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suplemento ol ombras S S & & EJC, 481 03 J2011 . Culturas Directora de comunicação da Fnac Viseu ganha prémio internacional com projecto de reciclagem página 26 Publicidade pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 09 pág. 10 pág. 13 pág. 25 pág. 26 pág. 28 pág. 30 pág. 32 pág. 34 pág. 35 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > ELEIÇÕES > REGIÃO > ECONOMIA > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > CLASSIFICADOS > EMPREGO > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTORA INTERINA Emília Amaral Semanário 03 de Junho de 2011 Sexta-feira Ano 10 N.º 481 1,00 Euro Publicidade Distribuído com o Expresso. Venda interdita. | página 6 Suplemento Encontre o emprego que procura 80 Oportunidades nesta edição Mais de 50 chamadas para os bombeiros em uma semana Chuva e granizo inundam o distrito Património Lamego devolve aos visitantes Parque Biológico da Serra das Meadas última Jorge Antas de Barros, Cônsul Honorário da Lituânia em Portugal | páginas 8 “Sinto-me só nas lutas que travo para trazer coisas para Viseu” À conversa Negócios Central termoeléctrica a biomassa anunciada para Mangualde página 13 Visitas pastorais Bispo de Viseu denuncia “desertificação” página 10 |Telefon n n n n n n n ne e e e e e e n n n n n n ne e e e e e e e n n n ne n n n n n ne e e n n n n ne e n n n n n ne e e e n n n ne n n ne n n n n n ne e e e n n n ne e n n n n n n ne e e e e n n n n ne e e n n n n ne e e e n n n n n n n ne e e e n n n n n n ne e n n n n n n n n n n n n ne n n n ne n n n n n n n n n n n n ne e e : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : 23 23 23 23 2 23 23 2 2 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 23 23 2 23 23 23 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 23 23 3 3 3 3 3 23 3 3 3 2 23 3 3 3 3 23 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 23 23 3 3 2 23 2 23 3 23 2 23 23 3 3 3 23 3 3 3 3 3 3 2 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 23 3 3 3 3 3 3 23 23 23 23 2 23 3 3 3 23 23 2 23 23 2 2 2 23 23 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 23 23 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 23 23 23 2 2 2 2 2 2 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 23 23 2 2 2 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 23 2 2 2 2 2 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24 4 4 43 43 43 43 43 4 4 43 43 43 43 43 43 3 3 3 3 4 4 4 43 43 4 4 4 4 4 4 4 43 43 43 43 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 43 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 43 4 43 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 43 3 3 3 4 4 4 43 3 3 3 3 3 43 43 3 3 3 3 43 3 3 3 3 3 3 43 3 3 4 4 43 3 3 3 3 3 3 3 3 3 43 3 3 43 3 3 43 3 3 4 4 43 3 3 43 3 3 3 3 3 3 3 3 3 43 3 3 3 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 4 4 46 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1·Fax:23243122 Nuno Ferreira Tiago Virgílio Pereira Nuno Ferreira

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ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 481 DE 03 DE JUNHO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO

SEPARADAMENTE.

CulturasDirectora decomunicação da Fnac Viseu ganha prémio internacional comprojecto de reciclagem

página 26

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licid

ade

pág. 02 pág. 06 pág. 08pág. 09pág. 10 pág. 13 pág. 25pág. 26 pág. 28pág. 30pág. 32pág. 34pág. 35

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> ELEIÇÕES> REGIÃO> ECONOMIA> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> CLASSIFICADOS> EMPREGO> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORA INTERINAEmília Amaral

Semanário03 de Junho de 2011Sexta-feiraAno 10N.º 4811,00 Euro

Pub

licid

ade

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

| página 6

Suplemento

Encontre o emprego que procura

80Oportunidades nesta edição

∑ Mais de 50 chamadas para os bombeiros em uma semana

Chuva e granizoinundam o distrito

PatrimónioLamego devolve aos visitantes Parque Biológico da Serra das Meadas

última

Jorge Antas de Barros,Cônsul Honorário da Lituânia em Portugal

| páginas 8

“Sinto-me só nas lutas que travo para trazer coisas para Viseu”

À conversa

NegóciosCentral termoeléctrica a biomassa anunciada para Mangualde

página 13

Visitas pastoraisBispode Viseudenuncia “desertificação”

página 10

NÃO PODE SER

SEPARADA

| Telefonnnnnnnnneeeeeeennnnnnneeeeeeeennnnennnnnneeennnnneennnnnneeeennnnennnennnnnneeeennnneennnnnnneeeeennnnneeennnnneeeennnnnnnneeeennnnnnneennnnnnnnnnnnnennnnennnnnnnnnnnnneeeee:: : :: :::: :::::: :::::::: ::::23232323223232222333333333333332323223232322333333333322323333332333322333332322333333333232333223223323223233332333333322233333333333333233333332323232322333323232232322223233333332222222223233333322222222223333333333323232322222222333333333333333232322222333333333333333322322222233333333333333333333333333333333333333333332222222222222222222222222 22222222222222222222222222 222222 222 2 22222222 222222222 2224444343434343444343434343433333444434344444444343434333333333444444433333333344434433333334444433334444333333434333334333333343334443333333333433343334333444333433333333334333334333333333333333777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777 7777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777777444644444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 1 · Fax: 232 431 22

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praçapública

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rEm cada aluno mora uma pessoa”

Arcides SimõesDirector da Escola Profissional de Torredeita

(Rádio Noar, 30 de Maio)

rAs pessoas continuam a ser muito generosas”

Catarina SobralPresidente do Banco Alimentar Contra a Fome de Viseu

(Rádio Noar, 30 de Maio)

rEstamos perante uma eleição em que devemos ter preocupações com os 700 mil portugueses desempregados”

José António JesusVice-presidente da Câmara Municipal de Nelas

(Diário de Viseu, 26 de Maio)

rIdeias novas para responder a problemas velhos não têm sido muito abundantes”

D. ILídio LeandroBispo de Viseu

(A propósito da campanha eleitoral para as eleições legislativas, conferência de imprensa, 30 de Maio)

Na campanha eleitoral, tivemos sondagens praticamente diárias e com vários métodos.

Nas sondagens mais recentes, o PS surge em segundo lugar, quase sempre em empate técnico com o PSD, ou seja, nenhuma atribui uma vitória clara a qualquer partido.

Nesta última edição do Jor-nal do Centro antes das Eleições Legislativas, defini como objecti-vo deste artigo fazer dois esclare-cimentos.

Em primeiro lugar, esclarecer aqueles que se questionam sobre o que leva alguém a votar no PS ou voltar a querer o PS na liderança de um governo, tendo em conta que os governos de outros países que tam-bém se encontravam no poder na altura da crise internacional perde-ram as eleições.

De facto, não é difícil explicar tudo isto.

Perante o argumento de que nada foi feito, os portugueses preferem responder com a demonstração de

que sentiram as mudanças e as re-formas postas em prática.

Preferem responder com a afir-mação de que o PS é o único que ga-rante responsabilidade governativa e estabilidade, apesar do desgaste normal de 6 anos de governação.

Preferem responder que não acei-tam líderes que apresentam propos-tas diferentes todos os dias, e que confiam na coerência das propos-tas dos quadros do PS e na sua ca-pacidade.

Preferem responder sim a um ser-viço público eficaz e eficiente, à Es-cola Pública, ao Serviço Nacional de Saúde, à Segurança Social Pública.

Preferem responder sim a um país justo e sempre com a marca de modernidade e competitividade que o PS já estava a implementar.

Em segundo lugar, e porque sou daqueles que encaram as sonda-gens como possíveis influenciado-ras de intenções de voto e acredito que as mais recentes vão “acordar” os mais desiludidos, os que se iam

abster, os que iam votar em branco, pretendo também esclarecer estes grupos. Nada melhor do que apre-ciar alguns dos factos e algumas das medidas dos últimos anos.

Foi feita a reforma do sistema pú-blico da Segurança Social; a rede nacional de equipamentos sociais teve um aumento sem preceden-tes na história da democracia; foi aprovada a Despenalização da In-terrupção Voluntária da Gravidez; foi aprovado o casamento civil en-tre pessoas do mesmo sexo; foram eliminadas as subvenções especiais para titulares de cargos políticos; houve progressos claros e identi-ficados na Escola Pública; foram certificadas 500.000 pessoas dando o maior passo de sempre na quali-ficação dos portugueses; hoje, to-das as escolas públicas têm acesso à internet em banda larga; foram apoiadas mais de 70 mil empresas nos últimos anos através do Pro-grama PME Investe, a que corres-pondem operações; a taxa média

de crescimento anual das exporta-ções subiu; Portugal é agora líder nas energias renováveis e um dos maiores produtores mundiais de energia eólica; mais de metade da electricidade produzida em Portu-gal provém de fontes renováveis; a rede de Unidades de Saúde Familiar conta com 283 novas unidades em funcionamento e com mais 450 mil novos utentes com médico de famí-lia, chegando a 3,5 milhões o núme-ro de utentes potenciais; foi cria-do o Complemento Solidário para Idosos,; o número de diplomados cresceu 20 por cento e o número de doutorados 50 por cento; Portugal tem a maior taxa de crescimento da Europa no investimento em I&D; foram criadas as Lojas do Cidadão de 2.ª geração; Portugal é líder no ranking europeu dos serviços pú-blicos online.

Estes são alguns dos factos.Os esclarecimentos estão feitos e

as diferenças bem vincadas. Chegou o momento de optar.

Opinião Opção esclarecida

José Pedro Gomes Coordenador da Concelhia de Viseu da Juventude Socialista

Portugal está gravemente doen-te. Se a frase por si só choca quem a lê, impressiona muito mais quando nos apercebemos que foi um Go-verno socialista, liderado pelo Eng. José Sócrates, que nestes seis anos transformou o nosso País num do-ente grave.

Para além de ter posto o país do-ente, no último ano e meio o Eng. José Sócrates e o PS têm-se limitado a administrar cuidados paliativos. Falhando todos os compromissos e todas as medidas que se propu-seram implementar para corrigir a situação.

O Eng. José Sócrates e o Gover-no PS desistiram de Portugal, enca-rando o nosso país como um doente

moribundo em fase terminal, onde nenhuma cura é possível. Limitam-se, por isso, a administrar placebos e a dizer, de forma enganosa «não se preocupem, está tudo bem. Não há remédios melhores do que estes e nós somos os maiores especialis-tas nesta matéria». O resultado está à vista… chamam-se TROIKA.

Portugal não está bem. O Eng.º José Sócrates e a sua governação têm demonstrado, inequivocamen-te, que ele e o PS não são os melho-res, nem a fazer o diagnóstico, nem tão pouco a encontrar a solução para o nosso país.

Por isso, no próximo Domingo, dia 5 de Junho, temos de votar PSD e escolher para governar Portugal um

Primeiro-ministro que já diagnos-ticou os males que afectam o nosso país. Alguém com a capacidade, a equipa e os conhecimentos neces-sários para retirar o país do estado grave em que se encontra.

O Dr. Pedro Passo Coelho já de-monstrou que não está aqui ape-nas para administrar cuidados pa-liativos, não. O Dr. Pedro Passos Coelho quer realmente curar Por-tugal. Para isso, fez já o diagnósti-co das principais medidas a imple-mentar.

Pedro Passos Coelho, revelou-se um líder capaz, com conhecimen-tos aprofundados das políticas e da sociedade. Conhece o caminho a seguir e teve a coragem de o apre-

sentar no seu ambicioso Programa Eleitoral, onde são visíveis as medi-das para fazer crescer a economia e gerar empregos.

Além disso, o programa do PSD, e só este, promove verda-deiras políticas de solidariedade e sustentabilidade da segurança so-cial.

Ao contrário do PS e do Eng. José Sócrates, com quem ninguém quer governar, o Dr. Pedro Passos Coe-lho dá garantias de formação de um Governo firme, coeso, estável e maioritário, capaz de produzir as reformas que Portugal precisa.

No próximo dia 5 de Junho, va-mos MUDAR PORTUGAL e votar Dr. Pedro Passos Coelho.

Opinião Só Pedro Passos Coelho pode curar Portugal

Isaura PedroVIce-Presidente

da Comissão Política Distritaldo PSD Viseu

Jornal do Centro03 | Junho | 2011

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OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Que comentário lhe merecem os recentesepisódios de violência ocorridos em Portugal?

Importa-se de

responder?

São acontecimentos muito tristes e sinónimo do afastamen-to de alguns (poucos) jovens de valores civilizacionais.

Luís CaetanoGestor

Acho um acto desumano por parte das agressoras e ain-da mais cruel de quem viu e não faz nada!

Estes episódios acontecem há dezenas de anos, mas nun-ca foram vistos nos media ou nas redes sociais, o que torna estes casos muito mais chocantes.

No que diz respeito às penas das agressoras, concordo plenamente que seja feita justiça. Ser menor não pode ser desculpa para a violência ou qualquer outro crime.

Lucie CostaEstudante

estrelas

Marta Guerreiro Escritora

Numa altura em que a falta de confian-ça para arriscar em ideias e projectos ino-vadoras parece ter “assombrado” a região, Lúcia Simões elevou o nome da Fnac e de Viseu a nível local e internacional com o projecto “Fnac Eco Util”, que consiste na produção de bolsas ecológicas para pro-dutos tecnológicos. Preservar o ambien-te e inserir pessoas com deficiência no mundo do trabalho são outras das vanta-gens inerentes ao projecto.

Manuel MatiasTreinador do Académico

de Viseu

números

83O Banco Alimentar Contra a

Fome de Viseu recolheu 83 tone-ladas de alimentos nos 24 conce-lhos do distrito de Viseu, duran-te a campanha de fim-de-sema-na à porta dos supermercados. Um número que bateu o recorde de Novembro do ano passado (61 toneladas) e ultrapassou as ex-pectativas.

Lúcia SimõesResponsável pela comunica-

ção da Fnac Viseu

Teve o mérito de fazer renascer nos academistas a esperança da subida à II Divisão, mas falhou quando não po-dia. Um comprometedor empate com o Monsanto, adiou tudo para Oliveira do Bairro. No jogo do tudo ou nada, a equi-pa não esteve à altura do desafio. Neste caso, mais que “morrer na praia” pode di-zer-se que o Académico se “afogou” com o temporal que se abateu sobre o relvado durante todo o jogo.

Marta Guerreiro, de 16 anos, na-tural de Viseu, apresenta na quar-ta-feira, em Viseu, um livro que escreveu em segredo aos 15, so-bre até que ponto a paralisia ce-rebral pode alterar a vida de uma família. Com “1001 Cores”, a auto-ra pretende homenagear a irmã com paralisia cerebral e também os pais e o irmão, por conviveram diariamente com a doença.

A sociedade portuguesa está em decadência e os jovens são o rosto desse panorama. Existe total falta de valores.

Miguel CardosoInformático

São uma amostra de uma sociedade que é necessário aju-dar a crescer na linha dos valores, do respeito e da solida-riedade. São actos de violência gratuita e sem explicação.

É caso para ficarmos arrepiados, é muito triste e de la-mentar.

Ilídio LeandroBispo de Viseu

E começou aquilo a que se conven-cionou apelidar de período de refle-xão eleitoral.

Mas reflectir sobre o quê?Sobre uma campanha eleitoral em

que a chamada esquerda se demitiu de olhar a realidade económica do país para se centrar no ataque a tudo e to-dos ao mesmo tempo que ainda mais se exclui do Poder e da decisão? (Na continuidade do que já fizera em rela-ção à “negociação” com a troika dei-xando aos partidos da chamada di-reita o exclusivo de “falar” por todo um povo)?

Sobre uma campanha em que o par-tido ainda detentor do poder, desgas-tado, carregando aos ombros um sem número de erros (o maior dos quais é,

sem dúvida, o erro estratégico quanto à data em que assumiu a necessidade de recorrer à ajuda externa) omissões, situações legalmente duvidosas e, so-bretudo, o esgotamento de uma es-tratégia de manipulação e ocultação (pense-se nos números de desempre-go, nos números da verdadeira dívida e do défice, entre tantos outros), que apresenta um programa eleitoral per-feitamente desfasado das imposições do acordo assinado pelo próprio pu-nho do primeiro-ministro e ministro das Finanças do Governo desse parti-do, levando à prática uma campanha eleitoral onde apenas se evidenciou o ataque aos partidos da oposição ocul-tando as gravosas medidas acordadas, não assumindo os erros e utilizando,

demagogicamente, uma suposta defe-sa do Estado Social que, ao longo dos anos de governação, os próprios foram destruindo?

Sobre uma campanha em que os partidos da chamada direita se digla-diaram sistematicamente, não medin-do, num dos casos, a sua real implanta-ção eleitoral e dando largas à ambição pessoal, desmedida, do seu presidente, descurando que terão, provavelmen-te, de se entenderem no dia a seguir às eleições, por força da realidade dos números eleitorais e da “obrigação” de assegurar uma maioria parlamen-tar estável?

Sobre uma campanha em que um desses Partidos, exactamente aquele com mais probabilidade de sair vence-

dor, é o único que apresenta um pro-grama detalhado e consistente (con-corde-se ou não na generalidade) e acaba a fazer uma campanha eleito-ral em que sobrepõe o ataque parti-dário à defesa e explicação das suas medidas?

Não está facilitada a reflexão. E mui-to mais a decisão.

Mas como cidadão, consciente do dever cívico e do poder de cada voto , não irei contribuir para a abstenção ou para o acto de demissão que represen-ta o voto em branco. Votarei na opção que me parece ser mais responsável e adequada à realidade económica e so-cial deste país à beira da bancarrota, provocada pela asfixia capitalista que varre o Mundo nesta década.

Opinião Mas reflectir sobre o quê?

Jorge SilvaMédico

[email protected]

Jornal do Centro03 | Junho | 2011

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PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

Directora InterinaEmília Amaral, C.P. n.º 3955

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Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

Sobre a crise está “tudo” dito, mas nem tudo está padecido. O que significa que ainda estamos num tempo em que precisamos de resistir. Como vamos suster a continuada ameaça do desem-prego? Como podemos refrear a descensão do poder de compra? Como podemos conciliar o pa-gamento da formação dos nossos filhos com as despesas da habita-ção? Como vamos escorar a vida daqueles – de meia idade ou ido-sos sem qualificações - que per-deram ou estão a perder meios de vida no sector primário e em sec-tores de mão de obra intensiva e para os quais nem a emigração é alternativa?

Até há pouco tempo, a respos-ta era imediata: “- O Orçamen-to do Estado!”. Certamente que o Estado continuará a ter um papel importante. Não se espere é que disponha dos mesmos meios – afi-nal, temos uma dívida para pagar. Mas, a resposta deve continuar a vir da política.

Embora a economia faça o seu próprio caminho, a verdade é que

decisões politicas podem atrapa-lhar – como se está a ver – ou fa-cilitar esse mesmo caminho. Por isso, no trilho pedregoso que esta-mos a percorrer haverá sempre al-guma escolha para que ele se tor-ne mais doloroso ou menos agres-te. E quem decide são os nossos lideres através das politicas que resolvam implementar. Porém, nem toda a soberania reside no País, muitas decisões vêm de Bru-xelas e outras decorrem inexora-velmente da vontade dos nossos credores.

Nesta margem apertada de deci-são há ainda uma pequena brecha para a vontade das comunidades locais, dos seus órgãos de gover-no e das demais instituições. Na verdade, se perante as estatísticas nos irritamos, que podemos fazer para que o nosso vizinho conti-nue a ter meios para o sustento da família ou que o nosso amigo en-contre o trabalho que procura?

Não há uma resposta salvadora para estas questões. Mas, se for-mos capazes de mobilizar a co-munidade e os agentes locais no

sentido de favorecermos a produ-ção, a transformação e o consumo local, de ajudarmos a vitalização dos recursos locais, certamen-te que estaremos a dar o nosso contributo para a resolução dos problemas das pessoas. No fun-do, podemos aproveitar os laços de proximidade que existem na nossa comunidade e fazer desses laços factores de dinamização da economia local.

Não estamos a propor “a” solu-ção nem sequer se trata de uma originalidade. Existem muitas experiências pela Europa e por esse mundo fora de iniciativas de economia de proximidade que produzem riqueza e criam pos-tos de trabalho – sem beliscarem os princípios económicos. Não se trata de erguer grandes projectos, mas tão só de estimular o consu-mo de produções locais, apoiando a acção dos pequenos produtores e o funcionamento dos mercados locais.

Trata-se, além disso, de um es-tímulo à vitalidade da própria co-munidade local.

A crise e a economia local

Alexandre Azevedo PintoEconomista

[email protected]

Clareza no Pensamento(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Alfredo SimõesDocente na Escola Superior de

Tecnologia de [email protected]

Seja qual for o Governo que irá sair destas eleições, os anos que aí vêm trarão muitas dificuldades a todos os portugueses. O emprés-timo de 78 mil milhões do BCE_UE_FMI irá ser pago com sangue suor e lágrimas. Quem tem acom-panhado esta campanha percebe que esta realidade está ausente do discurso da maioria PS_PSD_CDS mais preocupada com a “venda de retórica barata” em volta de pe-quenas intrigas e disparates, atitu-de que não deixa de ser altamen-te condenável. Claro que também não se percebe o “fora de jogo po-lítico” com que o PCP_BE se auto colocaram neste problema. Con-tinuo a não perceber a estratégia de auto-exclusão destes partidos em soluções com capacidade para contribuir para a construção de uma alternativa política. Desta forma PCP_BE deixaram de ser parte da solução porque continu-am a focar-se no simples protesto e atitude do contra tudo e conta todos. Assim não vão lá.

Há contudo uma ideia que queria

deixar ficar. A curto e médio pra-zo parece óbvio que Portugal terá necessidade de reestruturar a sua dívida pública externa, sendo que o mesmo irá acontecer com a Gré-cia e Irlanda. Esta reestruturação das dívidas soberanas para além de uma necessidade irá também tornar-se uma inevitabilidade por uma razão muito simples: será im-possível a qualquer um destes pa-íses, em particular Portugal, su-portar custos tão altos com amor-tização de capital e juros de todo o endividamento obtido. Não há crescimento económico que su-porte valores médios de 5,5% de taxa de juro de empréstimos, so-bretudo se percebermos que a eco-nomia está em recessão e assim continuará nos próximos tempos.

A reestruturação da dívida per-mitirá aliviar de alguma forma os encargos com os juros permitindo ainda dilatar os prazos dos reem-bolsos. O reescalonamento da dí-vida portuguesa, indexando taxas de juro e os planos de reembolso à taxa de crescimento do produto in-

terno bruto e das receitas fiscais, tornar-se-á inevitável face à inca-pacidade, óbvia, que o país terá de aguentar com um status-quo de reembolsos e juros impossíveis de pagar. Claro que esta solução não é de todo pacífica, sobretudo para os credores – todos aqueles que nos emprestaram dinheiro. Exigirá de-terminação do Governo Português e dos governos Grego e Irlandês, podendo juntar-se-lhes os gover-nos Espanhol e Italiano.

A reestruturação da dívida, des-ta forma, poderia segundo alguns estudos académicos trazer algu-mas vantagens: (1) Permitiria às economias mais frágeis espaço para implementar reformas estru-turais, potenciando o seu cresci-mento e a sua solvência a prazo; (2) Flexibilizando os prazos de pagamento, garantia-se a totalida-de do reembolso dos capitais em dívida assegurando a estabilida-de dos mercados; (3) Penalizaria, de alguma forma os especulado-res evitando a repetição da bolha de crédito.

O dia 6 de Junho e a reestruturação da dívida

Opinião

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Page 5: Jornal do Centro - Ed481

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O tecto falso da zona da cafetaria do supermercado Pingo Doce de Tondela caiu no domingo ao final tarde, em consequência da acumulação de água resul-tante das fortes chuvadas registadas no concelho. Do incidente resultaram dois feridos ligeiros, que foram assistidos no Hospital de Tondela com pe-quenas escoriações. Quando os bombeiros chegaram ao local já a maioria dos clientes e trabalhadores se encontrava no exterior da estrutura. Os Bombeiros Voluntários procederam a uma vistoria ao edifício e confirmaram que oferecia garantias e condições de segurança para a sua reabertura.

Um raio caiu num estábulo em Touro, concelho de Vila Noiva de Paiva e ma-tou um rebanho de 17 ovelhas. O presidente da Junta de Touro, Armando Cruz adiantou à Rádio Noar que a trovoada atingiu ainda a casa do proprietário do

rebanho, tendo partido vidros e destruído parte do recheio da habi-tação. O autarca disse estar a organizar uma onda de solidarie-

dade na aldeia para apoiar o agricultor.

Quarenta e cinco minutos a chover intensamente em Viseu na segunda-feira à tarde, provocou inundações

em estabelecimentos comerciais, habitações, garagens e na via pública, num cenário nunca antes registado na cida-

de. Em Ranhados, a garagem de uma casa ficou praticamente submersa. Quando os proprietários chegaram ao local depararam

com uma situação inesperada, incapazes de entrar em casa. Foi a situ-ação mais grave no concelho.

O estado do tempo melhorou nos últimos dias e as previsões apontam para uma semana de su-bida das temperaturas e um Ve-rão em pleno, mas para trás fi-cou um mês “atípico” no distrito, como lhe chama a Governado-ra Civil de Viseu, Mónica Costa, com chuvas intensas e fortes tro-voadas a um ritmo diário.

Entre 23 e 29 de Maio foram registadas 46 inundações, dois de-sabamentos e três deslizamentos, quando em igual período do ano passado ocorreu apenas uma inundação no distrito.

Apesar das queixas não há re-gistos de pedidos de ajuda relati-vos a Viseu no Governo Civil ou na Autoridade Nacional de Pro-tecção Civil, confirmou a gover-nadora, admitindo que os proble-mas tenham ocorrido em casas e propriedades particulares.

Na terça-feira durante o brie-fing semanal de Protecção Civil foi analisada o problema em par-ticular na semana entre 23 e 29 de Maio, período em que o Co-mando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) registou um número anormal de pedidos de

ajuda para acudir a inundações, deslizamentos e desabamentos.

“Estivemos a analisar tudo o que tem a ver com o mau tempo des-de desabamentos, deslizamentos, inundações, infiltrações e entu-pimentos”, adianta Mónica Costa ao comparar o mesmo período do ano passado: “Em relação a igual período do ano passado tivemos muito mais ocorrências no que diz respeito a chuvas e temporais.

De acordo com a governadora, S. Pedro do Sul, Lamego e Ser-nancelhe terão sido os conce-lhos mais afectados, embora ain-da não haja dados apurados que permitam confirmar tal constata-ção. “São muitas inundações num curto espaço de tempo, sobretu-do em casas ou em propriedades particulares. São situações atípi-cas e de difícil previsão”, alerta Mónica Costa.

O Mistério da Agricultura quer apurar prejuízos em cultu-ras agrícolas e deu instruções às direcções regionais para que fa-çam levantamentos às plantações afectadas pelo mau tempo. Em causa poderá estar a atribuição de apoios.

Maio “atípico” causa prejuízos no distrito

Queda de tecto falso de supermercado

No concelho de Sernancelhe, a localidade de Fonte Ar-cada viu as produções frutícolas e hortícolas praticamen-te destruídas, no domingo, em consequência da chuva e do granizo que atingiu o concelho. Os agricultores falam em ele-vados prejuízos em vinhas e pomares. O deputado do CDS-PP e cabeça de lista nas próximas legislativas, Hélder Amaral deslo-cou-se ao local e alertou para a destruição da produção de castanha, a principal riqueza daquele concelho. “É preciso olhar para os seguros agrícolas, por causa das mudanças climáticas”, reforçou o candidato.

Raio mata rebanho

Garagem submersaProdução destruida

Análise ∑ Registados 50 pedidos de ajuda numa semana para socorro a inundações, desabamentos e deslizamentos

A Governador Civil diz que não foi feito qualquer pedido relativo a estragos

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Como é que surgiu o consula-do em Viseu? O meu filho namora com

uma lituana, engenheira na Martifer e há muita gente que pensa que foi a partir deste relação, mas não, o consulado surge através de uma conversa com um amigo, que foi embaixador da Bulgária em Portugal, Maxim Gaytandjiev. Um dia, o embaixador da Li-tuânia falou com ele sobre a hipótese de se abrir um consulado necessitando de uma pessoa com um deter-minado perfil para exercer as funções de cônsul hono-rário. O Maxim avançou com o meu nome e, passa-do uns dias, o embaixador da Lituânia telefonou-me. A partir daí que começou a surgir a hipótese de abrir o consulado, que não podia ser em Lisboa.

O objectivo era inicialmente abrir o consulado na cidade do Porto. Como se desviou essa

intenção para Viseu?A abertura destes consu-

lados costuma acontecer na segunda cidade do país. Mas eu coloquei como con-dição aceitar ser cônsul se se abrisse o consulado em Viseu.

Porquê Viseu?Porque é a minha cida-

de.

Mas na perspectiva de trazer mais-valias?Sempre que posso e sem-

pre que tenho apoio para isso, procuro trazer algo de positivo para a minha cida-de. Muitas vezes sinto-me só nas lutas que travo para trazer coisas para a cidade de Viseu, mas procuro sem-pre puxar pela cidade. Na altura, foi-me dito que ia ser difícil, até por questões re-lacionadas com o protoco-lo de Estado, mas o facto é que o processo até andou rapidamente. Devo dizer que tive todo o apoio do dr. Fernando Ruas (presiden-te da Câmara Municipal de Viseu).

Mas diz que se sente sozinho. Como assim?Tive o apoio neste caso

específico mas há muitas iniciativas que queria trazer

para Viseu e não tive apoio. Vou dar um exemplo: criei a Associação Regional da Beira Alta com o objectivo de formar uma coisa que está institucionalizada nos Estados Unidos e começa a estar na Europa, que é a criação de lóbis, quis criar o lóbi da Beira Alta e sen-ti-me sozinho. Vieram cá o professor Ernâni Lopes, o dr. Paulo Teixeira Pinto, o dr. Proença de Carvalho… todos com elos à Beira Alta, fizemos um congresso, foi um êxito, só que depois não tive apoio.

A iniciativa de trazer o con-sulado para Viseu foi uma decisão acertada? Vamos esperar para ver.

Que balanço faz deste ano de actividade do Consulado da Lituânia em Viseu?Como em Portugal não

há muitos cidadãos litua-nos, tirando estudantes que vêm ao abrigo do progra-ma Erasmus, a determinada altura comecei a criar um projecto afastado do que é tradicionalmente a ideia de um consulado, mais vi-rado para as questões em-presariais. Nesse sentido coloquei como objectivo a criação de uma Câmara de

Comércio e Indústria en-tre Portugal e a Lituânia, e aproveitei as minhas fun-ções de cônsul para desen-volver esse projecto.

O que é que isso tem a ver com Viseu?Directamente não tem,

indirectamente pode vir a ter. Nós lançámos a Câma-ra de Comércio e Indústria a semana passada, estive-ram lá empresas de Viseu e mais empresas irão sur-gir. São empresas interes-sadas não só na Lituânia, mas nos países bálticos. A partir daqui podemos fa-zer a chamada network e pôr em rede empresas da região. O termos aqui um consulado pode ser uma mais-valia, porque conhe-ço melhor o tecido empre-sarial desta região e posso pô-lo em contacto com as empresas, não só da Lituâ-nia, mas dos países bálti-cos.

As empresas de Viseu e da re-gião já deram conta que existe o Consulado em Viseu?Ainda não foi dada a di-

vulgação necessária.

Há menosprezo?Não. Quando comecei a

trabalhar neste projecto era

vantajoso englobar não só a Lituânia, mas a Letónia e a Estónia. Na altura falei com os embaixadores, fo-ram feitas consultas ao res-pectivos governos e a res-posta foi positiva, portanto, acabámos por juntar os três países e fazer a Câmara Lu-so-Báltica.

A Lituânia já não está em crise?A situação económica da

Lituânia começa a levantar voo. Têm uma taxa de de-semprego de cerca de 4,7 por cento, estão a impor sa-crifícios, a título de exem-plo, na embaixada da Litua-na estão duas pessoas a tra-balhar, o embaixador e uma secretária. Estes países es-tão a levantar-se, a Estónia entrou no euro no dia 1 de Janeiro e o primeiro-minis-tro dizia que até 2018 ia pôr o défice da Estónia no “top 5” da União Europeia.

O que sente na Lituânia?Optimismo, é o que não

se sente em Portugal. O pro-blema deles é que começa-ram de baixo e o nosso pro-blema é que estamos cá em cima e vamos descer, o que vai custar muito.

Em que outras áreas se podem

estreitar relações?Há sempre a área cultu-

ral. Vamos ter um coro que vai cantar a Fátima e gosta-va que viesse a Viseu cantar na Sé. Há programas de ín-dole académico que podem ser desenvolvidos.

E o turismo?É uma hipótese. Criá-

mos as condições até agora para potenciar estas mais-valias.

Quem bate à porta do consu-lado em Viseu?Estudantes. Este ano até

fizemos um almoço de co-mida lituana com todos os estudantes lituanos em Viseu. Gostava de fazer um encontro gastronómico de comida báltica em Viseu.

Qual é o próximo passo do cônsul honorário?O trabalho que temos

para fazer com a Câmara de Comércio e Indústria Luso-Báltica é tão grande (pensa) … Gostava muito de levar uma delegação de pessoas da região de Viseu à Lituânia, não no âmbito da Câmara de Comércio, mas com outro tipo de ob-jectivos.

Versão integral e áudioem www.jornaldocentro.pt

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Entrevista ∑ António Figueiredo e Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversa Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do

Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 12h00. Versão integral e versão áudio em www.jornaldocentro.pt

Jorge Antas de Barros, de 52 anos, advogado, natural de Viseu é Cônsul Honorário da Lituânia em Portugal, sendo Viseu a cidade que recebe a sede do Consula-do, no Solar dos Condes de Prime. Completa-se neste mês de Junho um ano de ac-tividade desta instituição. Funcionário do Parlamento Europeu até 1991, auditor de Defesa Nacional, está hoje muito ligado à vida de empresário. Recentemente abriu uma empresa com um dos maiores grupos económicos de Singapura.

“Quis criar o lóbi da Beira Alta e senti-me sozinho”

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eleições legislativas

O Partido pelos Animais e Natureza (PAN) fez campa-nha em Viseu na terça-feira. O mais jovem partido portu-guês, criado em Janeiro, de-fende que defende que Por-tugal deve estar na “linha da frente da expansão da cultu-ra e da consciência, da luta por uma sociedade mais jus-

ta, da defesa dos valores e di-reitos humanos e das causas humanitária, animal e eco-lógica

O presidente do PAN, Pau-lo Borges esteve reunido com a Associação de Animais de Rua de Viseu e acompanhou uma sessão de esclarecimen-to de rua no final da tarde.

PAN em Viseu

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“Esta campanha veio confirmar a necessidade do BE ter um representante em Viseu”, Rui Costa, cabeça de lista do BE por Viseu

Na passada terça-feira, a lista do Bloco de Esquerda por Viseu inaugurou, simbolicamente, a “Ligação Ferroviária a Viseu”. O cabeça de lista, Rui Costa, lembrou que “Viseu é a maior cidade da Europa sem comboio. Este facto diminui a capacidade de exportação e de expansão da economia, atrair industria e o turismo”. O Plano Nacional Ferroviário do Bloco de Esquerda prevê a ligação da ferrovia a todas as capitais de distrito. Para Viseu prevê que haja uma ligação Aveiro - Sernada do Vouga - Viseu - Vilar Formoso. Rui Costa promete subscrever o projecto caso seja eleito.

“Uma campanha difícil, mas carregada de esperança e de vontade de mudança para o eleitorado”, Hélder Amaral, cabeça de lista do CDS-PP por Viseu

“Descobri coisas fantásticas na inovação, nas empresas e nos pro-dutos endógenos, capazes de ate-nuar a crise. O que é preciso? Que o Estado mude, porque atrapalha muito e, em muitas áreas, é o prin-cipal obstáculo”. Hélder Amaral resume desta forma a última se-mana de campanha dedicada às

pequenas empresas que estão no terreno do distrito a fazer coisas novas. Com uma aposta clara nas feiras e mercados, o candidato diz que conseguiu fazer o que se propôs: falar directamente com as pessoas.

“Uma campanha de verdade e de esclarecimento que venceu preconceitos”, Manuel Rodrigues, cabeça de lista da CDU por Viseu

A CDU considera que fez uma campanha re-corde ao longo das duas semanas. “Distribuí-mos mais de 50 mil documentos com as nossas propostas concretas para o desenvolvimento de Viseu, estivemos em empresas, contactámos com milhares de pessoas”, descreveu o cabeça de lista, Manuel Rodrigues. O candidato reco-

nheceu ser uma campanha “complicada” porque se trata de “vencer preconceitos”, mas mostra-se convencido que a coligação vai ter “um aumento significativo de votos” no distrito, pelo acolhimento das pessoas a e “vontade de mudança”.

“Uma campanha que procurou responder àquilo que interessa às pessoas”, José Junqueiro, cabeça de lista do PS por Viseu

Esta semana, o Partido Socialista (PS) visitou a economia privada, “com crescimento positivo que representa 1, 5 mil milhões de euros em exportações” e social que “emprega 6.000 pessoas”, disse José Junqueiro. Os equipamentos educativos foram outra das preocupações dos socialistas,

com a visita ao Centro Escolar de Tabuaço, em construção, e às escolas Emídio Navarro e Alves Martins. O cabeça de lista lembrou que “há menos desemprego agora do que em 2005”. “Foi fundamental responsabilizar o Partido Socialista pelo

trabalho que não fez e criar esperança nas pessoas”, Almeida Henriques,

cabeça de lista do PSD por Viseu

O cabeça de lista do PSD por Viseu, Almeida Henriques revela que duran-te as duas semanas de campanha, o que as pessoas mais pediram à sua equipa foi emprego. “Senti a necessi-dade nas pessoas, muitos jovens, de encontrarem um espaço para traba-lhar”, sublinha o candidato, que apon-ta a desertificação e o “desalento” do sector agrícola como grandes problemas no distrito ao admitir haver “gente no limiar da pobreza”. “As pessoas estão muito apreensivas, mas ansiosas por uma mudança”, acrescenta o social-democrata, adiantando que “já ninguém acredita nas promessas avulsas” do PS. O candidato termina que é preciso haver uma aposta concertada para fixar as pessoas.

Balanço na recta final em Viseu

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região

Bispo de Viseu debate o estado da Diocese e dos media

“Há áreas e paróquias bastante desertificadas em Fornos de Algodres e Mangualde, com muita gente envelhecida e fal-ta de crianças”, foi este o balanço feito por D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu relativo às visitas pasto-rais realizadas aqueles concelhos da Diocese de Viseu.

Apesar disso, D. Ilídio garante que “gosta muito de andar em visitas pas-torais”, porque “é uma forma de ser mais pastor através do contacto di-recto com a realidade da Igreja”.

Estas declarações do Bispo de Viseu surgiram no âmbito das comemo-rações do 45º Dia Mun-dial das Comunicações Sociais, D. Ilídio Leandro convidou, como todos os anos, os profissionais da Comunicação Social do distrito para trocar algu-

ma impressões sobre a realidade dos media nos dias de hoje e da situação da Diocese de Viseu.

As visitas pastorais, a dimensão social da Dio-cese e a ligação do pla-no pastoral com o sínodo diocesano, foram os três pontos fundamentais do trabalho desenvolvido pela diocese.

No que há dimen-são social diz respeito, o Bispo destacou a cria-ção do Fundo Solidário Diocesano em paralelo com o Fundo Nacional, “numa altura em que se fala muito no aumento da pobreza, novos pobres e novas necessidades de apoio”.

O Sínodo Diocesano, que está no final do pri-meiro ano e que é uma aposta na renovação, reestruturação e forma-ção dos agentes, regista 84 núcleos sinodais, no

total de 314 grupos de tra-balho sinodais.

Quanto às obras do Paço Episcopal, apesar de algumas dificulda-des encontradas, foi feita uma leitura do estado de tudo que foi encontrado e

a obra está a avançar, “a empresa continua a acre-ditar que dentro de 15 me-ses a obra estará pronta”, disse.

Tiago Virgílio [email protected]

A Conferência de imprensa e para a imprensa realizada no Seminário Maior de Viseu

Dia Mundial das Comunicações Sociais∑ D. Ilídio reconhece “presença do

Evangelho” no Facebook

7dias

ATROPELADOSCarregal do Sal. Três crianças, com idades compreendidas entre os 12 e os 14 anos, ficaram, esta terça-feira, feridas em consequência de um atropelamento por parte do autocarro para o qual se dirigiam. O acidente aconteceu em Carregal do Sal, quando as crian-ças foram colhidas jun-to à escola que frequen-tavam. Uma delas ficou gravemente ferida, tendo sido transportada para o Hospital de S. Teotónio de Viseu, onde ficou in-ternada, tendo as outras duas crianças sido vistas por um médico, que lhes deu alta de imediato por não se tratar de nada de grave.

AGRESSÃOViseu. A Polícia de Segu-rança Pública de Viseu foi chamada, na sexta-feira passada, a intervir na Mata do Fontelo, de-vido a agressões físicas entre um homem e um casal, proprietário do café localizado naquele local. Segundo as autori-dades, o casal foi agredi-do com pontapés e mur-ros depois de uma troca de palavras mais acesa, tendo mesmo que rece-ber tratamento no Hos-pital de Viseu. Os pro-prietários acabaram por apresentar queixa na es-quadra da PSP contra o alegado agressor.

FISCALIZAÇÃO

Viseu. A Guarda Nacio-nal Republicana regis-tou, em todo o distrito, um total de 30 conduto-res em excesso de velo-cidade durante a opera-ção “Condução Segura” levada a cabo no fim-de-semana passado em todo o país. Durante a mes-ma operação, que tinha como objectivo o comba-te à sinistralidade rodovi-ária, a GNR deteve ainda cerca de uma dezena de condutores com excesso de alcoól, condução sem habilitação legal e suspei-ta de estupefacientes.

DROGAMangualde. A Gua r-da Nacional Republica-na de Mangualde dete-ve, na terça-feira, três jo-vens, com idades entre os 18 e os 22 anos, por pos-se de 3,6 quilogramas de haxixe e 5.3 gramas de ecstasy. Tida como uma das maiores apreensões de droga no distrito de Viseu. Esta operação ain-da se encontra em inves-tigação, podendo resultar em mais apreensões, dis-se fonte policial.

∑ Para assinalar o Dia Mundial das Comuni-cações Sociais, o Bispo lembrou que “a Igreja não deve ter medo das comunicações, deve inserir-se nelas com humildade, sinceridade e aceitá-las como sendo uma realidade” e leu a mensagem do Papa Bento XVI dedicada ao dia. “As novas tec-nologias permitem que as pessoas se encontrem para além dos confins do espaço e das próprias culturas, inaugurando deste modo todo um novo mundo de potenciais amizades”, é um excerto da mensagem.

Em jeito de conclusão, o Bispo confessou que está na rede social do Facebook. “Tenho recebido muitas mensagens e tento responder a todas, mas falta-me tempo e alguma perícia”. D. Ilídio Leandro acredita que “haja muita presença negativa na rede social”, mas reconhece que vê “muita presença de Jesus Cristo e do evangelho”.

As comunicações, o Facebook e o Bispo de Viseu

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PENALVA DO CASTELO | MORTÁGUA | REGIÃO

Penalva inaugura bibliotecaModernidade ∑ 12 mil documentos em vários suportes

A Câmara de Penalva do Castelo inaugurou a nova Biblioteca Munici-pal na quarta-feira, apro-veitando a efeméride do Dia Mundial da Criança.

O novo equipamento construído de raiz junto ao edifício da autarquia numa zona nova da vila, disponibiliza 12 mil do-cumentos em diferentes suportes.

Para o presidente da câ-mara, Leonídio Monteiro é uma estrutura “com todas as valências do tempo mo-derno com valências para além dos livros”, consti-tuindo “mais uma possibi-lidade de dar modernidade ao concelho”.

No espaço envolvente da Biblioteca Municipal, totalmente integrado na estrutura arquitectóni-ca e no perfil da Avenida Castendo, foi construído um anfiteatro ao ar livre, com 100 lugares sentados, que constitui um espaço complementar para a rea-lização de actividades re-creativas e culturais.

A obra de 1,2 milhões

de euros pretende ofere-cer à comunidade a um conjunto diversificado de serviços, entre eles, o serviço de consulta local, o serviço de empréstimo domiciliário, o serviço de empréstimo interbiblio-tecas, o serviço de tec-

nologias da informação, o serviço de animação e promoção do livro e da leitura (Hora do Conto) e o serviço informativo, educativo e cultural.

Emília [email protected]

A O edifício construido de rais custo 1,2 milhões de euros

A Câmara de Mortágua escolheu as comemora-ções do Dia do Município, 2 de Junho para abrir ao pú-blico o Centro Educativo e Creche de Mortágua.

O Centro Educativo re-presentou um investimen-to de 7,6 milhões de euros, com comparticipação de 3.6milhões de euros do QREN. A Creche foi um projecto totalmente finan-ciada pela autarquia.

“A conjugação das vá-rias valências num espa-ço integrado, permite ga-nhos de escala e sinergias, em termos de utilização de instalações, equipamentos e gestão de recursos hu-manos e materiais”, afir-

mou o presidente da Câ-mara, Afonso Abrantes.

O Centro Educativo de Mortágua tem capacidade para 624 crianças, distri-buídas pelo 1º Ciclo do En-sino Básico (384), Jardim de Infância (240 crianças) e Creche. Todo o comple-xo desenvolve-se num úni-co piso, sendo constituído por vários núcleos funcio-

nais distintos: EB1, Núcleo Central, Jardim de Infân-cia e Creche. O Jardim de Infância é constituído por 10 salas de actividades, Sala Polivalente, espaços de apoio aos educadores e funcionários, um refeitó-rio para uso exclusivo das crianças deste pólo, vestiá-rio, ginásio, além de outros espaços de apoio.

Centro educativoe creche em Mortágua

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REGIÃO | VISEU

PRIMEIRASJORNADASDE MATEMÁTICAEM SILGUEIROS

O Agrupamento de Escolas de Silgueiros, em Viseu, vai promo-ver as primeiras jorna-das de Matemática, no próximo dia 8 de Junho, pelas 15h00.

As inscrições estão abertas até ao dia 7, no sítio da Internet do agrupamento www.eps-silgueiros.rcts.pt.

No dia 8, pelas 15h00, dá-se a recepção aos participantes seguido de uma sessão de geo-gebra para os 1º, 2º e 3ª Ciclos. Ao fim da tar-de está previsto o “Café Matemático”. TVP

Passeio de Automóveis Antigosaposta na internacionalização“À Descoberta do Castelo”∑ Casa do Pessoal do Hospital de Viseu pretende divulgar o distrito

Sob o mote “À Desco-berta do Castelo”, vai re-alizar-se nos dias 25 e 26 de Junho, o segundo Pas-seio Internacional de Au-tomóveis Antigos e Clássi-cos da Casa do Pessoal do Hospital de São Teotónio de Viseu.

“ A c o m i s s ã o organizadora tem manti-do contactos com clubes de Espanha, França e In-glaterra para integrarem o passeio”, disse Hermínio Rodrigues, da comissão.

Este ano, optou-se pela passagem nos concelhos de Viseu, Sátão, Aguiar da Beira e Penedono, no sen-tido de “divulgar a região e o distrito aos convidados que chegam de norte a sul

do país e do estrangeiro”, explicou.

No dia 25 vai proceder-se à entrega da documen-tação, na Casa do Pessoal

À tarde está marcada a concentração dos carros e às 15h35 começa o passeio. O percurso engloba a pas-sagem por algumas arté-rias da cidade de Viseu bem como pelo Hospital São Teotónio.

No dia 26, pelas 8h00, as viaturas concentram-se na Sé de Viseu e percorrem os distritos anteriormen-te referidos. Em Penedo-no, as antiguidades vão ficar no largo da Câmara Municipal e na rua princi-pal, em frente, que estará fechada ao trânsito. “Aqui

os carros vão ficar em ex-posição, à disposição das pessoas que poderão tirar fotografias”, referiu Her-mínio Rodrigues.

Vai haver sorteios e se-rão distribuídas recor-dações para o carro com melhor restauro, e para o mais antigo da equipa fe-minina e masculina.

Até ao momento há 40 inscrições para o segun-do Passeio Internacional de Automóveis Antigos e Clássicos da Casa do Pes-soal.

A partir de segunda-fei-ra e até dia 14, o centro co-mercial Forum acolhe a exposição destes carros.

Tiago Virgílio Pereira A Carros antigos no Forum a partir de segunda-feira

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economia

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Central termoeléctrica abiomassa nasce em MangualdeInvestimento ∑ O projecto de 22 milhões de euros prevê-se operacional em 2014

Uma sociedade par-ticipada pela Sonae In-dústria e pela Direc-ção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) vai construir em Mangualde uma central termoeléc-trica a biomassa flores-tal. Um investimento de cerca de 22 milhões de euros.

A sua localização vai ser a mesma da unidade industrial de produção de painéis de fibras de média densidade. O con-trato possibilita a atri-buição de capacidade de injecção de potência na rede do sistema eléc-trico de serviço público para a energia eléctrica produzida nesta central. A nova unidade poderá injectar até 10 MVA de energia eléctrica na rede pública.

Para o presidente da Câmara de Mangualde,

João Azevedo este tipo de projectos “consti-tuem um motor funda-mental para o desenvol-vimento do concelho”, uma vez que, na opinião do autarca, “traz consi-go emprego, riqueza lo-cal, conduzindo a uma

melhoria de vida de to-dos os mangualdenses”.

“É com muita satisfa-ção que recebemos esta boa nova, é sem dúvida um investimento signi-ficativo no nosso conce-lho e que trará mais-va-lias para os mangualden-

ses e para Mangualde que assim se destaca em matéria de produção de energias limpas e ami-gas do ambiente”, acres-centou.

Emília [email protected]

A Presidente da Câmara acredita que o investimento vai gerar emprego no concelho

Nossa responsabilidade

Opinião

João CottaPresidente da Associação Empresarial da

Região de Viseu (AIRV)

Já todos percebemos que os tempos que se avi-zinham serão difíceis, muito difíceis. O progra-ma de assistência financeira acordado implicará, alem do esforço colectivo, uma liderança forte, coesa, consistente e principalmente competen-te.

No nosso País fomos, durante demasiado tem-po, habituados a deixar na mão de outros as esco-lhas e decisões relativas ao nosso futuro, optando por simplesmente esperar que os nossos políticos resolvessem os problemas.

O tempo encarregou-se de nos demonstrar o erro. A hora é por isso de adoptar uma nova cul-tura, mais participativa e empenhada e de contri-buirmos individualmente para a escolhas essen-ciais com o nosso voto.

É verdade que, contrariamente ao esperado, acabamos por conhecer pouco as principais pro-postas dos partidos políticos, mas também sabe-mos que independentemente de quem vencer no próximo domingo, as principais – e mais duras – medidas de governo já são conhecidas, pelo que parte significativa da escolha será sobre quem achamos mais capaz de, real e não aparentemen-te, resolver o problemas.

Andamos durante varas décadas a construir um sistema insustentável e a uma herança dema-siado pesadas para as gerações vindouras. É ago-ra nossa responsabilidade colectiva criar as con-dições de sustentabilidade, desenvolvimento e crescimento para os nossos filhos. É agora nossa responsabilidade individual contribuir para a mu-dança, com mais trabalho e produtividade, mais poupança e mais responsabilidade e cidadania.

Comecemos já no domingo com o nosso voto!

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A Finiclasse apresenta em Viseu o Novo Classe C Coupé da Mercedes. Destaca-se, entre outros, pelo design expressivo e dinâmico e pelas potentes motorizações de injecção directa, além de integrar função de Start & Stop e um conjunto de sistemas de assistência à condução.

Para ver, de perto, até ao próximo domingo, dia 5 de Junho, na Finiclasse Viseu.

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13Jornal do Centro03 | Junho | 2011

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ECONOMIA | NEGÓCIOS

Martifer Solar conquista terreno na ÍndiaProjecto ∑ Primeiro projecto fotovoltaico em Gujarat

A Martifer Solar, sub-sidiária da Martifer SGPS, grupo sediado em Oliveira de Frades, assinou um acordo com a Louroux Bio Energies Ltd., do grupo Inspira Infrastructure Ltd, para a construção de um pro-jecto de energia solar fo-tovoltaica de 25 MW em Gujarat (Índia).

Este projecto será construído perto de Ra-

jkot e deverá estar con-cluído até ao final do ano.

“Estamos muito satis-feitos com este acordo e com o nosso sucesso na Índia, afirmou Henrique Rodrigues, da Martifer Solar. Para o responsá-vel, o projecto “é apenas o início das operações da Martifer Solar num dos mais promissores mercados solares foto-

voltaicos”. Henrique Rodrigues

acrescentou que a con-quista “é um sinal de for-talecimento da excelen-te parceria estabelecida com a Louroux durante este ano e confirma as expectativas para coo-peração futura entre as duas empresas”.

Emília [email protected]

A Martifer diz que é o início das operações da empresa num “mercado promissor”

Vinhos do Dãoà conquista darestauração de Luanda

A Comissão Vitiviní-cola Regional (CVR) do Dão promove na próxima semana (6 a 9 de Junho) a Semana Enogastronó-mica em Luanda para de-senvolver novas acções promocionais com o ob-jectivo de “elevar” a no-toriedade dos vinhos do Dão em Angola e “com-provar uma das caracte-rísticas que os distingue: a capacidade de harmo-nização com a gastrono-mia”, explica o presiden-te da CVR Dão, Arlindo Cunha.

Ao longo da sema-na, nos restaurantes da capital angolana, os vi-nhos do Dão serão de-gustados em jantares luso-angolanos, confec-cionados sob a orienta-ção do conceituado Hé-lio Loureiro,conhecido por ser o chef de cozinha

da selecção portuguesa de futebol.

Os vinhos do Dão assu-mem protagonismo em outras acções como uma prova temática de vinhos e uma acção de formação “Harmonização:Vinhos & Iguarias”.

“Angola é o principal mercado extra-comuni-tário de vinhos do Dão. Sendo ainda um país com uma economia emer-gente, a CVR tem apos-tado em implementar uma estratégia arrojada de promoção e divulga-ção”, acrescenta Arlindo Cunha. Para o responsá-vel, a mostra pretende so-bretudo levar o Dão “jun-to de importadores, pro-fissionais de hotelaria e restauração”, mas tam-bem dar a conhecer o vi-nho à imprensa de Ango-la e público em geral.

UDACA LANÇA NOVO ROSÉ “IRREVERENTE” EM EDIÇÃO LIMITADA

A União das Adegas Cooperativasda Região demarcada do Dão - Udaca lança esta sexta-feira, dia 3 de Junho, às 17h00, o novo vinho Rosé IRREVERENTE.

“Com uma edição limi-tada a cerca de 12.500 gar-rafas, a UDACA recupera assim um tipo de produto que não fazia à 14 anos”, revela a direcção em co-municado

ROBBIALAC DE VISEU COMEMORA ANIVERSÁRIO

Para comemorar mais um aniversário a Robbia-lac convida os seus clien-tes a visitarem a loja de Viseu até sábado, dia 4, para assim usufruirem de descontos e promo-ções especiais em pro-dutos.

A Robbialac é conside-rada um dos líderes na-cionais na comercializa-ção de tintas e vernizes.

A Loja Robbialac de Viseu fica na Avenida Dr. António José Almeida.

OPERAÇÃO DE CHARME PROMOVE ESPUMANTE DE LAMEGO

A Câmara Municipal de Lamego, com o apoio da Confraria Nacional do Espumante, a Ner-vir, a Douro-Turismo e a HTDouro, promoveu uma prova de espuman-tes Murganheira e Rapo-seira. O evento teve a par-ticularidade de ser acom-panhado por um vasto leque de outros produtos típicos regionais: enchi-dos e fumados, queijos, Bôla de Lamego e broa de milho e centeio.

A acção, que integrou o evento de promoção tu-rística do Douro Festa do Vinho, Produtos Regio-nais e Turismo que agre-ga o eixo de cidades La-mego-Régua-Vila Real, funcionou como uma “operação de charme” , na qual o espumante foi o centro de todas as aten-ções.

Errata

Arq

uivo

Por lapso o Jornal do Centro escreveu que a PaulosAuto é concessionário da Barlo-world STET, quando deveria ter escrito representante exclusivo de marcas líderes mun-diais, nomeadamente a Caterpillar , a Mitsubishi e a Kaeser. Aos leitores e aos visados as nossas desculpas.

DR

Cozinha portuguesa e italiana num mesmo espaço

O conceito é importado da Suíça, onde está a ser um negócio de sucesso. Em Rio de Loba (Quin-ta de Fora), no concelho de Viseu, o restaurante Saga dos Sabores ofere-ce no mesmo espaço co-zinha tradicional portu-guesa e cozinha italiana.

O segredo é o forno a le-nha.

O restaurante, aber-to das 8h00 às 24h00, desde o dia 22 de Maio, disponibiliza ainda o serviço Take Away, pro-porcionando aos clientes a possibilidade de leva-rem comida para casa.

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14 Jornal do Centro03 | Junho | 2011

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ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 481 DE 03 DE JUNHO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO

SEPARADAMENTE.

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Diversão sem hora marcada em toda a regiãoA noite de Viseu tem-se afirmado, ao longo

dos últimos anos, como uma referência a nível regional e nacional. A par de um vasto leque de bares, há ainda discotecas, esplanadas e outros conceitos onde a animação é uma constante.

Música, gastronomia e convívio são os ingredientes do sucesso e que fazem com que o concelho seja tão procurado para momentos de animação. A festa está assegurada e são vários os destinos à escolha para jovens e não só. Na zona da Sé, por exemplo, a história da cidade confunde-se com outras estórias e conversas pela noite dentro. E porque a vida não é só trabalho ou estudo, Jugueiros, por sua vez, tornou-se um ponto de encontro para os alunos universitários e não só. A “movida” nocturna estende-se também ao Rio Pavia, cujas margens são testemunhas de serões passados em clima de convívio.

Dentro ou fora de portas, as opções são diversificadas e colocam a cidade no roteiro do lazer.

E porque o Verão convida a uma ligação mais estreita com a natureza, é preciso ter também em conta as infra-estruturas de diver-são. Percursos pedestres, piscinas e praias fluviais estão entre os destinos procurados quando o sol desponta. Já amanhã, por exem-plo, o Centro Municipal de Marcha e Corrida de Lamego, em colaboração com outras enti-dades, realiza a “Rota D’El Rei”. Um percurso com 34 quilómetros que atravessa cinco freguesias do concelho, com uma variação de altitude entre os 458 e 1108 metros. Perfeito para pedestrianistas mais exigentes.

Na capital de distrito arranca também amanhã a Rede Municipal de Percursos Pedestre, com a dinamização da Rota da Carqueja, na freguesia de Barreiros, a con-

centração é às 16h30m, no Largo da Carva-lha. O projecto arrancou em 2007 e abarca 12 freguesias.

Em Viseu há ainda outros espaços para passear, ler um livro ou até contemplar a natureza. O Fontelo é já uma referência, pela abundância de espécies animais e vegetais. Mesmo ao lado funcionam as piscinas muni-cipais, muito procuradas para momentos de lazer. A radial de Santiago e o Parque Linear do Rio Pavia merecem também destaque, pois proporcionam passeios sempre interes-santes em convívio com o curso de água. Quanto ao Parque Aquilino Ribeiro, que se encontra a ser alvo de uma reestruturação, ainda não está confirmado, por parte da autarquia, que esteja aberto este Verão, mas pode sempre deliciar-se nas inúmeras esplanadas existentes na cidade e desfrutar da arquitectura e história locais.

A diversão não tem hora nem lugar…

Água Benta | Bar da Academia | Bar Ground Zero Boquinhas | Caffe Finalmente Bar | Celta

Ciber Café | Eça de Queirós | Éden Café | Estado D’AlmaEstudantino Café | Farra Vadia Taberna | FFitness

Grão Mestre | Huguini Café | Hypnotic Bar | Ice Lounge | Incógnito Café | Indie Bar | Irish | Lanxeirão | Litradas

Livraria da Praça | Lugar do Capitão | MaioneseMais 1 bar | Momentus Café | Mundial Bar | O Bosque

Oxigénio | PitStop Bar | Puro | Reitoria Café – Bar Risada’s Taberna | The Brothers | Togas | Vinyl

Winebar | Xoras Bar

19X | 4You Bar | Bar da Direita Beagle’s Bar | Bica da Sé | Canta Latino | DesigualDuplex Bar| Factor C (Agora até às 05h00)

Galeria Bar | Mamma MiaO Primo Basílio | Obviamente | Palato

Palha d’Aço | ReitoriaRemédio Santo Bar

Sai de Rastos | Solar das Tradições

Ice Club | MClub | NB

Até que horas?Até que horas?

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Petiscos e bom vinho para degustar no Risadas TabernaA gastronomia regional – e não só – tem

destaque garantido no Risadas Taber-na, onde se reúnem saberes e sabores. Moqueca de Camarão, Mexilhões à mari-nheiro, Bife ao alho / café ou pimenta, moelas, salada de polvo, cogumelos sal-teados e pimentos padrão são algumas das novidades tentadoras da ementa, que é complementada com um vasto leque de petiscos, enchidos e mariscos. Sugestões de fazer água na boca, que não deixarão ninguém indiferente.

Num ambiente que se quer familiar e descontraído, há lugar para todos os gostos culinários, tendo como ingrediente

essencial a boa disposição. A acompanhar, não pode faltar uma boa e bem apetrecha-da garrafeira.

Localizado no Bairro de São Miguel, em Jugueiros, o Risadas pretende ser inovador e distingue-se também pela esplanada, que casa bem com a nostalgia revivalista das antigas tabernas. Integrado num espaço ajardinado, tem como tecto uma parreira, que promete tornar mais agradáveis as altas temperaturas do Verão.

A lotação é de 90 pessoas e o serviço está disponível até às 2 horas. As tradi-ções, o convívio e a animação têm lugar assegurado.

“Para passar música dos anos 80 é preciso um conhecimento específico”

António Arede, 55 anos, é jornalista há 37. Desde 2009 dedica-se a passar música dos anos 80 nos tempos livres. Tudo começou numa brincadeira que depressa ganhou contornos sério. O “Dj Arede”, como é conhecido, já actuou em várias casas nocturnas da cidade de Viseu e tem várias actuações agendadas para os meses de Verão. O Jornal do Centro foi conhecer melhor os “sets” deste jornalista/Dj.

Como surgiu a paixão de passar música?Em 2009, na minha festa de anos, num bar na zona histórica da

cidade. Estava receoso mais foi um sucesso e, a partir daí, achei que poderia ser uma vertente a explorar.

Porquê esta aposta na música dos anos 80?É com este tipo de música que me identifico. Sempre estive ligado

à rádio e, nos anos 80, fazia animação pelo que, esta época e esta música sempre me fascinaram.

Há muita gente a solicitar as suas actuações?Em 2010 os convites começaram a ser constantes, sobretudo

para actuar em casamentos e festas particulares. É neste ambiente que me sinto bem porque sei que vou encontrar um público especí-fico que gosta deste tipo de música. Este ano tenho recebido várias solicitações e os próximos meses vão ser bastante preenchidos. Claro que, para já, não me passa pela cabeça fazer carreira profis-sional como Dj, no futuro logo se verá.

A música dos anos 80 está outra vez na “moda”?Sem dúvida. Fico admirado como é que há tanta gente e de tantas

faixas etárias a gostar deste tipo de som. A música dos anos 80 é mais criativa e produzida com instrumentos, contrariamente há de agora que é muito mais electrónica.

Há bons Dj´s desde género musical em Viseu?Infelizmente não. Para se passar este tipo de música é preciso

um conhecimento específico e há pouca gente em Viseu com esse conhecimento. É fundamental, para quem passa este tipo de som, que tenha vivido nessa época e que possua experiência de rádio. Tem-se outra sensibilidade. Os melhores Dj´s de música provêm de rádios, a minha passagem pelo Rádio Clube Português e, actual-mente, na M80 rádio dão-me outra bagagem e saber.

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Grupo “Noite Biba” desafia os sentidosUm espectáculo cheio de estímulos para

os sentidos. É o que se pode esperar das propostas do Grupo Noite Biba, que aposta na criação de espaços diferentes para públi-cos distintos. O projecto, que arrancou em 1997, distingue-se pela oferta de bons pro-dutos que são transversais a várias idades.

O Factor C, localizado na zona ribeirinha da cidade, foi o primeiro a ganhar forma. É um dos bares que já se afirmou como uma referência e que prima pelo ambiente anima-do e descontraído, fazendo as delícias do público na casa dos 30 anos, que ali revive os êxitos dos anos 80 e 90. A lista interminá-vel de shots é outra das imagens de marca.

Também a história do NB, inaugurado em 1998, se confunde com a da cidade. Loca-lizado nas traseiras da Câmara Municipal, abarca um público alargado de jovens e não só, para quem a festa pode prolongar-se até ao raiar do dia, acompanhada pelos últimos hits da música house, pop, hip-hop e rock.

Feito a pensar nos estudantes, o Reitoria é um espaço jovem, moderno e aprazível, a funcionar como café-internet até ao final do dia. À noite o ambiente simples transforma-se num bar muito animado e com boa músi-ca, com preços bastante acessíveis.

Ainda no campo dos bares, surgiu a ideia

de o grupo NB abrir o 19X, um espaço que funciona no Mercado 2 de Maio. O grande destaque vai para a esplanada que chega a ser pequena para a grande procura nas noites mais amenas do Verão.

Mais recente é o Palato WineBar, um espaço se alia vinho de qualidade a bons petiscos a qualquer hora do dia ou da noite. A oferta gastronómica e as boas castas são servidas, muitas vezes, com eventos cultu-rais, provas de vinhos, exposições e recitais. Tapas com presunto, chouriça ou salpicão, tábuas de enchidos e de queijos, Pernil de porco assado no forno ou Requeijão com doce de abóbora são algumas das iguarias a não perder.

A diversão continua no Ice Club, no Palá-cio do Gelo Shopping. A discoteca apresenta vários conceitos diferentes, e inclui uma pista destinada ao house comercial, onde se podem ouvir as últimas novidades musi-cais, e outra pista destinada aos ritmos mais latinos.

Paralelamente, o grupo NB tem aposta-do na expansão, tendo já disponível o NB Coimbra e Figueira da Foz, que apostam na qualidade e no conforto. Ainda este mês abrirá portas um novo espaço de diversão em Aveiro.

Música, cultura e gastronomia juntas no The BrothersA localização é estratégica e o ambien-

te ímpar. Desporto, cultura e música dão o mote para o sucesso do The Brothers, um bar situado na Rua da Paz, uma zona emblemática da cidade. Durante o dia ganham destaque as propostas deliciosas e saudáveis para o almoço, nomeadamente as sopas e as saladas. Mas há também tapas, bifanas e outros pratos sempre deliciosos, que podem ser acompanhados por alguns dos melhores néctares nacionais, servidos em garrafa ou a copo.

Há medida que a noite cai, o espaço transforma-se e dá lugar ao convívio e ao relaxamento necessário para descansar do trabalho. Pelo meio, um olhar sobre peças de artesanato ou outras obras de

arte que regularmente estão em exposi-ção.

A música é outra constante, e adquire maior dimensão quando os concertos enchem o bar. Jazz, música portuguesa,

covers… a diversidade é muita e para todos os gostos. Durante o ano, a ani-mação está garantida, com a realização de festas temáticas, que acompanham o ritmo da cidade e da região.

Edén Café: um bar divino no coração de TondelaCerca de 25 mil metros quadrados de

zona verde envolvem o Bar Edén Café, localizado no Parque Urbano de Tondela. E é de um verdadeiro paraíso que falamos. Apesar de situado em pleno coração da cidade, está rodeado de árvores frondosas e de um tapete relvado, onde o chilrear dos pássaros permite esvaziar o pensamento e descontrair.

Saciada a alma, é a vez de alimentar o corpo e, também aqui, as propostas são divinas. Tostas mistas, de atum ou frango e torradas em pão de cereais são apenas algumas das iguarias que se podem encon-trar no bar, aberto das 9 (à excepção da segunda-feira, dia de mercado, em que fun-ciona a partir das 7 horas) às 2 da manhã.

Há também disponível uma esplanada com vista para o parque infantil. Assim,

enquanto degusta um café, um chocolate quente ou um granizado, o seu filho pode brincar em segurança. para acompanhar as noites quen-tes do Verão que se avizi-nham, são também servidas bebidas brancas.

O Éden café está a com-pletar um ano de sucessos e é explorado pelo Grupo Rosicar, criado em 1990, que foi pioneiro na comer-cialização de pão quente em Tondela. Além de várias padarias e pastelarias aber-tas, tem também o Multisabores, locali-zado no Edifício Forum. A par da linha de self-service, com quatro pratos diários, há

sabores ‘à la carte’, onde ganham expressão as tentadoras massas italianas e as pizzas confeccionadas ao vivo.

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Wine bar junta-se à oferta do 4You

Bar, esplanada e wine bar. Estas são as propostas do 4You que abriu, recen-temente, mais um conceito. No primeiro andar, os clientes podem desfrutar de um espaço que foi remodelado para criar um ambiente mais acolhedor, requintado e intimista. Com uma decoração a preceito e

ao som de música jazz, o bar disponibiliza uma carta onde saltam à vista os bons vinhos do Dão e de outras regiões, como o Douro, Minho, Sado ou o Alentejo. Para

acompanhar os néctares há tábuas de vinhos e de enchidos que prome-tem fazer as delícias dos visitantes. Sabores gourmet para paladares mais exigentes.

Aberto há três anos na zona ribeiri-nha, o 4You funciona até às 4 horas e há animação garantida para os frequentadores do bar e das duas esplanadas, onde as batidas da músi-ca são mais animadas. Bebidas como caipirinhas e cocktails combinam com o Verão e com as noites passadas em amena cavaqueira, confortavelmente instalados em cadeiras ou pufes da esplanada, cuja decoração nos remete

para ambientes tropicais.Acesso à Internet, ecrãs para acompa-

nhar jogos de futebol, e uma sala de aniver-sário complementam a oferta do espaço.

Concertos e Dj’s para conhecer no EstudantinoCafé, espaço lounge e zona de entretenimento. Tudo combi-

nado com muita música. Este é o desafio do Estudantino, em Jugueiros, que se apresenta como um bar de referência para os estudantes e as Tunas Académicas.

Com 13 anos de existência, o espaço distingue-se pela apos-ta em concertos ao vivo, com a actuação de bandas de música alternativa, que vai desde o rock, ao punk, ao hardcore e ao metal. Periodicamente, há também festas com dj’s convidados e sessões de karaoke.

E entre uma e outra canção, há espaço para relaxar e conver-sar nos pufes e sofás espalhados pela sala lounge ou para uma competição de snooker, setas ou flippers. A noite prolonga-se até às 2 horas.

Durante a semana está aberto a partir das 7h30m, pelo que é uma boa opção para um pequeno-almoço diferente ou para uma pausa para café.

Mamma Mia: um espaço para quem gosta de dançarOs amantes da dança e da música de baile já dispõem, em Viseu,

de um espaço a pensar neles. O Mamma Mia, uma dancetaria onde a animação promete ser uma constante, abre hoje as suas portas. Localizado nas antigas instalações da discoteca Hangar, o espaço vai promover concertos ao vivo, que levarão ao rubro a pista de dança.

Presente em todas as grandes cidades e capitais de distrito, este conceito inovador, que tinha pouca expressão na região, irá revolu-cionar os serões dos viseenses e não só.

Com uma decoração moderna e atraente, o Mamma Mia vai funcionar das 22 até às 4 da madrugada. Além da área dedicada à dança, estarão disponíveis locais para fumadores e uma área de alimentação. Durante o Verão, o grande destaque vai também para a abertura de terraços.

E porque a diversão não tem idade, o segredo é mesmo tirar o pé do chão e acompanhar o ritmo proposto pela banda presente.

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Bioparque do Pisão: em comunhão com a Natureza

Há lugares onde o tempo parece não passar, mas repousar entre o verde da montanha, o canto calmo das águas e o piar ritmado das aves. É o que acontece no Bioparque do Pisão, em Carvalhais, S. Pedro do Sul.

O bulício da cidade dá lugar à tranquilidade e repouso, em comunhão com uma vegetação magnífica onde abundam espécies e plantas surpreendentes, que se fica a conhecer melhor através de um simples passeio por trilhos que têm muitas histórias para contar.

E porque para se conhecer um local é preciso conviver com os habitantes, o parque dispõe de vários alojamentos, entre bungalows, a Casa

de Montanha e uma zona de acampamento. Apesar da calma, não há espaço para a

monotonia. Além dos percursos pedestres, que são inúmeros e apaixonantes, há piscinas onde as águas frescas da Serra da Arada parecem ter poderes no combate ao stress e às preocupações. O desporto está assegurado e são disponibilizados campos próprios para modalidades como o voleibol e o futebol, que concorrem com a adrenalina proporcionada pelas actividades mais radicais, como a esca-lada e o rapel.

Aberto todo o ano, este espaço ecolúdico proporciona aos visitantes cerca de 100 mil

metros quadrados de propostas a não perder. Passeios de charrete, BTT, passeios de jipe, tiro ao arco ou visitas guiadas ao museu rural, ao Castro da Córcoda ou pelo Bioparque estão entre as oportunidades proporcionadas por este oásis natural.

Ao longo da linha de água que atravessa o Bioparque, foram recuperados 13 moinhos. A mó foi posta a funcionar, o que permitiu recriar o ciclo do pão que, durante séculos, saciou a gente daquela terra. Os moinhos são peque-nos e rústicos, mas de uma beleza natural e singular.

Live Beach traz Verão diferente a Mangualde

É um dos empreendimentos da região mais aguardados e está prestes a abrir portas. A praia artificial de Mangualde é inaugurada no próximo dia 15 e promete trazer um novo colorido e movimento aos meses de Verão. De Julho a Agosto, o espaço vai funcionar também à noite, entre as 21 e as 4 horas da madrugada.

Também conhecida como Live Beach, a praia artificial de Mangualde conta com uma área de 22.500 metros quadra-dos onde vão estar instalados vários equipamentos. Uma piscina de água salgada, um extenso areal, uma praça de restauração com 725 metros quadrados, um espaço dedicado às brincadeiras dos mais novos, a zona das tas-quinhas e dois bares de apoio aos banhistas estão entre os serviços disponíveis. Outro dos pontos de destaque é o facto de a piscina de água salgada, com capacidade para um milhão de litros, possuir uma linha de simulação do horizonte.

O LiveBeach é ainda um conceito completamente dife-renciado por aliar toda uma programação musical e de lazer a uma componente de férias de Verão. No âmbito musical o LiveBeach contará com o apoio do músico e produtor Luis Jardim que ficará responsável por dinamizar o evento com concertos de artistas de renome nacionais e internacionais, festas nocturnas com DJ’s entre outras iniciativas.

Tony Carreira e o seu filho Mickael são alguns dos artis-tas que estão já confirmados para os concertos que vão decorrer ao longo da estação. Aos fins-de-semana (num total de 18), a animação está também garantida, com a dinamização de espectáculos musicais que prometem colocar os mangualdenses e não só a dançar até o sol nascer.

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Praias fluviais são uma opção para férias económicas

As férias não têm de ser sinónimo de despesas acrescidas. É possível des-cansar “dentro de portas” e encontrar soluções divertidas e económicas.

Como se aproxima o Verão e a tem-peratura tende a começar a subir, as praias fluviais são uma boa aposta para descansar, sem ter de dar um rombo na

economia doméstica. A beleza das pai-sagens e as águas cristalinas dos rios complementam “o pacote” de férias.

Apesar do ambiente ser de descanso, é importante não esquecer a seguran-ça, dado que muitos destes locais não têm vigilância. Como o terreno é muitas vezes acidentado e há um desconheci-

mento das características dos cursos de água, o mergulho pode ser uma incóg-nita. Refeições muito pesadas antes de entrar na água são outro comportamento a evitar.

É hora de diversão! Tome nota de alguns locais onde pode refrescar-se neste Verão.

Viseu

Cinfães ResendeLamego

Armamar Tabuaço

S. João da Pesqueira

Penedono

Sernancelhe

Moimenta da Beira

Tarouca

Vila Nova de Paiva

Satão

Penalva do Castelo

Mangualde

Nelas

Carregal do Sal

S. Comba DãoMortágua

Tondela

Vouzela

Oliveria de Frades

S. Pedro do Sul

Castro Daire

Praia Pé Rodrigo

FolgosaPraia Fluvial de Reriz

Praia Fluvial de EscamarãoPraia Fluvial do Rio Bestança

SegõesBarragem do Vilar

Leomil

Bairro da PonteVárzea de Abrunhais

Praia Fluvial de Fagilde

Cascata da Pantanha

Praia da Barragem da Aguieira - SobralVau

SejãesVau

Praia Fluvial do Castelo de PenalvaPraia Fluvial da Senhora de LurdesPraia Fluvial da Senhora de Ribeiro

Praia Fluvial de Caldas de AregosPraia Fluvial do Porto de Rei

Praia Fluvial Senhora da Ribeira

Praia Fluvial TermasPraia do Parque de Campismo

de Serrazes

Praia Fluvial do Rato

Praia Fluvial de NandufePraia Fluvial de Ferreirós do Dão

Praia São GemilPraia São João do Monte

Praia FráguasPraia Touro

Praia Fluvial do Porto de VárzeaPraia Fluvial da Foz

Praia Fluvial do AlmargemPraia Fluvial de Alcafache

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desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay O Distrito de Viseu não

teve nenhuma das suas equipas, nos nacionais seniores de futebol de 11, a baixar de divisão. Uma época única nesse parti-cular. O Cinfães ao subir à II Divisão esteve me-lhor. Tondela e Ac. Viseu falharam a subida na últi-ma jornada. O Oliv. Frades «safou-se» no último mo-mento, enquanto Penalva e Sampedrense fizeram épo-cas regulares. O Sporting de Lamego será a próxima equipa a representar o fu-tebol da região nos nacio-nais.

Cartão FairPlay As duas equipas da Re-

gião de Lafões alcança-ram a manutenção na III Nacional. Objectivo cum-prido para as duas equi-pas. O Oliveira de Frades, treinado por Rui Almeida, garantiu na última jorna-da a tão desejada manu-tenção ao vencer o Aguiar da Beira. A Sampedrense, treinada por Rui Cordeiro, teve um campeonato mais descansado ao assegurar a manutenção bem antes da última jornada. Felicidades para a próxima época.

Cartão Amarelo Não alcançaram o ob-

jectivo da subida de di-visão. Os academistas ao não conseguirem vencer em Oliveira do Bairro. Era o grande objectivo e que se perdeu na última jorna-da. O Penalva cedo se aper-cebeu que não ía lutar pela subida., mas foi 3º. Para a próxima época haverá no-vas oportunidades.

Visto

Futebol

Equipas de Viseu

Futebol

Oliveira de Frades e Sampedrense

Futebol

Académico e Penalva

A No final, a festa dos bairradinos contrastava com a desilusão dos viseenses

Campeonato Nacional III Divisão - Série D

“Final” molhada não foi abençoada Derrotados. O Académico

de Viseu falhou na hora da verdade, e não foi capaz de materializar a ambição de subir à II Divisão Nacional de futebol.

No jogo do tudo ou nada, onde só a vitória interessa-va, a verdade é que a equipa não fez um bom jogo. Du-rante larga parte do tempo limitou-se a correr atrás da bola e do adversário.

Oportunidades de golo, nem vê-las, o que não abona em favor de uma formação que sabia que só com os três pontos poderia aspirar à su-bida. Paulo Freitas, com um puhado de boas defesas, e que até “parou” um penalti, foi o melhor do Académico,

e quando assim é, muito fica desde logo explicado.

F o i s e m p r e u m Académico ansioso, inca-paz de jogar aquilo que já tinha dado mostras que é capaz, mas que neste em-bate decisivo falhou rotun-damente, para desilusão dos muitos adeptos que de Viseu rumaram à Bairrada, e que aguentaram, sem ar-redar pé, uma tarde de in-tenso temporal que se aba-teu sobre o Municipal de Oliveira do Bairro.

“Para o ano há mais”, pa-rafraseando os desapon-tados adeptos no final do jogo.

Gil Peres

Futebol - Distrital de Juniores

Académico goleia Repeses a caminho do títuloVitória categórica por

4 a 0 dos jun iores do Académico de Viseu fren-te ao Repesenses.

Em jogo que encheu as bancadas do Campo 1º de Maio, com uma assistência bem superior a alguns jo-gos da equipa principal, os academistas sabiam que só a vitória interessava na luta

pelo título distrital, e pela subida aos nacionais.

O Repesenses chegava a este jogo apenas a precisar de um empate, mas a for-mação de Rogério, apesar de ter entrado melhor no jogo, acabou por sucumbir perante os comandados de José Pipo que, a partir da vintena de minutos, domi-

naram o jogo por comple-to.

O primeiro golo, já nos instantes finais da primei-ra parte, foi um tónico para os academistas e uma ma-chadada nas aspirações do Repesenses.

A uma jornada do fim, o Académico está com o títu-lo na mão. GP

A Academistas venceram por 4 a 0

Andebol - Nacional Juniores

Mangualde antes de Resende

Está a decorrer des-de ontem, e até amanhã, dia 4 de Junho, na cida-de de Mangualde, mais uma etapa do NEXT 21 – o Campeonato Nacional de Andebol Júnior Mas-culino.

As provas desta segun-da fase do campeonato na-cional terão lugar no Pavi-lhão Municipal e a entra-da é livre.

ABC Braga, Sporting

Clube de Portugal, São Bernardo e Águas Santas são as formações que, até amanhã, 4 de Junho, deci-dem em Mangualde quem vai participar na poule fi-nal, que decorrerá no Pa-vilhão de Anreade, em Resende, entre os próxi-mos dias 10 e 12 de Junho.

Um segundo grupo de equipas disputa em Baião o apuramento para a Fi-nal. GP

Desportivo Mangualde

Ricardo Lopes reeleito presidente

Já tomaram posse os novos órgãos sociais do Desportivo de Mangualde.

Ricardo Lopes encabeçava a única lista que se subme-teu ao voto dos associados em Assembleia-Geral Ex-traordinária que tinha como ponto único a eleição dos Corpos Sociais para o biénio 2011/2013.

O agora reeleito líder do Mangualde, quer continua a apostar na consolidação

económica, processo que iniciou no final da tempora-da passada, quando abdicou dos direitos desportivos para começar da “estaca zero” e dessa forma sanear financei-ramente o clube.

A direcção aposta ainda em dotar o clube de infra-es-truturas de qualidade para servir os jovens, e quer tam-bém a modernização organi-zativa e estrutural que levem ao sucesso desportivo. GP

A Ricardo Lopes

Desilusão ∑ Académico de Viseu precisava de vencer para subir e não foi além de um empate

Gil

Pere

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Gil

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Jornal do Centro03 | Junho | 2011 25

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culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 13h50,

16h20, 19h00, 21h40,

00h05*

Crime e Redenção(M16) (Digital)

Sessões diárias às 15h00,

17h45, 21h10, 23h50*

Água aos Elefantes(M16) (Digital)

Sessões diárias às 14h30,

16h50, 19h20, 21h50,

00h20*

Ressaca 2(CB) (Digital)

Sessões diárias às 14h10,

17h10, 21h00, 00h00*

Velocidade Furiosa 5(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h00*

(Dom.), 14h50, 18h00,

21h20, 00h30*

Pirata das Caraibas: Por Estranhas Marés

(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h40,

16h10, 18h40, 21h30,

00h10*

Real Desatino(M16) (Digital)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 14h40,

17h45, 21h15, 00h20* A Árvore da Vida(M16Q) (Digital)

Sessões diárias às 14h00,

16h30, 18h50, 21h20, 23h50*

Ressaca 2

(CB) (Digital)

Sessões diárias às 13h40,

16h40, 21h10, 00h00*

Velocidade Furiosa 5

(M12) (Digital)

Sessões diárias às 13h15,

15h50, 18h25, 21h40, 00h15*

Sem Identidade

(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h30,

17h30, 21h30, 00h30*

Encontrarás Dragões

(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h00*

(Dom.), 13h50, 17h00,

21h00, 00h10*

Pirata das Caraibas: Por

Estranhas Marés

(M12) (Digital 3D)

Legenda: * Sexta e Sábado

Arcas da memóriaexposVISEU

∑Instituto Piaget

Até dia 30 de Julho

Exposição “Reinventan-

do a Digressão”, de Mário

Vitória.

TONDELA

∑Museu Terras de Bes-

teiros

Até dia 21 de Agosto

Exposição de pintura de

Alexandre Magno.

SANTA COMBA DÃO

∑Biblioteca Municipal

Até dia 30 de Setembro

Exposição “Viagem pela

História da Imprensa San-

tacombadense”.

MOIMENTA DA BEIRA

∑ Câmara Municipal

Até dia 15 de Junho

Exposição de pintura de

Humberto Santos.

VILA NOVA DE PAIVA

∑Auditório Municipal

Carlos Paredes

Até dia 30 de Junho

Exposição de fotografia “V

Concurso Internacional de

Fotografia National Geo-

graphic Portugal”.

Até dia 30 de Junho

Exposição “02 - Arquitecos

em Exposição”.

roteiro cinemas

Gente de Vildemoinhos - Os

“Trambelos”

Estreia da semana

Ressaca 2 – Nesta divertida co-média, Phil, Stu, Alan e Doug via-jam para a exótica Tailândia, para o casamento de Stu. Com a de-sastrosa despedida de solteiro de Doug bem presente na sua me-mória, Stu não quer correr riscos. Assim sendo, optou por uma reu-nião com os amigos estilo brun-ch: muito sossesego, panquecas, café e sem... álcool.

Destaque

Que a gente saiba, há já quase mil anos havia em Vildemoinhos rodas de moinhos para moer.

Não era ainda o tem-po do milho mais, não era ainda o tempo dos vastos milheirais, das desfolha-das, das eiras onde à tar-de o milho refulgia com os revérberos do sol, dos ca-nastros onde se arrecadava meses fora, das boroas fin-tas na masseira, das largas bancas e de um pregão no mercado da cidade. Levou tempo a que o tal grão vies-se desse mundo novo em que se achara, em carave-las, levou tempo a adoptar como pão de cada dia. Ha-via já do Neolítico milho miúdo que se moía num pilão, havia o trigo que era branco pão de afortunados e o centeio que a suar se colhia nos montados e se malhava nas ardências de Agosto e joeirava ao vento sobre as eiras e se guarda-va em arcas de castanho e era renda que se pagava, em alqueires, aos senhores, cónegos da Sé ou fidalgos com solares.

Foi então que à beira-rio, no Pavia, ali nasceu, ali cresceu um povinho de moleiros. Homens e mulheres e carroças com burricos. Vieram, talvez na mesma altura, os canastrei-ros que fizeram cestas com verga de castanho, hastes de vime e varedo de amiei-ro e as tecedeiras que in-

ventaram as colchas colo-ridas para agasalhar leitos ou pendurar numa janela ao passar da procissão. O mais da gente eram molei-ros. E deram-lhe, ninguém sabe desde quando, o no-bre apelativo de “trambe-los”. Que tem razão a in-venção. Porque no seu engenho, no moinho, há uma alegre peça cantadei-ra a que alguém deu num tempo que lá vai, e assim ficou, o nome de trambe-lo. Noutras terras do país lhe chamaram tramêlo ou taramêlo, que o nome tan-to faz. Outros ainda o de-signaram chamadoiro, ou chamadouro, mais perto da função para que nasceu essa pequena haste de ma-deira que tombada sobre a mó, a andadeira, assegura, estremecendo, o ritmo do cair certo do grão no cír-culo cavado que tem por nome - olho da mó.

Moinhos de memória, de museu, os que agora por ali há, à beira do Pavia, es-puma branca que já não é do sabão das lavadeiras, vi-mes que se cortavam para atar as vinhas, sombras de amieiros protegendo a na-tureza, um canto da cidade herdado dos moleiros e o nome deles que ficou e esta festa com história que eles chamam Cavalhadas.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

Hoje, pelas 21h30, o Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, recebe a comédia “Sexo sem Compromisso”. O filme conta a história de dois amigos que colocam a amizade em causa por causa de uma manhã de sexo.

D “Sexo sem Compromisso”

O projecto “Fnac Eco Util”, de Viseu, galardoado com uma menção honrosa de quarto lugar pelo gru-po PPR, grupo económico a que a Fnac pertence, e premiado com o primei-ro lugar estrela pelo gru-po Fnac, consiste na pro-dução de bolsas ecológi-cas aplicadas a produtos tecnológicos.

“Fnac Eco Util” assenta em quatro pilares funda-mentais: redução da emis-são de CO2, venda de um produto exclusivo Fnac, promoção de valores ar-tísticos locais e inserção social de pessoas com de-ficiência.

“Queríamos reutilizar desperdícios publicitá-rios, foi este o desafio pro-posto à designer Ana de Seia Matos, de Viseu, que, a partir de telas de PVC, desenvolveu cerca de 20 propostas originais de bolsas de telemóvel, iPad, máquinas fotográficas e computadores portáteis de marca Fnac”, disse a coordenadora do projec-to Lúcia Simões.

Contudo faltava a ver-tente de inserção social, “foi aí que pedimos ajuda à Associação Nacional de Arte e Criatividade para Pessoas com Deficiência que nos indicou a Asso-

ciação de Beneficência Popular de Gouveia que forma pessoas com defi-ciência na área da costura com a vertente artística e profissional”, explicou a responsável pela comuni-cação da Fnac Viseu.

As vendas das bolsas vão reverter para a Associação de Beneficência Popular de Gouveia que vai desen-volver e produzir massiva-mente os produtos.

No domingo, dia cinco de Junho, o projecto vai ser apresentado formal-mente na Fnac de Viseu, a partir das 17h00.

Tiago Virgílio Pereira

Projecto “Fnac Eco Util” de Viseu premiadoDistinção ∑ Bolsa amiga do ambiente feita por pessoas defecientes

A A coordenadora do projecto, Lúcia Simões, com uma bolsa ecológica

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CULTURAS

“Este livro retrata o que se está a passar actualmente em Portugal e também no mundo”, foi com estas pala-vras que o escritor Alberto Manuel Vara Branco, clas-sificou a sua recente publi-cação “A Memória de um Natal Diferente”.

“A nossa humanidade tem de perceber que tem de mudar se quer receber paz e amor”, continuou por di-zer o autor, durante a apre-sentação do livro, no Insti-tuto Português da Juventu-de, em Viseu. Vara Branco, como é conhecido entre os viseenses, alertou que é pre-ciso “deixar de haver tanta ganância, prepotência” e, para tal, as pessoas “têm de

ser mais amigas do seu se-melhante”. O escritor con-sidera que estes tempos são de “simulacro de democra-cia” e sugere que é necessá-

rio uma mudança dos valo-res humanos.

Daqui a três meses, Vara Branco termina “Nascer para a Vida”, outra obra que

é uma continuidade de “A Memória de um Natal Di-ferente”.

Tiago Virgílio Pereira

Vara Branco lança nova publicação“A Memória de um Natal Diferente”∑ Retrata o estado actual do país e do mundo

Destaque

O Grupo de Cordas da Casa do Povo de Tondela actua no domingo, pelas 16h00, na ACERT. É um presente musical às famílias e, sobretudo, aos mais novos. Temas infantis tradicionais serão apresentados pela sonorida-de de arcos e pizzicatos, acompanhados por muitas surpresas.

D Temas tradicionais para os mais novos

APRESENTAÇÃOPROJECTOS VÍDEO ESAM 2011POR OFICINA MULTIMÉDIA DA ESAM∑ Sábado 4, às 17h00 Alguns dos projectos a visionar foram pre-miados no âmbito da Eksperimenta, Trienal de Arte Contemporânea para jovens estudantes e no âmbito do Festival Bibliofilmes 2011. A turma Q do 12º ano, na disciplina de Oficina de Multimédia B, da Escola Secundária Alves Martins, realizaram as suas criações em video, procurando atribuir novos significados aos am-bientes, urbano, escolar

e familiar, assim como reflectir sobre a produção artística actual.

APRESENTAÇÃO CFDS ROADSHOW 2011POR BIG ONLINE ∑ Segunda-Feira 6, às 20h30Os CFDs são geridos fora de mercados regulamen-tados e proporcionam uma forma mais eficiente de negociação em acções ou índices. O Banco de Investimento Global pro-move um ciclo de sessões de esclarecimento sobre o investimento nestes instrumentos financeiros derivados, com o intuito de apresentar as novas plataformas de negocia-ção online e mobile, assim como esclarecer sobre as vantagens e riscos dos CFDs.

agenda cultural fnac

A companhia Théâtre de La Mezzanine rein-venta a ópera com Dido e Eneias, nos dias oito e nove de Junho, às 21h30, no Teatro Viriato, em Viseu. É num cenário fantasmagórico, assen-te numa fábrica em ru-ínas inundada por ca-nos de água desorde-nados, que se espelha o caos do mundo e a be-leza trágica do amor, e que Dido e Eneias vi-

vem os tormentos da paixão antes de serem capturados pelo desti-no.

O encenador Denis Chabroulett, demons-tra um talento especial para a criação de metá-foras e de imagens em movimento, que trans-portam o público para u m mu ndo v i s u a l e musical complexo, mas também arrebatador. TVP

Dido e Eneiasno Viriato

“O motivo principal que nos leva a estar aqui é re-conhecer, elogiar, home-nagear e premiar homens e mulheres que pelo tra-balho realizado nas mais diversas áreas artísticas e culturais, são hoje figuras de referência na sociedade portuguesa”.

As palavras do direc-tor da revista Anim’Arte, Manuel Marins deram o mote para a 19ª edição da Gala Anim’Arte. No sábado à noite, no auditório Mirita Casimiro foram entregues 21 estatuetas a associações, artistas, comunicação so-cial, investigação e pres-tígio do distrito de Viseu

que se destacaram pela concretização de projectos individuais ou colectivos.

Na lista de prémios, o juri incluiu este ano o prémio revelação do ano para des-tacar dois jovens talento-sos de Viseu, a cantora, Mara Pedro na música e Gonçalo Almeida na escri-ta. Mas o grande momento da noite foi a homenagem a titulo póstumo a uma personagem de vulto a ni-vel regional e nacional, o mestre António Silva, fa-lecido no ano passado, que entre muitas participações ajudou a fundar o Grupo de Cantares de Manhou-ce. EA

REVELAÇÃO DO ANO - ESCRITA∑ Gonçalo Almeida, 12 anosComeçou a escrever aos seis anos. Prepara-se para publicar o segundo livro.Foi nomeado para o prémio Bissaya Barreto de Literatu-ra para a Infância. Gosta de escrever sobre “coisas que não existem.

REVELAÇÃO DO ANO - MÚSICA∑ Mara Pedro, 12 anosCantou e encantou no pro-grama da TVI “Uma Can-ção para Ti” e tem encan-tado por todo o país. Toca piano, dança ballet, pratica natação e diz que adora can-tar. Chamam-lhe a próxima Amália.

PRÉMIO GICAV∑ Almiro RodriguesNatural de Boaldeia, con-celho de Viseu, é juiz do Tri-bunal Penal para a Bósnia Kosovo. Conhecido pela sua elevada dimensão cívica.

Anim’Artepremeia o mérito

A Autor distribui autógrafos na apresentação do livro

Artes

A Mestre António Silva homenageado a titulo póstumo

Teatro

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saúdeNovos e velhos aprendem hábitos de vida saudáveis Viseu em Movimento∑ Programa da Câmara junta várias instituições de saúde com iniciativas no Rossio

O projecto Viseu em Mo-vimento - Gerações Saudá-veis, do pelouro da Saúde da Câmara Municipal de Viseu, juntou no Rossio da cidade centenas de crian-ças do 1º Ciclo do Ensino Básico e seniores de vários instituições de solidarieda-de social, para lhes expli-car um conjunto de concei-tos e hábitos de vida sau-dáveis que podem fazer a diferença.

A autarquia quer passar a mensagem de que ter uma alimentação equilibrada, caminhar, fazer exercício físico, entre outras activi-dades, fazem a diferença no idoso e servem de mais-valia no presente e no futu-ro das crianças e jovens em idade escolar.

“Queremos essa mistura, essa intergeracionalidade, em todas as iniciativas”, re-

forçou o presidente da Câ-mara, Fernando Ruas du-rante a visita às acções que decorriam no Rossio: ras-treios, recolha de sangue, pesagem e medição, activi-dades interactivas e várias palestras.

A iniciativa, que contou com o apoio do Agrupa-mento de Centros de Saú-de Dão Lafões I e as escolas superiores de saúde do con-celho, integra-se no calen-dário de acções da Câma-ra como “Conhecer Viseu em Bicicleta” e “Manhãs desportivas” que visam o bem-estar da população. “Alma sã em corpo são, é um pouco isso, tornar os cidadãos mais saudáveis e fazer de Viseu um conce-lho inclusivo”, acrescentou Fernando Ruas.

Emília Amaral A Presidente Fernando Ruas acredita que a “intergeracionalidade” faz o concelho inclusivo

Tratamos-lhe da Saúde...Todos os dias!

Apresente os seus serviços aos nossos leitores

232 437 461232 437 461

RECOLHA DE SANGUE OLIVEIRA DE FRADES

Na quarta-feira, dia 8 de-corre uma acção de reco-lha de sangue, em Olivei-ra de Frades, no Cine Tea-tro Dr. Morgado. A acção, marcada para as 9h00, é organizada pela delegação de Coimbra Instituto Por-tuguês de Sangue e inte-gra-se no cartaz de activi-dades de Verão da Câmara de Oliveira de Frades.

CAMINHAR PELACIDADE EM LAMEGO

O Centro Municipal de Marcha e Corrida de Lamego vai dar conti-nuidade ao projecto “Às Quartas Caminho, pela Cidade”, durante o mês de Junho. Todas as quar-tas-feiras, a caminhadada manhã inicia-se ás 9h00 e a da tarde às 19h00, com partida e chegada no Pa-vilhão Desportivo Alva-ro Magalhães. Este mês de Junho, o percursos é de quatro quilómetros. De calçado confortável, rou-pa desportiva e água, a or-ganização acredita que se pode aprender a caminhar de uma “forma correcta e orientada”.

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SAÚDE

CONSULTA DE REFLEXOLOGIA

O Centro Kailas, em Viseu volta a disponibilizar uma consulta de Reflexologia, esta sexta-feira, dia 3 e nos dias 6 e 9 de Junho. A Refle-xologia é uma técnica espe-cífica de pressão que actua em pontos reflexos precisos dos pés, com o objectivo de promover o equilíbrio natu-ral do corpo. A marcação de consulta deve ser feita pelo 93 789 33 18 / 92 774 14 10.

Psicólogos, estudantes de psicologia, profissio-nais da educação, da saúde e da intervenção social vão juntar-se na segunda e ter-ça-feira, no Campus Uni-versitário de Viseu do Ins-tituto Piaget, nas V Jorna-das de Psicologia. A sessão de abertura está marcada para as 9h00 do dia 7 e os trabalhos decorrem até ao final de terça-feira.

A partir do tema “Saber e Intervir”, 18 oradores de diversas universida-

des portuguesas e estran-geiras vão proferir comu-nicações sobre questões como a Psicologia do De-senvolvimento e da Edu-cação, a Psicologia Clíni-ca e da Saúde, Intervenção Psicológica em Acidentes Rodoviários, Expressão Oral, Psicologia Organi-zacional e do Trabalho.

O objectivo é “criar um espaço de apresentação e discussão, privilegiando a partilha de conhecimento e de experiência” entre os

vários profissionais, afir-ma a organização em co-municado.

Bastonário presente. O bastonário da Ordem dos Psicólogos, Telmo Baptista vai participar este ano nas Jornadas de Psicologia do Piaget, no primeiro dia do evento (7 de Junho), numa sessão solene marcada para as 14h00, em que será ain-da apresentado o livro “A Sabedoria - Definição,

Multidimensionalidade e Avaliação” da autoria de Paulo Alves, coordenador

do curso de Psicologia do Instituto Universitário de Viseu do Piaget. EA

Saber e Intervir em Psicologia debate-se no Piaget

Técnicas minimamente invasivas chegam ao

consultório dentario (III)

Opinião

Pedro Carvalho GomesMédico Dentista

Clínica Médica Dentária de Viseu

Os materiais utilizados em Medicina Dentária também evoluíram. Anti-gamente as restaurações eram feitas com amálgama (mistura de mercúrio com prata), um material que para ser aplicado era necessário remoção de grande parte da estrutu-ra sadia do dente, para ser compactado na cavidade dental, além de não ade-rir muito bem à superfície. Hoje, as resinas podem restaurar um dente caria-do com pouquíssima des-truição dos tecidos saudá-veis, com a vantagem de ficarem aderidas aos den-tes, impedindo uma nova infiltração.

Na área da estética den-tária, mudanças de cor, forma e posicionamento dos dentes podem ser rea-lizadas em curto espaço de tempo e com mínimo des-gaste dentário. As facetas de porcelana são óptimas opções para a maioria dos “defeitos”, como espaços entre os dentes e má-posi-ção dentária, corrigindo-os em apenas duas sessões de tratamento. A mais recen-te novidade é uma técnica conhecida como “lentes de contacto”, que são lâminas de porcelanas de espessu-ra tão fina (0,2 mm), que se assemelham às lentes de contacto usadas para correção da visão ou mo-dificação da cor dos olhos. Essa é uma grande inova-ção em relação às facetas de porcelana, porque nes-se tratamento não há ne-cessidade de desgaste do esmalte dentário.

A vinda de mais técni-cas minimamente inva-sivas facilitam o trabalho dos especialistas da área e, principalmente, possibili-tam que a população cuide dessa parte tão importante do seu corpo que é a boca. Não se trata apenas de um sorriso bonito! A Saúde Oral é a base de uma vida saudável e feliz!

A Bastonário da Ordem dos Psicólogos

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CLASSIFICADOS

ADVOGADOSVISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Av. Dr. Alexandre Alves nº 35. Piso 0, Fracção T - 3500-632 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

ADELAIDE MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefones 232 426 917 / 232 423 587 - Fax 232 426 344

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Quinta Del Rei, nº 10 - 3500-401 Viseu Telefone/Fax 232 488 633 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454

BRUNO DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

VINHASVendemos licençaspara replantação

(maduros e verdes)

Subsídios para 2011até 31 de Maio.

Contacto: 922 028 227

RESTAURANTES

VISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Segunda-feira. Mora-da Rua da Liberdade, nº 35, Falor-ca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra e Cavalo de Pau.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabrito na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Bra-sa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Ob-servações Vinhos da Região e ou-tros; Aberto até às 02.00 horas.

COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE SAGA DOS SABORESEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Pastas e Pizzas, Grelhados, Forno a Lenha. Morada Quinta de Fora, Lote 9, 3505-500 Rio de Loba, Viseu Telefone 232 424 187 Ob-servações Serviço Take-Away.

O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Regio-nal. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.

TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 284421. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Posta à Viseu, Espetada de Alcatra ao Alho, Ba-calhau à Casa, Massa c/ Baca-lhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Verde, Batata a Murro. Folga Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económi-cas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6,50 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

CHURRASQUEIRA RESTAURANTE STº ANTÓNIOEspecialidades Bacalhau à Lagareiro, Borreguinho na Brasa, Bacalhau à Brás, Açorda de Maris-co, Açorda de Marisco, Arroz de Lampreia. Folga Quarta. Morada Largo Mouzinho de ALbuquerque (Largo Soldado Desconhecido). Tele-fone 232 436 894. Observações Casamentos, Baptizados, Banque-tes, Festas.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Folga Quarta-feira. Preço médio por re-feição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Tele-fone 232 711 106 – 964 135 709.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.

TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

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Jornal do Centro03 | Junho | 201130

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Centro de Emprego de TONDELA(232 819 320)

Padeiro, em geral com experiên-cia. Tondela – Ref. 587744065

Cabeleireiro com experiên-cia e formação. Tondela – Ref. 587749544

Técnico de gás com experiência ou formação profissional, como técnico/a de gás. Tondela – Ref. 587756006

Empregado de mesa, pode não ter experiência e que ajude tam-bém na cozinha (part-time: 2h/dia). Santa Comba Dão – Ref. 587757499

Cabeleireiro praticante de cabe-leireiro c/carteira profissional. Tondela – Ref. 587757565

Carpinteiro de limpos com alguma experiência e disponi-bilidade para estar deslocado durante a semana. Carregal do sal – Ref. 587759125

Pretende-se consultor imobiliá-rio (m/f) para as zonas de Santa Comba Dão, Mortágua, Carregal do Sal e Tábua (preferência a pes-soas com experiência residentes nestes concelhos) com viatura. – Ref. 587759916

Ajudante de cozinha c/ experi-ência na área. Mortágua – Ref. 587762395

Soldador (semi-automática) c/ experiência na área. Santa Comba Dão – Ref. 587763397

Técnico de próteses dentárias. Santa Comba Dão – Ref. 587763680

Engenheiro agrónomo / Arq. Paisagista. Santa Comba Dão – Ref. 587764799

Agente comercial com experiência profissional, na área comercial de

exportação (área das madeiras, pavimentos e derivados) - factor preferencial; pretende recrutar: comercial de exportação domínio fluente das línguas inglesa, fran-cesa e espanhola. Disponibilidade para deslocações no estrangeiro. Tondela – Ref. 587765219

Carpinteiro de limpos com experiência profissional como carpinteiro/a de limpos, para de uma forma autónoma colocar forro de madeira e outros elemen-tos de carpintaria. Santa Comba Dão – Ref. 587765599

Empregado de mesa com forma-ção ou experiência (preferencial). Carregal do sal – Ref. 587765894

Pretende-se ajudante para a montagem e aplicação de obras de carpintaria. Sobral, Mortágua – Ref. 587767385

Empregada doméstica – casas particulares c/ experiência na área. Tondela – Ref. 587767603

Impressor de “offset” c/ expe-riência na área. Tondela – Ref. 587768257

Empregado de balcão com experiência. Mortágua – Ref. 587768389

Empregado de quartos – hotelaria. Mortágua – Ref. 587768748

Copeiro preferência por candi-dato com experiência. Mortágua – Ref. 587768750

Cozinheiro com experiência profissional. Mortágua – Ref. 587768754

Empregado de mesa com expe-riência ou formação na área. Mortágua – Ref. 587768761

Recepcionista de hotel com experiência ou formação na área e domínio de línguas. Mortágua – Ref. 587768776

Centro de Emprego de LAMEGO(254 655 192)

Carregador. Trabalhadores indiferenciados para desmantelamento de viaturas auto. Penedono – Ref. 587753847

Servente florestal. Limpeza de bermas e taludes – experiência em motorrossadora. Armamar – Ref. 587754388

Enfermeiro. Tabuaço – Ref. 587759441

Serralheiro civil. Elaboração e montagem de estruturas metálicas (metalomecânica em geral). Moimenta da beira – Ref. 587762479

Pedreiro com experiência em acabamentos (reboco, pintura, resinas e poxy e ladrilhos). Obras em vários sítios do país (a empresa dá alojamento, trans-porte e alimentação). Sernancelhe – Ref. 587762933

Praticante de cabeleireira (com carteira profissional e pelo menos 1 anos de experiência): lavar; pentear; frisar; etc. Folgas: domingo e 2ª feira. Ordenado: 485.00 euros. Lamego – Ref. 587763573

Chefe de vendas. Gestão comercial da secção de bebidas, liderança de equipas, vendas, encomendas e negociação com fornecedores, com formação em enologia. Lamego – Ref. 587765121

Chefe de vendas. Atendimento, controle de qualidade, reposição, com experiência mínima de 2 anos em vendas na secção de pei-xaria bem como conhecimentos de informática ao nível do utiliza-dor. Lamego – Ref. 587765128

Chefe de cozinha. Chefiar a equipa do restaurante, preparar ementas e gestão comercial com

experiência e formação na área e conhecimentos de informática. Lamego – Ref. 587765140

Empregado de balcão. São João da Pesqueira 587765372

Operador de inst. de tratamento de água (operador ETAR) para limpeza, manutenção e verifi-cação de registos. São João da Pesqueira – Ref. 587765709

Cabeleireiro com experiência ou formação e carteira. Lamego – Ref. 587766020

Empregado de mesa com ou sem experiência. Lamego – Ref. 587766292

Pedreiro. Assentar tijolo, rebo-car, arear, etc. Lamego – Ref. 587766298

Pedreiro. Lamego – Ref. 587767580

Servente - Construção civil e Obras públicas. Lamego – Ref. 587767587

Engomador manual (trata-mento de roupa). Lamego – Ref. 587767710

Empregado de mesa. Lamego – Ref. 587767729

Empregado de balcão. Lamego – Ref. 587767735

Empregado de mesa. Lamego – Ref. 587767740

Centro de Emprego de S. PEDRO DO SUL

(232 720 170)Mont. de isolamentos, de pre-ferência com experiência em

montagem de pladour. São Pedro do Sul – Ref. 587737311

Costureira, trabalho em série, com ou sem experiência. Vouzela – Ref. 587740785

Serralheiro civil, na área da serralharia. Oliveira de Frades – Ref. 587746650

Serralheiro mecânico / traba-lhador similar. Vouzela – Ref. 587748245

Servente – Construção civil e obras públicas. Oliveira de Frades – Ref. 587748278

Pedreiro / calceteiro. Oliveira de Frades – Ref. 587755887

Pasteleiro com conhecimentos e experiência. São Pedro do Sul – Ref. 587758014

Serralheiro civil. Deve ter expe-riência em ferro ou alumínio. São Pedro do Sul – Ref. 587758487

Empregada doméstica - casas particulares, com carta de con-dução. São Pedro do Sul – Ref. 587759222

Moto-serrista com experiência. Castro Daire – Ref. 587761907

Electricista com conhecimento de electricidade de baixa tensão. Castro Daire – Ref. 587762605

Carpinteiro de limpos. Castro Daire – Ref. 587764126

Pintores da construção civil e colocadores de revestimento. Alguma experiência em iso-lamento térmico (pladur) e aplicação de esferovite capto. Vouzela – Ref. 587764867

Servente - Construção civil e obras públicas. Oliveira de Frades – Ref. 587754640

Costureira, trabalho em série. Vouzela – Ref. 587753835

Centro de Emprego de VISEU

(232 483 460)Cozinheiro (a). Bodiosa, Viseu – Ref. 587758990

Técnico frio (ramo automóvel). Viseu – Ref. 587759401

Pedreiro. Viseu – Ref. 587763885

Servente da construção civil. Viseu – Ref. 587766134

Servente da construção civil. Viseu – Ref. 587766241

Cabeleireiro. Viseu – Ref. 587763996

Técnico electromecânico. Viseu – Ref. 587766419

Ajudante cozinha / mesa. Viseu – Ref. 587768059

Ladrilhador. Viseu – Ref. 587765524

Técnico gás. Viseu – Ref. 587765514

Pasteleiro. Viseu – Ref. 587765407

Técnico frio/climatização. Viseu – Ref. 587760827

Soldador. Mangualde – Ref. 587762815

Empregado de balcão. Vila Nova de Paiva – Ref. 587768248

Operador serragem chapa de pedra. Vila Nova de Paiva – Ref. 587766422

Carpinteiro de tosco. Viseu – Ref. 587 765 733

Cabeleireiro. Viseu – Ref. 587 765 729

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A Intrum Justitia Portugal, Empresa Multinacional na área de Gestão de Serviços

de Crédito, procura parceiros nas zonas de Viseu e Faro para expansão do seu

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Procuramos parceiros que detenham negócio próprio, nomeadamente Escritórios

de Contabilidade, Escritórios de Advogados, Seguradoras e afins, que manifestem

forte vocação comercial, e que tenham como principal missão:

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Perfil Pretendido:

- Conhecimento da realidade económico-social da zona a que se candidata

- Forte Capacidade de relacionamento Interpessoal

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Jornal do Centro03 | Junho | 201132

Page 33: Jornal do Centro - Ed481

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Como anunciar

2 O cupão quadriculado deverá ser recortado e enviado em carta, ou entre-gue pessoalmente, com os respectivos valores, iniciando-se a publicação na edição imediatamente a seguir à sua recepção.

1 Escrever o anúncio no cupão quadriculado. Cada letra deve ocupar um só quadrado. Deixar um espaço livre entre cada palavra.

Texto do anúncio

TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA NIB 0010 0000 26654780001 86 (ANEXAR COMPROVATIVO)

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MORADA

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ALFA ROMEO 156 1.9 JTD, 140 cv, cx 6 vel., 2003, full extras. Faci-lidade de pagamento. Desde 250 €/mês s. en-trada.T. 971 000 000

ALFA ROMEO 156 1.9 JTD, 140 cv, cx 6 vel., 2003, full extras. Fa-cilidade de pagamento. Desde 250 €/mês s. entrada.T. 971 000 000

A Escola Profissional de Torredeita entregou o diploma a 70 alunos que concluíram cursos de Nível III de equiva-lência ao 12º Ano de Es-colaridade, durante uma cerimónia que decorreu na quarta-feira nas insta-

lações do Solar Morgado da Torre.

“O saber da experi-ência feita leva-nos a ponderar, definir con-ceitos, fazer escolhas e agir no tempo para me-recer o epíteto de escola profissional de referên-

cia”, afirmou o director geral, Arcides Baptista Simões.

A cerimónia contou com a presença de vá-rias individualidades da região e foi presidi-da pelo juiz conselheiro, Armindo Cardoso.

Escola profissional de Torredeita entrega diplomas

O secretário de Estado do Emprego e da Forma-ção Profissional, Valter Lemos , entregou em Resende 146 certificados da iniciativa novas opor-tunidades a adultos que concluíram o processo de Reconhecimento, Va-lidação e Certificação de Competências (RVCC), no nível básico e no nível secundário, promovido pelo Centro de Novas Oportunidades (CNO) de Cinfães (abrange o con-celho de Resende).

“Este é um dia de gran-de importância, pois esta-mos a consagrar a qualifi-cação que significa mais capacidade para aceder ao mercado de trabalho, representa mais capaci-dade de ter melhor con-

dição económica, mais qualificação representa melhor desempenho cí-vico e maior relevância social a que todos temos direito”, afirmou o presi-dente da Câmara, Antó-nio Borges.

No CNO, em Resende, encontram-se actual-mente a desenvolver o Processo de Reconheci-mento, Validação e Certi-ficação de Competências, entre os níveis básico e secundário, cerca de 200 Adultos.

Valter Lemos em Resende

A Cerimónia decorreu no Solar Morgado da Torre

ACÇÃO DE FORMAÇÃO PARA APRENDER A “CASAR”BEBIDA COM COMIDA

A A ssociação de Artes e Espectáculos Giestas, em colabo-ração com a Câmara de Moimenta da Bei-ra promove, no sába-do, dia 4, uma acção de formação sobre como saber “casar” a bebida com a comi-da intitulada “A Arte da Maridagem”, com o enóf i lo, Hildério Coutinho.

Da sessão, marcada para o restaurante/bar Pousada, na Bar-ragem de Vilar, fa-zem parte ingredien-tes como vinhos e es-pumantes Terras do Demo, ementas re-gionais e doçaria lo-cal.

Jornal do Centro03 | Junho | 2011 33

Page 34: Jornal do Centro - Ed481

Ismael de Jesus Costa, 58 anos, casado. Natural e residente em Eido, Mezio, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 31 de Maio, pelas 20.00 horas, para o cemitério de Mezio.

Manuel Dias Coelho, 85 anos, viúvo. Natural e residente em Solgos, Reriz, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 1 de Junho, pelas 10.30 horas, para o cemitério de Reriz.

Agência Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Felisbela de Jesus, 86 anos, casada. Natural de Moimenta de Maceira Dão, Mangualde e residente em Pedreles, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 26 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

José Marques da Cruz, 80 anos, casado. Natural de Gonçalo, Guarda e residente em Mangualde. O funeral realizou-se no dia 27 de Maio, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

Maria José de Almeida, 83 anos, viúva. Natural de Quintela de Azurara, Mangualde e residente em Mangualde. O funeral reali-zou-se no dia 29 de Maio, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Mangualde.

José Marques Nunes, 85 anos, solteiro. Natural de USA e resi-dente em Moimenta de Maceira Dão, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 31 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Moimenta de Maceira Dão.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

José de Oliveira Ramos, 73 anos, casado. Natural e residente em Cambra, Vouzela. O funeral realizou-se no dia 26 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Cambra.

Camilo Rodrigues, 93 anos, viúvo. Natural e residente em Pinheiro de Lafões, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 30 de Maio, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Pinheiro de Lafões.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Palmira Bastos da Silva Lima, 69 anos, casada. Natural e resi-dente em S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 1 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

Maria Celeste Ferreira, 91 anos, viúva. Natural de Lageosa, Tondela e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 29 de Maio, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Viseu.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Ermelinda Augusta da Silva, 83 anos, viúva. Natural de S. Miguel de Vila Boa, Sátão e residente em Abrunhosa, Sátão. O funeral realizou-se no dia 27 de Maio, pelas 18.00 horas, para o cemitério de S. Miguel de Vila Boa.

Silvério Cardoso Pessoa, 83 anos, casado. Natural e residente em Fail, Viseu. O funeral realizou-se no dia 27 de Maio, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Fail.

José Marques, 73 anos, viúvo. Natural de Mangualde e residente em Abraveses, Viseu. O funeral realizou-se no dia 29 de Maio, pelas 15.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

João Paulo de Oliveira Rodrigues, 25 anos, solteiro. Natural e residente em Santiago, Viseu. O funeral realizou-se no dia 31 de Maio, pelas 10.00 horas, para o cemitério novo de Viseu.

Alfredo Henrique de Almeida Martins, 21 anos, solteiro. Natural de Santos Evos e residente em França. O funeral realizou-se no dia 1 de Junho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Santos Evos. Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

NECROLOGIA / INSTITUCIONAIS

NECROLOGIA INSTITUCIONAIS

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 481 de 03.06.2011)

Aviso

Estado de Connecticut TRIBUNAL SUPERIOR DE JUSTIÇA ORDEM DE NOTIFICAÇÃO EM ACCOES DE FAMÍLIA Distrito Judicial de Hartford em Hartford, Isabel Ferreira v. Manuel Oliveria Silva , número da accao HHD-FA10-4051617S

NOTIFICADO: Manuel Oliveira Silva. O Tribunal analisou o Pedido de Ordem de Notificação e a Acção, com data de devolucao de 26 de julho, 2011 / Pedido de divórcio (dissolução do casamento) e ordem de audiencia e notificação, com a audiência a ser realizada a 31 de Outubro de 2011. O Tribunal considera que o endereço atual da parte a ser notificada é desco-nhecido e que todos os esforços razoaveis para encontrá-la têm falhado. O Tribunal tem como provado que o último endereço conhecido da parte a ser notificada foi:

c/o Mengotir, Rua da Portelinha n.° 9, Calvao, 5400-608, Chaves, Portu-gal, Distrito de Viseu. O tribunal ordena que a notificacao seja feita por via da publicacao de um aviso legal no jornal:. O Centro – Produção e Edição de Conteúdos, Lda., contendo uma certidao desta Ordem de Notificacao e se acompanhada por uma accao de divorcio (dissolucao de casamento), pedido de dissolucao de uma uniao de facto, separacao legal ou anulacao do casa-mento, ou por um Pedido de Regulacao de Poder Paternal ou de alteracao de regime de visitas, esta contenha uma declaracao do Tribunal com as Or-dens Automaticas emitidas pelo Tribunal no ambito do processo ao abrigo da Seccao 25-5 do Codigo de Processo Civil do Estado de Connecticut e que sejam partes integrantes da Accao/Pedido intentado junto do Tribunal. O aviso tera de ser publicado antes do dia 8 de Julho de 2011 e comprovativo da publicacao tera de ser apresentado ao Tribunal. Anthony Ashley, Escrivao Assistente. Assinado a 13 de Maio de 2011. Certifico para todos os efeitos legais que o referenciado e uma copia original do Pedido de Notificacao en-tregue a mim em mao para a execucao da publicacao.

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 481 de 03.06.2011)

2ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 481 de 03.06.2011)

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 481 de 03.06.2011)

Jornal do Centro03 | Junho | 201134

Page 35: Jornal do Centro - Ed481

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

A propósito da Carta relativa às informações históricas presentes na sinalética da Catedral de ViseuEm carta publicada neste Jor-

nal na edição de 27 de Maio rela-tiva às informações presentes na Sinalética da Catedral de Viseu, o Departamento dos Bens Cultu-rais esclarece o seguinte:

1 – O Projecto de intervenção no Museu de Arte Sacra, no qual se inserem os conteúdos referi-dos, não foi da responsabilidade deste Departamento. Ainda que inicialmente tenhamos colabo-rado na candidatura, antes da sua concretização, o Departamento demarcou-se do Projecto, cuja concepção e execução foi total-mente realizada à margem deste organismo, conforme publicámos no Jornal da Beira em Setembro

de 2010.2 – Temos conhecimento dos

erros citados, desde a reabertura do Museu que o Departamento informou as entidades responsá-veis sobre os mesmos.

3 – O Departamento dos Bens Culturais não tem autonomia para realizar quaisquer alterações aos conteúdos presentes na sinalética da Catedral e do Museu.

4 – O Departamento dos Bens Culturais, por incumbência de Sua Excelência Reverendíssima D. Ilídio Leandro, Bispo de Viseu, está a promover a elaboração da História da Diocese de Viseu, para a qual foi escolhido como Coordenador Científico o Prof.

Doutor José Pedro Paiva da Uni-versidade de Coimbra. A equipa de investigação já se encontra a trabalhar no projecto.

5 - Lamentamos que o autor da Carta publicada na semana passa-da, que integra a equipa de inves-tigação da História da Diocese de Viseu, não tenha tido a delicadeza e o cuidado de nos contactar para aferir com rigor as circunstân-cias e as responsabilidades dos referidos conteúdos, expondo de forma injusta este Departamen-to e colocando em causa a nossa credibilidade e da diocese.

Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu

CA

RTA

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A S

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NA

FOTO DA SEMANA

Este registo repete-se há anos no Fontelo, em Viseu. Na segunda-feira (dia 30) chovia realmente mui-to, mas em pleno Inverno, sempre que chove, junto às Piscinas Municipais, rapi-damente o local fica intran-sitável. Era importante que se descobrisse o fenómeno, o que não parece difícil, por-que não é a primeira vez que tenho oportunidade de ver por ali os bombeiros a re-solverem o problema. Cai-xas de escoamento de água entupidas? Talvez! Aprovei-to este registo para lembrar que no Outono, os funcioná-rios que removem as folhas das árvores esquecem-se que há carros estacionados e quase vai tudo pela frente, ficando os carros cheios de terra. Quem paga? O dono do carro que o manda lavar na máquina mais próxima e ela é um glutão de moedas.

Esta rubrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

Segundo a Liga Por-tuguesa dos Animais, no nosso pa í s , m a i s de 10.000 animais são abandonados todos os anos. Que destino lhes espera nas ruas? Sofrer todo o tipo maus tratos, contrair doenças, serem capturados e abatidos em canis camarários, morrer à fome ou atro-pelados nas estradas, enquanto vagueiam pe-las ruas em busca de ali-mentos e de abrigo.

“O abandono de um animal é um acto cruel e degradante”, é assim

que a Declaração Uni-versal dos Direitos do Animal classifica esta maldade. Com as férias aí a chegar, o número de animais abandona-dos sobe exponencial-mente, portanto, a Ani-mais de Rua faz questão de apelar para que não abandonem animais , pois eles são seres vivos sensíveis que também sofrem. Um animal deve ser desejado pelo dono, bem aceite pelos restan-tes membros da família e sua adopção deve ser muito ponderada.

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já está desparasitada

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| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTOR

Pedro Costa

Semanário

04 de Junho de 2010

Sexta-feira

Ano 9

N.º 429

1,00 Euro

(IVA 5% incluído)

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

RevistaNesta edição do Jornal

do Centro, a “História de

Portugal em Mundiais”,

um suplemento

distribuído gratuitamente

com o jornal i e com os

sete principais títulos da

Lena Comunicação, numa

tiragem superior a 100

mil exemplares. Além das

histórias da participação

de Portugal nos mundiais

e dos factos que ficaram

na memória, encontra uma

antevisão da presença

da selecção nacional no

mundial da África do Sul.

Para ler e guardar.

Golfista de Viseu na

escola de Tiger Woods

Nesta ediçãoEspecial

Vá às comprasvá às compras Av. Capitão Silva Pereira

Avenida comercial de excelênciaArquitectura∑ As contruções apresentam um ar indistinto, destinado a comércio, serviços e habitação

A Avenida Capitão Silva Pereira deve o seu nome ao capitão médico Eduar-do Silva Pereira, militar do Regimento de Infan-taria 14, que morreu em 1917 no norte de Moçam-bique, no âmbito da Pri-meira Grande Guerra.

Ligando o Jardim de Santo António ao Largo de Santa Cristina a Ave-nida Capitão Silva Perei-ra foi inaugurada no iní-cio dos anos 50 do século XX para permitir o “fluir

do trânsito automóvel e pedonal, quando eles se intensificaram”, confor-me explica o historiador Alberto Correia.

Tida, nos dias de hoje, como uma artéria princi-pal de acesso ao centro da cidade de Viseu, ao lon-go desta avenida é possí-vel encontrar uma ampla variedade de espaços co-merciais e alguns servi-ços.

A parte superior da Avenida Capitão Silva Pe-

reira é marcada pela pre-sença da Casa da Preben-da, com os seus vastos jar-dins muralhados e, ainda, pela Casa Amarela, antiga Biblioteca Municipal.

Com uma entrada pri-veligiada para o único parque de estacionamen-to público subterrâneo da cidade, ao longo des-ta artéria são várias as so-luções de estacionamen-to, nomeadamente com a presença de um parque onde “o consumo de dro-

ga é visível diariamente”, conta Isabel Pires, funcio-nária de uma loja naquela avenida.

Desde lojas de móveis e decoração, até papelarias e lojas de vestuário, pre-senças de peso na Aveni-da Capitão Silva Pereira são a Escola de Condução Grão Vasco, que come-mora 53 anos desde a data da sua formação, e o Café Império, que na área da pastelaria e restauração é reconhecido por todos.

textos ∑ Raquel Rodrigues

curiosidades

Casa da Prebenda: Construída no

final do século XVII, este palácio perten-

ceu à família Nápoles e Bourbon, que a ven-

deu à família Quevedo Pessanha.

Casa Amarela: Antigo edifício da

Biblioteca Municipal, hoje em dia a Casa

Amarela serve de Arquivo Distrital.

Parque subterrâneo: A Avenida

Capitão Silva Pereira tem uma das entra-

das para o único parque de estacionamen-

to subterrâneo da cidade de Viseu.

A A avenida foi construída na década de 50

Jornal do Centro04 | Junho | 2010

16

“Casinhas” do Rossio

Festa das Freguesias

no arranque

do “Viseu

Naturalmente” página 15

Rui Esteves, director

do Centro de Recrutamento

de Viseu| páginas 8

“Os jovens

vão para a tropa como

último recurso”

À conversa

RegiãoUGT cria estrutura

autónoma em

Viseu presidida por

Manuel Teodósiopágina 12

GNR investiga

Rumoresde raptos

inquietam Canas

de Senhorimpágina 10

José

Lor

ena

S. João da Carreira, Rua Do

eviiisstttaa

4 Junho 2010 //Lisboa //Ano 2 //www.ionline.pt

Portugal

Históriade

em Mundiais

Este suplemento éparte integrantedaedição n.º336do i edaspublicações citadas. Não pode servendido separadamente

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EDIÇÃO 429 | 4 DE JUNHO DE 2010

∑ A União Geral de Trabalhadores (UGT) criou uma

estrutura autonoma em Viseu, presidida por Manuel

Teodósio.

∑ Jovem de 13 anos, natural de Farminhão, Viseu , api-

xonado pelo golfe e a jogar desde os oito anos, ganhou

uma bola na escola de Tiger Woods nos Estados Uni-

dos.

∑ A Escola do 1º Ciclo da Ribeira, em Viseu inovou nas

actividades extra curriculares ao promover a “Bibliote-

ca Fora D’Horas. Centenas de crianças, pais e amigos,

participaram na festa do livro e da leitura durante uma

noite bem passada.

Abate Ilegal de árvores CentenáriasPermitam-me denunciar um

abate de 11 árvores centenárias.Falo de um local de culto na

freguesia de Côta concelho e distrito de Viseu, mais propria-mente da capela da Srª do Frei-xo onde até há algumas horas existiam umas árvores que de-veriam ter cerca de uma cente-na de anos.

Tudo começou com a execu-ção do saneamento básico que provocou umas rachas no muro de vedação do recinto da ca-

pela. Veio o inverno e o muro ruiu parcialmente. Não tardou a atribuir-se a culpa às árvores que estavam no recinto há uns cem anos.

O pároco da freguesia reu-niu os habitantes para decidir o destino que iria ser dado ao muro e às árvores. Juntaram-se no local mais de uma cen-tena de pessoas na sua grande maioria jovens. Como a grande maioria era a favor da manu-tenção das árvores (uns 90%)

o pároco juntamente com os di-rigentes autárquicos retiraram-se em silêncio.

Não tardou um mês e as ár-vores começaram a secar mila-grosamente!

Em silêncio foi sentenciado o triste destino das árvores que podem ver em algumas fotogra-fias que anexo. Quando a popu-lação se apercebeu já as árvores estavam no chão.

André Fernandes

Jornal do Centro03 | Junho | 2011 35

Page 36: Jornal do Centro - Ed481

JORNAL DO CENTRO03 | JUNHO | 2011Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 3 de Junho, tempo limpo. Temperatura máxima de 24ºC e mínima de 10ºC. Amanhã, dia 4 de Junho, tempo limpo de manhã, chuva fraca de tarde. Temperatura máxima de 28ºC e mínima de 12ºC. Domingo, dia 5 de Junho, algumas nuvens. Temperatura máxima de 28ºC e mínima de 13ºC. Segunda, dia 6 de Junho, chuva e possibilidade de trovoada. Temperatura máxima de 24ºC e mínima de 12ºC.

tempo: chuva fraca

Sexta, 3Oliveira de Frades

∑ Abertura da Feira da

Laranja, no Parque de

Merendas de Sejães.

O certame prolonga-

se até domingo.

Mangualde

∑ Campeonato

de Andebol Júnior

Masculino NEXT 21,

2ª fase, no Pavilhão

Municipal até sábado.

ABC Braga Andebol

SAD, Sporting CP,

CD S Bernardo e AA

Águas Santas são as

equipas que se irão

defrontar nesta final.

Sábado, 4Viseu

∑ Início da

Rede Municipal

de Percursos

Pedestres, com a

Rota da Carqueija,

na Freguesia

de Barreiros.

Concentração às

16h30, no Largo da

Carvalha.

Tondela

∑ Caminhada

Nocturna Solidária,

às 21h00, organizada

pela casa do Benfica

de Tondela, para a

angariação de fundos

para aquisição de

equipamento de

protecção individual

para os Bombeiros

Voluntários de

Tondela.

Penalva do Castelo

∑ A Festa da Música

Concelhia termina

com um espectáculo

de escolas de música

e de diversos grupos

de música tradicional,

às 21h00, na vila.

agenda∑ Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

O bloco central*No nosso politiquês, chama-se bloco central à mas-

sa de votos e de interesses que gravita à volta dos dois maiores partidos portugueses: o PS e o PSD.

São eles que aplicam os fundos comunitários, são eles que destinam as receitas das privatiza-ções, são eles que tordesilham os lugares nas em-presas públicas e as conexões à advocacia do regi-me, são deles as elites que cirandam dos negócios para a política e da política para os negócios.

São eles que, mais para baixo nesta cadeia ali-mentar, tratam das sobras que ficam para os “jobs” dos “boys” e das “girls”.

O resultado não é brilhante. Portugal, em 2011, está em recessão, à beira da bancarrota, tutelado pelos credores, com um desemprego sem prece-dentes e com uma emigração recorde de cérebros e talento.

Eis o histórico da votação no bloco central de-pois da adesão à “Europa”: 1987—72,4%; 1991—79,7%; 1995—77,9%; 1999—76,4%; 2002—78%; 2005—73,8%; 2009—65,7%.

Como se vê, em 2009 a soma dos votos no PS e no PSD desceu pela primeira vez abaixo dos 70%. As sondagens que têm sido publicadas parecem apontar para esta debilidade dos dois partidos: eles estão com intenções de voto à volta dos 35% cada um.

Ora se os partidos do bloco central continuarem tão empatados nos votos como na fraqueza, ora se é preciso um governo forte para aplicar a tera-pêutica violenta da Troika, a seguir às eleições as pressões políticas e dos “interesses” vão ser avas-saladoras para que o PS e o PSD juntem os trapi-nhos. E, então, as clientelas rosa-laranja pouco ou nada deixarão para os Jacintos Leite Capelo Rego centristas.

Seria muito irónico que a bem sucedida estra-tégia “tanto-caso-com-um-como-caso-com-o-outro” do CDS fosse a principal responsável por Paulo Portas ficar fora do matrimónio governa-mental.

* Texto publicado no domingo no blogue Olho de Gato.

http://twitter.com/olhodegatohttp://joaquimalexandrerodrigues.blogspot.com

Após ano e meio en-cerrado para obras de beneficiação e requali-ficação, o Parque Bioló-gico da Serra das Mea-das, em Lamego, reabre segunda-feira, dia 6 de Junho, pelas 10h30.

Foi construído um pa-vilhão de serviço onde os funcionários se pre-param, assim como toda a logística envolven-te do parque. Os cerca-dos foram melhorados e construídas boxes para cavalos. O investimento total rondou os 130 mil

euros. “O Parque Biológi-

co da Serra das Meadas ocupa uma área flores-tal de 50 hectares que é importante preservar”, disse Manuel Coutinho, vereador do ambiente, protecção civil e servi-ços urbanos, da autar-quia de Lamego.

O parque é dotado de várias espécies autócto-nes. Javalis, veados, ra-posas, cavalos, burros e aves de rapina são al-guns exemplos. “O es-paço tem função peda-

gógica e de preservação de espécies”, explicou o vereador.

Em jeito de conclusão, Manuel Coutinho lem-brou que a importância do parque vai para além do cariz local ou regio-nal. “Há gente de todo o país que tem curiosida-de em visitar o parque natural de montanha com características úni-cas no país”.

Tiago Virgílio [email protected]

Requalificado∑ Investimento de 130 mil euros na protecção de

espécies autóctones

Parque Biológico da Serra das Meadas reabre ao público

O pavilhão Multiusos, em Viseu recebe até do-mingo a Feira das Activi-dades Lúdicas organizada pela Expovis.

O evento dedicado aos mais novos, integra-se nas comemorações do Dia Mundial da Criança e ofe-rece um conjunto de brin-cadeiras que permite às crianças ter contacto com um conjunto de realidades enquanto brincam. Brin-

car às profissões é o tema para esta sexta-feira. No sábado, às 15h30 há um desfile de moda segui-do de karaoke. No do-mingo repete-se o des-file de moda e, a par-tir das 17h00, decorre uma sessão fotográfica. Ateliês de pintura, ginca-nas e insufláveis, espaço ciência, desporto e aven-tura, são propostas perma-nentes na feira.

Feira das Actividades Lúdicas

A Serra de Lamego ocupa uma área florestal de 50 hectares

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ráfica. a, ginca-s, espaço

rto e aven-ostas perma-