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Aula 1 - Competitividade
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Prof.Ms. Alexandre Soares Afonso
Tecnologia da Informação
Apresentação
Aula 1
Apresentação
Alexandre Soares Afonso
Mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital
Bacharel em Ciência da Computação
+15 anos de experiência em TI
Sócio-Diretor
Diretor de Performance Management
Compromisso e Participação Frequencia (mínima de 75%)
Prova (10,0 pontos com média 7,0)
NAP – Nota Adicional por Participação (2,0 pontos)
Compromisso (horários – 1 ponto)
Participação (dinâmicas – 1 ponto)
Pontuação
Critério
1,0 ponto
0,5 ponto
0 ponto
Frequencia Nenhum atraso nas
entradas e Final de
todas as sessões
Atraso em metade e
final em metade
Atraso em todas e
saiu antes do final em
todas
Participação
Prestar atenção à
projeção e participar
de todas as dinâmicas
Prestar atenção à
projeção e participou
de algumas dinâmicas
Não prestou atenção à
projeção e não
participou das
dinâmicas
Competitividade
Aula 1
Dinâmica 1
O que é competitividade e como ela se materializa, ou seja:
para se ganhar competitividade, o que é preciso ser feito?
Qual o foco das ações?
Cuidado: Mais do mesmo
Ações:
Dinâmica 2
Cite exemplos sobre estratégias de diferenciação, custo e
enfoque.
Diferenciação: Oferecer algo melhor do que o concorrente
aos olhos do cliente
Liderança em Custo: Oferecer algo similar com preço
diferenciado
Enfoque: Oferecer algo particular, específico que atenda em
especial um grupo / um nicho.
Dinâmica 3
Considere uma livraria café localizada num shopping center.
Tendo em vista o Modelo de Porter, que acaba de ser
apresentado, que tipos de ações apoiadas pela TI poderiam ser
empreendidas para:
Aumentar a dependência de fornecedores;
Aumentar a dependência de clientes;
Criar barreiras à entrada de novos ingressantes;
Dificultar o surgimento de produtos/serviços substitutos;
Dificultar a vida dos atuais concorrentes.
Exemplos:
Dinâmica 4
Identificar casos de cada um dos cinco degraus de
Venkatraman:
Exploração Localizada
Integração Interna – processos
Reengenharia de processos
Reengenharia da rede de negócios
Redefinição do escopo dos negócios
Níveis evolucionários
Níveis revolucionários
Exploração Localizada
Integração Interna - processos
Reengenharia de processos
Reengenharia da rede de negócios
Redefinição do escopo dos negócios
Dinâmica 5
O caso Burti
Discussão das questões do Caso Burti (Grupos 3 pessoas).
Questão 1 Considerando os 3 aspectos da competitividade (diferenciação, liderança em
custo e enfoque), o que você diria sobre o caso Burti? Qual era o seu modelo de
competitividade, antes e depois da implantação da TransBurti?
Diferenciação: 1ª Scitex , 1ª Off-set, 1ª OPI ....
Custo:
Enfoque:
Antes Depois
“a qualidade do trabalho é incomparável”
Impressão cromos, motoboy, retrabalho...
Não repassou ao cliente, ela absorveu
Já era focada em trabalhos gráficos
Ampliou o atendimento para + cidades
Questão 2 Avaliando o caso Burti segundo o modelo de Porter para análise das 5 forças
competitivas (concorrentes, dependência de clientes, dependência de fornecedores, novos ingressantes, produtos/serviços substitutos), o que você teria a observar em relação a cada uma delas, antes e depois da implantação da TransBurti?
Questão 2
Concorrentes: Existiam, apesar do pioneirismo da Burti
Dependência de Clientes:
Novos Ingressantes:
Antes Depois
Não conseguiam acompanhar o “timing”
Já tinham um pouco de dependência
Totalmente dependentes, “viciados”
Sim existiam
Investimento muito pesado (US$ Milhões)
Produtos Substitutos:
Dependência de Fornecedores:
Existiam e tentavam ganhar espaço
Inibia a entrada. Mesmo após Internet
Maquinário, tecnologia, motoboy
Maquinário, tecnologia....
Questão 3 Considerando que, neste caso, o ganho de competitividade é fruto de investimentos
em tecnologia (e lembrando que, mais dia, menos dia, qualquer tecnologia pode ser copiada, inclusive com melhorias), que recomendações você daria para manter e ampliar o diferencial competitivo em relação aos concorrentes?
Diferencial de longo prazo dificilmente está ligado a uma tecnologia
exclusiva
Resumindo o papel da TI na
competitividade
Gera diferenciação – produtos/serviços melhores do que a
concorrência
Gera vantagens de liderança de custos – preços e condições
mais vantajosos
Possibilita atendimento a nichos específicos
Torna viável o atendimento a mercado distantes
Altera positivamente o equilíbrio de forças entre a empresa e
seus clientes, fornecedores, concorrentes, substitutos e novos
ingressantes (Venkatraman)
Referências
PORTER, Michael. Vantagem Competitiva – Criando e Sustentando um
Desempenho Superior. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989.
PORTER, Michael; MILLAR, V.E. Como a informação lhe proporciona
vantagem competitiva. In.: Revolução em Tempo Real, Harvard Business
Review Book. Rio de Janeiro: Campus, 1997 (2ª edição).
“IT Enabled Business Transformation: From Automation to Business Scope
Redefinition”. Sloan Management Review, Winter 1994.
TAPSCOTT, Don e outros. Plano de ação para uma economia digital. Makron
Books, 2000.
HOPPER, Max D. Rattling SABRE – New Ways to Compete on Information.
Harvard Business Review, maio-jun/1990.