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Dezembro 2015 nº 50 - www.portalabm.com.br PILATES Método une controle, equilíbrio e alongamento. RILDO HORA Maestro do samba divide talento entre gravadoras e teatro Pág. 20 Pág. 08 IV ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS Uma viagem pelo túnel do tempo Pág. 12

Jornal ABM 50

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Jornal da ABM 50 dezembro 2015

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Dezembro 2015 nº 50 - www.portalabm.com.br

pilates

Método une controle, equilíbrio e alongamento.

Rildo HoRa

Maestro do samba divide talento entre gravadoras e teatro

Pág. 20

Pág. 08

iV encontRo de caRRos antigos

Uma viagem pelo túnel do tempo

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Adeus ano velhoÉ muito comum, neste mês de dezembro,

em meio a tantas tradições, como as delicio-sas guloseimas típicas da época, brincadeiras, decorações natalinas, troca de presentes, via-gens com a família, confraternizações no traba-lho, no clube ou em outros grupos de amigos, como a que será realizada em 12 de dezem-bro na ABM, em comemoração aos 18 anos de Associação, o clima das festas nos convidar a reflexões das mais diversas. Então, faça-as. Dedique um tempo para você, respire fundo, aqueça a sua alma e o seu coração com coisas boas e prepare-se para o novo ano. Também é tempo de agradecer. Por isso, o Jornal da ABM agradece a sua parceria neste 2015 e aproveita para renová-la: que estejamos juntos no pró-ximo ano, com muito engajamento, dedicação e amor. Esses são os temperos utilizados por toda a nossa equipe para produzir este jornal, cujos objetivos são informar e unir cada vez mais. E tome nota do e-mail de contato exclu-sivo com a redação: [email protected]. Eis um canal de comunicação ex-clusivo com o Jornal para sugestão de pautas, críticas e elogios; mais uma forma de estar bem pertinho de você.

Boa leitura e até 2016!

DiretoriaPresidente: Sonia MagalhãesAssessor Jurídico: Lélio BarbosaAssessor Operacional: Hamilton CarvalhoAs. Relações Comunitárias: Giovanina Costa da Fonseca

Vice-presidente Administrativo: Ricardo MagalhãesDiretor Financeiro: Geraldo BessaDiretor de Secretaria: João Luiz Lopes CorrêaDiretora de Marketing: Mônica Santos Lima e SilvaDiretor de Patrimônio: Pedro Dias SantanaCoordenador de Gestão: Péricles Pegado Cortez

Vice-presidente de Transporte: George KhedeDiretor de Fiscalização: Paulo BessaDiretor Técnico: Raymundo de OliveiraDiretor Rel. Cond. e Usuário: Carlos Afonso Teixeira

Vice-presidente Sociocultural: Maria Madalena Rodrigues Diretora Cultural: Rosane FerreiraDiretora Social: Elisabeth MerljakDiretora de Meio Ambiente: Marialva PassosCoordenadora de 3ª idade: Regina WesleyCoordenadora do jornal: Ilma NovaesColaborador do jornal: Sergio Lima NascimentoCoordenadora do coral: Ilma Constante

Vice-presidente de Esportes: Carlos Alberto de OliveiraDiretor de Futebol: José Carlos LourençoDiretor de Tênis: Paulo César AlvarengaDiretor de Vôlei / Basquete: Paulo Oliveira

Presidente do Conselho Fiscal: Gastão CunhaVice-Presidente do Conselho Fiscal: Amaury MartinsMembro do Conselho Fiscal: Américo NetoMembro do Conselho Fiscal: Elson FreitasMembro do Conselho Fiscal: Licia QueirozSuplente do Conselho Fiscal: Eduardo SilvaSuplente do Conselho Fiscal: Marco Aurélio Moreira

ExpedienteEditora: Juliana MarquesFotografia: Jorge SoutoProjeto gráfico: Renan Pinto Diagramação: Carlos PereiraRevisão gráfica: Marina Nunes Revisão: Marilza Bigio Colaboradores: Ilma Novaes, Sonia Magalhães,Sérgio Lima Nascimento, Janete Martins, Flávio Novaes e Paulo Wagner Distribuição gratuita Tiragem: 7.000 exemplares

1- Barra Golden2- Barra D’oro3- Aloha4- Sunset5- Estrela do Mar6- Barra One7- Royal Barravaí8- Santorini 9- Marbella10- Jardim Saint Tropez11- Lake Buena Vista12- Costabella

13- Via Barra14- Via Cancun15- Sol de Marapendi16- Itapoã-Jatiúca17- Villa Di Genova18- Costa Blanca19- Barra Marina20- Barra Inn21- Lyon22- Porto Seguro23- Barra Sol

Associação de Condomínios Residenciais Bosque Marapendi

Editorial“andanÇa – Beth carvalho, o musical”paRceRia eXclUsiVa coM a aBM

Com texto de Rômulo Rodrigues, dire-ção de Ernesto Piccolo e direção musical de Rildo Hora, 24 atores e nove músicos levam à cena a vida de Beth Carvalho, desde a in-fância até os dias de hoje, e apresentam 59 sucessos da cantora, que em 2015 comemo-ra 50 anos de carreira.

A produção deste espetáculo musical ANDANÇA concede desconto não cumu-lativo de 50% sobre o valor do ingresso inteiro, para todos aqueles que apresenta-rem a carteira de associado atualizada desta instituição.

serviço: Teatro Maison de FranceAv. Presidente Antonio Carlos, 58 – Centro – Tel: 21 2544-2533Horários: quinta a sábado, às 20h; domin-go, às 18hingressos: quinta e sexta, R$90,00; sábado e domingo, R$100,00temporada: até 31 de janeiro de 2016compre com antecedência!Horário da bilheteria: de terça a domin-go, a partir das 14h Bilheteria: dinheiro e cartões de débito Classificação: livre

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Veja a edição na internet: www.portalabm.com.brAnuncie: Ilma: 98114.0354 | ABM: 2495.6911 | [email protected]: Verônica Lima: 3971.0963 | Celular e WhatsApp: 99790.2509

email: [email protected]

Fale direto com a redação do Jornal:

[email protected]

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Parece incrível, mas já estamos no último mês de 2015! Alguns dirão “o ano passou e eu nem me dei conta”. Porém, as confrater-nizações estão aí nos chamando à realidade. Por isso, gostaria de conclamar a todos para refletirmos sobre o sentimento de fraterni-dade e de solidariedade que nos foi trazido com o nascimento de Jesus Cristo, no dia 25 de dezembro; muito além das trocas de presentes e independente das nossas reli-giões.

O Mestre nos deixou maravilhosa lição de amor ao próximo no irretocável Sermão da Montanha. Orientou-nos para que bus-cássemos conduzir, com sinceridade e ho-nestidade, nossa relação com o próximo: “Amai-vos uns aos outros”.

Não estamos questionando religião, dou-trina ou credo. Jesus deve ser lembrado na noite de Natal como uma firme intenção de modificação e de reformulação de atitudes.

“Glória a Deus nas alturas, e na terra paz aos homens de boa vontade”. E o ano vai se acabando, mas logo adiante surge uma nova esperança: 2016! Que a noite de Natal de cada um de nós e de nossas famílias seja cheia de luz e paz, e que esta nova etapa nos encontre cheios de determinação na busca por novos objetivos e metas, e que consiga-mos a realização de todos os nossos sonhos.

Entendemos que isolados nada somos. Na definição de associação de condomínios de moradores como a nossa, fica clara a im-portância de reunir e unir forças organizan-do-a como entidade jurídica. Em mais um fim de ano, momento em que a ABM come-mora seu aniversário, agora completando 18 anos, percebemos o quanto caminha-mos e evoluímos, e reconhecemos o dever da gratidão aos que abriram os caminhos para o desenvolvimento e a evolução desta Associação.

A voz da presidente

Sonia Magalhães

Agradecer. Este é o nosso desejo tam-bém nesta hora, já que as conquistas foram resultado de parcerias e de colaborações sem as quais nada seria possível. E devemos fazê-lo a todos, que são a razão da existên-cia da ABM: aos assessores, vice-presiden-tes, diretores, coordenadores, colaborado-res, empregados e associados.

Nestes agradecimentos, não podemos deixar de lado os patrocinadores e parcei-ros, pois trabalham junto conosco no dia a dia e fazem acontecer o nosso sucesso. Outro grupo bastante importante é o de re-presentantes do Poder Público, que sempre nos atendem bem. E ainda há os dirigentes das associações vizinhas que, unidas à ABM, engrandecem a região da Barra da Tijuca.

Que o Ano Novo venha com mais ale-gria, saúde, mais otimismo e sucesso! De-sejo a todos um feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações!!

Por todos nós

Que a magia das confraternizações deste fim de ano possa ser desfrutada em companhia das pessoas que amamos. Assim, as festas serão repletas de energia positiva para renovarmos a coragem, a disposição e a esperança para um 2016 ainda melhor.

Ano Novo!

Feliz Natale um excelente

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Fim da XVII Copa ABM de Futebol Society

Neste domingo, 06 de dezembro, foram realizados os últimos jogos da XVII Copa ABM de Futebol Society, iniciada em 18 de outubro. Cerca de 15 clubes foram re-presentados nas categorias Juvenil, Infantil, Mirim, Pré-mirim, Fraldinha, Chupetinha e Feminino, todos entre os sub-7 e sub-15. “A oportunidade de estabelecer uma data fixa para a Copa e todo o apoio dado pela diretoria e pelos funcionários da ABM pro-porcionaram uma divulgação antecipada. O calendário pré-estabelecido e a estabilidade do evento trouxeram confiança e seguran-ça para os participantes que, mesmo com outros compromissos, estiveram presentes

trazendo todas as suas categorias, comis-sões e craques engrandecendo nosso even-to, além da diversão, entretenimento,saúde e transformação social”, afirma Luciano Francis, professor da escolinha da ABM e um dos organizadores do campeonato. As partidas foram realizadas no campo da ABM do Canal, recém-reformado e considerado um dos três melhores da Barra da Tijuca.

confira os resultados:

sub 17 campeão: Carlos Nogueira Vice-campeão: Moska.sub 15 campeão: RSC Vice-campeão: Novo Leblon

EsporteColaboração: Luciano Francis

sub 13 campeão: ABM Vice-campeão: Boa vista sub 11 campeão: Amorio 2 Vice-campeão: Escola Municipal Dr. Sócrates. sub 09 campeão: RSC Vice-campeão: Pratique F.C.sub 07 campeão: Fla Barra Vice-campeão: ABM

ABM Campeã sub-13

ABM vice-campeã sub-7

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Pilates para uma vida saudável

Atividades na ABM

“Se aos 30 anos você está sem flexibilidade e fora de forma, você é um velho. Se aos 60

anos você é flexível e forte, você é um jovem.” Joseph Pilates

Pilates é um método que une o controle e fortalecimento muscular, equilíbrio e alon-gamento. Atualmente o Pilates possui gran-de reconhecimento nos tratamentos e nas prevenções de problemas na coluna verte-bral, bem como na correção de postura.

Esta técnica foi desenvolvida por Joseph Pilates no início do século passado. Em sua juventude, Joseph interessou-se e dedicou--se a estudar anatomia, física, biologia, fi-siologia e medicina tradicional chinesa. Na adolescência era dono de um corpo tão de-senvolvido que pousou de modelo para um atlas de anatomia. Praticou e estudou mus-culação, ioga, boxe, mergulho, kung fu e gi-nástica. Todas essas atividades influenciaram na técnica de Pilates, diversos movimentos são semelhantes as posições da ioga, exer-cícios de socos inspirados nas artes marciais e movimentos similares à ginástica olímpica também estão presentes. O movimento na-tural dos animais também inspirou Pilates, está presente em diversos exercícios.

A técnica auxilia nossa mente e corpo de diversas formas, do combate ao estresse à melhora na performance em exercícios ae-róbicos. Ao longo das aulas de Pilates, os alu-nos adquirem um poder maior de controle na respiração e sobre o corpo como um todo, o que possibilita lidar melhor com situações de estresse, ansiedade e nervosismo. Podemos citar como exemplo de uma atividade aeróbi-ca a corrida, atividade que exige técnica e con-centração: nesses pontos o Pilates contribui positivamente por meio da reeducação da res-piração e da concentração adquiridas no mé-todo, podendo, assim, transformá-la em uma atividade mais prazerosa e com resultados

pessoas com dores, principalmente nas costas. Os exercícios promovem o reali-nhamento da coluna e o fortalecimento da musculatura abdominal, fazendo com que naturalmente deixemos de forçar as costas ao realizarmos esforços físicos. Além disso, os exercícios de fortalecimento e alonga-mento direcionados para partes específicas do corpo também contribuem para a reabi-litação de diversas patologias.

São muito os benefícios do Pilates. Equilí-brio, fortalecimento corporal, concentração e alongamento estão presentes em todos os exercícios, seus benefícios são inúmeros e são capazes de transformar seu corpo e sua vida. Por isso tudo sempre falo, “quem faz Pilates é mais feliz!”.

Fabiane Feitoza (21 99682 9698)Fisioterapeuta – Crefito: 166269-F

mais rápidos. Além disso, a consciência corpo-ral desenvolvida no Pilates auxilia o equilíbrio do praticante e o alinhamento do corpo.

O Pilates é muito recomendado para

Texto e foto: Fabiane Feitoza

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Bons exemplos e cidadania

Informativo

Cidadania é a prática dos direitos e deve-res de um indivíduo em um Estado. Os direi-tos e deveres de um cidadão devem andar sempre juntos, uma vez que o direito de um cidadão implica necessariamente numa obri-gação de outro cidadão.

A definição acima pode ser simplificada em cada exemplo de cada cidadão em nosso dia a dia. É muito comum encontrar indiví-duos que sempre acham que seus direitos prevalecem sobre os dos demais, ou não importa o que os outros pensem ou o que os outros achem, mas sim o que eu gosto ou quero fazer.

Cachorros soltos no bosquePassando a casos práticos, podemos

exemplificar o que ocorre diariamente em nosso Bosque. Apesar de toda a campanha

e todas as ações que os funcionários fazem, ainda existem pessoas que insistem em andar com seus cães fora da guia. O que mais se ouve é “o meu cão e manso”, mas na prá-tica, o que se vê é um verdadeiro descaso e uma completa falta de cidadania com as pes-soas que por ali transitam. Frequentemente, recebemos reclamações de associados que foram atacados ou se sentiram ameaçados por cachorros soltos. Essas reclamações são, a todo tempo, divulgadas em nossos informa-tivos. É preciso deixar claro que a ABM não é contra os cães. Prova disso é o local mantido em nosso espaço destinado a eles, onde sim podem correr livremente sem incomodar ninguém. Afinal, só entram ali as pessoas que assim desejarem e cientes de que naquele lo-cal os cães ficam soltos.

Apresentação de carteiraOutra questão que merece destaque é a

resistência de alguns associados que se recu-sam a apresentar sua identificação (carteira de associado) nas portarias da ABM. Isso é importante e fundamental para nossa segu-rança. Tamanha é a resistência que mereceu destaque de um morador do Condomínio Estrela do Mar que nos enviou o email que segue na íntegra:

“Eu, quase diariamente, utilizo a quadra da Rua Jornalista Henrique Cordeiro para fazer meus exercícios físicos e quase sempre vejo as-sociados que, ao serem devidamente barrados por estarem sem a carteira, ofendem, esbrave-jam, xingam, os funcionários da portaria! Gos-taria de deixar registrada a minha indignação e sugerir que se faça uma campanha de conscien-tização junto aos associados. A dificuldade do brasileiro em seguir regras me revolta!”

Bons exemplosFelizmente temos bons exemplos em

nossa comunidade e são maioria, como a

veterinária Danielle Salgado. Diariamente, ela passeia com seus três cãezinhos (Maya - 3 anos e os chihuahuas, mãe e filho, Rosa e Da Vinci, 7 e 2 anos, respectivamente).

Danielle, inclusive, nos enviou algumas dicas super importantes, sobre a necessi-dade do uso da coleira, que apresentare-mos a seguir:

A hora do passeio é o momento mais feliz do dia dos nossos cãezinhos e também um momento especial na nossa relação com eles, porém precisamos de cuidados especiais nestes momentos pensando sem-pre na saúde e no bem-estar dos nossos bichinhos, de nós mesmos e das outras pessoas.

Devemos sempre deixar em dia a vaci-nação e a vermifugação, evitando, assim, que eles se contaminem ou contaminem seus amiguinhos.

Além destes cuidados, temos um pon-to muito importante e indispensável para este momento que é o uso da coleira. Eles terão contato com outros cães, irão cir-cular próximo às vias com automóveis e, por mais que sejam dóceis e educados, seus instintos podem falar mais alto e é possível ocorrer um acidente. Um item de segurança fundamental para o seu e para os outros cãezinhos é o bom estado da coleira. Certifique-se sempre de que este item está em perfeitas condições de uso, pois as partes de metal podem enferrujar com o tempo e algumas áreas tendem a se desgastar com o uso.

Texto: Luiz Carlos da Costa - Gerente Geral da ABMColaboração – Dr.ª Danielle Conde Salgado – CRMV-RJ 10514Fotos: Jorge Souto

Identificar-se nas portarias da ABM é fundamental para a nossa segurança e é para todos

“Se cada um fizer sua parte, iremos contribuir para um ambiente de convívio melhor para todos”.

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Coleiras do tipo peitoral são coleiras de tração, sendo indicadas para animais de pe-queno porte que não possuem força para lhe carregar, e também é uma forma de segurança, caso seu cão entre em alguma situação de risco na qual você precise tirá--lo rapidamente do chão sem machucá-lo. As pescoceiras são indicadas para cães de grande porte, desta forma não poderão lhe carregar e você consegue mantê-lo sempre

próximo a você. Lembrando: há exceções para tudo. Caso seu bichinho não seja mui-to sociável, procure a coleira ideal para ele a fim de que consiga ter o controle. O uso da focinheira também é indicado para es-tas situações. O ideal é conversar com o veterinário para obter mais orientações de acordo com a raça, porte e temperamento do seu bichinho.

Até certo ponto, a visão dele é inferior à nossa, porém sua audição e olfato são mais apurados e com o barulho das ruas, o cheiro de outros cães, ou até mesmo uma cadela no cio que passou naquele mesmo lugar podem distraí-los. E sem a coleira po-dem ocorrer situações desagradáveis.

Nós temos um parque lindo e poucos possuem tal privilégio. Além disso, os ad-ministradores desta região disponibilizam um espaço especial para nossos cães. Nos-sos bichinhos têm uma área cercada e ar-borizada onde podem circular livremente e interagir com outros animaizinhos com total segurança, sem correr o risco de se distanciarem com uma distração ou em al-guma brincadeira que os deixe empolgados e corram para muito longe.

É importante lembrar que caso seu cão saia correndo assustado por algum motivo, não corra atrás; ele pode entender como uma ameaça. O ideal é manter a calma, agachar para ficar próximo à altura dele e tentar chama-lo da forma mais tranquila possível. Assim ele vai sentir confiança para voltar até você.

Evite horários muito quentes para o pas-seio, pois a troca de temperatura corpórea deles é diferente da nossa que ocorre pelo suor. Esta troca é deficiente e é feita pelas extremidades (patas), pelo abdômen e pela respiração. O animal fica ofegante e, conse-quentemente, gera um aumento da salivação. Leve água quando for passear! Ele vai adorar se refrescar e assim evitamos a desidratação.

Veterinária Danielle Salgado é mais um dos bons exemplos

Luiz Carlos da Costa - Gerente Geral da ABM

Existem diversos tipos de garrafinhas à venda no comércio que possuem recipiente acopla-do para eles lamberem a água.

Os prédios disponibilizam saquinhos biodegradáveis para coleta de dejetos. Di-ferente do que alguns pensam, as fezes do cão não servem para adubo. Pelo contrá-rio, elas são extremamente tóxicas ao solo devido ao tipo de digestão/alimentação que eles possuem e, com a chuva, podem afetar o meio ambiente. Outro motivo para cole-tarmos as fezes dos cãezinhos é devido ao cheiro que fica na rua; não é nada agradável e podemos, acidentalmente, pisar nelas.

Se cada um fizer sua parte, iremos con-tribuir para um ambiente de convívio me-lhor para todos.

Outro bom exemplo é a associada Day-se Panno, moradora do Condomínio Lake, que sempre apresenta sua carteira na en-trada das portarias da ABM.

“Nossos bichinhos têm uma área cercada e arborizada onde podem circular livremente e interagir com outros animaizinhos com total segurança”

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TransporteTexto: Juliana MarquesFotos: Jorge Souto

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Puma, Karmann Ghia, da Volkswagen; o raríssimo Sp2 e o Brasília, da Volkswagen do Brasil; caminhoneta Vemag, da DKW; e Che-vrolet Chevette, da GM; são algumas das pre-ciosidades que encantaram homens e mulhe-res de todas as idades no Bosque Marapendi: “Todos são muito bem-vindos a este evento, que é muito importante para a ABM e que já se tornou parte do nosso calendário”, disse Sonia Magalhães, presidente da Associação.

A 4 ª edição do Encontro de Carros An-tigos da ABM, realizada na manhã de 29 de novembro, reuniu verdadeiras obras de arte que proporcionaram uma deliciosa viagem ao passado. “Quando se adquire um carro desses, compra-se uma história”, afirma Leo Cabral, proprietário de um Bugatti de 1927. Este veículo foi feito de alumínio para deixá--lo em vantagem nas competições, uma pe-culiaridade da criação do italiano Ettore Arco Isidoro Bugatti, apaixonado pelas pistas de corrida.

Causando impactos“Um original deste modelo custa cerca de

um milhão de euros. Há 20, 30 anos, havia empresas no Brasil fabricantes de réplicas,

Carros antigos são atração e resgatam passado distante

mas fecharam, tornando-as raras. A minha é bem rica em detalhes, muito próxima à ori-ginal. Para conseguir um carro deste tipo, o primeiro passo é definir seu objetivo e depois começar a pesquisar na internet e também em eventos deste mesmo tipo”. Leo pos-sui outras jóias, mas esta é especial devido às reações que causa nas pessoas: “Elas sor-riem. É um carro que causa simpatia e é isso o que mais me encanta nele”.

Quem também adora essas expressões de admiração é Max Bezerra, dono de um MG de 1960, cuja placa traz exatamente o modelo e o ano do seu companheiro prati-camente inseparável em viagens e passeios. E ele também dedica outros momentos do seu lazer à manutenção do MG, o que con-sidera terapia; um aproveitamento perfeito. “Ele é um objeto de arte móvel. Por isso, deve fazer parte da paisagem. E gostaria muito de me ver dirigindo para apreciar o movimento das rodas”, brinca. O antigomo-bilista o tem há 38 anos e quando alguém pergunta quanto custa, decepciona-se. “Existem dois preços: o que a pessoa quer pagar e o que eu quero vender. E esta se-gunda opção não existe”.

Todos por uma paixãoMax faz parte do AGMH, grupo organi-

zador do evento formado por quatro aman-tes do antigomobilismo (atividade cultural de preservação do patrimônio histórico auto-motivo). Em 2002, ele e os amigos Armando Almeida, Guilherme Ramos e Hélio Gomes resolveram fazer um evento no Museu Mi-litar Conde de Linhares, em São Cristóvão, e o sucesso lhes rendeu um convite para se reunirem mensalmente no local. Na ABM, o convite veio de Ricardo Magalhães, atual vice-presidente.

De acordo com Guilherme, o encontro é realizado através de divulgação, as pessoas participam com prazer e a melhor parte nes-

Réplica do Bugatti 1927

Léo Cabral e seu filho Tiago

“É um carro que causa simpatia e é isso o que mais me encanta nele”

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te processo é a grande amizade entre todos. “Somos amigos que frequentam o Museu Conde de Linhares e também outros encon-tros. A amizade é que move tudo; existe uma cumplicidade. O carro é o motivo para nos reunirmos e conversarmos”, explica.

O evento contou também com uma pre-miação especial habitualmente feita por An-tonio Penafort, membro dos clubes Santa Matilde e Carioca de Autos Antigos. “O prê-mio é para o melhor do evento, que pode ser um carro ou uma pessoa. Desta vez, o eleito é o mecânico Marco Antônio, uma homena-gem ao seu trabalho de recuperação de car-ros antigos”. O troféu foi uma pick up Ford 1951 com escala 1:18: “Eu me dedico a isso há 20 anos e a parte mais difícil do meu traba-lho é a pintura, que deve ser perfeita”, afirma o profissional. No final, nove visitantes foram sorteados e receberam brindes doados por apoiadores do evento, que estarão juntos com a ABM também na festa de Natal e de aniversário da Associação neste mês. Até o próximo encontro!

(esq para dir) Max, Gutemberg (pres. do AGMH), Armando, Marco Antonio, Antonio e Guilherme

Marco Antonio de Araújo Fonseca, mecânico homenageado no evento

Max (centro), Sonia e Ricardo Magalhães ao lado do querido MG

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A Associação atinge a maioridade

Público. E para que tudo isso aconteça, é preciso engaja-mento de muita gente.

O olhar de quem está dentroA presidente da Associação, Sonia Maga-

lhães, é uma das que se dedica, com muita disposição, aos cuidados do local: “Estar à frente da ABM neste momento, após um 2015 de muito trabalho e de muitas conquis-tas, é uma verdadeira honra. Desde 2012, passei a fazer parte da Associação, primeiro como diretora Cultural, e atualmente como presidente. E este também foi o caminho do meu marido, atual vice-presidente, Ricardo Magalhães: nós nos apaixonamos por tudo isso desde o princípio e nos envolvemos naturalmente. Há momentos bons e outros não tanto, mas todos valem à pena. É de coração que nos disponibilizamos, volunta-

riamente, assim como os demais colaboradores que compõem esta direção e também os que compu-seram as anteriores. Todos nós te-mos orgulho de ser da ABM”.

Outro colaborador que faz parte de toda a nossa história é Luiz Carlos da Costa, gerente geral, conosco há 15 anos, e ainda comemora seu ani-versário de tempo de casa também neste mês. “Muita coisa mudou desde o dia 15 de dezembro de 2000. Passei por 14 administrações, dez presidentes diferentes, cada um com sua caracterís-tica de trabalhar, mas todos abnegados voluntários, que se doaram por esta ins-tituição e contribuíram, de alguma forma, para o seu crescimento.Tenho certeza de que consegui, neste tempo, pelo menos dez novos amigos, pois independente das convicções de cada um deles, sempre pro-curei respeitá-los e ser leal a todos dentro

do que minha função exige. Isso sem contar, é claro, com os amigos que fiz nas tantas diretorias que por aqui passaram”.

O grande desafio da sua profissão é acompanhar as mudanças e procurar sem-

CapaTexto: Juliana MarquesFotos 2013: Sérgio Lima NascimentoFotos 2014: Jorge Souto

O Natal e o Ano Novo já estão aí e a Associação Bosque Marapendi sempre se prepara para estas festas comemorando em dezembro, junto com seus associados, o seu próprio aniversário. Desta vez, a ce-lebração dos seus 18 anos será no dia 12, e como presente de aniversário, haverá uma linda festa com direito a bolo e outros co-mes e bebes, atividades recreativas e, claro, a presença do bom velhinho, que vai distri-buir presente para todas as crianças que estiverem na ABM do Canal, local da con-fraternização, das 09h às 13h.

Para atingir a maioridade, uma insti-tuição precisa estar disposta a enfrentar desafios, expandir-se, atualizar-se, traba-lhar para atender melhor seus clientes e contar sempre com eles para cons-truir um presente cada vez melhor e mais focado no futuro. Assim tem sido a trajetória da ABM. E quem acompanhou a evolução deste complexo de atividades, cujo principal objetivo é promover o bem--estar dos moradores do seu entorno, sabe bem o valor de cada cantinho. Todos os dias, os associados têm acesso a cerca de 20 práticas diferentes praticamente no quintal de suas casas, e com total segurança. Esses privilégios são para poucos em uma cidade como a nossa. Além disso, ter uma unidade representativa de 26 condomínios fortalece solicitações e posicionamentos em situa-ções de interesse coletivo junto ao Poder

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(Ao centro) Luiz Carlos da Costa: 15 anos de ABM

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olhar de si mesmo; mas não deixe de tentar.Bondade, boa vontade e criatividade

podem ajudá-lo a procurar uma forma de ajudar os mais necessitados. Na ABM, por exemplo, há o Bosque Solidário, programa cujo objetivo é doar cestas básicas à comu-nidade do Itanhangá, ação realizada através da Igreja São Bartolomeu, e também às crianças em tratamento contra o vírus HIV do Hospital Cardoso Fontes. A ideia sur-giu de uma das moradoras do Condomínio Royal, a conceituada médica Ilda Regina de Almeida Dias, que, enquanto recomendava às mães que alimentassem seus filhos antes da ingestão do coquetel, percebeu certo desconforto e, perguntando, soube que elas não poderiam medicá-los porque não havia como alimentá-los. A ABM através de doações em espécie feita por vários associa-dos e, após pesquisa de preços ,adquire e

pre se reinventar: “Ao completar a idade de debutante na ABM, como diz em um dos seus significados (debutante - “que ou o que se inicia em alguma atividade”), faço cada dia como se fosse o início de tudo, e não o fim da linha”, define orgulhoso o seu momen-to. E completa: “A ABM amadureceu com o tempo e se adequou às novas necessidades, sendo hoje muito mais parceira das autori-dades públicas e privadas, o que contribui diretamente para o benefício de toda a co-munidade. Parabéns à Associação, à direto-ria atual e às anteriores e a toda a comuni-dade aqui representada”.

Tempo de reflexãoAlém das comemorações, fim de ano é

bastante convidativo a avaliações de proje-tos, de conquistas e de recomeços. Os lados afetivo, profissional e pessoal são os mais explorados e sempre surgem (re) definições sobre a qualidade das relações estabelecidas com a família, com os colegas de trabalho, com os mais próximos. No Natal também aflora o espírito solidário, ou o conhecido como natalino, mas em meio à crise pela qual o País passa, que traz incertezas, an-gústias, preocupações, torna-se um desafio descentralizar, ao menos um pouquinho, o

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entrega alimentos selecionados pelas duas instituições como indispensáveis. Colabore você também na Secretaria da ABM e lá lhe será fornecido um recibo de contribuição para esta ação.

Mudança de hábitosLembre-se de que a felicidade não está

embutida somente em bens materiais e nem tudo está tão distante assim. Às vezes se-gurar a porta do elevador para seu vizinho entrar, sorrir com o coração para quem lhe presta serviços, básicos “por favor” e “obri-gado”, deixar a hostilidade de lado no trân-sito e ser gentil por pura e simples gentile-za sem esperar reciprocidade podem fazer uma grande diferença para ambas as partes.

Tais práticas não devem ser somente no Na-tal: para surtirem efeito verdadeiro devem ser diárias.

Ser uma pessoa do bem também é fun-damental no ambiente familiar, e isso vale tanto para servir de bom exemplo quanto para manter os laços entre os entes queri-dos. As exigências diárias causam certo es-gotamento e muito está se perdendo devido à falta de ânimo e de paciência. Até mesmo o uso da tecnologia, verdadeira aliada na comunicação, está causando problemas: já não é raro pais e filhos reunidos sem trocar qualquer palavra, pois estão absortos cada um em um mundo diferente através dos seus celulares, notebooks, tablets ou qual-quer outro tipo de equipamento.

Natal ABM 2014

A família sempre foi a base de tudo; é o primeiro modelo de sociedade com o qual as crianças têm contato e é este que será referência para toda a vida, com seus valores e princípios. Que em 2016 consi-gamos resgatar momentos de convivência, de tolerância e de respeito ao próximo e que transformemos o fazer o bem em um comportamento natural tornando, assim, a vida mais suave.

Natal ABM 2013

Sonia Magalhães, presidente da ABM

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Sociocultural

Pé na estrada

1. Passeio em Gramado – Natal LuzUm belo contingente do nosso grupo (35

pessoas), que incluiu a presidente e o vice--presidente da ABM, Sonia e Ricardo Maga-lhães, e a coordenadora da Terceira Idade, Regina Wesley e seu marido, Carlos Wesley, foi a Gramado participar das festividades do Natal Luz e aproveitou as belezas da pro-gramação oferecida aos visitantes. Além da bela ornamentação da cidade, com muitas cores e luz, todos assistiram aos três prin-cipais shows: Grande desfile de Natal, Natal pelo mundo e Eu sou Maria, uma belíssima cantata natalina.

Foi realizado, ainda, o tour pela Serra Gaúcha, que os levou direto a Caxias do Sul para conhecerem a Igreja de São Pelegrino, marco da fundação da cidade de coloniza-ção italiana. Destacam-se nela as pinturas de Aldo Locatelli, em todo o seu interior, notadamente a sua Via Crucis e diversas obras de arte nas suas paredes e no teto. Descendo a Serra, visitamos duas gran-

des vinícolas, uma delas em Garibaldi, que produz os melhores espumantes do Brasil, onde se informaram sobre todo o processo de produção, e foi oferecido um belo mo-mento de degustação dos seus produtos. O passeio pela serra terminou com uma viagem no Maria Fumaça, entre Carlos Bar-bosa e Bento Gonçalves, com muita música típica da região gaúcha e um show pelos va-gões, além de uma parada em Garibaldi e mais um show e muita degustação.

O grupo também conheceu outros es-paços lindos, como a vila do Papai Noel, a Árvore Cantante da Rua Coberta, sempre com uma atração diferente, e outros tan-tos. Um tour por Gramado e Canela, além de mostrar outras belezas do Natal Luz, permitiu que todos conhecessem recantos naturais de Gramado e Canela, principal-mente a queda do Caracol, vista de um mirante alcançado por uma viagem de tele-férico. Esta foi a quinta visita ao local, sem-

pre com muito sucesso, e já há pedidos de volta em 2016.

2. Natal de crianças com leucemiaComo tem se repetido há 9 anos, o grupo

da Terceira Idade desenvolve um belo traba-lho social, que alcança crianças carentes com leucemia tratadas pelo INCA e recebidas por casas de apoio durante o seu tratamento. Re-cebemos da Instituição escolhida a relação de seus assistidos, com nome das crianças, sua idade, tamanho de sua roupa e número do seu calçado. As pessoas do grupo escolhem seus “afilhados” e oferecem o seu kit, que inclui, além da roupa e do calçado, um brin-quedo também novo. Este ano, na festa de encerramento de nossas atividades, no dia 9 de dezembro, esses presentes estarão orna-mentando a nossa Árvore de Natal e serão entregues à instituição escolhida no dia 11.

3. Festa de encerramento de nossas atividades em 2015

Na quarta-feira, dia 9 de dezembro, en-cerraremos nossas atividades do período, regressando às nossas atividades normais depois do Carnaval. Esta festa é muito ani-mada, com muita alegria e termina com um lanche especial, após a descoberta dos Amigos Ocultos. São momentos de muita confraternização.

Em novembro, o grupo da Terceira Idade da ABM aventurou-se no Sul do País. Confira também as atividades do grupo neste fim de ano:

Texto e fotos: Regina Wesley

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Curtas

NA oNDA ARGeNTINANo dia 06 de novembro, o grupo da

Terceira Idade da ABM prestigiou o Fes-tival de Tango, na Casa do Minho, Cosme Velho. Em um simples passeio, cultura, diversão e desfrute de boa amizade e mo-mentos agradáveis.

ReCoNheCeR e MoTIVARA diretoria da ABM e autoridades ci-

vis e militares, dentre estas o Cel Cha-varry da Polícia Militar, presidente da Caixa Beneficente da PMERJ, estiveram juntos, em 30 de novembro, para uma solenidade em reconhecimento ao servi-ço policial militar de 38 servidores do 31º BPM, que se destacaram no 3º trimestre deste ano através de ações pró-ativas em ocorrências ou em tarefas adminis-trativas. Sonia Magalhães, presidente da ABM, realizou a entrega de diplomas aos policiais responsáveis pela prisão do indi-víduo de vulgo Molusco, chefe do tráfico da Comunidade da Quitanda.

SUeCA De FIM De ANoDurante todo o dia 05 de dezembro,

33 duplas participaram do Campeonato de Sueca no salão Nelson Gallo. Vavá e Cione, Soares e Barbosa, e Marquinho e Manuelzi-nho foram, respectivamente, os campeões, os vices e o terceiro lugar.

A ABM, através do projeto Bosque Solidário, vai doar panetones para os idosos da Igreja São Bartolomeu e con-tribuirá com as festividades das crian-ças em tratamento no Hospital Cardo-so Fontes.

Neste mês, táxis convencionais do Rio de Janeiro estão autorizados a utilizar bandeira 2 na cobrança de corridas, como ocorre anualmente. Período válido até 31 de dezembro de 2015.

Os organizadores da peça “Manual de sobrevivência no casamento”, em cartaz no Teatro dos Grandes Atores, no Barra Squa-re, disponibilizaram ingressos para os asso-ciados da ABM, conforme divulgado no Ao Pé do Ouvido e no e-mail marketing para as pessoas cadastradas. Até o dia 20/12/2015, quem apresentar a carteira de associado terá 50% de desconto no ingresso. A ABM agradece esta iniciativa.

BoSqUe SoLIDáRIo BANDeIRA 2

TeATRo CoM DeSCoNTo

CoRAL eM FeSTA

Diversão e farra foram as palavras de ordem no almoço de confraternização do Coral da ABM.

Radiantes, os coralistas, acompanha-dos de seus cônjuges e alguns amigos, aproveitaram o evento no dia 08 de de-zembro.

Doze motocicletas para reforçar o policiamento foram apresentadas aos moradores da área de atuação do 31º BPM. Isso só se tornou possível com o apoio da sociedade civil organizada, representada por Ricardo Magalhães, da ABM; Cleo Pagliosa, da AMAROSA; Delair Dumbrosck, da Câmara Co-munitária da Barra; Ronaldo Couto, do condomínio Atlântico Sul; Pedro Manuel Rio Tinto de Matos, do con-domínio Malibu; Luiz Iotti, do condo-mínio Barramares; que foram atuantes e empreendedores pela segurança pú-blica de nossa região

Festa 2014

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RECEBEMOS PEÇAS EM CONSIGNAÇÃO SEM HORA MARCADA!*

*veja a lista das marcas que aceitamos no nosso site.

Áreas fechadas: 18 Dez./Sexta – Confraternização dos funcionáriossecretaria fechada: 24, 25, e 31Dez. e 01 Jan.

Muita alegria e boa energia marca-ram a confraternização do grupo da Terceira Idade da ABM, realizada em 09 de dezembro, no Nelson Gallo. To-dos se divertiram com atividades e co-midas deliciosas, marca registrada das suas festas.

A decoração natalina do Downtown foi inaugurada no dia 07 de novembro, inspira-da no clássico “O Quebra-Nozes”, com os bonecos vestidos de soldados espalhados pelo empreendimento e a maior árvore de Natal da Barra da Tijuca, com 40 metros de

TeRCeIRA IDADe FeSTA No DowNTowNaltura. Houve a apresentação do coral das Princesas de Petrópolis sob regência do maestro Rodrigo d’Avila.

cronograma de eventos do downtown• 12 de dez, às 19h – Praça Central a grande fábrica do papai noel• 19 de dez, às 19h – Praça Central apresentação do coral princesas de petrópolis• 19 e 20 de dez, das 13h às 22h – Praça da Concórdia Babilônia Feira Hype• 26 de dez, às 19h – Praça Central natal congelante

Áreas recreativas e quadras:24 e 31Dez. - até 12h25 Dez. e 01 Jan. - Fechadasparque aquático:25 Dez. e 01 Jan - Fechado 24 e 31/12 - Fechado para manutenção geral

hoRáRIo De FIM De ANo NA ABM

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SocioculturalTexto: Juliana Marques e Sérgio Lima NascimentoFotos: Sérgio Lima Nascimento

Rildo Hora, o maestro do samba

O ano de 2015 foi especial ao Maestro. Rildo fez parte da produção de “Andança – Beth Carvalho, o Musical” e adotou de vez a experiência: “Estou pensando em nunca mais sair do teatro. Adorei e quero fazer parte disso; agora me considero um ‘cara’ do tea-tro que faz música e acho que estou sendo bem aceito. É trabalhoso, mas quando se vê o resultado, é emocionante; vale à pena. E se fosse para colocar no musical da Beth tudo o que escrevi, duraria muito mais tempo”, brinca o produtor que agradece Ernesto Pic-colo, diretor do espetáculo, pelo aprendiza-do. “Ele me ensinou muito. Certamente terei menos cortes nas minhas próximas criações porque escreverei menos”.

Da sua família, Rildo foi o único músico, todos os outros seguiram profissões como medicina, engenharia, pedagogia, e isso lhe rendeu inúmeras discussões com seu pai. “Só fizemos as pazes depois do meu casamento,

mas ele tinha a sua razão. Dei certo na mú-sica porque fiz também produção e orques-tração. Quando faço um arranjo, exerço ple-namente a minha vocação musical”. A gaita, chamada pelos nordestinos de realejo, é sua paixão desde criança. E nos seus discos ele si-naliza: ““Realejo – Rildo (gaita)”. Foi um char-me que criei. Este instrumento é muito gos-toso de ser tocado porque estabelece uma ligação direta com o coração, muito mais que quando toco violão ou estou em meio às or-questrações”.

O cenário musicalO Maestro não se considera o rei da gai-

ta no Brasil e não deixa as pessoas defini-lo como o melhor, pois, segundo o próprio, há uma seleção de gaitistas não tão conhecidos como ele. “Existem gaitistas espetaculares, como o Gabriel Grossi, da nova geração; Maurício Einhorn, da minha geração; e o José

Nascido em Caruaru,

Pernambuco, talento de

origem familiar: “Todas as irmãs

da minha mãe tocavam piano,

instrumento comum nas casas de

quem era da classe média naquela

época. Algumas tocavam violino

também”. E Rildo Alexandre Barreto

da Hora ainda tinha os passos do

seu avô paterno para seguir, que

era maestro de uma banda em

Maceió sem ler partituras; só de

ouvido. Gaitista, violinista, cantor,

compositor, arranjador, produtor

musical e maestro, eis um gênio

da música brasileira; um grande

presente desta edição para você.

“eu e o povo do samba somos assim”. Legenda de Rildo hora publicada no seu facebook.

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Staneck, cujo tempo é totalmente dedicado ao estudo da música de concerto brasileiro, um especialista que, inclusive, gravou um dis-co só de obras do Guerra Peixe e é um dos melhores que já ouvi”. César Guerra Peixe foi um compositor brasileiro de música eru-dita que deixou um importante legado ar-tístico também para o Maestro ao ensiná-lo estruturação rítmica onde faziam alternância de climas com instrumento de percussão na Escola de Música Pró-Arte.

Sua inspiração vem de música boa, é cla-ro, independente da época em que foi feita, como Chopin e Vivaldi. De acordo com Ril-do, também fã de Arnaldo Antunes, Frejat e Titãs, tudo é válido e no Brasil há muita gen-te boa fazendo pop, principalmente letristas, cuja poética é bastante interessante. “A inva-são cultural se dá o tempo todo. A influência estrangeira é inevitável e interessante, pois aprendemos muito. Cabe às pessoas de seus países fazer um som nacional sem radicalizar”.

O talento em práticaJoão Bosco, Jair Rodrigues, Clara Nunes,

Beth Carvalho, Martinho da Vila e Zeca Pago-dinho são alguns dos que estiveram e que es-tão lado a lado com o Maestro. A parte mais difícil do seu trabalho como produtor é equi-librar a arte com o capital e o artista, sem se esquecer da opinião pública. E ainda existem seus toques especiais. Mas é possível ousar no samba? “Eu costumo colocar algumas azeito-nas na pizza e tenho 95% de aceitação nos meus investimentos culturais. Às vezes, escu-to alguns pedidos para ser cauteloso, princi-palmente de diretores artísticos, dos artistas não. Durante muito tempo, consegui criar a sonoridade Rildo Hora e foi pensando em tentar contribuir com o samba sem descarac-terizá-lo. Confesso que escuto alguns arranjos meus de antigamente e penso que faria dife-rente se fosse hoje. Mas se eu tivesse de fazer novamente, ousaria mais, pois a Cultura só anda pra frente se ousar. Os bem comporta-

dos vão desaparecendo da memória e quem arrisca consegue avançar. Foi assim na pintu-ra, na arquitetura, na música. Não pretendo usar o samba como cobaia. Por isso, estou me espraiando para outros segmentos. Mas é o samba que manda aqui na minha casa. Aqui é a casa do maestro que cuida do samba”.

Um novo estiloA parceria entre Zeca Pagodinho e Rildo

Hora é bastante antiga e proporcionou ao Maestro três dos seus seis prêmios Grammy Latino. O grande sucesso do sambista veio a partir da Som Livre e Rildo é conhecido como um dos responsáveis por isso, já na Universal.

“No final das suas músicas humorísticas, cos-tumo colocar arranjos especiais em tom de desenho animado e bem moderninho. Então, peço para o Zeca falar por cima para diluir. As pessoas prestam atenção na voz dele e quem é músico diz ‘olha o Rildo aí’. Gilberto Gil notou isso e disse ‘Ah, eu percebi que nos finais você coloca as suas coisas, os seus ex-perimentos’”, diverte-se o maestro.

Na carreira, um dos seus desafios foi con-seguir fazer Martinho da Vila ser o primeiro em vendas da RCA utilizando a técnica de priorizar a batucada, justo na época em que só se ouvia o “Iê-Iê-Iê” e música italiana nas rádios. “Foi no disco “Memórias de um Sar-gento de Milícias” com “Segure tudo que for conquistado...””. Com a Beth Carvalho, Ril-do conseguiu fazer suas melhores batucadas criando até um estilo para o samba. “Antiga-mente era gravado de forma linear e tudo ao mesmo tempo e, talvez, ao quebrar esta linearidade, apresentamos uma novidade mostrando primeiro o xique-xique, depois o pandeiro (por exemplo) e, do meio para o final, todos batucando com muita força. Foi assim que conseguimos estourar com Beth e Martinho”.

A parte mais prazerosa do seu trabalho é ter uma vida reconhecida e respeitada pela sociedade artística e não artística. “Encontro pessoas que gostam de mim e que jamais

poderia imaginar sequer que me conheciam. Certa vez, encontrei Fernanda Montenegro e ela disse ser minha fã; eu não acreditei. O que considero mais bonito e puro é estar em um lugar e ser abordado com um ‘Maestro, você quer tirar uma foto com a minha espo-sa? Fico feliz em ter este reconhecimento”.

Daqui pra frenteApós 35 anos sem gravar como cantor,

o Maestro e sua filha, Patrícia Hora, acabam de lançar o disco “Eu e minha filha” com parcerias, como Martinho da Vila, Sérgio Cabral, Zélia Duncan e Nelson Sargento, e alguns “experimentos”. Na capa, uma obra de arte pintada por Lusinete Hora, sua espo-sa, sempre ao seu lado ao longo desses 50 anos de carreira. A seleção do repertório se deu entre composições já prontas, nada ex-clusivo para a ocasião, mas escolhidas cuida-dosamente para combinar com o trabalho. E ainda há muito por vir: “Fiz um disco com 15 faixas porque queria colocar todos os parcei-ros, mas não foi possível. Por isso, vou fazer o segundo volume com os que ficaram de fora, e sairá em breve”, anuncia Rildo.

Também está na sua lista de afazeres um grande projeto de vida, que é compor um concerto para gaita e orquestra sinfôni-ca. Por enquanto, ele se dedica a dominar o Finale, um software de composição de música. “Certamente ficarei uns dois anos escrevendo, o que Villa-Lobos talvez fizesse em 15 dias. Tenho alguns quartetos de cor-da muito bons, modéstia parte, porém difí-ceis de serem tocados até por mim. Com a experiência que tenho, vou alternar trechos difíceis com a maioria de fácil execução. Para ser bonito, não precisa ser difícil. Mas o difícil também é bonito. E a gaita será o difícil, se-não não será concerto”. E suas expectativas para 2016: “Espero ter um ano muito criativo e que o que eu faça fique para a posteridade. Só trabalho pensando nisso: que as coisas não sejam efêmeras; quero ser duradouro”. E já é, caro Maestro.

Rildo Hora em 1988 com a esposa Lusinete, os filhos Ziraldo e Patrícia, afilhada de Luiz Gonzaga

quadro da esposa que ilustra seu último CD com a filha

em destaque, três dos seis Grammys

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Queridos,

A coluna desse mês vai falar sobre um tema triste, que tomou conta da cidade: os ataques terroristas em Paris. Moro muito perto da zona dos ataques, por isso posso dizer que vivi esses últimos eventos trágicos de forma muito intensa. Ver pela televisão, como já vi muitas vezes, tragédias pelo mun-do, inclusive no Brasil, é bem diferente de ver, da minha própria janela, o sofrimento humano ao vivo. Parece grudar na carne; marca para sempre.

Ok. Sou do Rio de Janeiro, já fui assaltada com arma, já fugi de tiroteios, enfim, tudo o que vocês podem imaginar de uma vida em uma grande cidade brasileira. No Brasil, morrem muitas pessoas vítimas da violência, diariamente, quase estatística de guerra. Mas não são todas no mesmo lugar, na mesma hora, no seu bairro, com seus amigos, no seu restaurante, na sua calçada. Segue, agora, meu depoimento publicado no site Lu Lacer-da algumas horas após o ocorrido.

“Eu estava indo para um coquetel no Marais, às 21h45. No táxi, vi alguns carros policiais vindo em direção oposta à minha, mas nada alarmante. Cheguei ao evento e tudo normal, ninguém ainda sabia de nada. Quando souberam, eles começaram a servir

Acesse o blog da Paula Rita Saady www.parismechama.com e curta no Facebook

muito champagne e vodka na tentativa de acalmar os convidados, que choravam. Às duas da manhã, consegui um Uber. Chegan-do, precisei sair do táxi e esperar em uma barricada em frente ao Bataclan (um dos al-vos dos terroristas), a 200 metros da minha casa – passo em frente todos os dias. Eram muitos feridos, ambulâncias, gente que eu não sabia se estava viva ou morta. Nós, que estávamos lá, tivemos de dar a volta pelas ruas de trás para não passar pelos cadáve-res. Não testemunhei o ataque, apenas o resgate. Ia dormir na casa de um amigo, mas minha filha mais velha ficava perguntando se eu estava viva ou morta. Por isso, resolvi atravessar a tragédia. Nunca vou esquecer os horrores que vi”.

Hoje, quase duas semanas após o ataque, há ainda 80 pessoas entre a vida e a morte nos hospitais parisienses, além dos feridos, que já estão fora de perigo, mas vão guardar esse trauma para o resto da vida. As mani-festações de carinho, com flores, velas, de-senhos, fotografias, não param de chegar aos locais dos ataques, que viraram um santuário, símbolo da violência que os franceses não vão esquecer. Paris agora está seguindo nor-mas de segurança máxima, novas regras de

comportamento se impõem, novos hábitos. O mundo está mudando e, após 60 anos de paz, não sabemos ao certo o que esperar.

E agora Paris? Uma das cidades mais lindas do mundo, um sol de inverno; está tudo lindo como um cartão postal. Os pa-risienses, não acostumados com a violên-cia, estão sofrendo, mas estão lutando. Por enquanto, está difícil ver um sorriso. Nas ruas, cada vez que se escuta um barulho de sirene, todos se arrepiam. Eu estou me esforçando, tentando fazer a minha par-te nessa cidade que me recebeu tão bem: passo meu batom vermelho, sorrio e digo bonjour. Perguntaram para mim se gostaria de me mudar e disse não. Eu gosto desse bairro, dessa vida e de tudo que há em vol-ta. Paris é uma cidade livre, que escolhi para morar. Paris je t’aime!

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Fotos: www.Google.com

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Para participarEnvie suas imagens até o dia 21 de cada mês para o e-mail: [email protected]: – As fotos precisam ter tamanho padrão de 10cm x 15cm e resolução mínima de 250 dpi.– Nome do autor da foto e breve descrição do assunto fotografado. – As fotos mais interessantes serão publicadas.

Compartilhando

Sorvete de nozesingredientes:

• 01litrodeleiteintegral• 04ovos• 14colheresdesopadeaçúcar• 01xícaraemeiadenozesmoídas

Modo de preparo:

Bata bem as gemas com sete colheres de açúcar (uma gemada). Reserve.

Leve ao fogo o leite e, antes de ferver, adicione a gemada e as nozes. Apague o fogo e deixe esfriar. Bata as claras em neve, bem firme, e junte, aos poucos, as ou-tras 07 colheres de açúcar. Adicione este suspiro ao creme frio de-licadamente. Leve ao congelador até começar a endurecer. Retire do congelador e bata no liquidificador. Leve novamente ao conge-lador e, antes de endurecer, bater mais uma vez.

DelíciasReceita: Marília Ratto

Eu fui. Você já foi?Panamá: uma bela surpresa

O 5º país em extensão da América Central, com 75.517 km de área e uma população de 3.800.000 aproximadamente, tem uma bonita e moderna capital, a Cidade do Panamá. Como o nosso tempo lá era curto, optamos por fazer um city tour, abran-gendo cidade velha e moderna, o canal e outros pontos turísti-cos. Escolhemos uma empresa cujo meio de transporte é um pequeno e diferente vagão de madeira, muito bem conservado que anda calmo pelas ruas e não há turista que não pare para apreciá-lo. Sem contar o Canal, que visitamos no fechamento Miraflores, passeamos pelas ruas do “Casco Antiguo” (cidade ve-lha), que é um espaço imperdível e deve ser muito bem explora-do pelos que visitam aquela cidade. Ficou um gostinho de quero mais voltaremos lá, com certeza!

Texto e foto: Vera Duarte

Paulo Bessa e Vera Duarte

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19 de dezembro . 19hApresentação do Coral das Princesas de Petrópolis

19 e 20 DE DEZEMBRO

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