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Tribunal Superior Eleitoral SECRETARIA JUDICIARIA PRESTAçAO DE CONTAS N o 230-14.2015.6.00.0000 TERMO DE ABERTURA Aos dezoito dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, procedi a abertura do anexo 14, a fl. 02. Eu, , da Coordenadoria de Registros Partidários, Autuacão e Distribuicão - CPA&, Iavrei o presente termo. Wagna de Sousa Silva Assistente Administrativo Seprom/CPADI/SJD

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Tribunal Superior Eleitoral SECRETARIA JUDICIARIA

PRESTAçAO DE CONTAS N o 230-14.2015.6.00.0000

TERMO DE ABERTURA

Aos dezoito dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove, procedi a abertura do anexo 14, a fl. 02.

Eu, , da Coordenadoria de Registros Partidários, Autuacão

e Distribuicão - CPA&, Iavrei o presente termo.

Wagna de Sousa Silva Assistente Administrativo

Seprom/CPADI/SJD

ANEXO 14

PRESTAçAO DE CONTAS N O 230-14.2015.6.00.0000

Documentos encarninhados corn a Peticao protocolizada sob n° 5.501/2019, juntada aos autos principais as fls. 490-505.

3

01 RESPOSTA ASEPA PPL

01 MATERIAL MULHER

'a II ____ DISTRIBUI4o DOS MATERIAlS DO PROGRAMA PROMOcAO E DIFUSAO DAP 0 POL1TICA .DAS MLJLHERES

DATA NOTA MATERIAL :REUNOES DA EXECUTIVA NACIONAL

25/02/2014 MANUAL DA MULHER CANDDATA 15/03/2014; 28/03/2014 25/02/2014

MANUAL DA MULH ER SAND!PA 15/03/2014;28/03/2014

07/04/2014 JORNAL DA MULHER : 12/04/2014; 25/04/2014,10/05/2014; 23/05/2014; 07/06/2014; 20/06/2014; 26/06/2014 JORNAL. DA MUIHER 27/0612014; 02/07/2014; 05/07/2014; 18/07/2014,18/08/2014; 20/08/2014; 22/08/2014 27/08/2014 CADERNOPPE. MULHER PLATAFORMA LUTAS 29/08/2014;

02/09/2014 cADERNO MULMER PLATAFORMA.DE LUTAS 12109/2014;

MATERIAlS OAMULHER DISTRIBUIDOS NOS SEGUINTES ESTADOS

25/02/2014 MANUAL DAMULHER CANDIDATA SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, OF, GO, TO, BA, PE, CE, SE, PB, PA, AM, AP

25/02/2014 MANUAL DA MUIHER cANDIDATA SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, OF, GO, TO, BA, PE, CE, SE, PB, PA, AM, AP

07/04/2014 JORNAIDA MULHER SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, DI, GO, TO, MT, BA, PE, CE, SE, PB, AL, P1, MA, PA, AM, AP

26/06/2014 JORNAL DA MULHER SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, OF, GO, TO, BA, PE, CE, SE, PB, AL, P1, MA, PA, AM, AP

27/0812014 CADERNO PPL MULHER PLATAIORTVIA LUTAS SP, Ri, ES, RS, SC, PR, DI, GO, TO, BA, SE, PB

02/0912014 CADERNO MULHER PLATAFORMA DE WTAS SP, Ri, RS, SC, PR, OF, GO, TO, BA

IV

29 LindoIfo Lutz dos Santos Ntø j

I OsdoLodrnco r

... . . ......... .. .

h) NOME Edson SevGrtano de

11vefra

F36 EnOqUe Ftesa Sobrelre Rho

36. José Mcoau do Oliveira Nato * - 37 Ado Grassi oe Oliveira

38 Fbro Deitos -

• 40 Gbre1I L1chinsky Alves dos Santos -

José Luiz Teixeira do Logo Nato

[Alfredo de O

I

• •. .• (()

r r c r

T I

-- -

I $ç Rubens do Arai Tarree • /

2 CarIo Batista Lope 1- - --- - ---- - *

3 ot.ge AiVes deAtmeida Venancio- -•------- --- -.+ --- - --.-- •-••---.----------•

- - .- - -,----- - -

RosnUaMontøiro 1e Campos Vod - ____ *

Fernando LCit Squra Vce-

•- -

6

-- -------- ------ -

Marco VenicO MorQró do Andradé

-S - -----,-",± -.- 7 Miguel Manso Perez Secretiio de Orç naço e Cornunccco -

- -S - •----rn --------- - -- -1 W- ••_ •?••• - - - -

-*5

8 jest Américo Morelli $ecrtro Ncn n -nç - ----- -- "-*--_'_"-___-•-_-- - - - - - --,- - -

9__.___•__ -,-*,-*---- -,-

Carjos AIuer o (is Ovkw Per

-

ScreInO dc: sa

M:ro Afon ecretrio RaonI - : - --- -- -

• RC)- Rep)rIpti

13 --: p- o - • $:tár R ir -'t-

-

- - -

----

L J

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REU . 1 ' CLJ \t \ NAG 7,

Ru +tO o 140

25 da AR thfr k0 14 ,

I D 16

NOME Irepvan Ramos dos Santos

CARGO E k,_7_":_/,XSS!NA*T'U RA

11 Edna Marida Costa SeretrdRegn& I PE

18 Marco Antonio Campanella Scrtro RegonaI / OF

19 Pedro de CampsPere1ra Seoret&ro i3eglonal E'SE/P8 ,•.. +

20 AridreRamos Silva Secretano RegnonaVCE.

21 Sergk, Cabral Barbosa Secretao Ron&/AL.

22. Mario José tie Ruen Barcelar Filho Secratro Rgionif. +

23 Paulo Cezar Silva Ramos Sac rtr Espaclal IRJ .+: T7tT1. *

24 Conceo Aparecida Cassano Torres-

Seortâria Especial /RJ .

26 Mércia de Campos Pereira Secretaria Espcclal/ SP

IL . 26 Gtéuota de Fétima 8arbn Morelli Secretar}a spec/SP

27 Clovis do Rego Monteiro Secretara Espck.

SecrEspoa/SP_____ 28 Lttc3a Maria Rodrigues Pimentel.

+. + 29 Llndotta Luiz dos Santos Nato Sertar c EpeaiSP

J ++ + 30 Mauro Slanco

. I 31

---

Owatdo Lourano

32 Paulo Eduardo Domingues C

:P7+(' 2

AcC 1 -, I j;C I )O

Fu Auçust& ck? fokdc MG

- :-k 3 Edson $everieno de F onseca 1 Sponte /RN

34,

- ----'--.----- - - -.- + ++-++ +++

Marl Ivane Ol iveira Perusf 20 Supr'te/R$

35 oqü Feltoa Sobrelra FHh - - +-+ - --+---- ++- - - -

N!colau da OUvera Nato 4 uph3nte/GO

'' Irassi de Oliveira 50 C +

Ono 00ROS 60 Sup!r^rito,,!,S

Treza . de Lamarø F ranco Neto 74 Supt&DF

+) tbr Lisohlnsky Alve do 8mtoa

- I , jos6Lulz Teixeira do Lago Nt

47 CaJhoNeto + Crn1ddo/Pl d Afrer4o r- uuvra 'eto Cd,-iSP *

1:.

• * -

- + — — —

9 ry I

4 L

0' r L Of) ^-ARX (00 pkmt'

; + I LLV

Rua A + d el Toledo 140 • • ______ _______ •

• OATk lOde ód: 2014. — _

NOME CARGO ___H4 ASSIN!iLA

— +--

+-- I_I — •

I Sérglo Rubens do Arsjo Tortes Psento •

* * ---

2 Carlos Batista Lopes • 1 VIeePek1oflte • 1+ - —

— — —- —

3 Jorge Alves do AImIda Venancio Vice.PresKionte • I-.

— --"--++----- ..--- +

4 ntaMohteIro do Campos • VePreskient t :' — —,-----------------------. - - — + +- -+—. .

5 Fernando LoUe Squetra • VIcePridefltO _#WSVWUfl+,+ ._.__.____+___+ - • -.".—"— —• -

6 Marco Venido Mororó do Andrade VcoPredefltf3 ++++J,

+++:::

+ •+.+ -

7 Miguel MOW Perez $ecrtádode Organ2aco e CcmufliC9O +++

++ J. — ------ — --

8 Jose ArnrIco Morelli $eccetrIo Naoions do Ftnançss V ?

—I -

9 Carlos Alberto do Oflvlera Pereira Secretário de Ma3 • t'+ + • +

fl**t

+_++___+_• __ -•+ - . -

10 Nilson AraCiJO do Souza SecretrIo do Formaço Po1itIa + +

+}_*__+.- .+---- +- +-+•- - -+- + ++ - -_• -+ --•

-+-+

11 Márcio AfonsO Cabreira Secretárlo Regional Sul • / + -+

- +---+--- _+-+ + ++ + ---- - -

+.---+-----.--+•+•+*+

• : • 12 RObettOJSé 8ttencOurt Secretr Re9OflaI Centro Oete • +

-

-+

• • •

13 tony May do Silva Campelo $ecrowl na Regional Norte

- ,++J!! .+..sn.rna,;;.:..•-- _+++ ø•,_____ +++_•_+_ + -+ + •

+

• 14 UblracI Oantes de Oliveira + $cieti PtgIDnsI/ BA + +

-- ++-.+••+_-f-' +-+ ++---., -

16 Frandsco Panad6s Rubió €tLo f+; -• ++

* _, —•— —

•• +:

m

rL '

• * * • If raptir fmO5 dos Santos

17 Edna Wlara do Cof

I Marco Antonio Tooth Campanefla • - -

13 Pedro de Campos Pereira-

20 • André Ramos Silva *-

21 • Sérgio Cabral 8atbosa

22 trio JoO cia Rouen Bar W.cjlho

23 Paulo C€zar Silva Rano

24 Coricetco Apareotds Cassano Torres • I' -

Mkcis de Ca npoa de Pereira

• 28 G lAucla do Fatima Barban Morelli*

27 C18YS do Rego Mcn iro

•• 1 -6cia Marta

'fo Lutz d' Sitoz

:

1

I

mm iAo DA EXECLJTRIA NACNAL :

Ru foto t: 140

I • •

Sreino Recponal

St irjtj Reqonat/ PE • •-f--T

sretéro Regional / DF • • + • - +--•••-•-•*--+++••• -- •+ •

8ecrot6ñ0ReQlOri/ES/SEJPB

$ecretIo ReglonalICE

Secretwk fonat/AI -- •- - * * - -

$Screténa Especial !RJ

set +rttt Espec& IRS

Secrtáa Espatat I SP

$;r s 1/:T + -- •- • •••-

trS Espcai / SP (

:r a Esca / SP • • -

retrio Esooa SP • -

• N'Of 1 • j+i\'CtS dO •

T :T: ;i1& 7 .-'iWt I?

Li L L;:L.J i--- vff

• 3 Edon SeveraO do Fonseca • ---34 Mar' Jvane Oliveira Peruso

EnoqueFeitosaSobreIraRho

• 30 José Nicolau de Oliveira Neto

37 Adolfo Grassi de Oliveira - 38 Fbano Deitos

De Lamers Franco NetO

.40 Gabriel Llsthinsky Alves dos Santos -

José Luiz Teixeira do Logo Nato

43

REUMAO )(PJtp fr>NAL IDO PATRA UVFU

Ron Augutod Toledo 14O . ... •. . .

DATA; 10 do Maio d . . . .

CARGO

- - -ASSINATUA_J

1 0 Suplente I RN

20 $upIOrte I RS

30 Sup1ntø/ PB ••• . . . . .

40 SupIenteIQO . . . .

53 Supkrnte I MT . - .

6 Suplent&SP • :

_ - --* •,-,

70 SuplentelSP .

Cnvkiado/MA . . ------

CovdadctPI 1 J /

Cóñvdac1o/$P

/

--• •- -

IjAc

IEJT4AO DA EXECUTVA IOAL r)O ArTIuo P4UA UVRE

Rua Aug usto de Toledo 140

DATA do Maio do 214,

CARGO 1 ASNA11

Presidente

1 VcPesideiit€ A' I - VcePidCito :

- I

Presdnte /

VjPcsden

Vice-Ires1te

Seto NaQa1 de flnanç is-

Secrtdrk deMassas

Politica

SQue,Wfjo

t /'

RE, NIAO OA EXECUTIVA NACfOMAL DO P4DC) RATR UVP

1-Rua Augusta de Toledo- ' . .

DATA: 23 do Maio do 2014

16 Irapuan Ramos dos Santos -

17 Edna Mafla da Costa

1.8. Marco Antonio Tofetti Campanella

19 Pedro do Campos Pereira - 20 André Ramos Silva

21 Sério Cabral Barbosa

22MoJos6deRaucolarpiIho

23 Paulo Cezar Silva Ramos - ------24 Conceiç& Aparecida Cassano Torres

25 Márcla.de Campos dePereira

26 Gtéuda de Fatima Barban Morelli

27 CIOv$s do Rego Monteiro

28 LCica Maria Rodrigues Pimento[

29 Lirtdolfo Lulz dos Santos Neto

.30 Mauro Banco

31 Oswaldo Loureflço

32 Paulo Eduardo Dominguos CatdoQ

CARGO

. trj - iGnaI (!J

Secretéria Recoüa1 I PE

Secretário Regional, / DF..

Secretário RegionatIES/SE/PB

Secret8rloRegionaUCE

Secretário RegionatIAL

Secretarft Especial IRJ

Secretânn Especial mj

Secreth ria Especial ISP

Secretáiia Especial .! SP

Secrolérlo Especial i SP

SecretAria Especial / SP

Secieto Especial / SP

Secretaric Especial/ SP

Secrethrio dos Anadc

Scretaro

4t

77 - . /__ F. 7

11IE

/ f j

I.. :. . ....

I REUNtAO OA CUTA IOA L i c A

-, - -.

DA1A7demhoth204- *- -

NOME - co -

- -

I $gto Rubeno do Amjo Torres177estdente

- ---m------ . .. -

2 Carlos Batista Lopos . . 1 Vc-Preskionte -

• 3 Jorge Alves do Ameda Venancio -

4 Rosanita Montefro do Campos -

5 ffmsndo We Squeira

8 Marco Voncio Mororó do Andrade

7 Miguel Manso Perez -

José Américo Morelli -

9 CertosAberto do OUvera Pereira - 10 Nilson Aratjo do Souza * -rn----11 MárcIo Afonso Cabreira -

2 Roberto José Bttencowt

13 Leny May do Silva Campeto

14 Ubtra Dantas do Oliveira

15 Francisco Pnadès Rub6

V1cePrIdente. . . . rn-rn--- - - ,

C) Vic- reidnte ••I

- *

/

---rn--rn- - - .

- .. . . . . •-- -

I777+

I $ecretarki do Orgnizac e ornunrcc . +•. • . ,. , ,++: L !'AL.+ '_____

:eccteric de Masses - \+

rn- - - - --

ie Formaço Potc-I + +

Regional Sul

SIoicn Centro co4t!,,JJ__,+ - --

t . .

LITtL + J -+- ,

++ I

r1 '. •.

•121 I

: + t4( • •.

+ •:

0 de JwTht d

• CARGO ASSNATUA J NOME ______

i Edr Costh $00rot,06a Rleqicnol PF,

!8 Mrrco AM*no Toett Campanella & $cretro Repc I DF • •

0 r

Pedro do Campos Paralre Regr.I/ES/SE/P8 + --------- -"------- .......... ---. ++-,--

• 20 André Rw Silva Scret46o egtonVCE ++,+++ + - -- + -------- +, + _+ + -+- +•• +

• 21 Sérgo C+ L.+ • seretno Regon&/A1 + + + ,+ +

++ + (( o' Re, ulen Bercelar Filho cc+r9Rj€r!f!+!L 4 ++•++•+ ++ - V 10 au Ce +

-•+ + +. + +

24 Concelçéo AP, ecide C+ .Trrs • Srtra Ei JRI

25 MiArci4 do Campos de Pat : SeøretèrtEpG'if P + ++

.26 Gtáuda de FéUma Boman Mor Seretéra Ep& / SP • • 27 Clv1s d Rego Montefro JGcretáio.ZSp / SI + +

28 ue Frnrt -+ :rri ECpQC / $++.+L+_ +

+ : • 2 '. Lia. +W. r(

tI1

tPL&rA6$ NATU rv

33 Edson Seve1no do Fonseca

34 Mart Ivane Oliveira Peruso

Eioque Feltosa $obrcIra Fliho

36 José Nlcolau de Oliveira Net

37 AdolfoCress) de Oliveira

• 38 Fablano Dettos

Teraza DeLamare France r4to

40 GabrielLIschasky Alves dos Santos

José Lutz Teixeira do Lego Neto

42 WHO Oarvatho Neto

-43 * •_

CARGO I ll sup!ente I RN

21 S'çanto / R

W, Suplcite / P3

4Sup1ente/GO

61 Supknte / MT

80 Suplente/sp

7 $upInt1$P

8GSupentuvcntu

ConvldedótMA

ConvkdotPt.

Convidado!SP

45

4

-----•-....**- I _-- - --- --1--

-- -- - i--•

ID NOME 33 Edson Sevedna da Fonseca

34 1Mri ivane Oliveira Peruso

L ue FeitosaSobreirQFTh

• NcoIau de Oliveira Neto

37 Aaofø Grassi do Oliveira

• j

IDe Lamare co Neto

CabritLchn:ky anto

/ José Lutz T-Oixeire do goNetc

•42 N10 Carvaiho Nato

43 AIfredo de Oliveira Neto

__ I FARTIOPTRM IJVREI

?• 3/pfl

I I

?RESF r

I LDO P A 0 LIVRE

k1 .

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NOME * -

f.SubensdeATOrre

• 2 Carlo atsta Lopes • •

* - -'---- -+ +

3 Jorge Alves deAImede Venan cio Vice-Pre e • -

- - - ---- - • +,+

4 Rosanite Monteiro deIC.ampos VcsPre • +

. ernndo Lete squefra . - +

* - - - ---+ ---

1erco Venco Mc orô de Andrade VoP-e - • I /

7 Mgue Men. .+..z SecrcNaz gzaço t, /

-• _.••••• _* 4: :H • 9 Carlos Alberto de OBvera Pereira s

• •

IC Nison Arwjo de Souza +

€ Fc- i ^Afdn-.--------

ii Mro Cb ReLona-a-- ---*"m- -

12- RobertO José Bttenccurt Sec Regional Cic•. •

13t+e".ydaSUvBCamPeki -.-' !1 ++ *

• •.'

i1

4 tvlvi Ivane Oliveira Poruso --

[Enoque FeitsaSobreira

to

Adolfo Grassi de Qver *

• 3 jFabano Deitøs

• jToma De Lmre. FranNto $ • •-- *

hiy Alves dos Setos

tJot '- Lutz Tetkera do Lao Not

de Oil

LHII

-

L L

iAl • NOME

16 tropuan Ramos ^os Santos

17 Edna Maria do Costa IPE •.

18 Marco Antôrio Tofetti Campanella Secrel4ro PrI F

19 Pedrode Campos Pereira

20 André Ramos Silva •

S(rO

Cabral Barbsa I MéroJosRauEarcerFUho

23 Paulo Cezar Pr-o- *

24 Ccnce1ço Aparecda Cassano Torres

25 Marcia de Campos de Pereira _________________________________________________________ - ---.-- •_ &_.,• ••- -. -•- -•- - -.--'--•--*'--.-. •

28- Gláucia Fétfma Barban Moretti

21 C16vJs d e9cMonteiro-'

I + --

26 Plmente

2 IQ

• Sx:re- Es. i+ - +

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Nflc Cnva1ho Nato

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Fabno Oeto -

39Do Lmaro Franco Nato 7e

4 3abne1 Lhns Avo

F. !JoséLuTexeiradoLagoNato . .. . . . ..

\ .

10 NO\4E

IC frpuan Ramos dos Santos .

•-

17 Edna Mario daCosts •- + -

+.__+++-+L+- *++• P ++: • • • • 18

-_-.__+_++ Marco Antóno Tofettl Campanella

4

Pe*-ode Campos Pereira

____ - +- - -+-+.- - ____i -- - -+-- - - - __j ••

5< -<< -'< : ••-; - +

+.éRantc •. -

• 2 'a Cabral Barbosa S +

roJosédRauenarF T

3 1 Paulo Cezar Sllv .Rarno • L + + •• • • - /

24 ConcetçoAparectda CassanoTorres + < • •

25 Mércia de Campos de Pereira Sev • <

+•+_•+ __+ ++•••+___ - ++%* ,# A + *W **+*

28- G1áuciadeFtimaBafbanMorelli S +c- Epw/S +

27. Cfóvis do Rea Montetro • S -cr

2$ -Là Maria RoC f PmenteI • S-e Espe - --

2 kindolfo Lutz dos Santos Nate • S • - E -

---3O MauroBtancc • - pec:-. • •

duardo DominguesCardoa+o - + . . - . ...• .

-t4

DIsTRIBuIcA0 DOS MATERIAlS DO PROGRAMA PR0MOcAO E DIFUSAO DA PARTICIPAcAO POLITICA DAS MULHERES

DATA NOTA MATERIAL REUNIOES DA EXECUTIVA NACIONAL MANUAL DA MUIHER CANDIDATA 15103/2014;28/03/2014 MANUAL DA MUIHER CANDIDATA 15103/2014;28/03/2014 JORNAL DA MULHER 12/04/2014; 25/04/2014, 10/05/2014; 23/05/2014; 07/06/2014; 20/06/2014; JORNAL DA MULHER 27/06/2014; 02/07/2014; 05/07/2014; 18/07/2014, 18/08/2014; 20/08/2014; 22/08/2014 CADERNO PPL MULHER PLATAFORMA LUTAS 29/08/2014; CADERNO MUIHER PLATAFORMA DE LUTAS 12/09/2014;

25/02/2014 25/02/2014 07/04/2014 26/06/2014 27/08/2014 02/09/2014

MATERIAlS DA MULHER DISTRIBUIDOS NOS SEGUINTES ESTADOS MANUAL DA MULHER CANDIDATA SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, DF, GO, TO, BA, PE, CE, SE, PB, PA, AM, AP MANUAL DA MULHER CANDIDATA SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, DF, GO, TO, BA, PE, CE, SE, PB, PA, AM, AP JORNAL DA MULHER SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, OF, GO, TO, MT, BA, PE, CE, SE, PB, AL, P1, MA, PA, AM, AP JORNAL DA MULHER SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, DF, GO, TO, BA, PE, CE, SE, PB, AL, P1, MA, PA, AM, AP CADERNO PPL MULHER PLATAFORMA LUTAS SP, Ri, ES, RS, SC, PR, DF, GO, TO, BA, SE, PB CADERNO MULHER PLATAFORMA DE LUTAS SP, Ri, RS, SC, PR, DF, GO, TO, BA

25/02/2014 25/02/2014 07/04/2014 26/06/2014 27/08/2014 02/09/2014

(Jj 9 to I

02 MATERIAL IMPRESSO

hi IsTR4IcAo DO MATERIAL I.MPRE .SSO . . .

DATA NOTA MATERIAL REtJNIOES DA EXECUTIVA NACtONAL 19/12/2013 RESOLUçOES DO ifi CONGRESSO 18/01/2014. 28/01/201411EsowcoEs DO UtCONGRESSO 31/'01/2014;15/02/2014 01/04/2014REsouJc6Es SOBRE ELEIçOES . 2014

VV12/04/2014; 25/04/2014, 10/05/2014; 23/05/2014; 07/06/2014

09/10/2014 CADERNOS ?PL AVALIAçAO DAS EIEtçOESVVV

10/10/2014;24/10/2014 31/10/2014 CADERNO AVALIAçAO DAS EWçOES 2014 08/11/2014;21/1112014 28/11/2014 BALANçO DAS ELEIçOES 2014 E PERSPEcTIVAS 15 E'16 DIRETORIO NACtONL biAS 29 E 30/11/2014 29/1212014 RESOLUçöES DIRETORIO NAC1ONAL 30/11/2014 DISTRIBUIDO EM 2015

MATERIAL DISTIBUiDOS NOS SEGUINTES ESTADOSV

19/12/2013REsowçOEs DO Ut CONGRESSO : SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, OF, MI, BA, PE, AL, PA, AM AP 28/01/2014RESOwc5Es DO III CONGRESSO

V.

V

SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, OF, GO, BA, PE, CE, MA, PA, AM, AP .O1/04/2O14RES0LUçOEsS0BR....!.c014 . SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, OF, GO, TO, MT, BA, PE, CE, SE, PB, AL, Pt, MA, PA, AM, AP 09/10/2014CADERNOs f P1 AV.LIAcAODASELEIcOES SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, DF, GO, TO, BA, PE, CE, SE, PB, MA 31/10/2014:cADERN.0 AVALIAçAO DASELEçOES 2014 Ri, MG, ES, RS, SC, PR, BA, PE, CE, SE, PB 28/11/2014. BALANç0 DAS ELEIçOES 2014 EPERSPECT1VAS 15 E 16 26 Estados e o DF

L29/12/2014 RESOLUçOES DIRETORIO NACIONAL 30/11/2014 . DISTRIBUIDO EM 2015

do 2014

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18 fEdna Maria da Cote

19 Marco Antnio Thfttti CarrpaieJ1 I 20 [Padlro & npos Prfr

21

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Ramos Slive

Cabral 8arbosa

Secr

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Puk. Cezar Silva Rrnos

Conice igao Aparecda CassanQ Tcrres Ser

2 &M-rcia die Campos de Pereira I Secr r

27 315ucla deFtma Baban MoreU

Se 28 l l,"Idvis do Rego ten 0

29 JLLoia Ma Fe s Pirnente

30 Undofo Lutz dos Saos Nato

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ID33 Edson Severiano da Fonseca

34 Mad vaneOieraPeyu

35 Enoque Feitoss Sobreira Rho - 36 Jps4 Nicou de OUv&ra Nt

37 lAdoifc Grassi de Oveir

38 Fbno DeRos

39 Tereza De Larnre Franco Neto

Uschinsky Aves ds Sarto

Jose Lutz T&xéra do Lego Neto

Nito Carvatho Nato

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REH AO DA EXECUTWA JX !fTO PATRU

Ru Atiuto dll TOG- 140

DATA: 12 d C, AirU c

1 T

TtSeroRubens deAroTorres P

2 Carlos Batiste Lopes 1°Vice-Pserte

3 Jorge Alves de Almeida Venancio Vice-Prsdente I

4 Rosante Mortteiro de Campos VcPedente

5 Fernando Lelle Slquera VLce-Predente •

isr \ , I '•- - - __________ _____ ____ • 0

7 M iguel Manso Perez Secretrio de Orgenizaco e Comunicaç&o •, j

iosAméroo Mcem - clonal deFnanças ( k

9 CarosA1berto de Cllvera Pereira Secre*frrio de Masses JTh.

10 Nilson AreOjo de Souza Secretro e Formco Potka

ii MárcioAtonso Cabreira SeoreWjo Regional Sul

12 IRoberto Jos A 8ttencourt Secretro Region-51 Centro Oeste

t3 Leny May da Stve Campelo Secretr Ragional Note

14 JbiracDaritas de 011vra S BA JII1_: Lii

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PJAo DA E)EcuT1vA NAcOiLAL DO P100 FA -i ` A LIVRE

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ID NOME . E ASSINATURA ie -

f repuan Ramos dos Santos • •

Secretro Reg i onal I RJ ______ •

17 Edna Maria do Costa Seoretéria Re9onaL/ PE

18 Marco Antóno Toletti Campanella Sacretério Regional 1 DF • . •

19 Pedro do Campos Pereira Secretario RegionaYES/SE/PB • •

20 André Ramos Silva Secretéro Regional/CE . I •

21 Urgio Cabral Barboa Secretário Regional/AL .• -.

Mrlo José do Rouen Barcelar FHho SocretArloReonaWPR

.23 Paulo Cezar Sva Ramos Secretára Esp4elal /RJ

24 Concslço AparecidaCasano Torres Secretéra Especial IRJ

.25 -

Mércia do Campos de Pereira Secretérla Espe&al / SP -

28.

Gféucta de Fatima Barban Mor&ll •Secretria Especial /SP----

. 4• 27 COvIs do Rego Monte ro Sacreténo Espedal / SP - .. -- •- 28 Lua Maria Rodrigues Pmentei

-. Secretrle Especial / SP , ?I •

29 Lrndoifo LuIz dos Santos Neto------------------.---

Secretérlo Especial / SP -, )

30 Mauro Bianco . Secretarto Especial/ SP . .

• Ser Apcanaaos

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31 Oswaido Lourenco

32 Paulo Eduardo Dornin9ues Cardoso

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2 I Car Qs Bat sea Lop

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4 l Rosamita %, onWro te Campos

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3* de Souza

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16 trapuan Rarncs,^ ,, ,,i Santos

17 Sdna Maria da Costs.

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19 drO de.Crnpo Pêrera I 20 And r4 Rmos Sva

1

21 Sér9io Cabral Barbosa

Máro José deRauen SarcelarFitho I 23 Pauio Cezar: Slive Ramos

24 Aparctda Cassano Torres

9 JCarlos Alberta do Oviera Pereira Secretáro uc Massas I 10 1Nson AraUjo do Souza F PoiUca 1 .1

H.d -

ID NOME 1 Sérgo Rubens de.Arajo Torres

2 Carlos BaUsta Lopes

3 Jorge Alves do Ahmed Venancio

4 Rosanta Monteiro de Campos

S Fernando Leite Siqueira

5 Marco Vencio Moroió do Andrade

7 Miguel Manse Perez

8 José America Morelli

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ID! NOME

33 Edson Severano da Fonseca

34 Mari [vane Oliveira Peruso

3; Enoque Feitosa Sobrera Filho

36 Jost, Nicoiau de Oiveira Neto

37 !Adolfo Grassi de Ovefra

33 iFabiano Deitos

424Ho_Caniaho Neto 43

Aifredo dc Ohvera

1----*----7' Supienb 3P

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Tereza Dc Larnre Franco Neto

40 I Gabriol Lischinsky Ave do Santos

Pose Luiz Teixeira do Laao Neto

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[i Ivana Ov&ra. Péruso

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1 36 José Ncoau de Ov&rs Neto

27 cAdOffo Grass) de O

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40 JG-abriei Uschinsky Alves dos Santos

41 j José Lthz Teixeira do Lego Neto

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DI41RBUI4AO DO MATERIAL IMPRESSO

DATA NOTA MATERIAL REUNIOES DA EXECUTIVA NACIONAL RESOLUCOES DO III CONGRESSO 18/01/2014. REsoLucOEs DO III CONGRESSO 31/01/2014; 15/02/2014

SOBRE ELEIc6E5 2014 12/04/2014;,25/04/2014,,10/05/2014; 23/05/2014; 07/06/2014 PPLAVALIACAO DAS ELEIcoEs 10/10/2014;'24/10/2014

AvALIAcA0.DA5 ELEIcOES 2014 08/11/2014; 21/11/2014 DAS ELEIcOES 2014 E PERSPECTIVAS 15 E 16 DIRETORIO ACIQN• AL DIAS 29 E 30/11/2014

REsoLucOEs DIRETORIO NACIONAL 30/11/2014 DISTRIBU1DO EM 2015

01/04/2014RESOLuc6Es

19/12/2013 28/01/2014

09/10/2014CADERNOS 31/10/2014CADERNO 28/11/2014BALANçO 29/12/2014

MATERIAL DISTRIBUIDOS NOS SEGUINTES ESTADOS RESOLUçOES DO HI CONGRESSO SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR,, .DF, MI, BA, PE, AL, PA, AM AP

DO III CONGRESSO SP, Ri, MG, ES; RS,.SC, PR, DF, GO, BA, PE, CE, MA, PA, AM, AP 1 RESOLucOES SOBRE ELEIçOES 2014 SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, DF, GO, TO, WT. BA, PE, CE, SE, PB, AL, P1, MA, PA, AM, AP

PPL AVALIAçAO DAS ELEIOES SP, RI, MG, ES, RS, SC, PR, DF, GO, TO, BA, PE, CE, SE PB, MA AVALIAçAO DAS ELEICOES 2014 SP, Ri, MG, ES, RS, SC, PR, BA, PE, CE, SE, PB

BALANCO DAS ELEIcOEs 2014 E PERSPECTIVAS 15 E 16 26 Estados e o DF RESOLUcOES DIRETORIO NACIONAL 30/11/2014 DISTRIBUIDO EM 2015

28/01/2014RESOLuç6ES 19/12/2013

01/04/2014 09/10/2014CADERNOS 31/10/2014'CADERNO 28/11/2014 29/12/2014

03 HOTEL DAN INN 1872500

Mrio José da Rauen Ssroa lat FUho

23 Paulo Cezr Silva Ramos ScrA V

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27 C16vis do Rego Montelra

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15 OUT

Puhicadc poLo J oroL Hoa do Povo

Aécio e Dilma representam o mesmo projeto

Aqui, a integra do decisão do Executiva Nacional do Partido Pdtria Livre (PPL) sobre o segundo turno do eleiçao presidencial, tornado em sua reuniOo no sexta-feira (10), em São Paulo.

Ao longo dos quatro anos de seu desastroso mandato, o governo Dilma foi

progressivarnente tornando-se cada vez mais parecido corn o de Fernando Henrique

Cardoso.

A potItica de juros altos, cortes nos investimentos pibLicos, desindustriaLizaçao,

privatização e desnacionalizaçao cobrou seu preço, reduzindo ano após ano o

crescirnento, ate Lancar o pals nurna grave e sombria recessão.

A diferença entre o governo Lula e o do Dilma é que oprirnoiro, mosmo sem romper

substancialmente corn o ideário neotiberal, resistiu a ete a ponto de poder criar urn

periodo do prosperidade econômica, avanço social e esperanca do rneLhores dias para o

nosso povo. 0 segundo frustrou essas expectativas, asfixiando o crescimento e iniciando a

reversão do quadro de rneLhoria das condiçôos soclais.

A fraca reação do PT a esse profundo retrocesso levou nosso partido a se retirar da base

do governo, após quase três anos de intonsa mobitizaçao para fazé-Lo retificar a conduta.

Nos dedicarnos então a construção de urn novo campo politico capaz de preonchor a

Lacuna e irnputsionar a Luta pela retornada do crescirnento econômico e methoria das

condiçoes de vida do povo, sob a ótica do que isso so será possIveL corn o aumento da

participacao do sotor nacional na nossa econornia.

Nossa aLianca corn Eduardo e Marina foi urn passo irnenso nossa diroçao, tanto que, para

ser contida, Marina sofreu, sern dispor de tempo para responder, urna carnpanha do

difarnaçào das mais forozes, intensas e rnentirosas registradas na histOria.[4ZNão varnos

agora retroceder ao cátculo infini-tesimal para aquiLatar so o entreguismo dos rnestres

pode ser mais danoso que o dos discipulos - ou vice-versa.

Não vamos sernear iLusöes. Depois do abertas as urnas, não haverá urna nova DiLrna nem

urn novo Aécio. Os dois se digladiarn corno representantes de urn mesmo projeto que

prioriza Os interesses dos monopóLios externos em controtar areas chave da economia

brasiteira para ampliar a transferência de recursos as suas matrizes.

Essa é a reatidade que nos cabe sublinhar, para agtutinar no menor tempo possivet os

milhöes de brasiteiros que nos próximos meses perceberào na própria came que corn

Ditma ou Akio o Brasil continuará a mudar para pior.

Partido Pátria Livre

04 HOTEL DAN INN 5824700

CADERNO PPL RESOLUçOES DO DIRETORIO NACIONAL 30112014

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Filiemse ao PPL.

REsoLucOEs DO DIRETORIO NACIONAL 30/11/2014

Part id() Iitria I iv.c i1oco I l

[diflL'io N1trcia 11 andar Sila 1114 Fax: ((I) 22-19( [3iñsiIii - I)E CEP: (1FP 71)301-000

Site: www.partidopatrialivre.org.br54

RESOLUQOES DO DIRETORIO NACIONAL 30/11/2014

63

PPL: Por urn combate sem tre'guas as med idas antinacionais e antipopulares do governo Dilma

0P4 1

Resolução PolItica do Diretório Nacional do Partido Pátria Livre (PPL)

Depois de urna campanha rnilionária, baseada na mentira e bancada pelos monopOlios que parasitarn a econornia, corn destaque Para o cartel de empreiteiras que junto corn ilustres Ilderes do PT fiararn a imensa teia de corrupcao que roubou bilhôes da Petrobrás, DUrna venceu o 2o turno. Mas obteve apenas 38% dos votos do eleitorado nacional. A ampla rnaio-na do povo brasileiro, 62%, expressou a sua desaprovacao negando-Ihe o voto.

As primeiras medidas anunciadas apOs o resultado in-dicam a disposicâo do governo de subir urn novo degrau na trajetOria sem volta da traicao nacional: aurnento dos juros; privatizacao e desnacionalizacao dos aeroportos de Recife ..,J. e Curitiba, nomeacao do notorio Joaquim Levy Para coman-dar o "novo ciclo de disciplina fiscal" (isto é, as cortes nos já raquIticos investimentos publicos); flexibilizaçao da CLT Para aceitar a reducao da jornada de trabalho corn reducao de ate 30% dos salários; isolamento do Brasil na ONU apoiando tacanhas provocacoes dos EUA contra a Coréia do Norte; compra de votos de deputados e senadores, corn R$ 444 rnilhOes ern ernendas orcarnentarias, Para poder rnaquiar o "superávit prirnário" de 2014 e se Iivrar do processo contra a descurnprirnento da meta...

De costas Para o Brash, dirigindo urn governo rninoritário e corrupto ate a rnedula, a presidente não se irnporta de coiher nos prOximos anos urn resultado rnais desastroso que o do prirneiro rnandato, ern terrnos de retrocesso econôrnico, de-terioracao dos servicos püblicos e das condicoes sociais da arnpla rnaioria da populacao.

o Partido Pátria Livre reafirrna a correçao do apoio dado a Eduardo e Marina, no lo turno das eleicOes presidenciais, bern corno da posicao levada ao 2o. turno, expressa na pala-vra de ordem: "Nern Dilrna, Nern Aécio!".

2 P!L54 PpL54 3

Mantivemos a coerência ao negar apolo tanto aos no-vos quanto aos veihos acôlitos do projeto neoliberal, que se digladiam pelo posto de representante major dos interesses imperialistas que sufocarn o Brash.

Crescemos em forca polItica e autoridade moral para con-vocar as forças vivas da Nacao a um combate sem tréguas contra as medidas antinacionais e antipopulares que empo-brecem o pals transferindo suas riquezas para as matrizes das multinacionais situadas mujto longe daqui.

Nosso povo está prOximo de conquistar as mudancas que não vieram pelo voto, mas virão com a luta. Porque o povo ob-serva e aprende em quem pode e em quem não pode confiar.

Os prOximos meses serão testemunho de uma grande ver-dade da polItica, sintetizada por Lincoln.

Pode-se enganar a muitos por algum tempo; pode-se en-ganar alguns por todo o tempo; mas nao se pode enganar a muitos por todo o tempo.

São Paulo, 30 de novembro de 2014.

Empresas inidôneas irrigaram campanhas de Dilma e Aécio

Existe alguma coisa errada - e profundamente errada - quando 20% do dinheiro gasto pelas duas candidaturas pres-idenciais do segundo turno velo de empresas que estão corn seus diretores ou donos na cadeia, ou mais do que sob sus-peita, por roubar a major empresa do pals, a Petrobrás, per-tencente a Nacao e ao povo brasileiro.

Financiar eleicoes corn R$ 113, .8 milhOes roubados ao prOprio povo, ludibriar o povo corn dinheiro roubado deste povo, e tornar ilegItima a eleicao - além do mais porque so existe um motivo para gastar esse dinheiro corn Dilma ou corn Aécio: a expectativa de manter a prOpria irnpunidade para continuar roubando o povo.

Diz o ministro da Justica, José Eduardo Cardozo, que é assimmesmo, pois a culpa é da sociedade.

Assim, as fantasias golpistas de alguns para, suposta-mente, justificar sua capitulacao sem dignidade e sern ver-gonha, covarde e interesseira, são confeccionadas para es-conder a podridao que se acumula, cada vez rnais, no Ocio palaciano mantido pela fraude e pela falta de princIpios (ago-ra mesrno, descobriram que o Joaquim Levy enténde mais de economia que o Marx e o Keynes, juntos e somados).

Mais do que o principe que via - ou sentia - algo de p0-dre no seu reino, essas coisas lembrarn Rul, descrevendo a "alta" politica na Repüblica Veiha:

"... abriram-se as casas de mancebia polItica, teüda e manteUda corn o dinheiro pUblico, donde saem a praca, tais quais messalinas transfiguradas, no carnaval, em ênios an- jos e deidades, as mais feias culpas do goverrio, Agfihna- das, corn as mais finas joias da palavra, em ato merito s e rasgos exemplares. E a corrupcao das consciê ia e erck

4PPLL4 ..L

da, nao a penumbra das alcovas, como Os vicios pudendos, nos alcoices, pelos libertinos ( ... ). Todo o mundo conhece, nomela, censura os que compram e os que vendem. Mas o abuso passa a uso, a ignomInia se torna em gala, a conde-scendência acaba, afinal, por envolver com os honestos e limpos os prostituidores e prostituldos. A mais vil das combo-rcarias se converte, de quadriênio em quadrienio, em moral do regimen. 'Muiheres de partido' chamavam os antigos as desventuradas, que viviam de vender o corpo. Estes 'homens de partido' vivem de negociar, nao com o corpo, mas corn a alma" (Rui Barbosa, 08/03/1919, Obras Completas, v. XLVI, t. 1, MEC, 1956, p.22).

PODER Dilma Rousseff declarou a Justiça Eleitoral uma receita de

R$ 350,8 milhOes e urn gasto de R$ 350,5 milhOes. Somente essa quantia ja e, por Si prOpria, a exposiçao de como o pod-er econômico, o poder financeiro, está corroendo as eleicoes e a democracia no Brash - e ainda ha quem pretenda fazer uma "reforma polItica" para diminuir ainda mais a democra-cia. Todos Os movimentos progressistas da HistOria, desde a Revolucao Francesa, tiveram como uma de suas bandeiras impedir que somente os ricos fossem eleitos. Porém, agora, temos adeptos "de esquerda" de que as eleiçOes, como es-creveu Greg Palast sobre os EUA, devem ser adequadas a meihor democracia que o dinheiro pode cOmprar.

Na contabilidade oficial da campanha de Dilma, dessas entradas de R$ 350,8 milhOes, nada menos que R$ 336,9 milhOes (96%) vieram de empresas - multinacionais, bancos, candidatos internos a monopOlios privados. E grosseiro fan-saismo proibir empresas de financiar campanhas e permitir que seus donos facam o que antes faziam as suas empresas.

Os R$ 70.388.990 (70 milhôes, 388 mil e 990 reals), pas-sados oficialmente pelo cartel de saqueadores da Petrobrás, perfazem, portanto, 20% do que Dilrna arrecadou na cam-panha. 6 PPLC54

Já o seu adversário no segundo turno, Aécio Neves, de-clarou entradas de R$ 222,9 milhOes e uma despesa ligei-rarnente major, R$ 223,5 milhOes. Das entradas, R$ 195,9 (87,9%) foram repassados por empresas. Aécho recebeu das empresas que estabeleceram na Petrobrás o esque-ma indecente e monstruoso - pela dimensão das propinas, dos sobreprecos e do superfaturamento - a quantia de R$ 43.436.926 (43 milhöes, 436 rnhl e 926 reals) - o que também perfaz 20% (a rigor, 19,48% da receita).

Juntos, Dilma e Aécio receberam, oficialmente, R$ 113,8 milhôes do "clube do bilhão". No caso da Odebrecht, o din-heiro está distribuldo pelas subsidiárias. Para Dilma, con-tribuIram: Construtora Norberto Odebrecht (R$ 4.035.099), Odebrecht Servicos e ParticipacOes (R$ 1.000.000), Ode-brechtOleo e Gas (R$ 3.950.000), Braskern (R$ 5.100.000), Led Aguas Claras Empreendimentos Imobiliários (R$ 160.453,00) e Cetrel (R$ 500.938). Para Aécio: Construtora Norberto Odebrecht (R$ 3.933.603), Odebrecht Oleo e Gas (R$ 2.199.886,00), Braskem (R$ 3.988.830), Foz de Jeceaba EngenhariaAmbiental (R$ 2.999.640) e Rio ClaroAgroindus-trial (R$ 993.122).]

MINISTRO Evidentemente, nao e possIvel dizer que o dinheiro cob-

cado pelo cartel nas campanhas eleitorais e "puro", ou seja, que não foi roubado da Petrobrás. Como o dinheiro nao vem carimbado como "roubo" ou como "ganho honestamente", e claro que o roubo contamina todo o dinheiro que essas em-presas enfiararn na carnpanha de Dilma ou de Aécio. Ate porque, quem garante que elas contribuiriam - e nessa mag-nitude - se nao tivessem roubado dinheiro da Petrobrás? 0 roubo por atacado define a prOpnia contribuicao, transforman-do a Ultima numa funcao do prirneiro.

Nâo é urn acaso que Marina, dos R$ R$ 43,9 milhöes que sua campanha arrecadou, haja recebido apenas R$ 333.935,48 (1 1%) desse grupo - tudo de empresas ambi-

PPL

entais do Grupo Odebrecht: R$ 249.861 da Cetrel - Lumina Tecnologia e Engenharia Ambiental, R$ 35.500 da Foz Jeceaba Engenharia e R$ 48.574 da OdebrechtAmbientaI.I 651/

Não foi porque Ihe faltasse chance de ser eleita. Apena pelo visto, o cartel näo achava que ela pudesse ser Util aos seus propOsitos.

Somente para sintetizar: estarnos sob urn regime onde rou-ba-se bilhOes da empresa mais popular do pals, a mais es-tratégica para o nosso desenvolvirnento, e onde os mesmos protagonistas desse esquema escandaloso financiarn, no minimo, 1/5 da campanha da presidente da RepUblica e do seu adversário - e o rninistro da Justiça diz que "ate sIndico de prédio superfatura quando compra o capacho".

Portanto, a roubalheira na Petrobrás, segundo o ministro Cardozo, é culpa da sociedade e não dos ladrôes (mais ex-plicitarnente, disse ele: "a classe polItica é urn reflexo de urna sociedade". Não Ihe passa pela cabeça que monopolistas, bancos, multinacionais, cartéis internos, seus dirigentes e seus politicos de aluguel, possam ser antissocials, ou seja, estar contra a sociedade, inclusive urn rninistro da Justiça que absolve a ladroagern, comparando os donos de algurnas das maiores empresas privadas do pals a sIndicos de prédio - na maioria, porsinal, gente honesta). No parecer do minis-tro da Justiça do governo Dilrna, não é possivel nern criticar Os ladröes ("Os rnesmos que criticarnatos da classe politica são aqueles que quando urn guarda de trânsito para e quer multar pensam numa 'propininha", disse ele).

0 esforço do ministro para esconder - minimizar ou trivi-alizar - urn roubo de, somente em propina (fora as superfatu-ramentos), uns R$ 10 bilhöes, mostra para que os ladrOes empregararn o seu dinhèiro ern carnpanhas eleitorais.

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ENn0 LIE DEmNcA0 PR0VS6R1A DE P0l'41A1 PROCESSO NO 325(14CDPP

• CHAMAbA P1BUCA P4' 00442014-CDPPOP4TAL

- COMUNICADO EnlosCsa-se obeita no Contra do Detençáo -Pno4thrie do Pontel, Charnada Pubtea fl

0 4;2i214'-CDPP0NTA1_ olsando actdsçSo do Gèneros Mrneitiicios Hoitifroanisiros

ps'Vo periodode sotembro a dezomOro, sOnassés doPIS nexgbtldade do UcitaçSo.

8 ed-Iril e seus anetos sero-(onneekios aos interessedos no 010*0 cIcstrônico: wwwssap.

sp,gov.bI wM'Atespsp.goro.br e wawcetLsp.gaa.br/ppais, ou poderá ocr retirado no Cerano

Adminfstiativo do Contro do Deteação Pno'lsócta de.PontaI, sito è Rodovia Asmando do

SaS so 01ra. SP-322, km 349,L ZOna Rirte.- PontoVS1 mediarc.0 apcesentaço do CD s-i -gcm,rto ocrodods 21J1112014 a O8/12F2014. As p-ooesiesnr90 nIcObidas at*s Oie 0911.212014, its 09:00 tiaras.

• A SCVSSD Ce atxcrtura 000 Crr.t'lOpeS300á aia r*o do 09/12)2014, as 09:30 horas. 0105 podorSo 000 leattzados- atravôs do tatefane: i6).3491-60i.0 1. a491

- 6OlLre fl.

• PREfl TURAPL)NICIPAL L CEM2.POLtS

CONCORRENCIA N 03/34 A TiJ o Udwçio ia Pefeitura

c' rcon pos tom pb&x cue e Tec1 MunapoI. & Van* o-s cc rncdo, HOMOGDU o

ccname ne rndja 0ortxnénda n 03/14 qvo vs a ttaçãodo cmprea esrx3a vSondo a construçào de urno ethe Para 130 cança no no ba Sara Rita. neste Mundpo. c o seu Oteto empesa .encedora

0LQMS0 & PAGAN). MA ME peo ial4x. VOW d R$ i29&72743.

19 do Nirnbi pec

do 2014. Wa Nunes Ceueua - Comssão do Ucstaçäo - Presdenta.

•EdItaI do CO° 0 do 10 doTr hdotes no Coto e Sen4-

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PC PPL 2014

z entais do GrupoOdebrecht: R$ 249.861 daCetreL Lumina Tecnologiae Engenharia Ambiental, R$-15.500 da Foz de Jeceaba Engenharia e R$ 48.574da OdebrechtAmbientak"

Nab fôi çiorque IhefaItáechancédeser eleitä: Aefás, ëIovisto o cartel não achava que eta udesse set utit 5-6s

seuspropostos.

Somente para sintetizar estamos sob urn regrnepnde rou- ba-se bdhöes da empresa i,-iais popular do pals, this és-tratégica pèraô nosso désóIviFnento, e onde ôs rsmos protagôristas desse esquema escandatoso finartctam, no rntnimo7l/5 da ampanHada presdente da Repubitca e do seu advrsario— è o mntstro da Jüstiça'diz que "ate iridico deprédlo s6pe1at6r&qUando conprao ôpachô'Y

Portanto,aroubaiheira na Petrobrás, segundo o ministro Cardozo, e culpa da sociedade e não dos ladröes (mats ex- phcttamente, disse ele "a class'e poUttca e urn reflexo de urna1.sociedade" NA ' the passa pela cabeca que Tnonopoitstas, bancos multinactonats, carteis internos, eus drigentes a sthis politicos de aluuel, posam set antissociats, ou seja estar contra a sociedade, inclusive urn ministro da Justica que absolve: a tadroagem, comparando OS donodaigumas das maiores empresas pnvadas do pats a sindicos de predio —na rnaioria, pot sinai, gente honesta). No parecerdominis ito da Justice do governo Dilma, nao ,-e possivel nem criticar os ladröes ( DOs mesmos que criticarn atos da classe poiltica são aquetes que quando , urn guarda detrénsito parae quer .rnultar pensamnuma,propininha', disseele).

O'esforçb do rfuinistro pare éscônder minim izár otitrivi-alizar -umoubb desomente mpropina (foacsupërfatu ràhehtó),iin%-R$ 10 bUhäèsImdstrà paraqu6s iadrães empregaram o seu dinhéirdêrca'mpànhaséleitbrais.

1 ' .-- • - '

Li *1111 II. I11*III '1.1111 11.1 i is: .[ó] WIsJkI IPZsI !

PPL: Por urn co mbate sern tréguas as med id as antinac.ionals e antipopulares do goeni .o Dilma

IWIM 1

Ja o seu adversário no segundo turno, Aédio Neves, de-ötarou entradsdeR$ 222,9 miIhöé eméa

mntemaior, *R$ 2235 mithSs. Dás èhtradâs,R$195,9 (87,9%) fdram T repassados\ jor' mpresàs. Aécid recèbeu

'L dL

ds empresas que . estabelecerarn naPetrobrás esque-ma iridecente e monstruoso -, pela dirnensão das propuias dos sobrepreços e do superfaturamento - a quantiade,R tr r

b 1 43.436.926 (43 nithöes 436 mil e 926 reais) - o que também perfaz 20% (a rigor, '19,48% da reeita)

1( 1- j Juntos, DilmaeAécioreceberam. oficialmente; R$ 113,8

miIhOesda .cIube do ,biihäo. No caso da Odebrecht,o din-heiro estt,distribufdo pelas subsidiãnas Para Dilma con-tribuiram: Construtora, Norberto,OdebrechL(R$ .4.0 35.099), Odebrechteryiços -Participacaes(R$ 1;000.000);Odej bretht OleoeGás(R$3.950.000),Braskem(R$ 5.100.000), Led Ag'uas ' 1 Caras Empreeicdirnentos Imobihários (R$

r r -'- 160453,00) e Cetrel (R$ 500 938) PaaAécid do"nstrutor i-'•J LJ.J O1eo Gãs

2L (L (R$ 2,199886,00 f Braskem(R$ 3.988 830),Foz deJaba -, r EngehariaAnbientat(R$2.999.640) è Rio CIro Agroindus-

I rLi C tnaf(R$993122)] "13 MIN1STR0. , c n::'qm'

fEvidehtèmenth, nao é adoeIoatéVhà's ri.iparih*as éléitórais purooU èja,

qüe nao'foi roubädo'da'PétrObrá Côriiôd dinIIéirörâO'véni càriadb&ni'" 'rôibd'öu comô'"gahho honestarhë'ntèé claroqUe o röut56 óoitaiira'todoô inheirôuë'essàs em-presas enfia na1camanha déi DiIrna dud&ckéiö.Atë porque, quem garante que etas contribufriam e1essarnag-nitude —se näo tivessemroubadodinheiro da Petrobrás?O

• roubo por atacadc defi1e aprOpria contribuiçao, transforman-• do a Itirna numa:funcão do.pnrneiro. •

Não é urn acaso que Marina. dos R$ R$ 43,9 mllhOes que sua campanha arrecadou, haja recebido apenas R$ 333.935,48 (0,76%) desse grupo - tudo de empresas arn1-

f PLC 2 wo 54 PPL54 7

da, não• a penumbra das aicovas, coma t,. vicios pudendos,Resoiu PollUca do Direb&rio Nacional nos alcoicespebs Itbertinos C..) Todo o muncIoconhece, do Partido Pétha Livre (PPL) nomela, censura os que compram a os que vendem Mas o - abuso passaa uso, a ignominia se torn em gala, a conde- Dèpsdé uñ ripáhha miLionáriabãseada namëntira scendência acaba, afinaf por envolver corn os honestos e e bancada pelos monopohos que parasitam a economia, corn hmpos os prostituidores e prosttudos A mais v das combo- destaque para o cartel de eriipreiteiras que junto corn ilustres11

rçarias se converte de quadriênto em quadnênio, em moral lideres do PT fiaram a tmensàteia de corrupcão qua roubou do regimen Muiheres de partido' charnavam as antigos a bilhães da Petrobras, Dtlma venceu o 2o turno Mas obteve desventuradas, ue vivia qm de vender oc orpo. EsteThpmeQa apenas 38%dos votos do eleitorado nacional.'Aampla maio- de partido' vivem Id--.111

e negociar, nao corn o corpo, mascprn:a na do povo bràsileiro, 62%; expressou a sua desaprovaçao alma" (Rui Barbosa, 08/03/1919, Obras Completas, V. XLVII negando-Ihe a voto. . - . .. I MEC 1956 p 22) C

. , As pnmeiras medidas anunciadas após o resuftado in- PODER . . dkam a dispoiçao do governo de subir urn naVe degrauna

Dilma Rousseffdeclarouà Justica Eleitoral uma receita de trajetOria sem volta da traição nacional: aumento:dos uros; R$ 350,8niilh6es e urn gasto de R$350,5 nThhães.Somente privatização e desnacionalizaçäo doe aeroportos de Recife essa quantiajá é, par si prápria;a exposição de coma a pod çUfltiflOmeatpdO,flOtOflOJOaqUIm Levypara cornan: er econôrnico, a poderfinanceiro, estA corroendo as eieiçaes 1ar 'rvo cicloddcip1iiafisca".(isto a, oscortes nos j6 è a democca no Brasil - e ainda ha quem pretenda fazer

C raquiticos investimentos publicos) flexibilizaçãoda CLI para uma reforma politica" para diminuirainda mats emocra- aceitar a reduçäo da jornada de trabaiho corn reduçao de cié.Todos as 6vi tbs. progitá daHtória, siIè a ate 30% dos èalários; isolameñto 'doBrasli na ONIJ apolando Rèvdlução Fàa tieran-i cornoüfrt&de suas bandéis tacanhas provocaçe dos EUA contra a Coréla do None; impdirque sornente o&ncos fossem Oleitos Poréth, aôr compra de votos de deputados a senadores, corn R$ 444 temosadeptos deequerda" de que as eleiçaes, como as2 mdhöes em emendas orçamentanas, Para, poder maqutar a ciGe PalastsöbeO EUA, dvei edequàds a ' 4pit pnimrio" de .2014 e se iivrardo processo contra a nellioddrriOcracia qiè b dinheiropbdéôir? r . descumpnimento da.meta...

Na contabt1,dde oficial da carnpanha de DtIrfa desss De costas para o Brasil, dirigindo urn governo minonlario a entradas de R$ m

350,8 milhöes, nada enos qua R$ 336,9 corrupto ate a medula, a presidente nao se importa de cother milhöes (96%) vieram de empresas -muItinacionais bancc, flOS prOximos arias urn resuttado mais desastroso que a do candidatos internos a monopolios prtvadds E grosseiro fart- pnrneirornandato, em termos de retrocesso economico, de- saismo proibir empresas de financiar campanhas a perrnitir terioraçao dos servtços publicas e das condiçoes soctats da que seus danos facam o qua antes faziam as suas empresas. ampla rnaiona da populacao,

0 Partido Patna Livre reafirma a correção do apoto dada

Os R$ 70'388.99 '0 '(70 milhOes 388 mit e ` 990 - reais), pas- a Eduardo e Marina, no to turno das eleiçöes prestdenciais, sados oficialmente peto cartel de saqueadores da Petrobras, ' bern como da posicão levada ao 2o turno, Pala- perfazem, portanto, 20%--do que DUrna arrécadou na cam- vra de ordern:"Nem Dilma, Nem Aécio!". I

___ 54

Mantivernos a caerência ao negar apoio tanto aos no- vos quantb aos veihos acOlitos do projeto neoliberal, que se

lgladiary) 1 petoposto de representante rnaior, dos iriteresses plitasque sufocam o Brasil. Crescemos;rnforcapolftica e autoridade moral para con-

vocar as forças vivas da Naçao a urn combate sem treguas m contra asedidas antrnacionais e antipopulares que empo-

brecern o pals transfenndo suas riquezas para as matrizes das multnaclonais situadas muito longe daqul

Nosso povo estâ próximo de. conquistaras mudanc.as que •nâoyierarmpelo votomas virão corn a lutaPorque o povo ob- servae aprende em quempode e em quem não pode confiar, :'-;-­OS prOxithos mesésserao testemunho de umagrandever- dädóa'pdIitica, sintetizda 'por Lincoln.

Pode-se enganar a muitos por algum tempo, pode-se ganar par todào tmpo; mas näo Se pode enganar a muitosportodootempo.

Sáo Paulo, 30 , d6 n'ovembro de 2014 C.

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4

Enpresas inidâneas irrigaram canpanhas de Di$tm e Aécio

Existe alguma coisa errada­­-'e profundamente errada — quando 20 6/6 do dinheirogsto pelas dus candidatura pres- iderciais do segundo tumo veic de eripres cue estho corh eus diretores ou donos na de ; ou mais do qu sbsus-

peita por roubar a rnaior empresa do pais a Petrobras per- tencent Naçáo e ao po'brasileiro

t

Financiar eleiçöes corn R$ 113, 8rnilhes.roubad9sao - prOprio povo, ludibriar o povo ct*n diñheiro roubado.deste

povo, ê tomar Itegitima a eleicão — além do mais porque so existe.um motivopara gastar corn Aécio a expectativa.de manter?a propria 'impunidaie para continuer roubando o povo. 'Diz o ministo d Justice Jose Eduardo Cardozo qua e

assirn mesmo, pots a.1

Assim, as fantasias., golpstasdalgurs-para,..suposta-mente,, justificarsua,capitulaäo -m dignidade e sem..ver-

- gqna, covarde e,interesse sãbconfecioiadasara. eST

conder a podridao quese acurnula cada vez mais,no ocio palaciano mantido peia4audee tatajpnnipios (ago- ra mesmo, descobr ram,que 6 Joaquim LjevyQtende-rnais de economia qua o Marx e o Keynes, jUhtos e somados). - Mais do que o, prIncipe quvia oueiti- godpc-dre noseu,reino, essas coiaslembram;.RuLdescrevendo a "alta"politicana Repübiica-Velha:

".;, abrirarn-.seas-casasdemancebia poRticateida e.1; mañteUda-com o dinheirO pUblico, donde-sa4 màpracä, tais -.

- quais rnesalinasransfigiradas,.no camaval,em gênios,.an- los edeidades, asrnais.,feascu1pas dogoverno, engalana- das, corn as mais finas joias.da palavra, em atos rneritOrios e rasgos exemplares. E a ccrrupção das .conscièncIas, exerci-

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RECIBO DE TAxI][R$I6OO Recebide ................................... .............................................. .... .... ........................ ............................................. .......

a importância de R$ OS.I.'t •1

Provenienteda Prestaçao deServlco de Taxi.

[TINERARIO

r PLACA DO TAXI 1 LOCALE DATA 1• JL..&.P............p.e ....deI ....

LLPF I RG DO MOTORISTA]

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COd. 6,147

DE svco TAXI QTORSTI4 AUTONOQ

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RECIBO DE TAXi RS

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Rece1I>emosd9

J-forano de

2funcionamento

ftinerrio_. 24hs.

São Pau'o: ' de

Inform côes e R ervs. Ass tu

Tel:-2066- )700

Ru concI Dogo. 1199 -Acimço -

P..

CoNTR:To DE PREAÔDESERV1c0SP0AOT6NÔM6

Conträto de PretaO dë Sericos que entre si fn1 Ft3AO rISTrTuTo

LAuDIO CAMPOS situado na Quadra QSCS quadra .1,.S/N BIcó Li.:, A Su - CEP

70307-900, BrasFila: Distrito, -ederI, Insqfto no., NPiiMF sdb o

20.674.970/0001-8, neste ath representadö pqr RbSANITA MONTEIRO DE

CAMPOS, Lasctito no CPF/,MF. sbb O 09942.277-68 doravente denomnado

CONTRATANTE, e PIETRA FIGUEIREDG BR.ASIL, pOrtadbra do RG 187,196, CPF:

507.911.922-53, resdeflte b Rua Puo QEozimbo, n°34,;'a'ptO 164, Carnbui, So Paulo:- SP, doravantedenorflnadà çONTATADO:

CláusulaPrirnefra - Objeto'

o presente c6. htratb tem por objetivó a prcstaço de seniços' profissonais de ADVOGADA, a .er d i90lvidö.:dea'606o corn as dsp6cificaQ86 contantes det

contrato.

cIusu1a•Segundasesacãode.Servicos

D.CONTRATADO d'everá, d6raftwa vigntia dte contrato e em cofltrapai'tiaado

pagamentop ificao pa' cfusula erceira, 'realizar:os seMço prossona1s de ADvoGAA'para,o NNTh.

'Cláusula Terceira Rè 'dO'Sè

Na pestao dos seMcos indicados ria ,WdWa,seginde, o CONTRATADO S'rá

remunerado, c0nlOriflG condçe espedflcadäs' a segue:

) .0 vIor estlpulado ' de R$ 8.400,00 .(Olto':mI. e quafroceittos'reais): por'ms.

•b) 6, 9gainento dos servços oca rj,6s',a . rdsentoç5ó, péIoCONTRATADO do correspondente recibd.

CIüSuIa Quatta-Prazi

o preet*e ofltrato vigorar. por 12 (dote) mses, endo'40'b nido dos serviços

ser ni i de Ago'sto4e

.Esths dàtàs'só pode rriodiftcadascorn . fteraçô dete,contrato, e'pm'vontade eq,ressa I sa;partès

40s'dttlketdds

'6s 4 equpame'ntos e.matdrlais necoios rà exec dos séMços' ao11,

fbrnetidós pelo COHn ATANT

'sobras .dë materials forneddospelo cONIRATANTta'elepertencern.

IusulaSext: Garantia clos:Servjços

o CONTRATADO o'erece ao CONTRATANTE a garanUa de 12 (dole) meses pelos $eO

dos

Cláusula Sétima: Faro,

As pates eeem 0 foro da cidde de SAO PAULO 8P para resotver quaisquer, divergeicIas rIativas a este contrate corn expresse renunc1a a qualquer outro por

mais prMègiado que se: äpente.

Justas e contratadas, firmam o presente em 2 duas) vias de Igual tor e fotma

Embu, 10 de Agosto de 2014.

W,— A- —4A It pZALl F bA47A0 INST.-DZ IGU L

CONTRATANTE CONTRATADO

•:Tèstuhh.

1) Nome:

cpF

2) Nome::

RG CPF:.

07I111209 Gmail - HOTEL DAN INN PLANALTO

I"1 Grnaii GuirnarãeS &Dias <guirnaraesd,as advgmaiI corn>

HOTEL DAN INN PLANALTOIR

José Americo <[email protected]> 4 de novembro de 2 19 15: Para: guimaraesdias.advgmaLcom <guimaraesdias.advgmail.com >

Prezado Paulinho,

Segue abaixo email do Hotel Dan Inn Planalto, da responsável pelo Setor de Eventos Barbara Nogueira, confirmando a realizaçao das reunlOes da PC 2014 nos dias 10/10/2014, sendo para Reuniâo da Executiva Nacional do PPL e nos dias 29 e 30/11/2014, sendo Reunião do DiretOrio Nacional do PPL.

Avalie se devemos colocar este email em nossa defesa.

José Americo Morelli (Meco) Fone 11 94595-9366 Whatsapp 11 98241-9220

De: eventosdaninnplanaIto.com.br <eventos©daninnplanalta.com br> Enviado: sexta-feira, 1 de novembro de 2019 18:07 Para: Carlos Brito <jcsbritohotmaiLcom> Assunto: HOTEL DAN INN PLANALTO

Prezados, Venho por meio deste confirmar a realizacão de dois eventos neste Hotel, nos dias 10/10/2014, sendo para Reuniâo da Executiva Nacional do PPL e nos dias 29 e 30/11/2014, sendo Reuniâo do Diretório Nacional do PPL. Permaneco a total disposição.

Atenciosa mente,

Avenida Casper Ubero, 115 Centro São Paulo - SP

Barbara NogUeira Eventos eventosdaninnplanalto.combr

Tel:(11) 3311-7311 Rama[ 410

www.nacionalinn.com.br

http://maiI.googIe.com/ ma i I/u/0?ik07b5c0224a&vewpt&searchalI&permm Sgid=mSgf%3Al 6492951 04981678693&simplmsg-f%3A1649295. 1/1

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CPF.IRG 00 MOTORISTA.

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Paca ?2 São 'auo: de f() de

Telefone:Irif rIuacos e Reservas:

Assinatura Te:.2066-2700

Rea (nronel Dioo, 1199 %dimaçoo -

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RECIB:OPILiL.

RECIGO DE TAXI

LOCAL E DATA

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CPF I RG DO MOTORISTA

Ci 6247

RESPOSTA ASEPA

FUNDAçAO

Nota Explicativa sobre traduçâo do livro do aaudlo, "A histéria continua" para o espanhol.

Urn dos principals objetivos fundacionais e o resgate e a divuIgaco da rnernória e da obra de

Claudio Campos, patrono da Fundação Instituto Claudio Campos.

Divulgar a obra do Claudio no ârnbito dos paIses do Mercosul foi considerado pela FICC como questão importante na medida que também divulga nessa regio, onde o Brasil estã inserido

corn protagonismo, o trabatho que a Fundação realiza no Brash.

Vale destacar que nos estatutos entre os objetivos fundacionais está incluldo manter relaçôes

corn instituicöes nacionais e internacionais.

No Estatuto, no CAPITULO II DAS FINALIDADES no "Art. 40• A Fundaçäo tern por finalidãdes:

1-1) Patrocinar pesquisas, estudos e trabalhos de ciência polItica, econômica,

histórica e social, bern como manter bibliotecas e centros de estudos;

II- Desenvolver projetos culturais e pedagôgicos corn atuacão na forrnação politica e civica dos

cidado brasileiros;

Ill-Implantar urn Centro de Memória e Docurnentacäo destinado a recuperar e preservar a

histOria da polItica nacional, corn enfase no projeto nacional- desenvolvimentista, na vida e história polItica do patrono Cláudio Campos e nas atividades do partido Pátria Livre;

IV- promover estudos, pesquisas e análises nas areas politica, econôrnica e social, sobre a

realidade brasileira e internacional;

V- ministrar educacão e formaco polItica, mediante cursos regulares, ciclos de estudos e

debates, palestras, serninários e outras atividades culturais e polIticas; e

VI- incentivar, promover e divulgar, de forma permanente o debate de idelas nas areas politica, legal econômica e social, sobre a realidade brasileira e intemacional, bern como criar e manter publicacöes nestas areas do conhecimento;

Art. 52• A Fundação lnstituto Cláudio Campos destina-se ao atendimento de suas finalidades

estatutárias e as disposicôes da Lei 9.096/95 corn o firn de desenvolver a cooperaçäo corn o partido Pátria Livre através de projetos de pesquisa, doutrinaco e educacão politica, além de outros que guardem relacão direta corn essas premissas."

No CAPITULO Ill - DAS ATIVIDADES DA FUNDAcA0 diz tambem o Estatuto:

"Art. 6°. Para a consecuco de suas finalidades, a Fundaçao poderá celebrar convênios, acordos, contratos e outros instrumentos jurIdicos corn pessoas fIsicas ou jurIdicas, de direito

pUblico ou privado, nacionais ou internacionais não vedados pela Iegislacäo pertinente, sempre visando a consecucao de suas finalidades, bern como:

1- Formular, coordenar e executar programas de incentivo, estudo e ensaiós educacionais e desenvolvimento sôcio -econôrnico;

11- Editar livros,revistas, jornais, monografias e materiais,criar e manter sites e boletins na internet, manter publlcacöes, bern como ediçâo e produçâo de fumes, programas de radio e televis5o para divuIgaco tie assuntos politicos, socials e culturais de interesse politico local, nacional e internacional

III- Realizar simpôsiOS, cursos, semmarlOs, promoces similares e pesquisas,bem como

atividades culturais e pedagógicas corn atuacão na formacão poiItica e cIvica do cidadão e do

interesse p(zblico;

IV- Executar todas as programaçôes autorizadas pelo Conseiho Curador"

A publicacâo do Iivro do patrono Claudio Campos em espanhol foi uma deliberacão do

Conseiho Curador por unanimidade e acatada e executada pela Diretoria Executiva.

São Paulo,, 20 de Agosto de 2019.

esidente da FICC

Nota Explicativa sobre traducão do tiwo do Claudio, aA história continua" para o espanhol.

Urn dos principals objetivos fundacionais é o resgate e a divulgacão da memória e da obra de

Claudio Campos, patro.no da Fundaço Instituto Claudio Campos.

Divulgar a obra do Claudio no âmbito dos palses do Mercosul foi considerado pela FICC coma

questäo importante na medida que tamb(!rn divulga nessa regiäo, onde o Brasil está inserido

corn protagonismo, a trabatho que a Fundacão realiza no Brash.

Vale destacar que nos estatutos entre os objetivos fundaciónais está incluIdo manter relaçôes

corn instituicôes nacionais e :jnternacjoflajs

No Estatuto, no CAPITULO II DAS FINAUDADES no " Art. 40 A Fundacão tern por finalidades:

1-1) Patrocinar pesquisas, estudos e trabaihos de ciência politica, econôrnica,

histérica e social, bern como manter bibliotecas e centros de estudos;

II- Desenvolver projetos culturais e pedagógicos corn atuação na formacão poiltica e cIvica dos

cidadão brasileiros;

III-lrnplantar urn Centro de Memória e Documentaço destinado a recuperar e preservar a história da poiltica nacional, corn enfase no projeto nacional- desenvolvirnentista, na vida e

história polItica do patrono Cláudio Campos e nas atividades do partido Pátria Livre;

IV- promover estudos, pesquisas e análises nas areas politica, econôrnica e social, sobre a

realidade brasileira e internacional;

V- ministrar educação e formaçäo poiltica, mediante cursos regulares, ciclos de estudos e

debates, palestras, seminários e outras atividades culturais e polIticas; e

vi- incentivar, prornover e divuigar, de forma permanente o debate de idelas nas areas politica, legal econômica e social, sobre a realidade brasileira e internacional, bern como criar e manter publicaçöes nestas areas do conhecimento;

Art. 52 A Fundação Instituto Cláudio Campos destina-se ao atendimento de suas finandades estatutárias e as disposicôes da Lei 9.096/95 corn o fim de desenvolver a cooperaco corn o partido Pátria Livre através de projetos de pesquisa, doutrinacão e educacào politica, alérn de

outros que guardem relação direta corn essas prernissas."

No CAPITULO Iii - DAS ATIVIDADES DA FUNDAcA0 diz também o Estatuto:

"Art. 6°. Para a consecucâo de suas finalidades, a Fundacäo poderá celebrar convênios, acordos, contratos e outros instrurnentos juridicos corn pessoas fIsicas ou jurIdicas, de direito

püblico ou privado, nacionais ou internacionais näo vedados pela iegislação pertinente, sempre visando a consecução de suas finalidades, bern corno:

1- Formular, coordenar e executar prograrnas de incentivo, estudo e ensalos educacionais e

desenvolvimento sócio -econôrnico;

11- Editar livros,revistas, jornais, monografias e rnateriais,criar e manter sites e boletins na Internet, manter publicaçöes, bern como edição e producão de fumes, programas de radio e televisäo para divulgação de assuntos politicos, socials e cutturais de interesse politico local, nacional e internacional

III- Realizar sirnpôsios, cursos, semmarlOs, promoçôes similares e pesquisas,bem como atividades culturais e pedagôgicas corn atuaço na formaçäo poiltica e cIvica do cidadão e do interesse püblico;

IV- Executar todas as programaçöes autorizadas pelo Consetho Curador"

A publicacão do Iivro do patrono Claudio Campos em espanhol foi uma deliberacão do Conseiho Curador por unanimidade e acatada e executada pela Diretoria Executiva.

São Paulo, 20 de Agosto de 2019.

Rosa nita Mônteir-dyCampos

Presidente da FICC

CONTRATO DE pRE yAco DE $RVIcoS PaR AUTÔNQMO

ontrato do Prestaço do Servlços qua entre sI fazom FUNI)ACO INSTUTO CL.AUDIO CAMPOS / sltuado no Quadra Q5 quadra 1, 5/N, Btoco L, Asa Sul CEP 70307900, Sms0la Distrito Federal, Inscrito no CNP/MF sob o 20.674970/000180, neste eta representado por ROSANITA MONT1RO O cAMPOS, Inscrito no CPF/MF sob n° 489942.27768 dorovanto denomtnodo CONTWTANTE, e PITRA FIGUEIREOO BRASIL, portadora do RG 187,196, CPF 507911,92253, residente A Rue Paulo Orozlmbo, n° 364, apto 164, Cambuct, So Ru4o SP,doravente darmmlnado cONTRATADO:

06uaulo Pdrneira Objeto

O presante contrato tern par objetivo a prestec5o do serviços profisslonats do ADVOGAPA, a sor desonvolvido do ecardo corn as especificac6es constantes desto contrata,

c!usuta Segundo; Pstaço do Sondças

o cONTRATADO dever, durante a vigênda doste coritrato a, em contrapartido do pagarnento espectftcado na Clusuta Tercetra, realizer os services proftsslonals do ADVOGADA par* o CONTRATANTE

ClãusWa Tereeire; Rernunorac6o dos Sorvigos

Pete prestac8o dos servlços Indicodos na Cláusula Soganda, a CONTRATADO será rernuneredo, conforme condlç6es espectftcedas a seguir a) o valor estlpulado é de R$ 8,400,00 (Otto mil e quetrocentas reals) par rns b)a pagarnento dos services ocorrerA ap6s a apresentaço, polo CONTRATADO, do correspondente recibo

CIusuta Quarta; Prazo

o presente contrato vlgowO par 12 (doze) moses, serido quo 0 lntdo dos servIces seth cm 10 do Agosto do 2014.

Estas dates sô podem oar modtficadas corn elteraço deste contrato, a corn vontado expressa do ambas as partes,

Cláusula Quh*rn Matedalo fornec.dos e uflhlzados

Os equlpamentos o materials necessrlos a execuco dos saMços, sero forneddos polo CONTRATANTE

As sobras do moteilats fornecidos pélo CONTRATANTE a eto portencern.

Musula $axta GaranUa dos SgMços

o CONTRATADO oferece aa CONTRATANTE a 9arantlo de 12 (doze) mesas pales seMços reahzdos a constntes dese contrato

CJáusiila EIma: Fra

As pw'tes elegem o mm do cidade de SAC PAULO SR pam re5oIver qualsquer dvergnc1as rdatvas a esta castrate, corn expressa renncIa a qualquer astra, per mals privUeglado qua se apresaflte, 3ustas a contratadas, tlrmam o presenta em 2 (duas) Was do Igual teor a forma,

Embu, 10 de Agosto de 204,

1 I I I A2fr k J1

PIETRA FIGUE1M0 BRASIL CONTEATADO

Testemunhas:

Nome c Zz.O '-cL OJ" KG; (-Ofr54-X CPF:

2) Name: KG: CPF:

iit (

96

CONTRATO DE PRES AcAo DE SERVIcOS FOR AUT6MOMO

Contrato do Prestac8o do Servlços que entre si fazom FUNDAçO XN6flTUTO

CLAUDXO CAMPOS , sltuado no Quadra QSCS quadra 1, SIN, Sloco L, Am Sul CEP 70307900, Srosflls Dlstritn Federal, insaito no CNPI/MF sob a no 20,674.97010001'80, neste ato representada par ROSANTA MNTRO DE CAMPOS, Iriscrito no CPF/MF sob n° 489.942.27748 doravante denomlnado CONTRATANTE, a PTRA FZGUEIREDO BRASIL, pwtadora do RG 187.196, CPF 507.911.92243, residente a Rua Paulo Orozimbo, n° 364, opto 164, Cambucl, SSo Paulo SP, doravante danominado CONTRATADO;

CJI!sula Prlmeira Oheto

O presonto contrato tern par objetivo a prestaç8o do services profisslonals do ADVOSAPA, a ser desonvolvido do acordo corn as espacificacbes constantes desto contrato.

CJus*da S09unda Prea-o do SoTvlcos

o cONTRATADO dever, durante a vigêncto deste contrato e, em controparthiodo pagornento espociflcado no ClAusula Terceira, reaDzar as seMços profissionals do ADVOGADA pore o CONTRATANTE.

cldusula Terceira; Rernuneracio dos Sarviços

Polo presta8o dos services Indk'.odos no C1usuJa Segundo, a CONTRATADO serb romunerado, confonne candlç8es especificadas a seguln a) a valor estipulado é do R$ 8.400,00 (Olto mU o quatrocentos reals) par rnês. b)a pagamenta dos services acorrerá apSs a aprosonta8o, polo CONTRATAPO, do correspondente rocibo.

CWiusula Quorta Prazo

o preente controto vigorerA par 12 (doze) moses, sendo quo a Inido dos services serA em 10 do Agosto do 2014.

Estes dates so podem ser madltkodas corn aitorag8o doste contrato, e corn vontoda expressa do ombos as paites.

Cláusute Qunta Moftdols fornecidos e utWzadoo

Os equlpamentos a materials necessrios a execuç8o dos serviços, serEo forneddos polo CONTRATANTE

As sobras do materials famocldos polo CONTRATANTE a ole perteneom.

Iusida Sot: Garantis dos Sen4ço

0 CONTATAD0 oferee ao eUNYPATANTE a garanda do U (doze) moses poles 98 seMcos reahzodos e constantes deste contrato,

CusuJa Sflrna Fôro

As partes elegem o föm do ddade do SAO PAULO SP pare resolver qualsquer dlvorg&ncias relatives a este eontrato corn exprossa renCincla a qualquer autro, per mals prlvHeglado quo so spresente Justas a contratadas, flrmam o presente cm 2 (dues) vIes do igual teor a forma.

Ernbv, 10 do Agosto do 2014

-29 34AWS010 cAMFOS' I PIEYM FGUEnb0 nsu.

ANTE CONTMTAOO

Testemunhas;

R: CFF; q,

Nome:

CPF:

RELATÔRIO DE PRESTAçAO DE SERVIcOS

Em atencäo ao item 14 do anexo If da lnformacão ASEPA nP 149/2019, a

Fundaco faz o seguinte relatório:

Anteriormente ao registro da Fundação, houve a urn longo perlodo de 2 anos

em que a entidade não conseguiu se institucionalizar em decorrência de Arias erros na esfera

administrativa e juridica. A sequência de erros fez corn que a Fundacão so viesse a existir

formalmente a partir de 2014. Por esse rnotivo a Fundacâo contratou escritOrio juridico para

formalizar o seu registro e exciusivamente para esse trabalho.

Em decorrência da experiência negativa anterior, a Fundacão mesmo depois

de registrada, decidiu manter urn advogado contratado para cuidar de todas as suas questöes

jurIdicas, tanto por que queria se resguardar de futuros erros que Ihe desgastasse e

prejudicasse, corno porque caicuiou que seria menos oneroso manter urn advogado

contratado do que pagar consultorias jurIdicas avulsas sempre que fosse necessário. A

despeito dos servicos da contratada, vale listar os seguintes trabathos:

A advogada cóntratada acompanhava todas as reuniöes dos Orgäos internos da

Fundacäo; elaborava as atas de reuniâo conforme as exigências do MP; elaborava as

convocatOrias que eram rvisadas e assinadas pelo representante de Orgäo; fazia a

cornunicacäo prévia das reuniöes através oficio enviado pelos Correios e depois via email;

redigia todos os ofIcios de protocolizaçâo de atos junto ao MP; recebia os documentos em

nome da Fundaçâo por ser sua procuradora constitulda; realizava os procedimentos de

registro junto ao cartório competente; acompanhava e supervisionava todos os atos das

prestaçöes de contas da Fundaco e fázia o seu protocolo; Prestava consultoria jurIdica ' 1 / irrestrita para a Fundaçäo, seus Orgãos internos e seus membros em assuntos pertientes a

Entidade; fazia todos os atos de comunicaco corn o Ministérlo Püblico, seja corn os seus

servidores, seja corn o Promotor de Justiça, através de correspondências, email ou

presencialmente; acompanhava todas as pubiicacôes de normas pertinentes a Fundacão,

como Portarias e demais resolucôes adrninistrativas do Ministério Püblico, colocando a

Fundaço sempre a par das Iegislacöes que lhe cabiam.

Vale ressaltar que a Fundacao, justamente por ser pequena, nunca contratou

secretário ou arquivista para lidar corn a organizaçäo administrativa interna, cabendo a

advogada contratada grande parte dotrabalho de arquivamento de docurnentos, interlocucâo

e expedientes administrativos como os servicos feito junto àagência bancária da Fundacâo.

moo

Outro ponto é que, como se sabe, a major parte dos membros da Fundação

residia em São Paulo e a Fundação é registrada em Brasilia. Todos os atos junto ao MP e

Cartório eram feitos pela advogada contratada, que se deslocava para a cidade sede da

Fundaçâo sem recebimento de diárias ou honorários adicionais, tendo apenas os seus custos

de deslocamento e alimentação arcados pela Fundaçao.

Outro ponto importante é que a Fundacão não teve em todo o seu perIodo de

funcionamento, documento que não fosse registrado pela desaprovação ou por nâo estar em

consonância corn as regras impostas pelo Ministério PibIico e pela iegislacão que regulamenta

seu funcionamento. Não teve também contas desaprovadas. Todas os questionamentos ou

exigências que o Ministério PUblico colocou foram rapidamente atendidos, não tendo a

Fundação pendéncia judicials, cartorárias ou de qualquer sorte, em decorrência do trabaiho

administrativo/juridico sempre ter sido feito diretamente por uma profissional contratada

para tratar dos aspectos jurIdicos da instituicão em apolo a Diretoria Executiva e ao Conseiho

Curador.

Vale ressaltar que nesse processo de finalizacâo dos trabaihos da Fundacão em

acothimento ao acórdão do TSE que aprovou a incorporacão do PPL ao PC do B nossa

advogada contratada, Dra. Pietra Brasil, teve urn excelente desempenho para que tudo fosse a

contento e no prazo estabelecido o que demandou muito tempo de trabaiho e dedicacão

exemplar.

Como se ye, uma garna de servicos de consultoria, organizacão administrativa,

supervisão, elaboração, protocolizacão de documentos, registros e relacionamento corn a

órgâo de fiscalizacäo erarn concentrados na advogada contratada pelo perIodo de existência

da Fundacão. Assim, em que pese a Fundacão não ter tido dernandas judiclais, tinha outras

necessidades que eram absorvidas e centralizadas por urna profissional contratada para tratar

internamente dos desafios da estruturação inicial ate aqui, do correto funcionamento da

Entidade e de representá-la externamente nonIvel institucional.

São Paulo, 20 de agosto de 2019.

4L14LzdqçL. J ROSANITA MorffrRo DE CAMPOS

Prest ente da Furidaçao stututo Claudio Campos

RELATÔRIO DE PRESTAcA0 DE SERVlOS

-I Em atencão ao item 14 do anexo If da lnformacão ASEPA n 9 149/2019, a

Fundaço faz o seguinte relatório:

Anteriormente ao registro da Fundação, houve a urn longo perlodo de 2 anos

em que a entidade não conseguiu se institucionalizar em decorrência de várias erros na esfera

administrativa e jurIdica. A sequência de erros fez corn que a Fundacão so viesse a existir

formalmente a partir de 2014. Por esse motivo a Fundaco contratou escritório jurIdico para

formalizar o seu registro e exclusivamente para esse trabaiho.

Em decorréncia da experiência negativa anterior, a Fundacäo mesmo depois

de registrada, decidiu manter urn advogado contratado para cuidar de todas as suas questöes

jurIdicas, tanto por que queria se resguardar de futuros erros que Ihe desgastasse e

prejudicasse, como porque calculou que seria menos oneroso manter urn advogado

contratado do que pagar consultorias jurIdicas avulsas sempre que fosse necessário. A

despeito dos serviços da contratada, vale tistar os seguintes trabaihos:

A advogada contratada acompanhava todas as reuniäes dos Orgãos internos da

Fundaço; elaborava as atas de reuniâo conforme as exigências do MP; elaborava as

convocatórias que eram revisadas e assinadas pelo representante de órgäo; fazia a

comunicacao prévia das reuniöes através ofIcio enviado pelos Correios e depois via email;

redigia todos os oficios de protocolização de atos junto ao MP; recebia os documentos em

nome da Fundação por ser sua procuradora constituIda; realizava os procedimentos de

registro junto ao cartOrio competente; acompanhava e supervisiOnava todos os atos das

prestacäes de contas da Fundacäo e fazia o seu protocolo; Prestava consultoria jurIdica

irrestrita para a Fundacao, seus Orgãos internos e seus membros em assuntos pertinentes a

Entidade; fazia todos os atos de comunicacão corn o Ministérlo Püblico, seja corn os seus

servidores, seja corn o Promotor de Justica, através de correspondências, email ou

presencialmente; acompanhava todas as publicaçôes de normas pertinentes a Fundacão,

como Portarias e demais resolucöes administrativas do Ministério Püblico, colocando a

Fundacâo sempre a par das iegislacöes que Ihe cabiam.

Vale ressaltar que a Fundação, justamente por ser pequena, nunca contratou

secretário ou arquivista para lidar corn a organizacão administrativa interna, cabendo a

advogada contratada grande parte do trabaiho de arquivamento de documentos, interlocucâo

e expedientes administrativos como os servicos feito junto a agência bancária da Fundacâo.

Outro ponto é que, como se sabe, a major parte dos membros da Fundação

residia em São Paulo e a Fundacão é registrada em Brasilia. Todos os atos junto ao MP e

Cartôrio eram feitos pela advogada contratada, que se deslocava para a cidade sede da

Fundacão sern recebimento de diárias ou honorários adicionais, tendo apenas as seus custos

de deslocamento e alimentacão arcados pela Fundação.

Outro ponto importante é que a Fundacão não teve em todo o seu perIodo de

funcionamento, documento que não fosse registrado pela desaprovação ou por nào estar em

consonância corn as regras impostas pelo Ministério Pciblico e pela iegislacão que regulamenta

seu funcionamento. Não teve também contas desaprovadas. Todas os questionamentos ou

exigências que a Ministério PUblico colocou foram rapidamente atendidos, não tendo a

Fundação pendência judiciais, cartorárias ou de qualquer sorte, em decorrência do trabaiho

administrativo/jurIdico sempre ter sido feito diretamente por urna profissional contratada

para tratar dos aspectos jurIdicos da instituicão em apoio a Diretoria Executiva e ao Conseiho

Curador.

Vale ressaltar que nesse processo de finalizacão dos trabaihos da Fundacão em

acothirnento ao acórdão do TSE que aprovou a incorporacão do PPL ao PC do B nossa

advogada contratada, Dra. Pietra Brasil, teve urn excetente desempenho para que tudo fosse a

contento e no prazo estabelecido o que dernandou muito tempo de trabaiho e dedicacão

exemplar.

Coma se ye, urna gama de servicos de consultoria, organizacäo administrativa,

supervisão, elaboracão, protocolizacão de documentos, registros e relacionamento corn o

órgão de fiscalizacão eram concentrados na advogada contratada pelo periodo de existéncia

da Fundacão. Assim, em que pese a Fundacão não ter tido demandas judiciais, tinha outras

necessidades que eram absorvidas e centralizadas por urna profissional contratada para tratar

internamente dos desafios da estruturação inicial ate aqui, do correto funcionamento da

Entidade e de representá-la externamente no nIvel institucional.

São Paulo, 20 de agosto de 2019.

SANITA MO

DE CAMPOS -.

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00000016 28/08/2014 54209VR PG DESP REC 370 REGISTRO CIVIL SUBSTRITO

ACLIMACAO REPOSICAO JULHO

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PESSOAS NATURAlS- REPOSICAO JULHO

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00000019 28/08/2014 54209

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BRASILIA -REPOSICAO JULHO

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00000022 28/08/2014 54214 VR PG DESP ESTACIONAMENTO -REPOSICAO AGOSTO 00000023 28/08/2014 54114 VR PG DESP REC TAXI -REPOSIcA0 AGOSTO

00000024 28/08/2014 54122

VR PG DESP REC 078832 COOPERATIVA DOS CONDUTORES AUTONOMOS DE VEICULOS

RODOVIARIOS DE SAOPAULO -REPOSIcAO AGOSTO 00000025 28/08/2014 54114 VR PG DESP REC TAXI -REPOSICAO AGOSTO

00000026 28/08/2014 54123VR PG DESP CUPOM FISCAL 34944 CHOPERIA PONTO

CHIC DO PARAISO EPP -REPOSICAO AGOSTO 00000027 28/08/2014 54114 VR PAGTO DESPESAS TAXI -REPOSICAO AGOSTO

0000028 28/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI -REPOSICAO AGOSTO 0000029 28/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI -REPOSICAO AGOSTO 0000035 28/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI -REPOSICAO AGOSTO 0000033 29/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI

0000034 30/08/2014 54123VR PG DESP CUPOM FISCAL 693267 MINIMERCADO

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00000322 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 00000324 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 00000325 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 00000326 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 00000327 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 00000328 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 00000331 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI

TOTAL

Data de Emissäo: 12/02/2019

DEBITO CREDITO SALDO DJC

2.500,00

27,00

108,98 15,00 35,00

252,30

245,10

146,89

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211,90

35,07

83,60 22,00

27,00 19,00

41,80 16,00 35,00 24,00 15,00 15,00

299,28 347,60

61,38 6,20

40,00 30,00 20,00 20,00 30,00 35,00 29,00 14,00 15,00 15,00 15,00

2.500,00 2.499,99

112

Página 2

ANTE NATURAL LTtJA EPP BLIJCO 0 . LOJ 47; 55, C 61 JRTE BRASILIA - OF -06

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ttinerárjo:. 0 g QUOEOTRRr 16/09/2ó14 14:29:30 9200000000309 B

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REMATECH IIP-2100 TH F! ECF-IF VERS0:O1.O1.O1 ECF:005 LJ:0001 QQQQQQQD000IORRPT 10108/2014 55 15::40V FA8:BE051372900oOOO8534 . BR

RECIBODE TAXI

ORD-

Rec4i de .

a impo'rtância de R$__/// ..

Referen AP, testacäo de Servicos de Taxi. r.itJt vbMthj Itiriera,i

PACA TAXI São PauioI?' de 1(ö de 2.014

pTELEFONE

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REC.k :

Receo de a Irnpor cia de,

Referen3 a Prstaç de Ser'iç, Itinerárjo

PL&CA TAXi— . .

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1. -

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BA!XE 0 APP EASY TAXI AGORA!

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Seu taxi a 1 iique! BusqUe Easy Taxi Brasil e faça 0 down0ad do app caLltarneflte

RECIBO DE TAXIR$/%'_-

.Recebi de.

•a mportància de

proveniente a prestacO de servios de táx.

e centavos acima

CNPJ:

cp j

r 115 /

Ass ociacao do.s Taxistas do P onto 20

TAXI Taxi Berrifli II

T ) © 5505-2885

Bppv1\% -

e-Maiv. taxi2O17betri.2@h0tm30m

RUA LUIGI GALVANI BROOKLIN - SÃO PAULC

R$^F RECIBO

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Referente a . Prest o do SorS

ltinerâriP:_—

PARASUAMAIORSEGU 3 de 20

LAcATAX1 São PauIo.,dI H

Rec.eb de

a Irnportâncla de LLV - l i i •1

• Referente a Prestação de Serviços de TâxL

Jtinerário___________________ PLACA TAXI São Paulo, llde_1_de2O14

0605-FUNDAcAO INSTITUTO CLAUDIO CAMPOS(Individual) Data deEmissaO: 12/02/2019 PerIodo: 01/01/2014 a 31/12/2014

LcTO DATA C/PART HISTORICO DEBITO CREDITO COMPROVANTE

116 00000041 26/08/2014 11207 VR SUPRIMENTO DE CAIXA CF CH N O 900004 2.500,00

00000030 27/08/2014 54107VR PG DESP CUPOM FISCAL 76309 VIDEA NATURAL PAPELARIA 27,00 K

00000031 27/08/2014 54123VR PG DESP CUPOM FISCAL 40433 PAES E DOCES ARTUR PRADO LTDA 108,98 K

00000032 27/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI 15,00 QK 00000015 28/08/2014 54114 VR PG DESP REC TAXI -REPOSIcAO JULHO 35,00 0

00000016 28/08/2014 54209VP DESP ­R EC ­REGISTRO CIVIL SUBSTRITO ACLIMACAO REPOSICAO JULHO 252,30 OK

00000017 28/08/2014 54209VR PG REC 370 OFICIAL DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAlS- REPOSIAO JULHO 245,10 OK

00000018 28/08/2014 54209VR PG DESP CARTORIO 1 00FICIO DE REGISTRO CIVIL TIT E DOCUMENTOS -RE posIcAo JULHO 146,89 FALTA

00 19 28/08/2014 54209

IR PG DESP CARTORIO DO 10FIcoFWREGciVIr TIT E DOCUMENTOS E PESSOAS JURIDICAS DE BRASILIA -REP0SIcA0 JULHO 146,89 OK

00000020 28/08/2014 54209VR PAGTO 370 REGISTRO CIVIL SUBSTRITO ACUMACAO -REPOSIcA0 AGOSTO 211,90 OK

00000021 28/08/2014 54123VR PG DESP CUPOM FISCAL 36305 PAES E DOCES ARTUR PRADO LTDA -RE posIcAo AGOSTO 35,07 FALTA

00000022 28/08/2014 54214 VR PG DESP ESTACIONAMENTO -REPOSICAO AGOSTO 83,60 OK 00000023 28/08/2014 54114 VR PG DESP REC TAXI -REPOSICAO AGOSTO 22,00 OK

00000024 28/08/2014 54122

ilR P DESP kEC078532 COOPERATIVA DOS CONDUTORES AUTONOMOS DE VEICULOS RODOVIARIOS DE SAOPAULO -REposIcAo AGOSTO 27,00 FALTA

00000025 28/08/2014 54114 VR PG DESP REC TAXI -REPoSIcAo AGOSTO 19,00 FALTA

00000026 28/08/2014 54123

VR PG DESP CUPOM FISCAL 34944 CHOPERIA PONTO CHIC DO PARAISO [PP -REPO5IcAO AGOSTO 41,80 FALTA

00000027 28/08/2014 54114 VR PAGTO DESPESAS TAXI -REPOSIcAO AGOSTO 16,00 FALTA 00000028 28/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI -REPOSICAO AGOSTO 35,00 OK 00000029 28/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI -REPOSIcAO AGOSTO 24,00 OK C 1035 28/08/2014 54114 VR PG DESP C/TAXI -REPOSICAO AGOSTO 15,00 OK 0t,0033 29/08/2014 54114 VRPG DESP C/TAXI 15,00 OK

00000034 30/08/2014 54123VR PG DESP CUPOM FISCAL 693267 MINIMERCADO BELA VISTA LTDA 299,28 OK

00000351 23/09/2014 54105 VR PGTO VIAGEM PIETRA CF REC TAM VIAGENS 347,60 OK 00000053 30/09/2014 54120 VR PG CONTA TELEFONE REF MES 61,38 FALTA 00000054 30/09/2014 54209 VR PG DESP 6,20 FALTA 00000055 30/09/2014 54214 VR PG DESP 40,00 OK 00000057 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 30,00 OK 00000320 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 20,00 OK 00000321 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 20,00 OK 00000322 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 30,00 FALTA 00000324 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 35,00 OK 00000325 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 29,00 OK 00000326 30/09/2014 54114 VRPGTO CF REC TAXI 14,00 OK 00000327 30/09/2014 54114 VRPGTO CF REC TAXI 15,00 FALTA 00000328 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 15,00 OK 00000331 30/09/2014 54114 VR PGTO CF REC TAXI 15,00 OK

TOTAL - 2.500,00 2.499,99

I FALTAM 398,34

Página 1

02 FUNDO DE CANA I .500,00 COMPROV. FISCAS DO

SUPRIM.CAIXA CH01 0-2014

117

1Ai4A OCONOMICA

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/O 37/ Lt4004/

22/Uu(/2014U0A OF 11:04:17

CUT. 71.UU7b C)IERII C)1i1W

)0Al IDADL: SAD PAN U.

AG. VTNCULADA 1072.

C)MPRDVAI4II:. : ?EC)1 o

OLARO SP 001) 11

V OR DO PAGAMEH1.O : 70/,00

B4BlR0tiOC)29 0i01D220 13

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200 37/iU4)4I --0

VIA DO G[.ILC)U

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ci• ij U 1052.

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Pedo de Uso Vencirnento Total a Pagar

-/2014 a 06/10/2014. 24f10/114

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V9Ja agUl o g esta_senoqp9Q__,__. .. ____

Cmarti hado&. c3onumu Cornrti1hado. 270,00

ndvdui16.00

i;inatur Plano Sob tvo-dicb Note Ihmthdo htcrnt :'GB 6397

Srvco.Cro DDryNi-i< 0& vko Trifa Zero 21 d 1) 50 e6 UO

lJoic6es In ri titer Ri- 334

Multa 1.33 -273134

Total do Mê207 ,05

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Total a • Pagar- 207,051

Veja no verso os detaihes do seu piano e zerv.iços.

Prezado CUe nte, • Este boleto nô quita débitp& do meses anteriores.

ECI - EMP, BRAS. DE CORklus [ TEtE1WiIS:

72267 AC., RNAE1 DE :BARROS

SAD PtttlU

CIfJ 3428Jl649ll/ In ll lk)Bdi3llq

CO1VRUVAIITE lIUIEfflt

v1e0o., 27/Rt/214 Ilora..... ,..:. j5;7:23

Caixa,.: C19331 latricuith.. : 892115:13

LaDumento, 4 979•Atendxooiitu : I1IF

Ilodalidado.: A Vista

DESCRICAI) DIII, liECU(R$i

SEDEX A VISTA 1 31,

Valor do Parte(lIl).., 31,1

Cop Deof t: 19091-Søt1 (or).

Poxoreal(K6)........'

Peso 1riiadu: , .....:

I3BJETQ .......... : SF

SEDEXAYISTA 1 :31, lIlt

Valor do Porle(R$).,: 31,1i

Cop Des1inO: 115il3'Sl I (if)

Peso real (AU).......:

Ieso Tarllado.....

OBJETO jF5B1]21ISMA.

valor Doclai ilo rao sulkit iI4'.

tu caoo de olJeti tom v1or. idl;a ojiii

declaraido o valor do oLrjtto.

VALOR EM BiAHE1A(l(0:

VALOR FCEhThU(R$)>

SERV, POSTAIS: DIRUTIJS F Dt.V[Iili.Li U8/7ll

CAC -• Capitais o Hosideo Otflf. de

Deaio Localidadus . 2b12iiototm o

HBO IAil8AD2Sil1ilt'lWW. i 0Ii oios.ium,t

VIA-CE1EADI SA 7. 1.II7

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KR ONA :C E,IN OROFICO 11011 ^-. JJA OUEUO I O10E j'

CEP:. 00 - SO PIJL0 - SP CIIPJ: 4203.0.;G1U2 .IE : 145.409.957118 IN : 4.555.164-2

03111/2014 10:24:36t CCF:019060 C0G:035362 CUPOH FISCAL.

ITEM CBI6O OESCRITOO 010. UN. UL UNIT AS ST IT UI. ITEM OS

1225445 Certcho toner /Snntungpreto CLI-04065 San sung

1 CXX 169,00 Fl T 169,00

r01AL R$ -169,00 .Dthheiru 200,00 IROCO OS' .. 31.00 110-5: B8CC5032F21E4921 330076E670119F9 U&Rp rox Irthutos 0$ 49,81 (29,515) - Foote: IBPT IDHF: 677035362 ( gui sel as/06/04/003) TROCOS AT E 07 BTOS SOMENTE EM COSO DE DEFE

ITO CON NOfO/CUPOK fISCAL 8 CPF/CNPJ

I p zj.In;I 11111 Ill 12111111 Ili 311111; 111 Will III It I MIT fill till fill III fit 11111111 IIkIj lU! I II III!! III II III i lilil HI! I IlfI I! IIIWIIIII! Dliii

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I

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rL LtJr .. 20 +4 _j

Inforrnaçöes .Gerais

Loc Prazo Filial Agnc1 Grupo Usuàrio Nome Cnçio

18/10/2014 -

AGTTURISMO 443ML4 Agéncia .AND:REAAGT .17110/2014

23:59 CPQ ROR HI

Sègrnentos:

Cia Voo SaIdd Chgada ta.ius Ciasse, Origern Destino Fquirc Duração Ba;e bc.

SAO - Sô Brasilia 04/Nov 04/Nov

.6172

HK, P Paulo. Presidente . 319 01:44 P101406 0 09:21 11:05

Congonhas .Juscekno Kubitschék

SB - Brasilia SAO - So

"'' 05/Nov 6171 HK S Presidente Paulo 320 01:42 SPROM06 0

18:26 20:08, Juscelino Congonhas Kubitschek

Passageiros

Faixa [tria Cartio de Fidelidade Sobrenome Nome Sexo Status Resorva

ADT BRASIL PIETRA .Felminirio •Reservada.

Tarifas

Sobrenome/Nonie Faiifa Tax. Lush. ftAV Total

BRASIL/PIETRA R$ 314,00 R$4S,60 R$ 40,00 R$ .399,60

R$ 314,00 $ 45,60 . R$ 40,00 . R$' 39.60:

Sornente •a emissäo grante a tarifaTarifas sujeitas a dlsponibilidade e alteração sern avisprévio *

VvK

VaLor RS 122 Recebi do(a) Sr.(a)

aimportnciade.

Proveniente de prestaçâo de servfo de transporte

.•Origern:. _______ _. . .1.Destino:.

Placa:F / —^— 1

1 RE C 1 0 D XI

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. . Recebomos de

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. Horariode •. .,. . _______-. funconamento

., . tin. or'mo 24hs.

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São PauIo:. do (/ ... de Z—OJCI

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"4.O7L_c.&A'J cr55'- /35g- -

AssinaturaIrih,rmçöes

ToI:.2066-2700

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São Paulo de

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AssinatUta

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03 RADAMES NF 71 ITEM 7 ANEXO 11

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO NUmerodallota

Data e Hors de Em,ssao SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANAS27108/2014 21:16:34

NOTA FISCAL DE SERVIOS ELETRONICA - NI-5-0 Côdigo de Verificacão

20140827u0521 1283000134 ISAMNGH5 PRESTADOR DE SERVIOS

CPF/CNPJ: 05.211.28310001-34 lnscrico Municipal: 3.193.781-0

Nome/Razão Social: RADAMES PRODUCOES LTOA

Endereço: AV PROFA IDA KOLB 00225, BLOCO 12 APT'. 113 - JD.DAS LARANJEIRAS - CEP: 02518-000 Municlpio: Säo Paulo UF: SP

TOMADOR DE SERVIOS Nome/Razäo Social: FUNDAcAO INSTITUTO CLAUDIO CAMPOS

CPFICNPJ: 20.674.97010001-80 lnscriçao Municipal:

Endereco: R SCS Quadra 1 Bloco L 1017 SIN, EDIF MARCIA ANDAR 11 SL 1114- Asa Sul - CEP: 70307-900

Municipio: Brasilia UF: DF E-mail: fundacaocIaudiocamposgmaiIcom

DIscRIMINAcA0 DOS SERVIOS Versäo para esparihol de sete textos de autoria de Sérgio Torres e dais textos de autoria de Rosariita Campos, a partir dos originais em português - Preço: P 0,40 por palavra Total de palavras: 24.857 Preco total: RO 9.942,80 Desconto de 20%: R$ 1.908,56

VALOR TOTAL DA NOTA R$ 7.954,24 Cddigo do Serviço

03123 - Traducâo e interpretação.

Valor Total das DeduçOes (R$) Base de Clculo (R$) Aliquota (%) Valor do ISS (R$) Crédito (R$) 0,00 0 ° 0,00

OUTRAS INF0RMAc6Es - Esta NFS-e foi emitida corn respaldo na Lei n° 14.097/2005. - Docurnento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional.

CONTRATO DE PRESTAçAO DE SERVIçOS PESSOA JURIt)ICA

i.rn' EUNDAAO INSTITUTO CLAtJDIO CAMPOS, pessoa jurLd1ca de direto p-ri vado,

inscrita no CNPJ sob o no 20.674970/0001-80, corn sede ñs corn sern26

Brasilia, - SCS -Quadra 1 - Blocp L no 17 - Edificio Marcia, 11 0 antier

sala 1114 -. CEP: 70.307.900, representado legalmente pQr Rdsanità

Monteiro de Campos, brasileird, vauva, historiadora, portadora da

Caiteira de Identidade n° 58.71 ' 5 005-1/SSP/SP e do CPF 489.942..277-68,

corn endereço a Rua Treze de Mao no .1429, .apto 8, CE:013.7-001 01 Bela

Vista, São Paulo Capital doravante denominado simplesmente

co14TRAT2uTE,, e de e do outro lado s empresa de razâo social RDAS

PR0DUcOES LTDA, corn sede na Avenida Professora Ida Kolb n° 225,

Bloco 12 Apto 113, CEP 021528-000, Bairro Jardim das baranjeiras,

inscrita no. CNPJ sob o no 05..211.283.000i-34 le. Ins.criço Municipal no

3.193.781-0, represntada. tié$.té ato par seu representante legal

DULCE BONNA NOREIRAO DE NAGALHAES, portadora do CPF no .U8.3.62..858-

7.6 e. RG n o 8.146.349.-2, expedido por Instituto de Identificaçao

Ricardo Gurnbl.eton Daunt/SP, d.olravant .ê denominada simplesinente CONTRATADO, realizarn entre o si a seguinte contra-to que será, regido

pelas seguintes ciausulas e condiçoes:

- DO OBJEO:

0 objeto do presente contrato é a Prestacão do

Serviço de digitalizaçao, revisão, :editoracao, diagramagâo e edicäo

de textos de Claudio Campos para pubIicáco em meios digitais da

Contratante e versäo para espanhol do. textö do iivro A Histôria

Continua de Claudio Campos..

II - DO VALOR

0 •contràtado x:eöeberá comb cotrpattida aos.

serviço:s a serern realizados o valor global de. R$ r19.24,40 (dznove

mu, duzentos e quarente e seis reaus e quarenta centavos) a serem

concretizados durante o ano •de 2014 cou os I pagthnento s sendb féitos

ha mdida da efltiega dos trabalhos.

DO PRAZO DE VIGNCIA

:0 Contrato terá ±nicio a partir da data do 01é

setenibro de 2014., coin a doi-açao do 01 anO,. extinguindo-se seu .pao

de vigência em 01/09/2015.

tda

III - RESCISAO

Serã considerado rescindido 0 presente cc

idepEndente de aviso ou notificaçâb judicial QU .extr:ajudici

seguintes casos:

a) Infração legal ou contratual;

b) Por nâo pagarnento doralor acordado.

VI - DA COMFIDRNCIABXLIDADE

0 Contratadö fica obrigado a manter a

confIdencialidade dos docutnento e informaçöes a que tiver acesso,

sob pen de rescisào imediata do contrato, aléin •de responder por

perdas e danos.

.Parâgrao izrzico - 0 ::COntratado pode±á préstar servicos .a outras

entidades congneres, devendo, entretanto, observar a

confide.ncialidade a que se comprorneteu no caput desta cláusula.

V - DO FORO:

Fica eleito o Foro da Comarca de Brasilia, corn

exclüsäo de qualquer Outro, por , mais privilegidOqu6 seja, Para

dirimir quaiquer düvida que possa surgir na efetivacào do presente

contrato, regendo-se pela legislaçäo em vigor, todos os casos não

previstos no presente instrumento contratual.

E por estarem as partes, CQNTRAThDQ e CONTRAThNTE

de pleno acordo corn a thsposto neste instrumento particular, em 02

(düàs) vias de Igual téor .e forma, destinando-se 01 (umd) via para

cada parte interesadà

Sâo. Paulo, 18 de Aaosto de 2014.

4Aqresentante LaFundaãoClante

Contratado

PPL: con Marina, vamos a Ilegar a la segunda vuelta y vencer la elección

El prèsidente del Part/do Patria Libre (PPL), Sérgio Rubens de A Torres, concedió fl 128 entre vista al HP analizando la situación poiltica del pals después del fallecimiento de Eduardo Campos.

HORA DO POVO - Qué puede usted decirnos sobre la trágica muerte de Eduardo Campos, ocurrida en este miércoles en Santos, en el Litoral Paulista?

SERGIO RUBENS - Injusta, profundamente injusta. Eduardo lideró con extrema competencia la constitución de un frente que se contrapone a Dilma y Akio, representantes del mismo proyecto neoliberal puesto en prctica por FHC, entre 1994 y 2002, y por el actual gobierno, apartir de 2011. El resultado en ambos casos fue bastante semejante: intereses astronómicos, pibito [PIB chiquito], desnacionalización, desindustrialización. Por eso, la lista Eduardo presidente y Marina Silva vice se tornó Ia esperanza del Brasil volver a crecer. Continuar sin él no va a ser nada fcil. Pero no vamos a desistir del Brasil...

HP - La coligación liderada por Eduardo Campos venIa teniendo dificultades para crecer en las encuestas electorales. Como se queda ahora la situación, después de la ocurrencia de estetriste episodio?

SR - Dificultad para crecer? El creó el frente en tiempo record y nadie tenla duda de que el crecimiento en las encuestas vendrIa con el horario electoral. En cuanto a la situación actual, aunque los adversarios digan que hablar en substitución ahora es irrespeto, la solución para no echar a perder todo el trabajo y sacrificlo de Eduardo es promover la substitución ya, por más triste que pueda parecer. La campaña en la TV comienza de aquI a cinco dIas.

HP - Usted evalüa que la coligación liderada por Eduardo Campos podrá ser deshecha después de su muerte?

SR - Evahio que va a crecer. No tanto cuanto crecerla con la presencia y el Iiderazgo de éI. Pero lo suficiente para que Ileguemos a la segunda vuelta y derrotemos Dilma.

HP - Con los problemas de cohesion del frente liderado por Eduardo Campos, hay, en su opinion, algün otro IIder en el PSB, o en otros partidos, capaz de unir las diversas corrientes y Ilevar la campaña a la victoria?

SR - Marina fue escogida por el proplo Eduardo como su substituta natural en la presidencia de la Repüblica. Los siete partidos de nuestra coligación apoyaron esa elección en la convención de junio. Y ella es buena de voto. No veo como no apoyar ahora.

Discurso de Sergio Rubens Torres, presidente nacional del Partido Patria Libre - PPL54 en la Convención Nacional, que fue realizada en este sábado, dia 28/06/2014, en Brasilia.

Quiero iniciar trayendo el abrazo caluroso del Partido Patria Libre a todos loscompañeros presentes, a los representantes de los partidos politicos que integran ese frente, a nuestros candidatos Eduardo y Marina que con rara abnegaciOn y competencia vienen reencendiendo la esperanza del pueblo brasileño en surcar por el camino del desarrollo econOmico y de la justicia social.

Mis amigos y mis amigas,

Los compañeros Eduardo Campos y Marina Silva han afirmado que vamos gobernar el Brasil con To mejor del PT, del PSDB y de muchos otros partidos. Nosotros estamos de acuerdo - en genero, nUmero y grado. Pero para vencer las elecciones no podemos olvidarnos, y ellos no lo olvidan, que vamos a tener que derrotar To que existe de peor en el PT y en el PSDB. Y lo peor del PT y del PSDB, condensados en las figuras de Dilma y de Akio Neves, no reside hoy principalmente en sus diferencias, sino en aquello que ellos tienen de cornün: una politica econOmica que le da todo a los bancos y monopolios internacionales y no deja el menor espaclo para el crecimiento del pals. Vamos a tener claro, mis amigos, pals que no crece es como equipo que no gana. Pals que no crece no puede mejorar la vida de su pueblo, no puede mejorar los servicios püblicos ni La distribuciOn de la renta. Pals que no crece camina en la contra mano de la historia, porque la historia de los hombres, aT cabo y al final, es la lucha para mejorar sus condiciones de vida a través del incremento de la produccion. La polItica de intereses altos, los mayores del mundo, cambio favorable a las importaciones, codes en la inversiOn pOblica, desnacionalizaciOn de la economla, privatización, desindustrializaciOn y apriete salarial puede ser muy buena para los monopolios internacionales y para quien vive de renta. Pero es una desgracia para quien trabaja y produce. For causa de ella, el gobierno FHC hizo el crecimiento del Brasil recular para Ta faja de 2% al año, y Dilma no va a Ilegar ni a eso con o su PlBecito. No adelanta intentar esconder ese retumbante fracaso atrás de los avances del gobierno Lula, porque los aciertos del ex-presidente no se debieron a la adhesion a esa politica econOmica desnaturalizada, sino a la resistencia contra ella. Resistencia parcial, digase de pasaje, pero suficiente, en aquel momento, para no entregar el oro todo a los bandidos. Y el pueblo ya sintiO en la propia came la diferencia entre los años de Lula y los de Dilma, y sabe To que eso significa: menos empleos, menos salarios, menos enseñanza pUblica, menos movilidad urbana, menos salud pUblica, menos reforma agraria, jubilaciones más escuálidas, menos protecciOn ambiental, menos inversiones, más intereses, más remesa de lucros para el exterior y menos verguenza de prometer To que se sabe de antemano que no será cumplido.

Companeros Eduardo Campos y Marina Silva,

En esas elecciones nosotros estamos enfrentado dos representantes de un mismo proyecto que prioriza a Los intereses de los monopolios externos en controlar areas cave

de la economia brasileña para ampliar la transferencia de recursos a sus matrices. Esos monopolios zambulleron a las economlas de los Estados Unidos, Europa y Japôn en una crisis profunda, pero aUn continUan de pie, sedlentos por chupar la energia vital de aquellos que par tibieza a insuficiente patriotismo no supieren defenderse. 130 La batalla electoral estâ apenas comenzando, pero tenemos plena convicciOn de que la situaciOn estâ madura para que sus candidaturas a presidente y vice, ancladas en una trayectoria de luchas corajosa y coherente, catalicen el sentimiento de cambio que brota en cada esquina y conduzcan a nuestro pueblo a una nueva era. Vamos a la victoria! Viva Eduardo! Viva Marina! Viva el pueblo brasi!eno!

Serã conlsiderado rescindido o. presente cant

independente dc aviso ou noti:ficacão judicial ou etrajuicial.

seguintes casos:

a) lnfracão legal ou contratuai.

b) Por não pagarnento do valor acordado

VI . -.DA CONFIDE$CIPBILIDADE

0 Contratado fica :obrigádo a Inanter a

confidencalidade dos docuxnentos e informaçães a que tiver acesso,

sob pena dc .rescis go irnediata do cont.rato,. alérn de responder par

perdas e danos.

Parágrao imicO 0 Contrata.do poderá prestar servicOs aoutras

entictades .congen.ereS, devendo, en.tretanto, . observar a

confidéncialidade a que se cornprorneteu no caput deta cláusuia.

- DO FORO:

Fica eleito o Foro da Cornarca de Sao. com.:

exclusäo de qualquer outro, por mais privilegiado que •seja, para

dirirnir quaiquer düvida .que pos.a surgir na efetivaçâ.o do present,e

.coriträtO, regendo-se pela legislacão em vigor todos Q,S casos no

previstos no presente instrumênto conratual

E par estarem as partes, CONTRATAD:O e, CONTRATANTE

de pleno acordo corn a di.sposto neste. instrumento particular, em 02.

(duas) vias de igual tear e forma, destinandO-se 01 (um), via para

cada parte interesada.

São. Paulo, oa de agosto de .2014.

(c 2.

esentante Legl,4a Fundacâo I Claüth6 Camos ratante.

49-cchLz eent4Le Legl da Radames Prod .. g6es Lt rtdo

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Sergio Rubens: "Construir una alternativa comprometida con el interés nacional"

Informe presentado por el presidente nacional del Part/do Patria Libre, Sérgio Rubens de Araájo Torres, durante la apertura del tercer Con greso de la sigla, que ëontó con la presencia del gobernador de Pernambuco y presidente nac/onal del Part/do Social/sta Brasileño, Eduardo Campos, También estuvo presente Paulo Fratesch/, rn/em bro de La Ejecutiva Nacional del Part/do de los Trabajadores.

Compañeros y Compañeras

El 23 de agosto de 2011, vIspera de la entrega al TSE de las 500 mu firmas certificadas, que acompañaron el pedudo de registro del PPL, nuestro Directorio Nacional aprobó un informe que se transformó en tesis para el 20 Congreso del partido.

En el declamos:

La elección de Dilma, con 55.752.529 votos, después de una v/brante campaI5a electoral cuya d/rectriz y palabra de orden central fue "avanzar en re/ac/on a las conquistas del gob/erno Lu/a" renovó las esperanzas del pueblo bras/left en mejores dIas.

El presidente Lu/a le pasO. la banda pres/den c/al con el Brasil creciendo a una tasa de 7,5%, en 2010, y disponiendo de un proyecto de p0/It/ca de desarrollo, estructurado pr/n cipalmente a lo largo del segundo mandato, que priorizaba la expans/ón de la /nversión pub//ca y del mercado interno para apalancar la producc/On.

Pro yectOs estratégicos, como la react/vac/ón de la Telebrás para promover la universalizaciOn de la banda ancha, la nacional/zación del

suministro de equipos para la Petrobras em p/ear en la explotación del pre-sal,

la ampliación del dominio y del uso de la energIa nuclear para fines pacIficos, y otros de fuerte impacto en el desarrollo de la tecnologIa y de la ingenierIa nacional, se encontraban en adelantada fase de ejecución o planeamiento.

Avanzar en relación a las con quistas del gobierno Lu/a significaba, sobretodo, amp/jar el peso del sector nacional en nuestra economIa en re/ac/on a/ sector externo que ocupa una parcela mucho más a/Ia de /0

deseab/e. Y ado ptar medidas urgentes de pro tección de nuestra moneda contra la agresión cambial. ( ... )

Sin embargo, las presiones de los representantes del do/ar organizado

se hicieron sentir antes mismo de la tomada de posesiOn. Mien tras Dilma hablaba en erradicación de la miseria", el min/stro Mantega hablaba en cortes. Prim ero el del aumento real del salario mInimo. Después el de las contrata clones y de los salarios de los funcionarios piblicos. Enseguida, el de los gastos pOblicos con "costeo", para luego Ile gar a la inversion püblica, que "deberIa ser reducida para que la inversion privada pudiese crecer" (?!?!). Como se dada ese crecimiento? Las empresas emitirIan "debentures" para

absorber los dólares especulativos que ya asolaban nuestro mercado, convirtléndolos asI en capital "productivo" (?i?!). Es dispensable decir que eso no ocurrió ni va a ocurrir. ( ... )

Las medidas de "ajuste" - él prefirió emplear el eufemismo más sutil, "consolldación fiscal" copiado de un informe del FMI - eran para que el Brasil creciese a una tasa media de 5,9% al año, durante el gobierno Di/ma, y la tasa de inversiOn pasase de 19,5% para 25% hasta el final del gobierno. No se trataba de una p0/It/ca reces/va, decIa él, s/no de un leve servicio de I/rn pieza de los frenos. El crecimiento desace/erarIa en el primer aft para 5%, después dejarIa el de Lu/a chiquito.

Cuanto a cortar en los intereses, el principal componente del gasto püblico, que venIa atrayendo los dO/ares producidos por las sáper-emisiones, siLper-vaIorizando el cambio, subsidiando las importaciones y desnacionalizando nuestras empresas, ni una palabra. No precisaba. El Banco

Central, en dic/embre de 2010, Ianzó en circulaciOn una "prevision" de que los intereses básicos (Se/ic) aumentarIan para 12,25% (nominales) hasta el fin de 2011 - aumento real de 39%. Elpretexto, para variar, era la infiación producida por el aumento especulativo de las commodities, sobre el que los intereses del Brasil no tienen n/ngn efecto. La tasa de crecirniento del PIB de 2011, segn el BC, corrigiendo Mantega, no serIa rnás de 5%, sino de 4,5%.

De ahIpara adelante, fue lo que se vio. Vino el paquete de febrero: R$ 50 mil mil/ones de corte en el Presupuesto. Elevac/On del superávit primario. Cinco aumentos sucesivos de la tasa básica de intereses. Cam paña abierta del BC y de la Hacienda, contra los aurnentos de salario en general, buscando transformar los s/nd/ca tos de los trabajadores en los villanos de la inflaciOn,

retracción de la actividad industrial... La receta recesiva que conocemos de

mucho tiempo y sus ineludibles consecuencias.

La cita es larga, pero pertinente - para que no se diga que fue por falta 133 de aviso que el desastre ocurrió. F

Exceptuando el corto perlodo que ya se perdió en el tiempo, en que la presidente, oyendo la voz de las caNes, hizo la tasa bâsica de intereses retroceder de los 6,25% reales para 1,5%, es difIcil presentar en su gobierno

alguna realización que no represente retroceso - de la poiltica externa semialineada a Washington a la movilización de tropas especiales contra manifestantes que ejercIan su Iegltimo derecho de denunciarlos aspectos lesivos de la subasta de Libra.

Compañeros y Compañeras

Estamos en el final de 2013. En esos tres años el Brasil paró de crecer. El PIB se arrastra a una tasa media anual de 2%, cuando la media mundial de los palses emergentes y en desarrollo es de 5%. La mejorla de la distribución de la renta, que venla dándose año tras año, de modo ininterrumpido, durante el gobierno Lula, se estancó en 2011. La PNAD (Encuesta Nacional por Muestra de Domicilios) del IBGE registró que, en 2012, el Indice de Gini - medidor de la desigualdad en la distribución de la renta - aumentó en las regiones Sudoeste y Noreste, estancó en la region Sur y solo disminuyó en las regiones Norte y Centro-Oeste, que corresponden a 16% de la poblaciOn del pals.

La reducción deliberada de la inversion püblica derribó la tasa de inversiones (Formación Bruta de Capital Fijo - FBCF), de 19,5% del PIB en 2010 para 18,1%-en 2012, transformando en humo el compromiso de elevarla a 25% hasta 2014. La creencia de que parar la inversion pibIica producirla el creamiento de la inversion externa y, con eso, la elevación de la tasa de inversiones no resistió a los hechos. Pero Dilma, tomada por tardlo, pero agudo, brote entreguista, no consigue tener otra idea. Ya no puedé ver que La inversion ptiblica es quien lleva tras si la inversion privada y, consecuentemente, la tasa general de inversiones.

Nuestra industria, agobiada por Ia poiftica de intereses altos, cambio favorable a las importaciones y prioridad a las corporaciones multinacionales en los financiamientos y encomiendas del Estado, retrocedió a 13,3% del PIB, el Indice más bajo desde 1955. En 2010, ella credo 10,5%. En el trienlo de Dilma, el crecimiento fue negativo: más 0,3% en 2011, menos. 2,7% en 2012 y, Si Dios ayuda, mâs 1,5% en 2013. El desempleo industrial registró en septiembre de este aft el 24 a aumento consecutivo. La elevación de Ia tasa de desempleo aón no se propagó para el conjunto de la economla, pero sacrificando su sector más dinámico, la industria, es solo una cuestión de tiempo.

La saludable polItica de recuperación de los salarios, puesta en prctica en el gobierno Lula con el duplo objetivo de reducir la deuda social y promover la expansion del mercado interno, fue substituida por el aplastamiento del funcionalismo püblico, de [as jubilaciones, por las amenazas recurrentes contra la elevación de salarios reales y por maniobras visando "flexibilizar" - o sea, suprimir - derechos laborales.

La desnacionalización de la economla, a través de la compra de empresas privadas nacionales por multinacionales tuvo una aceleraciOn vertiginosa. Ese proceso salvaje capitaneado por las corporaciones forte-americanas no pone a disposiciOn del Brasil ms medios de producción, apenas transfiere la propiedad, ampliando las remesas de lucros y las importaciones - ya que es propio de las multinacionales que prioricen la adquisición de componentes e insumos en el exterior. En tres años (2011, 2012 e 2013) 750 empresas lIderes en los más variados ramos de producción cambiaron de bandera. La situación se tornó tan grave que hoy 1,54 millón de matrIculasde enseñanza superior, námero que supera en casi medio millón los cupos de las universidades federales brasileñas, se encuentran en manos del capital externo, representado por un cartel compuesto por tres Investiment Funds.

No es sorpresa, por lo tanto, que el saldo comercial del pals (exportaciones menos importaciones), que alcanzO US$ 46,45 mil millones en 2006, se haya convertido en deficit este año. Hasta noviembre [resultado parcial], segiin el gobierno, la balanza comercial brasileña ya acumula un deficit de US$ 1,45 mil millón. En realidad el deficit es mayor, va para US$ 6,77 mil millones, pues el ministro de Desarrollo decidió incorporar como "exportaciones" cinco plataformas en el valor de US$ 5,32 mil millones que no salieron ni van a salir del Brasil. Un truco contable a que el gobierno ha recurrido con frecuencia - como reducir la Ilnea de extrema pobreza a la renta de R$ 70,00 mensuales para aumentar el ntimero de brasileños fuera de ella.

También no causa espanto la velocidad del derretimientodel saldo: US$ 29,79 mil millones en 2011, US$ 19,43 mil millones en 2012 y, ahora, deficit. Con los intereses ms altos del planeta, el cambio ventajoso a las importaciones y adverso a las exportaciones, la industria nacional debilitada y a pauta de exportaciones primarizada (minerales y productos agricolas, como en la era colonial) no da para hacer milagro. El resultado es que sin saldo disponible no se le ocurre al gobierno otra polItica que no sea la de cubrir el deficit comercial y las remesas crecientes de las multinacionales para el exterior con los dólares traidos por ellas para especular en la Bolsa y comprar empresas nacionales. Esto, por su vez, va a agravar los desequilibrios, ampliando e agujero, que en este año debe ultrapasar los US$ 80 mil millones (en 2012 fue de US$ 54,3 mil millones), y asI sucesivamente hasta que la casa caiga.

El gobierno derrocha los recursos del Estado en pagos de intereses, que él mismo se encarga de elevar a pretexto de combatir la inflación por la reducción de la demanda y no por el aumento de la producción, o sea, un combate enterarnente ficticio. Dilapida esos recursos con exoneraciones y financiamientos a multinacionales, que en tesis deberlan aportar capitales al pals yno servirse de lo nuestro. Pero tiene la mano cerrada y el corazón de piedra cuando setrata de alocar recursos en la Educación, en la Salud, en el Transporte, en la Cultura, en el Saneamiento, en la Reforma Agraria. No es por otro motivo que esos temas - unos más otros menos - estuvieron en la boca del pueblo en las manifestaciones de junio y julio. Y van a permanecer, mientras la voluntad polItica del gobierno sea la de contornar y no Ia de resolver esos problemas. Tenemos todos que convenir que el Ms Medicos tiene sus méritos, pero es una gota de agua en el océano.

Compañeros y Compañeras

La verdad es que en esos tres años Dilma se alejó demasiado de los compromisos de campaña y se aproximó demasiado de Ia polItica de FHC. Su compromiso era profundizar los cambios realizados por Lula. No es eso lo que su gobierno está haciendo. Lo que él est6 haciendo es retroceder en todos los frentes.

El primero y ms significativo cambio ocurrido en el primer mandato del presidente Lula fue estancar el proceso de privatizaciones que asoló al pals.

El Programa de Concesiones, sacado del bolsillo de algtTh genio del Planalto, en el final de 2012, y puesto en prctica en este año, es una medida que visa la privatización en masa de nuestra infraestructura - rutas, ferrocarriles, aeropuertos, puertos, energIa y petróleo. Una privatización con énfasis expllcita en el capital externo. Una privatización palanqueada explIcitamente por financiamientos ptiblicos del Banco Nacional de Desarroflo. Una privatización cobarde, de hecho, porque bajito se habla abiertamente en privatización, los ministros posan contentos para las fotos con el martillito en la mano - y todos saben lo que eso representa -, pero para el pueblo se dice que no es privatización.

Pues bien. Esa no-privatización regada a dinero piblico ya le costó a Ia Infraero la pérdida del control sobre los cinco mayores aeropuertos del pals. Y la Infraero tiene ms capacidad, conocimiento y experiencia que cualquier una de las concesionarias para expandir y administrar esos aeropuertos. AsI como la Petrobrás es ms competente para explotar y producir petróleo en el pre-sal.

Curiosamente, cuando todavIa era contra la privatización del pre-sal, Dilma definió en debate con Serra que "privatizar el pre-sal es entregar su explotación a las empresas privadas internacionales". Fue exactamente lo que ella hizo el dIa 21 de octubre de 2013: puso en el mayor campo de petróleo del planeta, con el mismo peso de la Petrobrás, a dos representantes del

viejo cartel constituido en 1928 por la Standard Oil, Shell y BP. Y les habrIa dado ms, si la rnovilización nacional no Ia hubiese impedido, aunque que para tal haya sido necesario enfrentar las tropas especiales, movilizadas por Ia presidente.

Compañeros y Corn pañeras

En 2014 tendrernos elecciones para la presidencia de la Repiblica, Senado, Cárnara Federal, gobernadores y Asambleas Estaduales.

Dada la distancia que hoy nos separa de la presidente Dilma, candidata a la reelecciàn, iniciarnos una discusión con el gobernador Eduardo Campos, presidente del PSB, que corno nosotros también integró la base de Lula y apoyó a la actual presidente en las elecciones de 2010.

El objetivo de esta discusión es avanzar en la construcción de una alternativa electoral de hecho comprornetida con el interés nacional y la retornada del desarrollo del Brasil.

Presentarnos los puntos bâsicos de un prograrna para alcanzar esa meta. El gobernador nos concedió la honra de venir hasta nuestro Congreso para presentar de viva voz su evaluación prelirninar sobre esos puntos.

Quisiera, prirnerarnente, sorneter esos puntos y la fundamentación que presenté sucintarnente en el informe al debate y aprobación de nuestro Congreso.

Puntos básicos del Programa para el Brasil

1. Retornar el crecirniento económico, con base en la ampliación de la inversion páblica y expansion del mercado interno - reducción de los intereses, aurnentos reales de salarios y jubilaciones, ms empleos.

2. Priorizar las empresas genuinarnente nacionales (privadas y estatales) en los financiarnientos - especialmente los del BNDES- y en las encomiendas del Estado.

3. Transformar el pre-sal en un gran factor de desarrollo económico, priorizando la Petrobrás - en la explotación y producción del petróleo allI contenido - y los proveedores genuinarnente nacionales de equipos e insurnos para esa actividad. Multiplicar el nt.'imero de refinerlas, expandir la industria petroquIrnica.

4. Ampliar Ia infraestructura - rutas, ferrocarriles, aeropuertos, puertos y energIa - principalrnente a través del sector ptiblico, cuya gestión en areas y emprendimientos estratégicos es más apropiada a la satisfacción de los intereses colectivos.

S. Desarrollar la ciencia, la ingenierla nactonal y los sectores de tecnologIa de punta vitales para nuestra independencia - especialmente la microelectrónica, informâtica, telecomunicaciones, ingenierla genética, energIa nuclear, ingenierla aeroespacial, materiales estratégicos y la industria

135

da defensa. Retornar el proyecto de reactivación de la Telebrás para la universalización de la banda ancha.

6. Participación del Estado en el fomento y principalmente en la difusión de las realizaciones dotadas de excelencia y relevancia para el desarrollo de la cultura nacional.

7. Educación y Salud: püblica, gratuita y de calidad para todos.

S. Transporte de calidad, a precios populares.

9. Reforma Agraria

En segundo lugar, propongo que el Congreso apruebe la continuidad y la profundización de esa discusión con el PSB, asI como su extension a otros partidos interesados en el mismo objetivo.

Concentrémonos en la definición de la politica nacional. Es para eso que el Brasil necesita del PPL. Y esa es la razón principal de nuestra existencia. Actuando asI, vamos a ganar tiempo para definir con precision las poilticas en los Estados.

136

El Brasil precisa volver a crecer

Partido Patria Libre - Brasil

(26 de Febrero de 2012)

En el inicio de diciembre, at intentar reducr el impacto de la divulgaciOn por la

FederaciOn de Industrias del Estado de São Paulo (FIESP) de la prevision de un

crecimiento insignificante para el PIB (2,7%), el ministro Guido Mantega dijo: "la

economia brasileña va a crecer en 2011 por to menos el doble de to verificado en los

palses europeos y por encima de to registrado en los EUA"(l).

La cuenta estã correcta, pero la conclusiOn no es honesta. Pues to que esos nümeros,

en realidad, revelan no es la performance razonable del Brash, como éI procura dar a

entender, sino la intensidad de la catástrofe econOmica que barre a los centros

imperialistas, que Mantega prefiere seguir minimizando en la esperanza de una

recuperaciOn cada véz más distante.

Menos honesto aün es el ministro considerar razonable los dos coma alguna cosa de

crecimiento del PIB, después de haberse desdoblado en elinicio del año pasado para

garantizar que la nueva polItica de intereses altos, cortes en los salarios e inversiones

pUblicas, estrangulamiento de las empresas nacionales, cambio desequilibrado,

estImulo suicida a las importaciones y al capital externo llevarIa el Brasil a crecer 5%

en 2011 - "acelerando a partir de ese nivel para alcanzar la media de 5,9% durante lbs

cuatro años del gobierno Dilma" (2).

Como afirmamos más de una vez, éI nunca creyó en eso. Pero precisaba dorar la

pIldora para presentar coma continuidad el rompimiento con la polItica econOmica que

brotO con el Programa de AceleraciOn del Crecimiento (PAC) en el segundo mandato

del presidente Lula y que fuera responsable por los 7,5% de crecimiento del PIB en

2010, cantado en prosa y verso a lo largo de la campaña electoral.

No tardO para que las previsiones comenzasen a ser revistas: "entre 4,5% y 5%",

"entre 4% y4,5%", "4%", 11 3,8% 11 ; "3,2%"... y a todo él lo iba presentando en el mismo

estilo pachorriento de quien no le da la minima importancia a la credibilidad de sus

palabras y a las consecuencias de sus actos.

DESACELERACION

Para realizar una evauaciOn honesta del significado de la intensa desaceleración de

nuestro crecimiento en 2011, y aquilatar los aciertos o errores de las pot iticas que

produjeron esa situaciOn, es necesario no ignorar que pocos fueron los paises que en

2011 crecieron menos que el Brasil.

No sirve mirar para los EUA, Europa y Japan y darle gracias a los cietos por no estar

tan mal cuanto ellos. La idea de que la crisis que asola a sus centros financieros nos retira el espacio para crecer es falsa y no encuentra amparo en Ia realidad.

Quien conoce un poco de la Historia del Brasil sabe que los momentos de crisis de los

centros imperialistas siempre fueron los más propicios para que el pals valorice su

mercado interno, sus empresas, su tecnologIa, sus trabajadores y crezca

aceleradamente.

Pero a quien insiste en desconsiderar la experiencia de las generaciones pasadas no le cuesta nada lanzar una mirada sobre el estado actual del mundo y ver que no hay

razOn objetiva para que & Brasil se haya empacado.

No varnos a hablar de China e India (nuestros aparceros en los BRICS) que, no habiendo tornado conocirniento de la crisis en 2008, 2009 y 2010, crecieron en 2011 a una tasa de 9,2% la prirnera y 7,4% la segunda.

Vamos sálo a presentar una sencilla retacián de paIses de varios continentes con las

respectivas tasas de crecimiento en el año de 2011, algunas ya confirmadas y otras

basadas en las previsiones que figuran en el ültimo informe del FMI. Y aqul cabe

paréntesis: el FM!, por un vicio cuyo origen ya se perdiO en el tiempo, tiene la

costumbre de errar para arriba en las previsiones referentes a los palses mãs

afinados con sus pollticas y para abajo en relaciOn a los demás.

He aquI los nümeros: Argentina (9,2%); Uruguay (6%); Paraguay (6,4%); Chile (6,2%);

Ecuador (5,8%); PerU (6,6%); Bolivia (5%); Colombia (4,6%); Venezuela (4,2%);

Mexico (4,1%); Rusia (4,1%); Bielorrusia (5%); Ucrania (4,7%); Georgia (5,5%);

Uzbequistán (7,1%); Cazaquistán (6,5%); TurquIa (6,6%); Mongolia (11,5%); Sri Lanka

(7%); Bangladesh (6,3%); Vietnam (5,8%); Laos (8,3%); Camboya (6,7%); Indonesia (6,4%); Malasia (5,2%); Filipinas (4,7%); Nigeria (6,9%); Mozambique (7,2%); Kenia (5,2%); Etiopia (6,7%); Marruecos (4,6%); Zimbabue (6%); Tanzania (6,1%); Zambia

(6,7%); Botsuana (6,1%); RepUblica Democrética del Congo (6,5%).

Frente a ese cuadro, no es posible concordar con nuestra presidente cuandoella

afirma que el pals no podrIa estar "inmune a la profundización de la crisis" de los big

brother (3).

,Por qué no podrIa, si la media de crecimiento de America del Sur, sin el Brasil, se

quedO encima de los 6,5%?

El equivoco de atribuirle un carécter necesariamente mundial a la crisis que corroe a

los centros imperialistas puede ser visto més claramente cuando se compara el

crecimiento de algunos paIses emergentes con el de las mayores economlas del "11

Mundo", en un perlodo de cinco años (2007-2011).

En orden de grandeza creciente, la variación del PIB de los palses del primer grupo,

considerando el conjunto del perlodo, es la siguiente: Rusia (14%); Africa del Sur

(14%); Turqula (16%); Corea do Sul (19%); Chile (19%); Iran (22%); Brasil (22%);

Colombia (23%); Polonia (23%); Indonesia (33%); Argentina (38%); PerU (39%);

Nigeria (41%); India (48%); Angola (53%); China (65%).

Es una situación enteramente diferente de la estagnacion y deterioración que se

verifica en el otro grupo: EUA (3%); JapOn (-2%); Alemania (5%); Francia (2%),

Inglaterra (0%); Italia (-3%); España (1%). Vale recordar que estas no son tasas

anuales o medias anuales de crecimiento del PIB, sino la sumatoria, el resultado total

del crecimiento de los ültimos cinco años.

Los EUA y sus seis mayores satélites arriba relacionados controlan 48% del PIB

mundial, pero hace 10 años el PIB americano, sOlo, era 32,4% del total y hoy cayO

para 21,6%. En diez años, el crecimiento real de China fue equivalente a 100 veces el

de Italia, 17 veces el del JapOn, 10 veces el de Alemania y 7 veces el de los EUA (4).

Ellos estén vegetando en consecuencia de la nefasta combinación entre el nivel de

parasitismo alcanzado por el capital financiero norteamericano - cuya presencia en

Europa y Japón, a través del entrelazamiento con los monopolios financieros locales,

es cada vez més ostensiva - y el grado de poder politico y militar concentrado en sus

manos.

Los EUA mantienen más de mil bases, situadas en 63 paIses del mundo, con un

efectivo de 325 mil soldados, més de un tercio estacionados en Europa (75 mil solo en

Alemania, distribuidos en 227 bases) y 40 mil en el JapOn. Y, ciertamente, el objetivo

no es protegerlos de nada, sino recordarles quien manda y "persuadirlos" de que el

ünico orden mundial posible es el que se basa en el drenaje de los recursos de todos

para alimentar un puñado de insaciables chupones que se tornaron "too big to fail"

(demasiado grandes para quebrar) (5).

PILARES

El gobierno de Lula fijó cuatro pilares fundamentales para que el Brasil pudiese

navegar esos mares conturbados con seguridad, sin dejarse dominar por la IOgica

hegemOnica, cInica y pervertida.

Politica externa independiente; recuperaciOn de los empleos y salarios; crecimiento

con base en el inversiOn püblica y en la expansiOn del mercado interno; fin de las

privatizaciones de las empresas püblicas - todos ellos premisas para la construcciOn

de un verdadero proyecto nacional-desarrollista.

TPLN&Mo iEl ECM

PARTIDO PATRIA LIVRE

138

Faltaba una definiciOn explIcita sobre la prioridad para las empresas nacionales

(estatales y privadas) en los financiamientos y encomiendas del Estado, y un plan

abarcador para desarrollar, con base en el capital nacional, los sectores de tecnologla

de punta: microelectrônica; informática; telecomunicaciones; ingenierla genetica;

ingenierIa nuclear; ingenierla aeroespacial; materiales estrategicos; y, para eliminar el

riesgo de que el sueño se convierta en una amarga pesadilla, Ia industria de defensa.

Sin eso el stock de capital externo, ya más que excesivo en los sectores decisivos de

Ia economIa, al crecer más räpido que el stock de capital nacional va tornando las

importaciones y las remesas de lucros insustentables para el pals (6), (7), (8).

Aunque no estuviese completo, el proyecto puesto en préctica con más énfasis en el

segundo mandato del presidente Lula produjo un crecimiento real en todos los

aspectos de la vida nacional, neutralizO répidamente los efectos de la crisis

imperialista y le entregó el Brasil al nuevo gobierno con una tasade crecimiento de

7,5%.

El gobierno Dilma, en su primer año, no avanzO en lo que precisaba y refluyo en

buena parte delo que ya estaba hecho.

CongelO la Telebras y el proyecto de universalizaciOn de la banda ancha. DiluyO el

contenido anti-imperialista de la polItica externa independiente en una sopa ecléctica

de amonestaciones contra supuestas o reales violaciones de los derechos humanos

atribuidas por los campeones mundiales de la modalidad, los EUA, a regImenes que

ellos tienen interés en desestabilizar. Postergo el aumento real del salario mInimo,

apretó a los servidores püblicos, hizo campana para contener el aumento real de

salarios en todas las categorias. Redujo la inversion pUblica (los desemboisos del

Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social cayeron 18% en relacián a 2010),

paralizO obras, trabO la elevaciOn del presupuesto de la Salud y de la EducaciOn.

CatapultO los intereses con cinco altas sucesivas que desequilibraron el cambio y

abrieron de par en par el pals a las importaciones, derribando la industria y el

crecimiento econOmico como un todo. De quiebra, privatizO el control de tres

aeropuertos, con Ia Infraero en el extraño papel de pagar R$ 11,7 mil miHones para

eso.

INTERESES

De todos, el problema más agudo es el de los intereses.

En 2011 el sector püblico - UniOn (85%), Estados y Municipios - pagO sOlo de intereses

at sistema financiero R$ 236 mil millones, un aumento de más de 20% en relaciOn a

2010. Para 2012, casi mitad del presupuesto de la UniOn está comprometido con

intereses y amortizaciones de una deuda cuyo agio es fijado par el propio gobierno.

c COmo es posible crecer transfiriendo recursos de esa monta para quien ya los tiene

de sobra? (9)

Coma intereses altos atraen torrentes de dOlares que tornan el cambio favorable a las

importaciones y desfavorable a las exportaciones, la industria se estancO.

La industria, que desde los años 30 ha alentado el desarrollo econOmico del Brasil,

creciO 10,5% en 2010. El aft pasado la tasa cayO para 0,3%, y el sector paso a

presentar desempleo a partir del mes de junlo (10). La parcela del mercado interno

ocupada. par los importados alcanzO 24%, con el pals comprando afuera rieles, etanol

y hasta impresiOn de tibros didácticos para enseñanza primaria y secundaria.

Las reducciones a cuenta-gotas de la Selic (Indice que abaliza las tasas de intereses

cobradas en el Brasil), iniciadas en septiembre par presiOn de la sociedad, todavIa

están lejos de resolver el problema de fonda provocado par el alta, parque la tasa de

intereses real básica en el Brasil está en 4,9%, muy arriba de la media de las 40

mayores economias del mundo, que es negativa: - 0,9%. En julio de 2007, par

ejemplo, esa media era positiva: 2,4%. Par lo tanto, cualquier tasa real arriba de 1%,

hay, en el casa del Brasil que abriO mano del control soberano del cambio, no

detendrâ el ingreso de dOlares tOxicos y seguirá cumpliendo un duplo papel: el de

hacer del pals presa fácil del rentismo internacional y el de subsidiar a los importados.

139

Los cortes —en verdad el desvlo para pago de los intereses - de R$ 55 mil millones en

el Presupuesto de 2012, anunciados por el ministro Mantega, en 15 de febrero, cuatro

semanas despuésde haber sido sancionado por Ia presidente, sin veto, y publicado en

el Diario Oficial, muestran que a depender del ministerio de Hacienda la economla va

a seguir barranca abajo.

Tam bién no vale la pena perder tiempo con comentarios sobre la previsiOn hecha por

el ministro de 4,5% de crecimiento del P18 en 2012, porque ella vale tanto cuanto los

5% del inicio de 2011 o los 5,9% de media para los cuatro años.

Lo importante es entender la razOn de esos retrocesos, para mejor enfrentarlos.

Vale destacar tres factores.

Primero. Gobierno nuevo, los representantes externos e internos del "too big to fail"

aumentan la presiOn, golpeando bien el bife para ablandarlo. A cada reculo golpean

más, no dejando sin embargo de proporcionar un terroncito de azücar para cada tarea

desempeñada conforme sus intereses. La vieja táctica del muerde y sopla, empleada

en los sOtanos de la dictadura, destinada a ir desestructurando el adversario hasta

obtener su rendiciOn corn pleta.

Segundo. La ilusión de que el nacional-desarrollismo puede ser substituido o

perfeccionado por el "social"-desarrollismo, o sea, por el desarrollo con base en el

capital externo - como Si tuviésemos algo a recibir de quien creó para su propio pals

esa situaciOn de desarrollo cero.

Tercero. La idea equivocada que aUn predomina en las fuerzas que componen la base

del gobierno, de que combatir fallas estrategicas, en lugar de tejer loas a conquistas

menores, fortalecerla la oposiciOn en las prOximas elecciones.

El PPL luchO vigorosamente para elegir a la presidente Dilma y sigue apoyando su

gobierno, pero no vamos a medir esfuerzos para corregir los errores de una politica

que está comprometiendo el futuro de nuestra patria. El hecho es que el Brasil precisa

volver a crecer. Y no es por ese cam mo.

El dIa 26 de enero de este año, la presidente presentó en el Foro Social Temático de

Puerto Alegre algunas reflexiones que pedimos permiso para transcribir.

"Para nosotros crecimiento sustentable significa crecimiento acelerado para poder distribuir riqueza.

"Para nosotros crecimiento sustentable significa la creaciOn de un amplio mercado de

bienes de consumo de masas, que pase a dar sustentaciOn interna a nuestro

desarrol lo

"En la mayorIa de los palses de la region [America del Sur], entre ellos mi pals - el

Brasil -, están en curso importantes transformaciones econOmicas, sociales y polIticas.

Nuestros palses crecen, mientras otras partes del mundo viven la estagnaciOn.

"Nuestros paises hoy no sacrifican su soberanla frente a la presiOn de potencias,

grupos financieros o agencias de clasificaciOn de riesgo."

Pues la lucha es exactamente esta, inclusive para que nuestra querida presidente al

hacer uso de estas sabias palabras, pueda estar reflejando en genero, nUmero y grado

la realidad de su gobierno, y más que la del anterior.

NOTAS

1) Entrevista colectiva (06/12/2011).

2) Primera reuniOn ministerial (14/01/2011).

3) Entrevista colectiva en Bulgaria (05/10/2011).

4) Panel Pluri Economla - PIB Mundial 2011.

5) Como Ia máxima anterior, "greed is good" (ganancia es buena), acabO en crisis,

surgió esa nueva perla del pensamiento monopolista, "too big to fail" (demasiado

grande para quebrar).

6) En 2010, la InversiOn Extranjera Directa (lED) en el Brasil alcanzO a US$ 579,6 mu

millones. Entre 1995 y 2010, el stock de capital fijo creciO en torno de 35%, mientras la

parcela extranjera en ese total aumentO 1290%, via de regla a través de la apropiaciOn

de capital ya existente, 0 sea, de la adquisiciOn de empresas nacionales. (Carlos

Lopes en "Hora do Povo", 21/12/2011).

7) Todos los estudios dan cuenta de que las multinacionales instaladas en el pals

poseen una inserciOn en el comercio exterior brasileño mayor que las empresas

nacionales y que esa inserciOn es més pronunciada en las importaciories que en las

exportaciones. Algunos Ilegan a computar que "las empresas extranjeras exportan, en

media, 70% más que las empresas nacionales, e importan cerca de 290% más".

(Carlos Lopes en "Hora do Povo", 24/02/2010).

8) La combinaciOn de los dos items anteriores con la supervaloraciOn cambial es Ic

que está por atrás de los US$ 70 mil millones de deficit de las cuentas externas

previsto por el BC para el año de 2012.

9) Carlos Lopes en "Hora do Povo", 03/02/2012.

10) IBGE, 31/01/2012.

Partido Patria Libre

Programa del Partido Patria Libre

PAT, RIA LIVRF" A la memoria de Claudio Campos que nos

enseno (1 ver 1/lW 1(1 libeii •i;,i del Brasil es la cuestión principal para el avance de las con quistas democrdticas y sociales.

1. Entre el sueflo de Tiradentes y la proclamación de Ia Repblica transcurrieron 100 aflos

en que el Brasil conquistó la independencia poiltica, abolió la esciavitud y avanzó en dirección a su fulgurante destino de nación-continente próspera, democrática, justa y solidaria.

El pals, sin embargo, no superara todavIa la base económica heredada del perlodo colonial, que Ic imponia la condición de proveedor de productos primarios a las metropolis y niercado consumidor de los manufacturados de sus industrias.

Esta situación acarreàba una penosa e implacable transferencia de nuestràs riquezas para el exterior, a través del mecanismo de los intercambios desiguales, segOn el cual, cuando intercambiadas entre si, la producción de los sectores económicos de menor cornposición orgánica del capita! (relàción entre el capital fijo y los salarios pagos a Los trabajadores) transfiere valor a las de composición orgánica más elevada.

En sus primeros aflos, Ia joven Repiblica buscó librarse de esta carnisa de fuerza, emprendiendo el camino de la industrialización. La o!igarqula cafetera contra-atacó y, en 1894, con la ascension de Prudente de Moraes a la presidencia, asumió el control del pals.

Un afio antes, la bolsa de café en el mercado internacional estaba cotada a 4,90 libras. En 1899, el precio cayera a menos de un tercio: 1,48 libras.

La desvalorización brutal y acelerada de nuestro principal producto evidenciaba otra herramienta reservada por el comercio exterior a los "más aptos": la rnanipulaciOn de precios, ya que el aurnento de la oferta (82%) no explica la magnitud de la calda. En consecuencia, el Brasil surnergió en una situación dramática.

La solución adoptada por Ia oligarquia intensificó otro mecanismO a servicio de Ia expo!iaciOn de las naciones periféricas: la deuda externa.

Hasta entonces los banqueros ingleses venfan atiborrándose con el financiamiento de la producción, transporte y comercia!ización del café. A través del "funding loan" firmado al inicio de la administraciOn Campos Sales, en 1898, habian consegu.ido inclusive, entre otras medidas de ajuste fiscal impuestas al gobierno para que Ia renegociación de Ia deuda fuese

aceptada, el empeflo de las rentas de la aduana de Rio de Janeiro y Santos como garantIa de pago de los préstamos realizados.

A partir de 1906, el gobierno paulista, secundado por los de Minas Gerais y Rio, pasarla a contraer nuevos préstamos externos, con aval federal, para comprar y almacenar café. AsI, los precios podrIan contar con a!giin instrumento de protección y los productores tendrian sus ganancias preservadas. En compensación, se acumulaba una deuda cuyo pago, con los debidos intereses, irla a ser repartido hermanalmente por todos los brasileños, sin escapatoria - hasta porque, la cuestión social, conforme la lapidaria definición del presidente Washington Luis (1926-1930), no pasaba de un "caso de policla".

El resultado de ese chanchullo se hizo sentir en el tronar de los cañones del Fuerte Copacabana, que inauguró el ciclo revolucionario de la década de 20, culminando con la Revolución de 1930.

La crisis internacional de 1929 acabarIa de arrasar los precios del café - 60% de calda en dos afios. Pero todavIa antes de eso el destino de la oligarquIa y su proyecto agro-exportador ya habIa sido sellado.

2.

Victoriosa la Revolución de 1930, el Brasil retoma, bajo el comando de Geti'ilio Vargas, Ia caminada para a industrialización, Ia independencia económica y lajusticia social. La tentativa desesperada de la o!igarquIa cafetera de recuperar el poder politico, para restaurar los privilegios que compartIa con los banqueros ingleses a costa del sacrificio de la población, irIa retardar ese proceso, pero no fue capaz de detenerlo.

El proyecto nacional-desarrollista liderado por el presidente Vargas fue ganando aliento con base en la poiltica de substitución de las importaciones, acompafiada del reconocimiento, apoyo y estImulo a la organización sindical de los trabajadores y de la creación de las leyes laborales.

En seguida, la intervención directa del Estado creando empresas püblicas en los sectores estratégicos de la infraestructura productiva se mostró indispensable, pues Jos capitales privados nacionales no se encontraban en condiciones de arcar con inversiones de ese porte. Surgieron entonces la CompaflIa Siderürgica Nacional (1941), la CompafiIa Vale do Rio Doce (1942), la Fábrica Nacional de Motores (1942); la Compaflia Nacional de Alcalis (1943), la CompaflIa Hidroeléctrica del São Francisco (1945); el Banco Nacional de Desarrollo Económico (1952); Ia Petrobrás (1953); el envIo al Congreso del proyecto para la creación de la Eletrobrás (1954).

El proyecto nacional-desarrollista se constituyó como una alianza entre el Estado, los trabajadores y el capital privado nacional para defender al pals de La expoliación externa y pavimentar el camino para su ascension al nivel de los palses desarrollados.

Asumir el control nacional sobre nuestras riquezas; producir en el Brasil, a través de empresas genuinamente nacionales - privadas y estatales - los bienes cuya importación sangraba al pals por la via de los intercambios desiguales; tomar como base del desarrollo a la expansion del mercado interno; mejorar el poder de compra de los trabajadores y proteger al trabajo de la ganancia del capital eran los fundamentos de este proyecto.

Gracias a él, a excepción de la Union Soviética cuya economla socialista no sufrió mayores sacudidas, el Brasil fue la primera nación a emerger de la crisis de 1929. En 1933, la producción industrial ya superaba en cerca de 20% el nivel de 1929. En 1935 ese Indice

Ilegaba a los 54%, en 1937 alcanzaba Jos 88%. Al aflo siguiente, Ia producción industrial y era el doble de Ia realizada en 1929. 142

La prernisa de que Ia econoniIa brasilefla solo podrIa crecer después que los palse centrales superasen la crisis y los precios del café y otros productos exportados volviesena subir fue archivada como antigualla iniitil.

La afirmación del proyecto nacional-desarrollista que cambió la cara del pals e inició un largo perlodo en que el desarrollo brasileño fue de los mayores del mundo no se hizo sin conflictos con el capital externo y sin traumas.

Su principal artifice, el presidente Getülio Vargas, gobernó con poderes excepcionales de 1930 a 1934 y de 1937 a 1945. Derrotó tres rebeliones armadas - 1932, 1935 y 1938. Fue derribado por un golpe de Estado en 1945, retornó al poder en los brazos del pueblo en 1950 y, en 1954, con un tiro en el corazón, sublevó a los trabajadores y detuvo el nuevo golpe que se encontraba en marcha. La conrnoción producida por el sacrificio del presidente y por el sublime texto de su Carta-Testamento proporcionaron ]as garantlas para que las elecciOnes viniesen a realizarse al año siguiente conforme el cronograma y la legislación vigentes.

Pero el Brasil se habla vuelto rnás independiente, más desarrollado, más justo y más democrático.

Voto secreto, justicia electoral, dereclio de voto para las mujeres, libertad sindical, sa!ario mInimo, trabajo registrado, jornada de 8 horas, vacaciones, licencia por maternidad, legislación laboral, previdencia social, justicia del trabajo, enseflanza pCiblica, escuela técnica, universidad pitblica, salud piblica, cornunicación püblica (Radio Nacional), poilticas püblicas de va!orización de la cultura brasilefia son creaciones de aquel periodo.

3.

Las lineas maestras para superar la herencia colonial que dejaba el pals vulnerable a Ia expoliación de los monopolios externos, creando trabas a su desarrollo, hablan sido fijadas por el proyecto nacional-desarrollista. La industrialización del Brasil, sin embargo, no estaba conipleta

JK sucedió a Vargas en una coyuntura conturbada en que la presión de Jos centros imperialistas, especialniente los EUA, sobre el Brasil ya habia dado muestras de lo que era capaz.

Su posesión fue cuestionada bajo la alegacion de que los 3 millones de votos que recibiera no representaban a Ia rnayorla del electorado, la misma presentada contra Getülio Vargas en 1950, a pesar de Ia Iegislacion en vigor ser absolutarnente clara cuanto al hecho de que la elecciOn se procesaba en turno ünico y garantizar la victoria al más votado.

Para que éI asumiese, fue necesario un levante mulitar liderado por el ministro de Guerra, general Henrique Teixeira Lott, que, el 11 de noviembre de 1955, depuso al presidente interino da RepibIica, Carlos Luz, permaneciendo el pals bajo estado de sitio hasta la posesión de JK el 31 de enerode 1956.

En medio a las presiones, el presidente Juscelino Kubitschek acabO aceptando los préstamos de Jos capitales externos para desarrollar nuestro sector de bienes de consumo durables - especialmente los ramos de material eléctrico y de comunicaciones y el de material de transportes, que presentaban grande dinamismo en las economlas desarrolladas delaépoca.

No privatizó ninguna estatal, ni financió multinacionales con recursos del BNDE - actual BNDES. Y, en el caso del sector automovilistico, tomó inclusive el cuidado de mantener la reserva de mercado para que las montadoras fuesen abastecidas crecientemente por auto- piezas producidas en empresas genuinamente brasileflas.

Mantuvo el modelo nacional-desarrollista para Ia industria de base y la producción de bienes de consumo de masa. A través de la construcción de Brasilia dio un paso gigantesco en la integración del pals y propició fuerte impulso a la ingenierla nacional y al sector de la construcción civil. Pero cuanto a los bienes de consumo durables depositó inexequibles expectativas en las grandes corporaciones internacionales.

Hace 55 afios ci Japón y 20 aflos después Corea, enfrentándose con el problema de la construcción de la industria automoviiIstica, adoptaron el camino opuesto. Hoy la Toyota, la Honda y la Hyundai poseen fábricas instaladas en Brasil. No tenernos ninguna industria de automóviies, la FNM después de adquirida por la Alfa Romeu fue coniprada y cerrada por la Fiat y nuestras principales empresas de auto-piezas de las décadas de 70 y 80 ya no nos pertenecen. Quien ye puede pensar que ci brasiieño es un pueblo extraflo, que sabe encontrar y explotar petróleo a 8.000 metros de profundidad - 1000 de agua, 2.000 de sal y 3.000 de roca -, pero no es capaz de hacer automóvil.

Bajo los auspicios del capital externo, el sector de durables se expandió en el Brasil vertiginosamente. Tomando como base la media de los aflos 1954-1955, se verifica que hasta 1958-1959 las inversiones aumentaron 145% en el ramo de material eléctrico y de comunicaciones y 764% en el ramo de material de transporte. Esos sectores, de una participación despreciable en ci levantamiento de 1949, alcanzaban, en 1962, la cifra de 12,56% de la producción industrial.

Las inversiones entraron principalmente bajo la forma de transferencia directa de máquinas y equipos usados que en las matrices de nuestros "aparceros" estaban siendo substituidos por tecnologlas de pos-guerra - facilidad creada por la lnstrucción 113 de la Superintendencia de la Moneda y del Crédito (Sumoc) que dispensaba de cobertura cambiaria a Ia operación.

La penetración del capital externo via Tnstrucción 113 se extendió también a otros sectores, especialmente ci quimico que recibió fuerte impacto.

Sus principales beneficiarios fueron las filiales en el Brasil de viejos conocidos. En orden de grandeza decreciente, por ci volumen de inversion registrado: Willys, GM, Ford, Volkswagen, Bosch, Mercedes Benz, Bendix, Pirelli, SKF, GE, White Martins, Simca, Solvay, Union Carbide, Goodyear, Firestone, Alcan, Ciariant, Caterpillar, Pfizer, Perkins, Vemag (Auto Union), Bayer, Brown Boveri, Osram.

Las consecuenciàs no tardaron en aparecer: monopolización precoz de la economia, concentración de la renta, calda del salario real en relaciOn al lndice de productividad, retracción del sector de bienes de consumo de masa - en el mismo cuadrienio enfocado, las inversiones en los ramos textil y de alimentos cayeron respectivamente 23% e 7%.

El capital externo que tuviera presencia discreta en el periodo anterior y ahora se instalaba ostensivamente, ademãs de demandar una tasa de ganancia asaz aventajada para viabilizar simultáneamente ]as remesas a la matriz y la inversion necesaria para Ia expansion de sus negocios en ci pais, forzaba ci cambio en ci cuadro de distribución de la renta de modo a favorecer la expansion del consumo de sus productos,direccionados via de regla a las parcelas de rentas más eievadas.

Solo a partir de enero de 1963, con Ia victoria del presidencialismo en el plebiscito, el gobierno Goulart consiguió reunir condiciones para intensificar la correcciOn del desvIi introducido en el proyecto nacional-desarrollista. I

João Goulart, presidente del PTB, heredero politico de Vargas y vice de JK fue reelecto en octubre de 1960, ocasión en que Jânio Quadros, con apoyo ostensivo del principal porta-voz de las fuerzas antinacionales, la UDN, fue electo presidente de la Repáb!ica. El candidato de las fuerzas populares era el rnariscal Lott - las elecciones para presidente y vice eran separadas.

La posesión de Jango como presidente de Ia Repblica, después de la renuncia de Jânio, en agosto de 1961, dernandó un levante civico-militar liderado por el gobernador de Rio Grande del Sur, Leonel Brizola, y por el comandante del 30 Ejército, general Machado Lopes, pues los ministros militares insufiados por La UDN resistIan a curnplir Ia exigencia constitucional de transferir el gobierno al vice-presidente. La Campafla de Ia Legalidad. garantizó Ia posesiOn, pero no pudo evitar Ia solución de compromiso que instituyó un parlamentarismo artificial que en gran medida paralizaba las iniciativas gubernainentales.

Para retornar la expansion del mercado interno y reorientar el proceso de indüstrialización, el gobierno Goulart creó el 13° salario (1962), extendió los derechos laborales a los trabajadores rurales (1963), anunció el envlo a! Congreso de mensaje presidencial pidiendo Ia enmienda del artIculo 141 § 16 de Ia Constitución que bloqueaba el desarrollo de Ia Reforma Agraria al establecer indernnización previa y en dinero para desapropiaciones de tierra (1964). Revocó la lnstrucción 113 y bajó Ia Instrucción 242 (1963), que prohibIa el financiamiento externo para irnportación • de rnáquinas y equiparnientos que la industria nacional estuviese en condiciones deproducir. Reglarnentó la ley de Ia rernesa de lucros (1964), fijando el lIrnite anual en 10% del capital efectivarnente traldo de afuera, excluidas las reinversiones de los lucros obtenidos en el pals. Puso en funcionarniento a Ia Eletrobrás (1962), sancionó Ia ley que instituia el Consejo Nacional de Telecom nicaciones (1962) - las necesidades del sector eran atendidas básicamente por subsidiarias de Ia ITT y de una sobreviviente canadiense del imperio Farquhar, que prestaban pésimo servicio en el Brasil. Estableció el control sobre las importaciones de materias-primas por Ia industria farmacéutica y firmó decreto para expandir Ia industria quinlica de base, mediante incentivos a los laboratorios nacionales, bajo Ia dirección del Grupo Ejecutivo de Ia Industria Farrnacéutica, creado en 1963.

Constaba también del prograrna que vendria a ser conocido corno Reformas de Base Ia reforma de la enseñanza, cuyas principales metas eran Ia erradicación del analfabetismo, arnpliación y modernización de las universidades püblicas; Ia distribución más equilibrada de Ia carga tributaria; el derecho de voto a Jos analfabetos y militares de baja patente; yuna reforma urbana que cerrase camino a Ia especulaciOn inmobiliaria.

El proyecto era propio de una nación soberana y civilizada, pero fue presentado por los defensores de los intereses externos corno una tentativa de convertir al Brasil en "satélite de la Union Soviética". Con base en esa cantilena concebida y patrocinada por el Departarnento de Estado nortearnericano para atraer incautos fue prograrnado, organizado y deflagrado el golpe de 1964.

4.

143

Con los discIpulos del viejo Gudin en las posiciones claves de Ia economia, Ia dictadura inicialmente ensayó lo que FHC vendria a prorneter 31 años después: acabar con Ia era

Vargas - o sea, erradicar de nuestra estructura económica, social y polItica todo y cualquier vestigio de proyecto nacional-desarrollista.

Gudin fue propagador del mantra de la "vocación natural" del Brasil para la agricultura y adversario de la industrialización. En la medida en que ella se tornó irreversible, flexibilizó la posicion para considerar la industrialización posible, desde que promovida por los capitales externos. No por acaso la Jnstrucción 113 nació en el corto espacio de tiempo en que ocupO el Ministerio de la Hacienda después de la muerte de Geti.'tlio y antes de la ascension de JK.

El plan era amordazar a los sindicatos y apretar los salarios para garantizar tasas de lucro a la altura de las necesidades del capital externo, concentrar la renta, reducir los gastos páblicos y el crédito para obtener la mal denominada "estabilidad económica" y limpiar el area, ya que habla muchas empresas nacionales ocupando indebidamente el espacio que debIa ser reservado a los ilustres huéspedes.

Eso fue hecho. Además de aterrorizar a la población - para disciplinarla, por supuesto - con casación de mandatos, expulsiones en el cuadro de las Fuerzas Armadas, prisiones y persecuciones desindicalistas, lideres populares, artistas, periodistas y opositores politicos, el gobierno Castelo Branco bajó Ia ley antihuelga, alteró la ley de remisión de lucros e hizo desaparecer un sin rnmero de empresas, especialmente en el sector de material eléctrico y de comunicaciones.

En 1964 los capitales nacionales ocupaban todavIa 60% del sector, en 1972 este Indice decreció para 7,2%. Entre 1963 y 1973, 20 empresas nacionales de electro-electrónicos desaparecieron, entre las cuales la Telespark, Polivideo, Emerson, Windsor, Sibeal, Artel, Columbia, Zilomag, Mundial, Empire e Invictus.

El salario minimo real en São Paulo tuvo una caida de 35% de 1964 a 1968. En 1965 la producción industrial cayó 4,7%. el gobierno cohsiguió provocar una

recesión, pero no pudo hacer con que los capitales externos ingresasen en la escala deseada. En 1964 ]as remesas de lucros superaron las entradas de inversion directa en US$ 164 millones y Ia diferencia fue creciendo hasta alcanzar US$ 237 millones en el año de 1967 - valor que para ser debidamente apreciado se debe lievar en cuenta que en 1967 el PIB era de US$ 31,3 mil millones.

La presión popular y el resto de sanidad existente entre las fuerzas que daban sustentación politica a la dictadura determinaron un cambio de rumbos en el cual se tomó prestado del proyecto nacional-desarrollista la idea de que en el Brasil la inversion piiblica es el resorte principal del crecimiento económico.

Halado por las inversiones de las estatales, pero amargando un aprieto salarial sin precedentes, el Brasil sa!ió de Ia crisis para ingresar en el "milagro".

Se buscó entonces construir un modelo hibrido en el cual la aiianza entre Estado, trabajadores y capital privado nacional fuese substituida por otra, con el capital externo ocupando el lugar de los trabajadores. La hegemonia del capital externo en el proyecto no tendria que impedir que el capital nacional tuviese su lugar a! sol - como si eso fuese posible. Y los trabajadores seguirIan amordazados asistiendo al grandioso espectáculo del crecimiento de Ia torta, sin derecho a retirar su tajada. A los que desafiasen la escrita: cárcel, tortura y muerte.

Aün asi, la dictadura consiguió hechos notables. La Petrobrás fue fortalecida y amplió sus actividades para ]as areas de petroquImica y fertilizantes. La Eletrobras dio un salto en términos de generación y distribución de energIa, contribuyendo decisivamente para que el pals disponga hoy de Ia mayor red de transmisión eléctrica del mundo. El Pro-Alcohol

enfrentó la crisis del petróleo fortaleciendo la tecnologia nacional. El programa autónoni de la Marina inició, con tecnologIa propia, el proceso que irIa a desembocar en el domini del ciclo del uranio. La creación de la Embrafilme (1969) dio condicioñes al cine brasilefl de disputar palmo a palmo con Hollywood nuestro mercado interno. La industria naciona paso a fabricar aviones, navIos de gran porte, blindados y microcomputadores. La poiltica de substitución de importaciones - en su concepción verdadera, producir internamente a través de empresas . nacionales y no de subsidiarias de empresas extranjeras - fue transpuesta para el 2° PND del gobierño Geisel resultando en grandes avances en ]as areas de bienes de capital e insumos básicos. Y fue creada Ia Telebrás (1972) - empresa altamente estratégica, pues, a partir de la década de 70, el complejo industrial para donde convergen la industria de microelectrónica, la de informática, la de telecOmunicaciones y la industria cultural se convertirla en el principal centro irradiador del proceso productivo en escala mundial. Del Centro de Investigaciones y Desarrollo de la empresa saldrlan 76 productos nuevos, entre ellos un sistema de telefoniapblica mundialmente inédito operado por tarjeta inductiva, las centrales digitales de conrnutación del tipo CPA-T y la tecnologia de producción de fibra óptica enterarnente nacional.

Sin embargo, el tributo cobrado por los capitales externos deprisa se harla notar. La IDE (Inversion Directa Externa), que habla aguardado la recuperación de la economla

para manifestarse, dio un salto en 1973, alcanzando la cifra de US$ mil millones, y permaneció en ese ritmo hasta 1977, año en que las remesas correspond ieron a 46% de las entradas. Entre 1980 y 1985 ]as entradas prosiguieron a un ritmo medio anual de US$ 1,5 mil millones y no fueron ultrapasadas por las remesas - los valores son discretos si considerarnos que el PIB del óltirno afio fue de US$ 21 Ij mil millones. TodavIa no habla estatales puestas a la yenta por monedas. Y el principal mecanismo para sangrar al pals y drenar sus recursos tenia otro nombre: deuda externa.

La deuda irresponsablernente contraida, segin Ia ilusión corriente de que los monopolios interriacionales estaban Ilenos de interés por nuestro desarrollo, evolucionó avasalladoramente como bola de nieve. Paso de U$ 3,8 mil millones, en 1968, para U$ 12,7 mil millones en 1973. En 1977, cuando alcanzO los US$ 32 mil millones, 72% de los U$ 8,6 mil millones que entraron en aquel aflo estaban comprometidos con el pago de intereses y amortizaciones a los acreedores.

Entre 1978 y 1982, a guisa de combatir la inflación en los EUA, el FED (banco central norteamericano) promovió una escalada en Jos intereses, que fueron siendo providencialmente elevados de 10,9% para 19,5%.- ellos combatlan y rnandaban la cuenta a los "paises deudores".

En 1980 la susodiëha alcanzaba los US$ 64,4 mil millones. De este aflo hasta 1989 el Brasil pagó entre servicios y amortizaciones US$ 230 mil millones, contra US$ 80 mu millones que entraron como préstarnos. Y la deuda ni tembló. Nos sonrió, de lo alto de sus US$ 115,1 mil millones.

La tragedia que se abatió sobre el Brasil en aquella década, de .transferir US$ 150 mil millones lIquidos a los acreedores internacionales, produjo una presión sin precedentes sobre nuestra economla y por consecuencia sobre el pueblo, que at fin y al cabo es quien la sustenta. Pero alcanzó también, corno un rayo que cae del cielo sin aviso, a los artifices del desastre. El gobierno Figueiredo vivió en estado de crisis permanente, hasta dejar Ia escena por lapuerta lateral del Palacio de Planalto, en márzo de 1985.

Pero no fue solo eso.

La deterioración de los términos de intercambio de nuestras exportaciones en aquella década hizo que Brasil perdiese - más precisamente, transfiriera a los "aparceros comerciales" - una media de 3,1% de su PIB por año. En la década anterior los términos de intercambio hablan estado en posición de equilibrio. Reagan, que asumió el gobierno de los EUA en 1981, no veIa ninguna lógica en que prosiguiesen asI. Su asesor para comercio exterior, William Brock, expresaba La idea en los siguientes términos: "No queremos un nuevo Japón en America Latina".

Quien quiera investigar las razones por las cuales los afios 80 son considerados la "década perdida" no precisa ir muy lejos.

Bajo el impacto de la deuda que corrola el pals, el Brasil marchó para . la Constituyente con La finalidad de establecer una nueva orden económica, poiltica, social y juridica a la altura de las necesidades e intereses del pueblo.

Un amplio y fecundo debate recorrió de punta a punta el territorio nacional desde la apertura del procéso electoral en 1986.

El presi dente , Tan credo Neves que habia galvanizado la fase finalde la lucha contra La dictadura, siendo sufragado en las plazas y en las calles antes de la victoria en el Colegio Electoral - institución creada para retirar del pueblo el derecho de elegir el presidente de la Repiiblica - fuera internado a las apuradas en vIsperas de la posesión, habiendo fallecido trágicamente el dla 21 de abril de 1985.

Asumió el gobierno su vice José Sarney que garantizó las condiciones necesarias para que la Constituyente pudiese, democráticamente, cumplir su papel.

Las dificultades heredadas del perlodo anterior eran inmensas y en su rnayoria no tenlan como ser removidas antes de un pronunciamiento sereno, sopesado e incuestionable de la nación a respecto de qué orden deseaba erigir en lugar del "escombro autoritario".

La Constituyente fue instalada en 1987. En una acelerada formidable las fuerzas nacionales, a través de los partidos que habIan cumplido papel más decisivo en la lucha contra la dictadura, especialmente el PMDB, consiguieron transportar para el texto de la Constitución todos los fundamentos del proyecto nacional-desarrollista - salvo el que deberla dispensar de pago previo y en dinero las desapropiaciones de tierras improductivas para efecto de reforma agraria y el que deberla disponer que Ia concentración monopolista de los medios de comunicación es incompatible con la libertad de expresión.

La diferencia establecida claramente en el capitulo de la Orden Económica entre empresa nacional y empresa extranjera instalada en el pals - y el tratamiento preferencial que el Estado se obligaba a dar a la primera, tanto en los financiamientos cuanto en las compras - es Ia sintesis de todo ese proceso.

La Constitución estableció con precision el papel primordial de las empresas estatales en nuestro desarrollo al garantizar inclusive a las más estratégicas Ia condición de monopolio püblico, justamente para impedir que los sectores operados por ellas pudiesen ser invadidos por los monopolios privados - lease externos. Amplió los derechos sociales y los derechos democráticos de los trabajadores y de toda la población. Redujo la jornada de trabajo para 44 horas semanales. Reestableció el derecho de huelga, la libertad sindical y los principios de la protecciOn y valorización del trabajo a través de la Iegislacion laboral. Universalizó la Previdencia, la Salud y la Asistencia, instituyendo Ia Seguridad Social que garantiza

derecho a la atención médica gratuita yjubilación o beneficio inclusive a los que no puedal. contribuir. Sostuvo el principio de que la Educación es deber del Estado. E hizo todo 1 145

demás que era necesario para que en el acto de su promulgación Ulysses Guimarães, qu presidio los trabajos para su elaboración, pudiese presentarla como la Constitución Ciudadana.

La Constitución de 1988 creó asI ]as condiciones para la redención del pals a través de la retomada del proyecto nacional-desarrol I ista.

Pero, at año siguiente, minado por 36 afos de revisionismo, conienzó la calda del socialismo en el este europeo y enseguida en la UniOn Soviética. A despecho de las limitaciones reales e imaginarias que se pueda apuntar en relaciOn a la situación vivida por el sisterna en aquellos palses, en la época, es indiscutible el papel de contención que desempefiaba frente a las aspiraciones más tiránicas de los rnonopolios internacionales. Fortalecidas y sin freno, las grandes corporaciones convirtieron el neoliberalismo en ideologla dominante en el mundo capitalista.

Una violenta ofensiva de los centros imperialistas, en aquel mismo a?io, produjo el Consenso de Washington que puede .ser resumido en cuatro principios: "apertura econórnica", o sea, el fin de las barreras aduaneras que las naciones utilizan para proteger su parque productivo; "desestatización", o sea, Ia privatización de ]as empresas estatales; "desreglamentacion", o sea, el fin de ]as reglas que limitan el rnovimieñto de capitales a nivel internacional e interno, especialmente el especulativo; "flexibilización de las relaciones de trabajo", o sea, el retroceso de los derechos sindicales, laborales y previdenciales.

Para America Latina, ese proyecto serla coronado poco después con la propuesta del ALCA (Area de Libre Cornercio de las Americas), presentada por George Bush 1, que englobaba 34 naciones americanas - todas menos Cuba - en una zona sin barreras aduaneras, bajo la desinteresada gerencia de los EUA.

El paquete fue empuj ado por la garganta de los "palses deudores". La presión sobre el Brasil se elevó at punto máxirno y muchas fuerzas que habian contribuido para expresar en la Constitución de 1988 el deseo de Ia nación de liberarse de los mecanisnios de dominación externa se desorientaron. En poco tiempo, en la agenda polItica, el punto de pauta dejó de ser la defensa de Ia econornia y del desarrollo nacional. Paso a ser la privatización del Estado y las sinecuras para el capital externo - todo en nombre de la "globalizacion" y de la "modernidad", eufernismos que servIan de embalaje al nOevo proyecto de las corporaciones internacionales para elevar a proporciones inauditas el nivel de transferencia de las riquezas de la periferia para el centro del sistema capitalista.

6.

La dispersion de ]as fuerzas nacionales y Ia escandalosa manipulación promovida por los monopolios de medios en ]as elecciones de 1989 llevaron Fernando Collor a Ia presidencia de Ia RepOblica.

Antes de anunciar el Programa Nacional de DesestatizaciOn y la apertura del mercado a las importaci ones, medidas que habia convenientemente ocultado del debate en la campafia electoral, at dia siguiente de Ia posesión Collor bajó decreto extinguiendo la Embrafilme. AsI, el 16 de marzo de 1990, sefializaba a Jos interesados: en to que .dependiese de su

gobierno el Brasil renunciarIa incluso hasta al derecho de ver la propia irnagen en las pantallas de cine.

Enseguida volcó ]as baterIas contra la industria nacional de informática y la de auto-piezas, atacando la reserva de mercado para esos sectores, y fue metiendo el pie de cabra en otras puertas.

Después de enfrentar Ia resistencia popular que extravasaba en las calles la protesta contra el proceso de desnacionalización en curso, Collor consiguió privatizar la Usiminas y 16 empresas más en los ramos de siderurgia, fertilizantes y petroqulmica - además de la Mafersa, fábrica de vagones y material ferroviario.

El impeachment motivado por su incapacidad de cohesionar aliados - y por las sinvergüencerIas con recursos pt'iblicos realizadas en su cocina - contuvo el encuadramiento del Brasil en ]as directrices del Consenso de Washington. Sin embargo, la resistencia del gobierno Itamar Franco (1993-1994) comenzarIa a ser quebrada con el nombramiento de FHC para el Ministerio da Hacienda. El Impetu de las privatizaciones habla sido desacelerado, pero el Estado perdió en ese perIodo el control sobre las estratégicas Embraer y CompaflIa Siderürgica Nacional. La tarifa media de los productos importados, que con Collor bajàra de 37,4% para 20,8%, llega a 14% al final de 1994. Y fue impuesta una polItica salarial cuyo criterio de reajuste serIa la inflación mensual menos 10%, quedando el acierto de la diferencia para cada cuadrimestre.

Para el gobierno FHC, que asumió el 10 de enero de 1995, eso era aft irrisorio. La solución de los problemas del Brasil estaba en implantar el proyecto neoliberal sin alterar una coma del script original. Un proyecto enteramente concebido, discutido y formateado fuera del Brasil - en el eje Wash ington-Bonn-Tokio - para atender exciusivamente a los intereses de las grandes corporaciones internacionales fue Ilevado a Ia condición de programa de gobierno.

Como Ia Constitución impedIa el avance de ]as privatizaciones en el sector eléctrico, en el de las telecomunicaciones, en el de la explotacion minera y en el petroilfero, asI como trababa la investida sobre los derechos sociales, especialmente los de la seguridad social, Fernando Henrique Cardoso se propuso a desfigurarla, introduciendo enmiendas que pudiesen garantizar el pleno ejercicio del vasallaje a los intereses externos.

El proceso de privatización iniciado en el gobierno Collor, comparado con lo que ocurrió en los dos gobiernos de FHC, irla a rebelarse una gota de agua en el océano. La orgIa entreguista solo ahorrO aquello que la movilización popular consiguió impedir que fuese liquidado a precio de banana. Habla inclusive quien dijese y escribiese que aün transfiriendo el patrimonio gratis estarIamos lucrando, porque era un estorbo - argumento forjado por los propios elementos que se dedicaban a estrangular as estatales para reducir su eficiencia y capacidad operacional.

Contando Ias 18 de Collor y las 15 del periodo Itamar Franco, fueron privatizadas 121 empresas pOblicas a nivel federal y estadal: 32 en los sectores qulmico, petroqulmico y de fertilizantes, 8 grandes sideriirgicas, 13 empresas del Sistema Telebras, 10 bancos, más de 30 generadoras y distribuidoras de energIa eléctrica y gas, 6 terminales portuarios, ferrovIas, el subterráneo de RIo de Janeiro y hasta compafiIas de saneamiento. La Vale do Rio Doce sola, la mayor exportadora de mena de hierro del mundo, también alienada en ese proceso, valla más que los US$ 87,4 mil millones recaudados con el programa nacional y los programas estadales de desestatización.

La Embratel se volvió Telmex, la Eletropaulo se volviO AES Corporation, Ia Telesp se volvió Telefónica de España, la Petroflex se volvió Lanxess, Banespa se volvió Santander,

M ELX la Arafértil se volvió Bunge y Born, Ia Ultrafértil, Fosfértil y Goiás Fértil acabaron en Ia manos de un consorcio controlado por la Bunge y la Cargill, la Acesita y la CornpañI 146 Siderárgica de Tubarão fueron cambiando de dueflos hasta volverse 'Acelor Mittal, as como ci Meridional que paso por el banco Bozano, Simonsen antes de ser incorporado junto con él al Santander.

No contando los testas-de-ferro que inevitablernente pululan en esas ocasiones, mitad del patrirnonio pblico ofrecido en Las privatizaciones fue desnacionalizado en el acto, segán los datos oficiales. Y la reducida casta de grupos nacionales que rnordió.la.otra tajada - en general, apalancada por fondOs de pension y por el BNDES - paso a asumir aires. de grandes monopolios mientras va siendo gradualmente tragada por ellos.

El gobierno alegaba que iba a aplicar . en salud y educación los , recursos obtenidos a través de Ia privatización. Con ci FMI dentro de casa, pagó intereses, amortizaciones de la deuda externa y sali&debiendo.

El capital externo encontrara un filón más rentable para obtener lucros y remitirlos a la niatriz. En . lugar de crear nuevas empresas, compraba las existentes. Sin acrecentar prácticarnente nada a la capacidad productiva instalada en ci pals,. podia ampliar sus remesas.

Y eso no se dio apenas en ci sector ptblico. Entre 1995 y 2000, 1100 empresas privadas brasileias fueron compradas por

multinacionales. Marcas tradicionales representativas de nuestra capacidad empresarial, como Metal Leve, Cofap, Arisco, Lacta, Arno, Born Preco, Freios Varga, Café do Ponto, Banco Real cambiaron de bandera.

Encuesta reatizada por una multinacionat de consultorIa en este universo destacó que de cada diez empresarios que vendieron sus negocios seis abandonaron Ia actividad productiva, dos se convirtieron en empleados y solo dos permanecieron en la vida empresarial.

El montante de la operación ilego a US$ 50 mil millones, de los cuales apenas 12% fueron reaplicados en el sector productivo. El resto fue a rendir intereses en el banco.

Apropiándose de. empresas páblicas y privadas con una voracidad sin paralelo en ci planeta, el stock de capital externo en el Brasil aumentó dos veces y media entre 1995 y 2000. En el ültimo ' afio su participación ultrapasaba la del capital nacional en nueve sectores y aicanzaba los siguientes indices: electro-eiectrónico (90%), automotriz (89%), higiene, limpieza y cosméticos (85%), tecnologia y computación (77%), telecomunicaciones (74%), farmacéutico (74%), mecánica (68%), alirnentos (58%), plásticos y caucho (54%). Mientras eso, Ia tajada de las multinacionales en la facturación de las 500 rnayores empresas privadas y 50 mayores estatales saitaba de 32% en 1994 para 43,6% en 2002; .

A to largo de los dos gobiernos de FHC entraron en el pals US$ 124 mil millones de iDE (Inversion Directa Externa). Más de 75% de esos recursos fueron utilizados para la compra de empresas. Resultado: en ci segundo gobierno, ci total de las. remesas (dc rentas, servicios y amorti zaci ones) ya uitrapasaba ci total de las entradas (de inversion directa, inversion en cartera y préstarnos) en US$ 20,9 mil millones. Y la papa caliente fue pasada para el gobierno Lula. Entre 2003 y 2006 las salidas en esos items superaron las entradas en US$ 78,3 mil millones.

Como siempre ocurrió en ci Brasil o en cualquier otro pals, la penetración desproporcionada de capital externo no generó desarrollo y produjo la deterioración de ]as condiciones social,es. Entre 1995 y 2002 ci crecimiento medio del PIB fue de 2,3%,

quedando debajo de los 2,9% obtenidos en la década perdida. En enero de 1995, cuando FHC asumió el góbierno, la tasa de desempleo en la region metropolitana de São Paulo era de 12,1%, at salir, en enero de 2003, dejó una tasa de 18,6%.

El poder de compra del salario, después de subir levemente en el primer afio y medio del Real en consecuencia de la caIda de la inflación, se desmoronó en adelante: el rendimiento medio real de los trabajadores ocupados en la region metropolitana de São Paulo cayó 28,38% de 1995 a2002.

En escala nacional, en los ültimos cinco aflos de gobierno FHC, el salario medio real cayó 15%. Como consecuencia de ese ajuste, la participación del conjunto de los salarios en la renta nacional (incluyendo ahI los encargos laborales) bajó de 45% en 1993 para 36% en 2002.

Con desempleo en las nubes y salario en el fondo del pozo, aumentó la cantidad de brasileflos debajQ de la lInea de pobreza (viviendo con hasta medio salario mInimo): paso de 50 millones en 1995 para 54 millones en 2001.

Pero el gobierno del apagón tiene todavIa otros Indices reveladores de su carácter: las tarifas de electricidad subieron 72,4% más que la inflación, las cuentas de teléfono 328% también a más. Los sectores monopólicos, en general, aumentaron sus precios 70,7% arriba de la inflación dejulio de 1994 ajunio de 2002.

Con la institución de ]as tasas de intereses astronómicas y de los superávits primarios para favorecer al capital especulativo que da Ia vuelta al mundo no para comprar empresas, sino para picotear los tItulos piblicos y la bolsa de valores, el gobierno provocó en ocho aflos una elevación exponencial de la deuda mobiliaria federal (deuda en tItulos) de RS$ 61,8 mil millones para RS$ 623,2 mil millones.

E las tenebrosas transacciones continiian a rendir asunto en el noticiario policial y en las comisarIas especializadas - que lo diga el tristemente célebre operador de algunas de las principales privatizaciones, Daniel "Opportunity" Dantas.

7.

Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Correos, Furnas, Itaipu, Eletronorte, Eletrosul, Chesf, Eletronuclear, Transpetro, Infraero, Embrapa, Nuclep, BNDES... no habIa lo que estuviera fuera de la mira de la pandilla que cumplIa el papel de representaciOn poiltica del proyecto neoliberal dentro del Brasil. Sin embargo, la resistencia popular, a través de miles de manifestaciones piThlicas e incontables acciones en Ia justicia, cOnsiguió retardar e imponer limites a las iniciativas más devastadoras.

Con la victoria de Lula en las elecciones de 2002, ese proceso fue finalmente detenido. Solo el gobierno de São Paulo siguió alienando como antes el patrimonio estadal, chocándose en una muralla creciente de protestas hasta el ex-presidente del Consejo Nacional de DesestatizaciOn, gobernador José Serra, perder el aliento con la derrota en la privatizaciOn de Ia Cesp (2008).

Cuanto a la mayor de todas las empresas en operación en el Brasil y la más emblemática del proyecto nacional-desarrollista, el gobierno FHC se estaba preparando para abalanzarse. Ya habIa liquidado el monopolio estatal del petrOleo; se deshecho de acciones en el valor de US$ 4,8 mil millones, en agosto de 2000 y julio de 2001, la mayor parte en la Bolsa de Nueva York; iniciado las subastas de nuestras reservas petrolIferas; planeado hasta la americanizaciOn del nombre, de Petrobras para Petrobrax, y reforzado la prohibiciOn al

BNDES de financiar sus proyectos - antigua exigencia del FM! que se aplicaba a todas laj estatales brasi1efas, pero no a las multi nacionales interesadas en adquiririas. Al lado de esop 147 la combinación de negligencia y sabotaje bajo la batuta de directores elegidos a dedo par promover la asfixia de la empresa y denegrir su irnagen causaba estragos. La P-36, entonces Ia mayor plataforma de producción de petróleo del mundo, hizo fuego, expiotó y se hundió en marzo de 2001, en la cuenca de Campos, matando ii petroleros de los equipos de emergencia que luchaban para debelar el incendio. En octubre de 2002 la P-34 quedó sumergida inclinadaen virtud de un apagón eléctrico y solo pudo volver a la actividad ya en el gobierno Lula,después de haber sido reformada.

Al asurnir en 2003, Lula cuidó de Ia Petrobras con cariño. Nombró directores comprometidos con la empresa y, principaimente, con ci desarrollo de la tecnologia nacional. Suspendió licitaciones para la compra de piataformas en el exterior y determinó que la producción fuese reaiizada en el Brasil, haciendo constar en ci edicto un porcentaje obligatorio de bienes y servicios nacionales en su construcción.

La Petrobrás conquistó para ci pals la auto-suficiencia petrolifera en 2006. Dos años después anunció el descubrimiento pionero de los gigantescos yacimientos del pre-sal, que elevan nuestras reservas probadas de 14 mil millones de barriles a una cantidad de reservas estimadas de 80 a 300 mil millones de barriles. Realizaciones que derivan de la retomada de un camino que lasmentes colonizadas hablan tasado dejurásico.

8. El presidente Luis macjo Lula da Silva, emigrante norestino y lIder metahrgico que

emergió para la vida piliblica en las huelgas de 1978 y 1979, asumió ci gobierno en ci momento en que ci pals vivia una situación dramática: la economla paraiizada, ci dólar a R$ 3,53, Ia inflaciOn encima de 5% al mes - la media del iltimo trimestre de FHC, medida por ci IGP-D1 de la Fundación GetOlio Vargas, proyectaba una tasa de 65% para ci aflo siguiente. La riqueza nacional evadiéndose y ci cuadro social en deterioración aguda.

Paulatinamente, Lula fue coiocando la casa en orden. En la poiltica externa, con habiiidad y sin hacer alarde, liquido al ALCA. Fortaieció ci

MERCOSUR, la Union Sudamericana de las Naciones y ci G-20 de la OMC, reforzando Jos Iazos entre ]as naciones expoliadas para hacer frente al club que maneja Ia polltica internacionai como instrumento para perpetuar antiguos e instituir nuevos privilegios.

La politica externa independiente fue determinante para ci aprovechamiento de ]as condiciones de relativo dinaniismo vividas por éI coniercio internacional hasta la eclosión de la crisis en el centro del sistema imperialista en los iitimos meses de 2008. Nuestras exportaciones, que estuvieron estancadas en los ocho años de FHC - habiendo crecido apenas 21% en el periodo - dieron un salto. Pasaron de US$ 60,3 mil miliones en 2002 para US$ 197,9 mil miiiones en 2008.

La campafla de iasCentrales Sindicales por Ia recuperacion del salario rninimo encontrO eco en ci palacio de Planaito. El descmpleo cayO y ci salario de los trabajadores comenzO a presentar crecimiento. La tasa de desempieo en la region rnetropoiitana de São Paulo cayó de 18,6% para 11,8%, entre diciembre de 2002 y dc 2008. En ci mismo perIodo ci salario mInimo tuvo aumento real de 41% y la participaciOn de los salarios en la renta nacionai (incluyendo ahi ios encargos laborales) aumentO de 36% para 40%. El programa Bolsa Familia extendiO Ia red de protecciOn social a 11,2 miliones de famiiias, extinguiendo ci hambre de los 54 millones de brasileños que ci gobierno Fl-IC habla relegado al desamparo

por ser considerados, para usar la jerga neoliberal de la época, "inempleables". Los trabajadores de baja renta, inclusive jubilados y pensionistas, pasaron a tener acceso at crédito. La suma de esos factores expandió el mercado interno y produjo una mejorIa en el cuadro de !a distribución de La renta, cosa que no se vela en el Brasil hace décadas - !a desigualdad entre los rendimientos de los brasileflos, medida por el Indice de Gini, cayó 7% entre el cuarto trimestre de 2002 y el primero de 2008.

En el inicio del segundo mandato vino e! PAC (Programa de Aceleración de! Crecimiento), que con las inversiones püblicas at frente impulsando la ampliación de la infraestructura en las areas de energIa, transporte, habitación y saneamiento cumplió papel c!ave para elevar el crecimiento de! PIB a 5,4% en 2007 y 5,1% en 2008. Entre 2006 y 2008 la formación bruta de capital creció a una tasa media dos veces y media superior at PIB.

Al dob!ar el rn'imero de estudiantes universitarios y multiplicar por siete los recursos de la Finep (Financiadora de Estudios y Proyectos), e! gobierno Lula trajo nuevas perspectivas a la educación y at desarro!!o de la investigación cientIfica y tecnológica. Con menos énfasis, en razón del Impetu anti-tributario de la oposición en e! Senado, registró también importantes avances en el area da salud - los que promovieron la campaña por La extinción de la CPMF (Contribución Provisoria sobre Movimiento Financiero) fueron los mismos que elevaron la carga tributaria de 29,47% del PIB en 1994 para 35,53% en 2002. La creación de la EBC (Empresa Brasil de Comunicaciones) y de la TV Brash (2007) y el reconocimiento de ]as Centrales Sindicales (2008) son conquistas democráticas de profundo significado. La inauguración en 27 de marzo de 2009 de la primera fábrica de chips de America Latina, el Ceitec (Centro de Excelencia en TecnologIa Electrónica Avanzada), muestra que sin que el Estado constituya empresas piThlicas en determinados segmentos el Brasil no tiene la menor chance de obtener autonomla e independencia en la producción de bienes de alta tecnologla.

Sin embargo La "herencia maldita" sobrevive en algunas areas donde serla mejor para el pals que ella ya estuviera extinta.

El Banco Central con su politica de intereses altos abortó el crecimiento económico de 2004, que llego a 4,9% y fue derribado para 2,3% y 2,9% en 2005 y 2006, a pretexto de combatir una inflación que estaba bajo control. Ahora, resistiendo a bajar los intereses cuando el mundo entero ya tomó esa providencia para defenderse de los efectos de Ia crisis internacional, amenaza los resuLtados positivos duramente conquistados por el PAC.

En verdad, la muletiLla difundida por el BC, de que intereses altos son el precio de la inflación baja, se trata de una fabulación a servicio de otra causa: remunerar con tasas máximas el "capital de motel" en las operaciones con tItulos püblicos.

Las agencias instituidas por el gobierno FHC - especialmente la Anatel, la ANP y la Ancine - dispensan sutilezas para operar como aparatos de carteles comandados por monopolios externos dentro del Estado brasileño.

La razón de ser de la ANP (Agencia Nacional del Petróleo) es sabotear a la Petrobrás, creando obstáculos a que ella asuma La explotación de nuestras areas petrolIferas con capciosas interpretaciones de una ley de petróleo sabidamente caduca.

La Ancine (Agencia Nacional del Cine) de brazos dados con el cerrado cIrculo de distribuidores norteamericanos se dedica at fatigante oficio de reducir la cuota de exhibición obligatoria de filmes brasilefos.

La Anatel (Agencia Nacional de Te!ecomunicaciones) permite que Ia Telmex controle 14. Net, y !a Te!efónica compre la TVA, a pesar de la ley del cable rezarque las operadoras d4 148

TV por asignatura deben tener en lo mInimo 51% de capita! nacional. Y hubo quien conrnemorase !a entrada record de US$ 96,1 mil millones de capital

externo el año de 2007: US$ 34,5 mil millones de inversion directa (descontados los pagos de Jos préstarnos inter-cornpaflias, no !as remesas de lucros), US$ 48,4 mll millones de capital especulativo para tItu!os pOblicos y bolsa (descontadas las sa!idas) y US$ 13,2 de préstamos (descontadas las amortizaciones, no los pagos de intereses).

Tat mentalidad está fuera de tiempo y de lugar. ,Qué es to que hay para conmemorar cuando el cong!omerado frances Louis Dreyfus

compra ]as p!antas del grupo pernambucano Tavares de Melo, en 2007, y se convierte en uno de !os mayores productores "nacionales" de azOcar y alcohol? ,O cuando el fondo americano Advent adquiere en dos aflos ]as 80 tiendas del café Viena, las 145 de !a red at por menor Quero-Quero (material de construcción, muebles y e!ectro-dornésticos), las 12 unidades de! Pol!o Asado y hasta la confiterIa Brunella? ,O cuando Ia Sanofis-aventis acaba de anunciar en Paris la adquisicion por R$ 1,5 mil millones de! mayor !aboratorio brasileño de medicamentos genéricos?

El gobierno LuIa cerró Ia puerta para la alienación del patrimonio piib!ico, pero los grupos extranjeros no pararon de comprar ]as empresas privadas nacionales. Y para cada dólar que entra en esas condiciones, sin cualquier control, son dos a salir en un guifiar de Ojos.

Esa verdad general gana mayor re!evancia en el cuadro de la crisis internacional, cuando las 421 subsidiarias de las grandes corporaciones pisan en el ace!erador de las remesas para socorrer sus matrices. En apenas cuatro meses - diciembre, enero, febrero y marzo O!timos - el conjunto de las entradas de capital externo en el Brasil quedó US$ 12,7 mll millones debajo de ]as salidas.

Adernás de eso, ,es bueno para el pals que la red. Cinernark venga de Texas para construir cines con financiamientos del BNDES y refuerce el lobby para retirar las pe!lculas brasileñas de !as pantal!as?

,Es bueno para el Brasil que !as grabadoras Sony-BMG, Warner, Universal y Emi garanticen el niercado para su producción cada vez mas descaliflcada pagando ostensivamente dinero para Ia transmisión de másicas en las radios . y televisiones e impidiendo de ese modo que !as grabadoras nacionales ocupen espaclo?

,Es bueno para el Brasil que ]as montadoras chantajeen at gobierno con amenazas de dimisiones para obtener privilegios fisca!es y crediticios?

Es bueno para ci Brasil que Ia Globo y Ia Abril desempefSen en la Net y en la TVA el mismo papel de los grupos Hering, Monteiro Aranha y Brasilinvest, en ci inicio de los afios 80, de felices propietarios de 51% del capital votante de ]as subsidiarias de la Siemens, Ericsson y Nec, después que e! Ministerio de las Coi-nunicaciones estab!eció que Ia Telebrás solo podria adquirir centrales digita!es de empresas cuyo control accionario fuese naëiona!? .

,Es bueno para ci Brasil que ci deficit comercial de un sector electro-electrOnico altamente desnacionalizado haya sido de US$ 22,1 mil millones en 2008?

,Es bueno para el Brasil ver los monopolios que ganaron en la privatización la concesiOn para distribuir energIa eléctrica entrar en entendimiento con la Anatel, este aflo, queriendo obtener gratis un negocio niás rentable, la transmisión de internet por la red de energIa?

Es bueno para el Brasil que la Monsanto haya contrabandeado a partir de la Argentina semillas de soya transgénica para esclavizar a los agricultores de Rio Grande del Sur a su producto y cambiar "a Ia fuerza" la legislación brasileña?

La naturaleza monopolista del capital externo no le confiere ninguna aptitud para la santidad.

Bajo el estricto control nacional, como es propio de un pals soberano, el capital externo puede prestar algiin servicio at desarrollo. No es to que ocurre en el Brasil, donde hace to que quiere y toma posesión de areas que podrIan perfectamente estar siendo desarrolladas con mayor provecho para el pueblo por el capital nacional - privado y estatal.

La crisis económica, que explotó en et corazón de Wall Street y rápidamente se desparramó por .Europa y el Japón, at debilitar el poder de los monopolios abre anchas avenidas para que el Brasil avance rápidamente en Ia conquista de la independencia económica - o sea, complete el proceso de substitución de importaciones teniendo en vista el predominio de ]as empresas nacionales en los principales sectores. Pero ella cobra también que eso sea hecho con urgencia.

9.Al relajar por completo el control social sobre los monopotios, el proyecto

neoliberal firmado por el Consenso de Washington acentuó en el mundo la desproporción entre la capacidad de producción y el nivel de consumo de las grandes masas empobrecidas y llevó la especu!ación - o sea, la busca de mega-lucros at margen de la producción - at paroxismo.

Cuando el votumen de capitales artificialmente valorizados en la zaranda globalizada de los derivativos alcanzó Ia casa de los US$ 500 billones - el PIB mundial es de apenas US$ 62 billones - Ia realidad habló mas alto y el sistema entró en colapso. La quiebra de grandes bancos - a comenzar por el Lehman Brothers en septiembre de 2008 - y de empresas que habIan cambiado la producción por la juerga arrastró otros sectores y Ia actividad económica se hundió en los EUA, Europa y Japón.

Es imposible prever el grado de profundidad a que esta crisis llegará y su tiempo de duración. Lo que se puede afirmar es que ambos están en la razón inversa de la capacidad de los gobiernos y de la movilización popular estabtecer mecanismos de contención de las prácticas que Ia produjeron.

El tsunami es attá - y maldito sea todo aquel que por rastreros intereses politicos se dedica a la práctica de alarmar a la población para empujar la crisis para dentro del Brasil. Pero ]as olas que Ilegan a nuestra playa requieren atención redoblada para ser debidamente neutralizadas.

En el actual cuadro de crisis aguda de los centros imperialistas las exportaciones y el crédito externo no tienen como crecer, at contrario de ]as remesas de lucros, royalties, dividendos y to que más se pueda imaginar. Ese es el problema real que precisa ser resuelto.

El antIdóto es nuestro desarrollo estar sustentado cada vez más en la expansion del mercado interno, en la inversion püblica, en el financiamiento páblico a las empresas nacionales. Y los intereses precisan caer.

Las Centrales Sindicales han dado una demostración de civismo y de comprensión de los mecanismos de la economIa at no aceptar que los salarios de los trabajadores sean

reducidos en nombre de un supuesto combate a la crisis, pues eso significarla apenas abrirli las puertas de par en par.

El gobierno no se recusó a atender el Ilanto de Los bancos privados (liberación de compulsorio bajo Ia promesa de que liberarian el crédito), de las multinacionales y de los monopolios locales (ventajas fiscales y crediticias para evitar dimisiones de trabajadores). Pero hay ilmites obvios a ese tipo de providencias y se acumulan los ejemplos en que los favorecidos no cumplen su parte - por lo tanto, todo cuidado es poco parano desperdiciar dinero bueno con caballo malo.

Este gobierno y el próximo van a necesitar de cada centavo de Ia recaudación para .garantizar la continuidad del PAC y para cerrar definitivamente los sumideros por donde se disipa la riqueza nacional, realizando un amplio programa de substitución de las importaciones y de nacionalización de la producción interna en las principales areas de la econom ía.

Es ahI que los recursos precisan ser prioritariarnente aplicados, para exorcizar el fantasma de Ia explosion de las cuentas externas y al mismo tiempo intensificar el ritmo de la elevación del Brasil a Ia condición de pals desarrollado. Pues nunca hubo, no hay, ni habrá pals desarrollado en que los sectores vitales de la economia no estén de modo significativamente mayoritario bajo control de las empresas de propiedad nacional - pblica y privada.

En 2008 el stock de crédito creció 30% y llegó a 41% del PIB. La participación de los bancos püblicos en esta expansion fue de 43% en la media del año y alcanzó 68% en el cuarto trimestre. Mientras el BNDES, la Caixa Económica y el Banco del Brasil aceleraron-la oferta de crédito a empresas y personas fIsicas para dar sustentación a la actividad productiva, los banços privados desaceleraron liegando a declarar piblicamente que era hora de hacer caja - o sea, esperar que patrimonios estremecidos por Ia reducción de la liquidez pudiesen ser incorporados a sus acervos por módicas cantidades.

El hecho es que el sector páblico en el Brasil da cuenta de financiar la producción nacional, independiente de Jos humores de los bancos privados. Esta es una ventaja que la herencia de Vargas nos !egó. La otra es haber dejado claro quo el consumo del Estado puede y debe ser utilizado como instrumento de polItica industrial.

Con financiamiento y mercado, no hay lo que las empresas nacionales no sean capaces de producir y no hay corno impedirlas de ampliar su peso en nuestra economla.

Lo que no sirve es el SUS (SistemaUnico de Salud), que representa 30% del mercado de medicamentos en el Brasil, hacer prácticamente todas sus compras en los laboratorio.s multinacionales. Lo que no estarla correcto serla dejar de importar plataformas de producción de petróleo para montarlas aqul comprando de los monopolios externos y sus subsidiarias los componentes que la industria nacional tiene condiciones de suministrar - o dejar de aprovechar la oportunidad de trazar una polltica industrial para que las empresas nacionales vengan a abastecer los equipamientos que todavia no producen.

El tratamiento preferencial del Estado a las empresas genuinamente brasileflas tanto en los financiamientos cuanto en las encomiendas no es apenas la cuestión fundamental del orden económico de un pals que precisa completar la independencia para dar mejores condiciones de vidã:asu pueblo, es una cuestión de seguridad nacional. Fue exactamente por eso quë FHC dedicó parte de su vida a suprimir ese dispositivo de Ia Constitucióñ.

Pero, no estar en la Constitución no prohibe que sea aplicado en los casos en que fuere del interés del pals, apenas no lo torna obligatorio por fuerza de la ley.

149

El tratamiento preferencial del Estado a las empresas genuinamente brasileñas, que implica también en el correcto manejo de las tarifas aduaneras destinadas a la protección de la producción nacional, no estuvo expreso en ninguna Constitución anterior a Ia de 1988 y eso nunca impidió que fuese utilizado, no hay razón para cualquier inhibición en relación a su uso, porque él es la herramienta básica para que el Brasil aproveche la oportunidad que la crisis le ofrece de avanzar a pasos largos.

Y no hay otro modo de impedir que la crisis también nos abata.

10.

Substituir las importaciones y elevar el grado de nacionalización de la producción en las areas que las subsidiarias de las multinacionales vienen monopolizando de modo creciente, con grandes pérdidas para el pals, más que principio o meta es la exigencia del momento.

La larga experiencia del Brasil en esa cuestión consagró la idea de que en los sectores que el capital privado nacional puede desarrollar a través de una saludable y estimulante concurrencia Ia pelota se queda con éI. En aquellos donde sea imposible, el Estado debe entrar directamente a través de empresas ptThlicas.

Pretender enfrentar el poderlo de los monopolios internacionales a través de la constitución de monopolios privados nacionales es un sueI'Io de una noche de verano que acaba más temprano o más tarde en Ia pesadilla de la desnacionalización, como ocurrió con la Ambev y está ocurriendo con diversas privatizadas que no pasaron de inmediato at control del capital externo. El Estado tiene obligación de dar tratamiento preferencial a ]as empresas nacionales, pero no de favorecer Ia formación de monopolios privados.

Hay sectores que debido a Ia importancia estratégica requieren especial atención. VIctima de feroz desnacionalización el complejo económico para donde convergen la

industria de micro-electrónica, de informática, de telecomunicaciones y la industria cultural se encuentra empacado.

La universal ización de la banda larga - perfectamente factible con el empleo de tecnologias avanzadas - no progresa porque la Telefónica de Espaf'ia, La Telmex y la BrOi solo tienen ojos para los mercados más rentables. Sin embargo, Los recursos del Fust (Fundo de UniversalizaciOn de los Servicios de Telecomunicaciones) están creando moho en la caja, la Eletrobrás dispone de una colosal red eléctrica capaz de transmitir también seflal de internet, Ia Telebrás no fue extinta y el Brasil no puede renunciar a tener en ese sector una empresa promotora de inclusion socio-econOmica e inductora del desarrollo industrial-tecnologico que viabilice la reconstrucción da nuestra industria electro-electrónica y opere en el mercado de TV por cable fomentando el audiovisual brasileflo, la producción musical y demás formas de expresión cultural que construyen la identidad nacional.

Tambidn es hora de iniciar la producción de nuestros supercomputadores para viabilizar el desarrollo de los sectores que requieren procesamiento masivo de informaciones en tiempo real; de dejar claro que el derecho de autor es cláusula pétrea de la Constitución que no puede ser flexibilizada para que los "distribuidores de contenidos" se aprovechen de las obras que circulan en sus redes sin pagar a Los creadores lo que les es debido; de parar de mendigar a los exhibidores americanos que pasen nuestras pelIculas, creando para el cine una estructura de distribución/exhibiciOn páblica y volviendo la cuota de pantalla a los tradicionales 50%.

En el sector de energia, donde ci proyecto neoliberal rea!izó menores progresos, pero I suficiente para producir el apagón de 2001-2002, es preciso seguir recuperando el papel d 150

Ia Petrobrás y de la Eletrobrás, iibrándolas de los obstáculos prornovidos por las agencia (des)reguladoras; dando impuiso at desarrollo tecnologico para el aprovecharniento pleno de Ia energIa nuclear y de Ia biornasa, revirtiendo ci peligroso cuadro de desnacionaiización de las usinas y tierras dedicadas a Ia producción del etanol y aprobando una nueva ley de Petróleo que consolide ci predominio de la Petrobras en la expiotación del pre-sal.

En ci año de 2008 ci deficit comercial presentado por ci sector de fármacos fue de US$ 3,1 mil miliones. El Indice de desnacionaiización es de los más elevados. La gran tradición y ci esfuerzo realizado por ci Brasil para desarroliar conocimiento cientIfico y producción en esa area se encuentran dispersos por centenas de laboratorios e instituciones de investigación. Es necesario centralizar las iniciativas, impidiendo la dispersion. El Far-Manguinhos tiene condiciones más que suficientes para liderar un holding que integre la red de laboratorios ptthlicos de producciOn de fárrnacos por sIntesis industrial, aliada a Jos laboratorios privados nacionales a través dc variadas modalidades de cooperación y aparccria. Y la centraiización de ]as iniciativas que •envuelven la invcstigación y la producción de fármacos a través dc la biotecnoiogIa modcrna, en ci pals dc mayor biodiversidad del mundo, nos ofrcce Ia chance de dejar a las muitinacionaics para atrás en tiempo reiativamentc breve.

El Brasil ya fuc ci segundo mayor productor mundial de navIos, cuando las muitinacionaics ocupaban espacio reducido en ci sector naval y la operación portuaria era prcrrogativa del Estado; ya dispuso de ferrovias que no embarcaban a los pasajeros en los vagones a latigazos (eran pObiicas) [se reficre a escenas pasadas dias atrás en Rio de Janeiro en una estación dc trcn privatizada por un grupo espafloi, en quc agentcs dc seguridad hacen entrar los pasajcros con un látigo]. A pesar de la red ferroviaria estar rncnor que la de Argentina, la industria nacional podrIa producir locomotoras si no le faltase apoyo; si produjese automóviles cI indice de dcsnacionalización de la industria dc auto-piezas no tendrfa Ilegado a 78,9%. La evasion de recetas es comón en los pucrtos operados por multinacionaies, pues estas siquiera respctan la Icy 8630. La Embraer entró en crisis porque después de privatizada dio las espaidas para ci mercado interno hasta colgar 90% de sus ventas en ci mercado cxterno. Sin embargo, nadie duda dc quc es crecientc Ia necesidad de automóviics, carniones, navios, trcncs, avioncs, rutas, puertos, aeropuertos en un pals de 191 millones de habitantcs y dimensiones continentales. Lo máximo quc ci "laissez-faire" puedc hacer cuanto a eso es seguir accntuando la dcsnacionaiización y ci descquiIibrio de nuestra rnatriz dc transportes.

Al final dc la década dc 80, más de 90% de ios.mcdios que movilizaban at Ejercito cran fabricados en territorio nacionai - ci pals era ci 8° exportador mundial de material bClico. Hoy ci Brasil está prácticamente desproveldo de industria dc defensa. Esta,. por motivos obvios, n a peso dc oro ci capital externo va a "dcsarroliar" para nosotros. Ninguno de ios miembros del G-7 renunció a tener la suya. Collor y FHC cumplieron las determinaciones de Washington para desactivar la nucstra. El Plan Estrategico de Defensa Nacional firmado por ci presidente Lulaen diciembrc dc 2008 es una respuesta aldesaflo de re-erguiria, que se tornará más efectiva en la mcdida en que defina los plazos para su ejecuciOn.

Quien tiene la Amazonia y ci pre-sal no puede dormir desprevenido. Los equipamicntos de defcnsa cmplean tecnologIas modcrnas y materiales caros quc entran en obsolescencia con rapidcz. La opciOn. dc importarios conduce invariablcmcntc a un sistema de dcfensa

debilitado, genera gastos desnecesarios, roba de la comunidad cientIfica y de las empresas nacionales oportunidades de desarrollo.

El sector de máquinas y equipamientos es otro que ningün pals en sana consciencia confla a las empresas extranjeras. En el Brasil su expansion fue la principal responsable para que la participación del capital externo en el facturación de las 500 mayores empresas privadas y 50 mayores estatales cayese 23% entre 1975 y 1980. Con FHC, ci sector sufrió un reflujo y su Indice de desnacionaiización alcanzó 60%. Sin embargo hay miles de industrias nacionales, todavIa poderosas, disputando un mercado que representa 4% del PIB, emplea 242 mil trabajadores y facturó R$ 78 mil millones en 2008. No es liberando la importación de máquinas usadas que se hard justicia a ese esfuerzo y se seguirá avanzando en la construcción de pna gran Nación.

Compietar Ia obra de la independencia nacional a que varias generaciones de brasilefios a Jo largo de la historia dedicaron sus vidas, esta es nuestra misión.

Siempre que ci Brasil avanzó en ci camino de la independencia eso trajo desarroilo económico y social: más producción, mejores condiciones de vida para ci pueblo, más justicia, más democracia.

La crisis internacional nos permite y nos exige acelerar ese proceso. Vamos a Ia lucha!

São Paulo, 21 de abril de 2009.

Con base en este Programa, el Partido Patria Libre se propone reforzar el ampliofrente de partidos, entidades y movimientos populares que da sustentación polItica al gobierno del presidente Lula y luchar incansablemente por su unidadpara que ella marche cohesionada en las elecciones de 2010.

CONTRATO DE PRESTAçAO DE sEavlcos PESSOAURIDIu

1 TUNDAçAO INSTITUTO CLAUDIO cHPo$,, pessoa juridica de dirito pr4vado

inscrita no CNPJ sob 0 n° .20.674.970/0001-80, corn sede na corn sede em

Brasilia - SCS -Quadra 1 - Bloco L n o 17 - Edificio Marcia, 11 0 andar -

sala 1114 - CEP: 70.307.900, representa.do legalmente por Rosanita Monteiro dé Campos, brasileira, viuva, historiadora, portadora da

Carteira de Identidade n° 58.715.005-1/SSP/SP e. do CPF 4.89.942.277-68,

corn endereco a Rua Treze de Mai n° 1429, apto 8, CEP: 01327001, Bela

Vista, São Paulo Capital, doravante .denominado simpiesmente. CONTRAThNTZ,

e de e do oütro lado a empresa de razâo social RADAbIkS PRODUçÔES

LTDA, corn sede na Avenida Professora Ida Kolb n o 225, Bioco12 Apto.

113, CEP: 021528-000, Bairro Jardirn das Laranjeiras, inscrita no

CNPJ sob 0 fl° 0.:21l,283.0Q0134 e Inscricao Municipal n° 3.193.781-

0, representada neste ato. por seu representante legal DULCE BONNA

MOEIRAO DE NAGALEES, portadora do CPF n° 1I8.362858-76 e RG no

8.146.349-2, expedido por Iristituto de Identificacào Ricardo

Guinbleton Daunt/SP, doravante denorninada simplesmente CQNTRAThDO,

realizarn entre 0 si o seguinte contrato que será regido pelas seguintes

cláusulas econdiçôes:

- - DO OBJETO:

:0 objeto do presente contrato é a Pre$tcâo do

Servico. de tradução de textos de Rosanita Campos .e Sergio Rubens de

Araüjo Tortes para publicacAo em rneios digitais da Contratante.

II - DO VALOR0 cbntratado receberá corno contrapartida aos

servicos a serem realizados o valor global de R$ 7.954,24 (sete mu,

novecentos e cinqUenta e quatro resis e vinte e quatro centavos).

DO PRAZO DE VIGENCIA .

0 Contrato terá inicio a partlir da data de 27 de

agosto de 2014, corn a duracão de 01 ano, exting:uindo-se

vIancia em 27/08/2015.

III -. RESCISAO

1

BRASIL - Parti Patrie Libre XXI Séminairé Internationaux Communiste

Bruxeles - 2012 152

La crise c'est le moment davancer contre I'impérialisme

En premier lieu je souhaite vous apporter les plus profonde et tendre hommages du 'Parti Patriq

Libre au inoubliable camarade Ludo Martens, qui nous manque beaucoup, et aux camarades du Parti

du Travail de Belgique et saluer tous les parties frères qui sont là aujourd'hui. Nous apportons aussi

une salutation spéciale au Parti Communiste de Cuba et au Part! du Travail de Corée.

Le tâche principal des révolutionnaires et de tous les secteurs sociales progressistes par tout le

monde, selon notre comprehension, cest de combattre la crise produite a Wall Street et diffusée

partout le monde et promouvoir le développement national des Etats souveraines et le bien-être de

leur peuples avec égalité et indépendance, vers le socialisme.

Ce nest pas le monde qui est en crise, qui est en crise c'est limpérialisme, c'est la crise des

monopoles, cest la crise des banques, des centres financières des pays centrales - Etats-Unis,

Allemagne, France et Angleterre et, a lAsie, le Japon.

Ce nest pas notre crise. L'Amérique du Sud nest pas en crise. Elie grandit et développe. Le

Brésil, lArgentine, la Venezuela, l'Uruguay, le Paraguay, la Bolivie, I'Equateur ont élu des

gouvernements progressistes et us combattent la crise chacun a sa manièrè en bénéfice de ses

populations. Les Etats-Unis, L'Union Européenne et le Japon envahissent au chômage. Les centres

impérialistes, si, ils sont en crise profonde et essayent de lexporter aux autre pays pour que les

monopoles américains et européens, toujours avides par le maximum gain malgré la pauvreté et la

misère de la plupart, essayent de sortir de la crise au detriment des peuples et pays du monde. Ainsi la

guerre cambial débridée, les super emissions principalement des dollars, mais aussi des euros et des

livres sterling, avec l'inévitable devaluation de la monnaie en relation a celles des autres pays, pour

faire leur produits moms chères que ceux faites ailleurs, a l9ntérieur des pays. A la fin de février, un

document de la Banque Centrale du Brésil annoncé, en ajoutant des emissions du Federal Reserve, de

la Banque Centrale Européen, de la Banque d'Angleterre et de la Banque du Japon, une expansion

monétaire de US$ 4,6 trillions a cause de ces super emissions. Ce qui, sürement, était un montant

sous-estimé, car un mois après le Ministère de l'Economie et des Finances du Brésil a mentionné la

grandeur de US$ 8 trillions comme totaux de ces super emissions, bien que cette absurde valeur soit

encore moms que les US$ 8,8 trillions registrés, en mars aussi, par le Banque des Règlements

lnternationaux, qui ajoute les banques centraux du monde.

2

Pourtant, aucun de ces mesure Wont pas résoudre Ia crise de I' impérialisme. Encore moms les

agressions et menaces aux peuples comme ceux de Libye, Sirye et Iran.

Les pays du sud de l'Europe sont em trans de payer avec les vies de leur peuples - comme a

Grece, Mande, Espagne, et d'autres - aux banques des Etats-Unis et d'Allemagne.

Selon a affirmé la resolution de la dernier reunion du Directoire National du ftrieLibr le

26 Février 2012: Les Etats-Unis et ses six plus grands satellites - l'Allemagne, la France, I'Angleterre,

I'ltalie, I'Espagne et le Japon - contrôlent 48% du PIB mondial, mais 10 ans avant le PIB américairi

était, tout seul, 32,4% du totaux, et aujourd'hui ii a tombé a 21,6%. Dans 10 ans, l'accroissement reel

de Ia Chine a était equivalent a 100 fois ce d'ltalie, 17 fois ce du Japon, 10 fois ce de I'Allemagne et 7

fois ce des Etats-Unis.

us végètent en consequence de la néfaste combinaison entre le niveaux de parasitisme

accédé par le capital financier nord-américain - dont Ia presence en Europe et Japon, a travers de

I'entrecroisement des monopoles financiers locales, est chaque fois plus evident et intentionnelle, et

aussi le degré de pouvoir politique concentré dans leur mains.

Les Etats-Unis reteints plus de mil bases militaires, situées en 63 pays du monde, avec un

effective de 325 mil soldats, plus d'un tiers stationnés en Europe (75 mil en Allemagne, distribué en

277 bases) et 40 mil au Japon. Et, certainement, le but West pas de les faire protection, mais les faire

regarder 'qui est en charge' et les 'persuader' que la seule ordre mondial possible c'est celle base sur

l'évanouissement des ressources de tous pour alimenter un petit peu d'insatiables opportunistes qui

se sont transformé dans les Too big to fail > (trop grand pour I'échec).

Comme nous savons déjà ii fait très Iongtemps, la bourgeoisie a jeté sur terre les ideals de

souveraineté national et démocratie. Et sont exactement ces ideals que, a notre avis, ii faut soutenir,

chaque fois encore plus, pour que, au milieu de la crise de I'impérialisme, soi possible de viabiliser la

liberation de nos peuples et leurs chemin vers le socialisme. La crise de l'impérialisme c'est justement

le moment d'avancer pour ceux qui sont opprimé par Iui, le moment oi tout les peuples du monde

peuvent, si on se lève et lute, avoir ouverte la route pour la victoire contre I'oppression impérialiste.

Les peuples résistent clans les rues contre des gouvernements soumises a I'impérialisme et

contre les politiques de reduction des salaires, des retraites et des droits sociaux. Ainsi ce passe a Ia

Grèce, l'Espagne, Ia France, l'Angleterre, I'lrlande et même a l'Allemagne et au Japon. Soutenons et

sauvegardons tes pays qui supportent les ideals anti-impérialistes face a la crise des monopoles!

Soutenons la lute des peuples pour la souveraineté de leur pays et contre I'ingerence externe

de les Etats-Unis et ses bases militaires installés aux pays dont le gouvernement portent et soumet aux

pressions impérialistes.

Ecrasons les prétentions interventionnistes et hegemoniques yankees contre l'Amérique Latine

et contre tous les peuples du monde.

3

Des intense manipulations d'hégemonie des impérialistes nord-américains continuent a avoir

lieu sur l'Amérique Latine. Récemment le gouvernement britannique, avec Ia soutenance des Etato

Ijnis, a élevé au maximum les provocations contre la nation argentine et contre tout l'Amerique Lath

en faisant des manuvres militaires clans l'Atlantique Sud pour maintenir son absurde occupation d

Iles Malvinas.

Les Malvinas sont argentines! Nous n'acceptons pas l'ingérence externe sur nos natior

L'Amerique Latine est aux latino-américains

Cuba West pas en crise, est un pays bloque par limpérialisme et cest un pays libre ! II faut

soutenir activement Cuba et Ia Venezuela I

Les latino-américains sont les vrais propriétiires de lAmerique Latine! Nous ailons continuer

sa construction comme nations indépendantes, pacifiques et prospères pour nos peuptes. Nous

sommes déjà sur ce chemin.

II faut étudier et observer attentivement les experiences a Corée qui avance, sans crise, en

promouvant le progresse indépendante et démolit, avec sa politique du Sogun et sa capacité de

dissuader les guerres, tes tentatives d'agression impérialiste. Vive le centenaire du grand leader Kim Il

Sung célébré le 15 Avril passé a Corée et sur tout le monde

Ii ne faut pas que nous ayons peur de limpérialisme, et ii faut que nous fassions le possible

pour que nos gouvernements nacceptent pas les pressions pour faire une politique externe

dalignement automatique avec les Etats-Unis et ses intéresses avides, contre les intéresses et

richesses de nos nations.

Les Etats-Unis sont le plus grands violateurs des Droits de IHomme et ils ne peuvent pas

continuer a utiliser des organismes de lONU pour assurer teurs interventions militaires - comme au

Irak, au Afghanistan et a Libye - et leurs interventions contre la souveraineté des pays, comme la

manutention de la prison de Guantanamo a Cuba, des bases militaires a Colombie et au Panama bien

qua dautres pays et les attaques a la souveraineté de Syrie.

Indépendance National I Auto-determination des peuples et aucune ingérence externe!

Quiconque applique une politique économique qui renforce l'indépendance national, le

combat aux monopoles privés et lampliation du marché interne a des conditions pour grandir de

facon accéléré malgré la crise qui désole les centres impérialistes.

Linclépendance anti-impérialiste est notre ideal!

Vive la lute et l'unité de tous les peuples du monde ! Vive Cuba Socialiste!

Vive Corée Socialiste I Combattre la crise c'est faire face au impérialisme!

Non aux provocations impérialistes contre la Syrie I Non aux impérialisme

Rosanita Campos - Vice-présidente du Parti Patrie Libre - Bruxelles, Mal 2012.

BRASIL - Partido Patria Libre

International Communist Seminar 2012

La crisis es el momento de avanzar contra el imperialiSmo

En primer lugar deseo traer el más profundo homenaje del

Partido Patria Libre at inolvidable camarada Ludo Martens, un abrazo

fraterno a los compañeros del Partido del Trabajo de Bélgica y saludar

a todos los partidos hermanos aquI presentes.

La principal tarea de los revolucionarios y de todos los sectores

sociales progresistas en todo el mundo, a nuestro ver, es combatir la

crisis generada en Wall Street y esparcida por el .mundo y promover

el desarrollo nacional de los Estados soberanos y el bienestar de sus

pueblos con igualdad e independencia, rumba at socialismo.

No es el mundo que està en crisis, quien está en crisis es el

imperialismo, es la crisis de los monopolios, es la crisis de los bancos,

de los centros financieros de los paIses centrales - EUA, Alemania,

Francia e Inglaterra y, en Asia, el Japón.

No es nuestra esa crisis. America del Sur no estâ en crisis. Crece

y se desarrolla. El Brasil, Ia Argentina, Venezuela, Uruguay, Paraguay,

Bolivia, Ecuador eligieron gobiernos progresistas e combaten la crisis

cada uno a su modo en beneficio de sus poblaciones. Los EUA, la

Union Europea y el Japón sumergen en el desempleo. Los centros

imperialistas, si, están en profunda crisis e intentan exportarla a los

otros paIses para que los monopolios americanos y europeos, siempre

ávidos por el lucro máximo a despecho de la miseria y de la pobreza

de (a mayorIa, intenten salir de la crisis a costa •de los pueblos y

palses del mundo. De ahI, Ia guerra cambial desenfrenada, las super-

emisiones principalmente de dólares, pero también de euros y libras

esterlinas, con la inevitable desvalorización de la moneda en relación

a las de otros palses, para tornar los productos más baratos que los

producidos internamente en los demás palses. Al final de febrero, un

documento del Banco Central del Brasil apuntaba, sumando las

emisiones del Federal Reserve, del Banco Central Europeo, del Banco

de Inglaterra y del Banco del Japón, una expansion monetaria de US$

4,6 trillones debido a esas süper-emisiones. Lo que, ciertamente, era

una cantidad subestimada, pues un mes después el Ministerio de

Hacienda del Brasil mencionó la magnitud de US$ 8 trillones como

total de esas siper emisiones, aunque ese absurdo valor aün esté por

debajo de los US$ 8,8 trillones registrados, también en marzo, por el

Banque des Règlements Internationaux, que reine los bancos

centrales del mundo.

Sin embargo, nada de eso ha resuelto la crisis del imperialismo.

Mucho menos las agresiones criminales y amenazas sobre pueblos

como los de Libia, Sirha e Iran.

Los paIses del sur de Europa estan pagando con la vida de sus

pueblos - como en Grecia, en Irlanda, en España, entre otros - a los

bancos de los EUA y Alemania.

Como afirmó la resolución de la Ciltima reunion de la Dirección

Nacional del Partido Patria Libre del 26 de febrero de 2012 "Los EUA y

sus seis mayores satélites - Alemania, Francia, Inglaterra, Italia,

España y Japón controlan 48% del PIB mundial, pero hace 10 años el

PIB americano, solo, era 32,4% del total y hay cayo para 21,6%. En

diez años, el crecimiento real de China fue equivalente a 100 veces el

de Italia, 17 veces el del Japón, 10 veces el de Alemania y 7 veces el

de los EUA.

"EIIos estân vegetando en consecuencia de la nefasta

combinación entre el nivel de parasitismo alcanzado par el capital

financiero norteamericano - cuya presencia en Europa y Japón, a

través del entrelazamiento con los monopoUos financieros locales, es

cada vez más ostensiva - y el grado de poder politico y militar th

concentrado en sus manos. 155

"Los EUA mantienen más de mil bases, situadas en 63 paIses del

mundo, con un efectivo de 325 mil soldados, ms de un tercio

estacionados en Europa (75 mit solo en Alemania, distribuidos en 227

bases) y 40 mil en el JapOn. Y, ciertamente, el objetivo no es

protegerlos de nada, sino recordarles de quién manda y

"persuadirlos" de que el ünico orden mundial posible esel que se

basa en el drenaje de los recursos de todos para alimentar un puñado

de insaciables sanguijuelas que se tornaron "too big to fail" (grandes

dernás para quebrar)5.

"No adelanta mirar para los EUA, Europa y Japón y darle gracias

a los cielos por no estar tan mat cuanto ellos. La idea de que la crisis

que asola a sus centros financieros nos retira el espaclo para crecer

es falsa y no encuentra amparo en la realidad.

"No vamos a hablar de China e India (nuestros aparceros en los

BRICS) que, no habindo tornado conocimiento de la crisis en 2008,

2009 y 2010, crecieron en 2011 a una tasa de 9,2% la primera y

7,4/c la segunda.

"Vamos sOlo a presentar una sencilla relación de paIses de varios

continentes con las respectivas tasas de crecimiento el aft de 2011,

algunas ya confirmadas y otras basadas en las previsiones que

figuran en el 61timo informe del FMI.

"Aqul los niimeros: Argentina (9 1 2%); Uruguay (6%); Paraguay

(6,4%); Chile (6,2%); Ecuador (5,8%); Perii (6,6%); Bolivia (5%);

Colombia (4,6%); Venezuela (4,2%); Mexico (4,1%); Rusia (4,1%);

Bielorrusia (5%); Ucrania (4,7%); Georgia (5,5%); Uzbekistan

(7,1%); Kazajistân (6,5%); TurquIa (6,6%); Mongolia (11,5%); Sri

Lanka (7%); Bangladesh (6,3%); Vietnam (5,8%); Laos (8,3%);

Camboya (6,7%); Indonesia (6,4%); Malasia (5,2%); Filipinas

(4 1 7%); Nigeria (6,9%); Mozambique (7,2°h); Keniä (5,2%); Etiopia

(6 1 7%); Marrocos (4,6%); Zimbabue (6%); Tanzania (6,1%); Zambia

(6 1 7%); Botsuana (6,1%); RepUblica Democrática del Congo (6,5%)."

Como hace mucho ya se dijo, la burguesIa imperialista tiró al

suelo las banderas de la soberanIa nacional y de la democracia. Son

exactamente esas las banderas que, a nuestro ver, tenemos que

erguir, y cada vez más alto, para, en medio a la crisis del

imperialismo, viabilizar la liberación de nuestros pueblos y su camino

al socialismo. La crisis del imperialismo es exactamente la hora de

avanzar de aquellos que son por él oprimidos, el momerito en que

todos los pueblos del mundo pueden, al levantarse y luchar, tener

abierta la estrada para la victoria contra la opresión imperialista.

Los pueblos resisten en las calles contra gobiernos sumisos al

imperialism y contra las polIticas de cortes de los salarios, de las

jubilaciones y de los derechos sociales. AsI ha ocurrido en Grecia, en

España, en Francia, en Inglaterra, en Irlanda y hasta inclusive en

Alemania y en Japón. Apoyemos y respaldemos a los paIses que

levantan la bandera antimperialista enfrentando la crisis de los

monopolios!

Apoyemos la lucha de los pueblos por soberanla de sus palses y

contra la injerencia externa de los EUA y sus bases militares

instalada,s en palses cuyos gobiernos se envergan y se someten a las

presiones imperialistas.

Derribemos las pretensiones intervencionistas y hegemonistas

yanquis contra America Latina y contra los pueblos de todo el mundo.

Siguen intensas las manipulaciones hegemonistas de los

imperialistas norteamericanos en America Latina. Recientemente el

gobierno britnico con el apoyo de los EUA elevó al mâximo las

provocaciones belicistas contra la nación argentina y contra toda

America Latina hadendo maniobras militares en el Atlántico Sur para

mantener la absurda ocupaciOn de las Islas Malvinas. WSPMROW

Las Malvinas son argentinas! No aceptamos la injerencia extern 156 /1

en nuestras naciones. America Latina es de los latino-americanos!

Cuba no está en crisis, es un pals bloqueado por el imperialismo

y es un pals libre! Es preciso apoyar activamente a Cuba y a

Venezuela!

Los latinoamericanos son los verdaderos dueños de America

Latina! Vamos a continuar construyéndola como naciones

independientes, pacificas y prósperas para nuestros pueblos. En este

camino ya estarnos.

Es necesario estudiar y observar atentamente las experiencias

de Corea que avanza, sin crisis, promoviendo el progreso

independiente y demoliendo con la politica de Songun y su capacidad

disuasoria de guerra las tentativas de agresión imperialista. Viva el

Centenario del gran lider Kim II Sung conmemorado el ültimo dia 15

de Abril en Corea y en todo el mundo!

No tengamos ningiin miedo del imperialismo y hagamos lo

posible para que nuestros gobiernos no acepten las presiones para

que nuestros palses hagan una politica externa de alineamiento

automático con los EUA y sus intereses gananciosos frente a los

intereses y riquezas de nuestras naciones.

Los EUA son los mayores violadores de los Derechos Humanos y

no pueden continuar usando organismos de la ONU para respaldar

sus invasiones militares - como en Iraq, en Afganistán y en Libia - y

sus intervenciones contra la soberanla de los paises como la

manutención de la prisión de Guantànamo en Cuba, de bases

militares en Colombia y en Panama, asl como en otros palses y los

ataques a la soberania de Siria.

Independencia Nacional! Autodeterminación de los pueblos y

ninguna ingerencia externa!

Quien quiera que aplique una polItica económica que refuerce la

independencia nacional, el combate a los monopolios privados y la

ampliacián del mercado interno tiene condiciones de crecer

aceleradamente a pesar de la crisis que asola a los centros

imperialistas.

La independencia antimperialista es nuestra bandera!

Viva la lucha y la unidad de todos los pueblos del mundo!

Viva Cuba Socialista!

Viva Corea Socialista!

Combatir la crisis es enfrentar el imperialismo!

No a las provocaciones imperialistas contra SIria!

Abajo el imperialismo!

Rosanita Campos

Vice-Presidente del Partido Patria Libre

Diretora Da Fundaco Claudio Campos

Bruxelas, Mayo de 2012.

BRAZIL - Free Motherland Partyps;3

XXI International Communist Seminar r ' Brussels-2012

The crisis is the moment to strike against imperialism

In the first place I wish to bring the most deep and affecting

homages from the Free Motherland Party to the unforgettable comrade

Ludo Martens, who we deeply miss, and to the comrades from Belgium

Worker's Party and to salute all the brother parties in here. We also bring a

special greeting to the Communist Party of Cuba and the Worker's Party of

Korea.

The principal task of the revolutionary people and of all social

progressive sectors from the entire world, in our understanding, it is to

struggle against the crisis created in Wall Street and spread through the

world, and thus promote the national development of the sovereign States

and the well-fare of its peoples with equality and independence, towards

socialism.

It is not the world who is in crisis, but the imperialism, this is' the

monopolies crisis, the banks, the central countries financial centers crisis -

USA, German, France and England also, in Asia, Japan.

It is not our crisis. South America is not in crisis. It grows and

develops. Brazil, Argentina, Venezuela, Uruguay, Paraguay, Bolivia,

Equator have elected progressive governments who fight the crisis each

one its own way to benefit their populations. The USA, the European Union

and Japan immerse in to unemployment. The imperialist centers - they do

- are in deep crisis and try to export it to other countries so the European

and American monopolies, always avid for the maximum profit in despite

the poverty and misery of the majority, try to escape the crisis on the

expense of the peoples and countries of the world. There for, the

uncontrolled cambial war, the super emissions mainly of dollars, but also

of euros and pound sterling, with the inevitable currency devaluation

relative to other countries, in order to make their products shipper than

1

the ones produced elsewhere. In the end of February, a document made by

the Brazilian Central Bank pointed, adding the emissions from the Federal

Reserve, the European Central Bank, the Bank of England and the Bank of

Japan, a monetary expansion of US$ 4.6 trillion because of these super

emissions. Witch, most certainly, was an underestimated amount, since

one month later Brazil's Ministry of Finance mentioned the magnitude of

US$ 8 trillion as the total of such super emissions. Although this absurd

value is still below the US$ 8,8 trillion registered, also in March, by the

Banque des Règlements Internationaux, wich unites the Central Banks of

the world.

However, none of this has solved the imperialism crisis. Even lass the

criminal aggressions and threatening to peoples such as the ones in Libya,

Syria and Iran.

The countries in south Europe are paying with their peoples lives -

like Greece, Ireland, Spain, among others - to the banks of USA and

German.

As affirmed the resolution from the last reunion of the Free

Motherland Party's National Directory, at February 26th 2012: "The USA and

its six biggest satellites - German, France, England, Italy, Spain and Japan

- control 48% of the world's GDP, but 10 years ago, the American GDP

was, alone, 32,4% of its total and today has decreased by 21,6 0/o. In ten

years, the real growth of China was equivalent to a 100 times Italy's, 17

times Japan's, 10 times German's and 7 times USA's

"They are vegetating because of the harmful combination between

the level of parasitism reached by the north-American financial capitalism

- which presence in Europe and Japan, through the enlacement with local

financial monopolies, is each time more ostensive - and the degree of

political and military power concentered in their hands.

"The USA keep more than a thousand bases, placed in 63 countries in

the world, witch an effective of 325 thousand soldiers, more than one third

placed in Europe (75 thousand only in German, split in 227 bases) and 40

thousand in Japan. And, certainly, their goal is not to protect them of

anything, but to remember who's on charge and "persuade them" that the

only possible world order is the one based on draining the resources of all

to feed a few of those insatiable leeches who have become 'too big to

fail".

As it has been said long ago, the imperialist bourgeoisie has thrown

away the flags of national sovereignty and democracy. Those are

the flags that, in our understanding, we must support, and each time 158Fk

higher to, amongst the imperialism crisis, make possible the freedom o1

our peoples and our way towards socialism. The imperialism crisis is

precisely the time to go forward to those who are oppressed by it, the

moment in which all the peoples in the world can, by arising and fighting,

have an open road to the victory against the imperialist oppression.

The people resist in streets against governments submissive to

imperialism and against the polices of cutting salaries, retirements and

social rights. So it has been in Greece, Spain, France, England, Ireland and

even in German and Japan. Let's hold and support the countries that stand

the anti-imperialist flag facing the monopolies crisis!

Let's support the struggle of all peoples for sovereignty and against

USA's external interference and their military bases installed in countries

in which the governments are submitted to the imperialist pressures.

Let's take down the Yankees interventionist and hegemonic

pretentions against Latin America and against the peoples from the whole

world.

The hegemonic manipulations of the north American imperialists in

Latin America. Recently the British government supported by USA has

increased to its maximum the belligerent provocations against the

Argentinian nation and against all Latin America making military

maneuvers at the South Atlantic to maintain the absurd occupation of the

Malvinas.

The Malvinas are Argentinians! We don't accept the external

interference in our nations. Latin America belongs to the Latin American

people!

Cuba is not in crisis, it's a country blocked by imperialism and it's a

free country! It' s necessary to support actively Cuba and also

Venezuela!

The Latin American people are the true owners of Latin America! Let's

keep on building it with independent, peaceful and prosper nations to our

peoples. We are already in this way!

It is necessary to attentively study and watch the experiences of

Korea, who goes forward, without crisis, promoting the independent

3

progress and demolishing, through the Songun polices and its war

discouraging capacity, the attempts of imperialist aggression. Viva the

centenary of the great leader Kim II Sung celebrated the last April 15th

Korea and in all the world.

Let us not have any fear of the imperialism and let's do what it takes

in order to make our governments reject the pressures to compel our

countries to follow these polices of automatic alignment with USA and its

greedy interests up against the interests and richness from our nations.

The USA are the biggest Human Rights violators and they cannot keep

on using UN organisms to back up their military invasions - such as Iraq,

Afghanistan and Libya - and their intervention against country's

sovereignty, like the maintenance of Guantanamo prison in Cuba, military

bases in Colombia and Panama, and also in other countries, and the

attacks to Syria's sovereignty.

National Independence! Peoples Self-determination and no external

interference!

Whoever applies an economic police that reinforce the national

independence, the combat against privet monopolies and the growth of

internal markets has conditions to grow accelerated despite the crisis that

desolates the imperialist centers.

The anti-imperialist independence is our flag!

Cheers to the struggle and unity of all peoples in the world!

Cheers to Socialist Cuba!

Cheers to Socialist Korea!

To combat the crisis is to face imperialism!

No to the Imperialist provocations against Syria!

Down to Imperialism!

Rosanita Campos

Vice-President of Free Motherland Party

Brussels, May 2012.

La independencia antiimperialista y El porvenir de Amercia Latina 159/ Estirnados camaradas del PlC y Del gobierno de La Corea

A todo el pueblo de Coreia

Distinguidos invitados extrangeros

Gracias por concederme La palavra em nombre Del Partido Pátria Livre

del Brasil en esta memorável y historica conmemoración Del Centenário

Del Grande LIder y eterno Presidente Kim II Sung.

La independência y La lucha contra el imperialismo es muy importante y

vital para La prosperidad de las naciones del continente.

Se han frustrado los gobiernos proyanquis como el de la Colombia y

Panama donde EUA mantienem sus bases militares y afronta la

soberania de los paIses mientras se erigieron gobiernos pregressistas em

Brasil, Argentina, Venezuela, Bolivia, Uruguai, Paraguai, Equador, Peru

que se oponem a tentativas intervencionistas de EUA mientras se

encaminan a La integración regional en el MERCOSUR y la UNASUR.

Siguen intensas las maquinaciones hegemonistas de los imperialistas

yanquis hacia los paises latinoamericanos. Recientemente El gobierno

britânico corn el apojo del imperialismo norteamericano ellevo al

máxirno las provocaciones belicistas contra Lanación argentina y en

contra toda La America Latina haciendo maniobras militares em el

Atlantico-Sur para manter La ocupación absurda de las Islas Malvinas.

Las Malvinas son argentinas! No aceptamos la ingerência externa em

nuestras naciones. La America Latina es de los latinoamericanos! Fuera

de aqui los ingleses que no quieren mas que saquear las riquezas de

Argentina y de tcdo el continente!

El imperialismo norteamericano y La reación cobran zozobra y miedo ante El desarrollo y El crescimiento de nuestra America Latina de modo que traman comipots de amenazas v pressión interna y caos, destrucción y derrocamiento hacia los paIses latinoamericanos. Pero somos El continente que más ha crescido en el rnedio de La ma's grave crisis de los centros imperilaistas.

No tenemos ningum miedo y nuestros gobiernos no deben aceptar las pressiones para que nuestros palses hagan uma polItica externa de lineamiento automático a los EUA y sus interesses gananciosos ante los interesses e riquezas de las naciones de America Latina. Independencia Nacional! Autodeterminación de los pueblos y ninguna ingerência external

La independência antiimperialista es nuestra bandera!

Los latinoamericanos son los verdaderos duenos de America Latina! V La vamos continuar a construier como naciones independientes, pacificas y properas para nuestros pueblos. En este camino já estamos.

Hay que demoler las tentivas yanquis de intervenciones hegemonistas hacia los palses latinoamericanos. Ellos están em crisis. EUA, Inglaterra, Franca están em crisis. Es La crisis de los monopOlios! Its La crisis del imperialismo! No es nuestra esta crisis. America Latina no está em crisis. Cresce y se desarrola. EUA submerge en El desempleo. La Europa sufre de 10 mismo. Los centros imperialistas si está en profunda crisis y las exportam a outros paIses para que La paguen a los monopólios norteamericanos y Europeus. Los paIses de La Europa Del sur La están pagando corn la vida de sus pueblos, como em Grécia, Irlanda, y otros, a los bancos de EUA y Alemania.

Es necessário apoyar y respaldar a essos paIses que levantan La bandera de independência antiimperialista!

Cuba no está em crisis, es un pals bloqueado por el imperialismo y es urn pals livre! Es preciso apoyar ativamente Cuba y Venezuela!

Es necessário estudiar y observar atentarnente las experiências de Corea que avança sin crisis promoviendo el progresso independiente y que

demole corn La polItica de SONGUN y su capacidad disssuasoria de guerra las tentativas de agressión imperialista.

Viva la unidad latinoamericana!

Viva la independicia de los pueblos del mundo!

Viva La amistad y la solidaridad entre los paIses Del mundo!

Viva Cuba socialista! Viva La Corea socialista

Vive el querido dirigente KIM JONG IL brillante como la polItica de SONGUN!

Viva El futuro de La Pátria coreana reunificada!

Viva el máximo dirigente de Corea Kim Jong Un!

Viva el Centenário del eterno Presidente Kim II Sung!

Abajo el imperialismo!

Rosanita Campos

Vice-presidente do Partido Pátria Livre

Diretora da Fundacâo Claudio Campos

Conselheira do Instituto da Amizade Brasil-Coreia

Informe del Presdente Nacional del PPL Sérgio Rubens de Araüjo Torres

Compañeros y Corn paflerás

En el año de 1928, un año antes de reventar la Gran Crisis de 1929, el poeta y dramaturgo alemán Bertolt Brecht escribió una , obra de gran suceso denominada "La Opera de los Tres Centavos", una adaptación de la "Opera de los Mendigos", del escritor inglés John Gay, producida doscientos años antes - en 1724.

En Ia tercera escena del tercer acto de la opera de Brecht, uno de los integrantes de la cuadrilla de Mackie el Navaja, que habla revelado el tino de invertir el producto de años de robo y contravención en la adquisición de un banco, le explica a sus pares las ventajas del nuevo negoclo: "Lo que es robar un banco, comparado a fundar un banco?"

Ocho años después, en 1936, en un discurso en el Madison Square Garden, cuando disputaba la primera de las tres reelecciones sucesivas, el presidente Franklin Roosevelt, que libraba una lucha de vida o muerte contra los monopolios financieros que hablan sumergido a los EUA y en seguida al mundo capitalista en la Gran Depresión, afirmaba: "Ahora sabemos que el gobierno por el dinero organizado es tan peligroso cuanto el gobierno por el crimen organizado. Nunca antes en nuestra historia esas fuerzas estuvieron tan unidas contra un candidato. Ellas son unánimes en su odlo a ml - y yo saludo ese odio".

Al contrario de Brecht, Roosevelt no era marxista, pero no era ciego. Y percibIa con bastante nitidez la naturaleza degenerada de los monopolios privados capitalistas - especialmente los financieros, cuyo ideal ético fue sintetizado en términos un tanto brutales, aunque precisos, por uno de sus ilustres precursores, el baron de Rothschild: "Cuando haya sangre en las calles, compre propiedades".

John D. Rockefeller, J. P. Morgan, Jay Gould y otros veinte potentados de la segunda mitad del siglo 19 no ganaron de sus coterráneos el sugestivo epiteto de "robber barons" - barones ladrones - por su respeto y compromiso con la colectividad. Y ellos pueden ser considerados cándidos amadores frente a los actuales beneficiarios de la "arquitectura financiera" de los derivativos.

Ahora, mis camaradas, yo pregunto: Es posible realizar un gobierno para el pueblo y por el pueblo sin contrariar a esa gente?. Es posible realizar un gobierno para el pueblo y por el pueblo corriendo atrás de la aprobación y aplauso de los representantes del dinero organizado?. ,Es posible realizar un gobierno para el pueblo y por el pueblo sin Iibrar una lucha diana para al menos contener y mantener dentro de ciertos lImites la acción destructiva de esos elémentos sobre el conjunto de la economla y de la sociedad?

No es, camaradas. Y si hubiese alguna duda bastarIa prestar atención para el triste estado de Barack Obama, que corrompido por el "lado obscuro de la fuerza" - esto es, por el poder de los monopolios financieros - va recorriendo céleremente la trayectoria que marco la transformaciOn de Anakin en Dart Vader.

Las promessas de paz, que entusiasmaron la campaña electoral de 2008, se convirtieron em las sucesivas postergaciones de la retirada de Irak; en la multiplicación de los efectivos militares en Afganistán; en Ia suspension de la desactivación de la infame prisión de Guantnamo,; en la ejecución sin simulacro de juicio, seguida de ocultación de cadver, de un Osama Bin Laden p.reso y desarmado; en los criminales bombardeos de la OTAN contra el pueblo iibio, para apoderarse do su petróleo; en las maniobras para imponer a Siria un gobierno dócil a los caprichos de Washington; en las descabelladas presioneS para forzar a China y dems palses del mundo a valorizar sus monedas de modo a facilitar . la penetración de importados "made in USA" y dólares sin lastre oriundos de las stper-emisiones; en las provocaciones, amenazas y sanciones contra Iran, Corea Popular, Cuba y quien mas no se disponga a cuadrase ante una orden imperial injusta y decrépita.

161

El hecho es que bajo Obama el imperialismo norteamericano busca compensar la monumental crisis económica que le devora las entrañas mostrândose más agresivo que nunca.

En lugar de enfrentar la crisis concentrando los recursos pblicos en la generación de empleos, salarios, en producción capaz de expandir ms rpidamente el mercado interno, y creando una reglamentación que frenase la fuga de capitales para Ia especulación, como hiciera Roosevelt, Obama hizo lo opuesto. Mantuvo la polItica de Bush, de los primeros meses de la crisis de 2008, la de transferir los recursos del Estado a los monopolios y mantener intacta la desreglamentación engendrada por el neoliberalismo. Los representantes del dinero organizado agradecieron, pero no destinaron un nIquel de esos recursos para reactivar la producción, prefirieron utilizarlos en nuevas oportunidades en el ramo de la especulación. Para allá ellos habIan huido atrs de extraordinarios lucros que la producción en un mercado garroteado por años de congelamiento de salarios no tenIa como ofrecer. La ronda especulativa provocó la quiebra. Pero es ahI que el dinero organizado va a permanecer, mientras no sea obligado a dejar el casino. Y los 25 millonës de empleos perdidos en los EUA con la crisis continuarán a pesar sobre los hombros de la populación desempleada.

La sangria de recursos pt)blicos a fondo perdido a intereses negativos para los monopolios financieros y el vicio con las guerras hicieron la deuda piiblica de los EUA disparar de US$ 10,3 trillones, en 2008, para US$ 14,4 trillones, en mayo de 2011 - 40% de aumento, en dos años y cinco meses.

El deficit comercial de un pals que se dio el Iujo de estirnular sus monopolios a transferir plantas industriales para otros palses, con la finalidad de explotar mano de obra más barata y exportar de aIIá para su propio mercado, también no tenla como parar de crecer. Después de un retroceso en 2009, en función del reflujo de la actividad económica, ignoró Ia recesión y retomó la escal'ada: US$ 695,9 mil millones, en 2008; US$ 380,7 mil millones en 2009; US$ 497,8 mil millones, en 2010.

La solución de Obama fue transformar en politica de Estado la guerra cambial deflagrada por el FED desde el final de 2008, a sea, la depreciación del dólar a través de siper-emisiones unilaterales transferidas a los monopolios financieros en el intuito de ofrecerles nuevas oportunidades de especular a adquirir activos, particularmente en otros paises. Y no es preciso ser economista para percibir que la valorización artificial de las monedas de quien hesita en se defender de ese tipo de agresión sacrifica, invariablemente, sus exportaciones en favor de las importaciones.

Em novembro de 2010, após a vitória, mas antes da posse de Dilma, Obama compareceu a reunião do G-20, em Seul, para expor ao mundo as vantagens da nova superernissào de US$ 600 bilhöes (a QE2), anunciada pelo FED, 10 dias antes da conferência.

Ele disse: "Isso não é bom apenas para as Estados Unidos, é born para todo o mundo". E acrescentou: "Quando todas as nacöes fazem a sua parte, todos nos beneficiamos de urn maior crescimento". Ou seja: a parte que vos cabe é se sacrificar agora absorvendo nossas exportacöes para que possamos sair da crise, o nosso crescirnento vir6 em vosso benefIcio.

No colou. 19 dos 20 palses representados no encontro rejeitaram a presente e criticaram a politica de superemissöes. Dilma e Lula estavam l. E da presidenta a seguinte declaraçâo: "A politica do dólar fraco faz corn que a ajuste norte-americano fique na conta das outras economias, e a nossa moeda ser a mais valorizada nao é born para a Brasil". Em abril de 2011, quando esteve em Pequirn, na ctipula dos BRICS, a presidenta afirrnou: "Sabernos perfeitamente a porquê [do problema cambial no Brasil], todos nós sabemos. Vai desde a polItica de quantitative easing [as superemissôes de dólares dos EUA] ate a fato de que a Brasil ainda opera corn taxas de juros mais elevadas do que a resto do mundo".

Curiosamente, na época da reunião de Seul, a segunda rnaior taxa de juros (reais) no rnundo era a da Africa do Sul (2,4%). A do Brasil era pouco mais do que a dobro. Hoje, a taxa de juros (reais) do Brasil (6,8%) é sete vezes rnaior que a da Africa do Sul (0,9%). 0 diferencial de juros do Brasil em relação aos demais palses cresceu vertiginosamente. Praticarnente

todos se defenderam reduzindo suas taxas, e hoje apenas nove as tern acima de 0%. Mas esse é urn assunto que retornaremos a frente.

"A meta dos EUA [corn as superernissöes] e aumentar as exportaçöes dos atuals US$ 1,57 trilhäo para US$ 3,14 trilhöes em 2014, serã o maior aumento que urn pals já fez". A afirmaço é do chefe do Conseiho de Assessores Econômicos de Obama, Austan Goolsbee, e foi feita as vésperas do encontro do G-20, em novembro de 2010.

No entanto, tarnanho é o estado de corrosâo da economia americana, corn sua poiltica de tudo para os rnonopólios financeiros e nada para o povo, que apesar da guerra cambial a performance das exportaçôes apresentou no rnês de junho a segunda quëda consecutiva de 2011, ficando em . US$ 170,9 bilhöes (resultado anualizado: US$ 1,83 trilhao). 0 deficit, também no més dejunho. aumentou para US$ 53,1 bilhöes (resultado anualizado: US$ 637,2 bilhöes).

o Brasil é urn dos raros palses cujo saldo comercial corn os EUA se transformou em deficit, em funçäo da guerra cambial. De saldos da ordem de US$ 10 bilhöes, atingidos nos anos de 2005 e 2006, passamos a rnenos US$ 4,4 bilhöes (2009), rnenos US$ 7,7 bilhôes (2010) e menos US$ 4,0 bilhöes no primeiro semestre de 2011 (ou menos US$ 6,0 bilhôes, se levarmos em consideracão a tabela do U. S. Bureau of Economic Analysis - BEA).

Hbuve quern se defendeu bern e quem se defendeu mal da agressäo cambial. 0 Brasil nao est6 entre Os primeiros nem entre as segundos, porque, simplesmente, ainda nao se defendeu. Manteve a excrescência do "câmbio flutuante" e, paralelamente, escancarou-se para receber a enxurrada de dólares, conforme a maxima do ministro Mantega de que "pior do que excesso de dólares seria a falta deles". Resultado: passamos a perder no câmbio depreciado nao so para as EUA, mas também para os demais paises que em maior ou menor grau defenderam süas moedas, a que explica a invasäo dos importados "made in qualquer lugar do mundo" e o recuo da nossa indüstria. Essa é uma causabasica - .embora nâo seja a inica do crescimento negativo do PIB brasileiro (menos 0,26%) no mês de juiho de 2011. E, no caso, näo se trata de desaceleraçäo, rnas de queda mesmo.

A Europa e a Japäo - atores coadjuvantes do campo imperialista - foram arrastados para a crise pela açâo dos rnonopólios financeiros dos EUA e pela de seus próprios rnónopólios que se deixaram abarrotar pelos célebres derivativos das hipotecas frias que as agências de risco de Wall Street abençoavam como urn grande negócio as vésperas da quebradeira, em setembro de 2008.

A politica do BCE e do Banco Central da Inglaterra, sob a chancela do FED, de injetar dinheiro nos bancos e rerneter a conta para as populaçöes dos paises europeus saldarem abrindo mao desuas aposentadorias, empregos, salários, educação e assistência médica gratuita, vem produzindo grandes revoltas e nenhurna perspectiva de recuperacao da atividade econômica. E, apesar da rendição da quase totalidade dos governos europeus a essa polItica, as insistentes manobras da Alernanha e Franca para forçarem Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Italia - por enquanto - a pagarem a preco rnaior pelornal denominado "ajuste" estào trazendo para a ordern do dia a implosäo da Uniao Europeia.

o Japäo, tsunamis a parte, que já havia provado em duas décadas de colapso que quanto mais dinheiro se coloca nos bancos a custo zero mais eles vâo em busca do diferencial de juros no exterior (e da especulaçäo corn ativos, commodities, terras, açöes), continua sem conseguir conceber nada de mais criativo em matéria de polItica econômica.

162

H6 mais de dois anos temos sido bombardeados corn prognósticos de que a recuperaco já teve inIcio ou está em vias de comecar. A mIdia dos palses imperialistas publica e a daqui reproduz, corn a independência que Ihe é peculiar.

Nós, do Partido Ptria Livre, temos estado rnuito certos em no referendar tais quimeras, ate porque cada uma delas se esfuma diante dos acontecimentos do rnês oü do trimestre seguinte, e todas se baseiam no estranho conceito de que o emprego serã 0 61timo passageiro a embarcar no bonde do novo ciclo de prosperidade.

o fato é que a producão dos paIses ditos desenvolvidos continua distante do patamar de 2008 e as economias dos paIses que se deixarn governar pelo dinheiro organizado - em Cjltima instância pelo dólar organizado, em funco da presso exercida pelos monopólios financeiros dos EUA e sua mquina bélica sobre o restante do mundo - se arrastam numa depresso longa e profunda, agravada por polIticas que favorecem a especulaco dos poderosos e o saque sobre os menos afortunados.

A saIda dessa criseno virA dos corifeus do campo imperialista que a provocaram, mas daqueles paIses que forem capazes de ampliar o controle nacional sobre suas economias e o controle popular sobre seus governos, realizando uma polItica voltada para o crescimento do emprego, do salário e da producão, rejeitando a ingerência e a exploraco externa, mas também renunciando a qualquer veleidade de empregar tais expedientes contra outros povos, porque mais degradante do que ser explorado é assumEr a condiçäo de explorador.

A China e a India, é preciso repetir uma vez mais, ignorararn a crise e mantiveram 0

crescimento acelerado nos anos de 2009, 2010 e 2011, porque apresentam major grau de independência econômica e polItica em reIaco aos monopólios financeiros do eixo EUA-Europa-ia pão.

A China cresceu 9,2% em 2009, 10,4% em 2010 e 10,3% em 2011 (previsão). A India 9,1% em 2009, 9,7% em 2010 e 9,0% em 2011 (previsäo).

o nosso paIs-continente no tern nenhum motivo para ficar atrás disso, porque nâo h6 razão que justifique retardar a conquista da nossa independência plena, em; todos os terrenos.

Estamos seguros de que a salda dessa crise está intimamente associada a construço de uma nova ordem mUndial que promova uma faxina completa nas instituicôes multilaterais, a comecar pelo Conselho de Seguranca da ONU; imunizando-as contra as veihas concepcöes imperialistas, extremadas por duas décadas de neoliberalismo e Consenso de Washington; tornando-as mais solidrias, igualitrias e zelosas do princIpio da autodeterminacâo dos povos, sem o qual qualquer instituicão multilateral não passa de uma fraude.

o Brasil tern diante de 51 uma larga avenida para avancar. A história nos mostra - ainda que alguns tentem esquecê-la - que as crises do campo imperialista foram os momentos em que o Brasil mais cresceu e mais avancou. 0 malor inimigo do desenvolvimento nacional, Os

representantes do dólar organizado, estäo mais agressivos, é fato. Mas também estäo mais enfraquecidos e desmoralizados pela quantidade de engodos, arbitrariedades e crimes que vem perpetrando a luz do dia contra os direitos mais elementares dos indivIduos e dos povos.

o nosso programa para enfrentar essa situaço, pautado nas meihores tradiçöes do nacional-desenvolvimentismo, é simples e fádl de ser assimilado por qualquer trabaihador, empresáno ou intelectual que ame a sua ptra. F pode ser resurnido em cinco pontos: Amphar o mercado interno (mais empregos e mais salârios). Reduzir Os juos. Concentrar Os

recursos do Estado para financiar a produço das empresas genuinamente nacionais - 163 privadas e estatais - e dar pnoridade a elas nas encornendas. Desenvolver Os setOres de tecnologia de ponta, indispensáveis a conquista da independência econôm•ica plena. Educaçäo eSatide gratuita e de qualidade para todos.

Companheiros e Companheiras:

A eleicäo da nossa companheira Dilma, corn 55.752.529 votos. depois de uma vibrante campanha eleitoral cuja diretriz e palavra de ordem central foi "avancar em relaco as conquistas do governo Lula" renovou as esperancas do povo brasileiro em melhores dias.

o presidente Lula passou-lhe a faixa presidencial corn o Brasil crescendo a Urna taxa de 7,5%, em 2010, e dispondo de urn arcabouco de polItica de desenvolvimentô, estruturado principalmente ao longo do segundo mandato, que priorizava a expansâo do mercado interno e do investimento püblico para alavancar a produço.

Projetos estratégicos, como a reativaco da Telebrás para prornover a universalizaco da banda larga, a nacionalizacão do fornecimento de equipamentos para a Petrobras empregar na exploracäo do pré-sal, a arnpliacão do dornmnio e do uso da energia nuclear para fins pacIficos, e outros de forte impacto no desenvolvimento da tecnologia e da engenharia nacional, se encontravam em adiantado estágio de execução ou planejamento.

Avancar em relaçäo as conquistas do governo Lula significava, sobretudo, ampliar o peso do setor nacional na nossa economia em relacâo ao setor externo que ocupa uma parcela muito além da desejvel. F adotar medidas ernergenciais de proteçäo da nossa moeda contra a agressäo cambial.

Quanto major o estoque de capital externo no pals, mais elevadas as remessas de lucros e as importacöes, pois as multinacionais sào importadoras natas de insumos e componentes, e isso pressiona nossas contas externas, particularmente em situacôes nas quals a queda da demanda internacional nâo permite as exportacöes crescerem na mesma intensidade. Havendo urn desequillbrio cambial que sacrifique as exportacöes em beneficio das importaçöes, al é urn deus nos acuda. Por isso é imprescindIvel aumentar o peso do setor nacional na economia brasileira e proteger o real dos ataques especulativos.

Porém, como era de se esperar, as pressöes dos representantes do dólar organizado se fizerarn sentir antes rnesrno da posse. Enquanto Dilma falava em "erradicaco da rniséria", o ministro Mantega falava em cortes. Primeiro o do aumento real do salrio mInirno. Depois o das contrataçöes e dos salários do funcionalismo. Em seguida, o do crédito edos gastos piblicos com "custeio", para logo chegar ao investimento püblico, que "deveria ser reduzido para que o investirnento privado pudesse crescer" (?!?!). Como se dana esse crescimento? As empresas emitiriarn "debentures" para absorver os dólares especulativos que já assolavam o nosso mercado (IEC), convertendo-os assim em capital "produtivo" (lED) (?!?!). E dispensável dizer que isso näo aconteceu nem vai acontecer. E é dificil acreditar que o próprio ministro levasse a s6rio a piada, p015 a que vinha e continua a ocorrer em maténia de lED e TEC 6 a prirneiro se transformar, par baixo dos panos, no segundo.

E toda a banca do distinto vinha envolta numa linguagem viscosa de vendedor de elixir do velho Oeste. As medidas de "ajuste" - ele preferiu empregar o eufemismo mais sutil, "consolidacão fiscal", copiado de urn relatório do FMI - eram para que o Brasil crescesse a uma taxa media de 5,9% ao ano, durante o governo Dilrna, e a taxa de investimentos passasse de 19% para 24%. Não se tratava de uma polItica recessiva, mas de urn leve freio de arrumaco. 0 crescimento desaceleraria no primeiro ano para 5%, depois deixaria 0 de Lula no chinelo.

Quanto a cortar nos juros, o principal componente do gasto páblico, que vinha sugando espantosa quantidade de dólares produzidos pelas superemissöes, nem urna palavra. Não precisava. 0 BC, ern dezembro de 2010, lancou na praca uma "previsäo" de que Os juros bsicos (Selic) aumentariam para 12,25% (nominais) ate o fim de 2011 - aumento real de 39%. 0 pretexto, para variar, era a inflacão produzida pela alta especulativa das commodities, sobre a qual o juro do Brasil não tern qualquer efeito. A taxa de crescimento do PIB de 2011, segundo o BC, corrigindo Mantega, no seria mais de 5%, mas de 4,5%.

Dal para frente, foi o que se viu. Velo o pacote de fevereiro: R$ 50 bilhöes de corte no Orcamento. Elevacäo do supervit prirnário. Cinco altas sucessivas da taxa básica de juros. Campanha aberta do BC e da Fazenda, alavancada pela mIdia, contra os aurnentos de salário em geral, procurando transformar os sindicatos dos trabaihadores nos vilöes da inflaco. 0 receituário recessivo que conhecernos de longa data.

Resultado: abro aspas para uma longa citacäo corn trechos retirados ipsis literis - ou quase - de duas matthrias do carnarada vice-presidente, doutor Carlos Lopes, publicadas nas edicöes da Hora do Povo, dos dias 3 e 10 de agosto.

"0 governo federal gastou R$ 100,63 bilhôes corn juros no primeiro sernestre, urn aurnento de 46% em relaçâo ao mesmo perIodo do ano passado, conforme o relatório de polItica fiscal do BC, divulgado no dia 29 de Julho.

"Além dos juros, as arnortizaçöes da dIvida federal atingiram R$ 194,44 bilhöes, urn aumento de 7% em relacâo ao primeiro sernestre de 2010 (Resultado do Tesouro Nacional, Vol. 17, N O 6, Tabela A4 - Execucâo Financeira, julho/2011).

"Assim, em dinheiro (isto é, sern contar a rolagem ou refinanciamento da divida), somando juros e arnortizacöes, o governo federal passou aos bancos, em seis meses, R$ 294.511.584.199,32 (294 bilhôes, 511 rnilhöes, 584 mil, 199 reals e 32 centavos). Essa quantia é nove vezes o que, no mesmo perlodo, foi despendido corn a Saüde (R$ 32.416.877.858,44), excluldo o pagarnento de restos do orcamento de anos anteriores. Quatorze vezes o dispêndio corn a Educaçäo (R$ 20.927.531.530,63). Vinte e cinco vezes a despesa, no mesrno perlodo, de toda a Defesa Nacional (R$ 11.761.510.597,65). Duas mil novecentas e quarenta e três vezes o que se gastou em Saneamento (R$ 100.044.516,44). Vinte e quatro mil novecentas e olto vezes o gasto orçamentário corn Habitacâo (R$ 11.823.598,72).

"No mesmo rnês de junho, a que Os nürneros acima se referem, o estoque de capital externo no Brasil alcancou a espantosa cifra de U$ 1,38 trilhào, distribuldos da seguinte forma: IEC (Investirnento Externo em Carteira), o capital purarnente especulativo, U$ 669,41 bilhoes; lED (Investirnento Externo Direto), o capital que, em tese, se encontra sob a forma de propriedades, U$ 535,97 bilhöes; OlE (empréstimos), U$ 180,91 bilhöes. Frente a esses nmeros cavalares, nossas reservas de U$ 348,50 bilhöes garantem o que, servem para que? Para ajudar a tapar o rombo da dIvida ptiblica americana?

"Em 2008, antes da guerra cambial, mas quando a desnacionaliZacãO da econornia brasileira era mais do que excessiva, esse estoque de capital especulativo (IEC) em propriedade

estrangeira montavaàUS$ 287,70 biihöes. Aurnentou 132°h." ra 164

Se Mantega e Tombini tivessern combinado corn os representantes do dólar organizado que cresceriam Os juros no Brasil para absorver ao máximo o produto das superernissães, não teriarn conseguido produzir meihor resultado para eles. Não podemos dizer que houve combinacão. Mas näo vamos dizer que não.

Em abril de 2011, o dólar em queda no Brasil foi cotado a R$ 1,60. Cinco meses antes, o ex-rninistro Delfim Neto havia alertado, corn uma de suas frases de efeito caracterIsticas: "Corn a taxa de cârnbio de R$ 1,60 poderernos importaraté o etanol de milho dos EUA". Seria cômico se não fosse trgico, pois j6 estamos provando da fruta, inclusive porque as multinacionais que adquiriram em massa as usinas do etanol conseguiram, produzir uma crise no abastecirnento do produto, desde que o preco do aciicar alimentado pela especulacäo com as commodities disparou no mercado internacional.

Sem nenhum freio, as importaçöes estäo promovendo urn massacre na nossa ind)stria, a ponto do emprego ter registrado queda de 0,2% no mês de junho, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e SaIrio (PIMES), divulgada pelo IBGE no i)ltimo dia 11 de agosto. E aqui é importante voitar a frisar: não se trata de desaceleracão no ritmo de crescimento, mas de queda rnesrno. De desemprego, de trabaihadores no olho da rua. 0 nt)mero é de junho, vamos ver juiho, corn o crescirnento negativo do PIB (menos 0,28%), a quantas anda a situação do emprego na indástria de transforrnação.

Cornparado ao prirneiro semestre do ano passado, o emprego calu 9% no setor de papel e grfica, 7,8 0/o no setor de madeira, 3,1% no de vesturio e 2% no de calçados e couro. São Os setores que o recente Piano Brasil Major pretendeu compensar, estabelecendo uma desoneracäo de 100% sobre as contribuicöes para a Seguridade Social, em troca de 1,5% do faturamento para, parcialmente, substituir as fontes constitucionais de financiarnento da Seguridade e da Previdência. De que isso adianta? Por que não enfrentar a causa do problema?

As "previsöes" do BC para o crescirnento do PIB, desde que ele a tinha fixado em 4,5%, em dezembro de 2010, foram sendo sistematicamente real ustadas para baixo e já estão a menos de 4%

Varnos esperar o que para reduzir os juros e nos defender da agressão cambial? Varnos esperar o que para retomar o caminho do crescimento corn base na expansão do mercado interno e do investimento ptiblico? Ser6 que vai ser necessrio ver a desaceleracão cada vez mais acentuada do ritmo de crescimento do emprego em geral se transforrnar em queda para concluir que essa polItica näo serve aos interesses do Brasil?

Precisamos virar rapidamente essa pgina, para retomar Os projetos estratégicos. Todos eles, especialrnente o da Telebras, porque as teles privatizadas não querem e não vão realizar a universalizacão da banda larga, e o Brasil necessita dela. Varnos parar de desviar recursos do nosso Tesouro para os representantes do dólar organizado através do pagamento de juros astronôrnicos. Podemos garantir que se isso for feito nunca rnais terernos de ouvir que precisarnos privatizar aeroportos porque não temos dinheiro para ampli-los.

Companheiros e Companheiras

Amanh, vamos entregar no TSE o nosso pedido de registro corn os certificados de mais de 500 mil assinaturas que Os cartórios eleitorais atestaram como válidas, dentro das mais de urn milhão que colhernos nacionalrnente, corn grande esforco de todos, particularmente do nosso camarada Miguel Manso, Secretário de Organizacão do PPL, que coordenou todo esse processo, seguindo aquele princIpio de que não viemos ao mundo para fazer nada fácil. E, haja papel...

Arnanhã, 24 de agosto. Nesta data, ha 57 anos, o presidente GetCilio Vargas disparava urna bala no coracão, sacrificando a própria vida para deter urn golpe de Estado. Como governante, ele legou ao Brasil alérn de urna obra monumental, que plantou profundarnente os alicerces do projeto nacional-desenvolvirnentista no solo da nossa pátria, o docurnento politico mais vibrante, comovente e profundo da história brasileira, sua Carta Testamento.

Peco licenca para ler urn trecho:

"Depois de decênios de dorninio e espoliacão dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de urna revolucão e venci. Iniciei o trabaiho de libertaco e instaurel o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos bracos do povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se a dos grupos nacionais revottados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justica da revisäo do salário mInimo se desencadearam Os ódios. Quis criar liberdade nacional na potencializaco das nossas riquezas através da Petrobrâs e, mal comeca esta a funcionar, a onda de agitaçâo se avoluma. A Eletrobras foi obstaculada ate o desespero. No querem que o trabalhador seja livre.

"No querem que o povo seja independente".

Camaradas, a luta continua a ser exatamente esta. E assim será enquanto Os trabathadores näo forem livres e o Brasil não tiver conquistado sua completa independência.

A companheira Dilma, nossa querida presidenta, pode estar segura de que, apesar das criticas que nâo podlamos deixar de fazer a aspectos cruciais do governo que está sob seu comando, eta pode contar corn o Pátria Livre tanto ou mais do que contou na sua eleiçäo.

Além de preferirmos falar sempre pela frente, temos a firme conviccão de que mais dia menos dia a companheira Dilma, os companheiros do PT, os companheiros da base aliada consideraro naturais as teses aqui apresentadas, porque no estarnos propondo novidade e a maioria dessas questOes ja haviam se tornado quase consensuais durante 0 governo Lula.

E nós acreditamos que a hora é de ir para a frente e não de recuar. "Avancar em relacão as conquistas do governo Lula". Avançar, porque é a isso que a situacão internacional nos obriga, mas também nos permite. Permite. E importante ressaltar, porque vai muito longe de nós o desejo de dar murro em ponta de faca.

Vamos avancar, que a vitória sera nossa.

residente Nacional do PPL -

E o que o nosso inesquecIvel camarada Cludiá Campos,, cuja Iucidez e compromisso foram decisivos para que chegássemos ate aqui, nos recomendaria nessa hora.

E 0 que devemos e iremos fazer.Irk 165/

Muito obrigado.

Brasilia, 23 de agosto de 2011

PARTIDO PATRIA LIVRE

Sérgio Rubens de Araiijo Torres

04 RADAMES NF 70 ITEM 8 ANEXO 11 LIVRO

CONTRATO DE PRESTAqkO DE sERVIçOS PE$SOA, JURIDICA

- FUNDAAO INSTITUTO cixnio cos, pessoa juridica de threito pr4vacio,

..... 167 inscrita no CNPJ sob a no 20 674 970/0001-80, corn sede na corn sde em

Brasilia — SCSI 1 - Bloco L n q. 17 - Edificio Marcia,. 110 atiddL -

sala 111.4 - CEP: 70.307.900., representado legalmente pot Rosanita

Nonteiro de Campos,, brasileira, vi.üira, historiadora, portadora da.

Carteira de Identidade no 58.715.005-1/SsP/SP e do CPF 489.942.271-68,

corn endereco a. Rua Treze de Maio no .429, apto. 8, CEP:O1321-OO1, Bela

Vista, Säo Paulo Capital, doravante denonunado simplesmente

TNTh,, e de . do oitro lado a empresa . . razäo social RDANE

PPODUCOES LTDA, corn sede na Avenida Professora Ida Koib no 225

Bloco. 12 Apto • 113., CEP: 021528-000, Bálrrb Järdim das Laranjeiras,

inscrita no CNPJsob:on° 05.211.283.0001-34 e. Inscriçao Municipal n°

3.193 * 78±0. representada nesté ato por seu. representante legal

ULC, BON .......••• portadora do CPF nT° 118.362.858-

76 e RG no 8.146.349-2, expedido: por Instituto de Identifiaçao

Ricardo Gutb1e€on'Daunt/SP, doravanté denomináda simplesmente

CONtrRATADO., realizam entre o si o seguinte contrato que seri regido pelas seguintes cláusuias e, condiçôes:

— OBJETO::

0 objeto do presente contrato é a Prestaçao do

Serviço de digitalizacao, revisão, editoraçao, thagramacao e edicao

de textoS del Claudlo Campos. :para publicaçao em meios digitais da Contratante e versa o pa.a espanhol do texto do livro, A Histôria

Continua de Claudlo Campos.

II — DO VALOR

0 contra tado receberá como cötrapartida aos. serviços a serem reàlIzadcso valor global de, R$ 19.246,40 (dèzenove mil, duzentOs e: qurent(a é seis reals. é. quarnta centavos) a. serem concretizados' durante o ano de 2014 corn as pagamento8 sendo fëitos

na medida, da éntrégä dos tabalhos.

DO PRAZO DE CIA

0. Contrato terá inI.cio a partir cia data de 01. .

seteiübro de 2014, corn a duracao de 01 ano, extinguindo-se seu prazo

de vigéncia em 01!09:/20.15

Sérã cOnsiderado rescindido o presente contr.8RfL

indepéndënte de aviso ou. notificação judicial ou extrajudicial,os 168

seguintes casos:

a) Infracao. legal ou côntratuai;

b) For riâO pagaxnento do valor acordado.

VI - BA CONFIDENCIABILIPADE

0 Contratado fica obrigado a manter a

confidencialidade dos docuxnentos e nformaçöes a que tiver acesso,

sobpena de rescisão imediata do contrato, alérn de responder por

perdas e danos.

Parágrafo imico - 0 Contratado poderâ prestar :StVic0, a outras

entidades: .congêneres,, devendo, entretanto, observar a

confidencialidàde a que se cornprotneteu no caput de.sta cláusula..

V - DO FORO: I!

Fica eleito o Foro da Comarca de São Paulo, corn

exclusão de .qualquer ouro, per mais prii],egiaQ que seja,, para

dirimir qualquer duvada que possa surgir na efetivacão do presente

contrato, reendo-se pela legisiação em. 'vigor t, , Qdos os casos nào

previsto's no presente iñstruiuen .to cont:ratual.

E por estarem as partes, CONTRAThDO e CONTRATANT

de pleno acordo corn d disposto neste instrumento particular, em 02

.(duas) vias dë igual teor e: forma, destinando-se '01 (uxna) via para

cada parte .interesada.

São Paulo, 08 de agosto de 2014.

esentante Legl,4a Fundacâo I CladT6 Carnjos ratante

III - RESCISAO

Serã considerado rescindido 0 presente independente de aviso oil notificäçâo judicial ou extraiudici4 16 9 seguintes casos

a) Infraçao legal ou •contratuai; b) Por näo pagamento do valor àcordado.

VI - DA CoNE'IDENcrABxLxn.DE

0 Cèñtratadô fica obrigado a manter a confidencialidade dos dcuxnentos e inf'Ormacöe.s a que tivér àcesso, sob pena deescisâo imediata do contrato, ai.ém de responder por perdas e dAn6s.

Parágrafo inico: 'O': Contratado podérá rèstar" servicOs a oiltra. entidades congêneres, devendo, entretanto, observar a confIdencialidade a que se comproineteu no caput desta cl.áusula.

V - DO. FORO:

Fica eleito 0 Foro da Cornarca de Brasilia, corn éxclüsâo de qualquer outro, pox' ma is privilegiado clue seja, parla dirirnir qualquer duvida que possa surgir na efetivaço do presente contrato, endo-se pela legisiaçao em: vigor todos os casos näo previstos no presente iiistrumito cc:ntratiaI

B pox' êstarem as partes,. CONRAThDO e CONTRATANTE de pleno acordo cbii ô. di sposto neste instrumento particular, em 02. (duas) vias. de igtai teor e forma, déstinando-se 01 (uma) via para cads parte interesada.

Sac Paulo,. 18 de Agostb dé 2014—

Ieresrrtte Legal da Radamés Prod cöes Ltda

C on t rata do

CONTRATO DE PRESTAcAO DE SERVIc0S PESSOA JURIDI -s 170,

FUNDAçAO INSTITUTO. CLUDIO cNPOS, pessoa juridica de dreito PrIarad

jnscrita no CNPJ sob o no 20.674.970/0001-80, corn sede na corn sede em

Brasilia - SCS -Quara I - BIocO L no 17 * EdifIcio Marcia, 11 0 andar -

saia 1114 - CEP: 70.307.900, reprsePtado legalmente por Rosanita

Monteiro de Canços, brasIleira, viüva, historiadora, portadora da

Càrtêira de IdentidadE no :58.715.005_1lsspisp e do CPF 489.942.277-68,

corn endereço a Ruà Tréze de Maio n o -1429 apto 8, CEP: 01327001, Bela

Vista, São Paulo Capital, doravante denonu.nado simplesmente CONTBATANTE,

e de e do outro lado a empresa de razâo social. RADAS PRODUçÔES

LTDA, corn. sede na. Avenidà p :rofeora Ida Kolb n° 22, BIoco 12 .Apto.

113, CEP. , 021528-000, Bãirro 3ardixa •das Laranjeir&s, ins.crita no

CNPJbb o no 05.21I83.000I-34 e Inscricao Municipal no 3193.781-

0, representada neste ato por seu representante legal DULCE BONNA

NOREIRO DE MAGALEES, portado:ra do CPF n o 118.362.858-76 e RG no

8.146.349-2, expedido por Instituto de ldentificacào Ricardo

GuinbietOn Daunt/SP, doravante denorriinada sIrnpIesmente CONTPATADO,

realizam entre 0 si o seguinte cOntrato que será regido pelas seguintes

cIáusulas. e condiçöes:

— DO OBJETO:

0 objeto do presen.te contrato .: a Prestagäo. do

Serviço de traducâo de. texl:os de Ros anita Campos a .Sergio Rubens de

Araujo Torres para publi.cacão em rneios digitais da Contratante

III - DO VALOR

o contratado .receberá, como contrapartida aos

.servicos a .setem realiLzados o valor global de. R$ 7.9514124 (sete mu,

novecentos a c$nqUenta e quatro reais : e vinte e quatro centavos).

. DO pR . O DE VIGENCIA

0 Contrato terá InIcio a partir da data de 27 d

agosto de 2014, corn a dura.çâo. de 01 ano, e.tinguindo-se

viënöia em 27/0812015.

'xii. — RESCISAG

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Claudio Campos

La Historia Continua

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Edição 2014

Reservados los derechos de Propriedad desta edicón a la Fundación Instituto Claudio Campos Brasilia: SCS Quadra 1 - Bloco L n° 1017 - EdifIcio Marcia - 110 andar - sala 1114 - CEP. 70.307-900 São Paulo: Rua Augusto de Toledo, 140 - Aclimação - São Paulo -Brasil Fone: 11-98949-1617 e 11-96926-9827 [email protected]

IMPRESSO EN BRASIL PRINTED IN BRAZIL

Indice

Introducción Prefacio a la ediciOn rusa Prefacio a la presente edición La constelaciOn de los falseadores de la Historia La fantasia reaccionaria del "socialismo de mercado" Retomar el rumbo del desarrollo socialista Carta al companero Bruce La Historia continua Hobsbawn: un diagnOstico equivocado El embuste reaccionario sobre el "fin del partido ünico" El "Testamento de Lenin" - I El "Testamento de Lenin" - II El papel cave de Stalin en la victoria de la Humanidad sobre el nazismo EUA: una dictadura cInica, feroz y sanguinaria PedanterIa e ignorancia La historia de Josias y Melo, y la Historia El paralso de los comunistas y el infierno de Boris Casoy Socialismo o barbarie El camarada DelfIm y el socialismo El mayor cientIfico de todos los tiempos Los monopolios o la Humanidad Las mariposas del Imperio

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Profundo amor a! Brasil, a la Humanidad y a la verdad

Carlos Lopes *

Claudio Campos, secretario-general del Movimiento Revolucionario 8 de Octubre y fundador del Hora do Povo, permanecerá para siempre como

uno de los mayores revolucionarios de nuestra Historia - y, también, de la Historia de la Humanidad.

Hijo del pueblo brasileño, al que honró sintetizando en sí sus mejores cualidades, Claudio, del inicio al fin de su grandiosa vida, mantuvo inquebrantable compromiso con la liberación de la Humanidad y, particularmente, de la Patria que tanto amó.

Fue de aquellos hombres cuya energia, como dijo un contemporáneo de Tiradentes sobre nuestro primer gran héroe, espanta a la propia naturaleza. Esta energIa, también en Claudio, era fruto de su profunda identificación con los seres humanos. El sentla como suyas las dificultades y sufrimientos de sus semejantes - y, en todo, estaba volcado para encontrar los caminos que ilevasen a todos a superar esas dificultades y sufrimientos.

Era, por eso mismo, un hombre de profundo humor y alegrIa. Su feicidad estaba, precisamente, en la inabalable voluntad de luchar por la justicia y pot la libertad. En su capacidad de ver cada acto humano como parte de un todo, como parte de la gran colectividad humana. Asi, de la misma forma que dedicaba a cada ser humano la consideración de un verdadero hermano y compañero, fue a la Patria y a la Humanidad que abnegadamente y sin descanso dedicó sus dtánicos esfuerzos.

Cuando una dictadura inmergió a nuestro pals en años de sumisión al imperialismo y tiranla, Claudio fue una de las - en el decir de D. Hélder - estrellas que brillaron en aquella noche oscura. El, militante del MR8, fue uno de los participantes de la lucha armada contra la dictadura. Preso y torturado, ci entonces estudiante Claudio Campos se porto con el coraje, desprendimiento y herolsmo que más tarde iria aplicar decididamente en la segunda fase de la lucha contra el regimen dictatorial. La estrategia y la táctica en la lucha contra la dictadura serlan, después del fin de la lucha armada, el objeto de su esfuerzo. Al mismo tiempo, desarroliaba una actividad incansabie en la movilización y organización del pueblo brasileño - sea en el movimiento universitario, donde fue el principal organizador y ci alma de la Semana de Los Derechos Humanos, primera manifestación de peso de los estudiantes desde 1968; sea en el movimiento comunitario, donde actuó en la movilización de las villas miseria de Rio de Janeiro; sea en ci movimiento sindical de la ciase obrera, donde defendió la

-6-participación activa en los sindicatos, en una época en que esta era difIdil y despreciada por sectores que se rendian a esos obstáculos.

Para Claudio, en la primera mitad de la década del 70, la lucha popular era la cave que permitirla la derrocada de la dictadura. Y para eso era necesario encontrar la ruta por la cual el pueblo podrIa caminar. Lo que significaba combalir el doctrinarismo elitista que infectaba a la mayor parte de la izquierda en aquel momento. Se trataba, en suma, de descubrir el camino de la revolución en la situación en que el pals y ci mundo estaban en aquella época.

Fue para responder a ese problema que Claudio - bajo ci pseudónimo de Daniel Terra - escribirla los dos trabajos que nortearlan la lucha contra la dictadura hasta su victorioso final: en 1974 y 1975, publicados clandestinamente, salen "Contra el Doctrinarismo y el Economicismo" y "Socialismo y Libertades Democráticas". La influencia de estos dos textos no puede ser exagerada. En una época en que parte de la izquierda negaba la importancia de la lucha por la democracia, viendo contradicción y antagonismo entre ella y la lucha por ci socialismo, Claudio, rescatando Lenin, demostró, precisamente, que la lucha por ci socialismo era inseparable de la lucha por la democracia. Que era imposible cualquier lucha por ci socialismo sin luchar por la democracia. Que esta ñltima era la ünica escuela posible de la clase obrera y del pueblo para ilegar a la conciencia socialista y, por lo tanto, al propio socialismo. Y que en la situación politica y económica del Brasil, la lucha por las libertades democráticas era - y debia ser - ci centro, el contenido, de la lucha popular.

En los homenajes a Claudio, en ci ültimo viernes, el senador Alolzio Mercadante, que en esta rnisma época era estudiante en São Paulo, recordó la influencia profunda que esas dos obras teóricas tiwieron sobre toda una generación de combatientes y revolucionarios. En efecto, esas ideas rápidamente pasaron a predominar en la izquierda, y no solamente en la izquierda: ci propio PMDB crece a partir de ahI. No es por acaso que Claudio y ci MR8, en 1974, decidieron participar de las elecciones de aquel año, dejando la posición anterior de boicot, y ci partido de la oposición aplastó a la dictadura en las urnas, en la primera derrota electoral nacional del regimen.

Estos fueron los pasos iniciales de la obra teórica de Claudio Campos. Pasos iniciales, pero gigantescos - a tal punto que cambiaron la propia lucha contra la dictadura, llevándola a la derrocada final. Las consecuencias practicas de la formulación teórica de Claudio fueron la vaiorización del MDB - y, después, del PMDB - como nstrumento de lucha del pueblo pot la democracia. La unidad de todos los sectores interesados en la derrota de la dictadura. La posibilidad de dislocación de sectores que antes apoyaban ci regimen para la oposición a él. Todo, exactamente, confirmado pot ci desdoblamiento pot ci posterior desdoblamiento de la lucha.

A partir de ahi, desarrolló intensa participacion en ci MDB y en ci PMDB - del cual era delegado a la Convención Nacional - estableciendo relaciones personales, muchas veces de amistad, y siempre de respeto mutuo, con Quércia, Ulysses, Teotônio, Itamar, y otros luchadores. El y ci presidente Lula - a quien ci MR8 apoyó en la ñitima elección presidencial - tenlan una relación verdaderamente de estima.

-7-

De la misma forma, Claudio luchó desde la primera hora contra el piierla, devastación del pals, del Estado, de la economla y de la cultura nacionajs, d- 74 Fernando Henrique y otros bandidos. No le gustaba a los vende-patria 4 y th consideraba tal hecho como la mayor consideración que un brasileño y un hombre honrado puede obtener

En 1982, Claudio formularla, todavIa con mayor precision, la estrategia y táctica de la revolución brasileña en el informe que pronunció al 30 Congreso del MR8. En el, definió la etapa de la revolución en el Brasil como nacional y democrática - se trataba, como aiin se trata, de liberar al Brasil de la dependencia, o sea, de la dominación imperialista. Esta era - como es - la principal traba para ci desarrollo del pals y para el rescate de millones de brasileños de la miseria, de la ignorancia y de la injusticia. La independencia del pals es la condición para su progreso.

La revolución nacional y democrática, como dijo Stalin, es, para los comunistas, parte del problema de la revoiución socialista. Su objetivo es libertar ci pals de la sujeción al imperialismo, desarrollarlo y, en ese sentido, aproximarlo de la revoluciOn socialista. Sobretodo en ci Brasil, pals que ya cuenta con una base capitalista razonabiemente extensa, la revoluciOn nacional y democrática y la revolución socialista tienden a aproximarse velozmente una de la otra. No es un caso inédito. En Rusia, pals que en 1917 tenla un desarrolle capitalista inferior al del Brasil de boy - mismo no siendo un pals dependiente como ci nuestro, sino un pals imperialista - apenas unos pocos meses separaron la revolución democrático-burguesa de la revolución socialista.

Durante los anos siguientes, Claudio se dedicó a una vasta gama de temas teóricos. Desde ci papel cardinal de Getülio Vargas en la Historia del Brasil, hasta las cuestiones de la construcción del socialismo, del papel de la lucia ideológica en ci pasaje del socialismo al comunismo, e, inclusive, en las condiciones de combate todavla bajo ci capitalismo. Dedicó gran parte de su actividad al esciarecimiento de cuestiones de la historia de la URSS y del papel de Stalin, librándolas do nudo de falsificaciones y deformaciones impuestas por décadas de propaganda mentirosa y sin escriipuios. Dc este ñkimo esfuerzo, redundó ci libro "La Historia Continua", publicado en 1992. En los ñitimos años, Claudio' volvió a este tema, y estaba preparando un nuevo trabajo, más desarrollado, sobre la URSS, el socialismo y su principal dirigente y ilder, José Stalin. El trabajo ya hecho por él, completado de acuerdo con sus indicaciones, sera en breve publicado.

Los textos de Claudio reflejan una caracterlstica suya, que era evidente a los que convivieron con él: ci rigor, la precision, en suma, la implacable bñsqueda de la verdad. Era capaz de agotar toda la literatura sobre un tema, anotando cuidadosamente cada página - casi que cada linea - para ilegar a conclusiones verdaderas. Cuestionaba rigurosamente todo, supuestas verdades establecidas y mismo aqudilas que no eran supuestas, para verificarlas y cotej arias con los hechos quc descubria. Era discipulo de Marx, Lenin Stalin, pero, por eso mismo, como dos, no se contentaba con los textos de los macstres. Los conferia, los escudriñaba, y ilegaba a sus propias conclusiones. Pocas veces en ci mundo se vio tal amor a la verdad. No media csfuerzos para ilegar a ella, y ilegaba.

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Tal rigor es visible en su gran obra de publicista, precisamente nuestro diario, la Hora do Povo. Era ese esfuerzo pot la verdad que exigla, muy justamente, de los compañeros que junto con él hacIan nuestro periódico - y somos inmensamente gratos a él pot habernos inspirado y desarrollado este espiritu. Fue en 1979, todavIa bajo la dictadura, que él fundó la Hora do Povo. Era una revolución en la prensa. Los brigadistas de Hora do Povo fueron rápidamente conocidos y estimados en todo el pals pot la intrepidez con que enfrentaban a la dictadura en las plazas y en las calles. Y, nuevamente, el alma de ese trabajo que quebró el miedo y arrinconó el regimen, se ilamaba Claudio Campos.

Desde esa época, él prácticamente participó de cada edición, de las millares que ya realizamos. No se interesaba solarnente pot el eje politico general que norteaba nuestro trabajo periodistico. En eso, era diferente de Lenin, y mismo de Stalin. Su participación iba del titular hasta las pequeñas ilamadas, en las cuales supo concentrar la lucha ideológica, e, inclusive, en la sección de cartas, a las cuales muchas veces respondió persona]mente. Tenla también atención pot cada compañero, pot el crecimiento politico, ideológico y emocional de cada miembro de la redacción, asi como de cada miembro del Movimiento Revolucionario 8 de Octubre.

Era, sin duda, intransigente con la mentira, con la farsa, con la pillerla, con la falta de carácter, con la traición a los destinos del pueblo y del pals. Como Cristo, fustigaba a los traficantes del templo, y nada lo hizo recular en su lucha, no odiaba a nada más que al servilismo y la canallada, exactamente porque, como dijo el Che, era, como todos los revolucionarios, gobernado pot grandes sentimientos de amor - pot los seres humanos y pot la colectividad humana. No valorizaba nada más que la conciencia, y todo lo que hizo tenla precisamente este objetivo: contribuir para desarrollar en sus semejantes la conciencia. Pot eso tanto se esforzaba pot desarrollar en sj propio la conciencia de los problemas colectivos y de sus soluciones. Ese compromiso inquebrantable con el colectivo, esa solidaridad para con el próximo en su expresión más alta - la Humanidad - fue su mayor contribución, su contribución gigantesca para la Historia.

El se identificaba a tal punto con los otros que esos también se identificaban profundamente con él. Asl, supo transmitir - no solamente a los que convivieron con él, sino al pueblo del cual hacla parte, y, de forma general, a la Humanidad - un legado imperecedero. Al completar su vida, dejó algo inmortal aqul en la Tierra: la incorporación en los corazones de todos de un compromiso con la verdad y con los demás que es exactamente lo que precisamos para ilevar su obra y su lucha al frente, hasta la victoria. Hasta la liberación del pals y al socialismo, vale decir, hasta la liberación de la Humanidad. Y hasta allá nosotros iremos, siguiendo el camino trazado y recorrido pot Claudio Campos.

(*) Carlos Lopes 6 membro do secretariado Nacional do MR8 e Diretor de Redaçâo da Flora do Povo.

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ContribuciOn de Claudio a la retomada rumbo del desarrollo socialista

59r" UTW

Nilson Araájo de Souza Presidente de la Fz,ndación Instiruto Claudio Campos

Los textos que integran La historia contináa, editada en 1992, fueron escritos pot ci Sccretario General del , Movimiento Revoiucionario 8 de Octubre (MR8), Claudio Campos, entre ci comienzo de 1990 y mediados de 1991 (salvo una u otra excepción) - pot lo tanto, antes de la calda de la URSS. Fueron originalmente publicados en ci diario Hora do Povo. Condensan, en buena parte, las reflexiones que ci cornpañero Claudio vcnIa haciendo desde final dc los años 1970 sobre ci proceso de construcción del socialismo en la URSS y de los retrocesos que comenzaron a ocurrir a pardr de mediados de los años 1950. Claudio interpretó la crisis que tomó cuenta de la URSS en la virada de los años 1980 para los años 1990 - y que acabarIa provocando su derrocada - como resultado directo de esos retrocesos.

Su objetivo, al escribir y divulgar csos materiales, era contribuir para "retomar ci rumbo del desarrollo socialista", como bien lo dice ci titulo dc uno de csos textos. En su opinion, mientras prevalezcan los retrocesos teóricos y prácticos deflagrados POt ci informe dicho sccrcto de Nikita Kruschev, diviilgado en 1956, era imposibie avanzar en la construcciOn del sociaiismo en cualquier parte del mundo. Eso porque, adernás de haber sido tergiversada la teorla que fundamenta la construcción del socialismo, habla sido vilipendiado pot ci nuevo liderazgo del PCUS, bajo comando de Kruschev, ci perlodo de oro de construcción del socialismo, que va de Jos aflos 1920 a la primera mitad de los aflos 1950, y que fucra vanguardeado pot Josef Stalin.

Segi'in Claudio, para limpiar ci terreno para la retomada del. "rumbo del desarroll.o socialista", se voivIa imprescindible extraer lecciones de la prirnera experiencia socialista de la Historia, tanto en su momento de avance cuanto en ci de reculada, a la iuz de las enseñanzas de Jos clásicos del marxismo sobre lo que es ci socialismo, cOmo se construye, cómo se da la transiciOn del capitalismo a la primera fase dci comunismo, ci socialismo, y de esta fase a la segunda, ci comunismo desarroilado.

Ahora que Claudio nos dejó en materia, pem sigue entre nosotros en espIritu, pucs sus ideas siguen gobcrnando nuestra eiaboración teórica y nuestra práctica pollilca, decidirnos crear ci Instituto Claudio Campos con la tarea primordial dc

-10- divulgar esas ideas. Optarnos por iniciar por la republicación, en portugués, espanol e inglés, de La historia continua, ya que, después de la calda de la URSS, que confirmó enterarnente los hallazgos de Claudio, esta obra se tornó todavIa más actual, un gran farol a ilurninar nuestro carnino, ci camino de aquellos que quieren construir un mundo volcado a la "atención creciente de las necesidades materiales y espirituales del set hurnano". Es importante recordar que, entre sus ültimos mensajes, estaba ci recuerdo de la afirrnación de Lenin de quc no hay una "muralla de la China" entre la primera y segunda etapas de la Revolución - en ci caso de Rusia, entre la revolución democrático-burguesa y la revolución socialista, que, en ci caso del Brasil, se traduce en ci pasaje de la revoiución nacionai-democrática para la revolución socialista. Quc ci MR8 tradujo en la consigna: "Libertar ci Brasil! Construir ci Socialismo!".

Claudio, pot señal, ya habIa expuesto esa idea en uno de los textos del libro:

La lucha contra ci imperialismo - estadio actual del capitalismo - no conduce burguesIas nacionales en esas revoluciones sea grande, pequeña o nuia ( ... ) Es una concepción de Lenin, enunciada en ci inicio del siglo, y que permanece y perrnanecerá, en los palses dependientes, directamente a revoluciones socialistas. Ella conduce a revoiuciones de emancipación, que se transforman en revoluciones socialistas, aunque pueda ser minimo ci intervalo entre las dos [subrayado nuestro]. Esta icy de la cicncia social fuc confirmada por absolutarnentc todas las revoluciones victoriosas en los paIses dependientes. E ella independe enteramente de que la parficipación dc las burgueslas nacionales en csas revoiuciones sea grande, pcqueña o nula (...)

Es una concepciOn de Lenin, enunciada en ci inicio del siglo, y que permanece y permaneccrá enterarnente váiida micntras quc el imperialismo no sea varrido dc la faz de la Tierra (Vet "Las mariposas del Imperio).

Recuerda Claudio, en La historia continña, quc, en ci proceso de construcción del socialismo en la URSS, ci PCUS, inicialmente bajo ci liderazgo de Lenin y después dc Stalin, tuvo que enfrentar y vencer poderosos desaflos. Prirnero, la Union Soviética fue invadida por 14 potencias imperialistas, que fueron en socorro de la contra-revolución interna; dcspués, bubo la tentativa de ex-aliados, los socialistas revolucionarios de izquierda, de derribar ci "gobierno de Lenin", que resuitó, inclusive, en un atentado a la persona de Lenin, y quc, conforme quedó probado más tarde, contó con ci apoyo dc ciertos sectores del propio partido bolchcvique, la ilarnada "oposición de izquierda"; con la economla devastada por dos guerras(la I Guerra y la Guerra Civil) y, tcniendo quc construir ci socialismo en un pals atrasado, Lenin tuvo que encontrar una formula innovadora dc transitar del capitalismo al socialis.rno, que qucdO conocida corno Nueva Poiltica .EconOmica (NEP), y que combinaba elementos del socialismo con relaciones cconómicas no socialistas, como ci capitalismo de Estado, ci capitalismo privado y la pequeña producción mercantil; los dirigentes soviéticos, ya bajo ci liderazgo dc Stalin, pero con base en las cnseñanzas de Lenin, tuvieron que enfrentar ci desaflo de construir ci socialismo en un solo pals, teniendo que enfrentar un fuerte cerco imperialista; completada la fase dc la NEP, ci

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proseguimiento de la construcción del socialismo enveredó por ci camino_de colectivización en ci campo v de la industrial.ización aceicrada en la ciudad, derrotando a la resistencia y al sahotaje de los kulaks y de sectores del propio parddo boicheviquc; pot fin, la URSS tuvo que prepararse para enfrentar y derrotar la invasion del imperialismo nazi-fascista aiemán.

Para enfrentar todos esos desaflos - y vencerlos, como vencieron - ci PCUS y ci pueblo soviético, revela Claudio, tuvicron que clepararse, desde ci inicio, prirnero con la resistencia y, después, con la traición de importantcs ilderes del Partido, teniendo al frente a Trotsky, Bujarin, Zinoviev y Kamenev. En ci texto "La fantasia reaccionaria del 'socialismo de mercado", en la parte "Algunas cuestiones de poiltica y dc Historia (esbozo)", dice Claudio:

Trotsky, Bujarin, Zinoviev y Kamenev resistieron a la revolución socialista de todas las formas posibles, desde ci mismo momento de la insurrccción. Zinovicv y Kamenev, como se sabc, la denunciaron. Trotsky hesitO sobre ci momento de iniciarla. Mientras eso, Stalin era indicado pot ci Cornité Central dirigcnte del Centro Militar del partido cncargado dc Ia insurrccción.

La rcsistcncia continuO cuando se trató dc hacer la paz en scparado con Alemania para que ci pueblo soviético pudicse dcdicarsc a la tarea de reconstruir ci pals, y hacerlo en términos socialistas. Recucrda Claudio: "Luego dcspués, Trotsky, Bujarin, Zinoviev y Karncncv, principairncntc los dos primcros, rcsisticron al acucrdo dc paz dc Brest-Litovsky, colocando en peigro de vida al nacicntc Estado soviético". Pcor todavla:

Los cuàtro, a través dc Bujarin, se pusieron dc acuerdo con los socialistas revolucionarios para la dcrribada del 'gobierno dc Lenin', prisión dc Lenin, Stalin y Sverdlov, y, si neccsario, su ejecución (...). La conspiraciOn para ci golpe fue rcconocida por Bujarin ptiblicamentc, luego después de la mucrtc de Lenin, en uno de los momentos de cierta reaproximaciOn dc Bujarin con ci partido.

Los cuatro, aunque no siempre usando los rnisrn.os argumentos, intensificaron su resistencia al carmno concreto cncontrado pot Lenin e implementado pot Stalin para transitar del capitalismo al socialismo, primero en la fase de la NEP y, d.espués, en la fase de la colecdvización y de la industrialización acelcrada, hasta que culrnin.aron en la traiciOn abierta al .Estado soviético. Anota Claudio:

Durante la virada para la NEP, Bujarin y Trotsky se agarraron con uñas y dientes al 'comunismo dc guerra', no accptaron la NEP, mientras quc Zinoviev y Kamenev la consideraron una capitulaciOn en la edificación del socialismo, y fue en esa condición quc 'la apoyaron', pues continuaban considerando que habla sido un error la tornada del podcr en 1917.

Sin embargo, después cuc la NEP cumplió su papel y llcgo el morncnto de la colcctivización en ci campo, o sea, de desarrollar relacioncs socialistas en ci campo, todos dos pasaron a apoyar la NEP como forma de resistir al avance del socialismo:

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Cuando ci aliento 'izquierdista' de su coposición se agoto, dos pasaron a resistir a la revolución de forma abiertamente derechista. Consideraron que la NEP no era una po.IItica de transición al socialismo, pero, asI como actualmente, una nucva forma de socialismo'. Pasaron a resistir a la industrialización y a la colectivización, quc antes habIan querido forzar. Defendieron mantener indefinidamente una ahanza COfl los kulaks.

Pero no se quedaron por ahI. Después que el nazi-fascismo llego al poder en Alemania, creyeron que podrian sacar provecho de eso en su lucha contra Stalin. "Ellos no consideraban, es ciaro, que era contra ci poder de los soviets que luchaban, sino que racionalizaban que combatlan su 'burocratización' por Stalin", afirma Claudio.

Y continua:

Ellos consideraron que ci fascismo era la 'forma rnás avanzada de organización del 'capitalismo', y por lo tanto era con él que era preciso liegar a un acuerdo.

Consideraban que la 'burocracia stalinista' no tendrIa ninguna oportunidad de vencer a los nazistas. Por lo tanto, un acuerdo con los alemanes y con los japoneses, donde 'asI como en Brest-Litovsky', se hicieran concesiones territoriales, económicas y

sociales al Eje, serla rnás ñtil que la polItica de Stalin, pues preservarla por lo menos parte de las conquistas de la revolución. .Esa era la racionalización. AsI, se proponlan a derribar al 'gobierno de Stalin', y de ninguna manera descartaron en eso ci concurso de alemanes y japoneses (...). Tcrrorisrno, sabotaje, articulación con autoridades y servicios secretos del Eje, todo eso hizo parte de su preparación para ci goipe de Estado.

Todo eso quedo evidente, pues fue publicamente confesado frente al cuerpo diplomático y de la prensa extranjera, por Bujarin, Zinoviev, Kamenev, entre otros, durante los procesos realizados en Moscñ en los años 1930. En la época, Trotsky declaró al New York Evening Journal, de 26 de enero de 1937: "Solamente el asesinato puede remover a Stalin". En verdad, sus seguidores en la Union Soviética confesaron haber recibido de él y de su hijo, Sedov, instrucciones para asesinar Stalin y otros lideres del PCUS.

Es evidente que Lenin, al dejar su 'testamento', nunca irnaginó que ilegarIan a ese punto - y ni tenla conocimiento de que habIan parricipado, en la fase inicial, de la conspiraciOn que intcntó derribarlo, arquitectada entre los socialistas revolucionarios y la "oposición de izquierda". Pot eso, vista hoy, suena demasiado bianda la calificaciOn quc hizo de Bujarin, al dccir que su ideologla tenla "algo de escolástico", y de Trotsky, al recordar su "espIritu burocrático". Igualmente, si Lenin supiera que ellos habIan participado de la conspiración para derribarlo, inclusive, si necesario, ejecutando "a los leninistas más intransigentes", como fue confesado pot seis conspiradores durante los Procesos de Moscü, difIcilmente habrIa anotado que la postura de Stalin estarIa siendo

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"excesivarnente ruda" con esos señores vcr los textos "El 'Testamento' de Lenin - 1" y "El 'Testamento' de Lenin - II").

Stalin, a quicn Lenin soiIa ilarnar dc ci "maravilioso georgiano", tuvo la grandeza y la determinación de liderar la construcción del socialismo en la URSS, vencer la resistencia interna de los kulaks, derrotar a la quinta columna y después al nazi-fascismo alcrnán. Como dice Claudio, quien percibió esa grandcza de Stalin ftic un lIder imperialista que en la mayor parte del tiempo fue un enernigo feroz suyo, Winston Churchill:

En plena guerra frIa, después de la divulgación del montón de sandeces Con (]UC

Kruschev intentó 'apaciguar' al imperialismo, con la autoridad de quien participó Intimamente con Stalin en varias decisiones dificilés durante la Guerra, y fue casi siempre con relación a éi un enemigo feroz [Churchill deciaro]: 'Stalin fue un hombre COfl erudicion y energIa poco comunes, con una indestructible fuerza de voiuntad, brutal, âspero, impiedoso tanto en el trabajo como en las conversaciones; inclusive yo, educado en ci Parlamento Ingles, nunca pude contestarlo en nada... En sus obras sonaba una fucrza colosal. Esta fuerza era tan grande en Stalin quc parece

que él es inigualable entre los dirigentes de todos los tiempos y pueblos... Stalin tenla una inteligencia profunda, lógica r razón, privado de todo pánico. El era un maestro perfecto para encontrar en los momentos difIciles los caminos para salir de las situaciones más complejas'. Es natural que a un colonialista empedernido co.rno Churchill la iógica de Stalin ic pareciese 'brutal e impiedosa" ("La çonstelación de los falsificadores de la Histori").

Es evidente que, después de Stalin haber curnplidO papel tan trascendental en esa verdadera epopeya que fue la construcción de la Union de las Reptiblicas Socialistas Soviéticas y la derrota del imperio nazi-fascista alernán (vet ci texto "El papel cave de Stalin en la victoria de la Humanidad sobre ci nazismo"), su muerte, ocurrida en 1953, tendrIa que producir profundo impacto en la realidad soviética y mundial, principalm.ente porque, en aquel momento, se ergula un nuevo y poderoso imperio, y de esta vez armado con la bomba atórnica. Stalin ya advirtiera que ninguna conquista era irreversible.

Stalin construyó, y muy bien construido, el socialismo en la URSS. El dernostró asI, en la teorla y en la práctica, que tenIa razón, y que Trotsky estaba equivocado. Pero él jamás afirmó que esa conquista era irreversible. Al contrario, éi alertó constantemente para ese riesgo. El actual retroceso en la Union Soviética, que ya viene de largo tiempo, flO es la 'derrota de Stalin', como analizó Claudio en el texto citado encima.

En realidad, corno demuestra muy bien Claudio, el retroceso, y después la caIda, de la URSS ocurrió exactarnente frente al abandono, por la nueva dirección del PCUS, inicialmente liderada por Nikita Kruschev, de las enseñanzas y de la firmeza de Stalin.

En varios textos integrantes de este libro 1 , Claudio analiza las razones de ese retroceso. Dice él en uno de esos textos:

Podernos agrupar los graves errores cometidos en aquella época en cuatro areas: interpretación histórica, politicos, económicos e ideológicos. Todos tienen en cornñn la intimidación idcológica ante ci imperialismo y la fuga a las tareas del desarrollo dc las relaciones de producción socialistas (Vet "La fantasia reaccionaria...", "Algunas cuestiones...").

0 sea, la inmidación ideológica frente al imperialismo condujo a la fuga de las tareas de desarrollo de las relaciones socialistas de producción. Peor todavia, dice Claudio, "el campo socialista abrió mano de importantes posiciones poilticas e ideológicas, y paso a adoptar algunas de las posiciones y de las versiones del imperialismo". La nueva dirección del PCUS, después de la muerte de Stalin, no resisdO a la enotme presión que el imperialismo norte-arnericano, con sus arsenales nucleares, paso a ejercer sobre una URSS que estaba debilitada pot la guerra y la inuerte de su principal lIdcr.

El trecho que sigue resume bien el análisis de Claudio sobre ci retroceso en las cuatro areas citadas encirna:

La extrerna tensiOn exigida del socialismo nacicnte para derrotar la histeria fascista, dispersa pot ci mundo pot los monopolios tmpenalistas a partir de los aflos 20 y 30, y después la guerra frIa, el chantaje nuclear y la resistencia burocrática, en los paIses del Este, al avance necesariarnente continuo de la conciencia y de las relaciones de producciOn socialistas condujeron, a partir de los años 50, a una polItica de conciliación ideológica con ci imperialismo y con fetiches como el inherente al concepto de valor - que aliena ci fruto del trabajo hurnano de esa su condiciOn - y ci 'libre mercado', insignificante fantasia, dernagogia y nostalgia en la época del capital monopolista y del socialismo. El inmenso prestigio mundial granjeado pot ci PCTJS, gracias a la dirección rnagistrai de Stalin, pasO a ser usado pot los nuevos dirigentes para respaldar esa desorientación, y para tergiversar los principios y la historia de la Revolución Rusa . El movimiento comunista fue asi profundamente goipeado, ideoiogicarnente desarmado, y se volviO impotente para impedir que una ola de oscurantismo, hipocresla y paranoia se esparciese por ci mundo (Vet "Las mariposas del Tmperio").

Vearnos ahora, en detalie, ese análisis de Claudio. Comencernos pot la manera como éi examinO la acciOn del imperialismo norte-americano en la inmediata pos-guerta:

El imperialismo norte-americano, que tarnbién salió extremamente fortaiecido

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dc la guerra, unificó bajo su hegemonla, bajo su dorninio, prãcticarncntc a todos los Estados y todas las economlas capita]istas. Con eso, centralizó y encabezó una feroz - en las condiciones concretas de una Rusia atrasada y desvastada por la guerra, sino, si, un programa general de desarrollo del socialismo en cualquier fase, inclusive en la fase de transición del socialismo al comunismo, o sea, pretendlan que el mercado fuese un instrumento de promoción de las relaciones socialistas. - campaña polItica e ideológica contra el socialismo ( ... ) Contra la URSS estaban dirigidas centrairnente todas las presio1es. (Vet "La fantasia reaccionaria...", "Algunas cuestiones").

Claudio sintetiza asI la adhesion a la ideologIa del enernigo realizada por los nuevos dlirigentes del PCUS después de la muerte de Stalin:

• Kruschev atacO, de forma viruienta y difarnatoria, a toda la tradiciOn revolucion aria del movimiento comunista, preconizO y practicó la conciliaciOn de clases con los enemigos de la revoluciOn, y, a partir de 1961, agredio al rnarxismo con barbarismos teóricos como ci 'Estado de todo ci pueblo', el 'partido de todo ci pueblo', y ernuiación econórnica entre ci socialismo y el capitalismo' (la emulación se refiere, como Sc sabe,. a una relaciOn no antagónica) y la defensa de las relaciones mercantiles (arnpliándolas, inclusive, cada vez más) y de relaciones de producción comparativarnente atrasadas, como las koljosianas, durante todo el perlodo de evoluciOn del socialismo al cornunismo. En suma, una completa intimidación ideologica en llevar adelante la revolución, en la URSS y en todas partes (Vet "1-lob sbawn: un diagnO stico equivocado").

0 sea, esa intimidación ideológica en ilevar adeiante la revoiución, que implico "la subestimaciOn de la lucha politica, de la conciencia y de la actividad de las masas" (Vet "Algunas cuestiones.. ."), se manifestO, sobretodo, en la "fuga de las tareas de desarrollo de ias relaciones socialistas de producciOn" y, peor todavia, en la adopción de "algunas de las posiciones y de las versiones del imperialismo", o sea, en el retroceso de las reiaciones socialistas de producciOn. Claudio dedica la mayor parte de su libro al examen perfeccionado de las prácticas y racionalizaciones adoptadas pot los burócratas quc asurnieron, en mediados de los años 1950, la dirección del PCUS, y quc condujeron a ese retroceso. Rea]izaron, desde entonces, varias "reformas econOmicas" destinadas a la arnpliación de las relaciones mercantiles:

Ya en 1958, todos los medios de producciOn y toda la producciOn de la agricultura rusa pasaron a set propiedad privada de cada koljos, y objeto de la circulaciOn mercantil. En 1965, la 'reforma' econOmica amplió la regresiOn al mercado. Gorbachov cayO en la farra sin freno, y el resultado lo estamos viendo todos (Vet "El camarada Delfim y el socialismo").

Para lievar adelante esa contra-revolución económica, incorrectamente ilamada de "reforma", desde la década de 50 se comenzó a afirmar la 'necesidad' de las relaciones mercantiles en el socialismo. A hacer confusion entre la ley del valor - tenida como necesariamente vigente - y el cambio pot ci equivalente en trabajo. Ya vimos que no es la misma cosa. Todo eso es resistencia a emprender la reguiación consciente, socialista, de la economla. Finalmente, y talvez lo más importante, la propia icy fundamental de la economia socialista fue tergiversada. (Inclusive, actualmente, está de moda afirmar que no existen leyes económicas del socialismo, que eso es una 'invención' de Stalin, etc. Pot lo visto, solo deben exislir las leyes económicas del capitalismo, o las leyes de este son válidas para todos los modos de producción ... ). La icy económica fundamental del socialismo es ci atendimiento siempre creciente de las necesidades materiales y espirituales de la población, con bast en el desarrollo de la técnica. Esto es, ci desarrollo siempre creciente de la técnica, de los medios de producción, está en la propia base del desarrollo del socialismo. De ahI deviene el carácter dirigente de la industria de bienes de producción, de máquinas y equipamientos, en la economia socialista" (Vet "La fantasia reaccionaria...", "Algunas cuestiones...").

Si, en la fase inicial de esa tentativa de "evisar" el marxismo, en la época de Kruschev y Brezhnev, se defendiO esa "necesidad" de desarrollar las relaciones mercantiles en ci socialismo, en la fase final, con Gorbachov, se pasO a propalar que la economia socialista deberIa set regulada básicamente pot ci mercado, conforme indica Claudio:

Del punto de vista econOmico, ci error fundamental de la perestroika, tal como ella está formulada, es la idea de que la producción socialista pueda set regulada básicamente por ci mercado, relegando a un segundo piano - y, en verdad, prácticamente descartando - la regulación conciente, a través de una planificación democrática, de la cual participe crecientemente toda la población" (Vcr "La fantasia reaccion aria...").

Y sigue:

Cuarenta años de persistcntes errores econórnicos y de fuga de la lucha poiltica e ideoiógica burocratizaron la planificación, la alejaron de las masas de la pobiación, la volvieron ineficiente. Entonces, los defensores del 'sociaiismo de mercado' creen quc la soiución es acabar con la pianificación, o casi eso, y voiver a una economIa de mercado. La soiución verdadera, entretanto, sOlo puede consistir en desarrollar la lucha polItica e idcolOgica y realizar una pianificación efcctivarnente dcmocrárica y socialista. Fucra de eso, no hay socialismo". (Vet "La fantasia reaccionaria del 'socialismo de mercado ... ).

179 Segiin Claudio, esos burócratas que inicialmente tentaron "revisar" el ma[kisinmu

para después renegarlo abiertamente propalaron que su posición expresaba ci punto dc vista de Lenin: "consideran que las tesis que defienden tendrian sido introducidas por Lenin en los ñltirnos aflos de su vida, particularmente en textos como 'Sobre la Cooperación'y 'Sobre ci impuesto en cspccie', y que habrIan sido escarnoteadas por Stalin después de la muerte de Lenin ("La fantasia..."). Y, para justificar sus tesis, afirmaron que "en la NEP no habia solo clemcntos tácticos, sino también estrategicos" ("La fantasia reaccionaria..."). Querian, con eso, decir que la NEP no era apenas una polItica de transiciOn del capitalismo para la primera fase del cornunismo, o sea, ci socialismo, Claudio demuele - no deja piedra sobre piedra - esa fantasia mercachiflera de los renegados rusos. Después de referirse a varios trechos de Lenin, en que este dice claramente que la NEP era la transición del capitalismo al socialismo en las condiciones concretas de Rusia y en que relaciona cuales los elementos constitutivos de la econornia i-usa en la fase de la NEP (economla campesina patriarcal, pequeña producción mercantil, capitalismo privado, capitalismo de Estado y socialismó) ("La fantasia reaccionaria..."), cita un trecho que es dernoledor para las pretensiones de los burócratas:

en "un pals de pequeños campesinos, con los transportes particularmente arruinados, que está saiiendo de la guerra y del bloquco, y que Cs dirigido politicamente por el proletariado, que tiene en sus manos los transportes y la gran industria, de estas premisas se deriva de modo absolutarnente inevitable, primero, que la circuiación de .mercaderIas tiene en este momento una importancia primordial, y, en segundo lugar, que ci capitalismo privado (sin hablar del capitalismo de Estado) puede set utilizado para ayudar al socialismo" (Lenin cit. In "La fantasia reaccionaria...").

Nada más evidente: la circulación mercantil tenla, en aquel momento, "importancia primordial" porque todavia sobrevivian elementos econOmicos da pequeña producción, del capita]isrno privado y del capitalismo de Estado. Y eso ocurrIa porque todavia se estaba viviendo la fase de transiciOn del capitalismo al socia.lism.o, conforme indica Lenin: "Pero qué significa la palabra transición? No significará, aplicada a la economia, que en ci regimen actual existen elementos, partIculas, pedazos de capitalismo y socialismo?" (cit. In "La fantasia reaccionaria...").

Después, en ci texto "Retomar ci rumbo del dcsarroiio socialista", Claudio, con base en ci libro Problemas económicos del socialisrno en la URSS, de Stalin, analiza pot qué, ain después de la fáse de la NEP, cuando ya habIa sido concluida, "en lo esencial y no en todo", la transiciOn al socialismo, persistieron en determinadas Areas relaciones mercantiles en la URSS, subordinadas al plan. Dice Claudio:

Después de referirse a las tesis de Marx y de Engels, que excluyen la producciOn mercantil como una categoria del socialismo, Stalin recuerda que no existIa en Rusia, en

la época de la revolución, ci grado de desarrollo y concentración capitalista en ci campo ya alcanzado en Inglaterra - caso analizado pot Engels - y que pot lo tanto no se hablan desarrollado todavIa, en el caso ruso, todas las condiciones objetivas indispensabies a la socialización de todos los medios de producción, aunque ya se hubieran desarrollado las condiciones para la tornada del poder por ci proletariado.

Y siguc:

Pot eso, siguiendo la correcta poiltica de Lenin, [Stalin demostró que] 'existen, actualrnentc (1952), en nuestro pals, dos formas fundamentales de producción socialista: la estatal, que es de todo ci pueblo, y la koijosiana, que no se puede decir que es de todo ci pueblo'. Dc hecho, aunque los principales medios de producción en los koijoses la tierra y las rnáquinas) fuesen socializados, habIa en dos otros medios de producción que no eran todavIa propiedad social, de todo ci pueblo, y que perteneclan a los koijosianos.

Concluye Claudio, entonces:

Era fundarnentalmente esa circunstancia de la propiedad de los medios de producción ya haber sido, en la época, socializada en lo esencial, pero no plenamente, y de que existieran pot lo tanto dos formas de propiedad - una de todo ci pueblo, y otra no enteramente - que determinaba la necesidad, en aquel momento, de la producción mercantil y de la icy del valor convivir, en carácter subordinado, con las categorIas socialistas (Vet "Retomar ci rumbo..."). su trabajo, y porque, pot otra parte, ahora nada puede pasar a set propiedad del individuo, fuera de los medios individuales de consurno cit. In "Retomar ci rumbo...").

Segün Claudio, al ampliar ci espacio para la regulacion mercantil y, después, transformándola en eje rector de la reguiación econórnica, los burócratas de la URSS no apenas abrieron mano de la ciencia marxista y de la ideologla socialista, como, frente a esa abdicación, fueron abandonando ci papel del plan en la regulación de la economia y, por consiguiente, el papel de la consciencia, dejando la econoinla y, por conseguiente ci papel de la consciencia al sabor de los mezquinos intereses privados expresos atraves del mercado.

Pot eso, dice Stalin, "actualmente los koijosianos no admiten otros vincuios econórnicos con la ciudad quc no sean los vinculos mercantiles, ci intercarnbio a través de la compra y yenta" (cit. in. "Retornat ci rurnbo...").

Pero, conforme dernuestra Claudio, Stalin dejaba ciaro que esa situación era transitoria, ya comcnzaba a retardar ci desatrollo de las fucrzas productivas y era

-19- incompatible con ci pasaje del socialismo al cornunismo. Para eso, cita ci siuient trecho del libro de Stalin:

MW VJF

Claro está que, actualmente, estos fenórnenos mercantiles son aprovechad cod buen éxito pot nosotros para desarrollar la economla socialista y traen tin in abl beneficio para nuestra socicdad. No hay duda de que tambié.n en futuro próxirno continuarán a set benéficos. Pero serla imperdonahie ceguera no vet que, al mismo tiempo, estos fenórnenos ya comienzan ahora a frenar ci poderoso desarrollo dc nuestras fuerzas productivas, pot cuan.to crean obstáculos para que la planificación del Estado englobe a toda la economla nacional, en particular la agricultura. No hay duda de que, con ci tiempo, estos fenórnenos frenarán cada vez rnás ci desarroilo ulterior de las fuerzas productivas en nuestro pals. Por consiguiente, la tarea consiste en eirniriar esas contradicciones, mediante la transformación gradual de la propiedad koijosiana en propiedad de todo ci pueblo, y la aplicación, tarnbién gradual, del intercambio de productos, en lugar de la circulación mercantil (cit. In "Retomar ci rurnbo...").

Vemos que, aqul, de la misma forma que Lenin, que usaba la expresión "intercambio socialista regular de productos", Stalin habla de "intercamhio de productos", en lugar de "intcrcarnbio de mercaderlas". Segtin Claudio,

en la medida en que los medios de producción pertcnczcan al Estado, tanto en la industria cuanto en ci campo - y Lenin, como veremos, es taxativo en eso -, ese 'intercambio de productos' y no intercambio de mercaderIas') puede set considerado una variante del 'intercarnbio de trabajos' a que Marx se referla en la 'Critica al Programa de Gotha' corno caracterlstica de la primera fase del cornunismo. Porquc, en la medida en que los medios de producción fundamentales pertenezcan al Estado, todo lo quc los campesinos agrcgarán a sus productos sera' su propio trabajo ("La fantasia reaccionaria...").

En sustcntación a la tess de que la primera fase del comunismo, ci socialismo, no contempla la existencia del mercado - a no set en la fase inicial dc casos corno ci de Rusia, en que la construcción del socialismo arrancó de una economia atrasada y devastada pot la guerra -, Claudio cita ci siguiente trecho de Marx, extraldo de CrItica al Programa de Gotha:

En ci seno de una sociedad colectivista, basada en la propiedad comün de los medios de producción, los productores no intercambian sus productos: ci

trabajo invertido en los productos no se presentan aqul, tampoco, como valor (subrayado pot Marx) de esos productos, como una cualidad material, pot elios poselda, pues aqul, en oposición a lo que sucede en una sociedad capitalista, los trabajos individuales ya no constituyen parte del trabajo comn a través de rodeos, sino dircctamentc (Cit. In. "Retomar ci rurnbo...").

Y, segñn Claudio, Marx deja muy claro que no está tratando todavia de una sociedad comunista desarroilada, sino de su primera fase, ci socialismo:

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Dc lo que se trata aquI no es de una sociedad comunista que se desarrolló (subrayado pot Marx) sobre su propia base, sino de una que acaba de salir (idem) precisamente de la sociedad capitalista y que, pot lo tanto, presenta todavIa en todos sus aspectos, en lo económico, en lo moral y en lo intelectual, ci sello de la vieja sociedad de cuyas cntrañas procede (cit. un "Retornar ci rumbo...").

En cste caso, compicta Marx,

la misma cantidad de trabajo que [el trabajador] dio a la sociedad bajo una forma, la recibe de esta bajo una forma diferente. Aqul impera, evidentemente, ci mismo principio que regula ci intcrcambio de mercaderIas, una vez que este es un intercambio de equivalentes. Variaron la forma y ci contenido, porque bajo las nuevas condiciones nadie puede dat sino la economla andar cada vez rns al sabot de los mezquinos intcreses privados expresados a través del mercado. Dice él:

Y fue la ruptura exactamente con esos descubrimientos esenciales de Marx, a partir de los años 50, que condujcron al Este Europeo a su actual crisis. Fue exactamente la crcciente adopción del 'socialismo inteigentc' y anti-ciendfico propuesto pot ci diputado LDelfi.m Netto], o sea, la creciente substitución de la pianificación consciente pot la regulación mercantil, del intcrés colectio pot ci 'individualista', que entrabó cada vez más ci desarrollo de las fucrzas productivas en la URSS (Vet "El carnarada Dclfim y ci socialismo").

Y Claudio ironiza: "Flay ahora, o mejor, ya hay hace aigün tiempo, quien quicra una cosa verdaderarnente formidable: una sociedad socialista sin ideologla socialista..." (Ver "Retomar ci rurnbo..."). Para él: "El plan económico socialista es exactamente la expresión de la consciencia y del dominio de la sociedad sobre su actividad económica" (Vet "El carnarada..."). AsI: la planificación Cs exactamente, del punto de vista del desarrollo humano, la difercncia más esencial entre la sociedad socialista - donde ci Hombre alcanza finairnente la capacidad de controlar y dirigir su actividad econórnica, donde esta se transforma en una actividad plenamente conciente - y la socicdad capitalista, donde, al contrario, ci Hombre es dorninado pot los fenómenos económicos; donde estos rigcn sobre él, como decIa Marx, co.rno si fuesen 'fuerzas ciegas dc la Naturaleza', y no consecuencias de una actividad suya (Vet "El carnarada...").

Pot fin, Claudio desmontó la farsa que venIa siendo propalada dcsde los años 50 pot la burocracia soviética y que procuraba colocar ci interés individual pot cirna del intcrés colectivo. Sc sabc quc ci interés individual es la base de los "mezquinos intcrcscs privados" caractcristicos del capitaiismo, como rcconoció ci propio fundador de la Economia Poiltica y archi-dcfcnsor de cse sistema cconómico, Adam Smith. E

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individualismo, caracterIstica de los que colocan el interés individual pot arriIa dJ 81 colectivo, es el elernento central de la ideologia burguesa. Pot lo tanto, querer cot ,struiwpsm

ci socialismo con base en ci interés individual Cs, en ci decir dc Claudio, repetirnos, pretender "una cosa verdaderamente formidable: una sociedad socialista sin ideologla socialista" (Ver "Retomar el rumbo...").

Esa vision procuraba resucitar una vieja consigna de Bujarin. No fue pot acaso que la burocracia soviética "rehabiiitó" ese ancestral de la dilución pequeño-burgucsa en ci seno del movimiento comunista. Recuerda Claudio: "La vieja palabra de orden de Bujarin - Enrk1ueceos! - es hoy presentada corno paradigma de la construcción de una sociedad socialista" (Vet "Retomar ci rurnbo...").

Sobre eso, dice Claudio:

No resta duda que ci interés material es la base de la construcción del socialismo, como de resto de todo progreso humano.

Es preciso identificar, entretanto, cuál interés material es capaz de cumplir ese papel.

Seth quc ci interés material individual puede ser la base, ci principal factor impulsor de la construcción y del desarrollo dc la sociedad socialista, como incquIvocamente crecn ciertos rcformadorcs del socialiszno?

Evidentcmcntc no. Tal interés cumple un papel importante, es claro, pero está iejos de poder

cumplir ci papel principal. La sociedad socialista no tiene como desarroliare si ci interés colectivo no es

colocado encima del interés individual. Y pot toda la sociedad, y no apenas pot unos OC() S.

Y prosigue: "La organización consciente y racional de la producción y de la sociedad, tornada posible en ci socialismo, coloca la necesidad y la posibilidad de la subordinación de la parte al todo, del interés individual al interés colectivo, social" (\Tt "Retomar el rumbo ... ).

La propia icy cconómica fundamental del socialismo deja eso claro: "la icy económica fundamental del socialismo es el atendimiento creciente de las necesidades matcrialcs y cspirituaics de la pobiación", o sea, las necesidades sociales, colectivas, las cuales, como sintetiza Claudio, se chocan con la lógica capitalista:

A si corno la prcocupación y ci interés fundamental del capitalista es atender a la icy fundamental del capitalismo - obtener ci lucro máximo -, ci interés fundamental del ciudadano socialista no es otto sino la mejoria CrcCicntc dc las condicioncs de Vida dc la población - de su familia trabajadora - e de esa forma mejorar también sus propias condiciones de vida (Ver "Retomar el rumbo...").

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El capitalismo visa atender al interés individual del capitalista - obtener ci rnáxirno lucro. Ya ci ciudadano socialista labora para atcndcr las necesidades sociales y, en esa medida, termina pot atender también sus propias necesidades, en la medida en que hace parte de la sociedad.

Cabe acabar este prefacio con algunas afirmaciones de Claudio que revelan muy bien su inabalable confianza de que el futuro pertenece a los actuales desheredados de la Tierra:

El capitalismo ya murió y no sabe.

La falencia del revisionismo, en vcrdad, marca ci fm de la marea aita, desobstruye ci camino de los pueblos para la revolución y abrirá un nuevo perlodo de ascenso - probablemente definirivo, y mucho más próximo de lo que piensan las fliosoflas vanas.

La falcncia del revisionismo llevará a los revolucionados a redcscubrir Marx, Engels, Lenin y Stalin, y a ilevar adclantc su lucha práctica y tcórica (Ver "Socialismo o barbaric").

Ill "Algunas cuestiones de poiltica y dc Historia csbozo)","Rctomar ci rumbo del desarrollo socialista", "La historia continia", "Hobsbawn: un diagnóstico equivocado", "El papel cave dc Stalin en la victoria de la .Hurnanidad sobrc ci nazismo", "El camarada Delfim y ci socialismo"

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VMM 9ps

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PREFACIO A LA EDICION RUSA

Durante 30 años, hasta ci rnicio de la década de 50, la URSS se desarrolló de forma acelerada, en todos los dorninios de

la vida social, aican2ando los más prothgiosos, impresionantes e méditos ritmos ya restrados en la Historia del Hombre.

A partir de los años 60, esos ritmos se volvieron cada vez más declinantes, hasta liegar a niveles no muy difcrentes de aqudllos que desgracian, hace muchos años, a los paIses capitalistas centrales.

Es curioso quc Mijail Gorbachov, en su libro "Perestroika y en otras oportunidades, haya rcgistrado cse hecho, inclusive en colores dramáticos, y, sin embargo, haya sido justamente en la magistral dirección de José Stalin que él pretendio encontrar ci origen de las dificultades. Los resultados no podrIan haber sido otros: durante su gestión, los Indices decinantcs se volvieron nulos, y, dcspués de ella, negativo 5.

Es evidente clue entre los dos perlodos citados arriba hay un punto dc inflexión. Esa inflcxión fue determinada por la grave ruptura con ci socialismo ciendfico ocurrida durante la década de 50, bajo la salvaje presión del chantajc nuclear, de la guerra frIa c de las resistencias burocráticas al desarrollo de las relaciones de producción socialistas. Los dirigentes que sucedieron a Stalin, a pcsar de los esfuerzos de este, no hablan todavIa alcan2ado rnadurez poiltica e ideológica para enfrentar a los desafios que tenlan pot delante. Sc optó por un carnino de fuga, y esc camino cobró su precio.

Los conceptos de "Estado de todo ci pueblo" y "partido de todo ci pueblo"; ci proposito dc desarrollar ci socialismo a través del creciente recurso a las anacrónicas relaciones mercantiles, cada vcz más relegadas a un segundo piano por ci propio capitalismo, hoy monopolista de Estado; la tentativa de encontrar una forma automática, mecánica, fundamentalmente individualista, de desarrollar a la nueva sociedad, que prescindicse de una creciente conciencia revolucion aria, cornunista - nada de eso tiene cualquier respaldo cientIfico. Representan apenas seguidas concesiones a la fallida ideologla burguesa y a los que resisten a compartir, cada vez rnás, con todo ci pueblo, las responsabilidades de la gestión de las actividades económicas y estatales, bicn como la ciencia, la técnica y la cultura. Significa en nombre de la dernocracia atentar contra ella; en lugar de avanzar en ci sentido en que apuntaba Lenin - de la "crecientc participación dc todo ci pueblo en todas las cuestiones de la

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gestión de la economIa y del Estado", hasta que, pot eso mismo, este se exfinga - t-etroceder en ci sentido de la "dernocracia" burguesa, en que, en realidad, una pequeña minorla de privilegiados controla todas las actividades polIticas y administrativas.

Los autores de esta selección de textos están convencidos de que es imposible progresar sin rescatar lo que la }-Iumanidad generó de mejor y más avanzado. Por eso, teniendo en vista las graves controversias estabiecidas a respecto de la Historia de la más importante y más profunda revolución de todos los tiempos, investigaron y estudiaron minuciosamente, durante más de 20 aflos, los acontecimientos politicos, económicos, ideológicos, culturales y militares que ella encierra. Una infinidad de fuentes primarias y versiones de amigos y enemigos fue atentamente considerada. Los escritos de los principales polemizadores, Lenin, Stalin, Trotsky, Bujarin y otros; los documentos partidarios; los relatos de historiadores y periodistas de las más diversas tendencias de la URSS y de Occidente; documentos como las actas de los elocuentes y pot eso mismo odiados procesos de Moscü, y de los realizados en otros paIses del Este; ci ilarnado informe secreto de Jruchov y las diversas "mernorias" de este; las declaraciones de estadistas como Roosevelt, su hijo Eliot, Churchill y de los generales sovié.ticos sobre la II Guerra; las fantasias de Solzhenitzin; las vcrsiones de los yugoeslavos, corno Dzhilas y Dediyer; los materiales más recientes publicados pot la prensa soviética; una infinidad de politicos, escritores y artistas de la URSS, ci Este y de Occidente.

Dc todo eso, del confronto con la historia de otras luchas, y también de lo que la teorla y la práctica de la rcvoiución nos enseñaron, conseguimos, en fin, format nuestra opinion: la construcciOn del socialismo en la URSS, hasta la década del 50, Cs, con seguridad absoluta, la más bella y maravillosa historia de amor, coraje, integridad moral, sabidurla y competencia jarnás escrita por el hombre. Ella será, durante mucho tiempo, ci modelo en ci cual los pueblos del mundo entero se inspirarán para construir un futuro mejor. Es imposible avanzar sin hacerle Integra justicia.

No es por acaso que no existe, en toda la Historia, figura rnás odiada pot todos los con trarrevolucionarios del mundo que Stalin. Es exactamente pot eso. Pot que él fue ci gran constructor, ci gran animador de este mundo nuevo. Jarnás se exaitará lo suficiente su personalidad. Ella es ci sImbolo, la sIntesis rnás perfecta del hombre nuevo. Del hombre que vive para todos, y no apenas para si mismo.

No podemos esperar que los contrarrevolucionarios, los representantes de privilegios putrefactos, o los que se dejan aplastar pot dos, estén de acuerdo con eso. Ellos solo estarán dc acuerdo cuando dejaren de ser contrarrcvoiucionarios, y eso todavIa lieva algün tiempo...

Dc nada adelanta cuipar a nuestros antepasados por aquello que nos compite a nosotros hacer. La evoluciOn de la especic nos obliga a set mejores que elios, jamás a ceder a los resenlimientos pot no conseguir it tan lejos cuanto dos fueron. Para acrecentar nuestra parte es necesario, antes de todo, honrarlos.

Honrar a la Gran Revolución Rusa, a Lenin, Stalin, Molotov, Kirov, millones de heroes y mártires que seflalaron a la Humanidad su futuro, es la mejor base para

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seguir adelante, para construir un mundo de amor, paz y fraternidad. Nosotros 10

construirernos! Los arculos aquI reunidos tratan de las cuestiones rns polérnicas rcferentes a

ese perlodo. Fucron publicados originaimente en ci diario brasileño Hora do Povo. Ni todos los personajes sovitticos aquI citados lo fueron en los tmsrnos términos I que nos referimos a los e.ncima mencionados. Pedimos la comprensión de los lcctores de la URSS para esa circunstancia. La revolución i-usa es ci acontecimiento de mayor significación universal de la historia hurnana, un manandal inagotable de lecciones y enseñanzas para todos los pueblos. No hay corno ser neutro frente a ella.

Es inmenso nuestro débito, ci débito de toda la Humanidad, para con ci pueblo sOviético. Fue con ci corazón y la mente volcados sobretodo para él que estos textos fueron escritos. Que puedan ser ütiles, puedan contribuir para que sea encontrada la respuesta a las actuales dificultades es nuestro más ardiente deseo.

Claudio Campos Secrctário Geral do Movirnento .Revolucionário 8 de Outubro (MR8)

Outubro de 1992

Publicado na Hora do Povo em 9 de maio de 2007.

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La constelación de los falseadores de la Historia

Claudio Campos*

Afines de los años 60, ci norteamericano Robert Conquest llenó centenas y

centenas de páginas, a las que llamó "El Gran Terror". El libro pretendió set un estudio exhaustivo y profundo de "los crImenes "y "expurgos" de Stalin, y tuvo gran repercusión en los medios que querlan oIr lo que Conquest decIa. El se "apoyaba" en una cantidad impresionante de documentos, informes confidenciales y no confidenciales, actas de reuniones y congresos del PCUS, testimonios, una infinidad de declaraciones en libros, revistas y periódicos.

Sin embargo, con excepción de ciertos escritos de Trotsky , no recuerdo haber leIdo hasta ahora nada más falso, paranoico y anticientIfico. Conquest no reveiaba la menor capacidad de evaluar, analizar, confrontar de forma seria esos documentos, de manera a poder establecer cuai era, realmente, la verdad histórica. El estaba enfermamente obcecado por una fantasia que éi preestableció de Stalin, y usaba esos documentos, simplemente para quitar aquI y alli, de la forma más irresponsabie posible, los clementos que le permitieron reproducir su tenebrosa pesadilla. Revelaba una impermeabilidad verdaderamente notable para los gritantes elementos de verdad contenidos en aquellos materiales, completa adstricción a los relatos más inverosImiles y, sobretodo, una imaginación absolutamente suelta y pervertida en la "interpretación" de los textos que reuniera. Entretanto, no era un deirio apenas suyo. Era el deirio que interesaba a la derecha, aparentemente basado en una infmidad de pruebas documentaics, a las que no habIa entonces quien tuviera tiempo, disposición, clareza y recursos para contestar. Pot eso, él pudo propagarse larga y relativamente hondo en todo ci mundo, incluso en Brasil. Fue en "El Gran Terror" que, pot primera vez, se intentó demostrar, de la forma más ridIcula, la cInica tesis de que "Stalin mató 30 millones de personas", tesis esa que tiene como objetivo proyectar sobre ci socialismo la matanza objetivamente cometida por el capitalismo imperialista durante la II Guerra Mundial

Dc este libro, escrito bajo los auspicios de las más renombradas Universidades e Institutos especializados de los Estados Unidos, me quedo la convicción de la absoluta incapacidad de la derecha para ci ejcrcicio de la Ciencia Histórica, especialmente con relación a los hechos de este Siglo. No significa que ella mienta consciente. El problema

-27- es que ella no tiene más la menor capacidad y el menor interés en distinguir lo_ qne

"es

" flc verdad y lo que no es; ella ye apenas lo que qulere, ye,, todo lo que le interesa ier

- I 184 I

para justificar y mantener el decrépito y degenerado dominio de los carteles imperialistas sobre la Humanidad.

Para ml quedo claro que no basta consultar una infinidad de documentos. Es necesario, sobretodo, estar con la mente abierta para someterlos al método cientIfico de análisis y interpretación histórica; para set objetivo no se puede tener intereses que entren en contradicción con este método. Es necesario, ante todo, estar dispuesto a conocer la verdad, cualquiera que sea ella. Caso contrario, cuanto mayor sea la cantidad de fuentes consultadas, apenas se embrolla la cabeza, más se aparta de la realidad.

Todo esto vino a proposito de las declaraciones del general Dmitri Volkogonov, publicadas el ñltimo sábado pot la "Folha de S.Paulo".Volkogonov es autor de "Triunfo y Tragedia", nueva confesión de la derecha de que todo lo que habia escrito antes sobre Stalin no tuvo la virtud de esciarecer la verdad sobre el asunto. Exactamente de la misma forma que Conquest, Volkogonov procura impresionar al lector con la supuesta magnitud de las fuentes a las que tuvo acceso. Comentando a respecto de un nuevo Ebro que escribió - "Trotsky" --quee será publicado en el próximo año, él asegura que su trabajo representa "un nivel cualitativamente nuevo", que "lo más importante es que he podido tomar conocimiento de una fundamental y masiva documentación sobre Trotsky no solamente en la URSS, que antes era inaccesible, como también en Harvard (EUA) y Amsterdam (Holanda)". Se jacta de haber tenido la oportunidad de "penetrar" - sin duda escogió bien el verbo - "en los archivos personales de Stalin, Béria Molotov, Malenkov y otros bonzos del regimen, asI como en los archivos especiales de la NKVD y de KGB", y de que "poseo copias de documentos ünicos de archivos personales de Trotsky".

Es en circunstancias de ese tipo que él pretende sosteneria temeraria afirmación de que el trabajo que va a iniciar ahora será, nada mas, nada menos, que "el primer libro honesto sobre Vladimir Lenin en nuestro pals".

Sin embargo, es una pena que todo esto no haya posibilitado a Volkogonov acercarse un milImetro siquiera de los hechos reales, y por el contrario, haya servido de estImulo a su incurable y enfermiza imaginación. El pretende, por ejemplo, que son esos documentos que lo ilevan a afirmar que "Stalin era extremamente paranoico", "ávido de poder", que él se"aterrorizaba" con tales y tales "fantasmas", que "tenia pánico de subir en un avión" y "paranoia de alejarse mucho de la Union Soviética". Es evidente que esas son ideas preconcebidas que Volkogonov y otros tienen hace mucho tiempo, y queél estaba dispuesto a mantenerlas no importando los documentos que encontrara por delante. El podrá lienar una infinidad de páginas, reunir muchas "copias de documentos ünicos", "archivos especiales", "retratos literarios", entrevistar a muchos "parientes", pero jamás podrá

-28- probar esas afirmaciones, pot la simple y buena razón de que eso no es verdad. Como afirmó Churchill, en plena guerra frIa, después de la divuigación del montón de sandeces con que Kruschev intentó "apaciguar" el imperialismo, con la autoridad de

quién participó Intimamente con Stalin en varias decisiones difIdiles durante la Guerra, y fue casi siempre con relación a él un enemigo feroz: "Stalin fue un hombre con erudición y energIa incomunes, con una inabalable fuerza de voluntad, brutal, áspero, impiedoso tanto en ci trabajo como en las conversaciones; incluso yo, educado en ci parlamento inglés, nunca pude contestarlo en nada... En sus obras sonaba una fuerza colosal. Esta fuerza era tan grande en Stalin que parece que él es inigualable entre los dirigentes de todos los tiempos y pueblos... Stalin tenIa una inteligencia profunda, lógica y razón, falto de todo pánico. El era un maestro perfecto para encontrar en lo momentos difIdiles los caminos para salir de las situaciones más complejas". Es natural que a un colonialista empedernido como Churchill la lógica de Stalin le pareciera "brutal e impiedosa". Pero no es eso lo que estamos discutiendo. Estamos, pot ahora, apenas poniendo en relieve lo ridIculo del pobre general Volkogonov pretender reprochar en Stalin "terrores", "pavores", y "paranoias". Además, se debe reconocer que Churchill, pesar de todo su reaccionarismo bajo, tenia también una grandeza que Volkogonov no tiene. En cuanto a que no le gustaba alejarse de su patria socialista, en eso Stalin tenla toda la razón. AsI como ci héroe de la mitologla griega, él sabIa que era su amada tierra soviética que sorbIa toda su fuerza. Fuera de ella, era como un pez fuera del agua. Claro que Volkogonov no pudo entender eso.

Pot otto lado hay muchas y muchas otras cosas que Volkogonov no puede entender. Dice él que "Josef Djugashvilli estaba entre los mejores alumnos de un seminario. Le gustaba mucho leer y tenla una memoria brillante. Era fascinado pot la idea de Dios como absoluto. Las relaciones contradictorias de Stalin con la Iglesia fueron facilitadas en cierta forma pot su pragmatismo. Ei apoyó todo lo que pudiera fortalecer su reinado. Pero la actitud personal de Stalin frente a Dios permanecerá, creo yo, su secreto personal". Todo lo que es demasiado grande para alcanzar en su minñscula cabeza, Volkogonov, comprensiblemente, transforma en "secreto", "misterio", etc., y solo tiene alguna esperanza de dilucidarlo en algün archivo de la KGB. "Idea de Dios como absoluto". . . Quizá Volkogonov conozca alguna idea de Dios que no lo considere absoluto. Pero nosotros, que habitamos este planeta, y no un mundo de fantasia, solo conocemos esa. Y a qué los hombres y mujeres del pueblo, asI como los reigiosos sinceros - no nos referimos a los hipócritas -- ilaman de "Dios"? Es a la verdad, la justicia y el amor en su más alto grado de condensación.

Para dos CS algo que existe fuera del hombre. Para nosotros, marxistas, esos son valores y sentimientos inherentes al Hombre, que se desarrollan y se transforman dentro del Hombre. Para nosotros, pot tanto, nada tienen de sobrehumanos o sobrenaturales. Para nosotros, pot encima del Hombre solo existen ci cielo y las estrellas - lo que ya no es poco. Claro está que Stalin, siendo uno de los más profundos pensadores marxistas que ya existieron - probamente el mâs profundo - no concebIa nada que fuera sobrehumano o sobrenatural. Pero apenas los mediocres y los tacaños

-29- pueden subestimar las cosas maravillosas que los humildes y los oprimidos sintçtiwQn bajo la idea absoluta,, de Dios. Gorki, amigo intimo de Stalin, escribio coss rnuy bellas sobre eso, algunas de las cosas más bellas que ya tuvimos oportunidad de lr. E85 li

la primera vez que olmos decir que Stalin también se "fascinaba" con el asunto. Eso nos pareció optimo, extremamente saludable y, para quien conoce a Stalin, extremamente previsible. Además, esa es la ventaja de esas "investigaciones" del tipo de las de Conquest y Volkogonov. Ellas prueban exactamente lo contrario de lo que pretenden. Puesto que, desde la década del 50, los archivos secretos de todo el mundo fueron mucho más accesibles a la derecha que a la izquierda, el remedio es escudriñar esas patrañas, y extraer de ellas lo posible. Confrontadas con lo que sabemos de otras fuentes, siempre nos ofrecen algunos elementos interesantes.

En relación al hecho del Estado socialista no perseguir a las instituciones religiosas, e incluso garantizar su existencia, en la medida en que ellas representen sentimientos religiosos efectivamente existentes en la población, eso solo puede parecer extraño o contradictorio a un cabeza hueca como Volkogonov.

El no oculta, en ningün momento, que su intento es hacer apologia de la sociedad y de la ideologla burguesa - o sea, boy, del capitalismo imperialista. Se refiere al "comunismo", o sea al marxismo, como "sistema totalitario", "falsa idea que aprisionó por largas decenas de años a un cuarto de la humanidad" (asI mismo, con h minüscula), y coloca a Trotsky, Lenin, y Stalin en el mismo nivel, brindándoles ci tItulo de "caudillos". Tötalitaria es la dictadura de los carteles y de los monopolios que sofoca a la Humanidad, pero Volkogonov tiene muy poco en comñn con esta ñltima, y está, por tanto, inebriado por los decrépitos neones del imperialismo. Pot otro lado, el socialismo verdadero no es el sistema más favorable para que poltrones como él den libre expansion a su mentalidad de servicial del capital monopolista. Ya que no puede abrir mano de ella, su destino es sentirse para siempre "aprisionado", porque en el futuro será cada vez mayor la capacidad de la Humanidad en contener y finalmente derrotar el imperialismo. Jamas hubo, en la Historia humana, hombres más comprometidos con la democracia que Lenin y Stalin. Pero la democracia para dos no era esa flema asquerosa, movida a dólar, a través de la cual Se encubren las peores canalladas contra los pueblos y contra la Humanidad - tan al gusto de Volkogonov - pero, efectivamente, como dice la expresión, ci "poder del pueblo", en beneficio del pueblo, duela a quien pueda doler: bellacos, magnates, ladrones, vagabundos, renegados, etc. Candidatos a caudillos son exactamente Volkogonov, su ilder Yeltzin, Gorbachov, y otros. Pero parece que la cosa no está muy facil para ellos. A propósito, él ya fue invitado por otros generales soviéticos a cuidar de sus asuntos en otra parroquia, y solo no fue echado de las Fuerzas Armadas pot la ventana porque sus aliados en ci Soviet lograron reunir una mayorIa muy inestable, sobre su supuesto "derecho democrático" de insultar a la Historia de la Union Soviética.

No hay porque sorprenderse con la existencia, en la UniOn Soviética, de hombres como Volkogonov. La ideologla burguesa no se extingue de un dIa para otto, ella se

-30- camufla, se transforma, se esquiva, como reptil invertebrado que es, de las más diferentes formas, principalmente cuando hace 40 años que ci socialismo se estacionó en la URSS, e inclusive retrocedió.Por qué se estacionó? Porque la historia no se desarrolla en lInea recta, pero ese ya serla un tema para otto artIculo.

En cuanto a Trotsky, ci tItulo de caudillo representa un desmedido eiogio. El jamás tuvo competencia para establecerse ni siquiera como caudillo, y, al mismo tiempo, fue peor que un caudillo. Volkogonov lo adula de todas las formas posibles. Dice que "él fue ci precursor de la Revolución Rusa , su oráculo y su profeta", endosa que segün algunos parámetros intelectuales, Trotsky fue ci lider superior de la Revoiución Rusa . El tenla una cuitura europea eievada, una educación enciciopédica (ann sin haber concluido su graduación en la Universidad)" - que increIble! - etch, etc.

El general historiador anuncia que dentro de un año, cuando su libro sea publicado, éi "revelará los secretos el compiot que mató a Trotsky". Es poco probable que cumpla su promesa, pot una fuerte razón: ese ccomplot nunca existió. En verdad, se trata de una inversion histórica. Quien se especializó en todo tipo de compiot, los posibles y los más deirantes, fue exactamente Trotsky.

Parece que su destino es, ad eternum set uti]izado pot la contrarrevoiución. Esta invariablernente lo presenta como una inteigencia impar, un adversario temibie, con ci objetivo de vender la idea de que la ñnica manera de "Stalin" - o sea, la revoiución - derrotario serla ci recurso a medios ilicitos, golpistas, etc.

Sin embargo, comparados con Stalin, hombres como Trotsky y Bujarin no pasaban de personajes completamente mediocres, de verdaderos topos.

A él realmente le gustaba pontificar sobre todo. Pero no tenIa verdadero conociniiento sobre nada. Fue tal vez ci mayor mistificador de quien se tiene noticia, y apenas en eso pudo set considerado extraordinario. Se voivió maestro en ocultar bajo aitisonantes frases revoiucionarias ci más compieto aplastamiento frente a la realidad. Su pensamiento jamás fue marxista, como pretendla, y ni siquiera dialéctico.

Era dominado pot un doctrinarismo compuisivo, estéril y compietamente metafIsico. Su marca registrada, la "teorla" de la "revoiución permanente", es ci ejemplo más acabado de eso.

La iucha revolucionaria, o sea, la prcparación de la revolución, es permanente; la revolución, no. La rcvolución es ci momento de saito de calidad en la correlación de fuerzas poilticas, que sobreviene a una determinada acumulación de cambios cuantitativos en esa correlación; ella no tiene como set "permanente". La idea de una "revolución permanente" es, en verdad, la negación dc la rcvoiucióñ, de la dialéctica y del marxismo.

Durantc 20 años, hasta 1917, Trotsky fue sistemáficamentc triturado pot Lenin, y nunca iogro rcunir a más dc cuatro gatos a su iado. En ese perlodo, Stalin estuvo casi invariablemente al iado dc Lenin; al contrario de Trotsky, jamás se exiió, y, en medio al incansabic trabajo de organización, propaganda y agitación, que ic valió set ilamado pot Lenin de "maravilloso georgiano", fue a la cárcei sicte vcccs, casi sicmprc en Siberia, de donde escapó seis veces.

En 1917, la rcvoiución entró en una nucva fase. Trotsky decidió suspender su hostilidad - pot lo mcnos extcriormcntc - en rciación al partido boichcviquc, e ingresó

-31-en él. En esa época, Stalin desempeno, pot indicación de Lenin, la dirección de "Iskra", la coordinación del comité militar del partido encargado dc organizar la insurrec4if

1. 186

después, la Secretaria General del partido. Como se sabe, fue ci partido queorganizó y iievó a cabo la insurrección. Mientras tanto, Trotsky mantenla, en los acontecimientos de Octubre, participación casi exciusivamente formal y dis cursiva.

Fue confiada a Trotsky, después, la dirección de la organización del Ejército Rojo. Puso en práctica la poiltica partidaria para ci sector de la forma que le era habitual - o sea, lo más burocrática posibie. Por varias veces, ci Comité Central tuvo que enviar a Stalin para ci frente de batalla, con ci objetivo de revertir situaciones desesperadas. Ahi ilegando, su primera iniciativa, después de tomar conocimiento de la situación era casi siempre disoiver ci sistema de "comisarios politicos", instituido a la Trotsky, y establecer ci sistema de comando ñnico. Trotsky se jaiaba los pelos de rabia, pero fue asI y inicamente asI que la victoria se hizo posible.

AsI que Lenin murió, en 1924, Trotsky abrió lucha intcrna contra ci partido. En poco tiempo, sus redivivas y sofisticas algarabIas sobrc la "revoiución permanente" y otras fucron dcrrumbadas por Stalin, en la polémica literaria y en ias reuniones y Congresos del Partido. Basta leer ios maravillosos textos dc Stalin de esa época para percibir - desde quc se tenga aigo en la cabeza - porque Trotsky era un perdcdor frcnte a él. En pocos meses, Trotsky cstaba rcducido prácticamente a ccro en ci partido. Fuera dc él, ya habIa demostrado su extrema fragilidad.

Era Trotsky éi que no tenla cualquicr perspectiva de victoria fuera del camino putchista, y era suficientcmente irresponsable para emprenderlo en sus más alucinadas formas. El mismo dcjó eso cxplicito. En declaraciones al "New York Evening Journal", del 26 de Enero dc 1937, afirmó: "Solamente ci asesinato puede remover a Stalin". TcnIa razón. El pueblo jamás lo harla.

Durante los aflos 30, se empefió en unit la basura de la revolución y de la contrarrevolución en ese camino. La "Foiha de S.Paulo", decidió, al fin, asumir eso. Está allá en ci artIculo, con todas sus letras, y sin comillas: "Trotsky afirmaba éntonces contar con muchos seguidores en ci golpe que lo ilevarla al poder". Si, asI mismo era ci fanfarrón.

Además, no tenemos ninguna duda de que Trotsky estaba en contacto con los alemanes - como se puede deducir por las minuciosas declaraciones de Piatakov (P. Kievsky), Radek y otros, durante los reveladores, y por eso mismo odiados y calumniados procesos de Moscü, sin contar otros numerosos indicios. El estaba dispuesto a hacerles varias concesiones territoriales y otras, a cambio de ayuda y de set tolerado en ci "poder" en lo que pudicra sobrar de la Union Soviética.

Era su forma de extraer las lccciones de Brest-Litovsky, a las quc antes se habla opuesto, pero que dcspués no le quedara ninguna posibilidad de dcjar de reconocer su inevitabilidad. A propósito, para Trotsky, los "comunistas" a su manera no deberlan

-32- tener ningün compromiso con la idea de Nación. Sin lugar a dudas, un acuerdo de ese tipo era de todo interés para los alemanes.

La traición era tan repugnante, tan rastrera, que pot mucho tiempo nadie se dio

cuenta. Era rastrera, pero no era inviable. De ella hacIan parte, entre otros, el jefe del Estado Mayor del Ejército - ex oficial zarista, - el jefe del NK\ TD, y varios funcionarios de alto rango, en su mayor parte miembros de la 'vieja "oposición", que Stalin y el partido, quizá con excesiva credulidad y benevolencia, no habIan querido alejar de las actividades partidarias y estatales. Una serie de sabotajes, que provocaron muchas victimas, ya habIan sido cometidos. Una vez que fue detectado, él complot fue develado, con el rigor necesario, pero sin las paranoicas exageraciones que la hipocresIa y la presunción de la contrarrevolución se caracterizó en fantasear.

En 1940, cuando murió Trotsky, Stalin no dudaba que la guerra de Hitler contra la URSS era solamente una cuestión de tiempo, y se aproximaba rápidamente. En esas circunstancias, nosotros, todavIa no estamos en condiciones de garantizar que la disponibilidad de un "Petain" ruso —responsable directo pot los crImenes cometidos contra el pueblo de la URSS - no fuera considerada un riesgo demasiado alto para la Union Soviética. Eso, evidentemente, no implicarIa en un complot, pero si en un anti-complot. Sin embargo, consideramos esa hipótesis altamente improbable. Los procesos de Moscii habIan reducido la credibilidad de Trotsky dentro de la URSS virtualmente a cero, la quinta columna estaba aniquilada, yes poco probable que él pudiera seguir siendo ütil a los alemanes.

Volkogonov dice que vio "un documento con orden personal de Stalin para que Trotsky fuera eliminado" y que estuvo con la persona que recibió personalmente de Stalin la tarea de "dirigir la operación de eliniinación". Bueno, veamos. Es extraño que él, que dice que es "aterrador" el hecho de que solo ahora están siendo revelados archivos secretos de la KGB, resuelva hacernos a todos esperar un año ma's - pot su exclusiva responsabilidad - para tomar conocimiento de documentos tan conclusivos... A menos, claro, que esté aprendiendo muy rápidamente as técnicas de marketing del capitalismo.

Volkogonov hace también afirmaciones absolutamente ridIculas, tales como "la NKVD contribuyó para eliminar a dos de las hijas de Trotsky, matar a dos de sus hijos, a dos yernos, a su hermano, a la herrnana, a ocho secretarios y a muchos de sus partidarios". Cómo es eso de "contribuyo para eliminar?" 0 "eliminó", o no "eliminó"... Es absurdo que la seguridad soviética se ocupara con todos esos parientes, antes de ocuparse con él. Es también sintomático que Volkogonov haya sentido la necesidad de hacer la salvedad, en un artIculo tan corto, de que "utilizó" también "aquella parte del archivo que el agente M Zvorovski [2 ] sust1ao de la NKVD en los años 30 en Paris".

-33-. Perfectamente, general Volkogonov. Nosotros tenemos la impresión que sus

"archivos personales y tinicos" han de ayudarnos exactamente a des enmasca poco más a su pandilla... n 187

Para terminar: Stalin construyó, y muy bien construido, el socialismo_en URSS. El demostró asI, en la teorla y en la práctica, que tenla razón, y que Trotsky estaba errado. Pero él jamás afirmó que esa conquista era irreversible. Al contrario, él

alertó constantemente para ese riesgo. El actual retroceso de la Union Soviética, que ya viene de hace mucho tiempo, no es la "derrota de Stalin", Volkogonov. Es la vuestra, vuestro fracaso, vuestra indigencia, y tiene muy poco significado "histórico". Como usted ya debió haber observado, esa indigencia está quedando cada vez más clara para el pueblo soviético, y para todo el mundo.

-34-

Publicado en HORA DO POVO, el 6 de Abril de 1991.

La fantasia reaccionaria II • S del socialismo de mercado

(Carta a un compafiero en Julio de 1990)

CJ, audio Campos

Desde el punto de vista económico, el error fundamental de la perestroika, tal como ella está formulada, es la creencia en que la producción socialista

pueda ser regulada básicamente por el mercado, relegando a un segundo plan - y, en verdad, prácticamente descartando - la regulación conciente, a través de una planificación democrática, de la cual participe crecientemente toda la población. Cuarenta años de persistentes errores econórnicos y de fuga de la lucha politica e ideológica burocratizaron la planificación, la apartaron de las masas, la tornaron ineficiente.

Entonces, los defensores del "socialismo de mercado" piensan que la solución es acabar con la planificación efectivamente democrática y socialista. Fuera de eso, no hay socialismo.

Esos compafler6s consideran que las tesis que defienden habrIan sido introducidas por Lenin en los ültimos años de su vida, particularmente en textos como "Sobre la Cooperación" y "Sobre el Impuesto en especie", y que habrIan sido escamoteadas por Stalin después de la muerte de Lenin. Infelizmente, ellos están equivocados.

No hay absolutamente nada en los textos de Lenin de esa época que endose el "socialismo de mercado" - ni podrIa haber. Se afirma que "en la NEP no habrIa solo elementos tácticos, sino tarnbién estratégicos". Es claro. Solo que eso es una cosa obvia, porque en cualquiera formulación que tenga por objeto resolver problemas inmediatos, siempre ocurre que se perfecciona también la vision sobre las cuestiones más generales. El problema

-35.-verdadero es: Qué es lo táctico y qué es lo estratégico en las reflexionesde_Lenin

i ij I PJM-W ROM sobre NEP? I En primer lugar, no hay como ocultar el hecho de que, como el propio nmbr-.88

lo dice - nueva poiltica económica - la NEP tenIa por fin responder a determnads...... problemas económicos que se presentaban en aquel momento, en la URSS. Era una politica económica localizada en el tiempo y en el espacio. Caso contrario tendrIamos una polItica económica válida para todas las situaciones, lo que, esta si, es una idea apenas de burócratas desligados de la realidad.

Cuál era el objetivo de la NEP, que problemas tenla por fin resolver la NEP? A pesar de que en las discusiones y fundamentaciones de la NEP Lenin haya abordado algunas cuestiones generales - como veremos más adelante - la NEP nunca fue ni pretendió ser una po]Itica económica para el socialismo, esto es, para la transición del socialismo al comunismo, para la transición de la primera fase del comunismo a la segunda. La NEP fue una polItica económica para la transición del capitalismo al socialismo, para la transición a la primera fase del comunismo. Como se sabe, lo que está en discusión boy es otra cosa, es la etapa siguiente, es la transición del socialismo para el comunismo, es una poilfica económica para el socialismo, y en particular, para una determinada fase del socialismo. (El socialismo es exactamente la transición al comunismo pleno).

Ya que se hace un uso tan indebido de los textos de Lenin no hay como dejar de analizar detenidamente los escritos del gran maestro. En el artIculo "Sobre el irnpuesto en especie", muy citado boy, él afirma con todas las letras:

"Creo que no ha habido una sola persona que, al ocuparse de la economla. Ningün comunista ha negado tampoco, a mi parecer, que la expresión Repñblica Socialista Soviética significa la decision del poder soviético de ilevar a cabo la transición al socialismo; mas en modo alguno el reconocimiento de que el nuevo regimen económico es socialista".

?"Mas, qué significa la palabra transición? No significará, aplicada a la economia, que en el regimen actual existen elementos, partIculas, pedacitos de capitalismo y de socialismo?

Todos reconocen que si. Mas no todos, al reconocerlo, se paran a pensar qué elementos de los distintos tios de economIa social existen en Rusia. Y ahI está todo el meollo de la cuestión".

Enseguida, Lenin enumera cuales son esos elementos: "1. economia campesina patriarcal, es decir, natural en grado considerable; 2. pequeña producción mercantil (en ella se incluye la mayoria de los campesinos que

venden cereales); 3. capitalismo privado; 4. capitalismo de Estado; 5. socialismo".

Asi, durante la NEP existlan, y predominaban, diferentes relaciones económicas no socialistas. Lenin aclaraba, en el mismo artIculo, que "el capitalismo es Ufl mal en relación al socialismo, (mas) el capitalismo es un bien en relación con la burocracia Vinculada con la dispersion de los pequeños productores. Puesto que aün no tenemos fuerzas para dar el paso directo de la pequeña producción al socialismo, el

-36- capitalismo es, pot tanto, y en cierta medida, inevitable como producto espontaneo de la pequeña producción y el socialismo, como recurso, camino, procedimiento o método de aumentar las fuerzas productivas". Pot pequeña producción, Lenin se referla sobretodo a los pequeños campesinos.

Como se ye, la NEP representaba una politica de transición para el socialismo aprovechando, como no podrla dejar de set, relaciones económicas aun no socialistas, relaciones económicas capitalistas.

El "impuesto en especie" representó el abandono de la polItica de requisición de los excedentes de los campesinos, en vigor en el "comunismo de

guerra". Ahora, los campesinos pagaban un "impuesto en especie", en cereales, al Estado, y el restante de su excedente en vIveres ellos podlan comercializarlo libremente. Pot eso él represento un restablecimiento de las relaciones mercantiles, restablecimiento que Lenin enfatizaba positivo e indispensable, en aquel momento, para el desarrollo de la economia.

Es bueno recordar, todavia, que Lenin en ningtin momento se "autocriticó" del "comunismo de guerra". Pot el contrario, él consideró al comunismo de guerra una politica provisoria, indispensable, meritoria y victoriosa. Veamos:

CCE1 peculiar comunismo de guerra" consistla en que tomábamos en la práctica a los campesinos todos los excedentes, y a veces lo no excedente, una parte de los vlveres indispensables al campesino, para cubrir los gastos del ejercito y para mantener a los obreros ( ... ) Dc otro modo no podlamos vencer a los terratenientes y capitalistas en un pals arruinado, en un pals de pequeños campesinos. Y el hecho de que hayamos triunfado (...) demuestra no solo qué maravillas de heroIsmo son capaces de realizar los obreros y campesinos en la lucha pot su liberación. Este también pone de manifiesto el papel de lacayos de la buguersia que, en realidad, desempeñaron los mencheviques, los eseristas, Kaustsky y CIa., cuando nos reprochaban (subrayado pot Lenin) este comunismo de guerra, que debe tenerse pot un mérito nuestro.

"Pero no es menos necesario conocer la verdadera medida de este mérito. El comunismo de guerra nos fue impuesto pot la guerra y la ruina. No fue ni podia set una polItica que respondiera a las tareas económicas del proletariado. Fue una medida provisional".

Vencida la guerra, no siendo posible pasar de inmediato al socialismo - como está dicho en trecho transcrito encima - Lenin adoptó la NEP y estimuló la circulación de mercanclas que el "impuesto en especie" viabilizaba.

Ya que no era posible pasar de inmediato al socialismo Lenin enfatizó que estimular lo mejor posible la circulación de mercanclas era la tarea cave, decisiva, en aquel momento, para reanimar la economla destruida pot la guerra. El enfatizó que:

-37- "La tarea debe consistir en que cada institución económica regional, cada asa,giWen economica provincial, convocada por los comites ejecutivos, resuelva inmediata1nente, como cuestión de primera urgencia, la organización rápida de toda clase de en say o 189

sistemas de "intercambio con los productos excedentes que restan después de haber abonado ci impuesto en especie. Al cabo de unos meses se deben tener los resultados prácticos para compararlos y estudiarlos. La sal local o traIda de otros sitios; el petróieo traldo del centro; la industria domiciliaria de la madera; las industrias domiciliaria de la madera; las industrias de oficios que trabajan con materias primas locales, que aportan algunos productos, aunque no muy importantes, pero si indispensables y ñtiles para los campesinos; la 'hulla verde' (aprovechamiento de las fuerzas hidráulicas locales, de poca importancia, para la eiectrificación), etc, etc; hay que ponerlo todo en marcha a fin de avivar ci intercambio entre la industria y la agricuitura, cueste".

Como vimos, en ningiin momento Lenin escondió, por ci contrario, ci enfatizó que todo eso era capitalismo, "la libertad de comercio es (subrayado pot Lenin) un desarrollo del capitalismo" ( en ci mismo articulo). Sin embargo, en un "pals de pequeños campesinos, con los transportes particularmente arruinados, que está saliendo de la guerra y del bloqueo, y que es dirigido politicamente por el proletariado, que tiene en sus manos ci transporte y la gran industria, de estas premisas resuita, de modo absolutamente inevitable, primero, que la circuiación de mercancIas tiene en este momento una importancia primordial, y en segundo lugar, que ci capitalismo privado (sin hablar de capitalismo de Estado) puede ser utilizado para ayudar al socialismo, con ias particularidades originadas pot ci predominio del pequcño campesinato entre la pobiación, para el comunismo".

Lenin aciaró que, con la gran industria estatal profundamente destruida por la guerra, no habIa condiciones del Estado ofrecer productos industriales por todos los excedentes que los campesinos estaban en condiciones de producir, y por eso, después del pago del impuesto en especie, elios podlan, con la nueva politica, comercializar libremente los excedentes. Sin embargo, cuando la gran industria socialista estuviese en condiciones de ofrecer sus productos en intercambio de todos los campesinos, entonces, tanto ci impuesto en especie como su complemento, la circulación de mercanclas, seria subsfltuida por ci "intercambio socialista" y no de intercambio de mercanclas, que ci caracterizó insistentemente como no socialista, capitalista, etc. Evidentemente, por "intercambio socialista regular de productos" Lenin no se está referiendoa una circuiación mercantil. No es mercantil, pucs es lo que él considera un "intercambio estatai", en oposición a un "intercambio no estatai, capitalista". Es una troca conscientemente regulada por ci Estado socialista, y no anárquica y espontáneamente regulada por ci mercado. En la medida en que los medios de

-38- producción pertenezcan al Estado, tanto en la industria como en ci campo - y Lenin, como veremos, es taxativo en eso - ese "intercambio de productos "(y no intercambio de mercancIas)" puede ser considerado una variante del "intercambio de trabajos" a Marx se referla en la "CrItica al Programa de Gotha" como caracterIstica de le primera fase del comunismo. Porque, en la medida en que los medios de producción fundamentales pertenezcan al Estado, todo lo que los campesinos agregarán a sus

productos será su propio trabajo. Y es esa cantidad de trabajo la que será tenida en cuenta por el Estado para fijar las relaciones de intercambio entre la industria y la agricultura. No nos olvidernos de que al contrario de lo que afirman los sofismas hoy de moda, los "intercambios de trabajo", en ci socialismo, en la primera fase de la sociedad comunista, segün Marx, son hechas también pot el principio del equivalente, esto es, "la misma cantidad de trabajo que (cada traba)ador) dio a la sociedad bajo una forma, recibe de esta bajo una forma diferente" (Critica al Programa Gotha). Este es el mismo principio de la ley del valor, mas no es ci valor, porque este, además del principio del intercambio por el equivalente, implica que ci trabajo humano aparece como una "propiedad material atribuida al producto" (Critica al Programa Gotha). Es el "carácter de fetiche de las mercancIas". El "Anti - Dühring", de Engels, en el final de su capItulo "Socialismo", se extiende sobre esta tesis de Marx de forma maravillo samente clara.

Por otro lado, notemos que éste "intercambio socialista regular de productos", como Lenin dejó implicito en la formulación citada encima, es una de las formas" del socialismo en su ..periodo- inicial - "originada por ci predominio del pequeño campesinato", y no del socialismo más desarrollado, donde ni siquiera habrá "intercambio de productos" de ningün tipo, puesto que todos los productos serán de propiedad social asI que sean producidos, y por tanto no podrán ser objeto de intercambio, mas si de distribución entre los productores segün su trabajo. No estamos hablando aquI de comunismo, mas de socialismo. Sin embargo, como dice, este "Intercambio socialista regular de productos", puede ser encarado como una forma de "intercambio de trabajo", en transición para formas más avanzadas, rnás pienas, de ese intercambio de trabajo.

Que ci "intercambio socialista regular de productos" exciuye ya la circuiación mercantil queda muy claro también en este trecho de las "Tesis del Relatorio sobre la táctica del PCR", presentadas pot Lenin al III Congreso de la Internacional Comunista, y escritas después del artIculo "Sobre el impuesto en especie": El impuesto en especie, naturalmente, significa que ci campesino tiene la libertad de disponer de los excedentes que le quedan después de pagar el impuesto. En cuanto ci Estado no pueda proveer al campesino de productos de las fábricas socialistas en cambio de todos esos excedentes, la libertad de comercializar con los excedentes significa inevitablemente libertad de desarrollo del capitalismo". Está evidente, por tanto, que la "libertad de comercializar con los excedentes", la circuiación mercantil, deviene de que ci Estado no tiene

-39- condiciones aun de proveer productos industrializados en cambio" de todos. esos excedentes", y que, cuando el Estado tenga esa condición, no habrá más exce11ntes para comercializar, no habrá mâs circulación de mercancIas. I

ft 190 Lo que vimos hasta aqul desmiente enteramente que Lenin haya, en esta

considerado que la circulación de mercancIas persistirla como una categorla socialista; deja claro que él defendIa durante la transición para el socialismo. Sin embargo, es principaln-iente en le artIculo "Sobre la cooperaciOn", escrito un aflo

después, que se pretende ver una defensa, pot parte de Lenin, del mercado como una categoria socialista que se mantiene en el socialismo. Es una pretension enteramente infundada. Veamos:

"Sobre la CooperaciOn" analiza el papel y la practica de las cooperativas tanto bajo la NEP - "con que medios se puede y se debe comenzar", "lo que se puede y se debe hacer ahora mismo" - como también independientemente de la NEP, esto es, incluso después de la NEP, ya en ci socialismo. Como se conoce, casi veinte años después de concluida la transición para ci socialismo, en la URSS. Porqué Lenin afirmaba, con toda la razón, en Enero de 1923, que "la cooperaciOn adquiere en nuestro pals una importancia verdaderamente excepcional? Porque la revolución se encontraba frente a la tarea de construir el socialismo en un pals extremadamente pobre, devastado pot la I Guerra y pot la guerra civil, cercado pot un mundo imperialista profundamente hostil y, lo que es ann más significativo, disperso en millones de pequefios y muy pequeños campesinos. "Rusia es un pals de pequeños campesinos", decia Lenin en esa época,

Tales condiciones eran tan difIdiles, que incluso era inevitable que surgiese la discusión sobre si era o no era posible la construcciOn del socialismo en Rusia de entonces, una discusión, a propOsito, que infeizmente, hasta boy aun hay quien no haya ilegado a una conclusion al respecto.

El "plan cooperativo de Lenin", para utilizar una expresión de Stalin, fue una soluciOn verdaderamente genial para el problema, puesto que permitla "edificar la sociedad socialista integral a partir de la cooperación, a partir solamente de la cooperación", e "el paso para un nuevo orden pot el camino más simple, fácil y accesible para el campesino", " de tal modo que cada pequeño campesino pueda participar en esa construcción".

Las cooperativas cumplian, pot tanto, un papel cave, decisivo, para viabilizar la construcción del socialismo en la URSS.

Marx y Engels, evidentemente, no hablan estudiado las formas de transición de un pals atrasado, semi-bárbaro", destruido pot la guerra, para el socialismo. Hablan, con toda razón, demostrado ci carácter utópico de las ideas de los viejos cooperadores, que prevelan la necesidad de destruir ci Estado burgués para construir el socialismo. Era natural, pot tanto, que Lenin se empeñase, de todas las formas posibies, en enfatizar la "importancia verdaderamente excepcional" - él utiliza la expresiOn tres veces en el corto articulo- que la cooperación adquirla entonces en Rusia. Ella era la

-40- cave de la victoria o de la derrota de la revoiución socialista, y no hacIa parte del arsenal conocido pot las marxistas de entonces.

Lenin hizo énfasis innumerables veces que ahora las cooperativas podian cumplir ese papel porque ci Estado burgues ya habIa sido derrotado, y porque "todos los grandes medios de producción perteneceri a! Estado" proletariado.

El aclaró también que las cooperativas continuarlan desempeñando un papel

incluso después de la extinción de toda propiedad de tipo capitalista, esto es, después de aicanzado ci socialismo, pues era la mejor forma de desarrollar las fuerzas productivas y las relaciones de producción socialistas en una economIa "originada en 12

pequeña producción campesina". Y de hecho, como vimos, fue lo que aconteció. Sin embargo, como era de esperarse, en momento aiguno Lenin pretendio

que las cooperativas fuesen una forma de propiedad socialista más avanzada que la centralizada en manos del Estado proletario - en lo cual, como se sabe, ci prevela la participación creciente de toda la población, hasta que por eso mismo se extinguiese. De la misma forma, ci también jamás pretendió que la existencia de las cooperativas en una fase inicial del socialismo, de la transición del socialismo al comunismo, implicase ci "rehabilitar" - como está de moda decir hoy - la circulación mercantil, el mercado, como una categorla del socialismo. Por el contrario, en ningün momento él volvió atrás en la afirmación de que la circulación mercantil deberla ser sustituida por el "intercambio socialista regular de productos".

Confirmemos nuestras iiltimas afirmacioncs. Es cxactamente en ci texto "Sobre la Cooperación" que Lenin hizo énfasis, una

vez más, que una empresa es "consecueñtemente socialista cuando tanto los mcdios de producción como ci terreno y toda la empresa en su conjunto pertenccen al Estado".

A seguir, él analiza "la cuestión de una tercera forma de empresa, que anteriormente no constitulan una categorla aparte desde ci punto de vista de la importancia de principio, a.saber: las cmpresas cooperativas". El afirma quc "en ci capitalismo privado, las empresas cooperativas difiercn dc las empresas capitalista como las cmpresas colectivas de las empresas privadas". En ci capitalismo de Estado, las cooperativas difieren e las empresas capitalistas de Estado, en primer lugar porque son empresas privadas, y en segundo lugar porque son empresas colectivas. Bajo nuestro regimen actual, las empresas cooperativas difieren de las empresas capitalistas privadas pot set empresas colectivas, pero no dificren de las empresas socialista, desde que ci terreno donde están instaladas y los medios de producción que empleen pertcnezcan al Estado, ccsto es, a la clasc obrera".

Es evidente que en criterio de Lenin, las cooperatiivas pueden set consideradas emprcsas socialistas, porque ellas no perteneccn a capitalistas - ni cmplean trabajo asalariado - mas pertenecen a trabaj adores asociados. Sin embargo, dilas constituyen "una categorla apartc" en relación a las "emprcsas consecuentemente socialistas"

-41-porque no pertenecen a todo pueblo, no pertenecen al Estado. Tanto la proidad

so estatal es más avanzada para garantizar la propiedad social, que las en cooperativas solo serán consideradas socialistas cuando todos los medift d producción que emplean pertenezcan a! Estado. Exactamente porque la probieda socialista plena - no estamos hablando de propiedad comunista - es aquella en que todos los medios de producción pertenecen a toda la sociedad, y no aquella que se

pulveriza entre diferentes propietarios privados, aunque colectivos. Y exactamente porque la economla socialista es conscientemente planificada, y no espontanea y anárquicamente regulada pot el mercado. Los defensores del "socialismo de mercado" quieren retroceder a una situación cualitativamente aun más atrasada que la de esta época, pues pretenden que los medios de producción de las cooperativas sean propiedad de estas.

Lenin afirma en "Sobre la Cooperación" que es preciso conseguir la "maxima cooperativización de la población", que "toda la población sin excepción participe de las cooperativas". Esto ha sido usado en el sentido de "demostrar" que Lenin pretendla disolver las empresas estatales, "consecuentemente socialistas", y tornar las cooperativas la ünica forma de organización de la producción. Para entender asI las cosas es necesario desligarse enteramente de la realidad concreta de que Lenin está hablando, además de perder de vista cuestiones fundamentales del socialismo. Es evidente que Lenin está hablando de "toda la población" que no está organizada en formas económicas más avanzadas; de "toda la población" que permanece dispersa en Infimas propiedades campesinas; conseguir, si es posible, que no reste un solo soviético que permanezca envuelto en actividades económicas no socialistas.

La increIble pretension de que Lenin haya "rehabilitado" el mercado como categorla socialista también acostumbra usar la afirmación de que "toda la cuestión reside ahora en saber combinar ese impulso revolucionario, ese entusiasmo revolucionario, ( ... ) con la capacidad de set (estoy tentado a decirlo) un comerciante inteigente e instruido".

Bien, Lenin hace esa afirmación después de decir que va a "conversar con el lector sobre lo que puede y se debe hacer prácticamente ahora mismo", "con que medios se puede y se debe comenzar". Es obvio, pot tanto, que él se refiere aqul a la actividad de las cooperativas bajo la NEP, a las providencias inmediatas, y eso él ya habIa aclarado que envolvIa el más decidido esfuerzo para desarrollar la circulaciOn mercantil, en cuanto no fueses posible pasar al "intercambio socialista regular de productos".

Lo mismo ocurre con la afirmación de que "todo aquello que necesitamos es cooperativizar a la población rusa en grado suficiente, amplio y profundo bajo el dominio de la NEP pues ahora encontramos ci medio de combinar los intereses privados, los intereses comerciales privados, de su verificaciOn y control pot ci Estado, el medio de su subordinaciOn a los intereses generales, lo que anteriormente constitula un escollo para muchos y muchos socialistas". Lenin está explicitamente afirmando

-42- que acaba de descubrir un medio de, bajo ci dominio de la NEP, combinar los intereses comerciales privados con ci interés general.

En el texto en cuestión, Lenin se refiere a la "cooperación, que antes despreciábamos como mercantilista y que también ahora, bajo NEP, tenemos ci derecho de despreciar bajo cierto aspecto". Esto porque, bajo la NEP, en cuanto no

era no era posible trocar todos los excedentes de los campesinos pot productos de la industria socialista, las cooperativas implicaban en la existencia del comercio, del mercado (y es exactamente en este aspecto que ellas pueden set "despreciadas", esto es, comprendidas como una forma relativamente atrasada de relación social) pero después de la NEP, en ci socialismo, ellas, como vimos, ya no implicarian en cualquiera relación mercantil, mas si ci "intercambio socialista regular de productos", y, pot tanto no tendrán porque set "despreciadas como mercantilistas". Mas hay quien quiere "interpretar" este pasaje de Lenin en ci formidable sentido de que el mercantilismo - no solo ci mercado, mas hasta ci mercantilismo - no debe set despreciado en ci modo de producción socialista...

Más adelante, Lenin afirma que "para aicanzar pot medic, de la NEP, quc toda la población sin excepción participe en las cooperativas, es necesaria toda una época histórica. Esa época podemos recorrcrla, en ci mejor de los casos, en uno o dos decenios". Esto fue cscrito en 1923, la cooperativización fue concluida en la URSS, en. lo esencial, en 1933/34, poco más de una década después, pot tanto, comb se ye, ella fue implementada exactamente dentro de los plazos y ritmos previstos pot Lenin, y de forma alguna de modo "apresurado", "precipitado", como afirman algunos.

Analicemos, pot ñltimo, ci asaje del artIculo "Sobre la Cooperación" con ci cual los "renovadores del socialismo" procuran adornase para su mascarada. Es la. siguientc: "Ahora tcncmos ci derecho dc decir que para nosotros ci simple crecitniento de la cooperación se identifica (salvo la "pequeña excepción" indicada encima) con ci crecimiento del socialismo, y al mismo tiempo, nos vemos obligados a reconocer ci cambio radical de todo nuestro punto de vista sobre ci socialismo". Si Lenin no hubiese aclarado en que sentido es ese "cambio radical", este pasaje podrIa set realmente una verdadera ganga para los antileninistas... Infeizmente para ellos, mientras, no solo ci conjunto del tcxto, como vimos, desautoriza enteramente ci sentido que pretenden dar a cste pasaje, como también Lenin dejó enteramcnte explicito en quc sentido hablaba dc un "cambio radical en nuestro punto dc vista sobrc el socialismo". Dice éi "Ese cambio radical consistc en que anteriormentc colocábamos y deblamos coiocar (notcmos que pot tanto Lenin no se está auto criticando nada) ci centro de gravedad en la lucha politica, en la revolución, en la conquista del poder, etc.

Mas ahora ci centro de gravedad se disloca y se transficre para ci trabajo pacIfico de organización 'cultural'. Estoy tentado a decir que para nosotros ci centro de gravcdad se transferirIa hacia la acción cultural, si no fuesen las relaciones internacionales, si no fuese ci tener que luchar pot nuestra posición a escala

-43- internacional. Mas si dejamos eso de lado y nos limitamos a las relaciones econójTnica internas, en realidad el centro de gravedad del trabajo se reduce ahora a la cultural (...) el trabajo cultural para ci campesinato. Y ese trabajo cultural %n e campesinato tiene precisamente como objetivo económico la cooperativización"

Notemos que, por tanto, ci "cambio radical" de que habla Lenin no tiene nada a

ver con cambios en la concepción de lo que es el socialismo, de cambio en ci socialismo " de Estado" para "socialismo de mercado". Lenin está hablando expilcitamente, en nuestra lucha, centrábamos la acción en la lucha poiltica, en la lucha por el poder, ahora que ya cumplimos esa fase, que ya derribamos el poder burgués y ya construimos ci Estado proletario, ci ceritro de gravedad de la iucha - observa que él habla de "centro de gravedad", no en exciusividad disloca para la actividad cultural indispensable a la construcción económica. En otras palabras, ci centro de gravedad se traslada del terreno politico para ci tcrrcno económico.

AhI cstá por tanto, lo que es fundamental. Nos parecc evidente que csta conccpción enteramente equivocada de lo que es el socialismo, esta interpretación absurda dc las ideas de Lenin, esto está en la base de los actuales problemas y de los actuales equIvocoS.

Algunas cuestiones de polItica y de Historia

(Esbozo)

La cucstión que queda, entonces, es: Cómo tal cquIvoco se pudo producir y prosperar cntre los soviéticos? Esta ya es una cuestión de poiltica y de Historia, de la que nosotros vamos a tratar aquI apenas algunos puntos esenciales.

Rcparcmos que sustituir ci Estado y la planificación pot ci mercado significa renunciar a una regulación y a una organización consciente de la cconomia, y abandonaria a la regulacion anárquica y espontánea del mercado. Significa, pot tanto, rcnunciar a la conciencia, a la conciencia socialista. Significa, en fin, una grave capitulación politica e ideológica. La cuestión entonces es identificar cuales fueron los factores que llcvaron a esa capitulación.

Veamos: la Historia no se dcsarrolla en linea recta.

-44- La Revolución Rusa tuvo un inmenso aliento. Ella derrotó a! Estado capitalista

en una sexta parte del globo, derrotó los ejércitos invasores de 14 paIses, fue capaz de, en apenas un poco más de 20 años, sacar a los pueblos del antiguo Imperio Ruso - una de las regiones más atrasadas del mundo, además de eso devastada por la I Guerra - de esa situación para codearse con los paIses más avanzados de la época, en condiciones de derrotar al ejercito hitlerista combinado con las tropas de los diversos palses

europeos que este ocupó. Después fue capaz de promover la reconstrucción socialista de la URSS y apoyar a la de todo el Este europeo. Liquido el fascismo y afirmó la democracia en todo el mundo. Abrió camino para revoluciones de liberación nacional en diferentes paIses en varios continentes.

No hay la menor duda de que en todo ese perlodo, hasta la fase inmediatamente posterior al fin de la II Guerra, la Revolución Rusa fue la principal fuerza motriz de la Revolución Mundial. Sin embargo, después de perder sucesivamente diversas posiciones, el imperialismo reagrupó sus fuerzas y partió para la contraofensiva. Fue el periodo de la "guerra fria". El imperialismo norteamericano que también salió extremamente fortalecido de la guerra, unificó bajo su hegemonla, bajo su dominio, practicamente todos los Estados y todas las economlas capitalistas. Con eso, centralizó y encabezó una feroz campafia politica e ideológica contra el socialismo, presentado como la expresión pura de los intereses nacionales de la URSS. Contra la URSS estaban dirigidas centralmente todos las presiones. La radio, la television, la prensa, las gencias de noticias, el cine, los "institutos de investigación", la Universidad, en todo el mundo capitalista, fueron movilizados en una orquestación monocorde, constante, a veces histérica, a veces extremamente sofisticada, contra el "comunismo". Dentro de los Estados Unidos, se instaló el feroz fascismo "macartista". Con base en el progreso técnico-cientIfico, o sea, en los modernos medios de comunicación desarrollados a partir de los años 40 y 50, un océano de desinformación, farsa, hipocresIa y paranoia barrio el mundo.

La URSS fue mantenida permanentemente bajo la presión y bajo la amenaza de la bomba atómica, un flagelo hasta entonces desconocido por la Humanidad. La heroica revolución rusa no pudo vencer la nueva prueba da fuerza con el imperialismo. Desde 1953, con la muerte de Stalin, y notadamente en 1956, con el XX Congreso del PCUS, una gran brecha politica e ideológica fue abierta en el frente socialista. El campo socialista abriO mano de importantes posiciones más avanzadas del PCUS , evidentemente más golpeadas por el fuego enemigo, se aislaron, y la iniciativa quedó en las tendencias más atrasadas, cuya principal expresiOn fue Nikita Kruschev. Podemos agrupar los graves errores cometidos entonces en cuatro areas: de interpretación histórica, politicos, económicos e ideológicos. Todos tienen en comün la intimidación ideológica delante del imperialismo y la fuga a las tareas del desarrollo de las relaciones socialistas de producción. Hablemos muy brevemente sobre eso.

- 45- La intimidación y la desorientación ideológica se manifesto en una polItica de cc apaciguamiento" del imperialismo. El "apaciguamiento" no tiene nada que ver on la lucha pot la paz. La paz no puede set conquistada con una politica solo estiijftda hul93 agresividad del imperialismo. La agresividad y el expansionismo son intrIns*os capitalismo imperialista. El no tiene como set detenido con una poiltica de conciliación. Es indispensable una firme, decidida y hábil denuncia politica e ideológica del imperialismo. Sin embargo, una de las principales caracterIsticas de la polItica de

"apaciguamiento" consistió en responsabilizar al socialismo pot las disensiones con el imperialismo. Kruschev y su grupo, ideológicamente golpeados pot la presión del imperialismo, perdieron de vista el carácter de este y subestimaron la lucha de clases.

También, en el ámbito interno, ellos creIan que el socialismo se podia desarrollar sin lucha poiltica y sin lucha ideológica, a través de un "embrollo" que agradase a todos y no se chocase con nadie. Eso no podrIa dejar de significar una conciliación con las tendencias burocráticas, pequeño burguesas y contrarrevolucionarias. Una conciliación, pot tanto, con los factores que traban el desarrollo de la participación "siempre creciente de toda la población en todas las cuestiones del Estado", que Lenin consideraba decisivo en el desarrollo de las relaciones de producción socialistas y al proceso de extinción del Estado. ("El Estado y la RevoluciOn).

" -- En o.traspalabras, el favorecimiento de una burocracia que se pone encima y contra la participación de las amplias masas de la población en toas las cuestiones de la gestión de la economia y del Estado. El creci.miento de la participación de las masas implica el avance de la socialización rumbo al comunismo. Y ese avance es imposible sin una firme lucha politica e ideológica contra todos los elementos burocráticos, pequeño burgueses y contrarrevolucionarios que se oponen a él.

La politica de conciliación con el imperialismo y con los factores contrarrevolucionarios internos determinó toda una revision de la historia de la Revolución Rusa . Todas las tendencias que a lo largo de la historia de la construcción del socialismo se opusieron al desarrollo de este, varias de ellas de forma putschista, fueron declaradas constituidas pot "comunistas honestos, sinceros y dedicados". El "apaciguamiento" en relaciOn a la contrarrevolución pasada era una decorrencia natural del "apaciguamiento" de la contrarrevoluciOn presente. Asi, todas las intensas y agudas luchas politicas y sociales que se desarrollan dentro de la URSS fueron atribuidas al "genio maligno" de Stalin, a su "mania de persecución" etc,, como está en el relatório dicho secreto presentado pot Kruschev al XX Congreso. En verdad, difidilmente se podrIa rendir mayor "culto a la personalidad" que ese. Mas no debemos sorprendemos de que él haya podido sensibilizar al PCUS. Como dice Lenin, también las águilas dan sus vuelos rasantes.

Si el socialismo pasa a considerar que la lucha de clases no es más necesaria - evidentemente, eso no fue dicho, pero, en gran parte, es los que ocurrió - entonces es

-46- preciso estigmatizar todo lo que la representa, en la ilusión de asI quedar en paz con el enemigo. Honrosamente para Stalin, como no podrIa dejar de ser, él fue escogido como blanco de esa estigmatización. La adhesion a las tesis y versiones del imperialismo determinó que casi todo lo que este atribuIa al "comunismo" y a los comunistas en general fuese asumido por los Kruschovista, pero como eran muy machos (... pero no mucho), atribuido exciusivamente a Stalin.

La presentacion de Stalin como un falsario y de los principales renegados de la revolución - Trotsky, Bujarin, Zinoviev e Kamenev - como "victimas inocentes" es

cave en esa falsificación de la Historia. Si los renegados hubiesen sido lo que de hecho fueron, quedarla mucho más difIdil, en verdad imposible, condenar la revolución por haber sido... revolución.

El "relatório secreto" ya insinuaba, y hoy se afirma taxativamente, que fue establecido de forma "conclusiva que Trotsky, Bujarin, Zinoviev y Kamenev fueran "victimas inocentes" de procesos forjados.

En verdad, no se "estableció" absolutamente cosa alguna de eso. Estas Si SOfl

afirmaciones sin cualquier comprobación. Para hacerlas es preciso ignorar de forma completa lo que verdaderamente fue la revolución rusa.

En su famoso "testamento", Lenin afirma que Bujarin, entonces considerado uno de los más brillantes teóricos de la Revolución, aün "no tiene una comprensión entera de la dialéctica, su pensamiento tiene algo de escolástico". No hay como huir a la constatación de queeso'significa decir que algunos de los más destacados dirigentes del partido ann estaban, entonces, clivididos entre la ideologla proletaria, revolucionaria, y la contrarrevolucionaria, pequeño burguesa.

Esto era exactamente lo que ocurria. Trotsky, Bujarin, Zinoviev e Kamenev, y otros como Radek, Preobrazhensky, Piatakov, etc., eran ejemplos perfectos de hombres dividos entre la ideolog-la proletaria y la pedanterla pequeflo burguesa, y todo el desempeño de ellos entre los años de 1917 y 1924 - bien como después, hasta la década del 30— son una demostración inequIvoca de ello.

Lenin dictó su "testamento" en medic, a tres derrames cerebrales, casi enteramente apartado de la práctica diana del partido, del Estado y de la sociedad. Es verdaderamente impresionante como, a pesar de eso, todo, o casi todo, lo que escnibió en ese perlodo, sobre las cuestiones generales del socialismo, estaba enteramente correcto, y se constituye en un lucido desarrollo de las tesis que Marx Engels, asI como él mismo, habIan afirmado antes. No parece excesivo, sin embargo, esperar que él también estuviese en perfectas condiciones de evaluar con precision todas las cuestiones más ligadas a la práctica diana, que dependIan de una observación y de un acompanamiento cotidiano. Los que se escandalizan con esa evidencia son exactamente los que, como vimos, tergiversan de la forma más completa posible las precisas ideas de Lenin, formuladas en este periodo, sobre la transición al socialismo.

La crItica de Lenin a Stalin, considerado "demasiado rudo" con los compañeros - no hay duda de que, como tal, se referla a otros dirigentes del partido, y tal vez, de

-47- forma especial a su compañera, la preciosa revolucionaria N. IKrupskaia - se chocaha frontalmente con juicios sobre el asunto que emitiera cuando estaba indiscutibl en condiciones más favorables para hacerlo, cuando se entusiasmara 4n ci "maravilloso georgiano" y cuando lo indicara para secretario general del parti4o. L cierto es que, en ese mismo perlodo en que la postura de Stalin en relación a determinados dirigentes pareció a Lenin "excesivamente ruda", tales miembros del Comité Central - Bujarin y Trotsky, principalmente, pero también Zinoviev y

Kamenev - se empeñaban en derrumbar, arrestar y contingentemente ejecutar lo que ilamaba "gobierno de Lenin", especia]mente los más "intransigentes leninistas", el propio Lenin, Stalin y Sverdlov, eso en 1918. Volveremos más adelante a este episodio.

Evidentemente, en la época, ni Lenin, ni Stalin, sablan de eso. Es posible que esta circunstancia haya determinado en Stalin alguna dificultad de comprender la conducta exterior de esos dirigentes, que él, al contrario de Lenin, acompañaba de cerca y cotidianamente. En todo caso, si estuviese a par de la disposición más profunda de dos, ni Stalin se limitarla a actitudes que a Lenin parecieron simplemente rudas, ni este lo criticarIa por eso. En verdad, tanto Stalin, cuanto Lenin, eran entonces demasiado blandos y confiados en relación a tales compafleros. En cuanto a Krupskaia, las secretarias de Lenin, en testimonio recientemente divulgado, en el periódico "Novedades de Moscü", señalan que fue ella quien se destemperó con Stalin, y no lo contrario. Dc todas formas, ella parece haber superado y valorado de forma justa ci incidente, teniendo en cuenta que fue hasta el fin de sus dIas, en 1939, una firme aliada de Stalin en la lucha contra el reaccionarismo pequeno burgués de Bujarin y Trotsky. Mientras, las crIticas de Lenin, en el "testamento", a Bujarin, Trotsky, Zinoviev y Kamenev, no estaban en modo aluno circunscritas a acontecimientos

Icorrientes. Eran

observaciones referentes a toda la trayectoria politica e ideológica de esos dirigentes, y estaban absolutamente correctas. En verdad, la combinación de las contradicciones ideológicas apuntadas en ellos por Lenin, y las inmensas dificultades entonces enfrentadas en dos por Lenin, y las inmensas dificuitades entonces enfrentadas por la revolución, y que ella enfrentaria ann por muchos aflos, habIan ya determinado un descomprometiniiento de esos dirigentes en relación a la revoiución mucho más profundo de lo que, no solo Lenin, sino también Stalin, habIan hasta entonces tenido oportunidad de constar.

Esta situación en el cuadro dirigente del partido era perfectamente coherente con el perlodo ann inicial de la revolución socialista, donde las transformaciones sociales no habIan alcanzado profundamente las relaciones sociaies pequeño burguesas. Pot el contrario, Lenin afirmaba con razón que la Rusia era, entonces, un pals de pequefios campesinos, esto es, de pequefios burgueses. Sin embargo, cuanto más-avanzase la revolución, más se agudizarla la contradicción entre ci camino proletario y el descamino pequeflo burgues, aunque este sea hasta hoy un problema no muy bien comprendlido por algunos.

-48- La actitud acertada delante de la condición dividida, ambigua, del grupo de

dirigentes ya mencionados era, evidentemente, empefiarse para que dos superasen su division pot la izquierda, pot la revoiución. En ese sentido se cmpeñaron Stalin y ci partido pot más de 10 aflos.

Ese esfuerzo, sin embargo, fue inütii. A medida que la revoiución avanzaba, dos se aferraron aün más a sus prejuicios pequeños burgueses, contrarrevolucionarios.

Ellos no aceptaron de forma aiguna abrir mano de esos prejuicios, y para eso

sofocaran cada vez más dentro de si lo que tenIan de revolucionarios. Solamente después de la derrota inapelabie de los recursos extremos de que ianzaron mano - ci sabotaje, ci terrorismo y ci putsch - cuando ci carácter de su acción quedó ciaro para toda la sociedad, eilos, con la indefectible excepción de Trotsky, parecen haberse dado cuenta del carácter contrarrevoiucionario de su actividad. Pero, infeizmente, ya era muy tarde.

Trotsky, Bujarin, Zinoviev y Kamenev resistieron a la revoiución socialista de todas las formas posibles, desde ci momento mismo de la insurrección. Zinoviev e Kamenev, como es sabido, la denunciaron. Trotsky hesitó sobre ci momento de deseniazaria. En cuanto eso, Stalin era indicado pot ci Comité Central dirigente del Centro Mifitar del partido encargado dc la insurrccción. Trotsky se vanagioriaba de su participación en ci Comité Militar de ios Soviets, y decIa que allá no sablan de Stalin para nada. Es ciaro. Eso solo comprueba lo quc es sabido, más sobre lo que Trotsky se hacIa ci desentendido: ios soviets no tuvieron participación directa en la organización de la insurrección, quien la emprcndió fuc ci partido, que paso enseguida ci poder al Congrcso de ios Soviets. Stalin fue quien dirigio toda la preparación y toda la organización del partido para la insurrccción. Al mismo tiempo, se desempeñaba varias otras funciones, como la secretaria general y la dirccción del Pravda. Mas, sobre cso, la contrarrcvoiución prefiere silenciar. Un rato después Trotsky, Bujarin, Zinoviev y Kamcncv, principalmente ios primeros, resistieron al acuerdo de paz dc Brest - Litovsky, coiocando en peigro dc vida al naciente Estado soviético. Enseguida, ios cuatro, a través dc Bujarin, se pusicron dc acuerdo con los socialistas rcvoiucionarios para la caIda del "gobierno de Lenin", prisión de Lenin, Stalin y Sverdiov, y si nccesario, la ejecución de dos. Los "comunistas de izquicrda", entretanto, se aisiaron ci goipe solos. La conspiración para ci goipe fue reconocida pot Bujarin püblicamentc, poco después de la muerte de Lenin, en uno de ios momentos de cierto rcaccrcamiento de Bujarin con ci partido. Mil detalles sobre cso surgicron después, durante los proccsos de Moscü, cuando tres ex - dirigentes dc ios "comunistas dc izquierda" y tres dirigentes de ios socialistas revoiucionarios, con quicnes Bujarin habla articuiado ci goipe, reveiaron, en la condiciOn de testigos los más variados detalles dc ias negociaciones, convcrsaciones, locales, circunstancias, etc. Quedo evidentc que Bujarin no ganaba nada negando lo obvio, y reconoció también csos detalles, apenas con una de sus habituaies "rescrvas",

-49-la de que no afirmara que no debIan retroceder frente a la necesidad de ejecutar a

I 4t*L SJf Lenin, Stalin y Sverdlov, pero, por ci contrario,, , que era preciso hacer tpao ei posible para garantizar la integridad fisica de los tres". Esta, en verdad, 44 un95 "reserva" que confirma lo que fue testimoniado. I

Es necesario notar que quien se envuelve en tales proyectos y articulaciones o es enteramente liviano, capaz, por tanto de casi todo, o tiene un grado de hostilidad al partido y a sus dirigentes que no puede ser subestimado. En el caso de Bujarin, Zinoviev y Kamenev se puede decir que lo habla era una cierta combinación de las dos cosas. En el caso de Trotsky eso y mucho más.

En 1922, Bujarin se posicionó contra ci monopolio estatal del comercio exterior, lo que llegó a ser aprobado en el Comité Central. Lenin casi se desesperó contra esa actitud - lo que se puede verificar en los ñltimos textos del maestro - afirmando, con razón, que ella representaba una amenaza inminente y mortal al Poder de los Soviets. Durante el viraje para la NEP, Bujarin y Trotsky se aferraron con uñas y dientes al "comunismo de guerra", no aceptaron la NEP, en cuanto Zinoviev y Kamenev la consideraban una capitulación en la edificación del socialismo, y fue en esa condición que la ccapoyaron pues continuaban considerando que habIa sido un error la toma del poder en 1917. Para todos los efectos prácticos por tanto, los cuatro estaban juntos en su rechazo a la Nueva Politica Económica.

A seguir, Bujarin y Trotsky defendieron la industrialización a porrazos y, dos si, la colectivización forzada. Era una prisa pequeño burguesa que, evidentemente, habrIa roto la alianza obrero - campesina y derrotado la revolución.

Cuando el aliento "izquierdista" de su "oposición" se agoto, dos pasaron a resistir a la revoiución de forma abiertamente derechista. Consideraron que la NEP no era una politica de transición al socialismo, pero tal como actualmente una "nueva forma de socialismo". Pasaron a resistir a la industrialización y a la colectivización, que antes habIan querido forzar. Defendieron mantener indefinidamente una alianza con los kulaks. Bujarin fue quien más se destacó en la defensa de esa tesis y contó con la evidente solidariedad de los demás miembros de la "oposición".

Cuanto más la revolución y la construcción del socialismo avanzaban, más dos se mostraban incapaces de acompañaria.

Durante la década del 30, las evidencias de un confronto cercano con ci imperialismo obligo a la revolución a poner en tension todas sus fuerzas preparar - se. Eso extremó las contradicciones con el nücleo pequeño burgués, ya entonces completamente aislado dentro del partido y en la sociedad.

Mientras, ellos no se desarmaron ideoiógicamente, y su rechazo a la revolución proletaria alcanzó el paroxismo.

Era evidente que ci imperialismo alemán - asI como el japonés - representaban una amenaza al poder soviético, y Trotsky, Bujarin, Zinoviev y Kamenev creyeron que podrIan tomar partido de eso en su lucha. Ellos no consideraban es claro, que era contra ci poder de los soviets que luchaban, pero racionalizaban que combatlan su "burocratización" por Stalin.

-50- Ellos consideraran que ci fascismo era la "forma más avanzada de organización

del capitalismo" y, pot tanto, era con él que era preciso ilegar a un acuerdo Consideraban que la "burocracia stalinista" no tendrIa ningñn chance de vencer

a los nazistas. Pot tanto, un acuerdo con los alemanes y los japoneses, donde "tal como en Brest - Litovsky", se hiciesen concesiones territoriales, económicas y sociales al Eje, serIa más óni que la poiltica de Stalin, pues preservarIa pot lo menos parte de las conquistas de la revolución. Esa era la racionalización. AsI, se proponIan derrumbar el "gobierno de Stalin" y no descartaban en ninguna hipótesis ci concurso de alemanes y japoneses. Su aislamiento de las masas les decIa que era imposible la iucha de masas, y

su estrategia era asumidamente putschista. Terrorismo, sabotaje, articulación con autoridades y servicios secretos del Eje, todo eso hizo parte de su prcparación para ci golpe de Estado. Y no se puede decir que sus cáiculos fuesen absurdos. Ellos contaban con la participación del ministro NKVD, lagoda, ligado a Bujarin, de Tukhachevsky, jefe del Estado Mayor del Ejército, y de muchas otras autoridades de alto rango.

La evaivación que hacIan del fascismo nada tenIa de sorprendente, y era enteramente compatible con la confusion que hicieron entre ci "comunismo de guerra" - una forma de transición al socialismo, asI mismo en condiciones muy especiales - y ci comunismo; lo que és enteramente compatible con ci autoritarismo y ci burocratismo exacerbados que caracterizó ci pensamiento de Trotsky y Bujarin. Las "lecciones" que sacaron del acuerdo de Brest - Litovsky, de cuya necesidad ya entonces no tenIan como dudar, es iguaimentc tIpica de cómo los ideoiogos pequeño burgueses aprenden las lecciones de la Historia. Dc que un determinado acuerdo con ci imperialismo fue entonces necesario, dos ya se sienten liberados para hacer todo y cualquier acuerdo...

Todos esos son lechos históricos probados y comprobados. Ellos se desprenden de todo ci posicionamiento asumido pot la "oposición" hasta 1930, de las posiciones pblicamentc asumidas pot Trotsky y Bujarin en los aflos 30 y, en la parte conspirativa, de los insofismables testimonios y declaracioncs surgidos durante los procesos de Moscñ. No es momcnto, aquI, de proceder a un análisis demorado de esos testimonios, a pesar de set ñtil hacerlo y lo haremos en breve. Pero queremos destacar quc las tergiversaciones sobre " testimonios, recitados y sin vida" es lo quc puedc haber de más faiso c hipocrita. Basta leerlos para percibir toda su vitalidad, su colorido, ci esfuerzo de los reos para eludir los hechos más dc eso ante las evidencias cristalinas de los testimonios más variados, y apcnas en función de cso. Son abordajcs miltipies y sucesivos en que los mil circunloquios van dando lugar cada vcz más a los hechos significativos, presentados pot ánguios y aspectos los más variados, desvendados paulatinamente, bajo los careos del promotor y las evidentes reaccioncs emotivas de los personajes. Constrcñiniicnto dclantc del claro descnmascaramiento de una media verdad aquI, tentativa de aliviar ci scntimiento dc cuipa all, esfuerzo inñtil para encubrir actitudes más escabrosas acá, etc., etc. En suma, aigo absolutamente imposible

- 51 - de montar, ni siquiera que Vichinsky contase con una multitud de premios Oscarnara escenificar la "farsa".

La indigencia de las alegaciones de la contrarrevolución para i4enta desautorizar los procesos son una demostración mis de la seriedad de ellos. DLirant décadas, revolvieron archivos, interrogatorios, buscaron testimonios, y no consiguieron presentar cosa alguna que compruebe lo que dicen.

En su tacaño "relatório secreto", Kruschev afirma que Beria se procuraba insinuar junto a Stalin, alimentando la supuesta paranoia de este en relación a enemigos reales e imaginarios. Es igualmente ridIculo creer que Stalin pudiese haber dirigido la

impresionante transformación histórica mundial que dirigido, alimentando fantasias sobre enernigos inexistentes y desconocido los reales.

En verdad, las evidencias son de que esa referencia a Beria no pasa de una proyección, que era él, Klruschev, que intentaba insinuarse junto al partido y a Stalin, demostrando celo en el combate a enemigos que nunca identificó muy bien. Pot eso, pot mis de una vez, enfiló los pies pot las manos y, en lugar de lograr la deseada aprobación de Stalin, cosec h6 una casi permanente y justificada reserva del gran dirigente a su respecto.

Un ejemplo claro de eso es la tentativa de Kruschev, en el "relatório secreto", de responsabilizar a Beria pot lo que presenta como arbitraria represión a la Ramada "conspiración de lbs medicos". Then, Beria no tuvo nada que ver con eso, ya no estaba en el NKVD, quien dirigla este y el proceso era Ignatiev, que nunca fue ligado a Beria, pero si a Kruschev. Tanto es asI que después del XX Congreso, Ignatiev fue alzado a la Comisión Poiltica del Comité Central. Es evidente que era el grupo de Kruschev quien enfilaba los pies pot las manos en la ilusión de agradar a Stalin y la cñpula del partido, una vez que no tenIa claridad de las verdaderas luchas poilticas e ideológicas en curso.

No tenemos dudas de que Kruschev, en el "relatório secreto" intentó usar Beria como chivo expiatorio para los enredos de su propio grupo, e inconscientemente proyecto sobre él su propio comportamiento, que como es natural, nunca fue exitoso junto a Stalin. 0 antes, debemos decir que él, entonces, tenia éxito pot sus cualidades y no pot sus defectos, que no eran pocos. Pot otto lado, su hostilidad a Beria tenIa bases reales. Parece que Beria era el más firme de los dirigentes que sucedieron a Stalin. Era preciso destruirlo, para afirmar lo poiltica de conciliación con el enemigo.

No es casual también que las acusaciones contra Beria nunca llegaron a un terreno concreto, no pasaron de elucubraciones maledicientes. Ninguna prueba, hasta porque no tenIan lo que probar, ya que no le hacIan ninguna acusación definida. En verdad, los Kruschovistas pensaban que Beria era un "agente provocador", porque no conseguIan entender como osaba no intimidarse delante del imperialismo. Solo podria set un "provocador'.

Veamos ahora los errores en el terreno económico. En primer lugar, es evidente que todo ese desarme en el campo politico e ideológico no podrIa dejar de traer consecuencias funestas en el imbito de la organización de la economIa y de la sociedad.

Ulw

96

-52- El favorecer la formación y el desarrollo de una burocrática implica en la burocratización de la economla, en impedir que ella se pueda beneficiar de la participación conciente, interesada y responsable de millones de trabajadores.

Implica necesariamente determinado nivel de desvinculación de la economia de las necesidades cotidianas y a largo plazo, de la población. Implica todas las secuelas de ineficiencia y corrupción que acarrea la burocracia. Además de eso y más concretamente, se paso a. tergiversar una serie de cuestiones fundamentales de la economla socialista. Desde la década de del 50 se comenzó a afirmar la "necesidad" de las relaciones mercantiles en el socialismo. A hacerse confusion entre la ley del valor - tenida como necesariamente vigente - y la misma cosa. Todo eso es resistencia a

emprender la regulación consciente, socialista de la economia. Al final, y talvez lo más importante, la propia ley fundamental de la economla socialista fue tergiversada. (A proposito, actualmente, está de moda afirmar que no existen leyes económicas del socialismo, que eso es "invento" de Stalin, etc. Por lo visto solo deben existir las leyes económicas del capitalismo, o las leyes de este son válidas para todos los modos de producción ... ). La ley econórnica fundamental del socialismo es la atención siempre creciente de las necesidades materiales y espirituales de la población, con base en desarroilo de la técnica. 0 sea, el desarrollo siempre creciente de la técnica, de los medios de producción, está en la propia base de desarrollo del socialismo. De aquI deriva el carácter dirigente de la industria de bienes de producción, de máquinas y equipos, en la economla socialista. Es evidente que son los medios de producciónde que se dispone los que van a determinar la cantidad y la cualidad de lOS bienes de consumo producidos. La cuestión fundamental en la producción de bienes de consumo son exactamente los medios de producción disponibles. En verdad, esta es una tendencia que se verifica ya en el capitalismo. Marx demostró. como existe en este la "tendencia al aumento de la composición orgánica del capital", esto es, que el capital constante (máquinas, equipos, instalaciones, insumos) es cada vez mayor en relación al capital variable (salarios).

Demostró que esta tendencia decoré exactamente de los gastos cada vez mayores con las máquinas y equipos. Decir que se gasta cada vez más con equipos que con salarios significa decir que la industria de bienes de producción tiene un peso cada vez mayor en relación a la industria de bienes de consumo.

Actualmente, con la informatización, la robotización, esa tendencia se intensifica cada vez más. Eso no significa que los capitalistas están pudiendo dispensar al obrero de la producción... Significa exactamente que la fuerza de trabajo se está trasladando cada vez más para producir esa formidable maquinaria, al contrario de concentrarse en la producción de bienes de consumo, cada vez más simplificada.

En el capitalismo, el carácter dirigente de la industria de máquina y equipos se afirma espontaneamente; sin embargo, en el socialismo, que no es una economla espontaneamente regulada, ese carácter precisa ser concientemente expreso y emprendido. Demagógicamente, Kruschev resolviO colocar en duda ese principió. Dijo que eso era una "bobada" de Stalin. Hizo señas de un formidable e inmediato

-53-incremento de la producción de bienes de consumo. En un primer moiento ItUPI evidentemente, la concentracion de recursos en la produccion de bienes de consl.Imo efectivamente la incrementa. Sin embargo, la correspondien .te subestimaciónrde 1 producción de bienes de producción hace que, en el momento siguiente, la prodiiccióJ.. de bienes de consumo corra el riesgo de estancarse. Es lo que parece, ocurrió en la URSS precisamente desde aquella época. Es la consecuencia del oportunismo en el terreno de la economia... La subestimación de la lucha politica, de la conciencia y de la actividad de las masas, produzco toda esa confusion que algunos sacan de eso es que de debe abrir mano en

definitivo de la conciencia y arrumbar por la economIa de mercado. Es evidente que tal cosa no puede conducir al desarrollo del socialismo, al cornunismo. Eso solo puede conducir a la restauración de capitalismo.

Creo que nuestra obligacion de comunistas, de marxistas, es hacer énfasis delante de los compañeros soviéticos de todos esos principios, que dicen respecto a las cuestiones generales del socialismo, válidas para todas las sociedades socialistas, asI como el capitalismo tiene también sua leyes generales válidas para todas las sociedades capitalistas. Creo que en ese terreno la discusión entre comunistas de diferentes paIses es perfectamente natural y saludable. Se trata de cuestiones generales del marxismo - leninismo, cuestiones generales del socialismo, cuestiones universales. El compafiero Gorbachov insertó en libro "Perestroika" el subtitulo "Nueva ideas para mi pals y el niUndo";'yeso significa que él considera natural que el mundo discuta tale's ideas.

Debemos afirmar, por tanto, que la burocratización del Estado no se corrige con la destrucción del Estado, o su transformación en un aparato reducido, elitista, mas por el conciente de toda la población en todas las cuestiones del Estado. Pot otro lado, que la extinción del Estado no se alcan2a por el aborto de su proceso de extinción, mas también exactamente, como de la misma forma decia Lenin, por el crecimiento ininterrupto de esa participación. Cuando ella fuere verdaderamente total, plena, decia él, entonces no habla más necesidad de ninon Estado, conduce justamente a la transformación del Estado proletario, que ya habIa comenzado a dejar de set un Estado, en un Estado pleno esto es, en un instrumento especial al margen de la población.

Pot otto lado, la desorganización de la economla socialista no puede set "corregida" con la introducción de categorlas capitalistas, ünicamente con la implementación de los correctos principios socialistas.

-54- FOl ESCRITO EM 1990 MAS sO PUBLICADO MU1TO MAIS TARDE NO HP.

VER DATA CORRETA COM PARDAL.

Retomar el rumbo del desarrollo socialista

Claudio Campos

El Festival Mundial de la juventud y de los Estudiantes se ha constituido en una rara oportunidad para que jóvenes de los diferentes paIses intercambien

puntos de vista y unan esfuerzos por sus ideales de paz, fraternidad, libertad y entendiniiento entre todos los pueblos de la Tierra.

Para aquellos que envejecen en lo que no se debe envejecer, estos pueden parecer ideales utópicos, palabras de poco o ningün significado. Los que tienen el espItitu verdaderamente jOven, sin embargo, jamás abdicarán de estos objetivos, porque sin ellos poco subsiste de la diferencia humana entre la Vida la muerte. Queremos, por tanto, saludar efusivamente a todos los organizadores y participantes de este gran evento.

Seguramente, muchos .son los temas que aquI merecerán atención. De nuestra parte, nos gustarla contribuir para el debate focalizando un asunto

que viene atrayendo el interés y la perplejidad de millones y millones de jóvenes en todo el mundo. Nos referimos a ciertas cuestiones esenciales relativas a la construcción del socialismo.

Desde los años 50 se hizo muy difIcil, para la inmensa mayorIa de las personas, discernir entire Jo que es y lo que no es el socialismo, entre lo que avanza y en elsenfrdo de una sociedad socialista plenamente desarrollada, de evaluar cuál fue, precisamente, el mérito de la lucha de millones de hombres y mujeres de todo el mundo, de generaciones enteras, por la paz y pot el socialismo. Hay hoy, e inclusive ya hace bastante tiempo, quién sostenga que, en realidad, toda esa epopeya poco paso de un colosal equIvoco. Que los mejores que la Humanidad fue capaz de generar, en este ciclópeo perlodo, fueron vIctimas de la ilusión y anduvieron persiguiendo quimeras.

Desde los años 50, un nuevo y curioso modelo de socialismo está siendo ofrecido al movimiento revolucionario. Sus contornos van quedando cada vez más

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nitidos. Evitar la lucha polItica y ideológica en la sociedad. Soluciones burocráticas y administrativas en lugar de movilización de los trabajadores y de pueblo. AutonomIa del aparato administrativo en relación a las bases de la población. El partido de vanguardia no precisa más renovar en la práctica y a cada dIa esa condición suya. El es de vanguardia porque la ley asI lo determina.

La vieja palabra de orden de Bujarin - "Enriqueceos!" - es presentada hoy como paradigma de la construcción de una sociedad socialista. El hecho es que tales ideas, lejos de conducir a una aceleración del desarrollo del socialismo, en muchos casos, lo conducieron, segün sus propios exegetas, a una casi estagnación.

Creemos que haya ilegado la hora de encarar de frente la realidad, hacer la autocrItica que de hecho se hace necesaria y reforn-iar aquello que de hecho demanda reforma

No quedan dudas de que el interés material es la base de la construcción del socialismo, como de resto de todo progreso humano. Es preciso identificar, no obstante, cuál interés material es capaz de cumplir ese papel. Seri que el interés material individual puede ser la base, el principal factor impulsador de la construcción y de los desaciertos reformadores del socialismo?

Evidentemente no. El interés individual cumple un papel importante, es claro, pero está lejos de

poder cumplir el papel principal. La sociedad socialista no tiene como desarrollarse si el interés colectivo no es

colocado encima del interéS individual. Y eso por toda la sociedad y no apenas por unos pocos. Incluso hasta el hombre burgués, una vez superada la fase inevitablemente

egocéntrica de la primera infancia, es capaz, alcanzada la fase adulta, de poner los intereses de su familia encima de sus intereseS individuales. Frecuentemente, es capaz de poner en primer lugar los intereses de su Patria. Algunas veces, el interés de toda la Humanidad.

Creemos que sea legItimo esperar del ciudadano socialista un poco más que eso. Hasta porque, o tal cosa es posible o entonces seria el propio socialismo que se volverIa inviable.

En el capitalismo, la producción es efectuada en diferentes empresas privadas, separadas unas de las otras. Cada capitalista, o grupo de capitalista, organiza "su" y ünicamente su propia producción. Por eso, los desajustes, los desequilibrios y las crisis son inevitables. También por eso es evidentemente indispensable en esa sociedad la existencia de un mercado, a través del cual se procese el intercambio de rnercancIas entre los diferentes propietarios y se regule, aunque de forma inconsciente y anárquica, la division del trabajo entre las diferentes ramas y sectores de la producción.

-56- En ci modo de producción socialista no existe la propiedad privada de los

medios de producción y por eso los bienes producidos son también propiedad social,

distribuidos de acuerdo con ci trabajo de cada uno. Esa propiedad comñn de los medios de producción crea la posibilidad de que el trabajo sea regulado, distribuido, entre los diferentes sectores y ramas de la producción no más de forma inconsciente, anárquica, a través del mercado, sino de forma conciente y planeada. Se alcanza asI la posibilidad de evitar la crisis, la estagnación y los antagonismos - efectos devastadores en la economla capitalista - y de armonizar y desobstruir la producción. Hay quien considere que ci mercado es una categorla inherente a toda la primera fase del modo de producción comunista, al socialismo. Sc trata de un grave equIvoco que abordaremos mas adelante.

La organización consciente y racional de la producción y de la sociedad, hecha posible en ci socialismo, coloca la necesidad y a posibilidad de la subordinación de la parte al todo, del interés individual al interés colectivo, social.

Esto no significa la subestimación del interés individual, por ci contrario, significa, incluso y evidentemente, la mejor manera de viabilizar al atendimiento de todos y de cada uno de los intereses individuales.

En la sociedad burguesa, ci individualismo, la büsqueda del atendimiento a la icy económica fundamental del capitalismo - la obtención de la ganancia maxima - ileva a las crisis y a las guerras.

En la sociedad socialista, ci individualismo tiene un efecto peor: representa su negociación.

La icy económica fundamental del socialismo es ci atendiniiento creciente dc las neccsidades materiales y espirituales de la población.

AsI como la preocupación y éi interés fundamental del capitalista es atender a la icy fundamental del capitalismo - obtencr la ganancia maxima - ci interés fundamental del ciudadano socialista no es otro sino la mejorla crecicnte de las condiciones de Vida de la población - de sus propias condiciones dc vida.

Esa es la difcrcncia fundamental entrc la ideologla capitalista y ideologla socialista: en ci capitalismo prevalece ci amor al bolsillo, al propio boisilo; en ci socialismo prcvalece ci amor al hombre, a todos los seres humanos.

Sin eso, es imposible construir y desarroilar ci socialismo. Hasta porque, como no se cansaron de enfatizar los clásicos, la sociedad

socialista posee una caractcrIstica que la distingue de todas las demás que la precedicron: solo puede set construida concientemente, si existir la decision dc construirla. Evidentemente, esa decision no puede set solo del partido, tienc que prevalecer en toda la sociedad.

Porqué la Rcvoiución de Octubre pudo intitularse socialista? Porquc ya habIan, en 1917, una sociedad y una economia socialista? Es claro que no. Como afirmO Lenin, se intituió socialista porque en aquel momento prcvaieciO en ci pueblo ruso la decision dc construir ci socialismo.

-57- La ideologla socialista, por tanto, al contrario de las demás, antecede la

infraestructura económica a la cual corresponde. Ella se forma durante la socied f! k.199

capitalista - y en oposición a ella - se vuelve hegemónica, derrota al Estado burgués e inicia la construccik5n del socialismo.

Sin teorla revolucionaria no hay práctica revolucionaria. Sin ideologla socialista, no hay sociedad socialista. Pero hay ahora, o mejor,

existe ya hace algñn tiempo, quien quiera una cosa verdaderamente formidable: una sociedad socialista sin ideologla socialista.

Si los que dirigen el Estado y la economla - ya para no hablar de los demás - no tiene suficiente compromiso con el pueblo, con el socialismo y con la revolución - como veces se afirma y como creemos que realmente ocurre en muchos casos - entonces ningñn plan y ninguna estrategia pueden tener éxito. Mucho menos profundizar el error, perder la perspectiva y hacer la apologia del mercado como factor capaz de sustituir la cOnciencia revolucionaria y viabilizar el desarrollo ininterrupto del socialismo.

Desde la década del 50 se insiste cada vez más en que el mercado y la icy del valor son categorlas inherentes - o sea, no contradictorias - con el socialismo, y que "si estas relaciones (monetario - mercantiles) contribuyen para ci progreso de la economIa nacionai, cabe utilizarlas en escala cada vez más vasta" (La EconomIa PolItica del Socialismo, grupo de autores, Moscü 1966).

Estas tesis, que han sido más y más puestas en práctica (1958, 1965, etc...) están completa y absolutamente equivocadas.

El mercado y la ley del valor son categorIas inherentes exciusivamente a los modos de producción en que está presente la propiedad privada de los medios de producción. Esa propiedad privada acarrca la atomización del proceso productivo, y determina la necesidad del mercado y de la icy del valor para colocar en contacto los productores aisiados unos de los otros y para viabifizar la reguiacion, aunque anárquica e inconsciente, del trabajo.

En ci socialismo, la inexistencia de productores privados vuelve inconcebibie el mercado; y la division del trabajo, bien como su caráctcr social, son establecidos crecientcmentc el conj unto de la población.

Esa idea fue clara y correctamente expuesta por Marx en la CrItica al Programa de Gotha, en un texto muy conocido, pero por lo visto, mal asimilado. En el seno de una sociedad colectiva, basada en la propiedad comñn de los medios de producción, los productores no intercambian sus productos; el trabajo invertido en los productos no se presenta aquI, tampoco, como valor (subrayado por Marx) de esos productos, como una cualidad material, por dos poseIda, pues aquI, en oposición a lo que sucede en una sociedad capitalista, los trabajos individuales ya no constituyen parte integrante del trabajo comün a través de un rodeo, sino directamente".

Luego a continuación, Marx deja claro que no se refiere aquI a la segunda fase de la sociedad comunista, sino exactamente a su primera fase, al socialismo:

-58- "Dc lo que se trata aquI no es de una sociedad comunista que se desarrolló

(subrayado pot Marx) sobre su propia base, sino de una que acaba de salir (idem) precisamente de la sociedad capitalista y que, pot tanto, presenta en todos sus aspectos,

en lo económico, moral y intelectual, el sello de la vieja sociedad de cuyas entrañas procede".

Más adelante, refiriéndose al mismo periodo, Marx discute la distribución del conjunto de la producción social entre los diferentes productores: "La misma cantidad de trabajo que dio a la sociedad bajo una forma, la recibe de esta bajo otra forma diferente. AquI, impera, evidentemente, el mismo principio que regula ci intercambio de equivalentes. Variarori la forma y ci contenido, porque bajo las nuevas condiciones nadie puede dar sino su trabajo, y porque pot otra parte, ahora nada puede pasar a set propiedad del individuo, fuera de los medios individuales de consumo".

Stalin, en su magistrai "Problemas Económicos del Socialismo en la URSS" - seguramente el más importante y más lücido texto económico escrito después de El Capital - expone porque, en la Union Soviética, una vez concluida - en lo esencial y no en todo - la transición a la primera fase del comunismo, el socialismo convivIa todavIa, en esta sociedad determinada, con el mercado y la icy del valor, subordinados al plan.

Después de referirse a las tesis de Marx de Engels, que excluyen la producción mercantil como una categorla del socialismo, Stalin recbrdó que no existla en Rusia, en la época de la revolución, el grado de desarrollo y concentración capitalista en el campo ya alcanzado en Inglaterra - caso analizado pot Engels - que, pot tanto, no se habIan desarrollado todavia, en ci caso ruso, todas las condiciones objetivas indispensables a la socializaciOn de todos los medios de producción, aunque se ya se hubiesen desarrollado las condiciones para la toma del poder pot el proletariado.

Pot eso, siguiendo la correcta politica de Lenin "existen, actualmente (1952), en nuestro pals, dos formas fundamentales de producción socialista: la estatal, que es de todo ci pueblo, y kolkhosiana, que no se puede decir que es de todo el pueblo". Dc hecho, aunque los principales medios de producción en los Koljoses (la tierra y las máquinas) fuesen socializadas, habla en dos otros medios de producción que no eran todavIa propiedad social, de todo ci pueblo y que pertenecIan a los koljosianos.

Era fundamentairnente esa circunstancia de la propiedad de los medios de producción ya haber sido, en la época, socializada en lo esencial, pero no plenamente, y de existir, pot tanto, dos formas de propiedad - una de todo el pueblo, y otra no enteramente - quc_determinaba la necesidad, en aquel momento, de la producción mercantil y de la ley del valor convivir, en carácter subordinado, con las categorlas socialistas:

"... los koljoses disponen de la producción koljosiana como de su propiedad. Los koijoses, no obstante, no quieran alienar sus productos sino en forma de mercancIas, en cuya troca dos quieren recibir las mercanclas que necesitan.

-59- Actualmente los koijoses no admiten otros vInculos mercantiles, el intercambio a traves de la compra y yenta". MM MOM

Stalin dejaba claro que esa situación, adecuada al grado de desarrollo de la$ 200

fuerzas productivas, en esa época, en su pals, era, sin embargo, enteramente incompatible no apenas con el pasaje del socialismo al comunismo, como incluso con "la perspectiva del pasaje del socialismo al comunismo", y precisarla set, gradualmente, sustituida por la plena vigencia de la propiedad socialista:

"Está claro que, actualmente, estos fenómenos mercantiles son aprovechados con buen éxito por nosotros para desarrollar la economla socialista y traen un innegable beneficio a nuestra sociedad. No hay dudas de que también en futuro próximo continuarán a set benéficos. Pero seria imperdonable ceguera no ver que, al mismo tiempo, estos fenómenos ya comienzan ahora a frenar el poderoso desarrollo de nuestras fuerzas productivas, porque crean obstáculos para que la planificación del Estado englobe a toda la economIa nacional, en particular la agricultura. No hay duda de que, con el tiempo, estos fenómenos frenarán cada vez más el desarrollo ulterior de las fuerzas productivas en nuestro pals. Pot consiguiente, la tarea consiste en eliminar esas contradicciones, mediante la transformación gradual de la propiedad koljosiana en propiedad de todo el pueblo, y la aplicación, también gradual, del intercambio de productos, en lugar de la circulación mercantil".

Combatiendo a todos que, ya en su época, defendlan el camino en sentido contrario, Stalin preguntaba:

"La ampliación de la esfera de la circulación mercantil podria contribuir para nuestro avance en el sentido del comunismo? No seria más exacto decir de hecho que frenarla nuestro avance en el sentido del comunismo?". Además, él dejó claro que consderaba "poco probable" que la unificación de los sectores de la producción hiciese por la simple absorción del Sector koljosiano por el poder estatal, y fortalecia la perspectiva de la "institución de un órgano económico nacional (con representantes de la industria estatal y de los koljoses)".

Las categorlas mercantiles no pueden cumplir sino un papel limitado en cuanto la transición a la primera fase del comunismo, al socialismo, no se completó enteramente, y no constituyen ninguna panacea capaz de remediar los males provocados por la subestimación de la conciencia socialista.

La apologia del mercado y ciertas inventivas dichas "contra la burocracia" - que efectivamente existe - se destinan apenas a ampliar todavIa más el espacio de los burócratas, para que puedan dedicarse a sus asuntos, liberados de todo y cualquier compromiso con la sociedad y con el conjunto de la población.

Al iniciarse la construcción del socialismo, la ideologla socialista evidentemente no está consolidada, ni plenamente desarrollada. AsI, durante toda la transición al socialismo y, después, durante el desarrollo del socialismo al comunismo, es necesario ilevar una profunda y constante lucha polItica e ideológica en toda la sociedad. Tanto esa lucha politica e ideológica, cuanto la construcción del socialismo, demanda una

-60- participación creciente de la población en todas las cuestiones püblicas. En otras palabras, una ampliación ininterrupta de la democracia.

Democracia para combatir el atraso y el retroceso y no para adherir a ellos. Hasta el inicio de los aflos 50, habIa un claro, profundo y generalizado compromiso con ese principio. Nunca, en toda la Historia de la Humanidad, hubo tan amplia y masiva discusión, y participación directa de la población en todas las cuestiones de Estado como la que el socialismo proporcionó en el perlodo que va hasta esa época. Infelizmente, esa ampliación de la democracia a veces implica en una lucha aguda contra sus enemigos internos e internacionales. Fue preciso aplastar a Hider. Derrotar a los fascistas. Desenmascarar a los renegados y a los charlantes.

Una lucha heroica, sin par en la historia, de la cual no fue posible huir y cuyos astillazos todavia hoy hacen sucumbir a los espIritus débiles e invertebrados. Gente que, como se sabe, generalmente tiene mucha dificultad de tragar la actitud de los que permanecen de pie...

Pot otro lado, cuando no tiene claro el objetivo a alcanzar, es inevitable la fuga de la lucha poiltica - que no se es capaz de sostener - sea a través de la adhesion a las tesis del atraso, sea a través de la represión pura e simple.

Hasta la década del 50, el socialismo se desarrolló a Indices impresionantes, en todas las esferas de la vida social - y que jamás fueron igualados en la historia de la Humanidad - a pesar de los efectos devastadores de la Guerra Civil en la URSS y de las dos Guerras Mundiales. -

Después de vencer todos los desafIos a que fue sometido;'pagando por eso un precio inaudito, no hubo condiciones de mantener el mismo ritmo. La historia no se desarrolla de forma linear.

Es cada vez más urgente, no obstante, encarar los hechos de frente, reconocer los verdaderos errores, desenmascarar a los demagogos y retomar el camino del desarrollo socialista.

Es lo que demuestra claramente la experiencia de estas ültimas cuatro décadas.

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Publicado en HORA DO POVO, el 6 de Enero de 1990

Carta a! compañero Bruce

Apreciado compañero Bruce:

Le pido disculpas por el atraso con que estoy respondiendo a su carta. Estuvimos en una pulseada con la derecha aqul en

el Brasil, en los ñltimos meses, y me fue imposible responder antes. Ahora la disputa llego a su final: la derecha llevó la mejor del punto de vista formal, aparente, pero del punto de vista real, de fondo, nosotros acumulamos más que ella. Fue una situación muy dura, pero creo que ahora vamos a trabajar en mejores condiciones, menos tensas, durante algñn tiempo. Eso a pesar de que las contradicciones se profundizaron, y mucho. Enseguida, enseguida, las cosas se van a calentar.

Agradezco sus palabras a respecto de los textos que escribI. Fue con el pensamiento volcado para los comunistas de todos los paIses, en especial para los comunistas rusos, a quien tanto debemos, que tratamos de aquellos temas. Mucho nos estimula que ustedhaya visto en ellos una contribución válida, ütil.

Sobre asuntos correlatos a los de los artIculos publicados ahI en la URSS, los más importantes fueron esos. Pero, atendiendo a su pedido, vamos a providenciar una selección de los otros materiales que publicamos sobre el tema aqul en Brasil, y se la enviaremos lo más breve posible. No tenemos condiciones de mandarla por Sergio, porque esos textos no fueron publicados de forma separada, sino en nuestro diario Hora Do Povo, a lo largo de Jos ültimos 5 años, y será preciso hacer un levantamiento. Hay también algunos materiales más antiguos que creo que le interesarán. Es nuestra intención, ann, preparar, con base en lo que ya fue hecho, un texto más sistemático sobre las principales cuestiones teóricas e históricas colocadas hasta aqul por la transición al socialismo y al comunismo. En verdad, ese es un proyecto que tenemos ya hace bastante tiempo, para que él sirva como uno de los documentos básicos de nuestro Movimiento. Serla una exposición de las conclusiones a que llegamos en

-62- nuestro Comité Central sobre ci asunto. En los ñltimos 20 años, ese ha sido el principal tema sobre ci cual nos abocamos, teniendo en vista la importancia que tiene para la lucha actual en ci Brasil y en todo ci mundo. Pero, infelizmente, todavIa no conseguimos encontrar un tiempo para preparar ese texto más sistematizado. Tenemos la esperanza de que la realización de nucstro IV Congreso,

este año, nos obligue a hacerlo ... Pero no es imposible que acabemos teniendo que nos contentar, pot ci momento, con algo más limitado. En todo caso, as I que esté pronto, también se lo remitiremos.

Trato ahora de la cuestión que usted levanta en su carta. No conozco ci ensayo del académico Voznezensky citado pot usted, ni al autor. En ci caso concreto de la afirmación que usted transcribió - "las mercaderlas en la sociedad socialista no conocen conflicto entre su valor y su valor de uso" - es difIdil saber con seguridad y exactitud de qué él estaba hablando, apenas a partir de la frase tomada aisladamente. Si se emplea los conceptos exactamente en ci sentido marxista, y Si SC refiere a una sociedad plenamente socialista, o a la "sociedad socialista" en general, y no a una determinada sociedad que no es todavia plenamente socialista - me refiero al socialismo, a la primera fase del comunismo, y no a lo que se convcncionó Ramat de comunismo, o sea, la segunda fase del comunismo - y aparentementc es a esta "sociedad socialista" en general, que ya completó la transición al socialismo, a la primera fase del comunismo, que Voznezensky se refiere, entonces la afirmación transcrita tiene todos los errores de principio sobre la economla socialista que hemos criticado. En una sociedad que ya completó su transición al socialismo, a la primera fase del comunismo, que puede con plena razón set Ramada dc "socicdad socialista", no tienc sentido hablar en mercado y en valor, no existe mercado y no existe valor.

Esta es una cucstión fundamental sobre la cual prccisaremos inSistir mientras haya dudas al respecto. Ella ha estado, como es fIdil percibir - y no podria set diferente - en la base de todos los fracasos y retroccsos ocurridos y pot ocurrir en la construcción y desarrollo del socialismo. 0 mercado es una relación entre productores aislados, separados unos de los otros. No hay como haber mercado si no hay productores indepcndientes, separados unos dc los otros. El socialismo es una sociedad de productores coiectivizados, quc producen en un proceso verdaderamente integrado, establecido y dirigido colectiva y concicntemcnte, scgün un plan. Es claro quc la participacion en esa dirección colcctiva es tanto más general cuanto más se avanza en la transición de la primera a la segunda fase del comunismo, pero ya no existen productorcs aislados, "independientes", en una sociedad que completó la transición a la primera - insisto: a la primera - fase del comunismo, al socialismo.

Luego, no hay como haber mercado en una sociedad asI. Como mencioné en los textos "Retomar ci camino del desarrollo socialista" y "La fantasia reaccionaria del

-63-'socialismo de mercad", que usted conoce, es exactamente eso lo que Marx enia cc -,C Gotha", ritica al Programa de otha,, , y Engels, al final del capitulo Socialismo ,, , delinu- Duhring", afirman con todas las letras, y es verdad. (Demostramos también en & 02 segundo texto mencionado encima, que la pretension ridIcula de que Lenin haya

afirmado lo contrario, en sus magistrales textos sobre la cooperación, no pasa de charlatanismo barato. Al hacerlo, no establecemos ninon "argumento de autoridad"; por lo contrario, desenmascaramos un falso argumento de autoridad levantado por los charlatanes que intentaron falsificar el pensamiento de Lenin. Hemos sustentado la posición marxista sobre el asunto sobretodo a partir de su lógica intrinseca y del absurdo y de la incoherencia de la tesis revisionista, aunque, es verdad, no dispensemos la autoridad de quien la tiene y merece).

Hay quien reconozca que no existe lugar para el mercado en la producción socialista, pero que en la distribución si, exist mercado; que no hay como prescindir de él cuando la sociedad entrega a cada trabajador los bienes de consumo equivalentes a su trabajo, que esa es una relación de mercado. Quien piensa asI está perdiendo de vista lo que es el mercado, por un lado, y lo que es la distribución socialista, pot otto.

El mercado es una relación entre propietarios distintos, separados, mismo que uno de ellos sea propietario tan solamente de su fuerza de trahajo y del salario que recibe por ella. Ya en la distribución socialista los bienes que la sociedad entrega a cada trabajador, segñn su trabajo, son propiedad originariamente colectiva, de toda la sociedad, y por lo tanto también del trabajador que va a recibirlos, y no de un propietario aislado, separado, del que va a consumirlos. La distribución socialista es una relación, por lo tanto, que nada tiene de mercantil.

Se afirma aün que el mercado (a pesar de, como vimos, imposibie) es necesario en el socialismo para aferir si la producción está de acuerdo con lo que se quiere consumir. Se trata, aquI también, de una confusion entre distribución socialista y mercado. Para que esa "aferición" sea hecha no es necesario ninon mercado, basta que la distribución socialista se complete, se concretice satisfactoriamente. Si no se completa, es porque está habiendo algün error en la planificación. Pero el error principal de esa tesis es no percibir que la "aferición" Cntre producción y consumo es una necesidad fundamental de la economla mercantil, y del capitalismo en particular, porque en la economIa mercantil, cada productor aislado produce para el mercado, separado del consumidor, y no tiene garantla de que va a encontrar consumidor para su producto. Solamente en el mercado él tendrá respuesta para esa cuestión crucial... En ci socialismo, la correspondencia entre producciOn y consumo no es hecha apenas a posteriori y de forma imperfecta por ci mercado, ella es establecida en el propio

-64- proceso colectivo y conciente de producción, en la planificación de la producción, cuando se define producir exactamente aquello que la sociedad tiene necesidad de consumir. Esto es, la correspondencia entre producción y consumo es establecida de forma directa, conciente y planificada. (Es posible que fuese esta idea, haciendo uso sin embargo de conceptos indebidos e incorrectos, que Voznezensky estuviese queriendo afirmar. Vuelvo a la cuestión más adelante). En ci socialismo, la planificación debe ser

crecientemente una responsabilidad de todos, en la medida que va creciendo la capacidad de todos de participar plenamente de ella. Se afirma, sin embargo, que los planificadores pueden errar, y no establecer correctamente la relación entre la producción y aquello que los trabajadores quieren y pueden consumir. Es verdad. Pero solo existe una solución progresista, más avanzada, para ese error: corregirlo. Lo que está perfectamente dentro de las posibilidades y de los intereses de los planificadores y de todos los trabajadores, si SOfl suficientemente concientes, como deben ser en una sociedad socialista. Argumentar con ci retorno a la regulación de la economla por el mercado, para "corregir" eventuales errores de buena o mala fe en la planificación socialista, es abdicar de la economIa superior, concientemente regulada segn el interés de todos, y arguir con ci retorno al pasado, a la barbarie, a la economla anárquica, inconsciente, generadora de crisis - estas Si inevitables - de concentración creciente de la renta, de los monopolios, de los carteles, del bloqueo a la diseminación del progreso y de la tecnologIa, del parasitismo, de la miseria y de la marginalización creciente de las amplias masas, de la guerra, de la destrucción y de la muerte. Hay algiin lugar del mundo en que esta absoluta verdad teórica no haya sido confirmada por la práctica?

Hay, fina]mente, quien alegue que ci mercado es necesario para establecer más fácilmente cuáies son los nuevos productos que atienden mejor a las preferencias de los consumidores. No hay, sin embargo, nada que ci mercado pueda hacer en esta area que la distribución socialista no pueda hacer mucho mejor, por la misma razón ya expuesta más arriba. Pero ci principal error implicito en esta tesis es ci de que es el consumo que determina la producción, ci consumo que genera ci producto. En realidad, es la producción que determina el consumo. Los nuevos productos son establecidos sobretodo a partir de las nuevas posibilidades de la producción, de la técnica, son esas nuevas posibilidades que determinarán cuáles nuevos productos podrán ser ofrecidos a los consumidores. No es dificil detectar ci sentido general de lo que ci hombre considera ser el desarrollo general de su comodidad, ci mejor aprovechamiento posibie de la naturaleza en su interés. "DifIcil" es atender a cada una de las mñitiples expectativas de ese desarrollo. Son los nuevos descubrirnientos, las nuevas posibilidades de la producción, que determinan, de forma concreta, cuáics de esas vagas expectativas podrán ser atendidas primero, y cuáles tendrán que esperar.

Veamos ahora la cucstión del valor. Algunos compafleros tienen dificultad de aceptar quc no existe valor de cambio, o sea, valor, en ci socialismo, a pesar de la

-65-incisiva afirmación de Marx en la CrItica al Programa de Gotha, y de la tan bti11rnte

'1iUML exposición de Engels en el Anti-Duhring, porque confunden cambio pot el valjr con todo y cualquier intercambio económico pot ci equivalente, esto es, piensan qudeci03 que no existe valor en el socialismo significa decir que los trabajadores no recibián dmu la sociedad ci equivalente a lo que trabajaron, podrán recibir ma's o menos de lo que trabajaron, lo que evidentemente serla un desestimulo a la producción y al desarrollo.

Pero una cosa no tiene nada que ver con la otra. Todos sabemos que el lema del socialismo es "a cada uno segün su trabajo", que a un trabajo mayor o de mejor calidad, más productivo, debe corresponder una retribución mayor de la sociedad. Ese principio tiene vigencia incomparablemente mayor en ci socialismo que en el capitalismo. Una fábrica que disemina más rápidamente las nuevas técnicas, un equipo de obreros que trabaja con mayor productividad, un grupo de cientificos que aicanza más rápidamente descubrimientos más significativos debe, con rigor mayor de lo que ocurre en cualquier, empresa o congiomerado capitalista, recibir una retribución mayor.

Vemos por lo tanto que las cantilenas de que ci socialismo obstruiria el progreso tecnoiógico porque desconsiderarIa ci incentivo material no pasan de letanlas baratas, sin cuaiquier fundamento. Aunque ci incentivo material individual o de grupos no sea ci principal factor que impuisa ci desarrollo en ci socialismo, él es mucho mejor atendido en ci socialismo que en ci capitalismo. Apenas en el comunismo, en la segunda fase de la sociedad comunista, en que ci trabajo se liberta de la dominación de la necesidad, para tornarse él mismo la "primera necesidad vital" del hombre, es que la distribución no precisará más ser hecha segün el trabajo de cada uno, y podrá ser hecha segün sus necesidades.

Si el intercambio por ci equivalente en trabajo es mantenido en la sociedad socialista, y más que mantenido, es instaurado pienamente apenas en la sociedad socialista, de qué habiaban Marx, Engels y Lenin cuando decIan que ci valor es una categorla extraña al socialismo? Ellos afirmaban simplemente, y es verdad, que en el socialismo "el trabajo invertido en los productos no se presenta como valor de esos productos", "como una cualidad material poseIda por dos"; que en ci capitalismo el productor aisiado no tiene como saber directamente "qué parte del trabajo comñn [de la sociedad] constituye su trabajo individual", para poder proceder al intercambio por ci equivalente, y que por lo tanto es obligado a establecer eso "a través de un rodeo", a través del mercado, atribuyendo un "valor", "una cualidad material poseIda por dos", un fetiche, a sus productos. En la sociedad socialista, sin embargo, ci trabajo individual de cada productor hacc parte directamente del trabajo comün de la sociedad, a través dc la producción integrada, planificada, y por lo tanto él puede cstabiecer también directamcntc a qué parte del trabajo comün dc la sociedad corresponde su trabajo individual, éi no tiene necesidad de un rodeo para haccr eso, no tiene necesidad del mercado, no precisa atribuir ningün fetiche, ninguna cualidad material pot dos

-66- poseIda, ningün "valor" a sus productos. A través del plan de producción, es simple y directo determinar ci tiempo necesario en promedio en la sociedad para producir el equivalente a su trabajo individual, y asI determinar la retribución que le cabe. Pero eso no toma la forma de "valor", de una cualidad material poseIda pot su producción. Es simple y directamente su trabajo, su contribución a la producción comñn.

Como también dijo Marx, en la CrItica al Programa de Gotha: "La misma cantidad de trabajo que dio a la sociedad bajo una forma, la recibe de esta bajo una forma diferente. AquI impera, evidentemente, el mismo principio que regula el intercambio de mercaderlas, una vez que este es un intercambio de equivalentes. Variaron la forma y ci contenido, porque bajo las nuevas condiciones nadie puede dat sino su trabajo, y porque, de otra parte, ahora nada puede pasar a set propiedad del individuo, fuera los medios individuales de consumo". Aunque ya los conozca, le recomiendo, camarada Bruce, consultar los textos ya mencionados de Marx y, principalmente, el de Engels, que es bien más extenso y detallado.

Es evidente que la insistencia en usar, refiriéndose al socialismo en general, o a una sociedad que completó su transición al socialismo, un concepto que no corresponde a esa sociedad, que corresponde a la sociedad mercantil y al capitalismo, la insistencia en ilamar de "valor" a la cantidad de trabajo en el socialismo, además de un error teórico grave, expresa la dificultad o la resistencia a asumir ci carácter colectivo, integrado, conciente de la economIa socialista y ci apego al individualismo, al particularismo, a la inconciencia (alienación) y al fetichismo de la economla capitalista. Eso no tiene nada de sorprendente: nosotros desarrollamos la conciencia comunista a partir de las mil y una nieblas oscuras y tenebrosas de la sociedad burguesa, que sobreviven, en parte, hasta mucho después de la edificación del socialismo. Pero, o combatimos vigorosamente errores tan graves, tan fundamentales, o nos tornaremos incapaces de avanzar y entonces inapelablemente retrocederemos, porque, como usted sabe, la dialéctica nos enseña que, parado, nada queda. Todo está en movimiento; o va para adeiante, o va para atrás...

Muy bien. Si en ci socialismo no existe ni mercado, ni valor, porqué la sociedad soviética del tiempo de Stalin podia decir que era socialista, y, al mismo tiempo, coexistla con las categorlas mèrcado y valor? Como dijimos en "Retomar el camino del desarrollo socialista", Stalin, en su magistral "Problemas económicos del socialismo en la URSS", ya respondió satisfactoriamente a esa cuestión. Eso ocurrIa porque en la sociedad soviética de la época, aunque ya predominasen ampliamente las relaciones de producción del socialismo, no se podia decir que estas fuesen pienamente socialistas. (Ciertamente debe haber quien diga que "socialismo pleno" no existe, que el tthco socialismo pleno que existe es ci comunismo, pero semej ante tonterla es propia apenas

-67- de quien todavIa no entendió nada de comunismo. El comunismo es un modo de - producción ciaramente definido, y tiene dos fases también claramente distintas Iid la'otra. Como usted no ignora, los trotskistas y afines hacen una ensalada de los 4ablo 04 entre las dos, porque en realidad no saben ni lo que es el socialismo ni lo qA es comunismo). Las relaciones de producción en la URSS, en la época de Stalin, todavIa no eran pienamente socialistas porque ni toda la producción pertenecIa a todo el

pueblo, ni todos los medios de producción pertenecIan a todo ci pueblo, ni toda la producción estaba integrada directamente en una misma producción comün, de todo el pueblo. Los principales medios de producción de los koijoses, pero no todos los medios de producción de los koljoscs, y ni los propios koijoses pertenecIan a todo el pueblo soviético. Los kolkhoses pertenecian a los koijosianos, y su producción, una vez atendidos los encargos que tenIan con el Estado, con la colectividad organizada, pertenecia a los koljosianos. Eso significa que ni toda la producción era comün, que existlan todavla productores independientes que demandaban la existencia de un mercado en ci cual realizar su producción. Y, si hay mcrcado, hay valor. Sin embargo, Stalin advertla que si los koijoses habian cumplido un papel fundamental en la edificación del socialismo en la URSS, si todavla en aquel momento dos cumplian un papel positivo, al mismo tiempo comenzaban a perjudicar la planificación socialista, comenzaban a trabar ci desarrollo de las fuerzas productivas en la URSS, y tendrIan que ser elevados, a medic, plazo, a propiedad de todo ci pueblo e integrados a la producción comñn. Stalin indicó caminos para proceder esa elevación de los koijoses a propiedad de todo ci pueblo. Cuando eso ocurriese, entonces Si se podrIa decir que la sociedad soviética habIa completado enteramente la transición para ci socialismo, alcanzado plenamente el socialismo, c iniciado la evolución para la segunda fase del comunismo, para el comunismo propiamente dicho. Es importante recordar que los koijoses, las cooperativas, constituyen una fase indispensable en la edificación socialista oriunda de la pequeña producción, dondc es necesario ann promover ci agrupamiento de los pequeflos productores independientes. En un pals capitalista basado en la gran producción, las cooperativas cumplen un papel secundario, y la transición plena para las relacioncs de producción socialistas, en que no existen ni mercado ni valor, pucde ser cumplida mucho más directa y rápidamente. Resta dccii que una sociedad con una estructura social plenamente socialista, pero que coexistiese internacionalmentc con sociedades todavia capitalistas, para mantener con ellas intcrcambio económico, tendrIa evidentcmente que hacerlo también en ci piano de las reiaciones mercantiles y de valor. Pero eso apenas en sus relaciones cxtcrnas, y por motivos entcramente ajenos a su propia cstructura social. Las relaciones mercantiles con ci exterior decorrerlan, aqul, exciusivamente de la estructura social más atrasada dc los paises capitalistas con los que quisiese intercambiar.

-68- Todo lo que dije hasta aquI, camarada Bruce, es para apoyar la correcta tesis de

Marx, Engels y Lenin, sustentada por todos los marxistas dignos de ese nombre, de que el mercado y el valor son categorlas extrañas al socialismo, de que no existe mercado ni valor en una sociedad plenamente socialista, y que si la afirmación de Voznezensky, citada por usted, se refiere a una sociedad de ese tipo, o al socialismo en general, como casi seguramente es el caso, ella incurre, por ese motivo, en grave error de principio. Sin embargo, como afirmé más arriba, es posible que, aün incurriendo en

tales y garrafales errores, Voznezensky estuviera queriendo, en la afirmación citada sustentar una idea correcta: la de que en el socialismo - en el socialismo verdadero, es lógico - no existe conflicto entre producción y consumo; entre el trabajo realizado, el producto (y no el "valor") y el valor de uso (concepto, como usted sabe, completamente distinto de "valor" y que continua existiendo en el socialismo). Marx muestra que, en el capitalismo, el valor de cambio, o sea, el "valor", es el objetivo perseguido pot el productor, que este no está directamente interesado en el valor de uso de los bienes que produce. Por otro lado, el interés del consumidor es por ci valor de uso de los productos. Es esa contradicción que permite la falta de sintonIa entre producción y consumo, y las crisis. El productor mercantil no tiene ninguna garantla segura de que va a encontrar consumo para su producción. Ya en el socialismo la producción es calculada en función de las necesidades sociales, y, si las leyes económicas del socialismo y los principios de la planificación socialista son atendidos, es posible reducir al minimo aquella falta de sintonia. Esperemos que el camarada Voznezensky no estuviese pretendiendo decir que en el socialismo no existe ninguna posibilidad de conflicto entre producción y consumo, aunque los organizadores no observen las leyes económicas del socialismo y la ciencia de la planificación. Esa serla una "tesis" absurda, pero serIa un absurdo bien al gusto de los revisionistas y de su espontaneismo, de su "automatismo", cuando pretendIan que el socialismo les ofreciese garantla de éxito aunque ellos desobedeciesen todos y cada uno de sus principios y de sus leyes económicas. Un "socialismo" asI todavIa no fue inventado... Infeizmente es necesario verificar esa hipótesis, por que en los "Probiemas económicos...", Stalin combate algunas brillantes cabezas de la época que cometlan absurdos de semejante calibre.

Sin embargo, camarada Bruce, estoy convencido de que no hay por qué sorprendernos, perder el estImulo, hoy, con todos los errores garrafales de los académicos de aquella época, con toda la formidable confusion de principios en que el socialismo, el movimiento comunista sumergió cada vez más a partir de la muerte de Stalin. La verdad, camarada, es que el socialismo es algo profundamente nuevo del punto de vista histórico. A pesar de, en nuestro punto de vista, ya haber ilegado muy cerca de dar vuelta el partido y transformarse en el polo principal, dominante, en el

-69-ámbito internacional, ci socialismo Cs, en realidad, una plantita todavIa mu y tierna_en

- terminos historicos. Y, a pesar de eso, casi dio vuelta ci partido! Que nene endnjDiaao, oye! El primer gran ascenso mundial de la lucha por el socialismo, en nuestra oniónOS va hasta ci inicio de la década de 50. Después nosotros empezamos a recibir alizaii comenzó una fase mundial de descenso. Lo que continuó en ascenso, por algün tiempo más, fue la lucha de liberación nacional. Pero la revoiución y el desarrollo de las relaciones de producción socialista no, pasamos a recular. Pero para ml, lo más impresionante de todo es que ya en esa primera gran ola mundial del socialismo casi tengamos dado

vuelta el partido, asI de primera! Y mire: como es natural, para un sistema social radicalmente nuevo y profundamente diferente de todos los anteriores, todas estas cuestiones fundamentales que estamos discutiendo, esenciales para la edificación y ci desarrollo del socialismo, eran muy poco dominadas, poquIsimo conocidas. FIjese: cuando Lenin murió, todos los demás dirigentes de su época, con excepción de Stalin y de los que lo siguieron, perdieron ci rumbo, pasaron a sustentar los mayores absurdos. Entonces, en verdad solo realmente Stalin, en aquella época, estaba dominando las cuestiones fundamentales. Y preste atención que ci mismo Stalin, en su más avanzado y ñltimo trabajo teórico más importante, que es el "Problemas económicos del socialismo en la URSS", solo ilega a una exposición más clara sobre la relaciOn entre ci mercado y el socialismo en la segunda mitad de la obra (i), en los abordajes iniciales esa cuestión no queda enteramente nItida. Cuando Stalin murió, entonces, fue aquella confusion terrible, nadie más consiguió sustentar, esas cuestiones basilares de la edificación y del desarrollo socialista. Las propias leyes económicas del socialismo, solamente Stalin llego a sistematizarlas, y en ese texto, al final de la vida. Hasta entonces, todavIa nadie las habIa puesto en ci papel! Qué es lo que todo eso demuestra? Que ci socialismo es un sistema social consciente, que, al contrario de los anteriores, sOlo se desarrolia concientemente, que la ciencia del desarrollo socialista no nació pronta, que fue preciso desarrollarla; que, hasta esa época, fueron realmente muy pocos los que dominaron esa ciencia, ann en sus cuestiones más esenciales. Estoy convencido, camarada, que se pueden contar con los dedos los que efectivamente dominaron esas cuestiones! Y, sin embargo, esa es una cosa absolutamente natural, significa que la conciencia verdaderamente comunista solo comenzó a "bullir" en la Humanidad, que fue eso lo que fue posible alcanzar, atinar, hasta entonces, quc pot más que esos pocos se hayan esforzado - y se esforzaron mucho! - para pasar a los demás lo que sabIan, lo que habIan podido aprehender de la experiencia anterior, de la práctica y de la discusión teórica, no se habIan desarrollado todavIa condiciones objetivas y subjetivas en ci mundo, en la Humanidad, para que esos conocimientos más profundos, más esenciales, Sc gencralizasen. Lo que se sabIa, de forma más generalizada, permitla que se comenzase, pero no que se fuese hasta ci fin. Y, a pesar de ser tan pocos los quc efectivamente dominaban las cuestiones más esenciales del socialismo, este casi dio vuelta el jucgo, en su primer gran ascenso, en su primera gran

-70- ola mundial! No es impresionante? Mire: ahora no serán más apenas unos pocos, serán miles, serán millones, muy rápidamente, los que dominarán esas cuestiones esenciales.

Nosotros, yo, usted y muchos otros, que comenzamos a dominar tales cuestiones, no somos militantes muy diferentes de miles de otros que existen pot el mundo. Realmente, no somos. Entonces, muy brevemente serán muchos miles los que estarán dominando esos puntos esenciales. Atrás de esos miles vendrán millones. Pot

otto lado, las condiciones objetivas para el socialismo están incomparablemente más maduras hoy que hace 40 años atrás; el imperialismo, el capitalismo monopolista está incomparablemente más podrido, más preñado de revolución.

No es difIcil percibir que el descenso, que la marea contrarrevolucionaria mundial, que llego a su apogeo con la contrarrevolución en el Este Europeo, está ahora caminando para su agotamiento, para su fm, que un nuevo ascenso está en gestacion.

Un ascenso, pot todo lo que dijimos, mucho más poderoso, mucho más avasallador, mucho más conciente! Es necesario solamente tenet calma, firmeza y serenidad, aumentar nuestra conciencia, cumplir bien nuestro papel de vanguardia. Ahora, resistir, después avanzar y vencer! Todo eso, camarada Bruce, es apenas para manifestar nuestra convicción de que no hay porqué dejar, como dirla Stalin, que nuestros reveses y limitaciones pasadas se nos suban a la cabeza... Se que usted sabe de eso, pero creo que es una idea que todos nosotros precisamos tenet bien presente.

Camarada: Me gustarla muchIsimo estar presente en el encuentro que ustedes están realizando. Pero, créame, a pesar de la relativa disminución de la tension aquI, realmente no puedo viajar ahora. Sin embargo, puede estar seguro de que mi ausencia no traerá ningün perjuicio a las discusiones. Me ha cabido principalmente a ml redactar las tesis de nuestro movimiento, pero ellas son realmente fruto de la discusión colectiva de muchos años. El compafiero que nos representará en el encuentro, Sergio Rubens, nuestro secretario-general adjunto, está en excelentes condiciones de cumplir la tarea. El tiene más tiempo de casa que yo, y es en nuestro movimiento el puente entre el perlodo de la resistencia armada a la dictadura y el perlodo más reciente. En casi todos los momentos en que nuestro desarrollo teórico e ideológico empacó, fue principalmente a la contribución de él que yo recurrI para salir del impasse. En ciertas cuestiones que ustedes van a discutir, como el importantIsimo tema de la cultura en la época de Stalin, Sergio Rubens está mucho mejor preparado que yo.

De resto, espero que esta carta también pueda, de alguna forma, contribuir para los debates.

-71 - Un abrazo,

Claudio

206

São Paulo, 4 de noviembre de 199

Publicado no HORA DO POVO em 9 de maio de 2007.

La Historia continua

Claudio Campos

Jos6 Arbex, de "Folha de S. Paulo", decidió brindarnos con su fulgurante talento de filósofo, y afirmó que la "muerte del marxismo decretada pot

Mikhail Gorbachov" enterró a la "herencia positivista (concepcion de que hay un sentido unIvoco, progresista, en la evolución histórica)", de la que la "wes tans chauung (vision del mundo) de Marx "fue, quizá, la vertiente más radical".

Atentad, filósofos! Abrid vuestros pabellones, que las nulidades están cada vez más osadas...

En primer lugar como usted sabe muy bien, Arbex, el Gorbachov no decretó y no puede "decretar" la muerte de nada. No es vano, seguramente, que él sigue haciéndose Ramat marxista. El no mató y tan poco podria matar al marxismo. El murió como marxista, lo que es una cosa muy diferente, y antigua. Hacen casi 40 aflos, en 1953, fallecIa también Nikita Kruschev. Antes de él fallecieron también Bernstein, Kautsky, Trotsky, Tito y otros fariseos. Eso no impidió - por el contrario, facffitó - que una multitud de marxistas de calidad extremamente superior a la que ellos jamás tuvieron, ocupara su lugar.

Usted seria capaz de apostar con nosotros un centavo a que eso es que va ocurrir ahora?

Para acusar a Marx de positivismo es necesario realmente no entender nada ni de Marx ni de posith7ismo.

Arbex se propone negar el "progreso" en la "evolución histórica", pero ocurre que en el propio concepto de evolución queda impilcita la idea de progreso que él no acepta. Es asI que nosotros descubrimos que el "positivismo" es una filosofla realmente actual y acaba de hacer un nuevo adepto: José Arbex.

-72- A decir verdad, sin embargo, la idea de un determinado progreso, de un sentido

general en el desarrollo histórico, no es lo que caracteriza al positivismo, como corriente filosófica - además, de las más groseras. Esa es una idea que está presente en todas las filosofias que cumplieron, en su época un papel revolucionario o progresista. La negociación del "sentido general progresista en la revolución histórica" es exactamente la caracterIstica de todas las filosoflas reaccionarias, que consideraban eterno al podrido "status quo" social y politico en ci que se embarraban.

Lo que caracteriza al positivismo - como variante agnóstica - era exactamente negar a la ciencia la capacidad de investigar la causa de los fenómenos históricos, o

sea, de penetrar con pro fundidad en la dinámica de los hechos, y contentarse con la superficie de estos. Para negar a la ciencia, Auguste Comte Rego a inventar algo para sustituiria, la "ciencia positiva" - aquella que se niega a ver a la ciencia pot detrás de la apariencia. Como toda corriente agnóstica, ci positivismo estaba mucho más cerca del idealismo que del materialismo, y era decididamente metafIsico - antidialético. El "orden" y ci "progreso" que Comte cantaba nada más era la perpetuidad del orden y del progreso burgueses. Eran, pot tanto, y en verdad, la negación de la idea de evolución y progreso social.

El positivismo correspondió a una época en la burguesIa, en Francia, no era más una clase revolucionaria, pero todavia crela que la sociedad burguesa encarnaba al progreso y al futuro. Hoy ci altura decadente y degenerado capitalismo imperialista no tiene más comprometerse con cualquier idea de progreso histórico, y pot eso ci reaccionario Comte se volvió un estorbo. (Pot una cuestión de justicia, registremos que ci positivismo pudo cumplir un papel progresista e inclusive revolucionario en ci Brasil de fines del siglo pasado, cuando todavIa éramos una sociedad esciavista y monárquica).

El marxismo es exactaménte la ünica corrente filosófica que niega radicalmente al positivismo - aunque no apenas él, claro. Como corriente materialista, ci marxismo sustenta que la ciencia - o sea, la idea - pudo conocer, reflexionar y anticipar en profundidad los fenómenos históricos, sus causas y desdoblamientos, y sea, la realidad objetiva. Como corriente dialéctica, ci marxismo sostiene que la sociedad, asI como ci hombre, están en permanente evolución, aunque esto no se procese de forma lineal.

Antes de proseguir, hagamos una exposición muy breve, para que el Arbex nos pueda acompañar, de la concepción marxista de la Historia, la concepción cientIfica del desarrollo histórico. -

1. Los hombres terfeccionan y desarrollan constantemente sus fuerzas productivas, su capacidad en utilizar a los elementos de la naturaleza en su beneflcio.

2. En ci proceso de producción de sus medios materiales de subsistencia, los hombres establecen entre dos y los medios de producción determinadas relaciones de producción, y en especial determinadas relaciones de propiedad.

3. Hay una reiación entre ci nivel aicanzado de desarrollo de las fuerzas productivas y las relaciones de producción más adecuadas al aprovechamiento de elias. Cuando ci desarrollo de las fuerzas productivas alcanza determinado

-73-

nivel, las vigentes relaciones de producción y de propiedad de los mecli os d LL SJPO EWO produccion se vuelven obsoletas, frenan al proceso productivo, y demanpan ser

sustituidas por nuevas relaciones de producción y de propiedad. Se aj5e ui?07 periodo de revolución social, en el que las clases sociales beneficiadas or 1t antiguas relaciones de producción, las antiguas clases propietarias, resisten a un cambio que se ha hecho indispensable, y las clases sociales capaces de encarnar las nuevas relaciones de producción y de propiedad entran en choque con ellas.

4. De esa forma, la sociedad prirnitiva dio lugar al esciavismo, éste fue sustituido por el feudalismO, y más tarde surgió el capitalismo - apenas para citar los modos de producción fundamentales hasta entonces.

5. Haces más de un siglo que el capitalismo entró en franco proceso de decadencia, frenando el desarrollo de las fuerzas productivas sociales. Ese proceso se agravó con el surgimiento del imperialismo, contra facción podrida del capitalismo. Tal hecho se evidencia hoy con las principales potencias capitalistas desarrollándose hace varias décadas a Indices cada vez más vegetativos. Por qué tipo de relaciones de producción y de propiedad el capitalismo puede se sustituido? Veamos: la contradicción fundamental del capitalismo, aquello que frena el desarrollo de sus fuerzas productivas es la contradicción existente entre el carácter cada vez más social de la producción - cada cual produce para muchos y depende de muchos para producir - y carácter cada vez más privado de la aprobación de lo que es producido. La concentración de los capitales es cada vez mayor. Cada capitalista depende de muchos otros para la producción de sus empresas, pero controla ünicamente la producción de éstas. Es esa contradicción la que hace inevitable en el capitalismo las desproporciones, los desequilibrios, las crisis y la destrucción de las fuerzas productivas que ellas acarrean, la formación de monopolios y la consecuentemente obstrucción de la licitación y del progreso tecnológico, el imperialismo y la guerra imperialista. Por tanto, es fundamental esa contradicción que es preciso superar para desobstruir el desarrollo de las fuerzas productivas. Ya que es imposible revertir el creciente carácter social de producción, la ñnica forma de superar la contradicción es a través de la socialización también de la apropiación - con los bienes producidos en comün siendo distribuido en una primera fase, segün la cantidad del trabajo de cada uno. Al nuevo modo de producir basado en esas nuevas relaciones de producción se convencionó ilamar "comunisrno" y a esa su primera fase, "socialismo". Como se pude ver, no hay nada de "arbitrario", "dogmático", metafisico, en la

convicción de que el comunismo sustituirá inevitablemente al capitalismo - aunque eso implique también inevitablemente una dura lucha politica y social. Esa convicción es fruto de una observación, estudio y análisis puramente cientIficos de la realidad.

-74-Ella también no implica cualquier negación del libre arbitrio de los hombres. Por el contrario, solo las mentes más libres que la Humanidad fue capaz de generar hasta boy serlan capazes de concebir al comunismo, o sea, la solución a las contradicciones del capitalismo. El comunismo es exactamente el más bello, libre y generoso fruto de libre arbitrio del hombre.

Marx no fue apenas, como quiere Arbex, un hombre "genial", "brillante", "sarcástico", etc. El fue el fundador de las ciencias sociales. No existe ciencia social fuera del "marxismo". Como todas las ciencias ella demanda desarrollo constante. De

eso cuidaron muy bien Engels, Lenin y Stalin, para citar apenas los más brillantes hasta ahora. Eso ban estado cuidando los verdaderos revolucionarios en los ültimos 40 años. PodrIa quedar alguna duda sobre el carácter cientIfico de la tesis de Marx, cuando él fue capaz de prever con casi un siglo de antecedencia el inicio de la transición de la Humanidad del capitalismo para el comunisrno? Clam que las antiguas clases propietarias, su imprenta, etc., tienen mucha dificultad en percibir ese hecho evidente, clamoroso, tronilto ante, pero también eso no es nada más que una confirmación de lo que dijo Marx.

Arbex pretende que el perlodo de retroceso iniciado en la URSS por Kruschev, y la crisis en que él desembocó bajoGorbachov, demuestran que Marx estaba errado. Bab! Marx jamás pretendio que el desarrollo histórico sucediera de forma lineal, sin manchas y contra manchas, avances retrocesos, ascensos y descensos, etc. El también dijo lo contrario.

Lenin afirmó que serIa necesario "iniciar varias veces" la construcción del socialismo. Ahora, ni siquiera se intenta reiniciar. Kruschev rompió con el marxismo en varios puntos fundamentales: carácter del Estado, del partido, movilización y lucia politica en la transición del socialismo para el comunismo, carácter del imperialismo, de las guerras imperialistas, leyes económicas del socialismo, etc. Si la jeringonza que él montó hubiese funcionando, ahi si podrIamos decir que Marx falló. El hecho de que no haya funcionando es exactamente una confirmación más de la precision cientIfica de las tesis de Marx, Engels y Stalin.

Arbex cree que "la tesis marxista fracasó all donde tuvo la oportunidad de probar su enunciada superioridad sobre el capitalismo. En ningün (otro pals) hubo un proceso tan radical como en la URSS en vlas de ruptura con el capitalismo". No, no fracasó, Arbex mientras fue aplicada, hasta el inicio de la década de 50, ella demostró de forma espectacular esa superioridad. Después de eso, mismo tergiversado, falseado, insultado, el socialismo continuó siendo superior al capitalismo. Pero él no puede sostenerse si sus principios no son respetados.

Efectivamente, fue en la URSS, hasta la época citada, que las relaciones de producción socialistas tuvieron más oportunidad de avanzar. Agradecemos el reconocimiento implicito de la corrección de la politica de Lenin y Stalin. La URSS aprovechó bien la oportunidad. Fue hasta los aflos 50, que esas relaciones de producción más se desarrollaron. Pero esa fue apenas la mejor oportunidad hasta ahora, Arbex. No ha sido nada espectacular. Parece que iii olvidaste algunos pequefios

-75-detalles sobre esa oportunidad. Olvidaste la agresión impuesta al socialismo qu nac{c

pot parte de los ejércitos de 14 paIses. Olvidaste la más brutal agresión miiitaIt?° Historia, impuesta al socialismo recién construido por el capitalismo nazi - f ^cista2 08 atizado y apoyado por monopolios de todo el mundo. Esas agresiones, y también primera guerra imperialista, costaron al pueblo soviético algo entre 50 y 60 millones de muertos, en su mayor parte hombres en edad activa. Un genocidio sin

precedentes y sin paralelo. Olvidó la guerra frIa, sus propias catilinarias en contra del socialismo, el chantaje nuclear, un montón de cosas... Y con todo eso, el socialismo en la URSS llego hasta aqul. El niño no murió. El está muy mal, pero está vivo. Y, con toda sinceridad, tenemos la impresión que Ustedes no podrIan matarlo. En varias partes del mundo menos alcanzadas por vuestro odio y por vuestra ignorancia, hermanos, primos, parientes y amigos del primogénito, muchos de los que le deben la propia vida, están dispuestos a todo lo que esté a su alcanze para salvarlo.

Como seguramente no lo ignoras, va a ser mucho más difIdil para ustedes restaurar el capitalismo en la URSS, que para la clase obrera soviética reencontrar el socialismo pleno.

Nuevas oportunidades vendrán, Arbex. La Historia continua. Oportunidades mejores que las que la Humanidad tuvo hasta ahora. El

imperialismo está mucho más podrido, mucho más frágil - pese a todas sus bombas atómicas e "inteligentes" - que lo estaba hace medio siglo atrás. En las actuales condiciones histórica, dificilmente una nueva revolución socialista tendrá que pasar tanto tiempo aislada cuanto paso la heroica y martiirizada revolución soviética. En cuanto a nosotros, tenemos una colosal experiencia positiva y negativa para sintetizar, y es lo que estamos haciendo.

Tu dices que "el mundo no es un laboratorio de experiencias politicas". No? Qué es entonces? Laboratorio es donde se labora. Y donde se labora, se gana experiencia. Es reaLmente conmovedora tu preocupación con la integridad del mundo, en definir lo que él es y lo que deja de ser. Seguramente tü prefieres como un campo de pruebas para las bornbas de Hiroshima y Nagasaki, las bombas de NAPALM y de neutrones, las nucleares "tácticas" y la guerra bacteriológica, las "Idiots", los "Phantons", los "Tomcats", etc. Seguramente tñ consideras que, al fin y al cabo, el mundo no es tan malo como dicen, de modo que no se debe arriesgar nada que no tenga éxito garantizado y para todo el siempre.

Después de cuatro siglos de experiencia capitalista, el feudalismo todavia está presente no apenas en los recónditos del planeta, sino en el centro de imperios tan decantados como el japonés y el inglés, con sus ridIculas y mohosas reinas, emperadores, cetros y coronas. Mas al socialismo - un cambio infinitamente mas

-76- profundo que ci del feudalismo al capitalismo - tu estás dispuesto a conceder una, dos, o, en el máximo, tres chances.

Nosotros agradecemos iii buena voluntad, Arbex, mas vamos seguir de frente con nuestra lucha. Y, pot mucho que eso te desagrade y a todos los reaccionarios, nuestra victoria es absolutamente inevitable. Porque, mismo frente a la remotisima hipótesis de que ustedes consiguieran destruir la Hurnanidad, ella resurgirla alg(in dia, en algñn lugar, a la bñsqueda, como siempre, del progreso, de la libertad y de la justicia.

Publicado en HORA DO POVO, ci 8 de Agosto de 1991

Hobsbawn: urn diagnos.tico Equivocado

Claudio Campos

Enmateria publicada por la "Folha de S. Paulo" ci ñltimo domingo, el historiador inglés Eric H.obsbawn presenta un análisis de las causas que

habrIan generado la actual crisis del movimiento comunista. En su opinion, en los paIses capitalistas centrales el campesinado prácticamente

dejó de existir y, de constituir la mayorIa de la población hace pocas décadas, paso hoy a no ultrapasar ci 10 o 15 % de ella. Por Otto lado, los "trabajadores de la industria" habrIan tenido su conciencia de clase erosionada pot la "prosperidad" de esos palses, por el consumismo y pot la xenofobia contra los millones de inmigrantes que disputan con dos el mercado de trabajo. Hobsbawn considera que hasta la década del 50 - "digamos, pot ejemplo, de 1880 a 1950" - la fuerza politica de la clase obrera tenIa sus ralces en el lecho de que "vivir del trabajo manual y recibir un salario bastaba para definir su identidad social y proporcionarle un interés comñn". El afirma que, en la época, "las propias palabras trabajador o fuerza de trabajo, contenidas en ci nombre de un partido, eran por un lado, un programa suficiente y, pot otto, un argumento convincente", mas que, hoy, en función de los factores citados, la conciencia de clase de los obreros, en ios paIscs centrales, perdió "esa efectividad de algün modo espontánea".

-77-Hobsbawn está completamente equivocado. En época alguna el hecho de i

gmrcer

wnw

• un trabajo manual y percibir un salano fue suficiente para que el proletariado aic inzase conciencia de clase. Esa conciencia jamás fue alcanzada de forma "de algñn Iiod°9 espontanea", ni partido revolucionario alguno consiguió contribuciones p ra swzs afirmación simplemente porque contuviese la palabra "trabajador" en su nombre. El proletariado solo alcanza conciencia de clase cuando se da cuenta que la raIz de la explotación de todos los medios de producción de que fue vIctima - obligado, asI, a vender su fuerza de trabajo para el capitalista - y cuando comprende que solo podrá poner fin a esa explotación apropiándose, colectivamente, de esos medios de producción. Fuera de eso no hay "conciencia de clase" alguna. Y como afirmó Lenin con absoluta razón, esos hechos no tienen como ser percibidos de forma "espontánea", ellos demandan conocimiento cientIfico, del cual también fue apartado

el proletariado, como clase en sí. Por eso, es absolutamente irnposible la formación de la consciencia de clase sin la fusion del conocimiento social cientIfico, que surge fuera de la clase obrera, con el movimiento espontaneo de esta. Hobsbawn superestima - para no decir absolutiza - la importancia del factor verdaderamente conciente.

Por otro lado, el campesinado nunca llegó a ser, en los paises capitalistas centrales, una base firme del movimiento comunista, siendo con frecuencia una base anticomunismo. Las bases sociales más expresivas de ese moviniiento, en esos palses, siempre fueron la clase obrera y las masas proletarizadas urbanas. Si el campesinado disminuyó y la clase obrera no aumentó significativamente, eso quiere decir que crecieron esas otras parcelas proletarizadas, tan disputables por el proletariado, en ciertas circunstancias, como el campesinado.

El análisis de Hobsbawn padece de un mal insanable; él procura atribuir la crisis del movimiento comunista directa y exciusivamente a la revolución de los fenómenos socio-económicos, y omite enteramente los acontecimientos politicos e ideológicos ocurridos desde entonces, siendo que los principales entre ellos no tienen absolutamente nada a ver con las circunstancias que él expone.

El movimiento comunista está en crisis, no apenas en los palses centrales, sino en todo el mundo, y no apenas ahora, sino hace mucho tiempo, porque desde la voltereta liderada por Nikita Kruschev en la URSS, en 1953, y más claramente, desde el XX Congreso del PUCS, en 1956, él se fue esvaciando cada vez más de su esencia revolucionaria, y adhiriéndose a tesis absolutamente oportuthstas, cuando no contrarrevolucionarias.

El fue perdiendo asI, cada vez ma's, su poder de atracción sobre las masas objetivamente interesadas en la revolución, en cualquier lugar del mundo. La crisis actual, en la URSS, en el este, en los palses centrales y en todas partes, representa apenas el total agotamiento de esa politica.

Kruschev atacó, de forma virulenta y difamatoria, toda la tradición revolucionaria del movimiento comunista, pregonó y practico la conciliación de clase con los enemigos de la revolución, y, a partir de 1961, agredió al marxismo con barbarismos teóricos como ci "Estado de todo el pueblo", o "partido de todo el pueblo", y "emulación económica entre ci socialismo y el capitalismo" (la emulación se

-78- refiere, como se sabe, a una relación no antagónica) y la defensa de las relaciones mercantiles (ampliándoias, además, cada vez más) y de relaciones de producción comparativamente atrasadas, como las koijosianas, durante todo el perlodo de evoiución del socialismo para ci comunismo. En suma, una compieta intimidación ideológica en ilevar al frente la revolución, en la URSS y en todas partes.

El PCUS era hasta 1953, el partido revoiucionario más avanzado del mundo. Si él tuvo dificultades en sostener las banderas del comunismo - sostener no de manera formal, sino efectiva - es comprensible que los demás partidos tuviesen entonces más dificuitades ann. Además, la inmensa autoridad poiltica del PCUS en ci movimiento comunista, granjeada gracias exactamente a la magistral dirección de Stalin, llevó a que los graves y crecientes equivocos en que él ahora incurrIa fuesen tornados como la

üitima palabra de marxismo por casi todos los partidos comunistas. Algunos se intentaron oponer a esos errores, mas no tenlan acumulo para tanto, y frecuentemente se enveredaban pot caminos aun más equivocados.

El profundo retroceso ocurrido en ci PCUS a partir de 1953, y que se cristalizó entre ci XX congreso, ocurrido en 1956, y el XXI, en 1961, no tiene absolutamente nada que vet con los fenómenos que, con más errores quc aciertos, Eric Hobsbawn apunta. Ello tienc que ver con ci grado de madurez politica e ideológica históricamente acumuiado por ci partido y por ci movimiento comunista hasta entonces, con la truculenta y sanguinaria prcsión movida por ci imperialismo contra la URSS durante cuatro décadas, que le arrebató 40 millones de sus mejores hijos a lo largo de las agresiones, en la década del 20 y después en la década del 40, y que destruyó ci pals por dos veces. Ticne quc vet con la trucuienta, estüpida e hipocrita campana anticomunista - movida a través de los modernos medios de comunicación desarrollados a partir de los años 40 - durante la guerra frla, y tiene que vet, tal vcz sobretodo, con la genocida amenazada nuclear que pesaba y pesa sobre la cabeza de todo ser vivo sobre la faz de la Tierra.

Objetivamente, los soviéticos, aun más sin Stalin, no tuvicron condiciones dc aguantar toda esa carga.

Mas no ha de ser nada. La Humanidad dcbe una cnormidad al pueblo soviético, y apagará lo quc dcbe.

Hoy, cuarenta años después, ci mundo es otto. El imperialismo, ci capitalismo monopolista, está más podrido que jamás. El, al contrario de lo que picnsa Hobsbawn, es un paquidermo adiposo, escicrótico, repugnante, que no anda más, quc se arrastra, que entraba todo ci desarrollo de las fuerzas productivas en los palses centrales, y chupa toda savia vital en los palses periféricos. El agotamiento y la falencia del revisionismo en la URSS y en todos los partidos comunistas no abrirán espacio, en la URSS y en todo ci mundo, para otra cosa que no sea la maravillosa, la luminosa ciencia social desarrollada sobretodo, hasta aqul pot Marx, Engels, Lenin y Stalin - tan miserable faisificada en las ültimas décadas - lo quc pertrechará a la Humanidad para

-79- barrer de la faz de la Tierra de una vez por todas a ese cadaver purulento y fétido es el capital monopohsta. I

El historiador ingles está impresionado con el embotamiento espirituajde 13 10

clase obrera y de otros segmentos populares en los palses centrales. Dice él 4ue "z sociedad de consumo privatiza las aspiraciones del pueblo y las centraliza en el hogar, entre la tecnologia que aIsla y al mismo y al mismo tiempo satisface: television, video, teléfono, computador. La experiencia colectiva, tan importante para la existencia de la clase obrera, se erosionó, no solo en el trabajo sino también en la calle, en la vecindad, la plaza y en los comicios pñblicos".

Sin embargo, la "sociedad de consumo" - consumo extremamente mediocre, además - no erosionó y no tiene como erosionar la experiencia colectiva al]I donde ella

realmente importa, y determina en ültima instancia todas las otras: en la producción, en la fábrica. El consumo en los paises centrales es tan "satisfactorio", además, que ciertamente es por eso por eso que las poblaciones de esos paIses se sumergen cada vez más en las drogas, en la violencia gratuita, en la prostitucción y en la falta de perspectivas.

El proceso apuntado pot Hobsbawn no tiene la genesis que él le atribuyó, y sobretodo, no tiene absolutamente nada de nuevo. Ya en el inicio del sigilo, con el objetivo de ilustrar el carácter parasitario del imperialismo con "un testimonio que no se podrá acusar de partidarismo delante la "ortodoxia marxista", Lenin citaba, en su monumental "Imperialismo, fase superior del capitalismo" - monumental, no por el tamaño, sino por la lucidez - el liberal inglés Hobson, compatriota de Hobsbawn, analizando la perspectiva de repartición de la China por el "Occidente", decia Hobson: Una gran parte de Europa Occidental podrIa tomar entonces el aspecto y el carácter que actualmente presentan ciertas parcelas de los paIses que la componen: el sur de Inglaterra, la Riviera, las regiones de Italia y Suiza más frecuentadas por turistas y poblados por personas ricas - a saber, pequenos grupos de ricos aristócratas, recibiendo dividendos y pensiones del Lejano Oriente, un grupo más numeroso de empleados profesionales y de comerciantes y, un grupo más importante, de criados y de obreros ocupados en los transportes y en la industria, trabajando en el acabado de productos manufacturados. En cuanto a las principales ramas de la industria ellas desaparecerIan y la gran masa de los productos alimenticios y semi—acabados afluirlan de Asia y de Africa como un tributo. Una federación europea de grandes potencias, lejos de hacer progresar la civilización universal, podrIa significar un inmenso peligro de parasitismo occidental conduciendo a la constitución de un mundo aparte de naciones industriales evolucionadas, cuyas clases superiores recibirIan un enorme tributo de Asia y de Africa sustentarlan, con ayuda de ese tributo, grandes masas de criados, de empleados y de servidores, ocupados no ya en la producción de grandes cantidades de productos agrlcolas e industriales sino prestando servicios privados o realizando, bajo el control de la nueva aristocracia financiera, trabajos industriales de

- 80 - segundo orden. Que se reflexione sobre la extension considerable que este sistema podrIa tomar si la China fuese sometida al control económico de semejantes grupos fmancieros, de los que "colocan capitales" (rentistas), de sus empresarios politicos y de sus empleados del comercio y de la Industria que drenarian los lucros de la mayor reserva potencial que el mundo jamás conoció, a fin de consumirlos en Europa".

Lenin apoya a Hobson y afirma: "el autor tiene entera razón. Si las fuerzas del imperialismo no encuentran resistencia, conducirán precisamente a este resultado". "Mas", acrecienta él, "lo que es preciso no olvidar son las fuerzas que se dirigen contra el imperialismo en general y el oportunismo (de las camadas superiores del proletariado corrompidas por el imperialismo) en particular, fuerzas que el social - liberal Hobsbawn no está, evidentemente, capacidad de discernir".

Lenin estaba absolutamente cierto. El imperialismo encontró resistencia, la China se liberó, y no solo ella, todos los pueblos de la URSS también, y muchos otros pueblos se liberaron, el movimiento de liberación creció en todo el mundo, las posibilidades de expansion del capital monopolista fueron tremendamente limitadas, y él no pudo seguir exactamente su vocación original, expuesta por Hobson con mucha precision. Sin embargo, en la medida en que él también no fue enteramente derrotado, y se expandió en diversas otras partes del mundo, una buena parte de lo que previó Hobson se materializó. Al mismo tiempo, él alcanzó un estado de decadencia y putrefacción que, de exportador de capitales, está hoy reducido a la condición de voraz importador de éstos, lo que impide, por ejemplo, ocupar de forma significativa los espacios que supuestamente le habrian sido abiertos en el este. La impresionante devastación de Alemania Oriental cometida por los carteles alemanes es una contundente demostración de eso.

Hobsbawn citó el año de 1950 como del inicio de las dificultades del moviniiento conTunista.-Perfectamente. Y qué época es está? Exactamente el periodo en que se inició el descamino revisionista.

El colapso del revisionismo liberará energIas y conciencias revolucionarias poderosas en todo el mundo. Y entonces, el amigo Hobsbawn vera que la clase obrera de su Inglaterra no es tan sumisa como le está apareciendo ahora.

Pub licado en HORA DO POVO, el 28 de Mayo de 1991.

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El embuste reaccionario sobre el "fin del. partido ünico"

Claudio Campos

La manera como los conservadores vienen tratando el rechazo, pot el PCUS, del artIculo 6 de la Constitución Soviética - en ella incluido en 1977, durante

la gestión de Brezhnev - es la más clara y escandalosa demostración de que esos señores afirman sobre el socialismo lo que mejor les conviene y más le parece, sin cualquiera consideración pot los hechos.

Cómo es posible que el rechazo de un articulo instituido en 1977 pueda significar el rechazo de estructuras poilticas e instituciones vigentes anteriormente a esa fecha, e inclusive "en 70 años de socialismo?" Evidentemente, solo asI porque ellos quieren.

Sin duda, prohferan boy en la URSS muchas ideas y muchas prácticas equivocadas. Es el remate del retroceso ideológico, politico y económico iniciado durante el XX Congreso del PCUS. De retroceso en retroceso se Rego a esa aberración teórica y práctica que es el "socialismo de mercado". El mercado, esa antiguedad carcomida, mobosa y en adelantado estado de putrefacción, no tiene nada que ver con el modo de producción socialista. Ni con Stalin, ni con Lenin, ni con Marx, in con ninon socialista que se precie de serb. Mas eso ya es asunto para otto artIculo, que estamos preparando con todo el cariño.

El rechazo del artIculo 6, entretanto, no es una de esas ideas erradas. Por el contrario, su institución, en 1977, fue el subproducto tIpico de la burocratización creciente desde el XX Congreso, una ruptura con la maravillosa tradición democrática

-82- — democrática no de mentiritas sino de verdad - y revolucionaria de Lenin y Stalin. Los reaccionarios protestan, indignados: "democracia solo tiene una" Ciaro, solo tiene una, y de preferencia la vuestra, ese cadaver fétido que aflige y sofoca a los pueblos, en cuanto mata a los ricos de obesidad y tedio.

Evidentemente, cada tendencia politica en la URSS va a aprovechar el fin del artIculo 6 a su manera: unos para avanzar, ligarse más a las masas: otros para retroceder aun más, hacer abiertamente el juego de gerentes, administradores e "intelectuales" de pacotilla, del imperialismo y de separatista reaccionarios. El "tapon" burocrático de Breznhev se tornó obsoleto. Mas, qué dice ci finado artIculo 6? Dice, en sIntesis que "el PCUS es la fuerza que dirige y orienta la sociedad soviética", por causa de eso y por causa de aquello. Ahora, es imposibie evolucionar del socialismo para ci comunismo, esto es, da la 10 fase del comunismo para la 2° fase, sin un partido que asuma ese

programa, ese objetivo, que sea pot tanto la fuerza de vanguardia que dirija ese proceso. Sin embargo, él va a cumplir ese papel en la medida en que demuestre en la práctica y a cada dIa capacidad para eso, en que se mantenga fiel a los principios, en que conquiste y mantenga la confianza de la pobiación. El no puede esperar que, en caso pierda la capacidad concreta de dirigir ci desarrollo de la sociedad, cosa que no es muy fAcil de ocurrir, más ue también está lejos de set imposibie - sea la icy, la Constitución, la que ira a garantizar esa dirección. Pot tanto, ese artIcuio será siempre, o desnecesario o antidemocrático.

Es pot eso también quc, en Junio de 1989, defendiendo pñblicamente un punto de vista que tenemos hace años, ironizamos que "el Vartido de vanguardia no precisa más renovar en la práctica y cada dIa esa condición. El es de vanguardia porqUe la icy asI lo determina" (en ci texto "Retomar ci camino del desarrollo socialista", divulgado en ci Festival Mundial de la Juventud y publicado recientemente aquI en HP).

El concepto "iatino, cientIfico" de "dictadura" de Lenin no tiene absolutamente nada a vet con ci "concepto burgués vulgar" de ese término, como insisten en desconocer los ignorantes. En la opinion de estos, no existe ciencia en ci campo politico - social, y, si dependiera de dos, no existirla jamás. El concepto de "dictadura" de Lenin se aplica a toda y cualquier forma de Estado, inclusive ci más democrático, con excepción justamente, y en parte, de la "dictadura del proletariado" - exactamente porque esta ya "comienza a dejar de set una forma de Estado". Los idiotas consideran, naturalmente, quc sus toscas vuigaridades sobre ci asunto tienen más valor y son más exactas que la rigurosa concepciOn de Lenin, mas eso acontece exactamente porque son idiotas, es obvio que ci socialismo no implica apenas un partido. Tanto es asI que en ci Este siempre fueron varios los Partidos, y dos están dejando claro que no eran meras figuras decorativas, como siempre afirmaron los reaccionarios. En la URSS ci PCUS se quedo solo, no porque Lenin haya resuelto "suspender temporaimente la democracia en función de la dureza de la lucha", como afirman los intrigantes y los idiotas, sino ñnicamentc porquc los demás partidos, y dcspués Trotsky, Bujarin, Kamencv y otros, resolvieran apelar al terrorismo contra ci

-83- Estado Soviético, que contaba con ci apoyo y ci entusiasmo de la inmensa mayorIa de a población. Tales son los hechos, por más que desagraden a ciertos seflores.

El hecho de no existir el "principio del partido i'rnico" - los que inventarn es12 "principio" son los mismos que conmen-ioran ci supuesto "fin del principio".._-significa que la existencia de varios partidos sea más avanzada y más democrática que la existencia solo de uno o de ninguno. En cualquier sociedad existirán siempre tantos partidos cuanto fueren necesarios. En la sociedad burguesa, dividida en contradicciones antagónicas, no existen contradicciones sociales irreconciliables, y por tanto pueden no set indispensables varios partidos. Las contradicciones pueden y deben ser resueltas dentro del partido y entre ci partido y la sociedad. Eso nada tiene que vet con la formación de tendencias, porque la formaciOn de éstas significa

justamente que las contradicciones no fueron resueltas. Habrá la necesidad de más de un partido cuando ninguno de dos fuera capaz de sintetizar los interesës del conjunto de la población - lo que está lejos de representar la situación más avanzada.

En la URSS de hoy, en función de la maraviliosa historia pasada de aciertos del PCUS, existe un solo partido. Existen también millares de asociaciones grupusculares, que no Regan a constituir partidos, porque no tienen programas minimamente definidos, ni bases sociales minimamente expresivas. Su derecho a la existencia, desde que respeten la icy, es indispensable al enfrentamiento politico de sus equIvocos. Podrán haber varios partidos, si ci PCUS se divide. Mas esa es una parada que aun está lejos de estar resuelta.

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Pub licado en HORA DO POVO, el 16 de Febrero de 1990.

El "Testamento" de Lenin - I

Claudio Campos

Ni siempre los hombres que inician un proceso revolucionario van con él hasta el fin. Cuando la revolución alcanza un escalón politico, social e

ideologico que supera los horizontes de algunos de sus participantes, es comtin que ellos se vuelvan contra ella.

La Gran Revolución Rusa es un ejemplo de eso. Ella fue una revolución socialista, proletaria. Sin embargo, la mayor parte de sus dirigentes era de origen pequeño - burgués. En su mayorla, como era natural, ellos atm no habIan superado. enteramente, desde el punto de vista politico e ideológico, ese su origen Aquella era la primera revolución socialista del mundo, que se desarrolló en condiciones extremamente difIciles, heroicas, y no todo estaba claro. A medida que la lucha se fue desarrollando, las adversidades surgiendo, y las transformaciones profundizándose, las contradicciones entre el camino socialista, proletario, y el descamino pequefio - burgués se fueron explicitando cada vez más.

Trotsky, que solo se acercó al partido bolchevique en el tlmo rato, Bujarin, Zinoviev, Kamenev y otros eran hombres profundamente divididos entre la ideologia proletaria y la ideologIa pequeflo—burguesa.

Como advirtió Lenin, en su famoso "testamento", a proposito de Bujarin, su ideologla tenIa "algo de escolástico". En cuanto la revolución expropió apenas a los grandes propietarios, y la URSS continuó siendo un pals de pequeños y muy pequeños campesinos", esto es, de pequeño - burgueses, esos dirigentes consiguieron mantenerse dentro del campo de la revolución. Mismo asI, entre tropiezos y empujones. Zinoviev y Kamenev denunciaron la preparación de la insurrección.

Trotsky titubeó en hacerla. Trotsky Bujarin se opusieron viruléntemente y sabotearon el acuerdo de paz de Brest—Litovsky, vital para la revolución. Se formó la dichosa Oposición "de izquierda". Los dos se aferraron al "comunismo de guerra",

-85-politica de transición en condiciones muy especiales, y la confundieron con la propia

Trotsky, comunista. frotsky, confirmando su irrefrenable espiritu burocratic , que Lenin también denunciara en su "testamento", defendió que la militarizació le l 13 economia era la esencia del cbmunismo. Tanto.él como Bujarin resistieron bra y ent a la nueva politica de transición, la NEP, que era absolutamente indispensable. Cuando se agotó la posibilidad de resistir de forma seudo—izquierdista, pasaron a resistir abiertamente por la derecha. QuerIan forzar la industrialización y la colectivización

cuando no habla la menor condición para ella, y la tacharon de "forzada" cuando ella era posible e indispensable. Bujarin, después de rechazar viruléntemente la NEP, querla mantenerla indefinidamente. En resumen, una oposición casi constante a las medidas indispensables para el desarrollo de la revolución.

Por otto lado, cuando la revolución superó la pequefia propiedad, y entró con los dos pies en el socialismo, esos dirigentes - que jamás rompieron con los marcos ideológicos pequeños - burgueses - no tenlan más nada que hacer dentro del campo revolucionario. Ni a los tropiezos ni a los empujones. Les entró el desespero. Se acercaba la guerra. Creyeron que podrIan sacar ventaje de ella para derrotar a la "dictadura de Stalin". En su desatino de pequefio. - burgueses que se aferraban con uñas y dientes a su condición, identificaban la nueva situación con la del zarismo y de la primera guerra, y racionalizaban que asI como los bolcheviques no apoyaron al Zar contra los alemanes, aprovechando la guerra para derribarlo era preciso actuar ahora de la misma forma. Como la situación era entonces enteramente distinta, esa "misma forma" resultó muy diferente. Ellos efectivamente conspiraron, organizaron "complots", sabotajes y atentados, disimularon de forma rastrera e hipócrita, Y se articularon, si, con los servicios secretos de varios Estados enemigos de la revolución, que como boy y siempre, y entonces más que nunca, haclan su trabajo de zapa dentro de la organización.

"Solo el asesinato puede remover a Stalin", afirmó abiertamente Trotsky en el periódico del archI - reaccionario William Randolph Hearst, el New York Evening Journal, del 26 de Enero de 1937. Y es la pura verdad, porque las masas jamás lo harlan.

Es claro que los renegados pretendIan que eran ellos los revolucionarios. Mas, el "socialismo" de ellos era igual - o peor - que el de Lech Walesa, Boris Yeltsin o Mikhail Gorbachov. Con la diferencia de que éstos son contrarrevolucionarios en un periodo contrarrevolucionario, y pot eso no precisan descender tan bajo, sumergirse en el ñltimo cIrculo del desespero, como aquellos precisaron. Las tergiversaciones sobre "testimonios recitados" en los procesos de Moscñ es lo que

puede haber de más falso e hipócrita. Por el contrario, son millares de testigos y testimonios vivos, infinitamente detallados, dolidos, trágicos, millares de hechos y circunstancias que van emergiendo de los circunloquios diversionistas, de los careos y pruebas documentales. Serla absolutamente imposible forjarlos, aunque se dispusiese de una multitud de premios Oscar para escenificarlos. Cuando no habla más como esconder el juego, se tornó necesario abrirlo. Pero, es claro que la reacción y los

-86- filisteos jamás podrán tragarse esos procesos. Porque dos dejan muy claro quien tiene compromiso con la democracia y con ci pueblo, y quien es que no tiene.

Son exactamente las grandes luchas las que producen los heroes - los que consiguen superar todas las adversidades a ellas iiherentes - y los traidores - aquellos para quienes ci desaflo fue demasiado grande, y se dejaron abatir por él.

La Primera Internacional cumplió un importante papel, y se disolvió. La Segunda Internacional, fundada por Engels, se transformó en ese nido de serviles del capitalismo imperialista que es hoy. La Tercera Internacional cumplió un papel mucho más profundo, abarcador y duradero, y su acción se desdobló de forma consecuente hasta la década del 50. Después de eso ella comenzó a refluir hasta irrumpir en ese molusco que está ahI. Mas la historia no terminó y no terminará con ella. AsI como la Primera Internacional generó la Segunda, y la Tercera, una nueva y aün más maravillosa fase del movimiento comunista está ahora en gestación. Y, como todas las otras, ella va a surgir de lo que de mejor hay en la fase anterior.

Publicado en HORA DO POVO, el 20 de Diciembre de 1990.

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El "Testamento" de Lenin - II

Claudio Campos

Registramos algunos comentarios de Lenin, en el diario que es conocido como su "testamento". Veamos algunas cuestiones más sobre ese asunto.

Los artIculos "Sobre impuesto en especie" y "Sobre la cooperación" fueron dedicados a discutir la transición del capitalismo al socialismo, bien como algunos aspectos de la fase inicial de transición del socialismo al comunismo, "en una economla originariamente basada en la pequeña producción".

Los autotitulados "reformadores del socialismo" pretenden que Lenin hubiese expuesto en esos documentos una "nueva concepción del socialismo" basada en la economla de mercado.

Eso es completamente falso. En esos textos, Lenin dejó claro que ci mercado debIa ser utilizado durante la transición del capitalismo a la primera fase del socialismo. Al rnismo tiempo, él sustentaba, como Marx, que alcanzada esta primera fase del socialismo el mercado se extinguirla. En una economia socializada oriunda de - la pequefia producción, él afirmaba que el cambio de mercanclas debIa ser sustituido por ci "intercambio socialista de productos", variante del "cambio de trabajo" que Marx afirmara caracterizar la economla socialista oriunda del capitalismo basado en la gran producción.

Dentro de algunos dIas, HP publicará un estudio minucioso de esos artIculos de Lenin.

Tanto el diario de Lenin, como los textos citados, fueron dictados en medic, de tres derrames cerebrales, con el gran dirigente casi enteramente apartado de la práctica diana del Partido, del Estado y de la sociedad. Los medicos solo le permitlan dictar cinco minutos por dIa. Es realmente impresionante como, a pesar de eso, todo lo que escnibió en ese perlodo sobre las cuestiones generales del socialismo estaba enteramente correcto y se constituIa en un lücido desarrollo de las tesis que Marx y Engels, bien como él mismo, habIan afirmado antes. También las advertencias al Comité Central, al respecto de insuficiencias politicas e ideológicas de aigunos de los dinigentes, contenidas en su Dianio - ayer nos referimos a sus observaciones sobre ci burocratismo de Trotsky y la escolástica de Bujarin, limitaciones que él ciertamente y la habla constatado hacIa mucho tiempo - eran absolutamente procedentes. Nos parece excesivo, mientras, esperar que 61 estuviese también en perfectas condiciones de

-88- evaluar con precision cuestiones ligadas a la práctica diana, que dependIan de observación o de un acompañamiento cotidiano.

Los que afectan escandalizarse con esa evidencia son exactamente los que tergiversan de la forma más completa posible las preciosas ideas de Lenin, formuladas en ese perlodo, sobre la transición para el socialismo.

La crItica de Lenin a Stalin, considerado "demasiado rudo" con los compafieros, - no hay duda de que, como tal, él se refenla a otros dirigentes del partido, y tal vez, de forma especial, a su compañera, la valiosa revolucionaria N. Krupskaia - se chocaba frontalmente con juicios sobre el asunto, que emitiera cuando estaba indiscutiblemente en condiciones más favorables para hacerlo; cuando se entusiasmara con el "maravilloso georgiano" y cuando lo indicara para secretario - general del partido.

Lo cierto es que, en ese mismo penlodo en que la postura de Stalin con relación a determinados dirigentes le pareció a Lenin "excesivamente nuda", tales miembros del Comité Central - Bujanin y Trotsky, principalmente, pero también Zinoviev y Kamenev - se empeflaban en derribar, en alianza con los socialistas - revolucionarios, lo que ilamaban de "gobierno de Lenin". Era el penlodo del acuerdo de Brest-Litovsky y de la "oposición de izquierda, que lo consideraba una "capitulación". La "oposición se acabó aislando dentro del partido, y los SR intentaron el golpe solos. Luego después de la muerte de Lenin, en 1924, en uno de los momentos de reaproximación de Bujarin con la poiltica del partido, él reconoció pñblicamente lo que se dice encima. Más tarde, durante los procesos de Moscñ, surgieron nuevos detalles sobre el episodio, de resto perfectamente presumibles. Tres ex - dinigentes de la "oposición" y otros tres los SR, que hablan articulado el golpe con Bujarin, testimoniaron que se pretendla arrestar a los miembros del Gobierno, y, si fuese necesario, ejecutar "a los leninistas más intransigentes": al propio Lenin, Stalin y Sverdlov. Revelaron los más vaniados detalles de las negociaciones, conversaciones, locales, circunstancias, etc. Quedo evidenciado que Bujarin no tenIa nada que ganar negando lo obvio, y él reconoció esos detalles, apenas con una de sus habituales "resenvas": La de que no afirmara que no debIa dar marcha atrás delante de la necesidad de ejecutar a Lenin. Stalin. Sverdlov, más, "por el contrario" que era preciso "hacer todo lo posible para garantizar la integridad fisica de los tres". Esa es, a la verdad, una "reserva" que confirma lo que fue testimoniado.

Evidentemente, en la época en que fue escnito el diario, ni Lenin ni Stalin, sabIa nada de eso. Es posible que esta circunstancia haya determinado en Stalin alguna dificultad de entender la conducta exterior de esos dinigentes, que él, al contrario de Lenin acompañaba de cerca y cotidianamente.

En todo caso, si hubiesen estado a la par de la disposición más profunda de ellos, ni Stalin se limitaria a actitudes que a Lenin parecieron simplemente rudas, ni este lo criticarla por eso. A la verdad, tanto Stalin como Lenin eran entonces excesivamente blandos y confiantes con relación a esos dinigentes.

En cuanto a Krupskaia, las secretanias de Lenin, en testimonio recientemente divulgado en el semanario "Novedades de Moscñ", testifican que fue ella quien se destemperó con Stalin, y no lo contrario. De todas las formas, ella parece haber

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PIPSMEMM

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superado y valorado de forma justa el incidente, puesto que fue hasta el fin de sus dIaSz. en 1939, una firme aliada de Stalin contra el reaccionarismo pequeño - burgues de Bujarin y Trotsky.

Las crIticas de Lenin, en su diario, a Bujarin, Trotsky, Zinoviev e Kamenev, entretanto, no estaban circunscritas de manera alguna a acontecimientos corrientes. Eran observaciones referentes a toda la trayectoria politica e ideológica de esos dlirigentes, y estaban absolutamente correctas.

Publicado en HORA DO POVO, el 21 Diciembre de 1990.

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El papel cave de Stalin en la victoria de la Humanidad sobre el nazismo

Claudio Campus

DifIdilmente existe cosa más ridIcula que las versiones de los pigmeos pequeño - burgueses para los grandes acontecimientos históricos de este

siglo. Ellos intentan explicar fenómenos complejos, que envuelven el limite de la capacidad y del empefio del proletariado y del imperialismo, a partir de sus chatas cabezas de alfiler. El resultado que obtienen osdila entre lo cómico y lo patetico.

Lenin decla con razón que en la época actual solo existen dos ideologlas plenamente defmidas: la ideologla burguesa, con su infinidad de variantes, y la ideologla del proletariado, el comunismo.

Al renegar el marxismo - esto es, el comunismo - a partir del inicio de los años 50, con conceptos como "el Estado de todo pueblo", o el "partido de todo el pueblo", etc. Los segmentos burocratizados de la Union Soviética retrocedieron a una nueva variante de ideologla esencialmente burguesa. Eso no condujo de pronto la URSS al capitalismo, no solo porque esa ideologla tuvo que hacer frente a los elementos de ideologla proletaria fuertemente enraizados en aquel pals, como también porque las esferas ideoógicas, polIticas y económicas no se reducen automática e inmediatamente unas a otras.

Desde aquella época, los segmentos burocratizados de la URSS se empeñan compulsivamente en difamar y calumniar a Stalin. Eso es muy natural. Nadie personificó la ideologla revolucionaria con tanta profundidad, con tanta integridad como Stalin. El dirigió al movimiento comunista en el perlodo en que este alcanzó su más avanzado escalón de desarrollo práctico y teórico hasta boy. Es inevitable que sea contra él que las diferentes variantes ideológicas burguesas, y los renegados en particular, tengan que concentrar sus soponcios.

El genio de Stalin, su profundo compromiso con la Humanidad, se reveló de forma particularmente brillante en la conducción que él imprimió a al URSS para capacitarla a vencer el mayor desaflo de su Historia: el inevitable ajuste de cuentas a que el imperialismo intentaba sométela. Ya en 1931, en la conferencia de los Trabajadores de la Industria Socialista, el gran revolucionario afirmaba textualmente: "Marchamos con un atraso de 50 o 100 años en relación a los palses avanzados. En 10 aflos tenemos que superar esa distancia. 0 lo hacemos o nos aplastan". El acertó con

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WL WKM EiiflC)4

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precision rnaternática. En 1941 los alemanes invadIan la URSS. La conducción de los preparativos y de la guerra propiarnente dicha fue también

el terreno en que las tendencias burocráticas y de derecha revelaron más claramente su incapacidad poiltica, ideológica, militar y de todo tipo. En la década del 1930 de dejaron envolver más de una vez en perspectivas de acuerdo con Hitler, pot medio de la entrega de parte del territorio soviético y numerosas concesiones económicas.

Tukhachevsky era la principal expresión militar de esa politica. En los prirneros meses de guerra ella se manifestaba en la tendencia a ceder terreno sin agotar la resistencia posible y necesaria - cuyo Ilmite frecuenternente no podia set otto sino la muerte. Fue preciso que Stalin desplegase contra ella una enérgica e incesante lucha ideológica, antes y después de la invasion. En su célebre parte de guerra n o 227 -

"Ni un ñnico paso atrás!" - evaluación del desempeño militar hasta entones y preparación ideológica y de la organización para una nueva fase de la guerra, en especial para la batalla de Stalingrado, él precisó aclarar pñblicamente que pasaba a set absolutamente inadmisible cualquier retroceso.

Es comprensible que los butóctatas quieran, ahota y hace mucho tiempo, escamotear sus limitaciones y tergiversar el papel cave, decisivo, cumplido por Stalin durante la guerra. Hasta porque ellos gustarlan de creer que no era preciso tenet la firmeza y la capacidad de él para vencerla. Y es más natural aun que los reaccionarios de todo el mundo se entusiasmen y se emocionen con las cretinadas elucubradas por los burócratas. En entrevista a la "Foiha de São Paulo", publicada el ültimo sábado, Valentin Bereshcov, ex - secretario de la embajada soviética en Berlin antes de la guerra, y actualmente seguidor del bufón de Boris Yeltsin, insiste en vieja letanIa de que Stalin no crela que Alemania invadiese a la URSS, no la habia preparado para la guerra, "fue tornado de sorpresa", se disponIa a acertar una alianza imperialista con Hider, etc, etc. Dc su propia inspiración acrecenta que "Stalin y Hitler, en cierta medida, se adoraban mutuamente", que "Stalin hallaba a Hitler un grande hombre", no percibIa que él era un aventurero y lo consideraba "poilticamente serio" (...). Fue pot eso, en su opinion, que Stalin se habria dejado "cegar" pot Hider. Naturalmente, la "Foiha" declicO grandes titulares a las doctas declaraciones de Valentin, con derecho a página entera y foto colorida en la capa de la ediciOn.

Infeizmente, todas esas declaraciones son absolutamente ridIculas. Como dijimos, la inevitabilidad de un ajuste de cuentas con el imperialismo

estaba claro para Stalin desde ci inicio de la década del 30, y, en verdad, antes de eso. De ahi que él se empeño en imprimir al desarrollo industrial de la URSS el ritmo necesario a su defensa, lo que fue hecho, digase de paso, con la rnás formidable elevación de las condiciones de vida del pueblo de que se tiene noticia en la Humanidad. En los primeros años de esa década, ci empeño central fue la construcción de una poderosa industria pesada, indispensable a la producción militar. Una vez construida esa base, la producción de armamentos se aceleró vertiginosamente a medida que la guerra se acercaba. En cuanto la media anual de la industria de

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aviación, en 1930 - 31, era de 860 aviones, en 1935 - 37 ella se elevó a 3.578, y del 939 a Julio de 1941, tiempo ganado con el Tratado de No - Agresión firmado con Alemania, fueron construidos 17.745 (!) aviones de combate.

Dc 1932 a 1937, la fundición de láminas de alta calidad y especiales, indispensables a la industria bélica, aumentó 24 veces - 5.900 Para 140.000 toneladas. En ci perIodo ganado con el Tratado de No - Agresion la preparación militar se intensificó de modo febril. El presupuesto militar, que era de 17.500 millones de rublos, en 1937, paso Para 56.900 millones en 1940. Prácticamente todos los armamentos modernos que sorprendieron a los alemanes en el campo de batalla, superiores a los de ellos, y en general, a cualesquiera otros, tuvieron su proyecto concluido y la producción iniciada en ese perlodo.

Tal fue el caso de los legendarios tanques medios T-34 y pesados KV - fueron producidos 358 de esos tanques en 1940, y 1.503 en el primer semestre de 1941 - los aviones MIG - 3, Yak - , LAG9 - 3, PE - 2 Y II - 2, de nuevos tipos de morteros, caflones de campaña,, antitanques, antiaéreos y lanzacohetes. En los 11 primeros meses de 1940, 100 nuevos torpederos, submarinos y lanchas - torpederas eran entregadas, y al final del año, 269 nuevos buques de guerra estaban siendo construidos. Al mismo tiempo, fue constituida una reserva de vIveres Para abastecer al Ejército en caso de guerra. Además de eso fue concluida la infraestructura necesaria Para acelerar aun más la producción bélica, cuando la eclosión de la guerra forneció una más nItida motivación interna y justificativa internacional. En cuanto en el primer semestre de 1941 habIan sido construidos 1.896 tanques de ultima generación, en los seis meses siguientes fueron producidos 4.740 más de ellos.

En ese mismo perlodo, la industria de aviación duplicó su producción, construyéndose 8.000 aviones más en los ültimos seis meses de 1941.

Es interesante registrar, a propósito, que la tan decantada ayuda en armarnentos pot parte de los demás aliados a la URSS represento tan solamente 3% del total de la producción bélica soviética durante la guerra.

Frente a datos tan elocuentes, podrIamos hasta mismo decir alucinantes, como es posibie decir, sin caer en el ridIculo, que Stalin no crela en la invasion y no se preparó Para ella?

Por otro lado, es sabido que la negociación que reincorporó a la URSS la parte occidental de Ucrania, entonces en poder de Polonia, la ocupación de parte de Finlandia, devuelta después de la guerra, y la integración de las Republicas bálticas a la URSS, por decision soberana e imperativo de sobrevivencia de esos palses, viso exactamente, por parte de los soviéticos, dirigirse hacia el Oeste Para garantizar sus fronteras contra los alemanes, en especial la estratégica base naval de Leningrado - hasta entonces enteramente expuesta a la artillerla nazista.

En cuanto a la opinion de Stalin sobre Hitler, hace falta solamente recordar su

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217 definición de fascismo, hasta boy tergiversada por los ideólogos burgueses y peyidin burgueses. Ella era entonces "la polltica de los cIrculos más podridos del capital financiero internacional". Además de eso, él exteriorizó más una vez su repulsion a la actitud de los ideólogos y politicos pequeños - burgueses, que sobreestimaban y se intimidaban frente a los fascistas en general, y a Hitler en particular. "Los alemanes no son tan fuertes como les parece a los alarmistas", hizo énfasis él en "Ni un solo paso atrIs!", después de exigir "cortar de raIz los murmullos de que nuestro territorio es extenso, nuestro pals es grande y rico, con una población numerosa, y que nunca carecemos de pan. Semejantes habladurIas son mentirosas y prejudiciales, nos debilitan y fortalecen al enemigo, pues si no dejamos de retroceder, quedaremos sin pan, sin combustible, sin metal, sin materias primas, sin fabricas ( ... ) Es hora de acabar con la retirada. Ni un solo paso atrás! Esa debe ser ahora nuestra consigna principal". Es simplemente ridiculo sustentar que Stalin tuviese cualquiera duda sobre el carácter no apenas aventurero, mas también completamente perverso y degenerado de los nazistas y de Hitler. Nadie demostró eso de forma más profunda, y con más énfasis que él. En verdad, es el pequeño Valentin, y otros iguales, los proyectan sobre Stalin su absoluta incapacidad de percibir el juego politico y militar de entonces, bien como la distancia in transponible entre los valores del socialismo y los del imperialismo, en particular el fascista. Eso no quiere decir que Hitler percibiese esa distancia. Los burgueses en general, y los fascistas en especial, frecuentemente creen que las motivaciones de los comunistas son exactamente iguales a las de ellos. En la apariencia, es verdad que 1-lifler, a la par del odio que alimentaba por Stalin, también lo distinguIa con una neurótica admiración. Nosotros, los comunistas, no tenemos culpa de que los burgueses admiren el poder y la fuerza encima de cualquiera otras consideraciones. Eso es problema de ellos, no nuestro...

Ansioso por conciliar con el imperialismo e insultar el socialismo, y como dijimos, incapaz de entender el juego politico general, Valentin, como muchos otros, concluye que Stalin tenla interés en la politica imperialista propuesta a la URSS por Hitler. Para eso, el se "olvida" que durante años la URSS propuso una alianza a la Francia y a la Inglaterra, que preveIa el apoyo militar de los otros dos palses, en caso de cualquiera de ellos fuese atacado. Después de mucha insistencia, los Estados frances e ingles "concedieron" que la URSS los defendiese, pero no admitlan firmar el mismo compromiso con ella... Antes de eso, en 1933, asl que Hitler subió al poder, Francia e Inglaterra firmaron un "Tratado de Amistad y Cooperación" con Alemania Nazi y con la Italia de Mussolini que exciula a la URSS estaba, por tanto, claramente, contra ella.

Era evidente que francëses e ingleses no querlan detener a Hitler, y, pot el contrario, pretendlan usarlo como gendarme del capitalismo contra el socialismo, empujándolo contra la URSS. Ellos recusaron cualquier tratado de apoyo recIproco, antes de la guerra. El tiro de Francia y de Inglaterra, entretanto, saliO por la culata. Hitler no querla combatir en dos frentes y se propuso liquidar todo que tenla pendiente

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en Europa, antes de hacer frente a la vasta y poderosa Union Soviética. En esas condiciones propuso un Pacto de no Agresión a la URSS. Esta no tenIa motivos para recusarse a un pacto de ese tipo con quien quiera que fuese, desde el momento en que ninguna potencia habIa aceptado firmar con ella una alianza, un tratado de ayuda mutua. La URSS no pretendIa atacar a nadie, y era excelente, para ella misma y para la Humanidad, que nadlie se propusiese atacarla. El tratado, infelizmente fue firmado. Entretanto, es evidente que Stalin tenia conciencia que estaba apenas ganando tiempo, como vimos, precioso. Era inevitable que más tarde o más temprano Hitler tuviese que resolver sus pendencias con la URSS, con el socialismo - a menos que fuese derrotado antes, lo que no era probable. Ahora, cuál exactamente serla el tiempo ganado, solo mismo los "ingenieros de obra hecha" podrIan "prever"...

Al final de 1940, la guerra de Hitler contra la Inglaterra se complicó. La resistencia inglesa fue mayor de la que él esperaba. Era nItido que él dudaba entre insistir en esa ofensiva e interrumpirla y atacar en otra dirección, ahora contra la URSS. Fue el periodo más delicado de juego politico durante la guerra. Los ingleses, evidentemente, estaban interesados en el surgimiento de conflictos en la frontera soviético—alemana, y bombardeaban a la URSS con sucesivas "info rmaciones" sobre la inminente invasion nazista. Stalin, por su lado, en lo que le era posible, tenla que evitar tomar cualquier actitud que precipitase la decision de Hitler. En cuanto a este, su primer movimiento, para superar la indefinición, fue intentar reforzar el pacto de no-agresión con un efectivo compromiso de la URSS con la polItica imperialista de Alemania.

No es nada sorprendente que él supusiese que la URSS podrIa ser atralda para la politica imperialista de Alemania. Todos los imperialistas siempre pensaron asI. El propuso a Stalin una amplia distribución de los papeles imperialista de varias regiones del globo. Stalin no podia aceptar esa propuesta, pero tampoco tenla porque ayudar a Hitler a superar sus ilusiones. Por eso, presento contrapropuestas que retiraban el carácter imperialista que le era sugerido, sin evidentemente hacer alarde de ese "detalle". Por otto lado, presionaba a Hitler a disminuir la concentración de tropas alemanas en la frontera con la URSS, al mismo tiempo que, con discreción, reforzaba sus propias tropas y fortalecIa sus posiciones en la region. El no podia o no debIa dat muestras de intranquilidad con relación a las intenciones de los alemanes, facilitar que estos tomasen una decision., y, además de esos, ampliar el ya enorme espacio politico internacional que disfrutaban, permitiéndoles alegar que habIan sido atacados o que estaban en la inminencia de serb.

Si Valentin Bereshcov y la prensa burguesa hasta hoy no entendieron el correcto juego politico de Stalin, Hitler no demoró tanto tiempo para percibirlo. Cuando fmalmente tomó la decision de invadir la URSS, fue exactamente porque se dio cuenta de que Stalin no estaba dispuesto a hacer ningün compromiso con su politica, y que él no contaba con una retaguardia segura para mantener indefinidamente la ofensiva contra Inglaterra.

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Es claro que Stalin no saltó de alegrIa al constatar que el precioso tiemb qu'8 habIa conquistado se habIa agotado. La URSS estaba lejos de poderse conider!.. plenamente preparada para la guerra. Sin embargo, los hechos demostrarlan que ese tiempo fue suficiente - e indiscutiblemente decisivo - para, al preciso de un enorme esfuerzo, viabilizar la victoria.

Desde un punto de vista jurIdico y moral, la URSS tenIa el derecho de decir que estaba siendo atacada por sorpresa y a traición, puesto que no hubo ninguna declaración de guerra, habIa un tratado de no-agresión y ella efectivamente no tenla conocimiento seguro - como de hecho serIa muy difIdil tener - si los alemanes atacarIan o no en aquel exacto momento. Desde un punto de vista politico e histórico más general, es evidente que la URSS estaba conciente de la inevitabilidad de la agresión y incluso de la posibilidad de ella en aquel momento. En relación a los informes que daban cuenta un posible ataque en aquel dIa, el comando soviético tomó exactamente las medidas que debIa tomar: una circular alertando a las tropas en toda la lInea de frontera, al mismo tiempo que recomendaba también la maxima atención para evitar confundir una no descartable acción de provocación por un ataque en masa efectivamente decidido por el alto comando alemán. Es significativo que Bereshcov, al mismo tiempo que se entrega a sus disparatadas elucubraciones sobre la falta de informaciones seguras al respecto del momento de la invasion, reconozca que él y todo el cuerpo diplomático soviético en Berlin, a pesar de estar entre las fauces del lobo y haber enviado datos al respecto del dIa del ataque, también no estaban seguros sobre esos datos, porque, como explicó, varias otras fechas, desde Abril habIan sido cogidas y enviadas a Moscü, sin que tuviesen confirmación.

Confirmada la invasion, Stalin no perdió tiempo en pataleos y se concentró en el Comando de la resistencia. A ese respecto, el Mariscal Zhukov otorgo un significativo testimonio, en carta firmada en marzo de 1964, publicada en el semanario Novedades de Moscü, en Mayo de 1988. Respondiendo a preguntas formuladas por diversos escritores, que por lo visto no interesaron en divulgar en la época las primeras respuestas obtenidas, Zhukov recuerda que en las primeras dos semanas después de la invasion, Stalin asumió de hecho todo el comando de las operaciones de defensa,. a pesar que el comandante en Jefe desde el punto de vista formal, fuese el general Thimoshenko. Zhukov notó que eso generaba una peligrosa y tensa superposición de atribuciones, y en el dIa 9 de Julio, conversó con varios miembros del Buró Politico que era necesario superar esa contradicción, haciendo que Stalin fuese no solo comandante de hecho, sino también el "comandante de derecho". En el dIa 10 de Julio, "nos ilamaban al Comité Estatal de Defensa y nos informaban de la decision de crear el Cuartel General del Comandante en Jefe". En el caso de que ann hubiese necesidad de un claro desmentir como este, tal testimonio de Zhukov enterró la capciosa version puesta a circular por Kruschev en su informe secreto al XIX Congreso

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del PCUS, cuando dejó a entender que la investidura promovida pot el Buró Politico se diera porque Stalin estaba abatido e inoperante, y él, grande e in timorato Kruschev, habIa ido ilamar el Jefe al deber... Evidentemente, la contrarrevolución mundial no pensó dos veces, más, ni una sola, antes de vender y dar amplia difusión a la version de Kruschev.

Tales son los hechos, amigos lectores. Creemos que tiene usted aquI algunos elementos más para comprender porque los fariseos de todo el mundo de hecho tienen que elegir a Stalin para su blanco principal. Eso es muy natural...

Publicado en HORA DO POVO, el 25 de Junio de 1991.

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EUA: una dictadura cInica, feroz y sanguinaria

Eduardo Fernandes

La agresión contra Irak la Nación árabe está desnudando el carácter dictatorial del Estado norteamericano. Tal Estado se yergue en la más total y

absoluta exclusion de la amplia mayorIa, de casi la totalidad de la población, de todo y cualquier instrumento de poder, en particular, de la absoluta exclusion del pueblo de todo y cualquier acceso a los medios de comunicación social.

El poder politico y estatal está concentrado de forma excluyente en media docena de carteles y monopolios, que dominan de forma absolutista los diarios, las cadenas radiofónicas, las redes de television, etc.

Las campañas poilticas, las convenciones partidarias y las casas de los "representantes del pueblo" son movimentadas pot montañas de dólares. En los EUA solo se sabe y solo se dice lo que los carteles y los monopolios quieren. Jamás hubo en la Tierra un pueblo tan desinformado, masacrado ideológicamente y mantenido al margen de los acontecimientos como es hoy el pueblo norteamericano. Sofocado por la más formidable y sofisticada máquina de control de la mente y de la opinion pblica, como la que fue construida por la oligarqula industrial financiera norteamericana. J amás, en ningün tiernpo, y en ningñn pals, una clase social ejerció un control tan absoluto de la población.

Las leyes en los EUA solo son respetadas cuando no colisionan con esa formidable máquina de represión y control. Y cuando todo eso falla, cuando algunos pequefios nñcleos de heroes consiguen de alguna forma levantar la cabeza por sobre ese formidable cerco de mentira y desinformación, dos son rápidos y silenciosamente perseguidos, difamados, retirados de circulaciOn, aprisionados y / o asesinados. Es lo que sucede hoy, por ejemplo, con ci fundador de la revista Executive Inteligence Review (EIR), Lyndon H. LaRouche, preso sin que ningün órgano de la prensa se interese por el asunto, bajo las acusaciones más imbéciles. Es lo que está pasando también con miles de manifestantes que boy protestan contra la politica ensandecida del jefe del Imperio.

Cuando presidentes de esa republiqueta de hamburguesas y ketchup contrarian los carteles son sumariamente asesinados, como ocurrió durante los golpes de estado

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contra los presidentes Abrahan Lincoln, John Kennedy y probablemente, Woodrow Wilson, asI como contra el secretario de Justicia, Robert Kennedy. Es lo que ocurrió también con Martin Luther King, John Lennon y todo lo mejor que la sociedad americana produjo o adoptó.

El fascismo macartista, instrumento feroz del capital monopolista mis reaccionario, fue orientado contra las mej ores mentes de la nación norteamericana, alcanzando intelectuales, artistas y trabaj adores, en particular a los que habIan colaborado con el New Deal del presidente Franklin Delano Roosevelt. Los dos principales perros fila del macartismo, Richard Nixon y Ronald Reagan fueron recientemente guindados por los monopolios para la jefatura del Estado yanque. Sin duda, como toda y cualquier dominación de clase, por más tiránica que sea, ella no es y no serA capaz de impedir por todo el tiempo, que las masas populares se manifiesten y tomen conciente de si mismas. Fue lo que se vio, por ejemplo, durante las históricas manifestaciones contra la agresión al Vietnam y, mis recientemente, de condenación a la guerra nuclear.

Pero esos momentos de verdadera democracia en los EUA siempre nacieron y desarrollaron enteramente al margen y fuera de los canales institucionales del Estado norteamericano, o sea, gobiernos, parlamentos, partidos, etc. Solo después de crecer fuera y contra la voluntad de la policia de la fanisaica "democracia" imperialista, es que ésta es obligada a llevarlos en cuenta.

Ante esta degenerada, corrompida y fraudulenta "democracia", hasta el propio Senado imperial romano sonroj aria de vergüenza

Publicado en HORA DO POVO, el 26 de Enero de 1991.

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WMW aao'M

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PedanterIa e ignorancia

Carlos Lopes*

Atribuyendo lo que tiene dentro de si al que no tiene nada que vet con eso, el Sr. Cornelius Castoriadis, promovido a gran filósofo frances por los

monopolios de desinformación, afirmó que la palabra socialismo "está irremediablemente prostituida" y que el mercado, "como el alfabeto", no es un concepto y una institución especIficamente capitalista como caracteriza el marxismo. SerIa, pot la forma, eterno.

Castoriadis, que comenzó renegando de los regenerados de su Patria, Grecia, y del comunismo, culniinó renegando de los regenerados de la seudo—izquierda a la que se juntó, prefiriendo tornarse un reaccionario sin ninguna vergüenza. Es, por tanto, una autoridad en prostitución. Y como toda prostituta cuando quiere posar de "respetable", piensa que resuelve su problema botando sobre lo que existe de más digno, honesto y limpio, ci despecho que cabe solo a él y a sus colegas del ramo.

Repitiendo las babosadas anticomunistas de 150 aflos atrás, Castoriadis prueba una vez más que la condición para transformarse en un sabueso es abrir mano de cualquier veleidad e inteligencia y a cualquier vestigio de imaginación Y en eso muestra que irremedliablemente prostituida está, no solo la palabra, sino el propio capitalismo monopolista, que en materia de "filósofos", solo consigue producir charlatanes de esa especie, además muy bien remunerada.

Hace pot lo menos 100 años el mercado fue sofocado por los monopolios y carteles imperialistas que, al estrangular la concurrencia, frenaron el desarrollo tecnológico, aumentaron ci esiitpido desperdicio de recursos humanos y materiales que es propio del capitalismo y atollaron a sus propios palses en la degradación moral, en el fascismo, al mismo tiempo que su expoliación feroz de los paIses periféricos lanzaba a billones de seres humanos al hambre, la miseria, la ignorancia y la mortalidad infantil, al por mayor.

En cuanto al pasado, la especie humana actual existe hace 40 mil aflos. El alfabeto, hace cerca de cuatro mil años. Y el mercado solo se tornó el centro de la economIa - mismo asI solo en la Europa Occidental - en los 400 años que van del siglo XVI, cuando surgió el capitalismo, hasta ci inicio de nuestro siglo. Por tanto, es una patraña o una burrada, probablemente las dos, decir que el mercado siempre exlstló.

El mercado es una consecuencia de la propiedad privada de los medios de producción, esto es, de la existencia de una clase propietaria de las fábricas, haciendas,

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etc., que explota a la mayorIa de la población, expropiada de cualquier bien excepto su fuerza de trabajo, y por eso es obligada a venderla a esos propietarios, los capitalistas. Para transformar en dinero - que pueda set acumulado o utilizado para comprar otros bienes - las mercancIas producidas por los trabajadores, el capitalista tiene que venderlas y eso es el mercado, que presupone, pot tanto necesariamente la explotación de la inmensa mayorla de la población pot una pequefla (y cada vez menor) camada de ricos privilegiados.

Fue precisarnente el "libre mercado", esto es, el capitalismo del siglo pasado, que al propiciar un desarrollo de las fuerzas productivas inédito hasta entonces en la Historia, hizo que una parcela menor ann dentro de esa minorla pudiese concentrar magnitudes inmensas de capital y devorar el propio "libre mercado", al quebrar los concurrentes y pant el monopolio. A partir de entonces los capitalistas monopolistas pasaron a alquilar algunas bestias apenas para, bajo la defensa de ese inexistente "libre mercado", pudieron avanzar sobre los sectores no monopolizados de la economla, quebrandolos y dominándolos.

En una época en que ya están dadas las condiciones para que la misenia, el hambre y la ignorancia sean desterradas de la faz de la Tierra desde que le Hombre domine racional y colectivamente la economla, planificando la producción. Castoniadis pregona la perpetuidad del inmenso sufnimiento humano causado por el capitalismo, bajo la capa de endiosar un mercado que el propio capitalismo, en su fase monopolista, ya mando al cuerno. - Fue a esa tarea de superar la pre—historia de la Humanidad, en que el Hombre es dominado por la economia como si ésta fuese una fuerza ciega de la naturaleza, que el pueblo soviético dio inicio con la Revolución Socialista de 1917. Y fue enteramente exitosa, en cuanto los pnincipios comunistas fueron ilevados a la práctica. La planificación consciente de la economla, o sea, el dominio de la economla por la conciencia colectiva de la sociedad a través de la participación popular creciente en la elaboración y ejecución de esa planificación, hizo que la URSS, de un pals atrasado, feudal, se tornarse uno de los más avanzados del mundo económica, cientIfica y militarmente, sin ninguna explotación y sin ninon mercado. Los problemas de hoy, en los cuales Castoriadis pretende tomar chance, comenzaron exactamente en el momento que Kruschèv inici5 el proceso de introducir contrabandos capitalistas - de los cuales el principal y decisivo fue exactamente el mercado - en la economia socialista. Segñn Castoniadis, que intenta pasar pot "pensamiento" el deseo de media docena de multibillionarios de que su explotación sea eterna, las personas no están preparadas para su tonterla seudo—filosófica. En la conferencia que intentó proferir en Porto Alegre, al exhibit su pedantetla, solo comparable a su ignorancia colosal, Castoniadis llevó un estruendoso rechiflo cuando bababa en su corbata, al descargar sobre el püblico sus resentimientos contra Cuba y el socialismo. Acontece que, sin embargo la dominación de los monopolios no haya sido aun

221 eliminada de la faz de la Tierra, hay muy poca gente queriéndose "preparaJ' aceptar sonriendo que un puflado de parasitos, vagabundos y muertos vivos chupen impunemente su sangre.

Publicado en HORA DO POVO, el 21 de Septiembre de 1991.

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La historia de Josias y Melo, y la Historia

Eduardo Fernández *

En artIculos publicados ayer, en la "Foiha de São Paulo", bajo el tItulo "Ceaucescu cubano" y "Fidel, el bola siete", Ricardo Melo y Josias de

Souza afirmaron, que la decision de la justicia, del gobierno y del pueblo de Cuba de pasar pot las armas un bagazo de la naturaleza humana, es Un recurso a "expedientes ignominiosos", ofende a la "conciencia democrática internacional" y es una opción "por el tortuoso camino de la vuelta al pasado", de "un regimen cercano al ocaso".

El ilamado, Eduardo Betancourt - un notorio marginal que anteriormente ya habIa cumplido pena de prisión, en Cuba, pot apropiación indebida, hurto, receptación y tráfico ilegal de dólares - fue detenido al intentar entrat clandestinamente en Cuba, junto con otros dos mercenarios (uno de los cuales viciado en droga y el otto, con un prontuario que incluye dos años de detención), transportando armas, material explosivo y granadas de acción qulmica, entre otras cosas. El objetivo de ellos, como admitieron en el juicio transmitido pot la television, era desarrollar sabotajes, colocar bombas qulmicas de nitrocelulosa en cines y centro culturales, y detonar usinas de azñcar, refinerlas y otras cositas. Esa es la basura, que Melo y Josias intentan, de una forma tan pungente y tierna, presentar como simples y respetables "disidentes", oposicionistas, etc.

La burguesIa ejecuta un montón de gente todo los dIas, parias que ella produce a chorros en sus sociedades puercas y degeneradas. Algunos de ellos, inclusive, con menos culpa y de Indole menos pervertida que el gusano en cuestión. Pero nuestros esforzados escribas jamás se dignaron a ejetcitat contra ellos sus altisonantes, aunque vacIos, floreos seudo humanitarios.

Todos los dias, en America Latina, miles de trabajadores rurales son asesinados sumariamente, con abietta complicidad del Estado, sin irnportarles un blcdo a estos tan delicados y gentiles caballeros en el 990/s de los casos. Miles fueron muertos en Panama y en Irak sin que ellos vieran en eso nada más preocupante, pot el contrario, esa carnicerIa saldrIa un nuevo, bello, hermoso y pacIfico orden internacional. Eso para no hablar de los niillones que mueren de hambre, abandono y enfermedad, sin necesidad, en todo el mundo, victimas del capitalismo salvaje, tIpico de la era imperialista, sin que

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este cadaver ambulante merezca de sus excelencias cualquier condenacióli vehemente. Todo lo contrario, esta es la "modernidad" que adulan con toda la voracidad de sus almas perdidas y erráticas.

En resumen, la burguesla, ci capitalismo, puede matar, estrangular, despellejar, trucidar, prender y reventar cuantas veces quiera, esto es muy natural, no hay que lamentarlo, a no se uno que otto murmullo para limpiar la garganta. Ahora cuando la Revolución pasa pot las armas, después de un proceso pñblico y riguroso, 1 (Un) verme, eso les revuelve ci estomago. Qué hay, camaradas? Calma! No tengan miedo! Ustedes todavIa no son ci blanco! Pot lo menos pot ahora...

Josias, pot su turno dice que "el viejo Fidel Castro está pot la bola siete" (*). Pero, al final quién quiere hacer de Cuba bola siete? Es muy visible: son los

monopolios más reaccionarios de los EUAy su gobierno, con la solidariedad de los neofascistas en ci poder en ci Japón, de los monopolios neonazistas de Alemania, de los socialpIcaros a la Leon Blum, del imperio "neoliberal" ingles, además de los más podridos y reaccionarios elementos de las oligarquIas latinoamericanas, los gusanos mercenarios del Alfa 66 y los escuadrones de la muerte de aquI y aUI. Esos son, pot tanto, los agentes de la historia de Josias. Qué bella es esta vuestra historia! Es una pena que ella vaya para la lata de la basura mucho antes que usted piensa.

El gobierno cubano no está pasando ningün mensaje al pueblo y a cualquier "oposición", Melo. Su problema es que usted tiene mucha dificultad dc discernir entre ci pueblo - que, reconozcamos, usted piensa que no existe - y la contrarrevolución. El Estado cubano está simplemente cumpliendo las leycs y sus obligaciones revolucionarias. Amenaza, esto puede representar ñnica y exclusivamente para la podrida contrarrevolución mantenida e teieguiada pot Washington. Para el pueblo esto representa apenas la renovación de un compromiso inquebrantable para con él y la indicación clara, firme y cristalina del ünico camino a seguir. Siempre. Melo dice que "Fidel Castro se afirma apenas como sobreviviente anacrónico del stalinismo en franca descomposición".

Sc trata de una pequeña y, pot cierto, inocente equivocación. Lo que entró en colapso, como saben inclusive los topos menos obstinados, fue exactamente la negaciOn del "stalinismo", esto es, ci revisionismo. Los revisionistas se derrumbaron en ci Este europeo porque no siguieron ni en la economla, ni en la politica y ni en ideologla, los correctos y consagrados preceptos cientIficos desarrollados sobretodo pot Marx, Engels, Lenin y Stalin, o sea, entraron en falencia exactamente pot no haber sido "stalinista". El compañero Fidel, pot que tiene en buena cuenta los principios del socialismo cientIfico, es un hueso muy duro de roer, como dos y la canalla imperialista

(*) N.T.:Una alusión al juego del biflar, cuando al final uno de los jugadores se dispone a meter en la tronera la ultima bola y decidir la partida.

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bien lo sabe. Allá, pot que el "stalinismo" tanto en la economia, como en la politica, es ilevado en la debida cuenta, el juego es otto porte. Es pot eso que el imperio no consigue hacer frente a esa pequefia isla y tiene que despachar para allá, esos excrementos de la condición humana, como Eduardo Betancourt.

Lo que usted llama de "stalinismo", lo que a usted no le gusta del "stalinismo", es simplemente la Revolución, el poder proletario, que no existe para tratar la contrarrevolución con bizcochuelo, pero si, exactamente, para someterla, para impedirla de causar daños al pueblo; con la contrarrevolución, estimado, no hay conversación blanda, ni pafios tibios: es dictadura y punto. Esos dilectos caballeros, como los del Alfa 66, o del Comando L, asI como los demás mercenarios de la CIA y de las antiguas clases explotadoras del pueblo cubano, esa gente, estimado, como los hechos demuestran, infelizmente, no es posible someter apenas con buenos modales.

El Estado revolucionario - que no es más un aparato distante del pueblo como es el Estado burgués - que es, como lo decla Marx, "el proletariado organizado en clase dominante", pero que todavIa no dejó enteramente de set un Estado, y pot tanto, no dispensa todavIa, durante determinado tiempo y en cierto nivel, caracterIsticas de aparato especial, no existe para discutir con la contrarrevolución, ni para intercambiar amablemente ideas con ella, ni para ilegar a un acuerdo sobre lo que ella quiere y lo que nosotros queremos. Existe para impedir - pot medios que incluyen desagradables y autoritarias prisiones, tribunales, fusiles, cañones, tanques, y lo que más se haga necesario - que la contrarrevolución haga lo que quiera, esto es, derribar a la Revolución.

El Estado revolucionario tiene, con relación a la contrarrevolución, el mismo objetivo que el estado contrarrevolucionario tiene con relación a la Revolución, ni más, ni menos. Pot otto lado, como es la expresión de los intereses de la inmensa mayorIa, él ejerce una violencia inconmensurablemente menor que la ejercida pot cualquier estado capitalista. Es preciso estar en la piel del proletariado, set un obrero, un trabajador, un desempleado, un campesino, o un jubilado, set uno de los millones de parias que vegetan en la sociedad burguesa, o sufrir en la propia piel los horrores dantescos de la guerra, de las "bombas inteligentes", de las cámaras de tortura, de los escuadrones de la muerte, de la crisis económicas y sus consecuencias, o set capaz de identificarse con las vIctimas de todo eso, para saber cual es la violencia que el Estado burgués ejerce sobre la sociedad.

Pero, estimado Melo, el problema es que usted, pot más que piense lo contrario, pot mucho que se adorne o se haya adornado con los aderezos y paramentos de la Revolución Y. del progreso social, todavIa no rompió los marcos de la ideologia burguesa, de la manera burguesa de vet y sentir las cosas. Usted continua siendo, como siempre fue, esencialmente un burgués, y pot eso no ye y no siente - a pesar de todas las denuncias que usted ha escrito, en las cuales, incluso, reconocemos alguna cualidad - la milésima parte de lo que es violencia del Estado burgues. Pero la diminuta

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violencia, bien como ci poder de la dominación, ci dominio del Estado proletT' este si, usted percibe, siente y le incomoda, porque no exite identidad y ni sIuier 23 compromiso suyo con ci proletariado. Y, entonceS, usted odia, detesta el "stalinjsmo'! eSto es, el Estado proletario y la Revolución. Usted los odia, como su texto dejo claro, mucho más que al repugnante Estado capitalista, por la simple razón de que usted, por ci momento, es un tipo de pequefio burgués que eStá ideoiógicamente mucho más próximo de la burguesIa monopolista, imperial - que del proletariado. Usted no se da cuenta, y probablemente jurará que no, pero asI es.

No se ilusione, estimado, "stalinismo" para usted asI como para Trotsky y otros contrarrevolucionarios pequeño burgueses, es apenas ci Estado proletario y la RevoluciOn. Los revisionistas del Este europeo entraron en colapso exactamente por que se distanciaron de la visiOn "stalinista" - esto es, marxista, cientIfica - y se aproximaron de la suya. Y esta es una experiencia histórica que enseñará a los revolucionarios del mundo, más que un niillón de palabras y que todos los lamentos y fabulitas esparcidos por los medios de comunicación burgueses.

J osias afirmó que Fidel Castro (mayor personaje mundial de esta segunda mitad del siglo XX, decimos nosotros) tenia que elegir entre dos opciones que éi ignoró, pero que éi, ci perspicaz Josias, no dejó escapar. Bien, a nosotros también nos parece que J osias y Melo pueden optar entre do caminos delante de estas nuestras sin pretension y modestas consideraciones: uno, es de ilevarias a mal, quedarse mordido, Reno de bronca y perseverar en ci error, hasta para dejar claro que no nos mueve otra intenciOn sino la de combatir una vision equivocada, aciarar los hechos y abrir perspectivas. Esta opción queda con dos, pero nuestro deber de aclarar los hechos frente a los lectores está cumplido.

Publicado en HORA DO POVO, e123 de Enero de 1992.

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El paraIso de los comunistas y el infierno de Boris

Claudio Campos

En articulo publicado hace algunas semanas en la "Fotha de São Paulo", el periodista Boris Casoy resolvió por fin abrir el alma y revelar, en una

conmovedora confesión de fe, cual es su Biblia ideologica y su modelo de sabidurla, isención y periodismo. Se trata, nada más y nada menos, de "Selecciones del Reader's Digest".

En medio de convulsiones de odio infante - senil contra el comunismo, Casoy afirma que la publicación "propagó las ideas democráticas anti—nazistas" "abrazó la bandera democrática contra el totalitarismo comunista", que ella siempre practicó el mejor del periodismo", se constituIa en una "lección de periodismo" en que "siempre hubo la büsqueda correcta de la verdad, en beneficio de la libertad contra el autoritarismo". El garantiza que si "Selecciones" erró "fue por falta, pot no haber logrado mostrar toda la profundidad del horror comunista, antes que pot exceso", y aprovecha para exteriorizar su resentimiento contra la "inteligencia", que cometla la suprema herejIa de no considerar "cult" la lectura de la magna revistita.

Escucha aquI, Oh Casoy, "Selecciones" es lo que siempre fue: una basura, un excremento. Ella era si - decimos era porque ella es un cadaver ambulante del cual no tiene sentiido hablar - un vil instrumento, un despreciable servil de los cIrculos más podridos del capital financiero norteamericano, que se especializó en vomitar odio, mentira y calumnia contra toda y cualquier iniciativa en la faz de la Tierra que no se sometiese a los intereses de los carteles y monopolios yanquis. Todos los que, en cualquier lugar del mundo, se levantasen en defensa de sus pueblos yugados y golpeados pot esos carteles, eran inmediata e inapelablemente calificados de agentes de Moscü. Los comunistas soviéticos, por su lado, eran presentados a imagen y semejanza de la escoria imperialista, esto es, como sanguinarios rapinantes, siempre dispuestos a someter a la Humanidad a sus iritereses personales y de grupo; en cuanto los imperialistas y su séquito de peleles y tiranos eran adulados como paladines de la libertad.

"Selecciones" se hizo notable por proyectar sobre toda la Humanidad la estrechez, la mezquindad r la podredumbre moral de los intereses que defendia, las de los cIrculos monopolistas de los Estados Unidos. Los más bellos gestos de

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224 desprendiniiento, coraje, amor y heroIsmo eran invariablemente victimados ror ktw

óptica puerca y estrábica de la repulsiva publicación. La "libertad" que Selecciones defendla era la libèrtad de explotar, de oprimir, de

matar de hambre y bala. Sobre esa libertad, apreciado Boris, nosotros preferimos orinar.

Usted pretende que el hecho de que los renegados que se acumulan desde el XX Congreso del PCUS hayan atacado la Historia del Socialismo, en términos que muchas veces se aproximan a las sandeces de "Selecciones", es comprobación de la veracidad de estas. Sc trata de una equivocación de su parte. Usted deberla saber que los renegados son frecuentemente aun más hostiles a la lucha que abandonaron que aquellos que siempre se opusieron a ella. Ellos tienen qué sofocar dentro de si ci sentimiento de pérdida, la frustración de no haberse mantenido a la altura del ideal que un dIa abrazaron. Ellos precisan justificar su traición, y nutren un odio visceral pot las ideas y pot aquellos cuya existencia, pot si solos, ponen en relieve su condición de renegados. Y todos ellos, imperialistas, peleles, charlatanes, renegados, tienen en comün exactamente la misma "fuente" en sus ataques al socialismo: su ideologla burguesa - esto es, sintéticamente, ci egoIsmo del cual unos jamás se apartarán, y cual otros se verán compeidos a retroceder. Es con base en ella que ellos inquinan deforman, mienten y calumnian. En todo caso, a pesar de todos los retrocesos que los dirigentes soviéticos acumularon en los ültimos cuarenta años, en función de sus propias limitaciones y de la presión incesante del imperialismo - poiltica, ideológica y nuclear - en ningñn momento, hasta bien poco tiempo atrás, la postura de la Union Soviética, tanto interna como internacionalmente, podia set siquiera comparada con la acción sanguinaria, depredadora y parasitaria de los carteles y monopolios capitalistas y de sus Estados. Ahora, bajo Gorbatchov, la cosa está yendo más lejos, dentro y fuera del pals, y pot eso mismo la acción contraria será cada vez más inevitable.

Usted dice que el socialismo está cayéndose de podrido. Es una pena que usted no sepa distinguir entre lo que está fétido y podrido, de lo que sufre reveses exactamente porque aün es frágil, a(in no maduro, aün no puede se vIctima de los trogloditas del imperialismo y de la ideologla burguesa. De podrido, adcmás e infelizmente, eslimado Boris, ningün regimen social cae.

Usted piensa que porque media docena de burócratas resolvieron renegar del socialismo - cosa que a propósito, ya vienen haciendo hace mucho tiempo - la Humanidad no tiene otra alternativa sino conformarse a vivir ba)o las botas de los Rotschilds, de los Rockfellers, de los Morgans de los Nixons y de los Reagans. Se debe conformar con un sistema social que condena a la más negra miseria tres cuartas partes de la población de la Tierra, apenas para sumergir la parte restante en ci ocio, en las drogas, en ci tedio y en ci licenciosidad.

Usted pretende quc la lucha de decenas y centenas de rnilloncs de personas, que mudaron la faz de la Tierra, que iniciaron la construcción dc un mundo nuevo, que enterraron ci colonialismo y ci fascismo, todo eso no paso de un lamentable engafio, y que ahora todovoivcrá a la buena y vieja norma. Y usted ann suponc que nosotros

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somos los "voluntaristas"... La verdad, Boris, es exactamente lo opuesto. Los cincuenta anUs de avance de la revolución socialista, asI como los cuarenta de retroceso que siguieron, constituyen un colosal acumulo de experiencia práctica y teórica que fornece a la Humanidad de todo lo que ella precisa saber para concluir con éxito la transición del capitalismo al socialismo, y, sobretodo, del socialismo al comunismo. El agotamiento del revisionismo bajo Gorbatchov es una inmensa lumbrera que ayudará a todos los revolucionarios a distinguir la verdad de la mentira, la revolución de la contrarrevolución, el amor del odio, el avance del retroceso. Usted protesta contra el "voluntarismo de la juventud", por que gustarla que los seres humanos fuesen dóciles amebas sumisas a vuestro Dios, el capital y el mercado. Pero nosotros tenemos voluntad si, Casoy, y para dar vender. Ahora, voluntarismo doliente el que tiene usted, que piensa que puede frenar y hacer girar para atrás la marcha de la Historia. El tiempo y la Historia no paran y no vuelven atrás, apreciado. Jamas. Avances y retrocesos se suceden, mas nada jamás será como antes. Para terminar: nosotros vamos a "conducir a la sociedad al paralso" si, Boris. Por extraño que eso le pueda parecer, la Humanidad no está condenada al infierno en que usted vive, no está condenada al egoIsmo, a la mezquindad, a la muerte prematura, al hambre y a la guerra. Esa es apenas la Pre—historia de la Humanidad, que comenzó aün ayer. Los fariseos como usted están siempre dispuestos a saludar al paraIso, desde que el se refugié en el más allá. Mas nosotros, comunistas, vamos a construir, aquI mismo en Tierra, un paraIso aün mejor y más bonito que el soñado por nuestros queridos antepasados revolucionarios de dos mil años atrás.

Publicado en HORA DO POVO, ci 2 de Julio de 1991.

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Socialismo o barbarie

Claudio Campos

El siglo XIX fue marcado pot el descubrimiento teónco del socia]ismo cientifico y pot los primeros levantamientos obreros, entre los cuales se

destaca la histórica Comuna de Paris. El siglo XX fue marcado pot ci inicio de la transición concreta de la Humanidad

del capitalismo para ci socialismo. La primera mitad de este siglo fue un perlodo histórico de ascenso impetuoso de la revolución. Se construyó el socialismo en una enorme parte del mundo, y se frustró la tentativa desesperada de la reacción de detener ci progreso social, esto es, el nazi - fascismo.

La contrarrevoiución, entre tanto, feroz y saivaje como nunca, impuso un alto costo a la Rcvolución. Cincuenta y siete millones de muertos en la URSS: en la I Guerra, en la iucha contra los ejercitos invasores de 14 paIscs y, después, contra las hordas hitleristas. El pals destruido dos veces. Amenazas concretas de hoiocausto nuclear.

No fue posible mantener el mism6 ' ritmo en la segunda mitad del siglo, que se caracterizó por un perlodo de histórico descenso. A partir del XX Congreso del PCUS se inició un perlodo de retroceso práctico y teórico, que cuirninó ahora, en ci Este Europeo, con la traición compieta de Yeltsin, Gorbachov y otras nulidades.

La Humanidad, sin embargo, ya cumplió un vasto camino en su transición para ci socialismo y para ci comunismo, y está boy, gracias a ias luchas pasadas y al desarrollo de ias condiciones objetivas, más madura para la Revolución de lo que jamás estuvo antes.

Es una ridicuia tonterla la pretension de los exegetas de un capitalismo podrido y fétido de que la falencia del revisionismo pueda significar ci fortaiecimiento y la perpetuidad de un sistema que concentra, cada vez más, en las manos obesas y cscleróticas de media docena de monopolios todas las riquezas del, mundo, y condena a la más negra y creciente miseria millones de seres humanos. Que alimenta ci más obsceno egoismo, mantienc ci mundo a la vera de la guerra o sumergido en ella, que no abre perspectiva alguna para quien tenga honra y decencia.

El capitalismo ya murió y no sabe.

La falencia del revisionismo, en verdad, marca el fm de la bajamar, desobstruyó ci camino de los pueblos para la revolución y abrirá un nuevo petlodo de ascenso, probablemente definitivo, y mucho más cercano de lo que piensan las filosoflas vanas. La falencia del revisionismo llevará a los revolucionarios a redescubrir a Marx, Engels, Lenin y Stalin, y ilevar adelante su lucha práctica y teórica. Como no podrIa dejar de set, nadie fue es más odiado por las clases explotadoras, degeneradas y corruptas hasta la médula, asI como por las mariposas que pululan en tomb de ellas, que estos dirigentes de la revolución proletaria - en particular el 61timo, quc estuvo al frente de ella en su periodo más fértil y fecundo hasta aquI.

Mas eso es exactamente ci mayor atestado de idoneidad y aptitud que ellos podrIan ostentar. En todas las épocas, siempre fue asI que las antiguas clases propietarias y sus lacayos distinguieron las revoluciones destinadas a conducirlas a los vasos de basura de la Historia.

El nazismo ya dejó claro que Rosa tenIa razón: socialismo o barbaric. Hoy, solo los ciegos no percibcn que ella tienc más razón aün. Tanto peor para

ello.

Publicado en HORA DO POVO, el 14 de Enero de 1992.

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El camarada Delfim y el socialismor 226

Claudio Campos

n columna para la "Foiha de S. Paulo", el disputado Delfim Netto dice que Karl Marx "siempre fue muy cuidadoso" en la descripción de lo que serIa la

futura sociedad comunista, mas que después de escuadriñar minuciosamente la obra del célebre pesquisador, cientifico y revolucionario, él, Delfim, consiguió encontrar "un pasaje" en el volumen I del "Capital" en que Marx, inadvertidamente, dejó "entrever" su concepción de organización racional, planificada, de la producción y la distribución en el socialismo. (En verdad, el parágrafo citado hace mención a ese tema ñnicamente para demostrar que en ci socialismo, el traba)o contenido en los bienes producidos no asume la forma "valor"; que la distribuéión se hace segñn la correspondencia entre ci trabajo directamente calculado, realizado pot las personas individualmente, y el contenido en los bienes que recibirán, sin que para eso sea necesario para nada el concepto de "valor"; y que, por tanto, ese fetiche e atribuido como una "cualidad material inherente a los productos" ünicamente en las sociedades mercantiles).

El camarada Delfim, entretanto, no gusto del texto de Marx. Lo halló muy simplón, "idIlico", y que, además de todo, él "escamotea", exactamente "el problema a ser resuelto, pues el problerna es saber como se establece ci plan que substituirla el mercado caótico". Segñn él "Ni Marx ni sus epIgonos dijeron nunca como hacerlo". En su opinion, los marxistas que intentaron esclarecer el asunto luego percibieron que la pianificación era inviable, y volvieron al mercado como excelsa insuperable forma de regular la producción y la distribución. Citando aün economistas tan eminentes como Leon XIII y Plo IX, él concluye diciendo que el "interés colectivo (que, en una sociedad comunista, es exactamente la sumatoria de los intereses individuales), como habrán demostrado "la experiencia soviética y las empresas estatales inglesas, suecas, alemanas, italianas y brasileflas", y que fue eso lo que habrIa "decidido ci fracaso del socialismo".

Es asI que, para azar nuestro y feicidad de Delfirn, la Humanidad está condenada, para todo siempre, a ese cada vez rnás esclerOtico y genocida capitalismo imperialista que tanto lo embriaga. Como se sabe, nuestro ex - ministro Delfim Netto es un hombre sapientIsimo. Fue con base en su sapiencia que se erró en los cálculos del Indice de inflación, se redujeron los salarios, se llevó al extremo la concentración de la

-112- renta, se diseminó la marginalidad social y se acumuló esa fenomenal deuda externa, que hizo explotar al regimen dictatorial y va ilevando ese antiguo "Brasil Nuevo" pot ci mismo camino. Si de lo alto de esa sabidurla toda, en un circunstanciado artIculo de los laudas, él - justamente él - conciuye que Marx fue un enrollador, y que lo que fracasó fue ci socialismo, entonces, vamos y convenIamos, solo nos resta batir en retirada...

Sin embargo, nosotros somos gentes tercas, y no sabemos reconocer cuando una batalla está perdida. Que le vamos a hacer?

Los epIgonos de Marx, Sr. Delfim, no apenas "dijeron" como se establece el plan, como también lo establecieron, con un suceso verdaderamente espectacular. Durante las tres décadas en que los descubrimientos cientIficos de Marx fueron rigurosamente respetados y desarrollados en la Union Soviética, tanto en el terreno económico como en ci politico, esos más vertiginosos Indices de desarrollo económico y social de toda la Historia de la Humanidad.

Marx no fue un utópico, un visionario fabricante de "sociedades ideales". Fue un cientIfico y un revolucionario. El sometió ci capitalismo a un análisis minucioso y demoledor, y descubrió las contradicciones esenciales que caracterizan a ese modo de producción. Con, base en ellas previó, con exactitud impresionante, no solo las tendencias del desarrollo capitalista, como también las principales caracterIsticas del modo de producción que los sustituirla. Casi un siglo después, la Revolución Rusa y las otras que siguieron confirmaron la genialidad sus descubrimientos. Mas, porque era un cientIfico, y no un visionario, Marx jamás pensó en descender a detailes que la época en que vivIa no le permitla prever. Pot eso, se fijó apenas en ias caracterIsticas esenciales del comunismo. Y fue la ruptura exactamente con esos descubrimientos esenciales de Marx, a partir de los años cincuenta, que condujeron al este Europeo a su actual crisis. Fue exactamente la creciente adopción del "socialismo inteigente" y anii—cientifico propuesto pot ci diputado, esto es, la creciente sustitución de la pianificación conciente pot la rcgulación mercantil, del interés colectivo pot el "individualista", que entrabó cada vez más ci desarrollo de las fuerzas productivas en la URSS - aunque en ningñn momento, hasta Gorbachov, ese desarrollo haya sido tan lerdo como en cicapitalismo. Ya en 1958, todos los medios de producción y toda la producción de la agricultura rusa pasaron a set propiedad privada de cada koljós, y objeto de circuiación mercantil. En 1965, la "reforma" cconómica amplió la regresión al mercado.Gorbachov, cayó en la orgIa de vez y todos estamos viendo ci resultado. Cuando se inició la ruptura con ci concepto marxista de la actividad económica consciente, planificada, en ci inicio de los años 50, la economia soviética se desarrollaba a pleno vapor. No fue, pot tanto, ninguna limitación inherentc al método de planificación lo quc condujo a su creciente abandono. La planificación fue abandonada en función de la ruptura politica e idcológica de la camada dirigente con cuestiones fundamentales del marxismo, provocada pot la violenta prcsión ejercida sobre ei pot ci imperialismo, y pot su insuficiente madurez ideológica, teórica y politica - madurcz csa, además, que, al contrario de lo que picnsan algunos, no dependIan apenas dela voluntad del briliantc y genial marxista José Stalin - Fucron esas mismas presiones y esas mismas lirnitaciones politicas c ideológicas de la camada dirigente que la ilevaron,

en 1962, a romper también con el concepto fundamental de Marx en el terrenVf politica revolucionaria, el concepto de Estado proletario - que en la verdad comihza a227 dejar de ser un Estado - a parir los ... conceptos anti—marxistas y anti—cientIfios dzf/. "Estado de todo el pueblo" y "partido de todo el pueblo". De esa manera, apreciado Delfim, el socialismo no podia ir para frente, y Marx, Engels, Lenin y Stalin no tienen ninguna culpa por eso. Mas no se preocupe, la Historia no avanza en Ilnea recta. Como usted sabe perfectamente, las condiciones objetivas para el socialismo están hoy incomparablemente más maduras que hace 50 o 100 años atrás - en verdad, están cayendo de podridas - la experiencia vivida, tanto la positiva como la negativa, también es exponencialmente mayor, y nosotros sabemos boy absolutamente todo lo que es indispensable saber para avanzar, y vamos a continuar aprendiendo. Si usted quiere estorbar el paso, téntelo, pero después no diga que nosotros no tuvimos la gentileza de avisarle.

La planificación es exactamente, desde el punto de vista del desarrollo humano, la diferencia más esénciale entre la sociedad socialista - donde el Hombre alcanza finalmente la capacidad de controlar y dirigir su actividad económica, donde ésta se transforma en una actividad plenamente conciente - y la sociedad capitalista, donde, al contrario, el Hombre es dominado por los fenómenos económicos; donde estos rigen sobre éi, como decIa Marx, como si fuesen "fuerzas ciegas de la Naturaleza", y no consecuentes de una actividad suya.

El plan económico socialista es exactamente la expresión de la conciencia y del domino de la sociedad sobre su actividad económica.

La mentalidad burguesa, asI como los pequefios - burguesa para no hablar de la imperial o colonizadora - generalmente tienen mucha dificultad de concebir la planificación socialista. Esta es imposible sin ci compromiso con los intiereses del conjunto de la población, con los intereses colectivos, con el conjunto de los intereSes individuales, y la mentalidad burguesa es individualista por naturaleza: Además de eso, la planificación económica demanda la abolición de la propiedad privada de los medios de producción - visto que es imposible planificar armoniosamente actividades que tienen intereses contradictorios e inclusive antagónicos - y esta abolición es una iniciativa que generalmente no goza de la simpatua de los capitalistas.

En verdad, fue el diputado Delfim que escamoteó y no dijo cual es el terrible problema, la terrible dificultad que él ye en la pianificación socialista. Como él dejó la cosa en ci aire, en la generalidad - probablemente para alimentar, de forma oscurantista, las muchas intimidaciones al respecto, y para no correr el riesgo de oIr una respuesta - nosotros somos obligados a apenas presumir cuales son las dificultades del, y, con base en eso, recordar lo que sigue.

La planificación socialista se hace exactamente de manera que parece lógico que ella sea hecha.

Ella se basa en los esquemas de la reproducción presentados por Marx, y en ci esquema de la distribución de la producción nacional en fondos para ampliar la producción, de reserva, para satisfacer las necesidades sociales y de distribución segün

el trabajo, presentado exactamente en su magistral "CrItica al Programa de Gotha", que tan grandes estremecimientos provocó en nuestro ilustre diputado.

El plan de desarrollo de la economla nacional busca ci alcanze de determinados objetivos politicos (mientras no es alcanzada la segunda fase del comunismo) y económicos. La determinación de esos objetivos politicos y económicos es hecha teniendo en cuenta las relaciones sociales existentes y ci nivel de desarrollo alcanzado pot las fuerzas productivas. Los principales objetivos del Plan GOELRO , ci primero elaborado en Rusia, bajo la dirección de Lenin, luego después de la guerra civil, era la reconstrucción de la economla nacional y ci asentamiento de las bases para fomentarla a través de una técnica moderna, de la gran industria mecanizada. Esos eran, en aquella situación concreta, los pasos posibles y necesarios para la afirmación politica de la rcvolución, y para ci desarrollo de la economia. Después, ci principal objetivo del primer plan quinquenal fue exactamente la construcción de esa gran industria basada en una técnica moderna, indispensable para viabilizar la colectivización de la agricultura y la defensa del pals contra agresiones que ya se diseñaban en ci horizonte (discurso de Stalin a los dirigentes de la industria, 1931).

El punto de partida para la elaboración del plan es, por tanto, la apreciación acertada de la situación interna e internacional, y ci análisis más minucioso posible del cumplimiento del plan anterior.

Definidos, con base en eso, los principales objetivos capaces de garantizar ci desarrollo politico y económico de la sociedad, es preciso identificar ci eslabón fundamental (concepto desarr011ado por Lenin y Stalin) que garantice ci alcanze de esos objetivos, y al cual es preciso subordinar todas las demás partes constituyentes del plan. Stalin recordó que un plan de tal cnvergadura no podia ser iniciado desorganizadamente, al azar. Es preciso descubrir cual es su tarea central, para cnseguida subordinarie las restantes.

El eslabón fundamental del plan GOELRO, pot ejemplo, era la "electrificación de toda Rusia" aspecto más importante de la creación de las condiciones para la industrialización. En ci primer plan quinquenal, ci ello fundamental era el rápido restablecimiento de la industria ligcra y de la producción de biencs de consumo. Enseguida, es necesario establecer las proporciones adecuadas, de que hablaba Marx, entrc los diferentes ramos de la cconomla. Esas proporciones varlan de plan a plan, segün los objetivos económicos y politicos a ser alcanzados y los dos fundamentales quc le correspondan.

El plan de fomento dc la economla estabiecc la correlación adecuada, primero, entre las diferentes esferas de la reproducción (producción, consumo, acumulación y circulación); segundo, entre los ramos fundamentales de la economia nacional (industria, agricultura, transporte y economia nacional); tercero, entre los diferentes ramos de la industria (ramos conexos de la industria, industria cxtractiva y manufacturera, etc.); y cuarto, en la distribución territorial de la producción (aproximando las empresas de las fuentes de materia prima, y dc las regiones consumidoras de su producción).

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Las proporciones adecuadas son fijadas por un sistema de balance Lo? 28 principales balances son los de materia prima, de combustible, materiales, maquiharia mano de obra.

Pueden y deben set hechos tres tipos de balances: los naturales (materiales) que abarcan las proporciones entre los elementos materiales de la producción; los balances de horas trabajadas, que aseguran, en la distribución de los productos del trabajo la debida correspondencia entre su forma material y el tiempo de trabajo socialmente necesario para producirlos; y los balances de mano de obra.

Los planes, más o menos detallados, son elaborados para largos perlodos - uno o varios quinquenios, pot ejemplo - y perlodos menores: anuales, trimestrales y mensuales. Dc esa manera, es posible detectar y corregir las desproporciones que se manifiesten.

La misión central del plan es movilizar todos los recursos disponibles para cumplir las tareas económicas y politicas en ci fijadas.

La principal fuente de recursos para eso es la producción global prevista para cada ramo. Otras fuentes son los materiales no distribuidos que permanecen en manos de las consumidoras.

Los medios de producción necesarios son determinados basándose en normas técnicamente fundamentadas de los gastos de materias prirnas, materiales, combustibles, energIa eléctrica y equipamientos.

La mano de obra necesaria se fija sobre la base de los Indices definidos de productividad del trabajo.

La distribución de los recursos scgñn sus diferentes destinos económicos, asI como por ramos y organizaciones, se planifica haciendo que los recursos y la demanda de dos correspondan a los objetivos fijados en el plan.

La distribución de los recursos materiales en las direcciones fundamentales - para las necesidades de la producción, y para las de la construcción de nuevas empresas y obras de infraestructura - permite establecer la proporción adecuada y coordinar las tareas de- la producción dilatada de los fondos fijos instalaciones) con las necesidades diarias de la economla.

La correspondencia entre el consumo, los recursos y la distribución se obtiene, tanto en la elaboración del plan, comb en su cumplimiento, aumentando la producción utilizándose mejor las capacidades productivas, o ampliándolas complementariamente, economizando materia prima y aumentando la productividad del trabajo; alterando las cantidades de los diferentes su-Itens sin modificar la cantidad total del Item; y utilizando en mayor escala los materiales que permanecen con las, empresas productoras y consumidoras.

Enlazadas las diferentes partes constitutivas del plan - sistemas de balances e Indices - se constituye el balance de la economla nacional.

En el socialismo, el desarrollo tanto de la técnica, como de la productividad del trabajo es planificada concientemente, y esa es una de las principales tareas del plan.

La planificación del desarrollo de la técnica se hace sobre la base de la aplicación de los progresos cientificos y tecnológicos del pals, y teniendo en cuenta la experiencia técnica avanzada del extranjero, elaborando y aplicando nuevos tipos de máquinas y equipamientos, nuevos procesos tecnológicos, y promoviendo la creciente economia de materiales.

La planificación de la productividad del trabajo se realiza partiendo de la elevación del nivel técnico en los diversos ramos, del perfeccionamiento y de la especialización técnico - productiva de los obreros, la mejora de sus condiciones de vida, y de los progresos conseguidos pot las empresas y trabajadores de vanguardia en ci terreno de la productividad del trabajo.

En ese sentido, se utilizan Indices de productividad, normas de aprovechamiento de las máquinas, y equipamientos y materiales que no sean meras medidas aritméticas, sino que estén inspiradas en la experiencia de los obreros, ingenieros y empresas de vanguardia.

La planificación de la técnica y de la productividad permite utilizar todos esos recursos para concentrarlos donde el desarrollo de una y de otra es más importante a cada momento, y en la generalizacion de los resultados obtenidos.

En ültima instancia, el plan de fomento de la economla, el plan económico socialista, es el plan de reconstrucción técnica de la economla nacional.

Pot todo lo que se vio, no pasa de una imbecil falacia la aftrmación de que la economla colectiva y planificada no estimula el desarrollo de la técnica y de la productividad. Pot el contrario, y como demostraron suficientemente tres décadas de planificación cientIfica, marxista, en la URSS, el ritmo de ese desarrollo es incomparable mayor en el socialismo que en capitalismo. Hasta porque ci estImulo material individual es aun más respetado en aquel que en esté, una vez que en el socialismo la retribución se da rigurosamente segün la cantidad y calidad del trabajo realizado pot individuos y empresas, lo que, como se sabe, no siempre ocurre en el capitalismo. Mas, sobretodo, porque ci interés material colectivo puede, pot primera vez, set debidamente respetado en las actividades económicas, y él es un estImulo mucho más poderoso para el desarrollo de la economia y de las condiciones de vida que los intereses contradictorios y antagonicos presentes en la sociedad capitalista.

Pot otto lado, la planificación no es la actividad de algunas pocas centenas de miembros de la Comisión de Planificación. Ella, en la verdad, expresa la conciencia y el dominio de la sociedad sobre su actividad económica. Ella es realizada bajo el comando, fiscalización y control de la representación electa pot la sociedad, y de ella debe y puede participar cada vez más ci conjunto de la población, como condición para su éxito y perfeccionamiento continuo. Existe ci balance de la economla nacional, más resumido, y los balances pot ramos de la economla, regiones, ciudades y empresas, mucho más diversificados. Simultáneamente, es hecha una propuesta general de la Comisión de Planificación, y propuestas especificas de cada uno de esos sectores, que van siendo discutidas y enlazadas hasta ilegar al proyecto definitivo de plan de la economia nacional, que es entonces sometido al Congreso.

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Ift 229

Durante la elaboración del Primer Plan Quinquenal, en la URSS, ademáside 1! discusiones el Partido, en los sindicatos en las fábricas, en la prensa, en las regiones, en los ministerios en el Congreso, fueron enviadas a las autoridades 500.000 cartas con urgencias de personas y entidades.

AhI está, pot tanto, como la cosa es hecha. La solución del "problema de la Planificación" ciertamente no es un juego de poca monta, pero tampoco es un bicho de siete cabezas. Principairnente si se ileva en consideración que el formidable advenimiento de la informática simplifica enormemente los registros y cálculos de contabilidad y estadIstica: el socialismo y la cibernética fueron hechos el uno para el otro.

Muchos fueron los marxistas que "dijeron como hacer" la planificación. Mas, por si acaso nuestro ilustre diputado Delfim estuviese interesado en mayores informaciones sobre el aSunto - cosa que dudamos mucho - nosotros le recomendarlamos la que probablemente es la mejor obra hasta aquI, al respecto: "La Planificación de la Economia Nacional de la URSS" de A. Kurski, entonces miembro de la Comisión de Planificación, editado por las "Ediciones en Lenguas Extranjeras", Moscó, 1948.

Publicado en HORA DO POVO, ci 15 de Febrero de 1992.

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El mayor cientIfico de todos los tiempos

Claudio Campos

I(arl Marx, orgullo mayor de Alemania y de toda la Humanidad, cuyos valores más altos él sintetizó me)or que nadie, descubrió y demostró, en la

obra magna del pensamiento humano, "Da Kapital", las leyes fundamentales del modo de producción capitalista. Sometiendo al ya entonces anacrónico capitalismo a un análisis minucioso y demoledor, él previó, hace 150 años, la inevitabilidad de la creciente concentración del capital, la creciente exclusion de las masas de los frutos del progreso, la tendencia decreciente de la tasa de lucro y la formación de los monopolios. Con base en las pnincipales caracterIsticas del futuro modo de producción, que la RevoluciOn Rusa confirmó casi un siglo después.

En su "Critica al Programa de Gotha", y en otros trabajos, él demostró que ya en la primera fase del comunismo, esto es, en el socialismo, pot no haber la propiedad privada de los medios de producción, no habrIa también el mercado, y que la producción seria distribuida segün el trabajo de cada uno.

A partir de los aflos 50, el charlatan Nikita Kruschev resolvió poner en duda los descubrimientos cientIficos del gran maestro, e, incapaz de conducir la lucha ideológica-contra los burócratas, como venla siendo hecho hasta entonces, lucha esa indispensable durante todo el perlodo de desarrollo del socialismo al comunismo, paso a adoptar cada vez más los mecanismos del mercado como forma de "sustituir" la conciencia socialista en el desarrollo de la producción. Era la tentativa de encontrar una forma "automática", espontánea, basada en el interés puramente individual, de - desarrollar una sociedad colectiva. Brejnev, con la "reforma" de 1965, y más aun , le siguieron los pasos. El resultado, como no podrIa dejar de set, fue la grave crisis vivida actualmente pot la Union Soviética, de la cual los comunistas verdaderos de aquel pals ya están sacando las debidas conclusiones. Ahora está claro como el agua el porque del arrebato y el resentimiento del embrollón Kruschev, proto-patrono de los burócratas, pot el irreprochable, erudito y genial marxista José Stalin, que en 20 años, como dice Churchill, llevó a la URSS de arado a la energIa nuclear. Axe, camarada Marx!

Publicado em HORA DO POVO, el 9 de Enero de 1992.

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Los monopolios o la Humanidadr 230MIMSM

Nilson Araujo de Souza (*)

Está habiendo una globalización de la economia, o sea, se está formado un "mundo sin fronteras". La afirmación de esa tendencia exige que las

relaciones económicas, tanto en cada pals, como en el ámbito mundial, sean reguladas pot el mercado, verdadero "deus ex—machista" capaz de distribuir los recursos existentes entre los distintos ramos de la economla, regiones o paises de forma que promuevan la prosperidad, el bienestar y la felicidad general de la Humanidad. Tales dogmas son presentados como el supra—sumo de la modernidad, partera de una nueva era. Los adoradores de ese dios, pregoneros de la "nueva doctrina", adoptan una religion que responde al pomposo nombre de "neo - liberalismo".

En verdad, existe en el capitalismo, una tendencia a la internacionalización de la economla, más, lejos de la formación de una economla global, sin fronteras, lo que está ocurriendo en el momento es precisamente lo contrario: recrudecimiento de los conflictos entre las grandes potencias capitalistas, particularmente EUA, Japón y Alemania; formación de grandes bloques económicos liderados por esos paises; consecuente aumento del proteccionismo por parte de sus gobiernos. Algunos datos podrán ilustrar esa tendencia. La pesquisa hecha por los economistas norteamericanos Sam Laird y Alexander Yeats revela que, si consideramos apenas las barberas no - arancelarias, los paises desarrollados aumentaron la "proteccion" de sus economlas contra el comercio de productos industrializados de 5% en 1966 para 51% en 1986.La situación de los EUA es la siguiente: las barreras contra los productos textiles aumentaron de 20% en 1966 para 79% en 1986; contra equipamientos y máquinas no - eléctricas, aumentaron de 8% para 29%; en equipamientos de transporte, de 24% para 64%; alimentos, de 17% para 40%; materias primas agrlcolas, de 5% para 41%; n-iineros, de cero para 32%.

Segün el economista Gilson Schwartz, en su articulo "Proteccionismo de los EUA dificulta formar bloque", en 1986, 45% de las importaciones de los EUA dependian de esas barreras". En Japón, segün el Banco Mundial, casi el 30% de sus importaciones oriundas de los "palses en desarrollo" son alcanzadas por medidas de protección no - arancelarias. Todos recuerdan la reciente taquicardia del presidente Bush al desmayar en la mesa de negociaciones en el Japon, cuando intentaba negociar la reducción del proteccionismo japonés.

* Elprofesor Nilson Araujo de Souza es PhD en Economla y mieinbro del Secretario Nacional del Movnniento

Revolucionario 8 de Octubre (MR8)

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El enorme proteccionismo de la Comunidad Europea, principalmente en ci area

de los cereales, ya es largamente conocido, su subsidio efectivo en esa area es del 38%, superior al 27% de los EUA, mas, muy inferior al 72% del Japón (FMI Staf Studies for the World Economic outlook, sept. 90). Las tentativas de formación de bloques económicos regionales, como la Comunidad Económica Europea, el Mercado Comün Asiático o la "Iniciativa para las Americas" de Bush no significan, en absoluto, una caminata en la dirección de un "mundo sin fronteras". Al contrario, significan el intento de constitución de mercados regionales cautivos, más amplios y fuertemente protegidos, para los trusts y carteles de las tres mayores econornIas do Planeta. Por tanto, el camino perseguido por los "tres grandes" para enfrentar la más grave crisis económica de la historia moderna, al contrario del credo "neo - liberal", no ha sino una mayor de mtegración mundial regida por ci mercado, sino una tentativa de nueva redivisión del mundo, bajo la batuta de los monopolios y sus Estados imperiales.

Es toda una verdad que ese camino no está consiguiendo dominar la crisis. Mas ese insuceso no se debe necesariamente al camino en si, mas a la naturaleza de la economla capitalista y, más particularmente, de la economla mundial de hoy, que en lugar de ensayar la globalizacion de la economia idealizada por los heraldos del "neo - liberalismo", están promoviendo, esto si, la globalizacion de la crisis. Una crisis global sin instrumentos globales de intervención económica, o sea sin la posibilidad de definición de poilticas económicas a nivel mundial, solo puede significar ci agravamiento, y no la superación de esa crisis.

Y la crisis, hoy ya no hay duda, es de hecho global. Prorrumpió en la más poderosa econonila del globo, los EUA, en 1971, cuando ci presidente Nixon, en la mayor estafa de todos los tiempos, decretó el fin de la paridad y de la libre convertibilidad del dólar; luego después, en 1974/75, alcanzó las economlas del Tercer Mundo e invadir, en la segunda mitad de aquefla década, a los paIses socialistas. La crisis tuvo, en ese perlodo, sus altos y bajos - dando inclusive chances a recuperaciones temporales, como la de la "era Reagan" - mas, a la vuelta de la década del ochenta para - la noventa, alcanzó su peor momento hasta ahora.

Desde la década del setenta, ha crecido violentamente la tendencia a la parálisis de la economla mundial. Dc 1965 a 1973, conforme relatorio del Banco Mundial, ci PIB per capita de los paIses desarrollados creció 3,6% al año. Esa media cayó para 2,4% a lo largo de la década del setenta y para 2,2% en la década del ochenta (ver relatorio de la Economia Mundial, ONU, 1991). Si consideramos los palses subdesarrollados, la tasa de crecimiento del PIB per capita cayó del 3,9% en el primer perIodo para 3,2% en ci segundo para, finalmente, solo crecer 1,2% en la década del ochenta. Los palses del Este Europeo, cuyo PIB per capita habla tenido un importante crecimiento del 4,4% en la década del setenta, naufragaron en un mIsero Indice de 1% en la ültima decada.

Ift 231 Ese cuadro de desaceleración de la economla mundial, permeado de recionw

generalizadas, como las del 1974/75 y 1980/83, se agravó fuertemente a la vuelta de la década del ochenta para la noventa, cuando explotó en una nueva y más profunda recesión. El producto per capita mundial, que creciera 2,7% en 1988, solo creció 0,3% en 1989, habiendo disminuido 0,3% en 1990 y 2,0% en 1991. La producción total creció 4,5% en 198, 3,1% en 1989, 1,5% en 1990 y cayó 0,3% en 1991 (cifras del relatorio sobre Economla Mundial de la ONU). Esa es la primera vez, desde la Segunda Guerra, que ocurre una queda de la producción mundial. La economla norteamericana está sumergida hace veinte meses en una recesión, siendo que su tasa de desempleo alcanzó 7,3% en febrero (10 millones de trabajadores), la más alta tasa desde 1985. Existen 6,7 millones más que solo trabajan medio perlodo y millones de personas que viven del "bono de alimentación". La crisis está noqueando hasta a los grandes gigantes empresariales, como la 'IWA y la PANAM... Y, ahora, la poderosa General Motors acaba de anunciar un perjuicio record de US$ 4,5 billones en 1991, asI como la decision de cerrar 12 de sus 21 fábricas hasta 1995 y despedir 74.000 trabajadores. La economla inglesa también está sümergida en la recesión hace 18 meses, y, en el primer semestre del aflo pasado, su PIB tuvo un dedive de 1,5% y su tasa de desempleo alcanzó el 7,9%; ésta ya venIa en continuo aumento hace 14 meses. Alemania, cuyo PIB, del lado occidental, creciera 4,5% en 1990, tuvo una queda del 0,5% en el óltimo semestre de 1991. La producción industrial de la parte anexada cayó 50% - yea bien, 50% en 1991(demostraci6n cabal de que el objetivo de los trustes y de los carteles, al anexar nuevas regiones, no es la modernización de sus economias, sino su devastación, como medio de abrir mercados para los productos industriales de sus fábricas en crisis). En el comienzo del año, habIa más de tres millones de desempleados en Alemania. Francia, se dio de cara, en este comienzo del año, con una tasa de desempleo del 9,8% La Gomunidad Europea terminó 1991 con una tasa media de 9,8%. La Comunidad Europea terminó 1991 con una tasa media de 9,1% de desempleo. La tan cacareada economla japonesa ya da las primeras seflales de cansancio: después de crecer a una media de 5% al año de 1987 a 1990, su PIB solo creció 2% en 1991.

La situación también se agravó en los paIses del este Europeo y en la URSS: segñn el relatorio "Perspectivas de la EconomIa Mundial", divulgado en octubre de 1991 por el FMI, la producción global de esos palses cayó 3,9% en 1990 y 10,6% en 1991. Los paIses del este Europeo que primero se embarcaron en la aventura capitalista tuvieron su producción reducida, en una media del 15% el año pasado. En este comienzo de aflo, la situación empeorO en la URSS: en enero, su producción industrial cayó 17% con relación a enero de 1991.

Las crisis mientras tanto, no afecta igualmente a todos los sectores de la sociedad. Los bancos ganaron - y mucho - en este perIodo. Su participación en la renta mundial aumentó de 1,5% en 1965 para 29,4% en el final de la década del ochenta. Segün la ONU, en su documento "Agenda 91", preparatorio para la EGO -

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92, existen hoy en ci mundo 157 bilonarios (con fortunas medidas en dólar), al lado de 1,5 billones de personas viviendo en un nivel inferior del limite de pobreza. AquI en ci Brasil, la situación no ha sido diferente. Estos dos años de recesión y constreñiminto promovidos pot el gobierno Color ilevaron ci poder de compra de los salarios para el peor nivel de la historia reciente. Los trabajadores perdieron en estos dos años el equivalente a lo que perdieron en los veintes años de dictadura. Las empresas también pasaron un mal bocado: estudios hechos pot la Price Waterhouse (empresa de consultorla y auditoria) revela que después de haber tenido un lucro total de US$ 8 billones en el 89, las 500 mayores empresas privadas del pals solo ganaron US$ 500 millones en 1990 y tuvieron un prejuicio de US$ 1 bilón en 1991. Mientras tanto, los bancos obtuvieron una rentabilidad media de 14% en 1990 y 12% en 1991 (conforme la muestra de 28 instituciones fmancieras estudiada pot la empresa Austin Assis Consultoria), media superior a los ll% proporcionados pot la economia brasiera al conjunto de sus empresas en los perlodos normales de crecimiento económico. 0 sea, los bancos ganan más en la crisis que las otras empresas en los momentos de "normalidad".

La crisis es, pot tanto, global, mundial, abarca a todo ci planeta. Es la primera vez que eso ocurre en la historia contemporánea. En ci siglo pasado hubo crisis que abarcaron a toda Europa; la Gran Depresión de 1929/30 afectó a todo ci mundo capitalista, mas dejó pot fuera una larga faja del globo, ocupada pot la naciente Union de Republicas Socialistas Soviéticas; las recesiones generalizadas de 1974/75 y de 1980/83 del Tercer Mundo... Mas esta crisis alcanzó a todos: palses capitalistas desarrollados,. palses que integraban el bloque socialista y cuyos gobiernos están intentando promover la "reconversion capitalista" y palses del Tercer Mundo. Nadie escapO a su saña devastadora.

Y no se trata de una crisis momentánea, de aquellas crisis cldicas tipicas de la economla capitalista. Sc trata de una crisis duradera, profunda que convuisiona los alicerces de la prOpia economia mundial. "Es, en verdad, el resurgimiento de la crisis general del capitalismo, que, inaugurada con ocasión de la Primera Guerra Mundial, fue amortiguada durante un largo perlodo de tiempo gracias a la intensa honda expansiva ocurrida después de la Segunda Guerra Mundial", declamos nosotros en nuestro libro "El nuevo orden económico internacional" (Global, 1987, Pág. 49). Continuando: "La crisis general es producto del conjunto de las contradicciones del capitalismo en su era imperialista, que se condensan, principalmente, en ci hecho de que ci impuiso y la necesidad de expansion de las fuerzas productivas y ci consecuente desarrollo económico, social y politico de la Humanidad ya no caben en los estrechos ilmites que les imponen las relaciones capitalistas.

El imperialismo muitiplicó esa contradicción porque, al mismo tiempo en que permitio una enorme csocialización del proceso productivo en ci ámbito mundial - en la medida en que logró integrar la economia mundiai capitalista en un todo ñnico, aunque contradictorio - realizó la monopolización de la propiedad en las manos de un

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Fx 232 pequeño puñado de oligarcas financieros de los paIses centrales, particularmentede loa Estados Unidos (Ibid.) (Pág. 50.)

El Orden Económico Internacional, acordado en 1944, en la medida en que creó instrumentos de regulación internacional, dio un aliento a la economia capitalista que durarIa hasta fines de los años sesenta, cuando la crisis vuelve a emerger. Si con la deflagración de la crisis general, los alicerces mismos del capitalismo fueron profundamente afligidos, ahora, con la presente crisis, se revela el agotamiento de las "adaptaciones" sufridas en la pos - guerra y, en eso, la crisis general resurge con toda virulencia.

Las mentes acostumbradas a la superficie de los fenómenos pueden extirañar este raciocinio, o sea, la utilización del "modelo" encima descrito para explicar la actual crisis mundial - a final de cuentas - reviran, las "economias socialistas también están en crisis; cómo explicar la crisis del socialismo por las contradicciones del capitalismo?". Es ahI donde la verdad, la crisis de las "economlas socialistas" no es una crisis del Socialismo o como dirIa un "neo - liberal" convicto, de "exceso de Estado" o, como dirlamos nosotros, de "exceso de acción conciente de* los seres humanos sobre las fuerzas económicas". Como veremos más adelante, la crisis de las "economias socialistas" es una crisis de insuficiencia del Socialismo, debido al retroceso en la construcción del Comunismo y a la reconstitución de "elementos capitalistas" tanto al interior de aquellas economlas como en sus relaciones con ci resto del mundo, y, por tanto, crisis del capitalismo.

Dicho es que, podemos sintetizar que, al afirmar que, en la presente crisis, "Se revela ci agotamiento de las adaptaciones' sufridas en la pos - guerra", estamos queriendo decir que vivimos, en verdad, ci agotamiento del Orden Económico Internacional establecido después de la Segunda Guerra Mundial. Después de la guerra ci mundo se dividió en dos sistemas económicos antagonicos: el imperialismo, bajo la lideranza de los EUA, y el campo socialista, bajo la lideranza de la URSS.

El lado capitalista cuidó de reorganizarse inclusive antes de terminar el conflicto bélico: ya en 1944, en Bretton Woods, sus lideres se reunieron y firmaron acuerdos, como la definición del dólar norteamericano como moneda padrón mundial, la creación del Banco Mundial y del FMI, ylas inversiones en la reconstrucción europea ( Plan Marshall), que refrendaron la hegemonIa de los EUA en ci campo capitalista. Surgió, a partir de ahI, un nuevo personaje económico, la corporación transnacional, que paso a ser la punta de lanza de la expansion imperialista mundial. Como corolario, la politica internacional, que paso a ser la punta de ianza de la expansion imperialista mundial. Como corolario, la polItica internacional del gobierno norteamericano tenia como principal objetivo salvaguardar los intereses económicos de sus corporaciones en ci resto del mundo. A la verdad, ci Estado norteamericano, acompañado ci movimiento de sus capitales por ci mundo, también se internacionaliza, no ci sentido de expresar intereses internacionales, sino en ci de defender los intereses de sus

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propios capitales en ci resto de mundo. Y, en ese papel, actuaba no solo trazando una polItica global para el conjunto del sistema capitalista, sino operando concretamente, a través de sus agentes, en cualquier lugar donde hubiese un 'interés americano' a defender. (El nuevo orden económico internacional, Pigs. 65/66).

Para garantizar la hegemonIa norte - americana en ci campo capitalista, era decisivo que se escondiesen los conflictos, reales o latentes, que se desarrollaran entre las varias "esferas de influencia". Particularmente entre EUA, Europa y el Japón. Con ese objetivo, ci gobierno norteamericano cuidó de exacerbar una otra polarización, la polarización con la Union Soviética y demás paIses socialistas, a fin de favorecer la "unidad" del campo capitalista y la aceptacion, por los demás palses, del dominio mundial absoluto ejercido por los EUA.

"Para dar cuenta de esa politica se formuló, a partir de los años 40, la Ramada Doctrina de la Seguridad Nacional, que se materializó en las poilticas de 'guerra frIa' y de 'contrainsurgencia'. Sc partla de la constatación de que ci mundo estaba divido en dos bloques era la Union Soviética, y 'occidental - cristiano', liderado por los Estados Unidos. La polarización entre los dos bloques era la ñnica y la absoluta contradicción digna de consideración. El bloque 'occidental - cristiano' deberla unirse e impedir que el 'comunismo' tomase cuenta del mundo. Ahora, como los Estados Unidos eran la potencia más poderosa, a dos le cabIa la guarda y la seguridad de las 'fronteras occidentales' (El nuevo orden econórnico internacional, Ng. 67). La propaganda ideológica era un importante instrumento de la "guerra frIa", mas, su arma más poderosa eran los arsenales nucleares. Para facilitar ese proceso, los palses capitalistas se beneficiaron de un largo perlodo de prosperidad económica, que duró más de dos décadas.

Es ofensiva estratégica de los Estados Unidos y sus aliados, después organizados en la OTAN, produjo sus afectos en ci bloque socialista. Siendo aün joven, en su fase inicial de construcción se dejó minar por la enorme presión imperialista. La primera baja ocurrió en Yugoslavia, donde ci MariscalTito, intiniidado por la "guerra frIa", resistió a una integración más profunda en el sistema mundial socialista y a la construcción efectiva del socialismo en Yugoslavia, inventando una tal "autogestion" y procurando una imaginaria "tercera via", tal vez con eso queriendo apaciguar la furia imperialista.

Mas la inflexión decisiva solo vendrIa en la segunda mitad de la década del cincuenta - por tanto, una década después de iniciada la ofensiva norteamericana - cuando, debilitados por la muerte de José Stalin - que habIa comandado la construcción del socialismo en la URSS, - y por el gigantesco esfuerzo de reconstrucción realizado dcspués de la guerra, que mató mas de veinte millones de soviéticos y destruyó casi mitad de su economia, los nuevos lIderes soviéticos, bajo el comando de Nikita Kruschev, inician un retroceso estratégico que itla culminar en la actual desestructuración de la Union Soviética y de los paIses del este Europco. Las mudanzas econOmicas de finales de los años cincuenta y mediados de la década siguiente comicnzan a modificar la estructura y los métodos de gestión de la economia

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JPi3a ELEc

sovié-tica, mediante la recreación de mecanismos de mercado y la cons4ient33 reducción del papel del plan, o sea, de la acción conciente de los seres humano wripst

las "fuerzas económicas". Datan de la época medidas tales como: aumento de la autonomIa de las cooperativas, a través de la desarticulación de las Estaciones de Maquinas y Tractores y la cons ecuencialmente yenta de los equipos para las cooperativas; aumento de la autonomla de la gestión de cada empresa, con el fortalecimiento del sistema del cálculo económico y del auto financiamiento por cada unidad productiva; intensificación de los mecanismos de incentivo individual en detrimento de los incentivos colectivos; fortalecimiento de la autonomla de los dirigentes de las empresas en detrimento del papel de los colectivos de trabajadores, o sea, substitución de la gestión colectiva por la gestión individual; mayor poder de decision para cada empresa en detrimento de los organismos centrales de planeación, los cuales, en su mayorIa, como los organismos sectoriales, fueron desarticulados; intensificación de las relaciones comerciales y financieras con el mundo capitalista.

Aparentemente, esas medidas significarlan una mayor democratización de la gestión económica, al aumentar la libertad de acción de las unidades de producción y disminuir la planeación centralizada. La verdad es, sin embargo, bien otra.

Al sustituir el papel de los colectivos de trabajadores por el mayor poder concedido a los dirigentes de las empresas y al aumentar la autonomla de !as cooperativas y de las empresas, al lado de la desorganizacion de los organismos de planeación sectorial y central.

Se alejaba a los trabajadores del proceso de elaboración del plan, al mismo tiempo que se reducIa brutalmente el papel de éste, o sea, se reducla la acción colectiva conciente fundada en la decision de las bases, mayor expresión de la democracia económica.

En sIntesis, creció el papel del mercado y de los burócratas en la regulación económica. Los resultados se hicieron sentir de inmediato. Luego después de la primerâ "reforma" de finales de los años cincuenta, cayeron brutalmente los rittnos de expansion de la producción total y de la producción agricola: ésta iiltima que creciera un 7% al año en el quinquenio 1954/59, solo creció 1,5% en el quinquenio siguiente; la producción global, que creciera 8% en 1960, creció 7% en 1961, 6% en 1962 y 4% en 1963 (Aganbeguian, Abel G. La revolución en la econornia soviética. Publicaciones Europa - America, Lisboa, 1988, p. 67/68 y 91). Después de la "reforma" de 1965, los ritmos de crecimiento continuaron cayendo: el producto per capita, que aumentara 33% en el quinquenio 1966/70, solo aumentó 24% en el quinquenio 1971/75, 18% en el quinquenio 1976/80 y 11% en el quinquenio 1981/85 (Ibid.. Pigs. 78 a 92).

A pesar de ese decive, la economia soviética y de los paIses socialistas en general continuó creciendo con una tasa superior a la economia norteamericana y de los paIses capitalistas desarrollados. La productividad del trabajo en la industria creció, en la URSS, de 1951 a 1979 en una tasa media de 5,8% al año, contra 3,2% en los ELJA: la producción industrial del conjunto de los paIses socialistas creció, en ese mismo

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perIodo, en una tasa anual de 9,5% contra 4,8% en los palses capitalistas desarrollados (Trepelkov, V. La crisis general del Capitalismo. Progreso. Moscñ, 1982, pigs. 37, 40). Inclusive creciendo a un ritmo superior al de las economias capitalistas, la economia soviética paso a crecer en ese perlodo, a un ritrno muy inferior al que creciera en las tres décadas anteriores. Solo a tItulo de ejemplo en los dos primeros quinquenios, de 1928 a 1938 que coincidieron con la "Gran Depresión" en ci lado capitalista, la producción industrial soviética aumentó en un 310% (George, Pierre. La economla de la URSS. Pubi. Don Quijote, Lisboa, 1970, pig. 112).

Como vemos, ese "alerdamento" en ci crecimiento económico se debió al retroceso estratégico, iniciado a finales de los años cincuenta, en la construcción del comunismo. En ci perlodo anterior se disminuIa, cada vez más, la acción anárquica, espontánea, de las "fuerzas del mercado" heredadas del capitalismo, y se fortaiecIan los mecanismos económicos tIpicos del socialismo, corporificados en ci plan, en la acción conciente del pueblo sobre las fuerzas económicas, con Kruschev, paso a ocurrir lo contrario: se redujo la acción del plan y se abrió ci espacio para las "fuerzas del mercado", para la "anarquIa de la producción". Se paralizó la trayectoria en dirección al comunismo y se inició ci camino inverso, que ilevaba a la reconstrucción del capitalismo.

Ese camino de vuelta, contemplaba, además de las mudanzas internas, que revitalizaban- la acción del mercado en la regulación interna, también una mayor integración de la economla soviética en ci mercado mundial capitalista. Los otros paIses del este Europeo fueron más lejos en ese proceso.

Sus exportaciones ilegaron a corresponder del 20% al 40% de su producto nacional. Tal vez haya sido Polonia quien más se enveredó por ese camino. Su deuda externa, en la década del ochenta, era la mayor del mundo en términos relativos, o sea, comparada con su producto nacional. Mas, la UniOn Soviética también siguió ese camino. Dc 1950 a 1965, su comercio exterior se mukiplicó por cinco (George, Pierre, La econoniia de la URSS, Pig. 123). En 1986, sus exportaciones representaban ci 12% de su producto nacional (Aganbeguian, op. Cit. Pig. 153). Ese es 'un. Indice aparentemente bajo, mas, si consideramos que, en Brasil, ese Indice ha estado entorno del 8%, veremos que, para una economia socialista, ci hecho de que ci 12% de su producción nacional dependa del mercado externo implica un elevado grado de vuinerabilidad. La URSS también siguió ci camino del endeudamiento: en 1991, su deuda externa era de 73 billones de dóiarcs. Sc puede argumentar que buena parte del comercio exterior soviético era con los demás paIses socialistas, mas, si consideramos que con los demás paIses socialistas, mas, si consideramos que la mayorIa de eilos, particularmente los del este Europeo, realizaron un profundo proceso de integracion comercial y financiera con los paIses capitalistas, es de inferirse que su vuincrabilidad externa también se transmitia a la econornia soviética.

En estc aspecto también ocurriO una voitereta en la trayectoria de los palses socialistas. Antes, la tendencia principal era la formación de una economia socialista mundial, regulada crccientemente por ci plan y separada del sistema capitalista mundial;

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en ese perlodo paso a ocurrir, no una integración de los dos sistemas, un 34 "convergencia", como ilegaron a postular algunos teóricos de la "tercera via " sinj_ una inserción creciente de las economlas socialistas en el mercado mundial capitalista, subordinándose, por tanto, a la lógica de ese mercado. Dominado por los trustes y los carteles y sujeto a las crisis cIdicas o a crisis más duraderas, estructurales, como la actual... Pot tanto, con la emergencia y el agravamiento de la crisis mundial capitalista, era de esperarse que ella se extendiese a aquellos paIses socialistas que más se habIan "integrado" al mercado capitalista, cuyo mejor ejemplo es Polonia. Mas solo pudo hacerlo en la medida en que en estos se habIãn creado condiciones internas favorables, corno aquellas que analizamos atrás y que ilevaron a la revitalización del mercado. Vale para este caso la formulación hecha pot Eugenio Vargas a proposito de la economla capitalista: "Pot consiguiente, generalmente la crisis de superproducción abarca a nuevos palses solo cuando en ellos más o menos maduran las premisas internas de la crisis" (Vargas, E. Economia politica del capitalismo. Mexico, Cultura Popular, 1977, Pág. 248). 0 sea, la crisis económica solo se desenvoivió en aquellos paIses porque habIa premisas internas favorables.

Vemos que el ordenamiento económico establecido en las économias socialistas a partir de finales de los años cincuenta, bajo la presión de la "guerra frIa", al violar las leyes económicas del socialismo, trabando, en consecuencia, el libre desarrollo de las fuerzas productivas en dirección al comunismo, llevó a un creciniiento inás lento se convirtió en crisis abierta, al comienzo de la década del ochenta, bajo el impacto de la ecOnomla mundial.

El caso de la URSS es más complejo. Allá la crisis interna solo se deflagro en la segunda mitad de los años ochenta, cuando M.Gorbachov, con las "reformas" de 1985 a 1987, denominadas incorrectamente de "revolución", profundizó el espacio interno para la acción del mercado, asI como la inserción de la economia soviética en el mercado capitalista. Se destacan medidas como: atribución de poder a las empresas y uniones para elaborar y aprobar sus planes, cabienda los organismos superiores de planeación apenas el fortalecimiento de "niImeros de control", sin cualquier carácter directivo; plena independencia de los dirigentes de las empresas para disponer de los rendimientos de estas; regulaciOn de la actividad de las empresas, no por su capacidad de cumplir su parte en las metas globales de producciOn y los objetivos sociales trazados por el Gobierno, sino por el comportamiento de su margen de lucro; completa autonornIa contable de las empresas; autonomIa de las empresas para escoger sus fornecedores, lo que llevó a la reconversion de los medios de producciOn en mercaderIas, pudiendo ser comparados y vendidos de acuerdo a las condiciones del mercado, y no más conforme al plano de global de producción; reestructuraciOn del sistema de crédito, ilevando a los bancos a operar no más de acuerdo con las necesidades generales del desarrollo, sino conforme a la lucratividad de sus aplicaciones; el establecimiento del trabajo privado, o sea, la permisión del trabajo de pequeños productores individuales, base para el resurgimiento de nuevos capitalistas; en cuanto al comercio exterior, se extinguió el control centralizado, transfiriéndose el comando de las relaciones comerciales con el exterior para 21 ministerios y

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administraciones descentralizadas, asI como para 70 uniones y empresas. Segñn uno de los principales teóricos de esa "revolución económica" - o mejor, contra - revoluciOn - Abel Aganbeguian, "esta nueva forma de planeación se caracteriza por la independencia de gestión de las empresas y de las uniones, por la cobertura propia de sus despensas, el autofmanciamiento y la autogestión. Eso, para él, significa "la intensificación y la profundización de las relaciones mercantiles y monetarias" (Op. Cit. Pág. 126, 130). "En estas condiciones, el colectivo de los trabajadores de la empresa podrá set efectivamente el patron de si propio, el propietario y el ordenador de los medios de producción que le son confiados" (Ibid. Pig. 126). No pasa de hipocresIa afirmar que el colectivo de los trabajadores será su propio patron, pues el poder, en verdad, fue concedido a los dirigentes de las empresas. En verdad, con la independencia completa de cada unidad productiva y su operación a partir de categorIas tIpicamente capitalistas, como el lucro, desaparece, por completo, el espacio para la acción del plan, el cual pasa a funcionar con carácter meramente indicativo, como en las economlas capitalistas. Es el imperio de la anarquIa de la producción, base de las crisis capitalistas. Se explica, asI, la emergencia de la crisis a fines de la década pasada. Crisis que se agravó por la acción desorganizadora canalizada para la economla soviética a través de las relaciones anárquicas establecidas con el mercado mundial, después del agravamiento de la crisis capitalista.. Ciertamente, tuvo un peso decisivo la manera como, en clima de total falencia ideológica de los dirigentes soviéticos, éstos se comportaron delante del agravamiento de la situación...

Mas el epicentro de las crisis que se extiende por la tierra está en el mundo capitalista, más precisamente, en su economia más poderosa. La economla de los EUA. No es por acaso que fue precisamente auu que ella se deflagró, en 1971, con la ruptura unilateral de los acuerdos firmados en Bretton Woods, que habIan definido los términos del Orden EconOmico Internacional de pos - guerra.

La crisis, por tanto, repetimos, expresa el agotamiento' de ese Orden Económico. Las economlas capitalistas crecieron, aunque en tasas menores de las economias socialistas, hasta el final de la década del sesenta, mas, de ahI para adelante, se sumergieron en una crisis estructural, de la cual no lograron escapar hasta ahora. En los ültimos veinte años, la productividad del trabajo en los EUA no ha crecido más de un l% al año. No es por otra razón que los japoneses, en la reciente guerra verbal con los EUA, los responsabilizaron pot lo que ilamaron de pereza del trabajador norteamericano por la falta de competitividad norte - americana nada tiene que ver con la capacidad de sus trabajadores, sino con el agotamiento de las virtudes tecnológicas de una economia dominada por monopolios, que no basan su conquista o manutención de mercados en avances tecnológicos, sino en otto tipo de prácticas, tales como "dumping", reducción de salarios, utilización de fuentes baratas de materias primas, constituciOn de "mercados cautivos", etc, para no hablar de prácticas claramente gansteriles.

Además de eso, no está apenas en la superioridad tecnológica del Japon la raIz de su mayor competitividad en el mercado internacional. Es hartamente conocida la

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brutal explotación que los monopolios japoneses practican sobre su fuerza de t)!bajo2 35 las horas extras, dificilmente remuneradas, aumentaron de una media de 130 hiras eyow

1970 para 185 horas actualmente; ci nñmero de dIas de vacaciones efectivamente gozadas disminuyó de 8,8 dlas pot año para 7,9 dIas (International Education Development). El resultado es el aumento de muertes pot estrés que ha victimado 10 mil trabajadores pot año. De acuerdo con la pesquisa hecha pot el periódico "Yomiuri", ci 64% de los japoneses se consideran permanentemente estresados, contra apenas 4% en 1985.

Mas está precisamente en la pérdida del papel de vanguardia tecnológica de la economia norteamericana, la raiz de la crisis que el mundo atraviesa hoy. Vemos que, en la base del Orden Económico Internacional de pos - guerra, estaba la hegemonia absoluta de los EUA en el campo capitalista, simbolizada pot la definición del dólar como dinero mundial. Esa hegemonia respondla a una necesidad objetiva de la economia mundial de posguerra: la internacionalización creciente de la economIa capitalista - que logró, inclusive, en ci perIodo reciente, integrar algunas economlas que integraban ci bloque socialista- y pot consiguiente, la socialización de las fuerzas productivas a nivel mundial se hablan desarrollado a tal punto que pasaron a exigir, como instrumento de regulación, un Estado multinacional. En la ausencia de este, ese papel venla slendo cumplido pot ci Estado norteamericano y las instituciones de carácter internacional tipo FMI y BIRD que, en verdad, no pasan de "agentes" del Estado y de los monopolios norteamericanos. Mas ese papel solo podria set cumplido si las demás naciones aceptasen ci dominio de los EUA, situación que se mantuvo hasta recientemente un tiempo gracias al papel de vanguardia tecnológica y al enorme poderlo de la economia norteamericana.

La fuerza del dólar y su papel de dinero mundial condensaban esa "pujanza" de la economla de los EUA, que en 1970, ann respondIa pot el 40% en el mercado mundial. Ahora, la fuerza del dólar tenia como base la mayor productividad internacional de las mercancIas de aquel pals, generando superávit en su balanza cornercial y permitiendo, asI la captacion de oro y obligaciones de otros palses, que servIan de lastre para la garantla de la paridad y de la libre convertibilidad del dólar.

Mas esa situación mudó a partir de la década del sesenta. El liderazgo tecnológico fue crecientemente siendo asumido pot Japón y Alemania. Dc 1960 a 1976, cuando la productividad del trabajo aumentó 289% en ci Japon y 145% en la entonces Alemania Federal, solo creció 57% en los EUA (Souza, Nilson A. Op. Cit. Pág. 31). AsI es que, en muchos ramos, particuiarmente en los de tecnologla de punta, aquellos palses consiguieron productividad superior a la de los EUA, logrando, pot tanto, vender sus productos a precios más baratos en ci mercado internacional. Desaparecieron, asI, los superávits norteamericanos, tan necesarios a la captacion de oro y obligaciones de otros palses. Los constantes superávits de Alemania y Japon tuvieron como resultado la transferencia de las reservas internacionales de oro para aquellos palses. Y asi la participación de los Estados Unidos en ci total mundial de las reservas extranjeras y del oro disminuyó del 43% en 1953 para 8.3% en 1970; en

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cuanto eso acontecIa, la de la Comunidad Económica Europea, liderada pot Alemania, aumentó de 11.5% a para 37% y la de Japón aumentó de 1.5% para 11.2% (Ibid. Pág.33). Sin reservas, ya no habrIa más como mantener la paridad del dólar. Y minada por la raiz - el desarrollo desigual de la productividad del trabajo - la base de sustentación del sistema monetario del capitalismo que tenIa al dólar como expresión del dinero mundial y, con esa base, realizaba la regulación económica a la esfera internacional... Cuando Nixon, en 1971, decretó el fm de la paridad y de la libre convertibilidad del dólar, estaba, en verdad, apenas reconociendo formalmente la falencia del orden económico de posguerra. Estaba, en la práctica, asumiendo que el Estado norteamericano ya no podia seguir operando como regulador de las relaciones económicas internacionales, como Estado internacional. De allá para acá, la crisis se viene extendiendo y, a despecho de varias alternativas intentadas para superarla, ella solo se agrava cada vez más. Y eso ocurre porque no se resolvió el problema básico: la creciente integración de la economIa mundial exige un instrumento de regulación económica a nivel mundial, mas ese instrumento no puede ser creado bajo el capitalismo(observe las dificultades para la creación de un Estado europeo) porque se estrella contra la acción de los monopolios que solo sobreviven manteniendo bajo su control mercados cautivos cada vez más amplios, lo que. De un lado, la internacionalización de la economIa socializa las fuerzas productivas a escala cada vez más amplia, lo que exige una acción conciente en el ámbito mundial; de otto lado, la acción de monopolios "privatiza" cada vez más las relaciones económicas en escala cada vez más amplia, agudizando los conflictos Inter imperialistas e impidiendo la creación de un instrumento de regulación supranacional. Como vemos, el papel multinacional dei.Estado norteamericano naufragó exactamente bajo la presión de la emergencia de esos conffictos.

Los "neo - liberales" por caminos transversos, percibieron ese dilema y, concluyendo en la posibilidad de un Estado supranacional bajo el capitalismo, creyeron haber descubierto el "huevo de Colon", al postular, que la salida estaba en el mercado, o sea, cabria al mercado cumplir ese papel de regulación internacional. Pobres ingenuos! No perciben que el mercado está dominado a retazos por los monopolios. Solo para ilustrar el poder de los monopolios de las 100 más poderosas "estructuras económicas" existentes en el mundo, de una lista de palses y empresas preparada por un centro de pesquisas de Nueva York, la Conference Boards, 47 son corporaciones empresariales. Solo la General Motors tiene una "economla" mayor que la de 130 paises.

La crisis es, pot tanto, profunda, castiga los alicerces del orden capitalista mundial. Eso no significa que no puedan haber recuperaciones momentáneas, aqul o alil. En la década pasada, por ejemplo, en medic, del estancamiento económico de America Latina y de Europa, las economias de EUA y el Japon lograron crecer durante algunos años. Mas, esa "onda expansiva" solo sirvió para embalar las ilusiones de los embalagistas del sistema, fue apenas el preludio para una nueva y más profunda recesión, que ya se propagan la econornia de los EUA hace veinte meses y se extiende por todo el mundo.

- 131 - Los destellos de crecimiento de la década pasada no se debieron a cualguier

nueva "onda tecnológica", basada en la revolución cientifico - técnica, co! apresuraron en pregonar los heraldos del orden capitalista, sino que tuviero n Ir om 2 36 base el "enjugamiento", por la economla norteamericana, de capitales y excedenes mundo entero: 1984, por ejemplo, 24% de los ahorros lIquidos de los EUA correspondlan a depósitos procedentes del exterior (Souza Nilson op. Cit. Pág. 116); 305 del deficit püblico norteamericano es financiado por capitales japoneses; fueron los intereses altos de la "Reaganomics" - producto de los gigantescos deficits pñblicos - los responsables por la atracción de ese "ahorro externo"; de un lado, capitales de otros paIses desarrollados para la aplicación en los altamente rentables tItulos de deuda externa del gobierno norteamericano; de otro lado, elevando los costos de la deuda externa de los paIses del Tercer Mundo: durante buena parte de la década pasada, solo America Latina envió para los acreedores, a tItulo de intereses, cerca de US$ 40 billones por año (Ibid. Pág. 116). Esa recuperación momentánea de la economIa norteamericana, que muchos incautos vieron como el inicio de un nuevo perlodo de prosperidad, solo vino a agravar el cuadro general de la crisis, porque, al basarse en el "enjugamiento" de los capitales del resto del mundo, se dio a costa de su estancamiento económico. La propia crisis mundial, está dificultando la reincorporación de las nuevas tecnologIas al proceso productivo. Son unos pobres ingenuos, para decir lo mInimo, los que concentran en la revolución cientIfico - técnica, o sea, en las fuerzas productivas, sin considerar las relaciones de producción, sus análisis de la economla mundial. Y los "teóricos" de planta ya se apresuraron a atribuir ese hecho a una supuesta vocación japonesa para los avances tecnológicos. De hecho, fue el Japón quien más consiguió incorporar aT proceso productivo las conquistas de la revolución cientIfico - técnica. Sin embargo, eso solo se tornó posible gracias al abastecimiento de materias primas baratas del Tercer Mundo, la superexplotación de su fuerza de trabajo y a la evacuación de sus productos para un mercado norteamericano en expansion. La economla japonesa es, pot tanto, una de las economlas más vulnerables del Planeta: depende umbilicalmente de la economIa mundial (ya hay los que pronostican el fin de esa dependencia, alegando que la revolución cientIfico - técnica, particularmente en las areas de nuevos materiales y biotecnologia, al liberar la producción industrial de la necesidad de materias primas materiales, acabará con la dependencia japonesa de materia prima importada. No perciben que eso proceso está ann en el embrión, difIcilmente puede universalizarse en los marcos capitalistas). No es por otra razón que, cesada la reanimación económica de los EUA, también la economia japonesa ya comienza a desacelerar. El Japón no puede crecer solo. Y la reanimación de los EUA no perduró porque, además de darse a costa del estancamiento del resto del mundo, matando la "gaffina de los huevos de oro", acumuló una deuda externa liquida que ya se aproxima de la del conjunto del Tercer Mundo y cuyos gigantescos encargos están inviabilizando cualquier politica duradera de inversiones pñblicas. El deficit de cerca de US$ 350 billones previstos para este año - cifra equivalente a la todo el producto nacionaT brasilero - condensa esas dificultades.

-132- Por todo eso, no pasa de vana ilusión las expectativas de una solución rápida de

la crisis mundial. A mediados del año pasado pot ejemplo, el Presidente del Banco Central de los EUA (el FED), Alan Greenspan, expresó ese sentimiento, al afirmar que lo peor ya habla pasado. La realidad es bien otra.

Y quien lo afirma es Paul Volcker, que fue Presidente del FED de 1979 a 1987, en un artIculo de titulo sugestivo: "Crisis económica de los EUA no tiene solución rápida", escrito a finales de febrero. Dice él: "No hay posibilidades de 'apretarse un botón para hacer arrancar' la econonila norteamericana en este exacto momento. A pesar de la temporada electoral, no hay una solución rápida". En el caso del Japon, relatorio encaminado por la Agencia de Planeación Económica al gobierno analiza que la desaceleración de la economIa japonesa camina para la recesión. Sobre el otro trIpode de los "tres grandes", Alemania, nos dice Karl Otto Poehl - que fue director - presidente del Banco Central de Alemania de 1980 a 1991 - en un articulo, también de titulo sugestivo ("Perspectivas a corto plazo son sombrIas en Europa"): "La estimativa oficial de crecimiento alemán el próximo año es de 1.5% a 2%, Indice que considero exciusivamente optirnista". Mas, él va más lejos y dice: "La perspectiva económica inmediata para los principales paIses industrializados es realmente sombrIa". Por primera vez en mu memoria, todos esos paIses, los asI ilamados del Grupo de lo Siete, o están en recesión o en situación muy próxima de ella.

Su diagnóstico de que no existe a la vista una solución rápida para la crisis mundial es corroborada por el BIRD, en su "Relatório sobre el desarrollo mundial - 1991", div-ulgado a mediados del año pasado. Dice él que la economla mundial va a crecer en esta década aun ritmo inferior al de la década pasada: el PIB de los paIses desarrollados, que creció en 3.1% anuales en los años ochenta, tendrIa un creciniiento medio de apenas 2.2% hasta 2.000 (descontado el crecimiento poblacional, el incrementio per capita anual se aproxima a cero). Eso porque, en la vision del Banco, el panorama continuará desfavorable en esta década: las tasas de intereses continuarán altas, las crisis de la deuda externa no habrá sido superada, el flujo de capitales del Hemisferio Norte para el Sur será tan timido como la en década del ochenta (como si hubiese habido alguno). Instituyendo esa tendencia, los lideres de las principales potencias, reunidos recientemente, concluyeron que, con el fin de la Bipolarización mundial, se inauguró una era de incertezas en el mundo.

Mas el panorama de la economia mundial, en esta década del noventa, será aun más dramático, en la vision de dos importantes financistas: un norteamericano, James Dale Davidson, presidente del Sindicato nacional de los Contribuyentes Americanos y columnista del Wall Street Journal, y el otro ingles, William Rees Moog, ex - editor asistente del Financial Times y editor de The Times. En su libro "El gran ajuste de cuentas", dicen dos que la recesión de hoy es apenas una anticipación de tiempos aün más difidiles, que la economia mundial camma para una depresión, acompaflada de un catacismo social sin precedentes en la historia. Segñn dos, lo que Haman de terremoto de los aflos noventa hará que se considere la "Gran Depresión" de 1929/30 como un

-133- mal menor. Prevén, sin embargo que al final del "gran ajuste de cuentas", sur2iri mundo mejor para los que sobrevivieren.

Salvo los aspectos aparentemente sensacionalistas de sus análisis, no se uedg37 dejar de reconocer que, desde lo alto del mundo de las fmanzas, esos autores p eroI4C tenet el privilegio de un panorama que se descorrIa en el horizonte, percibiendo la gravedad de la crisis que muchos insistlan miopemente en negar y vislumbrado que, a partir de ella, nacerá un nuevo mundo. Evidentemente, submersos hasta la médula en el mundo financiero, ellos no consiguen delinear siquiera las ilneas generales de ese nuevo mundo que vislumbraron. Los neo - liberales - inspirados pot los dioses de la religion que abrazaron - profetizaron la forma que asumirá la sociedad humana en el futuro: un mundo sin fronteras, una economila global, es verdad que el capitalismo ya dio pasos importantes en la dirección de la internacionalización de la economIa. Pero, que internacionalización es esa, tan decantada en prosa y verso pot los pregoneros de la novel religion? Es una sola: los trusts . y los carteles, al monopolizar cada vez más los medios de producción, las fuentes de materias primas, las tecnologIas y los mercados, abatiendo a las naciones más débiles, crean zonas de influencia bajo el comando de las oligarquIas fmancieras de los principales paIses. Con sus propuestas de creación de las zonas del dólar, del marco y del yen, materializadas en mercados regionales más amplios, lo que procuran es hacer una nueva redivisión del mundo, bajo el comando de los monopolios de las tres principales potencias económicas. Esa revision significarIa el refuerzo de las de las "fronteras económicas" controladas pot esos monopolios y la completa anulación de las fronteras de las naciones más débiles que no pasarlan de mercados, fuentes de materias primas y mano de obra barata para satisfacer la ganancia de esos vampiros modernos. Serla el refuerzo de las naciones imperiales y el debilitamiento de las naciones periféricas. Que rnundo sin fronteras, eh! Es evidente que ese proceso no es pacIfico. Desaparecida, pot lo menos momentáneamente, la polarizaciOn con el campo socialista, los conflictos Inter imperialistas resurgen con toda la fuerza. El arreciamento de los ánimos, inclusive con el recurso de elementos exclusivamente racistas, entre EUA el Japón, no es más que la expresión de ese fenómeno. Varias naciones del Tercer Mundo y de Europa también resisten a esa redivisión del mundo.

Pot tanto, la creciente socialización de las fuerzas productivas a escala internacional - hoy impedida pot la acción de los monopolios - solo se completará cuando las relaciones econOmicas actuales, dominadas pot los monopolios, fueren sustituidas pot una forma superior, la socialización de las relaciones de producción, que deberá iniciar pot la expropiación de los monopolios y el paso de los medios de producción para el control directo de los productores, a través de la sociedad organizada, inicialmente en algunos palses y, después, extendiéndose progresivamente a escala internacional. El brasilianista Thomas Skidmore, que, en su ültimo libro - "Dc Castelo a Tancredo" no tachO de representantes del pensamiento nacionalista radical, pot defendernos en nuestro libro "Si! Reconstrucción Nacional", la independencia económica y la soberanla con camino para retomar el desarrollo en nuestro pals, ahora

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ciertamente, al leer este texto, tal vez nos apode de internacionalistas radicales. El realmente, no consigue entender una cuestión simple: si, bajo el capitalismo

imperialista, la internacionalización de la economla solo se da bajo la forma de repartición del mundo pot un puflado de oligarcas financieros de los palses centrales, o sea, bajo la forma de abatimiento de las naciones más débiles, exigiendo de parte de sus pueblos fuertes medidas defensa de sus economIas, pot su vez, un mundo gobernado pot la acción conciente de la Humanidad, ya libre de la explotación del hombre pot el hombre y, pot tanto de conflictos fratricidas, no borrará la Nación como espacio donde los pueblos vivirán sus culturas y regirán sus propio destino, más la integrará en una comunidad mundial de naciones, viviendo en armonIa, construyendo el reino de la libertad. El nombre de eso, Sr. Skidmore. Es Comunismo. Sinceramente, miramos la cuestión pot todos lados, y no conseguimos vet otto camino para que la Humanidad se reencuentre consigo misma. El tiempo histórico del capitalismo ya se agoto, como en su época se agotaron el esclavismo y el feudalismo. Infeizmente, para aquellos que se apegan a los privilegios y valores antiguos, asI camina la Humanidad. El tiempo qu€ durará la agonla de este orden caduco dependerá, ciertamente, de la velocidad con que los pueblos del mundo tomen conciencia de esa realidad y decidan asumir su propio destino. Las fuerzas del imperio intentan prolongar esa agonla combinando el fortalecimiento de sus fronteras con la anulación de las fronteras de las naciones del Tercer Mundo, o sea, defendiendo y procurando invadir nuestros mercados con los productos de sus fábricas obsoletas y en crisis. Y es con ese objetivo que procuran catequizarnos con los dogmas de la "religion neo - liberal".

El camino de nuestro pals no se debe set, ciertamente, aceptar la subordinación de nuestras economlas a esa lógica infernal que los palses centrales quieren imponernos, pues, si su concretización puede set capaz de dar una cierta sobrevivencia a los monopolios de aquellos palses, eso se dana a costa de la destrucción de nuestras economlas. Además de buscar e apagar nuestras fronteras, pretenden ellos apartar de su camino nuestro principal instrumento de defensa de la economla nacional, el Estado. Los llamados "tigres asiáticos" han conseguido, hasta ahora, escapar de la crisis que asola al mundo porque no han aceptado esa estrategia del imperio.

Combinando la proteccion de sus mercados con la palanca tecnologla y financiera hecha pot el Estado, esos palses han mantenido elevadas tasas de crecimiento económico. Su debilidad está en la estrechez de sus mercados internos y, pot consiguiente, en la fuerte dependencia de mercados externos, lo que fatalmente los arrastrará a la crisis, palses como el Brasil, que podrIan contar con un podcroso mercado interno, en la medida en que incorporen aquellos aspectos positivos de los "tigres asiáticos", podrán resistir la estrategia imperial, atravesar la tempestad y prepararse para el nuevo mundo que Se descorre en el horizonte.

No hay otra alternativa. LOS MONOPOLIOS, 0 LA HUMANIDAD.

Publicado en HORA DO POVO, el 25 de Marzo de 1992.

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Las mariposas del Imperio 238

Claudio Canipos

El Jornal do Brasil publicó, en la edición del ñltimo 2 de Julio, materias firmadas por ios señores Sergio Leitão y Marcelo Euler, supuestamente

sobre ci segundo turno de las elecciones en el Sindicato de los Metalñrgicos de Rio de Janeiro.

En esos textos, al mismo tiempo que se esmeran en escribir y endosar minuciosamente las afirmaciones de campaña de la lista 1, que fue apoyada pot ci PT, sus autores cumulan al MR8, principal apoyador de la lista 2, con las siguientes consideraciones "idiosincrasias y ligaciones peligrosas", "gestos sospechosos", "acciones nazis", "asunto más apropiado a una conversa de bar, regada a copas suficientes",, de que "para sociólogos", "solo no hablan cuanto gastaron en la campana", "grupo migratorio, muda más de posición que un pioto de formula has marchas del carro en gran premio", lo que no lo impide de tener la misma "vieja opinion formada sobre todo", "carga maletas en los gobiernos Quercia y Newton Cardoso a cambio de cargos y dinero para su periódico diario, demasiado colorido para quien no tiene anuncios", "cuadrilla de matones politicos", "pretextos", "contradicciones", "partido comunista en lucha pot la revolución democrático-burguesa", "aprovechadores", "formulaciones devastadas", "aventuras populistas contra ci imperialismo", etc. Todo eso y mucho más en apenas media página.

Nos parece un poco dificil que quien no tenga "ninguna expresión politica", como afirma la materia, sea capaz de suscitar en sus desafectos semejantes resentirnientos y semejantes histeria.

Sin duda, serIa cómodo para los conservadores y para los charlantes pequeño - burgueses que el MR8 no tuviese expresión. Ellos estarlan asI dispensados de combatirlos polItica e ideológicamente, tarea en la cual jamás revelaron desenvoltura. Sin estatura para combatir un MR8 real, son obligados a inventar un "MR8" a su imagen y semejanza, con el cual se las puedan vet.

El Moviniiento revolucionario Ocho de Octubre es exactamente lo que hay de más significativo, auténtico y genuino en toda la iucha del pueblo brasileño en los tiltimos 20 años. El MR8, como dos saben, y simulan desconocer, fue el alma de toda la resistencia popular al regimen dictatorial. Fue la vertebra de la combativa y iücida unidad democrática que derrotó a la dictadura. Es eso lo que los irrita e incomoda, que no podrán engullir jamás, pero que, hagan y digan lo que quisieren, no podrán apagar.

El MR8 no es un conglomerado electorero, que boya en la superficie de la lucha politica, al sabot de las imbecilidades y de los preconceptos que esparce la prensa

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reaccionana. Es una organización revolucionaria, que traba la lucha real, que estuvo en ci centro de la reorganización de todo el movimiento de masa en el Brasil, y que nadie consiguió jamás apartar de su propio camino.

Aunque el Sr. Leitão no se haya dado cuenta de eso, aunque para él, ci imperialismo deba set siempre escrito entre comillas, y no pase de una quimera, hace casi un siglo ci capitalismo se arrastra, se devora y se consume en su fase imperialista. Pot cuenta de eso, dos guerras mundiales e innumerables otras localizadas acabaron con la Vida de más de una centena de millones de personas - además de las que mueren de hambre, dolencias y abandono todos los dIas en todas las partes del mundo.

El imperialismo es un sistema mundial del cual hacen parte paIses centrales y palses dependientes, periféricos, y es hegemonizado pot los monopolios financieros de los palses centrales. El imperialismo concentra la riqueza, la producción y el poder en los paIses centrales, y concentra la miseria, ci atraso y ci abandono en los paIses periféricos. Un siglo de expericncia del capitalismo imperialista no deja ninguna duda a ese respecto.

La lucha contra ci imperialismo - estadio actual del capitalismo - no conduce en los paIscs dependientcs, dircctamentc a revoluciones socialistas. Ellas conducen a revoluciones dc emancipación nacional que se transforma en revolucioncs socialistas, aunque pueda set minimo el intervalo entre las dos. Esta icy de la cicncia social fue confirmada pot absolutarnente todas las revolucione victoriosas en los palses dependientcs. Y ella independe entcramente dc que la participación de las burguesIas nacionales en csas revolucioncs sea grande, pequeña o nula.

Esta no es una "formulación" del "PCB en los años cincuenta". Es una concepción de Lenin, enunciada en ci inicio del siglo, y que permancce y permanecerá enteramente válida en cuanto el imperialismo no sea barrido de la faz de la Tierra. Es verdad que ci PCB, postcriormente, abandonó esta y otras tesis leninistas. No nos parece, entre tanto, que esto le haya traIdo o lô pueda tract ningñn bicn.

AsI como la lucha dircctamentc pot ci socialismo, inclusive más que ésta, la lucha pot la emancipación nacional suponc acuerdos y alianzas, dc duración y alcances variables con parcclas más o mcnos amplias de la burguesIa nacional.

La politica de aislar a clasc obrera - que los charlantes pcqueños - burgueses Haman dc "clasc trabajadora", para poder más fácilmcnte set confundidos con ella - es exactamente la poiltica dc la reacción y del imperialismo. Es pot eso que él alimenta de todas las formas posibles el "socialismo" pequeflo - burgués, que, en nombre de un obrerismo fantasioso e hipocrita, quiere en la verdad someter a la clasc obrera a la dirccción inconsecuente de la pequcfia - burguesIa. Y es pot eso que toda politica que no represente el más completo aislamiento de la clase obrera sera siempre atacada pot el imperialismo y pot sus muñecos pequeño - burgueses como "populista", "aventurera", "peigrosa", etc., etc. Es pot eso que en nombre de una independencia politica puramente formal, engañosa, los charlantes pcqueño - burgueses, practican en

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verdad la más rastrera dependencia polItica, moral e ideológica con relacrtn aR 3 9 imperialismo y la reacción. AsI siendo, no es de extrañar que tales charlantes terjgan 1w más calurosa acogida en los medios reaccionarios, para los cuales no pasan, en ñltirna instancia, de mercenarios baratos e indigentes.

Negar que la revolución, como todo en la vida, se hace pot etapas, es negar la propia revolución. El MR8 acredita no tener, en la actual etapa de , la revolución brasileña, contradicciones insanables con el gobernador Leonel Brizola. El es testigo de que, cuando estaba en el exilio, ci MR8, a través de sus principales dirigentes, llegó hasta éi, primero en Uruguay, y después en Portugal, para instarlo a integrarse al PMDB, y ahI reforzar sus segmentos más combativos. El gobernador, sin embargo, tuvo otro entendimiento, y decidió organizar el PDT. Es un hecho sabido que, al volver al Brasil él hizo del PMDB unos de sus principales blancos politicos. Eso nos colocó en aquella época en campos opuestos.

Es igualmente sabido que, desde entonces, mucha cosa mudó. El PMDB se constituyó en el principal instrumento de derrota de la dictadura y de construcción de la demo cracia.

Sin embargo, muchos de sus sectores no resistieron la presión de la derecha y del izquierdismo pequeños - burgués. En varios Estados, las listas electorales del PMDB están encabezadas pot candidatos que asumen hoy posiciones francamente conservadoras. Esto no puede dejar de set y está siendo tenido en cuenta pot ci MR8. En cuanto al gobernador Orestes Quercia, él es uno de los lideres politicos más lñcidos del pals, de los que más contribuyeron para la conquista de la democracia, y mantiene firme y competente oposición a la politica recesiva y de devastación económica del gobierno federal. Es natural que los chariatanes no lo vean con simpatla.

El Sr Leitão dice . que HORA DO POVO es demasiado colorida para quien no tiene anuncios. Como se velos colores de HP lo incomodan más que los de los otros periódicos. Y también manifiesta su mala voluntad para con los anunciantes de HP, que tiene más publicidad pot página que la mayorla de los periódicos brasileños. Pero lo que resalta en ci comentario es su pobre raciocinio de mercader, para quien inclusive el trabajo de prensa de las organizaciones revolucionarias, debe set dependiente y subordinado al mercado y a la pub]icidad.

Dc hecho, ci MR8 es muy difIcil de ponerlo en la defensiva. Ya que no tiene como negar esa evidencia, el Sr. Leito pretende atribuirla a algón parentesco nuestro con una "cuadrilla de matones". Es natural, cada uno produce las explicaciones de que es capaz y que están a su alcance.

Durante los años más negros de la dictadura, el MR8 emprendió la resistencia armada, y eso estuvo muy biën. Pero, al contrario de practicamente todas las demás tendencias politicas del pals, en especial las que ci Sr. Lcitão simula prestigiar, nunca precisó de usar absolutamente cualquier forma de violencia contra corriente politica alguna. Eso, en parte pot una razón muy simple: porque sus convicciones son de lo que hay de más sólido y consistente en ci pals y en el mundo, desarrolladas a lo largo

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de 20 años investigación, reflexión y discusión seria, colectiva y permanente, de confrontación con la práctica, sin desdeflar ninguna version de la Historia y de los hechos, vengan de donde vinieren - más también sin cualquier concesión demagogica y oportunista.

El problema de buena parte de la "izquierda" hoy, en todo ci mundo, no es que ella tenga "opinion formada sobre todo".

El problema, que tanto incomoda al Sr. Leitão, es que ella, en consecuencia de tantas y angustiados, se lanzan a un nuevo frenesI difamatorio, predestinados al mismo msuceso.

Apenas para tan variadas formas de fuga y racionalización, no tiene opinion formada sobre cosa alguna.

Al contrario de lo que afirma ci infortunado articulista, el MR8 jamás usó la exprcsión "guIa genial de los pueblos" para referirse a Stalin. Podriamos haberlc hecho, porque sin duda pocas veces un tItulo de honra fue tan merecidamente atribuido como ese. Mas tal vez nosotros consideremos que ci secreto de la maravillosa actuación de Stalin no estaba precisamente en su mente privilegiada, sino sobretodo en su corazón - ci mayor mejor que la Humanidad ya conoció. No hay nadie a quien ella deba tanto como a ese humilde y gigante hijo obreros y campesinos. Ella le debe la construcción de la primera sociedad socialista del mundo - que los cultores de la mediocridad precisaron de casi 40 años para llevar a la crisis - y la salvaciOn de su Civi]ización de la barbaric capitalista, esto, del nazi - fascismo.

Es claro que los aduladores del imperialismo, los charlatanes pequeños - burgueses, los cuitores de la burocracia y los restauradores del capitalismo no están de acuerdo con eso.

Es natural y comprensible que dos intenten pintarlo con los colores más sombrIos y tenebrosos que sus mentes enfermas de tinta y montañas de papel con ese objetivo. Mas temprano se darán cuenta de que nada adelantó, de Ia misma manera como los vermes que se empodilgan en los pantanos no pueden alcanzar las águilas que vuelvan encima de las montañas que los trabajadores y las personas de bien se pregunten porque la escoria, porque las sanguijuelas de la Humanidad tiene tanto odio pot SalIn y pot maravillosa Rcvolución que él dirigiO.

El extremo tensionamiento exigido del socialismo naciente para derrotar la histeria fascista, explayada en ci mundo pot los monopolios imperialistas a partir de los años 20 y 30, y dcspués de la guerra fria, el chantaje nuclear y la resistencia burocrática, en los paIses del este, al avance necesariamente continuo de la conciencia y de las relaciones de producción socialista condujeron, a partir de los años cincuenta, a una poiltica de conciliación ideológica con ci imperialismo y con fetiches como ci inherente al concepto del valor - que aliena ci fruto del trabajo humano de esa su condiciOn - y ci "libre mercado", vii fantasia, demagogia y saudosismo en la época del capital monopolista y del socialismo. El inmenso prestigio mundial granjeado pot el

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PCUS, gracias a la dirección maistral de Stalin paso a set usado pot los nuevos dirigentes para respaldar esa desorientación, y para tergiversar los principios y la historia de la RevoluciOn Rusa. El movimiento comunista fue asI profundament4 240 golpeado, ideolOgicamente desarmado; se tornó impotente para impedir que uni turbwnw de oscurantismo, hipocresIa y paranoia se explayase pot el mundo. Eso, entre tanto es apenas la confirmación de que la historia no se desenvuelve en linea recta, no es una recta siempré ascendente. No es pot acaso que los aduladores del imperialismo detestan los años cincuenta, y más aun los que les precedieron.

Es porque a ellos les gustarla continuar contando con la pusilanimidad de que ciertos "comunistas" dieron muestras en los años siguientes. El hecho es que los revolucionarios de todo el mundo retomarán la lucha en condiciones extremamente más favorables de aquellas que fueron enfrentadas pot los heroicos comunistas de la primera mitad del siglo XX. Es y sobretodo a éstos que la Humanidad debe ahora de estar boy más próxima de su emancipación de lo que jamás estuvo en cualquier otta época.

Con la miopIa caracterIstica de las clases sociales predestinadas a un fin próximo, los exegetas del imperialismo creen que la tergiversación del socialismo, de la cual la actual "perestroika" no es sino el melancólico des hecho, abrirá espacio para el desarrollo del .imperialismo!

La verdad, entretanto, es que el imperialismo es hoy un cadaver más podrido que nunca, que arrastra para su tumba millones y millones de seres en todo el mundo, y que nada será capaz de hacerlo retornar a la Vida. El agotamiento de la tergiversación del socialismo, inaugurada pot IKruschev abrirá espacio exactamente para que la costra purulenta de farsa, hipocresIa y paranoia, que abafa y prime la conciencia humana, sea debidamente removida y acondicionada en los vasos de basura de la historia, y para que la maravillosa ciencia social fundada pot Marx y Lenin, y cuya mayor expresiOn fue Stalin, sea comprendida y asimilada, en profundidad y extension, pot todos aquellos que efectivamente quieren mudar el mundo. Sabemos perfectamente que las mariposas del imperialismo no creen más en nada - a no set, es claro, en el mercado, en el dinero y en los marines norteamericanos. Piensan que el mundo está muy bien asI como está, y no precisa set mudado, excepto un retoque aquI y otro allá. Mas, nosotros pensamos de forma diferente. Pensamos que él precisa set mudado, y vamos a mudarlo.

Publicado en HORA DO POVO, el 7 de Septiembre de 1990.

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Indice Onomastico

Abraham Lincoln

Abel, Aganbeguian

Alfa 66

America Latina

Anti-Duhring

Arbex, José

Banco Central

Banco Mundial

Bereshkov, Valentin

Beria

Bernstein

Brest-Litovsky

Brezhnev

Bujarin, N.

Casoy, Boris

Castoriadis, Cornelius

Castro, Fidel

Ceauscescu, N

China

Churchill

Churchill, Winston

CIA

Comando L.

Comunidad EconOmica Europea

Conquest, Robert

CrItica al Programa de Gotha

Cuba

Daniel Terra

Davidson, James Dale

Dediyer

Dzhilas

EconomIa PolItica del Capitalismo

EconomIa PolItica del Socialismo

El "Testamento" de Lenin

El Capital

El Estado y la RevoluciOn

Engels, F.

EUA

Euler, Marcelo

FED

Financial Times

FMI

Foiha de Säo Paulo

General Motors

Genro, Tarso

George, Pierre

Getülio Vargas

Gorbachov, Mijail

Gorki

Gran DepresiOn

Greenspan, Alan

Guerra Civil en la URSS

I gnatiev

Isaac Deutscher

Hiroshima

Hitler

Hobsbawn, Eric

Hora do Povo

HP

leitsin, Boris

II Guerra Mundial

Iniciativa para las Americas

142

-143-

interés material colectivo

John Kennedy

Jruchov, Nikita

Karnenev

Kautsky, Karl

KGB

Kirov

Kulaks

Koijoses

Krupskaia, N

Kurski, A

La Crisis General del Capitalismo

La Economla de la URSS

La EconomIa Poiltica del Socialismo

La Gran RevoluciOn Rusa

La Revolución de Otubre

La PlanificaciOn de la Economla Nacional de la URSS

LaRouche, Lyndon H.

La Segunda Internacional

Leito, Sergio

Lenin, Vladimir

-144-

LeOn XIII

Ludwig Feuerbach y elfin de la filosofIa clásica alemana

Macarty smo

Malenkov

Marx, Karl

Martin Luther King

Mercado Comün Asiático

Molotov

Moog, William Rees

Morgans

MR8 - Movimiento Revolucionario 8 de Octubre

Mussolini

Nagasaki

NEP (Nueva PolItica EconOmica)

Netto, Delfim

New Deal

New York Evening Journal

Nixon, Richard

NKVD

ONU

Orden Econórnica Internacional

-145-

TUML 1E1

243 i

[SflAI

PANAM

Partido Comunista de la UniOn Soviética - PCUS

PCB - Partido Comunista Brasileflo

PDT - Partido Democrático Laborista

Piatakov (P. Kievsky)

Pio IX

Plan GOELRO

Plan EconOmico Socialista

PlanificaciOn EconOmica

Plan Marshall

PMDB - Partido del Movirniento Democrático Brasileflo

Pravda

Primer Plan Quinquenal

Primera Internacional

Problemas EconOmicos del Socialismo en la URSS

PT

Quercia, Orestes

Radek

RevoluciOn de Octubre

RevoluciOn Rusa

Reagan, Ronald

Ricardo, Melo

Rockfellers

Roosevelt, Franklin D.

Schwartz, Gilson

Selecciones Reader's Digest

Skidmore, Thomas

Sobre el Impuesto en Especie

Sobre la CooperaciOn

Souza, Josias de

Stalin, José

Sverdlov

Tercer Mundo

Tercera Internacional

The Times

Timoshenko (general)

Tito (mariscal)

Trepelkov, V.

Trotsky, LeOn

Tukhachevsky

146

-147-

TWA

UniOn Soviética - URSS

URSS - UniOn de las RepUblicas Socialistas Soviéticas

Vargas, Eugene

Vichinsk

Volkogonov, Dimitri

Walesa, Lech

Wall Street Journal

Woodrow Wilson

XX Congreso del PCUS

Zborovski, M.

Zinoviev

Zhukov (marical)

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SAO PAULO NUmerodallote

Data a Hora de EmissãO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANAS27108/2014 21:02:39

NOTA FISCAL DE SERVIOS ELETRÔNICA - NFS-e cOdigo de VerificaçBo

201 40827u0521 1283000134 VUQW-C'INJ5 PRESTADOR DE SERVIOS

CPF/CNPJ: 05.211.28310001-34 lnscrição Municipal: 3.193.781-0

Nome/Rzão Social: RADAMES PRODUCOES LTDA

Enderoco: AV PROFA IDA KOLB 00225, BLOCO 12 APT'. 113 - JD.DAS LARANJEIRAS - CEP: 02518-000

Municipio: São Paulo UF: SP

TONIADOR DE SERVIOS Nome/RazOo Social: FUNDAçAO INSTITUTO CLAUDIO CAMPOS

CPF/CNPJ: 20.674.970/0001-80 lnscricáo Municipal:

Endereco: R SCS Quadra I Bloco L 1017 SiN, EDIF MARCIA ANDAR 11 SL 1114- Asa Sul - CEP: 70307-900

Municipio: Brasilia UF: DF E-mail: -----

DIsCRIMINAcA0 DOS SERVIOS Vers0o em lingua espanhola do livro "A História Continua", de autoria de Clâudio Campos, a partir do original em português. Preco: R$ 0,40 por palavra Total de palavras: 00.145 Preco total: R$ 24.058,00 Desconto de 20%: R$ 4.811,60

VALOR TOTAL DA NOTA = R$ 19.246,40 COdio do Servico

03123 - Traducão e interpretacão.

Valor Total das Deduçôes (R$) Base de Cdlculo (R$) Aliquota (%) Valor do lBS (R$) Crédito (R$) 0,00 0,00

OUTRAS INFORIVIAcOES - Esta NFS-e foi emitida com respaldo na Lei n° 14097/2005.

- Documento emitido por ME ou EPP optante polo Simples Nacional.

245

Nota Explicativa sobre tradução do livro do Claudio, "A história continua" para o espanhol.

Urn dos principais objetivos fundacionais é o resgate e a divulgação da mernória e da obra de 246 41 Claudio Campos, patrono da Fundação Instituto Claudio Campos.

Divulgar a obra do Claudio no ârnbito dos paIses do Mercosul foi considerado pela FICC como questo importante na medida que tambérn divulga nessa regio, onde o Brasil está inserido corn protagonismo, o trabaiho que a Fundaço realiza no Brasil.

Vale destacar que nos estatutos entre os objetivos fundacionais está incluldo manter relaçôes corn instituiçöes nacionais e internacionais.

Obs. Urn dos objetivos da Fundaço é a divulgação da posiço polItica do PPPL na Arnérica Latina onde todos os paIses tern no espanhol a sua lingua pàtria.

06 PASSAGEM PIETRA ITEM 58 1.222,60

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c . L- • . - 6TIr 6 03001248-5 6 AAA 900W 3 5: T1

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Cszi&_Jr cZ) :,.,:

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PARQUE DA MOOCA FUNDACAO INSTITUTO CLAUbIO AM

RUA PAES DE BARROS 1155 CNPJ .20674.970/0001.80 D.I. EMsSOR.l CLIENT BANcA RIO

SAO.PAULOSP \.DESDE 0812014

cODN. 104 40 $

toll

0300124$.0 &. AM 000013 5

--'

[3RADESCO

rRRAN^ ANIE DL EM CUM1A

RENCI A PARA OUTRA AGENCIA

DATA ; 18/09/2014 HURA: 15:21

FAVURLCIO AOl VIA flJRISMU P. s. C a, AGENdA: 2205-5 CONTA; . 100151777

bEPUSITANTL 0 PROPRIU. FAVURECID()

AG,ACOLHEDORA:1191 N.S 11B EQtO7 TERM:102 AW:13U

001 104 2942 900013 1.222,6Rl'

TOTAL EM CHEQUE(S):l.226

Comp. 8øno An

018 42 r6gu pot 10 ckequGaqu

4)

CláusujaSéxta: Garantà dos Servlços

0 COPITRATADO oferece ao COfTR.ATANTE ogaronta de 12 (doze) moses pales F4 249 services realizados econstaritesdeste contrato.

Cóusula Sétima: Fôro

As partes elegem 0 fore cia cidade do SAO PAULO - SR para resolver qUaisquer thvergencios relativas a este contrato corn expressa renuncla a qualquer outro par mais .p1iIegiado que so apresente. Justas a contratadas, firmam a presente em 2 (duas) vias cia igual teor a forma

Embu, 10 dAgostode 2014

/FtNUAcAO INST. LAUDIO CAMPOS PIETRAFIGUEIR 0 BIASXL CONTRATANTE •CONTRATADO

Testemunhas:

Nome: RG: CPF:

Nome: RG: CPF:

250

T Turrism, G'-_ .Freastacao de. Servços em. Gera Ltda

Rua Cot Joaquirn josé do Oliveira. 31.6 . Taquaral —Campinas SP CEP: 13090-230 Fone/Fax: 19 3295.0119

E-mail gtL

CNPj:0376251606/0001-00• Embratur. SP- 1.043.625.606/000 [-00

.Fatura :0000001 Emssão: 15109/2014

ProdutO : TKTNAC Vencim.ento : 1810912014

Chente INTITUTO CLAU1)tO CAMPOS l3ndereço SCS Quadra 1 Bloco I - 1017- Edificio Marcia - sala 1114 - 112 andar :MunicIpio :BRASILIA Estado DF CE?: 70307..9Q0 .C..P..F. :20.674.970/0001-80

ric

iaLOG Pass8geiroPIETRA BR,ASIL

J s.Ao/BsB/SAO

Tarifa ix Embarq.u:e VaIiatu1

R$ 1.22260

iinphcata Vencimento Valor, 000001 18/09/2014 A$1 222,601

DEPOSITO BRADESCO AG:2205-5 VC 1.5.177-7

CONTRATO DE PRESTAcAO DE SERVIçOS POR ALJTONOMO

Contrato de Prestação de Servlços que entre si fazern FUNDAcAO INSTITUTO

CLAUDIO CAMPOS , sftuado na Quadra QSCS quadra 1, S/N, Blóco L, Asa SuI - CEP 70307-900, Brasilia - Distrito Federal, inscrito no CNPJ/MIF sob :0 nO 20.674.970/0001-80, nestê ato represeñtado por ROSANITA MONTEIRO DE CAMPOS, lnsct1to no CPF/MF sob n° 489.942.277-68 doravante denorninado CONTRATANTE, a PIETRA FIGUEIREDO BF&ASJL, portadora do RG 17.196, CPF 507911.922-53, residente 0 Rue Paulo Orozimbo, n o 354, apto 164, Cambud, So Paulo - SP, doravante denorninado CONTRATADO:

Cláusula Primera - Objeto

o presente contrato tern por objetivo a prestacâo de serviços profisskrnais de ADVOGADA, a ser desenvolvido de acordo. corn as especiflcaçöes constantes deste .Coiitrato.

Cláusula Segunda: Prestação délServiços.

o CO1'JTRATADO dever6, durante a vigencia deste contrato e em contrapartida do pagamento especificado na CIusula Terceira realizar Os serv;cos profissionals de ADVOGADA para o cONTRATANTE.

Câusula Terceira Rernuheracio dos SeMcoS

PèIaprestoçio dós.serviços indicados na Clusula Segunda, 0 CONTRATADO ser rernunerado, conforme condic0es especificadas a •seguir a) o valor estipulado a de R$ 8 400,00 (Oito mil a quatrocentos reals) por més

b)o pagamento dos servuços ocorrerj apos a apresentaçao, pelo CONTRATADO, do correspondente recibo.

Cláusffla Quarta: Prazo

o presente contrato Vigorar6 par 12 (doze) rneses,sendo que o iniclo doserv.icos serO em tO de Agosto de 2014.

Estas datas sO podern ser modificadas corn alteraço deste contrato, a corn .vontade expressa de ambas aspartes.

CIuusWa .Quinta: f4aterialsfornecidos a utiNzados

Os equiparnentos: e materials necessOrios a execuçio dos servicos, séro forneci'dos palo CONTRATANTE

As sobras de materials fomecidos pelo CONTRATANTE a ale pertencem.

UnJCOO 1nstiu1c

CLAUDJO CAMPOS

NOTA N9 1 AO ANEXO V ITEM 27.2 DO RELATORIO ASEPA

Conforme soIicitado pelo relatOrio, a motivaço da viagem. de Pietra Figueiredo Brasil constante na fatura 001 AGT Viagens e Turismo, SAO/BSB/SAO, fol para procedimentos de registro de Ata de reunio da Fundação, serviço corrente eritre entre as atribuicôes da Advogada contratada.

0 vmnculo de Pietra. Figueiredo Brasil. está demonstrado através do contrato de autôflomo, assinado em agosto de 2014 e anexado ao conjunto de documentos .ora apresentados.

A emissäo.dapassagem foi em 15 de setembro de 2014, confo.rme fatura em änexo.

So Paulo, 07 de fevereiro de 2019.

^osarl^rraa—ythcarnpos h' Presidente da Ftindac o Instit.uto Claudio Campos

252

Tribunal Superior Eleitoral SECRETARIA JUDICIARIA

PREsTAçA0 DE CONTAS N o 230-14.2015.6.00.0000

TERMO DE ENCERRAMENTO

Aos dezoito dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezenove,

procedi ao encerramento do anexo 14, a fl. 253.

Eu, , da Coordenadoria de Registros Partidários, Autuacão

e Distribuição - CPAnuay. ei o presente termo.

Wagna de Sousa Silva Assistente Administrativo

Seprom/CPAD I/Si D

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