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1 1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE SEGURANÇA 2 GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO PROCESSO COMPORTAMENTAL DE SEGURANÇA Cultura de SST Conteúdos técnicos O desempenho do Sistema de Gestão de SST pode ser avaliado segundo três eixos: Objetivo 3 VISÃO DA SST NO BRASIL (pesquisa realizada em 64 grandes empresas - 1994) O enfoque está centrado: 1. Numa visão legalista 2. No comportamento do trab. como fator de risco 3. Nos riscos desvinculados do processo produtivo 4. Em resultados reativos: CF e CG

Gerenciamento de risco no trabalho

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Page 1: Gerenciamento de risco no trabalho

1

1

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE SEGURANÇA

2

GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO

PROCESSO COMPORTAMENTAL DE

SEGURANÇA

Cultura de

SST Conteúdostécnicos

O desempenho do Sistema de Gestão de SST pode ser avaliado segundo três eixos:

Objetivo

3

VISÃO DA SST NO BRASIL(pesquisa realizada em 64 grandes empresas - 1994)

O enfoque está centrado:

1. Numa visão legalista

2. No comportamento do trab. como fator de risco

3. Nos riscos desvinculados do processo produtivo

4. Em resultados reativos: CF e CG

Page 2: Gerenciamento de risco no trabalho

2

4

IDENTIFICAÇÃO DO RISCO

NÃO ACEITÁVEL ACEITÁVEL

NÃO PRODUZIU

PRODUZIU RESULTADOS

PROPOR MEDIDAS DE CONTROLE

SITUAÇÃO ATUAL

IMPLEMENTAR MEDIDAS DE CONTROLE

MANTER

AVALIAR RESULTADO

PADRONIZAR

N S

N S

5

MATURIDADE DOS PROGRAMASMATURIDADE DOS PROGRAMAS

Grau de Maturidade (baixa)

Grau de Maturidade (Média)

Grau de Maturidade (Alto)

PASSOS COMPLETADOS 1 2 3 4

Nota: Os graus de maturidade definem-se em função de se ter

completado os seguintes passos:

1. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS,

2. DEFINIÇÃO DO CONTROLE,

3. IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE e

4. MANUTENÇÃO DO MESMO.

6

MATURIDADE DOS PROGRAMAS DE SSTMATURIDADE DOS PROGRAMAS DE SST

ALTO DESEMPENHO EM SST - MUDANDO A CULTURA

AÇÃO

ENFOQUE

ADMINISTRAÇÃO POR CRISE

RESOLVER PROBLEMAS

SETOR DE SEGURANÇA

PREVENIR PROBLEMAS

GERÊNCIA DE LINHA

GERENCIAR C/ EFICIÊNCIA

OPÇÃO DE NEGÓCIO

CRIAR VANTAGENS

I II III IVQUEM ESTÁ ENVOLVIDO

GARANTIA

RETORNO DO INVESTIMENTO

TODOS E AO MESMO TEMPO

NINGUÉM

NENHUMA

NENHUM

EQUIPES DE SEGURANÇA

CRESCENTE

MENOR QUE O INVESTIMENTO

GERENTES SUPERVISORES

BOA

SUPERIOR AO INVESTIDO

DIRETORIA

EXCELENTE

ALTO EM RELAÇÃO AO INVESTIDO

Page 3: Gerenciamento de risco no trabalho

3

7

ENFOQUE TRADICIONAL

As ações de segurança e saúde no trabalho sãocentradas na Lei e na figura do trabalhador(concepção de ato inseguro);

As atividades de SST são estanques, secundáriase dissociadas das atividades do negócio;

A responsabilidade pelas ações é do SESMT e daCIPA;

As ações de SST são programadas e executadaspor especialistas: engenheiros, técnicos emédicos do trabalho;

As ações de segurança e saúde fundamentam-seno controle exclusivamente de riscos;

Não há controle das ações de SST, especialmenteno tocante a custos;

Não há avaliação formal no desempenho dasações de SST e nem de quem as conduz.

ENFOQUE PROPOSTO

As ações de segurança e saúde são centradas no negócio

e tratadas como valor agregado ao mesmo;

As atividades de saúde e segurança são integradas aosprocessos produtivos, incluindo qualidade e meioambiente, e conduzidas por quem responde por eles(corpo gerencial);

A responsabilidade pelas ações de SST é de todo o corpogerencial da empresa, que tem controle dos processosprodutivos;

As ações de SST são elaboradas e conduzidas pelo corpogerencial da empresa; o papel dos especialistas éassessorar;

As ações de segurança e saúde fundamentam-se nocontrole dos métodos e processos de trabalho;

As ações de SST são rigorosamente controladas nãoapenas no tocante aos seus conteúdos e estratégias deação, mas principalmente em relação a custos ebenefícios;

São estabelecidos critérios rígidos para avaliação dodesempenho da empresa em SST, feitos por áreas egerências específicas.

8

CONTROLE DE RISCOS

A SEGURANÇA

* O acidente não decorre de fatalidade.

* O nível de segurança, como outros itens, pode seravaliado e medido.

* Uma ação sempre conduz a algum resultado.

TRÊS IDÉIAS SIMPLES

9

SEGURANÇA: CONTROLE DE DANOS ACIDENTAIS

LESÃO GRAVE

(acidente com perda de tempo)

LESÕES LEVES(Pequenas lesões sem perda de tempo)

ACIDENTE COM DANOS MATERIAIS(todos os tipos)

INCIDENTES SEM DANOS VISÍVEIS(quase acidente)

Os ferimentos graves são raros.

As ações de prevenção são mais eficientes se tratarmos os incidentes e os acidentes como fonte potencial de perdas

PropriedadeProdutoProcessoPlanta

1

10

30

600

CONTROLE DE RISCOS

Page 4: Gerenciamento de risco no trabalho

4

10

�Do perigo ao dano�

� Perigo

� Exposição

� Risco

� Probabilidade

� Acidente Dano

11

� DEFINIÇÃO DE CATEGORIAS DE RISCOS

Dano

Probabilidade

1 1

2 2

3 3

2 3

321

4Risco médio ou moderado

Risco leve ou tolerado

6Risco grave

6

9

Risco grave e iminente

12

ETAPAS NECESSÁRIAS E OBSTÁCULOS AO CONTROLE EFICAZ DOS RISCOS

A ESCALA DO CONTROLE

2 – Aceitar o problema

3 – Conhecer a causa

4 – Propor uma solução

5 – Aceitar a solução

6 – Conhecer o fornecedor

7 – Financiar – avaliar custo

8 – Implementar a medida

1 – Ter conhecimento do problema

9 – Avaliar a eficácia

Page 5: Gerenciamento de risco no trabalho

5

13

Conhecer o problema

Ter poder para decidir

GERENCIAR

conhecer a solução

14

PERIGO

SITUAÇÃO OU CONDIÇÃO QUE INTRODUZ UM CERTO

POTENCIAL DE CAUSAR DANOS

CONTROLE DE RISCOS

15

RISCO

CONTROLE DE RISCOS

ASSOCIANDO-SE A PROBABILIDADE DA

OCORRÊNCIA DE

UM EVENTO ADVERSO

E A GRAVIDADE DAS SUAS CONSEQUÊNCIAS

É A AVALIAÇÃO DO PERIGO,

Page 6: Gerenciamento de risco no trabalho

6

16

INCIDENTE(quase acidente)

É O EVENTO INDESEJÁVEL QUE PODERIA CAUSAR DANOS

CONTROLE DE RISCOS

17

ACIDENTE(Dano)

CONTROLE DE RISCOS

É O EVENTO INDESEJÁVEL QUE CAUSA PERDAS, OU

SEJA, DANOS

DANOS AO MEIO AMBIENTE, PERDAS DE PROCESSO, PERDAS DE PRODUTOS, ETC.

PESSOAIS, DANOS

MATERIAIS,

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REFLEXÃO SOBRE AS CAUSAS DO

ACIDENTES DO TRABALHO

1 - SITUAÇÃO DE RISCO SEM CONTROLE, QUE NÃO ATRAPALHA

A EXECUÇÃO DA TAREFA.

2 - SITUAÇÃO DE RISCO SEM CONTROLE, QUE NÃO IMPEDE

A EXECUÇÃO DA TAREFA, PORÉM ATRAPALHA.

3 - SITUAÇÃO DE RISCO SEM CONTROLE, QUE IMPEDE A

EXECUÇÃO DA TAREFA

Page 7: Gerenciamento de risco no trabalho

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19

CAUSAS FUNDAMENTAIS DOS

ACIDENTES DO TRABALHO

FATORES AMBIENTAIS“RISCOS DO TRABALHO”

FATORES ORGANIZACIONAISFATORES ORGANIZACIONAIS ASPECTOS DACULTURA DA EMPRESA

FATORES COMPORTAMENTAIS

“COMO AS PESSOAS SE COMPORTAM NO TRABALHO”

20

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHO

� ELEMENTOS ESTRUTURAIS

DE UM SISTEMA DE GESTÃO

DE SST

21

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.1. Liderança e Administração

1.1. Política de SST e Meio Ambiente.

1.2. Comitê de SST e de Meio Ambiente.

Page 8: Gerenciamento de risco no trabalho

8

22

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.2. Responsabilidades

2.1. Definição de Estrutura e Responsabilidades.

2.2. Sistema Informatizado de Gerenciamento de

Riscos.

23

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.3. Participação, Envolvimento e Motivaçãodo Corpo Gerencial

3.1. Objetivos e metas de Segurança e MeioAmbiente.

3.2. Reuniões gerenciais.

3.3. Treinamentos gerenciais.

24

A. ORGANIZACIONAL

A.3. Participação, Envolvimento e Motivaçãodo Corpo Gerencial

3.4. Programa de observação do trabalho emSegurança, Higiene e Meio Ambiente.

3.5. Visitas Técnicas de Sensibilização e Valorização

do Diferencial Competitivo.

3.6. Programas de Organização e Limpeza.

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

Page 9: Gerenciamento de risco no trabalho

9

25

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.4. Legislação

4.1. Identificação de legislação aplicável, análise daconformidade legal em Segurança do Trabalho,Higiene e Meio Ambiente.

4.2. Licenciamento Ambiental.

26

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.5. Comunicação

5.1. Identificação e Controle de Riscos através dasInstruções Operacionais.

5.2. Diálogos de 5 minutos sobre Segurança e MeioAmbiente ou assemelhado.

5.3. Biblioteca Técnica mínima de suporte.

27

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.5. Comunicação

5.4. Mapa de Risco de Segurança e Meio Ambiente.

5.5. SIPAT.

5.6. Semana do Meio Ambiente.

5.7. Palestras de Segurança, Higiene e MeioAmbiente.

Page 10: Gerenciamento de risco no trabalho

10

28

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.5. Comunicação

5.8. Folders Informativos de Segurança, Higiene do Trabalho e Proteção Ambiental.

5.9. Manual de Segurança e Meio Ambiente da Supervisão.

5.10. Manual de Segurança e Meio Ambiente dos Empregados.

29

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.5. Comunicação

5.11. Comunicação com agências de governos: definição de responsabilidades.

5.12. Programa de Acidentes Fora do Trabalho.

5.13. Palestras Externas, Seminários e Congressos.

5.14. Programa de Rotulagem de Produtos Perigosos.

30

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia

6.1. Relatórios mensais e anuais – Programa de Indicadores à vista de SST e Meio Ambiente através de itens de identificação controle de sucesso (positivos).

6.2. Atitudes pessoais.

6.3. Coeficientes (CF e CG)

Page 11: Gerenciamento de risco no trabalho

11

31

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia

6.4. Utilização de EPIs – Programa de Observação e Utilização.

6.5. Identificação e solução de riscos potenciais –Programa de Identificação de Riscos.

6.6. Organização e limpeza das áreas de trabalho.

32

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A.ORGANIZACIONAL

A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia

6.7. Postura no trabalho.

6.8. Treinamento genérico e específico.

6.9. Organização e Limpeza.

6.10. Análise Crítica Anual da Gestão de Segurança e Higiene do Trabalho.

33

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia

6.11. Análise Crítica Anual da Gestão de MeioAmbiente.

6.12. Auditorias Internas de avaliação deconformidade em relação aos padrõesoperacionais e legislação aplicável de SST e

Meio Ambiente.

Page 12: Gerenciamento de risco no trabalho

12

34

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia

6.13. Auditorias externas de avaliação dos Sistemasde Gestão de Segurança no Trabalho e MeioAmbiente.

35

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.7. Controle de Documentos

7.1. Laudos Técnicos Ambientais e Ocupacionais.

7.2. Perfis Profissiográficos (P.P. Previdenciário).

7.3. CIPAMIN.

7.4. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.

36

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.7. Controle de Documentos

7.5. Programa de Proteção Respiratória – PPR.

7.6. Programa de Proteção Auditiva – PCA.

7.7. Análise e Investigação de Acidentes e Incidentes.

7.8. Licenciamento Ambiental.

Page 13: Gerenciamento de risco no trabalho

13

37

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.7. Controle de Documentos

7.9. Monitoramento Ambiental.

7.10. Defesas de Infrações ou Penalidades.

7.11. Extintores de Incêndio.

7.12. Estatísticas Legais.

7.13. Normas Técnicas ABNT.

38

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.7. Controle de Documentos

7.14. Sistema de Gestão da Qualidade.

7.15. Programa de Condições e Melhorias do Ambiente de Trabalho da Construção Civil –PCMAT.

7.16. Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR na Mineração.

39

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

A. ORGANIZACIONAL

A.7. Controle de Documentos

7.17. Relativos a Medicina Ocupacional – PCMSO.

Page 14: Gerenciamento de risco no trabalho

14

40

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Procedimentos Operacionais

1. Investigação e Análise de Acidentes.

2. Prevenção e Combate a Incêndios.

3. Preparação para Emergências.

4. Inspeções de Segurança.

5. Permissão de Trabalho.

6. Análise de Risco de Tarefa “Críticas”.

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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Procedimentos Operacionais

7. Novos projetos e alterações nos projetos existentes.

8. Equipamentos de Proteção Individual.

9. Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais.

10. Identificação de Fatores de Riscos e Riscos do Trabalho.

11. Folha de Dados de Segurança de Produto.

42

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Procedimentos Operacionais

12. Folha de dados de Segurança de Matéria Prima.

13. Segurança com Eletricidade.

14. Bloqueio para Garantia de Energia Nula.

15. Programa de Observação do Trabalho.

16. Programa de Gerenciamento de Riscos da Mineração - PGR.

Page 15: Gerenciamento de risco no trabalho

15

43

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Procedimentos Operacionais

17. Segurança, Saúde, Higiene e Meio Ambiente para Contratadas.

18. Trabalho em Espaço Confinado.

19. Trabalho com Gases Comprimidos.

20. Trabalhos a Quente: Solda de Corte.

21. Radioproteção.

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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Procedimentos Operacionais

22. Operação de Empilhadeiras.

23. Padrão de Cores Industriais.

24. Proteção Respiratória (PPR).

25. Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais.

26. Aposentadoria Especial.

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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Procedimentos Operacionais

27. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –PPRA em prestação de serviços.

28. Programa de Conservação Auditiva – PCA.

29. Programa de Proteção Respiratória – PPR.

30. Programa de Monitorização de Chaminés.

31. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

32. Coleta Seletiva de Resíduos.

Page 16: Gerenciamento de risco no trabalho

16

46

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Capacitação e Treinamento

1. Padrões Mínimos de Exigência de Habilitação em Segurança, Higiene e Meio Ambiente, por Cargo ou Função.

2. Básico de Segurança e Meio Ambiente para Supervisão.

3. NR-22 – Mineração: PGR para Supervisão. 4. Análise e Investigação de Acidentes para Supervisão.5. Técnicas de Inspeção de Segurança e Meio Ambiente.

47

C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Capacitação e Treinamento

6. Técnicas de Inspeção em Instalações Elétricas.7. Segurança em Serviços com Eletricidade.8. Segurança em Serviços com Mecânica.9. Introdutório de Segurança e Meio Ambiente para

novos empregados.10. Movimentação de Cargas.11. Básico de Segurança para Operadores.12. Corte e Solda.

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

48

C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Capacitação e Treinamento

13. Permissão de Trabalho e Análise de Riscos de Tarefas Críticas.

14. Observação Planejada das Tarefas.15. Bloqueio de Fontes de Energia.16. Proteção Auditiva.17. Proteção Respiratória. 18. Prevenção e Respostas a Emergências.19. Introdução a Legislação Ambiental.

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

Page 17: Gerenciamento de risco no trabalho

17

49

C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL

Capacitação e Treinamento

20. Responsabilidade Civil e Criminal Ambiental.21. Coleta Seletiva de Lixo.22. Atualização Tecnológica em Controle Ambiental.23. Atualização Tecnológica em Segurança e Higiene

Ocupacional.

GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST

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ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA SST - DNV

1. Liderança e administração

2. Treinamento da liderança

3. Manutenção e inspeções planejadas

4. Análise e procedimentos de tarefas críticas

5. Investigação de acidentes / incidentes

6. Observação de tarefas

7. Preparação para emergências

8. Regras e permissões de trabalho

9. Análise de acidentes / incidentes

10. Formação e treinamento dos empregados

11. Equipamentos de proteção individual

12. Controle de saúde e higiene individual

13. Avaliação do sistema

14. Engenharia e gestão da modificações

15. Comunicações pessoais

16. Reuniões de grupos

17. Promoção geral

18. Contratação e colocação

19. Administração de materiais e serviços

20. Segurança fora do trabalho

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CONTROLE DE PERDAS

•Agir:• Realizar, administrar, coordenar o programa de ações de

controle de SST.

•Analisar:• Medir, auditar, avaliar e eficiência do plano de ações.

•Corrigir:• Consolidar as mudanças, premiar a performance,

identificar o próximo ciclo, etc...

Page 18: Gerenciamento de risco no trabalho

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52

CONTROLE DE PERDAS

“O primeiro dever de qualquer Empresa é sobreviver. O princípiodiretor na gestão de negócios não é maximizar os ganhos - éevitar as perdas.”

Peter Drücker

* Qualidade

* Produtividade

* Redução de custos

* Imagem

Uma estratégia de controle de riscos no trabalhotambém contribui para os seguintes objetivos:

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ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU

EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO

QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO

TRABALHO NA EMPRESA

ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU

EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO

QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO

TRABALHO NA EMPRESA

� Nossas instalações são seguras.

� Nunca tivemos acidente dessa natureza, antes.

� O acidente foi uma fatalidade.

� Não havia razão para acontecer o acidente, não sabemos o que o motivou.

� O padrão de trabalho era seguro, o trabalhador o desobedeceu.

� A segurança sempre foi prioritária na empresa.

� Nunca faltaram recursos para a segurança.

� Tudo o que for preciso para melhorar as condições de trabalho, faremos.

� A culpa foi do trabalhador e do supervisor que não nos avisaram do risco.

� A empresa sempre deu treinamento de segurança.

� Nossas instalações são seguras.

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ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU

EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO

QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO

TRABALHO NA EMPRESA

ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU

EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO

QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO

TRABALHO NA EMPRESA

� A lei na empresa é: desobedeceu as normas de segurança, mandamos embora.

� Nada nesta empresa é mais importante do que a segurança dos trabalhadores.

� O nosso pessoal de segurança é altamente qualificado – é o que há de melhor nomercado.

� Nunca tivemos conflito trabalhista na área. Os trabalhadores que têm direito ganhaminsalubridade e têm aposentadoria especial garantida.

� Nunca deixamos de cumprir as determinações do Ministério do Trabalho.

� Fornecemos os EPIs necessários, os trabalhadores é que não os usam adequadamente.

� Já demitimos gerentes porque deixaram trabalhadores se acidentarem.

� Esse negócio de LER é fingimento do preguiçoso que não quer trabalhar.

� As Leis Trabalhistas estão ultrapassadas e a ação do TEM só serve para criartumulto.

� A Justiça do trabalho não ajuda ninguém, deveria acabar - os trabalhadores e osempregadores já são capazes de se entenderem.