O MENSAGEIRO DO RECORRENTERECORRENTE · FICHA TÉCNICA O Mensageiro do Recorrente Nº 12 ... (ANO 4) partilha de conhecimento e saber-No âmbito do ensino recorrente, ... - 3º Ciclo

Nesta edição:

Editorial……………………………... 1

Plano de Actividades 2010/2011… 2

Actividades…………………………. 6

Visitas de Estudo………………….. 22

Textos dos Professores…………… 28

Textos dos Alunos…………………. 29

Curiosidades Culinárias…………… 48

Momento de Descontracção……… 52

Culinária…………………………….. 49

Número 12–Dezembro de 2010 Jornal trimestral do Ensino Recorrente - Ano V

Editorial

A festejar cinco anos de publicação

d’ O Mensageiro do Recorrente, a

Direcção Regional de Educação publi-

ca, pela décima segunda vez, este

jornal on-line com a preciosa colabo-

ração e participação de alunos e pro-

fessores do 1º Ciclo do Ensino Básico

Recorrente (EBR) da Região Autóno-

ma da Madeira.

Anualmente, esta Direcção Regio-

nal, mais concretamente a Direcção

de Serviços de Educação Pré-Escolar

e Ensino Básico através da coordena-

ção do ensino recorrente, comprome-

te-se a dina-

mizar projec-

tos que pro-

movam e

d i v u l g u em

esta oferta

e d u c a t i v a

para adultos

j u n t o d a

p o p u l a ç ã o

em geral. A

começar pelo

presente jornal on-line, levam-se a

cabo outros projectos como o Blog

Adulto Estudante, o Adulto Estudante

no Facebook, o Concurso Ortografía-

das, o Concurso Matematicando, a

publicação do Livro Memórias com

História, o Roteiro de Visitas de Estu-

do e outros que serão implementados

este ano lectivo, mas que estão em

fase embrionária.

Do trabalho directo com os profes-

sores dos cursos do 1º Ciclo do EBR,

resultou a necessidade de a Direcção

Regional criar uma área de trabalho

virtual que complementasse as reu-

niões, os contactos e as visitas aos

cursos e que oferecesse um meio

eficiente de acesso e partilha de

conhecimento e saber-fazer no domí-

nio da alfabetização de adultos, assim

surgiu a Área de Trabalho do Ensino

Recorrente que este ano tem como

suporte a plataforma Moodle.

À semelhança do que tem aconteci-

do nos números anteriores, fique a

conhecer um pouco da realidade do

ensino recorrente, através das activi-

dades desenvolvidas nalguns cursos,

em escolas e instituições desta

Região e ainda as visitas de estudo

realizadas ao longo do 1º Período.

Se as secções actividades, visitas

de estudo e textos dos professores

são na maioria

dos casos da

autoria dos

professores, é

na secção dos

textos de alu-

n o s q u e

encontramos a

opinião, as

memórias e a

veia poética

dos alunos que frequentam os cursos

do 1º Ciclo do EBR.

Em jeito de retrospectiva, vimos

crescer este projecto com a publica-

ção de cada número d’ O Mensageiro

do Recorrente. A adesão de professo-

res e alunos e seus comentários têm

sido positivos e são o verdadeiro moti-

vo pelo qual se deu continuidade a

este jornal on-line.

Aos leitores que nos têm acompa-

nhado nesta jornada ou que só agora

se tornam fiéis a esta publicação.

Votos de um Próspero Ano 2011 Direcção Regional de Educação

O MENSAGEIRO DO O MENSAGEIRO DO O MENSAGEIRO DO O MENSAGEIRO DO RECORRENTERECORRENTERECORRENTERECORRENTE

O Mensageiro do Recorrente

Encontra-se disponível no

Blog Adulto Estudante

http://adultoestudante.blogspot.com/

A Direcção Regional de Educação, mais concretamente a Direcção de

Serviços de Educação Pré-Escolar e Ensino Básico (DSEPEB) através da

coordenação do ensino recorrente, tem nestes últimos quatro anos, apoia-

do na coordenação e acompanhamento, em termos técnico-pedagógicos e

didácticos, o funcionamento dos cursos do 1º Ciclo do Ensino Básico

Recorrente (EBR) na RAM, desenvolvendo a sua acção junto dos professo-

res deste ciclo de ensino. Neste sentido, tem-se dinamizado projectos que

pretendem divulgar e promover os cursos deste ciclo do ensino recorrente.

Página 2 O Mensageiro do Recorrente nº 12O Mensageiro do Recorrente nº 12O Mensageiro do Recorrente nº 12O Mensageiro do Recorrente nº 12

Plano de Actividades 2010/2011

Coordenação do Ensino Recorrente

FICHA TÉCNICA

O Mensageiro do Recorrente Nº 12

Director: Direcção Regional de Educação Editor: Direcção Regional de Educação—Direcção de Serviços de Educação Pré-Escolar e Ensino Básico Redacção DRE: Anabela Chá-Chá Montagem: Anabela Chá-Chá Revisão: Luísa Januário Anabela Chá-Chá Redacção: Escolas * EB1P/E Machico * EB1/PE Câmara de Lobos—Turma A e B * EB123/PE Lugar da Serra * EB1/PE S. Jorge * EB1/PE Campo de Baixo * EB1/PE Achada * EB1/PE Estreito de Câmara de Lobos * EB1/PE Foro * EB1/PE Romeiras * EB1/PE Vargem * EB1/PE Lombo Segundo Instituições: * Lar Nossa Senhora da Conceição * ADENORMA—Centro Comunitário da Terceira Lombada * Lar da Bela Vista * Casa do Povo de São Martinho * Sociohabitafunchal * Centro Social da Ponta do Pargo * Santa Casa da Misericórdia da Calheta * Centro Social e Paroquial do Carmo * Centro Social e Paroquial de S. Bento * Casa de Saúde Câmara Pestana * Centro Social, Cultural e Paroquial de S. Vicente * Centro de Convívio dos Lameiros * Santa Casa da Misericórdia do Funchal -Lar de Santa Isabel * Santa Casa da Misericórdia de Machico * Centro Comunitário da Nogueira * Centro Social e Paroquial da Encarnação * Investimentos Habitacionais da Madeira—Complexo Habitacional do Ribeiro Real e Serrado do Mar * Centro de Dia da Penteada * Centro Social e Paroquial da Graça * Centro de Dia do Caniçal *Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal * Estabelecimento Nossa Senhora do Bom Caminho * Centro Comunitário Lombo do Urzal Produção e Edição: Direcção Regional de Educação Edifício D. João—Rua Cidade do Cabo, nº38—9050-047 Funchal

http://www.madeira-edu.pt/dre

O MENSAGEIRO DO RECORRENTE Jornal on-line do Ensino Recorrente

(ANO 5)

O Mensageiro do Recorrente é

um jornal on-line produzido e edi-

tado pela Direcção Regional de

Educação com a colaboração de

alunos e professores do 1º Ciclo

do ensino básico recor-

rente.

Tem os seguintes

objectivos:

- Divulgar os projectos e

actividades dinamizadas

pelas escolas e institui-

ções no domínio do ensi-

no recorrente;

-Sensibilizar a comunida-

de educativa para a pro-

blemática da educação de adultos

em contexto escolar;

- Promover a utilização das tecno-

logias de informação e comunica-

ção nos jovens e adultos.

Para participar, basta enviar um

texto relacionado com a temática

do ensino recorrente e/ou educa-

ção de adultos em con-

texto escolar e ainda

textos cuja temática se

insira numa das

seguintes secções do

jornal on-line: projec-

tos, actividades, visitas

de estudo, textos dos

professores, textos dos

a lunos , cu l inár ia ,

momento de reflexão e

momento de descontracção.

AREA DE TRABALHO DO ENSINO RECORRENTE (ANO 4)

No âmbito do ensino recorrente,

a Direcção Regional de Educação

tem vindo a desenvolver uma série

de serviços, da qual faz parte a

plataforma Moodle Área de

Trabalho do Ensino Recorrente.

Esta plataforma tem por

objectivos: permitir, por um lado,

uma maior comunicação entre

professores e entre a Direcção

Regional de Educação e os

professores e, por outro, oferecer

um meio eficiente de acesso e

partilha de conhecimento e saber-

fazer no campo da educação/

formação de adultos, em geral, e

da alfabetização de adultos, em

particular.

O acesso à plataforma Moodle

está reservado aos professores do

1º ciclo do ensino básico

recorrente, mediante um nome de

utilizador e palavra-passe.

URL: http://comunidades.educatic.info/


No sentido de satisfazer a crescente procura de

informação sobre a oferta educativa e formativa para

adultos na RAM, a Direcção

Regional de Educação criou

o Blog Adulto Estudante

onde se disponibiliza e

divulga informação sobre os

possíveis percursos de

qualificação existentes, bem

como a rede escolar. Este

Blog tem como objectivo

central ajudar os adultos a

encontrar o percurso mais

adequado ao seu perfil,

expectativas e interesses.

Este projecto tem os

seguintes objectivos:

- Assegurar aos adultos o

acesso a informações sobre

as opor tun idades de

aprendizagem em contexto formal, não-formal e

informal, na RAM;

- Divulgar a oferta educativa e formativa para adultos

na RAM;

- Promover nos adultos a

aprendizagem ao longo da vida.

Ao consultar o Blog, o visitante

fica a conhecer os possíveis

percursos de qualificação ao

nível do:

- 1º Ciclo do Ensino Básico;



- Ensino Secundário.

E, ainda, uma série de

in fo rmações re la t i vas a

o p o r t u n i d a d e s d e

aprendizagem.

URL: http://

adultoestudante.blogspot.com

Em 2009, a Direcção Regional de Educação criou o

Blog Adulto Estudante com o objectivo de assegurar à

população adulta da RAM o acesso à informação sobre

as oportunidades de aprendizagem em contexto formal,

não-formal e informal nesta região.

A página do Adulto Estudante no Facebook pretende

complementar a acção desenvolvida no Blog Adulto

Estudante, permitindo, por um lado que qualquer

entidade possa publicitar no MURAL as iniciativas de

educação não-formal que promove para a população

adulta, nomeadamente cursos de formação em

diversas áreas. E, por outro, formar uma comunidade

de alunos, formandos e população adulta em geral que

partilhe informação e experiências sobre

aprendizagens.

Com este projecto pretende-se atingir os seguintes

objectivos:

- Divulgar oportunidades de aprendizagem não-formal

para a população adulta na RAM;

- Criar uma comunidade de alunos, formandos e

população adulta que partilhe informação e

experiências sobre aprendizagens;

- Promover na população adulta a aprendizagem ao

longo da vida;

- Divulgar o Blog Adulto Estudante.

O Facebook apresenta diversas funcionalidades,

inúmeros serviços e aplicações e permite a alunos e

professores do ensino recorrente a partilha de

informação de forma fácil e divertida.

BLOG ADULTO ESTUDANTE (ANO 2)

O ADULTO ESTUDANTE NO FACEBOOK (ANO 1)

O projecto Ortografíadas é um concurso de exercí-

cios ortográficos destinado a alunos do 1º Ciclo do

Ensino Básico Recorrente que visa, essencialmente,

incentivar e promover, numa perspectiva lúdico-

didática, o gosto pela correcta utilização da Língua

Portuguesa.

Esta actividade concretizar-se-á em duas eliminató-

rias e uma final.

1ª Eliminatória – apuramento de 2 vencedores e 2 suplentes (por escola/instituição);

2ª Eliminatória – apuramento de 2 vencedores e 2

suplentes (por concelho);

Final – apuramento de 5 vencedores.

Tem os seguintes objectivos:

- Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da

Língua Portuguesa;

- Proporcionar a aquisição de técnicas da escrita,

com vista à fluência e correcção no seu uso multifun-

cional;

- Autoavaliar a correcção e a adequação dos desem-

penhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoa-

mento;

- Valorizar a realização de actividades intelectuais

que envolvam persistência e iniciativa.

O concurso decorrerá de acordo com a seguinte

calendarização:

1ª Eliminatória – 21 a 25 de Janeiro de 2011

2ª Eliminatória – 21 a 25 de Março de 2011

Final – 31 de Maio de 2011.


O projecto Matematicando é um concurso de

exercícios matemáticos destinado a alunos do 1º

Ciclo do EBR que visa, essencialmente, incentivar e

promover numa perspectiva lúdico-didáctica, o gosto

pelo desafio do saber fazer ao nível do

raciocínio, cálculo e resolução de

problemas do quotidiano.

Esta actividade concretizar-se-á em

duas eliminatórias e uma final.

1ª Eliminatória – apuramento de 2

vencedores e 2 suplentes (por escola/

instituição);

2ª Eliminatória – apuramento de 2

vencedores e 2 suplentes (por

concelho);

Final – apuramento de 5 vencedores.


- Valorizar os saberes de que os formandos são

portadores e investi-los na aquisição das competências

matemáticas;

- Praticar a resolução de situações problemáticas

do dia-a-dia, aplicando operações aritméticas

fundamentais;

- Autoavaliar e valorizar a capacidade de lidar

com problemas do quotidiano;

- Valorizar a realização de actividades

intelectuais que envolvam raciocínio, cálculo

mental, resolução de problemas, persistência e

iniciativa.

1ª Eliminatória – 21 a 25 de Fevereiro de 2011

2ª Eliminatória – 16 a 20 de Maio de 2011

Final – 8 de Junho de 2011.

CONCURSO ORTOGRAFÍADAS (ANO 2)

CONCURSO MATEMATICANDO (ANO 1)

EDIÇÃO DO LIVRO MEMÓRIAS COM HISTÓRIA (ANO 3)

Os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico Recorrente,

em especial os mais idosos, possuem um

conhecimento privilegiado da cultura popular

madeirense. São tradições, lendas, histórias, vivências,

cantigas, poesia popular que passaram de geração em

geração e que estão guardadas na memória.

Para que este património cultural fique registado, a

DRE propôs a edição de um livro de cultura popular

madeirense, a partir da recolha de textos junto dos

alunos do 1º Ciclo do EBR. Para tal, contou-se com a

colaboração dos professores do ensino recorrente no

processo de recolha de material.


- Valorizar a cultura oral dos alunos do 1º Ciclo do

Ensino Básico Recorrente.

- Conhecer e divulgar a cultura popular madeirense.

- Preservar a cultura e tradições dos diferentes

concelhos da RAM.

Até ao momento, foram compilados canções,

histórias, lendas/contos populares, lengalengas,

vivências/tradições religiosas e profanas, quadras,

orações/crenças, despiques, poesia popular,

vocabulário madeirense que futuramente serão

publicados em livro.


Anualmente, realizam-se diversas visitas de estudo no

âmbito do 1º Ciclo do Ensino Básico Recorrente, pelos

diversos concelhos da Região Autónoma da Madeira,

integradas no processo ensino-aprendizagem. Estas

visitas de estudo, mais do que um passeio, constituem

uma situação de aprendizagem que favorece a

aquisição de conhecimentos e facilita a sociabilidade e o

conhecimento do meio.

No sentido de promover a partilha de informação entre

os professores acerca dos locais passíveis de serem

alvo de visitas de estudo. Propôs-se aos professores

deste ciclo de ensino a criação de um “Roteiro de Visitas

de Estudo”. Para participar, basta que o professor,

sempre que realize uma visita de estudo, preencha uma

Ficha-Guia criada especificamente para este projecto e

a remeta para a plataforma Moodle Área de Trabalho do

Ensino Recorrente que, por sua vez, a publicará no

espaço reservado ao Roteiro.

ROTEIRO VISITAS DE ESTUDO (ANO 1)

A Secretaria Regional de Educação e Cultura através

da Direcção Regional de Educação realiza, anualmente

com o apoio de uma autarquia o Encontro Regional do

Ensino Recorrente.

Este encontro, que já vai na sua 19ª edição, realizar-

se-á no concelho de Câmara de Lobos e contará com a

participação de alunos e professores dos cursos do 1º

Ciclo do Ensino Básico Recorrente em escolas e

instituições da RAM. Tem por objectivos: proporcionar

um momento de confraternização e de troca de

experiências entre alunos e professores que frequentam

os cursos em escolas e instituições de solidariedade

social, nos diversos concelhos da Madeira e ainda

propiciar um melhor conhecimento do Meio e da cultura

regional.

XIX EDIÇÃO DO ENCONTRO REGIONAL DO ENSINO RECORRENTE

PARTICIPAÇÃO DO ENSINO RECORRENTE EM PROJECTOS

Evento organizado pela Direcção

Regional de Educação, envolvendo a

participação das escolas e do ensino

recorrente, através da elaboração de

produtos realizados pelos alunos

que, posteriormente, são vendidos na

Feira, revertendo a quantia auferida

para uma instituição de solidariedade

social.

Oficina de trabalho no

âmb i t o do P l ano

Regional de Leitura, que

tem como objectivo

con t r ibu i r pa ra o

desenvolvimento das

competências de leitura.


No dia 13 de Outubro, o Lar Nossa Senhora da

Conceição recebeu o Centro Social do Pinheiro, o

Centro de Convívio da Estrela e o Lar Estrela, com o

objectivo de realizarem o Terço Missionário.

Inicialmente houve um lanche convívio servido no

refeitório do lar para que os utentes das diferentes

Instituições pudessem trocar novidades, falarem de

lugares e episódios comuns, e que interagissem um

pouco mais…

Após o lanche, os diferentes grupos, foram

direccionados para o Adro da Capela para ocuparem o

seu lugar. Aí cada pessoa recebeu uma vela e um

lenço que correspondia a uma cor e esta por sua vez

correspondia a um continente. Posteriormente, deu-se

início ao Terço Missionário. Quando o terço terminou, o

Sr. Padre Carlos deu início à Missa como é de hábito

nesta Instituição.

Penso que todos os utentes gostaram de participar

no terço, bem como na missa realizada.

Será certamente uma actividade a realizar para o

próximo ano. Profª Sílvia Mendes

1º Ciclo do EBR Lar Nossa Senhora da Conceição

Magusto Convívio

Os utentes do Centro Comunitário da Terceira

Lombada fizeram um magusto convívio, para

comemorar o Dia do Pão-por-Deus e o dia de S.

Martinho. Nesse dia viveram-se momentos de grande

entusiasmo e alegria. No final todos os participantes

foram presenteados com um saquinho do Pão-por-

Deus previamente elaborado e recheado de doces.

Profª Sofia Reis 1º Ciclo do EBR

ADENORMA — Centro Comunitário da Terceira Lombada

ACTIVIDADES

Terço Missionário

Dia Mundial da Alimentação—16 de Outubro

Na disciplina do Mundo Actual, trabalhámos a

temática a alimentação. Realizámos uma grande roda

dos alimentos.

Foram necessários os seguintes materiais: imagens

a preto e branco de diversos alimentos; cartolina;

tesoura; cola; tintas – aguarelas e cores de feltro.

Depois realizámos a actividade:

Pintámos as imagens com as aguarelas e fizemos o

contorno das mesmas, com as cores de feltro.

Colocámos as imagens a secar e depois recortámos.

Logo de seguida colámos as imagens na roda dos

alimentos nos locais correctos. Posto isto, dialogámos

sobre a roda e aprendemos que é importante para a

nossa saúde ter uma alimentação saudável. Alunos e Profª Delta Alves

1º Ciclo do EBR EB1/PE Machico


No dia 11 de Novembro de 2010, para comemorar o

dia de São Martinho, a turma A do curso de

alfabetização da EB1/PE de Câmara de Lobos realizou

um magusto-convívio, que decorreu com muita

brincadeira e animação no jardim do Ilhéu.

Profª Alexandra Ferreira

1º Ciclo do EBR EB1/PE Câmara de Lobos

Encontro Regional de Teatro

A quadra natalícia é, sem sombra

de dúvida, uma época em que se

destacam os postais, que são

enviados a familiares e amigos com

mensagens de esperança e amor.

Com este pensamento, e de

forma a elaborar materiais que

tivessem saída na venda e

exposição organizada pela Junta

de Freguesia com a participação da

Casa do Povo de São Martinho, a

turma do ensino recorrente desta

Casa do Povo elaborou postais de

Natal em cartolina, nos quais

e s c r e ve u a s t r a d i c i o n a i s

mensagens de Boas Festas.

Os formandos, vivendo o espírito

natalício, realizaram esta actividade

com empenho e dedicação

querendo tornar o gesto pessoal e

personalizado.

Profª Maria Helena Ferreira

1º Ciclo do EBR Casa do Povo de S. Martinho

Magusto-Convívio

Postais de Natal

No dia 22 de Novembro, alguns utentes da instituição

da Bela Vista, foram assistir várias peças de teatro. As

peças basearam-se sobretudo em problemas do nosso

quotidiano, tendo sempre no final uma mensagem de

alerta para sensibilizar os espectadores.

Os actores eram todos eles membros de instituições

de toda a ilha, desde São Roque do Faial até São

Martinho da cidade do Funchal. O espectáculo foi

realizado no Salão do Centro Cultural e Paroquial de

Santa Cruz e de uma forma geral toda a gente saiu

agradada e divertida. Aluna Maria José Moreira

1º Ciclo do EBR Lar da Bela Vista

Actividade de Natal — Decoração de Natal

Para a decoração da sala de

aula todos os alunos colaboraram

activamente na elaboração de

variados enfeites e postais de

Natal. Valeu o trabalho pois ficou

tudo muito bonito. Aqui fica um

“cheirinho”.

Profª Nelma Pinheiro 1º Ciclo do EBR

EB1/PE Lugar da Serra


No âmbito do projecto de alfabe-

tização de adultos, os alunos do

Pico dos Barcelos realizaram acti-

vidades relacionadas com a época

Natalícia.

Esta actividade teve como objec-

tivo sensibilizar os alunos para a

importância da reciclagem. Cons-

ciencializando assim os formandos

de que é possível reutilizar mate-

riais e criar objectos interessantes

como a árvore de Natal e as suas

peças decorativas. Para a concreti-

zação destas peças utilizámos

jornais velhos e pacotes de leite.

Os alunos mostraram-se muito

empenhados na execução desta

actividade e ficaram muito satisfei-

tos com o resultado final.

É sempre importante elucidarmos

os nossos formandos para a práti-

ca da reciclagem.

Profª Ana Bastos 1º Ciclo do EBR

Sociohabitafunchal—EM Pico dos Barcelos

Actividade de Natal

PUB PROJECTOS

ENSINO RECORRENTE

O MENSAGEIRO DO RECORRENTE—ANO 5

ÁREA DE TRABALHO DO ENSINO RECORRENTE—ANO 4

BLOG ADULTO ESTUDANTE—ANO 2

ADULTO ESTUDANTE NO FACEBOOK—ANO 1

CONCURSO ORTOGRAFÍADAS—ANO 2

CONCURSO MATEMATICANDO—ANO 1

EDIÇÃO DO LIVRO MEMÓRIAS COM HISTÓRIA— ANO 3

ROTEIRO VISITAS DE ESTUDO—ANO 1

XIX EDIÇÃO DO ENCONTRO REGIONAL DO ENSINO RECORRENTE


No dia 19 de Setembro festejámos uma das festas

mais emblemáticas da Ponta do Pargo, a Festa do

Pêro.

O Centro Social da Ponta do Pargo integrou-se nas

festividades participando no cortejo, com os

frequentadores trajados a rigor para o evento.

Tivemos também uma barraquinha de venda e

exposição dos trabalhos realizados na nossa instituição.

Actividades do Centro Social da Ponta do Pargo

Festa do Pêro

Convívio do Dia do Idoso

No dia 1 de Outubro homenageamos os nossos

frequentadores que estão na 3ª Idade, idade das

experiências vividas e da sabedoria.

Nesta festa declamaram-se poemas, partilharam-se

alegres momentos de convívio e fomos presenteados

com a presença do Senhor Vereador Aleixo da Câmara

Municipal da Calheta.

Encerrámos com um almoço/convívio e muita

animação.

Alunos e Profª Sandra Dias - 1º Ciclo EBR - Centro Social da Ponta do Pargo

Actividades da Santa Casa da Misericórdia da Calheta

Outono No mês de Outubro, os idosos da

Santa Casa de Misericórdia da

Calheta realizaram pegas de cozi-

nha (em forma de frutos da época)

alusivos à temática do Outono que

servirão como adornos/ utensílios

de cozinha.

Foi um trabalho muito bem con-

seguido e que exigiu muita motrici-

dade fina e agilidade por parte dos

idosos.

Dia do Idoso

No passado dia 28 de Outubro de

2010, a Santa Casa da Misericórdia

da Calheta comemorou o dia do

idoso com a celebração de uma

eucaristia, seguida de um espectá-

culo de dança e de um lanche.

Depois da missa, os utentes des-

te lar foram presenteados com a

exibição de diversas danças de

salão pela dupla Victor Correia &

Joana Figueira.

Profª Helena Clara - 1º Ciclo EBR— Santa Casa da Misericórdia da Calheta

Este bloco pode conter entre 150 e 200 pala-

vras.

Uma das vantagens de utilizar o boletim como veículo promocional é o facto de poder reutili-zar conteúdos de outro material de marketing, tais como comunicações à imprensa, estudos

de mercado e relatórios.

Apesar de o objectivo principal da distribuição de um boletim ser a venda do produto ou ser-viço, o segredo para o sucesso de um boletim é

torná-lo útil para os leitores.

Um modo excelente de adicionar conteúdo útil a um boletim é desenvolver e escrever os seus próprios artigos, incluir um calendário de acon-tecimentos futuros ou uma oferta especial que

promova o produto.

Também poderá encontrar artigos para o bole-tim acedendo à World Wide Web. Pode escre-ver sobre vários tópicos, mas não crie artigos

demasiado longos.

Grande parte do conteúdo do boletim pode ser utilizado no Web site. O Microsoft Publi-sher fornece um modo simples de converter um boletim numa publicação da Web. Deste modo, quando tiver terminado de o escrever,

pode convertê-lo num Web site e publicá-lo.

Após ter seleccionado uma imagem, coloque-a perto do artigo. Certifique-se de que coloca a

legenda perto da imagem.


vras.

A selecção de imagens ou gráficos é uma parte

importante da adição de conteúdo ao boletim.

Pense no seu artigo e pergunte a si próprio se a imagem suporta ou melhora a mensagem que está a tentar transmitir. Evite seleccionar ima-

gens que pareçam estar fora do contexto.

O Microsoft Publisher inclui milhares de ima-gens de ClipArt que poderá seleccionar e importar para o seu boletim. Existem ainda várias ferramentas que poderá utilizar para

desenhar formas e símbolos.

Título do b loco i nter ior


“Para chamar a atenção do leitor,

coloque uma frase interessante ou uma

citação do bloco aqui.”


Alguns boletins incluem uma coluna que é actualizada em todas as edições, tal como uma coluna de conselhos, uma crítica a livros, uma carta do presidente ou um editorial. Também poderá apresentar novos funcionários ou os

melhores clientes ou fornecedores.


vras.

Os temas que podem aparecer nos boletins são virtualmente ilimitados. Pode incluir histórias sobre tecnologias ou inovações actuais na sua

área de negócios.

Também poderá indicar tendências comerciais ou económicas ou fazer previsões para os seus

clientes.

Se o boletim for distribuído internamente, poderá falar de novos procedimentos ou melhorias registadas na empresa. Os valores de vendas ou lucros indicarão o crescimento da

empresa.

Página 10 O Mensageiro do Recorrente nº 12

Legenda que descreve a imagem ou gráfico.



Actividades da EB1/PE S. Jorge

Palestra sobre a Iluminação Pública

Aves e Iluminação Pública foi o

tema da palestra promovida pela

Sociedade Protectora das Aves e

pela Câmara Municipal de Santana

no dia 27 de Outubro de 2010, na

E B 1 / P E d e S ã o J o r g e .

Os alunos do ensino recorrente,

a par de toda a comunidade esco-

lar, tiveram oportunidade de obser-

var locais públicos bastante ilumina-

dos e que constituem um grande

problema para as aves marinhas

pois ao verem a luz para lá se diri-

gem em busca de alimento e aca-

bam por sair da sua área, podendo

correr risco de vida. O público-alvo

foi alertado para o tipo de candeei-

ros usados e aqueles que são

ideais para solucionar este proble-

ma.

Em seguida foram explicados os

procedimentos para que em caso

de encontrar uma ave marinha, ela

possa ser salva; como curiosidade e

exemplo, foi referido que nos Aço-

res, cada ano, se salvam duas mil

destas aves.

No final desta palestra, concluí-

mos que:

- Cada um deverá escolher, na sua

casa, candeeiros que não prejudi-

quem as aves; que iluminem sem

desperdiçar energia e sem prejudi-

car o ambiente;

- Que adoptem os procedimentos

demonstrados, no caso de encon-

trarem alguma ave em perigo, aler-

tando as entidades competentes

para a sua recolha e denunciem

situações de captura dessas aves.

Palestra: Bisbis e as aves da Laurissilva No âmbito do

p r o j e c t o

ambiental “A

Floresta Lauris-

silva”, desenvol-

vido durante o

ano lectivo, a

escola promoveu em parceria com a

Sociedade Portuguesa para o Estu-

do das Aves, a palestra “Bisbis e as

A v e s d a L a u r i s s i l v a ” .

Todos os alunos, inclusive os do

ensino recorrente, tiveram oportuni-

dade de ficar a conhecer as belas

aves que habitam e visitam esta

floresta, entre as quais um passari-

nho chamado Bisbis. Este passari-

nho é uma das aves endémicas que

despertou a curiosidade dos alunos

devido ao seu peso. Esta ave pesa

menos do que um pacote de açúcar

de oito gramas, tendo um peso

aproximado de seis gramas.

No final da palestra foram feitas

algumas recomendações no sentido

de proteger a floresta, pois esta é

considerada Património Mundial da

Unesco e todos tiveram oportunida-

de de observar, com binóculos, as

aves que estivessem a sobrevoar o

espaço circundante da escola.

Foi bem divertido…

Profª Carla Silva- 1º Ciclo do EBR - EB1/PE S. Jorge

Trabalhos de Natal Nas últimas

semanas, a nossa

turma dedicou-se às

actividades de

Expressão Plástica

para decorar a Escola.

Construímos uma árvore de Natal

(e todos os seus adereços), postais,

estrelinhas, montámos a nossa

Lapinha, ouvimos e também cantá-

mos muitas músicas natalícias.

Fizemos todo este trabalho com

muita alegria e animação!


Alunos e Prof. José Raimundo - 1º Ciclo do EBR - EB1/PE Campo de Baixo

Actividades da EB1/PE Campo de Baixo

Um trimestre repleto de actividade maravilhosas

Neste primeiro período lectivo, a

turma do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Recorrente da Escola Básica do 1.º

Ciclo com Pré-escolar de Campo

de Baixo – Porto Santo revelou-se

muito participativa e entusiasmada

em todas as actividades que efec-

tuou.

O diálogo e a amizade fortalece-

ram os laços entre todos os alunos

e o seu professor. Realizaram-se

muitas visitas de estudo virtuais a

vários locais do mundo, nomeada-

mente aos vinte e sete países da

União Europeia, utilizando o You-

Tube e a projecção desses vídeos

no projector multimédia.

As visitas virtuais aos países dos

nossos alunos estrangeiros possibi-

litaram aos outros alunos um

melhor conhecimento da realidade

cultural e tradições desses mesmos

locais. Identificou-se no mapa

esses países e as trocas de sabe-

res culturais foram muito enriquece-

doras para todos.

A comunicação pela via electróni-

ca também foi fomentada visto os

alunos praticarem a mesma na

turma e com os seus familiares

emigrados em todos os continen-

tes.

Os alunos inscreveram-se na

rede social do Facebook e encon-

traram amigos de longa data dos

quais já não tinham notícias há

muito tempo. Foram encontros fan-

tásticos que possibilitaram a retoma

de velhas amizades mas nunca

esquecidas.

Nos recursos pedagógicos, recor-

reu-se a material reutilizável para

elaborar construções matemáticas,

realizar a concretização de aprendi-

zagens e fazer a sistematização de

conhecimentos. O sistema monetá-

rio foi um tema empolgante.

No feriado do dia 8 de Dezembro,

pelas vinte horas, realizou-se o

Jantar de Natal do Ensino Recor-

rente e dos seus amigos no Res-

taurante Vila Alencastre. Foi mais

um momento de confraternização

sadia e de muita alegria no ar…

O Ensino Recorrente participou

na belíssima Festa da Partilha –

Pão-por-Deus e na Festa de Natal

da escola com o seu contributo em

géneros alimentares para o lanche

e convívio do dia 17 de Dezembro

de 2010, elaborou elementos de

decoração das paredes com papel

metalizado e realizou casinhas de

papel para serem colocadas na

lapinha da escola. Os alunos elabo-

raram também um postal de Natal

para remeter aos seus familiares,

formulando votos de umas Festas

Felizes. No âmbito do Projecto Eco-

Escolas, formulou-se também uma

dezena de frases alusivas ao Pro-

jecto da Tetrapak: “Este ano o

Natal é amarelo”, a fim de serem

integradas na memória descritiva

do referido projecto. Os alunos sen-

tiram-se, profundamente, cativados

por todas estas actividades. Para

complementar tudo isto, realizou-se

um espaço de diálogo diário alusivo

a todos os temas tratados nas

aulas. Todos se sentiram empenha-

dos na partilha dos seus conheci-

mentos e experiências de vida.

Para finalizar este período, dedi-

camos a todos estas quadras:

O Natal está a chegar,

Lá no alto brilha a estrela de

Belém.

Vimos desejar a todos as Boas

Festas,

E um Feliz Ano Novo também.

Vamos todos às Missas do Parto,

Com extrema devoção.

Cantamos com fervor ao Menino

Deus,

Que está no nosso coração.

Os alunos do 1.º Ciclo do Ensino

Básico Recorrente da EB1/PE de

Campo de Baixo – Porto Santo e o

seu professor formulam votos de

um Feliz e Santo Natal e de um

Ano Novo repleto de prosperidade,

saúde, Amor e muita Paz para

todos.

Festa do Pão-por-Deus

Todos os alunos receberam o Pão-por-Deus nos saquinhos.

Este bloco pode conter entre

150 e 200 palavras.

Uma das vantagens de utilizar o boletim como veículo promo-cional é o facto de poder reuti-lizar conteúdos de outro mate-rial de marketing, tais como comunicações à imprensa, estu-

dos de mercado e relatórios.

Apesar de o objectivo principal da distribuição de um boletim ser a venda do produto ou serviço, o segredo para o sucesso de um boletim é torná-

lo útil para os leitores.

Um modo excelente de adicio-

nar conteúdo útil a um boletim é desenvolver e escrever os seus próprios artigos, incluir um calendário de acontecimen-tos futuros ou uma oferta especial que promova o produ-

to.

Também poderá encontrar artigos para o boletim aceden-do à World Wide Web. Pode escrever sobre vários tópicos, mas não crie artigos demasiado

longos.

Grande parte do conteúdo do boletim pode ser utilizado no Web site. O Microsoft Publi-sher fornece um modo simples

de converter um boletim numa publicação da Web. Deste modo, quando tiver terminado de o escrever, pode convertê-

lo num Web site e publicá-lo.

importar para o seu boletim. Existem ainda várias ferramen-tas que poderá utilizar para


Após ter seleccionado uma imagem, coloque-a perto do artigo. Certifique-se de que coloca a legenda perto da ima-

gem.


75 e 125 palavras.

A selecção de imagens ou gráfi-cos é uma parte importante da

adição de conteúdo ao boletim.

Pense no seu artigo e pergunte a si próprio se a imagem supor-ta ou melhora a mensagem que está a tentar transmitir. Evite seleccionar imagens que pare-

çam estar fora do contexto.

O Microsoft Publisher inclui milhares de imagens de ClipArt que poderá seleccionar e




melhorias registadas na empre-sa. Os valores de vendas ou lucros indicarão o crescimento

da empresa.

Alguns boletins incluem uma coluna que é actualizada em todas as edições, tal como uma coluna de conselhos, uma críti-ca a livros, uma carta do presi-dente ou um editorial. Também poderá apresentar novos fun-cionários ou os melhores clien-

tes ou fornecedores.


100 e 150 palavras.

Os temas que podem aparecer nos boletins são virtualmente ilimitados. Pode incluir histórias sobre tecnologias ou inovações

actuais na sua área de negócios.

Também poderá indicar ten-dências comerciais ou econó-micas ou fazer previsões para

os seus clientes.

Se o boletim for distribuído internamente, poderá falar de novos procedimentos ou




Página 12 O Mensageiro do Recorrente




Na escola da Achada viveu-se o São Martinho

Actividades da EB1/PE Achada

Salada e Companhia

Vou falar-vos de uma salada de

fruta que fizemos no dia cinco do

corrente mês de Novembro. Foi a

celebração dos frutos de Outono

aqui na escola da Achada. As duas

turmas do ensino recorrente

juntaram-se e comemoraram

este evento. Nós levámos os

frutos. Uns, trouxeram laranjas,

outros, maçãs de várias

qualidades, uvas, pêras,

bananas, romãs, abacaxis, kiwi,

manga e maracujás. Todos os

participantes ajudaram. Uns

descascavam os frutos, outros

p a r t i am em pe quenos

pedacinhos. No final, comeu-se

a salada de fruta. Foi um

sucesso! Todos comeram e ficaram

saciados e ainda sobrou…


150 e 200 palavras.







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75 e 125 palavras.










da empresa.




100 e 150 palavras.




os seus clientes.









O nosso Magusto

Actividades da EB1/PE Achada (Continuação)

As duas turmas do ensino recorrente da escola da Achada confraternizaram fazendo um Magusto.

Preparando o Natal

Os alunos do ensino recorrente da Escola da Achada estão a viver o Natal

Alunos e Professor Joaquim Conde- 1º Ciclo do EBR - EB1/PE Achada


150 e 200 palavras.







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da empresa.




100 e 150 palavras.




os seus clientes.









Nos dias 22 e 23 de Setembro as

alunas do C. S. P. do Carmo mar-caram presença nas palestras de

sensibilização/ informação sobre “Prevenção de Quedas” ( Centro

Cidade Viva – Câmara de Lobos) e Doença de Alzheimer ( Centro Vila

Viva – Estreito de Cª de Lobos).

A informação ouvida e partilhada

foi muito útil, uma vez que nas ida-des em que as alunas se encon-

tram, os riscos são vários e, por isso, é necessário estar atento aos

perigos que moram, muitas vezes em suas casas.

As alunas ficaram, também, sen-sibilizadas para os problemas em

torno da doença de Alzheimer. A vontade de manter a mente activa

aumentou, pois retarda o surgimen-

to da doença. É claro que nem todos virão a padecer dela, mas é

bom prevenir e estar atento aos sinais, para um diagnóstico precoce

que levará a um retardamento dos seus efeitos.

No mês seguinte, no dia 10 de Outubro, visitámos a exposição

dedicada aos Meios de Socorro e Emergência da RAM, que teve

lugar na Praça da Autonomia de Câmara de Lobos. Foi uma exposi-

ção interactiva, com objectos que suscitaram curiosidade (como os

Reconhecer a Diferença, Construir a Igualdade

Actividades do Centro Social e Paroquial do Carmo

Alunas e Profª Sandra Carneiro - 1º Ciclo do EBR - Centro Social e Paroquial do Carmo

É bom estar informado!

No dia 1

de Outubro

part ic ipá-

mos nas

c omemo -

rações do

Dia Inter-

n a c i o n a l

S é n i o r .

Assistimos

à celebração da eucaristia na Igreja

de S. Sebastião, em Câmara de

Lobos e logo após, ouvimos os

cantares da tuna da Universidade

Sénior.

Nestes dias, encontram-se velhos

amigos com quem se trocam uns

dedos de conversa, o que é muito

agradável.

Ainda no âmbito das comemora-

ções do Dia do Idoso, fomos visitar

uma exposição nas instalações da

Segurança Social do Funchal, inti-

tulada “Música da Vida”.

Por último, à semelhança de anos

anteriores, no dia 11 de Novembro,

celebrámos o Dia do Idoso a nível

concelhio, no C.S. P. do Carmo,

com a habitual presença dos C. P.

da Graça, Encarnação, Câmara de

Lobos, Quinta Grande e Jardim da

Serra. Neste evento estiveram pre-

sentes representantes da Seguran-

ça Social da Madeira, da Câmara

Municipal de Câmara de Lobos, da

EBS do Carmo (Câmara de Lobos),

bem como de outras instituições

que, no dia-a-dia, colaboram de

alguma forma com o nosso centro

(Farmácia Lobos Mar, papelaria

Cartonada, Centro de Saúde).

No final da animação, responsabi-

lidade dos docentes do Ensino

Recorrente de cada instituição, e

na qual participaram pais, alunos e

educadoras do Jardim de Infância

do Carmo, presenteámos os nos-

sos convidados com os petiscos da

nossa feira de S. Martinho.

Este foi um dia de muita alegria e

boa disposição para todas as ida-

des, que encerrou com um “para o

ano, cá estaremos”.

No âmbito da semana Regional da Pessoa com Necessidades

Especiais, os alunos do C. S. P. do Carmo (Ensino Recorrente e Pré-

Escolar) foram convidados, pela EB1/PE de Ribeiro de Alforra, a

colaborar com cartazes alusivos ao tema, para expor na Casa da Cul-

tura de Câmara de Lobos, e a parti-cipar na marcha pela mesma cau-

sa, com os seus alunos.

Após a marcha, assistiram ao

trabalho desenvolvido pelos alunos da referida escola: uma dramatiza-

ção da história infantil “O Elefante Elmer”, que explora o lado positivo

do ser diferente, e ainda canções e poemas que apelavam ao respeito

pela diferença.

Dando continuidade às activida-

des, estiveram presentes na feira e na festa de Natal organizada pela

CAO, na EBS do Carmo e na Casa da Cultura, respectivamente.

Viveram-se momentos de grande diversão e a mensagem de alerta à

diferença chegou a todos de uma forma clara. Estas iniciativas fazem

todo o sentido, principalmente em momentos de crise, em que as

diferenças se acentuam, e a quali-dade de vida, pode ser para mui-

tos, apenas uma coisa de que ouvi-ram falar e que está muito longe de

ser real.

Comemorações do Dia Internacional Sénior


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da empresa.




100 e 150 palavras.




os seus clientes.









Actividades do Centro Social e Paroquial de S. Bento

No dia 15 de Outubro, alguns dos utentes do Lar de

São Bento juntamente com a professora e o motorista

da mesma, deslocaram-se ao Modelo da Ribeira Brava

para assinalar o Dia Mundial da Alimentação.

Neste dia, achou-se importante relembrar às pessoas

para uma alimentação saudável e equilibrada e nada

melhor que o contacto directo com os variados géneros

alimentícios como a carne, o peixe, os legumes, as

frutas, o leite, as massas entre outros. É importante

relembrar sempre para a confecção de uma alimentação

variada com verduras frescas, peixe e carne fresca,

evitando que se exagere em alimentos com muito tempo

de congelação onde se acabam por perder as vitaminas

e os nutrientes ricos e necessários ao equilíbrio do

organismo.

Alimentar-se de forma correcta influencia o bem-estar

do nosso organismo em geral e a forma como nos

sentimos. Uma má alimentação ou alimentação

excessiva pode estar no mau humor de algumas

pessoas.

Dia Mundial da Alimentação—16 de Outubro

Idosos em Acção

Tendo em conta as actividades a decorrer no centro e

proporcionar aos idosos qualidade de vida, decidiu-se

elaborar o projecto do jornal “VIDA ACTIVA”, com o

objectivo de proporcionar e dando a conhecer a todos

aqueles que frequentam a instituição, assim como aos

que a visitam, as actividades em que os idosos

participam.

Achou-se importante organizar esta actividade de

forma a manter os idosos activos, proporcionando-lhes

várias actividades entre elas a elaboração do jornal

através de recolhas etnográficas correspondentes ao

mês que é lançado o mesmo. O objectivo deste, é ocupá-

los e fazer com que colaborem para a elaboração do

jornal através das experiências e testemunhos na

primeira pessoa por forma a proporcionar-lhes uma vida

saudável quer fisicamente quer psicológica ajudando a

colmatar as necessidades do dia-a-dia e atenuar a

condição de isolamento a que esta população está

sujeita, promovendo o intercâmbio com outras realidades

sociais e retardar o envelhecimento.

Actividades Permanentes

Alfabetização

Ginástica

Hidroginástica

Música

Jornal

Expressão Plástica

Jogos

Diálogos/Palestras…

Passeios

Alunas Rosa, Rosário e Olga Abreu & Profª Aldina Melo - 1º Ciclo do EBR - Centro Social e Paroquial de S. Bento


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da empresa.




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os seus clientes.









Após ter iniciado o ano lectivo de 2010/2011, sabe-

ríamos que chegaria o dia em que a CSCP, CRPSF,

CSSJD se defrontariam, com todo o desportivismo,

em três modalidades (Basquetebol, Voleibol e Fute-

bol) para apurar o vencedor da IV edição da Taça

Hospitaleira de 2010.

Estava previsto, à semelhança de anos transactos,

que esta se realizaria entre Junho e Julho, tal não

aconteceu e com o aproximar do término do ano lecti-

vo anterior e também com o decorrer do Mundial de

Futebol da África do Sul, foi difícil encontrar uma data

consensual para a sua realização. Ficou então combi-

nado, entre as três instituições, que após o início do

ano lectivo 2010/2011 se definiria uma data para a

sua concretização, obrigatoriamente antes do final do

ano de 2010.

Definida a data, 10 de Novembro de 2010, realiza-

ram-se os sorteios, que ditavam a ordem dos jogos

das várias modalidades, a realizar no Pavilhão do

Marítimo, em Santo António.

Os dias que antecederam a sua materialização

foram de ansiedade pois era necessário constituir as

equipas, com colaboradores/funcionários das CSCP,

e acertar últimos pormenores, como transporte, equi-

pamentos e claque de apoio às equipas da nossa

instituição.

No dia combinado, 9:15 era a hora do ponto de

encontro na recepção, para equipas e claque. Tudo a

postos e…partimos em festa no autocarro que nos

levaria ao Pavilhão do Marítimo, em Santo António.

Chegados ao local, as equipas deslocaram-se para

os balneários e rapidamente compareceram no recinto

equipadas a rigor, já a claque tinha preenchido as

bancadas do pavilhão.

Entre cânticos, coreografias e palavras de incentivo,

os atletas ocuparam as suas posições nos campos e

procedeu-se ao inicio da IV edição da Taça Hospitalei-

ra.

No primeiro jogo, de Basquetebol e Voleibol, a dis-

puta foi equilibrada, mas a CSCP não foi brindada

com a vitória, facto que desanimou as equipas para os

restantes jogos. Mas na modalidade de Futebol, a

CSCP mostrou-se e revelou-se a equipa mais forte,

levando de vencida as outras duas equipas por

expressivos números.

Por fim, a classificou final foi a seguinte:

1.º CRPSF: Voleibol 2 vitórias; Basquetebol 1 vitória

e 1 empate; Futebol 1 vitória e 1 derrota;

2.º CSSJD: Voleibol 1 vitória 1 derrota; Basquetebol

1 vitória 1 empate; Futebol 2 derrotas;

3.º CSCP: Voleibol 2 derrotas; Basquetebol 2 derro-

tas; Futebol 2 vitórias.

Por último, gostaríamos de agradecer à CRPSF pela

capacidade de organização demonstrada, sendo eles

os vencedores terão a incumbência de organizar a

próxima taça e ao Club Sport Marítimo pela cedência

do seu pavilhão, proporcionando excelentes condi-

ções à prática das várias modalidades.

Assim sendo, só nos resta despedir e até à próxima,

isto é, V Taça Hospitaleira 2011.

Actividades da Casa de Saúde Câmara Pestana

Prof. Pedro Guia- 1º Ciclo EBR - EB1/PE Casa de Saúde Câmara Pestana

IV Edição da Taça Hospitaleira 2010


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os seus clientes.









Com o objectivo de comemorar

o Dia do Idoso, no dia 1 de Outu-

bro, os utentes do Centro Social,

Cultural e Paroquial de São Vicen-

te e do Centro de Convívio dos

Lameiros, deslocaram-se ao Cen-

tro Social e Paroquial do Bom

Jesus de Ponta Delgada para

uma tarde de convívio com muita

alegria e boa disposição.

Ao longo da tarde realizaram-se

diversas actividades. Houve uma

celebração Eucarística, a apre-

sentação de alguns cânticos tradi-

cionais e um lanche convívio. Esta

iniciativa contou também com a

participação das crianças da Cre-

che do Bom Jesus. Ofereceram-

nos um livro com os direitos dos

idosos.

Foram momentos de partilha e

de grande diversão!

“O idoso não é velho, mas sim uma

pessoa vivida.”

Dia do Idoso

Actividades da Centro Social, Cultural e Paroquial de São Vicente

& Centro de Convívio dos Lameiros

No dia 16 de Novembro, os uten-tes do Centro Social, Cultural e

Paroquial de São Vicente e do Centro de Convívio dos Lameiros

participaram numa caminhada pela saúde. Esta caminhada teve como

finalidade fomentar a criação de hábitos de vida saudável, através

da prática de exercício físico ao ar livre. Durante esta tarde, os utentes

tiveram a oportunidade de medir o seu nível de açúcar no sangue, de

praticar ginástica e de fazer uma caminhada na promenade da Fajã

da Areia. Vários estudos têm demonstrado

que a actividade física aliada a

uma alimentação adequada e hábi-tos de vida apropriados, podem

melhorar em muito a qualidade de vida dos idosos. É fundamental

praticar exercício e manter uma alimentação adequada para preve-

nir doenças como diabetes, hiper-tensão arterial, osteoporose, entre

outras. Depois de uma bela tarde de

ginástica, regressámos às nossas

casas, com a certeza de que os

nossos hábitos de vida irão mudar

para melhor!

Caminhada pela Saúde

Visita ao Funchal No dia 13 de Dezem-

bro pelas 19h30 horas

os utentes do Centro Social, Cultural e Paro-

quial de São Vicente e do Centro de Convívio

dos Lameiros desloca-ram-se ao Funchal,

onde realizaram uma visita às iluminações e

ornamentações alusi-vas à época Natalícia.

As ruas decoram-se de luz assim que anoi-

tece, transformando a ilha num presépio real e, em ponto grande, para quem a

vê de longe. Nas artérias do Funchal estendem-se

variadíssimas cenas de Natal, árvores de luz e outros efeitos

grandiosos. A devoção da gente da

Madeira cria uma presença forte do Deus Menino, que se faz

renascido e presença viva, em toda a ilha, nos presépios, que

enchem as igrejas, os largos e a casa de cada um.

Esta visita foi vivida de forma especial, despertando, em todos

nós, nobres sentimentos como o Amor, Solidariedade, Perdão,

Amizade, que deveriam perma-necer no nosso coração toda a vida!

Vamos deixar o Natal viver, diariamente, no nosso coração!

Profª Teresa Ferros - 1º Ciclo EBR - Centro Social, Cultural e Paroquial de S. Vicente & Centro de Convívio dos Lameiros


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Postais e Presépio de Natal

No pretérito dia 26 do corrente mês (Novembro),

pelas 15:00 horas, foi realizado o dia do Magusto, uma

iniciativa da Santa Casa da Misericórdia do Funchal,

dirigida às utentes da referida Instituição. Nesta “festa”

estiveram presentes

vários familiares das

idosas, as idosas de um

outro Lar e os formandos

do ensino recorrente.

Este encontro já é

comum nesta época e,

claro, permite às utentes

reencontrar amigos ou

conhecidos que revêem

com grande satisfação

neste tipo de encontros.

Um dos objectivos é

relembrar esta tradição,

assim como, de convívio

e lazer, de partilha de

experiências e de inter-

câmbio de saberes entre

idosos e formandos. Ao contrário dos anos anteriores,

este ano o convívio deu-se dentro da Instituição em

vez de ser no jardim, devido às condições atmosféri-

cas. Apesar disso, não faltaram certas iguarias, pró-

prias desta época, nomea-

damente as castanhas

assadas e cozidas, as

nozes, os figos, entre

outras sobremesas. Nós,

formandos do Ensino

Recorrente queremos

agradecer à Instituição da

Santa Casa da Misericór-

dia do Funchal por nos

terem convidado e, sobre-

tudo pelo cuidado, empe-

nho e dedicação na prepa-

ração e realização do

evento.

O Magusto entre idosos e alunos do Ensino Recorrente

Nós, formandos do ensino

recorrente, elaborámos os nossos

postais de Natal, assim como a

“ c o n s t r u ç ã o ” d a

“rochinha” (presépio), que estará

patente na Santa Casa da

Misericórdia do Funchal até o dia

de Reis. Estes trabalhos foram

orientados pelo professor Marco

Andrade e executados por todos

nós e por algumas idosas do

referido Lar. A elaboração dos

postais teve como objectivo criar

m e n s a g e n s n a t a l í c i a s e

posteriormente enviá-las pelo

Correio para os colegas de turma,

isto, após a explicação das normas

ou técnicas de uma carta/postal,

onde temos de escrever o nome

do remetente, do destinatário,

morada e código postal, entre

outros aspectos. Por outro lado, a

construção do presépio teve a ver

com uma iniciativa da Câmara

Municipal do Funchal onde se

premeia os melhores presépios

ecológicos das instituições e de

algumas escolas da Região. No

ano transacto, ficámos em 1º

lugar, mas não é por isso que

fazemos de novo, embora servisse

de motivação. Fazemos pelo

prazer e gosto que nos dá,

mantendo assim a tradição de

muitos madeirenses. Este ano

ve s t imos as “Ba rb i es ” e

“Kennes” (figuras principais do

p r esép i o ) c om os t r a j es

madeirenses e uma casa de

Santana, feita em cartão e ráfia,

que serviu de “cabana”. As

restantes decorações foram feitas

com materiais que se recolheu do

jardim e materiais de desperdício.

Quando o trabalho é feito por

todos, torna-se mais rápido e

divertido!

“O melhor presente de Natal

seria um sorr iso ou uma

g a r g a l h a d a

estampada na

cara de todas as

pessoas”.

Votos de um

Feliz Natal e de

um Próspero Ano Novo!

Alunos e Prof. Marco Andrade - 1º Ciclo EBR - Santa Casa da Misericórdia do Funchal — Lar Santa Isabel

Actividades da Santa Casa da Misericórdia do Funchal — Lar Santa Isabel


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Actividades da Santa Casa da Misericórdia de Machico

Festa de Natal

Profª Sandra Lima - 1º Ciclo EBR - Santa Casa da Misericórdia de Machico

No dia 19 de Dezembro realizou-se a festa de Natal

na Santa Casa da Misericórdia de Machico, onde se

reuniram os utentes da instituição e os seus familia-

res, para assistir a vários espectáculos oferecidos por

vários grupos, que carinhosamente, se voluntariaram

para trazer alguma alegria nesta quadra aos nossos

idosos.

Os nossos alunos prepararam uma peça de teatro e

representaram com muito carinho para os colegas da

instituição e seus familiares.

Desde o mês de Novembro que os alunos têm vindo

a preparar todo o trabalho envolvente, nomeadamen-

te, a escrita da história a ser representada, a definição

dos personagens e sua caracterização, passando por

vários ensaios, a gravação áudio da peça e por fim a

representação para os convidados.

Foram ainda convidados especiais, algumas crian-

ças familiares dos alunos, que também eles integra-

ram o elenco dos personagens, trazendo assim mais

alegria e autenticidade à história.

Contámos também com o apoio do Studio Paulo

Ferraz, que gentilmente, colaborou connosco na gra-

vação áudio da Peça de Teatro de Natal. Estamos

todos muito gratos pela atenção disponibilizada e pela

oportunidade que nos deu por esta experiência, da

qual gostámos muito.

A peça de teatro foi um sucesso, divertimo-nos

imenso e ficámos sobretudo muito felizes porque sen-

timos que proporcionamos a todos os que nos viram,

momentos de diversão e alegria.


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Actividade de S. Martinho

Nas vésperas

do Dia de Todos

os Santos e

como manda a

tradição, nós os

alunos do 1º Ciclo do Ensino

Básico Recorrente do Centro

Comunitário da Nogueira, confec-

cionámos as “Broinhas de Pão-

por-Deus”.

Cada aluno trouxe um dos

ingredientes necessários à con-

fecção das “Broinhas”. Então,

todos juntos e organizados, rumá-

mos à cozinha do Centro Comuni-

tário, dividimos tarefas e com a

ajuda da D. Mónica metemos

mãos à obra. Uns descascaram

as batatas para cozer, e depois

fizeram o respectivo puré, outros

bateram as claras e as gemas,

pesaram a farinha, o açúcar e a

manteiga. Um outro grupo, des-

cascou e ralou os frutos secos.

Após toda esta parte do trabalho,

fomos juntando tudo a pouco e

pouco, amassámos e fizemos

“broinhas”, que foram para o for-

no.

No final, e já merecido, fizemos

um lanche com as “Broinhas”,

acompanhadas de chá e café,

ambos bem quentinhos.

A todos, deixamos aqui, a recei-

ta destas saborosas “Broinhas de

Pão-por-Deus”:

Ingredientes:

- 1kg de puré de batata;

- 1kg de farinha;

- 750g de açúcar;

- 150g de manteiga;

- raspa de limão;

- frutos secos a gosto;

- fermento.

Juntamos tudo, amassamos e

fazemos as “broinhas”. Levamos

ao forno e já está.

Broinhas de Pão-por-Deus

Para comemorar o dia de São

Martinho, nós os alunos e

professor do 1ºCiclo do EBR, do

Centro Comunitário da Nogueira,

realizámos diversas actividades:

Pesquisámos, lemos, ilustrámos e

explorámos a lenda alusiva a esta

época. E, como manda a tradição,

sobretudo pela sabedoria popular,

não podíamos deixar de lembrar e

redigir alguns provérbios, quadras

e adivinhas, relacionadas ao São

Martinho.

Na área de Expressão Plástica,

com apenas uma pinha e uma

castanha, fizemos uma lembrança

alusiva a este dia, para levarmos

para casa.

Como não podia deixar de ser, e

para acentuar o vigor deste dia,

fizemos um belo lanche, com

castanhas assadas e bolo de

castanha. Foi um dia bastante

interessante e divertido, vivido

entre alunos, professor e

comunidade.

Actividades do Centro Comunitário da Nogueira


150 e 200 palavras.







to.


longos.







gem.


75 e 125 palavras.










da empresa.




100 e 150 palavras.




os seus clientes.









Centro Comunitário da Nogueira (Continuação)

Dia do Não Fumador

Estando a chegar a época Nata-

lícia, nós os alunos e professor do

Centro Comunitário da Nogueira,

colocámos mãos à obra, e na

área de Expressão Plástica, reali-

zámos enfeites e decorações,

para dar um pouco mais de brilho

Natalício à nossa sala de aula e à

entrada do Centro Comunitário.

Como é claro, e não poderia

deixar de ser, montámos a Árvore

de Natal, e decorámo-la com os

trabalhos realizados na área de

Expressão Plástica e com alguns

dos enfeites trazidos por nós.

Para construir a nosso Presépio,

fomos à Ribeirinha apanhar mus-

go, pinhas, lascas de pinheiro e

pequenos ramos. Deu algum tra-

balho, a sua construção e decora-

ção, mas no final foi bom ver o

resultado do nosso trabalho, pois

ele foi feito com muito carinho,

alegria e animação.

Para agraciar ainda mais pouco

esta época Natalícia, realizámos

em conjunto com o Centro Comu-

nitário e os seus utentes um almo-

ço, que se rea-

lizou na Cama-

cha no dia 14

de Dezembro

no Restaurante

“O Cesto”. Mais

uma vez, tive-

mos a oportuni-

dade de convi-

ver e partilhar o

Espírito de

Natal, e os sen-

timentos que

daí advêm.

Alunos e Prof. Carlos Silva - 1º Ciclo EBR - Centro Comunitário da Nogueira

Para lembrar e acentuar a

importância deste dia, nós os alu-

nos e professor do 1º Ciclo EBR,

com o apoio do Centro Comunitá-

rio, decidimos convidar um técnico

de saúde, neste caso uma enfer-

meira, que desde já agradecemos

a sua presença, para uma acção

de formação sobre os malefícios

do tabaco.

Com a apresentação que foi

feita sobre os malefícios do taba-

co e as sábias palavras da Sr.ª

enfermeira, todos ficamos bastan-

te elucidados, sobre esses malefí-

cios, e também de como, com

força de vontade, quem fuma

pode deixar esse vício. Foi sem

dúvida, muito importante para

todos esta acção de formação que

contribuiu para pensarmos em ter

uma vida mais saudável.

Assim sendo, deixamos alguns

dos muitos malefícios do tabaco:

- lesões pulmonares, risco de

cancro no pulmão e bronquite

crónica;

- risco de tumor na laringe,

boca, língua, lábio esófago, bexi-

ga e pâncreas;

- aumenta a incidência de osteo-

porose, sobretudo na mulher;

- leva ao envelhecimento prema-

turo da pele;

- aumenta o risco de morte fetal,

de recém-nascidos com baixo

peso…

Por tudo isto não fume… e con-

vença todas as pessoas que o

rodeiam a deixar de fumar.

Actividades realizadas na época Natalícia


Visita de Estudo ao Hotel Reid’s

No dia 28 de Setembro, os alunos

do ensino recorrente das escolas

EB1/PE do Estreito de Câmara de

Lobos, Foro e Romeiras

acompanhados pelos seus

professores visitaram o Hotel

Reid`s, onde tiveram oportunidade

de conhecer os seus jardins, os

espaços do hotel,

bem como a história

do mesmo e da ilha

da Madeira.

A guia que

acompanhou a nossa

visita contou-nos

alguns aspectos

curiosos… Foi este

hotel que se deu início ao tão

afamado fogo-de-artifício de fim- de-

ano, trazidos por ingleses que

naquele tempo vinham para a

Madeira curar doenças

respiratórias. A Madeira viu o

primeiro automóvel trazido por um

cliente inglês, caricato da situação,

não havendo esse meio de

transporte na nossa ilha a gasolina

era trazida semanalmente pelo

inglês de barco para a Madeira.

Entre outros aspectos curiosos, foi

uma oportunidade de perceber a

história da ilha da Madeira no que

concerne ao turismo, à sua fauna e

flora.

Este momento terminou com um

lanche oferecido pelo hotel. Desde

já agradecemos a simpatia de

todos. Professores:

Raquel Cardoso—EB1/PE Estreito Câmara de Lobos

Olga Pinto— EB1/PE Foro Vítor Tuna—EB1/PE Romeiras

1º Ciclo EBR

VISITAS DE ESTUDO

Visita de Estudo ao Jardim das Orquídeas

No dia 26 de Outubro, os alunos

do ensino recorrente das escolas

EB1/PE do Estreito de Câmara de

Lobos, do Foro, Romeiras e do

Centro Social e Paroquial da

Encarnação visitaram o Jardim das

Orquídeas no Funchal.

Neste local tiveram a oportunidade

de conhecer mais de 300 espécies

de orquídeas, o seu habitat e o

processo de germinação das suas sementes.

O interesse da visita prende-se

com os interesses dos alunos e

serviu como ponto de partida para

abordar a fauna e a flora da ilha da

Madeira durante as aulas seguintes. Professores:

Maritza Ramos—EB1/PE Vargem Nicolau Vieira—Centro Social e Paroquial da

Encarnação Olga Pinto— EB1/PE Foro

Raquel Cardoso—EB1/PE Estreito Câmara de Lobos

Vítor Tuna—EB1/PE Romeiras

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PROJECTO

ROTEIRO

VISITAS DE ESTUDO


No dia 10 de Novembro, pelas

9:30 horas, nós os alunos do 1º

ciclo do ensino básico recorrente,

juntamente com as senhoras dos

cursos de formação e os docentes

do Centro Comunitário da Nogueira,

partimos para uma visita de estudo

ao Museu da Electricidade no Fun-

chal e ao Museu Etnográfico da

Madeira na Ribeira Brava.

Então, chegados ao Funchal,

começamos por explorar o Museu

da Electricidade, com a ajuda de um

guia. Ele foi-nos explicando todos

os processos da evolução da luz

eléctrica na nossa ilha, quer ao

nível da luz pública, quer ao nível

da electricidade/luz nas nossas

casas. Ao longo de toda a visita ao

Museu, ficamos a perceber como

era complexo produzir electricidade,

através de toda aquela maquinaria

pesada.

Já na parte final da visita, a este

interessantíssimo Museu, ficamos a

conhecer as novas tecnologias para

produzir electricidade. Assim, como

a importância do vento e da água

para produzir electricidade sem

poluir – as chamadas energias

renováveis.

Esta hilariante e enriquecedora

visita ao Museu da Electricidade,

abriu-nos o apetite, fomos almoçar

junto ao mar, àquele que era o nos-

so próximo destino, Ribeira Brava.

Então após um excelente almoço,

sempre como paisagem de fundo

um mar calmo e reluzente, demos

um pequeno passeio pela bonita

vila da Ribeira Brava, até ao Museu

Etnográfico.

Mal lá entramos, foi logo um

momento de euforia e curiosidade,

quando o nosso guia começou por

mostrar objectos esculpidos em

madeira, objectos esses, que eram

utilizados no dia-a-dia antigamente.

Os pequenos barcos de pesca, as

redes, canas e arpões, foram tam-

bém muito apreciados, pois eram

muito familiares para todos.

Vimos ainda, como era dura a

vida dos agricultores aqui na

Região, pois a maquinaria artesanal

que era utilizada, fazia com que as

pessoas fizessem muito esforço

físico. Foi também um momento de

nostalgia para alguns, quando

vimos as réplicas de uma cozinha e

um quarto do antigamente, assim

como uma mercearia.

No final da visita ao Museu, tive-

mos ainda o prazer de ver uma

senhora a trabalhar num tear, a

fazer pano para posteriormente

costureiras fazerem as saias das

meninas do “Bailinho”.

Este dia, de uma forma geral, foi

cansativo para todos nós, mas mes-

mo assim valeu muito a pena, por

tudo o que conhecemos e vivencia-

mos. Alunos e Prof. Carlos Silva

1º Ciclo do EBR Centro Comunitário da Nogueira

Visita de Estudo ao Museu da Electricidade no Funchal e ao Museu Etnográfico da Madeira na Ribeira Brava.


No dia 16 de Novembro fomos à Casa da Luz, no

Funchal para visitar uma exposição de pintura da artis-

ta madeirense Luz Henriques, filha de Cesaltina de

Sousa, aluna do ensino recorrente do nosso Centro.

Sentimos imenso orgulho em ser colegas da mãe de

alguém tão conhecido e respeitado no mundo da arte.

As suas obras são de grande dimensão e, na maioria,

está presente o corpo humano integrado em ambientes

abstractos que retratam sentimentos.

No final da visita, aproveitámos para conhecer a his-

tória da electricidade desde a sua descoberta até aos

nossos dias. Experimentámos materiais, compreende-

mos a necessidade de poupar energia e o aprendemos

os mecanismos de aproveitamento de energias reno-

váveis. Alunas e Profª Sandra Carneiro

1º Ciclo do EBR Centro Social e Paroquial do Carmo

Exposição de Pintura de Luz Henriques/ Visita de Estudo à Casa da Luz

No dia 15 de Novembro de 2010, um grupo de fre-

quentadores do curso de alfabetização da EB1/PE de

Câmara de Lobos visitou as instalações da empresa de

vinhos Henriques & Henriques.

Ficámos a saber que a família Henriques era descen-

dente de D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portu-

gal e são proprietários de vinhas na ilha da Madeira,

em Câmara de Lobos, desde o séc. XV. Em 1968, o

proprietário da empresa, João Henriques, faleceu e,

não tendo herdeiros directos, deixou as suas acções a

três amigos. Dois desses amigos, Peter Cossart e Car-

los Nunes Pereira entregaram, por sua vez aos seus

descendentes. Actualmente, o Presidente da empresa

é o Dr. Humberto Jardim e o Sr. Luís Pereira é o enólo-

go.

Esta visita de estudo foi muito enriquecedora e gratifi-

cante e ficará, sem dúvida, na memória de todos. Profª Alexandra Ferreira

1º Ciclo do EBR EB1/PE Câmara de Lobos—Turma A

Visita de Estudo à Empresa de Vinhos Henriques & Henriques

Visita de Estudo dos alunos do Concelho de Câmara de Lobos à Fruticultura de Stª Rita

Foi no passado dia 24

de Novembro que alu-

nos e professores do

concelho de Câmara de

Lobos se juntaram nova-

mente para o já habitual

passeio mensal do ensi-

no recorrente.

Desta vez, a visita foi ao Centro de Fruticultura em

Stª Rita. Tivemos a oportunidade de aprender um pou-

co mais sobre as plantas com a ajuda da técnica do

centro. Esta visita guiada proporcionou aos nossos

alunos uma aprendizagem e maior conhecimento

sobre parte da riqueza da Madeira. Ali, pudemos

encontrar um pouco da sua vasta e rica flora.

Observámos árvores de fruto de grande e pequeno

porte, bem como frutos exóticos e típicos da ilha da

Madeira. Durante a visita foi-nos feita uma pequena

demonstração de como se fazem os vários tipos de

excertos em árvores. Este contacto com as plantas e

com a Natureza trouxe memórias antigas aos nossos

alunos que puderam partilhá-las connosco.

Foi um passeio bastante agradável onde mais uma

vez os formandos puderam conviver e partilhar expe-

riências. Professores:

Mara Esteves—Investimentos Habitacionais da Madeira Nicolau Vieira—Centro Social e Paroquial da Encarnação

Olga Pinto— EB1/PE Foro Raquel Cardoso—EB1/PE Estreito Câmara de Lobos

Vítor Tuna—EB1/PE Romeiras 1º Ciclo do EBR


No dia 29 de Novembro fui com

as minhas colegas de escola visitar

o tão famoso Reid’s Palace Hotel,

na cidade do Funchal.

Com mais de uma centena de

anos, este majestoso Hotel mantém

o seu esplendor e luxuosidade.

A visita orientada pela Joana,

relações públicas do hotel, tornou-a

mais acolhedora e familiar. Viaja-

mos por um mundo cheio de gla-

mour, onde a fantasia contrastando

com a realidade estiveram sempre

patentes.

A decoração do hotel é nobre e

facilmente percebemos que o

Reid’s não está ao alcance de

todos. No entanto, este luxuoso

hotel abriu as portas e recebeu-nos

mostrando que tem muito da cultura

e gastronomia madeirense.

Ao visitar o Reid’s, visitamos parte

da riqueza da Madeira e trouxemos

connosco a vontade de voltar,

quem sabe num outro contexto.

Aluna Carla dos Santos

1º Ciclo do EBR IHM—Complexo Habitacional do Serrado

do Mar

Fruticultura

No dia 24 de Novembro fui visitar o centro de Fruticul-

tura de Stª Rita – Funchal.

Estava uma manhã solarenga e os passarinhos can-

tavam nos ramos das árvores. Algumas encontravam-

se carregadinhas de frutos apetitosos.

Observamos várias árvores de fruto de pequeno e

grande porte. Tivemos a oportunidade de conhecer um

pouco mais sobre as plantas e frutos típicos da ilha da

Madeira.

A visita guiada a car-

go da técnica do centro,

foi bastante esclarece-

dora. Até aprendemos a

fazer os vários tipos de

excertos nas árvores de

fruto! Eu achei mais

interessante o chamado

excerto de encosto.

Foi um passeio bastante agradável, um convívio com

a Natureza e com tudo aquilo que ela nos oferece! Aluna Vera Lúcia Oliveira

1º Ciclo do EBR IHM—Complexo Habitacional do Ribeiro Real

Visita de Estudo ao Reid’s Palace Hotel

No passado dia 29 de Novembro de 2010, pelas 10:00

horas, os formandos dos centros comunitários Quinta

Josefina e Pico dos Barcelos e os formandos do Investi-

mentos Habitacionais da

Madeira participaram na

visita de estudo ao Reid's

Palace Hotel.

Nesta visita os forman-

dos tiveram oportunidade

de conhecer o hotel recen-

temente aberto ao público.

Todavia conheceram o

exterior e o interior do

mesmo, puderam deambu-

lar pelos jardins e desfru-

tar dos espaços interiores

(os quartos, os vários res-

taurantes que este contém

e das salas de estar). Ao

mesmo tempo tinham conhecimento da história do hotel,

na medida, que estavam sempre acompanhados pelas

relações púbicas do hotel Patrícia e Joana sempre dis-

poníveis a esclarecer alguma questão que surgisse.

Durante a mesma tive-

ram um lanche oferecido

pelo Reid's Palace onde

puderam confraternizar

um pouco.

Por volta das 12:00

horas deu-se por termi-

nada a visita. Toda esta

se realizou num clima de

agradável convívio e

todos se mostraram mui-

to satisfeitos e maravilha-

dos.

Profª Ana Bastos 1º Ciclo do EBR

Sociohabitafunchal

Reid’s Palace Hotel


Nesta visita de estudo, o que mais me cativou foi o

que se relacionava com o Bordado Madeira.

Aos sete anos de idade a minha mãe ensinou-me a

bordar. Comecei a fazer granitos, ponto corda, até

aprender outros pontos à medida que ia crescendo.

Bordava para a Casa Leocock, era responsável pela

distribuição dos bordados. Alguns dos compradores

localizavam-se nos Estados Unidos da América e

outras partes do mundo.

Em muitas casas, o bordado era o sustento da famí-

lia. Nesse tempo o trabalho era bem pago, no entanto

hoje em dia, já não é assim, o dinheiro que se recebe,

fica aquém do seu valor real.

De vez em quando, ainda bordo algumas coisas para

casa, tal como outras mulheres da minha idade, mas

os olhos já estão muito cansados.

Aluna Arlete Rodrigues 1º Ciclo do EBR

Centro Social e Paroquial do Carmo

Visita de Estudo ao Museu do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira

No dia 7 de Dezembro, as alunas do 1º CEBR do CSP

Carmo, visitaram o Museu de Arte Sacra, no Funchal.

Ao longo da visita foram apreciadas muitas obras de

arte que retratam a história e cultura portuguesas e, em

particular, da Ilha da Madeira.

Em exposição, estavam alguns objectos relacionados

com os rituais cristãos encontrados na Igreja Paroquial

do Carmo, alguns deles estavam enterrados no chão da

mesma.

Os santos e as suas lendas também cativaram a aten-

ção das alunas, principalmente São Sebastião, padroei-

ro de Câmara de Lobos, a rainha Santa Isabel, que

tinha sido tema de trabalhos, em dias anteriores, e Nos-

sa Senhora da Conceição, uma vez que se aproximava

o dia da sua celebração.

Segundo as alunas, a visita foi muito enriquecedora.

No regresso ao centro, faziam planos para visitas a

mais museus, pois acham que é uma forma descontraí-

da e fácil de melhor conhecer e compreender a história

da sua região. Aluna Cesaltina de Sousa


Visita de Estudo ao Museu de Arte Sacra do Funchal

Visita de Estudo ao centro do Funchal

No dia 13 de Dezembro de 2010, pelas 19h30 horas,

nós, os alunos do ensino recorrente, da EB1/PE do

Lombo Segundo, fizemos uma visita ao centro do Fun-

chal. Fomos ver a iluminação de Natal, os presépios aí

expostos e as várias decorações da época natalícia.

A envolvência criada pela iluminação e decoração

gera, em cada um de nós, o espírito natalício e trans-

mite nobres sentimentos vividos no Natal, como o

amor, convívio, a partilha e amizade.

Alunos e Profª Aldina Mosca 1º Ciclo do EBR

EB1/PE Lombo Segundo


No dia 14 de Dezembro, os alu-

nos das escolas EB1/PE do Estreito

de Câmara de Lobos e de Romei-

ras foram conhecer a fábrica insu-

lar.

Lá, acompanhados por um guia,

ficámos a perceber como funciona

a fábrica e os mecanismos neces-

sários para o fabrico de vários ali-

mentos que todos os dias chegam

às nossas mesas.

As massas fabricadas a partir da

sêmola de milho, ou a partir da grai-

nha de uva foram as que desperta-

ram mais atenção pela forma como

são fabricadas. Tivemos também a

oportunidade de ver o fabrico da

bolacha e ainda como os produtos

são embalados. Concluindo, acom-

panhamos toda a linha de produção

desde a matéria-prima até ao pro-

duto final arrumado no armazém.

Esta visita de estudo foi muito

interessante por nos permitir conhe-

cer uma linha de produção, a sua

maquinaria e a transformação da

matéria- prima no produto final.

Professores: Raquel Cardoso—EB1/PE Estreito de

Câmara de Lobos

Vítor Tuna—EB1/PE Romei-

ras 1º Ciclo do

EBR

Visita de Estudo às Grutas de São Vicente

No passado dia 14 de Dezembro

de 2010 os formandos das

Instituições: Sociohabitafunchal,

I.H.M - Investimentos Habitacionais

da Madeira e a Escola da Achada

participaram no passeio às Grutas

de São Vicente.

Na deslocação para São Vicente

os formandos puderam visitar a

cidade da Ribeira Brava onde

tiveram a oportunidade de passear,

efectuar algumas compras e

confraternizar um pouco.

Por conseguinte, e aproximando-

se a hora do almoço os alunos

foram encaminhados para o

restaurante em São Vicente “ Xapa

Gril” e ainda tiveram a possibilidade

de apreciar um pouco da beleza do

concelho.

Terminada a hora do almoço, por

volta das 14:00 horas prosseguimos

para o nosso destino principal as

Grutas de São Vicente e o Centro

de Vulcanismo.

Nas Grutas pudemos observar

nascentes e pequenos lagos de

água cristalina, bem como

formações rochosas de origem

vulcânica. No Centro de

Vulcanismo os formandos tiveram a

oportunidade de observar

projecções audiovisuais que

recriaram erupções e o

“nascimento” da nossa maravilhosa

Ilha. Terminada a visita pela Gruta

passearam pelos bonitos jardins

plantados com flora endémica da

Ilha da Madeira

Concluída a visita às Grutas de

São Vicente e ao Centro de

Vulcanismo dirigimo-nos à

tradicional “Taberna da Poncha”

na Serra d´Água a fim de

encerrarmos o convívio entre os

formandos e professores.

Por volta das 16h

regressamos ao Funchal. Todo

este se realizou num clima de

agradável festim e todos se

mostraram muito satisfeitos e

com ânimo de repetir.

Professores: Ana Bastos—Sociohabitafunchal Mara Esteves— Investimentos

Habitacionais da Madeira Dolores Conde—EB1/PE Achada Joaquim Conde—EB1/PE Achada

1º Ciclo do EBR

Visita de Estudo à Fábrica Insular


TEXTOS DOS PROFESSORES

Canção de Natal - Dedicado aos meus alunos

REFRÃO

É Natal, é Natal

Tudo bate o pé

Somos todos boas pessoas

Ó Larilolé.

O José é trabalhador

A Dalila é como o mel

Vamos lá dançar e tocar tambor

Canta o Sr. Manuel.

A Lourdes precisa de força

A Cecília de coragem

A Isaura está mais contente

Já à Vanda, Boa Viagem.

REFRÃO

A Teresa é malandra

A Maria é pintora

O Alberto é vaidoso

E a Augusta a Senhora!

Não me esqueci da Ana

Que com as suas piadas

Põe-nos a todos a dar

Umas valentes risadas

E já agora ao Manuel

Uma resma de papel.

É Natal, é Natal

Tudo bate o pé

Somos todos boas pessoas

Ó Larilolé.

Profª Alexandra Barros 1º Ciclo do EBR

Centro de Dia da Penteada


Tragédia na Madeira — 20 de Fevereiro de 2010

No dia 20 de Fevereiro

O Funchal amanheceu

Com um cenário tão triste

Que o povo estremeceu.

Com as ribeiras a transbordar

Com um barulho ensurdecedor

Corria lama e pedregulhos

Parecia um filme de terror.

Não poupou ruas, nem carros

Levou tudo à sua frente

E como se isso não bastasse

Roubou a vida a tanta gente.

Houve mortes e feridos

Que a todos abalou

Mas damos graças a Deus

Por tudo o que ficou.

Famílias desaparecidas

Com os seus bens materiais

Sonhos que se desvaneceram

E que não voltam mais.

O nosso Funchal tão lindo

Pelos turistas preferido

Não ficou comércio nem flores

Estava tudo destruído.

E as freguesias vizinhas

Com paisagens tão bonitas

Ficou com gritos e dor

De pessoas aflitas.

E os nossos cemitérios

Cheio de gente a chorar

Sepultando os seus entes queridos

Que para sempre vão recordar.

A tragédia na Madeira

Causou grande consternação

Residentes e ausentes

Vivem com grande emoção.

Os nossos madeirenses

Com grande solidariedade

Ajudando a reconstruir

O que ficou danificado.

Tragédia igual nunca houve

Na nossa linda cidade

Tudo se desmoronou

Com a maior crueldade.

Virgem Senhora de Fátima

Que estais na nossa terra

Ajuda a todos nesta tragédia

Neste cenário de guerra.

A todos os que mais sofrem

Dai-lhes conforto e um lar

Dá força aos portugueses

Para a todos ajudar.

Mas temos muita fé em Deus

Que tudo isto há-de acalmar

E a nossa linda Madeira

De novo há-de brilhar.

Versos escritos com muito sentimento e emoção

por: Aluna Maria Elisabete Sousa

1º Ciclo do EBR Centro Social e Paroquial da Graça—

Profª Verónica Alves

TEXTOS DOS ALUNOS


As Vindimas antigamente

Na época das vindimas, que se realizam em Setem-

bro, os trabalhadores não se fazem rogados e andam

todos contentes a apanhar as uvas. Estas, cortadas com

podões, navalhas, facas ou tesouras eram colocadas

dentro dos cestos de vime e depois de cheios, levadas

para o lagar. Após este processo manual os homens

pisavam as uvas descalços e colocavam o vinho nas

vasilhas, nos barris deixando-os destapados com uma

folha de videira devido à fermentação do vinho.

Antigamente havia uma tradição nas famílias de colo-

car as pernas das crianças no lar para as mesmas se

fortificarem.

Alunas: Rosa, Rosário e Olga Abreu & Profª Aldina Melo

1º Ciclo do EBR Centro Social e Paroquial de S. Bento

A Cantiga das Vindimas

Refrão:

A noite é bela

É lindo o luar

Toquem os pandeiros

E comecem a dançar.

Esta noite eu fui à fonte

Eu quebrei o pucarinho

Ai, ai, ai

Toquei nos pandeiros

E comecei a dançar.

Ó Maria dos casais

Escolhe uvas com fervor

Em pensar que vais bailar

À noite com o teu amor.

Por entre as videiras

O som das cantigas

Sendo os mais ligeiros

Das tardes das vinhas.

Dou cortes a brancas

E a loiras das vinhas

Sendo os mais tardantes

Dos tardos das vinhas.

Alunas: Rosa, Rosário e Olga Abreu & Profª Aldina Melo 1º Ciclo do EBR

Centro Social e Paroquial de S. Bento


REFRÃO

Aquele monte eu vou subir

Vou falar com a senhora

E ela vai-me ouvir.

Deita-se o manto na rocha

Aquela linda senhora

P´ra acenar aos pescadores

Quando vão pelo mar fora.

Alunos e Profª Carla Vieira 1º Ciclo do EBR

Centro de Dia do Caniçal

Festa da Nossa Senhora da Piedade

Quadras: O início das aulas

Vou passar para o papel

O que está a acontecer

Para ter outras ideias

Do que eu tenho que aprender.

Vou embora para as aulas

Porque tenho que aprender.

Com a nossa professora

Teremos muito para fazer.

Gosto de andar na escola

Pró passado recordar.

Aprender coisas novas

Para os netos ensinar.

As horas que estou nas aulas

São horas bem passadas;

Vamos aprender qualquer coisa

E espalhar as nossas mágoas.

O passado já não interessa

O presente vai começar…

Aprender de tudo um pouco

Para a vida continuar.

Estava escrevendo estes versos,

Meus olhos estavam a chorar;

Cada letra que aqui vai

É uma saudade que quer enviar.

Aluna Antonieta Teixeira

1º Ciclo do EBR Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal

Centro Comunitário da Quinta Falcão


O Outono

Alunos e Profª Sandra Lima 1º Ciclo do EBR

Santa Casa da Misericórdia de Machico

O Outono é uma estação fria

Fria, cinzenta, escura, chuvosa, ventosa…

Ventosa, até que as folhas envelhecem e caem no chão,

murchas, secas, mudando de cor.

Cor castanha, amarela, avermelhada.

Avermelhadas como as uvas e as romãs,

Romãs, nozes, amêndoas e castanhas, frutos da época.

Época mais fria, apetecendo já vestir um agasalho,

Como o casaco, o cachecol, o gorro e o chapéu-de-chuva,

Chuva que já é abundante para esta estação,

Apetecendo ficar mais tempo na cama de manhãzinha,

Ouvindo a água do beiral das casas pingar,

Pingar em todo o lado, nos regatos, nas ribeiras que enchem,

Denotando que a chuva já foi imensa,

Imensa tristeza paira nos animais,

Nas pessoas e na paisagem, tornando-a mais cinzenta e fria.


Começou o Outono e caem as folhas das árvores.

As pessoas vão ao roupeiro buscar os casacos

quentes para irem para os seus trabalhos agasalha-

dos; tomam o café para se aquecerem do frio.

As árvores ficam sem folhas porque as folhas caem,

pois está muito vento.

No Outono comemos muitas castanhas assadas e

cozidas. Com o vento os ouriços caem no chão e

espalham as castanhas para as pessoas as apanha-

rem, para depois as assarem e comerem.

No dia de São Martinho assam-se castanhas para

comemorar esse dia.

No Outono as pessoas fazem fogueiras para se

aquecerem, porque no Outono já começa a fazer frio.

Aluna Márcia Ribeiro

1º Ciclo do EBR EB1/PE Câmara de Lobos (Turma B)

Começou o Frio...

O Outono

O Outono é uma estação do

ano que começa em Setembro e

termina em Dezembro. No Outo-

no caem as folhas das árvores.

As folhas ficam com a cor verde,

amarela, vermelha e cor de laran-

ja, e os campos ficam coloridos.

As andorinhas e outras aves vão

para países mais quentes.

No Outono os meninos regres-

sam à escola. Os dias são mais

pequenos e as noites maiores.

Os dias ficam mais frios e as

pessoas vestem roupas mais

quentes. Caem as primeiras

chuvas e os dias são mais vento-

sos.

O Outono é o tempo das vindi-

mas e dos magustos.

Há frutos saborosos: uvas, cas-

tanhas, romãs, peras, maçãs,

figos, dióspiros e nozes.

O Outono é uma estação do

ano bonita!

O Outono chegou!

Os ouriços abriram

O frio começou

E as folhas caíram. Aluno Rafael Correia

1º Ciclo do EBR EB1/PE Lombo Segundo

O Outono O Outono começa a 21 de Setem-

bro. No Outono o vento começa a

soprar com mais força.

O céu fica com muitas nuvens e

chegam as primeiras chuvas.

O tempo vai arrefecendo... Os

dias tornam-se mais pequenos e as

noites maiores.

As pessoas vão buscar os seus

agasalhos e vestem roupas mais

quentes.

As folhas das árvores ficam ama-

relas, avermelhadas, acastanhadas,

alaranjadas e caem no chão for-

mando um tapete estaladiço e colo-

rido.

É a época dos frutos deliciosos!

Na escola falámos nesses frutos:

castanhas, nozes, avelãs, romãs,

peras, maçãs, figos, uvas, marme-

los, mangos e goiabas.

Nas nossas casas faz-se doce de

compotas de abóbora e de outros

frutos.

É o tempo de fazer magustos e

dos caçadores partirem para a caça

dos coelhos e das perdizes.

É uma linda estação do ano!

Texto elaborado pela turma A—

Prof. Joaquim Conde 1º Ciclo do EBR EB1/PE Achada


Em Setembro faz-se o vinho

Com os vizinhos é uma alegria

Depois bebe-se um copinho

Para alegrar a companhia.

No Outono caem as folhas

Há castanhas e prova-se o vinho

Por meados de Novembro

Festeja-se o São Martinho.

Aluna Lourdes Silva

Setembro é o mês das vindimas

Apanhar uvas era uma festa

Lembro-me quando era pequena

Bebia-se o vinho e dormia-se uma sesta.

No Outono vem as primeiras chuvas

Em Novembro prova-se o vinho

Vem também as castanhas

Com os festejos de São Martinho.

Aluna Vanda Ferreira

De Setembro a Outubro

É quando se apanham as uvas

É sempre bom apanhá-las

Antes que venham as chuvas.

Nas vindimas já é Outono

Anda toda a gente sorridente

É quando caem muitas folhas

E é quando morre mais gente.

Aluno Manuel Morgado

Em Setembro há vindimas

Caem as folhas ao chão

O tempo começa a arrefecer

Lá se foi o Verão.

Gosto da festa e do convívio

Das vindimas e da paisagem

Fruta da época é gostosa

Esta é uma boa passagem.

Aluno José Sousa

Alunos e Profª Alexandra Barros

1º Ciclo do EBR Centro de Dia da Penteada

Quadras: O Outono

O Outono chegou

Uns dias frios, outros chuvosos

Temos de andar agasalhados

O Verão já acabou.

No Outono há frutos saborosos.

O Outono é um mundo novo.

O Outono chegou

Uma folha a cair

Tempestade há-de vir

O frio começou.

Nesta nova estação,

O Outono tem muitas folhas caídas pelo chão.



O Outono é bonito devido às suas cores.

Uma nova estação do ano começou,

Tudo mudou!

Outono amarelo, castanho, vermelho...

No Outono há folhas de muitas cores

O Outono é o Outono.

O Outono começa em Setembro,

Uma época mais fria e ventosa.

Todas as árvores despidas,

O Outono é o tempo das folhas que caem.

No Outono os dias são mais pequenos e as noites são

maiores.

O Outono traz um pouco de tristeza.

Acrósticos de Outono


Ser Avó

Tenho mais de 50 netos já nem sei contar.

Mais de 20 bisnetos

Foi uma vida a trabalhar.

É uma festa, uma desordem

Lá em casa e não sei dizer mais.

Eu gosto muito de todos

Não sei explicar

Quem não gosta da sua família

São todos o meu sonhar.

Beijo aos meus netos e bisnetos.

Aluna Violante 1º Ciclo do EBR

Estabelecimento Nossa Senhora do Bom Caminho

Noutro tempos da minha vida,

Mãe não pude ser, mas a ti, Petra Sofia ajudei-te a

crescer.

Cuidei de ti a partir dos teus tenros 4 meses de idade.

Participei nas tuas alegrias,

afastei de ti as tristezas e

com muito carinho sempre me esforcei para responder

às tuas perguntas

próprias de quem começa a querer saber o porquê das

coisas.

Foste o meu botão de rosa, sem picos a nascer.

Hoje, tens sete anos e continuas a flor do meu jardim.

Vais ser sempre a minha querida Petra e eu a avó do

teu coração.

Beijo Petra Sofia

Aluna Isabel Rodrigues 1º Ciclo do EBR


Ser Avó

Após, 12 anos de vida

Guardo com emoção

Os oito meses que tive nos meus

braços Petra do meu coração.

Menina linda,

Alegria da minha vida

Telma Luísa não és minha filha

És a mais bela experiência da minha vida.

Recordo os teus primeiros passos

As primeiras palavras «dá».

Vais ser sempre a princesa da fotografia da minha cabe-

ceira.

Foste para a escola, senti a tua falta.

O vazio em casa, as cantorias, as alegrias.

Sinto vaidade em ti, querida.

Quando me lembro das tuas palavras,

«- Quando for mãe serás tu, Matilde a ama das minhas

filhas». Beijo Telma Luísa.

Aluna Matilde Rodrigues 1º Ciclo do EBR


Ser Avó


Ser Avó Netos da minha vida

Anjos do meu coração

São sete anjinhos queridos

Os netos do meu coração.

Com os meu sete anjinhos

É sonhar e sonhar

Com os meus sete netinhos

É só cantar e brincar.

Ser avó é ser mãe duas vezes

É alegrar o meu coração

cheio de honra

de ver os meus sete netos felizes.

Beijo aos meus netos

Aluna Teresa Gomes 1º Ciclo do EBR


Ser Avó Sou avó há 35 anos com muito prazer

Com seis netos, 3 rapazes e 2 meninas

E ainda 3 bisnetos.

Gosto muito dos meus netos

Tudo é uma brincadeira

Entre cantorias, jogos e anedotas

É sempre uma alegria.

Fui avó aos 42 anos

Alguns ausentes

Com ou sem eles

No meu coração

estão sempre presentes.

Beijo aos meus netos

Aluna Albina Gomes

1º Ciclo do EBR Estabelecimento Nossa Senhora do Bom Caminho

Ser Avó

Aluna Blandina 1º Ciclo do EBR


Venho aqui neste dia

Não posso deixar passar

Sem pedir a todos os netos

Para os avós respeitar.

Tenho 9 netos com muito ou pouco tempo

Ao lar vão visitar-me

Pelo menos uma vez por semana

Estão comigo no lar.

Este pedido que faço

E me deveis ouvir

Lembrai-vos que hoje sois netos

Amanhã, avós ides ser.

Beijo aos meus netos.


Quadras aos Santos Populares

A República foi proclamada dos

Paços do Concelho (a Câmara

Municipal) em Lisboa. A importân-

cia deste facto foi tal que se decidiu

que essa data fosse um dia feriado.

O primeiro presidente foi Teófi-

lo Braga, mas foi apenas presiden-

te do Governo Provisório até às

eleições.

República - O primeiro Presidente

de Portugal eleito pelo povo foi

M a n u e l d e A r r i a g a .

A 19 de Junho de 1911, depois

de se implantar a República, a

Bandeira Nacional substituiu a

Bandeira da Monarquia Constitu-

cional.

A Bandeira Nacional é dividida na

vertical com duas cores fundamen-

tais: verde escuro do lado esquer-

do (ocupando dois quintos) e encar-

nado à direita (ocupando três quin-

tos).

o vermelho é uma cor de força,

coragem e alegria, que representa

o sangue derramado pelos portu-

gueses;

o verde, a cor da esperança e do mar, foi escolhida em honra de uma

batalha onde esta cor deu a vitó-

ria aos portugueses.

Ao centro, sobre as duas cores,

tem o Escudo das Armas Nacio-

nais, e a Esfera Armilar Manuelina,

em amarelo e avivada de negro.

Simboliza as viagens dos navega-

dores portugueses pelo Mundo, nos

séculos XV e XVI.

O branco representa a paz;

O Escudo lembra a defesa do

território;

as Quinas, a azul, representam

as primeiras batalhas na conquista

do País (diz-se que são os cinco

reis mouros vencidos na Batalha de

Ourique por D. Afonso Henriques);

Hino Nacional “A Portuguesa”

Heróis do mar, nobre Povo.

Nação valente, imortal

Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal!

Entre as brumas da memória,

Ó Pátria sente-se a voz

Dos teus egrégios avós,

Que há-de guiar-te à vitória!

Refrão: Às armas, às armas

Sobre a terra, sobre o mar,

Às armas, às armas

Pela Pátria lutar,

Contra os canhões marchar, mar-

char.

Alunas: Rosa, Rosário e Olga Abreu

& Profª Aldina Melo 1º Ciclo do EBR


Dia Internacional do Idoso - 1 de Outubro Saber envelhecer é uma arte e uma virtude. Não é

apenas uma questão de mero formalismo de palavras

que, mal interpretadas, comprometem quem as não

sabe dizer, e sobretudo quem lhes rouba a virtude de

que dispõem. Definem alguns dicionaristas o envelhe-

cimento como “um processo progressivo de degenera-

ção progressiva que ocorre em qualquer organismo

com a passagem do tempo. Entenda-se “degeneração”

não num sentido pejorativo que abra portas a muitos

pessimismos, mas só como mera diminuição apenas

de certas energias e forças.

Alunas: Rosa, Rosário e Olga Abreu & Profª Aldina Melo 1º Ciclo do EBR Centro Social e Paroquial de S. Bento

Desfile de Moda


Corre o conto que neste dia há 203 anos deu uma

grande chuva que rebentou a capela e levou a cruz da

Capela para o mar. Andavam os barcos no mar à deri-

va e pegaram na cruz para levar para longe mas o

barco não andava. Corre a lenda que Sr. dos Milagres

não deixou escapar a Cruz. O barco teve de regressar

e com archotes a população foi buscar a Cruz de Cris-

to á Sede do Funchal para Machico.

«Oh meu Senhor dos Milagres

que foi achado no mar;

Veio para Machico;

Para nos salvar.

Que feliz dia

Deus nos quis dar;

Pelo senhor dos Milagres

As velhas festejar.»

Alunos e Profª Carla Vieira

1º Ciclo do EBR Estabelecimento Nossa Senhora do Bom Caminho

Dia Mundial da Alimentação—16 de Outubro A nossa alimentação deve ser

equilibrada de maneira a nos sen-

tirmos bem. Por isso devemos ter

cuidados redobrados com o que

comemos. Deve-se evitar fritos,

gorduras e fazer uma alimentação

mais à base de cereais, carnes

brancas e principalmente verduras

sejam elas de que qualidade for.

Devemos comer mais ou menos a

horas certas e não encher muito o

estômago. A fruta também é

importante na alimentação, à noite

devemos comer uma sopinha leve

porque quando nos deitamos é

mais difícil fazer a digestão. Só

que nem todas as pessoas têm a

possibilidade de fazer uma ali-

mentação correcta. As pessoas

que tem reformas baixas e que

não têm uma vida desafogada a

respeito de finanças, não conse-

guem comprar os alimentos

necessários para fazer essa dita

alimentação que todos desejamos

e devíamos fazer.

Aluno Manuel Morgado


Festa do Senhor dos Milagres - 9 de Outubro

Quadras do Pão-por-Deus

Hoje é dia de festa

Quadras vou recitar

P’ro dia do Pão-por-Deus

E para o nosso grupo animar

É um dia especial

Que lembra todos os anos

É o modo de lembrar

O dia de Todos os Santos

Quando eu era pequena

Pedia o Pão-por-Deus

Agora com esta idade

Lembro-me dos meus.

No Centro Social

Fazemos sempre uma festa

No Pão-por-Deus

Recebemos uma oferta

Esta lembrança foi feita

Com dedicação e amor

Enrolámos o jornal

E damos-lhe cor.

Pão-por-Deus

Pão-por-Deus

Vamos nós festejar

Com nozes e castanhas

Vamo-nos regalar.

Frequentadores do Centro e Profª Sandra Dias

1º Ciclo do EBR Centro Social da Ponta do Pargo


Hoje é o dia de S. Martinho

Um dia para festejar

E dia quentinho

Para castanhas assar.

No Verão de S. Martinho

Há Sol e calor

Vamos comer castanhas

Que têm tanto sabor

Castanhas vamos assar

E vinho vamos provar

Ao som da música dançar

Para mais tarde recordar.

Castanhas queremos comer

E vinho queremos beber

Falta agora saber

Se festa iremos ter.

Alunas 1º Ciclo do EBR

Investimentos Habitacionais da Madeira

Canção São Martinho - Música: Ó Rama ó que linda Rama Castanhas lindas Castanhas

Cozidinhas a apetecer

Estiveram ali no fogo

Agora vamos comer

São Martinho está a chegar

Com o sol para aquecer

Temos castanhas cozidas

E sumo para beber

Outono nunca é certo

Faz sol e ora chove

Apanharam-se as castanhas

Porque há sempre quem as prove.

Eu gostava de saltar

Ali em qualquer fogueira

Um Magusto é divertido

Quando é à quinta-feira

Hoje não levo caderno

Professora não mandou

Que bom é ter um Magusto

Onde a castanha saltou.

Alunos e Profª Teresa Ferros 1º Ciclo do EBR

Centro Social, Cultural e Paroquial de São Vicente & Centro de Convívio dos Lameiros

Quadras de S. Martinho

Versos sobre o S. Martinho

Hoje é dia de alegria

É dia de São Martinho

Vamos fazer uma festa

E vamos provar o vinho.

Vamos comer castanhas

Vamos beber um copinho

Vamos ficar alegres

É dia de São Martinho.

Dia 11 de Novembro

É o dia de S. Martinho

Come-se a castanha assada

E prova-se o vinho.

São Martinho é um Santo

É um santo muito nobre

Partiu a sua capa

Para cobrir o pobre.

O São Martinho está a chegar

A lareira vou acender

Para as castanhas assar

E contigo as comer.

Alunos e Profª Aldina Mosca



Versos sobre o S. Martinho Pelo S. Martinho

Eu faço um magusto.

Estalam castanhas

Mas eu não me assusto.

Ai vamos assar castanhas

Que é dia de S. Martinho;

Castanhas quentes e boas

Ai, eu te dou com carinho!

Pelo S. Martinho

Que ando a fazer?

Assando o bacalhau

Para se comer!

S. Martinho indo nos montes…

A cavalgar encontrou um pobre

Que lhe pediu uma esmola.

Como ele não tinha nada para lhe

dar

Cortou a capa para lhe abafar.

Que dia de Outono tão belo!

É dia de S. Martinho.

Comemos bacalhau e castanhas

E tomamos uns copinhos de

vinho.

Castanheiro dá castanhas

Menina, parta os ouriços!

Se adoecer

Não diga que são feitiços.

Aluna Antonieta Teixiera

1º Ciclo do EBR Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal—Centro Comunitário da Quinta Falcão

Dia Mundial da Diabetes —14 de Novembro

A diabetes é uma

doença que já não

atinge só idosos

mas todas as ida-

des, infelizmente. Há adolescentes, crianças com nove

e dez anos que já sofrem dessa doença apesar dos

media e dos médicos alertarem para os cuidados que

devemos ter. Ora para evitar que essa doença não se

propague devemos evitar comer coisas doces, assim

como bolos, evitar o açúcar e até o próprio sal também

contribui para o seu agravamento. Devemos também

não comer frutas que sejam muito doces. A melhor

maneira é as pessoas terem cuidado consigo próprias;

esse ainda é o melhor remédio para bem da sua saú-

de. Aluna Lurdes Silva


Dia do Não Fumador - 17 de Novembro

No dia do não fumador no Centro em conjunto com

os idosos realizámos um cartaz sobre o Dia do Não

Fumador, com o objectivo de alertar para os malefícios

do tabaco.

Além de uma pesquisa realizada e pela sua sabedo-

ria, uma idosa escreveu quadras sobre o tema:

Escolher uma doença

Não é uma questão de sorte

Mas escolher o cigarro

É mesmo escolher a morte.

A vida é feita de escolhas

Até mesmo trabalhar

Por muitas que fizeres

Não escolhas fumar.

Aluna Dolores Jardim

1º Ciclo do EBR Centro Social e Paroquial da Graça


O meu pai era pescador, um bom pescador.

Éramos seis irmãos quando, o meu pai depois de,

dar um beijo a cada filho e esposa foi para o mar, o mar

do norte. Desceu a rocha mesmo sendo proibido foi

pescar com bombas para mais facilmente levar peixe

para casa e para vender para dar sustento à família.

Sempre foi muito cuidadoso mas nessa manhã a bom-

ba rebentou nas mãos do meu pai. Foi socorrido no

hospital mas nesse tempo pouco puderam fazer.

O meu pai perdeu a coragem e saúde para trabalhar

e num só segundo, começamos a pedir esmola e a

comer milho de Santana com feijão dentro com os vizi-

nhos.

Aluna Isabel Conceição 1º Ciclo do EBR


Histórias que fazem Estória Não sei há

quanto tempo

… foi há mui-

tos anos, conta

que o povo o

sino da igreja

de Machico foi levado para a igreja

da Sé no Funchal. Colocaram o

sino e nada de nada. O sino não

tocava. Ora, a população admira-

da regressou com o sino para a

igreja de Machico onde o sino vol-

tou a tocar e continua a tocar na

igreja, igreja da Imaculada Concei-

ção.

Ora, há cá coisas…

Aluna Joaquina Marques 1º Ciclo do EBR


Recordo a vida que não gosto de recordar

A crise de oitenta anos atrás

Havia casais

com famílias

sem comida

para comer.

A minha mãe

cozia as bata-

tas contadas

para cada filho

e o meu pai

pescava o pei-

xe.

A carne era de festa a festa.

O peixe e outros alimentos eram trocados por outros

produtos noutras freguesias.

O milho e a batata doce era o comer dos pobres

enquanto agora, é um bom prato típico da Madeira.

O pão não se comia todos os dias. O forno cozia de

oito em oito dias.

Ora, o dinheiro era a troco do leite das vacas, do pei-

xe e da agricultura. Neste tempo era o vintém e poste-

riormente a pataca.

Lembro-me de comprar um pão por sete tostões. Um

quarto de quilo de arroz, um quarto de litro de leite

numa vasilha e fazíamos o soro.

Não havia luz. Era a luz da candeia com petróleo que

nos iluminava.

Sem televisão, sem rádio, havia mais confraterniza-

ção entre as famílias.

Hoje em dia, esta crise de falta de poder de compra

voltou. Alunos

1º Ciclo do EBR Centro de Dia do Caniçal

Antigamente... Quando eu casei, não havia electricidade em casa. A

iluminação fazia-se com candeias de petróleo e velas.

Os cozinhados eram feitos a lenha, ainda hoje, os

meus filhos, gostam muito dessa comida feita no lume.

Também usei “ciganos a farelo”, uma espécie de um

forno. Depois apareceram as “cozinheiras” a petróleo,

que já facilitavam as tarefas. Para engomar a roupa,

usávamos um ferro que se aquecia em cima das brasas

ou outro que levava as brasas dentro.

Depois, veio a luz eléctrica que mudou a nossa vida,

tornando tudo muito mais fácil e limpo.

Aluna Nazaré Pinto



Versos Populares Se as saudades me apertam

A quem deixas tuas fazendas?

De ir a casa dos meus pais

A quem souber trabalhar.

Se as saudades te apertam

Bem as podias matar

Mas o meu marido

Quem lhe vai dar de cear?

Da caça que ele trouxer

Eu também sei arranjar

Do bom pão e do bom vinho

Do que ele quiser tomar

Chamei pela esposa Helena

Para me dar de cear

Tua esposa não está

Caminhou para não mais voltar

O que tens Helena?

Que te vejo desmaiada

Uma aflição me deu

Me vejo agora acabada

Também me apertam as dores

Deixo a ti ,meu marido,

De eu não poder voltar mais

Se te quiseres casar.

Aluna Júlia Vieira 1º Ciclo do EBR

Centro Comunitário Lombo do Urzal

Obrigado

Já houve duas pessoas

Que eu agradeço também

Que me puseram no mundo

Foram o meu Pai e a minha Mãe.

Souberam dar-me educação

Com a ajuda dos avós

Tenho muitas recordações

Mas já não estão entre nós.

Conheço muitas pessoas

Algumas não vou esquecer

Às más vou perdoar

Às boas agradecer.

Há pessoas que não gosto

Outras não gostam de mim

Tudo se passa na vida

Mas a vida é mesmo assim.

Muito simples mas grande senhora

Pessoa do nosso agrado

Para a professora Alexandra

Em nome de todos, Obrigado.

Aluno Manuel Morgado 1º Ciclo do EBR

Centro de Dia da Penteada - Profª Alexandra Barros

5 Sentidos Primeiro ver

Segundo ouvir

Terceiro cheirar

Quarto gostar

Quinto apalpar.

Ver é o padre no altar

Ouvir a missa

Cheirar o incenso

Provar a hóstia

E apalpar o livro.

Aluna Lurdes Fernandes 1º Ciclo do EBR

Centro Social da Ponta do Pargo

Também me apertam as dores

De eu não poder voltar mais


I

- O que é que o eco é?

- O eco é o que o eco é!

II

Eu tagarelaria

Tu tagarelarias

Ele tagarelaria

Nós tagarelaríamos

Vós tagarelaríeis

Eles tagarelariam.

III

Se o papa papasse papa,

Se o papa papasse pão,

O papa papava tudo,

Seria o papa papão!

IV

Tecelão tece o tecido

Em sete sedas de Sião.

Tem sido a seda tecida

Na sorte do tecelão.

V O tempo pergunta ao tempo

Quanto tempo o tempo tem.

E o tempo responde ao tempo

Que o tempo tem tanto tempo

Quanto tempo o tempo tem.

VI

Pardal pardo porque palras?

Eu palro e palrarei,

Porque sou pardal pardo

Palrador de el-rei.

Alunos & Profª Aldina Mosca 1º Ciclo do EBR

EB1/PE do Lombo Segundo

Trava-Línguas

A Época Natalícia

No Natal fazemos o presépio e pomos lá

muitos presentes para a família. Vamos às

compras para enchermos os armários de

casa com alimentos próprios para a época.

Eu costumo ir à serra buscar o pinheiro

para enfeitar e sopro os balões para colocar

na árvore de Natal.

Os filhos, no Natal, vão a casa dos pais

almoçar ou jantar, para estar com a família.

As pessoas, nesta época, vão às lojas com-

prar as prendas para oferecerem na noite de

Natal.

No Natal há carrosséis para as crianças

brincarem e há baloiços e espectáculos

engraçados aos quais os adultos podem

assistir.

No circo, por exemplo, os macacos e os

palhaços fazem coisas divertidas para as

crianças se rirem. E as crianças ficam muito

felizes quando chega a época do Natal, para

receberem as prendas e dar presentes.

É uma época que todos gostamos e espe-

ramos com muita vontade…

Aluna Márcia Ribeiro 1º Ciclo do EBR

EB1/PE Câmara de Lobos (Turma B)

Desenho do: Aluno Alberto Sousa

1º Ciclo do EBR EB1/PE Câmara de Lobos (Turma B)


O Natal é...

O NATAL É…é dia de alegria, dia de reunir a família.

É um dia festejado mundialmente e em todas as reli-

giões, cada uma à sua maneira.

É época de amor, de paz e de muita alegria, onde as

famílias trocam presentes e se juntam. Pena é não

podermos fazer o mesmo todos os dias.

É um dia em que são esquecidas as tristezas mas

relembramos os que já partiram.

Celebra-se de forma diferente em cada região.

Há tradições, petiscos e missas simbólicas.

Seria bom que fosse Natal todos os dias…

Alunos: Lourdes Silva; Vanda Ferreira; Cecília José; Ana Lobato; José

Sousa; Manuel Morgado & Profª Alexandra Morgado 1º Ciclo do EBR

Centro de Dia da Penteada

Acróstico sobre o Natal

Nasceu Jesus,

Amor, paz e alegria.

Terra e céus cantam louvores

A tua presença viva entre nós, é…

Luz que ilumina as nossas vidas.

Alunos e Profª Carla Silva 1º Ciclo do EBR EB1/PE S. Jorge

Poema de Natal “O Natal é…”

O Natal é…

Jesus, Maria e José!

O Natal é esta mesa singela

Com a família à volta dela.

O Natal é oferecer amor

E estar presente na dor.

O Natal pode ser aqui, ali,

Num dia qualquer

Sempre que eu quiser!

O verdadeiro Natal

É um caminho a percorrer

Dentro de cada um de nós

À espera de ser aprendido e cantado

Por todos numa só voz!

(este poema foi escrito para servir de

base à dramatização na festa de Natal)

Alunas e Profª Sandra Carneiro 1º Ciclo do EBR

Centro Social e Paroquial do Carmo

.

Presépio das alunas C. S. P. Carmo


Quero que todos os dias

Sejam dias de Natal

Para todos terem alegria

E a ninguém lembrar o mal.

Ó menino! Não te esqueças

De me dar um presente

Transforma todos os dias

Em Natais para toda a gente.

Em Natais quentes de amor

Com cestos cheios de pão

Com luzes, sinos e febres

Com homens todos irmãos.

Ó Natal! Ó Natal!

Para mim não há igual

É a festa mais bonita

Que há em Portugal.

Se toda a gente quisesse

Às crianças dar alegrias

Faziam com que o Natal

Se festejasse todos os dias.

A noite de Natal

Para mim é a mais bela

Recebo muitos presentes

Por isso não me esqueço dela.

É uma estrelinha

Que dá estranha luz

Anuncia ao mundo:

Já nasceu Jesus!

O Natal é amor

É paz, é tempo sonhado.

Mas qual será a cor

Deste tempo tão amado.

Ó estrela de Natal

Vem visitar esta terra

Traz paz, pão e amor

Às crianças da guerra.

O Natal é a festa da família

Reúnem-se todos para jantar.

É lembrar a vinda do Menino Jesus

Não esquecendo o Pai Natal que está a chegar.



Natal

Acrósticos de Natal

No Natal nasceu o menino Jesus

A família está reunida

Tantos presentes

Alegria no ar

Lá vem o pai Natal.



Noite feliz,

Amor e paz,

Tanta coisa bonita,

Alegria neste dia,

Luzes de muitas cores.

Aluno Rafael Correia


Natal é estar com a família

Alegre com toda a gente.

Temos muita iluminação,

Amigos e família,

Luzes no pinheiro, nas casas e

nas ruas.

Aluna Ivone Sousa 1º Ciclo do EBR


O Natal representa o melhor de cada um, simboliza o amor e a amizade. É uma época de partilha e

tempo em família, acompanhado de alegria e momentos inesquecíveis.


Natal - O Natal é estar com a família, é alegria para todas as crianças, é amor, amizade e convívio;

- O Natal deve chegar a todas as crianças e a todas as famílias;

- O Natal deve ser todos os dias.

Aluna Dina Sousa 1º Ciclo do EBR


Acrósticos de Natal

Noite Feliz

Amor e carinho para dar

Três Reis a adorar o Menino

Árvore de Natal para enfeitar

Luzes a brilhar

Maria,

Estrela anunciou o

Nascimento

Imaculado do Menino Jesus

Numa manjedoura em Belém, aos Reis do

Oriente.

Juntos seguiram caminho

Encontraram o presépio

Saudaram Maria e José

Unidos adoraram o Menino

Salve, ó Rei dos Judeus!

Reis Magos seguiram uma

Estrela brilhante

Incenso levaram ao

Salvador do Mundo!

Mirra foi outro presente

A ser levado ao Menino Jesus

Gratos ficaram Maria e José.

Ouro também foi oferecido ao

Salvador Redentor.

Alunos e Profª Maria Helena Ferreira 1º Ciclo do EBR

Casa do Povo de S. Martinho


No Natal comemoramos

O Nascimento do Deus Menino!

Vieram pastores e reis

Cantar-Lhe um lindo hino!

A estrela brilhou no céu

Guiando os Reis Magos!

Vieram adorar o Menino

Que era muito pobrezinho!

Ele nasceu em Belém

Numa gruta de animais!

Tanto frio lá estava

Não esqueceremos jamais!

Os pastores tiveram pena

Deram-Lhe leite e lã

Para aquecer o menino

Que chorava com fome e

frio!

Depois de alimentado

Jesus Imaculado

Dorme o seu sono regala-

do!

No Natal há a missa do parto

Logo de manhãzinha

Falada e cantada

Com imensa alegria!

Fazem-se o bolo de mel

E o de família

Também o bolo-rei

Com fruta cristalizada!

Há a canja de galinha

E a missa do galo

Pai Natal distribui presentes

Todos ficam contentes!

Há filhós e outros

doces

Champanhe para

comemorar!

Parece que o Deus menino

Vem para nos abençoar!

No Natal não pode faltar

A carne de vinha d’alhos!

E o bacalhau bem passado

Com um vinhinho ao lado!

Nesta altura matam-se os porcos

Com eles fazem-se torresmos

E também sarapatel!

É um comer muito bom

Que se come no Quartel!

Aluna Guida Maria Rodrigues

1º Ciclo do EBR Casa do Povo de S. Martinho

.

Natal


vras.






promova o produto.


demasiado longos.






vras.
















vras.


área de negócios.


clientes.


empresa.





Provérbios de S. Martinho - No Dia de São Martinho vai à adega e prova o vinho.

- Mais vale um castanheiro do que um saco com dinheiro.

- Pelo São Martinho todo o mosto é bom vinho.

- Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.

- Castanhas, petiscos e vinho para festejar o S. Martinho.

- No dia de S. Martinho todo o vinho é velho.

- Do São Martinho ao Natal Inverno natural.

- Pelo São Martinho mata o porquinho, prova o teu vinho

e não te esqueças do teu vizinho.

- Pelo São Martinho mata o teu porco e bebe o teu vinho.

- Pelo São Martinho mesmo que o sol force não deixes a

capa em casa.

- Pelo São Martinho bebe o bom vinho e deixa a água

para o moinho.

- Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu

cebolinho. Alunos e Profª Aldina Mosca


- Em Setembro semeia o teu pão, mas escuta o que o teu

vizinho diz porque no dia oito o centeio deve estar da altu-

ra da perdiz.

- Setembro, cara de poucos amigos e manhã de figos.

- Quem planta no Outono, leva um ano de abono.

- No Outono o Sol tem sono.

- Logo que o Outono venha, procura a lenha.

- Em Outubro, paga tudo e recolhe tudo.

- Em Outubro não fies só lã; recolhe o teu milho e o teu

feijão, senão de Inverno tens a tua barriga em vão.

- Em Outubro ou secam as fontes ou passam os rios por

cima das pontes.

- Outubro nublado, Janeiro molhado.

- Em Novembro põe tudo a secar, que pode o sol não vol-

tar.

- Em Dezembro, lenha e dorme.

- Pelo Natal, se houver luar, senta-te ao lar; se houver

escuro, semeia outeiros e tudo. Alunos e Profª Aldina Mosca


Provérbios Populares

Castanhas As castanhas conser-

vam-se facilmente, mis-

turando-as com terra

arenosa e seca. Em seguida, colo-

que-as em recipientes bem tapados.

Assim tratadas, durarão mais meio

ano que o habitual.

As castanhas descascam-se sem

dificuldade, se durante toda uma noi-

te as conservar no congelador. Na

manhã seguinte, deite-as em água a

ferver. Passe-as em seguida sob um

jacto de água fria. Esta mudança de

temperatura faz com que elas se

descasquem sem problemas.

Também se descascam com facili-

dade se lhes der um corte em cruz,

deitando-as dois minutos em água a

ferver e logo a seguir em água fria.

As peles saem juntamente com a

casca. Alunos e Profª Aldina Mosca


Bacalhau Para obter um bom bacalhau assa-

do, húmido e tenro, deve deixa-lo de

molho durante 38 horas.

Também pode pôr o bacalhau de

molho em leite. Nesse caso, chegam 24 horas.

Para desfiar o bacalhau depois de

cozido, tire-lhe a pele e as espinhas e ponha-o num pano. Esfregue-o,

então, dentro do pano, até sentir que está desfeito. Em seguida, separe os

fios com os dedos.

Para retirar o sal ao bacalhau quan-

do tiver pressa, corte-o em bocados, tire-lhe a pele e as espinhas e lave-o

em água até adquirir o tempero desejado.

Diz-se que o melhor bacalhau tem as duas barbatanas viradas para o

rabo. É chamado o bacalhau gordo. O meio gordo tem cada barbatana vira-

da para seu lado. O que tem as duas barbatanas viradas para a cabeça é o

magro ou “palha”.



Ingredientes: - 1,5 kg de ginjas - 1 kg de açúcar

- 1 litro de vinho tinto bom

- 1 litro de vinho branco bom - 1 litro de aguardente

- 1/2 pau de canela

Misturar os ingredientes. Colocar tudo em infusão e aguardar que este-

ja doce. Alunas Zélia Lira e Celina Câmara

1º Ciclo do EBR Casa do Povo de São Martinho

Ginginha

CURIOSIDADES CULINÁRIAS


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Milho cozido com cavalas -1kg de

milho moí-

do

-Azeite qb.

- Sal qb.

- Alho

- Louro

- Vinagre

- Cavalas

Fritam-se as cavalas em azeite.

Molho: no azeite onde foram fritas

as cavalas deita-se o alho e o louro

e deixa-se alourar um pouco o alho,

por fim, e ainda com o azeite quente

deita-se o vinagre e temos o

“escabeche”.

Confecção do milho: Coloca-se

uma panela ao lume com alho e

pouco a pouco deita-se o milho e

mexe-se sempre sem deixar aque-

cer muito a água até finalizar de

deitar o milho.

D. Palmira Cró 1º Ciclo do EBR


- 1 frango caseiro de 1,2 kg aproxi-

madamente

- 3 dentes de alho

- 1 colher de sopa de sal grosso

- 1 colher de chá (rasa) de pimenta

moída

- 100 g de banha de porco

- 1 dl de vinho branco

- 8 cebolinhas

- 1 cebola média cortada em gomos

- ½ kg de batatas miúdas

- 100 g de chouriço de carne caseiro

-1 kg de castanhas

- azeite para fritar a gosto

- raminhos de salsa para decorar a

gosto

- alface para decorar a gosto.

Preparação:

Limpe muito bem o frango, lave-o e

enxugue-o. Esmague muito bem o

alho com o sal e misture-os numa

tigela com a pimenta e a banha,

misturando tudo até obter uma mas-

sa. Tempere muito bem o frango

com esta massa, introduzindo-lhe o

restante no interior.

Coloque o frango numa panela de

barro juntamente com as batatas

miúdas, as cebolinhas (previamente

descascadas) e leve a assar em

forno bastante quente durante cerca

de 40 minutos.

Durante o tempo que o frango esti-

ver a assar, regue-o de vez em

quando com o molho do próprio

assado e borrife-o com o vinho bran-

co. Regue igualmente as batatas e

as cebolinhas. Vá virando o frango

para obter coloração por todos os

lados, terminando por ficar com o

peito para cima, pois será a parte

mais bonita.

Entretanto dê um golpe superficial

no lombo das castanhas, de modo a

que a pele fique mesmo cortada.

Frite-as em azeite quente durante

cerca de 10 minutos, pelando-as de

seguida, devendo ter um aspecto

dourado. Corte o chouriço (cru) em

rodelas.

Doure ligeiramente o chouriço numa

frigideira, servindo-se de um pouco

da gordura do assado. Misture as

castanhas com o chouriço e mexa

com cuidado até que estas ganhem

paladar e aqueçam.

Coloque o frango numa travessa,

regando-o com o molho ou gordura

do assado e com um ramo de alface

enfiado na abertura traseira. Colo-

que-lhe em volta, aos montinhos, as

cebolinhas, as batatas e as casta-

nhas e enfeite com pontas de salsa.

À parte, sirva azeitonas e uma sala-

da. Alunas Zélia Lira e Celina Câmara


Bacalhau de Natal Ingredientes:

- 1 e 1/2 copo de leite

- 125 g de puré de batatas

- 1/2 copo de azeite

- 8 colheres de sopa de maionese

- 50 g de amêndoas

- 2 cebolas

-2 dentes de alho

- 3 ovos

- 600 g de bacalhau

- Louro e salsa q.b.

- 1 pimento

Preparação

Demolhe o bacalhau. Depois de

tirar o excesso de sal, coloque-o no

leite.

Corte as cebolas em meias luas

finas e o alho e o pimento em tiras.

Refogue em metade do azeite e jun-

te o louro e a salsa.

Cozinhe o bacalhau no restante do

azeite, junte o refogado e leve ao

forno para acabar de cozinhar.

Depois de cozinhar, coloque-o num

pirex, decore com o puré de batata e

salpique com ovo cozido picado e as

amêndoas peladas laminadas. Cubra

com maionese e leve ao forno para

corar.

Quando servir, decore a gosto com

azeitonas, salsa ou rodelas de ovo

cozido.

Alunas Zélia Lira e Celina Câmara


CULINÁRIA

Frango à moda de São Martinho


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Carne Vinha d’ Alhos Ingredientes:

- 1kg de carne de porco

- Alho q.b.

- Sal q.b.

- Vinagre

- Vinho branco

Modo de preparação:

Três dias antes de cozinhar, põem-

se a carne, cortada em pedacinhos,

a marinar com os restantes ingre-

dientes.

Passado esse tempo, põe-se tudo

na panela e coze-se em lume bran-

do.

Serve-se acompanhado de batata

nova. Alunas e Profª Sandra Carneiro


Pudim de São Martinho Ingredientes:

- 2 ovos inteiros

- 10 gemas de ovo

- 10 claras

- 175 g de farinha

- 175 g de açúcar

- 175 g de manteiga derretida

- 5 dl de leite gordo

- casca de 1 limão

Para o praliné:

- 1 chávena de chá de amêndoas

- 1 chávena de açúcar

Para o molho: - 5 dl de vinho tinto Dão Quinta da

Murqueira

- 1 pau de canela

- 100 g de açúcar

- 1/2 colher de sobremesa de fécula

de batata

Preparação:

Leve o leite ao lume com a casca

de limão, a manteiga, a primeira

porção de açúcar e uma pitada de

sal.

Quando ferver em cachão, deite a

farinha em chuva, mexendo durante

2 minutos, com uma colher de pau,

o mais rapidamente possível.

Passado este tempo retire do

lume, deixe arrefecer um pouco e

junte os 2 ovos inteiros e as 10

gemas.

Bata as respectivas claras em

castelo firme e junte ao preparado

anterior.

Torre as amêndoas no forno junta-

mente com a chávena de açúcar e,

depois de frio, pise a mistura num

almofariz.

Unte com manteiga uma forma de

pudim, polvilhe abundantemente

com a amêndoa pisada com o açú-

car e o restante junte à massa do

pudim.

Deite a massa na forma e leve a

cozer no forno em banho-maria cer-

ca de +/ - 50 minutos.

Entretanto prepare o molho, leve

ao lume numa caçarola durante 15

minutos o vinho tinto Dão Quinta da

Murqueira, o açúcar, o pau de cane-

la e a fécula desfeita num pouco de

água.

Sirva o molho quente com o

pudim, acabado de desenformar. Alunas Zélia Lira e Celina Câmara


Pudim de Abóbora Amarela Ingredientes:

- 1kg de abóbora amarela

- 100g de coco ralado

- 8 ovos

- 500g de açúcar

- 2 colheres de sopa de farinha Mai-

zena

- 100g de manteiga

- Baunilha a gosto

Modo de preparação:

Forra-se a forma com caramelo.

Coze-se bem a abóbora, retira-se a

água e esmaga-se. Depois de esma-

gada, misturam-se os restantes

ingredientes.

Coloca-se o preparado na forma e

vai a cozer em banho-maria.

Verificar a cozedura com um palito,

se este sair seco, o pudim está pron-

to.

Aluna Arlete Rodrigues 1º Ciclo do EBR

Centro Social e Paro-quial do Carmo

CULINÁRIA

Mousse de Castanha Ingredientes:

- 3 pacotes de natas (pequenos)

- 1 lata de leite condensado

- 50 castanhas (grandes)

Preparação:

Cozer as castanhas e ralá-las no

passe-vite. Bater as natas em caste-

lo. Envolver tudo, deitar num reci-

piente e, de seguida, deixar repousar

no frigorífico. Consumir apenas no

dia seguinte.

Aluna Ana Paula Perpétua 1º Ciclo do EBR

Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal — Centro Comunitário dos Viveiros


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Bolo de Laranja Ingredientes:

- 500 g açuçar

- 6 ovos

- 600 g de farinha

- 6 colheres chá de fermento

- 1/4 l óleo

- sumo e raspa de 3 laranjas

Se estiver duro acrescentar mais

água ou leite.

Profª Alexandra Barros 1º Ciclo do EBR

Centro de Dia da Pen-teada

Bolo Formigueiro Ingredientes:

- 500 g de açu-

car

- 6 ovos

- 600 g de farinha

- 6 colheres de fermento

- 1/4 l óleo

- 1/2 l de leite

Acrescentar pepitas de chocolate.

Profª Alexandra Barros


CULINÁRIA

Broas de Mel da Madeira Ingredientes:

- 300g de farinha

- 125g de manteiga e banha (partes

iguais)

- 200g de açúcar

- 2 colheres de sopa de melaço

- 2 colheres de chá de canela

- 1 colher de café de bicarbonato

- Noz moscada (q.b.)

Preparação: Amassam-se todos os

ingredientes e moldam-se em boli-

nhas do tamanho de uma noz. Colo-

cam--se, bem espaçadas, em tabu-

leiros untados. Levam-se a cozer em

forno bem quente

durante cerca de 10

minutos.

Alunos da Turma A 1º Ciclo do EBR

EB1/PE Câmara de Lobos

Bolo de Família Ingredientes:

- 2 chávenas de açúcar;

- 2 chávenas de farinha;

- 2 colheres de chá de pó royal

- 5/6 ovos

- Manteiga q.b.

- Leite q.b.

- 1 cálice de vinho Madeira

- 1 cálice de brandy

- 1 cálice de brandy

- Cidra aos pedaços q.b.

Preparação:

Em primeiro lugar, misturam-se os

ingredientes como o açúcar os ovos

e a manteiga ou margarina, envol-

vem-se todos muito bem e adiciona-

se a farinha o fermento e o leite. De

seguida, juntam-se todos os outros

ingredientes, mexem-se muito bem

e colocam-se numa forma previa-

mente untada com manteiga e fari-

nha.

Por último, vai ao forno, previa-

mente aquecido e à temperatura de

160ºC entre 35/40min. Contudo,

para ver se o bolo está cozido intro-

duz-se um palito mas só no fim. Não

deve abrir o forno antes da cozedura

uma vez que pode abater.

Profª Alexandra Barros


Bolo de Frutas Natalino Ingredientes:

- 2 Colheres (sopa) de casca de

limão ou de laranja ralada

- 2 Colheres(café) de fermento em pó

- 1 Chavena (chá) de vinho branco ou

licor

- 200 g de frutas cristalizadas ou

nozes

- 400 g de margarina ou manteiga

- 400 g de farinha de trigo

- 100 g de uva passa

400 g de açúcar

4 ovos

Preparação:

Deixar as frutas de molho no vinho

ou no licor. Bater a manteiga com o

açúcar até formar um creme homogé-

neo. Adicionar alternadamente, os

ovos inteiros e a farinha de trigo e

bater bem.

Escorrer as frutas e passar por fari-

nha de trigo. Adicionar a massa e

mexer levemente. Por último, mistu-

rar a casca de laranja e o fermento

em pó.

Colocar a massa na forma untada

com manteiga e polvilhada com fari-

nha de trigo. Levar a assar em forno

moderado durante 45 minutos. Espe-

tar o bolo com um palito, se sair seco

estará pronto.

Obs: As frutas devem ser enfarinha-

das para que não se depositem no

fundo do bolo. Alunas Zélia Lira e Celina Câmara



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MOMENTO DE DESCONTRACÇÃO

Substituía as imagens pelas palavras...

Alunos e Profª Carla Silva 1º Ciclo do EBR EB1/PE S. Jorge

Adivinhas 1- Tem casca bem guardada

Ninguém lhe pode mexer

Sozinha ou acompanhada

Em Novembro nos vem ver.

2- Se me rio de mim sai um donzela

Mais donzela do que eu

Ela vai com quem a leva

Eu fico com quem me deu.

3- Tenho camisa e casaco

Sem remendo nem buraco

Estoiro como um foguete

Se alguém no lume me mete. Alunos e Profª Aldina Mosca


1- Estou sempre verde de Inverno e de Verão. Brilhantes de luzes vocês me acha-

rão no mês de Natal. Quem sou eu afinal?

2- De cera sou feita e tenho um pavio. Quando me acendem tenho bastante brilho.

Quem sou eu?

3- Numa gruta pequenina tu os podes encontrar. Maria, José e o Menino numas palhinhas a descansar.

Quem sou eu?

4- Verdes são as minhas folhas e picam mais do que as outras, mas se procurares bem bolinhas vermelhas encontras.

Quem sou eu?

Humor/Palavra Puxa Palavra A condição de ser

- Onde estamos?

- Não sei.

- Falta muito para chegar?

- Não sei.

- Conheces esta fonte?

- Não.

- Sabes aonde vai dar

este caminho?

- Não sei.

- Então, estamos perdi-

dos?

- Sim.

No Tribunal

O Advogado de acusação

chama a sua primeira tes-

temunha, uma velhinha de

idade muito avançada e

pergunta-lhe:

- Dona Genoveva, a

senhora conhece-me, sabe

quem eu sou e o que faço?

- Claro que eu te conheço

bem, Carlinhos! Eu conhe-

ci-te bebé. E, francamente,

tu decepcionaste-me mui-

to. Tu mentes, manipulas

as pessoas, espalhas boa-

tos e adoras mexericos. Tu

achas que és influente e

respeitado na cidade,

quando na realidade és um

pobre coitado. Oh, se eu te

conheço! Claro que sim!

O advogado fica petrifica-

do, incapaz de acreditar no

que acaba de ouvir. Fica

estático a olhar para o juiz

e para os jurados. Sem

saber o que fazer, aponta

para o advogado de defesa

e pergunta à senhora:

- E o advogado de defesa,

a senhora também o

conhece?

- O Robertinho! É claro que

sim! Desde criança. Eu

tomava conta dele. E ele

também me decepcionou.

É preguiçoso, puritano,

alcoólico e sempre a que-

rer dar lições de moral aos

outros sem ter nenhuma

para ele. Não tem nenhum

amigo e, ainda por cima,

nunca fez melhor do que

perder quase todos os pro-

cessos em que actuou.

Neste momento, o juiz

pede à senhora que fique

em silêncio, chama os

advogados de defesa e de

acusação, debruça-se na

bancada e diz em voz

baixa aos dois:

- Se algum de vocês

perguntar ao raio da velha

se ela me conhece, actua-

rei, em conformidade, con-

tra os senhores! Fui claro?



Alunos e Profª Carla Silva 1º Ciclo do EBR

EB1/PE S. Jorge

Soluções: 1– Castanha 2-Ouriço

3– Castanha

Soluções: 1– Árvore de Natal 2– Vela

3– Presépio 4-Azevinho

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O MENSAGEIRO DO RECORRENTERECORRENTE · FICHA TÉCNICA O Mensageiro do Recorrente Nº 12 ... (ANO 4) partilha de conhecimento e saber-No âmbito do ensino recorrente, ... - 3º Ciclo