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Apresentação de Resultados 3º Trimestre de 2011

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Apresentação de Resultados3º Trimestre de 2011

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3º Trimestre de 2011 227-10-2011

3º Trimestre de 2011 Aspectos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 3º Trimestre de 2011

Actividade Doméstica e Internacional

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Agenda

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3º Trimestre de 2011 327-10-2011

O resultado bruto dos primeiros nove meses de 2011 aumentou 4,1%. O considerável reforço do provisionamento levou a que o resultado líquido de 137,8M€ registasse uma quebra de 66% face a Setembro de 2010. O resultado da área internacional foi de 130,9M€ (-21,2%) e o da área doméstica de 6,9M€ (-97,1%), determinado pelo forte e prudente reforço de provisões que supera em 2,1 vezes o valor do período homólogo de 2010.

Os depósitos de clientes cresceram 13,1% (+3,9mM€), elevando-se a 33,8mM€ com impacto positivo no rácio Crédito/Depósitos que se reduziu para 146% (Dez,10: 165%).

Aspectos Mais Relevantes

O crédito a empresas aumentou 4,4% excluindo o efeito de venda de créditos internacionais (que atingiu no presente exercício 1,7mM€). O crédito total a clientes diminuiu 1,4% face ao período homólogo do ano anterior.

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3º Trimestre de 2011 427-10-2011

A sinistralidade do crédito (+ de 90 dias) evoluiu para 2,60% (Jun,11: 2,35%) e a cobertura por provisões foi de 155% (Jun,11: 163%).

O reforço total de provisões foi de 660,7M€ (+88%), consequência da degradação dos riscos actuais e previsíveis decorrentes do agravamento da situação económica. O provisionamento para crédito foi de 453,2M€ (Set,10: 258,1M€), incluindo o reforço adicional de 126M€ realizado no 1º semestre, fazendo com que o saldo de provisões em balanço tenha atingido 2,1mM€ (+21,8% face a Set,10). O rácio provisões/crédito a clientes aumentou para 4,04% (Set,10: 3,27%) e a carga de provisionamento para crédito situou-se em 1,16% (0,84% excluindo o reforço adicional).

Aspectos Mais Relevantes

O rácio Cost to Income total (48,1%) manteve-se abaixo do patamar dos 50% tendo-se conseguido uma ligeira redução (-0,7p.p.) face ao período homólogo.

Os custos operativos (excluindo o efeito consolidação das novas unidades internacionais e os custos decorrentes da integração dos colaboradores na Segurança Social) decresceram 4,8% (crescimento de 1,2% se se considerarem estes dois efeitos).

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3º Trimestre de 2011 527-10-2011

Aspectos Mais Relevantes

No final do 3º trimestre os rácios de capital eram de 8,1% (Core Tier I), 9,0% (Tier I) e 10,6% (Rácio Total). Estão em curso um conjunto de iniciativas que assegurarão o cumprimento dos requisitos de capital estabelecidos pelo Banco de Portugal e pelo Programa de Assistência Financeira (Core Tier I de 9% no final de 2011 e 10% em 2012).

No final do mês de Setembro foi concretizada entre o BES e o China Development Bank Corporation uma operação de financiamento senior unsecured no montante de 300MUSD a três anos, que pelas suas características constitui um importante marco na actividade de mercado de capitais dos últimos 20 meses em Portugal.

A posição líquida devedora junto do BCE, no trimestre, aumentou cerca de 1mM€ para 9,2mM€ decorrente, essencialmente, dos reembolsos de dívida de médio e longo prazo efectuados. A pool de títulos elegíveis para o mercado de repos foi reforçada em cerca de 2,6mM€ no último trimestre atingindo 19,5mM€, dos quais 15,6mM€ eram elegíveis para operações junto do BCE.

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3º Trimestre de 2011 627-10-2011

3º Trimestre de 2011 Aspectos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 3º Trimestre de 2011

Actividade Doméstica e Internacional

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Agenda

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3º Trimestre de 2011 727-10-2011

Até Set.2010 Até Set.2011 Variação

Resultado Líquido milhões de euros 405,4 137,8 -66%

ROE % 9,1 2,3 -6,8p.p.

ROA % 0,65 0,22 -0,43p.p.

Activos Totais (1) milhões de euros 104 762 102 249 -2,4%

Activo milhões de euros 82 137 82 767 0,8%

Crédito Clientes (bruto) milhões de euros 52 757 52 033 -1,4%

Depósitos de Clientes milhões de euros 29 923 33 854 13,1%

Cost / Income % 48,8 48,1 -0,7p.p.

Cost / Income (sem mercados) % 57,0 58,7 1,7p.p.

Solvabilidade (Banco de Portugal) (2)

Rácio Core Tier I % 7,9 8,1% 0,2p.p.

Rácio Tier I % 8,3 9,0% 0,7p.p.

Rácio de Solvabilidade % 11,0 10,6% - 0,4p.p.

Número total de balcões 817 803 -14

Rede doméstica 722 702 -20

Balcões 683 655 -28

Postos Avançados 39 47 8

(1) Act. Líq. + Asset Management + Outra Desint. Passiva + Créd. Securitizado (2) Val. Calcul. método IRB Foundation; Dados de Setembro de 2011 são provisórios

Principais Indicadores

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3º Trimestre de 2011 827-10-2011

(milhões de euros) Até Set.2010 Até Set.2011 Var.%

+ Resultado Financeiro 892,6 874,2 - 2,1

+ Serviços a Clientes 605,1 598,2 - 1,1

= Produto Bancário Comercial 1 497,7 1 472,4 - 1,7

+ Result. de Op. Financ. e Diversos 251,9 324,7 28,9

= Produto Bancário 1 749,6 1 797,1 2,7

- Custos Operativos 853,9 864,3 1,2

= Resultado Bruto 895,7 932,8 4,1

- Provisões Líquidas de Reposições 350,8 660,7 88,3

= Result. antes dos impostos 544,9 272,1 - 50,1

- Carga Tributária Imediata 60,2 87,3 45,0

Impostos Correntes 60,2 64,4 7,0

Contrib. Sobre o Sector Bancário - 22,9 -

- Impostos Diferidos -5,5 -48,2 …

= Resultados após Impostos 490,2 233,0 - 52,5

- Interesses que não Controlam 84,8 95,2 12,3

= Resultado do Exercício 405,4 137,8 - 66,0

Resultados Consolidados

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3º Trimestre de 2011 927-10-2011

(milhões de euros) Actividade Doméstica Actividade Internacional

Até Set. 2010

Até Set.2011

Var.% Até Set.2010

Até Set.2011

Var.%

+ Resultado Financeiro 493,5 477,3 - 3,3 399,1 396,9 -0,6

+ Serviços a Clientes 460,2 448,6 -2,5 144,9 149,6 3,2

= Produto Bancário Comercial 953,7 925,9 - 2,9 544,0 546,5 0,5

+ Resul. de Op. Financeiras 222,9 306,7 37,6 29,0 18,0 - 38,2

= Produto Bancário 1 176,6 1 232,6 4,8 573,0 564,5 -1,5

- Custos Operativos 652,9 622,4 - 4,7 201,0 241,9 20,3

= Resultado Bruto 523,7 610,2 16,5 372,0 322,6 -13,3

- Provisões Líq. de Reposições 284,9 600,5 110,7 65,9 60,2 -8,7

= Result. antes dos impostos 238,8 9,7 - 96,0 306,1 262,4 -14,3

- Carga Tributária Imediata 30,7 80,2 161,0 29,5 7,1 -75,8

Impostos Correntes 30,7 57,3 86,6 29,5 7,1 -75,8

Contrib. sobre o Sector Bancário - 22,9 - - - -

- Impostos Diferidos -28,3 -78,5 … 22,8 30,3 32,3

= Result. após Impostos 236,4 8,0 -96,6 253,8 225,0 -11,3

- Interesses que não Controlam -2,8 1,1 … 87,6 94,1 7,4

= Resultado do Exercício 239,2 6,9 - 97,1 166,2 130,9 - 21,2

Actividade Doméstica vs Actividade InternacionalA carga fiscal doméstica (medida pela Carga Tributária Imediata) aumentou 161% em termos

homólogos para 80,2M€ (inclui contribuição sobre o sector bancário de 22,9M€).

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3º Trimestre de 2011 1027-10-2011

O resultado financeiro do 3º trimestre elevou-se a 331,4 M€, valor acima do alcançado nos trimestres precedentes do corrente exercício. Quando comparado com o período homólogo o resultado financeiro foi inferior, devido à redução do volume dos activos financeiros médios (-2,3%), tendo atingido 874,2M€ (-2,1%).

Evolução Result. Financ. e Marg. Financ.

(margem financeira em pontos de base; valores acumulados)

Resultado Financeiro

331271271

346293

254 271,5

166155136161165

151141

0

50

100

150

200

250

300

350

1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11

75

95

115

135

155

175

195

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3º Trimestre de 2011 1127-10-2011

Serviços a Clientes

(milhões de euros)Até Set.

2010Até Set.

2011Var.%

Cobrança de Valores 17,0 15,5 -8,7

Operações sobre Títulos 36,1 71,7 98,5

Garantias Prestadas 63,8 89,9 41,1

Gestão de Meios de Pagamento 62,5 58,9 -5,7

Comissões sobre Empréstimos e similares (1) 158,1 133,2 -15,8

Créditos Documentários 76,4 63,6 -16,7

Gestão de Activos (2) 75,9 69,9 -7,8

Cartões 29,2 29,8 2,1

Bancasseguros 43,5 32,2 -26,0

Outros Serviços 42,6 33,5 -21,6

TOTAL 605,1 598,2 -1,1

(1) Inclui comissões sobre empréstimos, project finance, financiamentos externos e factoring.

(2) Inclui fundos de investimento e gestão de carteiras.

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3º Trimestre de 2011 1227-10-2011

Excluindo as novas consolidações e o efeito da integração dos colaboradores na Segurança Social, os custos operativos registam uma diminuição de 4,8%.O total de custos operativos aumentou 1,2% em forte desaceleração face ao crescimento verificado no final do 1º trimestre (+8,6%) e no final do 1º semestre (+3%).

(milhões de euros) Até Set..2010 Até Set.2011 Var.%Custos com Pessoal 454,3 472,0 3,9

Remunerações 337,3 345,4 2,4

Pensões, Seg. Social e Outros Encargos Sociais

117,0 126,6 8,2

Gastos Gerais Admin. 323,8 313,5 -3,2

Amortizações 75,8 78,8 4,0

Total Consolidado 853,9 864,3 1,2

Total excluindo novas consolidaçõese o efeito dos encargos sociais

853,9 812,9 -4,8

Actividade Doméstica 652,9 622,4 -4,7

Actividade Internacional 201,0 241,9 20,3

Custos Operativos

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3º Trimestre de 2011 1327-10-2011

O Grupo BES tem desenvolvido iniciativas permanentes que visam uma maior racionalização ao nível da optimização das estruturas centrais, ajustamento das estruturas comerciais (redução de 29 balcões domésticos em 2011) e nos fornecimentos e serviços de terceiros.

Evolução do Cost to Income(incluindo mercados) (%)

Evolução do Cost to Income(excluindo mercados) (%)

48,148,8

Até Set. 10 Até Set.11

Eficiência

58,757,0

Até Set. 10 Até Set.11

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3º Trimestre de 2011 1427-10-2011

3º Trimestre de 2011 Aspectos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 3º Trimestre de 2011

Actividade Doméstica e Internacional

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Agenda

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3º Trimestre de 2011 1527-10-2011

Os depósitos de clientes tiveram uma boa performance, tendo aumentado aproximadamente 1,9mM€ face ao trimestre anterior e 3,9mM€ em termos homólogos.

33,829,9

40,739,2

14,717,8

3T2010 3T2011

DesintermediaçãoRecursos de BalançoDepósitos

Decomposição dos Recursos de Clientes

(mil milhões de euros)

+13,1%

(milhões de euros) Até Set.2010 Até Set.2011 Var.(%)

Depósitos 29 923 33 854 13,1

Obrig. e outrostít. colocados em clientes (1) 9 248 6 846 - 26,0

Recursos de Balanço 39 171 40 700 3,9

Recursos de Desintermed. 17 763 14 788 -16,7

Recursos Totais Clientes 56 934 55 488 -2,5

… Doméstico 42 925 42 058 -2,0

… Internacional 14 009 13 430 -4,1

(1) Inclui recursos associados às operações de titularização consolidadas e papel comercial.

Recursos de Clientes

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3º Trimestre de 2011 1627-10-2011

� Solução de poupança em que o Cliente decide pelo arredondamento dos débitos correspondentes às suas despesas quotidianas revertendo o valor do arredondamento para uma conta poupança à sua escolha.

� Subscrição no BESnet ou no balcão.

� Escolha do modo de arredondamento a aplicar: múltiplo de €1, €2, €5 ou €10.

Micro Poupança BES Poupança por Impulso BES

� Possibilidade de constituir uma pequena poupança (até um montante máximo de 50€ por operação) com um simples carregar de botão num iPhone ou telemóvel Android utilizando uma aplicação disponibilizada para tal.

Micro Poupança

Depois de ter lançado em Maio a Poupança Programada, que totaliza já 90 mil contas e 30 milhões de euros captados, o BES lança dois novos conceitos que reforçam o seu posicionamento na inovação de produtos financeiros.

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3º Trimestre de 2011 1727-10-2011

O crédito a empresas (excluindo o efeito de venda de créditos internacionais) aumentou 4,4%.

Crédito Concedido Total

(milhões de euros)Até Set.

2010Até Set.

2011Var.%

Crédito a Particulares 14 479 14 157 -2,2

Crédito à Habitação 11 722 11 595 -1,1

Outro Crédito a Particulares 2 757 2 562 - 7,1

Crédito a Empresas 38 278 37 876 -1,1

excluindo o efeito de venda de créditosinternacionais

38 658 40 340 4,4

Total Crédito a Clientes 52 757 52 033 -1,4

Actividade Doméstico 41 354 41 499 0,4

Actividade Internacional 11 403 10 534 -7,6

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3º Trimestre de 2011 1827-10-2011

Face ao actual contexto de mercado, o apoio à tesouraria das empresas tem constituído igualmente um dos principais focos de actuação do banco. O BES Express Bill tem-se confirmado como uma importante e inovadora solução de gestão de pagamentos para as empresas, assegurando às empresas aderentes uma fonte de liquidez fundamental e um instrumento gerador de confiança nas transacções comerciais entre elas.

Financiamento das Empresas - BES Express Bill

Até ao momento cerca de 7500 empresas aderiram ao BES Express Bill, estando aprovados mais de 1600M€em linhas de crédito, o que permite garantir cerca de 8000M€ de pagamentos por ano (se utilizadas na totalidade).

Volume de Pagamentos BES Express Bill

3,5mM €em 3 anos

3,5mM €em 3 anos

(E) Estimativa Final de Ano(P) Orçamento em fase de elaboração

(milhões de euros)

150 M€

800M€

2.500 M€

x5

x3

2010 2012(P)2011(E)

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3º Trimestre de 2011 1927-10-2011

Melhor oferta internacional• Prémio “The Best Trade Finance Bank” em Portugal pelo 5º ano consecutivo

• 28,6%% quota mercado do swift

Prémios Exportação e Internacionalização• Distinguindo as empresas que mais se destacam na Internacionalização e na dinamização

das suas Exportações

Apoio às exportações e à internacionalização

No contexto do apoio ao tecido empresarial em geral, o BES tem dedicado uma atenção especial às empresas exportadoras e ao apoio à internacionalização.

• Estrutura de apoio dedicada – Unidade Internacional Premium;

• 700 Empresas acompanhadas, 3 100 leads de negócio tratadas;

• 120 Bancos Correspondentes abordados na perspectiva de abrir mercados para as empresas portuguesas potenciando comércio internacional e business development.

A UIP tem vindo a aprofundar a sua relação com instituições financeiras locais de mercados emergentes:

MagrebÁfricaMédio OrienteAmérica LatinaEuropa de Leste e Ásia

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3º Trimestre de 2011 2027-10-2011

� 384 projectos financiados; � 5,6 milhões de euros de investimento realizado.

Microcrédito BES: 708 postos de trabalho criados

•Inclui as linhas de Microcrédito BES, e as protocoladas com ANDC e IEFP (Microinvest e Invest+; Operações aprovadas até Outubro 2011; Valor da Carteira).

Microcrédito

Alinhado com a sua estratégia de sustentabilidade, o BES desenvolveu uma solução de microcréditoque tem vindo a registar uma expressão significativa na criação de novas empresas e novos postos de trabalho.

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3º Trimestre de 2011 2127-10-2011

As vendas de créditos internacionais atingiram o valor acumulado de 2,5mM€, dos quais 1,7mM€realizados no presente exercício. O crescimento significativo dos depósitos e a venda de créditos internacionais levou a uma melhoria expressiva do rácio crédito/depósitos que passou de 171% (Set,10) para 146%.

Evolução do rácio crédito/depósitos e evolução do crédito a empresas

(*) Nota: Crédito internacional exclui Angola e Brasil

Rácios Crédito/Depósitos

Dec 09 Jun-10 Dec 10 Jun-11 Set-11

C/D 192%

C/D 146%

C/D 120%

Target

Crédito EmpresasDoméstico + 6%

Crédito *Internacional - 25%

C/D 171%

Crédito empresas privadas

+ 257M€

Crédito empresas públicas

+ 168M€

Crédito empresas doméstico

Variação desde o início do ano.

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3º Trimestre de 2011 2227-10-2011

A representatividade do resultado do triângulo estratégico no conjunto da actividade internacional registou um reforço ao situar-se em 73% (Set,10: 61%).

* Angola, Líbia, Cabo Verde e Moçambique

(milhões de euros)Até Set.

2010Até Set.

2011Peso no

Total

Triângulo Estratégico(África*, Brasil e Espanha)

101,7 95,4 73%

Reino Unido 49,7 19,0

EUA 12,0 9,5

França/Luxemburgo 4,9 6,2

Outros -2,1 0,8

Total área internacional 166,2 130,9

% Consolidado 41% 95%

Resultado Líquido

Até Set.2010

Até Set. 2011

África(*) 65,4 71,9

Brasil 26,0 18,6

Espanha 10,3 4,9

Total 101,7 95,4

Triângulo Estratégico

* Angola, Líbia, Cabo Verde e Moçambique

Actividade Internacional

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3º Trimestre de 2011 2327-10-2011

Peso da área Internacional: 34%197 182

4910

Produto Bancário(Milhões de euros)

Resultado Líquido(Milhões de euros)

-7,5%

3ºT2010 3ºT2011 3ºT2010 3ºT2011

-80%

Corretagem#1 em Portugal (11,4% *) / #4 em Espanha (7,2% *)

#13 na Polónia (2,1% *) / #27 no Brasil (1,0% *)

M&A

#1 em Portugal (nº e valor de transacções

anunciadas, Mergermarket e Bloomberg)

#3 no mercado ibérico (nº de transacções

anunciadas, Bloomberg)

#5 no Brasil (nº e valor de transacções concluídas, Mergermarket)

•Portugal: Mandated Lead Arranger na operação de financiamento à Mares Lusos, S.A. para aquisição do Grupo ETE.

• Brasil: Coordenador Líder e Bookrunner no Follow - on de uma posição de 13,8% no capital social da EDP - Energias do Brasil (R$ 811 milhões); Joint Bookrunner na emissão de debentures da IESA (R$ 60 milhões) e na emissão de papel comercial da Unidas (R$ 325 milhões); Assessor Financeiro ao Grupo Bascol na alienação de 50% da sua filiada BascolBrasil Incorporação Imobiliária à Espírito Santo Property Brasil.

• Espanha: Co-Bookrunner do IPO da Banca Civica (€ 599 milhões) e assessor financeiro e Mandated Lead Arranger no financiamento à Gusanitos I (Tecneira) de um parque fotovoltaico, com uma potência de 3,5 MW, em Córdoba.

• Reino Unido: Joint Bookrunner do aumento de capital do Workspace Group Plc (£ 66 milhões).

Banca de Investimento

Peso da área Internacional: 71%

Os resultados consolidados foram negativamente afectados pela performance da área de Global Markets e pelo aumento da imparidade de crédito em Portugal e Espanha. Em desenvolvimento, boas oportunidades de negócio no apoio ao processo de privatizações em curso em Portugal (EDP, REN, TAP, ANA, etc).(*) Quota de mercado

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3º Trimestre de 2011 2427-10-2011

O reforço total acumulado de provisões foi de 660,7M€, superior em 309,9M€ ao período homólogo do ano anterior (+88,3%). Este valor representa cerca de 70,8% do resultado bruto gerado até Setembro (Set,10: 39,2%).

Decomposição das Provisões

(milhões de euros) Até Set.2010 Até Set.2011

Provisões para Crédito 258,1 453,2

Em % da Carteira de Crédito (anualizado) 65 p.b. 116 p.b.

Provisões para Títulos 37,2 61,7

Outras Provisões 55,5 145,8

Provisões Totais 350,8 660,7

Provisões

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3º Trimestre de 2011 2527-10-2011

Os rácios de sinistralidade do Grupo comparam favoravelmente com o total do sistema bancário nacional que aponta para uma sinistralidade de 4,5% nas empresas (Grupo BES: 3,3%), de 1,7% na habitação (Grupo BES: 0,9%) e de 9,2% no outro crédito a particulares (Grupo BES: 4,9%).

Decomposição das ProvisõesDez.10 Set.11 Sistema*

Crédito Vencido/ Crédito a Clientes (bruto) 2,10% 2,85%

Habitação 0,80% 0,85% 1,7%Crédito ao Consumo e Outros Fins 4,08% 4,87% 9,2%Empresas 2,36% 3,33% 4,5%

Crédito vencido(>90 dias)/Créd. a Clientes (bruto) 1,95% 2,60%

Crédito em risco(1) / Crédito a Clientes (bruto) 4,99% 6,22%

Provisões para Crédito/Crédito Vencido 160,6% 141,6%

Provisões para Crédito/Crédito Vencido (> 90 dias) 173,0% 155,0%

Provisões para crédito/Crédito em risco (1) 67,8% 64,9%

Provisões para Crédito / Crédito a Clientes 3,38% 4,04%

Carga de Provisões para Crédito 67p.b. 116p.b. * Fonte: BdP Agosto 2011

Rácios de Qualidade dos Activos

(1) De acordo com a definição constante da instrução nº 23/2011 do Banco de Portugal. O crédito em risco inclui: a) crédito (vencido+vincendo) com prestações de capital e juros vencidos há mais de 90 dias; b) créditos restruturados em que tenha havido capitalização de juros ou capital sem cobertura total por garantias ou que os juros ou outros encargos tenham sido pagos na integra pelo devedor; c) prestações de capital ou juros vencidos há menos de 90 dias em que se verifique a falência ou liquidação do devedor.

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3º Trimestre de 2011 2627-10-2011

3º Trimestre de 2011 Aspectos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 3º Trimestre de 2011

Actividade Doméstica e Internacional

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Agenda

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3º Trimestre de 2011 2727-10-2011

(milhões de euros) Dez.2010 Set.2011 (1)

Activos de Risco Equiv. 68 802 66 715

Fundos Próprios Totais 7 798 7 038

De base 6 040 6 020

Complementares e Ded. 1 758 1 018

Core Tier I 7,9% 8,1%

Tier I 8,8% 9,0%

Rácio de Solvabilidade 11,3% 10,6%

(1) Dados provisórios

Reforço dos rácios de capital

• No dia 11 de Novembro p.f. irá realizar-se uma AG Extraordinária que deliberará sobre uma proposta para aumentar o capital social por novas entradas em espécie até 790,7M€, através do lançamento de ofertas de troca sobre valores mobiliários emitidos pelo Grupo, que deverá permitir reforçar o rácio Core Tier I.

• O montante global das necessidades identificadas para o BES, aplicando a metodologia aplicada pela EBA, é de 687M€, correspondendo 44M€ ao valor resultante da avaliação a preços de mercado das exposições a dívida soberana.

Rácios de Solvabilidade

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3º Trimestre de 2011 2827-10-2011

A carteira de activos elegíveis para operações de redesconto junto de Bancos Centrais ou no mercado de repos foi reforçada em cerca de 2,6mM€ no trimestre. No global, a carteira de activos elegíveis atingiu, em Setembro, o valor de 19,5mM€, dos quais 15,6mM€ são elegíveis para operações de redesconto junto do BCE. Neste total está incluída toda a exposição àdívida pública portuguesa no montante global de 3,6mM€ (dos quais 3 mM€ com maturidade inferior a um ano).

Vencimento de dívida de médio e longo prazo em 2011

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Já reembolsado

(mil milhões de euros; Total 4,3 mil milhões de euros)

Liquidez

No final do mês de Setembro foi concretizada entre o BES e o China Development Bank Corporationuma operação de financiamento no montante de 300MUSD, a três anos, que, pelas suas características constitui um importante marco na actividade de mercado de capitais dos últimos 20 meses em Portugal.

BES e China Development Bank Corporation

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3º Trimestre de 2011 2927-10-2011

Exposição à dívida pública dos países “periféricos”

3,6* mil milhões de euros

*Dos quais 3 mil milhões de euros com maturidade inferior a 1 ano.

0 milhões de euros

0 milhões de euros

5 milhões de euros

Dívida Soberana

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3º Trimestre de 2011 3027-10-2011

Reconhecimentos

O único banco Português no FTSE4Good.

O Banco Espírito Santo passou a integrar o mais relevante índice de sustentabilidade do mercado de capitais internacional, integrando o grupo restrito de 15 bancos que compõem o Dow Jones Sustainability Europe Index.

O banco ibérico mais transparente no Engagement

Rating 2011

O BES é o primeiro e único banco português a integrar o principal índice de referência internacional de sustentabilidade, Dow Jones Sustainability, assim como já era o único banco português no índice FTSE4Good. Acabou também de conquistar a liderança a nível ibérico, no sector financeiro, no índice de transparência Engagement Rating 2011.

Primeiro banco Português a integrar o DJSI

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3º Trimestre de 2011 3127-10-2011

3º Trimestre de 2011 Aspectos Mais Relevantes

Resultados Consolidados do 3º Trimestre de 2011

Actividade Doméstica e Internacional

Solvabilidade e Liquidez

Conclusão

Agenda

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3º Trimestre de 2011 3227-10-2011

O resultado líquido totalizou 137,8M€ (-66% face a 2010) influenciado pelo reforço de provisões (no plano doméstico superaram em 2,1 vezes o valor apurado até Setembro de 2010).

Os depósitos de clientes cresceram 13,1% (+3,9mM€). O crédito a empresas (excluindo o efeito da venda de crédito internacionais) aumentou 4,4%.

Em Setembro, foi concretizada uma operação de 300MUSD com o China Development Bank. Entretanto, o BES solicitou autorização à Assembleia Geral (11 de Novembro) para emitir dívida ao abrigo da garantia do Estado no valor total de mais 3,5 mM€. Na mesma Assembleia Geral, será proposta a realização de uma OPT de obrigações por acções destinada a reforçar o rácio Core Tier I.

Conclusão

PROVISÕES CONDICIONAM RESULTADOS

ACTIVIDADE SUSTENTADA

REFORÇO DA LIQUIDEZ E DOS CAPITAIS PRÓPRIOS

O produto bancário (homólogo) cresce 2,7% em consequência da sustentação do produto bancário comercial internacional e do resultado das operações financeiras.

CRESCIMENTO DO PRODUTO BANCÁRIO

Os custos operativos caíram 4,8% (excluindo a consolidação das novas unidades internacionais e a integração dos colaboradores na Segurança Social).

CONTROLE DE CUSTOS

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3º Trimestre de 2011 3327-10-2011

Apresentação de Resultados3º Trimestre de 2011

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