PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA

ndice

Identificao da Empresa contratante

Identificao da Empresa contratada

Caracterstica da obra

introduo

Documento base

Descries das atividades

descrio geral dos riscos

procedimentos de segurana monitoramento da exposio aos riscos antecipao e reconhecimento dos riscos Avaliao quantitativa

Avaliao qualitativa

Limite de tolerncia para rudo contnuo ou intermitente

avaliao do nvel de rudo

avaliao de calor avaliao de condies de iluminamento consideraes gerais Cronograma fsico de implantao das medidas preventivas

registros de dados riscos ergonmicos

Programas de treinamento e palestras prevencionistas Consideraes finais

IDENTIFICAO DA EMPRESARAZO SOCIALGalcon Construes e Participaes LTDA

EMDEREO DA EMPRESAAv. das Amricas, 500, bloco 06 sala 306 Barra da Tijuca - RJ

ATIVIDADE PRINCIPALOutras obras de engenharia no especificada anteriormente.

CODIGO NACIONAL DE ATIVIDADE ECONMICA (CNAE) PRINCIPAL42.99.5-99

GRAU DE RISCO3

CNPJ40.265.894/0001-66

IDENTIFICAO DA CONTRATANTERAZO SOCIALServio Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional do Estado do Rio de Janeiro

EMDEREO DA EMPRESAAv. Graa Aranha n 1, 5 andar, sala 502, Centro, Rio de Janeiro/ RJ

CNPJ03.848.688/0001-52

IDENTIFICAO DA OBRATITULOOBRA DE REFORMA NO BLOCO 1 (TRREO, SOBRELOJA, 1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 pavimentos) DO PRDIO DA FIRJAN TIJUCA.

ENDEREORUA MARIZ E BARROS N 678 TIJUCA RIO DE JANEIRO

QUANT. FUNCIONRIOS50

INTRODUO

PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA

O PPRA tem como objetivo a preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e controle de Riscos Ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente do trabalho, tendo em considerao a proteo do meio ambiente;

No caso da existncia dos Riscos Ambientais sero estabelecidas metas para eliminar e atenuar estes riscos estabelecendo-se prazo para tal. Sero observados tambm o processo produtivo e, no caso da existncia de provvel prejuzo sade do trabalhador, sero propostas medidas de proteo coletiva ou individual;

DEVE SER EFETUADA PELA EMPRESA, UMA VEZ AO ANO, UMA ANLIZE GLOBAL DO PPRA. PARA AVALIAO DE SEU DESENVOLVIMENTO E REALIZAO DOS AJUSTES NECESSRIOS, ESTABELECENDO NOVAS METAS E PRIORIDADES;

O DOCUMENTO BASE CONTM TODOS OS ASPECTOS NATURAIS QUE DEVEM SER APRESENTADOS E DISCUTIDOS NA CIPA OU SEU REPRESENTANTE LEGAL, DE ACORDO COM A NORMA REGULAMENTADORA 05, SENDO SUA CPIA ANEXADA AO LIVRO DE ATAS DESTA COMISSO;

O DOCUMENTO-BASE E SUAS ALTERAES DEVEM ESTAR DISPONVEIS DE MODO A PROPORCIONAR O IMEDIATO ACESSO S AUTORIDADES COMPETENTES;

O CRONOGRAMA DA EMPRESA DEVE INDICAR CLARAMENTE OS PRASOS PARA DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS E CUMPRIMENTO DAS METAS DO PPRA.

DOCUMENTO - BASE

O DOCUMENTO - BASE A ANLIZE GLOBAL DO PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS, INCLUI AS SEGUINTES ETAPAS:

ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS;

ESTABELECIMENTO, PRIORIDADES E METAS DE AVALIAO E CONTROLE;

AVALIAO DOS RISCOS E DA EXPOSIO DOS TRABALHADORES;

INPLANTAO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAO DE SUA EFICCIA;

MONITORAMENTO DA EXPOSIO AOS RISCOS;

REGISTRO DE DIVULGAO DOS DADOS.

O RECONHECIMENTO E AVALIAO DOS RISCOS AMBIENTAIS, PREVISTOS NO DOCUMENTO BASE, CONTM:

IDENTIFICAO;

DETERMINAO E LOCALIZAO DAS POSSIVEIS FONTES GERADORAS;

IDENTIFICAO DAS POSSVEIS TRAJETRIAS E DOS MEIOS DE PROPAGAO DOS AGENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO;

IDENTIFICAO DOS CARGOS E A DETERMINAO DO NMERO DE TRABALHADORES EXPOSTOS;

CARACTERIZAO DAS ATIVIDADES E TIPO DE EXPOSIO;

OBTENO DE DADOS EXISTENTES NA EMPRESA, INDICATIVOS DE POSSVEL COMPROMETIMENTO DA SADE DECORRENTE DO TRABALHO;

POSSVEIS DANOS SADE RELACIONADOS AOS RISCOS IDENTIFICADOS, DISPONVEIS NA LITERATURA TCNICA;

DESCRIO DAS MEDIDAS DE CONTROLE J EXISTENTES.

ANTECIPAO DOS RISCOS

ANTECIPAO DOS RISCOS AMBIENTAIS, SER REALIZADA NAS FASES DE PROJETO, MODIFICAO, SUBSTITUIO DE MTODOS OU PROCESSOS DE TRABALHO COM O OBJETIVO DE PREVENIR A OCORRNCIA DE RISCOS AMBIENTAIS QUE POSSAM PROVOCAR DANOS SADE DE TRABALHADOR E DE ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE ADEQUADAS PARA ELIMINAR OU NEUTRALIZAR OS RISCOS;

OS RESPONSVEIS PELA ELABORAO DE NOVOS PROJETOS, DEVERO ANLISAR COM TEMPO HBIL, PARA QUE CASO SEJA NECESSRIO ADOTADAR AS MEDIDAS DE CONTROLE CABVEIS.

RECONHECIMENTO DOS RISCOS

TEM POR OBJETIVO A IDENTIFICAO DOS RISCOS - AGENTES FSICOS, QUMICOS E BIOLGICOS - EXISTENTES NOS AMBIENTES DE TRABALHO QUE, EM FUNO DE SUA NATUREZA, CONCENTRAO, INTENSIDADE E TEMPO DE EXPOSIO, SO CAPAZES DE CAUSAR DANOS SADE DO TRABALHADOR;

O RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS REALIZADO NOS LOCAIS DE TRABALHO ATRAVS DE INSPEES, COM O DEVIDO REGISTRO DOS RISCOS, FONTES GERADORAS, NMEROS DE TRABALHADORES EXPOSTOS E A DESCRIO DAS FUNES DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES;

ESTABELECIMENTO, PRIORIDADES E METAS DE AVALIAO E CONTROLE.

A galcon construes e participaes ltda ESTABELECE COMO META PARA OS PRXIMOS DOZE MESES:

ANTECIPAO DOS RISCOS AMBIENTAIS;

IDENTIFICAO DOS RISCOS AMBIENTAIS;

DEFINIO E VIABILIZAO DAS MEDIDAS DE CONTROLE;

IMPLANTAO E ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE;

AVALIAO DOS RISCOS E DA EXPOSIO DOS TRABALHADORES.

MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA:

A IMPLANTAO DE MEDIDAS DE CARTER COLETIVO DEVER SER ACOMPANHADA DE TREINAMENTOS PARA OS TRABALHADORES E ORIENTAO QUANTO AOS PROCEDIMENTOS QUE ASSEGUREM A EFICINCIA E A INFORMAO SOBRE EVENTUAIS LIMITAES DE PROTEO QUE POSSAM EXISTIR NOS LOCAIS DE TRABALHO.

O ESTUDO, DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAO DE MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA DEVER OBEDECER AOS SEGUINTES CRITRIOS:

PREVENIR/EVITAR A LIBERAO DE AGENTES INSALUBRES, PREJUDICIAIS SADE DOS TRABALHADORES NOS AMBIENTES DE TRABALHO;

ELIMINAR OU REDUZIR OS NVEIS OU A CONCENTRAO DOS AGENTES INSALUBRES NOS AMBIENTE DE TRABALHO;

ELIMINAR OU REDUZIR A UTILIZAO OU A FORMAO DE AGENTES PREJUDICIAIS SADE;

PREVENIR A LIBERAO OU DISSEMINAO DESTES AGENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO;

REDUZIR OS NVEIS OU A CONCENTRAO DESTES AGENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO.

UTILIZAO DE EPI s EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL:

ENQUANTO AS MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVO ESTIVEREM EM FASE DE IMPLANTAO:

EM OPERAES EVENTUAIS;

EM SITUAES DE EMERGNCIA;

COMO MEDIDA DE CONTROLE COMPLEMENTAR.

A UTILIZAO DE EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEES INDIVIDUAIS ADOTADOS OU PREVISTASNESTE PROGRAMA DEVER ATENDER AS NORMAS LEGAIS E ADMINISTRATIVAS DO MINISTRIO DO TRABALHO, ENVOLVENDO NO MNIMO:

SELEO DE EPI TECNICAMENTE ADEQUADO AO RISCO A QUE O TRABALHADOR ESTA EXPOSTO E A ATIVIDADE EXERCIDA, CONSIDERANDO-SE A EFICIENCIA NECESSRIA PARA O CONTROLE DA EXPOSIO AO RISCO E O CONFORTO OFERECIDO;

PROGRAMA DE TREINAMENTO DOS TRABALHADORES QUANTO A SUA CORRETA UTILIZAO E ORIENTAO SOBRE AS LIMITAES DE PROTETORES QUE O EPI OFERECE;

ESTABELECIMENTOS DE ORDENS E SERVIO OU PROCEDIMENTOS PARA PROMOVER O FORNECIMENTO, O USO, A GUARDA, A HIGIENIZAO, CONSERVAO, A MANUTENO E REPOSIO DO EPI ;

CARACTERIZAO DAS FUNES OU ATIVIDADES DOS TRABALHADORES, COM A RESPECTIVA IDENTIFICAO DOS EPI s UTILIZADOS PARA OS RISCOS AMBIENTAIS.

MEDIDAS DE CARTER ADMINISTRATIVO OU ORGANIZAO DO TRABALHO:

LIMITAR O ACESSO DE PESSOAS EM LOCAIS COM POTENCIAL DE RISCOS SADE;

REDUZIR O TEMPO DE EXPOSIO PARA ATIVIDADES COM POTENCIAL DE RISCOS SADE;

DESCRIO GERAL DOS RISCOS

Muitos acidentes fatais acontecem na indstria da construo, OCORRNCIAS MUITAS VEZES SUPERIORES a de OUTRO RAMOS de atividade pelo fato de, em primeiro lugar, ser o ramo que mais emprega pessoas no Brasil, e, em segundo, porque as condies de execuo de obra ainda so muito inseguras, somando-se a pouca informao e treinamento dado aos operrios;

Durante o processo construtivo se destacam claramente vrias fases de maior ou menor importncia, gerando uma srie de riscos que podero gerar acidentes;

A seguir, apresentamos os riscos mais comuns durante o processo construtivo, as principais causas e as medidas preventivas, nas fases que ainda no foram executadas (Estrutura e diversos servios de acabamento):

ALVENARIAS, REVESTIMENTOS E ACABAMENTOS:

trabalhadores ENVOLVIDOS NO SERVIO PEDREIRO, SERVENTE E ENCARREGADOS.

riscos:

ATIVIDADES EOPERAESPRINCIPAISRISCOSEPI S/CuidadosEPC S/Preveno

Preparo de massa.

Irritaes em geral,Problemas respiratriosMascara contra poeira,oculos,Botas impermeaveis,Creme de proteo para as mosA preparao da massa deve ser efetuada em local de maior ventilao (cu aberto)

Marcao de alvenaria de vedaoRisco de ferimento por pregos. Risco de queda em diferena de nvel (ao realizar a vedao de periferia), Queda de materiais sobre membros inferiores durante o transporte dos tijolos.Assegurar a limpeza do andar (remover gastalhos, pregos da estrutura, aos de amarrao de pilares e vigas, poeiras e materiais soltos). Realizar o transporte dos blocos (tijolos) de forma segura. Utilizar botina de segurana. Cinto de segurana nos andaimes.Guarda-corpo nos andaimes

Assentamento dos tijolos.Queda das paredes levantadas, irritao de pele ou olhos pelo uso da massa.Luvas de ltex, culos de proteo, bota de segurana etc.As paredes levantadas devem ser fixadas firmemente por meio de cunhas ou bisnaga (entre a viga e o bloco).

Emboo interno e externo,Irritaes dermatolgicas.Quedas em diferena de nvelUtilizar cinto de segurana, culos de proteo, luva de ltex etc.Os andaimes devem obedecer a NR 18.15

Procedimentos de segurana

ALVENARIA E FECHAMENTOS DE PERIFERIAS:

As protees de aberturas no piso devem ser colocadas imediatamente aps a marcao da alvenaria, nas proximidades de cada uma delas.

Em cada pavimento, a alvenaria deve ser iniciada pelas caixas dos elevadores, cmara0 de exausto, escadas, prisma de ventilao e iluminao, fachadas e empenas, de maneira a reduzir, de imediato, os riscos de queda com diferena de nvel.

Para melhor segurana recomendvel uma programao antes da execuo da alvenaria de cada pavimento, logo aps a concluso de sua desforma.

O assentamento de tijolos e a manipulao de massas ou argamassas devem ser feitos com o uso de luvas impermeveis resistente.

necessrio asseio corporal aps a jornada de trabalho para a retirada de impurezas como o exemplo do cimento e posterior troca do vesturio.

necessrio tomar precaues para evitar a queda de materiais, inclusive para o exterior da edificao, durante o levantamento de paredes ou a execuo de acabamentos, especialmente nos casos de colocao de vergas de portas ou janelas e caixilhos de ar condicionado.

Ao assentar peitoris, em janelas ou varandas recomendvel amarrar estas peas at a secagem da massa de assentamento pois, nestes casos, geralmente nenhum material superposto pea, imediato, como no caso do assentamento de vergas.

Todas as paredes de tijolos, em beiradas de lajes devem ter travamento provisrio, atravs de cunha de madeira ou massa forte, logo aps seu levantamento, sendo necessrio o uso de cinto de segurana, tipo pra-quedista, quando o trabalhador estiver sobre o andaime.

No permitido improvisar andaimes para a execuo de arremates de paredes em alvenaria. Os andaimes quando de madeiras devem ser confeccionados somente por carpinteiros.

Deve se retirar o mais rpido possvel as sobras de tijolos, massas ou entulhos que carem nos degraus das escadas e nas circulaes, devido ao risco de provocarem quedas aos trabalhadores.

Quando a realizao de trabalhos em caixas de elevador deve se evitar a execuo de qualquer outro servio, A FIM DE evitar o risco de queda de materiais para o interior da caixa.

TRABALHOS EM ANDAIMES:

O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentao e fixao, ser realizado por profissional legalmente habilitado;

Todos os andaimes disporo de sistema guarda-corpo e rodap em todo o permetro, com exceo da face do lado do trabalho;

Ser proibido o trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2,00 m. e largura inferior a 90 cm.;

Ser proibido a utilizao de andaimes de madeira em obras acima de 3 (trs) pavimentos ou altura equivalente;

A estrutura dos andaimes ser fixada construo por meio de amarrao e entrocamento, de modo a resistir aos esforos a que estar sujeita;

Sempre usar uma escada para ter acesso a algum lugar no andaime, nunca subir escalando o mesmo; Toda a forrao do andaime DEVE ser completa e travada nas extremidades;

As madeiras utilizadas na forrao devem ser de boa qualidade, sem ns e rachaduras, devendo verificar periodicamente o estado das tbuas utilizadas sobre o mesmo;

Todos os andaimes devem ser montados retos e firmes, em bases slidas.

Os andaimes fachadeiros disporo de proteo com tela de arame galvanizado (ou material equivalente), desde a primeira plataforma de trabalho at pelo menos 2m. acima da ltima plataforma de trabalho;

Os andaimes suspensos mecnicos somente podero ser utilizados em servios de reparo, pintura, limpeza e manuteno de edificaes com a permanncia de, no mximo, 2 (dois) trabalhadores.

Os andaimes suspensos mecnicos leves podem ser sustentados por vigas metlicas, estruturas tubulares, ou por dispositivos especiais de sustentao em ao;

Somente podero ser utilizados dispositivos especiais de ao, para sustentao do andaime, quando apoiados em beiras de concreto armado, mediante verificao estrutural da platibanda ou beiral da edificao, expressa por escrito por profissional legalmente habilitado;

A extremidade do dispositivo especial de sustentao, voltada para o interior da construo, deve ser adequadamente ancorada;

Dever ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos mecnicos durante todo o perodo de sua utilizao, atravs de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos especficos;

Os guinchos dos andaimes suspensos mecnicos devem ser fixados nas extremidades das plataformas de trabalho, por meio de armaes de ao podendo haver em cada armao 1 ou 2 guinchos;

Nos andaimes mveis, os rodzios sero providos de travas de modo a evitar deslocamentos acidentais;

MQUINAS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DIVERSAS:

A operao de mquinas e equipamentos DEVERO SER feita apenas por trabalhador treinado, qualificado;

As mquinas e equipamentos DEVERO DISPOR de dispositivos de segurana para seu acionamento e parada, sendo que as partes mveis dos motores, transmisses e partes perigosas DEVERO SER obrigatoriamente protegidas;

As mquinas e equipamentos DEVERO SER submetidos inspeo e manuteno de acordo com as normas tcnicas oficiais vigentes e todos os procedimentos DEVERO SER devidamente registrados em documento especfico;

As ferramentas DEVERO SER apropriadas ao uso a que se destinam, sendo proibido o emprego de ferramentas defeituosas, danificadas ou improvisadas;

Os trabalhadores DEVERO SER devidamente treinados e instrudos para a utilizao segura das ferramentas;

Instalao eltrica feita com fios de bitola adequada, embutida e protegida por eletroduto;

Todas as partes metlicas, como carcaa do motor e corpo da betoneira devem ser aterradas eletricamente com o objetivo de evitar possveis choques eltricos no operador;

MONITORAMENTO DA EXPOSIO AOS RISCOS

RISCOS AMBIENTAIS:

GRUPO IVERDE

GRUPO IIVERMELHO

GRUPO IIIMARROM

GRUPO IVAMARELOGRUPO VAZUL

RISCOSFSICOSRISCOSQUMICOSRISCOS BIOLGICOSRISCOSERGONMICOSRISCOS DEACIDENTE

RudosPoeirasVrusEsforo fsico intensoArranjo fsico inadequado

VibraesFumosBactriasLevantamento e transporte manual de pesoMquinas e equipamentos sem proteo

Radiaesno ionizantesNeblinasFungosControle rgido de produtividadeIluminao inadequada

FrioGasesParasitasImposio de ritmos excessivosEletricidade

CalorVaporesBacilosTrabalho em turno noturnoProbabilidade de exploso e incndio

PressesanormaisSubstnciasCompostasou produtosqumicos em geralJORNADAS DE TRABALHO PROLONGADASArmazenamento inadequado

UmidadeMonotonia e repetitividade

Animais peonhentos

Outras situaes causadoras de stress fsico e/ ou psquicoOutras situaes de risco que podero contribuir para a ocorrncia de acidentes

Quadro funcional e horrio de trabalho

a empresa dispe de 11 (onze) funcionrios no h trabahador menor de 18 (dezoito anos) nem classificado como beneficirio reabilitado (br) ou portador de deficincia habilitado (pdh).o estabelecimento funciona de segunda a quinta feira no harrio de 07h00 s 17h00 e sexta feia de 07h00 s 16h00. todos os empregados dispem de intervalo para refeio.

cargoquantidade

masc.fem.total

engenheiro11

estagiria de engenharia11

analista de planejamento11

tecnico de edificaes11

tecnico de segurana do trabalho11

auxiliar de administrao22

encarregado mestre11

eletricista11

pedreiro

servente22

total geral8311

PREVISO DE CONTRATAO DE 50 FUNCIONRIOS NO TOTAL PARA OS PRIMEIROS E MESES DE OBRAS.

PPRA PARTE 2

GRUPO HOMOGNIO DE EXPOSIO GHE

O GRUPO HOMOOGNEO DE EXPOSIO GHE EQUIVALE A UM GRUPO DE TRABALHADORES QUE ESTO SUJEITOS A EXPOSIO SEMELHANTE A AGENTE (S) DE RISCO.Risco AmbientalCdigo

Sem Risco Ocupacional especficoSROE

Risco FsicoFI

Risco QumicoQU

Risco BiolgicoBI

FREQUNCIA DE EXPOSIO AGENTES DE RISCODURANTE A JORNADA DE TRABALHO O EMPREGADO PODE ESTAR SUJEITO OU NO EXPOSIO A AGENTES DE RISCOS PREJUDICIAIS SUA SADE OU SUA INTEGRIDADE FSICA. NO PRIMEIRO CASO, A FREQUNCIA DA EXPOSIO PODE OCORRER DE FORMA PERMANENTE, OCASIONAL OU INTERMITENTE.CONFORME O DECRETO N 4. 882, DE 19.11.2003 QUE DEU NOVA REDAO DO ART. 65 DO DECRETO N. 3.048/99 CONSEITUA-SE ATIVIDADE PERMANETE CMO TRABALHO NO QUAL A EXPOSIODO EMPREGADO, DO TRABALHADOR AVULSO OU DO COOPERADO AO AGENTE NOCIVO SEJA INDISSOCIVEL DA PRODUAO DO BEM OU DA PRESTAO DE SERVIO.ISSO SIGNIFICA QUE A EXISTNCIA DE AGENTES NOCIVO AO QUAL O TRABALHADOR ESTEJA EXPOSTO, COMO DEVER INIRENTE SUA FUNO E QUANDO H OBRIGAO DE RABALHAR EM LOCAL SUJEITO RISCOS SUA SADE OU INTEGRIDADE FSICA DE TRAL FORMA QUE FAA PARTE DE SUA ROTINA, O SUFICIENTE PARA CARCTERIZAR ATIVIDADE COM RISCO PERMANENTE.DESSA FORMA, O TEMPO DE EXPOSIO A AGENTES NOCIVOS DURANTE A JORNADA DE TRABALHO, PODE SE TORNAR IRRELEVANTE QUANDO, PELA NATUREZA DO RISCO E DA ATIVIDADE, TEM O TRABALHADOR QUE SUPORTAR A NOCIVIDADE INDISSOCIVEL DE SUAS ATRIBUIES.NESTE DOCUMENTO A FREQUNCIA EXPOSIO A AGENTES DE RISCO EST SENDO CONSIDERADA DA SEGUINTE FORMA: NO EXISTE EXPOSIO A AGENTES DE RISCO SEM CONTATO COM QUALQUER TIPO DE AGENTE DE RICO DURANTE A JORNADA DE TRABALHO;

EXPOSIO EVENTUAL OU ESPORDICA - CONTATO ESPORDICO, ACIDENTAL OU OCASIONAL COM AGENTES INSALBRES DURANTE A JORNADA DE TRABALHAHO, DE MANEIRA PREVISVEL OU NO, CONFORME DISPOSTO NA PORTARIA N 3.311 DE 29.11.89 EX: 25 A 30 MIN/ DIA DA JORNADA DE TRABALHO. ESTA CONSIDERAO AGRUPA OS CONSEITOS DE EXPOSIO EVENTUAL, EXPOSIO OCASIONAL E OCASIONALIDADE. EXPOSIO INTERMITENTE CONTATO AINDA QUE NO CONTNO, PORM COM FREQUNCIA PERIDICA AO AGENTE INSALUBRE, DE MANEIRA PREVISVEL OU NO, CONFORME DISPOSTO NA Portaria n 3.311 de 29.11.89. EX: 300 MIN/ DIA DA JORNADA DE TRABALHO. ESTA CONSIDERAO AGRUPA OS CONCEITOS DE EXPOSIO INTERMITENTE E INTERMITNCIA.

EXPOSIO CONTNUA OU PERMANENTE CONTATO PERMANENTE, CONSTANTE E ININTERRUPTO COM O AGENTE INSALUBRE, DURANTE QUASE OU TODA A JORNADA DE TRABALHO, CONFORME DISPOSTO NA PORTARIA N 3.311 DE 29.11.89, OU INDISSOCIVEL DA ATRIBUIO DO EMPREGADO, CONFORME O DECRETO N 4.882, DE 19.11.2003. ESTA CONSIDERAO AGRUPA OS CONCEITOS DE EXPOSIO HABITUAL, EXPOSIO PERMANENTE / CONTNUA E PERMANNCIA.

Frequncia de exposioCdigo

No existe exposio a agentes de riscoNE

Exposio eventual ou espordicaEE

Exposio Intermitente ou temporriaEI

Exposio continua ou permanenteEP

EQUIPAMENTOS DE PROTEO AO TRABALHADOR (EPI)LISTAGEM DE EPI FORNECIDO PELA EMPRESA E NUMERAO DO CERTIFICADO DE APROVAO.EPIPROTEOCA

UNIFORME (CAMISA E CALA)CORPOXXXX

CAPACETE DE SEGURANAIMPACTOS DE OBJETOS SOBRE O CRNIO31469

CULOS DE SEGURANAIMPACTOS DE PARTCULAR VOLANTES E LUMINOSIDADE INTENSA28018

PROTETOR AURICULAR TIPOP CONCHAPROTEO AUDITIVA CONTRA RUIDOS 19714

PROTETOR AURICULAR TIPPO PLUGPROTEO AUDITIVA CONTRA RUIDOS19578

RESPIRADOR DESCARTVEL PFF1PROTEO DAS VIAS RESPIRATRIAS CONTRA POEIRAS E NVOAS 14104

LUVA DE VAQUETAPROTEO DAS MOS CONTRA AGENTES MECNICOS E ESCORIANTES 15060

LUVA DE LTEXPROTEO DAS MOS CONTRA AGENTES QUMICOS.10695

LUVA PIGMENTADAPROTEO DAS MOS CONTRA AGENTES MECNICOS4276

LUVA ANTI VIBRAOPROTEO CONTRA VIBRAO.18145

BOTA DE SEGURANAPROTEO DOS PS DO USURIO CONTRA IMPACTOS DE QUEDAS DE OBJETOS.17137

BOTA DE SEGURANA TIPO NOOBUKPROTEO DOS PS DO USURIO CONTRA IMPACTOS DE QUEDAS DE OBJETOS.21633

CINTA LOMBARPROTEO DA COLUNA (REGIO LOMBAR, AO EFETUAR LEVANTAMENTO DE PESOXXXX

FOI AVALIADA A ADOO DE MEDIDAS DE PROTEO AO TRABALHADOR, CONCLUINDO-SE QUE, EM FUNO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E DAS TAREFAS DESEMPENHADAS PELOS EMPREGADOS, NECESSIO O USO DOS SEGUINTES EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL.FUNOEPIEXISTENTE OU RECOMENDADO

ENGENHEIRO

ESTAGIRIO DE ENGENHARIA

ANALISTA DE PLANEJAMENTO

AUXILIAR ADMINISTRATIVOCAPACETE DE SEGURANA

E

BOTA DE SEGURANAE

TCNICO DE EDIFICAES

TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO

ENCARREGADO MESTRECAPACETE DE SEGURANAE

BOTA DE SEGURANAE

CULOS DE SEGURANAE

PROTETOR AURICULAR PLUGE

ELETRICISTACAPACETE DE SEGURANAE

LUVAS REVESTIDAS DE BORRACHA DO TIPO GROSSAR

CULOS DE SEGURANAE

PROTETOR AURICULAR TIPO PLUGE

BOTA DE SEGURANA COM SOLADO DE BORRACHAR

PEDREIROCAPACETE DE SEGURANAE

CULOS DE SEGURANAE

PROTETOR AURICULAR TIPO PLUGE

LUVA DE LTEXE

BOTA DE SEGURANAE

SERVENTECAPACETE DE SEGURANAE

CULOS DE SEGURANAE

PROTETOR AURUCULAR TIPO PLUGE

LUVA DE RASPA MISTA VAQUETAE

BOTA DE SEGURANAE

EPI EXISTENTE (E) OU RECOMENDADO (R).

OBSERVAO:

A EMPRESA DEVE ADQUIRIR EPI COM CERTIFICADO DE APROVAO (CA) EMITIDO PELA SECRETARIA DE INSPEO DO TRABALHO (SIT) DO MINISTERIO DO TRABAHO E EMPREGO (MTE).

SUGESES PARA CONTROLE, MANUTENO E HIGIENIZAO DOS EPIS

A EMPRESA DEVE ANALISAR AS CONDIES DE CONSERVAO DO EPI, BEM COMO PROCEDER A HIGIENIZAO PERIDICA E AS SUBSTITUIES EM TEMPOS REGULARES, CONFORME A VIDA TIL DO MESMO.

A EMPRESA DEVE SUBSTITUIR O EPI EXISTENTE EU NO TIVER CERTIFICADO DE APROVAO (CA) DO MTE OU AQUELE CUJO CAESTIVER FORA DO PERODO DE VALIDADE.

A EMPRESA DEVE FORNECER EPIS PARA OS FUNCIORIOS, CONTRATADOS E VISITANTES QUE TRANSITEM, DE MANEIRA EVENTUAL OU INTERMITENTE, PELAS REAS ONDE HOUVER AGENTES DE RISCO.

RESPONSBILIDADES DO EMPREGADOR

ESTABELECER OU REVER ESPECIFICAES PARA AQUISIO DE EQUIPAMENTOS, EM FUNO DAS NECESSIDADES VINGENTES; CONTROLAR A DISTRIBUIO DE EPIS; PROVIDENCIAR A HIGIENIZAO DOS EPIS; PROVER TREINAMENTO PARA UTILIZAO DOS EQUIPAMENTOS; SUPERVISIONAR A UTILIZAO DOS EPIS;RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO

PROVIDENCIAR A LIMPEZA DE EPIS SOB SUA RESPONSABILIDADE (USO PESSOAL);

REPORTAR AO SUPERVISOR, OU AO DEPARTAMENTO DE SEGURANA, QUAISQUER DEFEITOS OU DVIDAS QUANTO UTILIZAO DE EPIS.

ROTINA

NA ADMISSO DO FUNCIONARIO, O RESPONSVEL PELA SEGURANA FORNECE OS EPIS NECESSRIOS SUA ATIVIDADE, INCLUSIVE OS REQUERIMENTOS PARA TRNSITO NAS REAS DE RISCO, E PROVIDENCIA O TREINAMENTO PARA SUA UTILIZAO. O CONTROLE DE ENTREGA DOS EPIS FEITO ATRAVS DO FORMULRIO, FICHA DE CONTROLE DE EPI. OCORRENDO TRANFERNCIA/ DEMISSO DO FUNCIONRIO OU DANOS AOS EQUIPAMENTOS ESTES DEVEM SER DEVOLVIDOS AOS RESPONSVEIS PELA SEGURANA, QUE PROVIDENCIAR OS REGISTROS NECESSRIOS NA FICHA DE CONTROLE DE EPI.

CADA FUNCIONRIO RESPONSVEL POR PROCEDER LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS SOB SUA RESPOANSABILIDADE, EXCETO MSCARAS, CUJA HIGIENIZAO FEITA PELA EMPRESA. A LIMPEZA DOS EQUIPAMENTOS DEVE SER EFETUADA COMGUA E SABO. ESSA LIMPZA VERIFICADA PELO RESPONSVEL PELA SEGURANA, DURANTE AS INSPEES PERIDICAS NAS REAS.

DE FORMA GERAL A HIGIENIZAO DOS EPIS ADOTA-SE O SEGUINTE PROCEDIMENTO:

DESMONTAR O EQUIPAMENTO; TROCAR EVENTUAIS COMPONENTES GASTOS, DANIFICADOS OU VENCIDOS; IMERGIR TODOS OS COMPONENTES, EXETO FILTRO EM GUA E DETERGENTE COM GERMICIDA, POR DUAS A TRS HORAS; ESCOVAR OS COMPONENTES (EXCETO FILTRO); EXPOR OS COMPONENTES SECAGEM NATURAL; MONTAR NOVAMENTE O EQUIPAMENTO; LACRAR COM FILME PLSTICO; PROVIDENCIAR A ETIQUETA DE HIGIENIZAO PROCEDER OS REGISTROS NECESSRIOS EM SEUS CONTROLES.

RECOMENDAES GERAIS

AS RECOMENDAES GERAIS COMPREENDEM UM CONJUNTO DE ORIENTAES MAIS COMUNS QUE, EM FUNO DA SUA RELEVNCIA DEVEM SER CONSIDERADAS:

OBSEERVAR O TEMPO MXIMO DIRIO PERMISSVEL RA EXPOSIO AOS NVEIS DE RUDO CONFORME A NR-15 MTE, INDICADOS EM QUADRO CONSTANTE NEDDE DOCUMENTO.

QUALQUER TRABALHADOR QUANDO EXPOSTOS A NVEIS DE RUDOS ACIMA DE 85 DB DEVER, OBRIGATRIAMENTE, UTILIZAR PRTETOR AURUCULAR.

FORNECER AOS EMPREGADOS, GRATUEITAMENTE, EPIS ADEQUADOS AO RISCO E EM PERFEITO ESTADO DE CONSEVAO E FUNCIONAMENTE DE FORMA A OFERECER COMPLETA PROTEO CONTRA RISCOS DE ACIDENTES DO TRABALHO E/OU DOENAS PROFISSIONAIS E DO TRABALHO.

BUSCAR A VINCULAO DESSE PPRA COM O PROGRAMA DE CONTROLE MDICO DE SADE OCPACIONAL (PCMSO) DO ESTABELECIMENTO, SENDO RELEVANTE, TAMBM, A LIGAO DESSE PROGRAMA COM OS PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS NAS DEMAIS NORMAS REGULAENTADORAS.

PROCEDER SEMPRE QUE NECESSRIO OU, PELO MESNOS, UMA VEZ POR ANO ANLISE GLOBAL DO PPRA ARA AVALIAO DO SEU DESENVOLVIMENTO E REALIZAES DE AJUSTES.

CONSIDERAES SOBRE ERGONOMIA

DO PONTO DE VISTA TCNICO, ENTENDE-SE POR ERGONOMIA O CONJUNTO DE PARMETROS QUE DEVAM SER ESTUDADOS E IMPAMTADOS DE FORMA A ERMITIR A ADAPTAO DAS CONDIES DE TRABALHO S CARACTERISTICAS FSICAS, PSQUICAS E CONITIVAS DOS TRBALHADORES, DE MODO A PROPORCIONAR UM XIMO DE CONFORTO, SEGURANA E DESEMPENHO EFICIENTE, SEM QUE O TRABALHO OU O AMBIENTE VENHAM A SER FONTES DE DOENAS.

PARA ADEQUADA AVALIAO ERGONMICA TORNA-SE NECESSRIO REALIZAR UMA APRECIAAO DOS AMBIENTES DE TRABALHO E DAS TAREFAS DESENVOLVIDAS OBJETIVANDO DETECTAR POSSVEIS RISCOS E DESCONFORTOS AO TRABALHADOR.

A ORIGEM DESSES RISCOS E DESCONFORTOS CLASSIFICADA, CRITIADOS E APRESENTADOS PARA PRIORIZAO DE SOLUES E PARALELAMENTE PARA APURAO DO GRAU DO RISCO ERGONMICO.

NA PRTICA A AVALIAO ACIMA REFERIDA DE QUALQUER TRABALHO PRESSUPE CONSIDERAR AS TAREFAS, CONDIES DE TRABALHO, EQUIPAMENTOS E FATORES ORGANIZACIONAIS COMO ELEMENTOS QUE INTEGRAM A SITUAO DE TRABALHO. COO EXEMPLO, PODE-SE MENSIONAR AS SEGUINTES SITUAES QUE DEVEM SER ESTUDADAS: ESFORO FICO INTENSO, LEVANTAMENTO E TRANSPORTE MANUAL DE PESO, EXIGNCIA DE POSTURA INADEUADA, CONTROLE RIGIDO DE PRODUTIVIDADE, IMPOSIO DE RITMOS EXCESSIVOS, TRABALHO EM TURNO NOTURNO, JORNADAS DE TRABALHO PROLONGADAS.

A ANLISE DO TRABALHO SE FAZ APARTIR DE OBSERVAES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EMPRESA, DOS ELEMENTOS QUE COMPEM AS TAREFAS, DA FORMA COMO ESTAS SO REALIZADAS, DAS POSTURAS NECESSRIAS, DOS RITMOS, DA DURAO E PERODOS DE TRABALHO E PAUSAS, DO AMBIENTE FSICO (ILUMINAO, RUDO, VIBRAES, CONFORTO TRMICO), DOS RISCOS DE DOENAS OCUPACIONAIS CAUSADOS POR AGENTES FISICOS, QUMIMCOS E BIOLGICOS, ALM DISSO, ANALISAM-SE, TEMBM, AS RESPONSABILIDADES, CONFLITOS, FORMAS DE REMUNERAO, BENEFCIOS, POIS AS MESMAS FAZEM PARTE DO ROL DE FATORES QUE INFLUENCIAM AO BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES.EM FASE DA COMPLEXIDADE DESSAS AVALIAES, TEM-SE COMO UM DOS SUBSDIOS PARA ELABORAO DESSE TRABALHO A ANLISE PROFISSIOLGICA QUE, BASICAMENTE, UMA MONOGRAFIA PROFISSIONAL, CUJO LEVANTAMENTO REALIZADO QUANDO H INDISPONIBILIDADE DO PEERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO (PPP) DO TRABALHADOR.FACE O EXPOSTO, SUGERE-SE OBSERVAR, NO MNIMO, OS ASPECTOS DA NORMA REGULAMENTADORA 17 (NR-17) ERGONOMIA, QUANDTO A DESCONFORMIDADES EM FUNO DAS SEGUINTES SITUAES POSSVEIS:

Riscos possveisDesconforto GeradoSugesto de Melhoria

Transporte manual de cargasDificuldade no transporte e/ou levantamento de cargas, sendo necessria fora excessiva.Utilizar carrinho. Utilizar meios tcnicos apropriados. O esforo fsico realizado pelo trabalhador deve ser compatvel com a sua capacidade de fora e no comprometa a sua sade ou segurana.Conscientizao e melhoria na automatizao dos processos.

Transporte e descarga de matrias, eitos por impulso ou trao com carros de mo ou qualquer outro aparelho.

Levantamento de material feito com equipamento mecnico de ao manual.

Inclinaes laterais e frontais para pegar pesos.

CRONOGRAMA DE AO

A FIM DE SE PROCEDER A ESTRUTURAO E A IMPLEMENTAO DAS ETAPAS CONSIDERADAS RELEVANTESS, FORAM DEFINIDAS UM PLANO DE AO.

A EXECUO DAS AES, CONSTANTES DO REFERIDO PLANO, DEVERO OCORRER DE FORMA PROGRESSIVA CONFORME ABAIXO EXPLICITADO.

Aes do ProgramaPerodo 2014/ 2015

NOVDEZJANFEVMARABRMAIJUNJULAGOSETOUT

1Elaborao do documento base do PPRAX

2Integrao do PPRA com PCMSOX

3Divulgao do PPRA junto aos empegados.X

4Monitorao do ambiente de trabalho.xXxxxxxxxxxX

5Implementar CIPA X

6Monitorar, de forma quantitativa, a exposio dos trabalhadores aos Aerodispersides slidos e rudo. X

7Realizar treinamento conforme item 18.28 NR-18X

8Vistoriar equipamentos de proteo Individual (EPIs)XxxX

9Vistorias equipamentos de combate a incndio.XxxX

10Reviso do PPRA.X

REGISTRO E DIVULGAO DOS DADOS

O PPRA DEVE SER MANTIDO ARQUIVADO PELO EMPREGADOR POR UM PERODO MNIMO DE 20 ANOS, BEM COMO AQUELES AFINS AO TEMA, TAIS COMO INFORMATIVO TCNICO DE AVALIAO DE RISCOS AMBIENTAIS, LAUDO DE INSALUBRIDADE E OUTROS.

O REGISTRO DE DADOS DEVER ESTAR SEMPRE DISPONIVEL AOS TRABALHADORES INTERESSADOS OU SEUS REPRESENTANTES E PERMITIR O IMEDIATO ACESSO PARA AS AUTORIDADES COMPETENTES.

RESSALTE-SE QUE OS TRABALHADORES INTERESSADOS TERO O DIREITO DE APRESENTAR PROPOSTAS E RECEBER INFORMAES E ORIENTAES A FI DE ASSEGURAR A PROTEO AOS RISCOS AMBIENTAIS IDENTIFICADOS NA EXECUO DO PPRA E QUE OS EMPREGADORES EVERO INFORMAR OS TRABALHADORES DE ADNEIRA APROPRIADA E SUFICIENTE SOBRE OS RISCOS AMBIENTAIS QUE POSSAM ORIGINAR-SE NOS LOCAIS DE TRABALHO E SOBRE OS MEIOS DISPONVEIS PARA PREVENIR OU LIMITAR TAIS RISCOS E PARA PROTEGER-SE DOS MESMOS.

CONCLUSO DO RECONHECIMENTO E DA EXPOSIO AOS RISCOS

A INSPESO REALIZADA CONCLUIU QUE:

NO SETOR S1 NO SO REALIZADAS ATIVIDADES QUE EXPONHAM OS TRABALHADORES A AGENTES DE NATUREZA QUIMICA, FSICA OU BIOLGICA COM INTENSIDADE E CONCENTRAO QUE SEGUNDO A NR-15 E NORMAS INTERNACIONAIS POSSAM CAUSAR DANOS A SUA SADE.

NO SETOR S2, EXISTE RISCO FSICO DEVIDO AOA GENTE RUPIDO PELO FATO DOS TRABALHADORES DESTE LOCAL EXERCEREM SUAS ATIVIDADES PRXIMOS A MQUINAS COMO FURADEIRA E MARTELETE UTILIZADOS POR OUTROS TRABALHADORES NO CANTEIRO DE OBRAS. RECOMENDA-SE ENTAO A UTILIZAO DE PROTETORES AURICULARES TIPO PLUG DURANTE TODA A JORNADA DE TRABALHO.

NESTE MESMO SETOR EXISTE RISCO QUMICO AVALIADO QUALITATIVAMENTE PROVOCADO PELA PRESENA DE AERODISPERSIDES SLIDOS POEIRAS DEVIDO A DEMOLIO DE ESTRUTURAS DE ALVENARIA E GESSO, CIMENTO E DA ALVENARIA DA CONSTRUO CIVIL. RECOMENDA-SE A UTILIZAO DE RESPIRADORES SEMI FACIAIS PARA PROTEO DOS FUNCIONRIOS EXPOSTOS A ESSE AGENTE.

RESPONSABILIDADES

DO EMPREGADOR

CABERA AO EMPREGADOR, OU PREPOSTO POR ELE NOMEADO, A IMPLEMENTAO DAS RECOMENDAES / AES CORRETIVAS CONTIDAS NO PRESENTE DOCUMENTO, BEM COMO ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DO PPRA COMO ATIVIDADE PERMANENTE DO ESTABELECIMENTO.

DO EMPREGADO

COMPETE A CADA TRABALHADOR COLABORAR E PARTICIPAR NA IMPLEMENTAO E EXECUO DO PPRA; SEGUIE AS ORIENTAES RECEBIDAS NOS TREINAMENTOS INDICADOS NESTE PROGRAMA E INFORMAR AO SEU SUPERIOR HIERRQUICO DIRETO, OCORRNCIA QUE, A SEU JULGAMENTO, POSSAM IMPLICAR EM RISCOS SUA SADE.

PELA ELABORAO DO DOCUMENTO

A RESPONSBILIDADE PELA ELABORAAO DO PRESENTE PROGRAMA CABE A DEIZIENE PAULA DE AZEVEDO, REGISTRADA NO MTE 18.440/RJ. RESPONSVEL PELA IMPLEMENTAO DO MESMO PELA EMPRESA GALCON CONSTRUES E PARTICIPAES LTDA.

Rio de janeiro, 19 de Novembro de 2014

_______________________________________________________________SERVIO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANA E EM MEDUCINA DO TRABALHO - SESMT