

ar a

med

ida

da

área

e d

o per

ímet

ro d

e re

tân

gulo

s,

triâ

ngulo

s, e

outr

as fi

gura

s pol

igon

ais,

uti

liza

ndo

mal

has

.

Ler,

cal

cula

r e

regis

trar

med

idas

e

inte

rval

os d

e te

mpo

(hor

as,

min

uto

s e

segun

dos

), u

tiliza

ndo

cale

ndár

iose

rel

ógio

s.

Com

para

ção

e or

denaç

ão

de c

ompr

imen

tos.

EF0

4M

A20

EF0

4M

A21

EF0

4M

A22

EF0

4M

A23

EF0

4M

A24

EF0

4M

A25

Per

ímet

ro.

Áre

as d

e fi

gura

s po

ligon

ais,

de

senhad

as e

m m

alhas

.

Com

para

ção

de á

reas

.

Esti

mat

iva

de m

edid

as d

e ár

eas

e pe

rím

etro

s.

Inte

rval

os d

e te

mpo

.

Page 175: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

346 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 347

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

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RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.R

eco

nh

ecer

tem

per

atura

, co

mo

gra

ndez

a, i

den

tifi

can

do

term

ômet

ros,

co

mo

inst

rum

ento

de

med

ida,

e o

gra

u C

elsi

us,

com

o un

idad

e e

uti

lizá

-lo

s n

a co

mpar

ação

de

tem

per

atura

s.

Med

ir e

est

imar

, dem

onst

ran

do

ente

ndim

ento

de

atri

buto

s, c

omo

com

pri

men

to,

área

, m

assa

, ca

pac

idad

e e

volu

me,

e s

elec

ion

ar a

un

idad

e ad

equad

a, p

ara

med

ir c

ada

atri

buto

.

Dis

tin

gu

ir m

assa

de

pes

o e

com

pre

ender

, in

tuit

ivam

ente

, a

noç

ão d

e den

sidad

e .

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

med

idas

de

com

pri

men

to,

área

, m

assa

, ca

pac

idad

e,

tem

po

e va

lor

mon

etár

io.

Reg

istr

ar a

s te

mper

atura

s m

áxim

a e

mín

ima

diá

rias

, em

loc

ais

do

seu c

otid

ian

o, e

ela

bor

ar g

ráfi

cos

de

colu

nas

com

as

vari

açõe

s diá

rias

da

tem

per

atura

, uti

liza

ndo,

in

clusi

ve,

pla

nilh

as e

letr

ônic

as.

Res

olv

er e

ela

bor

ar

pro

ble

mas

,com

pre

enden

do

osig

nifi

cado

de

troc

o em

tra

nsa

ções

, en

volv

endo

valo

res

mon

etár

ios.

Tem

pera

tura

.

Unid

ades

de

med

ida.

Mas

sa, p

eso

e de

nsi

dade

.

Pro

blem

as c

om g

rande

zas.

Med

idas

de

tem

pera

tura

em

Gra

us

Cel

sius

: con

stru

ção

de g

ráfi

cos,

par

a id

enti

fica

r a

vari

ação

da

tem

pera

tura

(m

ínim

a e

máx

ima)

, med

idas

em

um

dad

o di

a, o

u em

um

a se

man

a.

Tra

nsa

ções

, envo

lven

do o

si

stem

a m

onet

ário

.

QU

AD

RO

97

M

atem

átic

a (4

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Rec

on

hec

er e

pro

duzi

r,

info

rmaç

ões,

a p

arti

r de

real

izaç

ão d

e pes

quis

as

par

a co

leta

, or

gan

izaç

ão

e re

pre

sen

taçã

o de

dad

os,

de

form

a cr

ític

a e

cria

tiva

, em

dif

eren

tes

con

text

os (

mei

o am

bie

nte

, div

ersi

dad

e e

tecn

olog

ia),

e

em d

ifer

ente

s si

tuaç

ões.

Form

ula

r ques

tões

sob

re a

spec

tos

do

coti

dia

no

que

ger

em p

esquis

as e

obse

rvaç

ões,

par

a co

leta

r dad

os (

quan

tita

tivo

s e/

ou q

ual

itat

ivos

), e

or

gan

izá-

los

por

mei

o de

tabel

as (

sim

ple

s ou

de

dupla

en

trad

a),

e grá

fico

s (d

e co

lun

as s

imple

s ou

ag

rupad

as),

com

e s

em u

so d

e te

cnol

ogia

s dig

itai

s.

Ler,

in

terp

reta

r e

anal

isar

in

form

açõe

s e

dad

os,

apre

sen

tados

de

man

eira

org

aniz

ada

por

mei

o de

list

as,

tabel

as e

grá

fico

s, e

m d

ifer

ente

s co

nte

xtos

, co

m b

ase

em i

nfo

rmaç

ões

das

dif

eren

tes

área

s do

con

hec

imen

to,

e pro

duzi

r te

xto

com

a s

ínte

se d

e su

a an

ális

e.

Ela

bo

rar

pro

ble

mas

, a

par

tir

da

apre

sen

taçã

o de

dad

os e

m t

abel

as e

grá

fico

s.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, as

id

eias

de

pop

ula

ção

e am

ostr

a.

Co

nve

rter

rep

rese

nta

ções

de

con

jun

to

de

dad

os,

apre

sen

tados

em

tab

ela

par

a re

pre

sen

taçã

o grá

fica

, e

vice

-ve

rsa.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

idei

a de

mod

a, c

omo

aquilo

que

é m

ais

típic

o em

um

con

jun

to d

e dad

os.E

F04

MA

10R

EC.

Iden

tifi

car

e dis

cuti

r a

idei

a in

tuit

iva

de

chan

ce

de

ocor

rên

cia

de

um

res

ult

ado,

a p

arti

r da

anál

ise

das

pos

sibilid

ades

, re

con

hec

endo

cara

cter

ísti

cas

de

resu

ltad

os m

ais

pro

váve

is,

sem

uti

liza

r fr

açõe

s.

Form

ulaç

ão d

e qu

estõ

es d

e pe

squi

sa.

EF0

4M

A26

EF0

4M

A27

EF0

4M

A28

Leit

ura

e in

terp

reta

ção

de

tabe

las

e gr

áfico

s.

Elab

oraç

ão d

e pr

oble

mas

, a

part

ir d

a ap

rese

nta

ção

de d

ados

em

tab

elas

e g

ráfi

cos.

Noç

ão in

tuit

iva

de

popu

laçã

o e

amos

tra.

Con

vers

ão d

e re

pres

enta

ção

de d

ados

.

Noç

ão in

tuit

iva

de m

oda.

Noç

ão in

tuit

iva

de c

han

ce.

Page 176: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

348 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 349

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

98

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Co

nst

ruir

sig

nifi

cados

par

a os

núm

eros

, re

aliz

ando

leit

ura

s e

escr

itas

num

éric

as,

e co

mpre

enden

do

suas

dec

ompos

içõe

s.

Rea

liza

r es

tim

ativ

as e

ar

redon

dam

ento

s, c

ompar

ando

e or

den

ando

núm

eros

.

Res

olv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

os d

ifer

ente

s si

gn

ifica

dos

das

op

eraç

ões

arit

mét

icas

, ef

etuan

do

as o

per

açõe

s, p

or m

eio

de

estr

atég

ias

de

cálc

ulo

men

tal.

Rec

on

hec

er o

s dif

eren

tes

sign

ifica

dos

e r

epre

sen

taçõ

es d

os

núm

eros

rac

ion

ais,

est

raté

gia

s pes

soai

s de

cálc

ulo

.

Ler,

esc

reve

r, o

rden

ar,

e co

mpar

ar

núm

eros

de

dif

eren

tes

mag

nit

udes

.

Co

mp

reen

der

a m

agn

itude

de

gra

ndes

quan

tidad

es.

Rec

on

hec

er q

ue,

num

a un

idad

e div

idid

a em

10

par

tes

iguai

s, c

ada

par

te c

orre

spon

de

a um

déc

imo;

num

a un

idad

e div

idid

a em

10

0 p

arte

s ig

uai

s, c

ada

par

te c

orre

spon

de

a um

cen

tési

mo,

e

que,

num

a un

idad

e div

idid

a em

10

00

par

tes,

ca

da

par

te c

orre

spon

de

a um

milés

imo.

Per

ceb

er q

ue

1 un

idad

e co

rres

pon

de

a 10

déc

imos

ou

a 1

00

cen

tési

mos

, ou

, ai

nda,

a 1

00

0 m

ilés

imos

.

Rec

on

hec

er a

rep

rese

nta

ção

sim

ból

ica

de

déc

imos

, ce

nté

sim

os e

milés

imos

.

Ela

bo

rar

com

pos

içõe

s e

dec

ompos

içõe

s de

núm

eros

dec

imai

s (d

écim

os,

cen

tési

mos

e m

ilés

imos

).

Est

imar

a q

uan

tidad

e de

elem

ento

s de

um

a co

leçã

o.

Rec

on

hec

er,

entr

e m

últ

iplo

s de

10,

o m

ais

pró

xim

o de

um

núm

ero

dad

o.

Rec

on

hec

er n

úm

eros

ord

inai

s, c

om

o re

curs

o à

sim

bol

ogia

.

Rel

acio

nar

fra

ções

equiv

alen

tes,

em

si

tuaç

ão c

onte

xtual

izad

a.

Ass

oci

ar a

rep

rese

nta

ção

sim

ból

ica

de

um

a fr

ação

às

idei

as d

e par

te d

e um

tod

o, e

ao

resu

ltad

o de

um

a de

div

isão

, uti

liza

ndo

a re

ta n

um

éric

a co

mo

recu

rso.

Leit

ura,

esc

rita

e

com

para

ção

de n

úmer

os.

EF0

5MA

01

EF0

5MA

02

EF0

5MA

03

EF0

5MA

04

EF0

5MA

05

EF0

5MA

06

EF0

5MA

07

EF0

5MA

08

EF0

5MA

09

Gra

nde

s núm

eros

.

Déc

imos

, cen

tési

mos

e

milé

sim

os.

Rel

açõe

s en

tre

a un

idad

e e

déci

mos

, cen

tési

mos

e

milé

sim

os.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a de

déc

imos

, cen

tési

mos

e

milé

sim

os.

Com

posi

ção

e de

com

posi

ção

de n

úmer

os d

ecim

ais.

Esti

mat

iva.

Apr

oxim

ação

.

Núm

eros

ord

inai

s.

QU

AD

RO

98

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

com

as

quat

ro

oper

açõe

s, e

nvo

lven

do

seus

dif

eren

tes

sign

ifica

dos

, em

sit

uaç

ões

con

text

ual

izad

as,

e uti

liza

ndo

o cá

lculo

men

tal, p

or e

stim

ativ

a e

algor

itm

os.

Rep

rese

nta

r, s

imbol

icam

ente

, as

quat

ro

oper

açõe

s, e

ela

bor

ar p

roble

mas

em

lin

guag

em

mat

ern

a, u

tiliza

ndo

repre

sen

taçõ

es.

Rec

on

hec

er a

com

uta

tivi

dad

e e

a as

soci

ativ

idad

e da

adiç

ão,

e uti

lizá

-la

s n

a re

solu

ção

de

um

pro

ble

ma.

Efe

tuar

adiç

ão e

subtr

ação

em

lin

guag

em s

imból

ica,

uti

liza

ndo

dif

eren

tes

form

as d

e re

gis

tro.

Efe

tuar

mult

iplica

ção

em l

inguag

em s

imból

ica,

uti

liza

ndo

dif

eren

tes

form

as d

e re

gis

tro.

Efe

tuar

div

isão

com

div

isor

de

até

doi

s al

gar

ism

os e

m l

inguag

em s

imból

ica,

uti

liza

ndo

dif

eren

tes

form

as d

e re

gis

tro.

Usa

r es

trat

égia

s m

enta

is p

ara,

det

erm

inar

pro

duto

s e

quoc

ien

tes

por

10

, 10

0,

100

0.

Res

olv

er p

roble

ma

con

text

ual

izad

o, e

nvo

lven

do

a ad

ição

de

fraç

ões

de

mes

mo

den

omin

ador

.

Res

olv

er p

roble

ma

con

text

ual

izad

o, e

nvo

lven

do

a m

ult

iplica

ção

de

um

a fr

ação

por

um

núm

ero

nat

ura

l.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

ma

de

adiç

ão o

u su

btr

ação

de

núm

eros

dec

imai

s, e

m d

ifer

ente

s co

nte

xtos

, uti

liza

ndo

estr

atég

ias

div

ersa

s, c

omo

cálc

ulo

por

est

imat

ivas

, cá

lculo

men

tal

e al

gor

itm

os.

Iden

tifi

caçã

o e

repr

esen

taçã

o de

fra

ções

.

Fraç

ões

equi

vale

nte

s.

Pro

blem

as c

om a

s op

eraç

ões

arit

mét

icas

.

Rep

rese

nta

ção

sim

bólic

a da

s op

eraç

ões

arit

mét

icas

.

Pro

prie

dade

s co

mut

ativ

a e

asso

ciat

iva.

Cál

culo

de

adiç

ão e

de

subt

raçã

o.

Cál

culo

de

mul

tipl

icaç

ão.

Cál

culo

de

divi

são

Pro

duto

e q

uoci

ente

por

po

tênci

as d

e de

z.

Pro

blem

a, e

nvo

lven

do a

adi

ção

de

fraç

ões

de m

esm

o de

nom

inad

or.

Pro

blem

a, e

nvo

lven

do a

mul

tipl

icaç

ão

de u

ma

fraç

ão p

or u

m n

úmer

o nat

ural

.

Page 177: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

350 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 351

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

98

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Res

olv

ere

elab

orar

prob

lem

a de

mul

tipl

icaç

ão e

de

divi

são

de u

m n

úmer

o de

cim

al p

or u

m n

úmer

o nat

ural

, em

di

fere

nte

s co

nte

xtos

, uti

lizan

do e

stra

tégi

as d

iver

sas,

com

o cá

lcul

o po

r es

tim

ativ

as, c

álcu

lo m

enta

l e a

lgor

itm

os.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

sim

ples

de

conta

gem

, en

volv

endo

o p

rincí

pio

mul

tipl

icat

ivo,

com

o a

dete

rmin

ação

do

núm

ero

de a

grup

amen

tos

poss

ívei

s, a

o se

com

binar

, cad

a el

emen

to d

e um

a co

leçã

o, c

om t

odos

os

elem

ento

s de

out

ra

cole

ção,

por

mei

o de

dia

gram

as d

e ár

vore

ou

por

tabe

las.

Com

pre

end

er a

rel

ação

inve

rsa

entr

e ad

ição

/su

btra

ção,

e e

ntr

e m

ulti

plic

ação

/div

isão

.

Exp

lica

r, r

egis

trar

e c

ompa

rar

estr

atég

ias,

ut

iliza

das,

par

a re

solv

er p

robl

emas

.

Rel

acio

nar

núm

eros

rac

ionai

s (r

epre

senta

ções

fra

cion

ária

s e

deci

mai

s) p

osit

ivos

a p

onto

s na

reta

num

éric

a, e

vic

e ve

rsa,

as

soci

ando

-as

ao

resu

ltad

o de

um

a di

visã

o ou

à id

eia

de

part

e um

tod

o, u

tiliz

ando

-os

a p

onto

s na

reta

num

éric

a.

Com

par

ar e

ord

enar

núm

eros

na

repr

esen

taçã

o de

cim

al

e fr

acio

nár

ia, u

sado

s em

dif

eren

tes

conte

xtos

.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do

a de

term

inaç

ão d

e po

rcen

tage

ns.

Ass

oci

ar a

s re

pres

enta

ções

10

%, 2

5%, 5

0%

, 75%

e 1

00

%,

à dé

cim

a pa

rte,

qua

rta

part

e, m

etad

e, t

rês

quar

tos,

em

pr

oble

mas

de

conte

xto

coti

dian

o do

(a)

estu

dante

, uti

lizan

do

estr

atég

ias

pess

oais

, cál

culo

men

tal e

cal

cula

dora

, em

co

nte

xtos

de

educ

ação

finan

ceir

a, e

ntr

e ou

tros

.

Ler,

esc

reve

r e

orde

nar

núm

eros

rac

ionai

s na

form

a de

cim

al c

om c

ompr

eensã

o da

s pr

inci

pais

car

acte

ríst

icas

do

sist

ema

de n

umer

ação

dec

imal

, uti

lizan

do, c

omo

recu

rsos

, a

com

posi

ção,

dec

ompo

siçã

o e

a re

ta n

umér

ica.

Pro

blem

a de

adi

ção

e su

btra

ção

de

núm

eros

dec

imai

s.

Pro

blem

a de

mul

tipl

icaç

ão

e di

visã

o de

um

núm

ero

deci

mal

por

um

núm

ero

nat

ural

.

Pro

blem

as d

e co

nta

gem

.

Ope

raçõ

es in

vers

as.

Com

para

ção,

e r

egis

tro

de e

stra

tégi

as d

e re

solu

ção

de p

robl

emas

.

Ass

ocia

ção

entr

e núm

eros

ra

cion

ais,

e p

onto

s da

ret

a num

éric

a.

Com

para

ção

e or

denaç

ão

de n

úmer

os d

ecim

ais

e fr

acio

nár

ios.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

porc

enta

gem

.

Ass

ocia

ção

da

repr

esen

taçã

o pe

rcen

tual

à

repr

esen

taçã

o fr

acio

nár

ia.

Núm

eros

rac

ionai

s,

expr

esso

s na

form

a de

cim

al e

sua

re

pres

enta

ção

na

reta

num

éric

a.

QU

AD

RO

98

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.

Des

envo

lver

as

idei

as

de

gen

eral

izaç

ão e

re

gula

ridad

e.

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

equiv

alên

cia,

na

det

erm

inaç

ão d

o el

emen

to d

esco

nh

ecid

o,

em u

ma

igual

dad

e, o

u des

igual

dad

e m

atem

átic

a,

e re

solv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

essa

s id

eias

.

Des

envo

lver

o

pen

sam

ento

fun

cion

al,

explo

ran

do

a n

oção

de

pro

por

cion

alid

ade,

e d

e va

riaç

ão e

ntr

e gra

ndez

as.

Des

crev

er e

com

plet

ar u

ma

sequ

ênci

a (n

umér

ica

ou

de fi

gura

s), co

m e

lem

ento

s au

sente

s (n

o in

ício

, no

mei

o ou

no

fim

da

sequ

ênci

a). EF

05M

A0

1REC

.

Rec

on

hec

er o

pad

rão

asso

ciad

o à

mul

tipl

icaç

ão o

u à

divi

são

de u

m n

úmer

o po

r 10

, 10

0 o

u 10

00

. EF

05M

A0

2R

EC.

Res

olv

er,

utili

zando

rep

rese

nta

ção

próp

ria,

pr

oble

mas

de

part

ilha

de q

uanti

dade

s, e

nvo

lven

do

duas

rel

açõe

s m

ulti

plic

ativ

as. EF

05M

A0

3REC

.

Per

ceb

er r

elaç

ões

de v

aria

ções

entr

e gr

ande

zas,

res

olve

ndo

pr

oble

mas

que

envo

lvam

var

iaçã

o de

pro

porc

ional

idad

e di

reta

en

tre

duas

gra

nde

zas,

par

a as

soci

ar a

qua

nti

dade

de

um

prod

uto

ao v

alor

a p

agar

; al

tera

r qu

anti

dade

s de

ingr

edie

nte

s de

rec

eita

s, a

mpl

iar

ou r

eduz

ir e

scal

a em

map

as, en

tre

outr

os.

Per

ceb

er,

expe

rim

enta

lmen

te, re

laçõ

es

entr

e la

do e

per

ímet

ro d

e qu

adra

do.

Per

ceb

er,

expe

rim

enta

lmen

te, re

laçõ

es

entr

e la

do e

áre

a de

qua

drad

o .

Det

erm

inar

um

ele

men

to d

esco

nh

ecid

o em

um

a ig

uald

ade.

Rec

on

hec

er q

ue, se

mul

tipl

icar

mos

ou

divi

dirm

os o

div

iden

do

e o

divi

sor

por

um m

esm

o va

lor,

o q

uoci

ente

não

se

alte

ra.

Rec

on

hec

er,

por

mei

o de

inve

stig

açõe

s, a

per

man

ênci

a da

re

laçã

o de

igu

alda

de o

u de

equ

ival

ênci

a, a

o ad

icio

nar

, su

btra

ir,

mul

tipl

icar

ou

divi

dir

um n

úmer

o nat

ural

por

um

mes

mo

núm

ero.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, on

de u

m d

os t

erm

os

da s

ente

nça

mat

emát

ica

seja

des

conh

ecid

o.

Sequ

ênci

as n

umér

icas

.EF

05M

A10

EF0

5MA

11

EF0

5MA

12

EF0

5MA

13

Pad

rão

da m

ulti

plic

ação

e

da d

ivis

ão p

or

potê

nci

as d

e de

z.

Pro

blem

as d

e pa

rtilh

a de

qua

nti

dade

s.

Var

iaçã

o en

tre

gran

deza

s.

Pro

porc

ional

idad

e en

tre

lado

e p

erím

etro

de

um

qua

drad

o.

Pro

porc

ional

idad

e en

tre

lado

e á

rea

de

um q

uadr

ado.

Det

erm

inaç

ão d

o el

emen

to d

esco

nhec

ido

em u

ma

igua

ldad

e.

Pro

prie

dade

s da

eq

uiva

lênci

a

Pro

prie

dade

s da

igua

ldad

e e

noç

ão d

e eq

uiva

lênci

a.

Page 178: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

352 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 353

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

99

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA.Exp

lici

tar

e/ou

rep

rese

nta

r,

info

rmal

men

te,

a pos

ição

de

pes

soas

e

obje

tos

no

espaç

o que

cerc

a a

cria

nça

, des

envo

lven

do

noç

ões

de

late

ralidad

e,

de

dir

ecio

nam

ento

e d

e se

nti

do.

Rec

on

hec

er a

lgum

as fi

gura

s pla

nas

e

espac

iais

, id

enti

fica

ndo

os e

lem

ento

s que

as c

onst

ituem

, e

per

ceben

do

que

esse

s el

emen

tos

indep

endem

da

pos

ição

do

des

enh

o da

figura

.

Per

ceb

er t

ran

sfor

maç

ões

que

ampliem

, def

orm

em,

reduza

m o

u m

ante

nh

am i

nal

tera

das

, fi

gura

s pla

nas

e s

uas

pro

pri

edad

es.

Cla

ssifi

car

triâ

ngulo

s, q

uan

to a

os

lados

(es

cale

no,

equilát

ero

e is

ósce

les)

, e

quan

to a

os â

ngulo

s (a

cutâ

ngulo

, re

tân

gulo

e o

btu

sân

gulo

).

Cla

ssifi

car

quad

rilá

tero

s, q

uan

to

aos

lados

e a

os â

ngulo

s.

Des

enh

ar fi

gura

s pol

igon

ais,

usa

ndo

régua

e tr

ansf

erid

or.

Des

enh

ar a

mpliaç

ões

e re

duçõ

es

de

figura

s pol

igon

ais

pla

nas

em

mal

ha

quad

ricu

lada.

Rec

on

hec

er,

em s

ituaç

ões

de

ampliaç

ão e

red

uçã

o, a

con

serv

ação

dos

ân

gulo

s, e

a p

ropor

cion

alid

ade

entr

e os

lad

os h

omól

ogos

de

figura

s pol

igon

ais,

em

mal

has

quad

ricu

ladas

e t

ecn

olog

ias

dig

itai

s.

Co

nst

ruir

figura

s, o

bti

das

por

refl

exão

, ro

taçã

o e

tran

slaç

ão,

reco

rren

do

à n

omen

clat

ura

da

tran

sfor

maç

ão u

tiliza

da.

Dif

eren

ciar

ret

a, s

emir

reta

e

segm

ento

de

reta

.

Cla

ssifi

caçã

o de

tri

ângu

los.

EF0

5MA

14

EF0

5MA

15

EF0

5MA

16

EF0

5MA

17

EF0

5MA

18

Cla

ssifi

caçã

o de

qua

drilá

tero

s.

Des

enho

de fi

gura

s po

ligon

ais

Am

plia

ção

e re

duçã

o.

Pro

prie

dade

s da

am

plia

ção

e re

duçã

o de

figu

ras.

Con

stru

ção

de fi

gura

s po

r si

met

ria.

Ret

a, s

emir

reta

e s

egm

ento

de

reta

.

QU

AD

RO

99

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA.

Rec

on

hec

er r

etas

par

alel

as,

con

corr

ente

s e

per

pen

dic

ula

res.

Rec

on

hec

er p

rism

as e

pir

âmid

es e

m

fun

ção

de

suas

bas

es,

iden

tifi

can

do

seus

elem

ento

s (v

érti

ces,

are

stas

e

face

s),

e an

alis

ar,

nom

ear

e co

mpar

ar s

eus

atri

buto

s.

Ass

oci

ar fi

gura

s es

pac

iais

a

suas

pla

nifi

caçõ

es e

vic

e-ve

rsa

(pri

smas

e p

irâm

ides

).

Des

crev

er e

con

stru

ir d

eslo

cam

ento

s que

uti

lize

m m

edid

as d

e ân

gulo

s.

Loca

liza

r pon

tos

ou o

bje

tos,

usa

ndo

par

es o

rden

ados

de

núm

eros

e/o

u le

tras

, em

mal

has

quad

ricu

ladas

.

Des

crev

er a

mov

imen

taçã

o de

obje

tos

no

espaç

o, i

den

tifi

can

do

mudan

ças

de

dir

eção

(ân

gulo

s),

con

sider

ando

mai

s de

um

ref

eren

cial

, in

cluin

do

pri

mei

ras

noç

ões

da

uti

liza

ção

de

coor

den

adas

.

Rec

on

hec

er,

nom

ear

e co

mpar

ar

figura

s pol

igon

ais,

a p

arti

r de

seus

lados

, vé

rtic

es e

ân

gulo

s, b

em c

omo

des

enh

á-lo

s, u

san

do

mat

eria

is d

e des

enh

o ou

tec

nol

ogia

s dig

itai

s.

Pri

smas

e p

irâm

ides

.

Pla

nifi

caçã

o de

figu

ras

espa

ciai

s.

Des

loca

men

tos

.

Ass

ocia

ção

de p

onto

s, a

pa

res

orde

nad

os.

Mov

imen

taçã

o de

obj

etos

no

espa

ço.

Figu

ras

geom

étri

cas

plan

as: c

arac

terí

stic

as,

repr

esen

taçõ

es e

ângu

los.

Page 179: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

354 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 355

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

99

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.C

om

pre

end

er a

idei

a de

div

ersi

dad

e de

gra

ndez

as,

suas

res

pec

tiva

s un

idad

es

de

med

idas

, e

os

inst

rum

ento

s ad

equad

os,

par

a m

edi-

las,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

.

Com

par

ar e

ord

enar

, por

med

ição

, com

prim

ento

s hor

izon

tais

, ver

tica

is, e

de

conto

rnos

, for

mad

os p

or

linhas

ret

as e

cur

vas,

rec

onhec

endo

as

rela

ções

entr

e m

etro

, cen

tím

etro

, milí

met

ro e

qui

lôm

etro

.

Det

erm

inar

a m

edid

a do

per

ímet

ro e

da

área

de

qua

drilá

tero

s, t

riân

gulo

s, e

out

ros

políg

onos

, re

pres

enta

dos

em m

alhas

qua

dric

ulad

as.

Com

pre

end

er a

noç

ão d

e es

cala

s e

med

ir

dist

ânci

as, u

sando

esc

alas

em

map

as.

Com

pre

end

er o

sig

nifi

cado

de

um m

etro

qua

drad

o, e

de

um

cen

tím

etro

qua

drad

o, p

ara

com

para

r ár

eas.

Rec

on

hec

er a

s gr

ande

zas

de c

ompr

imen

to, á

rea,

m

assa

, cap

acid

ade,

vol

ume

e te

mpe

ratu

ra, e

sel

ecio

nar

a

unid

ade

adeq

uada

, par

a m

edir

cad

a gr

ande

za.

Com

par

ar e

ord

enar

mas

sa p

or m

ediç

ão, r

econ

hec

endo

as

rela

ções

entr

e gr

ama,

mili

gram

a, q

uilo

gram

a e

tonel

ada.

Com

par

ar e

ord

enar

cap

acid

ades

, rec

onhec

endo

as

rel

açõe

s en

tre

litro

e m

ililit

ro.

Rec

on

hec

er v

olum

e, c

omo

gran

deza

, ass

ocia

da a

lidos

geo

mét

rico

s, e

det

erm

inar

exp

erim

enta

lmen

te,

usan

do c

ubos

, o v

olum

e de

um

pri

sma

reta

ngu

lar.

Des

envo

lver

est

raté

gias

, par

a es

tim

ar e

com

para

r a

med

ida

da á

rea

e do

per

ímet

ro d

e re

tângu

los,

tri

ângu

los,

e

outr

as fi

gura

s po

ligon

ais,

uti

lizan

do m

alhas

.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do m

edid

as d

as

gran

deza

s, r

ecor

rendo

às

tran

sfor

maç

ões

entr

e as

unid

ades

co

nve

nci

onai

s m

ais

usua

is d

e co

mpr

imen

to, á

rea,

mas

sa,

tem

po, t

empe

ratu

ra e

cap

acid

ade,

rec

orre

ndo

a t

ransf

orm

açõe

s en

tre

as u

nid

ades

mai

s us

uais

, em

con

text

os s

ocio

cult

urai

s.

Com

para

ção

e or

denaç

ão

de c

ompr

imen

tos.

EF0

5MA

19

EF0

5MA

20

EF0

5MA

21

Per

ímet

ro e

áre

a de

po

lígon

os, d

esen

had

os

em m

alhas

.

Esca

las.

Met

ro q

uadr

ado

e ce

ntí

met

ro q

uadr

ado.

Rec

onhec

imen

to e

m

ediç

ão d

e gr

ande

zas.

Rel

açõe

s en

tre

gram

a,

mili

gram

a, q

uilo

gram

a e

tonel

ada.

Rel

açõe

s en

tre

litro

e

mili

litro

.

Vol

ume

do p

rism

a re

tangu

lar.

Esti

mat

iva

e co

mpa

raçã

o da

med

ida

da á

rea,

e

do p

erím

etro

de

figu

ras

polig

onai

s.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

med

idas

usu

ais.

Med

idas

de

com

prim

ento

, ár

ea, m

assa

, tem

po,

tem

pera

tura

e c

apac

idad

e:

utili

zaçã

o de

unid

ades

co

nve

nci

onai

s, e

rel

açõe

s en

tre

as u

nid

ades

de

med

idas

mai

s us

uais

.

QU

AD

RO

99

M

atem

átic

a (5

º ano

)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Rec

on

hec

er e

pro

duzi

r in

form

açõe

s, a

par

tir

de

real

izaç

ão d

e pes

quis

as

par

a co

leta

, or

gan

izaç

ão

e re

pre

sen

taçã

o de

dad

os,

de

form

a cr

ític

a e

cria

tiva

, em

dif

eren

tes

con

text

os (

mei

o am

bie

nte

, div

ersi

dad

e e

tecn

olog

ia),

e

em d

ifer

ente

s si

tuaç

ões.

Form

ula

r ques

tões

sob

re a

spec

tos

do

coti

dia

no

que

ger

em p

esquis

as e

obse

rvaç

ões,

par

a co

leta

r dad

os.

Ler

e in

terp

reta

r in

form

açõe

s e

dad

os,

apre

sen

tados

de

man

eira

org

aniz

ada

por

mei

o de

list

as,

tabel

as e

grá

fico

s,

em d

ifer

ente

s co

nte

xtos

(m

eio

ambie

nte

, div

ersi

dad

e e

tecn

olog

ia),

e e

m d

ifer

ente

s si

tuaç

ões,

e p

roduzi

r te

xtos

com

o o

bje

tivo

de

sin

teti

zar

con

clusõ

es.

Ela

bo

rar

tabel

as e

grá

fico

s (c

olun

as,

bar

ras,

lin

has

, pic

togra

mas

, se

tore

s),

com

e s

emuso

de

tecn

olog

ias

dig

itai

s, e

apre

sen

tar

text

o es

crit

o so

bre

a fi

nal

idad

e da

pes

quis

a, e

a s

ínte

se d

os r

esult

ados

.

Ela

bo

rar

pro

ble

ma,

a p

arti

r da

apre

sen

taçã

o de

dad

os,

tabel

as e

grá

fico

s.

Rec

on

hec

er o

s el

emen

tos

de

um

grá

fico

de

colu

nas

, bar

ras

e lin

has

(ei

xos,

tít

ulo

, fo

nte

).

Co

nve

rter

rep

rese

nta

ções

de

con

jun

to

de

dad

os,

apre

sen

tados

em

tab

ela

par

a re

pre

sen

taçã

o grá

fica

, e

vice

-ve

rsa.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

idei

a de

mod

a, c

omo

aquilo

que

é m

ais

típic

o em

um

con

jun

to d

e dad

os.

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

méd

ia a

ritm

étic

a de

um

con

jun

to

de

dad

os,

e usá

-la

, par

a co

mpar

ar c

onju

nto

s de

dad

os.

Pre

ver

pos

síve

is r

esult

ados

de

um

ex

per

imen

to o

u c

olet

a de

dad

os.

Dis

cuti

r a

idei

a in

tuit

iva

de

chan

ce d

e oc

orrê

nci

a de

um

res

ult

ado,

a p

arti

r da

anál

ise

das

pos

sibilid

ades

.

Pes

quis

a de

cam

po

(obs

erva

ções

, que

stio

nár

ios,

le

vanta

men

tos,

med

içõe

s).

EF0

5MA

22

EF0

5MA

23

EF0

5MA

24

EF0

5MA

25

Leit

ura

e in

terp

reta

ção

de

dado

s em

tab

elas

e g

ráfi

cos.

Con

stru

ção

de t

abel

as

e gr

áfico

s.

Elab

oraç

ão d

e pr

oble

mas

, a

part

ir d

e da

dos

em

tabe

las

e gr

áfico

s.

Elem

ento

s de

grá

fico

s.

Con

vers

ão d

e da

dos

entr

e ta

bela

s e

gráfi

cos.

Noç

ão d

e m

oda.

Méd

ia a

ritm

étic

a.

Pre

visã

o de

res

ulta

dos.

Idei

a in

tuit

iva

de c

han

ce.

Page 180: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

356 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 357

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Co

mp

reen

der

os

núm

eros

e a

s op

eraç

ões

adit

ivas

e m

ult

iplica

tiva

s,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, em

art

icula

ção

com

ou

tros

eix

os d

a m

atem

átic

a.

Ler,

esc

reve

r e

orden

ar n

úm

eros

nat

ura

is.

Co

mp

reen

der

a m

agn

itude

de

gra

ndes

núm

eros

(m

ilh

ar,

bilh

ão).

Rec

on

hec

er a

par

te d

ecim

al

de

um

núm

ero.

Rel

acio

nar

núm

eros

rac

ion

ais

pos

itiv

os,

a su

a lo

caliza

ção

exat

a, o

u a

pro

xim

ada,

n

a re

ta n

um

éric

a, e

vic

e-ve

rsa.

Co

mp

arar

e o

rden

ar n

úm

eros

rac

ion

ais

pos

itiv

os,

repre

sen

tados

nas

for

mas

fr

acio

nár

ia,

dec

imal

e p

erce

ntu

al.

Rec

on

hec

er a

s pri

nci

pai

s ca

ract

erís

tica

s do

sist

ema

dec

imal

: co

nta

gem

, bas

e e

valo

r pos

icio

nal

.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

co

m n

úm

eros

nat

ura

is,

envo

lven

do

dif

eren

tes

sign

ifica

dos

das

oper

açõe

s. 

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

co

m n

úm

eros

rac

ion

ais

nas

for

mas

fr

acio

nár

ia o

u d

ecim

al,

envo

lven

do

dif

eren

tes

sign

ifica

dos

das

oper

açõe

s.

Núm

ero

nat

ural

– le

itur

a e

escr

ita.

EF0

6M

A0

1

EF0

6M

A0

2

EF0

6M

A0

3

EF0

6M

A0

4

EF0

6M

A0

5

EF0

6M

A0

6

EF0

6M

A0

7

EF0

6M

A0

8

EF0

6M

A0

9

EF0

6M

A10

EF0

6M

A11

EF0

6M

A12

EF0

6M

A13

Mag

nit

ude

de g

rande

s núm

eros

.

Par

te d

ecim

al d

e um

núm

ero.

Núm

eros

rac

ionai

s po

siti

vos,

lo

caliz

ação

na

reta

num

éric

a.

Com

para

ção

de n

úmer

os r

acio

nai

s.

Sist

ema

de N

umer

ação

Dec

imal

, e

suas

pri

nci

pais

car

acte

ríst

icas

.

Pro

blem

as c

om n

úmer

os

nat

urai

s, e

nvo

lven

do d

ifer

ente

s si

gnifi

cado

s da

s op

eraç

ões.

Pro

blem

as c

om n

úmer

os

raci

onai

s, e

nvo

lven

do d

ifer

ente

s si

gnifi

cado

s da

s op

eraç

ões.

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Res

olv

er e

xpre

ssõe

s ar

itm

étic

as,

envo

lven

do

oper

açõe

s dis

tin

tas.

Rep

rese

nta

r um

alg

orit

mo

em l

inguag

em

nat

ura

l, e

/ou p

or fl

uxo

gra

ma

que

indiq

ue

a re

solu

ção

de

um

pro

ble

ma.

Rec

on

hec

er a

s ca

ract

erís

tica

s,

pro

pri

edad

es e

rel

açõe

s en

tre

os

núm

eros

(par

es,

ímpar

es,

múlt

iplo

s,

div

isor

es e

mis

tos,

por

exe

mplo

).

Rec

on

hec

er e

usa

r os

cri

téri

os d

e div

isib

ilid

ade

por

2,

3, 5

e 1

0.

Form

ula

r e

reso

lver

pro

ble

mas

, a

par

tir

das

idei

as d

e m

últ

iplo

e

div

isor

de

um

núm

ero

nat

ura

l.

Ass

oci

ar a

rep

rese

nta

ção

sim

ból

ica

de

um

a fr

ação

às

idei

as d

e par

te d

e um

tod

o, d

e div

isão

en

tre

núm

eros

n

atura

is,

quoc

ien

te,

pro

por

ção

e ra

zão.

Iden

tifi

car

e det

erm

inar

fr

açõe

s eq

uiv

alen

tes.

Ass

oci

ar f

raçõ

es m

aior

es q

ue

a un

idad

e, c

om o

s re

spec

tivo

s n

úm

eros

mis

tos,

e v

ice-

vers

a.

Exp

ress

ar n

úm

eros

rac

ion

ais

pos

itiv

os

nas

rep

rese

nta

ções

fra

cion

ária

e d

ecim

al,

esta

bel

ecen

do

rela

ções

por

mei

o da

con

vers

ão d

esse

s re

gis

tros

num

éric

os,

e das

suas

loc

aliz

açõe

s n

a re

ta n

um

éric

a.

Expr

essõ

es a

ritm

étic

as.

Par

idad

e (n

úmer

os p

ares

e ím

pare

s).

Car

acte

ríst

icas

dos

núm

eros

nat

urai

s.

Cri

téri

os d

e di

visi

bilid

ade.

Múl

tipl

o e

divi

sor

de u

m

núm

ero

nat

ural

.

Dif

eren

tes

idei

as, a

ssoc

iada

s ao

núm

ero

raci

onal

.

Fraç

ões

equi

vale

nte

s.

Núm

eros

mis

tos.

Núm

eros

rac

ionai

s na

repr

esen

taçã

o de

cim

al e

fra

cion

ária

.

Page 181: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

358 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 359

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Pro

du

zir

e so

luci

onar

pro

ble

mas

que

envo

lvam

a d

eter

min

ação

da

fraç

ão d

e um

a quan

tidad

e dis

cret

a (n

úm

ero

nat

ura

l),

com

e s

em u

so d

e ca

lcula

dor

a.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

en

volv

endo

cálc

ulo

da

adiç

ão e

da

subtr

ação

de

fraç

ões,

com

den

omin

ador

es d

ifer

ente

s,

por

mei

o da

equiv

alên

cia

de

fraç

ões.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvem

o c

álcu

lo d

a ad

ição

e d

a su

btr

ação

de

núm

eros

dec

imai

s.

Rea

liza

r es

tim

ativ

as d

e quan

tidad

es e

ap

roxi

maç

ões

de

núm

eros

par

a m

últ

iplo

s da

pot

ênci

a de

10 m

ais

pró

xim

a.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

por

cen

tagem

.

Arr

edo

nd

ar n

úm

eros

gra

ndes

par

a a

cen

ten

a ou

o m

ilh

ar m

ais

pró

xim

o.

Rel

acio

nar

adiç

ão e

subtr

ação

, co

mo

oper

açõe

s in

vers

as.

Co

mp

reen

der

a d

ivis

ão,

com

o op

eraç

ão

inve

rsa

da

mult

iplica

ção,

e u

sar

essa

re

laçã

o, p

ara

reso

lver

pro

ble

mas

.

Res

olv

er p

roble

ma,

en

volv

endo

pro

por

cion

alid

ade

dir

eta

ou i

nve

rsa

entr

e duas

gra

ndez

as.

Pro

du

zir

e so

luci

onar

pro

ble

mas

que

envo

lvam

a d

eter

min

ação

da

fraç

ão d

e um

a quan

tidad

e dis

cret

a (n

úm

ero

nat

ura

l),

com

e s

em u

so d

e ca

lcula

dor

a.

Mul

tipl

icaç

ão c

om n

úmer

os r

acio

nai

s.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

cál

culo

da

adi

ção

e da

sub

traç

ão d

e fr

açõe

s co

m d

enom

inad

ores

dif

eren

tes.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

lcul

o de

adi

ções

e s

ubtr

açõe

s de

núm

eros

dec

imai

s

Esti

mat

ivas

e a

prox

imaç

ões

da p

otên

cia

de 1

0.

Pro

blem

as d

as p

ráti

cas

coti

dian

as,

envo

lven

do p

orce

nta

gem

.

Arr

edon

dam

ento

de

núm

eros

gra

nde

s

Ope

raçõ

es in

vers

as a

diçã

o e

subt

raçã

o.

Ope

raçõ

es in

vers

as: a

diçã

o e

subt

raçã

o/m

ulti

plic

ação

e d

ivis

ão.

Pro

porc

ional

idad

e di

reta

ou

inve

rsa

entr

e du

as g

rande

zas.

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

algéb

rico

, por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

e/o

u at

ivid

ades

(pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as)

que

pos

sibilit

em

ao(à

) es

tudan

te a

apro

pri

ação

dos

ob

jeto

s de

saber

da

álgeb

ra e

scol

ar.

Det

erm

inar

o e

lem

ento

/val

or d

esco

nh

ecid

o em

um

a ig

ual

dad

e m

atem

átic

a, a

par

tir

da

repre

sen

taçã

o si

mból

ica.

Uti

liza

r a

técn

ica

da

equiv

alên

cia

(met

áfor

a da

bal

ança

), p

ara

reso

lver

eq

uaç

ões

de

pri

mei

ro g

rau d

o ti

po

a.x

+ b

=

c,

envo

lven

do

apen

as v

alor

es n

atura

is

par

a os

par

âmet

ros,

e p

ara

a in

cógn

ita.

Cal

cula

r o

elem

ento

des

con

hec

ido

em u

ma

igual

dad

e m

atem

átic

a (p

or

exem

plo

: det

erm

inar

os

núm

eros

que

elev

ados

ao

quad

rado

resu

ltam

25.

Se

= 2

5, e

ntã

o x

= 5

ou -

5).

Res

olv

er p

roble

mas

de

par

tilh

a de

quan

tidad

es c

om d

uas

ou m

ais

rela

ções

, fa

zen

do

uso

de

repre

sen

taçõ

es

esquem

átic

as e

/ou a

lgéb

rica

s.

Des

crev

er,

com

ple

tar

e el

abor

ar u

ma

sequên

cia

num

éric

a, o

u f

orm

ada

por

figura

s.

Ass

oci

ar u

ma

situ

ação

des

crit

a em

lin

guag

em n

atura

l às

in

form

açõe

s,

con

tidas

em

um

grá

fico

ou t

abel

a.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

des

igual

dad

es

(por

exe

mplo

: re

con

hec

er q

ue

se 4

é

mai

or q

ue

cert

o n

úm

ero,

en

tão

esse

núm

ero

é m

enor

que

4).

 Rec

on

hec

er o

s va

lore

s que

torn

am

um

a des

igual

dad

e ve

rdad

eira

, ex

pre

ssa

em l

inguag

em s

imból

ica,

id

enti

fica

ndo

a re

pre

sen

taçã

o des

ses

valo

res

na

reta

num

éric

a.

Igua

ldad

e m

atem

átic

a e

sua

repr

esen

taçã

o si

mbó

lica.

EF0

6M

A14

EF0

6M

A15

Equi

valê

nci

a de

igua

ldad

es.

Cál

culo

do

valo

r de

scon

hec

ido,

em

um

a ig

uald

ade

mat

emát

ica.

Pro

blem

as d

e pa

rtilh

a de

qua

nti

dade

s.

Reg

ra, o

u le

i de

form

ação

, que

ex

pres

sa a

reg

ular

idad

e de

um

a se

quên

cia

num

éric

a ou

figu

ral.

Ass

ocia

ção

entr

e in

form

açõe

s/si

tuaç

ões

ao c

onte

údo

de u

m g

ráfi

co o

u ta

bela

.

Pro

prie

dade

s da

s de

sigu

alda

des

mat

emát

icas

.

Des

igua

ldad

es, d

esco

nhec

idos

e

reta

num

éric

a.

Page 182: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

360 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 361

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

geo

mét

rico

dos

(as)

est

udan

tes,

por

m

eio

da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, at

ivid

ades

e s

ituaç

ões

(exp

erim

enta

is

e co

nst

ruti

vas)

, pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as,

com

ou s

em

o au

xílio

de

soft

war

es,

Apps,

ou

inst

rum

ento

s de

des

enh

o.

Ass

oci

ar p

ares

ord

enad

os (

x,y)

aos

pon

tos

corr

espon

den

tes

no

pla

no

cart

esia

no

(apen

as n

o 1º

quad

ran

te),

par

a a

loca

liza

ção

dos

vér

tice

s de

um

pol

ígon

o, p

or e

xem

plo

.

Iden

tifi

car,

quan

tifi

car

e es

tabel

ecer

re

laçõ

es e

ntr

e os

ele

men

tos

de

pri

smas

e p

irâm

ides

(vé

rtic

es,

ares

tas

e fa

ces)

. (E

F06

MA

01R

EC).

Ass

oci

ar m

odel

os d

e só

lidos

a

suas

pla

nifi

caçõ

es.

Dif

eren

ciar

pol

ígon

os d

e n

ão

pol

ígon

os.

(EF0

6M

A0

2R

EC).

Rec

on

hec

er e

nom

ear

pol

ígon

os,

con

sider

ando

o n

úm

ero

de

lados

. (E

F06

MA

03R

EC).

Cla

ssifi

car

pol

ígon

os,

com

o re

gula

res

e n

ão r

egula

res.

(EF

06

MA

04

REC

).

Rec

on

hec

er a

s ca

ract

erís

tica

s dos

tr

iân

gulo

s, c

lass

ifica

ndo-

os e

m r

elaç

ão

às m

edid

as d

os l

ados

e d

os â

ngulo

s.

Cla

ssifi

car

quad

rilá

tero

s, a

par

tir

das

pro

pri

edad

es g

eom

étri

cas.

Loca

lizaç

ão d

e pa

res,

ord

enad

os

(x,y

) no

plan

o ca

rtes

iano

para

a

const

ruçã

o de

pol

ígon

os.

EF0

6M

A16

EF0

6M

A17

EF0

6M

A18

EF0

6M

A19

EF0

6M

A20

EF0

6M

A21

EF0

6M

A22

EF0

6M

A23

Elem

ento

s (v

érti

ces,

are

stas

e

face

s) d

e pr

ism

as e

pir

âmid

es.

Rel

ação

entr

e o

núm

ero

de v

érti

ces,

are

stas

e fa

ces

de p

rism

as, e

de

pirâ

mid

es.

Pla

nifi

caçã

o de

sól

idos

.

Figu

ras

plan

as p

olig

onai

s.

Cla

ssifi

caçã

o do

s po

lígon

os,

quan

to a

o nº

de la

dos.

Pol

ígon

os r

egul

ares

e n

ão r

egul

ares

.

Cla

ssifi

caçã

o de

tri

ângu

los,

de

aco

rdo

com

as

med

idas

do

s la

dos

e do

s ân

gulo

s.

Cla

ssifi

caçã

o do

s qu

adri

láte

ros.

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA

Rec

on

hec

er e

m s

ituaç

ões

de

ampliaç

ão

e re

duçã

o, a

con

serv

ação

dos

ân

gulo

s e

pro

por

cion

alid

ade,

en

tre

os l

ados

de

figura

s pol

igon

ais.

(EF

06

MA

05R

EC).

Co

nst

ruir

seg

men

tos

de

reta

s par

alel

as e

per

pen

dic

ula

res.

Co

nst

ruir

um

alg

orit

mo,

par

a re

solv

er s

ituaç

ões,

pas

so a

pas

so,

(com

o por

exe

mplo

na

con

stru

ção

de

dob

radura

s ou

na

indic

ação

de

des

loca

men

to d

e um

obje

to n

o pla

no,

a

par

tir

de

pon

tos

de

refe

rên

cia,

e/

ou d

as d

istâ

nci

as f

orn

ecid

as).

Des

enh

ar u

m b

loco

ret

angula

r em

per

spec

tiva

, co

nsi

der

ando

dif

eren

tes

pon

tos

de

vist

a do

obse

rvad

or.

Per

ceb

er q

ue

duas

figura

s se

mel

han

tes

são

con

gru

ente

s, q

uan

do

a ra

zão

de

sem

elh

ança

en

tre

elas

é i

gual

a 1

.

Cla

ssifi

car

triâ

ngulo

s, q

uan

to

às m

edid

as d

os l

ados

(es

cale

no,

eq

uilát

ero

e is

ósce

les)

, e

dos

ân

gulo

s (a

cutâ

ngulo

, re

tân

gulo

e o

btu

sân

gulo

).

Am

plia

ção

e re

duçã

o de

figu

ras

plan

as.

Con

stru

ção

de r

etas

par

alel

as

e pe

rpen

dicu

lare

s.

Con

stru

ção

de a

lgor

itm

os ,

pass

o a

pass

o, d

o pr

oces

so d

e re

solu

ção

de s

itua

ções

- p

robl

ema.

Vis

tas

em p

ersp

ecti

va d

e fi

gura

s es

paci

ais.

Con

gruê

nci

a de

figu

ras

plan

as.

Cla

ssifi

caçã

o de

tri

ângu

los,

qua

nto

ao

s la

dos

e ao

s ân

gulo

s.

Page 183: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

362 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 363

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

arar

med

idas

de

mes

ma

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

e co

nve

rten

do

as u

nid

ades

de

med

ida,

uti

liza

ndo

as e

stra

tégia

s pes

soai

s e/

ou o

(s)

inst

rum

ento

s de

med

ida,

adeq

uad

os,

par

a co

mpre

ender

e r

ealiza

r le

itura

s,

inte

rpre

taçõ

es,

e a

med

ição

.

Rec

on

hec

er a

s gra

ndez

as:

com

pri

men

to,

área

, m

assa

, ca

pac

idad

e,

volu

me,

tem

po

e te

mper

atura

.

Uti

liza

r a

un

idad

e de

med

ida

adeq

uad

a, p

ara

med

ir c

ada

gra

ndez

as

(tem

po,

tem

per

atura

, ár

ea,

per

ímet

ro,

volu

me,

en

tre

outr

os).

Iden

tifi

car,

sel

ecio

nar

e u

tiliza

r o

inst

rum

ento

de

med

ida

mai

s ad

equad

o,

par

a m

edir

um

a gra

ndez

a (c

ompri

men

to,

mas

sa,

tem

per

atura

, te

mpo)

.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

o cá

lculo

da

med

ida

da

área

de

triâ

ngulo

s e

retâ

ngulo

s (s

em u

tiliza

ção

de

fórm

ula

s).

Co

mp

reen

der

que

per

ímet

ro

e ár

ea s

ão i

ndep

enden

tes.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

en

volv

endo

as i

dei

as d

e per

ímet

ro e

ár

ea (

sem

em

pre

go

de

fórm

ula

s).

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

volu

me,

e

suas

un

idad

es d

e m

edid

a.

Com

prim

ento

, áre

a, m

assa

, ca

paci

dade

, vol

ume

e te

mpe

ratu

ra.

EF0

6M

A24

EF0

6M

A25

EF0

6M

A26

EF0

6M

A27

EF0

6M

A28

EF0

6M

A29

Uti

lizaç

ão a

dequ

ada

das

unid

ades

de

med

idas

das

gra

nde

zas.

Inst

rum

ento

s pa

dron

izad

os

para

med

idas

de

gran

deza

s.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

lcul

o da

med

ida

da á

rea

de

triâ

ngu

los

e re

tângu

los.

Gra

nde

zas

área

e p

erím

etro

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

cál

culo

da

s gr

ande

zas

geom

étri

cas

perí

met

ro e

áre

a.

Noç

ão d

e vo

lum

e, e

as

unid

ades

de

med

ida.

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

o cá

lculo

da

med

ida

da

área

das

fac

es d

e pri

smas

reg

ula

res.

Res

olv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

o cá

lculo

da

med

ida

do

volu

me

de

pri

smas

ret

angula

res

(sem

uti

liza

ção

de

fórm

ula

s).

Rec

on

hec

er â

ngulo

, co

mo

gra

ndez

a,

iden

tifi

can

do

o tr

ansf

erid

or,

com

o in

stru

men

to d

e m

ediç

ão,

e o

gra

u,

com

o un

idad

e.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

un

idad

e de

med

ida

de

ângulo

s (g

raus)

.

Rec

on

hec

er q

ue

o ân

gulo

re

to m

ede

90

gra

us.

Inte

rpre

tar,

des

crev

er e

des

enh

ar

pla

nta

s bai

xas

e vi

stas

aér

eas.

An

alis

ar e

des

crev

er a

s m

udan

ças

que

ocor

rem

no

per

ímet

ro e

na

área

de

um

quad

rado,

ao

se a

mpliar

em o

u r

eduzi

rem

, ig

ual

men

te,

as m

edid

as d

e se

us

lados

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

cál

culo

da

med

ida

da á

rea

das

face

s de

pri

smas

ret

angu

lare

s.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

lcul

o da

med

ida

do v

olum

e de

pri

smas

ret

angu

lare

s.

A g

rande

za â

ngu

lo e

as

unid

ades

de

med

ida.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do u

nid

ade

de m

edid

a de

ângu

los.

Ângu

lo r

eto.

Vis

tas

– f

aces

de

uma

casa

.

Rel

açõe

s en

tre

a ár

ea, e

o

perí

met

ro d

o qu

adra

do.

Page 184: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

364 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 365

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to e

stat

ísti

co

e pro

bab

ilís

tico

dos

(as)

est

udan

tes,

por

m

eio

da

pro

ble

mat

izaç

ão,

inve

stig

ação

, an

ális

e, p

roduçã

o e

div

ulg

ação

de

resu

ltad

os/c

onh

ecim

ento

s,a

par

tir

de

situ

açõe

s co

tidia

nas

e/o

u d

e ev

ento

s (p

rová

veis

, im

pro

váve

is,

impos

síve

is d

e oc

orre

r),

subsi

dia

das

em

le

itura

s pré

vias

, pes

quis

a de

opin

ião

(con

sult

as p

ública

s, l

evan

tam

ento

de

info

rmaç

ões

par

a a

con

stru

ção

de

dad

os),

de

form

a cr

ític

a, a

utô

nom

a e

cria

tiva

, co

m o

u s

em a

mpar

o de

arte

fato

s te

cnol

ógic

os (

pla

nilh

as

elet

rôn

icas

, so

ftw

ares

e/o

u A

pp’s

).

Iden

tifi

car

situ

açõe

s do

coti

dia

no

dos

(as

) es

tudan

tes,

nas

quai

s se

em

pre

ga

a pro

bab

ilid

ade.

Dis

cuti

r, i

ntu

itiv

amen

te,

pro

bab

ilid

ade,

uti

liza

ndo

pal

avra

s co

mo

cert

o, p

rová

vel, p

ouco

pro

váve

l, ig

ual

men

te p

rová

vel

e im

pos

síve

l.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

noç

ão d

e va

riáv

el.

Rec

on

hec

er o

s el

emen

tos

de

um

grá

fico

de

colu

nas

, bar

ras

e lin

ha.

Ela

bo

rar

con

clusõ

es,

com

bas

e n

os d

ados

org

aniz

ados

.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, os

dad

os,

apre

sen

tados

em

tab

elas

ou g

ráfi

cos.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

noç

ão d

e es

cala

em

grá

fico

s.

Pos

sibi

lidad

e e

prob

abili

dade

con

ceit

os in

icia

is.

EF0

6M

A30

EF0

6M

A31

EF0

6M

A32

EF0

6M

A33

EF0

6M

A34

Pro

babi

lidad

e –

sit

uaçõ

es d

o co

tidi

ano.

Noç

ão d

e va

riáv

el e

stat

ísti

ca.

Elem

ento

s de

um

grá

fico

de

colu

nas

, bar

ras

e lin

ha.

Anál

ise

crít

ica

de d

ados

con

stru

ídos

.

Anál

ise

crít

ica

de t

abel

as e

grá

fico

s.

Esca

la e

m u

m g

ráfi

co.

QU

AD

RO

10

0

Mat

emát

ica

(6º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Des

crev

er d

ados

col

etad

os,

e el

abor

ar r

epre

sen

taçõ

es a

pro

pri

adas

(l

ista

s, t

abel

as o

u g

ráfi

cos)

.

Per

ceb

er a

dif

eren

ça e

ntr

e am

ostr

a e

pop

ula

ção.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, al

gum

as

cara

cter

ísti

cas

que

um

a am

ostr

a dev

e te

r,

par

a m

elh

or r

epre

sen

tar

a pop

ula

ção.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

idei

a de

mod

a e

méd

ia a

ritm

étic

a de

um

con

jun

to d

e dad

os.

Usa

r a

mod

a e

a m

édia

ari

tmét

ica,

par

a co

mpar

ar d

ois

ou m

ais

con

jun

tos

de

dad

os.

Dis

cuti

r as

pec

tos

ger

ais

dos

dad

os d

e um

a pes

quis

a.

Co

mp

reen

der

a i

dei

a in

tuit

iva

de

vari

abilid

ade

dos

dad

os.

Des

criç

ão d

os d

ados

, e e

labo

raçã

o de

rep

rese

nta

ções

apr

opri

adas

.

Pop

ulaç

ão e

am

ostr

a.

Car

acte

ríst

ica

de u

ma

amos

tra.

Mod

a e

Méd

ia A

ritm

étic

a:

idei

as in

icia

is.

Com

para

ção

de d

ois

ou m

ais

conju

nto

s de

dad

os, a

par

tir

da

mod

a e

méd

ia a

ritm

étic

a.

Am

plit

ude

tota

l dos

val

ores

ob

tido

s, v

alor

es f

ora

do e

sper

ado,

co

nce

ntr

açõe

s e

disp

ersõ

es.

Var

iabi

lidad

e de

dad

os, a

pa

rtir

da

ampl

itud

e.

Page 185: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

366 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 367

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES

Co

mp

reen

der

os

núm

eros

, e

as

oper

açõe

s ad

itiv

as e

mult

iplica

tiva

s,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, em

art

icula

ção

com

ou

tros

eix

os d

a m

atem

átic

a.  

Rec

on

hec

er e

det

erm

inar

múlt

iplo

s e

div

isor

es d

e um

núm

ero.

Rec

on

hec

er e

usa

r os

cri

téri

os d

e div

isib

ilid

ade

por

2,

3, 4

, 5,

6,

8,

9 e

10

.

Dec

om

po

r um

núm

ero

em

fato

res

pri

mos

e n

ão p

rim

os.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

as

idei

as d

e m

ínim

o m

últ

iplo

co

mum

, e

máx

imo

div

isor

com

um

, se

m o

rec

urs

o ao

alg

orit

mo.

Pro

du

zir

e so

luci

onar

pro

ble

mas

, en

volv

endo

por

cen

tagen

s (s

ituaç

ões

de

com

pra

e v

enda,

pag

amen

to

de

con

tas

e tr

ibuto

s co

m j

uro

s ou

des

con

tos

sobre

o v

alor

bru

to),

uti

liza

ndo

estr

atég

ias

pes

soai

s, c

álcu

lo

men

tal

e re

gra

de

três

sim

ple

s.

Co

mp

reen

der

, co

nce

itual

men

te,

núm

eros

neg

ativ

os.

Ord

enar

núm

eros

in

teir

os

(neg

ativ

os e

pos

itiv

os).

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

sim

étri

co

e de

valo

r ab

solu

to (

mód

ulo

) de

um

núm

ero

na

reta

num

éric

a.

Múl

tipl

os e

div

isor

es d

e um

núm

ero.

EF0

7MA

01

EF0

7MA

02

EF0

7MA

03

EF0

7MA

04

EF0

7MA

05

EF0

7MA

06

EF0

7MA

07

EF0

7MA

08

EF0

7MA

09

EF0

7MA

10

EF0

7MA

11

EF0

7MA

12

Cri

téri

os d

e di

visi

bilid

ade.

Dec

ompo

siçã

o de

um

núm

ero

em f

ator

es p

rim

os.

Pro

blem

as q

ue e

nvo

lvam

as

idei

as

de m

ínim

o m

últi

plo

com

um,

e m

áxim

o di

viso

r co

mum

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do p

orce

nta

gem

.

Núm

eros

neg

ativ

os.

Ord

enaç

ão d

e núm

eros

inte

iros

.

Idei

a de

sim

étri

co e

de

valo

r ab

solu

to (

mód

ulo)

de

um

núm

ero

na

reta

num

éric

a.

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Uti

liza

r es

trat

égia

s e

algor

itm

os

div

ersi

fica

dos

, par

a re

solv

er

o m

esm

o pro

ble

ma.

Rec

on

hec

er q

ue

as r

esol

uçõ

es d

e um

gru

po

de

pro

ble

mas

que

têm

a

mes

ma

estr

utu

ra p

odem

ser

obti

das

, uti

liza

ndo

os m

esm

os p

roce

dim

ento

s.

Rep

rese

nta

r, p

or m

eio

de

um

fl

uxo

gra

ma,

as

etap

as d

a re

solu

ção

de

um

gru

po

de

pro

ble

mas

.

Co

mp

reen

der

o c

once

ito

de

fraç

ão,

asso

ciad

o à

repre

sen

taçã

o da

par

te

de

um

tod

o, d

a div

isão

en

tre

núm

eros

in

teir

os,

de

razã

o e

de

oper

ador

.

Co

mp

arar

e o

rden

ar f

raçõ

es.

Res

olv

er p

roble

mas

, por

mei

o da

asso

ciaç

ão,

entr

e ra

zão

(en

tre

um

a ou

mai

s gra

ndez

as)

e fr

ação

.

Rel

acio

nar

fra

ções

e n

úm

eros

dec

imai

s (p

osit

ivos

e n

egat

ivos

) a

pon

tos

na

reta

num

éric

a, e

vic

e-ve

rsa.

Det

erm

inar

a p

osiç

ão a

pro

xim

ada,

n

a re

ta n

um

éric

a, d

e n

úm

eros

ra

cion

ais

pos

itiv

os.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do a

diçã

o e

subt

raçã

o de

núm

eros

inte

iros

.

Estr

atég

ia d

e re

solu

ção,

apl

icáv

el

a di

fere

nte

s pr

oble

mas

.

Elab

oraç

ão d

e fl

uxog

ram

a,

dem

onst

rati

vo d

o pr

oces

so d

e re

solu

ção

de u

m p

robl

ema.

Con

ceit

o de

fra

ção.

Com

para

ção

e or

denaç

ão d

e fr

açõe

s.

Sign

ifica

do r

azão

da

fraç

ão.

Fraç

ões

e núm

eros

dec

imai

s,

rela

cion

ados

a p

onto

s na

reta

num

éric

a.

Rac

ionai

s po

siti

vos

na

reta

num

éric

a.

Page 186: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

368 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 369

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Efe

tuar

oper

açõe

s de

mult

iplica

ção

de

fraç

ões

por

um

núm

ero

inte

iro

pos

itiv

o.

Res

olv

er p

roble

mas

que

envo

lvam

o c

álcu

lo d

a ad

ição

e d

a su

btr

ação

de

fraç

ões,

com

den

omin

ador

es

dif

eren

tes,

por

mei

o da

equiv

alên

cia

de

fraç

ões.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

de

estr

utu

ra a

dit

iva

e m

ult

iplica

tiva

, co

m n

úm

eros

rac

ion

ais,

en

volv

endo

seus

dif

eren

tes

sign

ifica

dos

, in

cluin

do

a pot

enci

ação

com

ex

poe

nte

in

teir

o pos

itiv

o, u

tiliza

ndo

cálc

ulo

men

tal.

Ela

bo

rar

com

pos

içõe

s e

dec

ompos

içõe

s de

núm

eros

mai

ores

que

100

0,

de

dif

eren

tes

man

eira

s, i

ncl

usi

ve,

na

form

a pol

inom

ial.

Co

mp

reen

der

o s

ign

ifica

do

da

pot

enci

ação

(c

om e

xpoe

nte

in

teir

o e

pos

itiv

o),

com

o pro

duto

rei

tera

do

de

fato

res

iguai

s.

Efe

tuar

o c

álcu

lo d

e pot

ênci

as c

om e

xpoe

nte

in

teir

o e

pos

itiv

o, i

ncl

usi

ve a

s pot

ênci

as d

e bas

e 10

. C

ompre

ender

e u

tiliza

r as

pro

pri

edad

es d

a pot

enci

ação

.

Co

mp

reen

der

o s

ign

ifica

do

da

raiz

quad

rada

de

um

núm

ero,

uti

liza

ndo

quad

rados

per

feit

os

par

a ra

ízes

exa

tas,

e l

ocal

izaç

ão n

a re

ta

num

éric

a, p

ara

raíz

es n

ão e

xata

s.

Res

olv

er e

ela

bor

ar u

ma

expre

ssão

ar

itm

étic

a, e

nvo

lven

do

vári

as o

per

açõe

s e

sin

ais

de

asso

ciaç

ão.

EF0

7M

A0

1/R

.E

Res

olv

er p

roble

ma,

en

volv

endo

pro

por

cion

alid

ade

dir

eta,

ou i

nve

rsa,

en

tre

duas

gra

ndez

as.

Mul

tipl

icaç

ão d

e fr

açõe

s po

r um

núm

ero

inte

iro

posi

tivo

.

Pro

blem

as a

diti

vos,

en

volv

endo

fra

ções

com

de

nom

inad

ores

dif

eren

tes.

Pro

blem

as d

e es

trut

ura

adit

iva

e m

ulti

plic

ativ

a co

m n

úmer

os r

acio

nai

s.

Com

posi

ções

e d

ecom

posi

ções

de

núm

eros

de

dife

rente

s m

anei

ras.

Sign

ifica

do d

a po

tenci

ação

.

Pot

ênci

as c

om e

xpoe

nte

in

teir

o e

posi

tivo

.

Pro

prie

dade

s da

pot

enci

ação

O s

ignifi

cado

da

raiz

qu

adra

da d

e um

núm

ero.

Expr

essõ

es a

ritm

étic

as.

Pro

blem

a, e

nvo

lven

do

prop

orci

onal

idad

e di

reta

, ou

inve

rsa,

entr

e du

as g

rande

zas.

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

algéb

rico

, por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, e/

ou a

tivi

dad

es,

(pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as)

que

pos

sibilit

em a

o(à)

est

udan

te

a ap

ropri

ação

dos

obje

tos

de

saber

da

álgeb

ra e

scol

ar.

Uti

liza

r a

idei

a de

var

iáve

l (re

pres

enta

da p

or le

tra

ou s

ímbo

lo),

exp

ress

ando

a r

elaç

ão e

ntr

e du

as

gran

deza

s, d

isti

ngu

indo

-a

da id

eia

de in

cógn

ita.

Cla

ssifi

car

sequ

ênci

as n

umér

icas

(co

mo

recu

rsiv

as o

u não

rec

ursi

vas)

, rec

onhec

endo

a u

tiliz

ação

do

conce

ito,

ta

nto

em

mat

emát

ica,

com

o ar

tes

e lit

erat

ura.

Uti

liza

r a

repr

esen

taçã

o si

mbó

lica

algé

bric

a, p

ara

expr

essa

r re

gula

rida

des

de s

equê

nci

as n

umér

icas

.

Rec

on

hec

er a

con

diçã

o de

equ

ival

ênci

a en

tre

expr

essõ

es a

lgéb

rica

s di

stin

tas

que

desc

reve

m a

re

gula

rida

de d

e um

a m

esm

a se

quên

cia

num

éric

a.

Res

olv

er p

robl

ema,

envo

lven

do p

ropo

rcio

nal

idad

e di

reta

, ou

inve

rsa,

entr

e du

as g

rande

zas.

Esta

bel

ecer

a t

écnic

a da

equ

ival

ênci

a (m

etáf

ora

da

bala

nça

), p

ara

reso

lver

equ

açõe

s de

pri

mei

ro g

rau

do t

ipo

A(x

)=B

(x),

sen

do A

(x)

e B

(x),

exp

ress

ões

polin

omia

is.

Res

olv

er p

robl

emas

de

part

ilha

e de

tra

nsf

orm

ação

, fa

zendo

uso

das

rep

rese

nta

ções

sim

bólic

as.

Per

ceb

er r

elaç

ão d

e de

sigu

alda

des.

EF0

7MA

02R

EC.

Res

olv

er in

equa

ções

de

prim

eiro

gra

u, c

om o

coe

fici

ente

de

“x”

pos

itiv

o, r

econ

hec

endo

a r

epre

senta

ção

do

resu

ltad

o na

reta

num

éric

a. E

F07M

A0

3REC

.

Rea

liza

r op

eraç

ões

adit

ivas

entr

e m

onôm

ios

de g

rau

unit

ário

.EF0

7MA

04

REC

.

Rec

on

hec

er u

m p

olin

ômio

, com

o o

prod

uto

de o

pera

ções

ad

itiv

as e

ntr

e m

onôm

ios

sem

elhan

tes.

EF0

7MA

05R

EC.

Ass

oci

ar u

ma

situ

ação

des

crit

a em

lingu

agem

nat

ural

a

um g

ráfi

co, r

econ

hec

endo

con

tinui

dade

e d

omín

io d

e va

lidad

e da

s gr

ande

zas

envo

lvid

as.E

F07M

A0

6R

EC.

Rel

ação

entr

e gr

ande

zas,

por

m

eio

da id

eia

de v

ariá

vel.

EF0

7MA

13

EF0

7MA

14

EF0

7MA

15

EF0

7MA

16

EF0

7MA

17

EF0

7MA

18

Cla

ssifi

caçã

o de

se

quên

cias

num

éric

as.

Reg

istr

o de

exp

ress

ões

que

indi

cam

a r

egul

arid

ade

de

uma

sequ

ênci

a num

éric

a.

Raz

ão d

e eq

uiva

lênci

a en

tre

expr

essõ

es q

ue r

epre

senta

m a

m

esm

a se

quên

cia

num

éric

a.

Pro

blem

a, e

nvo

lven

do

prop

orci

onal

idad

e di

reta

, ou

inve

rsa,

entr

e du

as g

rande

zas.

Equa

ções

do

1º g

rau.

Pro

blem

as d

e pa

rtilh

a e

de t

ransf

orm

ação

.

Rel

ação

de

desi

gual

dade

.

Ineq

uaçõ

es d

e pr

imei

ro

grau

sim

ples

.

Ope

raçõ

es a

diti

vas,

envo

lven

do

Adi

ção

e su

btra

ção

de

mon

ômio

s de

gra

u um

.

Pol

inôm

ios,

res

ulta

nte

s de

ope

raçõ

es a

diti

vas

entr

e m

onôm

ios.

Rep

rese

nta

ção

de s

itua

ções

m

atem

átic

as d

iver

sas,

po

r m

eio

de g

ráfi

cos.

Page 187: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

370 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 371

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

geo

mét

rico

dos

(as)

est

udan

tes,

por

m

eio

da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, at

ivid

ades

e s

ituaç

ões

(exp

erim

enta

is

e co

nst

ruti

vas)

, pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as,

com

ou s

em

o au

xílio

de

soft

war

es,

Apps

ou

inst

rum

ento

s de

des

enh

o.

Rea

liza

r tr

ansf

orm

açõe

s de

pol

ígon

os

no

pla

no

cart

esia

no

em f

un

ção

da

mult

iplica

ção

das

coo

rden

adas

de

seus

vért

ices

por

um

núm

ero

inte

iro.

Rec

on

hec

er e

rep

rese

nta

r, n

o pla

no

cart

esia

no

figura

s si

mét

rica

s, e

m

rela

ção

aos

eixo

s e

à or

igem

.

Des

enh

ar fi

gura

s, o

bti

das

por

sim

etri

a de

tran

slaç

ão,

rota

ção

e re

flex

ão.

Rec

on

hec

er a

cir

cun

ferê

nci

a, c

omo

lugar

geo

mét

rico

, e

des

enh

á-la

com

com

pas

so.

Rec

on

hec

er â

ngulo

s co

mple

men

tare

s,

suple

men

tare

s, e

opos

tos

pel

o vé

rtic

e.

Rec

on

hec

er a

con

diç

ão d

e ex

istê

nci

a do

triâ

ngulo

, quan

to à

med

ida

dos

lad

os.

Uti

liza

r a

Lei

An

gula

r de

Tal

es,

par

a det

erm

inar

a s

oma

das

med

idas

dos

ân

gulo

s in

tern

os d

e pol

ígon

os.

Rec

on

hec

er q

ue

a so

ma

dos

ân

gulo

s in

tern

os d

e um

tri

ângulo

med

e 18

0°,

e

uti

liza

r es

se c

onh

ecim

ento

, par

a el

abor

ar e

res

olve

r pro

ble

mas

.

Tra

nsf

orm

açõe

s ge

omét

rica

s do

s po

lígon

os n

o pl

ano

cart

esia

no.

EF0

7MA

19

EF0

7MA

20

EF0

7MA

21

EF0

7MA

22

EF0

7MA

23

EF0

7MA

24

EF0

7MA

25

EF0

7MA

26

EF0

7MA

27

EF0

7MA

28

Figu

ras

sim

étri

cas,

em

rel

ação

ao

s ei

xos

e à

orig

em.

Sim

etri

a de

tra

nsl

ação

, ro

taçã

o e

refl

exão

.

Luga

r ge

omét

rico

cir

cunfe

rênci

a.

Ângu

los

com

plem

enta

res,

su

plem

enta

res,

e o

post

os p

elo

vért

ice.

Con

diçã

o de

exi

stên

cia

do t

riân

gulo

.

Lei A

ngu

lar

de T

ales

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do s

oma

dos

ângu

los

inte

rnos

de

um t

riân

gulo

.

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA.

Ass

oci

ar p

ares

ord

enad

os a

pon

tos

do

pla

no

cart

esia

no.

Qu

anti

fica

r e

esta

bel

ecer

a r

elaç

ão e

ntr

e o

núm

ero

de

vért

ices

, ar

esta

s e

face

s de

pri

smas

e d

e pir

âmid

es,

e uti

lizá

-la

s,

par

a el

abor

ar e

res

olve

r pro

ble

mas

.

Det

erm

inar

, se

m u

so d

e fó

rmula

, o

núm

ero

de

dia

gon

ais

de

um

pol

ígon

o.EF

07M

A0

7R

EC.

Rec

on

hec

er a

rig

idez

geo

mét

rica

dos

tr

iân

gulo

s e

suas

aplica

ções

, co

mo

na

con

stru

ção

de

estr

utu

ras

arquit

etôn

icas

(t

elh

ados

, es

trutu

ras

met

álic

as e

ou

tras

), o

u n

as a

rtes

plá

stic

as.

Rec

on

hec

er a

rel

ação

en

tre

ângulo

s in

tern

os e

ext

ern

os d

e pol

ígon

os.

Des

crev

er e

rep

rese

nta

r por

mei

o de

fluxo

gra

ma

o al

gor

itm

o que

pos

sibilit

a a

con

stru

ção

de

um

pol

ígon

o re

gula

r,

a par

tir

das

med

idas

dos

lad

os.

Pla

no

cart

esia

no.

Pri

smas

e p

irâm

ides

.

Det

erm

inaç

ão d

o nº

de

diag

onai

s de

um

pol

ígon

o.

Rig

idez

do

triâ

ngu

lo e

sua

s ap

licaç

ões.

Ângu

los

inte

rnos

e e

xter

nos

de

um

pol

ígon

o.

Con

stru

ção

de p

olíg

onos

, dad

as

as m

edid

as d

os la

dos.

Page 188: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

372 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 373

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

arar

med

idas

de

mes

ma

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

e co

nve

rten

do

as u

nid

ades

de

med

ida,

uti

liza

ndo

as

estr

atég

ias

pes

soai

s, e

/ou

o(s

) in

stru

men

tos

de

med

ida,

adeq

uad

os,

par

a co

mpre

ender

e r

ealiza

r le

itura

s, i

nte

rpre

taçõ

es

e a

med

ição

.

Uti

liza

r, a

dequ

adam

ente

, os

inst

rum

ento

s de

med

ida

(rég

ua, e

scal

ímet

ro, t

ransf

erid

or, e

squa

dros

, tre

na,

re

lógi

o, c

ronôm

etro

, bal

ança

, din

amôm

etro

ter

môm

etro

),

para

rea

lizar

as

med

içõe

s de

dif

eren

tes

gran

deza

s (c

ompr

imen

to, m

assa

, vol

ume,

tem

pera

tura

, tem

po).

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do

o cá

lcul

o da

med

ida

do v

olum

e de

pri

smas

re

tangu

lare

s (s

em u

tiliz

ação

de

fórm

ulas

).

Com

pre

end

er a

noç

ão d

e eq

uiva

lênci

a en

tre

área

s de

figu

ras

plan

as, c

ompa

rando

-as

às

deco

mpo

siçõ

es, e

/ou

sobr

epos

ição

de

figu

ras.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

envo

lven

do

o cá

lcul

o da

med

ida

da á

rea

de t

riân

gulo

s e

para

lelo

gram

os (

sem

a u

tiliz

ação

de

fórm

ulas

).

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do o

lcul

o da

med

ida

da á

rea

de fi

gura

s pl

anas

pel

a de

com

posi

ção

de fi

gura

s de

áre

as c

onhec

idas

.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do

o cá

lcul

o da

med

ida

do c

ompr

imen

to d

a ci

rcun

ferê

nci

a (s

em a

uti

lizaç

ão d

e fó

rmul

as).

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do o

cál

culo

da

med

ida

do p

erím

etro

de

figu

ras

plan

as.

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do o

s co

nce

itos

de

perí

met

ro e

áre

a de

figu

ras

plan

as.

Res

olv

er p

robl

emas

, envo

lven

do o

cál

culo

da

med

ida

da á

rea

das

face

s de

pri

smas

re

tangu

lare

s (s

em a

uti

lizaç

ão d

e fó

rmul

as).

Res

olv

er e

ela

bora

r pr

oble

mas

, envo

lven

do

unid

ade

de m

edid

a de

ângu

los.

Dif

eren

tes

sist

emas

de

med

ida

padr

ão.

EF0

7MA

29

EF0

7MA

30

EF0

7MA

31

EF0

7MA

32

EF0

7MA

33

Uti

lizaç

ão a

dequ

ada

de in

stru

men

tos

de m

edid

as d

e gr

ande

zas

Noç

ão d

e eq

uiva

lênci

a en

tre

área

s de

figu

ras

plan

as,

com

para

ndo

-as

às

deco

mpo

siçõ

es/

sobr

epos

içõe

s de

figu

ras.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

lcul

o da

med

ida

da á

rea

de

triâ

ngu

los

e pa

rale

logr

amos

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

cál

culo

da

med

ida

da á

rea

de fi

gura

s pl

anas

, pe

la d

ecom

posi

ção

de fi

gura

s,

cuja

s ár

eas

são

conhec

idas

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

cál

culo

da

med

ida

do c

ompr

imen

to

da c

ircu

nfe

rênci

a.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

lcul

o da

med

ida

do p

erím

etro

de

figu

ras

plan

as.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

s co

nce

itos

de

perí

met

ro, e

ár

ea d

e fi

gura

s pl

anas

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

cál

culo

da

med

ida

da á

rea

das

face

s de

pri

smas

ret

angu

lare

s.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do u

nid

ade

de m

edid

a de

ângu

los.

QU

AD

RO

10

1

Mat

emát

ica

(7º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

esta

tíst

ico

e pro

bab

ilís

tico

dos

(as)

est

udan

tes

por

mei

o da

pro

ble

mat

izaç

ão,

inve

stig

ação

, an

ális

e, p

roduçã

o e

div

ulg

ação

de

resu

ltad

os/c

onh

ecim

ento

s, a

par

tir

de

situ

açõe

s co

tidia

nas

e/o

u d

e ev

ento

s (p

rová

veis

, im

pro

váve

is,

impos

síve

is d

e oc

orre

r),

subsi

dia

das

em

lei

tura

s pré

vias

, pes

quis

a de

opin

ião

(con

sult

as p

ública

s,

leva

nta

men

to d

e in

form

açõe

s par

a a

con

stru

ção

de

dad

os),

de

form

a cr

ític

a, a

utô

nom

a e

cria

tiva

, co

m o

u s

em a

mpar

o de

arte

fato

s te

cnol

ógic

os (

pla

nilh

as

elet

rôn

icas

, so

ftw

ares

e/o

u A

pp’s

).

Det

erm

inar

, in

tuit

ivam

ente

, os

pos

síve

is r

esult

ados

de

um

exp

erim

ento

ale

atór

io s

imple

s.

Dif

eren

ciar

eve

nto

s det

erm

inís

tico

s daq

uel

es e

m

que

a in

cert

eza

está

pre

sen

te (

alea

tóri

os).

Dis

cuti

r a

idei

a in

tuit

iva

de

chan

ce d

e oc

orrê

nci

a de

um

res

ult

ado,

a p

arti

r da

anál

ise

das

pos

sibilid

ades

.

Iden

tifi

car

situ

açõe

s do

coti

dia

no

nas

quai

s se

em

pre

ga

pro

bab

ilid

ade.

Usa

r a

mod

a e

a m

édia

ari

tmét

ica,

par

a co

mpar

ar d

ois

ou

mai

s co

nju

nto

s de

dad

os,

com

pre

enden

do

essa

s m

edid

as,

com

o in

dic

ador

as d

e te

ndên

cia

de

um

a pes

quis

a.

Des

envo

lver

est

raté

gia

s, p

ara

sele

cion

ar u

ma

amos

tra.

Iden

tifi

car

o ti

po

apro

pri

ado

de

grá

fico

, par

a re

pre

sen

tar

um

det

erm

inad

o co

nju

nto

de

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os.

Co

nst

ruir

tab

elas

e g

ráfi

cos

de

dif

eren

tes

tipos

, in

clusi

ve,u

tiliza

ndo

recu

rsos

tec

nol

ógic

os.

Rec

on

hec

er o

s el

emen

tos

de

um

grá

fico

de

colu

nas

, bar

ras

e lin

ha.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, os

dad

os,

apre

sen

tados

em

tab

elas

ou g

ráfi

cos.

Ler

e in

terp

reta

r dad

os e

stat

ísti

cos,

par

a fa

zer

pre

visõ

es,

infe

rên

cias

e t

omar

dec

isõe

s.

Ler,

in

terp

reta

r e

anal

isar

as

info

rmaç

ões,

ap

rese

nta

das

em

grá

fico

de

seto

res

con

stru

ídos

e/

ou d

ivulg

ados

pel

a m

ídia

(jo

rnal

, re

vist

a, t

elev

isão

, in

tern

et,

por

exe

mplo

), e

com

pre

ender

, quan

do

é pos

síve

l, o

u c

onve

nie

nte

, su

a uti

liza

ção.

Expe

rim

ento

s al

eató

rios

.EF

07M

A34

EF0

7MA

35

EF0

7MA

36

EF0

7MA

37

Even

tos

dete

rmin

ísti

cos.

Pro

babi

lidad

e e

poss

ibili

dade

co

nce

itos

inic

iais

Pro

babi

lidad

e –

con

text

o do

cot

idia

no.

Mod

a e

Méd

ia a

ritm

étic

a.

Sele

ção

de u

ma

amos

tra.

Tip

os d

e gr

áfico

s e

suas

car

acte

ríst

icas

.

Con

stru

ção

de

gráfi

cos

e ta

bela

s.

Elem

ento

s de

um

grá

fico

de

colu

nas

, bar

ras

e lin

has

.

Anál

ise

crít

ica

de

tabe

las

e gr

áfico

s.

Leit

ura

e in

terp

reta

ção

de d

ados

est

atís

tico

s.

Leit

ura

e in

terp

reta

ção

das

info

rmaç

ões,

con

tida

s no

gráfi

co d

e se

tore

s.

Page 189: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

374 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 375

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

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EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NUMEROS E OPERAÇÕES.

Co

mp

reen

der

os

núm

eros

e a

s op

eraç

ões

adit

ivas

e m

ult

iplica

tiva

s,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, em

art

icula

ção

com

ou

tros

eix

os d

a m

atem

átic

a.

Co

mp

reen

der

e e

fetu

ar c

álcu

los

com

pot

ênci

as d

e ex

poe

nte

in

teir

o.

Rec

on

hec

er a

rep

rese

nta

ção

de

um

núm

ero

em n

otaç

ão c

ien

tífi

ca,

com

pre

enden

do

a m

agn

itude

des

se t

ipo

de

núm

ero.

Co

mp

arar

núm

eros

em

not

ação

cie

ntí

fica

.

Co

mp

reen

der

a r

elaç

ão e

ntr

e as

oper

açõe

s in

vers

as.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

de

con

tagem

que

envo

lvam

o p

rin

cípio

mult

iplica

tivo

, por

mei

o de

regis

tros

var

iados

, se

m o

uso

de

fórm

ula

s.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

por

cen

tagem

, in

cluin

do

a id

eia

de

juro

s si

mple

s, e

det

erm

inaç

ão d

e ta

xa p

erce

ntu

al.

Rec

on

hec

er e

uti

liza

r pro

cedim

ento

s par

a a

obte

nçã

o de

um

a fr

ação

ger

atri

z, p

ara

um

a díz

ima

per

iódic

a.

Efe

tuar

oper

açõe

s de

mult

iplica

ção

e de

div

isão

de

fraç

ões.

Pot

ênci

as d

e ex

poen

te in

teir

o.EF

08M

A0

1

EF0

8M

A0

2

EF0

8M

A0

3

EF0

8M

A0

4

EF0

8M

A0

5

Núm

eros

em

not

ação

ci

entí

fica

.

Com

para

ção

de n

úmer

os

em n

otaç

ão c

ientí

fica

.

Rel

ação

entr

e as

op

eraç

ões

inve

rsas

.

Pro

blem

as d

e co

nta

gem

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

porc

enta

gem

.

Fraç

ão G

erat

riz.

Ope

raçõ

es d

e m

ulti

plic

ação

e

de d

ivis

ão d

e fr

açõe

s.

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NUMEROS E OPERAÇÕES.

Co

mp

reen

der

os

núm

eros

e a

s op

eraç

ões

adit

ivas

e m

ult

iplica

tiva

s,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, em

art

icula

ção

com

ou

tros

eix

os d

a m

atem

átic

a.

Dec

om

po

r um

núm

ero

em f

ator

es

pri

mos

e n

ão p

rim

os.

Rel

acio

nar

núm

eros

rac

ion

ais

a pon

tos

na

reta

num

éric

a.

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

sim

étri

co e

de

valo

r ab

solu

to (

mód

ulo

) de

um

núm

ero

na

reta

num

éric

a.

Co

mp

reen

der

e a

plica

r as

pro

pri

edad

es

das

oper

açõe

s ar

itm

étic

as (

asso

ciat

iva,

co

muta

tiva

, dis

trib

uti

va,

elem

ento

neu

tro,

in

vers

o/si

mét

rico

) ao

s n

úm

eros

rac

ion

ais.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

dif

eren

tes

oper

açõe

s (a

diç

ão,

subtr

ação

, m

ult

iplica

ção,

div

isão

, pot

enci

ação

, ra

dic

iaçã

o).

Res

olv

er u

ma

expre

ssão

ari

tmét

ica,

en

volv

endo

vári

as o

per

açõe

s, i

ncl

uin

do

radic

iaçã

o e

pot

enci

ação

e

sin

ais

de

asso

ciaç

ão.

EF0

8M

A0

1RE.

Rec

on

hec

er o

in

terv

alo,

na

reta

num

éric

a, q

ue

con

ten

ha

um

núm

ero

irra

cion

al d

ado.

EF0

8M

A0

2R

E.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

pro

por

cion

alid

ade

entr

e m

ais

de

duas

gra

ndez

as,

incl

uin

do

pro

ble

mas

en

volv

endo

esca

las.

Dec

ompo

siçã

o de

um

núm

ero

em f

ator

es

prim

os e

não

pri

mos

.

Núm

eros

rac

ionai

s,

rela

cion

ados

a p

onto

s na

reta

num

éric

a.

Idei

a de

sim

étri

co e

de

valo

r ab

solu

to (

mód

ulo)

de

um

núm

ero

na

reta

num

éric

a.

Pro

prie

dade

s da

s op

eraç

ões

arit

mét

icas

, núm

eros

rac

ionai

s.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

dife

rente

s op

eraç

ões

arit

mét

icas

.

Expr

essõ

es a

ritm

étic

as.

Rec

onhec

imen

to d

o in

terv

alo,

na

reta

num

éric

a,

que

conte

nha

um n

úmer

o ir

raci

onal

dad

o.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

prop

orci

onal

idad

e en

tre

mai

s de

dua

s gr

ande

zas.

Page 190: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

376 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 377

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NUMEROS E OPERAÇÕES.D

eco

mp

or

um

núm

ero

em

fato

res

pri

mos

e n

ão p

rim

os.

Rel

acio

nar

núm

eros

rac

ion

ais

a pon

tos

na

reta

num

éric

a.

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

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étri

co

e de

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r ab

solu

to (

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ulo

) de

um

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ero

na

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éric

a.

Co

mp

reen

der

e a

plica

r as

pro

pri

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es d

as o

per

açõe

s ar

itm

étic

as (

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ciat

iva,

com

uta

tiva

, dis

trib

uti

va,

elem

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neu

tro,

in

vers

o/si

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rico

) ao

s n

úm

eros

rac

ion

ais.

Res

olv

er e

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bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

dif

eren

tes

oper

açõe

s (a

diç

ão,

subtr

ação

, m

ult

iplica

ção,

div

isão

, pot

enci

ação

, ra

dic

iaçã

o).

Res

olv

er u

ma

expre

ssão

ari

tmét

ica,

en

volv

endo

vári

as o

per

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s, i

ncl

uin

do

radic

iaçã

o, p

oten

ciaç

ão e

sin

ais

de

asso

ciaç

ão.E

F08

MA

01R

EC.

Rec

on

hec

er o

in

terv

alo,

na

reta

n

um

éric

a, q

ue

con

ten

ha

um

núm

ero

irra

cion

al d

ado.

EF0

8M

A0

2R

EC.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

pro

por

cion

alid

ade

entr

e m

ais

de

duas

gra

ndez

as,

incl

uin

do

pro

ble

mas

en

volv

endo

esca

las.

Dec

ompo

siçã

o de

um

núm

ero

em

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res

prim

os e

não

pri

mos

.

Núm

eros

rac

ionai

s, r

elac

ionad

os

a po

nto

s na

reta

num

éric

a.

Idei

a de

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étri

co e

de

valo

r ab

solu

to (

mód

ulo)

de

um

núm

ero

na

reta

num

éric

a.

Pro

prie

dade

s da

s op

eraç

ões

arit

mét

icas

, núm

eros

rac

ionai

s.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do d

ifer

ente

s op

eraç

ões

arit

mét

icas

.

Expr

essõ

es a

ritm

étic

as.

Rec

onhec

imen

to d

o in

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alo,

na

reta

num

éric

a, q

ue c

onte

nha

um n

úmer

o ir

raci

onal

dad

o.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

prop

orci

onal

idad

e en

tre

mai

s de

dua

s gr

ande

zas.

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

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EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

algéb

rico

, por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, e/

ou

ativ

idad

es,(

pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as),

que

pos

sibilit

em a

o(à)

est

udan

te

a ap

ropri

ação

dos

obje

tos

de

saber

da

álgeb

ra e

scol

ar.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

cál

culo

do

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r n

um

éric

o de

expre

ssõe

s al

géb

rica

s, u

tiliza

ndo

as p

ropri

edad

es d

as o

per

açõe

s.

Ass

oci

ar u

ma

equaç

ão l

inea

r de

1º g

rau c

om d

uas

in

cógn

itas

, a

um

a re

ta n

o pla

no

cart

esia

no.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

um

si

stem

a de

duas

equaç

ões

e duas

in

cógn

itas

, id

enti

fica

ndo

o m

étod

o ad

equad

o.

Res

olv

er e

quaç

ão d

o se

gun

do

gra

u i

nco

mple

ta d

o ti

po

ax²+

b=

c (p

or e

xem

plo

: x²

+3=

7 o

u 2

x²=

8).

Iden

tifi

car

regula

ridad

e em

seq

uên

cias

n

um

éric

as o

u fi

gura

is n

ão r

ecurs

ivas

, co

nst

ruin

do

algor

itm

os p

or m

eio

de

fluxo

gra

mas

que

favo

reça

m a

iden

tifi

caçã

o dos

núm

eros

, ou

das

figura

s su

bse

quen

tes.

Iden

tifi

car

regula

ridad

e em

seq

uên

cias

n

um

éric

as r

ecurs

ivas

, co

nst

ruin

do

algor

itm

os

por

mei

o de

fluxo

gra

mas

que

favo

reça

m a

id

enti

fica

ção

dos

núm

eros

subse

quen

tes.

Ass

oci

ar u

ma

equaç

ão l

inea

r de

1º g

rau c

om

duas

in

cógn

itas

a u

ma

reta

no

pla

no

cart

esia

no.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

um

si

stem

a de

duas

equaç

ões

e duas

in

cógn

itas

, id

enti

fica

ndo

o m

étod

o ad

equad

o.

Val

or n

umér

ico

de

expr

essõ

es a

lgéb

rica

s.EF

08M

A0

6

EF0

8M

A0

7

EF0

8M

A0

8

EF0

8M

A0

9

EF0

8M

A10

EF0

8M

A11

EF0

8M

A12

EF0

8M

A13

Rep

rese

nta

ção

dos

resu

ltad

os

de u

ma

equa

ção

do 1

º gr

au.

Pro

blem

as e

nvo

lven

do u

m s

iste

ma

de d

uas

equa

ções

e d

uas

incó

gnit

as.

Equa

ção

do s

egun

do g

rau

inco

mpl

eta.

Sequ

ênci

as n

umér

icas

ou

figu

ras

recu

rsiv

as, e

não

re

curs

ivas

– id

enti

fica

ção

do

com

ponen

te s

ubse

quen

te.

Sequ

ênci

as n

umér

icas

rec

ursi

vas.

Rel

ação

entr

e a

equa

ção

do 1

º gr

au c

om

duas

incó

gnit

as, e

o p

lano

cart

esia

no.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do u

m s

iste

ma

de d

uas

equa

ções

e d

uas

incó

gnit

as.

Page 191: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

378 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 379

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

gra

ndez

as,

dir

etam

ente

ou

in

vers

amen

te p

ropor

cion

ais,

uti

liza

ndo

dif

eren

tes

estr

atég

ias.

Ap

lica

r a

técn

ica

da

tran

spos

ição

de

term

os,

par

a re

solv

er

equaç

ões

de

pri

mei

ro g

rau.

Det

erm

inar

um

ele

men

to d

esco

nh

ecid

o em

um

a ig

ual

dad

e m

atem

átic

a.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

equaç

ões

de

pri

mei

ro g

rau,

uti

liza

ndo

as r

epre

sen

taçõ

es s

imból

icas

.

Co

mp

reen

der

as

pro

pri

edad

es

rela

tiva

s, à

da

inva

riân

cia

das

ig

ual

dad

es m

atem

átic

as.

Res

olv

er i

neq

uaç

ões

do

pri

mei

ro g

rau,

reco

nh

ecen

do

a re

pre

sen

taçã

o do

resu

ltad

o n

a re

ta n

um

éric

a. E

F08

MA

03R

EC.

Ass

oci

ar a

s so

luçõ

es d

e duas

in

equaç

ões

de

pri

mei

ro g

rau,

a in

terv

alos

na

reta

num

éric

a. E

F08

MA

04

REC

.

Rec

on

hec

er q

ue

o gra

u d

e um

a eq

uaç

ão d

eter

min

a o

núm

ero

de

raíz

es d

a eq

uaç

ão.

EF0

8M

A0

5REC

.

Pro

porc

ional

idad

e di

reta

e in

vers

a.

Equa

ção

do p

rim

eiro

gra

u

Elem

ento

des

conhec

ido

em

uma

igua

ldad

e m

atem

átic

a.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

equa

ções

de

prim

eiro

gra

u.

Pro

prie

dade

s da

inva

riân

cia

das

igua

ldad

es m

atem

átic

as.

Ineq

uaçõ

es d

e pr

imei

ro g

rau.

Ass

ocia

ção

das

solu

ções

de

duas

in

equa

ções

de

prim

eiro

gra

u, a

in

terv

alos

na

reta

num

éric

a.

Gra

u de

um

a eq

uaçã

o.

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.

Mu

ltip

lica

r bin

ômio

s por

mon

ômio

s ou

por

bin

ômio

s, c

om c

oefi

cien

tes

inte

iros

, uti

liza

ndo

a pro

pri

edad

e dis

trib

uti

va.E

F08

MA

06

REC

.

Des

envo

lver

pro

duto

s n

otáv

eis

dos

tip

os

(x±

y)²

e (x

+y)

(x–

y).

EF0

8M

A0

7R

EC.

Est

abel

ecer

rel

açõe

s en

tre

os

pro

duto

s n

otáv

eis,

e a

s op

eraç

ões

arit

mét

icas

. EF

08

MA

08

REC

.

Mul

tipl

icaç

ão d

e bi

nôm

ios

por

mon

ômio

s, o

u po

r bi

nôm

ios,

co

m c

oefi

cien

tes

inte

iros

.

Pro

duto

s not

ávei

s do

s ti

pos

(x±

y)²

e (x

+y)

(x–

y).

Rel

açõe

s en

tre

os p

rodu

tos

not

ávei

s,

e as

ope

raçõ

es a

ritm

étic

as.

Page 192: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

380 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 381

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIAD

esen

volv

er o

pen

sam

ento

geo

mét

rico

dos

(as)

es

tudan

tes,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, at

ivid

ades

e s

ituaç

ões

(exp

erim

enta

is e

con

stru

tiva

s),

pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as,

com

ou s

em

o au

xílio

de

soft

war

es,

Apps

ou i

nst

rum

ento

s de

des

enh

o.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

com

se

mel

han

ça e

con

gru

ênci

a de

triâ

ngulo

s.

Rec

on

hec

er c

ondiç

ões

nec

essá

rias

e s

ufi

cien

tes,

par

a ob

ter

triâ

ngulo

s co

ngru

ente

s.

Co

nst

ruir

, uti

liza

ndo

inst

rum

ento

s de

des

enh

o (o

u s

oftw

ares

), m

edia

triz

de

um

se

gm

ento

, bis

setr

iz d

e um

ân

gulo

, re

tas

par

alel

as,

reta

s per

pen

dic

ula

res

e ân

gulo

s n

otáv

eis

(por

exe

mplo

: 9

0°,

60

°, 4

5°,

30°)

.

Co

nst

ruir

pol

ígon

os r

egula

res,

uti

liza

ndo

inst

rum

ento

s de

des

enh

o (o

u s

oftw

ares

).

Des

crev

er e

reg

istr

ar,

em u

m fl

uxo

gra

ma,

o

algor

itm

o que

pos

sibilit

a a

con

stru

ção

de

hex

ágon

os r

egula

res

(de

qual

quer

áre

a),

a par

tir

da

med

ida

do

ângulo

cen

tral

, uti

liza

ndo

os i

nst

rum

ento

s de

des

enh

o.

Rec

on

hec

er m

edia

triz

de

um

seg

men

to,

com

o lu

gar

geo

mét

rico

.

Rec

on

hec

er b

isse

triz

de

um

, co

mo

lugar

geo

mét

rico

.

Ob

ter

a tr

ansf

orm

ação

de

um

a fi

gura

no

pla

no,

por

mei

o de

refl

exão

, tr

ansl

ação

e r

otaç

ão,

e id

enti

fica

r el

emen

tos

que

per

man

ecer

am

inva

rian

tes

nes

sas

tran

sfor

maç

ões.

Rec

on

hec

er a

s re

laçõ

es e

ntr

e as

med

idas

dos

ân

gulo

s, f

orm

ados

pel

a in

ters

ecçã

o de

duas

ret

as.

Sem

elhan

ça e

con

gruê

nci

a de

tri

ângu

los.

EF0

8M

A14

EF0

8M

A15

EF0

8M

A16

EF0

8M

A17

EF0

8M

A18

Tri

ângu

los

congr

uente

s.

Con

stru

ção

de m

edia

triz

de

um

segm

ento

de

reta

, bis

setr

iz d

e um

ângu

lo, r

etas

par

alel

as, r

etas

pe

rpen

dicu

lare

s, e

ângu

los

not

ávei

s.

Con

stru

ção

de p

olíg

onos

reg

ular

es.

Con

stru

ção

de h

exág

onos

reg

ular

es, a

pa

rtir

da

med

ida

do â

ngu

lo c

entr

al.

Luga

r ge

omét

rico

, med

iatr

iz

de u

m s

egm

ento

.

Luga

r ge

omét

rico

, bis

setr

iz

de u

m â

ngu

lo.

Tra

nsf

orm

ação

de

uma

figu

ra

no

plan

o, p

or m

eio

de r

eflex

ão,

tran

slaç

ão e

rot

ação

.

Rel

açõe

s en

tre

as m

edid

as

dos

ângu

los,

for

mad

os p

ela

inte

rsec

ção

de d

uas

reta

s.

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA

C

om

pre

end

er a

s re

laçõ

es e

ntr

e os

ân

gulo

s, f

orm

ados

por

ret

as p

aral

elas

, co

rtad

as p

or u

ma

tran

sver

sal.

Uti

liza

r as

pro

pri

edad

es d

a se

mel

han

ça,

par

a ob

ter

ampliaç

ões

ou r

eduçõ

es d

e fi

gura

s pla

nas

.

Ass

oci

ar m

odel

os d

e só

lidos

geo

mét

rico

s,

às r

espec

tiva

s pla

nifi

caçõ

es.

Rec

on

hec

er e

des

enh

ar p

ersp

ecti

vas

de

figura

s es

pac

iais

, a

par

tir

de

suas

vi

stas

(to

po,

fro

nta

l e

late

ral)

.

Co

nst

ruir

alt

ura

s, b

isse

triz

es,

med

ian

as,

e m

edia

triz

es d

e um

tri

ângulo

, uti

liza

ndo

inst

rum

ento

s de

des

enh

o ou

sof

twar

es.

EF0

8M

A0

9R

EC.

Co

mp

reen

der

, se

m u

so d

e fó

rmula

, a

rela

ção

entr

e o

núm

ero

de

lados

de

um

pol

ígon

o, e

a s

oma

dos

seu

s ân

gulo

s in

tern

os.

EF0

8M

A10

REC

.

Rel

açõe

s en

tre

os â

ngu

los,

fo

rmad

os p

or r

etas

par

alel

as,

cort

adas

por

um

a tr

ansv

ersa

l.

Sem

elhan

ça: a

mpl

iaçã

o e

redu

ção

de fi

gura

s pl

anas

Pla

nifi

caçã

o de

sól

idos

.

Des

enho

em p

ersp

ecti

vas

de fi

gura

s es

paci

ais.

Con

stru

ção

de a

ltur

as,

biss

etri

zes,

med

ianas

, e

med

iatr

izes

de

um t

riân

gulo

.

Rel

ação

entr

e o

de la

dos,

e a

som

a do

s ân

gulo

s in

tern

os d

e po

lígon

o.

Page 193: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

382 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 383

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

arar

med

idas

de

mes

ma

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

e co

nve

rten

do

as u

nid

ades

de

med

ida,

uti

liza

ndo

as e

stra

tégia

s pes

soai

s, e

/ou o

(s)

inst

rum

ento

s de

med

ida,

adeq

uad

os,

par

a co

mpre

ender

e r

ealiza

r le

itura

s,

inte

rpre

taçõ

es,

e a

med

ição

.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

o cá

lculo

da

med

ida

de

área

de

triâ

ngulo

s, p

aral

elog

ram

os

(com

ou s

em u

tiliza

ção

de

fórm

ula

s).

Co

mp

reen

der

a n

oção

de

equiv

alên

cia

de

figura

s pla

nas

, co

mpar

ando

área

s por

mei

o da

com

pos

ição

e

dec

ompos

ição

de

figura

s.

Co

nh

ecer

as

med

idas

agrá

rias

de

super

fíci

es (

acre

, al

quei

re,

hec

tare

, por

exe

mplo

), e

suas

rel

açõe

s co

m o

met

ro q

uad

rado

(m²)

.

Ass

oci

ar o

lit

ro (

L) a

o dec

ímet

ro c

úbic

o (d

m³)

, e

reco

nh

ecer

que

100

0 l

itro

s co

rres

pon

dem

ao

met

ro c

úbic

o (m

³).

Co

mp

reen

der

que

o vo

lum

e de

um

pri

sma

pod

e se

r ob

tido

pel

o pro

duto

da

med

ida

da

área

de

sua

bas

e, p

ela

med

ida

de

sua

altu

ra.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

o cá

lculo

da

med

ida

do

volu

me

de

pri

smas

.

Med

ida

de á

rea

de t

riân

gulo

s e

para

lelo

gram

os.

EF0

8M

A19

EF0

8M

A20

EF0

8M

A21

Equi

valê

nci

a de

figu

ras

plan

as.

Med

idas

agr

ária

s de

sup

erfí

cies

, e s

uas

rela

ções

com

o m

etro

qua

drad

o.

Ass

ocia

ção

do li

tro

ao d

ecím

etro

bico

, e a

o m

etro

cúb

ico.

Vol

ume

de u

m p

rism

a.

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

arar

med

idas

de

mes

ma

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

e co

nve

rten

do

as u

nid

ades

de

med

ida,

uti

liza

ndo

as e

stra

tégia

s pes

soai

s, e

/ou o

(s)

inst

rum

ento

s de

med

ida,

adeq

uad

os,

par

a co

mpre

ender

e r

ealiza

r le

itura

s,

inte

rpre

taçõ

es,

e a

med

ição

.

Uti

liza

r e

con

vert

er,

den

tro

de

um

mes

mo

sist

ema

de

med

idas

, as

un

idad

es a

pro

pri

adas

, par

a m

edir

dif

eren

tes

gra

ndez

as.

Uti

liza

r in

stru

men

tos

de

med

ida,

par

a re

aliz

ar m

ediç

ões

(rég

ua,

esc

alím

etro

, tr

ansf

erid

or,

esquad

ros,

tre

na,

rel

ógio

, cr

onôm

etro

, bal

ança

, te

rmôm

etro

).

Rec

on

hec

er a

s gra

ndez

as c

ompos

tas,

det

erm

inad

as p

ela

razã

o ou

pro

duto

de

duas

outr

as:

velo

cidad

e,

acel

eraç

ão,

den

sidad

e e

pot

ênci

a,

e se

leci

onar

o t

ipo

apro

pri

ado

de

un

idad

e, p

ara

med

ir c

ada

gra

ndez

a.

Rec

on

hec

er a

cap

acid

ade

de

mem

ória

do

com

puta

dor

, co

mo

um

a gra

ndez

a, e

id

enti

fica

r al

gum

as u

nid

ades

de

med

ida.

Cál

culo

da

med

ida

do

volu

me

de p

rism

as.

Unid

ade

de m

edid

as, p

adrã

o pa

ra g

rande

zas.

Inst

rum

ento

s ad

equa

dos,

pa

ra m

edir

gra

nde

zas.

Gra

nde

zas

com

post

as e

sua

s un

idad

es.

Med

idas

da

capa

cida

de d

e m

emór

ia

do c

ompu

tado

r e

suas

unid

ades

.

Page 194: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

384 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 385

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to e

stat

ísti

co

e pro

bab

ilís

tico

dos

(as)

est

udan

tes,

por

m

eio

da

pro

ble

mat

izaç

ão,

inve

stig

ação

, an

ális

e, p

roduçã

o, e

div

ulg

ação

de

resu

ltad

os/c

onh

ecim

ento

s, a

par

tir

de

situ

açõe

s co

tidia

nas

e/o

u d

e ev

ento

s (p

rová

veis

, im

pro

váve

is,

impos

síve

is d

e oc

orre

r),

subsi

dia

das

em

le

itura

s pré

vias

, pes

quis

a de

opin

ião

(con

sult

as p

ública

s, l

evan

tam

ento

de

info

rmaç

ões

par

a a

con

stru

ção

de

dad

os),

de

form

a cr

ític

a, a

utô

nom

a e

cria

tiva

, co

m o

u s

em a

mpar

o de

arte

fato

s te

cnol

ógic

os (

pla

nilh

as

elet

rôn

icas

, so

ftw

ares

e/o

u A

pp’s

).

Rep

rese

nta

r a

pro

bab

ilid

ade

de

ocor

rên

cia

de

um

eve

nto

, por

mei

o de

um

a fr

ação

, ou

de

um

a por

cen

tagem

.

Des

crev

er,

com

pre

cisã

o, a

pro

bab

ilid

ade

de

ocor

rer

um

eve

nto

, usa

ndo

núm

eros

ou p

alav

ras.

Rec

on

hec

er o

s el

emen

tos

de

um

grá

fico

de

colu

nas

, bar

ras

e lin

ha.

Co

nst

ruir

tab

elas

e g

ráfi

cos

de

dif

eren

tes

tipos

, in

clusi

ve,

uti

liza

ndo

recu

rsos

tec

nol

ógic

os.

An

alis

ar,

crit

icam

ente

, os

dad

os,

apre

sen

tados

em

tab

elas

ou g

ráfi

cos.

Co

mp

reen

der

a c

onve

niê

nci

a do

agru

pam

ento

de

dad

os e

el

abor

ar u

ma

tabel

a de

freq

uên

cia,

uti

liza

ndo

inte

rval

os d

e cl

asse

s.

Usa

r a

mod

a e

a m

édia

ari

tmét

ica,

par

a co

mpar

ar d

ois

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ais

con

jun

tos

de

dad

os,

com

pre

enden

do

essa

s m

edid

as,

com

o in

dic

ador

as d

e te

ndên

cia

cen

tral

em

um

a pes

quis

a.

Pro

babi

lidad

e, r

epre

senta

ção.

Pro

babi

lidad

e de

oco

rrên

cia

de u

m e

vento

.

Elem

ento

s de

um

grá

fico

de

colu

nas

, bar

ras

e lin

ha.

Tab

elas

e g

ráfi

cos

de d

ifer

ente

s ti

pos.

Anál

ise

crít

ica

dos

dado

s.

Agr

upam

ento

de

dado

s e

tabe

la d

e fr

equê

nci

a.

Med

idas

de

tendê

nci

a ce

ntr

al ,

méd

ia a

ritm

étic

a e

mod

a.

QU

AD

RO

10

2

Mat

emát

ica

(8º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

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ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE.

Des

crev

er e

com

par

ar c

onju

nto

s de

dad

os,

usa

ndo

con

ceit

o de

méd

ia,

mod

a,

valo

r m

ínim

o, v

alor

máx

imo

e am

plitu

de.

Rep

rese

nta

r a

pro

bab

ilid

ade

de

ocor

rên

cia

de

um

eve

nto

, por

mei

o de

um

a fr

ação

, ou

de

um

a por

cen

tagem

.

Rec

on

hec

er,

intu

itiv

amen

te,

algum

as c

arac

terí

stic

as e

lim

itaç

ões

de

um

a am

ostr

a de

dad

os.

Co

mp

reen

der

o s

ign

ifica

do

dos

ter

mos

fr

equên

cia

abso

luta

e f

requên

cia

rela

tiva

.

Ela

bo

rar

um

a ta

bel

a de

freq

uên

cia

abso

luta

e f

requên

cia

rela

tiva

.

Usa

r dif

eren

tes

técn

icas

de

con

tagem

, par

a det

erm

inar

o n

úm

ero

de

resu

ltad

os

pos

síve

is d

e um

exp

erim

ento

.

Med

idas

de

tendê

nci

a ce

ntr

al m

édia

ar

itm

étic

a, m

oda,

val

or m

ínim

o,

valo

r m

áxim

o e

ampl

itud

e.

Pro

babi

lidad

e, r

epre

senta

ção.

Espa

ço a

mos

tral

.

Freq

uênci

a ab

solu

ta e

fr

equê

nci

a re

lati

va.

Con

tage

m

Page 195: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

386 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 387

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Co

mp

reen

der

os

núm

eros

e a

s op

eraç

ões

adit

ivas

e m

ult

iplica

tiva

s,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

em

art

icula

ção

com

ou

tros

eix

os d

a m

atem

átic

a.

Co

mp

arar

e o

rden

ar n

úm

eros

rea

is.

Rec

on

hec

er o

in

terv

alo,

na

reta

n

um

éric

a, q

ue

con

ten

ha

um

n

úm

ero

irra

cion

al d

ado.

Co

mp

reen

der

e e

fetu

ar c

álcu

los

com

pot

ênci

as,

cujo

s ex

poe

nte

s sã

o in

teir

os n

egat

ivos

.

Co

mp

reen

der

e e

fetu

ar c

álcu

los

com

pot

ênci

a de

expoe

nte

rac

ion

al.

Rec

on

hec

er a

rep

rese

nta

ção

de

um

núm

ero,

rep

rese

nta

do

em

not

ação

cie

ntí

fica

, co

mpre

enden

do

a m

agn

itude

des

se t

ipo

de

núm

ero.

Res

olv

er e

for

mula

r pro

ble

mas

que

envo

lvem

dif

eren

tes

oper

açõe

s (a

diç

ão,

subtr

ação

, m

ult

iplica

ção,

div

isão

, pot

enci

ação

, ra

dic

iaçã

o).

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

núm

eros

, re

pre

sen

tados

em

not

ação

cie

ntí

fica

.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

ma,

en

volv

endo

por

cen

tagem

, in

cluin

do

a id

eia

de

juro

s si

mple

s e

com

pos

tos,

e d

eter

min

ação

de

taxa

per

cen

tual

, re

laci

onan

do

repre

sen

taçã

o per

cen

tual

e d

ecim

al.

Núm

eros

rea

is.

EF0

9M

A0

1

EF0

9M

A0

2

EF0

9M

A0

3

EF0

9M

A0

4

EF0

9M

A0

5

Núm

ero

irra

cion

al e

a r

eta

num

éric

a.

Pot

ênci

as, c

ujos

exp

oente

s sã

o in

teir

os n

egat

ivos

.

Pot

ênci

a de

exp

oente

rac

ional

.

Núm

eros

, rep

rese

nta

dos

em n

otaç

ão c

ientí

fica

.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

dife

rente

s op

eraç

ões.

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

NÚMEROS E OPERAÇÕES.

Co

mp

reen

der

os

núm

eros

e a

s op

eraç

ões

adit

ivas

e m

ult

iplica

tiva

s,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

em

art

icula

ção

com

ou

tros

eix

os d

a m

atem

átic

a.

Co

mp

arar

e o

rden

ar n

úm

eros

ra

cion

ais,

em

dif

eren

tes

repre

sen

taçõ

es (

fraç

ões,

núm

eros

m

isto

s, d

ecim

ais

e por

cen

tagen

s).

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

sim

étri

co

e de

valo

r ab

solu

to (

mód

ulo

) de

um

núm

ero

na

reta

num

éric

a.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

pro

por

cion

alid

ade

entr

e m

ais

de

duas

gra

ndez

as,

incl

usi

ve

pro

ble

mas

, en

volv

endo

esca

las

e div

isão

em

par

tes

pro

por

cion

ais.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do n

úmer

os,

repr

esen

tado

s em

not

ação

cie

ntí

fica

.

Pro

blem

a, e

nvo

lven

do p

orce

nta

gem

.

Dif

eren

tes

repr

esen

taçõ

es

do n

úmer

o ra

cion

al.

Sim

étri

co, o

u va

lor

abso

luto

de

um

núm

ero.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do

prop

orci

onal

idad

e en

tre

mai

s de

dua

s gr

ande

zas.

Page 196: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

388 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 389

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to a

lgéb

rico

, por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

e/

ou a

tivi

dad

es,

(pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as),

que

pos

sibilit

em

ao(à

) es

tudan

te a

apro

pri

ação

dos

ob

jeto

s de

saber

da

álgeb

ra e

scol

ar.

Co

mp

reen

der

a f

un

ção,

com

o re

laçã

o en

tre

gra

ndez

as,

iden

tifi

can

do

vari

ável

, dep

enden

te e

in

dep

enden

te,

e es

tabel

ecen

do

sua

repre

sen

taçã

o grá

fica

.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

a r

azão

en

tre

duas

gra

ndez

as d

e n

ature

zas

dis

tin

tas,

co

mo,

por

exe

mplo

, ve

loci

dad

e e

den

sidad

e dem

ográ

fica

.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

rel

açõe

s dir

eta,

e

inve

rsam

ente

pro

por

cion

ais,

en

tre

duas

ou m

ais

gra

ndez

as,

com

o,

por

exe

mplo

, n

o tr

abal

ho

com

es

cala

s, d

ivis

ão p

ropor

cion

al,

taxa

de

vari

ação

em

dif

eren

tes

con

text

os

(soc

iocu

ltura

is,

ambie

nta

is,

e de

outr

as á

reas

do

con

hec

imen

to).

Des

envo

lver

pro

duto

s n

otáv

eis

dos

ti

pos

(x±

y)²,

(x+

y).(

x–y)

e (

x+a)

(x+

b).

Rel

acio

nar

os

pro

duto

s n

otáv

eis

aos

caso

s de

fato

raçã

o x²

± 2

.x.y

+y²

=

(x

± y

)²,

x² –

= (

x +

y).

(x-

y) e

x²+

S.x+

P =

(x

+ a

) .

(x +

b)

(com

S =

a +

b e

P =

a .

b)

Co

mp

reen

der

as

pro

pri

edad

es d

a in

vari

ânci

a das

igual

dad

es (

mult

iplica

ção

e div

isão

por

um

mes

mo

núm

ero,

e

adiç

ão e

subtr

ação

de

igual

dad

es).

Noç

ão d

e fu

nçã

o.EF

09

MA

06

EF0

9M

A0

7

EF0

9M

A0

8

EF0

9M

A0

9R

azão

entr

e du

as g

rande

zas

dist

inta

s.

Pro

porc

ional

idad

e di

reta

e in

vers

a.

Pro

duto

s not

ávei

s.

Pro

duto

s not

ávei

s e

fato

raçã

o.

Pro

prie

dade

s da

inva

riân

cia

das

igua

ldad

es.

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

PENSAMENTO ALGÉBRICO.

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to a

lgéb

rico

, por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

e/

ou a

tivi

dad

es,

(pre

fere

nci

alm

ente

co

nte

xtual

izad

as),

que

pos

sibilit

em

ao(à

) es

tudan

te a

apro

pri

ação

dos

ob

jeto

s de

saber

da

álgeb

ra e

scol

ar.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

equaç

ões

de

pri

mei

ro

gra

u,

faze

ndo

uso

das

rep

rese

nta

ções

si

mból

icas

(fi

gura

l e

algéb

rica

).

Res

olv

er p

roble

mas

, en

volv

endo

sist

emas

de

equaç

ões

de

pri

mei

ro g

rau

com

duas

in

cógn

itas

, pel

os m

étod

os

da

adiç

ão,

subst

ituiç

ão e

com

par

ação

, e

repre

sen

tan

do

sua

solu

ção

no

pla

no

cart

esia

no,

por

mei

o de

repre

sen

taçõ

es

sim

ból

icas

(fi

gura

l e

algéb

rica

).

Res

olv

er i

neq

uaç

ões

de

pri

mei

ro g

rau

com

duas

in

cógn

itas

, re

con

hec

endo

a su

a so

luçã

o n

o pla

no

cart

esia

no.

Res

olv

er m

ult

iplica

ções

e d

ivis

ões,

en

volv

endo

mon

ômio

s.EF

09

MA

01R

EC.

Res

olv

er e

quaç

ões

de

segun

do

gra

u por

mei

o da

fato

raçã

o de

pol

inôm

ios,

por

exe

mplo

: x²

- 4

= 0

, se

ndo

fato

rado

em (

x +

2).

(x -

2)

= 0

e

ten

do

com

o ra

ízes

2 e

(-

2)

ou x

² +

4

x +

4 =

0,

sen

do

fato

rado

em (

x+2

= 0

, e

ten

do

com

o ra

iz d

upla

(-

2).

Res

olv

er e

quaç

ões

do

gra

u,

por

mei

o da

fórm

ula

de

Bh

áska

ra.

EF0

9M

A0

2R

EC.

Pro

blem

a, e

nvo

lven

do

equa

ções

de

prim

eiro

gra

u.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do s

iste

mas

de

equa

ções

de

prim

eiro

gra

u co

m d

uas

incó

gnit

as, e

a r

epre

senta

ção

de s

ua

da s

oluç

ão n

o pl

ano

cart

esia

no.

Ineq

uaçõ

es d

e pr

imei

ro g

rau

(com

du

as in

cógn

itas

), e

a r

epre

senta

ção

da s

oluç

ão n

o pl

ano

cart

esia

no.

Ope

raçõ

es m

ulti

plic

ativ

as,

envo

lven

do m

onôm

ios.

Res

oluç

ão d

e eq

uaçõ

es d

o 2º

gra

u po

r m

eio

da f

ator

ação

de

polin

ômio

s.

Res

oluç

ão d

e eq

uaçõ

es d

o 2º

gra

u, c

om

a ut

iliza

ção

da f

órm

ula

de B

hás

kara

.

Page 197: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

390 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 391

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

geo

mét

rico

dos

(as)

est

udan

tes,

por

mei

o da

reso

luçã

o de

pro

ble

mas

, at

ivid

ades

e

situ

açõe

s (e

xper

imen

tais

e

con

stru

tiva

s),

pre

fere

nci

alm

ente

, co

nte

xtual

izad

as,

com

ou s

em

o au

xílio

de

soft

war

es,

Apps

ou i

nst

rum

ento

s de

des

enh

o.

Dem

on

stra

r re

laçõ

es e

ntr

e os

ân

gulo

s,

form

ados

pel

o cr

uza

men

to d

e um

fei

xe d

e re

tas

par

alel

as p

or u

ma

reta

tra

nsv

ersa

l, d

entr

e os

quai

s os

suple

men

tare

s e

com

ple

men

tare

s.

Rec

on

hec

er o

ân

gulo

cen

tral

e i

nsc

rito

na

circ

un

ferê

nci

a, e

stab

elec

endo

rela

ção

entr

e el

es.

Rec

on

hec

er a

s co

ndiç

ões

nec

essá

rias

e

sufi

cien

tes,

par

a ob

ter

triâ

ngulo

s se

mel

han

tes.

Uti

liza

r a

sem

elh

ança

de

triâ

ngulo

s, p

ara

esta

bel

ecer

as

rela

ções

mét

rica

s n

o tr

iân

gulo

(i

ncl

usi

ve o

Teo

rem

a de

Pit

ágor

as),

e a

plicá

-la

s, p

ara

reso

lver

e e

labor

ar p

roble

mas

.

Des

crev

er e

rep

rese

nta

r em

um

fluxo

gra

ma,

o

algor

itm

o da

con

stru

ção

de

um

pol

ígon

o re

gula

r,

cuja

med

ida

do

lado

é co

nh

ecid

a, u

tiliza

ndo

inst

rum

ento

s de

des

enh

o ou

sof

twar

es.

Defi

nir

o p

onto

méd

io d

e um

seg

men

to d

e re

ta,

com

bas

e n

as c

oord

enad

as d

os p

onto

s que

o defi

nem

no

pla

no

cart

esia

no.

Cal

cula

r a

dis

tân

cia

entr

e doi

s pon

tos

de

um

se

gm

ento

de

reta

, dad

as a

s co

orden

adas

des

ses

pon

tos

no

pla

no

cart

esia

no,

sem

o u

so d

e fó

rmula

s, u

tiliza

ndo

esse

con

hec

imen

to,

par

a det

erm

inar

per

ímet

ros

e ár

eas

de

figura

s pla

nas

.

Des

enh

ar o

bje

tos

e fi

gura

s es

pac

iais

em

per

spec

tiva

, a

par

tir

das

vis

tas

orto

gon

ais

dos

mes

mos

.

Rel

açõe

s en

tre

ângu

los

(sup

lem

enta

res

e co

mpl

emen

tare

s), r

esul

tante

s do

cr

uzam

ento

de

um f

eixe

de

reta

pa

rale

las

e um

a re

ta t

ransv

ersa

l.

EF0

9M

A10

EF0

9M

A11

EF0

9M

A12

EF0

9M

A13

EF0

9M

A14

EF0

9M

A15

Rec

onhec

er â

ngu

lo c

entr

al e

in

scri

to n

a ci

rcun

ferê

nci

a.

Tri

ângu

los

sem

elhan

tes.

Rel

açõe

s m

étri

cas

no

triâ

ngu

lo

retâ

ngu

lo, e

o T

eore

ma

de P

itág

oras

.

Con

stru

ção

de p

olíg

onos

, po

r m

eio

de in

stru

men

tos

de

dese

nho

ou d

e so

ftw

ares

.

Pon

to m

édio

de

um s

egm

ento

de

reta

, co

m b

ase

em c

oord

enad

as (

do p

onto

in

icia

l e t

erm

inal

), n

o pl

ano

cart

esia

no.

Cál

culo

da

dist

ânci

a en

tre

dois

pon

tos,

lo

caliz

ados

no

plan

o ca

rtes

iano.

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

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EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GEOMETRIA

Dif

eren

ciar

cír

culo

e

circ

un

ferê

nci

a, e

rec

onh

ecer

seu

s el

emen

tos

e su

as r

elaç

ões.

Res

olv

er p

roble

mas

, es

tabel

ecen

do

rela

ções

en

tre

arco

s, â

ngulo

s (c

entr

ais

e in

scri

tos)

na

circ

un

ferê

nci

a, i

ncl

usi

ve

com

a u

tiliza

ção

de

soft

war

es.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, uti

liza

ndo

as p

ropri

edad

es d

a se

mel

han

ça d

e fi

gura

s pla

nas

(por

ex

emplo

, en

volv

endo

esca

las)

.

Co

nst

ruir

alt

ura

s, b

isse

triz

es,

med

ian

as

e m

edia

triz

es d

e um

tri

ângulo

, uti

liza

ndo

inst

rum

ento

s de

des

enh

o (o

u s

oftw

ares

).

Rec

on

hec

er a

s ra

zões

tri

gon

omét

rica

s (s

eno,

cos

sen

o e

tan

gen

te)

no

triâ

ngulo

ret

ângulo

, e

uti

lizá

-la

s,

par

a el

abor

ar e

res

olve

r pro

ble

mas

.

Rel

acio

nar

ân

gulo

s de

pol

ígon

os

regula

res,

in

scri

tos

na

circ

un

ferê

nci

a co

m

o ân

gulo

cen

tral

. P

or e

xem

plo

, o

ângulo

in

tern

o do

hex

ágon

o re

gula

r in

scri

to

em u

ma

circ

un

ferê

nci

a te

m o

mes

mo

valo

r do

ângulo

cen

tral

.EF0

9M

A0

3REC

.

Per

ceb

er q

ue

todo

pol

ígon

o re

gula

r pod

e es

tar

insc

rito

ou c

ircu

nsc

rito

, em

rel

ação

a

um

a ci

rcun

ferê

nci

a. E

F09

MA

04

REC

.

Rep

rese

nta

ção

de o

bjet

os e

figu

ras

espa

ciai

s em

per

spec

tiva

Cír

culo

e c

ircu

nfe

rênci

a re

conhec

imen

to e

rel

açõe

s

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do r

elaç

ões

entr

e os

arc

os e

os

ângu

los

de u

ma

circ

unfe

rênci

a

Pro

blem

as, r

elac

ionad

os c

om

as p

ropr

ieda

des

da s

emel

han

ça

de fi

gura

s pl

anas

.

Con

stru

ção

de a

ltur

as,

biss

etri

zes,

med

ianas

e

med

iatr

izes

de

um t

riân

gulo

.

Raz

ões

trig

onom

étri

cas

no

triâ

ngu

lo r

etân

gulo

.

Rel

ação

entr

e ân

gulo

s de

pol

ígon

os

regu

lare

s, in

scri

tos

na

circ

unfe

rênci

a co

m o

ângu

lo c

entr

al

Pol

ígon

os r

egul

ares

insc

rito

s/ci

rcun

scri

tos

na

circ

unfe

rênci

a.

Page 198: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

392 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE ENSINO FUNDAMENTAL 393

Fonte

: Os

Aut

ores

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

arar

med

idas

de

mes

ma

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

e co

nve

rten

do

as u

nid

ades

de

med

ida,

uti

liza

ndo

as e

stra

tégia

s pes

soai

s e/

ou o

(s)

inst

rum

ento

s de

med

ida,

adeq

uad

os,

par

a co

mpre

ender

e r

ealiza

r le

itura

s,

inte

rpre

taçõ

es e

a m

ediç

ão.

Uti

liza

r e

con

vert

er,

den

tro

de

um

mes

mo

sist

ema

de

med

idas

, as

un

idad

es a

pro

pri

adas

, par

a m

edir

dif

eren

tes

gra

ndez

as.

Rec

on

hec

er a

cap

acid

ade

de

mem

ória

do

com

puta

dor

, co

mo

um

a gra

ndez

a,

esta

bel

ecen

do

rela

ções

en

tre

elas

e

iden

tifi

car

algum

as u

nid

ades

de

med

ida

(por

exe

mplo

: byt

es,

quilob

ytes

, m

egab

ytes

e g

igab

ytes

).

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

que

envo

lvam

med

idas

de

volu

mes

de

pri

smas

e d

e ci

lin

dro

s re

tos,

ass

ocia

das

ao

s co

nte

xtos

soc

iocu

ltura

is o

u p

ráti

cas

coti

dia

nas

(ca

pac

idad

e de

arm

azen

amen

to

de

água

no

per

íodo

de

esti

agem

em

cai

xas

d’á

gua,

cis

tern

as,

poç

os

arte

sian

os e

bar

ragen

s, p

or e

xem

plo

).

Co

mp

reen

der

a i

dei

a de

“err

o de

med

ição

” n

a uti

liza

ção

de

inst

rum

ento

s de

med

ida.

Res

olv

er e

ela

bor

ar p

roble

mas

, en

volv

endo

o cá

lculo

da

med

ida

da

área

de

triâ

ngulo

s,

par

alel

ogra

mos

e t

rapéz

ios,

in

clusi

ve

por

mei

o da

uti

liza

ção

de

fórm

ula

s.

Cal

cula

r a

med

ida

da

área

do

círc

ulo

.

Con

vers

ão e

ntr

e un

idad

es d

e m

edid

as.

EF0

9M

A19

EF0

9M

A18

A m

emór

ia d

e um

com

puta

dor,

e a

s re

spec

tiva

s un

idad

es d

e m

edid

a.

Vol

ume

do c

ilindr

o e

do p

rism

a.

Idei

a de

"er

ro d

e m

ediç

ão"

impr

ecis

ão d

os in

stru

men

tos

de m

edid

a.

Pro

blem

as, e

nvo

lven

do o

cál

culo

da

med

ida

da á

rea

de t

riân

gulo

s,

para

lelo

gram

os e

tra

pézi

os.

Áre

a do

cír

culo

.

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

GRANDEZAS E MEDIDAS.

Co

mp

arar

med

idas

de

mes

ma

nat

ure

za,

reco

nh

ecen

do

e co

nve

rten

do

as u

nid

ades

de

med

ida,

uti

liza

ndo

as e

stra

tégia

s pes

soai

s e/

ou o

(s)

inst

rum

ento

s de

med

ida,

adeq

uad

os,

par

a co

mpre

ender

e r

ealiza

r le

itura

s,

inte

rpre

taçõ

es e

a m

ediç

ão.

Uti

liza

r a

razã

o de

sem

elh

ança

, par

a re

solv

er e

ela

bor

ar p

roble

ma,

en

volv

endo

o cá

lculo

de

área

e p

erím

etro

de

figura

s pla

nas

sem

elh

ante

s (e

xem

plo

: le

var

o(a)

est

udan

te a

per

ceber

que,

ao

duplica

r o

lado

de

um

quad

rado,

seu

per

ímet

ro a

um

enta

na

mes

ma

razã

o,

enquan

to s

ua

área

aum

enta

4 v

ezes

).

Ass

oci

ar o

lit

ro a

o dec

ímet

ro

cúbic

o, e

rec

onh

ecer

que

100

0 l

itro

s co

rres

pon

dem

ao

met

ro c

úbic

o.

Co

nh

ecer

as

med

idas

agrá

rias

de

super

fíci

es,

e su

as r

elaç

ões

com

o

met

ro q

uad

rado.

EF0

9M

A0

5REC

.

Rec

on

hec

er a

s gra

ndez

as c

ompos

tas,

det

erm

inad

as p

ela

razã

o ou

pro

duto

de

duas

outr

as:

velo

cidad

e, a

cele

raçã

o,

den

sidad

e e

pot

ênci

a, e

sel

ecio

nar

o

tipo

apro

pri

ado

de

un

idad

e, p

ara

med

ir

cada

gra

ndez

a. E

F09

MA

06

REC

.

Raz

ão d

e se

mel

han

ça e

cál

culo

da

med

ida

da á

rea,

e d

o pe

rím

etro

de

figu

ras

plan

as s

emel

han

tes.

Ass

ocia

ção

as u

nid

ades

de

med

ida

de c

apac

idad

e (l

itro

, dec

ímet

ro

cúbi

co e

met

ro c

úbic

o).

Med

idas

agr

ária

s de

sup

erfí

cies

, e s

uas

rela

ções

com

o m

etro

qua

drad

o.

Gra

nde

zas

com

post

as.

Page 199: ENSINO FUNDAMENTAL - recife.pe.gov.br

ENSINO FUNDAMENTAL 395394 POLÍTICA DE ENSINO DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE

Fonte

: Os

Aut

ores

QU

AD

RO

10

3

Mat

emát

ica

(9º a

no)

EIXO

DIR

EITO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMO

BJE

TIVO

S D

E A

PREN

DIZ

AG

EMC

ON

TEÚ

DO

S/ S

AB

ERES

BIM

ESTR

ESC

ÓD

. H

ABI

LID

AD

E BN

CC

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

Des

envo

lver

o p

ensa

men

to

esta

tíst

ico

e pro

bab

ilís

tico

dos

(as)

est

udan

tes,

por

m

eio

da

pro

ble

mat

izaç

ão,

inve

stig

ação

, an

ális

e,

pro

duçã

o e

div

ulg

ação

de

resu

ltad

os/c

onh

ecim

ento

s,a

par

tir

de

situ

açõe

s co

tidia

nas

e/

ou d

e ev

ento

s (p

rová

veis

, im

pro

váve

is,

impos

síve

is

de

ocor

rer)

, su

bsi

dia

das

em

le

itura

s pré

vias

, pes

quis

a de

opin

ião

(con

sult

as p

ública

s,

leva

nta

men

to d

e in

form

açõe

s par

a a

con

stru

ção

de

dad

os),

de

form

a cr

ític

a, a

utô

nom

a e

cria

tiva

, co

m o

u s

em a

mpar

o de

arte

fato

s te

cnol

ógic

os

(pla

nilh

as e

letr

ônic

as,

soft

war

es e

/ou A

pp’s

).

Rec

on

hec

er,

por

mei

o de

exper

imen

tos

alea

tóri

os,

os e

ven

tos

(in

dep

enden

tes

e dep

enden

tes)

, par

a ca

lcula

r a

pro

bab

ilid

ade

de

sua

ocor

rên

cia,

nos

dif

eren

tes

caso

s.

An

alis

ar e

in

terp

reta

r dad

os e

stat

ísti

cos

do

coti

dia

no

do(

a) e

studan

te,

par

a fa

zer

pre

visõ

es,

e par

a re

solv

er p

roble

mas

.

Co

nst

ruir

tab

elas

e g

ráfi

cos

de

dif

eren

tes

tipos

(bar

ras,

col

un

as,

seto

res,

lin

ha,

pon

tos

e h

isto

gra

ma)

, pre

fere

nci

alm

ente

, uti

liza

ndo

recu

rsos

tec

nol

ógic

os.

Dis

cuti

r so

bre

as

cara

cter

ísti

cas

e lim

itaç

ões

de

um

a am

ostr

a de

dad

os.

Co

mp

reen

der

o s

ign

ifica

do

dos

ter

mos

-

freq

uên

cia

abso

luta

e f

requên

cia

rela

tiva

.

Ela

bo

rar

um

a ta

bel

a ob

jeti

van

do

a si

stem

atiz

ação

de

freq

uên

cias

(ab

solu

ta e

rel

ativ

a).

Usa

r a

vari

abilid

ade,

par

a co

mpar

ar

doi

s ou

mai

s co

nju

nto

s de

dad

os.

Co

mp

reen

der

, in

tuit

ivam

ente

, a

idei

a de

dis

per

são.

Usa

r as

med

idas

de

ten

dên

cia

cen

tral

(m

oda,

m

edia

na

e m

édia

ari

tmét

ica)

, par

a co

mpar

ar

doi

s ou

mai

s co

nju

nto

s de

dad

os.

Co

mp

reen

der

a c

onve

niê

nci

a do

agru

pam

ento

de

dad

os,

e el

abor

ar u

ma

tabel

a de

freq

uên

cia,

uti

liza

ndo

inte

rval

os d

e cl

asse

s.

Even

tos

depe

nde

nte

s e

inde

pende

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Este livro foi composto pelas fontes Nobel,

desenhada por Tobias Frere-Jones e Sjoerd

Hendrik de Roos e publicada pela Font

Bureau, e Merriweather, desenvolvida por Eben

Sorkin e disponibilizada pela Sorkin Type.

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POLÍTICA DE ENSINODA REDE MUNICIPAL

DO RECIFE

ENSINO FUNDAMENTAL1º AO 9º ANO

CURRÍCULO REVISTO, CONSIDERANDO A HOMOLOGAÇÃO DA BNCC – DEZEMBRO DE 2017

ISBN 978-65-995182-0-1