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Diana Pereira 13 Novembro de 2009 OBJECTIVOS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO DOENTE I JORNADAS DA QUALIDADE do Centro Hospitalar da Cova da Beira, EPE

Objectivos Internacionais de Segurança do Doente (Diana ... · •Administração de medicação; •Procedimentos cirúrgicos e invasivos; •Transfusão de sangue e hemoderivados

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Page 1: Objectivos Internacionais de Segurança do Doente (Diana ... · •Administração de medicação; •Procedimentos cirúrgicos e invasivos; •Transfusão de sangue e hemoderivados

Diana Pereira

13 Novembro de 2009

OBJECTIVOS INTERNACIONAIS

DE SEGURANÇA DO DOENTE

I JORNADAS DA QUALIDADEdo Centro Hospitalar da Cova da Beira, EPE

Page 2: Objectivos Internacionais de Segurança do Doente (Diana ... · •Administração de medicação; •Procedimentos cirúrgicos e invasivos; •Transfusão de sangue e hemoderivados

Diana Pereira 2

Cultura organizacional e

institucional

Factores que

influenciam a

prática clínicaTarefas

Barreira de

defesas

Decisões da

Gestão

e

Processos

Organizacion ais

Situações que

originam erros

Situações que

originam

transgressões

Erros

TransgressõesAcidente/

Incidente

Adaptado de Reason, J.T. (2001). Understanding adverse events. In C. Vincent (ed).

CLINICAL RISK MANAGEMENT. ENHANCING PATIENT SAFETY. London: BMJ Books

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Qualidade em Saúde

Um serviço de saúde com qualidade é aquele que organiza

os seus recursos da forma mais efectiva em resposta às

necessidades sentidas, com segurança, sem desperdício

e de acordo com padrões de elevado nível e respeito

pelos direitos humanos.

OMS, 2008

Diana Pereira

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PROCESSO DE ACREDITAÇÃO JCI

Sistema de Avaliação Externa, de Carácter Voluntário, Periódico e

Reservado

Metodologia de avaliação, direccionada para os serviços e

sistemas de saúde

Padrões óptimos de desempenho voltados para os processos de

cuidados ao doente e gestão dos serviços

O Manual de Normas contempla um conjunto de processos, capazes de

dotar a Instituição de Saúde de ferramentas e instrumentos que

possibilitam promover a melhoria de desempenho dos seus serviços

Introduzir uma Metodologia,

Conceitos e Princípios

Diana Pereira

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OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO

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A conversar é que nos entendemos

CULTURA

DESEJADA

A conversar é que nos entendemos

Não vai funcionarNão vai funcionar

CULTURA A

EVITAR

Fonte: Melhoria Contínua nas Organizações de Prestação de Cuidados de saúde. Isabel B.

Oliveira, 1998.

MUDANÇA DA CULTURA ORGANIZACIONAL

Diana Pereira

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PADRÕES CENTRADOS NOS DOENTES

• ACESSO E CONTINUIDADE DE CUIDADOS

• DIREITOS DOS DOENTES E SUA FAMÍLIA

• AVALIAÇÃO DE DOENTES

• CUIDADOS PRESTADOS AOS DOENTES

• CUIDADOS ANESTÉSICOS E CIRÚRGICOS

• GESTÃO E UTILIZAÇÃO DA MEDICAÇÃO

• EDUCAÇÃO DO DOENTE E DA SUA FAMÍLIA

Diana Pereira

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• MELHORIA DA QUALIDADE E SEGURANÇA DO DOENTE

• PREVENÇÃO E CONTROLO DA INFECÇÃO

• ADMINISTRAÇÃO, CHEFIA E DIRECÇÃO

• GESTÃO E SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES

• EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

• GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

PADRÕES CENTRADOS NA ORGANIZAÇÃO

Diana Pereira

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IDENTIFICAÇAO CORRECTA DOS DOENTES

MELHORIA DA COMUNICAÇÃO EFICAZ

MELHORIA DA SEGURANÇA DA MEDICAÇÃO DE ALTO RISCO

ASSEGURAR CIRURGIA NO LOCAL CERTO, NO DOENTE CERTO E PROCEDIMENTO CIRÚRGICO CERTO

REDUZIR O RISCO DE INFECÇÃO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE

REDUZIR O RISCO DE LESÕES RESULTANTES DE

QUEDAS DE DOENTES

INTERNATIONAL PATIENT SAFETY GOALS

Diana Pereira

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IDENTIFICAÇÃO CORRECTA DOS DOENTES

Este objectivo assenta nos seguintes pressupostos:

• Que os doentes sejam devidamente identificados;

• Que os cuidados de saúde sejam devidamente prestados a

esses doentes.

Antes de cada procedimento deve ser sempre efectuada a

identificação do doente:

• Administração de medicação;

• Procedimentos cirúrgicos e invasivos;

• Transfusão de sangue e hemoderivados.

Diana Pereira

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IDENTIFICAÇÃO CORRECTA DOS DOENTES

As políticas e procedimentos implementados devem melhorar os

processos de identificação, exigindo, no mínimo 2 formas de

identificar os doentes:

• Nome do doente

• N.º de identificação

• Data de nascimento

• Pulseira de identificação.

O número da cama ou do quarto não pode ser utilizado para

identificar os doentes.

Diana Pereira

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D O N O TD O N O T u s e t h e f o l l o w i n g h i g hu s e t h e f o l l o w i n g h i g h -- r i s k r i s k

a b b r e v i a t i o n s w h e n p r e s c r i b i n g m e d i c a t i o n s a b b r e v i a t i o n s w h e n p r e s c r i b i n g m e d i c a t i o n s

H i g hH i g h -- R i s k A b b r e v i a t i o n sR i s k A b b r e v i a t i o n sS T O PS T O P H i g hH i g h -- R i s k A b b r e v i a t i o n sR i s k A b b r e v i a t i o n sS T O PS T O PS T O PS T O P

M S o r M S O 4m o r p h i n e s u l p h a t e

M T Xm e t h o t r e x a t e

M g S O 4m a g n e s i u m s u l p h a t e

O r d e r m e d i c a t i o n s b y t h e i r f u l l n a m e

D O N O T u s e a b b r e v i a t i o n s

Q O D , q o d o r e o de v e r y o t h e r d a y

u g o r U Gm c g

i u o r I Ui n t e r n a t i o n a l u n i t

u o r Uu n i t

D o N o t W r i t eD o N o t W r i t eS p e l l O u tS p e l l O u t

M S o r M S O 4m o r p h i n e s u l p h a t e

M T Xm e t h o t r e x a t e

M g S O 4m a g n e s i u m s u l p h a t e

O r d e r m e d i c a t i o n s b y t h e i r f u l l n a m e

D O N O T u s e a b b r e v i a t i o n s

Q O D , q o d o r e o de v e r y o t h e r d a y

u g o r U Gm c g

i u o r I Ui n t e r n a t i o n a l u n i t

u o r Uu n i t

D o N o t W r i t eD o N o t W r i t eS p e l l O u tS p e l l O u t

• D O N O T U S E a t r a i l i n g z e r o w h e n d o s e s a r e e x p r e s s e d i n w h o l e n u m b e r s . W r i t e 1 0 m g N O T 1 0 . 0 m g

• U S E a l e a d i n g z e r o b e f o r e t h e d e c i m a l w h e n t h e d o s e i s l e s s t h a n a w h o l e u n i t . W r i t e 0 . 5 m g N O T . 5 m g

MELHORIA DA COMUNICAÇÃO EFICAZ

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§ Selecção de medicamentos

▪ Prescrição

­Revisão prescrição

�Preparação e dispensa

�Administração

� MonitorizaçãoDiana Pereira

MELHORIA DA SEGURANÇA DA MEDICAÇÃO DE ALTO RISCO

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¡ AZT (Zidovudina / Azatioprina)

¡ HCT (Hidrocortisona/Hidroclortiazida)

¡ MTX (Metotrexato/Mitoxantrona)

¡ NITRO (Nitroprussiato/Nitroglicerina)

¡ NORFLOX (Norfloxacina/Norflex)

¡ 5-ASA (5-aminosalicylic acid/5 cp

acetylsalicilic acid)

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¡ OD (1 xdia /olho dto)

¡ QD (cada dia/4 x dia)

¡ Qhs (ao deitar/cada hora)

¡ µg (mcg / mg)

¡ 1.0 mg(1mg/10mg)

¡ .1 mg (0.1mg/1mg)

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LAMICTAL (lamotrigina)

¡ Lamisil (terbinafina)

¡ Lamivudina

¡ Ludiomil (maprotilina)

¡ Labetalol

¡ Lomotil (difenoxilato)

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¡ Losec / Lasix

¡ Fluoxetina / Fluvoxamina

¡ Linezolide / Nimesulide

¡ Taxotere / Taxol

¡ Zantac / Zyrtec

¡ Lantus /Lanvis

¡ Humulin/Humalog

¡ Dopamina/Dobutamina

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¡ Paxil/Plavix

¡ Alkeran/Leukeran

¡ Ritonavir/Retrovir

¡ Rifadin/Rifater

¡ Valganciclovir/Valaciclovir

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Diana Pereira

• Evitar a localização indevida

de concentrados de electrólitos

nas zonas de prestação de

cuidados.

• Definição das áreas onde

podem estar armazenados,

forma de rotulagem e

restrições de acesso.

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CORRECT

SURGERY

SITE

DOCUMENTS

EQUIPMENT

BODY PART

PROCEDURE

PATIENTCORRECT

SURGERY

SITE

DOCUMENTS

EQUIPMENT

BODY PART

PROCEDURE

PATIENT

Diana Pereira

CIRURGIA LOCAL CERTO, DOENTE CERTO E PROCEDIMENTO

CIRÚRGICO CERTO

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VERIFICAÇÃO PRÉ – OPERATÓRIA

Cirurgia no Local Certo, com o Procedimento certo, no Doente certo

1 - Dia da Cirurgia Enf. Internamento Enf. Bloco Operatório

Sim Não Não aplicável Sim Não Não aplicável § Identificação completa do doente

§ Confirmação com o doente da cirurgia a que vai ser submetido

§ Jejum

§ Tricotomia

§ Higiene adequada

§ Bata operados / Tanga

§ Retirados adornos

§ Retiradas próteses

§ Acesso venoso periférico

§ Medicação pré-operatória

§ Sinais vitais à saída internamento

TA____/___mmhg P ____p/min Tax .___ºC

§ Confirmação material necessário para cirurgia

Enf.º __________ N.º Mec. ______ Enf.º _________N.º Mec._____

Data: __ / __ / __ Hora _____ :_____ Hora_____ :_____

2 – Antes da pausa para verificação: (a preencher pelo médico) Sim Não aplicável

§ Identificação completa do doente

§ Consentimento informado assinado

§ Confirmação do procedimento cirúrgico proposto

§ Confirmação existência de reserva de sangue

§ Existência MCDT’s necessários

§ Medicação pré-operatória efectuada

§ Avaliação pré-anestésica

§ Marcação do local cirúrgico

Data: __ / __ / __ Hora___:____ Médico ____________________ N.º OM ___________

Verificação pré operatória imediata

(Pausa para verificação-Time-Out)

§ Identificação do doente

§ Procedimento cirúrgico a efectuar

§ Verificação de marcação do local cirúrgico

§ Confirmação de material/equipamento para a cirurgia

Data: __ / __ / __ Hora_______

O médico responsável pela verificação ___________

Profissionais presentes na verificação Cirurgião

Dr.__________________

Anestesista

Dr. ___________________

Enfermeiro

Enf. _________________

Vinheta Identificativa do Doente

Sim Não Aplicável

Mod. 244-R_02

CIRURGIA LOCAL CERTO, DOENTE CERTO E PROCEDIMENTO

CIRÚRGICO CERTO

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Integra as diferentes acções para

promover :

Øa segurança nas Transfusões

Øa segurança nos Injectáveis

Øa segurança nos Procedimentos

Clínicos

ØA Gestão de Risco

ØA Higiene das Mãos38Diana Pereira

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PREVENÇÃO DO RISCO DE INFECÇAO ASSOCIADA AOS CUIDADOS DE SAÚDE

Diana Pereira

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FIRST GLOBAL PATIENT SAFETY CHALLENGE

PARA REDUZIR AS INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE

Higiene das

mãos uma

Responsabilidade

partilhada

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PREVENÇÃO E CONTROLO QUEDAS

Avaliação do Risco de Queda –Escala de Morse

Diminuição de Quedas

Diminuição dos danos causados

pelas quedas

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PREVENÇÃO E CONTROLO QUEDAS

Diana Pereira

N.º de Quedas de Doentes e visitas reportadas ao GGQA

48 48

28

4449

41

29323936

1.º Trim.2007

2.º Trim.2007

3.º Trim.2007

4.º Trim.2007

1.º Trim.2008

2.º Trim.2008

3.º Trim.2008

4.º Trim.2008

1.º Trim.2009

2.º Trim.2009

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O caminho só se faz caminhando…

Obrigada pela vossa atenção!