...O cartaz apresenta-se, na verdade, como um grande desafio para os seus criadores.Trata-se de achar o equilíbrio entre as imagens e texto, entre chamar a atenção de quem passa distante e informar algo a quem já se deteve perante ao cartaz.A tipografia é um importante elemento na composição gráfica dos cartazes e, muitas vezes, acaba sendo o único instrumento disponível para que o designers criem o impacto visual esperado nessa peças gráficas. Quando isso acontece temos o “cartas tipográfico”, que nada mais é do que o uso proficiente da arte tipográfica a serviço da cartazística, isto é da arte de criar cartazes.

Gestalt é a psicologia da forma é uma teoria que considera os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo, indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna Funda-se na idéia de que o todo é mais do que a simples soma de suas partes. E esses cartazes utilizaram a tipografia como ferramenta de uma demostração para nós, do que é a gestalt dando forma e visa a elementos tipográficos.

Este ano o Gram-my está usando a tipografia para divulgar o evento, os posters contam com diversos artis-tas, todos retrata-dos na forma de junção de pala-vras, um trabalho muito bom.

Desenhos de Fiodor Sumkin, ilustrador russo que utiliza a tipografia como forma de construção de seus desenhos.

Os anúncios foram criados pela agência Africa, de São Paulo: diretor de arte Bruno Brasile, ilustrador Felipe Guga, com redação de Fabio Seidl, com o seguinte o texto: “As estrelas do cinema em seu jornal.

Os desenhos são muito bem feitos e reproduzem fielmente os quatro artistas, ainda que os seus traços tenham sido definidos por glifos distintos, desde os menores detalhes do rosto até a figura integral

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A House Industries é a fonthouse popstar do design, com um trabalho cheio de humor baseado na cultura americana e vernacular, que se reflete nas famílias de fontes, ilustrações e designs projetados.

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Eles sempre se superam na promoção dos seus produtos, seja desenvolvendo projetos juntamente com o tipógrafo Ed Benguiat, o artista Shag, criando peças de roupa, objetos de decoração e até um personagem fictício - René Albert Chalet, um designer suíço supostamente esquecido e então homenageado pelo redesenho de sua fonte (que era na verdade uma homenagem à Helvetica). Os caras curtem o que fazem e vão além, fazendo as coisas acontecerem dessa forma divertida.

As famílias tipográficassão desenvolvidas com um cuidado extraordinário, o que se percebe pela riqueza das variações e estilos das suas fontes display.