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Vocé é a peça-chave desta nova história Você começa hoje a participar de uma nova história: aquela que você está construindo com o DIÁRIO DO PARÁ. Sim, estreamos hoje nosso novo projeto gráfico e editorial, e queremos compartilhar com você a origem e a história do nosso jornal. Esse futuro começou a ser feito a partir do trabalho de uma grande equipe: a dos funcionários do DIÁRIO, que colaboraram para a maior mudança em nossos 26 anos de jornalismo. Nas próximas páginas revelaremos os segredos deste projeto, para que você, nosso leitor, o tome como seu. Afinal, é para você que tudo isto se fez. É por você que mudamos mais uma vez. DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008 Diário do Pará

Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

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Esta publicacion acompano la edicion del dia 23 de noviembre de 2008 del diario do Para

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Page 1: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

Vocé é apeça-chavedesta novahistóriaVocê começa hoje a participar de uma nova história: aquela que você está construindo com o DIÁRIO DO PARÁ. Sim, estreamos hoje nosso novo projeto gráfico e editorial, e queremos compartilhar com você a origem e a história do nosso jornal. Esse futuro começou a ser feito a partir do trabalho de uma grande equipe: a dos funcionários do DIÁRIO, que colaboraram para a maior mudança em nossos 26 anos de jornalismo. Nas próximas páginas revelaremos os segredos deste projeto, para que você, nosso leitor, o tome como seu. Afinal, é para você que tudo isto se fez. É por você que mudamos mais uma vez.

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do ParáDOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará12 UMA NOVA HISTÓRIA

Capas contam a história do Diário do Pará 17/08/1982 “Eleição Limpa” – “Ao povo do Pará, neste primeiro dia da nossa existência, a nossa saudação cordial e a nossa mensagem de fé e de esperan-ça nos gloriosos destinos da gente paraense. Chegamos para ficar. E para lutar. E para vencer. Sempre com o povo, pelo povo e para o povo”. Assim terminava o editorial de primeira página da primeira edição do jornal, de 17 de agosto de 1982.

14/08/1997 Desabamento do Raimundo Farias - O DIÁRIO marca presença na cobertura do desabamento do

ex-ministro José Serra (PSDB).13/02/2005 Assassinato de Dorothy Stang - Irmã Dorothy Stang, ícone interna-cional na luta pela terra, é assassinada, com sete tiros, aos 73 anos de idade, a 53 quilôme-tros da sede do município de Anapu. Seu nome vira ícone dos conflitos agrários no Brasil.

21/04/2006 CAOS – No dia 2º de abril de 2006 Belém pára graças a uma chuva torrencial. Canais transbordaram e ruas e casas ficaram inundadas. O trânsito entrou em colapso. A edição premiou uma das maiores coberturas já feitas pelo jornal.

Um jornal sempre envolvido com o futuro Já nos seus primórdios, a missão era levar às ruas um jornal que lutasse contra o Regime Militar e a

favor da redemocratização do Brasil. Mais que isso, o DIÁRIO também inovava na forma e no conteúdo.LUIZ FLÁVIO

Naquela segunda-feira de 1982 a po-pulação que acor-dou mais cedo,

como de costume, deparou-se nas ruas com uma novidade que mudaria definitivamente a história da imprensa escrita no Estado. Circulava naquele dia o primeiro exemplar do DIÁRIO DO PARÁ.

Criado pelo jornalista La-ércio Barbalho, o DIÁRIO DO PARÁ surgiu num momento político delicado. A missão era levar às ruas um jornal que lu-

com a qualidade exigida pelo público. As máquinas de linoti-po vieram de São Paulo e o mé-todo de impressão a quente - o chamado “chumbão” - funcio-nou durante 17 meses. Foram 418 edições do jornal antes de ser desativado, em 1984.

O DIÁRIO foi o pioneiro do sistema o!-set no Estado. A foto-composição acelerou o processo de impressão e modernizou o mercado. O posicionamento fir-me, a favor dos interesses do ci-dadão e da informação, conquis-tou os leitores. E o jornal mantém o compromisso do primeiro edi-torial, que dizia: “Chegamos para ficar”.

1982

2002

1997

2002

2001

2005

2002

2006

A TRAJETÓRIA DO DIÁRIO

tasse contra as dificuldades impostas pelo Regime Militar. E a eleição de Jader Barbalho para o governo do Estado, den-tro de uma acirrada campanha eleitoral, surgia como uma saí-da contra a ditadura.

A manchete – “Eleição lim-pa” - revela um jornal que nas-ce sob o signo da luta em duas frentes: a política, comprometi-do com a redemocratização do país, e a jornalística, inovadora na forma e no conteúdo.

O panfleto – ainda mal im-presso - de 1982, instrumento do PMDB contra a ditadura militar e da campanha vitorio-sa de Jader Barbalho ao gover-no do Estado, figura hoje entre os mais modernos jornais im-pressos em todo o Norte e Nor-deste do país, líder inconteste de mercado, o que demonstra o sucesso entre leitores e anun-ciantes.

No dia 17 de agosto de 1982 circulava nas ruas o número

zero do DIÁRIO, uma edição experimental, que serviu para os ajustes necessários à defini-ção de um modelo que duraria dois anos. A edição que marca a data oficial de aniversário che-gou na casa dos paraenses cin-co dias depois: trazia uma en-trevista do desembargador Nelson Amorim, então presi-dente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ao repórter Francisco Alencar.

Naqueles tempos, o jornal

era impresso na sede da Mun-durucus, em uma Marinoni muito rodada. Hoje, o parque gráfico do DIÁRIO ocupa todo o prédio da rua Gaspar Viana, enquanto a redação está na sede da Rede Brasil Amazônia (RBA), na Almirante Barroso.

Os equipamentos ultrapas-sados dos primeiros tempos davam um tom de heroísmo aos funcionários do parque gráfico, que trabalhavam em dobro, para fazer um produto

Edifício Raimundo Farias, em 13/08/1987, que se transfor-mou na maior tragédia da construção civil no Estado. O prédio, de 12 andares, desmo-ronou e atingiu três casas próximas. Mais de 40 pessoas, entre operários foram soterra-dos.

12/09/2001 Tragédia do WTC – No dia 11/09/2001 o terror atacou o coração dos Estados Unidos e deixou o mundo em choque.

Terroristas suicidas seqües-tram quatro aviões comerciais e os transformam em armas demolidoras. Uma das aeronaves se chocou contra o World Trade Center, símbolo de Nova York. O mundo pára vara ver as imagens e custa a acreditar no que vê.

1/07/2002 Brasil Pentacampeão do Mundo – O Brasil vence a Alemanha por 2x0 na final e conquista, de forma inédita, o

pentacampeonato mundial de futebol em Yokohama (Japão), no dia 30/07/2002. A imagem do capitão Cafu erguendo a taça da Fifa correu o mundo e foi estampada na capa do DIÁRIO.

13/10/2002 Edição do Círio 100% colorida – No Círio de 13/10/2002, pela primeira vez na história da imprensa paraense um jornal sai às ruas totalmente a cores - e com

número recorde de 160 páginas. A edição do DIÁRIO marcou a inauguração oficial do novo parque gráfico do jornal na Gaspar Viana.

28/10/2002 Lula eleito presidente do Brasil – Após 22 anos de existência do partido e três derrotas, Luiz Inácio Lula da Silva é eleito, em 27/10/2002, presidente do Brasil, derrotan-do o candidato apoiado por Fernando Henrique Cardoso, o

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DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará2 UMA NOVA HISTÓRIA

Acreditar e evoluir sempre Jader não se deixa abater pela crise que assombra o mundo. Acostumado a vencer desafios, ele prega o espírito de superação

EVER

ALD

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ASCIM

ENTO

ENTREVISTA - JADER BARBALHO FILHO

ENTREVISTA - CAMILO CENTENO

Um fato raro na imprensa, dentro e fora do Brasil

FRANK SIQUEIRA

[email protected]

C onstitui fato raro na história da im-prensa, dentro e fora do Brasil, um

jornal sair em apenas dez anos do papel de mero figurante para uma posição de líder in-conteste do mercado. Mudar o curso da história de uma em-presa, em tão curto espaço de tempo, é sempre uma grande dificuldade. Não é nada fácil, como reconhece Camilo Cen-teno, diretor geral do Grupo RBA, sair de um patamar hu-milhante, em que o opositor tinha 98%, para chegar ao fim de apenas oito anos a uma confortável posição de lide-

rança, com 66% do mercado. O DIÁRIO DO PARÁ conse-guiu essa proeza. “Fácil, de fato, não é. Porém, mais difícil ainda é manter essa liderança, e esse passa a ser a partir de agora o nosso grande desafio. Temos muito trabalho pela frente”, diz Centeno, que completa com uma revelação em tom que é ao mesmo tempo de confidência e desabafo. Para ele, o que mais deixa satisfeitos e confiantes a direção e os funcionários do jornal é o senti-mento de que todo o esforço valeu a pena. “Nós crescemos justamente numa fase em que o jornal foi mais perseguido pelos governantes da época”, acrescenta.Segundo Centeno, nesses oito anos de crescimento acelerado, o DIÁRIO teve contra si, durante a maior parte do tempo, a má vontade e a postura muitas vezes hostil dos governos federal e do Estado, e da Prefeitura de Belém. “Nós

fomos muitas vezes literal-mente boicotados e colocados à margem de todas as verbas publicitárias”, acrescenta.Nesse tempo, de acordo com Centeno, as verbas de publici-dade foram todas carreadas para o concorrente direto, numa tentativa – afinal inútil

– de barrar o crescimento do DIÁRIO e de asfixiá-lo financeiramente. “Apesar de tudo isso, nós conseguimos não apenas sobreviver, mas crescer, o que nos fortalece a têmpera e nos dá solidez empresarial”, afirma, acres-centando que foi esse o maior

História de superação Camilo Centeno, diretor geral da RBA, lembra que o jornal cresceu mais justamente quando foi perseguido e boicotado

FRANK SIQUEIRA

[email protected]

O novo DIÁRIO, que hoje chega às ban-cas e às mãos dos seus milhares de

leitores, em todo o Estado do Pará, não é apenas uma inova-ção em projeto gráfico. É tam-bém isso, mas é sobretudo uma melhora evolutiva na linha edi-torial, acrescentando elemen-tos para a satisfação do público. Esse projeto, segundo Jader Barbalho Filho, diretor-presi-dente do DIÁRIO DO PARÁ, tem como principal mérito or-ganizar melhor o jornal, em conteúdo e design gráfico.

De acordo com Jader Filho, o ano de 2008 foi o que regis-trou o maior volume de investi-mentos no jornal desde a sua fundação, há 26 anos. “Nós es-peramos que isso se traduza em resultados ainda melhores em 2009”, afirma o presidente do DIÁRIO, acenando com a ex-pectativa de um crescimento substancial no ano que vem e a conseqüente elevação dos índi-ces de leitura. Para alcançar esse objetivo, ele revela, sem entrar em detalhes, que mais novidades virão durante o ano de 2009, quando o jornal deverá oferecer novos benefícios e vantagens para os seus leitores.

Confiante nesta fase que se inicia, Jader Filho não se deixa abater – muito pelo contrário – nem mesmo diante da crise que hoje assombra os mercados do mundo inteiro e já começa a causar transtornos à economia brasileira. “Acho que precisa-mos acreditar sempre”, diz ele, acrescentando que, ao se falar em crise e dificuldades, deve-se ter em mente, ao mesmo tempo, o espírito de superação.

“Eu entendo que é nos mo-mentos de dificuldade que de-vemos ter a preocupação de in-vestir. Se nos encolhemos, se nos amedrontamos, a sensação clara que me fica é de que as coisas tendem a se tornar ainda mais difíceis”, afirma. A receita correta para enfrentar as adver-sidades do momento, segundo ele, deve ter, portanto, uma fór-mula inversa. “Nós temos que investir, acreditar no mercado e trazer novidades para aproxi-mar ainda mais o jornal dos seus leitores e anunciantes”.

De certa forma antecipan-do-se aos fatos, foi exatamente isso o que fez a direção do DIÁ-RIO DO PARÁ ao conceber e colocar em prática o projeto

“O DIÁRIO teve do mercado a sustentação de que precisava”O diretor-presidente do DIÁRIO DO PARÁ informa que mais novidades virão em 2009, quando o jornal trará novos benefícios e vantagens para os leitores e anunciantes, responsáveis por seu crescimento rechaça a tese de soluções defi-

nitivas. “Nada numa empresa grande está pronto e acabado, porque isso gera acomodação. Nós temos que estar sempre evoluindo e melhorando”, acrescenta.

Na presidência, o evidente acerto de sua gestão está ex-presso em números. Em 1998, quando ele ingressou no jornal, o DIÁRIO DO PARÁ detinha uma parcela de apenas 4% do mercado local de jornais, en-quanto o principal concorrente nadava de braçadas com 98%. Em 2006, apenas quatro anos depois de ele haver assumido o comando da empresa, o DIÁ-RIO já havia assumido a lide-rança, com 66%, colocando-se numa posição de vanguarda que o credencia hoje como o maior jornal do Norte do Brasil e o quinto maior das Regiões Norte e Nordeste, de acordo com levantamentos do Ibope.

Em apenas 10 anos, o DIÁRIO saiu do papel de mero figurante para o de líder incon-teste do mercado

É nos momentos

de dificuldade

que devemos

investir. Se nos

encolhemos e nos

amedrontamos, a

sensação que me

fica é de que as

coisas tendem a se

tornar ainda mais

difíceis”

VENCENDO DESAFIOSJader Barbalho Filho nasceu em

Belém, em 20 de junho de 1976. Em

1997, com apenas 21 anos, ingres-

sou na empresa da família com a

difícil missão de organizar a circu-

lação do jornal, na época um dos

gargalos que asfixiavam o DIÁRIO DO PARÁ. Cumprida missão, um no-

vo e instigante desafio o esperava. Em 2002, já formado em Adminis-

tração de Empresas, assumiu a pre-

sidência do DIÁRIO. A trajetória as-

cendente do jornal a partir daí, num crescimento que o conduziu à lide-

rança no mercado paraense, traduz por si só a eficiência do seu desem-

penho como administrador.

PERFIL

Mais difícil ainda

é manter essa

liderança, e esse

passa a ser agora

o nosso desafio”

PROTAGONISTAA história de Camilo Centeno no Grupo RBA, do qual é diretor geral, começou em 1990, quando ingres-

sou na empresa. Centeno acom-

panhou de perto o crescimento me-

teórico do DIÁRIO em seu período mais recente. E o fez não apenas como observador, mas como prota-

gonista.

PERFIL

desafio enfrentado desde 1998 pelo jornal.Para Centeno, esse ex-traordinário crescimento experimentado pelo DIÁRIO, em apenas uma década, teve fases distintas e se deveu a diversos fatores. A fase inicial, segundo ele, pode ser carac-terizada como um tempo de arrumação da casa, depois de um longo período de grandes e persistentes dificuldades. Nessa rearrumação geral se criou uma nova cultura na empresa.A seguir veio a fase de ascensão, nitidamente estabelecida, na sua avaliação, a partir do momento em que Jader Barbalho Filho, formado em administração, assumiu o comando do DIÁRIO, engajan-do-se ao processo de sua consolidação. “A partir daí nós começamos um sólido trabalho de crescimento e de efetiva conquista do mercado”, acrescenta.

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cujo resultado está chegando hoje às mãos dos leitores. Para isso ele foi buscar o que há de melhor no mercado em todo o mundo, recorrendo ao traba-lho de profissionais e empre-sas com histórico de sucesso e excelente conceito dentro e fora do Brasil – as empresas de consultoria Garcia Media, res-ponsável pelo projeto gráfico e editorial, e Hansted Consul-ting, de marketing e conteúdo.

As mudanças no projeto gráfico e de conteúdo editorial, segundo Jader, fazem parte de um esforço permanente para cada vez mais profissionalizar o DIÁRIO DO PARÁ. Ele con-sidera que o jornal deve se manter em evolução contínua e antenado com as profundas transformações a que está ex-posta a sociedade humana, num mundo globalizado onde

as distâncias se encurtam e as informações têm circulação instantânea.

Esta, segundo Jader Filho, é a síntese do novo DIÁRIO, um projeto que é, ao mesmo tempo, uma retribuição ao lei-tor e ao anunciante que sus-tentaram o seu crescimento e o guindaram à liderança no Estado do Pará.

Quando assumiu a presi-dência do DIÁRIO DO PARÁ, em 2002, Jader Barbalho Filho encontrou pela frente uma sé-rie de desafios que precisariam ser superados. Os principais deles, conforme revela o pró-prio Jader Filho, representa-dos pelas persistentes dificul-dades econômico-financeiras que acompanhavam o jornal desde a sua fundação, em 1982.

“Nós tivemos que transfor-mar as dificuldades em pontos

positivos. Como se diz na lin-guagem popular, tivemos que fazer do limão uma limonada”, afirma o diretor-presidente do DIÁRIO, destacando o fato de que o jornal, naquela fase mais crítica, não pôde contar com um centavo de verbas públicas, dada a hostilidade política que lhe devotavam abertamente os governantes da época.

Para Jader Filho, é hoje re-confortante perceber, num olhar para o passado, que o mercado deu a sustentação de que o DIÁRIO precisava para sobreviver e com isso lhe per-mitiu chegar ao ponto em que hoje se encontra. “O jornal cresceu em momento de difi-culdades, forjado na luta diária pela sobrevivência. Com isso ele ganhou a solidez necessá-ria para se consolidar como lí-der do mercado”, acrescenta.

Quando assumiu o coman-do do jornal, em 2002 – dois anos antes do falecimento de seu fundador, o avô Laércio Barbalho –, Jader Filho já ha-via se credenciado interna-mente para a função. Em 1997, com apenas 21 anos, ele havia sido admitido na empresa com a incumbência de organizar a distribuição, ponto nevrálgico de qualquer veículo impresso e, no caso específico do DIÁ-RIO, um gargalo crônico que de há muito vinha asfixiando o jornal.

Nos dois casos ele foi bem sucedido. Os problemas da dis-tribuição foram eliminados e a circulação do jornal passou a ganhar fluidez e desenvoltura, o que veio também facilitar a trajetória ascendente que ele passou a percorrer a partir daí. O próprio Jader Filho, porém,

UMA NOVA HISTÓRIA 11DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

MESA DE EDIÇÃO

Novo modelo descentraliza produçãoISMAEL MACHADO

Planejamento e organiza-ção. Na prática, essas são as pa-lavras-chave que definem o novo direcionamento do DIÁ-RIO DO PARÁ. A redação do jornal incorporou nos últimos meses uma prática mais des-centralizada e dinâmica na ela-boração de pautas e na produ-ção das reportagens. Mais do que uma mudança de "cara", o jornal assume uma nova rota no fazer jornalístico.

“O jornal funcionava como muitas ilhas de editorias sem co-nexão entre si e entre os perío-dos da manhã e da tarde. Nós passamos a adotar a chamada "mesa" editorial, que coordena os fluxos de produção e pauta”, diz Francisco Gomez, responsá-vel pelo redesenho editorial do DIÁRIO DO PARÁ.

A mesa de edição é com-posta por um editor-executivo, um editor de fotografia, um re-presentante da gráfica, um edi-tor de artes e, à tarde, por um copydesk (revisor). “A mesa complementa reuniões que são feitas pela manhã, quando se faz o planejamento do jornal e no meio da tarde, às 16h, quan-do se faz a primeira reunião de capa. Às 19h30, se faz outra reunião para definir o que per-manecerá ou não na edição do dia”, afirma Gomez.

Além disso, o jornal, como deve ser, adota o padrão de um organismo só, vivo, pulsante e descentralizado. As editorias passam a dialogar entre si, por-que o produto final é um só. O jornal DIÁRIO DO PARÁ.

“A principal mudança que salta aos olhos é a parte gráfi-ca, mas há, primordialmente,

uma mudança de atitude e de comportamento na redação”, diz o diretor de redação Ger-son Nogueira. Segundo ele, a redação do jornal passou a ser descentralizada. “Antes, a responsabilidade de definir a pauta dos jornais era de uma só pessoa, o chefe de reporta-gem. Esse processo mudou. O repórter tem a responsabili-dade de sugerir pautas, de contribuir com a edição. Grosso modo, esse novo pro-jeto derruba cercas e muda conceitos. A pauta ficou mais dinâmica”, diz.

Esse processo final é coor-denado pela mesa de edição, que tem autonomia e flexibi-lidade para tomar decisões. “A premissa é de que quanto mais rápido se decida, melhor para o jornal”, avalia Gerson Nogueira.

O DIÁRIO EM NÚMEROS

Tiragem

40 mil exemplares (semanais)

60 mil exemplares (aos domingos)

Redação

42 repórteres (apuração de matérias)15 fotógrafos (imagens dos fatos)16 editores de texto (adequam ta-manho e forma ao espaço no jornal)02 editores fotográficos (escolha de fotos para matérias)02 assistentes de edição (produção de pautas e das equipes nas ruas)10 paginadores (arte e finalização das páginas)04 revisores (revisam textos e es-trutura das páginas)11 estagiários (produção de pautas e entrevistas na redação)

Parque gráfico

- O jornal possui três rotativas 1 DGM, a mais moderna, usada para impressão do jornal, e duas 2 Har-rys V15, que pertencem ao DIÁRIO desde as primeiras edições.

- Cinco torres de impressão e 36 unidades de impressão - em janeiro serão 40. Cada unidade imprime uma cor em cada página.

- O DIÁRIO possui sistema de im-pressão ultra-violeta para papéis especiais. Para as outras páginas a tinta é normal.

- Conta com três CTP (Computer to Place), que dispensa o uso de fotoli-to na hora de passar a página para a chapa que é introduzida na rotativa para a impressão.

- A gráfica do DIÁRIO, localizada na rua Gaspar Vianna, possui 42 funcionários. Eles atuam nas áreas de manutenção das rotativas, pré-impressão e impressão.

KEILON FEIO

10. As melhores fotos produzidas são escolhidas pelo editor de fotografia, que disponibiliza o material para os editores de texto.

11. A página onde está a matéria passa por arte finalização, feita pelos paginadores. Ganha efeitos visuais e infográficos para facilitar a leitura.

1211

14

A nova mesa de edição controla o fluxo de produção dos diferentes cadernos do DIÁRIO DO PARÁ

10

12. Após o término do trabalho da edição, a matéria segue para a revisão de texto.

13. A página é enviada à gráfica.

14. O jornal é impresso e distribuído.

15. A matéria é lida pelo leitor.

Page 3: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

UMA NOVA HISTÓRIA 3 DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

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PRAZER EM ENCONTRAR VOCÊ

Na capa do DIÁRIO, um novo estilo

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Grupo armado, conhecido como “Piratas”, espalha terror em Cametá e municipios de região do Baixo Tocantis. Os ataques e assaltos são constantes +Polícia

Bandidos levam terror

GASOLINA VAI AUMENTAR ANUNCIO DEPENDE DA APROVAÇAO DO GOVERNO

Aumento ficaria em 5% na refinaria e entre 2,5% e 3% nos postos de combustíveis. A Petrobras ja tem pronto o calculo do reajuste que deve ocorrer nos próximos dias pra óleo diesel e querosene da aviação amanhá +A6

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¿Esta a Amazônia invadida pelos estrangeiros? Partes autes debra non santus partes autes+B6 DINEIRO PARA VOCE

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O novo projeto gráfico do DIÁRIO DO PARÁ foi pensado para que a leitura de nos-so jornal seja fácil e prazerosa. Todos os dias, nossa capa oferece as novidades mais

atuais do Pará e também dá destaque aos encartes que você recebe com o nosso jor-nal. São capas dinâmicas, atrativas, moder-nas e de qualidade. É a nossa cara, a porta de

entrada de seu jornal. Conheça aqui os seus principais detalhes, elementos e recursos - e desfrute desta nova história: uma nova forma de contar e ler as notícias.

01. O LOGOTIPOO DIÁRIO DO PARÁ renova sua imagem e inclui elementos de cores que identificam os dife-rentes cadernos do jornal.A idéia foi escolher uma nova fonte para criar um logotipo to-talmente novo e mudar a cor azul pela preta. A fonte e a cor dão um novo aspecto tipográ-fico, mais de acordo com o novo design editorial.O resultado da mudança é um logotipo adaptado ao novo contexto de informação e uma identidade que nasce com o peso da tradição de mudança que tem o jornal: uma nova his-tória, uma nova logo.

05. CADERNOSAs logos de nossos cadernos acompanham as suas notícias de maior destaque, para que se possa identificá-los. Mais uma vez, da maneira que você queria. Polícia, Bola e Você são os ca-dernos que maior destaque têm na capa: por isso, eles são diferenciados do resto da apre-sentação gráfica. O uso das co-res e das fontes do novo projeto ajuda o leitor a identificar seus conteúdos na capa.O novo projeto do DIÁRIO apri-morou o conteúdo e a concepção desses cadernos. As imagens sempre são a porta de entrada da notícia e uma referência pa-ra os leitores.

02. O NAVEGADORA nova capa do jornal é colori-da, vibrante, moderna, mas tem notícias. Além das notícias mais importantes, todos os dias o DIÁRIO reúne aqui sua oferta de notícias, ordenando suas reportages e os conteúdos dos cadernos especiais de inte-resse de todos os nossos leito-res. O navegador permite achar de maneira rápida o que é des-taque. O caderno Você tem um espaço privilegiado dentro do navegador. As fotos são o pon-to de entrada das notícias e uma refêrencia rápida para destacar os conteúdos dos ca-dernos de acordo com a impor-tância de cada matéria.

06. MANCHETEO DIÁRIO continua sendo o me-lhor lugar para encontrar a in-formação mais atual.A manchete é o principal ponto de entrada na capa. O título é a principal aposta do dia do jor-nal e destaca os fatos mais im-portantes no Pará, em Belém e no mundo.Quando é possível, o título principal da primeira página é acompanhado por uma boa fo-to que conte a história.A matéria principal da capa busca uma ampla cobertura da cidade e do estado, mas sem perder o foco global. Um novo desenho para o DIÁRIO, uma nova capa.

03. FOTONOTíCIAUm dos formatos mais ágeis para a visualização da infor-mação é a fotonotícia. A força está na imagem do fato, acom-panhada de um pequeno texto. Cadernos como o Bola e o Você permitem utilizar imagens de alto impacto. Com a fotonotí-cia se consegue dar personali-dade e força de “abertura” às capas de cada caderno.O uso das cores de fundo e des-taques a números ou palavras-chave são recursos para atrair a atenção do leitor. Um jornal moderno tem que ter recursos deste tipo para apresentar suas matérias.

07. CHAMADASUma das diferenças do novo modelo jornalístico do DIÁRIO são as chamadas apostas edi-toriais. Nem todas matérias têm a mesma importância na página. As matérias secundá-rias têm que estar presentes na capa: ela agora é como uma vi-trine que mostra ao leitor todo o conteúdo do jornal, seção a seção, caderno a caderno.Assim o leitor pode localizar a seção e o número da página que remete à matéria. A hie-rarquia das notícias deve seguir uma seqüência, do local ao global. É necessário vê-la como um todo que se complementa.

04. DESTAQUESDO CADERNO VOCÊNosso novo caderno sempre tem um espaço na capa. Os te-mas de cultura, entretenimen-to e qualidade de vida ajudam o leitor a viver melhor. As apostas gráficas deste novo caderno se destacam pelas co-res e pelas informações e con-teúdos que complementam as matérias. A imagem desempenha um importante papel na capa de nosso novo suplemento. Aqui a aposta é nas fotografias de qualidade e impacto. A nova história do DIÁRIO tem um no-víssimo caderno - e le foi pen-sado totalmente para que vo-cê o desfrute.

08. PROMOÇÕESDois aspectos importantes pa-ra o jornal são os classificados e os encartes, que os leitores pro-curam, sem nenhuma dúvida, utilidade real em seus conteú-dos. O novo desenho do DIÁRIO permite também uma nova vi-sualização gráfica do resumo dos conteúdos dos anúncios classificados, que agora estão mais coloridos e atraentes para os leitores. Na capa, ficam destacados os mais importantes números relativos a esses produtos, dando-lhes mais importância.

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará10 UMA NOVA HISTÓRIA

O DIÁRIO por dentroO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SEU JORNAL

ALETHEIA VIEIRA

São oito horas da manhã. Enquanto os leitores começam a folhear as páginas do DIÁRIO em casa, pelas ruas, padarias, bancas de jornal e no trabalho, a redação já começa a pensar na edição do dia seguinte. Nesse horário, os repórteres também começam a chegar. Cada um re-cebe suas pautas com os assun-tos que vão cobrir e têm uma rápida conversa com o editor para saber qual delas renderá uma possível manchete, cha-mada de capa ou terá destaque na página.

A equipes de reportagem são compostas por repórter, fotógra-fo e motorista. Quem faz as pau-tas dos repórteres da manhã são os assistentes de edição da tarde. Quem faz as pautas dos repórte-res da tarde e da noite são os as-sistentes de edição da manhã.

São as manhãs que mais rendem notícias para o primei-ro caderno do DIÁRIO, que agora passa a se chamar Cader-no A e engloba as editorias de Política, Belém (antiga Cida-des), Pará (antigo Regional) e Brasil (que inclui as páginas de Brasil e Mundo). As novidades tanto podem ser programadas quanto imprevísiveis. Por isso, os editores e assistentes que fi-cam na redação monitoram as equipes. Se acontecer qualquer coisa fora do universo das pau-tas previstas, as equipes são avi-sadas e deslocadas. Quase sem-pre são os fatos inesperados que rendem as fotos de capa ou manchetes, mas isso não é re-gra.

Ao mesmo tempo, quem fica na redação está de olho nas principais notícias da internet e levantamentos feitos por órgãos que possam render repercus-

sões locais. Grande parte dessas pautas vai para as equipes da tarde ou noite.

NOVO SISTEMAAo juntar essas informa-

ções, mais o material que será trazido pelos repórteres e as pautas da tarde, os editores de-finem as apostas de capa para a edição do dia seguinte. Os as-suntos possíveis de ter maior visibilidade são os mais factu-ais, de maior repercussão na so-ciedade, além das supresas que o dia pode guardar. Já à noite, eles se reúnem novamente para decidir o que entrará na capa a partir da lista de assuntos do que estará na edição.

O fechamento das páginas do jornal começa no fim da tar-de, mas parte das matérias que já estão salvas no programa Type. O repórter escreve a ma-téria já no espaço programado,

e na maioria das vezes discuti-do com o editor. A partir do conteúdo que apurou, o repór-ter também já sabe se a matéria será a manchete da página ou não.

As fotos ficam à disposição dos editores, mas, assim como o conteúdo escrito, percorrem um “caminho” até a página. Após capturarem as imagens, os fotógrafos passam as fotos da câmera para o computador

No Type, os editores escre-vem as chamadas, as manchetes e as legendas das fotos e enca-minham a matéria para a revi-são. Após os ajustes finais, os cadernos vão sendo fechados e encaminhados para a gráfica à noite.

De manhã cedo, o jornal mais uma vez começa a chegar nas mãos dos leitores. E a reda-ção, novamente a pensar na edi-ção do dia seguinte.

COMO AS MATÉRIAS CHEGAM AOS LEITORES TODOS OS DIAS

1. Produção da Pauta : os assistentes de edição marcam horários das entrevistas e fazem um pequeno texto com sugestões de direcionamento do assunto a ser tratado.

2. Os repórteres chegam à redação.

3. Os assistentes de edição entregam as pautas aos repórteres.

4. Os editores travam uma curta conversa com os repórteres para definir que importância essas matérias podem ter nas páginas e já pré-definem a quantidade de texto que eles podem escrever no programa Type.

5. Os repórteres vão às ruas para apurar as informações.

6. Os repórteres voltam para a redação e discutem novamente o conteúdo do que foi apurado com os editores. Se preciso, também fazem uma apuração complementar das matérias.

7. Os editores “riscam” o espaço de cada matéria no programa Type. Agora, os repórteres do DIÁRIO já podem escrever com o espaço pré-definido na página.

8. Quando concluem os textos no Type, os repórteres repassam a matéria para a pasta “edição”.

9. Na mão dos editores, as matérias ganham as chamadas, manchetes e legendas.

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Page 4: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

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DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará4 UMA NOVA HISTÓRIA DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará4 UMA NOVA HISTÓRIA

Páginas têm novas fontes e recursosPROJETO GRÁFICO E TIPOGRAFIA

Além de mais profundo em seus conteúdos, agora o DIÁRIO é um jornal de leitura mais ágil e leve. Essa mudança que os leitores vi-venciam com o novo projeto é um reflexo importante da mudança no projeto gráfico do jornal. São mudanças pro-fundas, mas que fazem com

que o jornal continue em sin-tonia com o seu público.

Esse reordenamento editorial prioriza o leitor, fa-zendo com que ele tenha uma melhor ‘navegação’ pelo jor-nal. As cores e diversos out-ros recursos do novo projeto gráfico modernizam a ima-gem do jornal, mas principal-

mente dão sentido à nova linha editorial. Os conteúdos serão aprofundados sempre com acompanhamento de infográficos e diversos out-roselementos que ajudam o entendimento do leitor.

Porém, outra mudança significativa está nos tipos de letras (fontes) escolhidas

para compor as edições do DIÁRIO. A sintonia com o projeto moderno, informa-tivo e de leitura ágil exigiu a elaboração de uma tipografia própria: a partir de agora o DIÁRIO tem uma família de fontes que garante personali-dade e originalidade ao nosso jornal.

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7("!'C&4)",)6!+1/)N?"na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, se-gundo a micro empre-sária, possui um público jovem soas, temos que investir em aparel-hagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a família Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Mora-mos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua

para a família Atar, que mora.

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ENTRADASAs principais matérias têm um valor agregado. Pequenos tex-tos complementares detalham, ampliam ou destacam aspec-tos significativos da notícia.

Nessas entradas, o leitor encon-trará desde dados de destaque a pequenos perfis dos protago-nistas, além de informações, antecedentes, que ajudam a contextualizar a matéria.O novo projeto gráfico quer aju-dar você a encontrar o que é mais relevante nas matérias. Elementos como esses facili-tam essa nova forma de leitura nas páginas.

EXEMPLOSEm números: informações adi-cionais, onde os números são o destaque: porcentagens, nú-meros ou dados numéricos combinados com texto.As aspas: as frases são usadas para dar destaque a decla-rações de um ou mais persona-gens - uma informação impor-tante ou adicional.Sínteses: São resumos em for-ma de tópicos de um a notícia

que coloca o leitor a par de um acontecimento ou fato ainda em andamento. Sua estrutura aparece sempre de forma cro-nológica (horários, ou datas)

RÁPIDASHoje constituem um estilo maispróximo de um novo gênero jornalístico, onde uma grande

variedade de assuntos sãorevelados - comentários políti-cos, notas sobre economia, vi-da cultural, agenda deesportes e lazer, ou cotidiano de celebridades da TV e das passarelas, e até colunismosocial à moda antiga. Aqui ca-bem as notícias de bastidores,

aquelas que muitas vezes dão preferência ao enfoque “secun-dário” da notícia ou aos interes-ses fora de cena.

LINKSO DIÁRIO tem uma clara vo-cação de prestação de serviços. Por isso, nas matérias onde é necessário, informamos a vocé as conexões com outras fontes de informação de qualidade na internet. Os links vão aparecer no final das matérias e colunas,

convidando o leitor a continuar no assunto através da internet.As informações podem ser cu-mulativas dentro do próprio quadro da matéria.

O novo projeto utiliza símbolos

gráficos como

“chaves” para orientar a leitura. Exemplos destas “chaves” são os sinais “+”, nas aspas e as faixas de co-res, bem como as “cabeças” (distintivas e coloridas) que fa-cilitam a navegação pelas pá-ginas e seções de cada caderno. Os novos elementos são ferra-mentas para que o leitor entre nas matérias. Os modelos de pontos de entrada são: em nú-meros; síntese; frases e desta-ques, além das grandes fotos - com um sumário que conte, em poucas linhas, a essência de ca-da história que é notícia.

SIGAAS CHAVES

O novo projeto gráfico renovou

todas as fontes (tipos de letras) do jornal. Conheça a nova série de fontes originais que, a partir de agora, dão personalidade própia ao DIÁRIO DO PARÁ.

Antenna: Fonte sem serifa e com identidade marcante. A grande variação de estilos permite variadas soluções de design. É utilizada para titu-lacão, textos curtos, quadros, colunas além de elementos co-mo legendas e créditos.O criator da fonte Antenna é Cyrus Highsmith.

Mercury: Fonte serifa. O dese-nho da fonte padrão dos textos permite uma ótima leitura.Produto de uma pesquisa e de um desenvolvimento de nove anos, a fonte Mercury é uma família da

high-performance do texto, proje-tada para prosperar sob as circuns-tâncias mais adversas. Mercury é um trade-mark deHoefler & Frere-Jones.

Leviathan: Fonte em estilo se-rifa grossa. Sua força visual valo-riza as informações que mere-cem destaque. Leviathan começou como uma conversão do serif dos sans de nosso type-face Ziggurat - um processo que ecoasse a maneira em que o go-thics adiantado foi desenvolvido. Seu nome tipográfico evoca o

mundo antigo. Leviathan é um trade-mark de Hoefler & Frere-

Jones.

CONHEÇAAS FONTES

A nova paleta de cores ajuda o leitor a identificar e percorrer

com facilidade conteúdos dos diferentes cadernos do jornal.A cor vermelho indica o primei-ro caderno (A) e o Bola, a cor azul indica caderno Polícia, o

laranja indica o caderno B (Bra-sil, Mundo e Economia), a cor verde indica o caderno Você.

DESFRUTEAS CORES

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará4 UMA NOVA HISTÓRIA

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UMA NOVA HISTÓRIA 9DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

Um novo espaço para seus sentidosCADERNO VOCÊ

IMAGEMGrandes fotos valorizam a ma-téria especial de capa e tornam os assuntos mais atrativos para o leitor.

CHAMADASAqui o leitor encontra os desta-ques mais interessantes das matérias publicadas nas pági-nas internas da edição do dia.

COR E LOGOTIPONo alto da página principal, o logo do caderno Você e o uso da cor da editoria ajuda o leitor a encontrar, com facilidade, o seu conteúdo de cultura, idéias, en-tretenimento e qualidade de vida.

TEXTOSNo caderno Você os textos têm como característica dar ao lei-tor um contato mais ágil e pra-zeroso com o conteúdo. As ma-térias especiais de capa podem continuar no interior do cader-no, aprofundando os temas.

RÁPIDASPequenas pílulas culturais de

leitura rápida e também com as últimas novidades sobre o mundo artístico e de celebrida-des. Informação do jeito que você queria.

EDIÇÃOUso de recursos como infográfi-cos e outros pequenos forma-tos de edição dão destaque a informações relevantes, com-plementam o texto e tornam a leitura visualmente mais atra-tiva.

Um espaço de sedução do leitor, que o convida a algo inte-ressante, que amplia o seu re-pertório. Assim é o caderno Você, destinado a conteúdos so-bre arte, cultura, entretenimen-to e qualidade de vida.

A proposta do novo caderno valoriza o prazer do texto e tam-

bém o prazer de se ter uma vida cultural ativa, urbana, cosmopolita e que proporcione o bem-estar.

Seu papel não se resume a anunciar produtos, mas também a refletir sobre comportamentos, hábitos sociais e estabelecer rela-ções entre a cultura e a realidade político-econômica.

E se é preciso seduzir e con-vidar o leitor, ao mesmo tempo é importante provocá-lo, inci-tando-o a ter opinião e a usar melhor o seu tempo diante de tantas opções.

Partindo desses princípios, o caderno Você vai também combinar diversos gêneros jor-

nalísticos – matérias, crônicas, críticas - e também buscar o equilíbrio de assuntos diversos, como a literatura, as artes visu-ais, a música, o cinema, a televi-são, a dança, o design, a política cultural e também comporta-mento, bem-estar e qualidade de vida.

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Page 5: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará8 UMA NOVA HISTÓRIA

um duplo efeito: reafirmar sua posição de líder e, ao mesmo tempo, marcar a tendência e a posição no mercado.

Para os leitores, o que muda tanto em termos visuais quanto em conteúdo?

PACO - Em termos visuais, muda muito o produto. Embora mantenha alguns elementos de continuidade, a maioria será novidade. Além disso, o leitor encontrará coerência gráfica em todos os produtos que são oferecidos nos sete dias da semana. Em conteúdo, o que pode chamar mais a atenção pode ser o novo caderno Você, dedicado a cultura, entreteni-mento e qualidade de vida. O reordenamento dos produtos de domingo e, em geral, a disposição das matérias – muito mais dinâmicas e atrativas.

RODRIGO- A mudança implica um alto grau de mudan-ça visual pelo DIÁRIO. O jornal está iniciando uma nova etapa e ela leva o melhor da fase anterior e cria novas opções de conteúdo como o caderno Você.

Como se dará essa mudança? Quanto tempo, entre projeto, reuniões e assimilação,

Com a roupa de domingo GERSON NOGUEIRA

Diretor de Redação

Para velhos jornalistas, acos-tumados a passar grande parte de seu tempo recolhidos à reda-ção, o lançamento de um proje-to gráfico é mais ou menos como aquele hábito interiorano de pôr roupa nova para a missa de domingo. Em Baião, na mi-nha infância, era assim. Por feliz coincidência, o novo DIÁRIO, que nasce hoje, chega também num domingo.

Para a maioria dos normais, domingo é dia santo da pregui-ça e do descompromisso. Acor-da-se um pouco mais tarde, com a cabeça fresca e disposi-ção para quase nada. E uma das raras coisas prazerosas nesses momentos é o ato de folhear um jornal. Ler o DIÁRIO, se já era agradável, será exercício ainda mais interessante a partir de

hoje. De domingo a domingo. É claro que sou suspeito

para escrever estas linhas. Como diretor de redação, estive envolvido até o pescoço em todo o projeto desde a primeira hora, acompanhei a gestação das primeiras idéias, partilhei as dúvidas e discussões sobre cada detalhe.

E mais: com os especialistas da García Media, Rodrigo Fino e Francisco (Paco) Gomez, aprendi muito sobre edição e desenho de páginas, soluções gráficas e inovações de estilo. Como se sabe, uma das boas coisas deste ofício é a capacida-de de aprender sempre. Arrisco dizer que esse contato profis-sional foi tão proveitoso quanto a própria reformulação do jor-nal.

Depois de 26 anos de exis-tência, o DIÁRIO abraça um projeto gráfico-editorial por

completo, como nunca visto an-tes na imprensa paraense. Dian-te deste, os projetos anteriores são quase rascunhos improvi-sados. Para recorrer a uma ana-logia automobilística, não se está cuidando apenas da lataria. Mexemos também – e profun-damente – nas engrenagens do veículo.

É necessário ressaltar que a preocupação manifesta de Ja-der Barbalho Filho sempre foi a de acompanhar a velocidade de uma imprensa que não pára de evoluir, tanto na estética quanto no conteúdo editorial. A contra-tação de um escritório interna-cional dá bem a dimensão desse propósito. Pesquisas minucio-sas, avaliações quanto aos an-seios do leitor e experimenta-ções gráficas concentraram nossas atenções ao longo de to-dos esses meses.

A redação encarou (e ven-

ceu) o sério desafio de, na reta final de treinamento, conviver com a duríssima tarefa de fazer dois jornais todos os dias: o an-tigo, para consumo externo, e as páginas do novo, para efeito in-terno.

Toda a mudança gráfico-

editorial foi pensada para que o leitor tenha em mãos um pro-duto mais dinâmico em conteú-do, rico na apresentação visual e moderno nas ferramentas de leitura. Não exagero em dizer que queremos que o DIÁRIO acompanhe os passos de um mundo profundamente altera-do pelas novas mídias e plata-formas. E ficou mais colorido e fácil de ler para que seja parti-cularmente atraente ao jovem, sem perder o leitor cativo.

As editorias, colunas, suple-mentos, produtos especiais e antigas seções foram redese-nhadas para dar mais informa-ção e ampla visualização dos anúncios, sem que isso se mis-ture com o espaço editorial. Re-definidas, as páginas ganham novo aspecto, em sintonia com o que há de mais avançado na imprensa mundial, com clara hierarquização das notícias.

Leitor está no centro de novas mudanças Os integrantes da empresa García Media, responsáveis pela transição para o novo projeto gráfico e editorial do DIÁRIO, avaliam os impactos das transformações

ISMAEL MACHADO

Rodrigo Fino e Francisco Gomez, o Paco, são, res-pectivamente, os

responsáveis pelo novo projeto editorial e gráfico do DIÁRIO DO PARÁ. Integrantes da equi-pe da García Media, empresa responsável por algumas das principais mudanças verifica-das em importantes periódicos ao redor do mundo, eles falam, na entrevista a seguir, sobre o novo direcionamento editorial e gráfico do jornal DIÁRIO DO PARÁ.

No que irão consistir as mudanças no jornal? PACO: São de dois tipos. A primeira mudança consiste num reordenamento editorial, pensando no leitor e em uma melhor navegação no DIÁRIO. A segunda é uma conseqüência direta da primeira e consiste em um novo projeto gráfico, que moderniza a imagem do jornal e que tenciona dar um sentido ao reordenamento editorial. RODRIGO: O novo projeto gráfico aponta para uma melhora na leitura do periódico e dos conteúdos. A idéia é dar-lhe uma nova imagem de modernidade e dinamismo. Quais os motivos para que essas mudanças fossem feitas?

PACO - O DIÁRIO é um jornal de vanguarda. Sabe que na inovação e na qualidade está o segredo de seu êxito. Por isso, agora, quando é um periódico líder do mercado, é quando se decide por um grande e profundo processo de mudan-ças para oferecer a seus leitores o melhor. Creio que essa é a grande diferença dos diários líderes: empreendem as mudanças quando estão em um bom momento, não quando estão em crise.

RODRIGO - Tudo isso tem

Rodrigo Fino e Paco Gomez, da García Media: DIÁRIO inicia nova etapa, com novas opções de conteúdo e mudanças na cultura jornalística

KEILO

N FEIO

O leitor quer uma voz que entenda o que ocorre, que explique Belém para que se possa entender o mundo”Rodrigo Fino

O jornais líderes de mercado mudaram para acompanhar a sociedade. O imobilismo é mau conselheiro”Francisco Gomez

ENTREVISTA - RODRIGO FINO E FRANCISCO GOMEZ

ARTIGO

O lançamento de um novo projeto é como pôr roupa nova para a missa. Feliz coincidência: o novo DIÁRIO também chega num domingo”

Ampliou-se o conceito de interatividade com o leitor, com a abertura de novos ca-nais de comunicação nas pági-nas e editorias. Ao mesmo tempo, nossas prioridades não se modificam: o DIÁRIO con-tinua a dar mais atenção ao noticiário local e regional, com ênfase na cobertura de saúde, educação, diversão & arte, economia, política, es-portes e polícia. Tudo ampa-rado por ferramentas facilita-doras de leitura – infográficos, tabelas, ícones, ilustrações e marcadores de texto.

O jornalismo de qualidade, centrado em grandes reporta-gens e matérias exclusivas, con-tinuará a ser buscado e execu-tado. E o interesse pelos grandes temas locais será amplificado, com a ousadia e a responsabili-dade que sempre pautaram a história do DIÁRIO.

PACO - Na realidade, quase todos os diários líderes de mercado. Tanto no Brasil quanto no resto do mundo. O imobilismo é mau conselheiro neste negócio. O jornalismo deve acompanhar a sociedade e nossas sociedades estão evoluindo de maneira vertiginosa.

RODRIGO- Os diários de todo o mundo estão em uma constante pressão por inovação e qualidade. Além disso, há que se explicar como é essa mudança que se está produzindo na sociedade, por que ela está acontecendo, como me afeta, de que maneira me ajuda a crescer, entre outras coisas.

Esse novo projeto editorial vai contem-plar primordialmente o quê? Quais os princi-pais aspectos levados em consideração?

PACO- Diria que moderni-dade, agilidade, aprofunda-mento no jornalismo de qualidade, agenda própria, um enfoque próprio da realidade do Pará e a concentração no local e estadual.

RODRIGO- O enfoque na informação local é a base fundamental do projeto.

Qual o papel do leitor nesse novo DIÁRIO?

PACO- Tem a maior importân-cia. Tudo o que temos feito é para o leitor, mas, além disso, temos ampliado os espaços de participação e queremos que a agenda jornalística do DIÁRIO esteja determinada pelos interesses dos leitores, e não pelos das instituições ou organizações. O DIÁRIO é o jornal dos paraenses. E é isso que queremos firmar.

RODRIGO - Um jornal não deve perder de vista que seus leitores são a base de seu êxito e que eles necessitam ter uma voz que entenda o que está ocorrendo em Belém. Caso contrário, será muito difícil poder explicar e falar sobre o que está se passando do outro lado do Atlântico e a milhas de quilômetros de distância. Pensar no leitor é saber falar e explicar Belém para poder explicar o mundo.

o novo DIÁRIO levou para ficar pronto?

PACO- O processo de mudança levou quase todo o ano de 2008. Não se trata de uma maquiagem. Aprofundou-se em uma mudança de cultura jornalística e organizacional. Por isso tem exigido muitas horas de reuniões, capacitação e reflexão para criar o produto que agora chega ao conheci-mento dos leitores. Tampouco essas mudanças acabam aqui. O DIÁRIO segue apostando na melhoria da qualidade jornalís-tica e por isso agora começa um processo de seqüência do novo projeto e de capacitação dos membros da redação.

oportunidade tremenda para os profissionais do jornalismo que trabalham no DIÁRIO, mas também para o mercado local. O dinamismo dos diferentes meios provoca reações no mesmo sentido, e sempre acredito que essa competição é boa. Além disso, obriga aos jornalistas paraenses a refletirem sobre o tipo de jornalismo que estão fazendo e sobre sua responsabili-dade.

RODRIGO - A única “fórmula secreta” todo mundo conhece é fazer bom jornalismo. A diferença reside em quem se anima ou não a fazê-lo.

Que outros jornais promoveram mudan-ças tão significativas?

Essas mudanças, que não serão apenas visuais, são uma tendência no atual mercado?

PACO - Sim, claro. O mercado de periódicos é muito dinâmico e exige constante renovação. As formas do jornalismo mudam ao mesmo ritmo que nossa sociedade. No caso dos diários escritos, é especialmente importante que ocorram mudanças para estar em dia com as inovações visuais e os ritmos de vida de nossos leitores. Por isso, o DIÁRIO também tem trabalhado duro na melhoria de seu portal na Internet e em possibilitar uma oferta variada e de excelência.

RODRIGO - Hoje em dia, os leitores são muito exigentes com os produtos impressos e demandam inovações constantes, novas formas de conteúdos e qualidade constante nas informações. Sem inovação é difícil que um produto editorial sobreviva no tempo.

Qual a importância para o jornalismo paraense desse tipo de atitude do jornal?

PACO - Considero uma

UMA NOVA HISTÓRIA 5DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

“Futuro está na qualidade da informação”Para presidente da América Latina da García Media, em 10 anos o jornal ainda será de papel, mas com mais informação

ISMAEL MACHADO

R odrigo Fino, pre-sidente para a América Latina da García Media,

tem idéias bem próprias e po-sitivas em relação ao futuro do jornalismo. Entre textos curtos e longos, prefere os bem escritos. Mudanças gráfi-cas ou editoriais? Segundo ele, não é possível separar uma da outra. Quando lhe dizem que os jovens não lêem jornal, re-truca de forma sintética: tal-vez os jovens não leiam os que estão se fazendo. Para Fino, é necessário que se faça o jor-nalismo dos três “P”: perti-nência, proximidade e pro-priedade. “Agregue valor informativo ao leitor. Nada em um jornal deve ser casual. Além disso, aconselho que se cuide da credibilidade. Afinal, junto com a marca, é o único ativo que um jornal possui”. Na pseudo-discussão entre o jornal em papel ou digital, Fino lembra que o que impor-ta é a informação, não o su-porte. “Lembre-se de que hoje os leitores são fontes e edito-res de informação. Não são mais passivos. Um diário mo-derno mescla reafirmação in-formativa, contextualização e descobrimento. Cada vez mais descobrimento”. Na entrevis-ta a seguir, Fino avalia os pas-sos a serem dados pelo jorna-lismo atual e no futuro.

P:Os jornais de 10, 15, 20 anos atrás eram completamente diferentes dos de hoje. As mudanças se dão muito rapidamente. Como será o jornal daqui a uma década? R:É difícil prever como serão os jornais dentro de 10 anos, ou menos, mas asseguro que continuarão sendo em papel. Menores no tamanho, com mais informação, porém, com menos notícias. Serão mais valorativos em seus enfoques e com mais conteúdos em profundidade, mais jornalismo cidadão, mais voltados para as cidades, mais

jornalismo em geral, com mais vinculação às edições digitais e com uma grande carga visual. Ao menos assim os imagino.P:Quais as principais mudan-ças surgidas nos jornais no último século?R:A infografia, o jornalismo cidadão, a auto-edição, a convergência de meios e processos e, sobretudo, a utilização de cor em suas páginas. As inovações têm sido sempre acompanhadas da mão da tecnologia e dos processos de transformações econômicas e sociais. A pergunta seria: os jornais têm reportado todas essas mudan-ças e as têm adotado?P:Qual o papel da infografia hoje?R:A infografia é um gênero jornalístico e como tal deve ser tratado. Tem sua pertinên-cia, sua proximidade e sua propriedade, entendido isto como elaboração própria. Nos últimos tempos se tem esquecido a primeira parte da palavra. A infografia sem informação é decoração. Hoje a infografia é fundamental e será cada vez mais. P:Se costuma dizer que não há mais leitores para longos textos. Isso é verdade?R:Não creio nessa afirma-

Regra dos três “P” Rodrigo Fino explica que o jornalismo deve ter pertinência, proximidade e propriedade e que nada deve ser casual em um jornal

ção. Creio que não haja leitores para textos ruins, sejam curtos ou grandes. Harry Potter é um livro extenso, uma história fascinante, porém compli-cada, que atraiu a atenção de crianças de nove anos, que jogam videogames, que nasceram em uma cultura visual e são bombardeados por estímulos visuais e, sem dúvida, esse livro de texto com corpo 9 se esgotou em cada edição. Não, defini-tivamente não creio nessa afirmação. Além disso, as últimas investigações do Poynter Institute sobre leituras de texto, por exemplo, na internet detectaram que os usuários lêem textos longos se estão bem titulados e escritos. As pessoas os imprimem e os lêem logo.P:Com a internet, mudou o modelo de recepção da informação. Como os jornais devem se adaptar a isso?R:Internet é a instantanei-dade, o jornal deve ser a profundidade, a análise com certa distância e com maior valor agregado. Internet impacta, é o que ocorre hoje, agora, neste minuto. O jornal nos estimula a pensar, porque nos explica as coisas. Essa

deve ser a adaptação dos jornais às mudanças da era digital.P:Quem seria o leitor do jornal hoje? O mais velho ou os mais novos?R:Todos. Um jornal deve ser para todos, jovens ou velhos.P:O futuro do jornal será ter notícias rápidas, copiando a internet, ou se voltar grandes reportagens? R:O futuro está na profundi-dade, não importando se é uma reportagem de duas páginas ou uma história de 1/4 de página. O futuro está na qualidade da informação. Além disso, não importa o suporte, o que importa é a marca e a infor-mação.P: O modelo atual, com o chamado lead clássico (que prioriza no primeiro parágrafo as informações mais impor-tantes, por ordem hierárqui-ca), herdado dos Estados Unidos, está defasado?R:Creio que ao menos está em crise e que merece ser estudado a fundo. Os Estados Unidos estão sofrendo uma mudança cultural profunda e esse modelo não parece ser o caminho a seguir de cara aos próximos anos. Cada país hoje deve criar seu próprio modelo.

KEILO

N FEIO

ENTREVISTA - RODRIGO FINO

Programa otimiza etapas

García Mediatem projetos em cerca de 15 paísesINFORMAR E CATIVARA responsável pela mudança gráfica e editorial do DIÁRIO é a empresa ar-gentina García Media. A proposta geral da equipe de trabalho é encon-trar estratégias de comunicação vi-sual que permitam informar e ao mesmo tempo cativar o público. En-tre os jornais que já passaram por mudanças elaboradas pela empre-sa está “O Povo”, de Fortaleza; “The Wall Street Journal”, de Nova York; “Liberatión” e “La Tribune”, de Paris; “Folha de São Paulo” e outros jornais de destaque da América Latina. A empresa oferece serviços nas áreas de design, estratégia edito-rial, suplementos, classificados, marcas e logotipos, websites, capa-citação e tem a função de ajudar os clientes a repensar seus jornais e no que precisam mudar. Também es-tende as idéias de estratégia visual para revistas. Outra área de atuação da García Media é a comunicação corporativa interna e externa e criação de iden-tidade. Um dos clientes é a bolsa de valores Dow Jones (Nova York) e a empresa automobilística Volvo. “A García Media Latinoamérica desenvolveu nos últimos anos uns 70 projetos de redesenho editorial e gráfico em uns 15 países desde o “Reforma”, no México, até a “Folha de São Paulo”, no Brasil, e também colaborando com a García Media Internacional em projetos como o redesenho do “The Observer” (In-glaterra) e do “Le Tribune” (França)”, conta Francisco Gómez, integrante da empresa. “É uma equipe sólida que não aplica pa-drões, mas que faz com que cada diário entenda seu espírito para po-der acompanhar a mudança dos tempos”, completa.Cada reformulação gráfica tenta preservar a essência do que o jornal oferece. No caso da “Folha de São Paulo”, o novo design tinha o objeti-vo de intensificar a relação “íntima” que já existia com os leitores e ao mesmo tempo respeitando as mais variadas formas de ler a Folha. Já no jornal “O Povo”, que tem mais de 80 anos no mercado cearense, o design foi baseado na simplicidade e na possibilidade de causar surpre-sa nos leitores a cada matéria.

FLUXO OTIMIZADOA Mundware é a empresa respon-sável pelo desenvolvimento do GNet. A empresa surgiu há cerca de 15 anos com um grupo de pessoas que trabalhava com consultoria para o jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro.“No começo, trabalhávamos com sistemas de terceiros como italiano GM3 e o espanhol Millenium”, conta Pablo Pastori, sócio-diretor da Mundware. “Daí resolvemos criar nosso próprio sistema, baseado na

TECNOLOGIA

GNet revoluciona trabalho na redaçãoLUIZ FLÁVIO

[email protected]

Junto com a reformulação do projeto gráfico, o DIÁRIO também implementou um novo projeto editorial, mais moderno e prático, que otimiza a confec-ção das matérias e reduz consi-deravelmente o tempo de edi-ção, melhorando o fluxo em todos os setores na redação.

O GNet é um sistema cons-truído em cima do InDesign, um dos mais modernos progra-mas de paginação existentes hoje. “Antes do GNet, os pagi-nadores pegavam os textos e as fotos do sistema e os agrupavam nas páginas. Agora a coisa é toda automatizada. Criaram-se es-pécies de caixas onde os textos e imagens são encaixados auto-maticamente pelos repórteres e editores, diretamente nas pági-nas”, diz Arnaldo Torres, editor de Arte do DIÁRIO.

Dessa forma, o processo é agilizado, reduzindo o tempo de fechamento das páginas. “Os repórteres escrevem em cima de uma forma já linkada na pá-gina e, quando essa página é atualizada, o texto é inserido automaticamente. Isso facilita muito o nosso trabalho”, expli-ca Atorres.

Com o GNet, a rotina dos re-pórteres também mudou dras-ticamente – para melhor. Agora cada equipe sai para a rua devi-damente orientada pelo editor do horário sobre como deve proceder com a sua pauta. “De-pendendo do assunto a ser ex-plorado, o repórter já sai saben-do quantos toques terá que escrever, a posição da matéria na página, destaques e infográ-ficos que terão que ser trabalha-dos. Otimizamos bastante o nosso trabalho e não se perde mais tempo com assuntos se-cundários”, destaca Adaucto

Couto, editor-executivo do DIÁRIO.

O GNet possibilita ainda o arquivamento de páginas, fotos e textos que poderão ser aces-sados facilmente pelos inte-grantes da redação a qualquer momento, bastando para isso digitar uma palavra-chave na intranet. “Antes os jornalistas ficavam em prantos para aces-

33Pessoas, entre repórteres e edito-res, participaram dos treinamentos organizados para implantar o novo sistema editorial

04Os treinamentos, testes e ajustes para uso do novo sistema editorial e projeto gráfico duraram 4 meses

EM NÚMEROSsar notícias que, muitas vezes, não estão disponíveis na home page do jornal e no próprio sis-tema antigo. A perda de tempo era grande. Agora isso mudou”, garante Atorres.

O DIÁRIO adquiriu o GNet da empresa carioca Mundware e elaborou, ao longo dos últimos meses, um minucioso processo de trei-namento para adaptação ao novo sistema em todos os se-tores da redação (reportagem, paginação, revisão e edição). “Começamos esse processo de adaptação ainda em julho passado, envolvendo o supor-te técnico da GNet, da Mun-dware e da Editoria de Arte. O esforço foi grande e ainda estamos em fase de adapta-ção”, coloca o editor. O GNet já vem sendo utilizado há al-gum tempo em jornais como “O Povo” (Fortaleza) e na “Gazeta de Alagoas”.

realidade das redações brasileiras”, completa.O GNet levou 4 anos para ser desen-volvido, tempo gasto com projetos e programações. Atualmente, vá-rios grandes jornais brasileiros utili-zam esse programa, apesar de seu pouco tempo de existência.A grande vantagem desse sistema para as redações é que ele ajuda a organizar o fluxo de trabalho, ga-rantindo o controle da produtivida-de durante a elaboração do jornal ao otimizar as etapas da produção.

O jornal nos estimula a pensar. Ele nos explica as coisas. Essa deve ser a adaptação às mudanças da era digital”

PROFUNDIDADERodrigo Fino, presidente para a América Latina da García Media, empresa responsável pelo novo projeto gráfico do DIÁRIO. Ele acre-dita que daqui a 10 anos os jornais continuarão sendo em papel, mas menores no tamanho, com mais in-formação e menos notícias. Fino também defende que as pes-soas gostam de ler, sim, textos lon-gos e que não há leitores para tex-tos ruins, sejam curtos ou grandes. Para Fino, enquanto a internet é a instantaneidade, o jornal deve manter a profundidade e a análise com maior valor agregado.

PERFIL

UMA NOVA HISTÓRIA 5DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

Page 6: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

Belém 23.11.2008 revista 14

saúde

O perigo que vem do solCâncer de pele é o líder absoluto

entre os diversos tipos da doença

e deve atingir mais de 100 mil

brasileiros este ano

e le já foi chamado de câncer da vaidade, por estar ligado

à busca pelo bronzeado perfeito. Hoje, já se sabe que

o câncer de pele nem sempre decorre

de excessivos banhos de sol - embora

esses elevem consideravelmente os

riscos de desenvolvimento da doença.

“Estamos continuamente expostos à

radiação ultravioleta, mesmo em dias

nublados. Além disso, há grupos mais

vulneráveis, como as pessoas de pele

muito clara e aquelas com histórico da

doença na família”, destaca Gilvan

Alves, membro da Sociedade Brasileira

de Dermatologia. Líder absoluto entre os diversos tipos

da doença, o câncer de pele não

melanoma – de menor letalidade -

deverá atingir 115 mil pessoas este ano

no Brasil, de acordo com o Inca

(Instituto Nacional do Câncer).

“Somem-se a esses os casos de

melanoma – forma mais agressiva da

doença, estimados em 6 mil”, comenta o

especialista. O dermatologista lembra que este mês

marca a passagem do Dia Nacional de

Combate ao Câncer (27/11).Prevenção é o melhor remédioCuidados preventivos compõem o

caminho para reduzir a incidência da

doença. “Pesquisa realizada pela

Sociedade Brasileira de Dermatologia

evidenciou que 70% da população não

se protegem adequadamente do sol”,

comenta Gilvan Alves. Isso reflete, por

exemplo, a ausência da aplicação diária

de filtro solar. “Devemos iniciar o uso

do filtro, com fator mínimo de proteção

15, na infância”, alerta. Evitar a

exposição solar entre 10h e 16h é outra

medida impreterível. No âmbito da detecção precoce,

auto-examinar a pele é regra de ouro. A

verificação mensal combinada a uma

visita anual ao dermatologista reduz

significativamente o risco de um

diagnóstico tardio do câncer de pele.

“Para realizar o auto-exame de maneira

adequada, é importante escolher um

local bem iluminado e dispor de um

espelho grande e outro de mão. Procure

alterações em sinais e manchas de

nascença e o aparecimento de lesões.

Cheque seu corpo de frente, de costas e

dos lados. Não se esqueça de observar as

plantas do pé, o órgão genital e couro

cabeludo”, orienta o médico. Diante de

qualquer dúvida, a avaliação de um

especialista é essencial.

70% DA POPULAÇÃO NÃO SE PROTEGEM DO SOL

Pessoas que têm a pele clara estão mais expostas aos danos causados pelos raios

solares, por isso precisam redobrar os cuidados para proteger a pele da exposição

solar. Esse tipo de radiação nos afeta desde que somos crianças e seu efeito é

cumulativo. É importante visitar o dermatologista com freqüência.

CUIDADO REDOBRADO

FOTOS: DIVULGAÇÃO

5/5/08 Belém-PANº 8.708

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

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Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

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Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar

Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de

sol e de alta temperatura para a família Atar, que mo-ra, há um ano, des no dis-trito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Moramos

de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima Atar. Às margens da baía do

Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor se e Grande- ficaram

bastante movimentadas. Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída

para curtir o domingo de sol.

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UMA NOVA HISTÓRIA 7DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará6 UMA NOVA HISTÓRIA DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

ESPAÇO DO LEITOR CORREIO: AVENIDA ALMIRANTE BARROSO 2190 1º ANDAR, MARCO, BELEM PA CEP 66.095.00001E-MAIL: [email protected] FAX: 3084-0119

CENA DA CIDADE

Os encantos da carnaval invadem a cidade tuda

ROGÉLIO

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Carta aberta ao dirigenteAntonio Maria Pereira da Silva Director de Educaçao, Esporte e Lazer

ontraste de um tranqüilo balneário com um

movimentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveit-aram este feriadão do Dia do Trabalhador. Às margens da baía do Guajará, as principais

praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta O con-traste de um tranqüilo bal-neário com um movimentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador. Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande-

GOVERNADORAANA JÚLIA Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por agora mais Antonio Maria Pereira da Silva

Demora nasavenidasAntonio Maria Pereira da Silva Director de Educaçao, Esporte e Lazer

ontraste de um tranqüilo balneário com um

movimentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveit-aram este feriadão do Dia do Trabalhador. Às principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- contraste de um tranqüilo tado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveit-aram este feriadão do Dia do TrabalhaGuajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentaO contraste de um tranqüilo balneário com um movi-mendistrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia do Tra-balhador. Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastant

INTERINOS Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por agora mais Antonio Maria Pereira da Silva

TRISTE ROTINA DAS GAROTAS Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentafoi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por agora mais Antonio Maria Pereira da Silva

As mensagens devem ser objetivas, contendo até dez linhas em espaço 12, trazendo nome e endereço completo, telefone e - nas cartas e textos via fax - assinatura do remetente. É necessário reconhecer firma quando se fizerem acusações e denúncias. Em função de espaço, as colaborações podem ser publicadas na íntegra ou resumidas. IMPORTANTE: As cartas são de inteira responsabilidade dos autores, que se responsabilizam por eventuais questões de natureza jurídica.

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CÓMO ENVIAR UM MENSAGENPARA PUBLICAR NO ESPAÇO DO LEITOR

JUSTIÇA¿E PARA QUEM?

Antonio Maria Pereira Comerciante

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito da ilha -da Brasília, do Amor bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja p Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender Grande- ficaram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento as principais praias da muito ficaram bastante movimentafoi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja paga.

TERRA FIRMATEM TITULAR

Antonio Maria Pereira Comerciante

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. de cerveja p Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender Grande- ficaram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento as principais praias da muito ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja p

ficaram bastante movimentaO contraste de um tranqüilo balneário com um movimen-tado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia do Tra-balhador. Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastant

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008Diário do Pará

BELÉM

As colunas de

A coluna JB

REPRESENTANTES:

Diretor PresidenteJader Barbalho Filho

FundadorLaércio Barbalho

Diretora GeralJandira Lúcia Melo dos Santos

Gerente ComercialNilton Lobatto

Gerente de Circulaçao Hamilton Pinheiro Júnior

Conselho Editorial: Jader Barbalho Filho, Gerson Nogueira, Mauro Bonna, Fernando de Castro Jr. e Guilherme Augusto Souza (secretario)

Redaçao Diretor Gerson Nagera

FILIADO AO

Diário do Pará

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O grande teste: a inflaçao esta de voltaO ÍNDICE ACUMULADO EM 12 MESES É DE 8,2%

Quem está sofrendo mais são os mais pobres, que gastam a maior parte de sua renda com o consumo de alimentos e tarifas

BONALDINHO GILLETTapaná

O contraste de um tranqüilo balneário com um movimenta-do ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distri-to de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a famí-lia Atar, que mora, há um ano,

no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na ci-dade, gostaria de ter. Moramos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música .

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si

Já entre os mais pobres significa comer menos carne ou feijão e começar a falar mal do governo

foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande-

ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.

Aceleração do crescimento brasileiroBANCO CENTRA LTertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, quod in orationibus es Ter-tium vero setentia, id autem conve-nientia. Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in ora-tionibus es vero setentia, id autem convenientia, Tertium vero seten-tia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id au-tem convenientia, quod in orationi-bus es Tertium vero setentia, id au-tem convenientia.Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in ora-tionibus es vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es Tertium vero setentia, id autem Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in ora-tionibus es vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es Tertium vero setentia, id autem Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentim convenientia,

ARROZ

Conab leiloará hoje 55 mil toneladas

BONALDINHO GILLETBrasilia DF (AG)

O contraste de um tranqüilo balneário com um movimenta-do ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distri-to de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas

de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a famí-lia Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na ci-dade, gostaria de ter. Moramos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima. Às mar-gens da baía do Guajará.

INDUSTRIA

Nova política dacompetitividade BONALDINHO GILLETBrasilia DF (AG)

O contraste de um tranqüilo balneário com um movimenta-do ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distri-to de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-

das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a famí-lia Atar, que mora.

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008Diário do Pará

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Seis pessoas morrem após passagem de tornados

CUBA

Um tornado atingiu um acampamento de escoteiros e derrubou uma cabana onde vários deles abriga-vam-se, matando quatro adolescentes

BONALDINHO [email protected]á

O contraste de um tranqüi-lo balneário com um movi-mentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procura-da do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui

um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, te-mos que investir em aparelha-gens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a família Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na

cidade, gostaria de ter. Mora-mos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou

Kellen Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a mi-cro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, temos que investir em aparelhagens e música .

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha

ESTADOS UNIDOS

Bastidores da Casa Branca reveladosBONALDINHO GILLETBrasilia DF (AG)

O contraste de um tranqüi-lo balneário com um movi-mentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia do Tra-balhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Keluma barraca na praia Grande, a mais pro-curada do Outeiro, a qual, se-gundo a micro empre-sária, possui um público jovem soas, temos que investir em aparel-hagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a família Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Mora-mos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e

Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, proprietária de mais procura-da do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, te-mos que investir em aparelha-gens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatkjxcnkjxnc xcjhxbcx cjhxbc xjhcbx cura para a família Atar, que mora.

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentadas, principal-mente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentadas, principal-mente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do

Bush e Berlusconiconversam sobre o Irã eo Afeganistão

Bush e Berlusconiconversam sobre o Irã eo Afeganistão

Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, temos que música ao vivo”, deu a dica.Às margens da baía do Guajará, Brasília, do Amor e Grande- fi movimentadas, principalmente caram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia

Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, temos que música ao vivo”, deu a dica.Às margens da baía do Guajará, Brasília, do Amor e Grande- fi movimentadas, principalmente caram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo.

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Explosão mata 6 em casa de fabricante de bombas do Hamas

Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para investir em aparelhagens e Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da caram bastante movimentadas, de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes

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O Tibete continua sendo território fechado à entrada de jornalistas e turistas quase quatro meses depois das violentas manifestações no Himalaia, informou nesta quinta-feira o governo chinês

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008Diário do Pará

Antes de embarcar para a Itália onde participará de uma conferência da Organização das Nações Unidas

TELÉFONOSÚTEIS

Emergência (serviços não tarifados)Acidentes de trânsito 194Corpo de Bombeiros 193Defesa Civil 199Disque Ambulância 192Polícia Militar 190

Hospitais públicosBelémHospital Ofi r Loyola 3219 1500Hospital da Polícia Militar 3222 0670 Internação Domiciliar 3212 2334Pronto Socorro do Umarizal 3241 0928Pronto Socorro do Guamá 3219 5200Mosqueiro Hospital Público U. de Saúde 3771 1229

FarmáciasDisk Big Ben 3201 3000(Entrega em domicílio e 24h)

Pague Menos 3219 5610 (Entrega em domicílio e 24h)

Aluguel de automóveisAluvel 3244 1067Atlanta 3249 6869Avis 3257 2277Dallas 3212 2237Ok 3244 9732Free Way 3242 0084Localiza 3212 2700Locatex 3242 8233Ravel 3224 5502Speed 3266 2136Interbrasil 230 1989

Aeroporto (Serviços de apoio)Infraero 3210 6000Seção de Aviação Civil 3257 6788

FuneráriaCruz Verde 3246 8900R. da Saudade 3229 0462P. das Palmeiras 3219 7700Recanto Verde 3231 8782Max Domini 3249 6600

Alcoólicos Anônimos3249 1666

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DATOS DO TEMPO

BELEM MIN 32º MAX 24Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

NO BRASIL: NORTE - ENCOBERTO A NUBLADO COM CHUVA NO AMAPÁ, PARÁ, CENTRO-OESTE E NORTE DE TOCANTINS, AMAZONAS (EXCETO OESTE E SUDOESTE DO ESTADO) E RORAIMA. DEMAIS ÁREAS PREDOMÍNIO DE SOL. NORDESTE - NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA ESPARSAS NO MARANHÃO, PIAUÍ, CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE, PARAÍBA, LITORAL DO PERNAMBUCO, ALAGOAS, LITORAL DE SERGIPE E OESTE DA BAHIA. HÁ POSSIBILIDADE DE CHUVA ISOLADA NO LITORAL DA BAHIA. DEMAIS ÁREAS PREDOMÍNIO DE SOL. CENTRO-OESTE - NUBLADO COM CHUVA OCASIONAL NO NORTE E NORDESTE DO MATO GROSSO. HÁ POSSIBILIDADE DE CHUVA ISOLADA NO SUDESTE DE GOIÁS. DEMAIS ÁREAS, PREDOMÍNIO DE SOL. SUDESTE - NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS NO ESPÍRITO SANTO. PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM POSSIBILIDADE DE CHUVA EM ÁREAS ISOLADAS NO NORDESTE, LESTE E ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS. DEMAIS ÁREAS, PREDOMÍNIO DE SOL. SUL - PARCIALMENTE NUBLADO EM TODA A REGIÃO.

PARÁMIN 32º MAX 24Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

AMANHÁ Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

AMANHÁ Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

ARACAJU MAX 31°C MIN 24°C

BELO HORIZONTE MAX 27°C MIN 19°C

BOA VISTA MAX 31°C MIN 24°C

BRASÍLIA MAX 28°C MIN 18°C

CAMPO GRANDE MAX 31°C MIN 24°C

CUIABÁ MAX 28°C MIN 18°C

CURITIBA MAX 31°C MIN 24°C

FLORIANÓPOLIS MAX 20°C MIN 15°C

FORTALEZA MAX 31°C MIN 24°C

GOIÃNIA MAX 30°C MIN 19°C

JOÃO PESSOA MAX 29°C MIN 23°C

MACAPÁ MAX 30°C MIN 23°C

MACEIÓ MAX 29°C MIN 23°C

ARACAJU MAX 31°C MIN 24°C

BELO HORIZONTE MAX 27°C MIN 19°C

BOA VISTA MAX 31°C MIN 24°C

BRASÍLIA MAX 28°C MIN 18°C

CAMPO GRANDE MAX 31°C MIN 24°C

CUIABÁ MAX 28°C MIN 18°C

CURITIBA MAX 31°C MIN 24°C

FLORIANÓPOLIS MAX 20°C MIN 15°C

FORTALEZA MAX 31°C MIN 24°C

GOIÃNIA MAX 30°C MIN 19°C

JOÃO PESSOA MAX 29°C MIN 23°C

MACAPÁ MAX 30°C MIN 23°C

MACEIÓ MAX 29°C MIN 23°C

LUNA HOJEMinguante

VIENTOS NE-SEFracos/Moderados

MARE ALTA 11:02 - 3.6 23:49 - 3.5

MARE BAIXA11:02 - 3.6 23:49 - 3.5

Datos suministrados por el registro metereologico nacional

CENTRO

NORTE

NORDESTE

SUDOESTESUDESTE

MARAJO

ANUNCIOS: NOVOS HORARIOSPARA O FIN DE SEMANA

Para as edições de sábado: até as 14 h de sexta feira Para as edições de domingo: até as 18 h de sexta feira. Anuncios feitos nas lojas, via fax e vía e-mail. Nos demais dias permanecemos recebendo até as 17 h

ANUNCIE 4006.8000SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008 WWW.DIARIODOPARA.COM.BR

1 IMÓVEIS

ALUGUEL +P1

5 NEGÓCIOS

TURISMO E MENSAGENS +P4

3 PRODUTOS

SERVIÇOS PROFISSIONAIS +P2

7 TRABALHO

FORMAÇÃO PROFISSIONAL +P6

4 INFORMÁTICA

SOM E VÍDEO +P4

8 VEÍCULOS

E ACCESORIOS +P7

6 RURAL

FAZENDA E SITIOS +P4

2 IMÓVEIS

COMPRA E VENDA +P2

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5/5/08 Belém-PA

Nº 8.708

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa,

Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais

contraste a mai de um

tranqüilo tasa balneário

des com ares um del mo-

vimentado ‘point’ allo as

de verão podia ser visto e viv -da Brasília,

do Amor e Grande- ido no Outeiro, distrito

a de Belém, que fica na ilha de Caratateua,

a trinta minutos de carro do centro da ca-

pital. Foi assim que centenas de sem ban-

histas a-proveit orationibus es Tertium ve-

ro setentia, id aram este feriadão do Dia

do Trabalhador Tertium vero setentia, id

autem convenientia, quod in orationibus

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5/5/08 Belém-PANº 8.708

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa,

Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria

Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar

Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de

sol e de alta temperatura para a família Atar, que mo-ra, há um ano, des no dis-

trito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Moramos

de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima Atar. Às margens da baía do

Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor se e Grande- ficaram

bastante movimentadas. Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída

para curtir o domingo de sol.

Rindo à toa6&7 Giovanna Antonelli se diverte com Alma, sua primeira personagem cômica na tevê

CINCO PERGUNTASCompletando 25 anos de carreira, Vera Zimmer-mann vive uma perua em “Negócio da China”

03

RAIO XMiguel Rômulo, o Shiva Lênin de “A Favorita”, está decidido a seguir a carreira de ator

04

CRÓNICA“OS MUTANTES – CAMINHOS DO CORAÇÃO” caminha para nova temporada

10

02 RESUMO DE NOVELAS04 ZAPPING11 FILMES DA SEMANA

MAIS

5/5/2008 Belém-PA, Domingo

Diário do ParáInstinto

selvagem

Mariana Trigo

Karen Junqueira tem

cara e jeito de felino.

Tanto que, quando

saiu da cidade de

Caxambu, no Sul de Minas, onde

nasceu, e veio morar numa

república no Rio com mais sete

meninas, seu apelido era “gato”.

Mas os olhos puxados, a boca

desenhada e o pequeno nariz ar-

rebitado não são as únicas se-

melhanças da atriz com os feli-

nos. Com um jeito meio

desconfiado, a atriz de 25 anos

parece afiar as garras com suas

bruscas, mas disfarçadas alter-

ações de humor. Todas essas car-

acterísticas foram observadas

pela direção de “Os Mutantes”

ao definir o papel da atriz. Antes

escalada para interpretar a Mul-

her Invisível no final da primeira

temporada da trama de Tiago

Santiago, bastou uma breve re-

união com a atriz para que a

direção da emissora mudasse de

planos e definisse que ela viveria

a selvagem Fúria. “Assim que

começaram a conversar comigo,

esqueceram a Mulher Invisível e

disseram que eu era a própria

mutante felina”, diverte-se a

atriz.A primeira providência de

Karen foi se livrar dos

trejeitos adolescentes que ela

cultivava desde que interpre-

tou a determinada Tuca em

“Malhação”, na Globo, há dois

KAREN JUNQUEIRA dá o bote como

a arisca Fúria em “Os Mutantes”

anos. A atriz começou a fazer

aulas de preparação corporal

para imitar os movimentos

dos felinos e se debruçou em

pesquisas sobre mulheres que

interpretaram personagens

de gatas e panteras no cinema.

Sua principal referência foi o

longa “A Marca da Pantera”,

protagonizado pela lânguida

Nastassja Kinski, em 1982.

“Foi quando comecei a me an-

imar e disse: por onde eu

começo?”, lembra.

Em seguida, a atriz partiu

para referências mais próximas

da personagem, como pesquisas

sobre a sagaz Mulher-Gato, fa-

mosa no cinema, seriados e

quadrinhos. “Mutantes existem

aos montes. Mas queria fazer

alguma coisa com uma identi-

dade bem marcada”, ressalta.

Visualmente, o que mais

começou a chamar a atenção no

papel foi a mudança drástica de

figurino. “Quando penso numa

pantera, penso em gargantilha.

Logo sugeri que ela tivesse uma

e eles aceitaram. Até que enfim!

Pensei que fosse ficar meses

com aquela roupa bege apática

e horrorosa do início da

história”, observa, quase irrita-

da.Instantes depois, Karen

volta à sua meiguice habitual e

só falta ronronar. É quando a

bela mineira se lembra de

quando deixou a casa dos pais,

“Nos Estados Unidos, os

atores ficam meses se

preparando, ganhando

massa muscular para um

filme. Aqui é assim: ‘leia o

papel e faça!’”

“Assim que começaram

a conversar comigo,

esqueceram a Mulher

Invisível e disseram que eu

era a própria mutante felina”

01

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03CLOSE

Diário do Pará5/5/2008

Belém-PA, Domingo

em Caxambu, para tentar ser

modelo. Mas, quando foi fazer

um editorial para a agência

Elite, disseram que ela tinha de

emagrecer muito. “Fiquei tão

nervosa que engordei 10 kg. Aí

fui trabalhar em loja. Não tinha

o menor jeito. Comecei a ser

franca com as clientes e dizia

que a roupa estava feia. Com

isso, todos confiavam em mim

e virei a melhor vendedora da

rede”, recorda, orgulhosa.

Pouco tempo depois, a car-

reira de modelo acabou empla-

cando e Karen teve de fazer

muitas aulas de boxe para ficar

em forma. Graças aos golpes e

movimentos de defesa aprendi-

dos no esporte, a atriz se livrou

de alguns acidentes durante as

gravações de “Os Mutantes”.

Sempre com manchas roxas es-

palhadas pelo corpo devido aos

movimentos e pulos felinos de

Fúria, a atriz só lamenta por ter

tido pouco tempo de prepara-

ção corporal para a persona-

gem. “Nos Estados Unidos, os

atores ficam meses se prepa-

rando, ganhando massa muscu-

lar para um filme. Aqui é assim:

‘leia o papel e faça!’”, critica,

prestes a dar o bote.

“C KAREN JUNQUEIRA,

DE “OS MUTANTES”,

DA RECORDA”

Belém 23.11.2008 revista 1

Dieta natural, saudável e funcional atrai cada vez mais pessoas

Bem-estar na forma de alimentos

www.diariodopara.com.br/revista

26/11/08 Belém-PA

Ano: II Nº 132

Belém 23.11.2008 revista 22

Minas

Trend

Preview

2009

moda

TÂNIA TATSCH

[email protected]

a3ª edição do Minas Trend Preview (MTP)

– Coleção Outono-Inverno/2009 ocorrido

entre os dias 11 e 15/11, em Belo Horizonte, foi um

sucesso. O evento de moda que antecipa as

tendências da próxima estação tem o patrocínio da Fiemg

(Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais), Abit

(Associação Brasileira da Indústria Textil e de Confecção),

dentre outros e a coordenação da Dupla Assessoria sob o

comando de Eloysa Simão. A abertura oficial do MTP contou

mais uma vez com o Oi Fashion Music - show de moda e

música, onde 10 grifes desfilaram acompanhadas de nomes da

música nacional como: Patachou e o cantor Samuel Rosa;

Alphorria Cult com Ana Cañas; Diarium e Otto; Barbara Bela e o

grupo Fino Coletivo; Vivaz e o pianista Vitor Araújo; Squadro e o

pop Frejat; Victor Dzenk com Preta Gil; Mabel Magalhães e

Fernanda Takai; Santa Ephigênia com Marcelo Camelo e

Alessa com Fafá de Belém. A atriz Débora Secco desfilou

para as marcas Barbara Bela e Santa Ephigênia.

No segundo dia, um outro evento especial foi o Anglo

Gold Autidions - maior premiação de designer da

América Latina, que contou com a apresentação de

Glória Maria, da atriz Priscila Fantin (nomeada Goldem

Girl) e celebridades como Cláudia Raia, Guilhermina

Guinle, Malvino Salvador, Luciano Szafir e o show especial de

Ney Matogrosso. E nas passarelas, destaque para a predominância

da cor preta, marrom, cinza e vinho, que divide espaço com as

estamparias xadrezes, cachmere e florais nas cores mais frias do

inverno. A volta das rendas, tricôs, veludo, brilho fosco e muita

alfaiataria retrô. Veja mais detalhes do evento no blog

http//:modaamazonia.blogspot.com. A gente se encontra por lá ou até

a próxima edição dessa coluna!

01

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03

04

FOTO

S: D

IVU

LGA

ÇÃO

01-Look Sta. Ephigênia: Debora Secco veste vestido marrom +

escarpin bico fino dourado.

02-Look Patachou: Alfaiataria retrô composta por Saia lápis +

Spencer + Blusa branca com babado.

03-Look Vivaz: Vestido "tomara-que-caia" vermelho com babado

na barra.

04-Look Patachou: Brilho fosco do Cetim no terninho de calça

curta + blusa de bababo e lenço.

Mamma Mia!

13 Quer abocanhar aquele sanduíche e reviver a década de 50?

Fale com a redaçao 3084 0126 Belém-PA, sexta feira, 24/10/2008

8, 9 &10 Amanhã é o Dia do Macarrão! E, para comemorar, o Por Aí convida você a conhecer a história, as curiosidades e, claro, saber onde, em Belém, você pode se deliciar com pratos de dar água na boca.

PORPOR

Por aí...MÚSICA + POR AÍ

08

Fale com a redaçao 3084 0126 Belém-PA, sexta feira, 5/5/2008

NA GUIABares & Shows

AMAZON BEEREstação das Docas - Boulevard Castilho França, galpão 1. Bairro: Cam-pina. Telefone: 3212-5401. Horário: 17h/0h (qui. até 3h; sex. 16h/3h; sáb. e feriados 11h/último cliente; dom. 11h/0h).

AMNÉSIAToda sexta no Amnésia Pub (Quintino Bocaiúva com 28 de Setem-bro) tem a festa Dance Queen com os djs André Said e Augusto Reis com o melhor do House e Tribal.

ARARA BLUEAvenida Alcindo Cacela, 656 - en-tre a Rua Diogo Móia e a Rua Antônio Barreto. Bairro: Umarizal. Telefone: 8187-8586. Horário: 17h/1h (sex. e sáb. até 3h30).

BAIACOOL JAZZ CLUB

Avenida Almirante Tamandaré, 01 - Entre a Rua do Arsenal e a Rua de Breves. Bairro: Cidade Velha. Telefone: 3222-9810. Horário: 20h/3h (fecha dom. a ter.).

BAR DA LOIRATravessa Barão do Triunfo, 3080 - esquina com Avenida 25 de setembro. Telefone: 3266-2930. Ho-rário: 9h/último cliente (fecha seg. a qua.).

BAR DO PARQUERua da Paz, s/n - Praça da República. Bairro: Campina. Telefone: 9147-0594. Horário: 24 horas.

BARCELONAAvenida Senador Lemos, 175 - esquina com Avenida Almirante Wandenkolk. Bairro: Umarizal. Tele-fone: 3224-9520. Horário: 17h/últi-mo cliente.

BBCRua Jerônimo Pimentel, 201 - en-tre a Avenida Visconde de Souza Fran-co e a Avenida Almirante Wandenkolk. Bairro: Umarizal. Telefone: 3222-0562/0593. Horário: 19h/1h.BIRA’S BARTravessa 14 de Março, 1032 - entre

a Rua Antônio Barreto e a Travessa Domingos Marreiros. Bairro: Umarizal. Telefone: 3224-4934. Horário: 17h/23h (sáb., 12h/23h30).

BODEGATravessa Quintino Bocaiúva, 1920 – Entre Gentil Bittencourt e Con-selheiro Furtado. Bairro: Nazaré. Tele-fone: 3222-6395. Funcionamento de segunda a sábado a partir das 17h30. BOÊMIO CERVEJARIAAvenida Visconde de Souza

Franco, 555 - esq. com Avenida Se-

nador Lemos. Bairro: Reduto. Telefo-ne: (91) 3224-0075. Horário: 18h/1h30 (qui. e sex. até 3h; sáb. e dom. 12/últi-mo cliente).

BOTECO DAQUIAvenida Alcindo Cacela, 909 - Es-quina com Rua Domingos Marreiros. Bairro: Umarizal. Telefone: 3226 6133. Horário: 18h/0h (qui. a sáb. até 3h30; fecha dom.).

BOTECO DAS ONZEPraça Frei Caetano Brandão, s/n - Complexo Feliz Lusitânia. Bai-rro: Cidade Velha. Telefone: 3224-8599/3241-8255. Horário:

12h/último cliente (seg. a partir das 18h).

CACHAÇARIA ÁGUA DOCERua Diogo Móia, 283 - Esquina com a Avenida Almirante Wandenkolk. Bairro: Umarizal. Telefone: 3222-3383.

Horário: 17h/1h (sex. e sáb. até 3h30; fecha dom. e seg.).

CAFÉ COM ARTE Travessa Rui Barbosa, 437 - entre a Avenida Nazaré e a Avenida Bráz de Aguiar. Bairro: Nazaré. Telefone: (91) 3224-8630. site: www.cafecomarte.net. Horário:17h/0h (sex. até 3h; sáb. 22h/4h; fecha dom. a ter.).

CAFÉ IMAGINÁRIOTravessa Quintino Bocaiúva, 1086 - Esquina com a Rua Boaventura da Silva. Bairro: Reduto. Telefone: 3230-5235. Horário:18h/3h (sex. e sáb. até o último cliente; fecha seg.).CAFÉ TAVERNAAmanhã (08), 22h30, festa Blac-

kout com DJ´s Eddie Pereira, Alex Pin-heiro, Sonora Iqoaraci mais um convi-dado, no Café Taverna (Generalíssimo Deodoro, 384). Ingresso: R$ 7.

Comida saudável e irresistível

Natália Viggiano Belém

ue tal uma maniço-ba, um vatapá ou uma isca de soja? Também pode ser uma bacalhoada com glúten ou uma lasanha de pão integral? Tudo sem frituras e produtos de origem animal. Assim é a cozinha vege-tariana.

O termo “vegetariano” foi cri-ado em 1842, pelos fundadores da British Vegetarian Society. Com

Uma escolha gastronômica? Não. Está mais para um estilo de vida. A cozinha vegetariana ganha cada vez mais

origem do latim “vegetus”, a pala-vra significa “completo, bom, fres-co e cheio de vida”. Do ponto de vista nutricional, ser vegetariano é apenas não se alimentar de car-nes de qualquer tipo (vaca, frango, peixe, carneiro, avestruz, escargô, frutos do mar) e nem de produtos que contenham esses alimentos.

Os vegetarianos podem se di-vidir nos seguintes grupos: Ovo-lacto-vegetariano (apenas não come carne); Lacto-vegetariano (não come carne nem ovos, mas consome leite e seus derivados); Ovo-vegetariano (não come carne, nem leite, mas consome ovos); e Vegano ou restrito (não consome nenhum tipo de alimento que ten-ha origem animal). Muitas pessoas se tornam veg-

etarianas por diversos motivos, como o amor aos animais, a busca por uma qualidade de vida e por passar a conhecer a unibiótica,

que é uma doutrina oriental que mostrar o caminho da saúde. A unibiótica foi criada pelo médico coreano Jong Suk Yum, radicado no Brasil desde 1976 e objetiva uma terapia total e não parcial. Ao trabalhar mente, membros, ali-mentação e pele, a unibiótica pro-cura desintoxicar o organismo, propondo às pessoas novos hábi-tos para melhor qualidade de vida. Seus princípios são baseados em quatro elementos: banhos (pele),

RO

GÉLIO

UCH

OA

A Cantina Oásis oferece muitas variações de saladas

RESTAURANTE Vegetariano Mãenatureza (Rua Senador Manoel Barata, 889 – próximo a Avenida Presidente Var-gas). Horários: De segunda a sexta-feira, das 11h às 15h. Nos sábado, das 12h às 14h30. O estabelecimento não funciona aos domingos. Informações: 3212-8032. Entrega em domicílio. CANTINA OÁSISSabor Natural (Veiga Cabral, 1234). Horários: De

segunda a sábado, das 11h às 15h. O estabelecimento não funciona aos domingos. Informações: 3222-8797 / 9989-0124. Entrega em domicílio.

SERVIÇO

Qalimentação (nutrição), exercícios (membros) e maneira correta de pensar (mente), formando o UNO, sistema integrado e único ao SER.

“Me tornei vegetaria-no restrito há três anos, por conhecer a unibiótica e por querer uma quali-dade de vida. Fiz uma mudança rad-ical e no início foi

TEATRO & DANÇA

CAMINHO DE CASA

Rua Aristides Lobo, 901- entre

Benjamim e Piedade. Bairro: Reduto.

Telefone: 81466564. Nesta sexta tem

voz e violão com Dito do grupo Irre-

verência e amanhã pagodão com os

grupos Los’ Primos, Virtude e convida-

dos, a partir das 17h.

CASA DO GILSON

Travessa Padre Eutíquio, 3172 -

entre a Rua Nova e a Rua dos Tambés.

Bairro: Condor. Telefone: 3272-7306.

Horário: 20h/3h (sáb. a partir das 12h;

dom. até 0h; fecha seg. a qui.). Toda

sexta às 19h30, na casa de choro do

Gilson, tem voz e violão antes do cho-

rinho com o músico Serginho Frade.

COSANOSTRA CAFFÉ

Travessa Benjamin Constant,

1499 - entre a Avenida Bráz de Aguiar

e a Avenida Gentil Bittencourt. Bairro:

Nazaré. Telefone: 3241-1068. Horário:

11h/1h30 (ter., sex. e sáb. até 3h30).

DOCA SPETO

Avenida Visconde de Souza Fran-

co, 514 - Esquina com Rua 28 de Setem-

bro. Bairro: Reduto. Telefone: 3222-4111.

Horário: 18h/último cliente (fecha seg.).

DUTHE BAR

Rua 28 de setembro, 996. Entre

Quintino e Rui Barbosa.

EDIR BAR

E RESTAURANTE

Avenida 25 de Setembro, 441 - Es-

quina com a Travessa Curuzu. Bairro:

Marco. Telefone: 3228-0901. Horário:

8h/19h (ter. e qua. até 22h; qui. a sáb.

até 1h; fecha dom.).

ESPAÇO MIRITI

Rua Serzedêlo Correa, 141 - Entre a

Avenida Nazaré e a Avenida Brás de

Aguiar. Bairro: Nazaré. Telefone:

3241-2172. Horário: 11h/15h e 18h/1h

(fecha dom. e seg.).

PAI D’ÉGUA

Rua dos Timbiras, 1126 - Esquina

com a Travessa dos Tupinambás. Bai-

rro: Jurunas. Telefone: 3271-1289. Ho-

rário: 18h/3h (fecha dom. a ter.).

REINALDO

Sexta (07), às 22h, show do sam-

bista Reinaldo, na sede da escola Ca-

prichosos da Cidade Nova 04, WE 42,

com Samba da Diretoria do Samba,

Marisa Black, grupo Marcelinho e Alex

Gamboa. Informações: 3087 6849 e

8126 1530.

REGGAE CULTURE

Dia 15 de novembro, às 22h, na

Chácara Candeira (Coração de Jesus

próximo ao Cidade Folia). DJs Sergin-

ho Moraes, Daniel Moraes, Enilson No-

nato, Curi Pedra, Marcelinho Roots,

Márcio Tijolada, André da CDP. Mulhe-

res não pagam até 23h.

RELICÁRIO

TV. Benjamin Constant, quase es-

quina com a Avenida Nazaré, s/n.

ROXY BAR

Avenida Senador Lemos, 231 - Es-

quina com a Avenida Almirante Wan-

denkolk. Bairro: Umarizal. Telefone:

3224-4514. Horário: 19h30/1h (sex. e

sáb. até último cliente; fecha seg.).

RUBÃO

Rua Gurupá, 312 - Entre a Rua Rodri-

go dos Santos e a Rua Cametá. Bairro:

Cidade Velha. Telefone: 9122-4232.

Horário: 19h/último cliente.

SANTA FÉ

Travessa Rui Barbosa, 361 - Entre a

Rua 28 de Setembro e a Rua Manoel Bara-

ta. Bairro: Reduto. Telefone: 3223-5528.

Horário: 16h30h/1h (fecha seg.).

SÃO MATHEUS

Travessa Padre Eutíquio, 606 -

Próximo da Praça da Bandeira. Bairro:

Campina. Telefone: 3252-5338. Horá-

rio: 17h/último cliente (fecha seg.).

TABERNA SÃO JORGE

Travessa Joaquim Távora, 438 -

Esquina com a Rua Rodrigo dos San-

tos. Bairro: Cidade Velha. Telefone:

8146-4546. Horário: 11h/15h (ter. a

sex. até 0h; sáb. 16h/0h; fecha dom.).

TEMPLÁRIOS

Rua 28 de Setembro- Entre Doca e

Quintino. Bairro: Reduto. Informações:

8142 0191.

THE BEATLES

Rua Cesário Alvim, 660 - Esquina

com a Travessa Bom Jardim. Bairro: Ci-

dade Velha. Telefone: 9613-9661.

Horário: 19h/4h (fecha dom. a qua.).

TUNA LUSO

Endereço: Av. Almirante Barroso em

frente ao 2º BIS. Informações: 3219.

2805/ 3231.3410/ 8811.7121.

Jovem

pianista

premiada

JIANG XIAYI é uma jovem pianista premiada

Fundação Amazôni-

ca de Música apre-

senta no próximo

dia 10 (segunda-fei-

ra), às 20h, o con-

certo da pianista chinesa Jiang

Xiayi, na Sala Augusto Meira Fil-

ho - Arte Doce Hall. Do programa

constarão obras de Haydn, Schu-

mann, Debussy e Ganado. A en-

trada é franca.

Jiang Xiayi é uma jovem pi-

anista premiada internacional-

mente, que inicia carreira de

destaque na Europa. Nascida na

China em 1985, Jiang Xiayi ini-

Jovem pianista

premiada

internacionalmente,

que inicia carreira de

destaque na Europa

ciou seus estudos de piano aos

cinco anos e a partir de 1998

passou a cursar a Escola Supe-

rior de Música de Sichuan, Chi-

na, na classe do professor

Hanguo Yang. Desde 2004,

freqüenta os cursos de especial-

ização em Piano e Música de

Câmera na Escola Superior de

Música de Karlsruhe, Aleman-

ha, na classe da professora Saule

Tatubaeva.

CONCERTO

DE JIANG XIAYI

Local: Arte Doce Hall (Av. Magalhães

Barata, 1022 – próximo ao Hospital

Offir Loyola)

Data: Segunda-feira, dia 10, às 20h

Entrada Franca

SERVIÇO

NA GUIA

09

POR AÍ +

Fale com a redaçao 3084 0126 Belém-PA, sexta feira,

5/5/2008

A

BRANCA DE NEVE SURDA

O Grupo Libras Lúdica apresenta

no dia 9 de novembro, às 17h15 e 19h15,

o espetáculo “Branca de Neve Surda”,

no Cine-Teatro Maria Sylvia Nunes, da

Estação das Docas. Ingressos a R$ 15,

com meia-entrada para estudantes.

Informações: (91) 8887-5875.

CUÍRA

Em cartaz a peça “Quando a sorte te

solta um cisne na noite”, no Teatro Cuíra

(Riachuelo com 1° de Março). Sextas e

sábados às 21h, e domingos às 20h. In-

gressos a 20 reais. Quem se declarar gay

na bilheteria, paga meia entrada. Pro-

moção: Funarte, através do Prêmio

Myriam Muniz e patrocínio da Petrobrás.

DONA FLOR

“Dona Flor e Seus Dois Maridos”,

com Carol Castro, Marcelo Faria e gran-

de elenco, de 07 a 09 de novembro, no

Theatro da Paz (Praça da República).

FESTIVAL DE DANÇA

Já estão abertas as inscrições para

o XVII Festival de Dança do SESI. O

evento será realizado no período de 11

a 16 de novembro tendo como palco

principal o Teatro do SESI Gabriel Her-

mes (Av. Dr. Freitas, esquina com Al-

mirante Barroso). As inscrições para o

circuito de dança, mostra competitiva

e workshops devem ser feitas até o

próximo dia 07 de novembro, pelo

hotsite: festival.sesipa.org.br. Mais in-

formações: (91) 3276-8196.

MAROMBA

Hoje e amanhã, às 20h, o Grupo Ma-

romba apresenta o espetáculo solo “Um

Buraco no Quintal”, de Ramon Sterg-

mann, no Teatro Maria Sylvia Nunes, na

Estação das Docas. Ingresso: R$ 10 (com

meia-entrada para estudantes).

TEATRO AO PÔR-DO-SOL

Neste domingo (09/11), será apre-

sentado o espetáculo “Tremilikes - A

Bruxa do Futuro”, da Cia. de Teatro 7 da

Arte. Dia 16/11, será a vez da peça “Mais

do Que Nunca É Preciso Contar”, do

Grupo de Teatro Encenação Cultural do

Pará. Dia 23/11, o Grupo Encenação re-

tornará com o espetáculo “Os Quatro

Amigos Saltimbancos”. Dia 30/11, o

projeto terá o espetáculo “Matinta

Perêra”, da Cia. de Teatro 7 da Arte. In-

formações: (91) 3212-5615 / 5525.

Tudo para falar uma só língua:a suaUtilidade, coerência, clareza e unidade. Buscando essas qualidades, o projeto editorial do DIÁRIO mudou para melhor atender a você.Crescemos tanto que o futuro nos pedia mais um novo projeto: muito além da busca pela página mais bem-acabada e que quer atrair os olhos. Nossos con-teúdos também tinham que falar a mesma língua. E olhar para uma mesma direção: o horizonte que interessa a você, nosso leitor. Mudamos para você. Para sermos cada vez mais o jornal da nossa cidade, da nossa região, e do nosso tempo.

11 edições suplementares espe-ciais semanais: Super Bola, Top, TV, Revista Diário, Por Aí, Diário dos Concur-sos, Diarinho, Diário do Tapajós, Diário de Carajás, Auto Destaque e Negócios.

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250 páginas publicadas, em média, em 15 cadernos e suplementos especiais aos domingos.

78 páginas, em média, publica-das diariamente em seis cadernos du-rante as edições semanais.

Page 7: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

Belém 23.11.2008 revista 14

saúde

O perigo que vem do solCâncer de pele é o líder absoluto

entre os diversos tipos da doença

e deve atingir mais de 100 mil

brasileiros este ano

e le já foi chamado de câncer da vaidade, por estar ligado

à busca pelo bronzeado perfeito. Hoje, já se sabe que

o câncer de pele nem sempre decorre

de excessivos banhos de sol - embora

esses elevem consideravelmente os

riscos de desenvolvimento da doença.

“Estamos continuamente expostos à

radiação ultravioleta, mesmo em dias

nublados. Além disso, há grupos mais

vulneráveis, como as pessoas de pele

muito clara e aquelas com histórico da

doença na família”, destaca Gilvan

Alves, membro da Sociedade Brasileira

de Dermatologia. Líder absoluto entre os diversos tipos

da doença, o câncer de pele não

melanoma – de menor letalidade -

deverá atingir 115 mil pessoas este ano

no Brasil, de acordo com o Inca

(Instituto Nacional do Câncer).

“Somem-se a esses os casos de

melanoma – forma mais agressiva da

doença, estimados em 6 mil”, comenta o

especialista. O dermatologista lembra que este mês

marca a passagem do Dia Nacional de

Combate ao Câncer (27/11).Prevenção é o melhor remédioCuidados preventivos compõem o

caminho para reduzir a incidência da

doença. “Pesquisa realizada pela

Sociedade Brasileira de Dermatologia

evidenciou que 70% da população não

se protegem adequadamente do sol”,

comenta Gilvan Alves. Isso reflete, por

exemplo, a ausência da aplicação diária

de filtro solar. “Devemos iniciar o uso

do filtro, com fator mínimo de proteção

15, na infância”, alerta. Evitar a

exposição solar entre 10h e 16h é outra

medida impreterível. No âmbito da detecção precoce,

auto-examinar a pele é regra de ouro. A

verificação mensal combinada a uma

visita anual ao dermatologista reduz

significativamente o risco de um

diagnóstico tardio do câncer de pele.

“Para realizar o auto-exame de maneira

adequada, é importante escolher um

local bem iluminado e dispor de um

espelho grande e outro de mão. Procure

alterações em sinais e manchas de

nascença e o aparecimento de lesões.

Cheque seu corpo de frente, de costas e

dos lados. Não se esqueça de observar as

plantas do pé, o órgão genital e couro

cabeludo”, orienta o médico. Diante de

qualquer dúvida, a avaliação de um

especialista é essencial.

70% DA POPULAÇÃO NÃO SE PROTEGEM DO SOL

Pessoas que têm a pele clara estão mais expostas aos danos causados pelos raios

solares, por isso precisam redobrar os cuidados para proteger a pele da exposição

solar. Esse tipo de radiação nos afeta desde que somos crianças e seu efeito é

cumulativo. É importante visitar o dermatologista com freqüência.

CUIDADO REDOBRADO

FOTOS: DIVULGAÇÃO

5/5/08 Belém-PANº 8.708

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa,

Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria

Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar

Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de

sol e de alta temperatura para a família Atar, que mo-ra, há um ano, des no dis-trito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Moramos

de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima Atar. Às margens da baía do

Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor se e Grande- ficaram

bastante movimentadas. Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída

para curtir o domingo de sol.

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UMA NOVA HISTÓRIA 7DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará6 UMA NOVA HISTÓRIA DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

ESPAÇO DO LEITOR CORREIO: AVENIDA ALMIRANTE BARROSO 2190 1º ANDAR, MARCO, BELEM PA CEP 66.095.00001E-MAIL: [email protected] FAX: 3084-0119

CENA DA CIDADE

Os encantos da carnaval invadem a cidade tuda

ROGÉLIO

UCH

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Carta aberta ao dirigenteAntonio Maria Pereira da Silva Director de Educaçao, Esporte e Lazer

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movimentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveit-aram este feriadão do Dia do Trabalhador. Às margens da baía do Guajará, as principais

praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta O con-traste de um tranqüilo bal-neário com um movimentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador. Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande-

GOVERNADORAANA JÚLIA Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por agora mais Antonio Maria Pereira da Silva

Demora nasavenidasAntonio Maria Pereira da Silva Director de Educaçao, Esporte e Lazer

ontraste de um tranqüilo balneário com um

movimentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveit-aram este feriadão do Dia do Trabalhador. Às principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- contraste de um tranqüilo tado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveit-aram este feriadão do Dia do TrabalhaGuajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentaO contraste de um tranqüilo balneário com um movi-mendistrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia do Tra-balhador. Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastant

INTERINOS Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por agora mais Antonio Maria Pereira da Silva

TRISTE ROTINA DAS GAROTAS Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentafoi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por agora mais Antonio Maria Pereira da Silva

As mensagens devem ser objetivas, contendo até dez linhas em espaço 12, trazendo nome e endereço completo, telefone e - nas cartas e textos via fax - assinatura do remetente. É necessário reconhecer firma quando se fizerem acusações e denúncias. Em função de espaço, as colaborações podem ser publicadas na íntegra ou resumidas. IMPORTANTE: As cartas são de inteira responsabilidade dos autores, que se responsabilizam por eventuais questões de natureza jurídica.

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CÓMO ENVIAR UM MENSAGENPARA PUBLICAR NO ESPAÇO DO LEITOR

JUSTIÇA¿E PARA QUEM?

Antonio Maria Pereira Comerciante

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito da ilha -da Brasília, do Amor bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja p Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender Grande- ficaram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento as principais praias da muito ficaram bastante movimentafoi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja paga.

TERRA FIRMATEM TITULAR

Antonio Maria Pereira Comerciante

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender ha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. de cerveja p Às margens da baía do Guajará, as principais praias da muito bom. Deu para vender il muito bom. Deu para vender Grande- ficaram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento as principais praias da muito ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja p

ficaram bastante movimentaO contraste de um tranqüilo balneário com um movimen-tado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia do Tra-balhador. Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastant

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008Diário do Pará

BELÉM

As colunas de

A coluna JB

REPRESENTANTES:

Diretor PresidenteJader Barbalho Filho

FundadorLaércio Barbalho

Diretora GeralJandira Lúcia Melo dos Santos

Gerente ComercialNilton Lobatto

Gerente de Circulaçao Hamilton Pinheiro Júnior

Conselho Editorial: Jader Barbalho Filho, Gerson Nogueira, Mauro Bonna, Fernando de Castro Jr. e Guilherme Augusto Souza (secretario)

Redaçao Diretor Gerson Nagera

FILIADO AO

Diário do Pará

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O grande teste: a inflaçao esta de voltaO ÍNDICE ACUMULADO EM 12 MESES É DE 8,2%

Quem está sofrendo mais são os mais pobres, que gastam a maior parte de sua renda com o consumo de alimentos e tarifas

BONALDINHO GILLETTapaná

O contraste de um tranqüilo balneário com um movimenta-do ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distri-to de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a famí-lia Atar, que mora, há um ano,

no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na ci-dade, gostaria de ter. Moramos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música .

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si

Já entre os mais pobres significa comer menos carne ou feijão e começar a falar mal do governo

foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande-

ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.

Aceleração do crescimento brasileiroBANCO CENTRA LTertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, quod in orationibus es Ter-tium vero setentia, id autem conve-nientia. Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in ora-tionibus es vero setentia, id autem convenientia, Tertium vero seten-tia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id au-tem convenientia, quod in orationi-bus es Tertium vero setentia, id au-tem convenientia.Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in ora-tionibus es vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es Tertium vero setentia, id autem Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in ora-tionibus es vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es Tertium vero setentia, id autem Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentim convenientia,

ARROZ

Conab leiloará hoje 55 mil toneladas

BONALDINHO GILLETBrasilia DF (AG)

O contraste de um tranqüilo balneário com um movimenta-do ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distri-to de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas

de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a famí-lia Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na ci-dade, gostaria de ter. Moramos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima. Às mar-gens da baía do Guajará.

INDUSTRIA

Nova política dacompetitividade BONALDINHO GILLETBrasilia DF (AG)

O contraste de um tranqüilo balneário com um movimenta-do ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distri-to de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhis-tas aproveitaram este feriadão do Dia do Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-

das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kel-len Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pes-soas, temos que investir em aparelhagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a famí-lia Atar, que mora.

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008Diário do Pará

ROGÉLIO

UCH

OA

Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem

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Seis pessoas morrem após passagem de tornados

CUBA

Um tornado atingiu um acampamento de escoteiros e derrubou uma cabana onde vários deles abriga-vam-se, matando quatro adolescentes

BONALDINHO [email protected]á

O contraste de um tranqüi-lo balneário com um movi-mentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia Trabalhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procura-da do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui

um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, te-mos que investir em aparelha-gens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a família Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na

cidade, gostaria de ter. Mora-mos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimenta-das, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou

Kellen Moraes, 23, proprietária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a mi-cro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, temos que investir em aparelhagens e música .

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha

ESTADOS UNIDOS

Bastidores da Casa Branca reveladosBONALDINHO GILLETBrasilia DF (AG)

O contraste de um tranqüi-lo balneário com um movi-mentado ‘point’ de verão podia ser visto e vivido no Outeiro, distrito de Belém, que fica na ilha de Caratateua, a trinta minutos de carro do centro da capital. Foi assim que centenas de banhistas aproveitaram este feriadão do Dia do Tra-balhador.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Keluma barraca na praia Grande, a mais pro-curada do Outeiro, a qual, se-gundo a micro empre-sária, possui um público jovem soas, temos que investir em aparel-hagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a família Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Mora-mos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua-jará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e

Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante mo-vimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, proprietária de mais procura-da do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, te-mos que investir em aparelha-gens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatkjxcnkjxnc xcjhxbcx cjhxbc xjhcbx cura para a família Atar, que mora.

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentadas, principal-mente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentadas, principal-mente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do

Bush e Berlusconiconversam sobre o Irã eo Afeganistão

Bush e Berlusconiconversam sobre o Irã eo Afeganistão

Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, temos que música ao vivo”, deu a dica.Às margens da baía do Guajará, Brasília, do Amor e Grande- fi movimentadas, principalmente caram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia

Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para atrair mais pessoas, temos que música ao vivo”, deu a dica.Às margens da baía do Guajará, Brasília, do Amor e Grande- fi movimentadas, principalmente caram bastante movimentadas, principalmente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender até 20 caixas Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, segundo.

Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor e Grande- ficaram bastante movimentadas, principal-mente ontem. “Si foi um movimento muito bom. Deu para vender a caram bastante movimentadas, té 20 caixas de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes, 23, propri-etária de uma barraca na praia Grande, a mais procurada do

Explosão mata 6 em casa de fabricante de bombas do Hamas

Outeiro, a qual, segundo a micro empre-sária, possui um público jovem e festeiro. “Para investir em aparelhagens e Às margens da baía do Guajará, as principais praias da ilha -da caram bastante movimentadas, de cerveja por dia”, contou Kellen Moraes

Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, quod in orationibus es Ter-tium vero setentia, id autem

Tertium vero setentia, id autem convenientia, quod in orationibus es vero setentia, id autem conve-nientia, quod in orationibus es Ter-tium vero setentia, id autem

O Tibete continua sendo território fechado à entrada de jornalistas e turistas quase quatro meses depois das violentas manifestações no Himalaia, informou nesta quinta-feira o governo chinês

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008Diário do Pará

Antes de embarcar para a Itália onde participará de uma conferência da Organização das Nações Unidas

TELÉFONOSÚTEIS

Emergência (serviços não tarifados)Acidentes de trânsito 194Corpo de Bombeiros 193Defesa Civil 199Disque Ambulância 192Polícia Militar 190

Hospitais públicosBelémHospital Ofi r Loyola 3219 1500Hospital da Polícia Militar 3222 0670 Internação Domiciliar 3212 2334Pronto Socorro do Umarizal 3241 0928Pronto Socorro do Guamá 3219 5200Mosqueiro Hospital Público U. de Saúde 3771 1229

FarmáciasDisk Big Ben 3201 3000(Entrega em domicílio e 24h)

Pague Menos 3219 5610 (Entrega em domicílio e 24h)

Aluguel de automóveisAluvel 3244 1067Atlanta 3249 6869Avis 3257 2277Dallas 3212 2237Ok 3244 9732Free Way 3242 0084Localiza 3212 2700Locatex 3242 8233Ravel 3224 5502Speed 3266 2136Interbrasil 230 1989

Aeroporto (Serviços de apoio)Infraero 3210 6000Seção de Aviação Civil 3257 6788

FuneráriaCruz Verde 3246 8900R. da Saudade 3229 0462P. das Palmeiras 3219 7700Recanto Verde 3231 8782Max Domini 3249 6600

Alcoólicos Anônimos3249 1666

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DATOS DO TEMPO

BELEM MIN 32º MAX 24Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

NO BRASIL: NORTE - ENCOBERTO A NUBLADO COM CHUVA NO AMAPÁ, PARÁ, CENTRO-OESTE E NORTE DE TOCANTINS, AMAZONAS (EXCETO OESTE E SUDOESTE DO ESTADO) E RORAIMA. DEMAIS ÁREAS PREDOMÍNIO DE SOL. NORDESTE - NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA ESPARSAS NO MARANHÃO, PIAUÍ, CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE, PARAÍBA, LITORAL DO PERNAMBUCO, ALAGOAS, LITORAL DE SERGIPE E OESTE DA BAHIA. HÁ POSSIBILIDADE DE CHUVA ISOLADA NO LITORAL DA BAHIA. DEMAIS ÁREAS PREDOMÍNIO DE SOL. CENTRO-OESTE - NUBLADO COM CHUVA OCASIONAL NO NORTE E NORDESTE DO MATO GROSSO. HÁ POSSIBILIDADE DE CHUVA ISOLADA NO SUDESTE DE GOIÁS. DEMAIS ÁREAS, PREDOMÍNIO DE SOL. SUDESTE - NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS NO ESPÍRITO SANTO. PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM POSSIBILIDADE DE CHUVA EM ÁREAS ISOLADAS NO NORDESTE, LESTE E ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS. DEMAIS ÁREAS, PREDOMÍNIO DE SOL. SUL - PARCIALMENTE NUBLADO EM TODA A REGIÃO.

PARÁMIN 32º MAX 24Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

AMANHÁ Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

AMANHÁ Nublado com pancadas de chuva e trovadas isoladas

ARACAJU MAX 31°C MIN 24°C

BELO HORIZONTE MAX 27°C MIN 19°C

BOA VISTA MAX 31°C MIN 24°C

BRASÍLIA MAX 28°C MIN 18°C

CAMPO GRANDE MAX 31°C MIN 24°C

CUIABÁ MAX 28°C MIN 18°C

CURITIBA MAX 31°C MIN 24°C

FLORIANÓPOLIS MAX 20°C MIN 15°C

FORTALEZA MAX 31°C MIN 24°C

GOIÃNIA MAX 30°C MIN 19°C

JOÃO PESSOA MAX 29°C MIN 23°C

MACAPÁ MAX 30°C MIN 23°C

MACEIÓ MAX 29°C MIN 23°C

ARACAJU MAX 31°C MIN 24°C

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LUNA HOJEMinguante

VIENTOS NE-SEFracos/Moderados

MARE ALTA 11:02 - 3.6 23:49 - 3.5

MARE BAIXA11:02 - 3.6 23:49 - 3.5

Datos suministrados por el registro metereologico nacional

CENTRO

NORTE

NORDESTE

SUDOESTESUDESTE

MARAJO

ANUNCIOS: NOVOS HORARIOSPARA O FIN DE SEMANA

Para as edições de sábado: até as 14 h de sexta feira Para as edições de domingo: até as 18 h de sexta feira. Anuncios feitos nas lojas, via fax e vía e-mail. Nos demais dias permanecemos recebendo até as 17 h

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SOM E VÍDEO +P4

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FAZENDA E SITIOS +P4

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COMPRA E VENDA +P2

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5/5/08 Belém-PA

Nº 8.708

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa,

Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais

contraste a mai de um

tranqüilo tasa balneário

des com ares um del mo-

vimentado ‘point’ allo as

de verão podia ser visto e viv -da Brasília,

do Amor e Grande- ido no Outeiro, distrito

a de Belém, que fica na ilha de Caratateua,

a trinta minutos de carro do centro da ca-

pital. Foi assim que centenas de sem ban-

histas a-proveit orationibus es Tertium ve-

ro setentia, id aram este feriadão do Dia

do Trabalhador Tertium vero setentia, id

autem convenientia, quod in orationibus

es vero setentia, id autem convenientia,

quod in orationibus es Tertium vero seten-

tia, id autem convenientia, quod in oratio-

nibus es. Tertium vero setentia, id autem

convenientia, quod in orationibus es vero

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nibus es vero setentia, id autem conve-

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orationibus es vero setentia, id autem

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Tertium vero seten-

tia, id autem convenientia, quod in oratio-

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tionibus es vero setentia, id autem conve-

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Tertium vero setentia, id

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quod in orationibus es Tertium vero seten-

nibus es. Tertium vero setentia, id autem

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bus es. Tertium vero setentia, id autem

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Tertium ve-

ro setentia, id autem convenientia, quod

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5/5/08 Belém-PANº 8.708

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa,

Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais

Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y

Thais,Rafael Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Maria

Riquelme Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar, Auxiliadora y Thais Rafael, Maira, Melisa, Mariña, Aldemar

Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de

sol e de alta temperatura para a família Atar, que mo-ra, há um ano, des no dis-

trito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Moramos

de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima Atar. Às margens da baía do

Guajará, as principais praias da ilha -da Brasília, do Amor se e Grande- ficaram

bastante movimentadas. Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída

para curtir o domingo de sol.

Rindo à toa6&7 Giovanna Antonelli se diverte com Alma, sua primeira personagem cômica na tevê

CINCO PERGUNTASCompletando 25 anos de carreira, Vera Zimmer-mann vive uma perua em “Negócio da China”

03

RAIO XMiguel Rômulo, o Shiva Lênin de “A Favorita”, está decidido a seguir a carreira de ator

04

CRÓNICA“OS MUTANTES – CAMINHOS DO CORAÇÃO” caminha para nova temporada

10

02 RESUMO DE NOVELAS04 ZAPPING11 FILMES DA SEMANA

MAIS

5/5/2008 Belém-PA, Domingo

Diário do ParáInstinto

selvagem

Mariana Trigo

Karen Junqueira tem

cara e jeito de felino.

Tanto que, quando

saiu da cidade de

Caxambu, no Sul de Minas, onde

nasceu, e veio morar numa

república no Rio com mais sete

meninas, seu apelido era “gato”.

Mas os olhos puxados, a boca

desenhada e o pequeno nariz ar-

rebitado não são as únicas se-

melhanças da atriz com os feli-

nos. Com um jeito meio

desconfiado, a atriz de 25 anos

parece afiar as garras com suas

bruscas, mas disfarçadas alter-

ações de humor. Todas essas car-

acterísticas foram observadas

pela direção de “Os Mutantes”

ao definir o papel da atriz. Antes

escalada para interpretar a Mul-

her Invisível no final da primeira

temporada da trama de Tiago

Santiago, bastou uma breve re-

união com a atriz para que a

direção da emissora mudasse de

planos e definisse que ela viveria

a selvagem Fúria. “Assim que

começaram a conversar comigo,

esqueceram a Mulher Invisível e

disseram que eu era a própria

mutante felina”, diverte-se a

atriz.A primeira providência de

Karen foi se livrar dos

trejeitos adolescentes que ela

cultivava desde que interpre-

tou a determinada Tuca em

“Malhação”, na Globo, há dois

KAREN JUNQUEIRA dá o bote como

a arisca Fúria em “Os Mutantes”

anos. A atriz começou a fazer

aulas de preparação corporal

para imitar os movimentos

dos felinos e se debruçou em

pesquisas sobre mulheres que

interpretaram personagens

de gatas e panteras no cinema.

Sua principal referência foi o

longa “A Marca da Pantera”,

protagonizado pela lânguida

Nastassja Kinski, em 1982.

“Foi quando comecei a me an-

imar e disse: por onde eu

começo?”, lembra.

Em seguida, a atriz partiu

para referências mais próximas

da personagem, como pesquisas

sobre a sagaz Mulher-Gato, fa-

mosa no cinema, seriados e

quadrinhos. “Mutantes existem

aos montes. Mas queria fazer

alguma coisa com uma identi-

dade bem marcada”, ressalta.

Visualmente, o que mais

começou a chamar a atenção no

papel foi a mudança drástica de

figurino. “Quando penso numa

pantera, penso em gargantilha.

Logo sugeri que ela tivesse uma

e eles aceitaram. Até que enfim!

Pensei que fosse ficar meses

com aquela roupa bege apática

e horrorosa do início da

história”, observa, quase irrita-

da.Instantes depois, Karen

volta à sua meiguice habitual e

só falta ronronar. É quando a

bela mineira se lembra de

quando deixou a casa dos pais,

“Nos Estados Unidos, os

atores ficam meses se

preparando, ganhando

massa muscular para um

filme. Aqui é assim: ‘leia o

papel e faça!’”

“Assim que começaram

a conversar comigo,

esqueceram a Mulher

Invisível e disseram que eu

era a própria mutante felina”

01

02

03CLOSE

Diário do Pará5/5/2008

Belém-PA, Domingo

em Caxambu, para tentar ser

modelo. Mas, quando foi fazer

um editorial para a agência

Elite, disseram que ela tinha de

emagrecer muito. “Fiquei tão

nervosa que engordei 10 kg. Aí

fui trabalhar em loja. Não tinha

o menor jeito. Comecei a ser

franca com as clientes e dizia

que a roupa estava feia. Com

isso, todos confiavam em mim

e virei a melhor vendedora da

rede”, recorda, orgulhosa.

Pouco tempo depois, a car-

reira de modelo acabou empla-

cando e Karen teve de fazer

muitas aulas de boxe para ficar

em forma. Graças aos golpes e

movimentos de defesa aprendi-

dos no esporte, a atriz se livrou

de alguns acidentes durante as

gravações de “Os Mutantes”.

Sempre com manchas roxas es-

palhadas pelo corpo devido aos

movimentos e pulos felinos de

Fúria, a atriz só lamenta por ter

tido pouco tempo de prepara-

ção corporal para a persona-

gem. “Nos Estados Unidos, os

atores ficam meses se prepa-

rando, ganhando massa muscu-

lar para um filme. Aqui é assim:

‘leia o papel e faça!’”, critica,

prestes a dar o bote.

“C KAREN JUNQUEIRA,

DE “OS MUTANTES”,

DA RECORDA”

Belém 23.11.2008 revista 1

Dieta natural, saudável e funcional atrai cada vez mais pessoas

Bem-estar na forma de alimentos

www.diariodopara.com.br/revista

26/11/08 Belém-PA

Ano: II Nº 132

Belém 23.11.2008 revista 22

Minas

Trend

Preview

2009

moda

TÂNIA TATSCH

[email protected]

a3ª edição do Minas Trend Preview (MTP)

– Coleção Outono-Inverno/2009 ocorrido

entre os dias 11 e 15/11, em Belo Horizonte, foi um

sucesso. O evento de moda que antecipa as

tendências da próxima estação tem o patrocínio da Fiemg

(Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais), Abit

(Associação Brasileira da Indústria Textil e de Confecção),

dentre outros e a coordenação da Dupla Assessoria sob o

comando de Eloysa Simão. A abertura oficial do MTP contou

mais uma vez com o Oi Fashion Music - show de moda e

música, onde 10 grifes desfilaram acompanhadas de nomes da

música nacional como: Patachou e o cantor Samuel Rosa;

Alphorria Cult com Ana Cañas; Diarium e Otto; Barbara Bela e o

grupo Fino Coletivo; Vivaz e o pianista Vitor Araújo; Squadro e o

pop Frejat; Victor Dzenk com Preta Gil; Mabel Magalhães e

Fernanda Takai; Santa Ephigênia com Marcelo Camelo e

Alessa com Fafá de Belém. A atriz Débora Secco desfilou

para as marcas Barbara Bela e Santa Ephigênia.

No segundo dia, um outro evento especial foi o Anglo

Gold Autidions - maior premiação de designer da

América Latina, que contou com a apresentação de

Glória Maria, da atriz Priscila Fantin (nomeada Goldem

Girl) e celebridades como Cláudia Raia, Guilhermina

Guinle, Malvino Salvador, Luciano Szafir e o show especial de

Ney Matogrosso. E nas passarelas, destaque para a predominância

da cor preta, marrom, cinza e vinho, que divide espaço com as

estamparias xadrezes, cachmere e florais nas cores mais frias do

inverno. A volta das rendas, tricôs, veludo, brilho fosco e muita

alfaiataria retrô. Veja mais detalhes do evento no blog

http//:modaamazonia.blogspot.com. A gente se encontra por lá ou até

a próxima edição dessa coluna!

01

02

03

04

FOTO

S: D

IVU

LGA

ÇÃO

01-Look Sta. Ephigênia: Debora Secco veste vestido marrom +

escarpin bico fino dourado.

02-Look Patachou: Alfaiataria retrô composta por Saia lápis +

Spencer + Blusa branca com babado.

03-Look Vivaz: Vestido "tomara-que-caia" vermelho com babado

na barra.

04-Look Patachou: Brilho fosco do Cetim no terninho de calça

curta + blusa de bababo e lenço.

Mamma Mia!

13 Quer abocanhar aquele sanduíche e reviver a década de 50?

Fale com a redaçao 3084 0126 Belém-PA, sexta feira, 24/10/2008

8, 9 &10 Amanhã é o Dia do Macarrão! E, para comemorar, o Por Aí convida você a conhecer a história, as curiosidades e, claro, saber onde, em Belém, você pode se deliciar com pratos de dar água na boca.

PORPOR

Por aí...MÚSICA + POR AÍ

08

Fale com a redaçao 3084 0126 Belém-PA, sexta feira, 5/5/2008

NA GUIABares & Shows

AMAZON BEEREstação das Docas - Boulevard Castilho França, galpão 1. Bairro: Cam-pina. Telefone: 3212-5401. Horário: 17h/0h (qui. até 3h; sex. 16h/3h; sáb. e feriados 11h/último cliente; dom. 11h/0h).

AMNÉSIAToda sexta no Amnésia Pub (Quintino Bocaiúva com 28 de Setem-bro) tem a festa Dance Queen com os djs André Said e Augusto Reis com o melhor do House e Tribal.

ARARA BLUEAvenida Alcindo Cacela, 656 - en-tre a Rua Diogo Móia e a Rua Antônio Barreto. Bairro: Umarizal. Telefone: 8187-8586. Horário: 17h/1h (sex. e sáb. até 3h30).

BAIACOOL JAZZ CLUB

Avenida Almirante Tamandaré, 01 - Entre a Rua do Arsenal e a Rua de Breves. Bairro: Cidade Velha. Telefone: 3222-9810. Horário: 20h/3h (fecha dom. a ter.).

BAR DA LOIRATravessa Barão do Triunfo, 3080 - esquina com Avenida 25 de setembro. Telefone: 3266-2930. Ho-rário: 9h/último cliente (fecha seg. a qua.).

BAR DO PARQUERua da Paz, s/n - Praça da República. Bairro: Campina. Telefone: 9147-0594. Horário: 24 horas.

BARCELONAAvenida Senador Lemos, 175 - esquina com Avenida Almirante Wandenkolk. Bairro: Umarizal. Tele-fone: 3224-9520. Horário: 17h/últi-mo cliente.

BBCRua Jerônimo Pimentel, 201 - en-tre a Avenida Visconde de Souza Fran-co e a Avenida Almirante Wandenkolk. Bairro: Umarizal. Telefone: 3222-0562/0593. Horário: 19h/1h.BIRA’S BARTravessa 14 de Março, 1032 - entre

a Rua Antônio Barreto e a Travessa Domingos Marreiros. Bairro: Umarizal. Telefone: 3224-4934. Horário: 17h/23h (sáb., 12h/23h30).

BODEGATravessa Quintino Bocaiúva, 1920 – Entre Gentil Bittencourt e Con-selheiro Furtado. Bairro: Nazaré. Tele-fone: 3222-6395. Funcionamento de segunda a sábado a partir das 17h30. BOÊMIO CERVEJARIAAvenida Visconde de Souza

Franco, 555 - esq. com Avenida Se-

nador Lemos. Bairro: Reduto. Telefo-ne: (91) 3224-0075. Horário: 18h/1h30 (qui. e sex. até 3h; sáb. e dom. 12/últi-mo cliente).

BOTECO DAQUIAvenida Alcindo Cacela, 909 - Es-quina com Rua Domingos Marreiros. Bairro: Umarizal. Telefone: 3226 6133. Horário: 18h/0h (qui. a sáb. até 3h30; fecha dom.).

BOTECO DAS ONZEPraça Frei Caetano Brandão, s/n - Complexo Feliz Lusitânia. Bai-rro: Cidade Velha. Telefone: 3224-8599/3241-8255. Horário:

12h/último cliente (seg. a partir das 18h).

CACHAÇARIA ÁGUA DOCERua Diogo Móia, 283 - Esquina com a Avenida Almirante Wandenkolk. Bairro: Umarizal. Telefone: 3222-3383.

Horário: 17h/1h (sex. e sáb. até 3h30; fecha dom. e seg.).

CAFÉ COM ARTE Travessa Rui Barbosa, 437 - entre a Avenida Nazaré e a Avenida Bráz de Aguiar. Bairro: Nazaré. Telefone: (91) 3224-8630. site: www.cafecomarte.net. Horário:17h/0h (sex. até 3h; sáb. 22h/4h; fecha dom. a ter.).

CAFÉ IMAGINÁRIOTravessa Quintino Bocaiúva, 1086 - Esquina com a Rua Boaventura da Silva. Bairro: Reduto. Telefone: 3230-5235. Horário:18h/3h (sex. e sáb. até o último cliente; fecha seg.).CAFÉ TAVERNAAmanhã (08), 22h30, festa Blac-

kout com DJ´s Eddie Pereira, Alex Pin-heiro, Sonora Iqoaraci mais um convi-dado, no Café Taverna (Generalíssimo Deodoro, 384). Ingresso: R$ 7.

Comida saudável e irresistível

Natália Viggiano Belém

ue tal uma maniço-ba, um vatapá ou uma isca de soja? Também pode ser uma bacalhoada com glúten ou uma lasanha de pão integral? Tudo sem frituras e produtos de origem animal. Assim é a cozinha vege-tariana.

O termo “vegetariano” foi cri-ado em 1842, pelos fundadores da British Vegetarian Society. Com

Uma escolha gastronômica? Não. Está mais para um estilo de vida. A cozinha vegetariana ganha cada vez mais

origem do latim “vegetus”, a pala-vra significa “completo, bom, fres-co e cheio de vida”. Do ponto de vista nutricional, ser vegetariano é apenas não se alimentar de car-nes de qualquer tipo (vaca, frango, peixe, carneiro, avestruz, escargô, frutos do mar) e nem de produtos que contenham esses alimentos.

Os vegetarianos podem se di-vidir nos seguintes grupos: Ovo-lacto-vegetariano (apenas não come carne); Lacto-vegetariano (não come carne nem ovos, mas consome leite e seus derivados); Ovo-vegetariano (não come carne, nem leite, mas consome ovos); e Vegano ou restrito (não consome nenhum tipo de alimento que ten-ha origem animal). Muitas pessoas se tornam veg-

etarianas por diversos motivos, como o amor aos animais, a busca por uma qualidade de vida e por passar a conhecer a unibiótica,

que é uma doutrina oriental que mostrar o caminho da saúde. A unibiótica foi criada pelo médico coreano Jong Suk Yum, radicado no Brasil desde 1976 e objetiva uma terapia total e não parcial. Ao trabalhar mente, membros, ali-mentação e pele, a unibiótica pro-cura desintoxicar o organismo, propondo às pessoas novos hábi-tos para melhor qualidade de vida. Seus princípios são baseados em quatro elementos: banhos (pele),

RO

GÉLIO

UCH

OA

A Cantina Oásis oferece muitas variações de saladas

RESTAURANTE Vegetariano Mãenatureza (Rua Senador Manoel Barata, 889 – próximo a Avenida Presidente Var-gas). Horários: De segunda a sexta-feira, das 11h às 15h. Nos sábado, das 12h às 14h30. O estabelecimento não funciona aos domingos. Informações: 3212-8032. Entrega em domicílio. CANTINA OÁSISSabor Natural (Veiga Cabral, 1234). Horários: De

segunda a sábado, das 11h às 15h. O estabelecimento não funciona aos domingos. Informações: 3222-8797 / 9989-0124. Entrega em domicílio.

SERVIÇO

Qalimentação (nutrição), exercícios (membros) e maneira correta de pensar (mente), formando o UNO, sistema integrado e único ao SER.

“Me tornei vegetaria-no restrito há três anos, por conhecer a unibiótica e por querer uma quali-dade de vida. Fiz uma mudança rad-ical e no início foi

TEATRO & DANÇA

CAMINHO DE CASA

Rua Aristides Lobo, 901- entre

Benjamim e Piedade. Bairro: Reduto.

Telefone: 81466564. Nesta sexta tem

voz e violão com Dito do grupo Irre-

verência e amanhã pagodão com os

grupos Los’ Primos, Virtude e convida-

dos, a partir das 17h.

CASA DO GILSON

Travessa Padre Eutíquio, 3172 -

entre a Rua Nova e a Rua dos Tambés.

Bairro: Condor. Telefone: 3272-7306.

Horário: 20h/3h (sáb. a partir das 12h;

dom. até 0h; fecha seg. a qui.). Toda

sexta às 19h30, na casa de choro do

Gilson, tem voz e violão antes do cho-

rinho com o músico Serginho Frade.

COSANOSTRA CAFFÉ

Travessa Benjamin Constant,

1499 - entre a Avenida Bráz de Aguiar

e a Avenida Gentil Bittencourt. Bairro:

Nazaré. Telefone: 3241-1068. Horário:

11h/1h30 (ter., sex. e sáb. até 3h30).

DOCA SPETO

Avenida Visconde de Souza Fran-

co, 514 - Esquina com Rua 28 de Setem-

bro. Bairro: Reduto. Telefone: 3222-4111.

Horário: 18h/último cliente (fecha seg.).

DUTHE BAR

Rua 28 de setembro, 996. Entre

Quintino e Rui Barbosa.

EDIR BAR

E RESTAURANTE

Avenida 25 de Setembro, 441 - Es-

quina com a Travessa Curuzu. Bairro:

Marco. Telefone: 3228-0901. Horário:

8h/19h (ter. e qua. até 22h; qui. a sáb.

até 1h; fecha dom.).

ESPAÇO MIRITI

Rua Serzedêlo Correa, 141 - Entre a

Avenida Nazaré e a Avenida Brás de

Aguiar. Bairro: Nazaré. Telefone:

3241-2172. Horário: 11h/15h e 18h/1h

(fecha dom. e seg.).

PAI D’ÉGUA

Rua dos Timbiras, 1126 - Esquina

com a Travessa dos Tupinambás. Bai-

rro: Jurunas. Telefone: 3271-1289. Ho-

rário: 18h/3h (fecha dom. a ter.).

REINALDO

Sexta (07), às 22h, show do sam-

bista Reinaldo, na sede da escola Ca-

prichosos da Cidade Nova 04, WE 42,

com Samba da Diretoria do Samba,

Marisa Black, grupo Marcelinho e Alex

Gamboa. Informações: 3087 6849 e

8126 1530.

REGGAE CULTURE

Dia 15 de novembro, às 22h, na

Chácara Candeira (Coração de Jesus

próximo ao Cidade Folia). DJs Sergin-

ho Moraes, Daniel Moraes, Enilson No-

nato, Curi Pedra, Marcelinho Roots,

Márcio Tijolada, André da CDP. Mulhe-

res não pagam até 23h.

RELICÁRIO

TV. Benjamin Constant, quase es-

quina com a Avenida Nazaré, s/n.

ROXY BAR

Avenida Senador Lemos, 231 - Es-

quina com a Avenida Almirante Wan-

denkolk. Bairro: Umarizal. Telefone:

3224-4514. Horário: 19h30/1h (sex. e

sáb. até último cliente; fecha seg.).

RUBÃO

Rua Gurupá, 312 - Entre a Rua Rodri-

go dos Santos e a Rua Cametá. Bairro:

Cidade Velha. Telefone: 9122-4232.

Horário: 19h/último cliente.

SANTA FÉ

Travessa Rui Barbosa, 361 - Entre a

Rua 28 de Setembro e a Rua Manoel Bara-

ta. Bairro: Reduto. Telefone: 3223-5528.

Horário: 16h30h/1h (fecha seg.).

SÃO MATHEUS

Travessa Padre Eutíquio, 606 -

Próximo da Praça da Bandeira. Bairro:

Campina. Telefone: 3252-5338. Horá-

rio: 17h/último cliente (fecha seg.).

TABERNA SÃO JORGE

Travessa Joaquim Távora, 438 -

Esquina com a Rua Rodrigo dos San-

tos. Bairro: Cidade Velha. Telefone:

8146-4546. Horário: 11h/15h (ter. a

sex. até 0h; sáb. 16h/0h; fecha dom.).

TEMPLÁRIOS

Rua 28 de Setembro- Entre Doca e

Quintino. Bairro: Reduto. Informações:

8142 0191.

THE BEATLES

Rua Cesário Alvim, 660 - Esquina

com a Travessa Bom Jardim. Bairro: Ci-

dade Velha. Telefone: 9613-9661.

Horário: 19h/4h (fecha dom. a qua.).

TUNA LUSO

Endereço: Av. Almirante Barroso em

frente ao 2º BIS. Informações: 3219.

2805/ 3231.3410/ 8811.7121.

Jovem

pianista

premiada

JIANG XIAYI é uma jovem pianista premiada

Fundação Amazôni-

ca de Música apre-

senta no próximo

dia 10 (segunda-fei-

ra), às 20h, o con-

certo da pianista chinesa Jiang

Xiayi, na Sala Augusto Meira Fil-

ho - Arte Doce Hall. Do programa

constarão obras de Haydn, Schu-

mann, Debussy e Ganado. A en-

trada é franca.

Jiang Xiayi é uma jovem pi-

anista premiada internacional-

mente, que inicia carreira de

destaque na Europa. Nascida na

China em 1985, Jiang Xiayi ini-

Jovem pianista

premiada

internacionalmente,

que inicia carreira de

destaque na Europa

ciou seus estudos de piano aos

cinco anos e a partir de 1998

passou a cursar a Escola Supe-

rior de Música de Sichuan, Chi-

na, na classe do professor

Hanguo Yang. Desde 2004,

freqüenta os cursos de especial-

ização em Piano e Música de

Câmera na Escola Superior de

Música de Karlsruhe, Aleman-

ha, na classe da professora Saule

Tatubaeva.

CONCERTO

DE JIANG XIAYI

Local: Arte Doce Hall (Av. Magalhães

Barata, 1022 – próximo ao Hospital

Offir Loyola)

Data: Segunda-feira, dia 10, às 20h

Entrada Franca

SERVIÇO

NA GUIA

09

POR AÍ +

Fale com a redaçao 3084 0126 Belém-PA, sexta feira,

5/5/2008

A

BRANCA DE NEVE SURDA

O Grupo Libras Lúdica apresenta

no dia 9 de novembro, às 17h15 e 19h15,

o espetáculo “Branca de Neve Surda”,

no Cine-Teatro Maria Sylvia Nunes, da

Estação das Docas. Ingressos a R$ 15,

com meia-entrada para estudantes.

Informações: (91) 8887-5875.

CUÍRA

Em cartaz a peça “Quando a sorte te

solta um cisne na noite”, no Teatro Cuíra

(Riachuelo com 1° de Março). Sextas e

sábados às 21h, e domingos às 20h. In-

gressos a 20 reais. Quem se declarar gay

na bilheteria, paga meia entrada. Pro-

moção: Funarte, através do Prêmio

Myriam Muniz e patrocínio da Petrobrás.

DONA FLOR

“Dona Flor e Seus Dois Maridos”,

com Carol Castro, Marcelo Faria e gran-

de elenco, de 07 a 09 de novembro, no

Theatro da Paz (Praça da República).

FESTIVAL DE DANÇA

Já estão abertas as inscrições para

o XVII Festival de Dança do SESI. O

evento será realizado no período de 11

a 16 de novembro tendo como palco

principal o Teatro do SESI Gabriel Her-

mes (Av. Dr. Freitas, esquina com Al-

mirante Barroso). As inscrições para o

circuito de dança, mostra competitiva

e workshops devem ser feitas até o

próximo dia 07 de novembro, pelo

hotsite: festival.sesipa.org.br. Mais in-

formações: (91) 3276-8196.

MAROMBA

Hoje e amanhã, às 20h, o Grupo Ma-

romba apresenta o espetáculo solo “Um

Buraco no Quintal”, de Ramon Sterg-

mann, no Teatro Maria Sylvia Nunes, na

Estação das Docas. Ingresso: R$ 10 (com

meia-entrada para estudantes).

TEATRO AO PÔR-DO-SOL

Neste domingo (09/11), será apre-

sentado o espetáculo “Tremilikes - A

Bruxa do Futuro”, da Cia. de Teatro 7 da

Arte. Dia 16/11, será a vez da peça “Mais

do Que Nunca É Preciso Contar”, do

Grupo de Teatro Encenação Cultural do

Pará. Dia 23/11, o Grupo Encenação re-

tornará com o espetáculo “Os Quatro

Amigos Saltimbancos”. Dia 30/11, o

projeto terá o espetáculo “Matinta

Perêra”, da Cia. de Teatro 7 da Arte. In-

formações: (91) 3212-5615 / 5525.

Tudo para falar uma só língua:a suaUtilidade, coerência, clareza e unidade. Buscando essas qualidades, o projeto editorial do DIÁRIO mudou para melhor atender a você.Crescemos tanto que o futuro nos pedia mais um novo projeto: muito além da busca pela página mais bem-acabada e que quer atrair os olhos. Nossos con-teúdos também tinham que falar a mesma língua. E olhar para uma mesma direção: o horizonte que interessa a você, nosso leitor. Mudamos para você. Para sermos cada vez mais o jornal da nossa cidade, da nossa região, e do nosso tempo.

11 edições suplementares espe-ciais semanais: Super Bola, Top, TV, Revista Diário, Por Aí, Diário dos Concur-sos, Diarinho, Diário do Tapajós, Diário de Carajás, Auto Destaque e Negócios.

15 cadernos oferecidos aos finais de semana, incluindo os classificados do Tem!

6 cadernos diários todos os dias chegam a você: Caderno A, Você, Brasil, Bola, Polícia e os classificados Tem!

250 páginas publicadas, em média, em 15 cadernos e suplementos especiais aos domingos.

78 páginas, em média, publica-das diariamente em seis cadernos du-rante as edições semanais.

Page 8: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará8 UMA NOVA HISTÓRIA

um duplo efeito: reafirmar sua posição de líder e, ao mesmo tempo, marcar a tendência e a posição no mercado.

Para os leitores, o que muda tanto em termos visuais quanto em conteúdo?

PACO - Em termos visuais, muda muito o produto. Embora mantenha alguns elementos de continuidade, a maioria será novidade. Além disso, o leitor encontrará coerência gráfica em todos os produtos que são oferecidos nos sete dias da semana. Em conteúdo, o que pode chamar mais a atenção pode ser o novo caderno Você, dedicado a cultura, entreteni-mento e qualidade de vida. O reordenamento dos produtos de domingo e, em geral, a disposição das matérias – muito mais dinâmicas e atrativas.

RODRIGO- A mudança implica um alto grau de mudan-ça visual pelo DIÁRIO. O jornal está iniciando uma nova etapa e ela leva o melhor da fase anterior e cria novas opções de conteúdo como o caderno Você.

Como se dará essa mudança? Quanto tempo, entre projeto, reuniões e assimilação,

Com a roupa de domingo GERSON NOGUEIRA

Diretor de Redação

Para velhos jornalistas, acos-tumados a passar grande parte de seu tempo recolhidos à reda-ção, o lançamento de um proje-to gráfico é mais ou menos como aquele hábito interiorano de pôr roupa nova para a missa de domingo. Em Baião, na mi-nha infância, era assim. Por feliz coincidência, o novo DIÁRIO, que nasce hoje, chega também num domingo.

Para a maioria dos normais, domingo é dia santo da pregui-ça e do descompromisso. Acor-da-se um pouco mais tarde, com a cabeça fresca e disposi-ção para quase nada. E uma das raras coisas prazerosas nesses momentos é o ato de folhear um jornal. Ler o DIÁRIO, se já era agradável, será exercício ainda mais interessante a partir de

hoje. De domingo a domingo. É claro que sou suspeito

para escrever estas linhas. Como diretor de redação, estive envolvido até o pescoço em todo o projeto desde a primeira hora, acompanhei a gestação das primeiras idéias, partilhei as dúvidas e discussões sobre cada detalhe.

E mais: com os especialistas da García Media, Rodrigo Fino e Francisco (Paco) Gomez, aprendi muito sobre edição e desenho de páginas, soluções gráficas e inovações de estilo. Como se sabe, uma das boas coisas deste ofício é a capacida-de de aprender sempre. Arrisco dizer que esse contato profis-sional foi tão proveitoso quanto a própria reformulação do jor-nal.

Depois de 26 anos de exis-tência, o DIÁRIO abraça um projeto gráfico-editorial por

completo, como nunca visto an-tes na imprensa paraense. Dian-te deste, os projetos anteriores são quase rascunhos improvi-sados. Para recorrer a uma ana-logia automobilística, não se está cuidando apenas da lataria. Mexemos também – e profun-damente – nas engrenagens do veículo.

É necessário ressaltar que a preocupação manifesta de Ja-der Barbalho Filho sempre foi a de acompanhar a velocidade de uma imprensa que não pára de evoluir, tanto na estética quanto no conteúdo editorial. A contra-tação de um escritório interna-cional dá bem a dimensão desse propósito. Pesquisas minucio-sas, avaliações quanto aos an-seios do leitor e experimenta-ções gráficas concentraram nossas atenções ao longo de to-dos esses meses.

A redação encarou (e ven-

ceu) o sério desafio de, na reta final de treinamento, conviver com a duríssima tarefa de fazer dois jornais todos os dias: o an-tigo, para consumo externo, e as páginas do novo, para efeito in-terno.

Toda a mudança gráfico-

editorial foi pensada para que o leitor tenha em mãos um pro-duto mais dinâmico em conteú-do, rico na apresentação visual e moderno nas ferramentas de leitura. Não exagero em dizer que queremos que o DIÁRIO acompanhe os passos de um mundo profundamente altera-do pelas novas mídias e plata-formas. E ficou mais colorido e fácil de ler para que seja parti-cularmente atraente ao jovem, sem perder o leitor cativo.

As editorias, colunas, suple-mentos, produtos especiais e antigas seções foram redese-nhadas para dar mais informa-ção e ampla visualização dos anúncios, sem que isso se mis-ture com o espaço editorial. Re-definidas, as páginas ganham novo aspecto, em sintonia com o que há de mais avançado na imprensa mundial, com clara hierarquização das notícias.

Leitor está no centro de novas mudanças Os integrantes da empresa García Media, responsáveis pela transição para o novo projeto gráfico e editorial do DIÁRIO, avaliam os impactos das transformações

ISMAEL MACHADO

Rodrigo Fino e Francisco Gomez, o Paco, são, res-pectivamente, os

responsáveis pelo novo projeto editorial e gráfico do DIÁRIO DO PARÁ. Integrantes da equi-pe da García Media, empresa responsável por algumas das principais mudanças verifica-das em importantes periódicos ao redor do mundo, eles falam, na entrevista a seguir, sobre o novo direcionamento editorial e gráfico do jornal DIÁRIO DO PARÁ.

No que irão consistir as mudanças no jornal? PACO: São de dois tipos. A primeira mudança consiste num reordenamento editorial, pensando no leitor e em uma melhor navegação no DIÁRIO. A segunda é uma conseqüência direta da primeira e consiste em um novo projeto gráfico, que moderniza a imagem do jornal e que tenciona dar um sentido ao reordenamento editorial. RODRIGO: O novo projeto gráfico aponta para uma melhora na leitura do periódico e dos conteúdos. A idéia é dar-lhe uma nova imagem de modernidade e dinamismo. Quais os motivos para que essas mudanças fossem feitas?

PACO - O DIÁRIO é um jornal de vanguarda. Sabe que na inovação e na qualidade está o segredo de seu êxito. Por isso, agora, quando é um periódico líder do mercado, é quando se decide por um grande e profundo processo de mudan-ças para oferecer a seus leitores o melhor. Creio que essa é a grande diferença dos diários líderes: empreendem as mudanças quando estão em um bom momento, não quando estão em crise.

RODRIGO - Tudo isso tem

Rodrigo Fino e Paco Gomez, da García Media: DIÁRIO inicia nova etapa, com novas opções de conteúdo e mudanças na cultura jornalística

KEILO

N FEIO

O leitor quer uma voz que entenda o que ocorre, que explique Belém para que se possa entender o mundo”Rodrigo Fino

O jornais líderes de mercado mudaram para acompanhar a sociedade. O imobilismo é mau conselheiro”Francisco Gomez

ENTREVISTA - RODRIGO FINO E FRANCISCO GOMEZ

ARTIGO

O lançamento de um novo projeto é como pôr roupa nova para a missa. Feliz coincidência: o novo DIÁRIO também chega num domingo”

Ampliou-se o conceito de interatividade com o leitor, com a abertura de novos ca-nais de comunicação nas pági-nas e editorias. Ao mesmo tempo, nossas prioridades não se modificam: o DIÁRIO con-tinua a dar mais atenção ao noticiário local e regional, com ênfase na cobertura de saúde, educação, diversão & arte, economia, política, es-portes e polícia. Tudo ampa-rado por ferramentas facilita-doras de leitura – infográficos, tabelas, ícones, ilustrações e marcadores de texto.

O jornalismo de qualidade, centrado em grandes reporta-gens e matérias exclusivas, con-tinuará a ser buscado e execu-tado. E o interesse pelos grandes temas locais será amplificado, com a ousadia e a responsabili-dade que sempre pautaram a história do DIÁRIO.

PACO - Na realidade, quase todos os diários líderes de mercado. Tanto no Brasil quanto no resto do mundo. O imobilismo é mau conselheiro neste negócio. O jornalismo deve acompanhar a sociedade e nossas sociedades estão evoluindo de maneira vertiginosa.

RODRIGO- Os diários de todo o mundo estão em uma constante pressão por inovação e qualidade. Além disso, há que se explicar como é essa mudança que se está produzindo na sociedade, por que ela está acontecendo, como me afeta, de que maneira me ajuda a crescer, entre outras coisas.

Esse novo projeto editorial vai contem-plar primordialmente o quê? Quais os princi-pais aspectos levados em consideração?

PACO- Diria que moderni-dade, agilidade, aprofunda-mento no jornalismo de qualidade, agenda própria, um enfoque próprio da realidade do Pará e a concentração no local e estadual.

RODRIGO- O enfoque na informação local é a base fundamental do projeto.

Qual o papel do leitor nesse novo DIÁRIO?

PACO- Tem a maior importân-cia. Tudo o que temos feito é para o leitor, mas, além disso, temos ampliado os espaços de participação e queremos que a agenda jornalística do DIÁRIO esteja determinada pelos interesses dos leitores, e não pelos das instituições ou organizações. O DIÁRIO é o jornal dos paraenses. E é isso que queremos firmar.

RODRIGO - Um jornal não deve perder de vista que seus leitores são a base de seu êxito e que eles necessitam ter uma voz que entenda o que está ocorrendo em Belém. Caso contrário, será muito difícil poder explicar e falar sobre o que está se passando do outro lado do Atlântico e a milhas de quilômetros de distância. Pensar no leitor é saber falar e explicar Belém para poder explicar o mundo.

o novo DIÁRIO levou para ficar pronto?

PACO- O processo de mudança levou quase todo o ano de 2008. Não se trata de uma maquiagem. Aprofundou-se em uma mudança de cultura jornalística e organizacional. Por isso tem exigido muitas horas de reuniões, capacitação e reflexão para criar o produto que agora chega ao conheci-mento dos leitores. Tampouco essas mudanças acabam aqui. O DIÁRIO segue apostando na melhoria da qualidade jornalís-tica e por isso agora começa um processo de seqüência do novo projeto e de capacitação dos membros da redação.

oportunidade tremenda para os profissionais do jornalismo que trabalham no DIÁRIO, mas também para o mercado local. O dinamismo dos diferentes meios provoca reações no mesmo sentido, e sempre acredito que essa competição é boa. Além disso, obriga aos jornalistas paraenses a refletirem sobre o tipo de jornalismo que estão fazendo e sobre sua responsabili-dade.

RODRIGO - A única “fórmula secreta” todo mundo conhece é fazer bom jornalismo. A diferença reside em quem se anima ou não a fazê-lo.

Que outros jornais promoveram mudan-ças tão significativas?

Essas mudanças, que não serão apenas visuais, são uma tendência no atual mercado?

PACO - Sim, claro. O mercado de periódicos é muito dinâmico e exige constante renovação. As formas do jornalismo mudam ao mesmo ritmo que nossa sociedade. No caso dos diários escritos, é especialmente importante que ocorram mudanças para estar em dia com as inovações visuais e os ritmos de vida de nossos leitores. Por isso, o DIÁRIO também tem trabalhado duro na melhoria de seu portal na Internet e em possibilitar uma oferta variada e de excelência.

RODRIGO - Hoje em dia, os leitores são muito exigentes com os produtos impressos e demandam inovações constantes, novas formas de conteúdos e qualidade constante nas informações. Sem inovação é difícil que um produto editorial sobreviva no tempo.

Qual a importância para o jornalismo paraense desse tipo de atitude do jornal?

PACO - Considero uma

UMA NOVA HISTÓRIA 5DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

“Futuro está na qualidade da informação”Para presidente da América Latina da García Media, em 10 anos o jornal ainda será de papel, mas com mais informação

ISMAEL MACHADO

R odrigo Fino, pre-sidente para a América Latina da García Media,

tem idéias bem próprias e po-sitivas em relação ao futuro do jornalismo. Entre textos curtos e longos, prefere os bem escritos. Mudanças gráfi-cas ou editoriais? Segundo ele, não é possível separar uma da outra. Quando lhe dizem que os jovens não lêem jornal, re-truca de forma sintética: tal-vez os jovens não leiam os que estão se fazendo. Para Fino, é necessário que se faça o jor-nalismo dos três “P”: perti-nência, proximidade e pro-priedade. “Agregue valor informativo ao leitor. Nada em um jornal deve ser casual. Além disso, aconselho que se cuide da credibilidade. Afinal, junto com a marca, é o único ativo que um jornal possui”. Na pseudo-discussão entre o jornal em papel ou digital, Fino lembra que o que impor-ta é a informação, não o su-porte. “Lembre-se de que hoje os leitores são fontes e edito-res de informação. Não são mais passivos. Um diário mo-derno mescla reafirmação in-formativa, contextualização e descobrimento. Cada vez mais descobrimento”. Na entrevis-ta a seguir, Fino avalia os pas-sos a serem dados pelo jorna-lismo atual e no futuro.

P:Os jornais de 10, 15, 20 anos atrás eram completamente diferentes dos de hoje. As mudanças se dão muito rapidamente. Como será o jornal daqui a uma década? R:É difícil prever como serão os jornais dentro de 10 anos, ou menos, mas asseguro que continuarão sendo em papel. Menores no tamanho, com mais informação, porém, com menos notícias. Serão mais valorativos em seus enfoques e com mais conteúdos em profundidade, mais jornalismo cidadão, mais voltados para as cidades, mais

jornalismo em geral, com mais vinculação às edições digitais e com uma grande carga visual. Ao menos assim os imagino.P:Quais as principais mudan-ças surgidas nos jornais no último século?R:A infografia, o jornalismo cidadão, a auto-edição, a convergência de meios e processos e, sobretudo, a utilização de cor em suas páginas. As inovações têm sido sempre acompanhadas da mão da tecnologia e dos processos de transformações econômicas e sociais. A pergunta seria: os jornais têm reportado todas essas mudan-ças e as têm adotado?P:Qual o papel da infografia hoje?R:A infografia é um gênero jornalístico e como tal deve ser tratado. Tem sua pertinên-cia, sua proximidade e sua propriedade, entendido isto como elaboração própria. Nos últimos tempos se tem esquecido a primeira parte da palavra. A infografia sem informação é decoração. Hoje a infografia é fundamental e será cada vez mais. P:Se costuma dizer que não há mais leitores para longos textos. Isso é verdade?R:Não creio nessa afirma-

Regra dos três “P” Rodrigo Fino explica que o jornalismo deve ter pertinência, proximidade e propriedade e que nada deve ser casual em um jornal

ção. Creio que não haja leitores para textos ruins, sejam curtos ou grandes. Harry Potter é um livro extenso, uma história fascinante, porém compli-cada, que atraiu a atenção de crianças de nove anos, que jogam videogames, que nasceram em uma cultura visual e são bombardeados por estímulos visuais e, sem dúvida, esse livro de texto com corpo 9 se esgotou em cada edição. Não, defini-tivamente não creio nessa afirmação. Além disso, as últimas investigações do Poynter Institute sobre leituras de texto, por exemplo, na internet detectaram que os usuários lêem textos longos se estão bem titulados e escritos. As pessoas os imprimem e os lêem logo.P:Com a internet, mudou o modelo de recepção da informação. Como os jornais devem se adaptar a isso?R:Internet é a instantanei-dade, o jornal deve ser a profundidade, a análise com certa distância e com maior valor agregado. Internet impacta, é o que ocorre hoje, agora, neste minuto. O jornal nos estimula a pensar, porque nos explica as coisas. Essa

deve ser a adaptação dos jornais às mudanças da era digital.P:Quem seria o leitor do jornal hoje? O mais velho ou os mais novos?R:Todos. Um jornal deve ser para todos, jovens ou velhos.P:O futuro do jornal será ter notícias rápidas, copiando a internet, ou se voltar grandes reportagens? R:O futuro está na profundi-dade, não importando se é uma reportagem de duas páginas ou uma história de 1/4 de página. O futuro está na qualidade da informação. Além disso, não importa o suporte, o que importa é a marca e a infor-mação.P: O modelo atual, com o chamado lead clássico (que prioriza no primeiro parágrafo as informações mais impor-tantes, por ordem hierárqui-ca), herdado dos Estados Unidos, está defasado?R:Creio que ao menos está em crise e que merece ser estudado a fundo. Os Estados Unidos estão sofrendo uma mudança cultural profunda e esse modelo não parece ser o caminho a seguir de cara aos próximos anos. Cada país hoje deve criar seu próprio modelo.

KEILO

N FEIO

ENTREVISTA - RODRIGO FINO

Programa otimiza etapas

García Mediatem projetos em cerca de 15 paísesINFORMAR E CATIVARA responsável pela mudança gráfica e editorial do DIÁRIO é a empresa ar-gentina García Media. A proposta geral da equipe de trabalho é encon-trar estratégias de comunicação vi-sual que permitam informar e ao mesmo tempo cativar o público. En-tre os jornais que já passaram por mudanças elaboradas pela empre-sa está “O Povo”, de Fortaleza; “The Wall Street Journal”, de Nova York; “Liberatión” e “La Tribune”, de Paris; “Folha de São Paulo” e outros jornais de destaque da América Latina. A empresa oferece serviços nas áreas de design, estratégia edito-rial, suplementos, classificados, marcas e logotipos, websites, capa-citação e tem a função de ajudar os clientes a repensar seus jornais e no que precisam mudar. Também es-tende as idéias de estratégia visual para revistas. Outra área de atuação da García Media é a comunicação corporativa interna e externa e criação de iden-tidade. Um dos clientes é a bolsa de valores Dow Jones (Nova York) e a empresa automobilística Volvo. “A García Media Latinoamérica desenvolveu nos últimos anos uns 70 projetos de redesenho editorial e gráfico em uns 15 países desde o “Reforma”, no México, até a “Folha de São Paulo”, no Brasil, e também colaborando com a García Media Internacional em projetos como o redesenho do “The Observer” (In-glaterra) e do “Le Tribune” (França)”, conta Francisco Gómez, integrante da empresa. “É uma equipe sólida que não aplica pa-drões, mas que faz com que cada diário entenda seu espírito para po-der acompanhar a mudança dos tempos”, completa.Cada reformulação gráfica tenta preservar a essência do que o jornal oferece. No caso da “Folha de São Paulo”, o novo design tinha o objeti-vo de intensificar a relação “íntima” que já existia com os leitores e ao mesmo tempo respeitando as mais variadas formas de ler a Folha. Já no jornal “O Povo”, que tem mais de 80 anos no mercado cearense, o design foi baseado na simplicidade e na possibilidade de causar surpre-sa nos leitores a cada matéria.

FLUXO OTIMIZADOA Mundware é a empresa respon-sável pelo desenvolvimento do GNet. A empresa surgiu há cerca de 15 anos com um grupo de pessoas que trabalhava com consultoria para o jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro.“No começo, trabalhávamos com sistemas de terceiros como italiano GM3 e o espanhol Millenium”, conta Pablo Pastori, sócio-diretor da Mundware. “Daí resolvemos criar nosso próprio sistema, baseado na

TECNOLOGIA

GNet revoluciona trabalho na redaçãoLUIZ FLÁVIO

[email protected]

Junto com a reformulação do projeto gráfico, o DIÁRIO também implementou um novo projeto editorial, mais moderno e prático, que otimiza a confec-ção das matérias e reduz consi-deravelmente o tempo de edi-ção, melhorando o fluxo em todos os setores na redação.

O GNet é um sistema cons-truído em cima do InDesign, um dos mais modernos progra-mas de paginação existentes hoje. “Antes do GNet, os pagi-nadores pegavam os textos e as fotos do sistema e os agrupavam nas páginas. Agora a coisa é toda automatizada. Criaram-se es-pécies de caixas onde os textos e imagens são encaixados auto-maticamente pelos repórteres e editores, diretamente nas pági-nas”, diz Arnaldo Torres, editor de Arte do DIÁRIO.

Dessa forma, o processo é agilizado, reduzindo o tempo de fechamento das páginas. “Os repórteres escrevem em cima de uma forma já linkada na pá-gina e, quando essa página é atualizada, o texto é inserido automaticamente. Isso facilita muito o nosso trabalho”, expli-ca Atorres.

Com o GNet, a rotina dos re-pórteres também mudou dras-ticamente – para melhor. Agora cada equipe sai para a rua devi-damente orientada pelo editor do horário sobre como deve proceder com a sua pauta. “De-pendendo do assunto a ser ex-plorado, o repórter já sai saben-do quantos toques terá que escrever, a posição da matéria na página, destaques e infográ-ficos que terão que ser trabalha-dos. Otimizamos bastante o nosso trabalho e não se perde mais tempo com assuntos se-cundários”, destaca Adaucto

Couto, editor-executivo do DIÁRIO.

O GNet possibilita ainda o arquivamento de páginas, fotos e textos que poderão ser aces-sados facilmente pelos inte-grantes da redação a qualquer momento, bastando para isso digitar uma palavra-chave na intranet. “Antes os jornalistas ficavam em prantos para aces-

33Pessoas, entre repórteres e edito-res, participaram dos treinamentos organizados para implantar o novo sistema editorial

04Os treinamentos, testes e ajustes para uso do novo sistema editorial e projeto gráfico duraram 4 meses

EM NÚMEROSsar notícias que, muitas vezes, não estão disponíveis na home page do jornal e no próprio sis-tema antigo. A perda de tempo era grande. Agora isso mudou”, garante Atorres.

O DIÁRIO adquiriu o GNet da empresa carioca Mundware e elaborou, ao longo dos últimos meses, um minucioso processo de trei-namento para adaptação ao novo sistema em todos os se-tores da redação (reportagem, paginação, revisão e edição). “Começamos esse processo de adaptação ainda em julho passado, envolvendo o supor-te técnico da GNet, da Mun-dware e da Editoria de Arte. O esforço foi grande e ainda estamos em fase de adapta-ção”, coloca o editor. O GNet já vem sendo utilizado há al-gum tempo em jornais como “O Povo” (Fortaleza) e na “Gazeta de Alagoas”.

realidade das redações brasileiras”, completa.O GNet levou 4 anos para ser desen-volvido, tempo gasto com projetos e programações. Atualmente, vá-rios grandes jornais brasileiros utili-zam esse programa, apesar de seu pouco tempo de existência.A grande vantagem desse sistema para as redações é que ele ajuda a organizar o fluxo de trabalho, ga-rantindo o controle da produtivida-de durante a elaboração do jornal ao otimizar as etapas da produção.

O jornal nos estimula a pensar. Ele nos explica as coisas. Essa deve ser a adaptação às mudanças da era digital”

PROFUNDIDADERodrigo Fino, presidente para a América Latina da García Media, empresa responsável pelo novo projeto gráfico do DIÁRIO. Ele acre-dita que daqui a 10 anos os jornais continuarão sendo em papel, mas menores no tamanho, com mais in-formação e menos notícias. Fino também defende que as pes-soas gostam de ler, sim, textos lon-gos e que não há leitores para tex-tos ruins, sejam curtos ou grandes. Para Fino, enquanto a internet é a instantaneidade, o jornal deve manter a profundidade e a análise com maior valor agregado.

PERFIL

UMA NOVA HISTÓRIA 5DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

Page 9: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

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DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará4 UMA NOVA HISTÓRIA DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará4 UMA NOVA HISTÓRIA

Páginas têm novas fontes e recursosPROJETO GRÁFICO E TIPOGRAFIA

Além de mais profundo em seus conteúdos, agora o DIÁRIO é um jornal de leitura mais ágil e leve. Essa mudança que os leitores vi-venciam com o novo projeto é um reflexo importante da mudança no projeto gráfico do jornal. São mudanças pro-fundas, mas que fazem com

que o jornal continue em sin-tonia com o seu público.

Esse reordenamento editorial prioriza o leitor, fa-zendo com que ele tenha uma melhor ‘navegação’ pelo jor-nal. As cores e diversos out-ros recursos do novo projeto gráfico modernizam a ima-gem do jornal, mas principal-

mente dão sentido à nova linha editorial. Os conteúdos serão aprofundados sempre com acompanhamento de infográficos e diversos out-roselementos que ajudam o entendimento do leitor.

Porém, outra mudança significativa está nos tipos de letras (fontes) escolhidas

para compor as edições do DIÁRIO. A sintonia com o projeto moderno, informa-tivo e de leitura ágil exigiu a elaboração de uma tipografia própria: a partir de agora o DIÁRIO tem uma família de fontes que garante personali-dade e originalidade ao nosso jornal.

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7("!'C&4)",)6!+1/)N?"na praia Grande, a mais procurada do Outeiro, a qual, se-gundo a micro empre-sária, possui um público jovem soas, temos que investir em aparel-hagens e música ao vivo”, deu a dica.Aproveitar a sombra e água fresca da praia foi a saída para curtir o domingo de sol e de alta temperatura para a família Atar, que mora, há um ano, no distrito. “É o quintal que todo mundo que mora na cidade, gostaria de ter. Mora-mos de frente para o vento e para o mar”, contou Ássima.

Às margens da baía do Gua

para a família Atar, que mora.

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ENTRADASAs principais matérias têm um valor agregado. Pequenos tex-tos complementares detalham, ampliam ou destacam aspec-tos significativos da notícia.

Nessas entradas, o leitor encon-trará desde dados de destaque a pequenos perfis dos protago-nistas, além de informações, antecedentes, que ajudam a contextualizar a matéria.O novo projeto gráfico quer aju-dar você a encontrar o que é mais relevante nas matérias. Elementos como esses facili-tam essa nova forma de leitura nas páginas.

EXEMPLOSEm números: informações adi-cionais, onde os números são o destaque: porcentagens, nú-meros ou dados numéricos combinados com texto.As aspas: as frases são usadas para dar destaque a decla-rações de um ou mais persona-gens - uma informação impor-tante ou adicional.Sínteses: São resumos em for-ma de tópicos de um a notícia

que coloca o leitor a par de um acontecimento ou fato ainda em andamento. Sua estrutura aparece sempre de forma cro-nológica (horários, ou datas)

RÁPIDASHoje constituem um estilo maispróximo de um novo gênero jornalístico, onde uma grande

variedade de assuntos sãorevelados - comentários políti-cos, notas sobre economia, vi-da cultural, agenda deesportes e lazer, ou cotidiano de celebridades da TV e das passarelas, e até colunismosocial à moda antiga. Aqui ca-bem as notícias de bastidores,

aquelas que muitas vezes dão preferência ao enfoque “secun-dário” da notícia ou aos interes-ses fora de cena.

LINKSO DIÁRIO tem uma clara vo-cação de prestação de serviços. Por isso, nas matérias onde é necessário, informamos a vocé as conexões com outras fontes de informação de qualidade na internet. Os links vão aparecer no final das matérias e colunas,

convidando o leitor a continuar no assunto através da internet.As informações podem ser cu-mulativas dentro do próprio quadro da matéria.

O novo projeto utiliza símbolos

gráficos como

“chaves” para orientar a leitura. Exemplos destas “chaves” são os sinais “+”, nas aspas e as faixas de co-res, bem como as “cabeças” (distintivas e coloridas) que fa-cilitam a navegação pelas pá-ginas e seções de cada caderno. Os novos elementos são ferra-mentas para que o leitor entre nas matérias. Os modelos de pontos de entrada são: em nú-meros; síntese; frases e desta-ques, além das grandes fotos - com um sumário que conte, em poucas linhas, a essência de ca-da história que é notícia.

SIGAAS CHAVES

O novo projeto gráfico renovou

todas as fontes (tipos de letras) do jornal. Conheça a nova série de fontes originais que, a partir de agora, dão personalidade própia ao DIÁRIO DO PARÁ.

Antenna: Fonte sem serifa e com identidade marcante. A grande variação de estilos permite variadas soluções de design. É utilizada para titu-lacão, textos curtos, quadros, colunas além de elementos co-mo legendas e créditos.O criator da fonte Antenna é Cyrus Highsmith.

Mercury: Fonte serifa. O dese-nho da fonte padrão dos textos permite uma ótima leitura.Produto de uma pesquisa e de um desenvolvimento de nove anos, a fonte Mercury é uma família da

high-performance do texto, proje-tada para prosperar sob as circuns-tâncias mais adversas. Mercury é um trade-mark deHoefler & Frere-Jones.

Leviathan: Fonte em estilo se-rifa grossa. Sua força visual valo-riza as informações que mere-cem destaque. Leviathan começou como uma conversão do serif dos sans de nosso type-face Ziggurat - um processo que ecoasse a maneira em que o go-thics adiantado foi desenvolvido. Seu nome tipográfico evoca o

mundo antigo. Leviathan é um trade-mark de Hoefler & Frere-

Jones.

CONHEÇAAS FONTES

A nova paleta de cores ajuda o leitor a identificar e percorrer

com facilidade conteúdos dos diferentes cadernos do jornal.A cor vermelho indica o primei-ro caderno (A) e o Bola, a cor azul indica caderno Polícia, o

laranja indica o caderno B (Bra-sil, Mundo e Economia), a cor verde indica o caderno Você.

DESFRUTEAS CORES

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará4 UMA NOVA HISTÓRIA

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UMA NOVA HISTÓRIA 9DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

Um novo espaço para seus sentidosCADERNO VOCÊ

IMAGEMGrandes fotos valorizam a ma-téria especial de capa e tornam os assuntos mais atrativos para o leitor.

CHAMADASAqui o leitor encontra os desta-ques mais interessantes das matérias publicadas nas pági-nas internas da edição do dia.

COR E LOGOTIPONo alto da página principal, o logo do caderno Você e o uso da cor da editoria ajuda o leitor a encontrar, com facilidade, o seu conteúdo de cultura, idéias, en-tretenimento e qualidade de vida.

TEXTOSNo caderno Você os textos têm como característica dar ao lei-tor um contato mais ágil e pra-zeroso com o conteúdo. As ma-térias especiais de capa podem continuar no interior do cader-no, aprofundando os temas.

RÁPIDASPequenas pílulas culturais de

leitura rápida e também com as últimas novidades sobre o mundo artístico e de celebrida-des. Informação do jeito que você queria.

EDIÇÃOUso de recursos como infográfi-cos e outros pequenos forma-tos de edição dão destaque a informações relevantes, com-plementam o texto e tornam a leitura visualmente mais atra-tiva.

Um espaço de sedução do leitor, que o convida a algo inte-ressante, que amplia o seu re-pertório. Assim é o caderno Você, destinado a conteúdos so-bre arte, cultura, entretenimen-to e qualidade de vida.

A proposta do novo caderno valoriza o prazer do texto e tam-

bém o prazer de se ter uma vida cultural ativa, urbana, cosmopolita e que proporcione o bem-estar.

Seu papel não se resume a anunciar produtos, mas também a refletir sobre comportamentos, hábitos sociais e estabelecer rela-ções entre a cultura e a realidade político-econômica.

E se é preciso seduzir e con-vidar o leitor, ao mesmo tempo é importante provocá-lo, inci-tando-o a ter opinião e a usar melhor o seu tempo diante de tantas opções.

Partindo desses princípios, o caderno Você vai também combinar diversos gêneros jor-

nalísticos – matérias, crônicas, críticas - e também buscar o equilíbrio de assuntos diversos, como a literatura, as artes visu-ais, a música, o cinema, a televi-são, a dança, o design, a política cultural e também comporta-mento, bem-estar e qualidade de vida.

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Page 10: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará2 UMA NOVA HISTÓRIA

Acreditar e evoluir sempre Jader não se deixa abater pela crise que assombra o mundo. Acostumado a vencer desafios, ele prega o espírito de superação

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ENTREVISTA - JADER BARBALHO FILHO

ENTREVISTA - CAMILO CENTENO

Um fato raro na imprensa, dentro e fora do Brasil

FRANK SIQUEIRA

[email protected]

C onstitui fato raro na história da im-prensa, dentro e fora do Brasil, um

jornal sair em apenas dez anos do papel de mero figurante para uma posição de líder in-conteste do mercado. Mudar o curso da história de uma em-presa, em tão curto espaço de tempo, é sempre uma grande dificuldade. Não é nada fácil, como reconhece Camilo Cen-teno, diretor geral do Grupo RBA, sair de um patamar hu-milhante, em que o opositor tinha 98%, para chegar ao fim de apenas oito anos a uma confortável posição de lide-

rança, com 66% do mercado. O DIÁRIO DO PARÁ conse-guiu essa proeza. “Fácil, de fato, não é. Porém, mais difícil ainda é manter essa liderança, e esse passa a ser a partir de agora o nosso grande desafio. Temos muito trabalho pela frente”, diz Centeno, que completa com uma revelação em tom que é ao mesmo tempo de confidência e desabafo. Para ele, o que mais deixa satisfeitos e confiantes a direção e os funcionários do jornal é o senti-mento de que todo o esforço valeu a pena. “Nós crescemos justamente numa fase em que o jornal foi mais perseguido pelos governantes da época”, acrescenta.Segundo Centeno, nesses oito anos de crescimento acelerado, o DIÁRIO teve contra si, durante a maior parte do tempo, a má vontade e a postura muitas vezes hostil dos governos federal e do Estado, e da Prefeitura de Belém. “Nós

fomos muitas vezes literal-mente boicotados e colocados à margem de todas as verbas publicitárias”, acrescenta.Nesse tempo, de acordo com Centeno, as verbas de publici-dade foram todas carreadas para o concorrente direto, numa tentativa – afinal inútil

– de barrar o crescimento do DIÁRIO e de asfixiá-lo financeiramente. “Apesar de tudo isso, nós conseguimos não apenas sobreviver, mas crescer, o que nos fortalece a têmpera e nos dá solidez empresarial”, afirma, acres-centando que foi esse o maior

História de superação Camilo Centeno, diretor geral da RBA, lembra que o jornal cresceu mais justamente quando foi perseguido e boicotado

FRANK SIQUEIRA

[email protected]

O novo DIÁRIO, que hoje chega às ban-cas e às mãos dos seus milhares de

leitores, em todo o Estado do Pará, não é apenas uma inova-ção em projeto gráfico. É tam-bém isso, mas é sobretudo uma melhora evolutiva na linha edi-torial, acrescentando elemen-tos para a satisfação do público. Esse projeto, segundo Jader Barbalho Filho, diretor-presi-dente do DIÁRIO DO PARÁ, tem como principal mérito or-ganizar melhor o jornal, em conteúdo e design gráfico.

De acordo com Jader Filho, o ano de 2008 foi o que regis-trou o maior volume de investi-mentos no jornal desde a sua fundação, há 26 anos. “Nós es-peramos que isso se traduza em resultados ainda melhores em 2009”, afirma o presidente do DIÁRIO, acenando com a ex-pectativa de um crescimento substancial no ano que vem e a conseqüente elevação dos índi-ces de leitura. Para alcançar esse objetivo, ele revela, sem entrar em detalhes, que mais novidades virão durante o ano de 2009, quando o jornal deverá oferecer novos benefícios e vantagens para os seus leitores.

Confiante nesta fase que se inicia, Jader Filho não se deixa abater – muito pelo contrário – nem mesmo diante da crise que hoje assombra os mercados do mundo inteiro e já começa a causar transtornos à economia brasileira. “Acho que precisa-mos acreditar sempre”, diz ele, acrescentando que, ao se falar em crise e dificuldades, deve-se ter em mente, ao mesmo tempo, o espírito de superação.

“Eu entendo que é nos mo-mentos de dificuldade que de-vemos ter a preocupação de in-vestir. Se nos encolhemos, se nos amedrontamos, a sensação clara que me fica é de que as coisas tendem a se tornar ainda mais difíceis”, afirma. A receita correta para enfrentar as adver-sidades do momento, segundo ele, deve ter, portanto, uma fór-mula inversa. “Nós temos que investir, acreditar no mercado e trazer novidades para aproxi-mar ainda mais o jornal dos seus leitores e anunciantes”.

De certa forma antecipan-do-se aos fatos, foi exatamente isso o que fez a direção do DIÁ-RIO DO PARÁ ao conceber e colocar em prática o projeto

“O DIÁRIO teve do mercado a sustentação de que precisava”O diretor-presidente do DIÁRIO DO PARÁ informa que mais novidades virão em 2009, quando o jornal trará novos benefícios e vantagens para os leitores e anunciantes, responsáveis por seu crescimento rechaça a tese de soluções defi-

nitivas. “Nada numa empresa grande está pronto e acabado, porque isso gera acomodação. Nós temos que estar sempre evoluindo e melhorando”, acrescenta.

Na presidência, o evidente acerto de sua gestão está ex-presso em números. Em 1998, quando ele ingressou no jornal, o DIÁRIO DO PARÁ detinha uma parcela de apenas 4% do mercado local de jornais, en-quanto o principal concorrente nadava de braçadas com 98%. Em 2006, apenas quatro anos depois de ele haver assumido o comando da empresa, o DIÁ-RIO já havia assumido a lide-rança, com 66%, colocando-se numa posição de vanguarda que o credencia hoje como o maior jornal do Norte do Brasil e o quinto maior das Regiões Norte e Nordeste, de acordo com levantamentos do Ibope.

Em apenas 10 anos, o DIÁRIO saiu do papel de mero figurante para o de líder incon-teste do mercado

É nos momentos

de dificuldade

que devemos

investir. Se nos

encolhemos e nos

amedrontamos, a

sensação que me

fica é de que as

coisas tendem a se

tornar ainda mais

difíceis”

VENCENDO DESAFIOSJader Barbalho Filho nasceu em

Belém, em 20 de junho de 1976. Em

1997, com apenas 21 anos, ingres-

sou na empresa da família com a

difícil missão de organizar a circu-

lação do jornal, na época um dos

gargalos que asfixiavam o DIÁRIO DO PARÁ. Cumprida missão, um no-

vo e instigante desafio o esperava. Em 2002, já formado em Adminis-

tração de Empresas, assumiu a pre-

sidência do DIÁRIO. A trajetória as-

cendente do jornal a partir daí, num crescimento que o conduziu à lide-

rança no mercado paraense, traduz por si só a eficiência do seu desem-

penho como administrador.

PERFIL

Mais difícil ainda

é manter essa

liderança, e esse

passa a ser agora

o nosso desafio”

PROTAGONISTAA história de Camilo Centeno no Grupo RBA, do qual é diretor geral, começou em 1990, quando ingres-

sou na empresa. Centeno acom-

panhou de perto o crescimento me-

teórico do DIÁRIO em seu período mais recente. E o fez não apenas como observador, mas como prota-

gonista.

PERFIL

desafio enfrentado desde 1998 pelo jornal.Para Centeno, esse ex-traordinário crescimento experimentado pelo DIÁRIO, em apenas uma década, teve fases distintas e se deveu a diversos fatores. A fase inicial, segundo ele, pode ser carac-terizada como um tempo de arrumação da casa, depois de um longo período de grandes e persistentes dificuldades. Nessa rearrumação geral se criou uma nova cultura na empresa.A seguir veio a fase de ascensão, nitidamente estabelecida, na sua avaliação, a partir do momento em que Jader Barbalho Filho, formado em administração, assumiu o comando do DIÁRIO, engajan-do-se ao processo de sua consolidação. “A partir daí nós começamos um sólido trabalho de crescimento e de efetiva conquista do mercado”, acrescenta.

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cujo resultado está chegando hoje às mãos dos leitores. Para isso ele foi buscar o que há de melhor no mercado em todo o mundo, recorrendo ao traba-lho de profissionais e empre-sas com histórico de sucesso e excelente conceito dentro e fora do Brasil – as empresas de consultoria Garcia Media, res-ponsável pelo projeto gráfico e editorial, e Hansted Consul-ting, de marketing e conteúdo.

As mudanças no projeto gráfico e de conteúdo editorial, segundo Jader, fazem parte de um esforço permanente para cada vez mais profissionalizar o DIÁRIO DO PARÁ. Ele con-sidera que o jornal deve se manter em evolução contínua e antenado com as profundas transformações a que está ex-posta a sociedade humana, num mundo globalizado onde

as distâncias se encurtam e as informações têm circulação instantânea.

Esta, segundo Jader Filho, é a síntese do novo DIÁRIO, um projeto que é, ao mesmo tempo, uma retribuição ao lei-tor e ao anunciante que sus-tentaram o seu crescimento e o guindaram à liderança no Estado do Pará.

Quando assumiu a presi-dência do DIÁRIO DO PARÁ, em 2002, Jader Barbalho Filho encontrou pela frente uma sé-rie de desafios que precisariam ser superados. Os principais deles, conforme revela o pró-prio Jader Filho, representa-dos pelas persistentes dificul-dades econômico-financeiras que acompanhavam o jornal desde a sua fundação, em 1982.

“Nós tivemos que transfor-mar as dificuldades em pontos

positivos. Como se diz na lin-guagem popular, tivemos que fazer do limão uma limonada”, afirma o diretor-presidente do DIÁRIO, destacando o fato de que o jornal, naquela fase mais crítica, não pôde contar com um centavo de verbas públicas, dada a hostilidade política que lhe devotavam abertamente os governantes da época.

Para Jader Filho, é hoje re-confortante perceber, num olhar para o passado, que o mercado deu a sustentação de que o DIÁRIO precisava para sobreviver e com isso lhe per-mitiu chegar ao ponto em que hoje se encontra. “O jornal cresceu em momento de difi-culdades, forjado na luta diária pela sobrevivência. Com isso ele ganhou a solidez necessá-ria para se consolidar como lí-der do mercado”, acrescenta.

Quando assumiu o coman-do do jornal, em 2002 – dois anos antes do falecimento de seu fundador, o avô Laércio Barbalho –, Jader Filho já ha-via se credenciado interna-mente para a função. Em 1997, com apenas 21 anos, ele havia sido admitido na empresa com a incumbência de organizar a distribuição, ponto nevrálgico de qualquer veículo impresso e, no caso específico do DIÁ-RIO, um gargalo crônico que de há muito vinha asfixiando o jornal.

Nos dois casos ele foi bem sucedido. Os problemas da dis-tribuição foram eliminados e a circulação do jornal passou a ganhar fluidez e desenvoltura, o que veio também facilitar a trajetória ascendente que ele passou a percorrer a partir daí. O próprio Jader Filho, porém,

UMA NOVA HISTÓRIA 11DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

MESA DE EDIÇÃO

Novo modelo descentraliza produçãoISMAEL MACHADO

Planejamento e organiza-ção. Na prática, essas são as pa-lavras-chave que definem o novo direcionamento do DIÁ-RIO DO PARÁ. A redação do jornal incorporou nos últimos meses uma prática mais des-centralizada e dinâmica na ela-boração de pautas e na produ-ção das reportagens. Mais do que uma mudança de "cara", o jornal assume uma nova rota no fazer jornalístico.

“O jornal funcionava como muitas ilhas de editorias sem co-nexão entre si e entre os perío-dos da manhã e da tarde. Nós passamos a adotar a chamada "mesa" editorial, que coordena os fluxos de produção e pauta”, diz Francisco Gomez, responsá-vel pelo redesenho editorial do DIÁRIO DO PARÁ.

A mesa de edição é com-posta por um editor-executivo, um editor de fotografia, um re-presentante da gráfica, um edi-tor de artes e, à tarde, por um copydesk (revisor). “A mesa complementa reuniões que são feitas pela manhã, quando se faz o planejamento do jornal e no meio da tarde, às 16h, quan-do se faz a primeira reunião de capa. Às 19h30, se faz outra reunião para definir o que per-manecerá ou não na edição do dia”, afirma Gomez.

Além disso, o jornal, como deve ser, adota o padrão de um organismo só, vivo, pulsante e descentralizado. As editorias passam a dialogar entre si, por-que o produto final é um só. O jornal DIÁRIO DO PARÁ.

“A principal mudança que salta aos olhos é a parte gráfi-ca, mas há, primordialmente,

uma mudança de atitude e de comportamento na redação”, diz o diretor de redação Ger-son Nogueira. Segundo ele, a redação do jornal passou a ser descentralizada. “Antes, a responsabilidade de definir a pauta dos jornais era de uma só pessoa, o chefe de reporta-gem. Esse processo mudou. O repórter tem a responsabili-dade de sugerir pautas, de contribuir com a edição. Grosso modo, esse novo pro-jeto derruba cercas e muda conceitos. A pauta ficou mais dinâmica”, diz.

Esse processo final é coor-denado pela mesa de edição, que tem autonomia e flexibi-lidade para tomar decisões. “A premissa é de que quanto mais rápido se decida, melhor para o jornal”, avalia Gerson Nogueira.

O DIÁRIO EM NÚMEROS

Tiragem

40 mil exemplares (semanais)

60 mil exemplares (aos domingos)

Redação

42 repórteres (apuração de matérias)15 fotógrafos (imagens dos fatos)16 editores de texto (adequam ta-manho e forma ao espaço no jornal)02 editores fotográficos (escolha de fotos para matérias)02 assistentes de edição (produção de pautas e das equipes nas ruas)10 paginadores (arte e finalização das páginas)04 revisores (revisam textos e es-trutura das páginas)11 estagiários (produção de pautas e entrevistas na redação)

Parque gráfico

- O jornal possui três rotativas 1 DGM, a mais moderna, usada para impressão do jornal, e duas 2 Har-rys V15, que pertencem ao DIÁRIO desde as primeiras edições.

- Cinco torres de impressão e 36 unidades de impressão - em janeiro serão 40. Cada unidade imprime uma cor em cada página.

- O DIÁRIO possui sistema de im-pressão ultra-violeta para papéis especiais. Para as outras páginas a tinta é normal.

- Conta com três CTP (Computer to Place), que dispensa o uso de fotoli-to na hora de passar a página para a chapa que é introduzida na rotativa para a impressão.

- A gráfica do DIÁRIO, localizada na rua Gaspar Vianna, possui 42 funcionários. Eles atuam nas áreas de manutenção das rotativas, pré-impressão e impressão.

KEILON FEIO

10. As melhores fotos produzidas são escolhidas pelo editor de fotografia, que disponibiliza o material para os editores de texto.

11. A página onde está a matéria passa por arte finalização, feita pelos paginadores. Ganha efeitos visuais e infográficos para facilitar a leitura.

1211

14

A nova mesa de edição controla o fluxo de produção dos diferentes cadernos do DIÁRIO DO PARÁ

10

12. Após o término do trabalho da edição, a matéria segue para a revisão de texto.

13. A página é enviada à gráfica.

14. O jornal é impresso e distribuído.

15. A matéria é lida pelo leitor.

Page 11: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

UMA NOVA HISTÓRIA 3 DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará

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PRAZER EM ENCONTRAR VOCÊ

Na capa do DIÁRIO, um novo estilo

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3 PORQUÊS DO CAFÉ DA MANHÃ SAUDÁVEL Em vez de fritar, tente cozinhar legumes no vapor

Hoje em revista

R$ 1,00 www.diariodopara.com.br

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008 ANO XXVI n Nº 8.708 \\\ FUNDADOR: LAÉRCIO WILSON BARBALHO 1918 +2004

Grupo armado, conhecido como “Piratas”, espalha terror em Cametá e municipios de região do Baixo Tocantis. Os ataques e assaltos são constantes +Polícia

Bandidos levam terror

GASOLINA VAI AUMENTAR ANUNCIO DEPENDE DA APROVAÇAO DO GOVERNO

Aumento ficaria em 5% na refinaria e entre 2,5% e 3% nos postos de combustíveis. A Petrobras ja tem pronto o calculo do reajuste que deve ocorrer nos próximos dias pra óleo diesel e querosene da aviação amanhá +A6

PREÇOBELÉMINTERIOR E MACAPÁOTROS ESTADOS

DIAS ÚTEISR$ 1,00R$ 1,40R$ 1,60

DOMINGOR$ 2,00R$ 2,60R$ 3,00

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DIAS ÚTEIS R$2,00 /// DOMINGOS R$ 3,00AÑOS ANTERIORES ACRÉSCIMO DE R$ 2,00 A CADA ANO

SAA - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE(91)4006.8000/ 3084.0129 3084.0100 3084.0118 3084.0149ASSINATURAS E CLASSIFICADOS (TEM!) GERAL REDAÇÃO COMERCIAL

ENCARTES

Yamada. Móveis + InformáticaCasa Ondina.Ofertas

136OFERTASDE EMPREGO

x3

RADAR DA GENTE+A6 ANA ROSALÍA MENEZES COSTA

No dia 1º, missao oficial do Pannegociar com o trade local tres frecuencias semanais da Copa

+VOCE

“QUERO SERUMA SUPERMULHER HOJENA MEU VIDA”

LAURA SILVAEM EXCLUSIVA PARA BELÉM

ECONOMIA+B6 DINEIRO PARA VOCE

No dia 1º, missao oficial do Pannegociar com o trade local tres frecuencias semanais da CopaMUNDO+B6 ETADOS UNIDOSTEM HILARY

No dia 1º, missao oficial do Pannegociar com o trade local tres frecuencias semanais da

HOJE TEM!

ADEMAISCOZINHA BAHIANA

PROTESTO FECHA AVENIDA E PÁRA OPHIR LOYOLA AMANHÁ+ BRASIL B12

PROTESTO FECHA AVENIDA E PÁRA OPHIR LOYOLAPOR DUAS HORAS+ BELÉM A9

PROTESTO FECHA AVENIDA E PÁRA OPHIR

LOYOLA AMANHÁ+ BRASIL B12

VIOLENCIA

Até policiais são vitimas do crime organizadoPropieaeuaedam eaedem sunt, nao quae-dam propieae tragoedia parte +A3

[ ATORRES ]

14VEZES

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JUSTIÇA

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isonomia paradelegadosPartes autem quaedam tes autes debre non pasas habuerit bonae et al malae +A3

JUSTIÇA

Irmão mata irmão con seis terçadadasPartes autem quaedam pasas habuerit bonae et al malae +A3

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A BELEZA DEADRIANA LIMA

TEM TESTE DE FOGOPartes autem quaedam eaedem sunt, quaedam propieae tragoedia quare cogniti onem habuerit bonae et al munt, quae-dam propieae tragoedia quare cogniti onem habuerit bonae et al malae VOCÉ +12

PREÇOBELÉMINTERIOR E MACAPÁOTROS ESTADOS

DIAS ÚTEISR$ 1,00R$ 1,40R$ 1,60

DOMINGOR$ 2,00R$ 2,60R$ 3,00

EXEMPLARES ATRASADOS

DIAS ÚTEIS R$2,00 /// DOMINGOS R$ 3,00AÑOS ANTERIORES ACRÉSCIMO DE R$ 2,00 A CADA ANO

SAA - SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ASSINANTE(91)4006.8000/ 3084.0129 3084.0100 3084.0118 3084.0149ASSINATURAS E CLASSIFICADOS (TEM!) GERAL REDAÇÃO COMERCIAL

ENCARTES

Yamada. Móveis + InformáticaCasa Ondina.Ofertas

136OFERTASDE EMPREGO

x3

RADAR DA GENTE+A6 ANA ROSALÍA MENEZES COSTA

No dia 1º, missao oficial do Pannegociar com o trade local tres frecuencias semanais da Copa

+VOCE

“QUERO SERUMA SUPERMULHER HOJENA MEU VIDA”

LAURA SILVAEM EXCLUSIVA PARA BELÉM

ECONOMIA+B6 DINEIRO PARA VOCE

No dia 1º, missao oficial do Pannegociar com o trade local tres frecuencias semanais da Copa

MUNDO+B6 ETADOS UNIDOSTEM HILARY

No dia 1º, missao oficial do Pannegociar com o trade local tres frecuencias semanais da

HOJE TEM!

ADEMAISCOZINHA BAHIANA

PROTESTO FECHA AVENIDA E PÁRA OPHIR LOYOLA AMANHÁ+ BRASIL B12

PROTESTO FECHA AVENIDA E PÁRA OPHIR LOYOLAPOR DUAS HORAS+ BELÉM A9

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R$ 1,00 www.diariodopara.com.br +SECTION

SEGUNDA FEIRA Belém-PA, 5/5/2008 ANO XXVI n Nº 8.708 \\\ FUNDADOR: LAÉRCIO WILSON BARBALHO 1918 +2004

“QUERO SERUMA SUPERMULHER”

NAME PROFILEEM EXCLUSIVA PARA BELÉM

NOS POSTOS

GASOLINAAUMENTAATÉ 5%A PARTIRDA HOJEAumento ficaria em 5% na refinaria combustíveis. A Petrobras ja tem pronto o calculo do reajuste que deve ocorrer amanha +A6

[ ATORRES ]

¿Esta a Amazônia invadida pelos estrangeiros? Partes autes debra non santus partes autes+B6 DINEIRO PARA VOCE

PERIGO NO AGUA

AOS 77 ANOS

Ex-primeira dama Ruth Cardoso morede infartoPartes autem quaedam eaedem sunt, quaeda ma propieae tra-goepartes autes debre non tes autes debrpa-sas habuerit bonae et al malae +A3

PASSE FACIL

Pouca procurano primero diado cadastro na universidades Partes autem quaedam eaedem sunt, quaeda ma propieae tra-goepartes autes debre non tes autes debrpa-sas habuerit bonae et al malae +A3

CRUELDADE

Irmão mata irmão con seis terçadadas

Partes autem quaedam pasas habuerit bonae tes autes debre non pasas habuerit bonae et al malae +A3

JUSTIÇA

TJE confirma

isonomia paradelegadosPartes autem quaedam pasas habuerit bonae tes autes debre non pasas habuerit bonae et al malae +A3

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O novo projeto gráfico do DIÁRIO DO PARÁ foi pensado para que a leitura de nos-so jornal seja fácil e prazerosa. Todos os dias, nossa capa oferece as novidades mais

atuais do Pará e também dá destaque aos encartes que você recebe com o nosso jor-nal. São capas dinâmicas, atrativas, moder-nas e de qualidade. É a nossa cara, a porta de

entrada de seu jornal. Conheça aqui os seus principais detalhes, elementos e recursos - e desfrute desta nova história: uma nova forma de contar e ler as notícias.

01. O LOGOTIPOO DIÁRIO DO PARÁ renova sua imagem e inclui elementos de cores que identificam os dife-rentes cadernos do jornal.A idéia foi escolher uma nova fonte para criar um logotipo to-talmente novo e mudar a cor azul pela preta. A fonte e a cor dão um novo aspecto tipográ-fico, mais de acordo com o novo design editorial.O resultado da mudança é um logotipo adaptado ao novo contexto de informação e uma identidade que nasce com o peso da tradição de mudança que tem o jornal: uma nova his-tória, uma nova logo.

05. CADERNOSAs logos de nossos cadernos acompanham as suas notícias de maior destaque, para que se possa identificá-los. Mais uma vez, da maneira que você queria. Polícia, Bola e Você são os ca-dernos que maior destaque têm na capa: por isso, eles são diferenciados do resto da apre-sentação gráfica. O uso das co-res e das fontes do novo projeto ajuda o leitor a identificar seus conteúdos na capa.O novo projeto do DIÁRIO apri-morou o conteúdo e a concepção desses cadernos. As imagens sempre são a porta de entrada da notícia e uma referência pa-ra os leitores.

02. O NAVEGADORA nova capa do jornal é colori-da, vibrante, moderna, mas tem notícias. Além das notícias mais importantes, todos os dias o DIÁRIO reúne aqui sua oferta de notícias, ordenando suas reportages e os conteúdos dos cadernos especiais de inte-resse de todos os nossos leito-res. O navegador permite achar de maneira rápida o que é des-taque. O caderno Você tem um espaço privilegiado dentro do navegador. As fotos são o pon-to de entrada das notícias e uma refêrencia rápida para destacar os conteúdos dos ca-dernos de acordo com a impor-tância de cada matéria.

06. MANCHETEO DIÁRIO continua sendo o me-lhor lugar para encontrar a in-formação mais atual.A manchete é o principal ponto de entrada na capa. O título é a principal aposta do dia do jor-nal e destaca os fatos mais im-portantes no Pará, em Belém e no mundo.Quando é possível, o título principal da primeira página é acompanhado por uma boa fo-to que conte a história.A matéria principal da capa busca uma ampla cobertura da cidade e do estado, mas sem perder o foco global. Um novo desenho para o DIÁRIO, uma nova capa.

03. FOTONOTíCIAUm dos formatos mais ágeis para a visualização da infor-mação é a fotonotícia. A força está na imagem do fato, acom-panhada de um pequeno texto. Cadernos como o Bola e o Você permitem utilizar imagens de alto impacto. Com a fotonotí-cia se consegue dar personali-dade e força de “abertura” às capas de cada caderno.O uso das cores de fundo e des-taques a números ou palavras-chave são recursos para atrair a atenção do leitor. Um jornal moderno tem que ter recursos deste tipo para apresentar suas matérias.

07. CHAMADASUma das diferenças do novo modelo jornalístico do DIÁRIO são as chamadas apostas edi-toriais. Nem todas matérias têm a mesma importância na página. As matérias secundá-rias têm que estar presentes na capa: ela agora é como uma vi-trine que mostra ao leitor todo o conteúdo do jornal, seção a seção, caderno a caderno.Assim o leitor pode localizar a seção e o número da página que remete à matéria. A hie-rarquia das notícias deve seguir uma seqüência, do local ao global. É necessário vê-la como um todo que se complementa.

04. DESTAQUESDO CADERNO VOCÊNosso novo caderno sempre tem um espaço na capa. Os te-mas de cultura, entretenimen-to e qualidade de vida ajudam o leitor a viver melhor. As apostas gráficas deste novo caderno se destacam pelas co-res e pelas informações e con-teúdos que complementam as matérias. A imagem desempenha um importante papel na capa de nosso novo suplemento. Aqui a aposta é nas fotografias de qualidade e impacto. A nova história do DIÁRIO tem um no-víssimo caderno - e le foi pen-sado totalmente para que vo-cê o desfrute.

08. PROMOÇÕESDois aspectos importantes pa-ra o jornal são os classificados e os encartes, que os leitores pro-curam, sem nenhuma dúvida, utilidade real em seus conteú-dos. O novo desenho do DIÁRIO permite também uma nova vi-sualização gráfica do resumo dos conteúdos dos anúncios classificados, que agora estão mais coloridos e atraentes para os leitores. Na capa, ficam destacados os mais importantes números relativos a esses produtos, dando-lhes mais importância.

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará10 UMA NOVA HISTÓRIA

O DIÁRIO por dentroO PROCESSO DE PRODUÇÃO DO SEU JORNAL

ALETHEIA VIEIRA

São oito horas da manhã. Enquanto os leitores começam a folhear as páginas do DIÁRIO em casa, pelas ruas, padarias, bancas de jornal e no trabalho, a redação já começa a pensar na edição do dia seguinte. Nesse horário, os repórteres também começam a chegar. Cada um re-cebe suas pautas com os assun-tos que vão cobrir e têm uma rápida conversa com o editor para saber qual delas renderá uma possível manchete, cha-mada de capa ou terá destaque na página.

A equipes de reportagem são compostas por repórter, fotógra-fo e motorista. Quem faz as pau-tas dos repórteres da manhã são os assistentes de edição da tarde. Quem faz as pautas dos repórte-res da tarde e da noite são os as-sistentes de edição da manhã.

São as manhãs que mais rendem notícias para o primei-ro caderno do DIÁRIO, que agora passa a se chamar Cader-no A e engloba as editorias de Política, Belém (antiga Cida-des), Pará (antigo Regional) e Brasil (que inclui as páginas de Brasil e Mundo). As novidades tanto podem ser programadas quanto imprevísiveis. Por isso, os editores e assistentes que fi-cam na redação monitoram as equipes. Se acontecer qualquer coisa fora do universo das pau-tas previstas, as equipes são avi-sadas e deslocadas. Quase sem-pre são os fatos inesperados que rendem as fotos de capa ou manchetes, mas isso não é re-gra.

Ao mesmo tempo, quem fica na redação está de olho nas principais notícias da internet e levantamentos feitos por órgãos que possam render repercus-

sões locais. Grande parte dessas pautas vai para as equipes da tarde ou noite.

NOVO SISTEMAAo juntar essas informa-

ções, mais o material que será trazido pelos repórteres e as pautas da tarde, os editores de-finem as apostas de capa para a edição do dia seguinte. Os as-suntos possíveis de ter maior visibilidade são os mais factu-ais, de maior repercussão na so-ciedade, além das supresas que o dia pode guardar. Já à noite, eles se reúnem novamente para decidir o que entrará na capa a partir da lista de assuntos do que estará na edição.

O fechamento das páginas do jornal começa no fim da tar-de, mas parte das matérias que já estão salvas no programa Type. O repórter escreve a ma-téria já no espaço programado,

e na maioria das vezes discuti-do com o editor. A partir do conteúdo que apurou, o repór-ter também já sabe se a matéria será a manchete da página ou não.

As fotos ficam à disposição dos editores, mas, assim como o conteúdo escrito, percorrem um “caminho” até a página. Após capturarem as imagens, os fotógrafos passam as fotos da câmera para o computador

No Type, os editores escre-vem as chamadas, as manchetes e as legendas das fotos e enca-minham a matéria para a revi-são. Após os ajustes finais, os cadernos vão sendo fechados e encaminhados para a gráfica à noite.

De manhã cedo, o jornal mais uma vez começa a chegar nas mãos dos leitores. E a reda-ção, novamente a pensar na edi-ção do dia seguinte.

COMO AS MATÉRIAS CHEGAM AOS LEITORES TODOS OS DIAS

1. Produção da Pauta : os assistentes de edição marcam horários das entrevistas e fazem um pequeno texto com sugestões de direcionamento do assunto a ser tratado.

2. Os repórteres chegam à redação.

3. Os assistentes de edição entregam as pautas aos repórteres.

4. Os editores travam uma curta conversa com os repórteres para definir que importância essas matérias podem ter nas páginas e já pré-definem a quantidade de texto que eles podem escrever no programa Type.

5. Os repórteres vão às ruas para apurar as informações.

6. Os repórteres voltam para a redação e discutem novamente o conteúdo do que foi apurado com os editores. Se preciso, também fazem uma apuração complementar das matérias.

7. Os editores “riscam” o espaço de cada matéria no programa Type. Agora, os repórteres do DIÁRIO já podem escrever com o espaço pré-definido na página.

8. Quando concluem os textos no Type, os repórteres repassam a matéria para a pasta “edição”.

9. Na mão dos editores, as matérias ganham as chamadas, manchetes e legendas.

1 5

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Page 12: Suplemento especial sobre Rediseno Diario do Para

Vocé é apeça-chavedesta novahistóriaVocê começa hoje a participar de uma nova história: aquela que você está construindo com o DIÁRIO DO PARÁ. Sim, estreamos hoje nosso novo projeto gráfico e editorial, e queremos compartilhar com você a origem e a história do nosso jornal. Esse futuro começou a ser feito a partir do trabalho de uma grande equipe: a dos funcionários do DIÁRIO, que colaboraram para a maior mudança em nossos 26 anos de jornalismo. Nas próximas páginas revelaremos os segredos deste projeto, para que você, nosso leitor, o tome como seu. Afinal, é para você que tudo isto se fez. É por você que mudamos mais uma vez.

DOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do ParáDOMINGO Belém-PA, 23/11/2008

Diário do Pará12 UMA NOVA HISTÓRIA

Capas contam a história do Diário do Pará 17/08/1982 “Eleição Limpa” – “Ao povo do Pará, neste primeiro dia da nossa existência, a nossa saudação cordial e a nossa mensagem de fé e de esperan-ça nos gloriosos destinos da gente paraense. Chegamos para ficar. E para lutar. E para vencer. Sempre com o povo, pelo povo e para o povo”. Assim terminava o editorial de primeira página da primeira edição do jornal, de 17 de agosto de 1982.

14/08/1997 Desabamento do Raimundo Farias - O DIÁRIO marca presença na cobertura do desabamento do

ex-ministro José Serra (PSDB).13/02/2005 Assassinato de Dorothy Stang - Irmã Dorothy Stang, ícone interna-cional na luta pela terra, é assassinada, com sete tiros, aos 73 anos de idade, a 53 quilôme-tros da sede do município de Anapu. Seu nome vira ícone dos conflitos agrários no Brasil.

21/04/2006 CAOS – No dia 2º de abril de 2006 Belém pára graças a uma chuva torrencial. Canais transbordaram e ruas e casas ficaram inundadas. O trânsito entrou em colapso. A edição premiou uma das maiores coberturas já feitas pelo jornal.

Um jornal sempre envolvido com o futuro Já nos seus primórdios, a missão era levar às ruas um jornal que lutasse contra o Regime Militar e a

favor da redemocratização do Brasil. Mais que isso, o DIÁRIO também inovava na forma e no conteúdo.LUIZ FLÁVIO

Naquela segunda-feira de 1982 a po-pulação que acor-dou mais cedo,

como de costume, deparou-se nas ruas com uma novidade que mudaria definitivamente a história da imprensa escrita no Estado. Circulava naquele dia o primeiro exemplar do DIÁRIO DO PARÁ.

Criado pelo jornalista La-ércio Barbalho, o DIÁRIO DO PARÁ surgiu num momento político delicado. A missão era levar às ruas um jornal que lu-

com a qualidade exigida pelo público. As máquinas de linoti-po vieram de São Paulo e o mé-todo de impressão a quente - o chamado “chumbão” - funcio-nou durante 17 meses. Foram 418 edições do jornal antes de ser desativado, em 1984.

O DIÁRIO foi o pioneiro do sistema o!-set no Estado. A foto-composição acelerou o processo de impressão e modernizou o mercado. O posicionamento fir-me, a favor dos interesses do ci-dadão e da informação, conquis-tou os leitores. E o jornal mantém o compromisso do primeiro edi-torial, que dizia: “Chegamos para ficar”.

1982

2002

1997

2002

2001

2005

2002

2006

A TRAJETÓRIA DO DIÁRIO

tasse contra as dificuldades impostas pelo Regime Militar. E a eleição de Jader Barbalho para o governo do Estado, den-tro de uma acirrada campanha eleitoral, surgia como uma saí-da contra a ditadura.

A manchete – “Eleição lim-pa” - revela um jornal que nas-ce sob o signo da luta em duas frentes: a política, comprometi-do com a redemocratização do país, e a jornalística, inovadora na forma e no conteúdo.

O panfleto – ainda mal im-presso - de 1982, instrumento do PMDB contra a ditadura militar e da campanha vitorio-sa de Jader Barbalho ao gover-no do Estado, figura hoje entre os mais modernos jornais im-pressos em todo o Norte e Nor-deste do país, líder inconteste de mercado, o que demonstra o sucesso entre leitores e anun-ciantes.

No dia 17 de agosto de 1982 circulava nas ruas o número

zero do DIÁRIO, uma edição experimental, que serviu para os ajustes necessários à defini-ção de um modelo que duraria dois anos. A edição que marca a data oficial de aniversário che-gou na casa dos paraenses cin-co dias depois: trazia uma en-trevista do desembargador Nelson Amorim, então presi-dente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ao repórter Francisco Alencar.

Naqueles tempos, o jornal

era impresso na sede da Mun-durucus, em uma Marinoni muito rodada. Hoje, o parque gráfico do DIÁRIO ocupa todo o prédio da rua Gaspar Viana, enquanto a redação está na sede da Rede Brasil Amazônia (RBA), na Almirante Barroso.

Os equipamentos ultrapas-sados dos primeiros tempos davam um tom de heroísmo aos funcionários do parque gráfico, que trabalhavam em dobro, para fazer um produto

Edifício Raimundo Farias, em 13/08/1987, que se transfor-mou na maior tragédia da construção civil no Estado. O prédio, de 12 andares, desmo-ronou e atingiu três casas próximas. Mais de 40 pessoas, entre operários foram soterra-dos.

12/09/2001 Tragédia do WTC – No dia 11/09/2001 o terror atacou o coração dos Estados Unidos e deixou o mundo em choque.

Terroristas suicidas seqües-tram quatro aviões comerciais e os transformam em armas demolidoras. Uma das aeronaves se chocou contra o World Trade Center, símbolo de Nova York. O mundo pára vara ver as imagens e custa a acreditar no que vê.

1/07/2002 Brasil Pentacampeão do Mundo – O Brasil vence a Alemanha por 2x0 na final e conquista, de forma inédita, o

pentacampeonato mundial de futebol em Yokohama (Japão), no dia 30/07/2002. A imagem do capitão Cafu erguendo a taça da Fifa correu o mundo e foi estampada na capa do DIÁRIO.

13/10/2002 Edição do Círio 100% colorida – No Círio de 13/10/2002, pela primeira vez na história da imprensa paraense um jornal sai às ruas totalmente a cores - e com

número recorde de 160 páginas. A edição do DIÁRIO marcou a inauguração oficial do novo parque gráfico do jornal na Gaspar Viana.

28/10/2002 Lula eleito presidente do Brasil – Após 22 anos de existência do partido e três derrotas, Luiz Inácio Lula da Silva é eleito, em 27/10/2002, presidente do Brasil, derrotan-do o candidato apoiado por Fernando Henrique Cardoso, o