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1
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE SEGURANÇA
2
GERENCIAMENTO DE RISCOS E DO
PROCESSO COMPORTAMENTAL DE
SEGURANÇA
Cultura de
SST Conteúdostécnicos
O desempenho do Sistema de Gestão de SST pode ser avaliado segundo três eixos:
Objetivo
3
VISÃO DA SST NO BRASIL(pesquisa realizada em 64 grandes empresas - 1994)
O enfoque está centrado:
1. Numa visão legalista
2. No comportamento do trab. como fator de risco
3. Nos riscos desvinculados do processo produtivo
4. Em resultados reativos: CF e CG
2
4
IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
NÃO ACEITÁVEL ACEITÁVEL
NÃO PRODUZIU
PRODUZIU RESULTADOS
PROPOR MEDIDAS DE CONTROLE
SITUAÇÃO ATUAL
IMPLEMENTAR MEDIDAS DE CONTROLE
MANTER
AVALIAR RESULTADO
PADRONIZAR
N S
N S
5
MATURIDADE DOS PROGRAMASMATURIDADE DOS PROGRAMAS
Grau de Maturidade (baixa)
Grau de Maturidade (Média)
Grau de Maturidade (Alto)
PASSOS COMPLETADOS 1 2 3 4
Nota: Os graus de maturidade definem-se em função de se ter
completado os seguintes passos:
1. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS,
2. DEFINIÇÃO DO CONTROLE,
3. IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE e
4. MANUTENÇÃO DO MESMO.
6
MATURIDADE DOS PROGRAMAS DE SSTMATURIDADE DOS PROGRAMAS DE SST
ALTO DESEMPENHO EM SST - MUDANDO A CULTURA
AÇÃO
ENFOQUE
ADMINISTRAÇÃO POR CRISE
RESOLVER PROBLEMAS
SETOR DE SEGURANÇA
PREVENIR PROBLEMAS
GERÊNCIA DE LINHA
GERENCIAR C/ EFICIÊNCIA
OPÇÃO DE NEGÓCIO
CRIAR VANTAGENS
I II III IVQUEM ESTÁ ENVOLVIDO
GARANTIA
RETORNO DO INVESTIMENTO
TODOS E AO MESMO TEMPO
NINGUÉM
NENHUMA
NENHUM
EQUIPES DE SEGURANÇA
CRESCENTE
MENOR QUE O INVESTIMENTO
GERENTES SUPERVISORES
BOA
SUPERIOR AO INVESTIDO
DIRETORIA
EXCELENTE
ALTO EM RELAÇÃO AO INVESTIDO
3
7
ENFOQUE TRADICIONAL
As ações de segurança e saúde no trabalho sãocentradas na Lei e na figura do trabalhador(concepção de ato inseguro);
As atividades de SST são estanques, secundáriase dissociadas das atividades do negócio;
A responsabilidade pelas ações é do SESMT e daCIPA;
As ações de SST são programadas e executadaspor especialistas: engenheiros, técnicos emédicos do trabalho;
As ações de segurança e saúde fundamentam-seno controle exclusivamente de riscos;
Não há controle das ações de SST, especialmenteno tocante a custos;
Não há avaliação formal no desempenho dasações de SST e nem de quem as conduz.
ENFOQUE PROPOSTO
As ações de segurança e saúde são centradas no negócio
e tratadas como valor agregado ao mesmo;
As atividades de saúde e segurança são integradas aosprocessos produtivos, incluindo qualidade e meioambiente, e conduzidas por quem responde por eles(corpo gerencial);
A responsabilidade pelas ações de SST é de todo o corpogerencial da empresa, que tem controle dos processosprodutivos;
As ações de SST são elaboradas e conduzidas pelo corpogerencial da empresa; o papel dos especialistas éassessorar;
As ações de segurança e saúde fundamentam-se nocontrole dos métodos e processos de trabalho;
As ações de SST são rigorosamente controladas nãoapenas no tocante aos seus conteúdos e estratégias deação, mas principalmente em relação a custos ebenefícios;
São estabelecidos critérios rígidos para avaliação dodesempenho da empresa em SST, feitos por áreas egerências específicas.
8
CONTROLE DE RISCOS
A SEGURANÇA
* O acidente não decorre de fatalidade.
* O nível de segurança, como outros itens, pode seravaliado e medido.
* Uma ação sempre conduz a algum resultado.
TRÊS IDÉIAS SIMPLES
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SEGURANÇA: CONTROLE DE DANOS ACIDENTAIS
LESÃO GRAVE
(acidente com perda de tempo)
LESÕES LEVES(Pequenas lesões sem perda de tempo)
ACIDENTE COM DANOS MATERIAIS(todos os tipos)
INCIDENTES SEM DANOS VISÍVEIS(quase acidente)
Os ferimentos graves são raros.
As ações de prevenção são mais eficientes se tratarmos os incidentes e os acidentes como fonte potencial de perdas
PropriedadeProdutoProcessoPlanta
1
10
30
600
CONTROLE DE RISCOS
4
10
�Do perigo ao dano�
� Perigo
� Exposição
� Risco
� Probabilidade
� Acidente Dano
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� DEFINIÇÃO DE CATEGORIAS DE RISCOS
Dano
Probabilidade
1 1
2 2
3 3
2 3
321
4Risco médio ou moderado
Risco leve ou tolerado
6Risco grave
6
9
Risco grave e iminente
12
ETAPAS NECESSÁRIAS E OBSTÁCULOS AO CONTROLE EFICAZ DOS RISCOS
A ESCALA DO CONTROLE
2 – Aceitar o problema
3 – Conhecer a causa
4 – Propor uma solução
5 – Aceitar a solução
6 – Conhecer o fornecedor
7 – Financiar – avaliar custo
8 – Implementar a medida
1 – Ter conhecimento do problema
9 – Avaliar a eficácia
5
13
Conhecer o problema
Ter poder para decidir
GERENCIAR
conhecer a solução
14
PERIGO
SITUAÇÃO OU CONDIÇÃO QUE INTRODUZ UM CERTO
POTENCIAL DE CAUSAR DANOS
CONTROLE DE RISCOS
15
RISCO
CONTROLE DE RISCOS
ASSOCIANDO-SE A PROBABILIDADE DA
OCORRÊNCIA DE
UM EVENTO ADVERSO
E A GRAVIDADE DAS SUAS CONSEQUÊNCIAS
É A AVALIAÇÃO DO PERIGO,
6
16
INCIDENTE(quase acidente)
É O EVENTO INDESEJÁVEL QUE PODERIA CAUSAR DANOS
CONTROLE DE RISCOS
17
ACIDENTE(Dano)
CONTROLE DE RISCOS
É O EVENTO INDESEJÁVEL QUE CAUSA PERDAS, OU
SEJA, DANOS
DANOS AO MEIO AMBIENTE, PERDAS DE PROCESSO, PERDAS DE PRODUTOS, ETC.
PESSOAIS, DANOS
MATERIAIS,
18
REFLEXÃO SOBRE AS CAUSAS DO
ACIDENTES DO TRABALHO
1 - SITUAÇÃO DE RISCO SEM CONTROLE, QUE NÃO ATRAPALHA
A EXECUÇÃO DA TAREFA.
2 - SITUAÇÃO DE RISCO SEM CONTROLE, QUE NÃO IMPEDE
A EXECUÇÃO DA TAREFA, PORÉM ATRAPALHA.
3 - SITUAÇÃO DE RISCO SEM CONTROLE, QUE IMPEDE A
EXECUÇÃO DA TAREFA
7
19
CAUSAS FUNDAMENTAIS DOS
ACIDENTES DO TRABALHO
FATORES AMBIENTAIS“RISCOS DO TRABALHO”
FATORES ORGANIZACIONAISFATORES ORGANIZACIONAIS ASPECTOS DACULTURA DA EMPRESA
FATORES COMPORTAMENTAIS
“COMO AS PESSOAS SE COMPORTAM NO TRABALHO”
20
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHO
� ELEMENTOS ESTRUTURAIS
DE UM SISTEMA DE GESTÃO
DE SST
21
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.1. Liderança e Administração
1.1. Política de SST e Meio Ambiente.
1.2. Comitê de SST e de Meio Ambiente.
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22
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.2. Responsabilidades
2.1. Definição de Estrutura e Responsabilidades.
2.2. Sistema Informatizado de Gerenciamento de
Riscos.
23
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.3. Participação, Envolvimento e Motivaçãodo Corpo Gerencial
3.1. Objetivos e metas de Segurança e MeioAmbiente.
3.2. Reuniões gerenciais.
3.3. Treinamentos gerenciais.
24
A. ORGANIZACIONAL
A.3. Participação, Envolvimento e Motivaçãodo Corpo Gerencial
3.4. Programa de observação do trabalho emSegurança, Higiene e Meio Ambiente.
3.5. Visitas Técnicas de Sensibilização e Valorização
do Diferencial Competitivo.
3.6. Programas de Organização e Limpeza.
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
9
25
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.4. Legislação
4.1. Identificação de legislação aplicável, análise daconformidade legal em Segurança do Trabalho,Higiene e Meio Ambiente.
4.2. Licenciamento Ambiental.
26
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.5. Comunicação
5.1. Identificação e Controle de Riscos através dasInstruções Operacionais.
5.2. Diálogos de 5 minutos sobre Segurança e MeioAmbiente ou assemelhado.
5.3. Biblioteca Técnica mínima de suporte.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.5. Comunicação
5.4. Mapa de Risco de Segurança e Meio Ambiente.
5.5. SIPAT.
5.6. Semana do Meio Ambiente.
5.7. Palestras de Segurança, Higiene e MeioAmbiente.
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28
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.5. Comunicação
5.8. Folders Informativos de Segurança, Higiene do Trabalho e Proteção Ambiental.
5.9. Manual de Segurança e Meio Ambiente da Supervisão.
5.10. Manual de Segurança e Meio Ambiente dos Empregados.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.5. Comunicação
5.11. Comunicação com agências de governos: definição de responsabilidades.
5.12. Programa de Acidentes Fora do Trabalho.
5.13. Palestras Externas, Seminários e Congressos.
5.14. Programa de Rotulagem de Produtos Perigosos.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia
6.1. Relatórios mensais e anuais – Programa de Indicadores à vista de SST e Meio Ambiente através de itens de identificação controle de sucesso (positivos).
6.2. Atitudes pessoais.
6.3. Coeficientes (CF e CG)
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31
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia
6.4. Utilização de EPIs – Programa de Observação e Utilização.
6.5. Identificação e solução de riscos potenciais –Programa de Identificação de Riscos.
6.6. Organização e limpeza das áreas de trabalho.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A.ORGANIZACIONAL
A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia
6.7. Postura no trabalho.
6.8. Treinamento genérico e específico.
6.9. Organização e Limpeza.
6.10. Análise Crítica Anual da Gestão de Segurança e Higiene do Trabalho.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia
6.11. Análise Crítica Anual da Gestão de MeioAmbiente.
6.12. Auditorias Internas de avaliação deconformidade em relação aos padrõesoperacionais e legislação aplicável de SST e
Meio Ambiente.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.6. Avaliação de Desempenho e Eficácia
6.13. Auditorias externas de avaliação dos Sistemasde Gestão de Segurança no Trabalho e MeioAmbiente.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.7. Controle de Documentos
7.1. Laudos Técnicos Ambientais e Ocupacionais.
7.2. Perfis Profissiográficos (P.P. Previdenciário).
7.3. CIPAMIN.
7.4. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.7. Controle de Documentos
7.5. Programa de Proteção Respiratória – PPR.
7.6. Programa de Proteção Auditiva – PCA.
7.7. Análise e Investigação de Acidentes e Incidentes.
7.8. Licenciamento Ambiental.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.7. Controle de Documentos
7.9. Monitoramento Ambiental.
7.10. Defesas de Infrações ou Penalidades.
7.11. Extintores de Incêndio.
7.12. Estatísticas Legais.
7.13. Normas Técnicas ABNT.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.7. Controle de Documentos
7.14. Sistema de Gestão da Qualidade.
7.15. Programa de Condições e Melhorias do Ambiente de Trabalho da Construção Civil –PCMAT.
7.16. Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR na Mineração.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
A. ORGANIZACIONAL
A.7. Controle de Documentos
7.17. Relativos a Medicina Ocupacional – PCMSO.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Procedimentos Operacionais
1. Investigação e Análise de Acidentes.
2. Prevenção e Combate a Incêndios.
3. Preparação para Emergências.
4. Inspeções de Segurança.
5. Permissão de Trabalho.
6. Análise de Risco de Tarefa “Críticas”.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Procedimentos Operacionais
7. Novos projetos e alterações nos projetos existentes.
8. Equipamentos de Proteção Individual.
9. Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais.
10. Identificação de Fatores de Riscos e Riscos do Trabalho.
11. Folha de Dados de Segurança de Produto.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Procedimentos Operacionais
12. Folha de dados de Segurança de Matéria Prima.
13. Segurança com Eletricidade.
14. Bloqueio para Garantia de Energia Nula.
15. Programa de Observação do Trabalho.
16. Programa de Gerenciamento de Riscos da Mineração - PGR.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Procedimentos Operacionais
17. Segurança, Saúde, Higiene e Meio Ambiente para Contratadas.
18. Trabalho em Espaço Confinado.
19. Trabalho com Gases Comprimidos.
20. Trabalhos a Quente: Solda de Corte.
21. Radioproteção.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Procedimentos Operacionais
22. Operação de Empilhadeiras.
23. Padrão de Cores Industriais.
24. Proteção Respiratória (PPR).
25. Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais.
26. Aposentadoria Especial.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
B. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Procedimentos Operacionais
27. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –PPRA em prestação de serviços.
28. Programa de Conservação Auditiva – PCA.
29. Programa de Proteção Respiratória – PPR.
30. Programa de Monitorização de Chaminés.
31. Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.
32. Coleta Seletiva de Resíduos.
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GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Capacitação e Treinamento
1. Padrões Mínimos de Exigência de Habilitação em Segurança, Higiene e Meio Ambiente, por Cargo ou Função.
2. Básico de Segurança e Meio Ambiente para Supervisão.
3. NR-22 – Mineração: PGR para Supervisão. 4. Análise e Investigação de Acidentes para Supervisão.5. Técnicas de Inspeção de Segurança e Meio Ambiente.
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C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Capacitação e Treinamento
6. Técnicas de Inspeção em Instalações Elétricas.7. Segurança em Serviços com Eletricidade.8. Segurança em Serviços com Mecânica.9. Introdutório de Segurança e Meio Ambiente para
novos empregados.10. Movimentação de Cargas.11. Básico de Segurança para Operadores.12. Corte e Solda.
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
48
C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Capacitação e Treinamento
13. Permissão de Trabalho e Análise de Riscos de Tarefas Críticas.
14. Observação Planejada das Tarefas.15. Bloqueio de Fontes de Energia.16. Proteção Auditiva.17. Proteção Respiratória. 18. Prevenção e Respostas a Emergências.19. Introdução a Legislação Ambiental.
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
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49
C. GERENCIAMENTO OPERACIONAL
Capacitação e Treinamento
20. Responsabilidade Civil e Criminal Ambiental.21. Coleta Seletiva de Lixo.22. Atualização Tecnológica em Controle Ambiental.23. Atualização Tecnológica em Segurança e Higiene
Ocupacional.
GESTÃO DE RISCO NO TRABALHOElementos Estruturais de um Sistema de Gestão de SST
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ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA SST - DNV
1. Liderança e administração
2. Treinamento da liderança
3. Manutenção e inspeções planejadas
4. Análise e procedimentos de tarefas críticas
5. Investigação de acidentes / incidentes
6. Observação de tarefas
7. Preparação para emergências
8. Regras e permissões de trabalho
9. Análise de acidentes / incidentes
10. Formação e treinamento dos empregados
11. Equipamentos de proteção individual
12. Controle de saúde e higiene individual
13. Avaliação do sistema
14. Engenharia e gestão da modificações
15. Comunicações pessoais
16. Reuniões de grupos
17. Promoção geral
18. Contratação e colocação
19. Administração de materiais e serviços
20. Segurança fora do trabalho
51
CONTROLE DE PERDAS
•Agir:• Realizar, administrar, coordenar o programa de ações de
controle de SST.
•Analisar:• Medir, auditar, avaliar e eficiência do plano de ações.
•Corrigir:• Consolidar as mudanças, premiar a performance,
identificar o próximo ciclo, etc...
18
52
CONTROLE DE PERDAS
“O primeiro dever de qualquer Empresa é sobreviver. O princípiodiretor na gestão de negócios não é maximizar os ganhos - éevitar as perdas.”
Peter Drücker
* Qualidade
* Produtividade
* Redução de custos
* Imagem
Uma estratégia de controle de riscos no trabalhotambém contribui para os seguintes objetivos:
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ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU
EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO
QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO
TRABALHO NA EMPRESA
ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU
EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO
QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO
TRABALHO NA EMPRESA
� Nossas instalações são seguras.
� Nunca tivemos acidente dessa natureza, antes.
� O acidente foi uma fatalidade.
� Não havia razão para acontecer o acidente, não sabemos o que o motivou.
� O padrão de trabalho era seguro, o trabalhador o desobedeceu.
� A segurança sempre foi prioritária na empresa.
� Nunca faltaram recursos para a segurança.
� Tudo o que for preciso para melhorar as condições de trabalho, faremos.
� A culpa foi do trabalhador e do supervisor que não nos avisaram do risco.
� A empresa sempre deu treinamento de segurança.
� Nossas instalações são seguras.
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ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU
EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO
QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO
TRABALHO NA EMPRESA
ALGUMAS FALAS DE EMPREGADORES E/OU
EXECUTIVOS PREPOSTOS QUANDO
QUESTIONADOS SOBRE A SEGURANÇA DO
TRABALHO NA EMPRESA
� A lei na empresa é: desobedeceu as normas de segurança, mandamos embora.
� Nada nesta empresa é mais importante do que a segurança dos trabalhadores.
� O nosso pessoal de segurança é altamente qualificado – é o que há de melhor nomercado.
� Nunca tivemos conflito trabalhista na área. Os trabalhadores que têm direito ganhaminsalubridade e têm aposentadoria especial garantida.
� Nunca deixamos de cumprir as determinações do Ministério do Trabalho.
� Fornecemos os EPIs necessários, os trabalhadores é que não os usam adequadamente.
� Já demitimos gerentes porque deixaram trabalhadores se acidentarem.
� Esse negócio de LER é fingimento do preguiçoso que não quer trabalhar.
� As Leis Trabalhistas estão ultrapassadas e a ação do TEM só serve para criartumulto.
� A Justiça do trabalho não ajuda ninguém, deveria acabar - os trabalhadores e osempregadores já são capazes de se entenderem.