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Revista ANTRAL Nº119

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Referente a Julho/Agosto de 2007

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Director: José MonteiroSub-Director: Florêncio Plácido de AlmeidaChefe de redacção: J. CerqueiraColaboradores: TODOS OS SÓCIOSEdição e Propriedade:ANTRAL - Associação Nacional dos Transportado-res Rodoviários em Automóveis LigeirosDesign e maquetagem: Susana RebochoRealização gráfica:SOGAPAL - Av. Cavaleiro - Portela da Ajuda, 2795-626 CarnaxidePublicidade: Maria do Rosário (21 844 40 50)

ÓRGÃOS SOCIAISMesa da Assembleia GeralPresidente: Adrião MateusVice-Presidente: Jorge da Silva LiberatoVogal: Joaquim TinocoSubstituto: Vilas Boas

Conselho FiscalPresidente: José MamedeVice-Presidente: António AlvesVogal: José Armando CarrerasSubstituto: Pedro Albuquerque

DirecçãoPresidente: Florêncio Plácido de AlmeidaVice-Presidente: José MonteiroVogais:Armando Lopes; Francisco Pereira; Manuel SilvaSubstitutos:José Domingos Pereira; Henrique Cardoso

Secretário Geral: João A. S. Chaves

Sede: Av. Engº Arantes e Oliveira, 15 - 1949-019Lisboa - Tel: 21 844 40 50 - Fax: 21 844 40 57 -Telemóvel: 912 501 278/83/84 - 934 751 545 -961 037 086/7 - Email: [email protected]

DELEGAÇÕESPORTO: Rua D. Jerónimo de Azevedo, 611 -4250-241 Porto - Tel: 225 323 350/9 -Fax: 226 162 209 - Telemóvel: 914 492 891COIMBRA: Rua do Padrão Espaço D - 3000-312Coimbra - Tel: 239 822 008 - Fax: 239 822 472 -Telemóvel: 914492893ÉVORA: Rua do Cicioso, 29 - 7000-658 Évora -Tel: 266 700 544 - Fax: 266 700 544 -Telemóvel: 914492896FARO: Rua Engº José Campos Coroa, Lote 19, LojaEsq. - 8000-340 Faro - Tel: 289 827 203 -Fax: 289 806 898 - Telemóvel: 914492898VISEU: Rua Tenente Manuel Joaquim, Lote D -3510-086 Viseu - Tel: 232 468 552 -Fax: 232 469 141 -Telemóvel: 918 643 805.

Periodicidade: BIMESTRAL - Tiragem: 10.000exemplares - Preço: 2,24 euros - DISTRIBUIÇÃOGRATUITA AOS SÓCIOS - Assinatura anual:Continente - 29,93 euros - Estrangeiro - 44,89 euros -Inscrito na Secretaria Geral da Justiça com o nº 105815

SumárioRevista nº 119 - Julho/Agosto 2007

Editor ia ll Fundamentalismo? .............................................................. 4

Nota de Abertural Ponto por ponto ................................................................. 5

Vida Assoc iat ival VIII Dia do Táxi .................... 6 - Três mil animaram Santarém ....6 - 7º Encontro Nacional de

Delegados ......................... 8 - ANTRAL subscreveu protocolo

com a Privado Seguros .............. 12 - Mega-almoço carrega baterias .. 13 - Festival de Folclore .............. 13 - Táxis conquistam salão ............. 14 - Sorteio .......................................................................... 16l Assembleia Geral aprovou relatório e contas 2006 .............. 20l Táxi-flash ....................................................................... 21l Pergunte, nós respondemos! ............................................ 22l Agenda ........................................................................... 23

Mundo Automóvell Carjacking alastra em Portugal ......................................... 24l Citroën lança serviço de urgência gratuito ........................... 25l Combustíveis ..................................................................... 25l Curtas ............................................................................ 26

Not íc iasl António Costa considera industriais seus aliados ............... 27l Breves .................................. 28

Raio Xl Chevrolet Epica ................... 29

A m b i e n t el Governos francês e sueco

estimulam uso de carros abioetanol ...................................... 30

l Lexus apresenta gama híbrida em Frankfurt .......................... 31l Verdes ............................................................................... 31

Leg i s laçãol Regula a instalação e utilização de sistemas

de videovigilância em táxis .............................................. 32l Síntese legislativa .............................................................. 33

Corre iol A César o que é de César .................................................... 34

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Fundamentalismo?e modo geral, quando se fala em fundamentalismo, é no fundamentalis-mo religioso que se pensa. Há, porém, infelizmente, outras formas de

fundamentalismo.Esta consideração vem a propósito da interpretação que os serviços da adminis-

tração pública estão a dar a dois diplomas fundamentais para o exercício da actividadede transporte de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer, interpretação que nosparece fundamentalista.

Comecemos pela Lei 22-A/2007, de 29 de Junho, que procede à reforma global datributação automóvel, aprovando o Código do Imposto sobre Veículos e o Código doImposto Único de Circulação e abolindo, em simultâneo, o imposto automóvel, o impostomunicipal sobre veículos, o imposto de circulação e o imposto de camionagem.

De acordo com o artigo 53 do Código do Imposto sobre Veículos, aprovado pelareferida Lei, os automóveis ligeiros de passageiros que se destinem ao serviço de alu-guer com condutor (letra "T"), bem como ao transporte em táxi, introduzidos no consu-mo e que apresentem até quatro anos de uso, contados desde a atribuição da primeiramatrícula e respectivos documentos, beneficiam de uma isenção correspondente a 70% do montante do imposto.

Por sua vez, de acordo com o artigo 106 do Código da Estrada, aprovado pelodecreto-lei 44/2005, de 23 de Fevereiro

Os automóveis classificam-se em:a) Ligeiros - veículos com peso bruto igual ou inferior a 3500 kg e com lotação não

superior a nove lugares, incluindo o do condutor;b) Pesados - veículos com peso bruto superior a 3500 kg ou com lotação superior

a nove lugares, incluindo o do condutor.2 - Os automóveis ligeiros ou pesados incluem-se, segundo a sua utilização, nos

seguintes tipos:a) De passageiros - os veículos que se destinam ao transporte de pessoas; b) De mercadorias - os veículos que se destinam ao transporte de carga.Sucede que, nos termos do disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 251/98, de 11

de Agosto, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2003, de 11 de Março, nostransportes em táxi só podem ser utilizados veículos automóveis ligeiros de passagei-ros de matrícula nacional, com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do con-dutor, equipados com taxímetro e conduzidos por motoristas habilitados com certificadode aptidão profissional.

Nos termos do artigo 2.º do Código do Imposto sobre Veículos, estão sujeitos aoimposto os seguintes veículos:

a) Automóveis ligeiros de passageiros, considerando-se como tais os automóveiscom peso bruto até 3 500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o docondutor, que se destinem ao transporte de pessoas;

b) Automóveis ligeiros de utilização mista, considerando-se como tais os automóveiscom peso bruto até 3 500 kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o docondutor, que se destinem ao transporte, alternado ou simultâneo, de pessoas e carga.

A esta redacção da Lei nada teríamos a opor já que mantinha praticamente inalte-rado o benefício fiscal de que o sector vinha usufruindo.

Fomos, no entanto, surpreendidos pela informação que nos foi prestada pelas Al-gândegas, nos termos da qual a classificação fiscal de veículo misto está a impedir aconcessão do benefício fiscal a alguns veículos licenciados para o serviço de aluguer detransporte ligeiro de passageiros (Táxis).

A Antral não compreende nem pode aceitar esta interpretação, que se está a reve-lar altamente lesiva dos interesses do sector, tanto mais que presentemente por razõesde procura, os nossos associados estão a adquirir cada vez mais viaturas considera-das mistas pela classificação fiscal.

Não se pode compreender que se pretenda incluir qualquer veículo licenciado paratáxi, na previsão do n.º 2 deste artigo 2.º, pois, para o serviço de aluguer, só podem serlicenciados automóveis ligeiros de passageiros.

Na verdade, os táxis não podem transportar mercadorias, quer alternada quer si-multaneamente.

Por outro lado, não podemos esquecer que o livrete do veículo (ou documento

único) faz referência a que categoria e classe pertence cada veículo.Caros colegas, a Lei entrou em vigor em 1 de Julho e desde esta data que os

nossos colegas estão impossibilitados de adquirir certos modelos de viaturas ligeirasde passageiros, pelo facto de os serviços da alfândega os considerarem "mistos",classificação que o Código da Estrada não reconhece e que a serem assim classifi-cados não poderiam ser licenciados.

Será que o fundamentalismo, de fenómeno religioso se estendeu a outros aspec-tos da nossa vida quotidiana?

Depois da lei 22-A/2007, temos outra Lei que também nos parece estar a serinterpretada de forma forçada. Referimo-nos à Lei 13/2006, de 17 de Abril, que defineo regime jurídico do transporte colectivo de crianças e jovens até aos 16 anos.

Face às dúvidas que permanentemente os nossos associados levantavam, aAntral solicitou à DGTTF um esclarecimento sobre alguns aspectos da legislação emcausa.

Como os colegas sabem, estamos num período em que as Câmaras Municipaisestão a proceder ao lançamento de concursos para adjudicação do transporte esco-lar, aos quais concorrem, com veículos licenciados para táxi, alguns dos nossos as-sociados que estão a ser confrontados com algumas exigências que, quanto a nós,contrariam a legislação aplicável.

Quanto a nós, é pacífico que os táxis estão dispensados da utilização de tacógrafo. Quanto a nós, era também pacífico que, para efectuar o transporte colectivo de

crianças, os táxis não necessitam do alvará, a que se refere a lei 13/2006, de 17 deAbril, nem os motoristas de táxi estavam obrigados a qualquer formação específica,sendo, portanto, bastante o actual CAP.

Quanto às viaturas táxi utilizadas no transporte colectivo de crianças, parece-nosque terão de ter a bordo a caixa de primeiros socorros, de acordo com o despacho n.º25 879/2006 da DGV, e ter afixado o dístico, a que se reporta o despacho n.º 24 433/2006, da DGTTF.

Entendemos, também, que os veículos licenciados para exercer a actividade detáxi, quando contratualizados para efectuar o transporte colectivo de crianças, nãoestariam obrigados a submeter-se à inspecção específica a que se reporta o artigo 6.ºda portaria 1350/2006, de 27 de Novembro, não lhes sendo também aplicado quer alimitação da idade quer a exigência do seguro.

Em resposta, a DGTTF informa que os transportes em táxi não carecem dealvará e estão dispensados da instalação do tacógrafo.

Segundo a DGTTF, as restantes normas do transporte colectivo de criançasaplicam-se aos transportes em táxi quando contratualizado.

Assim, será obrigatório licenciar os táxis para o transporte colectivo de crianças,será obrigatório submeter as viaturas à inspecção a que se refere o nº 2 do artº 5º daLei 13/2006 de 17 de Abril.

Os táxis não poderão ter mais de 16 anos, contados da data da primeira matrícula,terão que fazer prova do seguro nos termos do artº 9º da Lei nº 13/2006 de 17 de Abril.

Por último, informa a DGTTF que o motorista deverá estar habilitado com o cer-tificado para o transporte colectivo de crianças.

Alguém duvida que o fundamentalismo, de fenómeno religioso se tenha estendidoa outros aspectos da nossa vida quotidiana?

Nós não. E podemos acrescentar mais dois exemplos, um, que se refere aotransporte, em táxi, de utentes do Serviço Nacional de Saúde, que em muitas situa-ções é liminarmente recusado aos táxis, e outro, que impõe o cumprimento de umanorma quase sexagenária, pois, numa altura em que já existem no mercado automó-veis que não dispõem de roda de reserva mas sim de um sistema especial, de repa-ração do pneu, os táxis são obrigados a circular com uma roda completa de reservaem condições de imediata utilização.

Como naturalmente calculam,a direcção da Antral, não concordando com estasinterpretações, já fez chegar a quem de direito a nossa insatisfação e aguarda que obom senso prevaleça e se termine de uma vez por todas com estes fundamentalis-mos, que acabam por transformar o Simplex em Complex. o

DDDDDEditorial

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Florêncio Plácido de AlmeidaPresidente da Direcção

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José Monteiro

Nota de Abertura

endo Julho e Agosto, meses habitualmente dedicados ao perío-do de férias, não quero com isto dizer que os problemas que

afectam a nossa actividade não se desenrolem, e não tenham por isso mesmoque ter o tratamento que lhes é devido.

É evidente, que férias significa lazer e descanso, mas significa tambémpara a nossa Associação preocupações acrescidas, pois para além da di-minuição da mão-de-obra disponível nos nossos serviços, contamos tam-bém com menor celeridade na resolução com eficácia dos problemas porparte das Instituições com as quais colaboramos.

Assim, e porque parte da nossa massa associativa revela algumas in-suficiências de esclarecimentos quanto a determinados temas que nos afec-tam entendi neste artigo tecer alguns comentários sobre as situações obvi-amente mais pertinentes.

Comecemos então pela assinatura do novo Protocolo de seguros.Como é do vosso conhecimento, foi recentemente assinado um Proto-

colo entre a ANTRAL e a Privado Seguros.Procuramos assim, dar cumprimento a uma reivindicação de longa data

apresentada por uma grande maioria dos nossos associados que reclama-vam melhores preços e condições para os seus seguros.

Não foi uma decisão fácil mas, tomámo-la, à data, na convicção de sera melhor, pois quanto mais não seja esta simples alteração de parceria porparte da ANTRAL, teve a particularidade de demonstrar que esta Associa-ção e os seus associados tinham razão, quanto ao valor dos prémios co-brados pela seguradora com a qual trabalhamos até 31 de Julho p.p..

A indústria dos transportadores em táxi foi ao longo de muitos anosestigmatizada, tendo-se colado a esta, penso que intencionalmente, umaimagem de sector mal querido pelas seguradoras, e consequentemente osvalores dos prémios cobrados aos táxis eram normalmente bastante acimadaquilo que quanto a nós era razoável, e as actualizações dos mesmoseram frequentemente bem acima do nível da inflação geral do País.

Contudo, bastou a simples assinatura de um novo Protocolo de segu-ros para que esta imagem negativa se desvanecesse por completo, e osector se tornasse de imediato apetecível.

De repente, os nossos associados são aliciados com prémios de segu-ros mais baixos, coberturas dos mesmos mais alargadas, menor penaliza-ção nos sinistros, e grandes equipas de profissionais de apoio, e que maiso futuro nos trará?

De repente, os nossos industriais, que segundo as seguradoras eramcausadores de avultados prejuízos devido aos seus elevados níveis desinistralidade, passaram a ser disputados pelas mesmas, o que é de louvar.

Então porque não o fizeram antes? Porque andaram tantos anos a infla-cionar os prémios? Porque eram tão caros e difíceis de obter os segurosdos táxis? Porque é que segurar táxis para as seguradoras era quase quedigamos, um favor? Que interesses se moviam para nos prejudicar, pare-cendo que nos ajudavam?

Deixo-vos com estas interrogações, que vos deverão levar à reflexãoe às respectivas conclusões, porém deixo-vos também um conselho, apoi-em a Vossa Associação na implementação deste projecto, pois o sucesso

SSSSS do mesmo fará também parte do Vosso sucesso, atendendo a que 30% docapital social de uma nova mediadora de seguros a criar será do próprio sec-tor, ou seja, da ANTRAL e dos seus associados. A DECISÃO É VOSSA.

O aumento tarifário é sempre aguardado com alguma expectativa porparte dos nossos associados, todavia este ano as tarifas tardam em ser apro-vadas, e por isso mesmo devemos uma explicação à massa associativa.

Em Novembro do ano passado a ANTRAL denunciou a respectivaConvenção de Preços para que se pudesse proceder às negociações, nosentido de o novo tarifário entrar em vigor no início deste ano em simultâneocom os restantes transportadores públicos.

Face à ausência de resposta por parte da Direcção Geral da Empresa(DGE) voltamos a diligenciar já no início deste ano junto deste organismo dapertinência do início destas negociações, tanto mais que se estava a apro-ximar um ano de vigência da actual Convenção.

Respondeu esta Instituição em Abril p.p. através de fax, alegando o fac-to de a associação congénere não ter até à data denunciado a Convenção,esquivando-se assim, deste modo, ao início das negociações.

Entretanto em 27 de Junho p.p, foram esta associação e a nossa con-génere convocadas para uma primeira reunião exploratória que teve lugarno passado dia 4 de Julho, onde aí sim se debateram as propostas apre-sentadas pelas mesmas.

Nessa mesma reunião chegou-se ao entendimento que face ao atrasodas negociações e ao abeirar do período de férias, o aumento nos táxis sóse procederia em Outubro, consequentemente haveria necessidade daspropostas já apresentadas pelas duas associações serem reformuladas afim de serem apresentadas na DGE para uma outra reunião exploratória,entretanto agendada para 27 de Julho p.p..

Assim, as novas propostas teriam que ter em consideração não só ofacto de o aumento de tarifário se proceder em Outubro, mas também queesta nova Convenção a assinar teria uma vigência até 31 de Dezembro de2008, ou seja de sensivelmente 15 meses.

Em 26 do mesmo mês, tal como nos tínhamos comprometido apresen-tamos uma nova proposta devidamente reformulada, no sentido de a mes-ma ser apresentada na mesa de negociações no dia seguinte, contudoentendeu a DGE, muito provavelmente por falta de tempo ou porque a dis-cussão não era pertinente, tanto mais que estávamos a negociar com umprazo mais alargado, adiar a dita reunião para Setembro, mais propriamente17 do mesmo mês.

É evidente que não é por este adiamento que é posto em causa o timingacordado de entrada do novo tarifário, mas o que é obvio e notório é que hápor parte da DGE um nítido aproveitamento do facto das associações nãose entenderem previamente nestas matérias de interesse comum, e não seapresentarem a negociações com um trabalho prévio devidamente elabo-rado e acordado entre ambas, o que facilitaria sobremaneira as mesmasnegociações.

Devemos tirar as respectivas conclusões e muito provavelmente nofuturo, os dirigentes do sector deverão reflectir quanto ao modus operandinesta matéria, pois assim todos teremos a ganhar com isso. o

Ponto por ponto

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MMMMM as o VIII Dia do Táxi está longe de ser apenas uma jornada de trabalho e debate, a vertente doconvívio entre profissionais do sector e respectivos familiares manteve o figurino habitual, com arealização de um Salão de Exposições, onde os participantes se puderam familiarizar com as

mais recentes novidades tecnológicas para o sector táxi, um Festival de Folclore que atraiu a Santarém algunsdos melhores ranchos folclóricos de Portugal, um sorteio de brindes e produtos animado pelo Vice-presidenteda ANTRAL, José Monteiro, um espectáculo de variedades, e um mega-almoço inserido num evento quecontinua a reunir o maior número de profissionais de todo o sector dos transportes no nosso país. o

Vida Associativa

O VIII Dia do Táxi, realizado pela ANTRAL nos dias 14 e 15 de Julho de 2007, em Santarém,nas magníficas instalações do Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas(CNEMA), conseguiu reunir de novo cerca de 3000 associados, familiares e convidados. O7º Encontro Nacional de Delegados foi encerrado pelo Ministro da Administração Interna,Rui Pereira, tendo o Presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores,procedido à abertura dos trabalhos. O presidente do Instituto da Mobilidade e TransportesTerrestres (IMTT), Crisóstomo Teixeira, o vice-presidente da Associação Portuguesa deVeículos a Gás Natural (APVGN), Jorge Figueiredo, uma representante da ASAE, representan-tes das forças de segurança, e um elevado número de delegados distritais e concelhios,honraram a ANTRAL com a sua presença no maior evento do sector táxi em Portugal.

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Três milanimaram Santarém

Três milanimaram Santarém

VIII Dia do Táxi

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OOOOO Presidente da Câmara Municipal de San-tarém, Francisco Moita Flores, na aber-tura da sessão de trabalhos do 7º En-

contro Nacional de Delegados, referiu que "a cidadede Santarém é uma cidade de braços abertos para asgrandes discussões e os grandes desafios do país".Para este dirigente autárquico "é importante que asassociações sócio-profissionais, sindicais e empre-sariais se encontrem, cruzem, reflictam e façam de-bates".

"É em nome da Associação Nacional de Municípi-os que vos trago um abraço de toda a Direcção e detodos os meus colegas dos outros municípios portu-gueses" - afirmou Francisco Moita Flores - "nós sabe-mos a importância do táxi na vida das nossas cida-des e sabemos como ela é decisiva, sobretudo, navida das grandes cidades".

"Que o vosso espaço em Santarém não seja ape-nas trabalho, que seja também um espaço de conví-vio, de libertação, de encontro e de comunhão. Bem-vindos sempre que queiram a esta cidade que vosreceberá seguramente de braços abertos, duma for-ma inteligente e sábia" - conclui o Presidente da Câ-mara Municipal de Santarém.

ANTRAL defende reduçãoda carga horária dos CAP

Após agradecer o apoio da Câmara Municipal deSantarém para a realização do VIII Dia do Táxi, o Pre-sidente da ANTRAL, Florêncio de Almeida, referiu que"o táxi é um complemento do transporte colectivo quedeve ser acarinhado pelas entidades que superinten-dem este sector, para que a nossa actividade possaser desenvolvida com todo o carinho e o respeito daspopulações".

A necessidade da redução da carga horária dosCursos de Aptidão Profissional para motoristas de táxi(CAP), foi uma das principais reivindicações apresen-tadas pela ANTRAL às entidades competentes: "háurgência em que parte da legislação tenha de ser alte-rada. Nós propomos que o curso para motorista detáxi não deve ter uma carga horária superior a 50 ho-ras. Há três módulos que são essenciais para que sevenha a ser um bom motorista de táxi" - e explicouporquê - "não se compreende que num país com umataxa de desemprego tão elevada, encontrando-se umapessoa desempregada que quer ser motorista de táxicomece logo por pagar 700 euros, porque não há qual-

Vida Associativa

7º Encontro Nacional de Delegados

quer apoio para este tipo de formação, depois tem deesperar um mês ou dois para frequentar o curso emais um mês de frequência. Quanto a nós, um de-sempregado não pode estar três ou quatro meses àespera para exercer uma profissão que lhe assegurea sua sustentabilidade económica". Logo, Florênciode Almeida defende que os novos motoristas devempoder obter junto das entidades competentes um CAPa título excepcional, até ao momento em que possamfrequentar o curso.

O Presidente da ANTRAL sublinhou que "a negoci-ação do sistema tarifário deve sair da DGE e voltar àtutela (IMTT), porque todos os anos sentimos bastan-tes dificuldades no processo negocial. Um bom exem-plo disso é que, em relação às tarifas que negociá-mos o ano passado, já estamos a perder cerca de 4meses de aumento" - manifestando assim o seu pro-fundo descontentamento por o processo para o esta-belecimento das tarifas para 2007 ainda não se en-contrar concluído - "as nossas tarifas deveriam entrarem vigor ao mesmo tempo das dos transportes colec-tivos, no início do ano. Por outro lado, não se podeconsiderar que haja verdadeiramente uma negociaçãoporque os preços são praticamente impostos pelo

VIII Dia do Táxi

Florêncio de Almeida, Presidente da ANTRALRui Pereira, Ministro da Administração Interna

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governo, uma vez que este nos impõe um tecto máxi-mo de 3 a 4%, e é dentro desses limites que nóssomos obrigados a negociar".

Florêncio de Almeida lançou o seguinte alerta: "nãoé através do aumento das tarifas que nós vamos ren-tabilizar o nosso sector, há outros problemas que de-vemos discutir" - o excesso de oferta é um deles.Neste capítulo, não poupou críticas a algumas câma-ras que estão a aumentar o contingente de táxis comum número elevadíssimo de novas licenças, desa-justando ainda mais a relação entre a oferta e a pro-cura. "Nós entendemos que deveria haver uma legis-lação que impedisse que as câmaras onde existe so-breoferta do serviço de táxi atribuíssem novas licen-ças". Não faz sentido que as câmaras abram concur-sos para novas licenças sem que se faça primeiro umestudo das reais necessidades municipais em maté-ria de contingente de viaturas táxi., sobretudo quandoestamos a falar "dum sector que está a atravessar amais grave crise da sua história".

Para este dirigente associativo, o problema da fal-ta de rentabilidade do sector também passa pela mo-bilidade, o que o levou a afirmar que "chegou a horado governo impor restrições ao transporte particular

dentro das grandes cidades, devido aos graves pro-blemas de mobilidade e também ao estacionamentocaótico com que nos deparamos todos os dias".

Empresas de animação turísticatambém fazem transporte clandestinoO combate ao transporte clandestino continua a

ser outra das grandes batalhas da ANTRAL, sublinhan-do Florêncio de Almeida que "as autoridades não dis-põem duma legislação compatível para uma fiscali-zação eficaz, as polícias não podem actuar conveni-entemente", e lançou mesmo um apelo junto da re-presentante da ASAE para que esta entidade tambémse encarregue futuramente de fiscalizar o transporteclandestino "porque se trata dum crime económico".O problema da concorrência desleal continua na agen-da da ANTRAL também noutras vertentes. Florênciode Almeida colocou pela primeira vez em foco asempresas de animação turística "que dispõem de li-cença para a realização de eventos turísticos e nãopara fazerem todo o tipo de transportes, como está aacontecer no nosso país e também os hotéis que têmcarrinhas, a fazer concorrência com transportes quenada têm a ver com o transporte dos seus clientesdos hotéis para os aeroportos e vice-versa".

O problema da demora na remessa dos documen-tos para a realização das chamadas inspecções ex-traordinárias foi outra das questões abordadas porFlorêncio de Almeida "o industrial não pode estar doisou mais meses à espera duma inspecção extraordi-nária, nós entendemos que os documentos da viaturasó devem ser aprendidos em caso de acidente e quan-do os órgãos essenciais da viatura estejam afecta-dos, o que não acontece quando o industrial parte umespelho ou um farolim".

O Presidente da ANTRAL defendeu ainda a elabo-ração dum "Livro Branco" "que identifique os proble-mas que afectam o sector e as soluções adequadaspara os resolver". A sobrecarga fiscal foi outro dospontos abordados pelo presidente que salientou que"o táxi talvez seja dos sectores deste país que maistaxas paga". Finalmente, anunciou que a homologa-ção da Fundação ANTRAL está já para muito breve,considerando esta essencial para que seja possívelreconverter as frotas de táxis nos próximos 6 anospara energias alternativas, até porque "sem postosde abastecimento nós não podemos andar com

Moita Flores, Presidente da CM Santarém

Fernanda Mendes, Directora Regional da ASAEFlorêncio de Almeida, Presidente da ANTRAL

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Vida Associativa

carros a gás natural", e a Fundação já tem a ga-rantia de cedência de terrenos camarários em Lisboa,Vila Real, Viseu, Nelas, Portimão e Coimbra.

Programa de videovigilância essencial paragarantir segurança

O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, aoencerrar o encontro, identificou-se como "um consumi-dor compulsivo dos serviços dos motoristas de táxi" - oseu meio de transporte favorito - "porque o táxi tem to-das as vantagens do automóvel e não tem a desvanta-gem de obrigar o condutor a procurar arduamente umlugar para estacionar. É uma espécie de transferênciade responsabilidade, com todos os benefícios de quemusa o automóvel".

Para Rui Pereira, considerando a evolução dos últi-mos 40 anos no nosso país "o táxi contínua a desempe-nhar, e se calhar desempenha hoje ainda mais uma fun-ção social muito relevante".

O Ministro falou também dos vários factores quecontribuíram para que em Portugal se registassem altosíndices de sinistralidade rodoviária, "a partir da décadade 80 começou a verificar-se uma evolução positiva",factores como as melhorias introduzidas ao nível da si-nalização, maior fiscalização e outros, levaram a queRui Pereira considere "que os condutores de hoje, e issoabrange os condutores qualificados que são os motoris-tas de táxi, têm uma condução mais responsável, e aspessoas têm um comportamento mais cívico".

O Ministro da Administração Interna colocou tambémênfase no problema da segurança, "precisamos no sec-tor dos táxis um transporte onde haja cada vez menosassaltos, menos crimes violentos contra o património eas pessoas, em benefício dos motoristas de táxi, daindustria e das populações. Tudo o que nós pudermosfazer em benefício da segurança nos táxis será feito".Daí que Rui Pereira considere que "o programa de vi-deovigilância é absolutamente essencial para garantir asegurança do transporte de táxi, respeitando um conjun-to de regras mínimas e assegurando ligações seguras acentrais, nomeadamente das forças de segurança, fac-tor indispensável para que haja uma resposta rápida".Quanto ao futuro, o táxi vive momentos de transforma-ção, continuando a ter um papel no turismo, no transpor-te escolar, no transporte de idosos, e em muitos outros.

IMTT disponível para rever CAPO Presidente do IMTT, Crisóstomo Teixeira, eluci-

dou os participantes do 7º Encontro Nacional de Delega-dos, sobre as principais competências do recém-criadoInstituto de Mobilidade e Transportes Terrestres. Segun-do o Presidente do IMTT "o dia do Táxi trata-se dumainiciativa digna da sociedade civil".

Crisóstomo Teixeira admitiu que o sistema dos CAP"pode ter as suas deficiências" - embora considere que

- "o CAP tem de ser um dos principais instrumentospara a construção de uma oferta sustentável". Para Cri-sóstomo Teixeira a prova de que o sistema tem funcio-nado está nos números: dos 33 946 pedidos de acessoao CAP 32 900 já foram atendidos, em matéria de reali-zação dum novo certificado, dos 19 571 pedidos foramatendidos 19 476. No entanto, o presidente do IMTT,manifestou abertura para se sentar à mesa com a AN-TRAL "para rever quer o sistema de formação quer acomponente de exames".

APVGN oferece apoio técnico à ANTRALpara postos de GNC

O Vice-presidente da APVGN, Jorge Figueiredo, pron-tificou-se a apoiar a ANTRAL em toda e qualquer iniciati-va para a abertura de postos públicos de abastecimentode gás natural comprimido (GNC), "desde que a ANTRALindique os terrenos adequados para este tipo de postos,com dimensões entre os 300 e 500 metros quadrados,nós podemos fazer estudos técnicos e económicos e pro-curar empresários interessados em investir".

Para Jorge Figueiredo "o principal é criar condiçõespara se construírem postos, já que a inexistência dosmesmos "é o gargalo da garrafa" que estrangula tudoisto". Este dirigente associativo esclareceu que em

VIII Dia do Táxi

Crisóstomo Teixeira, Presidente do IMTT

Vítor Lourençp, Direcção Nacional da PSP

Jorge Figueiredo, Vice-presidente da APVGN

ç

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matéria de emissões os veículos a gás natural são mui-to mais limpos do que os veículos tanto com motoresdiesel como a gasolina, "e não emitem qualquer tipo departículas sólidas". Infelizmente, "o sector do petróleorecusa-se a sair de cena para dar lugar ao gás natural" -e lança o alerta - "as empresas do sector táxi vão ficarcilindradas entre os custos crescentes do petróleo e astaxas de emissões de dióxido de carbono".

Vítor Lourenço, Comissário da Direcção Nacional daPSP, falou da evolução positiva verificada nos últimosanos em matéria da sinistralidade rodoviária, a médiaem 2006 foi de 189 acidentes por dia, "Portugal está ameio da tabela europeia de sinistralidade". Revelou tam-bém que "o respeito dos profissionais do sector tem sidoexemplar, os acidentes que envolvem viaturas táxi têmum reflexo muito baixo nas estatísticas".

Delegados debatem problemas do sectorComo habitualmente, na parte da tarde, os trabalhos

foram abertos ao debate, com uma participação muitoactiva por parte dos Delegados da ANTRAL, que prota-gonizaram algumas intervenções muito interessantes.

Ismael Martinho, Delegado por Celorico de Bastos,considera o CAP "um documento de grande valor para anossa profissão". O Delegado de Vagos refere que o mais

importante "é a ANTRAL trabalhar com quem realmentemanda". Este industrial também sublinhou que o serviçoefectuado pelos táxis no transporte de utentes do serviçonacional de saúde chega a sair 35% mais barato do queaquele que é praticado pelos bombeiros. Esta foi, aliás,uma das questões transversais em toda a sessão de tra-balhos, continuando os profissionais do sector a sentir-seinjustiçados pelo tipo de concorrência praticada pelos bom-beiros no transporte de utentes do SNS.

O Delegado distrital de Faro defendeu que "as tarifasdeveriam ser regionais", exemplificando que em Espa-nha existem cerca de 228 tarifários diferentes.

No capítulo do excesso da oferta ficou a saber-se quea cidade basca de Vitória tem 250 táxis para 240 mil habi-tantes, o que dá uma relação de cerca de um táxi porcada 1000 habitantes, enquanto Lisboa tem um táxi porcada 200 habitantes. "Existem câmaras que atribuem li-cenças para freguesias com menos de 50 habitantes".

Porfírio Carvalho, Delegado distrital de Braga, salien-tou a importância da subscrição de protocolos para osector, seja na área dos taxímetros, dos seguros, ouem qualquer outra. Este Delegado continua a defender arealização dum estudo sectorial.

O problema da cobrança de taxas demasiado eleva-das por algumas câmaras aquando da substituição dosveículos no aluguer, continua na ordem do dia.

Os Delegados da ANTRAL confirmaram de novo anecessidade de ser criado um gasóleo profissional parao sector, uma reivindicação antiga, a qual toma carácterde urgência numa altura em o gasóleo sofre aumentosconstantes, sendo hoje o segundo factor que mais pesana estrutura de custos desta industria. o

Jorge Figueiredo, Vice-presidente da APVGN

Agradec imento sA ANTRAL agradece publicamente a todos os pa-

trocinadores que ofereceram brindes para o sorteioefectuado aquando da realização do VIII Dia do Táxi,e cujos nomes vêm referenciados na listagem de pré-mios publicada nesta revista.

Estes agradecimentos são extensivos às firmasAuto Justino Carneiro, Lda de Gondomar, Catano -Auto, S.A. Concessionário Toyota de Leiria, e Equi-norte - Equipamentos Técnicos do Norte, Lda do Por-to, que patrocinaram individualmente um autocarro paratransporte dos nossos associados. o

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Vida Associativa

ANTRAL subscreveu protocolocom a Privado SegurosVIII Dia do Táxi

AAAAA ANTRAL subscreveu com o corretor Pri-vado Seguros um protocolo que envolvea companhia de seguros Allianz Portu-

gal, que irá fazer baixar os preços dos prémios deseguro automóvel obrigatório para os profissionais dosector táxi em cerca de 50% em relação ao acordoque vigorava com a AVS/Zurich. Até ao final do ano aANTRAL e a Privado Seguros vão constituir um novocorretor, "poderá chamar-se ANTRAL Seguros" - se-gundo Miguel Gonçalves, responsável comercial daPrivado Seguros, sociedade da qual a ANTRAL serádetentora de 30% do capital social. "Nós vamos terassento no conselho de administração desta futurasociedade, vamos ter 30% de participação nos lucrosda empresa, e um dos compromissos deste protocoloé de que os preços dos prémios de seguros terão deser sempre mais baixos do que quaisquer outros exis-tentes no mercado" - adiantou em primeira mão o pre-sidente da ANTRAL, Florêncio de Almeida.

Apesar deste protocolo se encontrar focalizado noseguro automóvel e nas componentes de assistênciaem viagem para ocupantes, seguro de acidentes detrabalho e seguro de vida, envolve também uma partede negociação de particulares que fica para uma faseposterior "sempre com o compromisso de procurar ascondições mais competitivas" - garante Miguel Gon-çalves - "as negociações com a ANTRAL foram mui-

to duras, nunca eram suficientemente boas e com pre-ços atractivos para os responsáveis da associação,e quando chegou a hora de tomada de decisão já tí-nhamos as propostas mais baratas do mercado, masas perspectivas são boas, e potencialmente poderãoatingir cerca de 16 mil apólices automóvel" - concluiu.

Para o presidente da ANTRAL "este protocolo jáestá a demonstrar que vai haver mais concorrênciapor parte das outras companhias, a prova disso é quemuitas seguradoras acabam de baixar substancialmen-te os seus prémios de seguros. Estamos assim sa-tisfeitos que o protocolo esteja a ter um efeito regula-dor do mercado". o

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Mega-almoço carrega bateriasOOOOO almoço de Domingo do dia do táxi é qua-

se um ritual,e a VIII edição do evento nãofoi excepção: centenas de mesas reple-

tas a perder de vista, estendendo-se ao longo de umpavilhão, divididas por duas secções. O branco dastoalhas contrasta e realça a animação em redor. Aementa?...Salgadinhos e melão com presunto de en-trada, bacalhau assado com batata da terra, um nacode boi em vinho tinto com puré de batata, gelado emesas de frutas para sobremesa. Um espectáculo devariedades com as "cores do Brasil" e belezas tropi-cais. Isto já para não falar num bar aberto toda a tardepara não deixar "secar" o espectáculo. Digam lá quea ANTRAL não vos trata bem! o

Festival de FolcloreAAAAA ANTRAL animou mais uma vez o Dia do

Táxi com um monumental festival de fol-clore, preenchendo assim boa parte da

tarde de convívio de Domingo.Em Santarém estiveram presentes o Agrupamen-

to de Danças e Cantares da Póvoa da Isenda, O Ran-cho Folcórico do Centro Cultural Boalaiense, ambosda região de Santarém, e o Rancho Folclórico de Dem(Caminha).

Uma palavra de apreço ao Rancho Folclórico doDem, que tem acompanhado sempre o evento do Diado Táxi do norte a sul do país, encantando-nos comas cores vivas dos típicos trajes minhotos e magia do"vira", que interpreta magistralmente. A todos os gru-pos folclóricos que actuaram em Santarém fica aqui oagradecimento da ANTRAL pelos bons momentos deespectáculo e convívio que proporcionaram aos mi-lhares de associados e familiares presentes. o

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Vida Associativa

Táxis conquistam salãoOOOOO

Mercedes-Benz apre sentou novo C la s se CA Mercedes-Benz, líder destacado neste segmento de produto, expôs a popular limusina Classe C, dotada com a

mais potente motorização da gama que ascende aos 170 cv, e uma versão station wagon de 177cv de potência,constituíram dois dignos representantes dum segmento muito popular entre os industriais do sector. O novo Classe Ccomeçou a ser comercializado em Portugal no passado mês de Março.

Uma versão do Classe B, dotada de um motor de 1992 cc e 109 cv de potência, equipada com uma caixa manualde 6 velocidades, foi outra aposta da marca alemã, que levou também ao certame uma carrinha Vito de tracção traseira(segmento de 9 lugares) de 150 cv, equipado com caixa de 6 velocidades e ESP.

Grupo GM lança pr imeiro táx i da Chevro letO Grupo GM estreou o seu primeiro modelo táxi em Portugal da Chevrolet, o Epica LT 2.0 VCDi, equipado com um

motor de 1991 cc., que debita 150 cv de potência (informação mais detalhada na rubrica "Raio X".A GM continua também a apostar forte no Opel Vectra Táxi, patente no certame em versão station wagon com um

bloco de 1910 cc, 120 cv de potência, e um consumo médio de 5,8 litros/100 km. Em matéria de segurança destaquepara o sistema de iluminação dianteira adaptável (AFL), para o sistema de libertação de pedais (PRS), para o sistemade retenção de airbags dianteiros, e para o sistema de controlo automático de iluminação (ALC) do Opel Vetra.

Volkswagen e s t re ia Carave l l e Táx iA Volkswagen Veículos Comerciais estreou a nova Caravelle Táxi, dotada de portas de correr laterais, ar condi-

cionado duplo com comando individual, vidros traseiros escurecidos, cortinas laterais embutidas, estofos em courosintético, pára-choques na cor da carroçaria e sensores de estacionamento. A versão exposta encontrava-se equipa-da com uma motorização de 130 cv, desenvolvida pelo bloco 2.5 TDi. Em matéria de segurança, pontuam o ABS e oairbag duplo frontal. Destaque ainda para o sistema de navegação GPS a cores.

O Touran Táxi Ecofuel constitui a proposta mais ecológica da VW exibida no certame, equipada com ABC/ESP,cruise control e ar condicionado de série. O Jetta Táxi 1.9 TDi é outra das recentes propostas da marca alemã, expostanuma versão de 105 cv, modelo que integra o inovador sistema de direcção assistida variável.

Skoda Sup erb em grande e s t i l oA outra marca da SIVA com tradição no segmento táxi, a Skoda, apresentou o Superb 1.9 Tdi Táxi, a sua mais

recente novidade para este sector, equipado com ABS, EDS e ASR de série, uma caixa manual de 5 velocidades e ummotor de 109 cv.

O topo de gama Octavia Táxi surgiu numa versão dotada de sistema de controlo antiderrapagem e controlo detracção, para além do EDS e do ESP. Embora não o expusesse, os responsáveis da marca revelaram-nos que tam-bém vão começar a comercializar uma versão táxi do Fabia.

Eco log ia Toyota chegou à industr iaO Prius Híbrido Táxi é a nova proposta da Salvador Caetano para o sector dos táxis. Equipado com um motor de

1497 cc a gasolina, 4 cilindros em linha, sistema de injecção directa e 55 cv de potência, e um motor eléctrico de 500volts e 68 cv de potência, mais potente do que a maioria dos motores de combustão interna de 1.0 a 1.2 litros, alimen-tado por baterias de níquel. A principal característica que distingue o Prius dos outros veículos é o Toyota Hibrid Sy-nergy Drive (THS II), um sistema de propulsão híbrida que gera performance com baixos níveis de impacto ambiental,

salão de exposições foi dominado pelas marcas que comercializam viaturas táxi em Portugal, tendo estado presentes a Mercedes-Benz, patrocinador oficial do evento, Salvador Caetano, Grupo GM (Opel e Chevrolet), Grupo SIVA (Volkswagen e Skoda) e CSan-tos VP. Em matéria de equipamentos para táxis destacou-se a presença da Multifrota Fleet. No capítulo dos serviços, a seguradora

Allianz, o Banco Espírito Santos, a Carristur, e a IC e IS/Sistemas no stand da ANTRAL, completaram a lista de expositores, numa montratecnológica bastante diversificada

O certame foi inaugurado oficialmente pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Santarém, Ramiro Matos, responsável por vários pelou-ros naquele município, que revelou à Revista ANTRAL que uma das razões que levaram o executivo municipal a apoiar o Dia do Táxi, prende-se com o facto de considerarem o "serviço de táxi um serviço público. Os táxis substituem-se ao estado no transporte de pessoas. Por outrolado, é com muito gosto que recebemos associações profissionais que possuem um determinado poder de reivindicação e de notoriedade, comoé o caso da ANTRAL".

Para Ramiro Matos, o facto de estarem ali associados e familiares de todas as partes do país "revela que este sector tem um sentimento declasse", união que acha indispensável num segmento de actividade onde reconhece que "as lutas são complicadas".

O autarca sublinhou também as boas ligações rodoviárias de que Santarém goza hoje em dia "no centro do país", e as condições ímparesdo CNEMA para a realização de eventos desta natureza. Concluiu que "a ANTRAL está de parabéns por pôr de pé um evento desta natureza,reunindo associados e familiares de todas as partes do país".

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garantindo um consumo combustível combinado de 4,3 l/100 Km. O modo de condução EV permite seleccionar o modode tracção totalmente eléctrica e é accionado por um simples botão. O circuito de potência de alta tensão maximiza apotência com menos perdas eléctricas, e o motor a gasolina utiliza o ciclo Atkinson, o que lhe confere níveis elevadosde economia. O sistema de travagem regeneradora de energia constitui mais uma forma adicional de poupança ener-gética, uma vez que utiliza a energia cinética do veículo e desliga o motor a gasolina durante as paragens nas filas detrânsito e nos sinais. A segunda geração do Prius integra também um novo sistema de controlo de estabilidade.

A Salvador Caetano apostou ainda numa potente versão Toyota Avensis Táxi com motor 2.0D-4D, que desenvol-ve 236 cv de potência, revelando consumos médios surpreendentes de 5,7 litros/100Km.

CSantos VP te s tou conhec imentos de mecân icaAinda no sector automóvel marcou presença a C.Santos VP, que proporcionou aos participantes a rara oportuni-

dade de poderem testar os seus conhecimentos de mecânica, numa viatura Mercedes exposta para o efeito. Umaviatura de assistência 24 horas relembrou aos clientes Mercedes-Benz as qualidades dos serviços prestados pelaCSantos. A empresa promoveu também a Campanha de Segurança Rodoviária da PRP que apoia.

Mult i f rota F leet propõe s i s tema de v ideovig i lânc iaA Multifrota Fleet estreou o TaxiCam TSCS, um equipamento de videovigilância especialmente concebido para

aplicação nas viaturas táxis, composto por uma câmara e uma "caixa negra". Segundo João Cruz, director de marke-ting da Multifrota: "a câmara é accionada pelo botão de emergência ou, caso a lei o permita, pela abertura de uma dasportas, mas este é um aspecto que falta ainda clarificar por parte do legislador".

Uma vez accionada a câmara tem capacidade para tirar uma sequência de nove fotografias por segundo, que vãoficando registadas dentro da "caixa negra". Para visualizar as imagens é necessário um software próprio, faltandoainda definir quem é que poderá ter acesso às imagens, eventualmente a polícia, uma central de táxis ou até mesmoas associações sectoriais.

"Nos EUA encontra-se a funcionar com a polícia, as autoridades dispõem de software adequado para efectuar adescarga e a visualização das imagens, sempre que há um problema de segurança o táxi é deslocado a uma centralda polícia onde é feita a visualização e a identificação de potenciais criminosos" - esclarece João Cruz. Este equipa-mento já se encontra instalado em cerca de 45 mil táxis de mais de 70 cidades em 20 países. Em Portugal ainda nãotem preço nem data de lançamento definidos, factores que se encontram dependentes da futura legislação e da adap-tação do sistema. O TaxiCam permite integrar opções de localização por GPS, e um módulo que detecta aceleraçõese desacelerações bruscas da viatura táxi, entrando automaticamente em modo de emergência.

A Multifrota expôs também o novo taxímetro Kienzle Argo Táxi, o computador de bordo para gestão de viatura emotorista 300 ComLink-GSM e a impressora para viaturas também da Kienzle.

Stand da ANTRALNo stand da ANTRAL foi possível ver de perto os separadores de segurança da marca Divitáxi, cujos direitos de

comercialização são um exclusivo da Protaxisó. O Departamento de Formação da Protaxisó também esteve presen-te, prestando todos os esclarecimentos solicitados pelos associados sobre os cursos de formação que lecciona.

Marcaram presença também neste espaço a IC e a IS/Sistema, empresas que estão a lançar em parceria umsistema informático denominado Serviço de Táxi, que tem por principal finalidade a simplificação e automatização deinformação necessária à facturação de serviços prestados por profissionais de táxis a companhias de seguros e ahospitais. As facturas podem ser referentes a um processo que necessite de um serviço isolado ou de um conjunto deserviços.

Segundo José Serro, da IS/Sistemas "é frequente as companhias seguradoras, nos seguros de assistência emviagem, contratualizarem serviços com empresas de táxis para transportarem os seus segurados quando um carrose avaria, levando as pessoas que tiveram acidentes automóveis a fazer tratamentos durante um determinado perío-do, consultas, etc". Nesse sentido, as duas empresas criaram um software de facturação que processa os serviçosde assistência, transporte de sinistrados, outros serviços, emite recibos, notas de crédito, facturas, orçamentos, efec-tua o controlo de recebimentos, a conta corrente de clientes e faz mapas de facturação.

"Temos tido o apoio da ANTRAL para o desenvolvimento deste projecto, tivemos um período experimental com umcliente durante o qual efectuámos todos os melhoramentos necessários e, poucos dias depois de lançarmos esteproduto no mercado, verificámos com satisfação que há companhias de seguros que começam a pagar mais depres-sa" - referiu José Serro, que garantiu igualmente que os associados da ANTRAL beneficiam de um desconto de cercade 20% na aquisição deste equipamento. o

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9453

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Vida Associativa

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Prémio

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Prémio

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Oferecido por:

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Prémio

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4000

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9130

9984

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2363

Série B

Série A

Série C Série D

Série E Série F Série G

Sorteio

O direito à reclamação

dos prémios termina

no dia 31/12/2007

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Vida Associativa

Assembleia Geral aprovourelatório e contas 2006

CCCCC onforme oportunamente divulgámos, o re-latório e contas 2006 e o parecer do Con-selho Fiscal foram aprovados na última

Assembleia Geral Ordinária da ANTRAL, que teve lu-gar no dia 28 de Junho.

De acordo com o relatório de actividades aprovadoem Assembleia, a nível de tesouraria "a associaçãoainda não conseguiu ultrapassar totalmente a situa-ção criada pelo desembolso da quantia superior a 650mil euros", no entanto, a gestão criteriosa adoptadapela ANTRAL tem-lhe "permitido assegurar a estabili-dade e o equilíbrio financeiros, continuando a ser ne-cessário aumentar as receitas e procurar a maior con-tenção possível nas despesas".

Em matéria de serviços da associação este con-seguiu concretizar mais uma promessa: "disponibili-zar serviços de contencioso com uma advogada" nadelegação de Viseu. O relatório refere também queainda não foi possível alargar o leque de delegações,encontrando-se a ANTRAL a trabalhar nesse sentido.Realça o êxito alcançado pelo site da ANTRAL dispo-nível www.antral.pt. e o facto dos serviços da associ-ação estarem "preparados para tratar de toda a docu-mentação relacionada com o sector automóvel, des-de a renovação da carta de condução, obtenção deatestados médicos, relatórios psicotécnicos, homolo-gação de viaturas, mudança de cor, reconhecimentoda matrícula, transferência de propriedade , certidõesdo registo comercial, certidões da conservatória doregisto automóvel, legalização de viaturas, registocomercial, etc.".

O relatório cita também os aspectos mais relevan-tes sobre a legislação no sector e a decisão da Direc-ção de resolver em tribunal a denúncia do protocolocom a Jasil, relativa a lanternas e taxímetros, resul-tante do "incumprimento dos compromissos assumi-dos por aquela empresa para com a ANTRAL e osseus Associados", uma vez que não foi possível ob-ter um acordo extra-judicial. Entretanto, a ANTRALnegociou com a Taxitronic um protocolo que permiteoferecer boas condições aos associados.

Em matéria de formação o Departamento de For-mação da ANTRAL permitiu alcançar os seguintes re-sultados: "realização de 43 acções de formação en-volvendo um universo de cerca de 800 formandos. Ob-tenção da Homologação do Curso Inicial Tipo I, e acre-ditação pelo IQF nos domínios da Organização e Pro-

moção de intervenções ou actividades formativas. Ce-lebração de parcerias/acordos de colaboração com aCITEFORMA, a ETM, a NORPSI, o IEFP, Região deTurismo do Algarve e RVCC. De realçar, ainda, que aProtaxisó SA, venceu o concurso lançado pela Presi-dência da República, no âmbito do plano de formaçãode Aperfeiçoamento dos Motoristas e Condutores doEstado". Em relação à actividade comercial da Prota-xisó SA, a empresa abriu uma nova loja na Delega-ção da ANTRAL do Porto.

Em 2006 a ANTRAL estabeleceu protocolos comas câmaras municipais de Vila Real, Castelo Brancoe Covilhã e também com a SIVA.

Em matéria de seguros a ANTRAL desenvolveu oano passado "contactos com várias seguradoras comvista a obter um conhecimento mais aprofundado domercado e dos prémios de seguros praticados".

Finalmente, prestou à Federação Portuguesa deTransportes Rodoviários (FPTR), toda a colaboraçãopossível, uma vez que acredita ser do interesse dosector "uma FPTR cada vez mais coesa, dinâmica einterveniente, capaz de conseguir a implementaçãodo gasóleo profissional".

No relatório agradece-se também a cooperação detodos os funcionários e colaboradores e aos órgãossociais. o

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Protaxisó Acreditada pelo IQFcomo ent idade formadora

A Protaxisó - Serviços. Formação e Co-mercialização de Equipamentos para Automó-veis, SA, acaba de ser Acreditada pelo Insti-tuto para a Qualidade na Formação (IQF) peloperíodo de 36 meses, com efeitos a partir de19 de Junho de 2007, e em conformidade coma Portaria n.º 782/97, de 29 de Agosto, relati-va à Acreditação de Entidades Formadora.

Tarifas deveriam aumentar em OutubroSegundo refere o Jornal de Notícias, a AN-

TRAL tem vindo a pressionar a Direcção-Geralda Empresa para aumentar as tarifas dos tá-xis. Embora ainda não haja compromissosdo governo quer em matéria de datas quer demontantes, a ANTRAL refere que os preçosdas tarifas deveriam subir em Outubro. O Pre-sidente Florêncio de Almeida, em declara-ções à "Agência Financeira", garantiu que "oaumento ideal seria de 7 a 8%, num ano emque o gasóleo já aumentou 6 ou 7% e os sa-lários dos funcionários 3,5%". A ANTRAL de-fende também que o próximo aumento detarifas deverá vigorar até finais de 2008.

Ainda segundo o JN, o Ministério das Fi-nanças confirmou que a ANTRAL fez chegarà DGE uma proposta de aumento das tarifascom base no aumento do preço dos combus-tíveis, e que aquela entidade ainda não tomouqualquer decisão.

Há quem use carro particularem serviços de táxi

Em Portugal existem milhares de pesso-as que usam carros particulares para fazerserviços de táxi e ganhar algum dinheiro ex-tra. O alerta foi lançado pelo Presidente daANTRAL no VIII Dia do Táxi, e a imprensatem vindo a fazer eco dele. Para as entida-des competentes "o transporte ilegal de táxiefectuado por veículos particulares são ques-tões recorrentes e as maiores dificuldadesestão em conseguir provar que se está pe-rante um transporte remunerado". o

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Taxi-FlashTaxi-FlashFormação Inicial deMotoristas deTransporte Colectivode Crianças

NNNNN a decorrência da Lei nº 13/2007, de 17 de Abril, alte-rada pela Lei nº 17-A/2006, de 26 de Novembro, quedefiniu o regime jurídico do transporte colectivo de

crianças, aplicável ao transporte em táxi apenas quando especi-ficamente contratualizado para a realização desses transportes,e da Portaria nº 1350/2006, de 27 de Novembro, a qual estabele-ceu as regras inerentes ao acesso e exercício dessa actividadepor meio de automóveis ligeiros, as condições de realização des-se transporte, e a obrigatoriedade de qualificação inicial e contí-nua para o exercício da profissão de motorista, o Departamentode Formação da Protaxisó, S.A., ao abrigo do Despacho nº 10011/2007, de 28 de Março, formalizou junto da DGTTF o pedidode certificação como entidade formadora, bem como a candidatu-ra de reconhecimento para o Curso de Formação Inicial (comduração de 35 horas), tencionando em breve iniciar a realizaçãodo respectivo processo formativo.

Para mais informações contacte-nos através do nosso Depar-tamento de Formação: Tel: 21 844 40 53 -e-mail: [email protected], ou nas Instalações da ANTRALda área da sua residência. o

Convívio deProfissionais de Táxido Porto em Granjado Tedo

RRRRR ealizou-se no passado dia 28 de Julho, o 16º con-vívio anual dos profissionais de táxi da cidade doPorto.

Granja do Tedo no concelho de Tabuaço, foi novamente alocalidade eleita pelo organizador deste convívio, José Rodri-gues para o ponto de encontro e convívio destes profissionais.

Porque estes convívios são salutares e estes exemplosdevem frutificar, a ANTRAL felicita o organizador e os convi-vas por este acontecimento. o

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Vida Associativa

Pergunte, nós respondemos!

Em que câmara municipal se paga a licença de publi-cidade em táxi? Onde o táxi opera ou onde tem a suasede social?

Para responder concretamente à pergunta, será ne-cessário conhecer a situação concreta em cada caso,pois será indispensável consultar os respectivos regula-mentos municipais.

Em geral, no entanto, a inscrição ou afixação de men-sagens publicitárias em veículos automóveis e outrosmeios de locomoção que circulem na área do Município,carece de licenciamento prévio a conceder pela CâmaraMunicipal, sempre que o proprietário ou possuidor do ve-ículo ali tenha residência, no caso de pessoas singularesou sede no caso de pessoas colectivas.

A infracção à Portaria 277/A é participada à câmaramunicipal a cujo contingente o táxi pertence ou à dolocal onde foi cometida a infracção?

As infracções ao citado diploma constituem uma situ-ação de contra-ordenação.

Como tal, decorre da Lei, nomeadamente do art.º 35ºdo Regime Geral das Contra-Ordenações, que a regra dacompetência territorial é determinada pelo local onde foicometido o ilícito.

Nestes termos, é territorialmente competente para re-ceber a participação da referida infracção, a autoridadeadministrativa concelhia em cuja circunscrição, a infrac-ção foi praticada ou descoberta.

Vendi o meu carro para a sucata e não cancelei amatrícula. Corro o risco de pagar o Imposto Único deCirculação?

O novo IUC (Imposto Único de Circulação), aprovadopela Lei 22-A/2007, de 29 de Junho, é exigido ao proprie-tário do carro, pelo que atinge também carros já destruí-dos mas que continuam registados em nome de alguém.

Neste contexto, aconselhamos todos os nossos as-sociados que estejam nesta situação, a cancelar, rapida-mente, a respectiva matrícula.

Entretanto, desde a entrada em vigor do decreto-lei292-B/2000, de 25 de Novembro, para cancelar a matrí-cula, as autoridades exigem um documento, o chamadocertificado de destruição, como prova de que o carro nãofoi entregue na sucata mas no centro legal. O objectivodeste diploma é reciclar os veículos em fim de vida eacabar com os depósitos ilegais, que têm graves proble-

mas ambientais.Segundo informa a ANSR (Autoridade Nacional de

Segurança Rodoviária), entidade que substituiu a DGV,para dar baixa da matrícula, para os carros destruídos atéà data da entrada em vigor do citado decreto-lei 292-B/2000, as pessoas deverão dirigir-se àquela Autoridade,onde assinará um compromisso de honra em como estefoi destruído. Para verificar se o carro foi destruído antesde 2000, serão consultadas as datas das inspecçõesposteriores.

Se a destruição do carro ocorreu depois de 2000, numasucata ilegal, o caso complica-se, pois para além de fica-rem impedidos de cancelar a matrícula, ainda incorremnuma coima de 250,00 €.

A Antral já colocou esta questão à ANSR, esperando,a todo o tempo, um esclarecimento sobre o comporta-mento a adoptar nesta situação.

Aconselhamos os nossos associados que estejamnuma destas situações a contactar a sede ou as delega-ções. o

Faleceu no passado dia 19 deMaio de 2007, Joaquim Horta San-tana, da firma Táxis Covilhanense,Lda, associada na ANTRAL com on,º 3082, que exercia a sua activida-de na Praça de Lisboa.

Faleceu António da Graça Antunes,em 17 de Julho de 2007, da empresaAuto Táxis Senhora da Serra, licenci-ada na Praça de Lisboa, associadan.º 1505.

A ANTRAL manifesta junto dos familiares destesnossos dois colegas votos de pesar e sentidas con-dolências

Faleceu também, no dia 7 de Agosto, com 51 anosde idade, Don Daniel Leal Garcia, na cidade basca deVitória. A ANTRAL apresenta condolências junto dosfamiliares deste nosso amigo.

Fa lec imento s

Sr. Associado, não hesite em enviar-nos as suas questões, que a nossa vasta equipa de técnicosespecializados decerto saberá dar resposta adequada às suas dúvidas profissionais!

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2 Reunião com a ANEBE

Jantar na FIL com António Costa, na qualidadede candidato à Câmara Municipal de Lisboa

4 Reunião na DGE

Convite para a cerimónia de inauguração daExposição dos 80 anos da administração Rodoviária,no edifício sede da EP - Estradas de Portugal.

5 Júri Tripartido

Reunião na Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

6 Conferência de imprensa em Santarém

9 Audiência com o Ministro da Administração Interna

10 Visita da Drª Helena Roseta, candidata à CâmaraMunicipal de Lisboa.

13 Montagem do stand da ANTRAL no VIII Dia do Táxi

14 VIII Dia do Táxi em Santarém (7º Encontro Nacionalde Delegados)

15 VIII Dia do Táxi em Santarém

16 Reunião com Herbert Metche da Taxitronic

17 Reunião na Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão

18 Reunião de Direcção

19 Júri Tripartido em Vila Real

24 Reunião no Arquivo Fotográfico da Câmara Municipalde Lisboa

26 Júri Tripartido em Évora

Assembleia Concelhia de Vila Franca de Xira

27 Formação Contínua em Lisboa

30 Júri Tripartido no Porto

1 Cerimónia de tomada de posse do novo Presidente daCâmara Municipal de Lisboa, António Costa

10 Reunião com a Carris

18 Formação em Coimbra

23 Reunião na DGAE

24 Reunião na Câmara Municipal de Lisboa com overeador Dr. Marcos Perestrelo

27 Reunião de Direcção

30 Reunião na DGAE

Reunião com o Sub-director Geral das Alfândegas,Dr. José Figueiredo

J u l h o

Ag o s t o

Agenda

P r o t o c o l o c o m a R e p s o lA ANTRAL subscreveu um protocolo

com a Repsol que Permite um descontoimediato de 4 cêntimos, à boca da bomba. Acurto prazo estaremos a remeter um cartãopor viatura. Os associados podem pedirmais cartões personalizados.

C o n f e r ê n c i a d e i m p r e n s ae m S a n t a r é m

A autarquia de Santarém realizou coma ANTRAL uma conferência de imprensaconjunta para apresentação aos órgãos decomunicação social do VIII Dia do Táxi.

Audiênc ia com o Min i s t ro daAdmin i s t ração In te rna

A ANTRAL foi recebida peloMinistro da Administração Interna, RuiPereira, com o objectivo de formalizaro convite para o Dia do Táxi e discutirproblemas relacionados com asegurança, nomeadamente avideovigilância.

R e u n i ã o n a C â m a r aMun i c ipa l de V i la Ve lhad o R ó d ã o

Reunião para apreciar a situação dosector no concelho e discussão dosproblemas mais prementes.

Reun ião com o V i ce p re s iden ted a C â m a r a M u n i c i p a l d e L i s b o a

Para proceder à análise conjunta dos vários proble-mas que afectam o sector em Lisboa, nomeadamente osrelacionados com a mobilidade. Foi também discutida eaprovada uma acção conjunta Câmara/Antral para desen-volver na semana da mobilidade, com vista à prevençãoda segurança rodoviária.

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Mundo Automóvel

OOOOO roubo de automóveis de alta cilindrada,vulgarmente conhecido como carjacking,é um fenómeno que se tem vindo a alas-

trar no nosso país, triplicando em 2007. Na região deLisboa a prática deste crime ocorre a uma média deum automóvel por dia, conseguindo as autoridadesrecuperar apenas cerca de 30% dos veículos. O rou-bo das chaves é o método mais utilizado.

Recentemente surgiu uma empresa em Portugal,a Santogal, que comercializa um sistema que emiteum alerta quando algo está errado com o carro, o i-mob, que permite listar vários números de telemóvel eefectua uma chamada para o número programado. Naprática, o proprietário pode ter conhecimento mais cedode que o seu precioso automóvel está a ser roubado,reduzindo as hipóteses de consumar com sucesso ofurto da viatura. O sistema permite, inclusivamente,que o proprietário dê ordens à distância. Utilizando

Carjacking alastra em Portugal

somente o teclado do telemóvel, pode, inclusivamen-te, imobilizar o veículo. Também é possível induzir,por controlo remoto, acções como a abertura de por-tas, activação da sirene, faróis e luzes interiores etambém o arranque do veículo. o

Capot Activo reduz riscosde ferimentos em peões

AAAAA Nissan Motor desenvolveu um inovadorCapot Activo para ajudar a reduzir lesões,em especial na cabeça, em caso de coli-

são com peões. Esta nova tecnologia de segurançaserá inaugurada no novo Skyline Coupé, modelo queserá lançado no Japão no próximo Outono.

Este novo conceito pretende ajudar a minimizar aslesões cranianas através da criação de mais espaçopara evitar a colisão com objectos rígidos. Em casode colisão com peões, o capot do motor está conce-bido para se levantar instantaneamente, criando umespaço amortecedor entre o capot e os componentes

do motor. O pára-choques incorpora um sensor que,em caso de colisão, activa a unidade de controlo daabertura automática que, por sua vez, accionará umactuador explosivo que eleva o capot.

Uma das apostas da Nissan a nível global passapela construção de veículos seguros, equipados comtecnologias de segurança avançadas. No Japão, osobjectivos na área da segurança da marca apontampara uma redução, em 2015, para metade do númerode mortos ou feridos graves resultantes de acidentesrodoviários que envolvam veículos Nissan, quandocomparados com o ano de 1995. o

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CombustíveisSubida de preços provoca quebrade consumo nos combust ívei s . . .

Os elevados preços de combustíveis praticadosem Portugal e os aumentos constantes no "preciosolíquido" continua a fazer cair as vendas. No segundotrimestre de 2007, segundo dados da Direcção-geralde Energia e Geologia (DGCE), o consumo de gasoli-nas caiu mais de 5%, mas quando comparadas comas vendas de 2003 e 2004, já se acumula uma quedade mais de 9% no conjunto de todos os combustí-veis. No primeiro semestre o preço do gasóleo enca-receu cerca de 7,6% e o da gasolina 12%.

. . .e faz com que muitos portuguesesabasteçam em Espanha

Segundo a Associação Nacional de Revendedoresde Combustíveis (ANAREC), entre 6% e 75 dos com-bustíveis gastos pelos portugueses são compradosem Espanha. Só a GALP estima que perde cerca de150 milhões de litros de combustíveis para Espanha.A ANAREC garante mesmo que as idas ao outro ladoda fronteira não param de crescer, e estão a roubarcada vez mais negócios a Portugal. Augusto Cym-bron, Presidente da ANAREC, calcula que as perdastotais para Espanha devem rondar já os 300 milhõesde litros anuais. Outro factor a ter em conta é que as

diferenças nos preços praticados nos dois países têmvindo a agravar-se tanto no gasóleo como nas gasoli-nas. Para Augusto Cymbron, também não é naturalque cada vez haja mais carros no país e a venda decombustíveis continue em queda: "alguma coisa nãobate certo".

ANAREC quer acabar com duplatr ibutação nos combust íveis

A ANAREC pretende que a Comissão Europeiatambém se pronuncie sobre a dupla tributação noscombustíveis e vai pedir uma audiência ao secretáriode Estados dos Assuntos Fiscais, para sensibilizar ogoverno para este problema. Á semelhança do queacontece na compra de automóveis, também no abas-tecimento combustível os portugueses pagam IVAsobre o Imposto de Produtos Petrolíferos (ISP). Casoo governo não atenda este pedido de acabar com adupla tributação nos combustíveis, a ANAREC deve-rá avançar com uma queixa em Bruxelas.

Citroën lança serviçode urgência gratuitoAAAAA marca francesa acaba de lançar em Portu-

gal o serviço Citroën Urgência, desde o dia 1de Agosto nos modelos C2, C3, C4, Picas-

so, C5, C6 e C8, para todos os clientes que adquiramum veículo novo equipado com o sistema NaviDrive.

O NaviDrive integra o sistema de navegação GPS,um telefone GSM e sistema áudio. O cliente só temde possuir um cartão SIM válido e uma vez activado obotão SOS, o equipamento envia automaticamenteuma chamada de voz e um SMS com os dados delocalização e identificação do veículo à equipa de as-sistência telefónica Citroën Urgência. Também quan-do são activados os elementos pirotécnicos do veícu-lo, airbag, dispositivo pré-tensor do cinto de seguran-ça, etc., o equipamento acciona as funções de emer-gência. O operador determina o tipo de situação deurgência e a respectiva gravidade, podendo de imedi-ato avisar os serviços públicos de urgência, se for

caso disso, fornecendo informações sobre o tipo deocorrência, gravidade, localização, modelo, cor ematrícula. o

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Bruxelas dá 2 meses a Portugalpara explicar dupla tributação

O governo ignorou por completo a posição da Co-missão Europeia sobre tributação automóvel quandodecidiu continuar a praticar dupla tributação, mesmodepois de pôr em prática a reforma fiscal que introdu-ziu o Imposto sobre Veículos (ISV), em substituiçãoao Imposto Automóvel (IA),

A Comissão tinha pedido a Portugal para deixar decobrar o IVA sobre o IA, o que viola a chamada direc-tiva europeia do IVA. O governo português tinha sidonotificado pela Comissão em 18 de Outubro de 2006para abandonar esta prática, tendo Bruxelas tornadopública a sua posição sobre a tributação do IVA nodia 3 de Julho deste ano.

O parecer de Bruxelas emitido em Julho dá 2 me-ses ao Estado português para explicar os motivos dasua teimosia e reserva o direito de colocar uma acçãocontra Portugal no Tribunal de Justiça das Comunida-des Europeias.

Registo de compra e venda de carrosjá pode ser feito pela internet

No âmbito do programa Simplex, já é possível efec-tuar o registo de uma compra ou venda de um auto-móvel através da Internet, sem haver necessidade deefectuar qualquer deslocação às repartições de regis-to automóvel. Os actos de registo de propriedade, ad-quirida por contrato verbal, de compra e venda de ve-ículos a motor e respectivo reboque, incluindo as aqui-sições feitas em stands ou entre particulares, podemser efectuadas no seguinte endereço electrónico:www.automovelonline.mj.pt.

Por outro lado, o governo pretende introduzir umdesconto de 15 euros nos registos de propriedadeautomóvel via Internet, mas convém alertar que estesó se encontra disponível, de momento, para quemtenha uma assinatura digital ou cartão do cidadão.

CurtasA partir de Outubro montantesde seguro automóvel reforçados

A directiva europeia sobre seguro automóvel obri-gatório de responsabilidade civil acaba de ser trans-porta para a legislação nacional, com entrada em vi-gor no próximo dia 21 de Outubro. A nova lei determi-na que, a partir dessa data, o montante de capitalseguro passa dos actuais 600 mil euros (danos mate-riais e físicos) para 1,8 milhões de euros, destinando-se 1,2 milhões à cobertura de danos físicos e 600 mileuros para danos materiais. Em 2009 os valores decobertura irão subir novamente, passando para 2,5milhões de euros para os danos físicos e 750 mil paradanos materiais. Os prazos de peritagem de sinistroautomóvel são encurtados, passando a ter de estarconcluídos no espaço de 8 dias úteis após o primeirocontacto da companhia seguradora.

Painéis informativos de tecnologia LEDnas portagens da Brisa

As portagens da Brisa vão passar a disponibilizarnovos painéis informativos com base em tecnologiaLED, transmitindo mensagens através de pictogramas.Os novos painéis irão ser instalados nas vias locali-zadas à direita das portagens, destinando-se aos ve-ículos que não possuem Via Verde. A portagem deBenavente, na recentemente inaugurada A10, é a pri-meira do país onde a Brisa instalou este tipo de pai-néis informativos, concebidos pela empresa Micropro-cessador Sistemas Digitais.

Aenor abriu nova área de serviço na A25A Aenor inaugurou em Agosto uma nova área de

serviço na A25, em Vouzela, composta por um postode abastecimento combustível, uma loja de conveni-ência com cafetaria, estacionamentos amplos, zonade repouso, parque infantil e um edifício de restaura-ção. Para a exploração desta nova área de serviço, aAenor celebrou parcerias com a GALP e com a Iber-sol, para os serviços de restauração. A empresa refe-re que esta infra-estrutura irá gerar cerca de 50 novospostos de trabalho.

Mundo Automóvel

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Notícias

António Costa consideraindustriais seus aliadosAAAAA ANTRAL felicita o novo Presidente da

Câmara Municipal de Lisboa, António Cos-ta, pela sua vitória nas eleições de Julho

último para o executivo autárquico da capital portu-guesa, desejando-lhe as maiores felicidades no exer-cício de mais um difícil desafio na sua brilhante car-reira.

Relembramos que António Costa, no decurso dasua campanha eleitoral, elegeu os taxistas da cidadecomo seus aliados. Num jantar de campanha que de-correu no Parque das Nações com a presença de al-gumas centenas de profissionais do sector, AntónioCosta referiu o seguinte: "quero ter nos taxistas unsaliados, porque podem funcionar como substituiçãodos meios de transporte e porque ninguém melhor doque os taxistas conhece a realidade da cidade".

Na ocasião, António Costa apresentou um conjun-to de propostas para melhorar a qualidade do serviçode táxis, revelando mesmo que estas não terão im-pacto nas finanças da autarquia porque são merasmedidas de gestão: Entre estas citou a criação demais corredores "Bus" e de semáforos onde as viatu-ras táxi gozam de prioridade. António Costa defendeutambém o alargamento dos táxis à área de negóciodo serviço porta-a-porta, a criação de um volcher paraos jovens regressarem da noite.

A ANTRAL espera que o novo Presidente da Câ-mara Municipal de Lisboa cumpra o seu programa eas suas promessas, prontificando-se desde já a pres-tar toda a colaboração necessária, à semelhança, ali-ás, do que aconteceu com os anteriores presidentesda maior autarquia dos pais. o

Número de vítimas mortaisnas estradas igual a 2006NNNNN os primeiros 8 meses do morreram 551

pessoas nas estradas portuguesas víti-mas de acidentes rodoviários, exactamen-

te o mesmo número que se tinha registado em igualperíodo de 2006. Já no que diz respeito aos feridosgraves os números são mais animadores, com 2070casos, contra 2381 em 2006. também o número deferidos ligeiros baixou de 29 043 para 28 167.

A mortalidade rodoviária por distritos manteve ní-veis idênticos aos do ano passado. Em Lisboa pas-sou de 63 para 64 mortos, e no Porto de 62 para 63. Odistrito de Beja apresentou uma melhoria significativano número de mortos, com 14 vítimas, face às 36registadas em 2006. Braga passou de 41 para 31 víti-mas mortais. Santarém e Faro foram os distritos quemais se destacaram pela negativa neste capítulo emrelação ao ano passado.

O relatório refere que os meses de Julho e Agostoforam aqueles em que verificou um maior número deacidentes rodoviários. o

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Notícias Breves

Multas pagas voluntariamente cobradaspelo valor mínimo

Por decisão do Tribunal de Contas, as infracçõespuníveis com multas identificadas em relatórios deauditoria (irregularidades detectadas pelo Tribunal deContas), passam a ser aplicadas pelo seu valor míni-mo, desde que sejam pagas voluntariamente pelosinfractores. Esta lei foi publicada em Diário da Repú-blica no passado dia 13 de Agosto, é uma medida deresponsabilização financeira e pedagógica, e altera aLei Orgânica do Tribunal de Contas.

Cert idões para empresas 50%mais baratas adquiridas pela internet

As certidões electrónicas disponíveis on-line paraas empresas vão ficar 50% mais baratas em relaçãoàs que forem pedidas em papel ou aos balcões dosorganismos administrativos. A medida já foi aprovadaem Conselho de Ministros, pretendendo o governoestimular os cidadãos para o uso dos serviços admi-nistrativos via Internet. Hoje já são possíveis efectu-ar pela Internet registos empresariais como a altera-ção ao contrato de sociedade, aumento ou reduçãodo capital social, e todos aqueles que são referentesà transformação, fusão e cisão das sociedades. Oregisto de empresas pela Internet custará 180 euros,contra 360 euros ao balcão e alteração de estatutosde uma sociedade 100 euros, face aos 200 euros decusto em papel.

Mais de 47 mil contas penhoradaspelo f isco no primeiro semestre

Só no primeiro semestre de 2007 o fisco penhoroumais de 47 mil contas bancárias, acções e aplica-ções financeiras a contribuintes que não cumpriramas suas obrigações fiscais, mesmo depois de seremnotificados para o fazer. Uma boa parte das penhorasforam causadas por irregularidades no Plano Mateus,uma lei que permitia aos contribuintes com dívidasfiscais regularizar a sua situação mediante o paga-mento de 150 prestações mensais. Foram tambémpenhoradas contas por falta de pagamento do Impos-to Municipal de Imóveis (IMI) e do PEC.

Operações acima de 15 mil eurosvão ter de ser declaradas

O governo está a trabalhar numa nova propostalegislativa que irá obrigar os bancos, comerciantes,notários, revisores de contas, técnicos de contas,advogados, solicitadores e agentes imobiliários, a iden-tificar os clientes que efectuem negócios de montan-te igual ou superior a 15 mil euros, adaptando dessaforma à legislação portuguesa uma directiva da Co-missão Europeia contra o branqueamento de capitais.Os bancos, agências imobiliárias e agentes financei-ros, como os gestores de fundos, ficam sujeitos aseguir os rastos dos negócios, independentemente deos montantes, acima de 15 mil euros, serem frutoduma operação única ou em tranches.

Bruxelas quer baixar seguros automóvele das casas em 2012

A Comissão Europeia propôs no mês de Julho umanova directiva, denominada Solvência II, acreditandoBruxelas que esta futura lei irá resultar numa pressãoà baixa dos preços dos seguros automóvel e das ca-sas. É mais um diploma para discutir no decurso dapresidência portuguesa, revelando a Comissão que asua entrada em vigor deverá ocorrer apenas em 2012.A proposta de directiva integra um sofisticado siste-ma de cobertura e avaliação de riscos, articulado como reforço de poderes para o supervisor.

Seguradoras forçadas a darmais informações aos seus cl ientes

O Conselho de Ministros aprovou em finais de Ju-lho uma resolução que estabelece "um conjunto míni-mo de informações sobre o beneficiário do contratode seguro que deve constar da apólice, ainda que acláusula beneficiária do contrato de seguro possa seralterada durante a vigência do contrato". O seguradorpassa a ter o dever de informar os beneficiários dosseguros de vida, acidentes pessoais e operações decapitalização, nos casos em que tem conhecimentoda morte da pessoa segura, ou nos casos de declara-ção de morte presumida de pessoa segura. É criadotambém um registo nacional dos contratos de vida,de acidentes pessoais e operações de capitalização,que pode ser consultado pelos particulares após amorte da pessoa segura.

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Originalidadee toque de luxo nos interiores

Grupo GM estreou o seu primeiro modelotáxi em Portugal da marca Chevrolet, oEpica LT 2.0 VCDi, equipado com um

motor de 1991 cc., que debita 150 cv de potência.Trata-se dum 4 cilindros de 16 válvulas de injecçãodirecta tipo common rail, sistema de controlo de aber-tura de válvulas por árvore de cames, que gera umbinário máximo de 320 Nm às 2000 rpm, acoplado auma caixa manual de 5 velocidades. Em matéria deemissões cumpre as normas Euro 4, apresentando160 g/km de emissões de dióxido de carbono.

A originalidade das suas linhas e um toque de luxono seu interior, que a marca garante possuir níveis deconforto dignos de uma limousine, são alguns dos tra-ços que distinguem este elegante sedan de 4 portas.Ao nível dos interiores destaca-se os bancos em pelee o banco do condutor de ajuste electrónico, coman-dos no volante revestidos em pele, ar condicionadoautomático, bem como vários espaços porta-objectos,sistema áudio com leitor de CD's e leitura de MP3.

No capítulo da segurança dispõe de ABS com dis-tribuição electrónica de travagem EBD, travagem di-

OOOOO anteira de discos ventilados, e traseira de discos sim-ples, bem como suspensão independente dianteira daMcPherson e multilink na traseira. Uma estrutura deaço reforçado envolve e protege os passageiros, asportas apresentam barras de protecção laterais e umsistema automático de abertura, possui airbags forn-tais de duas fases e airbags laterais também de sé-rie, sistema Isofix de fixação cadeiras de crianças, epainéis exteriores desenhados para absorver a ener-gia em caso de impacto.

Pode dizer-se que este novo modelo possui umdesign subtil e moderno graças a uma enorme fluidezde linhas, com pormenores deliciosos como os faróisrasgados na dianteira e translúcidos na traseira, jan-tes de liga leve e espelhos retrovisores equipados comindicadores

O Épica atinge uma velocidade máxima de 200Km/h, apresenta um consumo urbano de 7,5 litros,extra-urbano de 5,3 litros e misto de 6,1 litros. A ca-pacidade do depósito é de 65 litros. O diâmetro deviragem é de 5,38 m, e a capacidade da bagageirade 480 VDA. o

Chevrolet Epica

O poder da vírgula"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher, ficaria de joelhos à sua frente."

"Se o homem soubesse o valor que tem, a mulher ficaria de joelhos à sua frente."

Raio X

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classificação económica dos veículos ali-mentados a bioetanol varia de acordo comos países e as políticas fiscais aplicadas.

Por exemplo, no mercado francês, o preço actualmentepraticado é de 0,80 •, o que torna os veículos que usameste tipo de combustíveis bastantes atractivos do pontode vista dos gastos financeiros em combustíveis.

Porém, o preço do bietanol está longe de ser oúnico factor que pode tornar atractiva esta opção, jáque em França existem ainda benefícios fiscais comaa isenção de 50 a 100%, dependendo das regiões, dataxa proporcional dos certificados de registo, a isen-ção da taxa de veículos de empresa durante dois anos,a amortização excepcional ao lonfo de 12 meses, emvez de cinco anos, para veículos de empresa e a re-cuperação de 80% do IVA sobre o combustível.

Na Suécia, o desenvolvimento do bioetanol E 85 é

AAAAAuma realidade visível. Já existem 650 postos de abas-tecimento com E85 e mais de 13% dos veículos comer-cializados em 2006 são alimentados a biocombustíveis.Numerosos incentivos fiscais (impostos, portagens,estacionamentos, etc.) favorecem a utilização de veí-culos alimentados com este tipo de combustível. o

Volkswagen Jetta

Ambiente

Governos francês e suecoestimulam uso de carros a bioetanol

Citroën desenvolveconcept carecológico

Citroën C-Cactus, concept car, vai serapresentado em estreia mundial no Sa-lão de Frankfurt 2007, tendo a marca fran-

cesa desenvolvido uma nova visão do automóvel, atra-vés de uma berlina ecológica com estilo atraente elúdico, equipada com um propulsor híbrido HDi. No C-Cactus a marca explora novas vias de concepção eopta por abdicar de certos equipamentos não essen-ciais ao bem estar dos ocupantes, em favor de umatecnologia, de um estilo e de equipamentos ecológi-cos. Uma forte proporção de materiais reciclados ou

OOOOOrecicláveis entra na sua composição.

Graças à sua motorização híbrida HDi e a um pesoreduzido de 1 306 kg, apresenta um consumo de 3,4l/100 km e um nível de emissões de CO2 de apenas78 g/km. Associa um motor térmico Diesel HDi de 70cv DIN dotado de filtro de partículas e um motor eléc-trico com uma potência suplementar de 30 cv DIN.Em utilização urbana, o modo ZEV (Zero EmissionVehicle) dá acesso a um modo totalmente eléctrico.Nos trajectos que exigem acelerações e desacelera-ções sucessivas, a motorização híbrida permite redu-zir os consumos através da coordenação eficaz dasduas energias.

Pouco mais de 200 peças compõem o habitáculodo C-Cactus, ou seja mais de duas vezes menos queno caso de uma berlina tradicional de nível idêntico.O painel de bordo foi suprimido e o conjunto das fun-ções que oferece habitualmente foi reagrupado naconsola central e no centro fixo do volante. o

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Lexus apresenta gamahíbrida em FrankfurtAAAAA Lexus vai apresentar no Salão Automó-

vel de Frankfurt, que terá lugar naquelacidade alemã no próximo mês de Setem-

bro, uma gama completa de modelos com tecnologiahíbrida, denominada Lexus Hybrid Drive, com mode-los como o RX 400h, o GS 450h e o topo de gamahíbrido LS 600h. Segundo referem os seus responsá-veis, a Lexus continua assim apostada em levar aoslimites a engenharia automóvel, enquanto minimiza oconsumo de combustível e os níveis de emissões dedióxido de carbono.

O novo Lexus híbrido LS 600h encontra-se equipa-do com um motor de 5 litros V8 que recorre ao sofis-ticado sistema de injecção D-4S (injecção directa e

Citroën desenvolveconcept carecológico

indirecta) e ao sistema de admissão VVT-iE (aberturavariável de válvulas com comando eléctrico na ad-missão), associados ao sistema Lexus Hybrid Drive.

Em Portugal a Lexus é representada pela ToyotaCaetano Portugal, S.A. o

Verdes

Autarquias preparam "Semanada Mobil idade" em Cascais

Numa cerimónia marcada pelo tema da "Semanada Mobilidade 2007", Cascais recebeu no seu CentroCultural mais de 40 presidentes autárquicos, tendocontado também com a presença do Secretário deEstado do Ambiente, Humberto Rosa. Este ano a ini-ciativa encontra-se associada ao tema "Melhores ruaspara todos" e visa a assinatura das Cartas de Com-promisso de Mobilidade, vinculando as cidades e vi-las participantes ao cumprimento de rigorosos critéri-os de adesão.

Nissan desenvolve novo motor diesel l impoA Nissan anunciou que uma nova tecnologia de

motor diesel limpo, que utiliza catalisadores de eleva-do desempenho revelou resultados prometedores,podendo ser capaz de cumprir a rigorosa lei do estadocaliforniano para veículos de emissões super ultrareduzidas (SULEV - Super Ultra Low Emissions Vehi-c le) , equivalente aos requis i tos de emissõesTier2Bin2. A Nissan pretende pesquisar e efectuarmais desenvolvimentos da tecnologia de motores di-esel limpos para, posteriormente, aplicá-los comerci-almente nos seus produtos. No âmbito do Nissan Gre-en Program 2010, a companhia revelou os seus pla-nos de expandir a utilização de motores diesel limpospara ultrapassar as normas de emissão actuais. Nofuturo, dentro de poucos anos, serão impostas rígi-das restrições nesta área em importantes mercados,incluindo o Japão, os EUA e a Europa.

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Legislação

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.ºda Constituição, o seguinte:

Artigo 1.º - ObjectoA presente lei regula o serviço de videovigilância em táxis, fixando as fina-lidades autorizadas, os requisitos mínimos, as características dos equipa-mentos e o regime aplicável à sua homologação, instalação e fiscalização.

Artigo 2.º - Finalidade e estrutura do sistema1 — O serviço tem como objectivo registar imagens que, em caso de ocor-rência de situações de emergência, designadamente de ameaça ou ofensaà integridade física de motoristas de táxi ou de utentes, e para a finalidadede protecção de pessoas e bens, permitam às forças de segurança umaacção eficaz na identificação e responsabilização criminal dos infractores.2 — O serviço assenta na instalação e gestão de um sistema de recolha,registo e arquivo digital de imagens, composto por:a) Unidades móveis instaladas a bordo de táxis, adiante designadas porUM;b) Centrais de recepção e arquivo de imagens, adiante designadas porCRTI, que assegurem a comunicação às forças de segurança de informa-ções tendentes à identificação de pessoas.

Artigo 3.º - Centrais de recepção e arquivo de imagens1 — As CRTI recebem as imagens dos táxis que a elas estejam ligados,processam e arquivam essas comunicações e transmitem às forças desegurança a informação tendente à identificação de intervenientes em si-tuações de emergência.2 — A exploração e gestão das CRTI só pode ser exercida por entidadeslegalmente constituídas e autorizadas nos termos do Decreto -Lei n.º 35/2004, de 21 de Fevereiro, desde que disponham de meios técnicos e huma-nos necessários para permitir a cooperação adequada com as forças desegurança.3 — As entidades que gerem as CRTI são responsáveis pelo tratamento dedados, por verificar a conformidade da instalação das UM, bem como a suacompatibilidade técnica com o equipamento da respectiva central.

Artigo 4.º - Comunicação entre as unidades móveis e ascentrais de recepção e arquivo de imagens

Os táxis que adiram ao sistema de segurança previsto na presente lei de-vem estar equipados com a UM, devidamente homologada, que permita asseguintes funções:a) Recolha de imagens do interior do veículo em condições e com resolu-ção que permitam a sua utilização para os efeitos autorizados;b) Ligações de dados que garantam a transmissão segura das imagenspara as CRTI, a fim de serem arquivadas e, caso se revele necessário,usadas pelas forças de segurança.

Artigo 5.º - Comunicação entre as centrais de recepção earquivo de imagens e as forças de segurança

A transmissão de dados da CRTI aos centros de comando e controlo dasforças de segurança é feita electronicamente de forma segura ou atravésda entrega física das imagens, desde que em suporte digital.

Artigo 6.º - Homologação, características e instalação dosequipamentos

1 — A homologação das UM e dos equipamentos das CRTI compete àsforças de segurança.2 — A instalação das UM não pode prejudicar a segurança dos passagei-ros e a condução do táxi.

Regula a instalação e utilização de sistemasde videovigilância em táxis

Lei n.º 33/2007 de 13 de Agosto

Artigo 7.º - Protecção de dados1 — A utilização do serviço de videovigilância em táxis rege -se pelo dis-posto na Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro, quanto à recolha de dados pes-soais, em tudo o que não se encontrar especialmente regulado na presen-te lei.2 — A instalação e utilização do serviço de videovigilância em táxis é fis-calizada pela Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), com vis-ta a assegurar que os sistemas sejam comprovadamente idóneos, adequa-dos e necessários para atingir o objectivo proposto e sejam salvaguarda-dos os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.3 — A CNPD emite parecer prévio e vinculativo sobre as especificaçõestécnicas dos sistemas cuja instalação seja solicitada, por forma a assegu-rar que, numa óptica de regulação geral, se coadunam com o disposto napresente lei.4 — A CNPD é notificada de todos os tratamentos de dados que venhama utilizar a videovigilância em táxis, devendo definir para o efeito procedi-mentos simplificados, assentes em critérios de celeridade, economia eeficiência, bem como no uso exclusivo de suportes electrónicos.

Artigo 8.º - Direito de acesso1 — São asseguradas a todas as pessoas que figurem em gravações ob-tidas, de acordo com a presente lei, os direitos de acesso e eliminação,salvo o disposto no número seguinte.2 — O exercício dos direitos previstos no número anterior pode ser funda-damente negado quando seja susceptível de pôr em causa a segurançapública, quando seja susceptível de constituir uma ameaça ao exercíciodos direitos e liberdades de terceiros ou, ainda, quando esse exercícioprejudique uma investigação criminal em curso.3 — Os direitos previstos no n.º 1 são exercidos perante o responsávelpelo tratamento dos dados recolhidos, directamente ou através da CNPD.

Artigo 9.º - Limites à utilização1 — A UM só pode ser accionada para proceder à gravação de imagens emcaso de risco ou perigo potencial ou iminente.2 — As imagens gravadas nos termos do número anterior são eliminadas deimediato, caso não se verifique a situação que motivou aquela gravação.3 — Quando possuam UM, os táxis devem ter um aviso, em local bemvisível, sinalizando que neles se procede à captação e gravação de ima-gens por razões de segurança, e identificando o responsável pelo trata-mento de dados e o seu contacto.4 — O aviso referido no número anterior deverá obedecer a modelo únicoa regulamentar e aprovar pelo Governo.

Artigo 10.º - Prazo de conservação1 — Os dados pessoais obtidos pelo serviço de videovigilância em táxispodem ser conservados pela entidade que os recolha apenas pelo períodonecessário à sua comunicação às forças de segurança, que não podeexceder cinco dias.2 — Os dados pessoais transmitidos podem ser conservados pelas forçasde segurança durante o período necessário para a prossecução das finalida-des da recolha ou do tratamento posterior, não podendo exceder um ano.3 — Mediante decisão judicial, o prazo máximo indicado no número anteriorpode, em circunstâncias devidamente fundamentadas, ser alargado, a re-querimento da entidade policial ou judiciária que invoque tal necessidadepara o cumprimento de disposições legais.4 — Caso não exista fundamento para a comunicação de dados às forças desegurança, as imagens recolhidas devem ser imediatamente eliminadas.

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Direitos dos utentes nasvias rodoviárias

A Lei n.º 24/2007 de 18 de Julho, define os direitosdos utentes nas vias rodoviárias classificadas comoauto-estradas concessionadas, itinerários principaise itinerários complementares nos termos do PlanoRodoviário Nacional (PRN), e estabelece, nomeada-mente, as condições de segurança, informação e co-modidade exigíveis, sem prejuízo de regimes maisfavoráveis aos utentes estabelecidos ou a estabele-cer. A presente Lei entrou em vigor no passado dia 19de Julho, comprometendo-se o governo a regulá-la noprazo de 180 dias.

Proibido fumar nos táxisa partir de 1 de Janeirode 2008

A partir de 1 de Janeiro de 2008, passa a ser ex-pressamente proibido fumar nas viaturas táxi, por im-posição da Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto, quedetermina as normas para a protecção dos cidadãosda exposição involuntária ao fumo do tabaco e medi-das de redução de procura relacionadas com a de-pendência e a cessação ao seu consumo. Assim,quem for apanhado a fumar nos táxis a partir dessadata fica sujeito a uma multa de 50 a 750 euros e osproprietários das viaturas táxi a uma multa de 50 a1000 euros. o

Lei n.º 37/2007

Lei n.º 24/2007

Artigo 11.º - Manutenção dos equipamentos1 — Os proprietários ou utilizadores das UM e as entidades que exploremas CRTI são obrigados a manter em bom estado todos os instrumentos,aparelhos e circuitos dos seus sistemas, devendo, para o efeito, dispordos meios técnicos necessários.2 — É proibido alterar as especificações técnicas dos equipamentos, eli-minar quaisquer palavras, letras, números, gravuras ou impressões apos-tos nos aparelhos, bem como qualquer indicação ou notas que respeitemaos mesmos.

Artigo 12.º - Acesso às instalações e equipamentosA criação e gestão de uma CRTI obriga o proprietário ou gestor dessa cen-tral a garantir o acesso de agentes das forças de segurança e da CNPD,devidamente identificados, ao local da instalação dos equipamentos.

Artigo 13.º - Regime sancionatório1 — Constituem contra -ordenações as seguintes infracções à presente lei:a) A instalação de equipamentos não homologados, punida com coima de€ 1000 a € 5000;b) A recusa de acesso às instalações e equipamentos, punida com coimade € 500 a € 750;c) A exploração e gestão de uma CRTI por entidade não autorizada, punidacom coima de € 1500 a € 10 000;d) A recolha de imagens fora das condições legalmente autorizadas, puni-da com coima de € 1000 a € 5000;e) O tratamento de imagens fora das condições legalmente autorizadas,punido com coima de € 2000 a € 10 000;

f) A transmissão de dados a pessoas não autorizadas ou fora das condi-ções legalmente autorizadas, punida com coima de € 2000 a € 10 000;g) A não colocação em local bem visível do aviso previsto nos n.os 3 e 4do artigo 9.º, punida com coima de € 50 a € 500.2 — A tentativa e a negligência são puníveis, sendo os limites referidos nonúmero anterior reduzidos a metade.Artigo 14.º - Competência para o processo contra-ordenacional

1 — São competentes para a fiscalização das normas constantes da pre-sente lei a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública.2 — O processo de contra -ordenação inicia -se oficiosamente, medianteparticipação das autoridades policiais ou fiscalizadoras ou de particular.3 — São aplicáveis às contra -ordenações previstas no presente decreto-lei as disposições do Código da Estrada para o processamento das infrac-ções rodoviárias.

Artigo 15.º - Produto das coimasA repartição do produto das coimas aplicadas nos termos dos artigos an-teriores segue o disposto no Decreto -Lei n.º 369/99, de 18 de Setembro.

Artigo 16.º - Disposição transitóriaCom vista à entrada em funcionamento pleno das funcionalidades dos sis-temas de videovigilância em táxis, deve o Governo proceder à regulamen-tação e aprovação referidas no n.º 4 do artigo 9.º da presente lei no prazode 30 dias após a data da sua publicação.

Artigo 17.º - Entrada em vigorA presente lei entra em vigor no prazo de 60 dias após a sua publicação.Aprovada em 5 de Julho de 2007.

Tabela salarialFoi publicada no dia 16 de Julho de 2007, no âmbi-

to da Revisão do Contrato Colectivo de Trabalho para2007, a Tabela Salarial para 2007, acordada em pro-

Motorista de táxi e letra A

cesso negocial entre a ANTRAL e os parceiros soci-ais. O valor definido para Motorista de Táxi e letra A éde 465 Euros.

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Mundo AutomóvelCorreio

Por morte de um colega nosso, alguém chamou aos ausentes "falsos moralistas", mas também é preciso lembrara quem não defende a obrigatoriedade de separadores, que este é o meio de defesa mais eficaz, confirmado inclusiva-mente pela polícia judiciária. Andamos a debater isto há anos e só se tem gasto dinheiro, sem grande eficácia.

Foi nomeado novo director comercial da Protaxisó, a quem foram tecidos rasgados elogios pelo presidente daAntral. Para quem não sabe a última experiência deste director: foi perder as eleições na Rádio Táxis de Lisboa.

No âmbito do PNAC, a redução de 7 para 6 dias de trabalho faz confusão a muito boa gente e até se disse que emLisboa, segundo um estudo, apenas saem 165 táxis por dia, embora num universo de 3 500 a dividir por sete dê umtotal de 500. Expliquem as vossas contas, pois alguém está enganado, e quem tem medo pense que em vez doscarros estarem parados nas praças rodarão mais, fazendo rentabilizar a hora. Isto não interessa apenas às grandescasas que ainda pensam que o melhor é ter os táxis a rodar 7 dias e 24 horas.

CAPFoi criado com a ideia de dignificar a profissão e como um meio de triagem para motoristas. A Antral em certa altura

mostra alguma resistência na renovação do mesmo e depois acaba como formadora? Não entendo. Devia ser o meiopunitivo a ser usado sem dó nem piedade a quem é apanhado nas situações que se sabem "fora de regras", como éexemplo disso os casos que se passam no aeroporto.

PECFoi a maior manifestação que eu vi. Não me venham dizer que não há unidade pois essa paralisação provou que há,

e também quem não a saiba usar. Foi criado um grupo de trabalho que para nada serviu, pois alguns de nós continuama pagar o PEC com muitas dificuldades devido à baixa facturação. As aldeias são exemplo disso. Que se expliquequem de direito.

SEGUROSAqui a Antral teve uma boa postura inicial ao começar com os protocolos pois fez baixar os preços dos seguros

demasiados elevados, mas está na altura de renegociar como já foi anunciado na última revista, pois a Retalis, comum universo mais pequeno, acabou por conseguir condições mais vantajosas.

GEOTAXISNão entendo como uma associação anda a dizer durante imenso tempo que o ramo está mal e cria uma central de

segurança com mais uma central de rádio nacional? No mercado a nível de segurança já havia operadores nessesector e não acredito que não se conseguissem condições idênticas às actuais.

CONTABILIDADEAqui, felizmente, está-se no bom caminho, pois as condições e a ajuda técnica é boa e financeiramente atractiva,

por isso devem os colegas consultarem para não andarem a pagar mais que o necessário, sendo por vezes malinformados como eu fui.

CORNa última revista veio o Sr. José Monteiro falar da definição da cor, mas atenção, não façam o mesmo que fizeram

no passado, quando o último director da DGTT revogou a norma, permitindo as duas cores depois de quase toda agente ter gasto desnecessariamente dinheiro na pintura. Seja ela qual for a cor escolhida, deve-se permitir aos outrostáxis que circulem durante o resto de vida útil com a cor que já tinham, e os novos só o podem fazer com as coresestabelecidas por lei. Em poucos anos andarão todos iguais sem despesas em pintura.

AEROPORTOVi que anda em estudo um sistema de alteração de funcionamento no aeroporto de Lisboa, mas atenção aos

moldes em que vai ser feito, pois não se pode e não se deve, dentro de Lisboa cidade, criar um sistema fechado aalguns táxis da cidade para outros terem benefício. Ainda para mais, quando o aeroporto está para ir embora daqui aalguns anos. Contingente isolado apenas do aeroporto. NÃO. o

Sócio 7908Táxis Fragueiro unipessoal LDA.

A César o que é de César

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