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Parábola dos Bichos

Parabola dos Bichos - Dd. Dufry

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Parábola dos Bichos

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1 Parábola dos bichos

O Prazer da Carne

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1 Parábola dos bichos

Dentro da caminhonete, o cão albino de franja

amarronzada sobre a testa, ruminava pacientemente

ao volante.

Óculos escuros escondendo os olhos melancólicos de

um cowboy aposentado.

O topete marrom feito mecha importunada pelo vento.

Chapéu e botas country, vestido com um colete de

pele de vaca, um modesto cinturão.

_Tenho a ligeira impressão de que esqueci alguma

coisa, Guará.

Comentou, dirigindo a palavra ao compadre lobo ao

seu lado.

_Não seria a caixa de camisinhas?

_Não.

_E que tal a boneca inflável?

_Também não, lobo.

_Os biscoitos caninos da Colle?

_Uhum. Guará, Haroldo Guará. O lobo. Dentes

acavalados, orelhas caídas, olhos grandes e fundos,

muita olheira, todo à vontade com os pés sobre o

painel da cabine; debochado e relaxado, bocejando,

todo à vontade; recôndito sob o lenço Harley

Davidson, amarrado a fronte feito um estandarte

religioso: _Compadre

O Prazer da Carne

Nervoso...

_Sim. _Acha mesmo que o carneiro está pronto para o

sacrifício?

_Todos nós tivemos o nosso dia, chega uma hora

todos perdem o cabaço.

_Se importa de eu limpar o nariz com o dedo? _Sinta-

se à vontade compadre Guará. Afinal aonde se meteu

aquele moleque? _E uma assoada, tudo bem?

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1 Parábola dos bichos

O Prazer da Carne

_Tem algo incomodando, aqui dentro.

_Será que o esqueci no rancho, porra.

Nervoso deu com os ombros, consentindo o compadre

sem sequer tirar os olhos do volante.

_Falando em dedo no nariz, Indagou o cão caipira,

aonde se meteu o Junior?

Daí Haroldo, o coiote, cobriu um das narinas, após

tentar inutilmente alcançar o que incomodava no

interior daquelas enormes crateras e forçou os

pulmões e eis que insurge de dentro da narina, o

carneiro Junior.

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1 Parábola dos bichos

O Prazer da Carne

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1 Parábola dos bichos

Ou seja, um novilho com mais de oitenta quilos,

pronto para o abate...

_Junior, onde foi que você se meteu garoto, no cú do

Judá?

_Papai Nervoso, eu estava brincando de esconde-

esconde com o tio Haroldo.

_Deixe de incomodar o seu tio, Junior.

_Ah! Vamos brincar mais, vamos?

_Não é bem nesse buraco que você tem que entrar

“com tudo”.

_Como que ele conseguiu fazer isto, perguntou a si

mesmo o lobo com cara de bobo.

_É o lobo, é o lobo... Pulava e gritava na janela, o

carneiro Junior.

O Prazer da Carne

E a caminhonete seguiu viagem na direção do rancho.

_Hoje será um grande dia para o Junior, meu garoto

vai ter que dar no couro e engrossar a lã...

_É, quero ver se não vai virar novelo nas mãos

daquelas gazelas espevitadas.

_A festa do abate poderia ser um pouco mais perto,

Colle está ansiosa para saber quem vai ter direito ao

“primeiro pedaço” do seu carneirinho...

_Sabe de uma coisa Junior, eu estou achando que

você vai entrar no espeto logo de cara, vê se come

alguma coisa assim que chegar.

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1 Parábola dos bichos

_Haroldo, controle seus instintos Lobo mau...

Comentou Nervoso ao volante.

_Você já não tem mais idade para estas coisas, ah!

_Além do mais o Junior é só um bebê crescido, não

vê as coisas com os seus olhos famigerados, o garoto

só irá dar início ao pastoreio, conhecer novos estribos.

_Pois fique você sabendo que antes de você perder a

virgindade, eu já devorava vovós, disse o Lobo.

_E cestas de piqueniques, chapeuzinhos vermelhos...

está na hora de mudar de jargões amigo, destas

historinhas de carochinha, meus ouvidos já se caçou

há tempos...

_Eu estou precisando é comer alguém pausou o Lobo,

só para impor respeito, entende...

O Prazer da Carne

De contra fluxo, quando ainda na estrada, os três,

cruzaram com alguns conhecidos a beira da estrada.

Logo avistaram o senhor Leitão e a família, enquanto

moscas azuis teimavam aglomerar sobre a cabeça do

glutão remexendo o capô da caminhonete

acompanhado da esposa e suas três filhas gorduchas.

_Boas tardes seu Leitão, dona Leitoa, como vamos?

_Meninas? Redarguiu o Lobão.

_Ó Nervoso, seu Haroldo, com a exceção da minha

carreteira quebrada.

_Muito bem obrigado.

_Não fosse esse calor estaria melhor, comentou o

enorme porco entre risos e solfejos, junto à mulher

rosada e pomposa de fartos seios num decote frugal.

_Não quer vir conosco aproveitar a carona até casa

dos javalis?

_Estamos indo a ter com eles, é o dia do abate do

nosso Junior.

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1 Parábola dos bichos

_Pois bem...

O Prazer da Carne

_Que coincidência, eu estava seguindo para lá,

quando a cabresteira quebrara.

É também o dia do pascido para as minhas três

formosas.

Contornou o Porcão abraçando as meigas filhinhas.

_Um banho de lama para refrescar-nos por demais,

regados a bom Bourbon de ótima safra, caipirinhas

geladas...

_E suculentos besouros cozidos à lenha regados à

cerveja e vinho com cuzinhos de franzinos para

adocicar o paladar e bundinhas graciosas como

petiscos para beliscar.

_O amigo Leitão sabe como aproveitar seus dias.

_Então que o pequenino Junior brinque na lama com

as meninas e se divirta com os demais novilhos que

por ventura lá se encontram no dia do apascento.

Junior cutucava o pai, insinuando-se negativamente,

enquanto Haroldo maliciosamente inclinava-se

incentivava o carneirinho a ir à boleia com as porcas

meninas.

Haroldo, o lobo, chegava babar de tanto espreitar as

três beldades filhas do senhor leitão.

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1 Parábola dos bichos

...

As trigêmeas, naqueles vestidinhos de renda deixando

à mostra as dobrinhas de suas nádegas rechonchudas.

Entre risos zombeteiros e olhares provocativos, duas

das três porquinhas, mimicavam gestos e olhares

provocativos as costas do bufão, buscando incentivar

a ovelha a ir de bom grado.

Enquanto a terceira das porquinhas, grudada num dos

braços da matrona suína, observava os enormes olhos

do lobo quase que dentro do decote da senhora leitoa,

deixando-a ainda mais rosada e encabulada, mesmo

que espalhafatosa e sorridente.

O Prazer da Carne

Ou quando não, ora mirando as roliças pernas das

irmãzinhas espevitadas e reboladeiras.

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1 Parábola dos bichos Vez ou outra suas calcinhas de renda branca, com o

burilar das anáguas insinuavam suas bundinhas

buliçosas, e o lobo gemia, quase a uivar.

_Liga não seu Leitão hoje é prenúncio de lua cheia,

comentou Nervoso apático.

Cochichou Junior no ouvido do cão; Ele fede papai

Nervoso!

_Você não vai brincar com ele e sim com aquelas

delicias...

_Ô menino besta seu! Sussurrou Haroldo entre as

presas.

_Haroldo fica quieto; cominou, Nervoso.

_Junior não fale assim.

_Senhor Leitão...

O Prazer da Carne

_Com certeza será muito bom para o crescimento dos

pelos do Junior.

_Um banho de lama autêntico, com muitas ninfas para

o deleite do pequeno príncipe.

_Bem, já é chegada a hora da ovelha tornar-se um

carneiro real e conquistar sua grei por si.

_Não faço nenhuma objeção e sendo assim, aceita

desde já, uma carona até os Javalis...

_Pois então, subam e vamos sem delonga.

_Ele não teria que cruzar primeiramente com cabras e

novilhos para poder sangrar?

Comentou o lobo com certo ar de interesse.

_Brincar com as porquinhas não significa que ele irá

aprender a lição logo de cara, ele só precisa saber do

ponto inicial, daí mamar na vaca é fácil, a primeira

lição é devorar um bom teco de torresmo.

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1 Parábola dos bichos

_Do tipo, sentir prazer na coisa... Concluiu o cão após

sugerir ao senhor Leitão que se acomodasse á cabine,

para seguirem até a casa do primo Javali.

O Prazer da Carne

Nervoso pediu para que Haroldo juntamente com o

Junior ajudasse as meninas a subirem acomodando-as

confortavelmente na carroceria para que o senhor

Leitão e esposa pudessem seguir viagem na cabine da

caminhonete.

Prontamente o lobo desceu do carro puxando consigo

a inconveniente ovelha, oferecendo seus lugares ao

casal.

Lá atrás o lobão demorou-se, subiu primeiramente o

sobrinho e ia erguendo as porquinhas uma por uma,

cheirando os fundilhos da primeira delas, fazendo

22

1 Parábola dos bichos cócegas no rego da segunda com a ponta do enorme

nariz gelado e na terceira apertando a polpa com

sofreguidão.

Nesse ínterim, o senhor Porco discordava agradecido,

mantendo-se relutante à troca de lugares sugeridos

pelo amigo.

_Fica assim, vão à cabine os senhores, disse o senhor

Leitão, e junto entre aos senhores a minha formosa

esposa para que não se exponha ao sol terrificante,

conclamou poeticamente enquanto Haroldo retornava

junto a eles e ao se aproximar a devorava com os

olhos.

_E não venha por ventura alterar a tez rosada das

maçãs maduras de seus seios redondos e tão belos.

Daí adiantou-se o senhor leitão na tentativa cômica de

subir à carroceria o que causava risos nas crianças,

pois sua pança o impedia do intento.

Logo desistiu ironicamente e a caminhonete seguia

seu destino.

Na cabine, ao volante Nervoso dirigia cauteloso pela

estrada esburacada, com senhor Leitão esparramado

debruçado sobre o amigo cão, conversando lorotas e

prosas do cotidiano, rindo muito.

_Lembro-me da minha primeira vez, amarraram-me

com uma maça na boca e encheu meu cu de azeitonas,

meu primo me sedou e apresentou-me como sendo

O Prazer da Carne

seu irmão e ao invés de esticar a mola eu acabei sendo

devorado pelos convidados, o máximo que pude fazer

era peidar caroços na direção de todos, um dos

paquidermes chegou comentar que se eu acertasse que

fosse um na sua fuça ele iria me enrabar a noite

inteira, infelizmente eu errei.

Enquanto que Haroldo entre risos cínicos, como se de

oitiva, prestasse atenção no assunto caótico dos

amigos com uma dos braços já sobre o ombro da

Leitoa.

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1 Parábola dos bichos Ora sua mão peluda recostava roçando no pescoço da

matrona.

Ela, dona Leitoa espremida entre o marido porco e o

lobo maroto, aconchegando-se a ela cada vez mais

confinante...

_Até hoje, fico imaginando como pude errar a

pontaria, mas isto é passado, imagine quem iria burlar

um porco gordo e velho e marcar minha bunda a ferro

quente?

_É só um fetiche, uma tara...

A Leitoa em seus cacoetes de concernir e afirmar as

proezas do marido fetichista, a cada frase iniciada

pelo leitão, dona porca finalizava com risadinhas

matreiras e exclamação de ausência, excitação e

espontaneidades.

Dona leitoa sentada meio que de banda, apoiando-se

sobre o ombro do marido piadista que entre risos e

solfejos, ocupava o maior espaço na cabine, enquanto

contemplava gargalhando participando seus causos ao

amigo cão motorista.

_Diga-me, Nervoso, já deu o rabo para alguém?

_Não, ainda estou com ele.

_E Colle, a cachorra da sua mulher como esta

passando?

_Tem costurado muito para fora?

_Minha mulher, ela é uma cadela incrível, vive

querendo que eu pare de roer meus ossos por ai.

O Prazer da Carne

_Que cachorrona!

_Sabe o que digo?

_Eu sou cachorro sem dono, mulher, larga a coleira!

_É assim que tem que ser, disse o senhor leitão.

_E Colle responde dizendo, cão que ladra muito não

morde.

_Nisto eu acho que ela tem toda razão, comentou

dona Leitoa.

_Eu já não corro atrás da calda há muito tempo sua

porca.

_He, He, He…

_De vez em quando é bom sair com a matilha, para

refrescar os ânimos, comentou Haroldo.

...

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1 Parábola dos bichos

Nervoso, que dirigia vagarosamente pela estrada

esburacada de barro ressecado e muita poeira, ria

muito, ouvindo e comentando as venturas rotineiras

do cotidiano do amigo porco.

_O compadre Haroldo é que é feliz, em todo canto ele

deita, em toda cama ele dorme, e em tudo quanto é

casa ele come...

_No bom sentido é claro.

_Lobos não têm moradia definida, quando a cabeça

incha, tem que estar metido num cantinho morno e

aconchegante.

Haroldo percebeu o Glutão de camisa meio que aberta

mostrando a enorme pança cabeluda presa pelos

suspensórios, com uma das mãos sobre os joelhos da

esposa leitoa, o marido descambava sua gorda mão,

bolinando aquele joelho delgado.

Ironicamente a cada pouco, o vestido da dona porca

deixava transparecer suas belas e tenras coxas.

E por vezes gemia entre risadinhas, chistes e frisson

enquanto o enorme bufão discorria seus idos.

_Sabe, nunca ninguém ousou marcar minha bunda a

ferro quente...

_Mas também o senhor não é nenhuma vaca

adestrada.

O Prazer da Carne

Haroldo aproveitando a ausência de atenção tanto do

senhor Leitão, como do compadre Nervoso, enfiou

sorrateiramente sua mão livre, por debaixo das pernas

da porca gorda e cautelosamente passou a boliná-la.

E com seu pênis enrijecido sob as calças na direção da

brecha dentre as belas pernas da senhora leitoa pôs-se

a assediá-la, encostando cauteloso naqueles fundilhos.

Ele podia não só ver como tocar naquelas dobrinhas

aproveitando da posição em que a porca se encontrava

e ela simplesmente sorria em frêmitos. atenta a

conversa dos dois outros marmanjos, facilitando a

interpelação do lobo.

Isto porque Haroldo puxava assunto para com o

senhor Leitão e Nervoso, participando das

gargalhadas e dando suas opiniões aleatórias.

_Não sabe o quão é grande o pau desse cachorro, é o

maior que há nestas paragens.

Também fez alusão às meninas na boléia e ao Junior

que todo o tempo mantinha-se acuado dentre as

menininhas, todo tímido e inibido pelas porquinhas

Chaichai, Chang-chi e Chachimi.

Parábola dos Bichos

...

Logo, estava todo colado a Leitoa, com seu membro

resvalando naquelas frondosas nádegas rosadas.

Ela por sua vez espremida entre o marido e o lobo

dava, pausadas empinadas com a própria bunda

buscando se acomodar naquele aperto.

Exibindo aleatoriamente ao lobo, o tanto que seu

vestido se erguia.

O lobo oportunista se acostava a ela cada vez mais, e

ela literalmente acabava sentando-se sobre o colo do

lobo

O Prazer da Carne

insistente.

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1 Parábola dos bichos

O assunto do senhor leitão girava entorno de risos e

gargalhadas enfadonhas e piadinhas de alcoviteiros.

A cada nova risada ele o enorme Leitão desatento,

separava as teimosas pernas da leitoa apertando-as

entre seus dedos gordos de tal forma que chegava

sacolejar os fartos peitos da leitoa, a ponto de insinuar

seus bicos para fora do decote.

O Prazer da Carne

Dona leitoa então cobriu seus joelhos com a

combinação do vestido e enfileirando os seios

pomposamente encaixando-os ao decote, deixando-os

ainda mais atraentes e convidativos.

Logo em seguida dona Leitoa atarracou-se ao marido,

virando-se totalmente de costa para o lobo Haroldo.

Aquela era uma posição cômoda e confortável para

ouvir as conversas do marido e o amigo cão.

Em seguida dona Leitoa totalmente atrás do marido e

praticamente à frente de Haroldo, se desprende da

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1 Parábola dos bichos mão do leitão pousando-a sobre seu colo, enquanto

Haroldo bastante excitado aproveitando-se da

ausência de atenção dos demais, passa a insinuar

cautelosamente a glande de seu membro nas

volumosas ancas da esposa do porco.

Haroldo furtivamente tenta burilar a vagina gorda de

dona Leitoa, por de baixo de suas pernas, que passa a

manter-se silenciosamente inquieta.

E o leitão começou a transpirar devido ao aperto e

calor, Dona leitoa atenciosa, passou a abaná-lo com a

revista que havia por ali no painel da caminhonete.

O Prazer da Carne

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1 Parábola dos bichos

O Prazer da Carne

_Olha só isto, uma revista pornográfica de humanos

nus, que maravilha!

36

1 Parábola dos bichos O senhor Leitão ao

perceber a revista

que a Leitoa o

abanava, passou a

folheá-la, tomou-

lhe a revista,

baixando a mão da

porca até sua

braguilha, fazendo-a segurar o

volume roliço na sua calça sem

resquício de cerimônia. Agindo

naturalmente, diante do amigo

cão que dirigia absorto na

estrada, indiferente as ações do

porco.

Ora repuxava carinhosamente as

ancas da esposa para si, roçando

o dorso nos enormes seios dela.

E então aquela revista pornô deu margem para novo

diálogo ainda mais hilariante junto ao cão.

As fotos picantes da nudez humana.

_Já devorou um humano, Nervoso?

_Já mordi bastante uma dessas canelas, quando era

mais novo.

_Deve ter sido uma experiência e tanto?

_Sim, sem dúvida, os meus dentes eram muito mais

fortes, até então...

O Prazer da Carne

...

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1 Parábola dos bichos

O Prazer da Carne

Enquanto isto dona Leitoa, aquiescia os dedos

teimosos de Haroldo.

Até que aos poucos ela a Leitoa foi cedendo as

caricias e interpelações acirradas do lobo que lhe

induzia sem alarde a participar de seus compêndios,

conduzindo-a a excitação mesmo que inibindo seus

movimentos bruscos de indecisão ou receio.

E ela excitada mecanicamente, fazia carícias no pênis

do marido, evitando que ele se virasse, ou fizesse

qualquer movimento que denunciasse as enfurnadas

do lobo.

Haroldo arregaçava em silêncio a estreita calcinha e

com seu pênis fora da braguilha, suprimia a glande

cabeçuda nas redondas nádegas da senhora porca

bolinando-a descaradamente.

Sob a revista, bem debaixo do focinho de Nervoso,

sentada sobre os dedos do lobo, ela passou a acariciar

o senhor Leitão.

40

1 Parábola dos bichos Ora ela o olhava com certa repreensão para o lobo que

num sorriso cínico e amarelado, mostrava-lhe o

enorme caralho intumescido na sua direção,

induzindo-a a colaborar com seus compêndios.

Entocava-lhe a pontinha do dedo maior úmido de

saliva, calmamente acariciando seu cuzinho,

remexendo gostoso.

O Prazer da Carne

42

1 Parábola dos bichos Aos poucos foi forçando o indicador em sua vagina

gordinha e calorosa segurando a bunda dela com o

resto da mão dando-lhe ligeiras beliscadas e apertos.

Brincando de apertar, esmerilhando-lhe a cabeça do

pau...

Dado momento ela a porca, entrava em frenesis e

prendia a respiração umedecendo os lábios carnudos.

Seu cuzinho parecia ter vontade própria, pois engolia

calorosamente o dedo do lobo como se soubesse

chupar e morder.

...

O Prazer da Carne

Lá na carroceria, duas das porquinhas faziam parede

para que a terceira delas mostrasse os detalhes de sua

calcinha ao Junior e uma delas perguntava-lhe

enquanto lambia seu pintinho repetidas vezes se

aquele pingolinho endurecia ou não.

Chaichai, e Chachimi empinaram suas bundinhas

sobre a ovelha e atentavam-lhe para que lhes

cheirassem, esfregando os fundilhos na cara da ovelha

tímida, mas Junior com seus olhos arregalados,

emudecido e totalmente sem fôlego, gaguejava sem

saber o que fazer com certo nojo de aproximar-se das

leitoínhas.

Uma delas chegou mostrar-lhe os peitinhos

enrijecidos.

E Junior envergonhado cobriu os olhos.

44

1 Parábola dos bichos _Tem sempre uma ovelha negra na família.

Concatenou Haroldo, incrédulo, atento a todo e

qualquer movimento em quanto espionava aquela

turminha na carroceria, mantendo-se colado a porca.

...

Dentro da caminhonete Lobão praticamente abraçado

a Leitoa, segurando o caroço da mama da matrona

com seus dedos peludos, vez ou outra tentava lambe-

los esticando ao estremo sua língua crespa.

E ainda fazia trocadilhos com o senhor Leitão e até

cantarolavam modinhas enquanto o porco folheava a

tal revista.

_Então o senhor gostaria de uma marca a ferro quente

nos fundilhos, seu porco?

Haroldo havia descoberto o mapa da mina, Dona

Leitoa adorava se tocada nas nádegas, isto a excitava

tal qual a um estopim.

Naquele momento ela era sua cúmplice, um momento

mágico e extraordinário ela se deixava ser tocada sem

nenhum alarde, nem pudor, deixava-se à mercê do

lobo.

_Ah, uma marquinha pequenina de brasa bem perto

do reguinho, todo masoquista gosta de ser maltratado

com carinho...

Vez ou outra o porco apertava o bico do peito da

porca entre os dedos cautos e grudado as suas ancas

O Prazer da Carne

favorecendo a Haroldo que vislumbrava o quanto

àquela ameixa rosada magicamente intumescia

gostosamente diante de seus olhos desejando engolir,

morder e chupar aquela fruta madura...

A essa altura dona leitoa fazia biquinho e mordia os

grossos lábios bastante úmidos. Apontava as melhores

fotos para o marido fazendo seu leitão rir para se

acabar enquanto mimijava orgasmos na mãozinha da

leitoa fogosa.

Dona porca praticamente sentada sobre o colo de

Haroldo e debruçada sobre o senhor Leitão, mantinha-

se naquela posição e Haroldo sorrateiramente a

bolinava, dando-lhe cautelosas fisgadas e

pressionando, rodando a cabeça do pênis na bunda

dela.

Num certo trecho pouco iluminado da estrada, onde

logo após uma curva estreita e perigosa vinha um

longo túnel de travessia...

A porca meio que às costas do marido, tinha que ser

devorada sem demora pelo lobo viril e faminto.

Após muita insistência do lobo, ela mesma esgarçou a

calcinha, a fim de facilitar a penetração.

_Um privilégio e tanto, para um lobo faminto.

46

1 Parábola dos bichos ...

Disse o leitão carrancudo ordenando para a esposa;

Aproveita e deita a cabeça aqui de uma vez, Sinhá?

_Deita a cabeça no colo de seu marido, não deseja

descansar um pouco? Conferiu o lobo, a viagem é

cansativa e muito longa...

_ Dará mais espaço, para que possamos ficar mais

confortáveis.

Sem delonga o porco submetendo-lhe a cabeça sobre

o colo a fez acaricia-lo sem comentário ou cerimônia.

Naquela escuridão, sabendo ele o quanto demoraria

até a saída do túnel, impôs-se em silêncio para que a

dona porca submissa a ele passasse chupá-lo.

Assim que a caminhonete entrou no longo túnel, a

esposa obediente alcançou o pênis roliço do marido e

sem diferir passou a brincar com a língua ruminante o

esperma lânguido daquela forma em espiral.

Enquanto lentamente a caminhonete atravessava o

túnel em total negritude, com apenas um dos faróis

acesos.

_Esta revista é muito boa mesmo, não vejo a hora de

terminar o túnel para continuar folheando.

Haroldo comentou tratar-se de um longo túnel de mão

única e que seu fim estava muito, muito longe, pois

Nervoso não gostava de correr por aquelas paragens...

_Nada como uma boa pinga de alambique, nessas

horas.

O Prazer da Carne

Sempre cauteloso todo o tempo o lobo manteve-se em

alerta e em nenhum momento perdeu o rumo da

conversa entre o marido da porca e o amigo

Cachorrão que confirmava suas palavras com risos e

gemidos caóticos, buscou uma garrafa de aguardente

que havia por ali no porta-luvas, abriu-a nos dente e

literalmente entornou na goela do porco.

_Bebei conosco seu Leitão, nada é melhor do que

uma “quente” durante uma boa chupada, digo rodada.

O leitão confirmava entre risos e solfejos as palavras

do lobo, logo forçou os lábios da dona leitoa e

ofereceu-lhe uma dosagem de aguardente e ela deu

uma bela talagada e em seguida voltou a deitar-se e a

se esfregar nas virilhas do porco.

...

E dona porca manteve-se indiferente deitada no colo

do senhor Leitão, beijando e lambendo os resquícios

da bebida que escorria de seu peitoril e barrigada.

Enquanto ele fazia-lhe carícias no pescoço,

pressionando sua nuca prendendo-a pelos cabelos e

contendo seu movimento e ritmo.

48

1 Parábola dos bichos E Haroldo que tinha ótima visão no escuro excitava-

se cada vez mais com a cena promiscua do casal

suíno.

Durante todo o percurso quem mais falava, gemia e

grunhia era o senhor leitão.

Nervoso desculpou-se por não haver luz na cabine e

curiosamente nenhum deles fizeram qualquer

comentário.

...

Haroldo buscou as toalhas sujas de graxas que havia

na boleia e assentou-as sobre seu colo e investiu sobre

a suína novamente, decidido em seus compêndios, era

muito fácil penetrar aquela matrona, mas ele tinha que

devora-la ainda naquele final de túnel e também

desejava ser chupado por aqueles lábios carnudos isto

lhe dava a aspiração de uivar.

Seu extinto e faro aguçado permitiam premeditar

todos os movimentos dentro da cabine, sabia que o

porco aos poucos ia gozando naquela boca carnuda,

segurando-lhe a nuca pelos cabelos, fazendo-a engolir

e ruminar suas secreções naquela tenra boca gulosa,

enquanto contava piadas sem graça ao cão,

ordenando-a a atuar sem ruídos, através de gestos de

austeridade e autoritarismo.

...

O Prazer da Carne

O enorme glutão só se importava consigo mesmo e

quando desejava gozar, tinha que fazê-lo onde quer

que fosse, botava na boca, na bunda, na boceta da

companheira e simplesmente gozava.

Era um verdadeiro porco chauvinista, um glutão que

nascera para comer, dormir e trepar.

Sem dúvida viciou a porca a ser assim, dependente e

flexível, pois com certeza o enorme porco mal

conseguia leva-la a plenitude de um orgasmo, talvez

por isto ela tenha se deixado ser tocada sem

escândalo, esta deve ser a sua forma de se realizar ou

atenuar seus frenesis, um fogo febril que consome a

moral e a virtude, o desejo inconsciente de ser

possuída.

É perceptível o quanto ela gosta de sexo, ela transpira

sexo, esse seu olhar a entrega fácil, ela sente prazer

em ser usada, ou em ser percebida.

Ela só deseja ser vista e sentida como uma mulher, as

cabras também são assim, chupam e trepam todo o

tempo.

_Pervertida...

_Essa pinga é boa mesmo, me deixa até com coceira

no rabo.

Comentou o porco buscando o gordo cuzinho

empinado da porca.

50

1 Parábola dos bichos Logo chupava o dedo, enfiava no cuzinho da esposa, e

dava um gole na garrafa.

...

Com a ousadia peculiar da sua estirpe, Haroldo foi

erguendo a bunda da porca, facilitando para o dedo do

porco.

No segundo gole o senhor Leitão já aparentava estar

meio grogue, tanto pelo álcool, quanto pela língua da

matrona esfomeada.

Então Haroldo diante daquela escuridão toda deixou

cair sobre a bunda da porca seu enorme, e, roliço

pênis atrevido.

E o leitão eufórico e bêbado, pousava a mão sobre o

membro acariciando-o em conjunto com as nádegas

da leitoa.

Logo chafurdava a rola de Haroldo, forçando-a de

encontro ao orifício da Leitoa sem constrangimento.

E o leitão se esticava até alcançar com a ponta da

língua o pau de Haroldo e após umedecê-lo, o

entocava no rego da porca, forçando a entrada de seu

ânus quentinho.

Haroldo gotejava mimijando com seu membro

embodocado nas entranhas da dona leitoa e

cantarolou.

_Vou comer teu rabo de parafuso e enfiar meu dedo

no cu do porco do teu marido, sua puta...

O Prazer da Carne

Dona Leitoa hesitou com a aproximação do fim do

túnel e a canção escabrosa cantada no linguajar dos

lobos...

Daí ergueu-se, toda despenteada, limpando a baba que

escorria no canto da boca.

Nervoso perguntou ao lobo:

_Quem compôs esta canção e qual o seu significado?

O senhor leitão forçou-se sobre os ombros, erguendo

o forte sobrecenho, buscando mirar o lobo na escura

cabine.

_Sim, compadre... Concatenou Guará rapidamente,

tenho aqui comigo alguns panos que de praxe o

Senhor leitão e sua senhora gostaria com certeza de se

deliciarem cheirando-os, enquanto que continuamos a

viagem.

_O que quer dizer a letra da música que cantou para

nós? Perguntou o Leitão curioso ao pegar os retalhos

de panos.

Então exclamou dona leitoa:

52

1 Parábola dos bichos _Ai como sabe que gostamos de cheirar paninhos de

limpeza?

_Adoro esses paninhos bordados, comentou enquanto

esfregava-os no rosto e coxa.

_Eu mal consigo me conter sem senti-los e cheira-los,

comentou a matrona maliciosamente se recompondo a

postura.

...

_É uma toada antiga, nós os lobos sempre cantamos

quando em situações especiais, é isto!

_Vocês mamíferos, vegetarianos chamam estas

cantigas de solfas, coisa de lobos entende?

_Certo, confirmou Nervoso.

_Os nossos primos e parentes cães, chamam de

licantropia, uivos... Não confunda com Leucotomia,

ou lobotomia que é uma intervenção cirúrgica

cerebral em que são seccionadas as vias que ligam os

lobos frontais ao tálamo e outras vias frontais

associadas. Foi utilizada no passado em casos graves

de esquizofrenia. A lobotomia foi uma técnica bárbara

da psicocirurgica que não é mais realizada

_Gostei do som e da melodia... Redarguiu o Leitão

eufórico, lobotomia.

_Como é mesmo a letra?

O Prazer da Carne

_ “Vou enfiar o dedo no rabo do porco e comer o

parafuso da porca do Haroldo...”.

_Não, não é quase isto, mas o meu rabo não

parafusa...

_Pra ser porca, tem que ter rosca e o seu rabo é que é

enroladinho feito um parafuso, certo?

_ “Vou deixa o Haroldo sem parafuso, porque ele não

tem rosca na porca”.

_O senhor está cantando errado, é o contrário.

Comentou Haroldo cinicamente ensinando o Leitão a

cantarolar; Dona leitoa ao perceber alguns dos panos

encardidos sobre o colo do lobão buscou em seguida

alguns, cheirando-os, como se fossem manjas e pôs-se

a mordiscá-los euforicamente jocosa, apoiando-se

deliberadamente sobre o colo do lobo:

_A toada tem que ser assim espontânea tipo, “A porca

da tua mulher chupa o meu pau bem na tua cara e

você cheira os panos que eu limpei a minha bunda!”.

_Deixa-me tentar, concatenou o Leitão todo feliz, “no

meio dos panos sujos, havia uma catota que engoli

feito chiclete”.

_É isso, agora sim. Eu quase o confundi com um lobo

de verdade dessa vez... _ gracejou o lobo uivando.

54

1 Parábola dos bichos _Já estamos quase chegando o fim do túnel, -

comentou o Senhor Leitão enquanto sua esposa

revirava os panos, friccionando-os sobre o colo de

Haroldo, vez ou outra entocando os paninhos na lívida

boca, porquanto, todo à vontade entre os amigos, seu

leitão oferecia a Nervoso uma quantidade dos retalhos

para cheirar ou mascar também e ele ria

escancaradamente dizendo que se o leitão soubesse

onde andara passando aqueles panos, ele, não os

cheirariam tão deliciosamente.

Nervoso virou o litro de pinga na goela e engoliu um

bom naco, sacudiu o pelo de ponta a rabo que até caiu

o chapéu de sua cabeça, baforou e tossiu; logo ria

entre soluços.

_Essa porra está com o gosto do cú da tua mulher com

uma pontinha do dedo do Haroldo, caralho!

E riram todos enquanto que Haroldo sorvia

deliciosamente o destilado...

_Não sabe o quanto somos imundos assumidos, bom

amigo. Comentou virando sua corpulência de

encontro à patroa. A partir de já, vou enviar-lhe

sempre boas remessas de panos encardidos, ah, ah, ah

e boa cachaça...

O Prazer da Carne

_Pois sim, estes paninhos de limpeza tão bem tratados

com o cheirinho excitante muito nos estimulam a

libido.

Disse o Leitão.

_O cheiro desses paninhos é como uma foda atrás da

outra...

_Então não se faça de rogado, pois bem sei o quanto

acelera os hormônios suínos um paninho bordado para

cheirar e mascar. Redargüiu o cão.

O lobo Haroldo repassando mais alguns dos retalhos

ao glutão enquanto a leitoa deitada em seu colo

lambia a boca de outra das garrafas e quase ao mesmo

tempo sugava-lhe a cabeça do pau junto com os

panos, segurando como se fosse uma grossa

mamadeira morna.

_Por fim, saiba que ainda há muitos panos.

_São seus se assim os aceitarem amigo Leitão,

comentou o compadre cachorro.

_E não terias ai, uma outra garrafa desta?

_Eu lhe darei uma quantidade ao fim da jornada e

também uma caixa de panos de limpeza, pois bem?

56

1 Parábola dos bichos _Não lhes fará falta?

_Os temos em grande quantidade amigo, são

descartáveis para nós, pois recebemos em lotes para

serem bordados pela Colle, estes são apenas retalhos

que aproveito para a limpeza em geral e filtragem

para destilado.

_Olhem, achei uma borboleta num dos meus.

_Eu achei um beija-flor e um patinho que bonitinho...

_Nossa, um pinto! Comentou Haroldo dentre

escárnios.

...

_Por certo que minha estimada porca ser-lhe-á muito

generosa.

O senhor Leitão debruçou sobre as ancas da leitoa e

abriu-lhe a nádegas, bem diante de Nervoso que nem

sequer se fez de rogado.

Ela deitada sobre o colo de Haroldo que assoviava

suas modinhas aproveitando da penumbra do

ambiente.

_Importasse se eu a deflorar aqui mesmo, amigo?

Perguntou o suíno sem nenhum alarde ao amigo cão.

_É uma bela bunda amigo Leitão, merece toda a

atenção necessária. Comentou o cão, toda vez ao qual

lhe dou carona tua esposa amada tem me sido muito

útil, pois bem sabes o quanto eu sou assumidamente

voyeur.

O Prazer da Carne

_Quero lhes mostrar um capricho que só cabe a ela

mesma.

_Faça de conta que este carro é o seu antro, sinta-se

em casa. Concerniu.

E o Leitão, aproveitando da liberação do cão, abriu

ainda mais aquelas nádegas e as ofertou ao amigo.

_que tal uma cuspidela?

58

1 Parábola dos bichos

Nervoso sorriu, enfiou o dedo maior na boca e foi

forçando no cu da porca até quase todo e rodou

vagarosamente, até senti-lo fisgar.

Depois forçou mais um pouco, foi tirando, tirando,

empurrou mais fundo enterrando até o talo, então

retirou o dedo e chupou.

Daí cuspiu na mão e deu um tapa estalado naquela

bunda, que a leitoa chegou trancar e soltar um ligeiro

gemido, mordendo o pau de Haroldo.

_Gostoso!

O Prazer da Carne

Então seu cuzinho fez biquinho como se quisesse

falar em francês.

_Se tivéssemos mais luz, podíamos ver o vermelhão

que ficou estampado...

Comentou a esmo.

_Vou guardar esse cu pra quando você quiser

experimentar meu amigo, comentou o leitão em voz

baixa, dando beijinhos e enfiando a língua no

biquinho que a leitoa fazia piscando a bunda.

_Caso conserte a minha charrete eu vos presentearei

com uma cunhada e ainda uma irmã assexuada em

60

1 Parábola dos bichos Cabriolé no meu chiqueiro para bem servir a vossos

fetiches e a seu compadre lobo.

_Senhor Leitão? Interpelou o lobo meio abobalhado.

_sim! respondeu o leitão todo babado.

_Já vamos sair do túnel é melhor se recompor.

_E se parássemos numa moita.

_Aqui só há brenha e arbustos, bom amigo.

_Preciso retornar ao rancho. Discerniu o cão.

Haroldo teve então uma idéia para favorecer o enorme

leitão.

O Prazer da Carne

_Vamos fechar as cortinas traseiras, antes de sairmos

do túnel e então o senhor termina seus afazeres de

marido copulando a porca da sua mulher de uma vez,

que achas?

_Faça isto Haroldo e aproveita, vira a dona com a

cabeça aqui para o descanso, eu vou dar uma ligeira

parada ali no acostamento, daí você vai até a carroça e

pega mais umas duas garrafas da predileta. Ordenou

Nervoso.

_Quer que eu lhe faça um agrado? Perguntou a Leitoa

convidativa ao cão.

_Desejo comer um bom naco de seu toicinho, adoro

barrigadas, mas não há espaço suficiente nesta

caminhonete para que todos se satisfação senhora.

_Divirtam-se agora, pois lhes resta pouco trecho até

os javalis.

Rapidamente o lobo fechou as cortinas e trouxe

consigo a pinga.

...

Quando a caminhonete saiu do túnel, a leitoa já

sobreposta sobre a pança do gordo marido de camisa

aberta, segurava-lhe o membro mole e intumescido,

custando encaixa-lo em sua vagina.

62

1 Parábola dos bichos O senhor leitão mamando em

um dos peitos da porca

escancarava-lhe as nádegas da

matrona ao extremo e o lobo de

cócoras sobre o casal, cheirou

profundamente aquele fundilho

e em seguida enfiou sua língua

crespa dentro daquela boceta

inchada, escancarando-lhe

ainda mais a calcinha abrindo-

lhe as perninhas forçosamente.

com as pernas forçando a abertura das coxas grossas

do leitão com uma perna para cada lado da extensão

da cabine.

Agarrado aos cabelos da porca, o glutão chupava-lhe

gulosamente as bicudas tetas rosadas.

E nervoso tranqüilo como sempre, dirigia a

caminhonete degustando uma das garrafas, com a

porca tentando mordiscar seu pênis que de tão imenso

mal lhe cabia na boca.

_Nossa! Nunca vi um tão grande, nem consigo engoli-

lo...

_Qualquer dia desses, eu vou colocá-lo na sua bunda,

inteirinho na sua bunda, eu adoro feijoada desde que

sejam completas...

O Prazer da Carne

_Eu não sei se consigo suportar algo tão grande

assim, minhas duas mãos não fecham nele, é

estupendo.

_Imagine tudo isto dentro de você, apenas imagine...

E a matrona gozou, segurando o enorme e colossal

pênis do cachorro que crescia cada vez mais diante de

seus olhos sem conseguir sequer coloca-lo na boca.

Por mais que tentasse era prática impossível.

A leitoa gozava gostoso no pau do marido, com seus

enormes peitos sufocando os difusos gritos de prazer

e dor, sem poder se mexer, pois Haroldo após afastar

as pernas do leitão, lubrificou seu apertadíssimo

cuzinho gordo com saliva e penetrou doloridamente o

marido da matrona.

Dona leitoa gozava convulsivamente e a cada

estocada, lambia o pau de Nervoso e se encaixava

ferozmente no pênis alongado em forma espiral do

marido.

_Seu pinto é três vezes maior que a do meu

leitãozinho... delirava a leitoa bêbada.

Haroldo ascendeu um cigarro com o leitão ainda

totalmente seguro e fez uma enorme brasa, ergueu o

saco do porco e apertou-o a ponto do porco se

empinar todo e retesar o ânus, enquanto chafurdava o

64

1 Parábola dos bichos dedo maior no cuzinho da porca, segurando o cigarro

em brasa no resto da mão.

A leitoa ajudava a travar ainda mais o leitão dentro de

si.

_To gozando, to gozando, não para agora...

Então Haroldo, prendendo o leitão entre as pernas,

assoprou a brasa e lhe disse vou realizar a tua fantasia

seu porco e fincou a brasa no cu do porco mantendo a

bunda do porco entreaberta.

E o enorme leitão masoquista preso pelas mãos e

pernas, gozava embriagado, piscando o cuzinho

marrom incandescente.

Logo, Haroldo com a língua dentro do cu da porca

que gemia gostoso, gozava feito um animal

enterrando seu pinto no cu do Leitão

convulsivamente.

Haroldo havia marcado a inicial de seu nome na

bunda do porco, agora você é meu gostoso.

E a porca ainda implorava ao cão, para que gozasse na

sua boca.

_Goza em mim, na minha cara goza...

...

O Prazer da Carne

Após uma viagem de uma hora e poucas, chegaram ao

sítio dos javalis, na grande festa do abate e

apascentamento.

Junior dormia no colo das três porquinhas, quando

aturdido acordou com o enorme porco se refrescando

na trincheira alagada.

_Deve estar com a bunda assada de tanto vir sentado,

né tio? Perguntou um outro bezerro inocentemente.

E o porcão ruminante respondeu, eu lá ando comendo

a irmã da tua mãe, para ser seu tio o moleque!

E o lobo bem ali escorado e coçando o saco,

comentou ironicamente;

_Realizar um sonho às vezes dói um pouquinho, mas

é sempre gratificante.

_É marcar algo seu, um território...

_Ai, ai...

_Um dos meus defeitos é que eu adoro porcaria,

gemeu o leitão debaixo da ducha morna que lhe

abrandava o dorso.

_É, você é muito porco. Redargüiu o lobo mijando

nas costa do amigo.

...

_Não deseja mesmo ficar para o arraial seu Nervoso?

66

1 Parábola dos bichos _Preciso ainda passar pela granja, devo levar uns ovos

para a Colle fazer um bolo, se ficar ela acabara por se

chatear comigo.

_Então retorna e a traga consigo assim ela também se

entrosa na nossa festa.

_Ela não viria, mesmo porque a viagem é longa,

mesmo assim fico-lhe grato pelo convite, amigo Javal.

_Vou deixar o Guará com o cordeiro, eles saberão se

divertir por nós.

Eu consertarei a jardineira do senhor leitão conforme

combinado quando vindo para cá.

E caso seja possível permita que leve seu guincho e

deixarei a caminhonete para que Haroldo possa dar de

carona aos suínos e a outrem que lhes convir, Haroldo

é um lobo no asfalto estarão em segurança.

_Assim será meu bom amigo, o carro esta disponível

desde já, conclui Javal.

...

_Não sei se quero ficar, comentou Junior.

_Deixa de fazer cu doce seu porra! Inquiriu o lobo.

_Eu no seu lugar já teria comido as três porquinhas e

ensopado as calcinhas delas.

_Tira logo esse casaco e pula no rio e pega nos

peitinhos delas por mim...

O Prazer da Carne

_Haroldo, Haroldo dá um tempo para o carneiro,

comentou o Javali gargalhando, ele nem sequer sabe o

que é uma maminha, ah, ah!

_Vai lá garoto, dá umas palmadas e mordidas naquele

pernil rosado, ih, ih, ih...

_Haroldo controle seus instintos, comentou o

compadre já ao volante do guincho e comentou

chacoteando o amigo:

_Você já não tem mais idade para estas coisas.

_E o que o amigo javali vai pensar destes teus

conselhos de tio.

_Não se preocupe amigo Nervoso, concatenou o

senhor javali com suas risadas balofas.

_Aqui no Sítio-Escola, somos todos inclinados ao

aprendizado do prazer da carne.

_Tal qual ao meu primo irmão incestuoso e minha

fervorosa cunhada porca, o casal de raposas, as hienas

presentes, a dona Penosa e sua irmã Francine...

_É de nossa natureza bem servir sexualmente nossos

convidados, desde sempre esta é a razão principal de

ter conosco a excelência da presença de seu enteado,

para que o possamos educar nas lições básicas da

sexualidade.

68

1 Parábola dos bichos

_Somos todos alunos buscando cada vez mais saber

algo novo sobre a sensualidade.

_Espero que o Junior consiga uma boa pontuação,

mas por medida de segurança evite as azeitonas, ele

pode se engasgar com os caroços...

...

O andrógeno saruê aproximou-se todo esquizofrênico

dos senhores e cumprimentou Nervoso, quando ao se

despedir.

_Tarde a todos!

Especulando sobre a bela donzela reboladeira que

brincava por ali.

-Quem por ventura é aquela formosa malhada que se

destaca por si, feito rainha num tabuleiro exímio de

requinte xadrez, caro Javal?

_Ora, respondeu o Javali felicíssimo, aquela bela e

carnívora princesa, tratasse da filha de Dona Onça,

visinha do rancho do amigo Nervoso e amicíssima do

pequenino carneiro...

_E que por sinal é muito apegado a ela.

_Senhorita Tigresa, como esta passando?

_Muito bem senhores e na companhia dos pequeninos

e alegres novilhos.

_Gostas muito da companhia dos pestinhas cara

donzela?

O Prazer da Carne

_Sim, confirmou Nervoso dando partida na

caminhonete de Javal, eles praticamente passam a

manhã inteira, juntos.

_A propósito, sua presença em nosso apascento é para

que possa coordenar os novilhos, eles a adoram.

Concatenou o javali dentre furtivas eructações.

...

Enquanto isto Haroldo e Junior passeiam a beira do

lago a procura da amiguinha mais recente da ovelha.

Deve ser uma dessas gazelas com óculos de garrafa e

nem sequer tem bunda tipo tábua, manja?

_Bunda de formiga, sabe?

_Eu sei é que ela tem um lindo sorriso, tio e um

bumbum grande!

_Deve ser cheio de estrias, listras ou manchas tipo o

cu daquele casal de zebras ali ó!

_A bunda do seu Zebrino até que tem molejo...pensou

o lobo.

_Olha ela lá tio, com o senhor Javal e o esquisito do

saruê, eu vou até lá, quer vir?

_Não, eu não quero saber de tigresa nenhuma, deve

ser feia pra dedéu.

...

70

1 Parábola dos bichos A conversa já tinha tomado outro rumo quando

Nervoso já se perdia na distância, Junior aproximou-

se logo abraçou Tigresa e em seguida foram se juntar

as outras crianças...

_Vamos nos divertir com a turma, vamos?

Haroldo observava a pequena ninfeta buliçosa na

companhia do sobrinho, realmente ela tinha um belo

rabo.

_Que calda interessante! É realmente uma bela

bunda.